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FACULDADE CEARENSE
CURSO DE JORNALISMO
RevistaDela´s:
A participação feminina no esporte profissional e amador
Cearense
FORTALEZA
2013
MARIA ÉRICA NEVES DE OLIVEIRA
ROCHELLE NOGUEIRA
Revista Dela´s:
A participação feminina no esporte profissional e amador Cearense
FORTALEZA
2013
O48r Oliveira, Maria Érica Neves de
A participação feminina no esporte profissional e amador ce-
arense / Maria Érica Neves de Oliveira; Rochelle Nogueira. For-
taleza – 2013.
36f.
Orientador: Prof.ª Mara Cristina Barbosa Castro.
Trabalho de Conclusão de curso (graduação) – Faculdade Ce-
arense, Curso de Comunicação Social, com Habilitação em Jor-
nalismo, 2013.
This final course paper aims to show and inform in a magazine about the
feminine growth and participation in many sporting modalities. The publication is di-
rected to women who like and participate in amateur and professional sport in the state
of Ceará. Sport is means of social transformation and also a fundamental right of citi-
zenship, involved in a group of non-material property of men and women. Due to this
absence of women in the working market in which women are not frequently present, we
came up with the idea of creating an issue directed to this aim. The magazine Dela’s will
bring up a set of diversed interviews, life stories, curiosities, ideas and information. Be-
sides that, we have categorized so we will be able to , in future issues, keep on working
on this project and approach diverse modalities inside the following categories: court,
field , martial arts , water and athletics .
1- INTRODUÇÃO................................................................................................09
2- JORNALISMO DE REVISTA...........................................................................11
2.1 O que é revista?.............................................................................................11
2.2 Texto em revista .............................................................................................13
2.3 Revistas femininas..........................................................................................15
3- O ESPORTE ....................................................................................................18
3.1 Um breve histórico do esporte no Brasil ........................................................18
3.2 Modalidades Esportivas .................................................................................19
3.2.1 Handebol......................................................................................................19
3.2.2 Surfe.............................................................................................................20
3.2.3 MMA.............................................................................................................20
3.2.4 Triatlo............................................................................................................21
3.2.5 Futebol.........................................................................................................22
3.3 A Mulher no Esporte........................................................................................22
4- PROJETO: REVISTA DELA’S..........................................................................26
4.1 Jornalismo Especializado Esportivo................................................................26
4.2 Projeto Gráfico.................................................................................................27
4.3 Projeto Editorial...............................................................................................28
4.4 Construção da revista como produto editorial ................................................29
5- CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................32
6- REFERÊNCIAS.................................................................................................33
7-APÊNDICE........................................................................................................36
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1 INTRODUÇÃO
No terceiro capítulo, contamos como foi feito todo o projeto gráfico da revista.
Desde a escolha das fontes, das cores e fotos. O projeto editorial também é
contemplado, pois mostramos os motivos que nos levaram a escolher esse tema, e a
metodologia aplicada para a elaboração das matérias.
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2. Jornalismo de Revista
A palavra “revista” vem do inglês “review”, que quer dizer, entre outras coisas,
“revista, resenha” e “crítica literária”. A palavra “review” era comum em várias
revistas literárias inglesas, que eram os modelos imitados em todo o século 17
e 18. Daí a origem da palavra “revista” na língua portuguesa. Entretanto, na
Inglaterra, nos Estados Unidos e em outros países de língua inglesa, revista é
chamada de “magazine” que vem da palavra árabe “al-mahazen”, que significa
“armazém” ou “depósito de mercadorias variadas”. Isso porque, diferente do
livro que geralmente é monotemático, a revista apresenta uma variedade de
assuntos, (ALI, 2009, p. 19).
1• O deadline é um termo que indica fim da linha ou prazo final. Geralmente usado no mundo dos
projetos, negócios e marketing, para especificar que o prazo para entrega de determinada tarefa está
chegando ao fim.
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Para que as revistas saiam das bancas e cheguem às mãos dos leitores,
existe o processo de construção das matérias que serão veiculadas. Vilas Boas (1996)
aborda e ensina o melhor caminho para a elaboração do texto jornalístico especifico
para revistas. O pesquisador afirma que o texto das revistas de notícias é um dos
atrativos que a diferencia do jornalismo diário, utilizando-se de recursos que nos limites
do posicionamento político-empresarial, são a conciliação da prática de noticiar com a
de narrar.
Ainda de acordo com o autor, para escrever em revista é preciso técnica,
mas também inspiração e criatividade. Não há fórmulas rigorosamente definidas para o
autor, mas existem instruções para que os textos não percam o ritmo, clareza, e
concisão, três características que segundo o autor são básicas do estilo jornalístico.
De acordo com Ali (2009), para fazer um texto para revista, o jornalista tem
que colocar o leitor em primeiro lugar. O tempo que ele dispõe a pegar, abrir, folhear e
ler uma revista compete com uma enfinidade de outras atividades e distrações.
Segundo a autora, precisa ter foco e selecionar a ordem das informações que foram
apuradas. Depois, cada matéria segue a sua estrutura, seja ela clássica ou narrativa.
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A autora acredita que há cinco princípios para fazer um bom texto. O primeiro
condiz à simplicidade. Para ela o ideal é que o texto seja compreendido ao mesmo
tempo em que é lido, sem obrigar o leitor a voltar atrás nas frases e quebrar a cabeça. A
segunda dispõe sobre a clareza do texto. Para a autora é preciso transmitir
limpidamente o que se quer dizer. A terceira fala sobre um texto conciso. Esse tipo de
texto tem mais impacto e a legibilidade aumenta na proporção em que palavras
desnecessárias são eliminadas. O texto precisa ser leve e rápido para manter o leitor
interessado. E por ultimo, a pesquisadora fala que os textos necessitam ser precisos.
Textos vagos e o uso impreciso da linguagem podem confundir o leitor, é necessário
esforço para buscar palavras com significado exato em vez de optar por expressões
vagas.
Vilas Boas (1996) aponta que como têm tempo para extrapolações analíticas
do fato, as revistas podem produzir textos criativos, utilizando recursos estilísticos
geralmente incompatíveis com a velocidade do jornalismo diário. Com isso, a
reportagem pode ser considerada como o gênero jornalístico que predomina em suas
edições. Quando ocorre um fato, é comum que as notícias sejam dadas de forma
rápida e básica, a fim de informar ao leitor o que aconteceu. Nas notícias, é necessário
que se responda a algumas perguntas, o chamado lead. A diferença entre a notícia e
reportagem é que, nas reportagens também é necessário que se respondam as
perguntas, porém o texto é bem mais aprofundado e elaborado. Portanto, não se
prende a pirâmide invertida.
as mudanças ocorrendo, como se a realidade fosse recriada aos olhos dos leitores.
Ainda segundo o autor, esse tipo de reportagem se desenvolve com ritmo, beleza,
refinamento e liberdade. Mas ressalta que essa liberdade precisa ser compreendida
como improvisação. Segundo ele, a revista se apropria de algumas formas literárias e
assim faz um jornalismo que diagnostica, investiga, e interpreta, sempre buscando a
atenção do leitor. Para o pesquisador, uma forma de conquistar a vigilância do leitor é a
abertura das reportagens. De acordo com ele, na revista se escolhe um início menos
convencional, não necessariamente respondendo o lead.
O “fechamento” do texto também merece destaque. Ele tem que proporcionar
para o leitor uma boa satisfação. É preciso que o seu desfecho contemple o
entendimento de toda a matéria, que não deixe nenhuma pergunta sem ser respondida
para o leitor. Sergio Vilas Boas (1996) ressalta que nunca podemos pensar que uma
boa “história” pode ser contada sozinha. Para complementá-la, é importante que se
consulte, ouça, converse com várias pessoas a respeito do tema. O autor salienta que o
texto tem que ter unidade, por isso, o fecho mais original deve coincidir com a escolha
da forma de abertura do texto de sua reportagem.
da Editora Abril, a Placar uma das principais, nesse segmento, mas especializada em
futebol, aborda o esporte feminino em menor intensidade do que o masculino. Há
outras revistas que retratam a mulher esportista no Brasil, mas contemplam apenas
uma modalidade. É o caso da revista W Run, que tem como objetivo tratar a mulher
corredora de forma diferenciada e reflete o crescente aumento da participação delas na
prática da corrida de rua no Brasil e no mundo.
Ainda segundo Scalzo, hoje as revistas voltadas aos temas para o público
feminino são superiores ao do masculino. Mas, o que requer maior atenção é que
continuam trazendo a mesma fórmula desde os tempos de sua criação. O que se
propõe em tempos onde o fluxo da informação é constante e está cada vez mais ao
alcance das mãos é que se traga um jornalismo de revista cada vez mais especializado
e que atinja seu público específico, trazendo informações de qualidade e com uma
linguagem típica para cada nicho.
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3. Esporte
Foi por esse motivo que os brasileiros chamados para trabalhar nessas
empresas, aproximaram-se dos costumes ingleses e mantiveram contato com vários
elementos da cultura britânica inclusive o esporte. Podemos citar o Remo, que foi uma
modalidade esportiva famosa no Brasil e que ganhou muitos adeptos no século XX. Os
autores salientam que o mesmo aconteceu com os europeus. A substituição da mão de
obra escrava pela dos imigrantes europeus, também fizeram com que eles tivessem
contato com as atividades da população brasileira.
Tal fato possibilitou a criação de clubes e times de diversas modalidades
esportivas, em diversas regiões do país. Um desses esportes apresentados aos
europeus é a peteca, que segundo a Fundação Nacional do Índio - FUNAI , há registros
do passado que mostram que esse esporte era praticado no Brasil, como recreação
pelos nativos indígenas, mesmo antes da chegada dos portugueses à América do Sul.
3.2.1 Handebol
3.2.2 Surfe
3.2.3 MMA
foi promovido como competição para determinar a arte marcial mais eficaz em
situações de combate desarmado.
Com o tempo, os lutadores do UFC começaram a se transformar atletas
completos, com habilidades diferenciadas que podiam lutar em pé ou no chão. Essa
mistura de estilo de lutas como Jiu Jitsu, Muay Thai, Boxe, Karatê e Judô, se tornou
conhecida como MMA, sigla em inglês que quer dizer Artes Marciais Mistas O país
dispõe de nomes consagrados nessa modalidade, como Anderson Silva lutador
recordista de vitórias no UFC.
Representando o gênero feminino o Invicta Fighting Championships (Invicta
FC) fundado em 2012, nos Estados Unidos, é um campeonato mundial que tem o
compromisso de pioneirismo no crescimento futuro do MMA feminino, com série
dedicada ao fornecimento de atletas, com uma grande plataforma para aprimorar suas
habilidades em uma base consistente. A maior lutadora da atualidade do Invicta FC é a
brasileira campeã dos pesos pena, Cris Cyborg.
3.2.4 Triatlo
3.2.5 Futebol
Oliveira et al. (2008) destacam que desde a era primitiva não se poderia falar
em esporte sem citar a participação feminina dentro desse contexto. O esporte se
confundia com rituais religiosos e a caça, a participação das mulheres cabia no
combate a presa para o abate. Fato que logo depois geraria proibição e recolhimento,
até o período da Grécia antiga.
Na Grécia antiga (776 a.C. a 393 d. C.), teve início o primeiro evento
esportivo que se tem conhecimento na humanidade. As Panateias (primeiros jogos
olímpicos do planeta), era considerada como festa religiosa, no qual reunia
competidores a cada quatro anos em comemoração aos deuses, mas a participação
feminina continuava a ser proibida.
De acordo com o artigo “A inserção histórica da mulher no esporte”, de
Gilberto Oliveira e colaboradores (2008), o motivo alegado para a não participação das
mulheres nos jogos era que elas poderiam sofrer algum tipo de danos fisiológicos, haja
vista que, o acesso ao local das provas, era inclinado. Entretanto, a participação delas
não era permitida por outro motivo. O fato está ligado à função de guerrear, atividade
proibida para as mulheres, gerando a exclusão feminina da vida pública, cabendo a elas
somente o papel de ser mãe. A lei de participação era tão rígida, que no artigo cinco dos
jogos, informava que as mulheres casadas não poderiam assistir às competições sob
pena de sanção de morte.
Ainda de acordo com o artigo, uma mulher chamada Caripátida desobedeceu
a lei e foi assistir a luta de seu filho Psidoro, vestida com uma túnica e se passando por
seu treinador. Psidoro venceu a competição e sua mãe acabou invadindo a arena para
abraçar o filho, quando foi descoberta. A mesma não foi punida por ser de uma família
influente de campeões olímpicos. Foi à primeira mulher a ter acesso aos jogos. Após o
fato, os treinadores foram proibidos de usar túnica nas competições.
pesquisadores tem ideias diferentes sobre essa contagem. O interessante nessa edição
dos jogos houve uma vitória feminina. Clarlotte Cooper (britânica) foi campeã no tênis.
Durante os jogos olímpicos de Los Angeles em 1932, a nadadora Maria Lenk
aos 17 anos, entrou na história como a primeira mulher brasileira e sul-americana a
disputar uma olímpiada. Segundo Duarte (2004), a nadadora trouxe para o Brasil o
recorde mundial no estilo borboleta, que permaneceu dez anos para ser quebrado.
Com o passar dos anos o espaço destinado a elas foi se alargando. A
presença feminina dentro das modalidades esportivas foi crescendo mediante o
exemplo das pioneiras. Nas Olímpiadas de Londres disputada em 1948 apenas por 37
mulheres, já no retorno dos jogos a cidade em 2012, as mulheres somavam 4.620,
segundo o Comitê Olímpico Internacional.
Mesmo em tempos atuais, em que o assunto mulher e esporte é tratado com
naturalidade por muitos, elas vêm vencendo e quebrando seus próprios recordes. Um
exemplo disso foi nas ultimas olimpíadas que aconteceram em Londres (2012), pela
primeira vez o boxe foi disputado por mulheres. Essa modalidade esportiva era a única
que ainda era disputado só por homens.
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4. REVISTA DELA’S
Nos primeiros anos de cobertura esportiva era assim. Pouca gente acreditava
que o futebol fosse assunto para estampar manchetes. A rigor, imaginava-se
que até mesmo o remo, o esporte mais popular do país na época, jamais
estamparia as primeiras páginas de jornal. (COELHO, 2003, p.8)
tem-se um diagrama extremamente versátil e dinâmico, que dará uma opção maior de
recursos para a beleza da página.”.
A fonte Bookman Old Style tamanho 30 foi utilizada nos títulos das matérias.
É uma fonte com serifa, portanto confere elegância e torna o tipo mais legível, porque
ajuda a agrupar as letras de uma palavra formando bloco. Segundo Fatima Ali (2009), a
serifa cria uma espécie de corredor horizontal de letra para letra que ajuda os olhos a
se movimentarem suave e rapidamente. No subtítulo a fonte Helvetica-Light tamanho
13 sem serifa, foi motivada pela leveza que buscávamos na revista. A fonte escolhida
para o corpo do texto foi a família Gill Sans Std, tamanho 9,5. Segundo Heitlinger
(2006), essa fonte teve grande influência na história da tipografia britânica e
internacional. Desenhada pelo tipógrafo Arthur Eric Rowton Gill, foi apresentada ao
comercio em 1928. A Gill Sans foi a única fonte sem serifa que Eric Gill desenhou, e
pode ser considerada uma exceção na sua obra tipográfica.
Com relação ao colorido das paginas optamos por cores quentes como o
rosa, laranja e cores frias como verde e o azul marinho. De acordo com Collaro (2000),
a cor rosa é uma cor intima de fácil assimilação quanto ás sensações, transmitindo
feminilidade. A cor laranja transmite radiação e expansão, que sugere intimidade e
calor. O verde é a mais calma das cores e remete a estabilidade. O azul é uma cor que
exprime profundidade. Introvertida, feminina e discreta e segundo o autor é a preferida
dos adultos.
As fotos utilizadas são em sua maioria de autoria da própria dupla. Como a
revista aborda o esporte, optamos por usar algumas fotos que remetessem movimento
ou ação das respectivas modalidade. A revista Dela’s terá o tamanho A4 com medidas
de 29,7 x 21,0 cm, usada em diversas publicações, contendo 44 páginas. O miolo será
impresso em papel couchê 40 kg. E a capa com o mesmo papel, com 80 kg,
comumente utilizado em folders, catálogos e revistas.
futebol é feminino. Estamos convencidos de que por volta de 2010 o futebol feminino
será tão importante quanto o masculino". Apesar do comentário futurista e audacioso do
secretário, o feito ainda não se concretizou. Existe sim uma evidência maior das
mulheres nesse esporte, porém ainda não é algo tão expressivo quanto no futebol
masculino.
O número de mulheres em olimpíadas, só tende a crescer. Desde 1900,
quando as mulheres participaram pela primeira vez das Olimpíadas de Paris, com
apenas 11 atletas. Esse número só tem aumentado. Em 2012, Londres foi tida como
destaque das Olimpíadas das mulheres com um total de 4.620 participantes. E foi aí,
quando pela primeira vez, na história dos jogos olímpicos, elas puderam participar do
boxe que, até o momento, era exclusividade só dos homens.
Em busca desse mercado promissor citado por Joseph Blatter, percebemos
que existe uma carência específica desse público que, embora em franca ascensão,
sente a necessidade de um espaço maior, com a presença mais frequente de mulheres
nos veículos de comunicação. A ideia de fazer, portanto, essa revista surgiu a partir de
uma necessidade, já que as mulheres estão buscando cada vez mais o espaço dela no
meio esportivo.
O nosso projeto tem como objeto de estudo: A Participação Feminina no
Esporte Profissional e Amador. O mundo esportivo tem espaço para todos os gêneros,
apesar de que, alguns esportes são estereotipados como sendo exclusividades
masculinas. O nosso TCC deu visibilidade e enfatizou o crescimento da participação
feminina nas diversas modalidades de esporte.
A revista Dela’s, vai retratou e informou em suas edições as mulheres que,
muitas das vezes, não tem tanto espaço e visibilidade quanto o público masculino.
Através dela, o público feminino ficará informado sobre o mundo esportivo, usando de
uma linguagem acessível e de identificação para elas.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Escolher o tema sobre esporte voltado para o público feminino, como trabalho
de conclusão de curso, foi algo prazeroso de trabalhar. A cada história de vida,
conhecer personagens guerreiras que lutam por seus objetivos, nos ajudaram a concluir
que fizemos a escolha certa. Pensar na revista como um todo foi uma tarefa árdua. Na
hora de iniciar a contagem das histórias era momento crucial imaginando que palavras
usar e que tom dar as matérias, para que elas pudessem chegar da melhor forma aos
leitores.
Dela´s foi nosso projeto piloto. A ideia de fazê-la, era para dar espaço às
mulheres que gostam do esporte sejam como atletas ou simpatizantes das modalidades
e nosso objetivo foi concluído. Mas não é o fim, e sim o começo de uma grande porta
que se abre para essas desportistas, pois o intuito é dar continuidade após o término da
faculdade colocando em prática os conhecimentos adquiridos no curso. Queremos de
alguma forma colaborar para que outros veículos também percebam esta fatia de
mercado e ajudem a divulgar e propagar as esportistas cearenses.
REFERÊNCIAS
ALI, Fatima.A arte de editar revistas. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.
BOAS, Sergio Vilas. Estilo Magazine: o texto em revista. São Paulo: Summus, 1996.
COLLARO, Antônio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. (4ª ed.)
São Paulo: Summus, 2000.
COELHO, Paulo Vinícius. Jornalismo Esportivo. Editora Contexto, São Paulo, 2003.
SCALZO, Marília. Jornalismo de Revista. (4ª ed.) São Paulo: Contexto, 2011.
7. APÊNDICE