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2.2. Refere os intervalos de idades de caracterizam o grupo etário da população jovem, adulta e idosa.
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País A País B
Base
Topo
Taxa bruta de natalidade / Taxa de
fecundidade
Taxa bruta de mortalidade/ Taxa de
mortalidade infantil
Esperança de vida à nascença
Índice de renovação de gerações
Crescimento da população
1
2.5.Completa cada afirmação com o país (A ou B) que lhe corresponde.
3. Observa as figuras A e B que representam as pirâmides etárias de Portugal em anos diferentes (1960 e 2011).
3.2. A partir da análise das pirâmides, assinala a afirmação que identifica a estrutura etária atual de Portugal:
2
3.3. Das seguintes alíneas, assinala as que são consequências para um país com uma estrutura etária envelhecida:
4. Das seguintes alíneas, assinala a correta para que as afirmações sejam verdadeiras.
4.2. A política natalista deverá ser aplicada num país com uma estrutura etária representada por uma pirâmide etária…
a) … rejuvenescente.
b) … adulta.
c) … jovem.
d) … idosa.
4.3. A política antinatalista deverá ser aplicada em países como, por exemplo…
a) … Portugal.
b) … China.
c) … Reino Unido.
d) … Japão.
5. Observa as figuras 1 e 2.
As políticas _____________ pretendem _______________ o ritmo de _______________ da população em função dos recursos
disponíveis. Estas políticas classificam-se em políticas _______________ quando o principal objetivo é _____________________ a
natalidade verificada nos ___________________ e aplicam-se através de medidas, como o _______________________ do período
de licença de ____________________ de paternidade; a atribuição de _____________ e benefícios ___________________ às famílias
numerosas; o aumento do ______________ de família em função do número de filhos; a ______________ dos horários de trabalho;
o acesso ______________ aos cuidados de saúde durante a ________________ e nos _______________ anos de vida da criança.
3
Chave de palavras: gravidez – aumentar – demográficas – alargamento – controlar – compensações – países
desenvolvidos – natalistas – flexibilidade – gratuito – maternidade – abono – crescimento – primeiros –
fiscais
Figura 1 Mulheres indianas em centro hospitalar. Figura 2 Cartaz chinês divulgando a política do filho único.
6.2. As medidas aplicadas na Índia são persuasivas enquanto na China são essencialmente coercivas. Das medidas apresentadas,
assinala as que predominam na Índia (I) e na China (C).
a. Distribuição gratuita de métodos contracetivos.
b. Esterilização forçada do homem e/ou da mulher.
c. Divulgação do planeamento familiar.
d. Benefícios aos casais que aceitem a esterilização.
e. Legalização da interrupção voluntária da gravidez.
f. Penalizações económicas e fiscais a quem infringir as regras impostas no controlo da natalidade.
7. Lê os textos A e B.
TEXTO A
«A Argentina envelhece por culpa de políticas antinatalistas, adverte o líder da ONG pró-vida, Roberto Castellano. Com estas políticas o índice
sintético de fecundidade é inferior a 2,1 por ano. Segundo este líder preveem-se consequências económicas preocupantes, uma vez que o
envelhecimento populacional terá um impacto no sistema de segurança social, pensões e reformas, pois o número de população ativa será inferior ao
número de população inativa e envelhecida. Por outro lado, o país será menos atrativo aos investimentos devido à exígua população e à consequente
pequenez do seu mercado interno.»
Adaptado de www.acidigital.com (acedido a 06.03.2014)
TEXTO B
«Hoje, a maioria das mulheres tem apenas um filho e a fecundidade de um país é o resultado de milhões de decisões tomadas na intimidade dos
casais (quando, com que idade, quantos filhos), apesar das medidas natalistas, defendeu Filomena Mendes. Já o presidente da Associação Portuguesa
das Famílias Numerosas, Ribeiro e Castro, acredita que a baixa fecundidade se deve às políticas governamentais: “As famílias portuguesas têm vindo a
ser sujeitas a uma política fortemente antinatalista, como, por exemplo, no IRS.”
A dimensão das famílias e o número de filhos não servem rigorosamente para nada no cálculo das taxas.
O governo parte do princípio de que os filhos são uma extravagância e o mesmo acontece com o “Passe Social Mais” e as taxas moderadoras.»
Adaptado de Lusa (artigo de 16.02.2012)