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Agenda
Subestações: Equipamentos;
Protecção de um SEE;
Tipos de Relés.
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PROD.
IMPORT. PRODUTORES INDEPENDENTES
SEI
PROD. MAT AT MT BT
SEP 400/220/150 kV 60 kV 30/15 kV 380 V
Subestações: Equipamentos
Subestações: Equipamentos
Transformador de Potência Disjuntor
Seccionador
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Subestações: Equipamentos
Transformadores de Intensidade (TI’s)
Subestações: Equipamentos
Hastes de Descarga
Protecção de um SEE
Protecção de um SEE
Disjuntor:
• Principal dispositivo utilizado para isolar o defeito. Este possui um tempo de
actuação rápida (<70 ms na AT).
Disjuntor:
• São responsáveis por assegurar a ininterrupta alimentação aos circuitos do
relé e do disjuntor de forma a garantir o funcionamento destes equipamentos
mesmo quando houver falta de alimentação na rede eléctrica.
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Protecção de um SEE
TI Sinal de
Corrente
Bateria
Sinal de
Disparo Relé de
Disjuntor
Protecção
TSA
Transformador de
Sinal de Serviços Auxiliar
TT Tensão
Relé de Protecção:
Circuito
Protegido
Tipos de Relés
Relés de Sensíveis ao valor eficaz da intensidade de corrente
Intensidade eléctrica.
Relés
Sensíveis ao valor do fluxo da energia na rede e à sua
Direccionais de direcção.
Potência
Sensíveis a uma variação da impedância, em
Relés de
particular a uma variação da reactância ou da
Distância resistência.
Relés de
Sensíveis a uma variação da frequência da rede.
Frequência
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Tipos de Relés
Relés que recebem ordem de actuação de um relé
Relés de Tempo principal e só a executam ou transmitem ao fim do
tempo para o qual foram regulados.
Relés transmissores de uma ordem dada por um relé
principal. Normalmente mais robustos e com poder de
Relés Auxiliares fecho resistindo a transitórios de tensão e corrente de
alguns circuitos ou elementos de circuitos (bobinas,
condensadores, etc.).
Relés de Sinalizam e registam a operação das protecções ou
Sinalização outros órgãos.
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Tipos de Relés
Protecção Se a protecção é capaz de actuar no disjuntor
Directa directamente.
Protecção Se a actuação ao disjuntor é feita excitando uma
Indirecta bobina (bobina de disparo do disjuntor).
Protecções Se os relés de medida que a compõem estiverem
Primárias directamente ligados ao circuito que a protegem.
Se a sua ligação ao circuito que protegem for feita
Protecções através de transformadores de medida
Secundárias (Transformadores de Intensidade e/ou
Transformadores de Tensão).
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Agenda
Anos 80:
• Telecomando da Subestação, Remote Terminal Unit (RTU);
• Redução dos custos de operação, com a libertação de recursos humanos da
subestação;
• Supervisão global da rede eléctrica.
Anos 80-90:
• Automatização das Subestações:
o Deslastre e reposição por tensão e/ou frequência;
o Comando automático da bateria de condensadores;
o Localização automática de defeitos (curto-circuitos, sobretensões, etc.).
• Melhorias ao nível de hardware e redução do tempo de reposição de serviço.
Anos 2000-2009:
• Melhoria global de hardware, esquema de ligações, Interface Homem-
Máquina, etc.;
• Subestação Standartizada com 3 níveis hierárquicos (Projecto Tipo de
Subestações AT/MT);
• Evolução ao nível dos protocolos de comunicação – IEC 61850;
• Melhoria da Qualidade e Continuidade de Serviço.
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Alarme
Fm Contacto
Armadura Iop
δ
Disparador Fe
Circuito Operativo
Disjuntor I
Bobina
CA Fonte Núcleo
Z
Carga
• A fonte de tensão alimenta uma carga Z, do que resulta uma corrente circulante I;
• Um núcleo fixo e uma armadura móvel, a qual estão solidário o contacto móvel e a mola, que
obriga o circuito magnético ficar aberto numa posição regulável;
• O núcleo é percorrido por um fluxo proporcional à corrente do circuito, circulando na bobina do
relé, e isso faz com que seja possível que o contacto móvel feche um circuito operativo auxiliar,
neste caso uma fonte de corrente continua alimentando um alarme e/ou o disparador do disjuntor
colocado no circuito principal, sempre que Fe>Fm.
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𝐹𝑒 ≈ 𝐾𝐼 2
Contacto
Move
Disco Anel de
desfasagem
iɸ2 iɸ1
F1 iɸ2
iɸ1 F2
𝑑ɸ
• O fluxo variável induz uma tensão da forma: 𝑒 = −𝐾𝑛 𝑑𝑡
• Que aplicada ao disco metálico de resistência R, faz circular uma corrente
𝑒 𝐾𝑛 𝑑ɸ
de forma: 𝑖 = =−
𝑅 𝑅 𝑑𝑡
• A força é dada pela expressão: 𝐹 ≈ ɸ𝑖
• Actua a partir do binário gerado sobre um disco, pela interacção entre
fluxos magnéticos, estes gerados pelas correntes obtidas ou geradas pela
tensão dos transformadores medida, TI’s e TT’s.
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Relé de Protecção:
• O sinal fornecido por um transformador de medida é aplicado após ter sido
rectificado, por um transístor. Quando esse sinal supera o nível de polarização
fornecido pela fonte A, o transístor conduz e a corrente produzida pela fonte
P estabelece o circuito pelo relé B;
Funções:
Protecção;
Medida;
Controlo;
Comunicações;
Registo de eventos e alarmes.
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Preditiva ou
Preventiva Proactiva Reactiva
Condicionada
Sintomas
Inspecção Causas Raiz da Substituição
Antecipados
Periódica Falha Após Falha
da Falha
Manutenção Preventiva: não tem em consideração o estado do equipamento, mas sim intervalos de
tempo, horas de operação ou ciclos;
Manutenção Preditiva ou Condicionada: tem em consideração o estado do equipamento e o seu ciclo de
vida, diminuição das visitas periódicas e redução de custos de manutenção;
Manutenção Proactiva: histórico de casos anteriores, Qual foi o problema e quais foram as causas do
problema? Que acções devem ser tomadas para que o problema não ocorra novamente?
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Agenda
Temporizações;
Temporizações
• Tempo Definido: nos relés de tempo definido, a temporização ou retardo de actuação não
depende da intensidade da corrente. É introduzido um tempo intencional de atraso para o seu
disparo.
Tempo
Relé
Relé
não
Opera
Opera
Sobrecarga
Curto-circuito
Pick-up Corrente
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Temporizações:
Curvas de Tempo Inverso
• Tempo Inverso: introduzem um tempo de atraso variável à sua operação, que é
função do valor da corrente secundária do dispositivo de protecção.
A curva de actuação pode ser de três tipos: inversa, muito inversa ou extremamente
inversa;
O tempo de actuação destes relés foram definidos segundo a Norma IEC 60255-3 em
1989. Por esta Norma, as características das curvas também são traçadas para valores do
múltiplo (k) variando, geralmente, entre os valores de 1,0 a 2,0.
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Temporizações:
Curvas de Tempo Inverso
0,14
Característica Normalmente Inversa: 𝑇 = 𝑇𝑀𝑆 × 0,02
𝐼𝑐𝑐
−1
𝐼𝑝
Em que:
• 𝑇 − 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑠𝑝𝑎𝑟𝑜 𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑙é 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑒𝑐çã𝑜;
• 𝑇𝑀𝑆 − 𝑝𝑎𝑟â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑐𝑎𝑟𝑎𝑐𝑡𝑒𝑟í𝑠𝑡𝑖𝑐𝑜 𝑑𝑎 𝑐𝑢𝑟𝑣𝑎;
• 𝐼𝑐𝑐 − 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑢𝑟𝑡𝑜 − 𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑙é 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑒𝑐çã𝑜;
• 𝐼𝑝 − 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑝𝑖𝑐𝑘 − 𝑢𝑝 𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑙é 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑒𝑐çã𝑜.
13,5
Característica Muito Inversa: 𝑇 =
𝐼𝑝 −1
80
Característica Extremamente Inversa: 𝑇 =
𝐼𝑝 2 −1
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• Este requisito exige que a cada zona de protecção se associem disjuntores terminais
que permitam o referido isolamento específico. Com ela, pretende-se garantir que, em
caso de defeito, actue a protecção que esteja localizada mais próximo do local onde
ocorreu esse defeito.
• Para garantir maior segurança, cada disjuntor está incluído em duas zonas de
protecção vizinhas;
Amperimétrica;
Cronométrica;
Lógica;
Direccional.
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F1
5 a 4 b 3
e 1 d 2 c
• As protecções devem actuar não só em caso de defeitos francos (na sua zona de actuação), como também
no caso de defeitos resistivos, quaisquer que sejam as condições da rede e sempre que as características
dos defeitos caem no seu campo de medida;
A selectividade e a sensibilidade são dois requisitos fundamentais dos sistemas de protecção, muitas
vezes em conflito. A selectividade deve ser considerada como prioritária, como um requisito
fundamental do projecto do sistema de protecção, enquanto a sensibilidade será um objectivo a
maximizar.
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• A rapidez do sistema permite ainda reduzir o intervalo de tempo em que a tensão assume
valores diferentes do nominal, assim como, manter a estabilidade do sistema. É de referir
que o tempo máximo admissível pela manutenção da estabilidade, para a eliminação de um
defeito numa rede primária, depende de diversos factores, sendo o mais importante o valor
da tensão nos barramentos das centrais e subestações durante o defeito;
• O quadro seguinte mostra os tempos típicos de eliminação de defeitos para diferentes níveis
de tensão da rede, onde se pode verifica que os tempos decrescem com o aumento do nível
de tensão.
𝐔𝐧 𝐭 𝐨𝐩
300 - 500 kV 100 - 120 ms
110 – 220 kV 150 – 300 ms
6 – 15 kV 1,5 – 30 s
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• Os relés rápidos devem ser associados a disjuntores rápidos, de modo a dar tempo
de operação total pequeno.
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• Uma protecção passa maior parte do seu tempo de vida útil no estado
estacionário, durante este período há tendência para se verificar uma
deterioração dos contactos e enrolamentos de protecção de tal modo que quando
ocorre um defeito, esta pode não ter resposta adequada. As protecções devem ser
revistas periodicamente, e ensaiadas de forma a ser controlada a sua fiabilidade;
• Com a introdução das protecções digitais, o valor das protecções tornou-se ainda
mais baixo devido a uma maior diversidade de fabricantes e devido à introdução
de protecções digitais que conseguem reunir num só equipamento funções de
protecção contra diversos tipos de defeitos.
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Agenda
Funções de Protecção:
• Protecção de Máximo de Intensidade;
• Condutor Partido e Presença de Tensão;
• Protecção Diferencial;
• Protecção de Frequência ou Deslastre;
• Protecção de Distância.
Zonas de Protecção;
Funções de Automatismo;
Funções de Protecção:
Protecção de Máximo de Intensidade
Funciona por aumento anormal da magnitude da corrente;
Simples e barato;
Funções de Protecção:
Protecção de Máximo de Intensidade
Protecção de Máxima Intensidade de Fase (MIF)
• Podendo ter até 3 (três) níveis de detecção (I>, I>>, I>>>), de tempo
independente.
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Funções de Protecção:
Protecção de Máximo de Intensidade
Protecção de Máxima Intensidade Homopolar (MIH)
Funções de Protecção:
Protecção de Máximo de Intensidade
Protecção de Máxima Intensidade Homopolar
(MIH)
Funções de Protecção:
Protecção de Máximo de Intensidade
Protecção de Máxima Intensidade Homopolar Direccional (MIHD)
• Deverá estar regulada para pelo menos três níveis de detecção de corrente homopolar
(Io>, Io>>, Io>>>), de tempo também independente, e para o qual deverá ser
considerada uma actuação instantânea e outra temporizada;
Funções de Protecção:
Condutor Partido e Presença de Tensão
Condutor Partido
• Tem como objectivo detectar a interrupção de uma fase na linha a proteger podendo
ser baseada no aparecimento da componente inversa da corrente ou em qualquer outro
método, desde que seja garantida a detecção eficaz da assimetria da rede resultante
deste tipo de defeito.
Presença de Tensão
Funções de Protecção:
Protecção Diferencial
Protecção Diferencial
• Apesar desta filosofia de protecção ser bastante útil, erros associados às diferenças
intrínsecas dos TI’s, erros associados às componentes não nulas de corrente contínua
de curto-circuito entre outros, devem ser cuidadosamente analisados.
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Funções de Protecção:
Protecção Diferencial
Protecção Diferencial: Relés Diferenciais Amperimétricos
Funções de Protecção:
Protecção Diferencial
Protecção Diferencial: Relés Diferenciais Percentuais
• O relé diferencial percentual é o mais comum relé, que se caracteriza por possuir
uma bobina de operação e outra de restrição.
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Funções de Protecção:
Protecção Diferencial
Protecção Diferencial: Relés Diferenciais
Percentuais
Funções de Protecção:
Protecção Diferencial
Protecção Diferencial: Desafios nos Transformadores
• Os TI’s deverão introduzir um erro mínimo na informação das correntes, assim como
nas suas ligações e relações de transformação seleccionadas tendo em atenção a
relação de transformação do transformador de potência e o princípio de que a corrente
diferencial na protecção deverá ser zero em situação normal;
• A comparação das correntes na protecção é obtida em relação às suas amplitudes e
ângulo de fase. A exactidão no relé é fundamental para uma correta interpretação da
situação real;
• Para o efeito são instalados transformadores de corrente auxiliares, entre os TI’s
principais e a protecção diferencial;
• Os TI’s auxiliares têm diferentes pontos de ligação e a escolha da posição correta está
dependente de cálculos tendo em conta as relações de transformação do
transformador de potência, a variação de tensão em percentagem, os níveis de tensão
presentes, o modo de ligação dos enrolamentos e a relação de transformação dos TI’s
principais.
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Funções de Protecção:
Protecção de Frequência ou Deslastre
Protecção de Frequência ou Deslastre
• Estas alterações ao valor da frequência não podem ser toleradas por muito tempo
sob o risco de causarem sérios danos nos equipamentos, sobretudo nos que
produzem força motriz;
Funções de Protecção:
Protecção de Distância
Protecção de Distância
• Permitem melhor selectividade, uma vez que são mais fáceis de coordenar entre
si;
• A sua coordenação permite respostas mais rápidas, o que reduz o tempo a que os
equipamentos estão sujeitos a situações de defeito;
• Contudo, experiências mostram que relés que apresentam uma boa especificação
técnica podem não responder a um desempenho satisfatório.
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Funções de Protecção:
Protecção de Distância
Protecção de Distância: Princípio de Funcionamento
Funções de Protecção:
Protecção de Distância
Protecção de Distância: Desafios
• Diante destas imprecisões, não é possível garantir uma protecção efectiva de todo o
comprimento da linha, a qual a protecção de distância está associada;
• Uma terceira zona (Z3) é usualmente aplicada de tal modo que a protecção do
comprimento total das linhas vizinhas fique garantida.
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Funções de Protecção:
Protecção de Distância
Protecção de Distância: Desafios
Funções de Protecção:
Protecção de Distância
Protecção de Distância: Diagrama Característico
Funções de Protecção:
Protecção de Distância
Protecção de Distância: Diagrama Característico
• Para aplicar este princípio representa-se sobre o diagrama R-X a impedância vista pela
protecção e a sua característica de operação, pois representa o valor limite da zona
que se pretende proteger, definida por uma área de operação sobre o diagrama;
• A protecção de distância irá actuar somente na condição em que o ponto definido pelas
coordenadas da impedância vista pela protecção se encontrar dentro da área de
operação. A forma da área de operação varia de acordo com o tipo de protecção.
Funções de Protecção:
Protecção de Distância
Protecção de Distância: Alcance Resistivo (Parametrização)
• Deve ser menor do que o módulo da mínima impedância de carga que corresponde
ao fluxo de carga máximo;
Funções de Protecção:
Protecção de Distância
Protecção de Distância: Figura Representativa do Plano R-X de uma
Protecção de Distância
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Funções de Protecção:
Protecção de Distância
Protecção de Distância: Figura Representativa do Plano R-X de uma
Protecção de Distância
• A impedância da carga (Zcarga) é definida pela área indicada com o seu ângulo ;
Zonas de Protecção
Zonas de Protecção
• Uma zona de protecção é estabelecida em volta de cada elemento do sistema eléctrico. Isto
permite que um defeito que ocorra dentro desta zona provocará a abertura dos circuitos dos
disjuntores desta zona e não de outras;
Zona 1
Zona 2
Zona 3
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Funções de Automatismo
Funções de Automatismo
• O objectivo desta função é actuar sobre os disjuntores de Baixa Tensão dos painéis
TSA das subestações de distribuição, podendo funcionar em modo manual ou
automático, assegurando assim a alimentação do barramento de corrente
alternada através da selecção automática do TSA que reúna as condições para o
efeito;
Funções de Automatismo
• É importante referir que a religação lenta não é válida para linhas AT.
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Funções de Automatismo
Funções de Automatismo
Funções de Automatismo
Funções de Automatismo
Regulação de Tensão
Funções de Automatismo
Funções de Protecção:
Código Numérico ANSI/IEEE
Código Numérico ANSI/IEEE Função de Protecção
2 Temporizador (auxiliar)
21 Distância
24 Sobre-excitação ou V/Hz
25 Sincronismo (“Synchrocheck”)
27 Mínimo de Tensão
30 Sinalizador (auxiliar)
32 Inversão de Potência
37 Mínimo de Corrente (motores)
38 “Bearing”
40 Perda de Campo de Excitação (geradores)
46 Máximo de Corrente de Sequência Inversa
47 Sequência Errada de Fases da Tensão
48 Falta de Fase na Tensão
49 Térmica ou Contra Sobrecargas
50 Máximo de Corrente Instantânea
50BF Falha de Disjuntor
51 Máximo de Corrente Temporizada
51G ou 51N Máximo de Corrente Homopolar, Temporizada
51V Máximo de Corrente Temporizada com Bloqueio por Mínimo de Tensão
59 Máximo de Tensão
100
Funções de Protecção:
Código Numérico ANSI/IEEE
Código Numérico ANSI/IEEE Função de Protecção
59N Máximo de Tensão Homopolar
63 Pressostato
64G Corrente à Terra no Rotor (geradores)
67 Máximo de Corrente Direccional
67N Máximo de Corrente Direccional Homopolar
68 Relé Bloqueante (auxiliar)
69 Relé Permissivo (auxiliar)
71 Relé Detector de Gás
74 Relé de Alarme (auxiliar)
76 Máximo de Corrente Contínua
78 Dessincronização (geradores)
79 Religação Automática (linhas aéreas)
81U/81O Frequência (U-“Under” – Mínimo ou O-“Over” - Máximo)
85 Interface para Tele-protecção
86 Bloqueio (usada para encravar ligações)
87 Diferencial
87B Diferencial de Barramentos
87L Diferencial de Linhas
87N Diferencial Restrita a Defeitos à Terra
94 Relé de Disparo (auxiliar, de amplificação)
101
Funções de Protecção:
Código Numérico ANSI/IEEE
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Exemplos de Aplicação
• Em muitos casos esse estudo fica condicionado por investimento económico que se
pretende fazer. O Sistema Eléctrico de Energia é protegido contra os defeitos e
perturbações mais comuns, como por exemplo:
Oscilações de potência e de frequência;
Sobreintensidade (curtos-circuitos e sobrecarga);
Sobretensões (internas e externa - descargas atmosféricas).
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Exemplos de Aplicação:
Gerador Síncrono de Baixa Potência
TI 51 46
TT 27
59
87G G 64R
81
51 32R 49
51G
104
Exemplos de Aplicação:
Transformador de Potência
26 63 63C 49 71
TI TI
TT
50 59G 50G 27 50
51 51G 24 51
81U 46
50BF
87
Relé Digital Multifunção