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CALEPINO CONSCIENCIOLÓGICO – AULA N. 184 – 11.10.20


TEMA: AUTOPARAFENOMENOLOGIA – CESAR CORDIOLI

DA ENCICLOPÉDIA DA CONSCIENCIOLOGIA
“Definologia. A fenomenalidade é a qualidade, caráter, condição ou estado da
automanifestação ou reação pessoal da consciência na vivência dos fenômenos e
parafenômenos, fatos e parafatos, em geral, do Cosmos.
(...)
A QUALIDADE DA FENOMENALIDADE PESSOAL É INSTRUMENTO ÚTIL DE MEDIDA DA
HOLOMATURIDADE AUTOCONSCIENCIOMÉTRICA DA CONSCIÊNCIA PERANTE AS
REALIDADES E PARARREALIDADES DO COSMOS.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da
Conscienciologia, Fenomenalidade [Fenomenologia], 8ª Ed. Digital, p. 5.156 e 5.158).

“Definologia. A autocomprovação parapsíquica é a vivência pessoal capaz de verificar,


examinar, experimentar ou testar determinado parafenômeno de modo autopersuasivo.
(...)
Recorrência. Os fenômenos parapsíquicos são autopersuasivos. A repetição das autovivências
de tais parafenômenos, entrosados e sob idênticas condições experimentais, gera a autocerteza
parafenomenológica e amplia a autoconfiança da conscin lúcida.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da
Conscienciologia, Autocomprovação Parapsíquica [Autoparapercepciologia], 8ª Ed. Digital, p. 1.404 e 1.406).

“Definologia. A autocrítica parafenomenológica é o ato, capacidade ou habilidade da conscin,


homem ou mulher, julgar, avaliar, examinar e analisar racionalmente as próprias experiências
parapsíquicas distinguindo, quando presentes, os fatores intra e extraconscienciais
interferentes nas autoparapercepções, com vistas a identificar o conteúdo prioritário do
parafenômeno.
(...)
SOMENTE A AUTEXPERIMENTAÇÃO PARAPSÍQUICA NÃO RESOLVE A PROBLEMÁTICA
EVOLUTIVA DA CONSCIN. DAÍ, A IMPORTÂNCIA DA AUTOCRÍTICA NA IDENTIFICAÇÃO
DO CONTEÚDO, A ESSÊNCIA DO PARAFENÔMENO.” (Maximiliano Haymann Enciclopédia da
Conscienciologia, Autocrítica Parafenomenológica [Autocriticologia], 8ª Ed. Digital, p. 1.492 e 1.497).

DA OBRA: CALEPINO CONSCIENCIOLÓGICO


Autassunção
Realidade impactante é ser isca consciente, constatar que a tenepes funciona, você ser o que
sabe e ninguém influir em você, ser você com você. Exige incorrupção, criticidade pessoal,
dedicação cosmoética, dedicação à energia, e tudo isto de maneira autônoma. Não tem

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ninguém superintendendo, não tem fiscal, é só sua consciência em primeiro lugar. Depois é
que vem amparador. A realidade impactante é a própria vivência desses fenômenos, é isso que
a religião não tem. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica,
Realidade Impactante [Surpreendenciologia], 14.08.10).
Autobilocação
“Porta. O marcante fenômeno da autobilocação consciencial, acessível a qualquer pessoa
suficientemente motivada para isso, como já foi exposto, representa o experimentum crucis do
ser humano, a porta de acesso mais prática para a iluminação interior da personalidade, o
primeiro passo realmente eficaz para dentro de si mesmo, equivalente a profunda pesquisa de
toda uma imensa biblioteca especializada, ou a intenso aprendizado de imersão
intraconsciencial de várias décadas.” (Waldo Vieira, Projeciologia, p. 669).
Autofortaleza
Nossas potencialidades são maiores do que pensamos. Se tivermos vontade, a decisão, a
determinação, sai de baixo. Por isso, o maior poder nosso é a vontade. Pensa isso aplicado do
ponto de vista da energia consciencial. Uma pessoa quer ajudar a outra, só de exteriorizar
energias pode tirar a outra da cama. Mas ela tem de ter essa convicção, isso vai impulsionar a
energia. Uma vontade assim potencializa tudo, vem reforço de fora. Temos de pensar nisso.
Olhe sua determinação e sua autoconfiança no seu pulso, como você é. Aí já não é mais amor
próprio, autoestima é muito superior a isso. Isso é o que os amparadores querem que a minipeça
alcance, o mais depressa possível. Lembre-se, você é mais do que parece. (Anotações pessoais
com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Fenomenalidade [Fenomenologia], 07.02.09).
Balanço
Anotar para ver a interatividade do processo que mostra a sincronia dos fenômenos. É uma das
coisas mais difíceis de entender. Tudo o que uma pessoa anota de si mesma, ajuda a ela se
entender, melhora a intraconsciencialidade. Uma pessoa com preguiça de anotar as coisas dela,
não tem autoestima, nem amor próprio. Às vezes, é egoísta. O egoísmo enceguece a pessoa,
ela não se vê, nem vê fora dela. Há uma série de pessoas egoístas que não marcam o que
poderiam marcar, nem do bem, nem do mal, com isso não evoluem dentro do processo. Não
fazem apontamentos, não dão balanço, não fazem inventário. Temos de fazer o inventário da
nossa vida e não deixarmos só para o evoluciólogo fazer. Não podemos chegar com mão
abanando. Temos de ser o pré-evoluciólogo de nós mesmos. (Anotações pessoais com base na fala
de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Círculo de Relações [Conviviologia], 16.02.09).
Ceticismo
O ceticismo apriorista é a coisa mais boba que tem. Quem é cética em relação à parafenômeno
está totalmente errada porque é consciex que ressomou. Todo mundo aqui é consciex
ressomada. Se a pessoa é consciex, ela já viu isso tudo há milênios. Quantas vidas intermissivas
ela já viveu? O que acontece com essas pessoas é que são não têm memória. A holomnemônica
não existe ainda para elas. A Genética, a Mesologia, o soma e a constituição do corpo humano
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tornam a pessoa amaurótica. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia
Conscienciológica, Apriorismose Grupal [Apriorismologia], 25.04.10).
Conscienciologia
“Conscienciologia. A Conscienciologia é constituída por amplo conjunto de hipóteses a serem
verificadas pessoal e individualmente nesta dimensão existencial e nas outras, empregando-se
o paradigma consciencial e autopesquisas participativas. Por isso, não é investigação pública,
a partir da multidão ou dependente de conclusões universais, mas pesquisa individual,
específica, dependente do nível de autocrítica, vivência, logicidade, discernimento e
holomaturidade de cada consciência psíquica e parapsiquicamente dotada, ou seja: a conscin
lúcida. Os fenômenos e parafenômenos abordados no universo da Conscienciologia são
autopersuasivos.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia,Teoria do Contraponto
Interdimensional [Evoluciologia], 6ª Ed., p. 6807).
Conteudisticologia
“Essenciologia. Há muita gente desfocada. A pessoa não está atilada ao que importa. Se está
na moldura está fora do megafoco, da essência, do substrato que interessa. Por exemplo, esse
fenômeno aconteceu? Qual o conteúdo da mensagem? Assim, podemos ressaltar as bases da
Essenciologia das realidades.” (Waldo Vieira, Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, p. 933).
Epicentrismo
“Estagnação. Qualquer pessoa detentora de parapsiquismo evidente, que vem repetindo os
mesmos procedimentos e obtendo os mesmos resultados parapsíquicos há 1 década, sempre de
maneira igual, sem qualquer novidade ou acréscimo na dinâmica fenomênica de suas
manifestações e sem uma conquista maior e mais expressiva, sem dúvida permanece parada
no tempo, estagnada em seu aperfeiçoamento íntimo. Inflexibilidade. Pode até mesmo estar
produzindo bem naquele nível, animada pelas intenções mais nobres, e se sentir realizada com
isso, vivendo tal e qual a pessoa pouco disposta a admitir o menor dos erros, porém apresenta-
se acomodada em relação ao seu real autoconhecimento, exibindo pouca flexibilidade mental
na busca de melhor desempenho.” (Waldo Vieira, Minifenômeno [Parafenomenologia], Boletins de
Conscienciologia, Vol. 1, n. 1, p. 22).
Estado Vibracional (EV)
O estado vibracional é também um processo de anamnese. Muita gente começa a fazer EV e
descobre sintomas de doença que não havia se atentado. Daí a importância de se prestar muita
atenção a toda sinalética energética na produção do fenômeno. (Anotações pessoais com base na
fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Omniexposição [Conviviologia], 16.03.08).
Fenomenologia
Na questão do fenômeno, para você compreendê-lo, é necessário ceder. Tem de permitir que
a assimilação do fenômeno adentre em si. Em geral a pessoa estabelece limite, quase sempre
inconsciente. Ela faz isso devido a sua autodefesa. Ou seja, ela entende aquele fenômeno até
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aquele limite, a pessoa não se entrega totalmente. Quando falamos da pessoa egoica, o egoísmo
é muito mais sério do que isso. Mesmo quando a pessoa está querendo deixar de ser egoísta,
tem couraça milenar que não deixa ela entender as coisas mais claras. A pessoa se dá, mas dá
o de fora. A questão é dar o avesso, o interior, o íntimo. Isso tudo é apriorismose, a pessoa é
apriorística, que estabelece um limite de doação. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo
Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Fenomenalidade [Fenomenologia], 07.02.09).
Impactoterapia
“Parafenomenologia. Em todas as interlocuções é relevante avaliarmos o nível que devemos
permanecer entre a sinceridade e a franqueza aberta, notadamente quanto às abordagens
impactoterápicas aos parafenômenos relativos às conscins, tendo em vista a evitação do
estupro evolutivo e o emprego cosmoético da omissão superavitária (omissuper).” (Waldo
Vieira, Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, p. 1419).
Intermissiologia
Toda pessoa que se reconhece intermissivista deveria estudar sobre o que se ocupou em
matéria de pensamento, de pesquisa, de observação, durante o Curso Intermissivo e sua
intermissão. Todo mundo teve nem que sejam lampejos de conhecimento em desenvolvimento
e andou pensando em parapsiquismo. É muito raro chegar às ideias avançadas da
Conscienciologia de maneira crua. Essa transcendentalidade diz respeito à Parafenomenologia
pessoal em relação à interassistencialidade. Cada pessoa tem reação diferente da outra, tem de
ver como funciona, o que houve, o que está ocorrendo consigo hoje em matéria de fenômenos
e com relação à intermissão. É bom ciscar.
Megaparafenomenologia
Há muita gente que já ampliou a Parapercepciologia, porém não dão o devido valor. Precisam
de reflexão mais continuada para recuperar esses cons. Chega em um nível onde os cons
magnos aparecem. Alguns vão conseguir vivenciar parafenômenos muito avançados que não
vivenciaram em nenhuma outra vida, devido à recuperação de cons. Simples,
megaeuforização; avançado, cosmoconsciência. Muitos nunca ligaram as pontas para a
megaeuforização. É fenômeno suave, superficial, mas que atinge nível profundo, ajuda. Muita
gente já passou por essas coisas, até vivenciou a megaeuforização mas não acudiu, não acordou
para isso. É o hebetismo, a paracara de parapaisagem. Valorizando as pequenas ocorrências
começa a desenvolver as grandes. Exemplo: laboratório da tenepes, da Pensenologia. Um só
laboratório conscienciológico pode modificar a vida inteira de uma pessoa. Só que a maioria
ainda não pensa, não valoriza os pequenos parafenômenos que abrem a porta para os
megaparafenômenos. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica,
Vigília Contínua [Autolucidologia], 25.12.11).
Nótula
“As anotações são a única permanência possível diante da transitoriedade dos parafenômenos.
O registro fixa, delimita, faz a configuração do fenômeno. Localiza-o no espaço e no tempo e
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torna possível seu estudo. A permanência dos registros significa a continuidade da expressão
consciencial de quem registra.” (Maria do Carmo Pena, Nótulas Parapsíquicas: fonte de dados para a
autopesquisa, Journal of Conscientiology, Vol. 9, n. 35, p. 331).
Parafenômeno
É sempre importante pesquisarmos e estudarmos os parafenômenos. No entanto, sem
supervalorizá-los. Temos de procurar ver a essência e o conteúdo inerente a cada ocorrência,
sem esquecer da aplicação prática dos mesmos.
Parafenomenologia
A pessoa não precisa desenvolver rápido muita coisa de parapsiquismo. Ela tem de
compreender o que se passa, ver o conteúdo dos parafenômenos que ocorrem. Uma coisinha
que ela decide clareia o horizonte enorme do contingenciamento da vida dela. Não precisa ser
parafenômeno arrasa quarteirão, o processo é ver o conteúdo. (Anotações pessoais com base na
fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Autodeterminação Decenal [Autodeterminologia], 22.11.10).
“Desde os primórdios da História da Humanidade registrada, um fator de persuasão resiste a
todos os ceticismos, faz refletir e motiva as atuais pesquisas internacionais: o extraordinário
acervo de fenômenos parapsíquicos das conscins, homens e mulheres, e a sua repetição
constante de século para século, de país para país, de Socin para Socin.” (Waldo Vieira, Léxico de
Ortopensatas, p. 1297).
Mais vale 1 EV que 5 materializações. Os fenômenos pessoais são muito mais importantes que
os buscados em geral pelas conscins.
Nada é de graça. Todo parafenômeno tem mensagem que será cobrada. Os credores virão com
o tempo. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Sobrepairamento
[Holomaturologia], 27.10.10).
Quanto mais bruto o fenômeno, mais denso ele é. Fenômenos densos servem muito para o
infantilismo consciencial, a exploração da credulidade alheia e o estrelismo. Mais importante
que os fenômenos brutos são as ideias, por exemplo os fenômenos que ocorrem no
mentalsoma.
Quanto mais trabalhamos com as energias, mais sutis se transformam os parafenômenos. Mas
nem por isso deixam de possuir ampla concretude para quem os percebe.
Tudo na vida tem gargalo e, quando o passamos, entra na fase do abertismo. Parece que os
fenômenos também são assim. Projeção, chega em um ponto em que a pessoa faz à vontade.
Da mesma forma, a desperticidade. Neste caso, o assédio predominava há milênios na pessoa,
daí chega na condição em que não tem mais assédio direto, brabo, e a pessoa domina a si
mesma. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica,
Omniproporcionalidade [Holomaturologia], 20.03.10).
Tudo o que você sabe sobre energia, clarividência, projeção, efeitos físicos, etc., tem de dar
para os outros através de assistência. Isso não vem para você aumentar seu egoísmo, mas para
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desenvolver seu altruísmo, a megafraternidade. Fazemos o que podemos. O ideal seria


trabalhar com energia 24 horas pensando nos outros. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo
Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Autocenografia Existencial [Paracosmovisiologia], 19.10.11).
Parapsiquismo
“Parapsiquismo. Os fenômenos parapsíquicos (energéticos, anímicos e mediúnicos) de
comunicação interconsciencial são relativos e exigem experiências pessoais a fim de serem
confiáveis. Você enriquecerá suas informações e atualizará conhecimentos conscienciais, se
não os encarar apenas com leviandade, nem tomá-los à conta de simples diversão.” (Waldo
Vieira, 700 Experimentos da Conscienciologia, p. 558).
Pesquisologia
“Investigação. O professor e o pesquisador devem abordar fenômenos que nunca
experimentaram a fim de pesquisar os fatos. Não devem julgar contraditório ou ter inibições
pedagógicas. O astrônomo nunca foi pessoalmente à Júpiter e aborda com desenvoltura as
realidades dedutíveis daquele planeta.” (Waldo Vieira, Dicionário de Argumentos da Conscienciologia,
p. 1296).
Projeção Consciente (PC)
“Projeção consciente. É necessária a autoconscientização de que não adianta ficar se
comparando com os outros e achar que o desenvolvimento da projetabilidade lúcida não é para
si, pois a projeção da consciência é um fenômeno fisiológico e natural, cujo desenvolvimento
depende do interesse, da vontade, da persistência e do investimento individual. O
desenvolvimento da projeção consciente é como uma atividade física. Um atleta não nasceu
bom, levou tempo e dedicação para ficar bom.” (Aparecida Keiko Asaoka, Voluntariado da
Conscienciologia: um caso de autossuperação, Conscientia, Vol. 14, n. 1, p. 136).
Projeciologia
“Projeção. O medo é a emoção mais prejudicial e o principal antagonista da produção da
projeção consciencial lúcida porque, a rigor, a projeção consciente representa: o maior antídoto
ao medo; a auto-superação psicológica maior; a subjugação da matéria; a dominação da morte
biológica; o aniquilamento definitivo da insegurança consciencial; o domínio da consciência
no mentalsoma sobre o psicossoma. Sem o medo, tudo é possível positivamente à consciência
do projetor ou projetora; com o medo, não pode haver desenvolvimento individual nas
projeções conscienciais lúcidas. O medo mantém a consciência atrelada às emoções
dominadoras, escrava do psicossoma, presa ao corpo humano (vida humana trancada). Tipos.
Dentro do universo de pesquisas da Projeciologia, nem sempre a reação infantil, ou de
imaturidade, do medo de qualquer origem, surge ostensivamente ou de repente. Não raro o
medo aparece assoberbando a consciência devagarinho, de maneira sutil, ou camuflado por
outras emoções das quais constitui a raiz principal, mais ou menos nesta ordem, em uma escala
complexa e crescente de manifestações: peso; pressão; preocupação; intranquilidade;
insegurança; sobressalto; susto; medo; pânico; pavor franco; terror animal. Tanatofobia. Por
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ser o medo o fator mais negativo, ou impeditivo da produção da experiência da projeção


consciente, seja o medo do desconhecido, o pavor mórbido de morrer (desativar o soma), o
medo da fatalidade da morte ou a tanatofobia, o medo da solidão, e o medo pré-projetivo
(projeciofobia), alimentados pela consciência intrafísica, tais condições geram uma
predisposição esterilizante dos fenômenos projetivos devido ao negativismo inconsciente ou
ao monoideísmo refratário, não permitindo que o praticante, homem ou mulher, evolua na
produção da projeção consciente.” (Waldo Vieira, Projeciologia, p. 857).
Verponologia
“Fenômeno. Nem todas as conscins estão aptas para aceitarem as verdades de ponta, por
exemplo, do parapsiquismo, da multidimensionalidade da consciência, da Projeciologia ou do
tenepessismo.” (Waldo Vieira, Homo sapiens reurbanisatus, p. 321).

DO ARQUIVO: MÁXIMAS DA CONSCIENCIOLOGIA


“A autocognição relativa aos fenômenos parapsíquicos e à Multidimensiologia é um direito de
todas as conscins, mas depende da vontade e determinação de cada qual.” (Waldo Vieira, Léxico
de Ortopensatas, p. 211).
“O campo bioenergético é a boca de forno de onde são gerados os fenômenos de toda natureza,
procedentes da dimensão energética (dimener).” (Waldo Vieira, Homo sapiens reurbanisatus, p. 821).
“O fenômeno é forma. A mensagem é conteúdo.” (Waldo Vieira, Homo sapiens pacificus, p. 139).
“O óbvio, não raro, é o aspecto mais difícil de ser percebido nos fenômenos.” (Waldo Vieira, 700
Experimentos da Conscienciologia, p. 243).
A energia consciencial (EC) é a pedra de toque de todos os fenômenos básicos da existência
humana.
Negar a existência de um fenômeno não faz com que deixe de existir.
O objetivo da Conscienciologia é transformar a conscin em consciex, sem dessomar. (Anotações
pessoais baseadas na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Fenomenalidade [Fenomenologia],
07.02.09).
O verdadeiro valor de um fenômeno é o nível da interassistencialidade. (Anotações pessoais
baseadas na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Bônus Parapsíquico [Crescendologia], 29.05.11).
Os fenômenos pessoais são muito mais importantes que os exteriores.
Todo fenômeno acarreta outro.

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DO ARQUIVO: INEXISTÊNCIAS DA CONSCIENCIOLOGIA


Não existe a compreensão dos conteúdos das mensagens dos parafenômenos ou parafatos em
geral, sem o aprimoramento do raciocínio, no âmbito da parracionalidade, de forma lógica.
(Adaptado de Waldo Vieira, Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, p. 1192).
Não existe abertismo consciencial, de fato, sem a vivência de parafenômenos.
Não existe aumento da assistência na tenepes sem incremento em termos gerais da
Parafenomenologia.
Não existe compreensão da Parafenomenologia sem pararracionalidade.
Não existe conscin que não apresente a condição de paraperceptibilidade; a diferença está no
patamar do desenvolvimento sadio, cosmoético e interassistencial dos parafenômenos.
(Adaptado de Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Preço da Autoparaperceptibilidade
[Autoparapercepciologia], 6ª Ed., p. 5584).
Não existe Cosmovisiologia sem Parafenomenologia.
Não existe fenômeno parapsíquico sem energia consciencial. (Adaptado de Waldo Vieira, Léxico
de Ortopensatas, p. 587).
Não existe fenômeno sem conteúdo.
Não existe fenômeno sem explicação racional, o que existe é ignorância evolutiva.
Não existe interrelação fenomênica ou parafenomênica sem megapesquisas. (Adaptado de Waldo
Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Interrelação Fenomênica [Fenomenologia], 6ª Ed., p. 4051).
Não existe manifestação interassistencial de alta expressão evolutiva sem algum
parafenômeno interdimensional. (Adaptado de Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 135).
Não existe parafenômeno sem gradações.

DO ARQUIVO: PROPORÇÕES DA CONSCIENCIOLOGIA


“Quanto mais energética e parapsíquica seja a conscin, mais influi no funcionamento físico
dos instrumentos tecnológicos.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 1241).
“Quanto mais lucidez, disponibilidade pessoal e determinação se tenha, maior o crescendum
parafenomenológico.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 711).
Quanto maior a afinidade entre consciências, mais facilitada a produção dos parafenômenos.
Quanto maior a assistência da consciência, maiores as singularidades alcançadas no universo
parafenomênico.

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Quanto maior a convergência com os interesses assistenciais dos amparadores extrafísicos,


maiores as sincronicidades na Parafenomenologia da consciência. (Adaptado de Waldo Vieira,
Léxico de Ortopensatas, p. 1543).

Quanto maior a valorização das abordagens aos detalhes, maior a predisposição à ampliação
da cognição quanto aos parafenômenos e às parassincronicidades. (Adaptado de Waldo Vieira,
Léxico de Ortopensatas, p. 519).

Quanto maior o acúmulo das autovivências, maior a antecipação do conteúdo dos


parafenômenos. (Adaptado de Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 1249).
Quanto maior o domínio das bioenergias, maior a autoconsciência parafenomenológica.
Quanto maior o tempo e a acumulação das vivências parapsíquicas, maior a autoconfiança
inevitável e inavaliável da consciência. (Adaptado de Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 1544).
Quanto melhor o autoneuroléxico, melhor o autoparapsiquismo intelectual. (Adaptado de Waldo
Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 1140).

DO ARQUIVO: SINGULARIDADES EVOLUTIVAS


“Os fenômenos complexos das sincronicidades podem se dar, paradoxalmente, a partir de
manifestações aritméticas explícitas da Enumerologia mínima.” (Waldo Vieira, Léxico de
Ortopensatas, p. 1249).
“Sob o enfoque da Projeciocriticologia, de início, o detalhe fenomênico aparentemente banal
e insignificante, à primeira vista malinterpretado e descartado pelo(a) autopesquisador(a)
inexperiente, pode ser extremamente relevante, mais tarde, na análise minuciosa dos
parafenômenos projetivos, então projetor(a) consciente, veterano(a), mais competente quanto
ao tema em foco.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Detalhismo [Experimentologia], 6ª
Ed., p. 2677).
A consciência que, de tanto apresentar o parafenômeno evoluído, chega a banalizá-lo.
A conscin com parafenômeno avançado, sem reconhecer que o tem.
A conscin que passa por inquestionável e importante parafenômeno, porém não o admite.
A ex-conscin, que tanto valorizava o parafenômeno das autorretrocognições, agora na
condição de consciex, se lembrando muito mais das vidas passadas, sem no entanto dar o
devido valor.
A interpretação óbvia do parafenômeno, não alcançada, apesar de todo o esforço
empreendido.
A magnitude de um só parafenômeno poder superar, em muito, milhares de outros.

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A mesma ocorrência parafenomênica poder ser para uma consciência, bálsamo, e para outra,
flagelo.
A objetividade sutil do fenômeno intraconsciencial.
A Parafenomenologia pode ser mais concreta que o concreto.
A pessoa que foge do parafenômeno, capaz de lhe esclarecer sobremaneira.
Às vezes, quem mais deveria ter o parafenômeno, não poder tê-lo.
Com a evolução da consciência, os fenômenos objetivos tornarem-se cada vez mais
subjetivos.
Nada no Universo ser simples, porém, de modo simultâneo, quanto maior a holomaturidade
e a cosmovisão da consciência, mais fácil a compreensão dos acontecimentos e
parafenômenos em geral.
Não raro, em matéria de Parafenomenologia, quando já não hipervalorizamos tanto as
ocorrências, daí é que começam a ocorrer para valer.
Não raro, o megafenômeno transcendente passar despercebido à maioria das consciências,
bem embaixo de seus narizes.
Não raro, o parafenômeno mais óbvio, ser o mais difícil de ser definido.
O compreensão aprofundada do minidetalhe levando ao parafenômeno avançado da
cosmoconsciência.
O fenômeno parapsíquico em meio a multidão, percebido por poucos.
O fenômeno, aparentemente positivo, capaz de levar a conscin à macro-PK destrutiva.
O megadesassédio, em alguns casos, às vezes acontecer a partir de miniparafenômeno.
O megafenômeno energético com maxidiscrição pessoal. (Adaptado de Waldo Vieira, Enciclopédia
da Conscienciologia, Voliciolina [Voliciologia], 6ª Ed., p. 7132).
O parafenômeno avançado originado a partir da atuação do assediador extrafísico.
O parafenômeno de alguns segundos poder ter implicações milenares.
O parafenômeno mais relevante ser, não raro, o mais simples.
O retorno ao futuro, no fenômeno da precognição continuada.
O termo ocultismo designando série de fenômenos não tão ocultos assim.
Um mesmo parafenômeno, por exemplo, a autorretrocognição, ser capaz de levar ao júbilo,
como também ao choro.

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