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Após detorar Ugden, o anão aproveita para passar em um pequeno vilajeiro,

mas algo o aguardava durante a noite aquele lugar era um centro de


comercio de escravos, o pequeno aprendiz de paladino presenciou as
maldades que as pessoas faziam ali, infelizmente ele não podia fazer nada.
Logo na manhã ele segue seu rumo em direção para a Guilda, durante a tarde
ele aproveita um pequeno acampamento abandonado para descansar, mas
uma densa chuva cai impedindo o anão de avançar, sem escolhes ele decide
sair rapidamente do local em busca de um abrigo, alguns minutos de
caminhada foram necessários para ele achar uma cabana velha, a porta
estava emperrada, em um momento de desespero o anão chuta a porta
arrebentando a mesma, rapidamente ele se ajeita dentro do lugar, sem
perceber ele estava em um refúgio de pequenos animais que em pouco
tempo consegue fazer amizade com os mesmos, quando a chuva se foi o
anão se despediu de cada um de seus novos amigos e seguiu sua jornada, no
horizonte ele avista alguns ladrões tentado furtar uma pequena casa, ao se
aproximar nota que já era tarde e que todos já estavam mortos, em um ato
de bravura o anão derrota todos os ladrões e enterra a família, mas o
pequeno Thorin percebe que uma pequena jovem ainda estava viva, ele
conversa com ela perguntando o que houve, algumas horas foram necessária
para o aprendiz curar todos os ferimentos da Garota, O jovem paladino
chamou a garota para ir até a próxima cidade mas ela rejeita, confuso, mas
ele aceita a decisão da garota, ela faz um último pedido a ele, Thorin diz estar
com os ouvidos abertos. A garota pede para que ele a matasse já que sua
vida não tinha mais um proposito, todos que ela amava estavam mortos, e
que seus sonhos estavam destruídos.
O jovem anão segura a pequena adaga que pertencia ao pai da garota, mas
antes de fazer isso ele pergunta o nome da jovem, em uma questão de
segundos a garota se joga em cima da adaga perfurando seu coração, em
seus últimos suspiros ela agradece e diz que seu nome era Kesia, as mãos do
anão se enchem de sangue e lagrimas. Ele coloca lentamente a garota no
chão e faz uma longa oração para seus Deus.
O Paladino se levanta e enterra Kesia junto com sua família, sem escolhas
ele continua sua jornada, mas no meio do caminho começa a se questionar
se esse mundo ainda tinha salvação, o Anão ignora esses pensamentos e
continua sua longa caminhada, após algumas horas o anão se encontra na
última cidade, o que significava que estava mais perto e que restavam
apenas algumas horas de viagem, mas ele não podia entrar na cidade coberto
de sangue então ele se dirigiu até o pequeno riu que passa perto da cidade
para lavar suas roupas, quando chegou na margem do Rio e observou o flexo
da água, por um segundo ele pode ver a imagem de seu pai, isso encheu o
anão de determinação, ele retornou para a cidade para descansar no dia
seguinte ele recebeu uma carta de seu vilarejo, esta carta dizia que seu
vilarejo sofreu um ataque e toda sua população foi dizimada por um grupo
de Draconatos saqueadores, em um estado de fúria o anão rasga a carta e
solta um estrondoso grito, então ele se ajoelha no chão e desaba em
lágrimas, nesse dia ele prometeu a si mesmo encontrar e matar todos esses
Draconatos.
O Paladino se recompõe e se ergue, ele sabia que devia honrar seu pai e
seguir sua jornada, ele era o herdeiro do Trono de Mhun, ele devia agir como
um futuro Rei e erguer a cabeça, após algumas horas o anão se encontra na
frente do seu Destino, após uma longa conversa com seu superior ele recebe
a missão de ajudar um velho dele, um Arquimago poderoso, sem receber
muitas informações da missão ele parte.
Após algumas horas de viagem ele chega em uma grande escola de magias,
sua primeira missão como um Paladino de verdade.

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