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REAGIR NUNCA

Gente, nada de reagir a assaltos por favor, o negócio é fazer seguro e não colocar
tantos acessórios no carro, pra não encher os olhos dos marginais. Eles agora estão
atirando por nada, tiram a vida de uma pessoa como se estivesse matando um
mosquito. São muitas famílias destruidas diariamente por conta da ação de pessoas
sem a menor noção do que é uma família e seu significado.

Ai vai umas dicas que achei na web;


1. Como reagir ao ser abordado pelos criminosos?

A abordagem do assaltante é o momento mais delicado para as duas partes.


Procurar demonstrar tranquilidade é a forma mais inteligente para prevenir
eventuais hostilidades. O ser humano, enquanto vítima de violência, tem a
percepção alterada pelo stress emocional, o que pode ser mortal, pois quase
sempre os assaltantes agem em bandos.

2. Se eu estiver no carro, com o cinto de segurança, o que devo fazer?

Durante o assalto, a vítima deve sempre informar ao assaltante antes de realizar


qualquer movimento com os braços. Qualquer pessoa que se aventura a travar um
confronto armado considera que a mão do oponente é a principal fonte de perigo.
Por isso, só mexa no cinto depois de ter a convicção de que o assaltante sabe o que
você vai fazer.

3. Se meu carro estiver ligado, e não houver ninguém na minha frente, posso tentar
uma fuga?

Não existem veículos automotores disponíveis no mercado que consigam atingir


velocidade superior a de projéteis de arma de fogo. Portanto, a arrancada com
veículo poderia produzir comportamento violento por parte do assaltante.

4. Grito por socorro ou me rendo?

O grito pode operar como detonador de uma reação indesejada por parte do
assaltante. O ideal seria se a vítima conseguisse agir com tranquilidade suficiente e
tentar gravar na memória as características físicas do assaltante, meio e direção
utilizada para a fuga. Isso facilitaria o trabalho posterior de captura dos criminosos
pela Polícia.

5. Se eu estiver em um sequestro relâmpago, devo mentir a senha do meu cartão?

Os bancos já adotam uma série de políticas de segurança envolvendo o uso de


cartões para minimizar os prejuízos provocados por eventuais assaltos. Uma vez
que a vítima se encontre em um caso do sequestro relâmpago, o uso desta
artimanha (mentir a senha) só potencializa eventuais hostilidades.

6. Se o assaltante fizer perguntas sobre a minha vida, devo falar a verdade?

Agir com tranquilidade é sempre a melhor opção. Tentar agir de acordo com
protocolos decorados pode operar como complicador numa situação de alto nível de
stress. Sobre essa questão, as quadrilhas especializadas em crimes patrimoniais
complexos (sequestro, por exemplo), não praticam assaltos como modo de obter
informações da vítima.

7. Durante o assalto, posso puxar conversa com o ladrão ou é melhor ficar quieto?

É importante ter em mente que o assaltante tem objetivos claros. Forçar uma
conversa com o assaltante pode ser interpretado como uma tentativa de assumir o
controle da situação. Portanto, só fale quando for perguntado.

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