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O
Norte
Geográfico
é
indicado
pela
sigla
NG,
e
o
Norte
Magnético,
pela
sigla
NM
em
um
diagrama
simples
de
declinação.
Cada
mapa
tem
marcado
a
declinação
magnética
da
região
e
um
parâmetro
de
ajuste
para
o
tempo,
porque
o
pólo
magnético
migra
com
o
passar
dos
anos.
Esta
variação
esta
sempre
indicada
no
diagrama
de
declinação,
e
se
o
seu
mapa
é
antigo,
é
essencial
calcular
a
declinação
atual.
A
direção
que
serve
como
origem
é
o
NV.
Os
valores
de
declinação
magnética
(DMg)
podem
ser
W
(negativo),
quando
o
NM
está
a
oeste
(esquerda)
do
NV,
ou
E
(positivo),
quando
o
NM
está
a
leste
(direita)
do
NV.
CONVERGÊNCIA
DE
MERIDIANOS
(NVNQ)
Convergência
de
Meridianos
ou
simplesmente
convergência,
é
a
diferença,
em
direção,
entre
o
norte
verdadeiro
e
o
norte
da
quadrícula.
Ela
é
variável
para
cada
carta.
Na
realidade,
ela
varia
nos
diferentes
pontos
de
uma
carta
qualquer.
Valores
das
Convergências
conforme
os
setores:
A
direção
que
serve
como
origem
é
o
NV.
Os
valores
de
convergência
de
meridianos
(CM)
podem
ser
W
(negativo),
quando
o
NQ
está
a
oeste
(esquerda)
do
NV,
ou
E
(positivo),
quando
o
NQ
está
a
leste
(direita)
do
NV.
DESVIO
BÚSSOLA
(NMNB)
O
desvio
bússola
(DB)
é
o
ângulo
compreendido
entre
o
Norte
magnético(Nm)
e
o
Norte
da
bússola(NB).
Tal
como
a
declinação
é
medido
em
graus
sendo
positivo
para
Leste
e
negativo
para
Oeste.
Curva de desvios PB DB
000 1.6 E
030 0.7 W
060 1.9 W
090 2.5 W
120 2.6 W
150 1.8 W
180 0.9 W
210 1.3 E
240 2.5 E
270 3.1 E
300 2.9 E
330 2.1 E
A
direção
que
serve
como
origem
é
o
NM.
Os
valores
de
desvio
bússola
(DB)
podem
ser
W
(negativo),
quando
o
NB
está
a
oeste
(esquerda)
do
NM,
ou
E
(positivo),
quando
o
NB
está
a
leste
(direita)
do
NM.
BIZURÁRIO
DIREÇÃO
DIREÇÃO
EFEITO
SETOR
VALOR
BASE
VARIÁVEL
W
‐
DMG
NV
NM
E
+
W
‐
CM
NV
NQ
E
+
W
‐
DB
NM
NB
E
+
OBS:
A
direção
base
servirá
como
base
para
o
posicionamento
da
direção
variável.
Assim,
quando
estiver
desenhando,
primeiro
desenhar
a
direção
base
e,
depois,
posicionar
a
direção
varíavel
conforme
o
seu
valor
(setor).
2. Proa
de
Regresso
Para
o
problema
de
proa
de
regresso,
deve‐se
seguir
os
passos
abaixo:
a. Montar
o
sistema
do
triângulo
do
vento,
para
calcular
qual
foi
o
efeito
do
vento
(deriva
de
ida)
e
o
direção
da
trajetória
percorrida
(rumo
de
ida);
b. Para
voltar
ao
local
de
partida
(por
isso
o
termo
regresso),
devemos
voltar
pelo
mesmo
rumo,
ou
seja,
queremos
a
direção
contrária
do
rumo
de
ida
(contra‐azimute).
(RV
REGRESSO
=
RV
IDA
±
180°);
c. Agora
basta
anular
o
efeito
do
vento
durante
o
regresso.
Como
o
vento
que
sopra
durante
o
regresso
será
igual
ao
da
perna
de
ida
e
já
calculamos
a
deriva
de
ida,
para
corrigir
seus
efeitos,
basta
inverter
o
sinal
para
se
obter
a
deriva
de
regresso.
(DERIVA
REGRESSO
=
DERIVA
IDA);
d. Atentar
para
o
fato
de
que
se
o
problema
der
as
direções
(PROA
e
RUMO)
verdadeiras
e
pedir
a
proa
bússola
(PB),
precisaremos
compensar
o
Desvio
da
Bússola,
bastando
montar
um
pé‐de‐galinha
par
resolver
esse
problema.