O ensaio analisa o poema "Carrossel" de Manuel Bandeira dividido em seis partes: 1) Contexto histórico, 2) Características visuais do poema, 3) Relação entre ritmo e significado, 4) Contradições nas estrofes, 5) Uso de figuras como ironia, 6) Análise final do significado do poema reunindo as partes anteriores.
O ensaio analisa o poema "Carrossel" de Manuel Bandeira dividido em seis partes: 1) Contexto histórico, 2) Características visuais do poema, 3) Relação entre ritmo e significado, 4) Contradições nas estrofes, 5) Uso de figuras como ironia, 6) Análise final do significado do poema reunindo as partes anteriores.
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O ensaio analisa o poema "Carrossel" de Manuel Bandeira dividido em seis partes: 1) Contexto histórico, 2) Características visuais do poema, 3) Relação entre ritmo e significado, 4) Contradições nas estrofes, 5) Uso de figuras como ironia, 6) Análise final do significado do poema reunindo as partes anteriores.
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A primeira parte da análise discute o contexto histórico-social em que o poema foi escrito. Essa análise nos ajuda a perceber o que o poeta tentou transmitir com suas palavras. A segunda parte da análise é uma visão de cima do poema. Antes de lê-lo, Candido nota suas características visuais como pontuação, organização, estrofação, rimas, etc.. Essa análise também nos ajuda a notar características peculiares que podem ter significado para a compreenção do poema. A terceira parte observa o ritmo e sua relação com o significado. Com ela, Candido pretende destacar o ritmo de galope do poema, notando que enquanto os cavalos deslizam como em um carrossel, os homens “galopam” como cavalos. É uma aprofundação maior no plano do significado do poema. Na quarta parte, Candido abandona o estudo do primeiro dístico para analizar também os segundos de cada estrofe através da contradição (“o elemento mais geral que percebemos até agora”). É quando ele ressalta o fato do poema ter sido feito sobre contradições que podem ser vistas não somente nas palavras, mas também pelo ritmo analizado na parte anterior. O poema é separado em três partes, de acordo com o tipo de contradição e rima. A quinta parte são discutidas as figuras no poema. Existe um maior uso de ironia, que “domina de tal modo que não dá muito lugar para as outras figuras, usualmente mais importantes ou mais freqüentes do que ela”. É também brevemente mencionado o uso de linguagem popular que vai contra o gênero utilizado, servindo também para destacar a ironia do texto. Por fim, na sexta parte Candido junta todas as análizes feitas nas partes anteriores para montar uma única análise do significado do poema.
INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA: *Moraes, Emanuel de. Manuel Bandeira; análise e interpretação literária, Rio de Janeiro. J. Olympio, 1962. p. 211