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Físico-Química

C. Produto
Físico-Química  9 9

Físico-Química
Componentes do projeto:
Manual do aluno Isabel Pires e Sandra Ribeiro
Caderno de atividades e avaliação contínua Consultores científicos: Adriano Sampaio e Sousa,
Livromédia Clara Magalhães e Rui Jorge Agostinho

 CADERNO DE ATIVIDADES e avaliação contínua 


9

ano
NOVIDADE
SUCESSO
AVALIO O MEU
itorizar
Testes para mon
Conforme o novo a aprendiza m
ge

Acordo Ortográfico
da língua portuguesa

CADERNO CADERNO
DE ATIVIDADES DE ATIVIDADES
e avaliação contínua e avaliação contínua

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Físico-Química

9
CADERNO DE ATIVIDADES
e avaliação contínua

ano

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O Projeto Desafios de Físico-Química destinado ao 9.o ano de escolaridade,
3.o Ciclo do Ensino Básico, é uma obra coletiva, concebida e criada pelo
Departamento de Investigações e Edições Educativas da Santillana,
sob a direção de Sílvia Vasconcelos.

EQUIPA TÉCNICA
Chefe de Equipa Técnica: Patrícia Boleto
Modelo Gráfico e Capa: Carla Julião
Ilustrações: Nuno Benoliel, Paulo Oliveira e Tânia Sousa
Paginação: António Jorge Santos
Documentalista: Paulo Ferreira
Revisão: Ana Paula Taveira, Sofia Graça Moura e Catarina Pereira

EDITORA
Paula Inácio

CONSULTORES CIENTÍFICOS
Adriano Sampaio e Sousa — Licenciado em Engenharia Química pela Faculdade
de Engenharia da Universidade do Porto e Mestre em Física para o Ensino pela
Faculdade de Ciências da mesma universidade. Professor do Ensino Secundário,
atualmente aposentado. Assistente Convidado do Departamento de Física da
Faculdade de Ciências da Universidade do Porto durante uma década, responsável
pelas cadeiras de Didática da Física e História e Filosofia da Ciência.
Clara Magalhães — Doutora em Química pela Universidade de Aveiro, na
Especialidade de Química Inorgânica, com a dissertação intitulada «Química de
Formação de Minerais Secundários contendo Arsenatos e Fosfatos». Professora
Auxiliar com Agregação no Departamento de Química da Universidade de Aveiro.
Rui Jorge Agostinho — Doutorado em Física/Astrofísica pela Universidade da
Carolina do Norte, em Chapel Hill, EUA. Professor Auxiliar com nomeação definitiva
no Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Diretor do Observatório Astronómico de Lisboa.

© 2015

Rua Mário Castelhano, 40 — Queluz de Baixo


2734-502 Barcarena, Portugal

APOIO AO PROFESSOR
Tel.: 214 246 901
apoioaoprofessor@santillana.com

APOIO AO LIVREIRO
Tel.: 214 246 906
apoioaolivreiro@santillana.com

Internet: www.santillana.pt

Impressão e Acabamento: DPS — Digital Printing Services

ISBN: 978-989-708-698-4
C. Produto: 422 010 604

1. a Edição
4. a Tiragem

Depósito Legal: 387019/15

A cópia ilegal viola os direitos dos autores.


Os prejudicados somos todos nós.

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Caderno
de Atividades e Organização
Avaliação Contínua do Caderno de Atividades
e Avaliação Contínua

O presente caderno tem como objetivo principal proporcionar  Fichas de Trabalho — Numeradas e com um título, fazem
meios que permitam aos alunos melhorar os seus processos de o acompanhamento da aprendizagem aula a aula ou tema
aprendizagem com vista à obtenção de sucesso educativo ao a tema, de acordo com a Planificação Anual proposta pela
nível da sua avaliação formativa e avaliação sumativa (provas e Santillana. Apresentam remissões para as páginas do ma­-
exames). nual onde o conteúdo trabalhado se apresenta desenvol-
vido;
Esta proposta de caderno surge na sequência de investigações
realizadas nas escolas e como resposta às necessidades senti-  Avalio o Meu Sucesso — 6 fichas de avaliação (2 para
das por professores e alunos relativamente ao desenvolvimento cada período) para serem realizadas como preparação para
dos respetivos processos de ensino e aprendizagem. os testes. Apresentam propostas de cotação por exercício e
respetiva resolução, para que o aluno se possa autoavaliar.
O Caderno de Atividades e Avaliação Contínua da Santillana dis- Se, depois de se autoavaliar, o aluno tiver dúvidas relativa-
ponibiliza conjuntos de atividades orientados para as avaliações mente aos conteúdos avaliados em cada exercício, são-lhe
formativa e sumativa. As atividades apresentadas são de tipo- dadas indicações para as páginas do manual que deve voltar
logias muito diversificadas e contemplam, designadamente, as a estudar;
tipologias indicadas pelo IAVE para a realização de testes
intermédios e exames nacionais (escolha múltipla, associação,   Soluções das Fichas de Trabalho;
verdadeiro/falso…).
 Resoluções da fichas de Avalio o Meu Sucesso, com os
Podem encontrar-se neste caderno fichas de trabalho, que aspetos indispensáveis na elaboração da resposta e remissão
ajudam a explorar os conteúdos programáticos e a esclarecer para as páginas do manual onde o aluno poderá esclarecer
dúvidas, e fichas de avaliação do sucesso individual, que eventuais dúvidas e estudar mais.
permitem a autoavaliação e a monitorização do estado das
aprendizagens.

Quantidade de atividades presentes


no Caderno de Atividades e Avaliação Contínua
em função da sua tipologia

TIPOLOGIA DAS UNIDADES PROGRAMÁTICAS TOTAL DE


ATIVIDADES Unidade 1 Unidade 2 Unidade 3 Unidade 4 Unidade 5 Unidade 6 Unidade 7 Unidade 8 Unidade 9 ATIVIDADES

Escolha múltipla 1 1 6 1 3 2 2 6 4 26

Associação --- --- 1 1 --- --- 2 2 2 8

Ordenação --- --- --- --- --- --- --- 1 1 2

Verdadeiro/falso --- --- --- 1 1 --- --- 1 1 4

Completamento 3 2 --- --- 3 2 9 3 7 29

Resposta curta 19 14 4 2 10 12 9 43 47 160

Resposta restrita 65 50 10 12 35 25 8 39 20 264

493

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Índice

BLOCO 1 MOVIMENTOS E FORÇAS

Ficha de trabalho 1.1 Movimentos de um corpo p. 6

Ficha de trabalho 1.2 Gráficos posição-tempo p. 7

Ficha de trabalho 1.3 Rapidez média p. 8

Ficha de trabalho 1.4 Velocidade e movimentos (1) p. 9

Ficha de trabalho 1.4 Velocidade e movimentos (2) p. 10

Ficha de trabalho 1.5 Aceleração média p. 11

Ficha de trabalho 1.6 Movimento uniformemente variado (1) p. 12

Ficha de trabalho 1.6 Movimento uniformemente variado (2) p. 13

Ficha de trabalho 1.7 Distância de segurança (1) p. 14

Ficha de trabalho 1.7 Distância de segurança (2) p. 15

Avalio o meu sucesso 1 p. 16

Ficha de trabalho 2.1 Forças p. 20

Ficha de trabalho 2.2 Lei da Ação-Reação p. 21

Ficha de trabalho 2.3 Resultante de um sistema de forças p. 22

Ficha de trabalho 2.4 Lei Fundamental da Dinâmica p. 23

Ficha de trabalho 2.5 Lei da Inércia p. 24

Ficha de trabalho 2.6 Força de colisão p. 25

Ficha de trabalho 2.7 Pressão p. 26

Ficha de trabalho 2.8 Segurança num automóvel p. 27

Ficha de trabalho 2.9 Forças de atrito (1) p. 28

Ficha de trabalho 2.9 Forças de atrito (2) p. 29

Avalio o meu sucesso 2 p. 30

Ficha de trabalho 3.1 Tipos fundamentais de energia p. 34

Ficha de trabalho 3.2 Energia potencial gravítica p. 35

Ficha de trabalho 3.3 Energia cinética p. 36

Ficha de trabalho 3.4 Transformações de energia:


energia potencial gravítica energia cinética p. 37

Ficha de trabalho 3.5 Trabalho de uma força p. 38

Ficha de trabalho 4.1 Impulsão p. 39

Ficha de trabalho 4.2 Lei de Arquimedes p. 40

Ficha de trabalho 4.3 Flutuação p. 41

BLOCO 2 ELETRICIDADE

Ficha de trabalho 5.1 A eletricidade p. 42

Ficha de trabalho 5.2 Circuitos elétricos p. 43

Ficha de trabalho 5.3 Tensão ou diferença de potencial p. 44

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Avalio o meu sucesso 3 p. 45

Ficha de trabalho 5.4 Corrente elétrica p. 48

Ficha de trabalho 5.5 Resistência elétrica p. 49

Ficha de trabalho 5.6 Lei de Ohm p. 50

Ficha de trabalho 6.1 Efeitos da corrente elétrica p. 51

Ficha de trabalho 6.2 Potência e energia em recetores elétricos p. 52

Ficha de trabalho 6.3 Eletricidade e segurança p. 53

Avalio o meu sucesso 4 p. 54

BLOCO 3 CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

Ficha de trabalho 7.1 Evolução dos modelos atómicos: de Demócrito a Bohr p. 57


Ficha de trabalho 7.2 Modelo da nuvem eletrónica p. 58

Ficha de trabalho 7.3 Isótopos p. 59

Ficha de trabalho 7.4 Massa atómica relativa p. 60

Ficha de trabalho 7.5 Distribuição eletrónica e iões p. 61

Ficha de trabalho 8.1 Evolução da Tabela Periódica p. 62

Ficha de trabalho 8.2 Estrutura e organização da Tabela Periódica p. 63

Ficha de trabalho 8.3 Metais e não metais p. 64

Ficha de trabalho 8.4 Propriedades químicas e estrutura atómica


dos metais alcalinos p. 65

Ficha de trabalho 8.5 Propriedades químicas e estrutura atómica


dos metais alcalino-terrosos p. 66

Ficha de trabalho 8.6 Propriedades químicas e estrutura atómica


dos halogéneos e dos gases nobres p. 67

Ficha de trabalho 8.7 Tabela Periódica e estrutura atómica (1) p. 68

Ficha de trabalho 8.7 Tabela Periódica e estrutura atómica (2) p. 69

Ficha de trabalho 8.7 Tabela Periódica e estrutura atómica (3) p. 70

Avalio o meu sucesso 5 p. 71

Ficha de trabalho 9.1 Ligação covalente (1) p. 74

Ficha de trabalho 9.1 Ligação covalente (2) p. 75

Ficha de trabalho 9.2 Ligação iónica e ligação metálica p. 76

Ficha de trabalho 9.3 Tipos de substâncias (1) p. 77

Ficha de trabalho 9.3 Tipos de substâncias (2) p. 78

Ficha de trabalho 9.4 Compostos de carbono e os seres vivos p. 79

Ficha de trabalho 9.5 Hidrocarbonetos p. 80

Avalio o meu sucesso 6 p. 81

Soluções p. 84

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Ficha de trabalho 1.1 Unidade 1  MOVIMENTOS NA TERRA
Páginas 8-12 do manual

Movimentos de um corpo

1 A Joana e o Pedro organizaram, na escola, uma noite para observação de um eclipse lunar. Relativamente
a este fenómeno, completa as frases seguintes de forma a obteres afirmações verdadeiras.

Terra Penumbra

Sol Sombra

Penumbra

A. A Joana e o Pedro estão em relativamente à Terra, mas em em


relação ao Sol.

B. O Sol está em em relação à Terra e à  , pois a sua posição, em


relação a estes dois astros, ao longo do tempo.

C. A Lua descreve uma trajetória relativamente ao Sol.

D. A distância percorrida pela Lua no seu movimento de translação em torno da Terra é


do que a distância percorrida pela Terra em torno do Sol.

C
2 Observa a figura, que representa os percursos, entre
os pontos A e B, realizados por duas bolas que
iniciaram o movimento no mesmo instante. A bola 2 Bola 2

passa pelo ponto C.


A B
2.1 Identifica o tipo de trajetória de cada uma
Bola 1
das bolas.


3
2.2 Sabendo que AC = CB = 2 m e que AB = (AC + CB), determina a distância percorrida por
4
cada uma das bolas.

2.3 Admitindo que ambas as bolas partiram do ponto A no instante de tempo correspondente às 13 horas
e 45 minutos, determina:

a) o intervalo de tempo que decorreu entre o instante em que a bola 1 partiu e o instante em que
chegou ao ponto B às 13 horas e 53 minutos;

b) o instante em que a bola 2 chegou à posição B, sabendo que o intervalo de tempo que demorou
para chegar àquela posição B foi metade do da bola 1.

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Ficha de trabalho 1.2 Páginas 13-16 do manual

Gráficos posição-tempo

1 Na tabela estão representados a posição que um corpo ocupa em diferentes instantes, em relação
a um dado referencial. Analisa-a e responde às questões.

Tempo/s 0 2 4 6 8 10 12 14 16
Posição/m 0 8 16 20 20 20 24 32 32

1.1 Traça o gráfico posição-tempo para o movimento descrito.

1.2 Refere qual é a posição inicial. 

1.3 Refere a posição que o corpo ocupa no instante t = 8 s. 

1.4 Justifica em que intervalos de tempo o corpo pode ter estado parado em relação ao referencial
escolhido.

1.5 Determina o intervalo de tempo que decorreu entre os instantes em que o corpo ocupava a posição
x = 8 m  e  x = 24 m.

1.6 Determina a distância percorrida pelo corpo no intervalo de tempo considerado na questão 1.5.

2 Analisa o gráfico, que traduz a variação da posição de uma menina que sai de casa para ir para a escola.

2.1 Refere qual é a posição inicial da menina. 

2.2 Refere durante quanto tempo esteve


Posição/m

450
a menina parada. 
400
350

300
2.3 Refere em que posição parou a menina.  250
200
150
100
2.4 Determina a distância a que fica a escola da
50
casa da menina.
0
0 2 4 6 8 10 12 14
Tempo/min

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Ficha de trabalho 1.3 Páginas 17-18 do manual

Rapidez média B

400 m

1 Observa atentamente o esquema da figura,


que representa dois atletas a correr.
Determina, para cada um dos atletas,
a sua rapidez média, sabendo que
A
o atleta A fez o seu percurso em 10 s
e o atleta B em 50 s.
100 m

2 Na tabela estão registadas as posições ocupadas por um corpo, relativamente a um referencial,
em diferentes instantes, numa trajetória retilínea. Analisa-a e responde às questões.

Tempo/s 0 5 10 15 20 25 30
Posição/m 0 40 100 150 200 250 330

2.1 Determina a rapidez média do corpo nos 30 segundos de movimento.


2.2 Admitindo que a rapidez média do movimento se mantinha, determina:

a) a distância percorrida pelo corpo durante 50 s;

b) o tempo que o corpo levaria a percorrer uma distância de 660 m.

2.3 Refere, justificando, em que intervalo de tempo, [0; 5] s ou [25; 30] s, foi o movimento do corpo
mais rápido.

3 O Afonso e o Ricardo apostaram uma ida ao cinema para quem completasse, em primeiro lugar,
o percurso de 1,5 km entre as suas casas. O Afonso chegou 10 minutos após a partida e o Ricardo
chegou com um atraso de 2 minutos relativamente ao seu amigo.

3.1 Calcula a rapidez média com que cada rapaz efetuou o percurso. Apresenta os teus resultados
em unidades SI.

3.2 Sabendo que o Afonso aumentou a sua rapidez média em 50 %, calcula a distância que poderia
percorrer em 12 minutos.

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Ficha de trabalho 1.4 Páginas 19-22 do manual

Velocidade e movimentos (1)

1 Um automóvel percorreu, numa estrada retilínea e com velocidade


constante, uma distância de 2,5 km em 3 minutos. Caracteriza
o vetor velocidade em cada instante.

2 Observa a figura, que traduz o movimento de dois automóveis, A e B, que seguem na mesma estrada.
As velocidades dos automóveis são constantes durante o intervalo de tempo considerado e o módulo
da velocidade do automóvel A é duplo do módulo da velocidade do automóvel B.

2.1 Completa as frases que se seguem.


A
A. As velocidades dos automóveis A e B
têm a mesma  , mas vA
oposto.

B. Para o mesmo intervalo de tempo, B


a distância que o automóvel A percorre
é da distância que vB
o automóvel B percorre.

2.2 Sabendo que o módulo da velocidade do automóvel B é 15 m/s, determina a distância que
o automóvel A percorre em 10 s.

2.3 Admitindo que os automóveis se cruzam, determina, a partir desse instante, a distância entre os dois
automóveis ao fim de 10 s, supondo que a sua velocidade se mantém constante.

3 Observa os gráficos, que descrevem o movimento, numa trajetória retilínea, de dois automóveis, A e B.
Justifica que ambos descrevem um movimento uniforme.

A B
50 5

40
Velocidade/(m/s)
Posição/m

30

20

10

0 0
0 2 4 6 8 10 0 2 4 6 8 10
Tempo/s Tempo/s

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Ficha de trabalho 1.4 Páginas 19-22 do manual

Velocidade e movimentos (2)

1 Num trajeto retilíneo, sem inversão do movimento, e durante 50 segundos, um autocarro percorre,
em cada 10 segundos, 150 metros, mantendo constante a sua velocidade. Considera que, no instante
inicial, o autocarro se encontrava na posição 0 metros.

1.1 Traça em papel milimétrico o gráfico que representa a posição do autocarro ao longo do intervalo
de tempo considerado.

1.2 Identifica o tipo de movimento do autocarro. 

1.3 Determina a distância percorrida pelo autocarro durante todo o trajeto.

1.4 Determina o valor da rapidez média do autocarro.

1.5 Representa em papel milimétrico o gráfico velocidade-tempo para o movimento descrito.

1.6 Refere qual é o valor da velocidade no instante t = 40 segundos. Justifica a tua resposta.

1.7 Determina graficamente o valor da distância percorrida pelo autocarro e compara o valor obtido com
o da questão 1.3.

10

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Ficha de trabalho 1.5 Páginas 23-25 do manual

Aceleração média

1 Um condutor circulava a 60 km/h quando se apercebeu de que um peão estava a atravessar a estrada.
Travou bruscamente e imobilizou o automóvel ao fim de 3,5 segundos.
Caracteriza o vetor aceleração média.

2 Analisa a tabela seguinte, na qual estão registados os valores da velocidade de um veículo, em diferentes
instantes.

Tempo/s 0 10 20 30 40 50 60 70
Velocidade/(m/s) 0 15 25 25 10 20 20 0

2.1 Traça em papel milimétrico o gráfico velocidade-tempo para o movimento descrito.

2.2 Caracteriza o vetor aceleração média nos intervalos de tempo [0; 10] segundos, [20; 30] segundos
e [60; 70] segundos.

2.3 Indica, justificando, os intervalos de tempo em que o corpo pode ter movimento:

a) uniforme;

b) acelerado;

c) retardado.


11

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Ficha de trabalho 1.6 Páginas 26-32 do manual

Movimento uniformemente variado (1)

Velocidade/(m/s)
1 Observa o gráfico velocidade-tempo, que descreve 8

o movimento de um corpo durante 20 segundos,


6
numa trajetória retilínea.

1.1 Identifica, justificando, o tipo de movimento que 4

o corpo possui.
2

0
0 5 10 15 20
Tempo/s

1.2 Determina a distância percorrida pelo corpo:

a) nos primeiros 5 segundos de movimento;

b) nos primeiros 10 segundos de movimento.

1.3 Refere se o corpo percorre distâncias iguais em intervalos de tempo iguais. Justifica a tua resposta.

2 Observa o gráfico, que mostra a variação do valor da velocidade de um corpo ao longo do tempo, numa
trajetória retilínea.
Velocidade/(m/s)

1,4
2.1 Identifica o intervalo de tempo em que:
1,2

a) o movimento foi retilíneo uniforme;  1,0


0,8
b) o movimento foi retilíneo uniformemente
0,6
acelerado; 
0,4

c) o movimento foi retilíneo uniformemente 0,2


retardado;  0
0 1 2 4 6 8 9 10
d) a velocidade aumentou.  Tempo/s

2.2 Determina o valor da aceleração média no primeiro segundo de movimento.

2.3 Determina a distância percorrida pelo corpo durante os 10 segundos de movimento.

12

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Ficha de trabalho 1.6 Páginas 26-32 do manual

Movimento uniformemente variado (2)

Velocidade/(m/s)
1 Observa o gráfico, que representa a variação 30
da velocidade de um automóvel ao longo
25
do tempo, numa trajetória retilínea.
20
1.1 Identifica o intervalo de tempo em que
o carro esteve animado de um movimento 15
retilíneo uniforme. Justifica a tua resposta. 10

0
0 10 20 30 35 40 50
Tempo/s

1.2 Caracteriza a aceleração do automóvel no intervalo de tempo [0; 10] s.

1.3 Caracteriza o movimento do automóvel no intervalo de tempo [0; 10] s.

1.4 Refere qual dos gráficos, A ou B, se pode considerar uma representação válida para a aceleração
do automóvel, no intervalo de tempo [35; 50] segundos. Justifica a tua resposta.

A B
a /(m/s2)

a /(m/s2)

2 0
t/s

0 -2
t/s


1.5 Determina a distância que o automóvel percorreu no intervalo de tempo [35; 50] segundos.

13

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Ficha de trabalho 1.7 Páginas 33-37 do manual

Distância de segurança (1)

1 Na tabela apresentam-se as distâncias mínimas de segurança para diferentes velocidades de circulação
relativas a veículos ligeiros. Analisa-a e responde às questões.

Distância de segurança/m Distância de segurança/m


Velocidade/(km/h)
(condições atmosféricas normais) (condições atmosféricas adversas)
60 27,6 36,0
80 49,2 64,0
100 76,9 100,0
120 110,7 144,0
Fonte: http//www.brisa.pt (adaptado)

1.1 Estabelece uma relação entre a velocidade de circulação dos veículos e a distância de segurança.

1.2 E xplica o aumento da distância de segurança, em condições atmosféricas adversas.

1.3 A distância de segurança, para um veículo pesado de mercadorias que circula a uma velocidade
de 80 km/h em condições atmosféricas normais, deve ser maior ou menor do que 49,2 m?

1.4 Enumera três fatores de que depende a distância de travagem.

1.5 Sabendo que as distâncias referidas na tabela dependem do tempo de reação do condutor e da
distância de travagem:

a) refere alguns fatores que contribuem para o aumento do tempo de reação do condutor;

b) explica a diferença entre distância de travagem e distância de segurança.

14

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Ficha de trabalho 1.7 Páginas 33-37 do manual

Distância de segurança (2)


Piso seco Piso molhado

v/(km/h)
1 Analisa o gráfico, que representa
a variação da velocidade de um veículo 100

ligeiro de passageiros que circulava 80


à velocidade de 100 km/h, em duas
situações distintas. 60

1.1 Refere o tempo de reação do condutor. 40

20

1.2 E xplica por que razão o tempo de 0


0 0,75 1 2 3 3,2 4 5 5,2 6
reação é igual nas duas situações. t/s

1.3 Identifica os intervalos de tempo em que o movimento é:

a) uniforme; 

b) uniformemente variado. 

1.4 E xplica por que razão é a distância de paragem diferente nas duas situações apresentadas.

1.5 Determina a diferença na distância de paragem do veículo quando o piso está seco e quando está molhado.

2 O condutor de um camião de 8 toneladas de massa, que circulava a uma velocidade de 80 km/h,


avista um obstáculo na estrada, a uma distância de 60 metros. O condutor, perplexo, demora
0,45 segundos a iniciar a imobilização do camião. Após 4 segundos, este para completamente.

2.1 Representa o gráfico velocidade-tempo para o movimento do camião.

2.2 Calcula a distância a que fica o camião do obstáculo após a sua completa imobilização.

15

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Avalio o meu sucesso 1 COTAÇÃO

1 Um dos principais fatores que contribuem para a ocorrência de acidentes é a falta de manutenção
da distância de paragem mínima para evitar colisões. Esta distância depende do tempo de reação
do condutor e da distância de travagem.

1.1 Explica a diferença entre distância de reação e distância de travagem. 5

1.2 Refere dois fatores que condicionam o tempo de reação do condutor. 4

1.3 Enumera três fatores de que depende a distância de travagem. 6

2 Seleciona a opção correta. 4

A. Durante o tempo de reação, o veículo reduz bruscamente o valor da sua velocidade.

B. A distância de travagem é a soma da distância de reação com a distância de paragem.

C. Durante o tempo de travagem, o veículo reduz bruscamente o módulo da sua velocidade.

D. A distância de travagem é independente do valor da velocidade de circulação.

3 O comboio que efetua a ligação Lisboa‑Porto movimenta-se, durante um determinado intervalo


de tempo, numa trajetória retilínea, com velocidade constante de módulo igual a 25 m/s.
O Afonso desloca-se, no interior da cabina, a uma velocidade de 1 m/s. O Rui está sentado
a ler o jornal.

3.1 Determina a distância percorrida pelo comboio durante um intervalo de tempo de 20 s. 6

SOMA PARA TRANSPORTE


16

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COTAÇÃO
TRANSPORTE

5 3.2 Completa as afirmações seguintes.

A. O Rui está em em relação ao solo, mas está


relativamente à carruagem do comboio.

B. O Rui desloca-se com uma velocidade de valor igual a em relação


ao solo. Já em relação à carruagem, a sua velocidade é  .

C. O Afonso percorre, em cada segundo, uma distância de em relação


à carruagem.

4 A Marta saiu às 9 horas e 15 minutos de casa para ir ter com a Inês à pastelaria que se situa na rua
onde mora. A Marta percorreu uma trajetória retilínea.

Banco
Marta Pastelaria

0 250 500 750 û/m

10 4.1 Sabendo que a Marta chegou à pastelaria às 9 horas e 28 minutos, determina a rapidez média
com que a Marta se deslocou da sua casa até à pastelaria.

10 4.2 Traça o gráfico posição-tempo para o movimento da Marta, sabendo que chegou ao banco
6 minutos depois de ter saído de casa e permaneceu aí durante 5 minutos. Efetuou o percurso
até à pastelaria no intervalo de tempo restante. Durante o tempo que se deslocou, a Marta
esteve animada de movimento retilíneo uniforme.

SOMA PARA TRANSPORTE


17

564833 006-041.indd 17 04/03/15 20:22


Avalio o meu sucesso 1
COTAÇÃO
TRANSPORTE

4.3 Indica, justificando, o intervalo de tempo em que a rapidez média da Marta foi maior. 4

4.4 A Inês saiu de casa, que dista 600 metros da pastelaria, tendo chegado no mesmo instante 6
que a Marta. Sabendo que a rapidez média do percurso foi de 1,25 m/s, determina o instante
em que a Inês saiu de casa.

5 Observa os gráficos A e B, que descrevem o movimento de dois corpos num dado intervalo
de tempo, numa trajetória retilínea.

A B
v/(m/s) v/(m/s)

0 0
t /s t /s

5.1 Identifica, para cada caso, o tipo de movimento que cada corpo possui. Justifica a tua resposta. 5

5.2 Refere, para cada caso, a direção e o sentido do vetor aceleração. 5

5.3 Admitindo que o valor da velocidade inicial do corpo B é 10 m/s, determina o valor 6
da aceleração, adquirida pelo corpo, sabendo que em 5 segundos o valor da velocidade
aumentou para 15 m/s.


SOMA PARA TRANSPORTE
18

564833 006-041.indd 18 04/03/15 20:22


COTAÇÃO
TRANSPORTE

6 Observa o gráfico, que traduz o movimento de um corpo numa trajetória retilínea.

v/(m/s)

40
35
30
25
20
15
10
5
0
10 20 30 40 50 60 70 t/s
25
210

6 6.1 Identifica um intervalo de tempo em que:

a) a velocidade e a aceleração têm o mesmo sentido; 

b) a velocidade e a aceleração têm sentido oposto; 

c) o corpo se desloca com aceleração nula. 

2 6.2 Identifica um intervalo de tempo em que o corpo tenha movimento retilíneo uniformemente
acelerado.

8 6.3 Caracteriza a aceleração média adquirida pelo corpo nos últimos 10 segundos de
movimento.

8 6.4 Determina a distância percorrida pelo corpo, no intervalo de tempo [10; 40] s.

TOTAL (100)
19

564833 006-041.indd 19 04/03/15 20:22


Ficha de trabalho 2.1 Unidade 2  FORÇAS E MOVIMENTOS
Páginas 44-46 do manual

Forças

1 Observa atentamente as figuras A e B, A B


que evidenciam situações em que
estão a atuar forças.
Refere, para cada uma das situações
apresentadas, se a interação
se estabelece à distância ou por
contacto.

A —

B —

2 Considera os vetores,
que representam forças. 2N
F2
F3
2.1 Caracteriza cada uma das forças
representadas. F1

F1 —

F2 —

F3 —

2.2 Representa:

a) uma força com a mesma intensidade que F3 , mas com sentido contrário ao de F1 ;

b) uma força com metade da intensidade de F2 e com a mesma direção que F3 , mas sentido
contrário ao desta;



c) uma força com a mesma intensidade que F1 , mas perpendicular a esta;

d) duas forças com o mesmo ponto de aplicação perpendiculares entre si, e com a mesma
intensidade que F1 .

20

564833 006-041.indd 20 04/03/15 20:22


Ficha de trabalho 2.2 Páginas 47-49 do manual

Lei da Ação-Reação

1 Observa as situações A, B, C e D, onde, para cada caso, estão representadas algumas forças.

A B C D

F1 F2 F4 F5
F3
F6

F7

1.1 Identifica as forças F1 , F2 , F5 e F6 .

F1 —

F2 —

F5 —

F6 —

1.2 Representa, na figura B, a força que constitui o par ação-reação com a força F2 .

1.3 Indica que força constitui com a força F3 , da figura B, um par ação-reação.

1.4 Refere se as forças representadas na figura C constituem um par ação-reação. Justifica


a tua resposta.

1.5 Na situação D, por que razão as forças F6 e F7 não constituem um par ação-reação? Justifica
a tua resposta.

2 Observa a figura e representa um par ação-reação.

21

564833 006-041.indd 21 04/03/15 20:23


Ficha de trabalho 2.3 Páginas 50-52 do manual

Resultante de um sistema de forças

1 O Miguel e o Henrique exercem sobre um corpo forças com uma intensidade respetivamente
igual a 35 N e 50 N.

1.1 Caracteriza a força resultante nas seguintes situações:

a) as forças exercidas têm o mesmo sentido e a mesma direção;


FMiguel


FHenrique

10 N

b) as forças exercidas têm a mesma direção, mas sentido oposto;


FMiguel


FHenrique

10 N

c) as forças exercidas são perpendiculares.


FMiguel 10 N

FHenrique

1.2 Caracteriza a força resultante admitindo que o Miguel FTiago


e o Henrique continuam a exercer as mesmas forças que
em 1.1 b) e que o Tiago exerce uma força perpendicular
de 50 N, como se mostra na figura.
FMiguel


FHenrique

10 N

22

564833 006-041.indd 22 04/03/15 20:23


Ficha de trabalho 2.4 Páginas 53-56 do manual

Lei Fundamental da Dinâmica

1 Sobre um corpo com a massa de 4 kg atua um sistema de forças cuja resultante é igual a 24 N.
Determina:

a) o valor da aceleração;




b) a massa de um corpo que, sujeito ao mesmo sistema de forças, apresenta uma aceleração de 8 m/s2;




c) a intensidade da resultante das forças necessária para que o valor da aceleração do corpo de 4 kg
seja igual a 3 m/s2.

2 Um corpo com 2 kg de massa, inicialmente em repouso, aumenta uniformemente de velocidade, atingindo
ao fim de 2 segundos a velocidade de 6 m/s, quando sujeito a uma força constante de intensidade 10 N.

2.1 Determina a aceleração do corpo.





2.2 Refere se no corpo está a atuar uma força que contraria o movimento. Justifica a tua resposta.

3 Um corpo com 2 kg de massa foi largado, verticalmente, num local da Terra onde a aceleração gravítica
tem o valor de 9,8 m/s2. Determina:

a) o valor do peso do corpo;



b) o valor da velocidade do corpo ao fim de 3,00 s de movimento.

23

564833 006-041.indd 23 04/03/15 20:23


Ficha de trabalho 2.5 Páginas 57-59 do manual

Lei da Inércia

1 Diz o que entendes por inércia.

2 Observa atentamente as imagens A, B e C.

A B C

2.1 Enuncia a Lei da Inércia.

2.2 E xplica, com base na Lei da Inércia, cada uma das situações apresentadas.

A —

B —

C —

3 A figura representa um camião e um


automóvel que circulam com a mesma
velocidade, na mesma estrada, quando se
deparam com sinalização luminosa.

Comenta a afirmação:
A força necessária para imobilizar o camião
é maior do que a força aplicada para imobilizar
o automóvel.

24

564833 006-041.indd 24 04/03/15 20:23


Ficha de trabalho 2.6 Páginas 60-62 do manual

Força de colisão

1 Analisa os gráficos A, B e C, que representam o movimento de um ciclista, numa trajetória retilínea,


em diferentes situações.

A B C
10 10 10
Velocidade/(m/s)

Velocidade/(m/s)

Velocidade/(m/s)
5 5 5

0 0 0
0 5 Tempo/s 0 5 Tempo/s 0 5 Tempo/s

1.1 Identifica, justificando, qual dos gráficos pode representar a travagem do ciclista.

1.2 Determina o valor da aceleração média do ciclista até imobilizar a bicicleta.




1.3 Determina a força que o ciclista necessita de efetuar durante a travagem, se tiver uma massa
de 65 kg.




1.4 E xplica o significado físico do valor obtido na questão 1.3.

2 Um automóvel, com 1300 kg de massa, circulava numa localidade, cuja velocidade máxima permitida
é de 50 km/h. Travou uniformemente com uma aceleração de valor igual a -2,0 m/s2, até se imobilizar
completamente ao fim de 5 segundos.

2.1 Refere se o automobilista circulava com excesso de velocidade. Justifica a tua resposta, apresentando
os cálculos.


2.2 Determina a intensidade da força de travagem a que o automóvel ficou sujeito durante a imobilização
do mesmo.



25

564833 006-041.indd 25 04/03/15 20:23


Ficha de trabalho 2.7 Páginas 63-65 do manual

Pressão

1 Completa as frases de forma a obteres afirmações verdadeiras.

A. A pressão é uma grandeza que traduz a intensidade da


exercida numa superfície de contacto por unidade de  .

B. A pressão é tanto quanto maior for a da força exercida


na superfície de contacto e for a da superfície de contacto.

2 Observa as figuras I e II, nas quais se apresenta um corpo assente de modos diferentes sobre uma
superfície. Refere, justificando, para cada caso, em que situação, A ou B, a pressão é maior.

I II
A B A B

I —

II —

3 Observa as figuras A, B e C e explica cada situação utilizando o conceito de pressão.

A B C

A —

B —

C —

4 Determina a pressão exercida por um cubo com 1 dm de aresta e 400 g de massa.

26

564833 006-041.indd 26 04/03/15 20:23


Ficha de trabalho 2.8 Páginas 66-69 do manual

Segurança num automóvel

1 Sabendo que o cinto de segurança e o airbag são fundamentais na segurança rodoviária:

a) explica a importância da utilização de cintos de segurança por todos os ocupantes de um


veículo;

b) explica de que forma o airbag contribui para a proteção dos passageiros de um veículo.

2 Observa atentamente as duas figuras e comenta as respetivas legendas.

A B

Os cintos de segurança devem ser utilizados Durante uma colisão, o capacete aumenta
apenas pelos ocupantes que se encontram nos o intervalo de tempo da colisão, aumentando
lugares da frente do veículo. a força de impacto.

A —

B —

27

564833 006-041.indd 27 04/03/15 20:23


Ficha de trabalho 2.9 Páginas 70-73 do manual

Forças de atrito (1)

1 Completa as frases seguintes de forma a obteres afirmações verdadeiras.

A. A força de é uma força de contacto que se caracteriza por possuir


a mesma do movimento e oposto ao movimento
de deslizamento.

B. A intensidade da força de atrito depende das da superfície de


 .

C. Quanto mais forem as superfícies de contacto, maior será a


da força de atrito. Para as mesmas superfícies de contacto, quanto
for a intensidade da força à superfície, maior será a intensidade da força
de  .

2 E xplica por que razão se colocam correntes nos pneus de um automóvel quando este circula na neve.

3 E xplica a razão pela qual as «estrelas-cadentes» se tornam visíveis quando entram na atmosfera.

4 Cada uma das situações que se descrevem pode ser associada ao atrito útil ou prejudicial. Classifica
cada uma das situações em atrito útil ou atrito prejudicial.

A. As peças das máquinas devem ser lubrificadas para evitar o seu desgaste. 

B. Durante a travagem brusca, os pneus devem aderir bem ao pavimento. 

C. O pavimento das pistas de gelo deve estar bem polido. 

D. As pessoas têm dificuldades em caminhar sobre um chão molhado. 

E. As lixas apresentam superfícies muito rugosas. 

5 Comenta a afirmação que se segue:


Um corpo em movimento permaneceria em movimento se não atuasse sobre ele a força de atrito.

28

564833 006-041.indd 28 05/03/15 14:19


Ficha de trabalho 2.9 Páginas 70-73 do manual

Forças de atrito (2)

1 Observa o gráfico seguinte, que representa a variação do valor da velocidade de um paraquedista durante
a queda. O movimento apresenta quatro fases distintas, de I a IV, correspondendo as fases I e II aos
momentos que antecedem a abertura do paraquedas e as fases III e IV aos momentos posteriores
à abertura do paraquedas.
Velocidade

I II III IV

Tempo

1.1 Relaciona a intensidade da força de resistência do ar (Fr ) com a intensidade do peso (P) do
paraquedista em cada uma das fases de I a IV.

Fase I — Fase III —

Fase II — Fase IV —

1.2 Identifica o tipo de movimento do paraquedista em cada fase.

Fase I — Fase III —

Fase II — Fase IV —

1.3 E xplica o facto de a velocidade de queda do paraquedista atingir um valor máximo (fase I),
mantendo‑se depois constante (fase II).

1.4 De acordo com a representação gráfica, na fase III dá-se uma diminuição brusca da velocidade
do paraquedista. Explica por que razão.

29

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Avalio o meu sucesso 2 COTAÇÃO

1 Um automóvel, com uma massa de 700 kg, circula numa autoestrada com uma velocidade
de 120 km/h. O condutor, apercebendo-se de um obstáculo, reage em 0,4 s e imobiliza
completamente o veículo após 5,0 s do início da travagem.

1.1 Traça o gráfico velocidade-tempo para o movimento descrito. 10

1.2 Refere dois fatores de que depende a distância de paragem. 4

1.3 Calcula o valor da aceleração média do veículo desde o instante em que se inicia a travagem 5
até ao momento de imobilização completa do veículo.

1.4 Representa o vetor aceleração e o vetor velocidade para a segunda parte do movimento. 4

1.5 Calcula a intensidade da força resultante necessária para imobilizar o veículo. 6

SOMA PARA TRANSPORTE


30

564833 006-041.indd 30 04/03/15 20:23


COTAÇÃO
TRANSPORTE

6 1.6 Determina a distância percorrida pelo veículo desde o instante em que o condutor inicia
a travagem.

2 Observa a figura, que representa uma caixa em cima de uma mesa.

F = 80 N
Fat = 50 N F
P = 100 N

Fat

4 2.1 Determina a massa da caixa.

10 2.2 Calcula o valor da aceleração adquirida pela caixa.

3 2.3 Refere o significado físico do valor calculado na questão 2.2.

5 3 Seleciona a afirmação correta.

A. Em qualquer movimento, a velocidade tem, em cada instante, a direção tangente


à trajetória.

B. A trajetória de um corpo é definida independentemente do referencial.

C. A força gravítica é uma força de contacto.

D. As forças que constituem um par ação-reação são caracterizadas por serem aplicadas
no mesmo corpo.
SOMA PARA TRANSPORTE
31

564833 006-041.indd 31 04/03/15 20:23


Avalio o meu sucesso 2
COTAÇÃO
TRANSPORTE

4 Observa as situações sugeridas pelas fotografias e, para cada caso, representa um par 9
ação-reação.

A B C

5 Analisa o gráfico, que relaciona a intensidade da resultante das forças que atuam sobre dois corpos,
A e B, com a aceleração que estes adquirem, num movimento retilíneo.

F/N

0
a/(m/s2)

5.1 Estabelece a relação existente entre a força resultante que atua sobre cada corpo 4
e a aceleração que estes adquirem.

5.2 Indica, justificando, qual dos corpos, A ou B, apresenta maior massa. 5

5.3 Quando a força resultante que atua sobre A e B tem a mesma intensidade, qual dos corpos 5
vai sofrer maior variação de velocidade no mesmo intervalo de tempo? Justifica a tua resposta.

SOMA PARA TRANSPORTE


32

564833 006-041.indd 32 04/03/15 20:23


COTAÇÃO
TRANSPORTE

5 6 Observa a imagem e explica o que aconteceu, de acordo com a Lei da Inércia.

5 7 E xplica por que razão os cintos de segurança proporcionam proteção aos seus utilizadores,
em caso de travagens bruscas ou colisões.

6 8 Determina a pressão exercida no chão por uma senhora com 65 kg de massa que usa uns sapatos
cujos saltos têm, cada um, uma área de 4 cm2.

4 9 Dá dois exemplos de atrito útil e de atrito prejudicial.

TOTAL (100)
33

564833 006-041.indd 33 05/03/15 14:21


Ficha de trabalho 3.1 Unidade 3  FORÇAS, MOVIMENTOS E ENERGIA
Páginas 80-83 do manual

Tipos fundamentais de energia

1 Associa uma das formas fundamentais de energia a cada uma das imagens.

A D

B E

C F

A— D—

B— E—

C— F—

2 De entre as unidades apresentadas, seleciona as que podem ser usadas para medir energia.

A. Metro (m) E. Caloria (cal)

B. Newton (N) F. Grau Celsius (°C)

C. Joule (J) G. Quilowatt-hora (kW h)

D. Quilograma (kg) G. Pascal (Pa)

3 Entre as unidades selecionadas na questão anterior, refere qual é a unidade do Sistema Internacional
para a energia.

34

564833 006-041.indd 34 04/03/15 20:23


Ficha de trabalho 3.2 Páginas 84-85 do manual

Energia potencial gravítica

1 Observa as figuras A, B, C e D, que ilustram quatro rampas em forma de U para a prática de skate.
Seleciona a que proporciona maior energia potencial gravítica para um mesmo praticante.

A C

3,0 m 3,0 m

0,50 m 0,50 m
3,0 m 4,0 m

B D

2,8 m 3,2 m

0,50 m 0,50 m
3,5 m 2,8 m

2 Cinco irmãos encontram-se no topo


de um escorrega num parque aquático,
cada um na sua pista. Sabendo que
os jovens têm as seguintes massas:
40 kg, 52 kg, 58 kg, 65 kg e 72 kg,
refere, justificando, a qual dos irmãos
está associado um maior valor de energia
potencial gravítica.

3 Sabendo que a altura do escorrega da questão anterior é de 15 m, calcula a energia potencial gravítica
associada ao jovem de menor massa.

35

564833 006-041.indd 35 04/03/15 20:23


Ficha de trabalho 3.3 Páginas 86-87 do manual

Energia cinética

1 Num ginásio, estão quatro pessoas em passadeiras rolantes a diferentes velocidades. Responde
às questões tendo em conta os dados das figuras A, B, C e D.

A C

m = 50 kg m = 50 kg
v = 12 km/h v = 24 km/h

B D

m = 75 kg m = 75 kg
v = 12 km/h v = 24 km/h

1.1 Refere, justificando, a qual dos praticantes está associado maior valor de energia cinética.

1.2 Seleciona a opção que estabelece a relação correta entre a energia cinética de A e de C.

A. Ec (C) = Ec (A) C. Ec (C) = 3 × Ec (A)

B. Ec (C) = 2 × Ec (C) D. Ec (C) = 4 × Ec (A)

1.3 Calcula a energia cinética associada ao praticante B.

36

564833 006-041.indd 36 04/03/15 20:23


Ficha de trabalho 3.4 Páginas 88-92 do manual

Transformações de energia:
energia potencial gravítica energia cinética

1 Observa a figura, que ilustra uma pequena esfera suspensa num fio preso num suporte. A esfera é largada
da posição I e sobe até à posição V. Responde às questões considerando que toda a energia potencial
gravítica é convertida em energia cinética durante a descida e toda a energia cinética é convertida
em energia potencial gravítica durante a subida.

mesfera = 50 g

10 cm
h h

I II III IV V

1.1 Seleciona a afirmação correta.

A. A energia cinética transforma-se em energia potencial gravítica quando a esfera vai


da posição I para a posição II.

B. A energia cinética transforma-se em energia potencial gravítica quando a esfera vai


da posição IV para a posição V.

C. No percurso da esfera, da posição I à posição III, a velocidade diminui.

D. No percurso da esfera, da posição III à posição V, a altura diminui.

1.2 Seleciona a afirmação correta.

A. A energia potencial gravítica da esfera é igual em todas as posições.

B. A energia potencial gravítica da esfera é máxima na posição III.

C. A energia potencial gravítica da esfera é igual nas posições II e IV.

D. A energia potencial gravítica da esfera é maior na posição II do que na posição I.

1.3 Refere a posição em que a energia cinética é máxima.

1.4 Calcula a energia potencial gravítica associada à esfera na posição I.

1.5 Tendo em conta o resultado da alínea anterior, refere o valor da soma da energia cinética com
a energia potencial gravítica na posição IV. Justifica a tua resposta.

37

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Ficha de trabalho 3.5 Páginas 93-95 do manual

Trabalho de uma força

1 Para chegar a um táxi, um viajante arrasta um trolley, com uma massa de 15 kg, numa estrada horizontal.
O viajante exerce uma força através do puxador e o trolley fica sujeito a uma força de atrito exercida
pelo asfalto. Assim, pode considerar-se que na direção do movimento atuam duas forças, como
se representa na figura.

5N

F2 F1

1.1 Determina o valor da intensidade das forças F1 e F2 .

1.2 Refere qual das forças realiza trabalho resistente. Justifica a tua resposta.

1.3 Calcula o trabalho realizado por cada uma das forças, num deslocamento de 10 m.

1.4 Refere o valor da energia que é transferida:

a) do trolley para o exterior; 

b) do viajante para o trolley. 

1.5 Determina o trabalho do peso do trolley neste deslocamento.

1.6 Seleciona a opção que completa corretamente a frase:


Globalmente, é transferida energia para o trolley no valor de…

A. … 350 J. C. … 200 J.

B. … 150 J. D. … 400 J.

38

564833 006-041.indd 38 04/03/15 20:23


Ficha de trabalho 4.1 Unidade 4  FORÇAS E FLUIDOS
Páginas 100-102 do manual

Impulsão

1 Refere o que são fluidos e dá dois exemplos.

2 Observa as figuras, que mostram quatro A B C D


dinamómetros, onde estão suspensos
os quatro corpos seguintes, I, II, III e IV,
de massas respetivamente iguais
a 40 g, 60 g, 120 g e 170 g.
Associa a cada um dos dinamómetros
um dos corpos.

A— C—

B— D—

3 Observa as figuras, com a representação de um A B


corpo suspenso num dinamómetro dentro e fora
de água.

3.1 Refere os valores que podem ser lidos


no dinamómetro em cada situação.

A —

B —

3.2 Determina o valor da impulsão.

4 Uma esfera com uma massa de 100 g é suspensa num dinamómetro e colocada em glicerina.
O dinamómetro regista o valor 0,54 N.

4.1 Calcula o peso da esfera.

4.2 Determina o valor da impulsão.

39

564833 006-041.indd 39 04/03/15 20:23


Ficha de trabalho 4.2 Páginas 103-104 do manual

Lei de Arquimedes

1 As afirmações seguintes referem-se à impulsão. Seleciona as que estão corretas.

A. É uma força vertical dirigida para cima, exercida pelos fluidos sobre os corpos neles imersos.

B. É uma força vertical dirigida para baixo, exercida pelos corpos sobre os fluidos em que são
imersos.

C. É uma força cuja intensidade aumenta quando a densidade do fluido onde o corpo está
imerso aumenta.

D. É uma força cuja intensidade aumenta quando a densidade do corpo imerso no fluido
aumenta.

E. É uma força cuja intensidade pode ser determinada pelo peso do fluido que tem o mesmo
volume do corpo nele imerso.

F. É uma força cuja intensidade pode ser determinada pelo peso do fluido que é deslocado
quando o corpo é nele imerso.

2 Para verificar se os ovos


que tem em casa estão bons,
a Maria coloca-os na água 500 ml
500 ml
e verifica se se deslocam para
400
o fundo do recipiente, como 400

mostram as figuras. 300


300
200
Dado:  200
100
tágua = 1,0 × 103 kg/m3 100

2.1 Determina o volume de água deslocado pelo ovo.

CA4P506H2
CA4P506H1

2.2 Calcula a impulsão exercida pela água sobre o ovo.

2.3 Supõe que o ovo tem uma massa de 60 g e determina o valor indicado por um dinamómetro
onde o ovo fosse suspenso:

a) no ar;

b) dentro da água.

40

564833 006-041.indd 40 04/03/15 20:23


Ficha de trabalho 4.3 Páginas 105-107 do manual

Flutuação

1 Observa as figuras, que mostram uma tina cheia de água sobre uma balança (A), um barco sobre uma
balança (B) e o mesmo barco sobre a mesma tina com a água que restou depois de se colocar o barco (C).

A B C

1.1 Calcula o peso do barco.


1.2 Determina o valor da impulsão exercida pela água sobre o barco.

1.3 Calcula o volume de água deslocado pelo barco para fora da tina, sabendo que a água tem densidade
1,0 × 103 kg/m3.


1.4 Seleciona o valor que a balança deverá indicar em C.

A. 1,8 kg B. 2,2 kg C. 2,6 kg D. 3,0 kg

1.5 Supõe que o mesmo barco é colocado a flutuar num líquido com densidade inferior à da água
e refere o que aconteceria à parte imersa do barco.

2 Uma esfera é colocada em três líquidos diferentes, A, B e C, como se mostra nas figuras. Ordena os
líquidos por ordem crescente de densidade e explica o teu raciocínio.

A B C


41

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Ficha de trabalho 5.1 Unidade 5  CORRENTE ELÉTRICA E
CIRCUITOS ELÉTRICOS Páginas 118-120 do manual

A eletricidade

1 Seleciona, entre os termos do quadro, aqueles que permitem completar corretamente as frases seguintes.

orientado aleatório eletrões iões átomos

A. A corrente elétrica é o movimento de portadores de carga elétrica.

B. Nos metais, os portadores de carga elétrica são os  .

C. Em soluções aquosas, os portadores de carga elétrica são os  .

2 Um grupo de alunos do 9.º ano preparou um conjunto de atividades para os alunos do primeiro ciclo
do seu agrupamento de escolas. Numa dessas atividades construíram um circuito elétrico com o objetivo
de os seus colegas mais novos testarem diferentes materiais para concluírem sobre a sua condutividade
elétrica. Observa o esquema do circuito e responde às questões.

A B

NOTA: Entre A e B
serão intercalados os
materiais a testar.

2.1 Refere os elementos que constituem este circuito.

2.2 Dá quatro exemplos de peças de material isolador e quatro exemplos de peças de material condutor
que os alunos possam testar.

2.3 E xplica como os alunos do primeiro ciclo poderão concluir quais são os materiais condutores.

3 Observa as figuras e comenta sobre a importância crescente da eletricidade no nosso quotidiano.

A B C D

42

564833 042-056.indd 42 04/03/15 20:26


Ficha de trabalho 5.2 Páginas 121-124 do manual

Circuitos elétricos

1 Utilizando uma pilha, um interruptor e três lâmpadas, desenha o esquema de um circuito em que
a pilha e o interruptor se encontram no circuito principal e:

a) as três lâmpadas estão ligadas em série;





b) as três lâmpadas estão ligadas em paralelo;





c) duas lâmpadas estão ligadas em paralelo e a terceira lâmpada está ligada em série relativamente
às outras duas.

2 Representa um circuito com três lâmpadas que possam ser acesas de modo independente.
Inclui apenas os elementos indispensáveis para que o circuito funcione como solicitado.

3 Observa o circuito esquematizado na figura e refere quais são as lâmpadas que acendem quando se
fecham os interruptores.

a) K1, K 2 e K4; 

b) K1, K 2 e K3; 

c) K1 e K4; 

d) K1, K 2, K3 e K4. 

43

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Ficha de trabalho 5.3 Páginas 125-129 do manual

Tensão ou diferença de potencial

1 Observa as figuras, que mostram o valor da leitura em diferentes voltímetros, e indica o valor da tensão
medida em cada voltímetro.

A 0,5 B 3 4 5 6 7
2 8
1 9
1 10
0 0

C 10 20 D 1 2

30 0 3
0

2 Apresenta, em volts, as tensões seguintes:

a) 7,5 MV = V c) 50 mV = V

b) 1,8 kV = V d) 600 mV = V

3 Observa os circuitos esquematizados e, tendo em atenção os dados neles assinalados, determina


os valores de tensão em falta.

A 10 V B
V1
V1

V4

V2 V3 V2 V3
6V 7V 5V

C 3,0V D 9,0V
V1 V1

V3 V3 V5 4,0V
V4

V2 V2 V4
2,0V 3,0V

44

564833 042-056.indd 44 04/03/15 20:26


Avalio o meu sucesso 3
COTAÇÃO
9 1 Observa a figura, que ilustra uma prateleira de supermercado com pacotes de bolachas
de diferente massa e a alturas diferentes. Conclui, justificando, a que pacote de bolachas está
associado maior valor de energia potencial gravítica.

A B C D
200 g 400 g

400 g 200 g

2m 2m
1,5 m 1,5 m

2 Considera as situações descritas nas frases, em que a massa indicada é a do veículo e respetivo
condutor, e responde às questões.

A. Um ciclista (m = 100 kg) circula numa ciclovia com uma velocidade de módulo igual a 18 km/h.

B. Um motociclista (m = 100 kg) circula numa localidade com uma velocidade de módulo igual
a 36 km/h.

C. Um camião (m = 5 ton) circula numa estrada nacional com uma velocidade de módulo igual
a 50 km/h.

D. Um veículo ligeiro (m = 1000 kg) circula numa localidade com uma velocidade de módulo igual
a 50 km/h.

5 2.1 Seleciona a frase que descreve a situação à qual está associado menor valor de energia
cinética. 

6 2.2 Completa as frases seguintes utilizando o valor numérico adequado.

A. A energia cinética associada ao motociclista é vezes maior do que


a energia cinética associada ao ciclista.

B. A energia cinética associada ao veículo ligeiro é vezes menor do que


a energia cinética associada ao camião.

6 2.3 Calcula a energia cinética associada ao motociclista.

3 Um brinquedo luminoso, com 125 g de massa, foi lançado verticalmente para cima com uma
energia cinética inicial de 9,0 J. Considera o solo como referência e a resistência do ar desprezável.
Responde às questões.

5 3.1 Seleciona a afirmação correta.

A. Durante a subida, a energia cinética aumenta.

B. Durante a subida, a energia potencial gravítica aumenta.

C. Durante a descida, a energia cinética diminui.

D. Durante a descida, a energia potencial gravítica aumenta.


SOMA PARA TRANSPORTE
45

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Avalio o meu sucesso 3
COTAÇÃO
TRANSPORTE

3.2 Refere o valor da velocidade do brinquedo quando este atinge a altura máxima. 4

3.3 Conclui, justificando, qual é o valor da energia potencial gravítica associada ao brinquedo 9
quando este atinge o ponto mais alto.

4 Uma rapariga empurra uma secretária deslocando-a 2,0 m. Calcula o trabalho da força aplicada 6
pela rapariga sabendo que esta força é paralela ao deslocamento e tem uma intensidade
de 50 N.

5 Observa a figura, que representa um dinamómetro A B


no qual se suspende uma esfera de metal com uma massa
de 40 g e um volume de 5,0 cm3 em duas situações
diferentes:

A — com a esfera suspensa no ar;


B — com a esfera imersa em água.

Dados:  tágua = 1,0 × 103 kg/m3;  g = 10 m/s2

5.1 Calcula o valor da impulsão exercida pela água 6


sobre a esfera.

10

5.2 Determina o valor registado pelo dinamómetro na situação B.

5.3 Refere o que aconteceria ao valor da impulsão se a esfera fosse mergulhada em óleo
(t = 8,9 × 102 kg m-3).


SOMA PARA TRANSPORTE
46

564833 042-056.indd 46 04/03/15 20:27


COTAÇÃO
TRANSPORTE

6 6 Observa as figuras, que mostram objetos de diferentes tipos de plástico em equilíbrio num líquido.
Compara a impulsão e o peso em cada uma das situações.

A B C

A— B— C—

7 Muitos equipamentos que utilizamos quotidianamente têm na sua constituição circuitos por onde
circula corrente elétrica.

6 7.1 Diz em que consiste a corrente elétrica.

6 7.2 Dá três exemplos de materiais condutores elétricos e três exemplos de materiais isoladores
elétricos.

6 7.3 Representa esquematicamente um circuito elétrico com os seguintes elementos:

— fios de ligação;
— duas pilhas ligadas em série;
— quatro lâmpadas, três das quais ligadas
em paralelo;
— quatro interruptores, um no circuito
principal e cada um dos outros a controlar
cada uma das lâmpadas ligadas em
paralelo.


4,5 V
5 7.4 Observa o circuito esquematizado na figura
V1
e determina o valor que o voltímetro V2
deve marcar.


V2 V3
3,0 V

TOTAL (100)
47

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Ficha de trabalho 5.4 Páginas 130-132 do manual

Corrente elétrica

1 Completa as frases seguintes com os termos adequados.

A. A corrente elétrica é uma grandeza que se define como a quantidade de


que atravessa uma secção reta de um condutor em cada unidade de tempo.

B. A
 unidade do Sistema Internacional para a corrente elétrica é o  .

C. O
 instrumento utilizado para medir a corrente elétrica é o  , que deve ser ligado
em no circuito elétrico.

2 Observa os esquemas de três circuitos elétricos em que quer as lâmpadas quer as pilhas são iguais
e estabelece a ordem crescente da corrente elétrica.

A B C
A A A

3 Observa as figuras e determina os valores de corrente elétrica em falta.

A 5A B C
A1

15 A
A4 7A A1
A2 2,0 A A1
0,5 A A2 A3 A4 0,7 A

A2 A3

4 Observa o circuito esquematizado na figura e, tendo em atenção os dados


nele assinalados, seleciona a opção correta. L4

A. A corrente elétrica que percorre a lâmpada L4 tem o valor 1,5 A.


L3
B. A corrente elétrica que percorre a lâmpada L4 tem o valor 1,0 A.
A3
C. A corrente elétrica que percorre a lâmpada L4 tem o valor 2,5 A. A1
2,5 A L1 A2
D. A corrente elétrica que percorre a lâmpada L4 tem o valor 0,5 A. L2 1,5 A

48

564833 042-056.indd 48 04/03/15 20:27


Ficha de trabalho 5.5 Páginas 133-135 do manual

Resistência elétrica

1 Calcula a resistência de um condutor que, sujeito a uma tensão de 6,0 V, é percorrido por uma corrente
elétrica de 0,25 A.

2 Uma resistência de 25 Ω é percorrida por uma corrente elétrica de 200 mA. Calcula a tensão nos
terminais desta resistência.

3 Calcula a corrente elétrica que percorre uma resistência de 45 X sujeita a uma tensão de 9 V.

4 Observa o circuito esquematizado na figura e calcula: 24 V


G

a) o valor indicado pelo voltímetro V1, sabendo que a lâmpada L1


tem uma resistência de 10 X; 0,75 A
A2 A3
L4
1,0 A
A1 L3 L5
V2
L2
b) o valor indicado pelo voltímetro V2 ;
L1


V1

c) a tensão nos terminais da lâmpada L5 ;




d) o valor da resistência da lâmpada L5 ;




e) o valor indicado pelo amperímetro A2 .

49

564833 042-056.indd 49 04/03/15 20:27


Ficha de trabalho 5.6 Páginas 136-137 do manual

Lei de Ohm

1 Analisa a tabela, que mostra a corrente elétrica que percorre um dado condutor quando sujeito a diferentes
valores de tensão.

U / V 0 2,0 4,0 6,0 8,0


I /A 0 0,50 1,00 1,50 2,00

1.1 Representa graficamente a tensão aplicada em função da corrente elétrica.

1.2 Determina a resistência elétrica do condutor.

1.3 Refere, justificando, se o condutor é óhmico.

1.4 Calcula a tensão que é necessário aplicar a este condutor para que a corrente elétrica que o percorre
tenha o valor 750 mA.

2 Observa o gráfico, que representa a corrente em função da tensão para dois condutores, A e B,
e seleciona as opções corretas.
U/ V
A. O condutor A é óhmico.

B. O condutor B é óhmico.

C. A resistência do condutor A aumenta quando


a corrente elétrica aumenta. A
B
D. A resistência do condutor A diminui quando
a corrente elétrica aumenta.

E. A resistência do condutor A mantém-se constante


quando a corrente elétrica aumenta. I/A

50

CAp555h1
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Ficha de trabalho 6.1 Unidade 6  EFEITOS DA CORRENTE ELÉTRICA
E ENERGIA ELÉTRICA Páginas 147-149 do manual

Efeitos da corrente elétrica

1 Observa a figura, que ilustra conversões de energia elétrica noutras formas de energia, pela passagem
da corrente elétrica, e responde às questões.

2
1

4
3

1.1 Identifica as diferentes conversões de energia elétrica que ocorrem no circuito elétrico
ilustrado.

1.2 Dá um exemplo da utilidade de cada um dos efeitos da corrente elétrica na vida quotidiana.

2 Completa o texto.

A passagem da corrente produz diversos efeitos: efeito  ,


efeito e efeito  . O efeito evidencia-se
nas eletrólises.
Já o efeito da corrente elétrica manifesta-se pelo aquecimento do condutor.
Este efeito é também conhecido por Efeito  : a energia transferida como calor (E),
num condutor, é diretamente proporcional à do condutor (R), ao quadrado
da (I) que o percorre e ao intervalo de tempo (Dt) durante
o qual a corrente circula.

3 Uma resistência elétrica de 250 X é percorrida por uma corrente elétrica de 5,0 A durante 3,0 minutos.
Calcula a energia transferida como calor pela resistência.

51

564833 042-056.indd 51 04/03/15 20:27


Ficha de trabalho 6.2 Páginas 147-149 do manual

Potência e energia em recetores elétricos

1 Um casal contratou para sua casa uma potência de 3300 W. Calcula o valor máximo de energia que
poderão consumir durante um mês (30 dias). Apresenta o resultado em unidades SI e em kW h.

2 Um aquecedor elétrico é percorrido durante 20 horas por uma corrente elétrica de 10 A, quando é sujeito
a uma diferença de potencial de 230 V. Calcula:

a) a potência do aparelho;

b) a energia consumida pelo aparelho em kW h e em unidade SI;

c) o custo da energia consumida pelo aparelho, se o preço de cada kW h for 15 cêntimos;

d) a quantidade de energia transferida por Efeito Joule, durante o intervalo em que esteve
em funcionamento.

3 Observa a figura e refere o significado das especificações inscritas


na embalagem da lâmpada.

52

564833 042-056.indd 52 05/03/15 16:11


Ficha de trabalho 6.3 Páginas 150-153 do manual

Eletricidade e segurança

1 Observa atentamente as figuras e responde às questões.

A B

C D

1.1 Identifica o fator de risco associado a cada figura.

A —

B —

C —

D —

1.2 Menciona mais duas regras básicas de segurança no manuseamento de equipamentos elétricos.

2 Os fusíveis e os disjuntores são dispositivos que cortam a corrente elétrica quando esta atinge valores
muito elevados, prevenindo curto-circuitos.

2.1 Refere como se pode estabelecer um curto-circuito e quais as consequências do mesmo.

2.2 E xplica sucintamente como funciona um fusível.

2.3 Refere, justificando, qual é o dispositivo mais vantajoso.

53

564833 042-056.indd 53 04/03/15 20:27


Avalio o meu sucesso 4 COTAÇÃO

1 Observa o circuito elétrico esquematizado na figura e responde às questões.

V 15 V

3,0 A A1 L4
L6
L1 L2 1,2 A A4 V1 1,5 V
A2
A5
L5
A3 V2
L3 9,0 V

1.1 Assinala o sentido real da corrente elétrica no circuito. 4

1.2 Refere como estão associadas no circuito as lâmpadas L1 e L 2. 4

1.3 Refere as lâmpadas que permanecem acesas quando, com o circuito fechado, se funde: 6

a) a lâmpada L6 ; 

b) a lâmpada L2 ; 

c) a lâmpada L4 . 

1.4 Calcula: 20

a) a tensão nos terminais da lâmpada L3;

b) o valor indicado pelo amperímetro A3;

c) a resistência apresentada pela lâmpada L6;

d) a corrente elétrica que atravessa a lâmpada L4, supondo que tem uma resistência
de 6,0 X.

2 Seleciona a opção que contém os termos que permitem completar corretamente a frase 5
seguinte.

A resistência de um fio condutor […] quando o seu comprimento aumenta, propriedade que pode
ser usada para construir […] .

A. […] diminui […] reóstatos.

B. […] aumenta […] reóstatos.

C. […] aumenta […] ohmímetros.

D. […] diminui […] ohmímetros.

SOMA PARA TRANSPORTE


54

564833 042-056.indd 54 04/03/15 20:27


COTAÇÃO
TRANSPORTE

3 Observa o gráfico, que representa a tensão em função da corrente elétrica para três
condutores.

Tensão/V
7
6
A B
5
4
C
3
2
1
0
0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5
Corrente elétrica/A

8 3.1 Refere, justificando, se o condutor C é óhmico.

5 3.2 Determina a resistência do condutor A.

5 3.3 Seleciona a opção em que o voltímetro assinala o valor da tensão que deve existir nos terminais
do condutor B para que este seja percorrido por uma corrente elétrica de 5 A.

A C
2 4 6 8 10 20
0 10 30
0

B D
2 4 6 8 2 4 6 8
0 10 0 10

4 4 Apresenta em miliamperes (mA) os seguintes valores de corrente elétrica:

a) 0,10 A  c) 0,2 A 

b) 0,050 A  d) 4,8 × 10-4 A 

4 5 Apresenta em quilovolts (kV) os seguintes valores de tensão:

a) 20 000 V  c) 56 000 V 

b) 1500 V  d) 870 V 

SOMA PARA TRANSPORTE


55

564833 042-056.indd 55 04/03/15 20:27


Avalio o meu sucesso 4
COTAÇÃO
TRANSPORTE

6 Uma torradeira elétrica transforma 0,08 kW h de energia por Efeito Joule, durante um período
de funcionamento de 3 minutos, ligada à tomada de rede de 230 V.

6.1 Refere outros dois efeitos da corrente elétrica. 4

6.2 Refere se na torradeira elétrica o Efeito Joule é vantajoso ou desvantajoso. 4

6.3 E xpressa o valor da energia em joules. 5

6.4 Calcula a potência da torradeira elétrica. 6

7 Os curto-circuitos são a causa de inúmeros incêndios.

7.1 Refere como pode ocorrer um curto-circuito. 6

7.2 Refere o nome de dois dispositivos que protegem as instalações de sobrecargas 4


elétricas.

7.3 De entre as situações seguintes, seleciona as que não estão de acordo com as regras 6
de segurança do manuseio de equipamentos elétricos.

A. Utilizar o secador de cabelo enquanto se permanece num banho de espuma.

B. Desligar o ferro de engomar para colocar água no reservatório.

C. Utilizar uma velha tostadeira que tem fios descarnados.

D. Puxar pelo fio do aspirador para o desligar da corrente.

E. Desligar o quadro elétrico da casa para fazer uma reparação na instalação elétrica.

TOTAL (100)
56

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Ficha de trabalho 7.1 Unidade 7  ESTRUTURA ATÓMICA
Páginas 162-164 do manual

Evolução dos modelos atómicos: de Demócrito a Bohr

1 Associa cada representação esquemática (A a D) ao nome do modelo atómico correspondente,


na coluna I, e a uma característica desse modelo, na coluna II.

A - B C D
-
- -
-
- -
- -
- -
-

Coluna I Coluna II

1. Modelo de Rutherford I. Átomo indivisível.


2. Modelo da nuvem eletrónica II. Eletrões dispersos numa esfera de carga positiva.
3. Modelo de Dalton III. Eletrões em níveis de energia.
4. Modelo de Thomson IV. Órbitas circulares para os eletrões.
5. Modelo de Bohr V. Orbitais, zonas onde é mais provável encontrar os eletrões.

A—  ; B—  ; C—  ; D—  ;

2 Observa as figuras, que representam esquematicamente a experiência de bombardeamento de finas folhas


de ouro com partículas a [A] e os respetivos resultados [B].

A B

Átomo
Á
Átomo da
d fol
folha
lha d
dee ou
ouro
uro aaumentado

2.1 Refere o nome do cientista que levou a cabo a referida experiência.

2.2 Indica a carga das partículas a.

2.3 Completa as duas frases seguintes sobre os resultados obtidos e a respetiva interpretação.

A. A maior parte do átomo seria espaço  , por isso, muitas partículas


alfa atravessavam a folha de ouro sem se  .

B. O número de partículas a que voltavam para trás era muito  ,


por isso a região de carga positiva no átomo deve ocupar um espaço muito
 .

57

564833 057-083.indd 57 04/03/15 20:27


Ficha de trabalho 7.2 Páginas 165-167 do manual

Modelo da nuvem eletrónica

1 Completa os espaços de modo a tornares as frases cientificamente corretas.

A. Toda a matéria é constituída por corpúsculos muito pequenos denominados  ,


os quais são eletricamente  , pois possuem o mesmo número
de cargas (protões) e de cargas
( ).

B. No núcleo dos átomos encontram-se os e os  .

C. O núcleo dos átomos apresenta carga e em redor do núcleo


movem-se os  .

2 As afirmações seguintes são todas falsas. Corrige-as.

A. O tamanho do átomo depende essencialmente do tamanho do núcleo.

B. Os protões e os eletrões encontram-se no núcleo dos átomos.

C. O protão tem carga negativa.

D. As dimensões dos átomos são da ordem do milímetro.

E. Num átomo, o número de neutrões é sempre igual ao número de eletrões.

3 Associa cada cientista a uma das suas descobertas ou teoria.

A B C D

James Chadwick Louis de Broglie Werner Heisenberg Erwin Schrödinger


(1891-1974) (1892-1987) (1901-1976) (1887-1961)

1. Descoberta do comportamento ondulatório do eletrão.

2. Descoberta do neutrão.

3. Estabelecimento de uma equação para determinar a energia do eletrão no átomo.

4. Desenvolvimento de um princípio de incerteza.

58

564833 057-083.indd 58 04/03/15 20:27


Ficha de trabalho 7.3 Páginas 168-170 do manual

Isótopos

1 As figuras seguintes estabelecem a comparação entre as massas do protão, do neutrão e do eletrão.
Observa-as e seleciona a figura correta.

A B C D

+
+

2 Considera a representação dos seguintes átomos (as letras não são símbolos químicos) e responde
às questões.
7 22 75 40 23
3 A B
11 33 C 18 D 11 E

2.1 Indica o número:

a) atómico de A; 

b) de massa de B; 

c) de protões de C; 

d) de eletrões de D; 

e) de neutrões de E. 

2.2 Refere, justificando, se estão representados isótopos.

3 O cobalto-60 é um isótopo do cobalto com aplicações em medicina e pode ser representado por 60
27 Co.

3.1 E xplica o que significam os valores 27 e 60.

3.2 Refere o número de protões, eletrões e neutrões de um átomo de cobalto-60.

3.3 Poderá o átomo 28


60
X ser um isótopo do cobalto? Justifica a tua resposta.

59

564833 057-083.indd 59 04/03/15 20:28


Ficha de trabalho 7.4 Páginas 171-173 do manual

Massa atómica relativa

1 Entre os termos apresentados no quadro seguinte, seleciona os que são adequados para completar
corretamente as frases.

carbono-12 pequena grande hidrogénio-1 iguais adimensional diferentes massa padrão

A. A massa dos átomos é muito  , não sendo prático expressá-la em quilogramas,


por isso, criou-se um denominado unidade de massa atómica.
1
B. A unidade de massa atómica corresponde a da massa em repouso do átomo
12
de no estado fundamental. A massa do átomo de
corresponde aproximadamente à deste padrão.

C. A massa atómica relativa de um átomo resulta da comparação entre a sua


e a unidade de massa atómica, por isso, é uma grandeza  .

D. Os isótopos de um dado elemento têm massas  , assim, a massa atómica


relativa de um elemento resulta da média ponderada das massas de cada um dos isótopos.

2 Refere o valor da massa atómica relativa do iodo-127, sabendo que este tem uma massa 127 vezes maior
do que a unidade de massa atómica.

3 Seleciona a opção que permite calcular a massa atómica do lítio, tendo em conta os dados da tabela.

Isótopo Abundância relativa Massa isotópica relativa

Lítio — 6 7,5 6,015


Lítio — 7 92,5 7,016

7,5 # 6,015 + 92,5 # 7,016


A. Ar (Li) = 7,5 × 6,015 + 92,5 × 7,016 C. Ar (Li) =
100
7,5 # 7,016 + 92,5 # 6,015
B. Ar (Li) = 7,5 × 7,016 + 92,5 × 6,015 D. Ar (Li) =
100

4 Calcula a massa molecular relativa para as moléculas representadas nas figuras.

A B C D

Carbono; Ar (C) = 12,0 Nitrogénio; Ar (N) = 14,0


Carbono; Ar (C) = 12,0 Oxigénio; Ar (O) = 16,0 Oxigénio; Ar (O) = 16,0 Cloro; Ar (Cℓ) = 35,5
Hidrogénio; Ar (H) = 1,0 Hidrogénio; Ar (H) = 1,0 Hidrogénio; Ar (H) = 1,0 Fósforo; Ar (P) = 31,0

A —

B —

C —

D —

60

564833 057-083.indd 60 04/03/15 20:28


Ficha de trabalho 7.5 Páginas 174-177 do manual

Distribuição eletrónica e iões

1 Completa a tabela.

Representação N.º de Distribuição N.º de eletrões


Nome Ião formado
simbólica eletrões eletrónica de valência
Magnésio 12 Mg
Enxofre 16
Cálcio 20
Flúor 9 F

2 Considera as representações e responde às questões.

6 C 26 Fe3+ 2 He 19 K 47 Ag+ 29 Cu2+ 82 Pb2+ Al3+


27 53 I- 8 O2- Cℓ-
17 10 Ne

2.1 Seleciona:

a) os iões monopositivos; 

b) todos os catiões; 

c) os aniões de carga unitária; 

d) os iões dinegativos; 

e) os átomos. 

2.2 Refere como se formou:

a) Cℓ- a partir de Cℓ; 

b) K+ a partir de K. 

2.3 Escreve as configurações eletrónicas dos átomos representados.



3 Considera os iões e responde às questões.

16 7
8 O 2- 3 Li+ 23
11 Na+

3.1 Escreve a distribuição eletrónica de cada um dos iões.

3.2 Indica a carga nuclear de cada ião.

3.3 Refere a constituição de cada um dos iões.

61

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Ficha de trabalho 8.1 Unidade 8  PROPRIEDADES DOS MATERIAIS
E TABELA PERIÓDICA Páginas 184-187 do manual

Evolução da Tabela Periódica

1 Associa, corretamente, os nomes da coluna I à organização dos elementos químicos da coluna II.

Coluna I Coluna II

A. Johann Döbereiner 1. Último ajuste da Tabela Periódica A


B. John Newlands 2. Lei das tríades B
C. Dimitri Mendeleev 3. Lei das oitavas C
D. Glenn Seaborg 4. Organização de 63 elementos em oito grupos D

2 Observa as figuras, que apresentam a organização proposta por John Newlands e a Tabela Periódica atual.
Newlands (1964) H
1
1
número
18
2
1 H atómico
He
1,01
4,00
2 Elemento 13 14 15 16 17
Li Be B C N O F 3 4 5 6 7 8 9 10
massa atómica
2 Li Be relativa B C N O F Ne

Na Ng Aℓ Si P S Cℓ
6,94

11
9,01

12
10,81

13
12,01 14,01

14 15
16,00

16
19,00 20,18

17 18
3 Na Mg Aℓ Si P S Cℓ Ar
K Ca Cr Ti Mn Fe Co,Ni 22,99 24,31 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 26,98 28,09 30,97 32,07 35,45 39,95

19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
4 K Ca Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Ga Ge As Se Br Kr
Cu Zn Y In As Se Br 39,10 40,08 44,96 47,87 50,94 52,00 54,94 55,85 58,93 58,69 63,55 65,41 69,72 72,64 74,92 78,96 79,90 83,80

37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
5 Rb Sr Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe
Rb Sr La,Ce Zr Nb,Mo Ru,Rh Pd 85,47 87,62 88,91 91,22 92,91 95,94 97,91 101,07 102,91 106,42 107,87 112,41 114,82 118,71 121,76 127,60 126,90 131,29

55 56 57 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86
6 Cs Ba La Hf Ta W Re Os Ir Pt Au Hg Tℓ Pb Bi Po At Rn
Ag Cd U Sn Sb Te I 132,91 137,33 138,91 178,49 180,95 183,84 186,21 190,23 192,22 195,08 196,97 200,59 204,38 207,21 208,98 208,98 209,99 222,02

87 88 89 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118
Fr Ra Ac Rf Db Sg Bh Hs Mt Ds Rg Cn Uut Fℓ Uup Lv Uus Uuo
Cs Ba,V 7
[223] [226] [227] [261] [262] [266] [264] [277] [268] [269] [272] [277] [284] [285] [288] [289] [291] [293]

U8P174H4
U8P171H3
2.1 Refere de que forma estavam organizados os elementos de acordo com a Lei das oitavas.

2.2 Estabelece a comparação entre as duas tabelas e conclui a partir de que elemento a tabela
de Newlands deixa de ser coerente.

3 Refere a razão pela qual o trabalho de Mendeleev foi essencial para a organização do elementos
na Tabela Periódica atual.

4 Refere como está organizada a Tabela Periódica atual.


62

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Ficha de trabalho 8.2 Páginas 188-191 do manual

Estrutura e organização da Tabela Periódica

1 Completa o texto.

A Tabela Periódica está organizada em linhas horizontais, designadas por  , e em


colunas verticais, os  . Os elementos com propriedades químicas e físicas semelhantes
pertencem ao mesmo  . Os elementos do grupo 1 são conhecidos como metais
 , os do grupo 2 como metais  , os do grupo 17 como
e os elementos do grupo 18 são os gases  .

2 Observa o quadro.

Carga N.º de N.º de N.º de Distribuição Representação


Átomo
nuclear eletrões neutrões massa eletrónica simbólica
Lítio 3 4
Néon 10 2:8
Sódio +11 23
Magnésio 12 24
Cloro +17 35
Cálcio +20 20

2.1 Completa o quadro.

2.2 Com base nos dados do quadro, identifica, justificando, os átomos que se encontram no mesmo
grupo da Tabela Periódica.

2.3 Com base nos dados do quadro identifica, justificando, os átomos que se encontram no mesmo
período da Tabela Periódica.

2.4 Identifica os átomos que pertencem ao grupo:

a) dos metais alcalinos; 

b) dos metais alcalino-terrosos; 

c) dos gases nobres. 

2.5 Identifica os elementos metálicos e os elementos não metálicos.

2.6 Faz a distribuição eletrónica do halogéneo que, na Tabela Periódica, está no período imediatamente
acima do halogéneo representado no quadro. Justifica a tua resposta.


63

564833 057-083.indd 63 04/03/15 20:28


Ficha de trabalho 8.3 Páginas 192-194 do manual

Metais e não metais

1 Associa corretamente as propriedades da coluna I à classificação da coluna II.

Coluna I Coluna II

1. Têm brilho metálico. 1


2. Formam catiões. A. Não 2
metais
3. Formam aniões. 3
4. Não conduzem a corrente elétrica. 4
5. São maleáveis e dúcteis. 5
6. Apresentam pontos de ebulição elevados. B. Metais 6
7. Os respetivos óxidos em solução aquosa apresentam carácter ácido. 7

2 Considera os elementos A e B indicados no quadro seguinte e algumas das suas características.


As letras não representam os símbolos químicos dos elementos.

Elemento Características

•  Pertence ao 2.º grupo da Tabela Periódica.


A
•  Está situado no 3.º período da Tabela Periódica.
•  Tem tendência a formar iões negativos.
B
•  Está situado no 3.º período da Tabela Periódica.

2.1 Refere o nome do grupo a que pertence o elemento A. 

2.2 Enumera três propriedades da substância constituída só por átomos do elemento B.

2.3 Refere se é possível o óxido do elemento A, em solução aquosa, tornar vermelho o indicador azul
de tornesol. Justifica a tua resposta.

2.4 Os átomos do elemento B reagem com o dioxigénio formando óxidos.

2.4.1 Admitindo que o elemento B é o enxofre, escreve a equação química que traduz a reação
entre os átomos deste elemento e o dioxigénio.

2.4.2 Explica como poderias identificar o carácter ácido do óxido formado.

2.4.3 Escreve a equação química que traduz a reação entre o óxido formado na questão 2.4.1 e a água.


64

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Ficha de trabalho 8.4 Páginas 195-197 do manual

Propriedades químicas e estrutura atómica


dos metais alcalinos

1 Para estudar o comportamento químico de algumas substâncias elementares, procedeu-se,


experimentalmente, de acordo com as figuras. Observa-as e responde às questões.

A B

Sódio Potássio

1.1 Escreve as equações químicas que traduzem as reações que ocorrem em A e B.

1.2 Descreve o que esperas observar em C, após a adição de umas gotas da solução de fenolftaleína
a cada um dos copos de precipitação.

1.3 Refere que substância elementar, sódio (Na) ou potássio (K), reage mais violentamente com a água.
Justifica a tua resposta.

1.4 Compara a reatividade destes metais com a reatividade dos elementos do 2.º grupo, perante
a água.

1.5 Enumera duas aplicações dos metais alcalinos.

65

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Ficha de trabalho 8.5 Páginas 198-200 do manual

Propriedades químicas e estrutura atómica


dos metais alcalino-terrosos

1 Para estudar o comportamento químico de algumas substâncias elementares, fez-se reagir o magnésio (Mg)
e o cálcio (Ca) com o oxigénio molecular (O2), com formação dos respetivos óxidos.

A B

Magnésio Cálcio

1.1 Escreve as equações químicas que traduzem as reações que ocorrem em A e B.

1.2 Sabendo que da reação dos óxidos dos metais alcalino-terrosos com a água formam-se hidróxidos
cujas soluções são alcalinas:

a) explica como poderias proceder para identificar o carácter ácido ou básico dos hidróxidos
formados;

b) escreve as equações químicas que traduzem a reação entre o óxido de magnésio e o óxido
de cálcio com a água.

1.3 Descreve o que esperas observar quando colocas uma fita de magnésio em água com umas gotas
de solução alcoólica de fenolftaleína.

1.4 Escreve a equação química da reação descrita na alínea anterior.



1.5 Refere, justificando, que elemento, magnésio (Mg) ou cálcio (Ca), forma mais facilmente iões dipositivos.

1.6 E xplica por que razão os metais alcalino-terrosos apresentam propriedades químicas semelhantes.


66

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Ficha de trabalho 8.6 Páginas 201-203 do manual

Propriedades químicas e estrutura atómica


dos halogéneos e dos gases nobres

1 As substâncias elementares constituídas por átomos de halogéneos (moléculas diatómicas) são muito
reativas e combinam-se com o di-hidrogénio molecular para formarem os halogenetos de hidrogénio.

1.1 Escreve a reação química que traduz a reação entre o di-cloro e o di-hidrogénio.

1.2 E xplica como varia a reatividade dos halogéneos ao longo do grupo.

1.3 Os halogéneos caracterizam-se, ainda, pela sua elevada reatividade com os metais alcalinos
e alcalino-terrosos. Como se designam as substâncias formadas?

1.4 Completa as equações químicas que se seguem, indicando, para cada caso, o nome dos reagentes
e dos produtos de reação.

A. (g) + (s) NaCℓ(s)

B. Ca(s) + Br(ℓ) CaBr2(s)

C. (g) + (g) HF(g)

1.5 Refere duas aplicações dos halogéneos.

2 Os gases nobres são elementos químicos que pertencem ao último grupo da Tabela Periódica.

2.1 Enumera duas propriedades das substâncias elementares dos gases nobres.

2.2 Enumera duas aplicações das substâncias elementares destes elementos.

67

564833 057-083.indd 67 04/03/15 20:28


Ficha de trabalho 8.7 Páginas 206-207 do manual

Tabela Periódica e estrutura atómica (1)

1 Considera os elementos químicos (as letras não representam os símbolos químicos dos elementos)
e responde às questões.

3 X 4Y 5 Z 9 V W
11 19 T

1.1 Escreve a distribuição eletrónica para os átomos dos elementos representados.

1.2 Coloca, por ordem decrescente de reatividade, os átomos do mesmo grupo. Justifica a tua resposta.

1.3 Identifica, justificando, os átomos que formam facilmente iões mononegativos.

2 Seleciona a opção verdadeira.

A. Todos os elementos químicos conhecidos são naturais.

B. Todos os átomos, com dois eletrões de valência pertencem ao grupo dos metais alcalinos.

C. A Tabela Periódica está organizada em 18 períodos e 7 grupos.

D. E xistem metais que não são sólidos à temperatura ambiente.

3 Os iões seguintes são os iões mais prováveis, que se formam a partir dos respetivos átomos (as letras não
representam o símbolo do elemento químico).

X+ W2- Y2+ Z-

3.1 Refere a que grupos da Tabela Periódica pertencem os átomos de cada um dos elementos químicos
considerados.

3.2 Menciona duas propriedades dos átomos que pertencem ao mesmo grupo do elemento X.

68

564833 057-083.indd 68 04/03/15 20:28


Ficha de trabalho 8.7 Páginas 206-207 do manual

Tabela Periódica e estrutura atómica (2)

1 Observa a figura, que representa, esquematicamente, um extrato da Tabela Periódica (as letras não
representam os símbolos dos elementos químicos).

X B C D E F G

Y I H

Z J A

1.1 Indica o elemento que reage mais violentamente com a água. Justifica a tua resposta.

1.2 Identifica um elemento que é:

a) um metal alcalino-terroso; 

b) um semimetal; 

c) um não metal; 

d) um gás nobre; 

e) um halogéneo. 

1.3 Representa o ião resultante:

a) do átomo I; 

b) do átomo E. 

1.4 Estabelece uma relação entre a dimensão dos átomos do grupo do oxigénio e a sua reatividade.

1.5 Refere duas substâncias elementares, formadas pelos átomos apresentados, que:

a) possuam pontos de fusão e de ebulição elevados; 

b) não conduzam a corrente elétrica. 

1.6 E xplica a razão pela qual os átomos dos elementos G e H não têm tendência para reagir.

69

564833 057-083.indd 69 05/03/15 14:25


Ficha de trabalho 8.7 Páginas 206-207 do manual

Tabela Periódica e estrutura atómica (3)

1 Seleciona a opção incorreta.

A. Os halogéneos apresentam-se em diferentes estados físicos à temperatura ambiente.

B. Ao longo de um grupo, o número de níveis de energia aumenta, sendo a causa principal
de uma maior reatividade.

C. O lítio é o metal alcalino menos reativo.

D. Os halogéneos existem sob a forma de moléculas diatómicas.

2 O comportamento químico de uma substância elementar constituída por átomos de berílio (Be)
e de uma substância elementar constituída por átomos de cloro foi analisado, em duas reações, A e B.
Na reação A fez-se reagir berílio (Be) e água e na reação B, di-cloro (Cℓ2) e di-hidrogénio (H2).

2.1 Escreve as equações químicas que traduzem as reações A e B.

2.2 Às soluções aquosas dos produtos das reações A e B, adicionaram-se, separadamente,
umas gotas de fenolftaleína e de azul de tornesol, respetivamente. Refere, justificando,
as alterações que prevês na cor dos indicadores, em cada caso.

3 Representa, evidenciando o número atómico (Z) e o número de massa (A), os átomos com
as características que se seguem:

a) átomo X — grupo 1, 2.º período e 4 neutrões;

b) átomo Y — halogéneo com eletrões de valência no nível 2 e 10 neutrões;

c) átomo Z — pertence ao 3.º período, o ião mais provável é Z2- e apresenta 32 partículas
no núcleo.

4 Os elementos F, Cl, Br e I pertencem ao grupo dos halogéneos.


Seleciona, entre as opções seguintes, a que corresponde à ordenação correta das suas reatividades
(ordem decrescente).

A. I; Br; Cℓ; F C. F; Br; Cℓ; I

B. F; Cℓ; Br; I D. I; Cℓ; Br; F

70

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Avalio o meu sucesso 5
COTAÇÃO
1 Considera os seguintes modelos atómicos:

A. Modelo de Rutherford
B. Modelo da nuvem eletrónica
C. Modelo de Dalton
D. Modelo de Thomson
E. Modelo de Bohr

4 1.1 Estabelece a ordem cronológica destes modelos. 

 ;  ;  ;  ;

6 1.2 Refere o modelo que:

a) é atualmente aceite pela comunidade científica;

b) admitia que os átomos eram indivisíveis;

c) admitia que os eletrões estavam dispersos numa esfera de carga positiva.

8 2 Classifica as afirmações seguintes como verdadeiras (V) ou falsas (F).

A. A probabilidade de encontrar os eletrões dos átomos é maior nas zonas mais afastadas
do núcleo.

B. A nuvem eletrónica dos átomos é mais densa próximo do núcleo.

C. Nos átomos há pouco espaço vazio.

D. O tamanho do átomo é praticamente igual ao tamanho do seu núcleo.

E. A massa do eletrão é igual à massa do neutrão.

F. A massa dos átomos está concentrada no seu núcleo.

G. O eletrão tem carga negativa.

H. Num átomo, o número de protões é sempre igual ao número de eletrões.

6 3 Refere o que são isótopos.

4 Um átomo de enxofre possui 16 protões e 16 neutrões.

6 4.1 Refere:

a) o número atómico do enxofre; 

b) o número de massa do enxofre; 

c) o número de eletrões de um átomo do enxofre. 

SOMA PARA TRANSPORTE


71

564833 057-083.indd 71 04/03/15 20:28


Avalio o meu sucesso 5
COTAÇÃO
TRANSPORTE

4.2 Seleciona a opção correta para a representação simbólica do enxofre. 4

A. 16
16 S  B. 16
32 S  C. 32
16 S  D. 32
32 S 

4.3 Seleciona a opção que permite completar corretamente a afirmação: 4

Um certo isótopo de enxofre é constituído por…

A. … 18 protões e 16 neutrões. C. … 14 protões e 16 neutrões.

B. … 16 protões e 18 neutrões. D. … 14 protões e 18 neutrões.

5 Considera as representações e responde às questões.

7N  28Ni2+  30Zn2+  27Aℓ 3+  11Na  35Br -  20Ca


2+
17Cℓ   80Hg
-
  18Ar  9F  3Li+  8O2-  26Fe3+

5.1 Seleciona: 8

a) todos os catiões; 

b) os iões monopositivos; 

c) os aniões de carga unitária; 

d) os iões dinegativos. 

5.2 E xplica como se formou: 6

a) Cℓ- a partir de Cℓ; 

b) Ca2+ a partir de Ca. 

5.3 Escreve as configurações eletrónicas dos átomos representados. 10

5.4 Seleciona um átomo que não tenha tendência a formar iões.  3

6 Considera as representações dos átomos, em que as letras não são símbolos químicos.

12 27 24 14 14
6 X 13 Y 12 Z 6 W T
7

6.1 Refere: 10

a) o número atómico de X; 

b) o número de massa de Y; 

c) o número de protões de Z; 

d) o número de neutrões de W; 

e) o número de eletrões de T. 

6.2 Seleciona a opção correta. 4

A. Y e Z são isótopos. C. X e T são isótopos.

B. W e T são isótopos. D. X e W são isótopos.

SOMA PARA TRANSPORTE


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COTAÇÃO
TRANSPORTE

4 6.3 Considera a configuração eletrónica de 12Z — 2:8:2 e refere:

a) o número de eletrões de valência; 

b) a carga do ião que Z tem tendência a formar. 

9 7 Considera as massas atómicas relativas apresentadas e calcula a massa molecular relativa de:

Ar(H) = 1,0   Ar(C) = 12,0   Ar(N) = 14,0


Ar(O) = 16,0   Ar(Al) = 27,0   Ar(S) = 32,1

a) N2O4

b) CH3COOH

c) Aℓ2(SO4)3

8 8 Completa as afirmações seguintes.

A. Na Tabela Periódica, os elementos estão organizados por ordem crescente do seu
número  .

B. Na Tabela Periódica, os grupos correspondem às


 .

C. Na Tabela Periódica, os períodos correspondem às


 .

D. Os elementos do mesmo grupo da Tabela Periódica têm o mesmo número de


de  .

E. Os elementos que se situam no mesmo da Tabela Periódica


têm o mesmo nível de valência em preenchimento.

F. Os elementos do mesmo têm propriedades químicas semelhantes.

G. Os elementos do primeiro grupo da Tabela Periódica chamam-se


 .

H. Os elementos do décimo sétimo grupo da Tabela Periódica chamam-se


 .

TOTAL (100)
73

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Ficha de trabalho 9.1 Unidade 9  LIGAÇÃO QUÍMICA
Páginas 212-216 do manual

Ligação covalente (1)

1 Observa a figura, que representa o modelo da nuvem eletrónica para a formação da molécula de hidrogénio.
Distância
internuclear

H H H H

1.1 Explica como se forma a molécula de hidrogénio.

1.2 Como se designa a distância a que os dois átomos permanecem depois de ligados?

1.3 Classifica a ligação que se estabelece entre os dois átomos de hidrogénio.

2 Sabendo que o cloro tem o número atómico 17:

a) efetua a distribuição eletrónica dos átomos de cloro;



b) representa um átomo de cloro recorrendo à notação de Lewis;


c) representa a notação de Lewis e a fórmula de estrutura da molécula de di-cloro (Cℓ2);


d) classifica a ligação que se estabelece entre os átomos de cloro na molécula de di-cloro.

3 Estabelece a correspondência correta entre as duas colunas.

Coluna I Coluna II

A. H2O 1. Apresenta quatro ligações covalentes simples. A


B. O2 2. Apresenta seis eletrões ligantes. B
C. N2 3. Apresenta duas ligações covalentes simples. C
D. CH4 4. Apresenta uma ligação covalente dupla. D

74

564833 057-083.indd 74 04/03/15 20:28


Ficha de trabalho 9.1 Páginas 212-216 do manual

Ligação covalente (2)

1 Considera as moléculas de di-oxigénio (O2), di-nitrogénio (N2) e tetracloreto de carbono (CCℓ4) e responde
às questões.

1.1 Escreve a configuração eletrónica de 6C, 7N, 8O e 17Cℓ.



1.2 Representa a notação de Lewis e a fórmula de estrutura de cada uma das moléculas.

1.3 Refere o número de pares de eletrões não ligantes que existe em cada molécula.

1.4 Identifica o tipo de ligação que se estabelece entre os átomos de cada molécula.

1.5 Relaciona o comprimento de ligação da molécula de di-oxigénio e di-nitrogénio.

2 Considera as representações de algumas substâncias e responde às questões.

A B
O C D H E O
O C O N N H C
H H H C H
O H
H
2.1 Identifica, justificando, as:

a) substâncias elementares; 

b) substâncias compostas. 

2.2 Classifica as ligações que se estabelecem entre os átomos das moléculas A, B e C.

2.3 Refere quantas ligações estabelece o átomo de carbono na molécula E.

2.4 Completa as frases seguintes.

A. Na molécula de CO2, ocorre a de dois pares de entre cada átomo


de oxigénio e o carbono, estabelecendo-se ligações covalentes  .

B. Na molécula B, o átomo de oxigénio, depois de ligado, tem estabilidade.


75

564833 057-083.indd 75 04/03/15 20:28


Ficha de trabalho 9.2 Páginas 217-219 do manual

Ligação iónica e ligação metálica

1 Completa as frases que se seguem.

A. Os são constituídos por iões positivos


e que se mantêm ligados através de uma ligação  .
A unidade estrutural dos compostos iónicos são os  .

B. Os compostos iónicos apresentam uma estrutura que atinge dimensões


macroscópicas, em que os iões ocupam posições praticamente fixas na rede cristalina.

C. Os metais são substâncias cujas unidades estruturais são os  , que estabelecem
entre si uma ligação  .

D. Os átomos dos elementos metálicos organizam-se numa rede ordenada de iões positivos imersos
num mar de de valência  .

2 Completa o quadro com o auxílio da Tabela Periódica.

Distribuição eletrónica
Sólido iónico Anião Catião
Elemento metálico Elemento não metálico

F- Na+
MgCℓ2

O2- Li+

3 A ligação metálica pode ser explicada pelo modelo do mar de eletrões, de acordo com o qual
os eletrões de valência deslocalizados são simultaneamente atraídos pelos iões metálicos. Com base
neste modelo, explica:

a) a maleabilidade e ductilidade dos metais;

b) a boa condutividade térmica;

c) a boa condutividade elétrica.

76

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Ficha de trabalho 9.3 Páginas 220-223 do manual

Tipos de substâncias (1)

1 O diamante, a grafite e o grafeno são três formas alotrópicas do carbono. No entanto, apresentam
propriedades completamente diferentes e, consequentemente, aplicabilidades diversas. Explica de que
forma as diferenças estruturais das três espécies lhes conferem diferentes propriedades.

2 Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações seguintes. Corrige as afirmações falsas.

A. Nas substâncias covalentes, as unidades estruturais são os átomos.

B. A grafite é um mau condutor elétrico.

C. As substâncias moleculares têm, em geral, pontos de fusão baixos.

D. As substâncias iónicas apresentam pontos de ebulição e fusão baixos.

3 Com a ajuda da Tabela Periódica, completa a tabela.

Substância Unidade estrutural Tipo de ligação química Tipo de substância

H2O
KCℓ
CCℓ4
Na
C (diamante)

4 Considera as substâncias e responde às questões.

A. Alumínio B. Grafite C. Cloreto de sódio D. Amoníaco

4.1 Identifica:

a) as unidades estruturais do composto C; 

b) o tipo de ligação que ocorre entre os átomos em D; 

c) uma substância cujas unidades estruturais sejam átomos; 

d) um sólido covalente. 

4.2 Refere duas propriedades para cada uma das substâncias A e B.


77

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Ficha de trabalho 9.3 Páginas 220-223 do manual

Tipos de substâncias (2)

1 Analisa os dados da tabela, relativos às propriedades de algumas substâncias, e completa as frases.

Substância Ponto de fusão/°C Ponto de ebulição/°C

Cloro -102 -35


Bromo -7 59
Cloreto de sódio 801 1413
Ferro 1538 2861
Alumínio 660 2591

A. Os metais da tabela estão no estado à temperatura ambiente. A sua unidade


estrutural é o e caracterizam-se por serem da corrente
elétrica e do e terem elevados pontos de e de fusão.

B. As substâncias moleculares como o ou o cloro têm pontos de fusão


e de . A sua unidade estrutural é a  .

C. O cloreto de sódio é uma substância que tem pontos de


e de fusão  . No estado sólido é da corrente elétrica. Já em
solução aquosa ou quando é condutor da corrente elétrica.

2 E xplica porque apresentam as soluções aquosas de sais, ou os sais fundidos, ao contrário das
substâncias iónicas sólidas, uma elevada condutibilidade elétrica.

3 Considera as substâncias e indica:

A. SO2 B. CaCℓ2 C. Cu D. C 4H10

a) uma substância boa condutora da corrente elétrica; 

b) as unidades estruturais de B e D; 

c) o tipo de ligações que se estabelecem entre os átomos da molécula D; 

d) uma substância com um ponto de fusão mais elevado do que o de CaCℓ2. 

4 Comenta a afirmação.
A sílica apresenta propriedades semelhantes às do diamante.

78

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Ficha de trabalho 9.4 Páginas 224-227 do manual

Compostos de carbono e os seres vivos

1 Seleciona a afirmação correta e corrige as falsas.

A. As proteínas são essenciais para os seres vivos e são constituídas por monossacáridos.

B. A glucose e a frutose são monossacáridos constituídos por carbono, oxigénio e hidrogénio.

C. A sacarose é um polissacárido como o amido.

D. Os lípidos ou glúcidos são compostos de elevado valor energético.

2 Refere as principais funções dos compostos seguintes no organismo dos seres vivos:

a) glúcidos; 

b) lípidos; 

c) proteínas; 

d) vitaminas. 

3 Seleciona a opção que completa corretamente a frase.

A celulose é…

A. … uma proteína.

B. … um glúcido.

C. … um lípido.

D. … uma vitamina.

4 Associa corretamente os elementos das colunas I, II e III.

Coluna I Coluna II Coluna III

1. Reservas de energia. i. Galactose.


A. Aminoácidos 2. Não são produzidas pelo organismo humano. ii. Vitamina D.
B. Vitaminas 3. Constituintes das proteínas. iii. Óleos alimentares.

C. Glúcidos 4. Polissacáridos. iv. Vitamina C.

D. Lípidos 5. Existem em geral nos vegetais, legumes frescos e fruta. v. Glicina.


6. Monossacáridos. vi. Glucogénio.

A—  ; C—  ;

B— ou  ; ou D—  ;

79

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Ficha de trabalho 9.5 Páginas 228-231 do manual

Hidrocarbonetos

1 Observa as fórmulas de estrutura dos hidrocarbonetos e seleciona:

A B C D
H H H H H H H
C
H C C C H H C C C H H H
C C
H CH3 H H H H H

E F G H
H
H H
H H H H H H
C C C H
H C C C C C H H C C C H
H C C H H
H H H H H H
H H

a) os alifáticos;  f) os de cadeia fechada; 

b) os aromáticos;  g) os alcanos; 

c) os saturados;  h) os cicloalcanos; 

d) os insaturados;  i) os alcenos; 

e) os de cadeia aberta;  j) os alcinos. 

2 Considera os compostos com as fórmulas de estrutura representadas nas figuras A, B, C, D e E.

A B C D E
H H
H H O
H N H
C C O C O H C C H C H
H H H O
NH2 H

2.1 Das substâncias dadas, indica:

a) os hidrocarbonetos; 

b) um hidrocarboneto saturado; 

c) um hidrocarboneto insaturado; 

d) um produto da combustão de um hidrocarboneto. 

2.2 Refere a principal diferença entre os hidrocarbonetos saturados e os insaturados.

2.3 Enumera duas matérias-primas dos hidrocarbonetos e duas aplicações.

80

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Avalio o meu sucesso 6
COTAÇÃO
5 1 Ordena cronologicamente os seguintes factos: Lei das oitavas; identificação do número atómico;
tabela periódica de Mendeleev; tabela periódica atual; Lei das tríades.

2 Considera as configurações eletrónicas de alguns átomos que se apresentam na tabela seguinte.

Átomo A B C D E F G
Configuração eletrónica 2:1 2:7 2:8:8:1 2:8:1 2:6:1 2:8:8.2 2:8

10 2.1 Indica:

a) os átomos que reagem violentamente com a água; 

b) os átomos que têm eletrões no mesmo nível de valência; 

c) dois átomos do mesmo elemento; 

d) dois átomos que pertençam ao mesmo grupo da Tabela Periódica; 

e) um gás inerte. 

3 2.2 Representa simbolicamente o átomo D, sabendo que tem 12 neutrões. 

8 2.3 Considera os átomos C e D, que correspondem a átomos do elemento potássio (K)


e sódio (Na), respetivamente.

2.3.1 Escreve a equação química que traduz a reação entre estes metais e a água.

2.3.2 Qual dos átomos reage mais violentamente com a água? Justifica a tua resposta.

3 Considera os seguintes dados sobre os elementos X e Y (as letras não representam símbolos
químicos).

X tem eletrões de valência no 2.º nível e forma iões dipositivos.


Y tem uma carga nuclear de oito.

4 3.1 Identifica os elementos X e Y na Tabela Periódica, referindo o grupo e o período a que


pertencem.


SOMA PARA TRANSPORTE
81

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Avalio o meu sucesso 6
COTAÇÃO
TRANSPORTE

3.2 Justifica se será possível a existência do ião Y3- num composto.

3.3 Refere o tipo de ligações que o elemento Y estabelece entre si. Justifica a tua resposta. 4

3.4 Identifica o tipo de ligação que se estabelece entre os átomos do elemento X e do elemento Y. 4
Justifica a tua resposta.

4 Seleciona a afirmação correta. 5

A. O flúor (9F) é menos reativo do que o cloro (17Cℓ).

B. Quando se adicionam umas gotas de uma solução de fenolftaleína às soluções aquosas


dos óxidos de metais alcalinos, não se observa qualquer alteração de cor.

C. Nos compostos iónicos, as ligações que se estabelecem são de natureza eletrostática,


conferindo-lhes elevados pontos de fusão.

D. As soluções aquosas dos óxidos dos elementos não metálicos tornam carmim
a fenolftaleína.

5 Completa a tabela. 7

Grafite Cloro (Cℓ2) Cloreto de prata Ouro

Tipo de sólido Molecular


Unidades Iões prata
estruturais e cloreto
Tipo de ligação Covalente
Ponto de fusão Elevado
Condutibilidade
Elevada Elevada
elétrica

6 Responde às questões, considerando as substâncias moleculares que se seguem.

Cℓ2 O2 CO2 C 2H 6

6.1 Representa a notação de Lewis de cada substância. 8

6.2 Representa a fórmula de estrutura de cada molécula. 4

SOMA PARA TRANSPORTE


82

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COTAÇÃO
TRANSPORTE

4 6.3 Refere, justificando, o tipo de ligações que se estabelecem entre os átomos das moléculas
de CO2 e de C2H6.

16 7 Completa as equações químicas seguintes, que traduzem algumas reações químicas.

A. 2 Na(s) + 2 NaOH(aq) +

B. Mg(s) + 2 MgO(s)

C. K 2O(s) + H2O(l)

D. Li2O(s) + H2O(l)

E. Na2O(s) + H2O(l)

F. 2 Be(s) + O2(g)

G. + F2(g) 2 HF(g)

10 8 Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações seguintes e corrige as falsas.

A. Nos hidrocarbonetos saturados estabelecem-se ligações covalentes duplas e triplas entre


os átomos de carbono.

B. As vitaminas são fontes de energia para os organismos.

C. A glucose é um monossacárido.

D. As proteínas são macromoléculas formadas por ligações entre aminoácidos.

E. Os hidrocarbonetos são constituídos por átomos de carbono, hidrogénio, oxigénio


e nitrogénio.

F. O comprimento de uma ligação covalente tripla, entre dois átomos de carbono, é maior
do que o comprimento de uma ligação covalente simples.

G. A celulose é um polissacárido.

9 Considera as substâncias A H H B H C
O H H
A, B e C.
H C C C H C H C C
2 9.1 Indica: OH H H
H H H
a) os hidrocarbonetos; 

b) o hidrocarboneto insaturado. 

2 9.2 Refere duas fontes de hidrocarbonetos. 

TOTAL (100)
83

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Soluções/Resoluções

Bloco 1 Ficha de trabalho 1.3 Página 8


Ficha de trabalho 1.1 Página 6 Rapidez média
Movimentos de um corpo
1. Dados: Atleta A:  d = 100 m  Dt = 10 s
1. A. repouso; movimento Atleta B:  d = 400 m  Dt = 50 s
B. movimento; Lua; altera-se d
Cálculos:  rm =
C. curvilínea Dt
100
D. menor Atleta A:  rm = + rm = 10 m/s
10
2. 2.1 Trajetória retilínea. 400
Atleta B:  rm = + rm = 8,0 m/s
2.2 Dados: 50
AC = CB = 2 m Resposta: A rapidez média do atleta A é igual
3 3 a 10 m/s e a do atleta B 8,0 m/s.
AB = (AC + CB) = ×4=3m
4 4 2. 2.1 Dados:  d = 330 m   Dt = 30 s
dbola 2 = (AC + CB) = 4 m d
dbola 1 = AB = 3 m Cálculos: rm =
Dt
Resposta: A bola 1 percorreu uma distância 330
Atleta A:  rm = + rm = 11 m/s
de 3 m e a bola 2 uma distância de 4 m. 30
2.3 a) Dados:  Resposta: A rapidez média nos 30 segundos
tinicial = 13:45  tfinal = 13:53  Dt = ? de movimento é igual a 11 m/s.
Dt = tfinal - tinicial = 8 minutos. 2.2 a) Dados: 
Resposta: A bola 1 demorou 8 minutos rm = 11 m/s   Dt = 50 s
a percorrer a distância entre A e B.  Cálculos: 
b) Dados:  d = rm × Dt & d = 11 × 50 +
tinicial = 13:45  Dt = 4 minutos  tfinal = ? + d = 550 m
tfinal = 13:49 Resposta: A distância percorrida é igual
Resposta: A bola 2 chegou à posição B a 550 metros.
às 13:49. b) Dados: rm = 11 m/s   d = 660 m
Cálculos: 
d 660
Ficha de trabalho 1.2 Dt = r & Dt = + Dt = 60 s
Página 7 m 11
Gráficos posição-tempo Resposta: O corpo demoraria 60 segundos
a percorrer 660 metros.
1. 1.1
Posição/m

2.3 O movimento do corpo foi mais rápido


40
(rapidez média maior) no intervalo de tempo
30 [25; 30] s, pois percorreu, no mesmo intervalo
20 de tempo, uma distância maior.
10 3. 3.1 Dados: 
0 Afonso:  d = 1,5 km = 1500 m
0 4 8 12 16 Dt = 10 min = 10 × 60 = 600 s
Tempo/s Ricardo: d = 1,5 km = 1500 m
1.2 x0 = 0 m Dt = 12 min = 12 × 60 = 720 s
d
1.3 x8 = 20 m Cálculos: rm =
Dt
1.4 [6; 10] s e [14; 16] s, pois a sua posição, 1500
relativamente ao referencial escolhido, Afonso: rm = + rm = 2,5 m/s
600
previsivelmente não se alterou. 1500
Ricardo: rm = + rm = 2,1 m/s
1.5 Dt = tf - ti & Dt = 12 - 2 + Dt = 10 s 720
Resposta: A rapidez média do Afonso é igual
1.6 d = 24 - 8 + d = 16 m a 2,5 m/s e a do Ricardo a 2,1 m/s.
2. 2.1 x0 = 50 m 3.2 Dados: 
2.2 A menina esteve parada no intervalo de tempo rm (Afonso) = 2,5 × 1,5 = 3,75 m/s
[4; 8] min, pelo que esteve 4 minutos parada. Dt = 12 min = 10 × 60 = 720 s
2.3 x = 150 m Cálculos: 
2.4 d = 400 - 50 + d = 350 m d = rm × Dt & d = 3,75 × 720 +
+ d = 2,70 × 103 m
Resposta: A distância que poderia percorrer
é igual a 2,70 × 103 metros.

84

564833 084-104.indd 84 04/03/15 20:28


Ficha de trabalho 1.4 1.4 Dados:  d = 750 m  Dt = 50 s
Página 9
Cálculos:
Velocidade e movimentos (1) d 750
rm = & rm = + rm = 15 m/s
1. Se a velocidade é constante, o seu valor pode Dt 50
Resposta: A rapidez média nos 50 segundos
ser traduzido pelo valor da rapidez média.
de movimento é igual a 15 m/s.
Assim, e como  d = 2,5 km = 2500 m
e  Dt = 3 min = 3 × 60 = 180 s 1.5 v/(m/s)
d 2500
rm = & rm = + rm = 13,9 m/s
Dt 180
Caracterização do vetor velocidade: 15
intensidade = 13,9 m/s;
direção e sentido: os do movimento.
2. 2.1 A. direção; sentido. 0
B. dupla. 0 10 20 30 40 50 t /s
2.2 Se a velocidade é constante, o seu valor pode 1.6 Se a velocidade é constante, o seu valor
ser traduzido pelo valor da rapidez média. pode ser traduzido pelo valor da rapidez
Assim: média, assim, o valor da velocidade
Dados:  vB = 15 m/s no instante t = 40 s é 15 m/s.
vA = 2 × vB = 30 m/s  Dt = 10 s 1.7 v/(m/s)
Cálculos: 
dA = vA × Dt & dA = 30 × 10 +
+ dA = 300 m
15
Resposta: A distância percorrida pelo
automóvel A é igual a 300 metros.
2.3 Distância percorrida pelo automóvel A:
0
dA = 300 m. 0 10 20 30 40 50 t /s
Distância percorrida pelo automóvel B:
Assim,
dB = vB × Dt & dB = 15 × 10 +
d = Afig = l × l + d = 50 × 15 = 750 m
+ dB = 150 m
A distância percorrida pelo autocarro é igual
Os dois automóveis estão a afastar-se,
a 750 m, valor igual ao obtido na questão 1.3.
pelo que a distância entre eles ao fim
de 10 segundos é igual a
d = 300 + 150 = 450 m Ficha de trabalho 1.5 Página 11
3. Os dois gráficos descrevem um movimento Aceleração média
uniforme, porque no movimento uniforme, o
gráfico posição-tempo corresponde a uma reta 1. Dados:  vi = 60 km/h
com uma determinada inclinação e o gráfico 60 000 m
vi = + vi = 16,7 m/s
velocidade-tempo apresenta velocidade constante 3600 s
ao longo do tempo. vf = 0 m/s   Dt = 3,5 s   am = ?
Dv v f - vi
am = + am = &
Dt t f - ti
Ficha de trabalho 1.4 0 - 16,7
Página 10 & am = + am = -4,76 m/s2
3,5 - 0
Velocidade e movimentos (2)
O módulo da aceleração média é igual
1. 1.1 û/m a 4,76 m/s2, a direção é a do movimento
e o sentido é o oposto ao do movimento,
900
750
pelo que o corpo está animado de movimento
600 retardado. (A velocidade e a aceleração têm
450 sentidos opostos.)
300 2. 2.1 v/(m/s)
150
25
0
0 10 20 30 40 50 t /s 20
15
1.2 O autocarro está animado de movimento
10
retilíneo e uniforme.
5
1.3 O autocarro, em 50 segundos, percorreu uma 0
distância de 750 metros. 0 10 20 30 40 50 60 70 t /s

85

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Soluções/Resoluções

2.2 Para os três intervalos considerados b) Da mesma forma, para determinar
Dv v f - vi a distância percorrida pelo corpo nos
am = + am =
Dt t f - ti primeiros 10 segundos recorre-se à área
• Intervalo [0; 10] s:  do polígono subjacente ao gráfico
Dados:  velocidade-tempo. Assim, 
vi = 0 m/s   vf = 15 m/s   Dt = 10 s b#h 10 # 4
15 - 0 d = Afig = &d = +
am = + am = 1,5 m/s2 2 2
10 - 0 + d = 20 m
O módulo da aceleração média é igual A distância percorrida durante os 5 primeiros
a 1,5 m/s2, a direção e o sentido são os segundos de movimento foi de 20 m.
do movimento.
1.3 Pelos resultados obtidos nas questões
• Intervalo [20; 30] s: nos instantes
anteriores, verifica-se que o corpo não percorre
inicial e final deste intervalo de tempo,
distâncias iguais em intervalos de tempo iguais.
a velocidade é a mesma, pelo que
a aceleração média é nula. 2. 2.1 a) [1; 9] s c) [9; 10] s
• Intervalo [60; 70] s: b) [0; 1] s d) [0; 1] s
Dados:  2.2 Dados:  vi = 0 m/s   vf = 1,2 m/s  
vi = 20 m/s   vf = 0 m/s   Dt = 10 s Dt = 1,0 s   am = ?
0 - 20 Dv v f - vi
am = + am = -2,0 m/s2 am = + am = &
70 - 60 Dt t f - ti
O módulo da aceleração média é igual 1,2 - 0
a 2,0 m/s2, a direção é a do movimento & am = + am = 1,2 m/s2
1,0
e o sentido é o oposto. O valor da aceleração média foi 1,2 m/s2.
2.3 a) O corpo pode ter movimento uniforme nos 2.3 Para determinar a distância percorrida
intervalos de tempo [20; 30] s e [50; 60] s, pelo corpo nos 10 segundos de movimento,
pois a aceleração média é nula. recorre-se à área do polígono subjacente
b) O movimento é acelerado quando ao gráfico velocidade-tempo. Assim, 
a velocidade e a aceleração têm a mesma b+B
d = Afig = ×h&
direção e o mesmo sentido, ou seja, 2
previsivelmente, nos intervalos de tempo 8 + 10
&d= × 1,2 + d = 10,8 m
[0; 20] s e [40; 50] s. 2
A distância percorrida foi de 10,8 m.
c) O movimento é retardado quando
a velocidade e a aceleração têm
a mesma direção e sentido oposto, Ficha de trabalho 1.6 Página 13
ou seja, previsivelmente, nos intervalos Movimento uniformemente variado (2)
de tempo [30; 40] s e [60; 70] s.
1. 1.1 No intervalo [10; 30] segundos, pois
um corpo tem movimento retilíneo uniforme
Ficha de trabalho 1.6 Página 12 sempre que se movimenta numa trajetória
Movimento uniformemente variado (1) retilínea com velocidade constante.
1.2 No movimento uniformemente variado,
1. 1.1 O corpo está animado de movimento retilíneo
a aceleração é constante e, no caso
uniformemente acelerado, pois a variação do
de o corpo se movimentar numa trajetória
valor da velocidade do corpo é diretamente
retilínea, o valor da aceleração é igual ao valor
proporcional ao intervalo de tempo, sendo
da aceleração média. Assim:
a constante de proporcionalidade o valor da
Dados: 
aceleração. Neste caso, a velocidade e a
vi = 25 m/s   vf = 15 m/s   Dt = 10 s
aceleração têm o mesmo sentido. v f - vi
Dv
1.2 a) A distância percorrida pode ser am = + am = &
Dt t f - ti
determinada através da área do polígono 15 - 25
& am = + am = -1,0 m/s2
subjacente ao gráfico velocidade-tempo. 10 - 0
Assim,  O módulo da aceleração média é igual
b#h 5#2 a 1,0 m/s2, a direção é a do movimento
d = Afig = &d = +
2 2 e o sentido é o oposto ao do movimento.
+ d = 5 m 1.3 O corpo tem movimento retilíneo
A distância percorrida durante os uniformemente retardado, pois descreve
5 primeiros segundos de movimento foi uma trajetória retilínea, a variação
de 5 m. de velocidade do corpo é diretamente

86

564833 084-104.indd 86 04/03/15 20:29


proporcional ao intervalo de tempo Ficha de trabalho 1.7 Página 15
e a aceleração e a velocidade têm sentido
oposto. Distância de segurança (2)
1.4 É o gráfico B, pois  1. 1.1 O tempo de reação é igual a 0,75 s.
Dv v f - vi
am = + am = & 1.2 O tempo de reação é igual nas duas
Dt t f - ti
0 - 30 situações, pois o tempo de reação só depende
& am = + am = -2,0 m/s2 do estado do condutor e não do veículo.
15
1.5 A distância percorrida no intervalo 1.3 a) Para ambos os casos: [0; 0,75] s.
considerado pode ser determinada através b) Para o piso seco: [0,75; 3,2] s e para
da área do polígono subjacente ao gráfico o piso molhado: [0,75; 5,2] s.
velocidade-tempo. Assim,  1.4 A distância de paragem depende das
b#h 15 # 30
d = Afig = &d = + condições do piso. Se o piso está molhado,
2 2
+ d = 225 m a aderência à estrada é menor e a distância
A distância percorrida durante o intervalo de paragem é maior.
de tempo [35; 50] segundos foi de 225 m. 1.5 Para determinar a distância percorrida pelo
veículo, nas duas situações, recorre-se à área
do polígono subjacente ao gráfico
Ficha de trabalho 1.7 Página 14 velocidade‑tempo. Assim: 
Distância de segurança (1) b+B
d = Afig = ×h
2
1. 1.1 Quanto maior é a velocidade de circulação, Para determinar a distância, é necessário que
maior é a distância de segurança necessária a velocidade inicial de circulação esteja
para evitar a colisão. expressa em m/s:
100 000 m
1.2 Em condições atmosféricas adversas v = 100 km/h = = 27,8 m/s
3600 s
há fatores que contribuem para uma maior Piso seco: 
insegurança, nomeadamente a má visibilidade 0,75 + 3,2
e o piso molhado. Estes e outros fatores d= × 27,8 + d = 54,9 m
2
tornam necessário aumentar a distância Piso molhado: 
de segurança para evitar colisões. 0,75 + 5,2
d= × 27,8 + d = 82,7 m
1.3 Deve ser maior, uma vez que o camião tem 2
uma massa maior, implicando uma maior Dd = 82,7 - 54,9 = 27,8 m
distância de segurança. Com o piso molhado, o veículo percorre
mais 27,8 m.
1.4 A distância de travagem depende do valor
da velocidade de circulação, das condições 2. 2.1 v/(km/h)
do veículo, das condições de aderência
à estrada e da inclinação longitudinal 80
da estrada.
A
1.5 1.5.1 O tempo de reação do condutor B
depende, entre outros fatores, 0
0 0,45 4,45 t /s
das condições físicas do condutor,
do cansaço, da idade, de estar 2.2 Para determinar a distância percorrida
a conduzir sob o efeito do álcool ou pelo camião, recorre-se à área do polígono
de estupefacientes e da utilização subjacente ao gráfico velocidade-tempo.
de telemóveis durante a condução. Assim: 
b+B
1.5.2 A distância de travagem (dt) d = Afig = ×h
2
é a distância percorrida durante Para determinar a distância, é necessário
a travagem efetiva. A distância de que a velocidade inicial de circulação esteja
segurança é a distância mínima para expressa em m/s: 
evitar a colisão com o veículo da frente. 80 000 m
Esta distância corresponde a uma v = 80 km/h = = 22,2 m/s
3600 s
distância mínima de paragem que Assim: 
é a distância total percorrida desde que 0,45 + 4,45
d= × 22,2 + d = 54,4 m
o condutor reage (distância de reação, 2
dr) até à imobilização completa do Dd = 60 - 54,4 = 5,6 m
veículo (dp = dr + dt). O camião para a cerca de 5,6 metros
do obstáculo, pelo que não colide com ele.

87

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Soluções/Resoluções

Avalio o meu sucesso 1 4.3 A rapidez média da Marta foi maior


Página 16
no intervalo de tempo [11; 13] min, pois
1. 1.1 A distância de reação é a distância que percorreu a mesma distância num intervalo
o veículo percorre entre o instante em que de tempo menor.
o condutor se apercebe de uma situação Consulta as páginas 13 a 15 do manual.
de perigo e o instante em que inicia 4.4 Dados:  d = 600 metros  t f = 9 h 28 min
a travagem. A distância de travagem r m = 1,25 m/s
corresponde à distância que o veículo d 600
percorre desde o instante em que o condutor Cálculos: r m = & 1,25 = +
Dt Dt
inicia a travagem e o instante em que + Dt = 480 s = 8 minutos
o veículo se imobiliza. Resposta: A Inês demorou 8 minutos a percorrer
1.2 O tempo de reação depende do cansaço a distância de 600 metros, pelo que teve de
do condutor ou se este ingeriu álcool ou sair de sua casa 8 minutos antes, ou seja, a
estupefacientes. Inês saiu de casa às 9 horas e 20 minutos.
Consulta a página 18 do manual.
1.3 A distância de travagem depende
da velocidade de circulação do veículo, 5. 5.1 O corpo A tem movimento retilíneo uniforme,
das condições do veículo e das condições pois o valor da velocidade é constante no
de aderência do veículo à estrada. intervalo de tempo considerado. O corpo B
Consulta as páginas 34 e 35 do manual. tem movimento retilíneo uniformemente
acelerado, pois o módulo da velocidade
2. C
aumenta de forma uniforme em intervalos
Consulta as páginas 34 e 35 do manual.
de tempo iguais.
3. 3.1 A velocidade é constante no intervalo Consulta as páginas 27 a 29 do manual.
de tempo considerado, pelo que o valor
5.2 No corpo A, o vetor aceleração é nulo.
da velocidade é coincidente com o da rapidez
No corpo B, o vetor aceleração tem a mesma
média.
direção e o sentido do movimento.
Assim, r m = 25 m/s   Dt = 20 s
Consulta as páginas 24 e 25 do manual.
Cálculos: 
d = r m × Dt & d = 25 × 20 + d = 500 m 5.3 Dados:  v i = 10 m/s  v f = 15 m/s  Dt = 5 s
Resposta: A distância percorrida é igual 15 - 10
Cálculos: am = + am = 1 m/s2
a 500 metros. 5
Resposta: O corpo adquiriu uma aceleração
Consulta a página 11 do manual.
de 1 m/s2.
3.2 A. movimento; parado. Consulta as páginas 24 e 25 do manual.
B. 25 m/s; nula. 6. 6.1 a) [10; 20] s ou [40; 50] s.
C. 1 metro. b) [0; 10] s ou [50; 60] s.
Consulta a página 9 do manual.
c) [20; 40] s.
4. 4.1 Dados:  t i = 9 h 15 min Consulta as páginas 20 a 26 do manual.
t f = 9 h 28 min &
6.2 [10; 20] s ou [40; 50] s.
& Dt = 13 min = 13 × 60 = 780 s
Consulta as páginas 27 a 29 do manual.
d = 750 - 250 = 500 m
Cálculos:  6.3 Dados:
d 500 v i = 35 m/s   v f = 0 m/s   Dt = 10 s
r m = & r m = + r m = 0,64 m/s 0 - 35
Dt 780 Cálculos am = + am = -3,5 m/s2
Resposta: A rapidez média foi de 0,64 m/s. 10
Consulta a página 18 do manual. Resposta: O corpo adquiriu uma aceleração
de módulo igual a 3,5 m/s2, direção do
4.2 û/m
movimento e sentido oposto (sinal negativo).
700
600 Consulta as páginas 24 e 25 do manual.
500 6.4 Para determinar a distância percorrida pelo
400
corpo no intervalo de tempo considerado,
300
200 recorre-se à área do polígono subjacente
100 ao gráfico velocidade-tempo. Assim,
0 b+B
0 2 4 6 8 10 12 14 d = A fig = ×h&
Tempo/min 2
20 + 30
Consulta as páginas 13 a 15 do manual. &d= × 25 + d = 625 m.
2
A distância percorrida foi de 625 m.
Consulta as páginas 11 e 12 do manual.

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564833 084-104.indd 88 04/03/15 20:29


Ficha de trabalho 2.1 1.3 A força F3 é a força que a Terra exerce na bola.
Página 20
A força que constitui um par ação‑reação
Forças
está aplicada na Terra e é a força que a bola
1. A — Interação por contacto; exerce na Terra: força vertical com a mesma
B — Interação à distância. intensidade que F3 mas com sentido oposto
2. 2.1 F1 — Intensidade: 12 N; direção: horizontal; e ponto de aplicação no centro da Terra.
sentido da esquerda para a direita. 1.4 Sim, pois fazem parte da mesma interação,
 F2 — Intensidade: 8 N; direção: vertical; tendo a mesma intensidade e direção, sentido
sentido de baixo para cima. oposto e são aplicadas em corpos diferentes.
 F3 — Intensidade: 10 N; oblíqua; 1.5 Apesar de terem a mesma intensidade
sentido da esquerda para a direita e direção e sentido oposto, são aplicadas
e de baixo para cima. no mesmo corpo, pelo que não podem
2.2 a) constituir um par ação-reação.
F 5 10 N 2.
2N
N
b)

F54N
2N
F B/M
c)

OU

Ficha de trabalho 2.3 Página 22


F 5 12 N
Resultante de um sistema de forças

1. 1.1 a) A força resultante tem a mesma direção


e sentido que as forças aplicadas
2N e a intensidade é igual a
FR = FMiguel + FHenrique = 35 + 50 = 85 N.
d) FA 5 12 N
b) A força resultante tem a mesma direção das
forças aplicadas e o mesmo sentido da força
2N de maior intensidade (F Henrique), ou seja,
da esquerda para a direita. A intensidade
da resultante das forças é igual a
FR = FHenrique - FMiguel = 50 - 35 = 15 N.
c) A força resultante tem a direção
FB 5 12 N e o sentido resultantes da aplicação
da regra do paralelogramo. A intensidade
da força resultante é obtida por aplicação
do Teorema de Pitágoras:
Ficha de trabalho 2.2 Página 21 (FR)2 = (FMiguel)2 + (FHenrique)2 &
Lei da Ação-Reação & (FR)2 = (35)2 + (50)2 + FR = 61 N

1. 1.1 F1 — Força que a Terra exerce no candeeiro FMiguel 10 N
(força gravítica).
FR
 F2 — Força que a bola exerce na raquete.
 F5 — Força que a patinadora exerce no patinador.
 F6 — Força que a mesa exerce no copo (normal).
1.2
FHenrique

1.2 A resultante das forças exercidas pelo Miguel


F2 F
e pelo Henrique é FR  1:
FR = 15 N
1

89

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Soluções/Resoluções

Aplicando simultaneamente as três forças, Ficha de trabalho 2.5 Página 24


faz-se como na alínea c) da questão 1.1:
Lei da Inércia

FTiago
1. A inércia é uma propriedade física dos corpos que
 ssim, a força resultante
A
traduz a oposição que estes oferecem à alteração
tem a direção e o sentido
do seu estado de repouso ou de movimento.
resultantes da aplicação
FR É uma propriedade de todos os corpos.
da regra do paralelogramo.
A intensidade da força 2. 2.1 A
 1.ª Lei de Newton ou a Lei da Inércia
resultante é obtida por estabelece que todo o corpo permanecerá em
aplicação do Teorema de repouso ou com movimento retilíneo uniforme
FR Pitágoras: FR = 52,2 N. (velocidade constante), se a resultante das
1

forças que atuam no corpo for nula.


2.2 O
 corpo, de acordo com a Lei da Inércia, tem
Ficha de trabalho 2.4 Página 23 tendência para manter o seu estado de
Lei Fundamental da Dinâmica repouso ou de movimento retilíneo uniforme.
A — Neste caso, a caneca está em repouso
1. a) Dados: m = 4 kg  FR = 24 N  a = ? em cima da mesa, pelo que tem
FR = m × a & 24 = 4 × a + a = 6 m/s2 tendência para manter o repouso em
b) Dados: FR = 24 N  a = 8 m/s2  m = ? relação à mesa. Assim, quando se puxa
FR = m × a & 24 = m × 8 + m = 3 kg a toalha, a caneca permanece em
c) Dados: m = 4 kg  a = 3 m/s2  FR = ? repouso em cima desta, pois a força
FR = m × a & FR = 4 × 3 + FR = 12 N atuou na toalha e não na mesa.
B — Quando um condutor de um autocarro
2. 2.1 No movimento uniformemente variado,
trava, os passageiros continuam
a aceleração é constante e, no caso
com a mesma velocidade, pelo que
de o corpo se movimentar numa trajetória
se sentem projetados para a frente.
retilínea, o valor da aceleração é igual
C — O passageiro dentro do automóvel adquire
ao valor da aceleração média. Assim:
o movimento deste. Quando o veículo
Dados:  vi = 0 m/s (corpo em repouso)
efetua uma curva, à direita, o passageiro
Dt = 2 s  vf = 6 m/s
Dv v f - vi tem tendência para manter o movimento.
am = + am = &
Dt t f - ti 3. O camião tem maior massa e, por esse motivo,
6-0 maior inércia. Assim, para as mesmas condições de
& am = + am = 3 m/s2
2 circulação e variação de velocidade, e de acordo
2.2 Para que no corpo esteja a atuar uma força com a Lei Fundamental da Dinâmica, a força
contrária ao movimento é necessário que necessária para imobilizar o camião é maior.
a força resultante tenha uma intensidade
inferior à da força F (10 N): Ficha de trabalho 2.6 Página 25
 FR = m × a & FR = 2 × 3 + FR = 6 N
Como a força resultante tem uma intensidade Força de colisão
inferior a 10 N, resulta que FR = F - F1, onde 1. 1.1 Se um corpo trava uniformemente,
F1 = 4 N e está a atuar na mesma direção a diminuição do módulo da velocidade
do movimento mas opõe-se ao movimento. é proporcional ao intervalo de tempo,
3. a) P = 9,8 × m & P = 2 × 9,8 + P = 19,6 N possuindo o corpo movimento uniformemente
b) No movimento uniformemente acelerado, retardado (aceleração e velocidade têm
a aceleração é constante e, no caso o sentido oposto). Assim, o gráfico que pode
de o corpo se movimentar numa trajetória descrever a travagem do ciclista é o gráfico A.
retilínea, o valor da aceleração é igual ao valor 1.2 Dados:  vi = 10 m/s   vf = 0 m/s  
da aceleração média. Assim: Dt = 5 s   am = ?
Dados:  vi = 0 m/s (corpo em repouso) Dv v f - vi
am = + am = &
Dt = 3,00 s  vf = ? Dt t f - ti
Dv v f - vi 0 - 10
am = + am = & & am = + am = -2,0 m/s2
Dt t f - ti 5
vf - 0 O módulo da aceleração média é 2,0 m/s2.
& 9,8 = + vf = 29,4 m/s Tem a mesma direção que a velocidade, mas
3,00
A velocidade final tem um valor igual sentido oposto.
a 29,4 m/s.

90

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1.3 FR = m × a & FR = 65 × (-2) + e a área da superfície de contacto. Por este
+ FR = -130 N. motivo, são deixadas marcas na areia da praia
A força de travagem tem uma intensidade que são tanto mais profundas quanto maior
de 130 N, a direção do movimento e o sentido for a intensidade da força exercida e menor
oposto a este. a superfície de contacto.
1.4 O facto de a força aplicada ser negativa 4. Aresta = 1 dm = 0,1 m   m = 400 g = 0,400 kg
significa que a força tem sentido oposto ao F
p= e F = P,  em que p é a pressão e P
do movimento e o ciclista está a travar A
é a intensidade do peso.
(o módulo da velocidade está a diminuir).
P = 9,8 × m & P = 9,8 × 0,400 + P = 3,92 N
2. 2.1 No movimento uniformemente retardado, A = l × l & A = 0,1 × 0,1 + A = 0,01 m2
a aceleração é constante e, no caso 3,92
de o corpo se movimentar numa trajetória p= + p = 4 × 102 Pa
0,01
retilínea, o valor da aceleração é igual ao
valor da aceleração média. Assim:
Dados:  vf = 0 m/s   Dt = 5 s  Ficha de trabalho 2.8 Página 27
am = -2,0 m/s2  vi = ? Segurança num automóvel
Dv v f - vi
am = + am = & -2,0 = 1. a) O cinto de segurança evita a projeção dos
Dt t f - ti
0 - vi ocupantes para fora do veículo e permite que a
= + vi = 10 m/s =
5 força de colisão seja exercida numa área maior,
= 0,010 km × 3600 s = 36 km/h diminuindo a pressão.
O automobilista não circulava com excesso b) O airbag permite aumentar o tempo de colisão,
de velocidade, pois a sua velocidade inicial diminuindo assim a intensidade da força de
tinha um valor de 36 km/h, sendo permitido colisão. Por outro lado, a área em que se exerce
dentro da localidade circular com uma essa força aumenta, o que permite diminuir
velocidade de valor igual a 50 km/h. a pressão exercida nos ocupantes. No entanto,
2.2 FR = m × a & FR = 1300 × (-2,0) + a eficácia do airbag só é garantida se este
+ FR = -2,6 × 103 N. for utilizado em conjunto com o cinto
A força de travagem tem uma intensidade de segurança.
de 2,6 × 103 N, a direção do movimento 2. A — O
 s cintos de segurança devem ser utilizados
e o sentido oposto a este. por todos os ocupantes do veículo. A utilização
do cinto de segurança pode impedir que os
Ficha de trabalho 2.7 passageiros sejam projetados para fora do
Página 26
veículo no caso de travagem brusca ou acidente.
Pressão
B—A
 função dos capacetes é aumentar a área
1. A. escalar; força; área. da superfície de contacto, quando, em caso
B. maior; intensidade; menor; área. de acidente, se exerce uma força na cabeça
2. I — A pressão é tanto maior quanto menor for do utilizador. A pressão diminui quando
a área da superfície de contacto. Assim, para a força se exerce numa área maior, o que
uma força com a mesma intensidade (o tijolo atenua os efeitos da força de colisão.
é o mesmo), o corpo que exerce maior pressão
é aquele cuja superfície de contacto é menor. Ficha de trabalho 2.9 Página 28
II — A pressão é tanto maior quanto maior for
Forças de atrito (1)
a intensidade da força normal à superfície.
Assim, para a mesma área de contacto, 1. A. atrito; direção; sentido.
o corpo que exerce maior pressão é aquele B. características; contacto.
cuja intensidade da força é maior. C. rugosas; intensidade; maior; perpendicular; atrito.
3. A — U
 ma faca afiada corta melhor, porque a força 2. Com as correntes nos pneus, a superfície de
exercida atua numa superfície de contacto contacto torna-se mais rugosa, o que se traduz
menor, exercendo maior pressão. num aumento da intensidade da força de atrito.
B—U  ma moto-quatro exerce uma pressão
3. Os meteoros, quando entram na atmosfera,
menor do que um motociclo, pois a área da
tornam-se incandescentes devido ao atrito que
superfície de contacto é maior (quatro pneus).
ocorre entre as partículas existentes na atmosfera
C—Q  uando se caminha pela areia da praia,
e os meteoros.
exerce-se uma pressão que é traduzida pela
razão entre a intensidade da força exercida 4. A. prejudicial; C. prejudicial; E. útil.
B. útil; D. útil;

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Soluções/Resoluções

5. U
 m corpo, pela Lei da Inércia, permanecerá em 1.2 A distância de paragem resulta da soma
repouso ou com movimento uniforme se a resultante da distância de reação com a distância
das forças que nele atuam for nula. No caso de atuar de travagem. Assim, a distância de paragem
uma força de atrito, a resultante das forças deixa depende, por exemplo, das condições físicas
de ser nula. A força resultante tem sentido oposto do condutor e das condições de aderência
ao do movimento de deslizamento, provocando do veículo à estrada.
uma diminuição da velocidade do corpo. Consulta a página 35 do manual.

1.3 Dados: 
Ficha de trabalho 2.9 v i = 33,3 m/s   v f = 0 m/s   Dt = 5 s
Página 29
Cálculos: 
Forças de atrito (2) 0 - 33,3
am = + am = -6,7 m/s2
5,0
1. 1.1 Fase I — P > Fr Fase III — P < Fr
Resposta: O veículo adquiriu uma aceleração
Fase II — P = Fr Fase IV — P = Fr
de intensidade igual a -6,7 m/s2 (no sentido
1.2  ase I — Movimento acelerado.
F oposto ao do movimento).
Fase II — Movimento uniforme. Consulta as páginas 24 e 25 do manual.
Fase III — Movimento retardado.
1.4 , admitindo que o sentido
Fase IV — Movimento uniforme.
v a  do movimento é 
1.3 Inicialmente, o paraquedista tem uma velocidade Consulta as páginas 20 a 22 e 24 e 25 do manual.
reduzida, sendo a intensidade do peso superior
1.5 Fr = m × a & Fr = 700 × (-6,7) +
à intensidade da força de resistência do ar.
+ Fr = -4,7 × 103 N.
À medida que a velocidade aumenta (fase I),
A força de travagem tem uma intensidade
a intensidade da força de resistência do ar
de 4,7 × 103 N, a direção do movimento
também aumenta até que iguala a intensidade
e o sentido oposto a este.
do peso, sendo a força resultante nula
Consulta as páginas 50 e 51 do manual.
(velocidade constante) que corresponde à fase II.
O corpo atingiu a 1.ª velocidade terminal. 1.6 Para determinar a distância de travagem,
recorre-se à área do polígono subjacente ao
1.4 Quando o paraquedas se abre, aumenta
gráfico velocidade-tempo. Assim,
a intensidade da força de resistência do ar, b#h 5,0 # 33,3
de tal forma que a intensidade da força de d = A fig = &d= +
2 2
resistência do ar é superior à intensidade do + d = 83 m
peso. Estas são as duas forças que atuam no A distância percorrida durante a travagem foi
paraquedista e a força de resistência do ar cerca de 83 m.
tem um sentido oposto ao do movimento, pelo Consulta a página 30 do manual.
que a força resultante tem, nesta fase, o mesmo 2. 2.1 P = m × g & 100 = m × 10 + m = 10 kg.
sentido da força de resistência do ar, oposta ao A massa da caixa é igual a 10 kg.
movimento. Assim, a aceleração e a velocidade Consulta as páginas 54 e 55 do manual.
têm sentido opostos, ocorrendo uma diminuição
2.2 FR = F - Fat & Fr = 80 - 50 + Fr = 30 N
da velocidade do paraquedista, até que se
FR = m × a & 30 = 10 × a + a = 3,0 m/s2
atinge a 2.ª velocidade terminal (fase IV).
O valor da aceleração adquirida pela caixa
é 3,0 m/s2.
Avalio o meu sucesso 2 Página. 30
Consulta as páginas 54 e 55 do manual.

1. 1.1 Para traçar o gráfico pedido começamos 2.3 Em cada segundo a velocidade da caixa
por reduzir o valor da velocidade inicial aumenta 3 m/s.
Consulta as páginas 24 e 25 do manual.
à unidade SI, m/s:
120 000 m 3. A
v i = + v i = 33,3 m/s
3600 s Consulta as páginas 10 a 48 do manual.

Velocidade/(m/s)

4.
40
Fágua/remo Fdedo/alfinete
30 Fsolo/camião
Fremo/água Falfinete/dedo
Fcamião/solo
20
Consulta as páginas 47 e 48 do manual.
10 5. 5.1 De acordo com a 2.ª Lei de Newton, a força
resultante do sistema de forças que atuam
0
0 0,8 1,6 2,4 3,2 4 4,8 5,6 num corpo produz nele uma aceleração com
Tempo/s
Consulta as páginas 20 a 22 do manual.
92

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a mesma direção e o mesmo sentido da força Ficha de trabalho 3.2 Página 35
resultante, que é tanto maior quanto maior
for a intensidade da força resultante. Energia potencial gravítica
Consulta as páginas 53 a 55 do manual.
1. D
5.2 Pela 2.ª Lei de Newton, Fr = m × a, 2. O maior valor de energia potencial gravítica está
o declive da reta do gráfico força resultante associado ao irmão de maior massa (70 kg).
vs. aceleração é a massa inercial. Assim, Na Terra, o valor da energia potencial gravítica
o corpo A tem maior massa, pois o declive é diretamente proporcional à altura e à massa,
da reta A é superior ao da reta B. dado que todos os jovens se situam no topo
Consulta as páginas 53 a 55 do manual.
da pista, a altura é a mesma. Assim, o maior valor
5.3 Para o mesmo intervalo de tempo e para de energia potencial gravítica vai corresponder
a mesma intensidade da força resultante, ao jovem que tem maior massa.
quanto menor é a massa do corpo, maior 3. 
Ep = m g h & Ep = 40 × 10 × 15 = 6,0 × 103 J
é a variação de velocidade, isto é, maior
é a aceleração. Assim, o corpo que vai sofrer
maior aceleração é o corpo que tem menor Ficha de trabalho 3.3 Página 36
massa, ou seja, é o corpo B. Energia cinética
Consulta as páginas 53 a 55 do manual.
1. 1.1 O maior valor de energia cinética está
6. Os corpos que estão em cima da mesa,
associado ao praticante D. A energia cinética
de acordo com a Lei da Inércia, têm tendência
é diretamente proporcional à massa e ao
para manter o seu estado de repouso em relação
quadrado da velocidade, e o praticante D
à mesa. Assim, quando se puxa a toalha, os
é o que tem maior massa e maior velocidade.
corpos permanecem imóveis em cima da mesa.
Consulta as páginas 57 a 58 do manual. 1.2  D
1
7. Os cintos de segurança proporcionam proteção m v 2 &
1.3 Ec =
2
aos seus utilizadores, pois evitam a sua projeção 1
para fora do veículo e aumentam a área onde & Ec = × 75 × 3,332 = 4,2 × 102 J
2
se exerce a força de colisão, diminuindo a pressão. 12 000 m
12 km/h = = 3,33 m/s
Consulta a página 66 do manual. 3600 s
F
8. p =
A
P = 10 × m & P = 10 × 65 + P = 650 N
Ficha de trabalho 3.4 Página 37
A = 4 cm2 = 0,0004 m2 & Transformações de energia: energia
& A = 2 × 0,0004 m2 = 0,0008 m2 potencial gravítica energia cinética
650
p= + p = 8 × 105 Pa 1. 1.1 B 1.2 C 1.3 III
0,0008
A pressão exercida é igual a cerca de 8 × 105 Pa. 1.4 Ep = m g h &
Consulta as páginas 63 e 64 do manual. & Ep = 0,050 × 10 × 0,10 = 0,050 J
9. Atrito útil: atrito entre o calçado e o pavimento, 1.5 A soma da energia cinética com a energia
sem o qual não conseguiríamos caminhar; potencial gravítica na posição IV é 0,050 J.
atrito entre a lixa e cabeça do fósforo, sem o qual Na posição I, a energia potencial gravítica
o fósforo não acendia. é 0,050 J e a energia cinética é nula, pelo que
Atrito prejudicial: atrito entre as peças de nessa posição a soma da energia cinética
um sistema mecânico, por exemplo, um relógio; com a energia potencial gravítica tem o valor
atrito entre um patinador e uma pista. 0,050 J. Esta soma tem o mesmo valor
Consulta as páginas 70 a 72 do manual. em todas as posições, pois quando a energia
potencial gravítica diminui a energia cinética
Ficha de trabalho 3.1 aumenta, e vice-versa.
Página 34
Tipos fundamentais de energia
Ficha de trabalho 3.5 Página 38
1. Energia cinética: A e C.
Trabalho de uma força
Energia potencial: B, D, E e F.
2. C, E e G. 1. 1.1 F1 = 7 × 5 = 35 N  e  F2 = 3 × 5 = 15 N.
3. Joule (J). 1.2 A força F2 realiza trabalho resistente,
pois o seu sentido é oposto ao do
deslocamento.

93

564833 084-104.indd 93 04/03/15 20:29


Soluções/Resoluções

1.3 WF = F × d & W = 35 × 10 =


1
2. 
tB < tA < tC. Quanto maior for a densidade
= 3,5 × 102 J do líquido, maior será o peso do volume de líquido
WF = -F × d & W = -15 × 10 =
2
deslocado pela esfera. Em C, a esfera desloca
= -1,5 × 102 J um volume de líquido inferior ao seu próprio
1.4 a) 1,5 × 102 J volume, para ficar em equilíbrio. Em A, para ficar
em equilíbrio desloca um volume de líquido igual
b) 3,5 × 102 J
ao seu próprio volume. Em B, a esfera não fica
1.5 O peso não realiza trabalho, pois em equilíbrio no seio do líquido, tem de ficar
é perpendicular ao deslocamento. assente no fundo do copo.
1.6 C

Bloco 2
Ficha de trabalho 4.1 Página 39
Ficha de trabalho 5.1 Página 42
Impulsão
A eletricidade
1. Os fluidos são materiais que tendem a escapar
por uma abertura no recipiente que os contém. 1. A. orientado; B. eletrões; C. iões.
Em geral, os gases e os líquidos exibem este 2. 2.1 Pilha, lâmpada, campainha, interruptor e fios
comportamento. O ar e a água constituem de ligação.
exemplos de fluidos. 2.2 Materiais isoladores: madeira, plástico,
2. A — I; B — III; C — IV; D — II. cerâmica e vidro.
3. 3.1 A — 12 N; B — 8 N. Materiais condutores: grafite, cobre, ferro
e prata.
3.2 I = P - Pa & I = 12 - 8 = 4 N
2.3 Apenas quando se intercalam os materiais
4. 4.1 P = m × g & P = 0,100 × 10 = 1,0 N
condutores no circuito, a lâmpada acende
4.2 I = P - Pa & I = 1,0 – 0,54 = 0,46 N e a campainha toca.
3. Muitos equipamentos manuais ou que
Ficha de trabalho 4.2 Página 40 funcionavam a gás têm sido substituídos por
Lei de Arquimedes equipamentos elétricos, o que significa que
dependemos mais da utilização da eletricidade.
1. Verdadeiras: A, C e F.
2. 2.1 V = 350 - 300 = 50 cm3
Ficha de trabalho 5.2 Página 43
2.2 I = tf × Vfd × g & I =
Circuitos elétricos
= 1,0 × 103 × 5,0 × 10-5 × 10 = 0,50 N
V = 0,000050 m3 = 5,0 × 10-5 m3 1. a)
2.3 a) P = m × g &
& P = 0,060 × 10 = 0,60 N
b) Pap = P - I &
& Pap = 0,60 - 0,50 = 0,10 N
b)

Ficha de trabalho 4.3 Página 41


Flutuação

1. 1.1 P = m × g & P = 0,4 × 10 = 4 N


c)
1.2 Dado que o barco está a flutuar, a impulsão
tem o mesmo valor que o peso do barco,
ou seja, 4 N.
1.3 I = tf × Vfd × g & 4 =
= 1,0 × 103 × V × 10 +
2.
4
+V= = 4 × 10-4 m3 =
1,0 # 10 4
= 0,4 dm3
1.4 B
1.5 A parte imersa do barco seria maior.

94

564833 084-104.indd 94 04/03/15 20:29


3. a) L1, L 2 e L4. Deste modo, conclui-se que a energia
b) Nenhuma lâmpada acende. potencial gravítica no ponto mais alto tem
o mesmo valor que a energia cinética tinha
c) Nenhuma lâmpada acende.
quando o brinquedo foi lançado, ou seja, 9,0 J.
d) Todas as lâmpadas acendem. Consulta as páginas 88 e 89 do manual.

4. W = F × d & W = 50 × 2,0 = 1,0 × 102 J


Ficha de trabalho 5.3 Página 44 Consulta as páginas 93 e 94 do manual.

Tensão ou diferença de potencial 5. 5.1 I = tf × V fd × g & I = 1,0 × 103 ×


× 5,0 × 10-6 × 10 = 5,0 × 10-2 N
1. A — 0,820 V C — 26,0 V
Consulta as páginas 100 e 101 do manual.
B — 5,80 V D — 1,70 V
5.2 P = m × g & P = 0,040 × 10 +
2. a) 7,5 × 10 6 V c) 0,050 V + P = 0,40 N
b) 1,8 × 103 V d) 0,600 V Pap = P - I & Pap = 0,40 - 0,05 = 0,35 N
3. A — U1 = U2 + U3 & 10 = U2 + 6 + Na situação II, o dinamómetro deve registar
+ U2 = 10 - 6 = 4 V 0,35 N.
B — U4 = U2 + U3 & U4 = 7 + 5 = 12 V; Consulta as páginas 100 e 101 do manual.

U1 = U4 = 12 V 5.3 O valor da impulsão seria menor.


C — U3 = U2 & U3 = 2,0 V Consulta as páginas 105 e 106 do manual.
U1 = U2 + U4 & 3,0 = 2,0 + U4 + 6. A — P = I. B — P > I. C — P = I.
+ U4 = 3,0 - 2,0 = 1,0 V Consulta as páginas 105 e 106 do manual.
D — U1 = U2 + U4 + U5 & 9,0 =
7. 7.1 A corrente elétrica consiste no movimento
= 3,0 + U4 + 4,0 + U4 = 9,0 - 7,0 = 2,0 V
orientado de portadores de carga elétrica.
U3 = U2 + U4 & U3 = 3,0 + 2,0 = 5,0 V
Consulta as páginas 118 e 119 do manual.

7.2 Condutores elétricos: cobre, prata e grafite.


Avalio o meu sucesso 3 Página 45 Isoladores elétricos: plástico, cerâmica
e borracha.
1. C
Consulta as páginas 118 e 119 do manual.
A energia potencial gravítica é diretamente
proporcional à massa do corpo e à altura a que 7.3
ele se encontra. Na situação C, tem-se o pacote
de bolachas de maior massa e à maior altura.
Assim, conclui-se que ao pacote C está associado
o maior valor de energia potencial gravítica.
Consulta as páginas 84 e 85 do manual.

2. 2.1 A
Consulta as páginas 86 e 87 do manual. Consulta as páginas 121 a 123 do manual.
2.2 A — quatro; B — cinco. 7.4 V1 = V2 + V3 + 4,5 = V2 + V3 +
Consulta as páginas 86 e 87 do manual. + V2 = 4,5 - 3,0 = 1,5 V
1 1 Consulta as páginas 125 a 127 do manual.
2.3 E c =m v 2 & E c = × 100 × 102 =
2 2
= 5,0 × 103 J
36 km/h = 36 000 m/3600 s = 10 m/s Ficha de trabalho 5.4 Página 48
Consulta as páginas 86 e 87 do manual. Corrente elétrica
3. 3.1 B 1. A. Carga elétrica;
Consulta as páginas 88 e 89 do manual. B. ampere;
3.2 Durante a subida, o módulo da velocidade C. amperímetro, série.
vai diminuindo até que, no ponto de altura 2. B, A, C.
máxima, a velocidade tem valor nulo.
3. A — I2 = I1 & I2 = 5 A
Consulta as páginas 88 e 89 do manual.
B — I4 = I1 & I4 = 15 A
3.3 À medida que o brinquedo sobe, a energia I2 + I3 = I1 & 7 + I3 = 15 +
cinética vai-se transformando em energia + I3 = 15 - 7 = 8 A
potencial gravítica. Assim, no ponto mais alto C — I2 + I3 + I4 = 2,0 & 0,5 + I3 + 0,7 = 2,0 +
a energia cinética é nula, pois transformou‑se
+ I3 = 2,0 - 1,2 = 0,8 A
completamente em energia potencial gravítica.
4. C

95

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Soluções/Resoluções

Ficha de trabalho 5.5 químico da corrente elétrica tem utilidade


Página 49
no revestimento metálico de certos objetos
Resistência elétrica e na recuperação de metais valiosos.
U 6,0 2. Elétrica; térmico, magnético; químico; químico;
1. R = &R= = 24 X
I 0,25 térmico; Joule; resistência, corrente elétrica.
U U
2. R = & 25 = + 3. E = R I  2 Dt & E = 250 × 5,02 × 180 =
I 0,200
= 1,1 × 10 6 J
+ U = 25 × 0,200 = 5,0 V
Dt = 3,0 × 60 = 180 s
200 mA = 0,200 A
U 9 9
3. R = & 45 = +I= = 0,2 A
I I 45 Ficha de trabalho 6.2 Página 52
U U Potência e energia em recetores elétricos
4. a) R = & 10 = + U = 10 × 1,0 = 10 V
I 1,0
E
b) UG = U1 + U2 & 24 = 10 + U2 + 1. P = & E = 3300 × 2,592 × 106 =
Dt
+ U2 = 24 - 10 = 14 V
= 8,6 × 10 9 J
c)
UL5 = 14 V Dt = 30 × 24 × 60 × 60 = 2,592 × 10 6 s
U 14 E = 3,300 × 30 × 24 = 2,4 × 103 kW h
d)
R= & RL5 = = 19 X
I 0,75 P = 3,300 kW
I1 = I2 + I3 & 1,0 = I2 + 0,75 +
e) 2. a) P = U × I & P = 230 × 10 = 2,3 × 103 W
+ I2 = 1,0 - 0,75 = 0,25 A E
b) P= & E = 2,3 × 103 × 7,2 × 10 4 =
Dt
Ficha de trabalho 5.6 = 1,7 × 108 J
Página 50
Dt = 20 × 60 × 60 = 7,2 × 10 4 s
Lei de Ohm
E = 2,3 × 20 = 46 kW h
1. 1.1 U/V c) Custo = 46 × 0,15 = 6,90 euros
8,0
d) Num aquecedor, toda a energia elétrica
6,0 é transferida por Efeito de Joule. Assim:
4,0 E = 1,7 × 10 8 J
2,0 3. Estas especificações significam que a lâmpada
0 deve ser ligada a uma fonte de tensão de 127 V
0 0,50 1,00 1,50 2,00 I/A e que, nessa situação, a sua potência de consumo
U 2,0 4,0 6,0 será de 60 W.
1.2 R = &R= = = =
I 0,50 1,00 1,50
8,0
= = 4,0 X Ficha de trabalho 6.3 Página 53
2,00
1.3 O condutor é óhmico, pois verifica-se que
Eletricidade e segurança
existe proporcionalidade direta entre a corrente 1. 1.1 A — Manuseamento de equipamentos
elétrica que percorre o condutor e a tensão que elétricos junto de água.
lhe é aplicada, sendo a resistência constante. B — Reparação de equipamentos elétricos
U U ligados à tomada de rede.
1.4 R = & 4,0 = +
I 0,750 C — Tomadas sem proteção adequada para
+ U = 4,0 × 0,750 = 3,0 V crianças.
750 mA = 0,750 A D — Sobrecarga de uma tomada de rede.
2. A e E. 1.2 Não utilizar equipamentos elétricos que
apresentem fios condutores mal isolados;
Ficha de trabalho 6.1 desligar os aparelhos da tomada de rede,
Página 51
puxando pela ficha e não pelo fio.
Efeitos da corrente elétrica
2. 2.1 Um curto-circuito pode estabelecer-se
1. 1.1 Efeito químico da corrente elétrica em 1, efeito quando dois fios, ao contactarem,
térmico da corrente elétrica em 2 e em 4 proporcionam um caminho com baixíssima
e efeito magnético da corrente elétrica em 3. resistência para a corrente elétrica.
1.2 O efeito térmico tem utilidade no funcionamento 2.2 Os fusíveis têm na sua constituição um fio
de aquecedores, secadores, torradeiras; o efeito metálico que funde, impedindo que o circuito
magnético tem aplicação no funcionamento se feche, quando a corrente elétrica atinge
de eletroímanes e motores elétricos; o efeito valores demasiado elevados para a instalação
elétrica onde se encontram.
96

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2.3 Os disjuntores funcionam como interruptores 5. a) 20 000 V = 20,000 kV
que se podem voltar a ligar assim que b) 1500 V = 1,500 kV
o problema que gera a sobrecarga estiver
c) 56 000 V = 56,000 kV
resolvido.
d) 870 V = 0,870 kV
Consulta a página 125 do manual.
Avalio o meu sucesso 4 Página 54
6. 6.1 Efeito químico e efeito magnético.
1. 1.1 V Consulta as páginas 144 e 145 do manual.
15 V
6.2 Vantajoso.
3,0 A A1 Consulta as páginas 144 e 145 do manual.
L4
L6
L1 L2 1,2 A A4 V1 1,5 V 6.3 E = 0,08 kW h = 80 W × 3600 s =
A2 = 2,88 × 105 J
A5
Consulta as páginas 147 e 148 do manual.
L5
A3 V2
E 2,88 # 10 5
L3 9,0 V 6.4 P = &P= +
Dt 180
Consulta a página 122 do manual. 3
+ P = 1,60 × 10 W
1.2 As lâmpadas L1 e L 2 estão associadas em 3 min = 180 s
série uma com a outra e em paralelo com L3. Consulta as páginas 147 e 148 do manual.
Consulta as páginas 122 e 123 do manual.
7. 7.1 Um curto-circuito pode ocorrer quando
1.3 a) nenhuma; dois condutores contactam, proporcionando
b) L3, L4, L5 e L6; à corrente elétrica um caminho com
baixíssima resistência.
c) L1, L 2, L3, L5, L6.
Consulta a página 152 do manual.
Consulta as páginas 122 e 123 do manual.
7.2 Fusível e disjuntor.
1.4 a) U = U1 + U2 + U3 &
Consulta a página 152 do manual.
& 15 = 1,5 + 9 + U3 + U3 =
7.3 A, C e D.
= 15 - 10,5 = 4,5 V Consulta as páginas 152 a 154 do manual.
b) I1 = I2 + I3 & 3,0 = 1,2 + I3 +
+ I4 = 3,0 - 1,2 = 1,8 A
U 1,5 Bloco 3
c) R = &R= + R = 0,5 X
I 3 Ficha de trabalho 7.1 Página 57
U 9 9
d) R = & 6,0 = +I+ = 1,5 A Evolução dos modelos atómicos:
I I 6,0
Consulta as páginas 125 e 136 do manual.
de Demócrito a Bohr

2. B 1. A — 4 — II; C — 5 — III;
Consulta a página 134 do manual. B — 1 — IV; D — 2 — V.
3. 3.1 O condutor C não é óhmico, pois 2. 2.1 Ernest Rutherford.
a representação gráfica da tensão nos seus 2.2 Carga positiva.
terminais em função da corrente elétrica que
2.3 A. vazio; desviarem.
o percorre não é uma linha reta, o que
B. baixo; reduzido.
significa que a corrente elétrica não
é diretamente proporcional à tensão.
Consulta a página 136 do manual. Ficha de trabalho 7.2 Página 58
U 2 4 6 Modelo da nuvem eletrónica
3.2 R = &R= = = +
I 0,5 1 1,5
+R=4X 1. A. Átomos; neutros; positivas; negativas.
Consulta a página 136 do manual. B. protões; neutrões; positiva; eletrões.
3.3 D 2. A. nuvem eletrónica
Consulta as páginas 126 a 128 do manual. B. neutrões
4. a) 0,10 A = 100 mA C. eletrão
b) 0,050 A = 50 mA D. das dezenas ou centenas de picómetro
E. protões
c) 0,2 A = 200 mA
3. A — 2; B — 1; C — 4; D — 3
d) 4,8 × 10-4 A = 0,48 mA
Consulta a página 130 do manual.

97

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Soluções/Resoluções

Ficha de trabalho 7.3 Página 59 Ficha de trabalho 7.5 Página 61


Isótopos Distribuição eletrónica e iões

1. D 1.

Representação

N.º de eletrões

N.º de eletrões
2. 2.1 a) Z = 3

Distribuição

Ião formado
de valência
eletrónica
simbólica
b) A = 22

Nome
c) N.º protões = 33
d) N.º eletrões = 18
e) N.º neutrões = 23 - 11 = 12 Magnésio 12 Mg 12 2:8:2 2 Mg2+
2.2 Estão representados isótopos, pois existem Enxofre S 16 2:8:6 6 S2-
16
dois átomos com o mesmo número atómico
(mesmo elemento) e número de massa Cálcio 20 Ca 20 2:8:8:2 2 Ca2+
diferente. São os átomos B e E. Flúor F 9 2:7 7
9 F-
3. 3.1 O número 27 em índice inferior esquerdo
é o número atómico, que corresponde ao 2. 2.1 a) Ag+
número de protões, e o número 60 em índice b) Fe3+; Ag+; Cu2+; Pb2+; Al3+
superior esquerdo é o número de massa, que c) I-; Cℓ-
corresponde à soma do número de protões
d) O2-
com o número de neutrões.
e) C; He; K; Ne
3.2 Um átomo de cobalto-60 tem 27 protões,
27 eletrões e 33 neutrões. 2.2 a) Cℓ- forma-se a partir de Cℓ por captura
de um eletrão.
3.3 Não, pois para que dois átomos sejam
isótopos têm de ser do mesmo elemento b) K+ forma-se a partir de K por cedência
e X não é um átomo de cobalto, pois não tem de um eletrão.
número atómico igual a 27. Átomos do mesmo 2.3 6C — 2: 4 2 He — 2 K — 2:8:8:1
19 10 Ne — 2:8
elemento caracterizam-se por possuírem 3. 3.1 8O 2-
— 2:8   3Li — 2   11Na — 2:8
+ + +

igual número atómico. 2-


3.2 8O — +8  3Li+ — +3  
11Na — +11
+

3.3 168 O 2- — 8 protões, 8 neutrões e 10 eletrões;


Ficha de trabalho 7.4 Página 60 7 +
3 Li — 3 protões, 4 neutrões e 2 eletrões;
23
Massa atómica relativa 11 Na — 11 protões, 12 neutrões e 10 eletrões.
+

1. A. Pequena; padrão;
B. carbono-12; hidrogénio-1; Ficha de trabalho 8.1 Página 62
C. massa; adimensional; Evolução da Tabela Periódica
D. diferentes.
1. A — 2; B — 3; C — 4; D — 1
2. Ar (I) = 127
2. 2.1 Newlands dispôs os elementos conhecidos
3. C
por ordem crescente de massa atómica em
4. A — Mr (C3H8) = 3 × Ar (C) + 8 × Ar (H) + conjuntos de sete elementos. O oitavo elemento
+ Mr (C3H8) = 3 × 12,0 + 8 × 1,0 = 44,0 apresentava propriedades semelhantes ao
B — Mr (C 4H10O) = primeiro e que se repetiam periodicamente.
= 4 × Ar (C) + 10 × Ar (H) + Ar (O) +
2.2 Pela observação das duas tabelas,
+ Mr (C 4H10O) =
os elementos das linhas 1, 2 e 3 da Tabela
= 4 × 12,0 + 10 × 1,0 + 16,0 = 74,0
Periódica atual correspondem aos mesmos
C — Mr (HNO3) = Ar (H) + Ar (N) + 3 × Ar (O) +
elementos das linhas 1, 2 e 3 da tabela
+ Mr (HNO3) = 1,0 + 14,0 + 3 × 16,0 =
de Newlands. Assim, só a partir do cálcio
= 63,0
os elementos estavam organizados de forma
D — Mr (PCℓ5) = Ar (P) + 5 × Ar (Cℓ) +
diferente da tabela atual, pelo que só a partir
+ Mr (PCℓ5) = 31,0 + 5 × 35,5 = 208,5
daquele elemento começam as incoerências
na organização da tabela de Newlands.
3. Mendeleev organizou os elementos químicos
numa tabela com oito grupos, dispondo-os por
ordem crescente de massa atómica. No mesmo
grupo estavam reunidos os elementos com

98

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grupo estavam reunidos os elementos com 2.6 O halogéneo representado no quadro é
propriedade semelhantes. Mendeleev desconhecia o cloro. Este, está no 3.º período da Tabela
muitos elementos químicos, mas previu a sua Periódica. Assim, o halogéneo no período
existência, tendo deixado espaços vazios na sua anterior está no 2.º período da Tabela
tabela para esses elementos, o que facilitou Periódica e tem sete eletrões de valência
a evolução para a tabela atual. (mesmo grupo que o cloro), pelo que a sua
4. A Tabela Periódica atual dispõe os elementos distribuição eletrónica é: 2:7.
químicos por ordem crescente de número atómico
e das suas propriedades. A Tabela Periódica está Ficha de trabalho 8.3 Página 64
organizada em grupos (colunas) e em períodos (linhas).
Metais e não metais

Ficha de trabalho 8.2 1. A — 3, 4 e 7. B — 1, 2, 5 e 6.


Página 63
Estrutura e organização 2. 2.1 O elemento A pertence ao grupo dos metais
da Tabela Periódica alcalino-terrosos.
2.2 O elemento B é um não metal, pelo que
1. períodos; grupos; alcalinos; alcalino-terrosos; a respetiva substância deve apresentar as
halogéneos; nobres seguintes características: tem, em geral,
2. 2.1 pontos de ebulição e fusão baixos, não
apresenta brilho metálico (exceto se for
Representação
Carga nuclear

N.º de massa

o iodo) e é má condutora da corrente elétrica,


Distribuição
eletrónica

exceto se for a grafite ou o grafeno.


simbólica
neutrões
eletrões
Átomo

N.º de

N.º de

2.3 Sendo o elemento A um metal, o óxido


formado da reação com o oxigénio molecular
é um óxido metálico que em solução aquosa
Lítio +3 3 4 7 2:1 7
3 Li tem carácter básico. O azul de tornesol
Néon +10 10 10 20 2:8 20
10 Ne é um indicador que em presença de soluções
básicas permanece azul. Assim, o óxido
Sódio +11 11 12 23 2:8:1 23
11 Na do elemento A não avermelha o azul
Magnésio +12 12 12 24 2:8:2 24
Mg de tornesol.
12

35
2.4 2.4.1 S8(s) + 8 O2(g) 8 SO2(g)
Cloro +17 17 18 35 2:8:7 17 Cl
2.4.2 As soluções aquosas dos óxidos não
Cálcio +20 20 20 40 2:8:8:2 40
20 Ca metálicos apresentam carácter ácido,
pelo que avermelham o indicador azul
2.2 Os átomos que se encontram no mesmo grupo
de tornesol. Assim, colocaria umas
da Tabela Periódica apresentam o mesmo
gotas de azul de tornesol numa solução
número de eletrões de valência. Assim,
do óxido formado e verificaria a cor final.
pertencem ao mesmo grupo o lítio e o sódio
(grupo 1) e o magnésio e o cálcio (grupo 2). 2.4.3 SO2(g) + H2O(l) H2SO3(aq)
2.3 Os átomos que pertencem ao mesmo período
da Tabela Periódica apresentam o mesmo Ficha de trabalho 8.4 Página 65
nível de valência. Assim, pertencem ao
Propriedades químicas e estrutura
2.º período o lítio e o néon e ao 3.º período,
atómica dos metais alcalinos
o sódio, o magnésio e o cloro.
2.4 a) Os metais alcalinos pertencem 1. 1.1 2 Na(s) + 2 H2O(l) 2 NaOH(aq) + H2(g)
ao 1.º grupo da Tabela Periódica e têm 2 K(s) + 2 H2O(l) 2 KOH(aq) + H2(g)
um eletrão de valência: lítio e sódio. 1.2 O hidróxido de sódio e o hidróxido de
b) Os metais alcalino-terrosos pertencem ao potássio, em solução aquosa, apresentam
2.º grupo da Tabela Periódica e têm dois um comportamento básico e tornam carmim
eletrões de valência: magnésio e cálcio. a solução de fenolftaleína.
c) Os gases nobres pertentem ao 18.º grupo 1.3 O potássio reage mais violentamente com
da Tabela Periódica e, excetuando o hélio, a água. À medida que se desce num grupo
têm oito eletrões no nível de valência: néon. na Tabela Periódica, os eletrões de valência
2.5 Elementos metálicos: lítio, sódio, magnésio dos átomos vão ocupando níveis de energia
e cálcio. mais elevados e, por isso, a atração exercida
Elementos não metálicos: néon e cloro. pelo núcleo sobre esses eletrões é menos

99

564833 084-104.indd 99 05/03/15 14:50


Soluções/Resoluções

intensa. No caso dos átomos dos metais Ficha de trabalho 8.6 Página 67
alcalinos, quanto maiores forem os átomos,
mais facilmente originam iões monopositivos, Propriedades químicas e estrutura atómica
e maior será a sua reatividade. Como dos halogéneos e dos gases nobres
os átomos de potássio são maiores do que 1. 1.1 Cℓ2(g) + H2(g) 2 HCℓ(g)
os átomos de sódio, o potássio é mais reativo
1.2 A reatividade dos halogéneos diminui ao longo
do que o sódio.
do grupo: quanto maiores forem os átomos,
1.4 A reatividade dos metais alcalinos é maior mais dificilmente captam eletrões e mais
do que a reatividade dos metais dificilmente originam iões mononegativos, sendo
alcalino-terrosos. menor a sua reatividade. Como os átomos
1.5 O lítio é utilizado nas pilhas dos pacemakers. de iodo são maiores do que os átomos de
O sódio é utilizado em lâmpadas de iluminação. bromo, e estes são maiores do que os átomos
O potássio entra na composição de adubos, de cloro e flúor, o flúor é mais reativo do que
de vidros e da pólvora. O césio é utilizado o cloro e este mais reativo do que o bromo.
em células fotovoltaicas e em detetores 1.3 Halogenetos.
de infravermelhos.
1.4 A. Cℓ2(g) + 2 Na(s) 2 NaCℓ(s)
B. Ca(s) + 2 Br2(l) CaBr2(s)
Ficha de trabalho 8.5 Página 66 C. F2(g) + H2(g) 2 HF(g)
Propriedades químicas e estrutura Na reação A, os reagentes são o di-cloro
atómica dos metais alcalino-terrosos e o sódio e o produto de reação é o cloreto
de sódio. Na reação B, os reagentes são
1. 1.1 2 Mg(s) + O2(g) 2 MgO(s) o cálcio e o di-bromo e o produto de reação é
2 Ca(s) + O2(g) 2 CaO(s) o brometo de cálcio. Na reação C, os reagentes
1.2 a) Adicionar umas gotas de solução são o di-flúor e o di-hidrogénio molecular e o
de fenolftaleína e verificar se esta ficava produto de reação é o fluoreto de hidrogénio.
carmim. Em caso afirmativo, pode 1.5 O flúor faz parte da composição das pastas
concluir-se sobre o carácter básico dentífricas e do teflon. O cloro é usado
da solução. como desinfetante da água e faz parte
b) MgO(s) + H2O(l) Mg(OH)2(aq) da composição do plástico PVC. O bromo
CaO(s) + H2O(l) Ca(OH)2(aq) entra na composição das películas
fotográficas e na do gás lacrimogéneo.
1.3 Quando se adiciona um metal alcalino-terroso
O iodo é usado como desinfetante (tintura
à água, forma-se o respetivo hidróxido
de iodo) e nos pigmentos das tintas.
e di-hidrogénio. Os hidróxidos dos metais
alcalino-terrosos apresentam um 2. 2.1 Os gases nobres apresentam propriedades
comportamento básico e tornam carmim muito semelhantes entre si: os átomos dos
a fenolftaleína. Assim, deve observar-se gases nobres são estáveis, apresentam-se no
a libertação de bolhas de gás junto estado gasoso à temperatura ambiente e não
à superfície do magnésio e o aparecimento têm tendência para formar qualquer tipo de iões.
de cor carmim na solução. 2.2 O hélio é utilizado para encher balões.
1.4 Mg(s) + 2 H2O(l) Mg(OH)2(aq) + H2(g) O néon é utilizado nas lâmpadas dos anúncios
luminosos. A lâmpada de incandescência
1.5 A reatividade dos metais alcalino-terrosos
tem árgon no seu enchimento. O crípton
aumenta ao longo do grupo: quanto maiores
é utilizado nas lâmpadas fluorescentes.
forem os átomos, mais facilmente originam
iões dipositivos e maior será a sua reatividade.
Como os átomos de cálcio são maiores do que Ficha de trabalho 8.7 Página 68
os átomos de magnésio, o cálcio é mais Tabela Periódica e estrutura atómica (1)
reativo do que o magnésio.
1. 1.1 3X — 2:1; 4Y — 2:2; 5Z — 2:3; 9V — 2:7;
1.6 A semelhança das propriedades químicas
11W — 2:8:1; 19T — 2:8:8:1
dos metais alcalinoterrosos resulta
da facilidade com que os átomos perdem 1.2 Elementos do mesmo grupo têm o mesmo
os dois eletrões de valência e se transformam número de eletrões de valência. Assim, os
em iões dipositivos, ou seja, resulta da sua elementos que pertencem ao mesmo grupo
configuração eletrónica de valência. são o X, o W e o T (grupo dos metais alcalinos).
À medida que se desce num grupo na Tabela
Periódica, os eletrões de valência dos átomos
vão ocupando níveis de energia mais elevados
100

564833 084-104.indd 100 05/03/15 14:50


e, por isso, a atração exercida pelo núcleo 2.2 No caso da reação A, forma-se um hidróxido
sobre esses eletrões é menos intensa. No que tem carácter básico, pelo que a solução
caso dos átomos dos metais alcalinos, quanto aquosa torna carmim a fenolftaleína. No caso
maiores forem os átomos, mais facilmente de uma solução aquosa de cloreto de
originam iões monopositivos, e maior será hidrogénio, esta apresenta carácter ácido, pelo
a sua reatividade. Assim, T é mais reativo do que avermelha o indicador azul de tornesol.
que W e W mais reativo do que X.
3. a) 73 X 19
b) 9Y
32
16 Z
c)
1.3 O
 s átomos do elemento V formam facilmente
4. B
iões mononegativos, uma vez que V
é um halogéneo (pertence ao grupo 17
e apresenta 7 eletrões de valência). Avalio o meu sucesso 5 Página. 71
2. D
1. 1.1 C; D; A; E; B.
3. 3.1 X — grupo dos metais alcalinos (grupo 1);
Consulta as páginas 162 e 163 do manual.
W — grupo do oxigénio (calcogénio) (grupo 16);
Y — metal alcalinoterroso (grupo 2); 1.2 a) Modelo da nuvem eletrónica.
Z — halogéneo (grupo 17). b) Modelo de Dalton.
3.2 Os átomos dos metais alcalinos formam c) Modelo de Thomson.
facilmente iões monopositivos e reagem 2. Verdadeiras: B, F, G e H; Falsas: A, C, D e E.
violentamente com a água, formando Consulta as páginas 162 a 165 do manual.
di-hidrogénio (H2) e os respetivos hidróxidos. 3. Isótopos são átomos do mesmo elemento químico
(com o mesmo número de protões) que diferem
no número de neutrões.
Ficha de trabalho 8.7 Página 69 Consulta as páginas 168 e 169 do manual.
Tabela Periódica e estrutura atómica (2)
4. 4.1 a) Z = 16
1. 1.1 Os elementos que reagem mais b) A = 32
violentamente com a água são os metais c) N.º de eletrões = 16
alcalinos (grupo 1). Destes, os átomos do Consulta a página 168 do manual.
elemento Z são os mais reativos, pois perdem
4.2 C
facilmente o seu eletrão de valência.
Consulta as páginas 168 e 169 do manual.
1.2 a) I ou J. d) G ou H.
4.3 B
b) C ou D. e) F Consulta as páginas 168 e 169 do manual.
c) E, F, G ou H. 5. 5.1 a) Ni2+; Zn2+; Aℓ 3+; Hg2+; Li+; Fe3+
1.3 a) I 2+ b) E2- b) Li+
1.4 A reatividade dos calcogénios (grupo 16 ou
c) Br-; Cℓ-
grupo do oxigénio) diminui ao longo do grupo:
quanto maiores forem os átomos, mais dificilmente d) O2-
Consulta as páginas 175 e 176 do manual.
captam eletrões, mais dificilmente originam
iões dinegativos, sendo menor a sua reatividade. 5.2 a) Cℓ- formou-se a partir de Cℓ por captura
1.5 a) X e I. b) E e F. de um eletrão.

1.6 Os átomos dos elementos G e H (gases b) Ca2+ formou-se a partir de Ca por
nobres) não reagem facilmente nem originam cedência de dois eletrões.
Consulta as páginas 168 e 169 do manual.
iões. Esta estabilidade ou inércia química
deve-se à sua configuração eletrónica: 5.3 7N — 2:5
9F — 2:7

os átomos destes elementos apresentam 11Na — 2:8:1


18 Ar — 2:8:8

o último nível completamente preenchido, 20 Ca — 2:8:8:2

sendo por isso estáveis. Consulta as páginas 175 e 176 do manual.

5.4 Ar
Consulta as páginas 175 e 176 do manual.
Ficha de trabalho 8.7 Página 70
6. 6.1 a) 6 d) N.º de neutrões =
Tabela Periódica e estrutura atómica (3) = 14 - 6 = 8
b) 27
1. B c) 12 e) 7
2. 2.1 A. Be(s) + 2 H2O(l) Be(OH)2(aq) + H2(g) Consulta as páginas 171 a 173 do manual.
B. Cℓ2(g) + H2(g) 2 HCℓ(g) 6.2 D
Consulta as páginas 168 e 169 do manual.

101

564833 084-104.indd 101 04/03/15 20:29


Soluções/Resoluções

6.3 a) 2 b) +2 Ficha de trabalho 9.1 Página 75


Consulta as páginas 168 e 169 do manual.
Ligação covalente (2)
7. a) Mr(N2O4) = 2 × Ar(N) + 4 × Ar(O) =
= 2 × 14,0 + 4 × 16,0 = 60,0 1. 1.1 6C — 2:4  N — 2:5 
7 8 O — 2:6  17 Cℓ — 2:8:7
b) Mr(CH3COOH) = 1.2 xx xx

= 2 × Ar(C) + 4 × Ar(H) + 2 × Ar(O) = O O


xx
xx
xx
xx
O O
= 2 × 12,0 + 4 × 1,0 + 2 × 16,0 = 60,0
N N N N
xx
x
x xx x
x
c) Mr[Aℓ2(SO4)3] = xx

= 2 × Ar(Aℓ) + 3 × [Ar(S) + 4 × Ar(O)] = xx


Cℓ
= 2 × 27,0 + 3 × (32,1 + 4 × 16,0) =
= 342,3 xx
Cℓx
x
xx
x
x
xx
Consulta as páginas 171 e 172 do manual.

8. A. atómico; E. período;
x
x Cℓ C Cℓ
xx
x
x
xx
x
x
xx
x
x Cℓ C Cℓ
B. colunas verticais; F. grupo; Cℓx
x
x
x
Cℓ
C. linhas horizontais; G. metais alcalinos; xx

D. eletrões, valência; H. halogéneos. 1.3 O2 — 4 pares de eletrões não ligantes;


Consulta as páginas 188 e 190 do manual.
N2 — 2 pares de eletrões não ligantes;
CCℓ4 — 12 pares de eletrões não ligantes.
Ficha de trabalho 9.1 Página 74
1.4 O2 — 1 ligação covalente dupla;
Ligação covalente (1) N2 — 1 ligação covalente tripla;
CCℓ4 — 4 ligações covalentes simples.
1. 1.1 Quando dois átomos de hidrogénio se 1.5 O comprimento da ligação na molécula
aproximam, estabelecem-se interações que de nitrogénio é menor do que o comprimento
não ocorreriam se os átomos estivessem de ligação na molécula de oxigénio.
isolados: repulsão entre os eletrões de cada
2. 2.1 a) As substâncias elementares são constituídas
um dos átomos; repulsão entre os núcleos dos
por átomos do mesmo elemento. Assim, a
dois átomos; atração entre o eletrão de um
substância representada por C é elementar.
átomo e o núcleo do outro. Ao diminuir
a distância entre os átomos, começam b) As substâncias compostas são constituídas
a predominar as forças de atração sobre as por átomos de elementos diferentes.
forças de repulsão e atinge-se uma distância Assim, as substâncias representadas por
para a qual a atração é máxima e a repulsão A, B, D e E são compostas.
é mínima, ou seja, atinge-se o equilíbrio. Os 2.2 A — 2 ligações covalentes duplas;
dois átomos de hidrogénio formam a molécula B — 2 ligações covalentes simples;
de di-hidrogénio (H2). Os eletrões deixam de C — 1 ligação covalente tripla.
rodear apenas o núcleo do átomo a que 2.3 O átomo de carbono estabelece três ligações:
pertencem e a probabilidade de encontrar duas ligações covalentes simples e uma ligação
os eletrões na região entre os dois núcleos covalente dupla partilhando oito eletrões.
aumenta devido à partilha dos eletrões. Nestas ligações, respeita-se a regra do octeto.
1.2 A distância a que os átomos permanecem 2.4 A. partilha; eletrões; duas; duplas.  B. maior.
em equilíbrio denomina-se distância
internuclear de equilíbrio e corresponde
ao comprimento de ligação. Ficha de trabalho 9.2 Página 76
1.3 Ligação covalente simples. Ligação iónica e ligação metálica
2. a) 2:8:7. 1. A. compostos iónicos; negativos; iónica; iões.
xx
b) B. cristalina.
x
x Cℓ
xx
x C. átomos; metálica.
D. eletrões; deslocalizados.
xx xx
c)
2.
x
x Cℓ Cℓ x
x
x
x Cℓ Cℓ Distribuição eletrónica
Catião
Sólido

xx xx
iónico

Anião

Elemento Elemento
d) Ligação covalente simples. metálico não metálico
3. A — 3; C — 2, NaF F- Na+ 2:8:1 2:7
B — 4; D—1
MgCℓ2 Cℓ -
Mg 2+
2:8:2 2:8:7
Li2O O2- Li+ 2:1 2:6
102

564833 084-104.indd 102 04/03/15 20:29


3. a) Uma vez que as ligações não são localizadas, 2. Um sólido iónico é constituído por catiões e aniões
as camadas de átomos podem deslocar-se numa rede cristalina, onde cada um dos iões
umas sobre as outras. ocupa uma determinada posição que é fixa. Numa
b) Como os átomos se encontram muito próximos solução aquosa ou quando o sal está fundido,
uns dos outros, a uma temperatura elevada, os iões circulam livremente, podendo ser
a energia cinética das partículas é facilmente transportadores de carga elétrica.
transmitida às partículas que lhe estão próximas. 3. 3.1 a) C
c) Os eletrões livres podem ser portadores da carga, b) As unidades estruturais de B são os iões
uma vez que circulam entre diferentes átomos. e de D as moléculas.
c) Estabelecem-se ligações covalentes simples.
Ficha de trabalho 9.3 d) C
Página 77
4. As propriedades das substâncias dependem
Tipos de substâncias (1)
do tipo de ligação que se estabelece. No caso
1. No diamante, cada átomo de carbono estabelece da sílica, um átomo de silício liga-se através de
uma ligação com outros quatro átomos de ligações covalentes a quatro átomos de oxigénio
carbono, o que lhe confere grande dureza. Por não e cada um destes a dois átomos de silício.
ter eletrões livres, o diamante é mau condutor No diamante, cada átomo de carbono estabelece
da eletricidade. Na estrutura hexagonal da grafite, uma ligação com outros quatro átomos de
os átomos estabelecem ligações covalentes. Entre carbono. Assim, o diamante e a sílica apresentam
os planos hexagonais, a ligação entre os átomos propriedades semelhantes.
é assegurada por eletrões livres, o que permite que
a grafite conduza a corrente elétrica. No grafeno, Ficha de trabalho 9.4 Página 79
a estrutura laminar hexagonal é formada por
Compostos de carbono e os seres vivos
átomos de carbono. É muito resistente, maleável,
bom condutor térmico e elétrico. 1. B
2. Verdadeiras — A e C. Falsas — B e D. A. aminoácidos.
B — A grafite é um bom condutor elétrico. C. dissacárido; maltose; lactose.
D — As substâncias iónicas apresentam pontos D. gorduras.
de ebulição e fusão elevados. 2. a) Fornecimento de energia.
3. Tipo de b) Reserva de energia.
Unidade Tipo de
Substância ligação c) Estruturação e regulação.
estrutural substância
química
d) Proteção/prevenção de algumas doenças.
H2O Molécula Covalente Molecular 3. B
KCℓ Iões Iónica Iónica 4. A — 3 — v; B — 2 ou 5 — ii ou v;
C — 6 — i; C — 4 — vi; D — 1 — iii.
CCℓ4 Molécula Covalente Molecular

Na Átomo Metálica Metálica Ficha de trabalho 9.5 Página 80


C (diamante) Átomo Covalente Covalente Hidrocarbonetos
4. 4.1 a)1 Iões. c) A ou B. 1. a) A, C, D, E, F e H. f) B, D, E e G.
b)1 Ligação covalente. d) B b) B e G. g) A e H.
4.2 A — O alumínio é uma substância metálica. c) A, D e H. h) D
É sólido à temperatura ambiente e apresenta d) C, E e F. i) C e E.
brilho metálico. B — A grafite é uma
e) A,C, F e H. j) F
substância covalente. É sólida à temperatura
ambiente e é insolúvel em água. 2. 2.1 a) B e E. c) B
b) E d) C

Ficha de trabalho 9.3 2.2 Os hidrocarbonetos saturados só têm ligações


Página 78
covalentes simples entre átomos de carbono
Tipos de substância (2) e os insaturados apresentam ligações duplas
1. A. sólido; átomo; bons condutores; calor; ebulição. ou triplas entre átomos de carbono.
B. bromo; ebulição baixos; molécula. 2.3 O petróleo e o gás natural são fontes
C. iónica; ebulição; elevados; mau; fundido; bom. de hidrocarbonetos e estes são utilizados
em vernizes, tintas e plásticos.

103

564833 084-104.indd 103 04/03/15 20:29


Soluções/Resoluções

Avalio o meu sucesso 6 5.


Página 81 Cloro Cloreto
Grafite Ouro
(Cℓ2) de prata
1. Lei das tríades, Lei das oitavas, Tabela Periódica
de Mendeleev, identificação do número atómico,

Condutibilidade Ponto Tipo de Unidades Tipo de


de fusão ligação estruturais sólido
Tabela Periódica atual. Atómico Molecular Iónico Atómico
Consulta as páginas 184 a 186 do manual.

2. 2.1 a) A, C e D. d) A, C e D.
Átomo Moléculas Iões Átomos
b) A, B e G ou C e F. e) G de de prata de
c) B e E. carbono cloro e cloreto ouro
Consulta as páginas 195 a 197 do manual.
23
2.2 11 D Covalente Covalente Iónica Metálica
Consulta as páginas 195 a 197 do manual.

2.3 2.3.1 2 Na(s) + 2 H2O(l)


2 NaOH(aq) + H2(g) Elevado Baixo Elevado Elevado
2 K(s) + 2 H2O(l)
2 KOH(aq) + H2(g)
2.3.2 À medida que se desce num grupo na elétrica
Tabela Periódica, os eletrões de
Elevada Baixa Baixa Elevada
valência dos átomos vão ocupando
níveis de energia mais elevados e, por
isso, a atração exercida pelo núcleo
sobre esses eletrões é menos intensa. Consulta as páginas 220 a 222 do manual.
No caso dos átomos dos metais alcalinos, 6. 6.1 H H
quanto maiores forem os átomos, mais xx xx xx xx xx xx xx xx

facilmente originam iões monopositivos,


x
x C C
xx
x
x
xx
x
x O O O C O
xx
x x
x x
xx xx
xx
xx
xx
xx
xx
H xx C
xx
x x C xH
xx
x

e maior é a sua reatividade. Como os H H


Consulta as páginas 214 e 215 do manual.
átomos de potássio são maiores do que
6.2 H H
os átomos de sódio, o potássio reage
mais violentamente com a água do que C C O O O C O H C C H
o sódio. Consulta as páginas 214 e 215 do manual.
H H
Consulta as páginas 195 a 197 do manual.
6.3 Os átomos das moléculas de CO2 e de C2H6
3. 3.1 Como X tem eletrões de valência no 2.º nível são átomos de elementos não metálicos, pelo
e forma iões dipositivos, a sua configuração que têm tendência a partilhar eletrões para
eletrónica é: 2:2, pelo que é o berílio (Be). ficarem estáveis. Assim, estabelecem ligações
O elemento Y tem uma carga nuclear de oito, covalentes duplas no caso do CO2 e ligações
tendo oito eletrões. A sua configuração é 2:6 covalentes simples no caso do C2H6.
e corresponde ao oxigénio (O). Consulta as páginas 212 a 215 do manual.
Consulta as páginas 198 a 200 do manual.
7. A. 2 Na(s) + 2 H2O(l) 2 NaOH(aq) + H2(g)
3.2 Não, pois, tendo seis eletrões de valência, B. Mg(s) + O2(g) 2 MgO(s)
tem tendência a formar iões dinegativos: Y2-. C. K 2O(s) + H2O(l) 2 KOH(aq)
Consulta as páginas 198 a 200 do manual.
D. Li2O(s) + H2O(l) 2 LiOH(aq)
3.3 Os átomos do elemento Y estabelecem entre E. Na2O(s) + H2O(l) 2 NaOH(aq)
si ligações covalentes, pois Y é um elemento F. 2 Be(s) + O2(g) 2 BeO(s)
não metálico e os seus átomos têm tendência G. H2(g) + F2(g) 2 HF(g)
a partilhar eletrões para ficarem estáveis. Consulta as páginas 195 a 202 do manual.
Consulta as páginas 198 a 200 do manual.
8. Verdadeiras — C, D e G. Falsas — A, B, E e F.
3.4 Estabelece-se uma ligação iónica, uma vez A. insaturados
que os átomos do elemento X formam iões B. hidratos de carbono
X 2+ e os átomos de Y iões Y2-. E. carbono e hidrogénio
Consulta as páginas 198 a 200 do manual. F. menor
4. C Consulta as páginas 224 a 226 do manual.

Consulta as páginas 195 a 202 do manual. 9. 9.1 a) B e C. b) C


Consulta as páginas 228 a 230 do manual.

9.2 O petróleo e o gás natural.


Consulta as páginas 228 a 230 do manual.

104

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