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Agora os judeus teriam que lidar com duas novas pessoas que
passariam a ter Sua divindade enfatizada, algo que antes era um
pouco mais obscuro.
A doutrina na Trindade
1 Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, Edição Brasileira de 1984, Gn 1.2.
Evidências bíblicas
Santo. João usa o termo grego para outro (allos), que se refere a outro
da mesma espécie, dando ao Espírito Santo características de uma
pessoa, visto que ele seria outro (allos) consolador da mesma espécie
que Cristo. Alguém ousaria duvidar que Cristo foi uma pessoa e que,
por isso, possuía personalidade?
Ninguém duvida que Cristo tenha sido uma pessoa com todas
as características que O distinguem: “Portanto, ide, ensinai todas as
nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”
(Mt 28.19). Da mesma forma podemos dizer de Deus, o Pai; no
entanto, há quem duvide da pessoalidade do Espírito Santo.
constatamos que o Espírito Santo é uma pessoa e não uma mera força
ativa de Deus.
Esta doutrina para nós deve ser um conforto, pois como seria
se tivéssemos um auxiliador, um advogado, que fosse impessoal,
insensível à nossa dor? Seria terrível, pois, por mais que estivéssemos
sofrendo, isso para ele não significaria nada, uma vez que seria
destituído de sentimentos.
Como seria difícil! Mas Deus, por Sua soberana bondade, deu-
nos um consolador, o qual possui personalidade e, portanto,
sentimento como nós, que nos entende e pode interceder por nós
junto ao Pai com gemidos inexprimíveis (Rm 8.26).