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FACEMP

FACULDADE DE CIÊNCIAS E EMPREENDORISMO


GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

SÍNTESE DO TAYLORISMO NA ENGENHARIA DE


PRODUÇÃO

Aluno:
Rafael Souza Vilasboas
Carlos Vinicius Bonfim
Victor Roberto Bittencourt
Diego Santos Barbosa
Brendo dos Santos Brito

Santo Antônio de Jesus-BA


Abril - 2020
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Di

SÍNTESE SOBRE A TEORIA DA RELACOES HUMANAS NA ENGENHARIA DE


PRODUÇÃO

Trabalho Acadêmico apresentado ao


curso de Engenharia de Produção, do
sexto semestre, da faculdade de ciências
e empreendorismo – FACEMP/SAJ sobre
Síntese sobre a Teoria da Relações
Humanas na Engenharia de Produção.

Docente: Antônia Rodrigues

Santo Antônio de Jesus-BA


Abril - 2020
SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO......................................................................................................................4
2. DESENVOLVIMENTO........................................................................................................5
3. CONCLUSÃO......................................................................................................................6
REFERENCIAS........................................................................................................................7
1.INTRODUÇÃO
A Teoria das Relações Humanas surgiu nos Estados, tendo como consequência novas
perspectivas para os trabalhadores por meio de um olhar direcionado para o ser humano que
permeia o mundo organizacional. A busca pela maior produtividade deu origem a essas
percepções, nas quais os operários começavam a ser vistos como homens sociais em vez de
homens econômicos. Com isso, percebeu que era necessário dar mais valor ás pessoas e ás
relações humanas que ao final poderia se ter o controle burocrático exigido pelas empresas
como uma forma de regulamentação.

O experimento das relações humanas destaca que o resultado de um volume de produção


está relacionado com a integração social do operário, com seu comportamento e com todos os
aspectos que envolvem a emoção no ambiente de trabalho. Em contrapartida, as empresas
maximizam resultados, tornam-se competitivas e produtivas, pois é somente por meio das
pessoas que a excelência é alcançado.

A Engenharia de Produção se distingue da engenharia em geral por incorporar mais uma


dimensão: a do ser social. Trata-se, agora, de um domínio onde a subjetividade humana está
presente não apenas enquanto finalidade posta, mas também enquanto contexto social e
dimensão social intrínseca à produção, ou seja, onde o próprio homem é um elemento
constitutivo: relações sociais, contradições de conflitos, motivações e projetos pessoais
possam a integrar o novo objetivo de estudo. Assim que a mesma busca, uma posição entre o
ser natural, ou mais propriamente entre a técnica e o ser social, encontrando assim, sua base
objetiva que visa interações entre tecnologia e individualidades sociais no interior dos
sistemas produtivos.

O objetivo da Engenharia de Produção, comporta em si mesmo os indivíduos que


trabalham ou consomem produtos do trabalho, assim como as relações que se estabelecem
entre eles. A diferença, portanto, não está em que a engenharia em geral e a Engenharia de
Produção trate de realidade distintas, uma técnica e outra social, mas sim em focalizarem mais
intensamente certos aspectos de uma mesma realidade técnico-social a tecnologia.

No final, o curso de Engenharia de Produção forma um profissional multidisciplinar de


perfil empreendedor. O qual compreende tanto os aspectos técnicos quanto humanos
envolvidos na produção. Por isso, sua gama de habilidades e possibilidades é tão ampla e
diversificada.

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2. DESENVOLVIMENTO

Passou-se a falar em processos de comunicação, em dinâmicas de grupo, em liderança e em


motivação pessoal. Em contrapartida, foram contestados os conceitos clássicos de autoridade,
departamentalização e racionalização do trabalho. Com isso, a ênfase nas tarefas e na estrutura
foi substituída pela ênfase nas pessoas. Tendo todo esse entendimento chegaram- se a
conclusão de que os trabalhadores são criaturas sociais complexas: são dotados de sentimentos,
desejo e temores. O comportamento no trabalho, como em qualquer lugar é uma consequência
de muitos fatores motivacionais, não tendo esses motivos as dificuldades particulares de
determinado grupo provocam elevação da rotatividade de pessoal, redução do moral, fadiga
psicológica e diminuição dos níveis de desempenho. Além de serem bastante influenciado pelo
estilo de supervisão e liderança: o supervisor eficaz é aquele que possui habilidade para
influenciar seus subordinados, obtendo lealdade, padrões elevados de desempenho e alto
compromisso com os objetivos da organização, podem ser influenciados também motivado
exclusivamente pela oportunidade de ganhar dinheiro, de adquirir recompensas salariais em
função de alguma atividade realizada.

Como podendo ver também na Engenharia de Produções se construiria essencialmente numa


disciplina que trata, além de um sistema composto de homens, materiais e equipamentos,
também das relações ou interfaces entre homem-matérias primas e homem-máquina, entre
outros. Assim, a Engenharia de Produção só justifica sua existência na medida em que o fator
humano permanece no processo de produção e onde e quando este intervém de maneira direta,
isto é, enquanto o processo de produção permanecer heterogêneo, composto das diferentes
esferas do ser natural e do ser social. A Engenharia de Produção pode contribuir de outra forma
para a formação de um engenheiro critico, na medida em que consegue mostrar de forma
concreta como se dá a trama de relações entre tecnologia, sociedade e indivíduos.

Tendo em vista todo esse processo dito acima se relaciona com as novas necessidades de
comunicação, ao longo dos anos, os métodos e as formas de se comunicar foram sendo
alteradas, bem como adaptadas para atender às organizações. Observar as alterações ocorridas
no processo de comunicação das empresas permite que novas ferramentas sejam inseridas e
promovam a evolução desse processo. Como você sabe, no mundo empresarial, é unânime o
reconhecimento da comunicação como função estratégica para alcançar resultados, dessa
forma, o propósito da comunicação nas empresas é inovar e evoluir, isso ocorre por meio do
estudo de novas estruturas organizacionais e da compreensão do processo de mudança 14
constante da comunicação. Citado anteriormente o processo de comunicação empresarial é
fundamental e conhecer os fluxos que constituem essa forma também são eles: descendente,
ascendente, horizontal, transversal e circular.

Tendo um bom processo de comunicação favorece e promove a opinião pública sobre a boa
qualidade dos produtos e serviços da empresa, fortalecendo a credibilidade das informações
veiculadas por ela, a empresa também obtém reconhecimento positivo junto a setores
formadores de opinião pública.

3. CONCLUSÃO

Apesar de todas as maiores qualificações para a Escola das Relações Humanas, no ano
de 1950acabou entrando em declínio por não suportar tantas críticas que foram direcionados á
ela, sendo eles, o fato de ser oposta á Administração Cientifica por variáveis que uma
considerava centrais eram quase ignorados pela outra, sendo outro descrito é a interpretação
inadequada e distorcida dos problemas de relações industriais, outro aspecto dessa inadequada
visualização dos problemas das relações industriais é exatamente a concepção ingênua e
romântica do operário desenvolvida por essa teoria. Os autores da escola de Relações
Humanas, limitaram-se ao mesmo ambiente restrito de pesquisa da Administração Cientifica: a
fábrica, deixando assim, de verificar outros tipos de organizações, como bancos, hospitais,
universidade, entre outros o que faz assim, a redução a aplicabilidade das suas teorias em
outros momentos demostra que essa teoria concentra-se no estudo dos grupos primário como eu
principal campo de atuação, assim supervalorizando a coesão grupal como condição de
elevação da produtividade. Essa teoria tem sido criticada pelo fato de desenvolver uma sutil
estratégia manipulativa de enganar os operários e fazê-los trabalhar e exigir menos.

Mesmo com todas as críticas sofridas pela Escola de Relações Humanas, a mesma abriu
muitos caminhos com suas orientações. Um deles a ser mencionado é ao que se refere ao lado
humano, destacando a importância dos profissionais nas organizações. Com isso, no mundo
atual, boa parte do sucesso das empresas está relacionado ao fator humanos dos trabalhadores, a
motivação de cada um deles, a uma boa qualificação, serem felizes e acima de tudo engajado,
pois assim, a empresa alcança os seus melhores resultados. Outro caminho aberto pela Escola
de Relações Humanas, foi ao novo papel do administrador da empresa e sua capacidade de
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motivar, liderar e conduzir a empresa e as pessoas. Chegando a uma conclusão que a mesma foi
criada para que as relações entre os funcionários de uma empresa tenham uma boa convivência
e como consequência um aumento na produtividade da empresa.

REFERENCIAS

Resumo do Taylorismo. Disponível em:


http://www.resumoescolar.com.br/geografia/resumo-do-taylorismo/.Acesso em 7 de
Dezembro de 2020.

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