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Auditoria e Controle

O presente trabalho se propõe a evidenciar a transparência das ações do Banco Central


do Brasil, ressaltada por ser objeto de permanente análise por parte de órgãos externos e do
controle por ele instituído. Apresenta, ainda, a base legal relacionada ao papel de cada um no
processo, de forma a registrar o que representam e como estão organizados no contexto externo
e interno ao Bacen, na seguinte seqüência:

I – Contexto externo
a) Controle externo – Congresso Nacional
b) Controle externo – Tribunal de Contas da União (TCU)
c) Controle externo – Presidência da República – Controladoria-Geral da União
Secretaria Federal de Controle (SFC)
d) Auditoria independente nas demonstrações financeiras

II – Contexto interno
a) Ambiente de controle
b) Auditoria interna

III – Elementos do sistema de controle interno do Bacen que evidenciam a transparência


de suas ações.

I – Contexto externo

Convencionou-se, para fins deste trabalho, considerar como controle externo aquele
exercido pelo Congresso Nacional, pelo Tribunal de Contas da União, pela Secretaria Federal de
Controle Interno e pela empresa privada de auditoria, contratada para opinar sobre os
Demonstrativos Financeiros do Bacen, apresentados a seguir.

a) Controle externo – Congresso Nacional

Carta à Sociedade

Caso a meta de inflação não seja cumprida, o Banco Central prestará contas à
sociedade, atendendo ao que dispõe o Decreto 3.088/99:

Art. 1º Fica estabelecida, como diretriz para fixação do regime


de política monetária, a sistemática de “metas para a inflação”.
Art. 2º Ao Banco Central do Brasil compete executar as
políticas necessárias para cumprimento das metas fixadas.
Art. 3º O índice de preços a ser adotado para os fins previstos
neste Decreto será escolhido pelo Conselho Monetário
Nacional (CMN), mediante proposta do Ministro de Estado
da Fazenda.
Art. 4º Considera-se que a meta foi cumprida quando a
variação acumulada da inflação – medida pelo índice de
preços referido no artigo anterior, relativo ao período de
janeiro a dezembro de cada ano calendário – situar-se na
faixa do seu respectivo intervalo de tolerância.
Parágrafo único. Caso a meta não seja cumprida, o
Presidente do Banco Central divulgará publicamente as
razões do descumprimento, por meio de carta aberta ao
Ministro de Estado da Fazenda, que deverá conter:
I- descrição detalhada das causas do
descumprimento;
II- providências para assegurar o retorno da
inflação aos limites estabelecidos; e
III- o prazo no qual se espera que as providências
produzam efeito.

Presença no Congresso

No prazo de noventa dias após o enceramento de cada semestre, o presidente do


Banco Central do Brasil comparecerá ao Congresso Nacional para apresentar a avaliação do
cumprimento dos objetivos e das metas das políticas monetária, creditícia e cambial, evidenciando
o impacto e o custo fiscal de suas operações e os resultados demonstrados nos balanços (Art. 9,
§5º da Lei de Responsabilidade Fiscal).

b) Controle externo – TCU

Compete ao TCU fiscalizar aspectos contábeis, financeiros, operacionais e patrimoniais


previstos nos artigos 33, parágrafos 2º, 71 a 74 e 161, parágrafo único, da Constituição Federal
de 1988. Além disso, em razão do exercício das competências constitucionais, outras incumbências
lhe foram atribuídas por lei.

Algumas das competências constitucionais e legais do TCU estão listadas no quadro


e no item seguintes.

Competências Constitucionais Fundamento


Julgar as contas dos administradores e dos demais responsáveis por art. 33, § 2º
dinheiros, bens e valores públicos e art. 71, II

Apreciar a legalidade dos atos de admissão de pessoal e de art. 71, III


concessões de aposentadorias, reformas e pensões civis e militares

Realizar inspeções e auditorias por iniciativa própria ou por solicitação art. 71, IV
do Congresso Nacional
Fiscalizar a aplicação de recursos da União repassados a Estados, ao art. 71, VI
Distrito Federal ou a Municípios

Prestar informações ao Congresso Nacional sobre fiscalizações art. 71, VII


realizadas

Aplicar sanções e determinar a correção de ilegalidades e art. 71, VIII a XI


irregularidades em atos e contratos

Fiscalizar as aplicações de subvenções e a renúncia de receitas art. 70

Emitir pronunciamento conclusivo, por solicitação da Comissão Mista art. 72, § 1º


Permanente de Senadores e Deputados, sobre despesas não
autorizadas
Apurar denúncias apresentadas por qualquer cidadão, partido político, art. 74, § 2º
associação ou sindicato sobre irregularidades ou ilegalidades

Outros fundamentos legais da competência

Lei 8.730/93 Exercer o controle da legalidade e legitimidade dos bens e rendas de autoridades
e servidores públicos
Lei 8.031/90 Apreciar os processos de privatização das empresas incluídas no Programa
Nacional de Desestatização
Lei 8.666/93 Apreciar representações apresentadas por licitante, contratado ou pessoa física
ou jurídica acerca de irregularidades na aplicação da Lei de Licitações e Contratos
da Administração Pública

c) Controle externo – Presidência da República – Controladoria-Geral da União


Secretaria Federal de Controle Interno

A Secretaria Federal de Controle Interno tem a sua competência determinada pelo


art.11 do Decreto 3.366, datado de 16 de fevereiro de 2000, conforme apresentado abaixo:

I- Avaliar o cumprimento das metas estabelecidas no


Plano Plurianual;
II- Avaliar a execução dos orçamentos da União;
III- Exercer o controle das operações de crédito, avais,
garantias, direitos e haveres da União;
IV- Fiscalizar e avaliar a execução dos programas de
governo, inclusive ações descentralizadas realizadas
à conta de recursos oriundos dos orçamentos da União,
quanto ao nível de execução das metas e objetivos
estabelecidos e à qualidade do gerenciamento;
V- Fornecer informações sobre a situação físico financeira
dos projetos e das atividades constantes dos
orçamentos da União;
VI- Realizar auditorias sobre a gestão dos recursos
públicos federais sob a responsabilidade de órgãos e
entidades públicos e privados;
VII- Apurar os atos ou fatos inquinados de ilegais ou
irregulares, praticados por agentes públicos ou
privados, na utilização de recursos públicos federais
e, quando for o caso, comunicar à unidade responsável
pela contabilidade para as providências cabíveis;
VIII- Realizar auditorias nos sistemas contábil, financeiro,
orçamentário, de pessoal e demais sistemas
administrativos e operacionais;
IX- Avaliar o desempenho da auditoria interna das
entidades da administração indireta federal;
X- Elaborar a Prestação de Contas Anual do Presidente da
República a ser encaminhada ao Congresso Nacional,
nos termos do art. 84, inciso XXIV, da Constituição; e
XI- Criar condições para o exercício do controle social
sobre os programas contemplados com recursos
oriundos dos orçamentos da União.

Parágrafo 1º A Secretaria Federal de Controle Interno exerce,


ainda, o papel de órgão central do Sistema de Controle Interno
do Poder Executivo Federal.

d) Auditoria independente nas demonstrações financeiras

A contratação de empresa de auditoria independente para examinar as demonstrações


financeiras semestrais do Banco Central e dos Fundos por ele administrados foi autorizada pelo
Conselho Monetário Nacional, por meio do Voto CMN 048/2000, proposto pela Diretoria Colegiada
em 30.3.2000.

A vigência do contrato não pode ultrapassar o período de quatro anos, impondo-se


após nova contratação, precedida de licitação, obedecendo-se, no que couber, as orientações
normativas que disciplinam essa matéria para as instituições financeiras (Voto CMN 048/2000).

À empresa de auditoria independente contratada, cabe, entre outras, as seguintes


atribuições:

– elaborar, como resultado dos trabalhos de auditoria realizados, o parecer e relatório


sobre as demonstrações financeiras semestrais examinadas e relatório semestral
circunstanciado de avaliação da qualidade e adequação dos controles internos
devendo ser evidenciadas as deficiências encontradas;

– assessorar tecnicamente a unidade encarregada do processamento contábil no Bacen


por ocasião da elaboração das Demonstrações Financeiras, inclusive quanto à
preparação das Notas Explicativas;

– desenvolver os trabalhos de forma coordenada e integrada com o Departamento de


Auditoria Interna (Deaud), com vistas a evitar duplicidade de esforços e propiciar o
intercâmbio técnico.
A comunicação entre a auditoria independente e as áreas auditadas é executada sem
que haja qualquer tipo de restrição. A auditoria independente obtém todas as informações julgadas
necessárias diretamente do departamento encarregado do assunto tratado.

Os relatórios resultantes dos trabalhos de auditoria interna são colocados à disposição


da auditoria independente.

II – Contexto interno

Os principais instrumentos de controle do Banco Central podem ser apresentados da


seguinte maneira:

a) Ambiente de controle

A Diretoria Colegiada promove a criação de um ambiente de controle por meio do


planejamento estratégico, do acompanhamento do planejamento tático/operacional das diversas
áreas do Bacen e da sua execução e de um permanente acompanhamento, por meio do Deaud.

Ao presidente e aos diretores cabe a responsabilidade pelas ações praticadas pelo


Banco Central do Brasil. Tais atribuições são delegadas aos níveis hierárquicos inferiores
proporcionalmente as suas alçadas e acompanhadas pelo sistema de controle implantado.

Os controles implementados têm procurado contemplar a segregação entre funções


conflitantes, quer em nível de rotinas, atividades ou áreas do Bacen, integrando, quando pertinente,
os Manuais instituídos pelo Banco, como por exemplo: “Manual de Procedimentos e Rotinas”
(MPR) e “Manual de Organização Administrativa” (ADM).

b) Auditoria interna

A auditoria interna é definida como uma atividade de assessoramento à Administração,


voltada para a avaliação e a adequação dos sistemas de controle interno, em relação às atribuições
e aos planos, metas, objetivos e políticas definidos para o Banco Central.

É política de atuação da auditoria interna do Bacen agir preventivamente, procurando


assessorar as diversas unidades da Entidade no fortalecimento do controle interno, evitando,
assim, a ocorrência de eventuais falhas, antes que elas produzam efeitos danosos ao erário e ao
atingimento dos objetivos.

O Deaud subordina-se diretamente ao presidente do Bacen e se sujeita à orientação


normativa e à supervisão técnica da Secretaria Federal de Controle Interno.

O processo de auditoria começa com a elaboração da proposta de Plano Anual de


Atividades de Auditoria Interna (PAAAI) para o ano seguinte, que é submetida à aprovação da
Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil. A partir do exercício de 2001, o PAAAI passou a
ser encaminhado à Secretaria Federal de Controle Interno, conforme determinado no §1º do art.
15 do Decreto 3.591, de 6.9.2000.
Para a definição do elenco das atividades inseridas naquela proposta, o Deaud considera
indicações das Diretorias do Bacen as selecionadas com base em exigências legais, como as
indicações da Secretaria Federal de Controle Interna, e as obtidas por meio da graduação de risco.

Cabe ao Deaud definir a extensão e a profundidade das referidas auditorias, tendo em


vista a qualidade dos controles internos existentes, bem como a relevância e a materialidade dos
recursos ou dos riscos envolvidos, o que evidencia a sua independência.

A auditoria interna do Bacen tem como objetivos:

a) avaliar o controle interno exercido sobre cada segmento operacional, abrangendo,


quando necessário, todas as fases, as rotinas e os passos;
b) sugerir, sempre que necessário, elaboração ou alteração de normas e adoção de
procedimentos e rotinas;
c) recomendar, quando oportuno, a introdução de mecanismos de controle, visando ao
seu aperfeiçoamento;
d) conscientizar os servidores responsáveis pelas atividades auditadas da necessidade
de que as recomendações da auditoria sejam atendidas no menor prazo possível, a
fim de eliminar as distorções apontadas ou a falta de controles imprescindíveis à
segurança dos respectivos serviços.

As auditorias internas realizadas no Banco Central observam as Normas Brasileiras


para o Exercício da Auditoria Interna, divulgadas pelo Instituto dos Auditores Internos do Brasil,
por guardarem, intencionalmente, similaridade com os padrões internacionalmente aceitos, editados
pelo Institute of Internal Auditors e por representarem, no Brasil, o principal referencial técnico
para a ação da Auditoria Interna.

III – Elementos do sistema de controle interno do Bacen que evidenciam a transparência de


suas ações

o O Bacen publica as suas Demonstrações Financeiras no Diário Oficial da União e


na página do Banco Central na internet: (www.bcbc.gov.br).

o Os limites financeiros estabelecidos para a autorização de despesas ou de


investimentos estão fixados nos manuais de administração. Tais limites estão
definidos de acordo com o grau hierárquico dos gestores. Todas as demais
atividades relacionadas com o fluxo financeiro também estão regulamentadas.

o A segregação das funções de forma a evitar conflito de interesses está


devidamente efetivada e consta dos manuais da Entidade como: “Manual de
Procedimento e Rotinas” das diversas áreas, “Manual de Serviço de Pessoal”,
“Manual de Procedimento Administrativo”, “Manual de Serviço de Administração
Financeira”, “Manual de Serviço do Patrimônio” e “Manual de Organização
Administrativa”.

o A implantação do controle interno é de competência dos gestores do Banco


Central do Brasil, cuja responsabilidade varia de acordo com seus níveis
hierárquicos correspondentes.
o De acordo com o planejamento institucional e com as orientações estratégicas da
Diretoria Colegiada, devem ser observados, necessariamente, os aspectos legais,
normativos e técnicos do controle, tais como: delegação formal de responsabilidade
(competência), tempestividade, completabilidade, exatidão, eficácia e eficiência.

o A quase totalidade dos registros contábeis é efetuada automaticamente pelo


sistema, utilizando as bases de dados dos departamentos onde são registradas
as operações.

o Para assegurar a confiabilidade das informações geradas pelos sistemas


contábeis, foram imputadas críticas que permitem identificação imediata dos saldos
incompatíveis com a natureza da conta ou que demonstrem alguma impropriedade.

o Os lançamentos contábeis efetuados são conferidos (conformidade) por servidor


não responsável pelo registro.

o Há rotina de conciliações sistemáticas entre controles contábeis e extracontábeis.

o Os procedimentos administrativos e os saldos contábeis são periodicamente


avaliados pelo Deaud.

o As demonstrações financeiras são, também, objeto de análise de empresa de


auditoria independente e de auditorias governamentais ligadas aos Poderes
Executivo e Legislativo.

o Os relatórios gerenciais são acessados por meio de transações informatizadas.

o Com relação à tempestividade das informações divulgadas para o público


externo, existem prazos legais para elaboração e publicação das demonstrações
financeiras, que são rigorosamente obedecidos pela Instituição.

o Autorizações formais para empreender atividades e acessar às informações e


ativos.
§ Nos manuais de administração estão previstas todas as formalidades
necessárias à ocupação dos cargos gerenciais, as quais são obedecidas
plenamente.
§ As informações estão armazenadas em sistemas informatizados, há controle
rígido de acesso lógico e de segurança física desses dados.
§ Para todos os ativos da Instituição há normas institucionalizadas prevendo os
procedimentos para a sua aquisição, controle, guarda e baixa.

o Política clara e cronograma para a liberação de informações financeiras.


§ As informações financeiras do Banco, relacionadas à política internacional, à
política monetária, aos juros, às metas inflacionárias, às demonstrações
financeiras, etc, são divulgadas periodicamente, via correio eletrônico a todo o
sistema financeiro, por meio de nota à imprensa e em informações registradas
no site do Banco na Internet.
o Compromisso de transparência de informações, inclusive com a observância do
Código de Transparência nas Políticas Monetária e Financeira adotado pelo Fundo
Monetário Internacional (FMI).
§ As informações de interesse de órgãos governamentais, do sistema financeiro e
da população, passíveis de divulgação, estão disponíveis para acesso imediato.

o Controle das Operações de Mercado do Banco Central


§ Rigorosa definição de funções, particularmente a área de operações, o apoio
administrativo e a liquidação e contabilidade.
§ O controle das operações de mercado realizadas pelo Banco Central do Brasil,
define, respectivamente, a estrutura organizacional, as atividades e tarefas, as
atribuições dos seus membros, as competências específicas e as competências
delegadas relativas aos servidores lotados naquela unidade.

o O governo federal editou o “Código de Conduta da Alta Administração Federal”,


ao qual o Banco Central se sujeita, e que prevê, entre outras regras de condutas
aplicáveis ao alto escalão da administração pública, a proibição de aceitação de
presentes de valor superior a R$100,00, obrigatoriedade de esclarecer a
existência de conflito de interesses e a utilização de informações privilegiadas em
proveito próprio.

o As estratégias para a realização de investimentos em portfólios em moeda


estrangeira estão definidas pela Diretoria Colegiada e registradas no Sistema
Benchmark, conjunto de regras e padrões para aplicação das reservas
internacionais, que define a divisão de responsabilidade na administração das
reservas internacionais, introduz parâmetros institucionais detalhados para o
investimento dessas reservas, impõe a aferição financeiramente precisa da
rentabilidade de tais investimentos e aumenta o controle sobre o uso efetivo
desses recursos públicos. Proporciona, ainda, aumento da transparência na
administração das reservas internacionais.

o Formação adequada do pessoal do Banco Central envolvido nas diversas


atividades de negociação, investimento, processamento e controle
§ O programa de capacitação dos servidores do Banco Central do Brasil está inserido
no programa de valorização dos servidores públicos federais, constante do Plano
Plurianual 2000/2003.
§ O Banco vem propiciando diversas oportunidades de treinamento visando à
melhoria da qualificação bem como a atualização dos seus servidores,
particularmente os envolvidos nas citadas atividades.

o Instalações de comunicação seguras e controle do acesso dos agentes internos e


externos às operações
§ Todo o Sistema Financeiro Nacional e vários órgãos públicos estão interligados
on-line com o sistema de processamento de dados do Banco.
§ Dessa forma, todos os dados transitados entre as instituições financeiras, a
Unidade Central e as representações regionais do Banco são criptografados,
impedindo que qualquer tentativa de interceptação seja bem sucedida.
§ O acesso às operações controladas em computador é processado mediante
sistema de segurança que, entre outras quesitos, exige o cadastramento prévio
de usuários, a troca de senhas periodicamente – não podendo ser repetitivas ou
semelhantes, módulo de registro de acessos por usuário/dia/hora etc.
o Planos de Contingências – Estabelecidos para garantir a operação do sistema e a
sua pronta retomada em caso de catástrofe ou perturbação grave.
§ A área de processamento de dados conta com computadores duais (dois
processadores); replicação automática de todos os dados em discos magnéticos;
no-breaks para falhas momentâneas na alimentação de energia;geradores para
falhas mais demoradas e tanque de combustível para alimentação desses
geradores.
§ O CPD alternativo, aliado à existência de cópias de segurança de todos os dados,
permite o retorno normal das atividades em curto prazo, em caso de eventuais
ocorrências danosas.

o Execução diária de cópia de segurança dos arquivos, armazenamento de


arquivos em local isolado e teste regular dos sistemas de cópias de segurança.
§ Diariamente, quando são realizadas alterações no sistema, é gerado um log de
alteração, gravado em duas cópias de fitas, sendo uma cópia arquivada no próprio
Departamento de Informática e a outra em local seguro e afastado.
§ Uma vez por semana. são geradas cópias de segurança, em duas vias, de todo o
banco de dados, ficando uma via arquivada no Departamento de Informática e a
outra em local seguro e afastado.

o Sistema capaz de alocar custos por atividades do Banco Central, para subsidiar a
ação dos gestores.

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