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DA ENCICLOPÉDIA DA CONSCIENCIOLOGIA
“Definologia. A fenomenalidade é a qualidade, caráter, condição ou estado da
automanifestação ou reação pessoal da consciência na vivência dos fenômenos e
parafenômenos, fatos e parafatos, em geral, do Cosmos.
(...)
A QUALIDADE DA FENOMENALIDADE PESSOAL É INSTRUMENTO ÚTIL DE MEDIDA DA
HOLOMATURIDADE AUTOCONSCIENCIOMÉTRICA DA CONSCIÊNCIA PERANTE AS
REALIDADES E PARARREALIDADES DO COSMOS.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da
Conscienciologia, Fenomenalidade [Fenomenologia], 8ª Ed. Digital, p. 5.156 e 5.158).
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ninguém superintendendo, não tem fiscal, é só sua consciência em primeiro lugar. Depois é
que vem amparador. A realidade impactante é a própria vivência desses fenômenos, é isso que
a religião não tem. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica,
Realidade Impactante [Surpreendenciologia], 14.08.10).
Autobilocação
“Porta. O marcante fenômeno da autobilocação consciencial, acessível a qualquer pessoa
suficientemente motivada para isso, como já foi exposto, representa o experimentum crucis do
ser humano, a porta de acesso mais prática para a iluminação interior da personalidade, o
primeiro passo realmente eficaz para dentro de si mesmo, equivalente a profunda pesquisa de
toda uma imensa biblioteca especializada, ou a intenso aprendizado de imersão
intraconsciencial de várias décadas.” (Waldo Vieira, Projeciologia, p. 669).
Autofortaleza
Nossas potencialidades são maiores do que pensamos. Se tivermos vontade, a decisão, a
determinação, sai de baixo. Por isso, o maior poder nosso é a vontade. Pensa isso aplicado do
ponto de vista da energia consciencial. Uma pessoa quer ajudar a outra, só de exteriorizar
energias pode tirar a outra da cama. Mas ela tem de ter essa convicção, isso vai impulsionar a
energia. Uma vontade assim potencializa tudo, vem reforço de fora. Temos de pensar nisso.
Olhe sua determinação e sua autoconfiança no seu pulso, como você é. Aí já não é mais amor
próprio, autoestima é muito superior a isso. Isso é o que os amparadores querem que a minipeça
alcance, o mais depressa possível. Lembre-se, você é mais do que parece. (Anotações pessoais
com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Fenomenalidade [Fenomenologia], 07.02.09).
Balanço
Anotar para ver a interatividade do processo que mostra a sincronia dos fenômenos. É uma das
coisas mais difíceis de entender. Tudo o que uma pessoa anota de si mesma, ajuda a ela se
entender, melhora a intraconsciencialidade. Uma pessoa com preguiça de anotar as coisas dela,
não tem autoestima, nem amor próprio. Às vezes, é egoísta. O egoísmo enceguece a pessoa,
ela não se vê, nem vê fora dela. Há uma série de pessoas egoístas que não marcam o que
poderiam marcar, nem do bem, nem do mal, com isso não evoluem dentro do processo. Não
fazem apontamentos, não dão balanço, não fazem inventário. Temos de fazer o inventário da
nossa vida e não deixarmos só para o evoluciólogo fazer. Não podemos chegar com mão
abanando. Temos de ser o pré-evoluciólogo de nós mesmos. (Anotações pessoais com base na fala
de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Círculo de Relações [Conviviologia], 16.02.09).
Ceticismo
O ceticismo apriorista é a coisa mais boba que tem. Quem é cética em relação à parafenômeno
está totalmente errada porque é consciex que ressomou. Todo mundo aqui é consciex
ressomada. Se a pessoa é consciex, ela já viu isso tudo há milênios. Quantas vidas intermissivas
ela já viveu? O que acontece com essas pessoas é que são não têm memória. A holomnemônica
não existe ainda para elas. A Genética, a Mesologia, o soma e a constituição do corpo humano
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tornam a pessoa amaurótica. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia
Conscienciológica, Apriorismose Grupal [Apriorismologia], 25.04.10).
Conscienciologia
“Conscienciologia. A Conscienciologia é constituída por amplo conjunto de hipóteses a serem
verificadas pessoal e individualmente nesta dimensão existencial e nas outras, empregando-se
o paradigma consciencial e autopesquisas participativas. Por isso, não é investigação pública,
a partir da multidão ou dependente de conclusões universais, mas pesquisa individual,
específica, dependente do nível de autocrítica, vivência, logicidade, discernimento e
holomaturidade de cada consciência psíquica e parapsiquicamente dotada, ou seja: a conscin
lúcida. Os fenômenos e parafenômenos abordados no universo da Conscienciologia são
autopersuasivos.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia,Teoria do Contraponto
Interdimensional [Evoluciologia], 6ª Ed., p. 6807).
Conteudisticologia
“Essenciologia. Há muita gente desfocada. A pessoa não está atilada ao que importa. Se está
na moldura está fora do megafoco, da essência, do substrato que interessa. Por exemplo, esse
fenômeno aconteceu? Qual o conteúdo da mensagem? Assim, podemos ressaltar as bases da
Essenciologia das realidades.” (Waldo Vieira, Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, p. 933).
Epicentrismo
“Estagnação. Qualquer pessoa detentora de parapsiquismo evidente, que vem repetindo os
mesmos procedimentos e obtendo os mesmos resultados parapsíquicos há 1 década, sempre de
maneira igual, sem qualquer novidade ou acréscimo na dinâmica fenomênica de suas
manifestações e sem uma conquista maior e mais expressiva, sem dúvida permanece parada
no tempo, estagnada em seu aperfeiçoamento íntimo. Inflexibilidade. Pode até mesmo estar
produzindo bem naquele nível, animada pelas intenções mais nobres, e se sentir realizada com
isso, vivendo tal e qual a pessoa pouco disposta a admitir o menor dos erros, porém apresenta-
se acomodada em relação ao seu real autoconhecimento, exibindo pouca flexibilidade mental
na busca de melhor desempenho.” (Waldo Vieira, Minifenômeno [Parafenomenologia], Boletins de
Conscienciologia, Vol. 1, n. 1, p. 22).
Estado Vibracional (EV)
O estado vibracional é também um processo de anamnese. Muita gente começa a fazer EV e
descobre sintomas de doença que não havia se atentado. Daí a importância de se prestar muita
atenção a toda sinalética energética na produção do fenômeno. (Anotações pessoais com base na
fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Omniexposição [Conviviologia], 16.03.08).
Fenomenologia
Na questão do fenômeno, para você compreendê-lo, é necessário ceder. Tem de permitir que
a assimilação do fenômeno adentre em si. Em geral a pessoa estabelece limite, quase sempre
inconsciente. Ela faz isso devido a sua autodefesa. Ou seja, ela entende aquele fenômeno até
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aquele limite, a pessoa não se entrega totalmente. Quando falamos da pessoa egoica, o egoísmo
é muito mais sério do que isso. Mesmo quando a pessoa está querendo deixar de ser egoísta,
tem couraça milenar que não deixa ela entender as coisas mais claras. A pessoa se dá, mas dá
o de fora. A questão é dar o avesso, o interior, o íntimo. Isso tudo é apriorismose, a pessoa é
apriorística, que estabelece um limite de doação. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo
Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Fenomenalidade [Fenomenologia], 07.02.09).
Impactoterapia
“Parafenomenologia. Em todas as interlocuções é relevante avaliarmos o nível que devemos
permanecer entre a sinceridade e a franqueza aberta, notadamente quanto às abordagens
impactoterápicas aos parafenômenos relativos às conscins, tendo em vista a evitação do
estupro evolutivo e o emprego cosmoético da omissão superavitária (omissuper).” (Waldo
Vieira, Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, p. 1419).
Intermissiologia
Toda pessoa que se reconhece intermissivista deveria estudar sobre o que se ocupou em
matéria de pensamento, de pesquisa, de observação, durante o Curso Intermissivo e sua
intermissão. Todo mundo teve nem que sejam lampejos de conhecimento em desenvolvimento
e andou pensando em parapsiquismo. É muito raro chegar às ideias avançadas da
Conscienciologia de maneira crua. Essa transcendentalidade diz respeito à Parafenomenologia
pessoal em relação à interassistencialidade. Cada pessoa tem reação diferente da outra, tem de
ver como funciona, o que houve, o que está ocorrendo consigo hoje em matéria de fenômenos
e com relação à intermissão. É bom ciscar.
Megaparafenomenologia
Há muita gente que já ampliou a Parapercepciologia, porém não dão o devido valor. Precisam
de reflexão mais continuada para recuperar esses cons. Chega em um nível onde os cons
magnos aparecem. Alguns vão conseguir vivenciar parafenômenos muito avançados que não
vivenciaram em nenhuma outra vida, devido à recuperação de cons. Simples,
megaeuforização; avançado, cosmoconsciência. Muitos nunca ligaram as pontas para a
megaeuforização. É fenômeno suave, superficial, mas que atinge nível profundo, ajuda. Muita
gente já passou por essas coisas, até vivenciou a megaeuforização mas não acudiu, não acordou
para isso. É o hebetismo, a paracara de parapaisagem. Valorizando as pequenas ocorrências
começa a desenvolver as grandes. Exemplo: laboratório da tenepes, da Pensenologia. Um só
laboratório conscienciológico pode modificar a vida inteira de uma pessoa. Só que a maioria
ainda não pensa, não valoriza os pequenos parafenômenos que abrem a porta para os
megaparafenômenos. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica,
Vigília Contínua [Autolucidologia], 25.12.11).
Nótula
“As anotações são a única permanência possível diante da transitoriedade dos parafenômenos.
O registro fixa, delimita, faz a configuração do fenômeno. Localiza-o no espaço e no tempo e
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torna possível seu estudo. A permanência dos registros significa a continuidade da expressão
consciencial de quem registra.” (Maria do Carmo Pena, Nótulas Parapsíquicas: fonte de dados para a
autopesquisa, Journal of Conscientiology, Vol. 9, n. 35, p. 331).
Parafenômeno
É sempre importante pesquisarmos e estudarmos os parafenômenos. No entanto, sem
supervalorizá-los. Temos de procurar ver a essência e o conteúdo inerente a cada ocorrência,
sem esquecer da aplicação prática dos mesmos.
Parafenomenologia
A pessoa não precisa desenvolver rápido muita coisa de parapsiquismo. Ela tem de
compreender o que se passa, ver o conteúdo dos parafenômenos que ocorrem. Uma coisinha
que ela decide clareia o horizonte enorme do contingenciamento da vida dela. Não precisa ser
parafenômeno arrasa quarteirão, o processo é ver o conteúdo. (Anotações pessoais com base na
fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Autodeterminação Decenal [Autodeterminologia], 22.11.10).
“Desde os primórdios da História da Humanidade registrada, um fator de persuasão resiste a
todos os ceticismos, faz refletir e motiva as atuais pesquisas internacionais: o extraordinário
acervo de fenômenos parapsíquicos das conscins, homens e mulheres, e a sua repetição
constante de século para século, de país para país, de Socin para Socin.” (Waldo Vieira, Léxico de
Ortopensatas, p. 1297).
Mais vale 1 EV que 5 materializações. Os fenômenos pessoais são muito mais importantes que
os buscados em geral pelas conscins.
Nada é de graça. Todo parafenômeno tem mensagem que será cobrada. Os credores virão com
o tempo. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Sobrepairamento
[Holomaturologia], 27.10.10).
Quanto mais bruto o fenômeno, mais denso ele é. Fenômenos densos servem muito para o
infantilismo consciencial, a exploração da credulidade alheia e o estrelismo. Mais importante
que os fenômenos brutos são as ideias, por exemplo os fenômenos que ocorrem no
mentalsoma.
Quanto mais trabalhamos com as energias, mais sutis se transformam os parafenômenos. Mas
nem por isso deixam de possuir ampla concretude para quem os percebe.
Tudo na vida tem gargalo e, quando o passamos, entra na fase do abertismo. Parece que os
fenômenos também são assim. Projeção, chega em um ponto em que a pessoa faz à vontade.
Da mesma forma, a desperticidade. Neste caso, o assédio predominava há milênios na pessoa,
daí chega na condição em que não tem mais assédio direto, brabo, e a pessoa domina a si
mesma. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica,
Omniproporcionalidade [Holomaturologia], 20.03.10).
Tudo o que você sabe sobre energia, clarividência, projeção, efeitos físicos, etc., tem de dar
para os outros através de assistência. Isso não vem para você aumentar seu egoísmo, mas para
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Quanto maior a valorização das abordagens aos detalhes, maior a predisposição à ampliação
da cognição quanto aos parafenômenos e às parassincronicidades. (Adaptado de Waldo Vieira,
Léxico de Ortopensatas, p. 519).
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A mesma ocorrência parafenomênica poder ser para uma consciência, bálsamo, e para outra,
flagelo.
A objetividade sutil do fenômeno intraconsciencial.
A Parafenomenologia pode ser mais concreta que o concreto.
A pessoa que foge do parafenômeno, capaz de lhe esclarecer sobremaneira.
Às vezes, quem mais deveria ter o parafenômeno, não poder tê-lo.
Com a evolução da consciência, os fenômenos objetivos tornarem-se cada vez mais
subjetivos.
Nada no Universo ser simples, porém, de modo simultâneo, quanto maior a holomaturidade
e a cosmovisão da consciência, mais fácil a compreensão dos acontecimentos e
parafenômenos em geral.
Não raro, em matéria de Parafenomenologia, quando já não hipervalorizamos tanto as
ocorrências, daí é que começam a ocorrer para valer.
Não raro, o megafenômeno transcendente passar despercebido à maioria das consciências,
bem embaixo de seus narizes.
Não raro, o parafenômeno mais óbvio, ser o mais difícil de ser definido.
O compreensão aprofundada do minidetalhe levando ao parafenômeno avançado da
cosmoconsciência.
O fenômeno parapsíquico em meio a multidão, percebido por poucos.
O fenômeno, aparentemente positivo, capaz de levar a conscin à macro-PK destrutiva.
O megadesassédio, em alguns casos, às vezes acontecer a partir de miniparafenômeno.
O megafenômeno energético com maxidiscrição pessoal. (Adaptado de Waldo Vieira, Enciclopédia
da Conscienciologia, Voliciolina [Voliciologia], 6ª Ed., p. 7132).
O parafenômeno avançado originado a partir da atuação do assediador extrafísico.
O parafenômeno de alguns segundos poder ter implicações milenares.
O parafenômeno mais relevante ser, não raro, o mais simples.
O retorno ao futuro, no fenômeno da precognição continuada.
O termo ocultismo designando série de fenômenos não tão ocultos assim.
Um mesmo parafenômeno, por exemplo, a autorretrocognição, ser capaz de levar ao júbilo,
como também ao choro.
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