Jesus conta a parábola do bom samaritano para responder duas perguntas de um intérprete da lei: (1) o que fazer para herdar a vida eterna e (2) quem é o meu próximo. Na história, um samaritano, considerado inferior pelos judeus, ajuda um homem ferido na estrada de Jerusalém para Jericó, ao contrário de um sacerdote e um levita que passam e não prestam socorro. Isso mostra que o próximo é qualquer pessoa que necessite de ajuda, independentemente de raça ou religião.
Jesus conta a parábola do bom samaritano para responder duas perguntas de um intérprete da lei: (1) o que fazer para herdar a vida eterna e (2) quem é o meu próximo. Na história, um samaritano, considerado inferior pelos judeus, ajuda um homem ferido na estrada de Jerusalém para Jericó, ao contrário de um sacerdote e um levita que passam e não prestam socorro. Isso mostra que o próximo é qualquer pessoa que necessite de ajuda, independentemente de raça ou religião.
Jesus conta a parábola do bom samaritano para responder duas perguntas de um intérprete da lei: (1) o que fazer para herdar a vida eterna e (2) quem é o meu próximo. Na história, um samaritano, considerado inferior pelos judeus, ajuda um homem ferido na estrada de Jerusalém para Jericó, ao contrário de um sacerdote e um levita que passam e não prestam socorro. Isso mostra que o próximo é qualquer pessoa que necessite de ajuda, independentemente de raça ou religião.
1.º. Pergunta: O que farei para herdar a vida eterna?
a. Verso 25 a intenção não era saber como ele poderia ser melhor cristão, a intenção era colocar Jesus à prova. b. Jesus lhe responde com outra pergunta: Verso 26 c. A resposta do intérprete da lei é perfeita, conforme Mateus 22:34-40 2.º. Pergunta: Quem é o meu próximo? a. Tentativa de justificar-se, buscar justificar-se buscar inocência é diferente de buscar o perdão. Salvo as crianças, e os incapazes aqui nessa igreja não tem um inocente sequer, mas há um monte de gente perdoada e salva. E existe uma grande diferença entre uma coisa e outra. Este homem não estava buscando salvação estava buscando se justificar... Melhor que uma boa pergunta é uma boa resposta, e aqui o intérprete da lei tropeça de novo. Por que ele fez a pergunta errada, completamente equivocada, mas até o final da mensagem Jesus esclarecerá essa questão. Eles se quer entendiam que um gentil ou um samaritano poderia ser tratado como alguém da mesma classe. Eles o tratavam com inferiores... Verso 30: a distância entre Jerusalém e Jericó era de 32km... Verso 31 e 32 passou um sacerdote e um levita... Cerimonialmente eles eram impedido de tocar eles não poderiam ter contato com sangue ou com um cadáver para poder estarem puros para ministrar suas atividades no templo... Vejam que ironia a qual Jesus os colocaram.... eles professavam misericórdia mas estavam destituídos dela, não a possuíam A postura do levita e do sacerdote revelavam a falta de 2 característica básicas de um cristão... eles demonstraram indiferença e falta de piedade. Aquilo que estava complicado se torna chocante. Verso 33. Agora o samaritano começa a fazer parte da história... O samaritano era considerado pelos judeus como: amaldiçoados, publicamente eram desprezados, não tinham parte na ressureição em nem na vida eterna, assentar-se ao lado de um samaritano era motivo de ser morto, seu testemunho em um tribunal não valia de nada. Mas na história de Jesus, foi o desprezado samaritano que mostrou na prática o que é religião. O samaritano não ostentava nenhuma posição, por isso não temeu perde-la. Agora eu falo para os nossos irmãos adventistas batizados que fazem parte desse igreja, quantas vezes estamos ocupados demais cuidando das coisas da igreja e esquecemos de cuidar das pessoas da igreja? Formalismo, tradição, liturgias acabaram entorpecendo nossas mentes ao ponto de negligenciarmos os necessitados, afinal de contas nós temos muita coisa para fazer na igreja. Pode ser que estejamos preocupados com o não faça isso, ou não faça aquilo que acabamos nos esquecendo de fazer isso, mas também fazer aquilo. Pode ser que não estejamos fazendo nada de errado, mas também não estamos fazendo nada de certo. Mario Sérgio Cortella, filósofo brasileiro escreveu um livro intitulado, “por que fazemos o que fazemos” é temeroso saber que nós podemos estar colocando nossa vida religiosa no automático e parou de pensar, de fato no que estamos fazendo, e por que estamos fazendo, eles estavam preocupados com as cerimônias e as liturgias que esqueceram do por que. Foi isso que aconteceu com eles quando o Messias veio, eles estava preocupados em acender as luzes de natal, em fazer a ceia e esqueceram o motivo do natal. Pode ser que, assim como eles que preocuparam em acender as luzes do templo e esqueceram que a luz do templo estava ali, Não falharam em às 3h da tarde derramar água no pátio do templo e esqueceram que a água viva estava alí no meio deles. Faziam o sacrifício do cordeiro, mas não perceberam que o cordeiro de Deus está entre eles. Se você estiver centrado em si mesmo e ignorando os que estão ao seu lado pedindo ajuda, isso não está servindo de nada. A igreja não é para lhe servir e atender as suas necessidades, a igreja é para você servi-la. Para de reclamar que a igreja não faz nada para você e se preocupe e saber o que você pode fazer pela igreja. Ao dispor sua montaria, o samaritano terminou o caminho a pé, ele usou o seu azeite, gastou seu dinheiro para ajudar alguém que ele nem conhecia. Verso: 36 Jesus refaz a pergunta. Quem foi o próximo? o problema aqui não é quem está ajudando, o que é importante aqui é como eu estou me comportando diante dos que estão á minha volta. Essa história revela mais de Jesus do que você imagina, é o retrato do grande bom samaritano, a identidade de Jesus, que veio de um lugar distante, nos encontrou caídos, machucados, que cuidou das minhas feridas, pagou por isso e prometeu voltar. E agora o que eu vou fazer com isso? Vá e faça o mesmo.
Texto Bíblico: o contexto vivenciado pelo autor, sua cosmovisão; a contextualização pelo leitor: a consequente indução à prática de ensinamentos bíblicos