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Físico-Química
C. Produto
Físico-Química 9 9
Físico-Química
Componentes do projeto:
Manual do aluno Isabel Pires e Sandra Ribeiro
Caderno de atividades e avaliação contínua Consultores científicos: Adriano Sampaio e Sousa,
Livromédia Clara Magalhães e Rui Jorge Agostinho
ano
NOVIDADE
SUCESSO
AVALIO O MEU
itorizar
Testes para mon
Conforme o novo a aprendiza m
ge
Acordo Ortográfico
da língua portuguesa
CADERNO CADERNO
DE ATIVIDADES DE ATIVIDADES
e avaliação contínua e avaliação contínua
9
CADERNO DE ATIVIDADES
e avaliação contínua
ano
EQUIPA TÉCNICA
Chefe de Equipa Técnica: Patrícia Boleto
Modelo Gráfico e Capa: Carla Julião
Ilustrações: Nuno Benoliel, Paulo Oliveira e Tânia Sousa
Paginação: António Jorge Santos
Documentalista: Paulo Ferreira
Revisão: Ana Paula Taveira, Sofia Graça Moura e Catarina Pereira
EDITORA
Paula Inácio
CONSULTORES CIENTÍFICOS
Adriano Sampaio e Sousa — Licenciado em Engenharia Química pela Faculdade
de Engenharia da Universidade do Porto e Mestre em Física para o Ensino pela
Faculdade de Ciências da mesma universidade. Professor do Ensino Secundário,
atualmente aposentado. Assistente Convidado do Departamento de Física da
Faculdade de Ciências da Universidade do Porto durante uma década, responsável
pelas cadeiras de Didática da Física e História e Filosofia da Ciência.
Clara Magalhães — Doutora em Química pela Universidade de Aveiro, na
Especialidade de Química Inorgânica, com a dissertação intitulada «Química de
Formação de Minerais Secundários contendo Arsenatos e Fosfatos». Professora
Auxiliar com Agregação no Departamento de Química da Universidade de Aveiro.
Rui Jorge Agostinho — Doutorado em Física/Astrofísica pela Universidade da
Carolina do Norte, em Chapel Hill, EUA. Professor Auxiliar com nomeação definitiva
no Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Diretor do Observatório Astronómico de Lisboa.
© 2015
APOIO AO PROFESSOR
Tel.: 214 246 901
apoioaoprofessor@santillana.com
APOIO AO LIVREIRO
Tel.: 214 246 906
apoioaolivreiro@santillana.com
Internet: www.santillana.pt
ISBN: 978-989-708-698-4
C. Produto: 422 010 604
1. a Edição
4. a Tiragem
O presente caderno tem como objetivo principal proporcionar Fichas de Trabalho — Numeradas e com um título, fazem
meios que permitam aos alunos melhorar os seus processos de o acompanhamento da aprendizagem aula a aula ou tema
aprendizagem com vista à obtenção de sucesso educativo ao a tema, de acordo com a Planificação Anual proposta pela
nível da sua avaliação formativa e avaliação sumativa (provas e Santillana. Apresentam remissões para as páginas do ma-
exames). nual onde o conteúdo trabalhado se apresenta desenvol-
vido;
Esta proposta de caderno surge na sequência de investigações
realizadas nas escolas e como resposta às necessidades senti- Avalio o Meu Sucesso — 6 fichas de avaliação (2 para
das por professores e alunos relativamente ao desenvolvimento cada período) para serem realizadas como preparação para
dos respetivos processos de ensino e aprendizagem. os testes. Apresentam propostas de cotação por exercício e
respetiva resolução, para que o aluno se possa autoavaliar.
O Caderno de Atividades e Avaliação Contínua da Santillana dis- Se, depois de se autoavaliar, o aluno tiver dúvidas relativa-
ponibiliza conjuntos de atividades orientados para as avaliações mente aos conteúdos avaliados em cada exercício, são-lhe
formativa e sumativa. As atividades apresentadas são de tipo- dadas indicações para as páginas do manual que deve voltar
logias muito diversificadas e contemplam, designadamente, as a estudar;
tipologias indicadas pelo IAVE para a realização de testes
intermédios e exames nacionais (escolha múltipla, associação, Soluções das Fichas de Trabalho;
verdadeiro/falso…).
Resoluções da fichas de Avalio o Meu Sucesso, com os
Podem encontrar-se neste caderno fichas de trabalho, que aspetos indispensáveis na elaboração da resposta e remissão
ajudam a explorar os conteúdos programáticos e a esclarecer para as páginas do manual onde o aluno poderá esclarecer
dúvidas, e fichas de avaliação do sucesso individual, que eventuais dúvidas e estudar mais.
permitem a autoavaliação e a monitorização do estado das
aprendizagens.
Escolha múltipla 1 1 6 1 3 2 2 6 4 26
493
BLOCO 2 ELETRICIDADE
Soluções p. 84
Movimentos de um corpo
1 A Joana e o Pedro organizaram, na escola, uma noite para observação de um eclipse lunar. Relativamente
a este fenómeno, completa as frases seguintes de forma a obteres afirmações verdadeiras.
Terra Penumbra
Sol Sombra
Penumbra
C
2 Observa a figura, que representa os percursos, entre
os pontos A e B, realizados por duas bolas que
iniciaram o movimento no mesmo instante. A bola 2 Bola 2
3
2.2 Sabendo que AC = CB = 2 m e que AB = (AC + CB), determina a distância percorrida por
4
cada uma das bolas.
2.3 Admitindo que ambas as bolas partiram do ponto A no instante de tempo correspondente às 13 horas
e 45 minutos, determina:
a) o intervalo de tempo que decorreu entre o instante em que a bola 1 partiu e o instante em que
chegou ao ponto B às 13 horas e 53 minutos;
b) o instante em que a bola 2 chegou à posição B, sabendo que o intervalo de tempo que demorou
para chegar àquela posição B foi metade do da bola 1.
Gráficos posição-tempo
1 Na tabela estão representados a posição que um corpo ocupa em diferentes instantes, em relação
a um dado referencial. Analisa-a e responde às questões.
Tempo/s 0 2 4 6 8 10 12 14 16
Posição/m 0 8 16 20 20 20 24 32 32
1.4 Justifica em que intervalos de tempo o corpo pode ter estado parado em relação ao referencial
escolhido.
1.5 Determina o intervalo de tempo que decorreu entre os instantes em que o corpo ocupava a posição
x = 8 m e x = 24 m.
1.6 Determina a distância percorrida pelo corpo no intervalo de tempo considerado na questão 1.5.
2 Analisa o gráfico, que traduz a variação da posição de uma menina que sai de casa para ir para a escola.
450
a menina parada.
400
350
300
2.3 Refere em que posição parou a menina. 250
200
150
100
2.4 Determina a distância a que fica a escola da
50
casa da menina.
0
0 2 4 6 8 10 12 14
Tempo/min
Rapidez média B
400 m
2 Na tabela estão registadas as posições ocupadas por um corpo, relativamente a um referencial,
em diferentes instantes, numa trajetória retilínea. Analisa-a e responde às questões.
Tempo/s 0 5 10 15 20 25 30
Posição/m 0 40 100 150 200 250 330
2.2 Admitindo que a rapidez média do movimento se mantinha, determina:
2.3 Refere, justificando, em que intervalo de tempo, [0; 5] s ou [25; 30] s, foi o movimento do corpo
mais rápido.
3 O Afonso e o Ricardo apostaram uma ida ao cinema para quem completasse, em primeiro lugar,
o percurso de 1,5 km entre as suas casas. O Afonso chegou 10 minutos após a partida e o Ricardo
chegou com um atraso de 2 minutos relativamente ao seu amigo.
3.1 Calcula a rapidez média com que cada rapaz efetuou o percurso. Apresenta os teus resultados
em unidades SI.
3.2 Sabendo que o Afonso aumentou a sua rapidez média em 50 %, calcula a distância que poderia
percorrer em 12 minutos.
2 Observa a figura, que traduz o movimento de dois automóveis, A e B, que seguem na mesma estrada.
As velocidades dos automóveis são constantes durante o intervalo de tempo considerado e o módulo
da velocidade do automóvel A é duplo do módulo da velocidade do automóvel B.
2.2 Sabendo que o módulo da velocidade do automóvel B é 15 m/s, determina a distância que
o automóvel A percorre em 10 s.
2.3 Admitindo que os automóveis se cruzam, determina, a partir desse instante, a distância entre os dois
automóveis ao fim de 10 s, supondo que a sua velocidade se mantém constante.
3 Observa os gráficos, que descrevem o movimento, numa trajetória retilínea, de dois automóveis, A e B.
Justifica que ambos descrevem um movimento uniforme.
A B
50 5
40
Velocidade/(m/s)
Posição/m
30
20
10
0 0
0 2 4 6 8 10 0 2 4 6 8 10
Tempo/s Tempo/s
1 Num trajeto retilíneo, sem inversão do movimento, e durante 50 segundos, um autocarro percorre,
em cada 10 segundos, 150 metros, mantendo constante a sua velocidade. Considera que, no instante
inicial, o autocarro se encontrava na posição 0 metros.
1.1 Traça em papel milimétrico o gráfico que representa a posição do autocarro ao longo do intervalo
de tempo considerado.
1.6 Refere qual é o valor da velocidade no instante t = 40 segundos. Justifica a tua resposta.
1.7 Determina graficamente o valor da distância percorrida pelo autocarro e compara o valor obtido com
o da questão 1.3.
10
Aceleração média
1 Um condutor circulava a 60 km/h quando se apercebeu de que um peão estava a atravessar a estrada.
Travou bruscamente e imobilizou o automóvel ao fim de 3,5 segundos.
Caracteriza o vetor aceleração média.
2 Analisa a tabela seguinte, na qual estão registados os valores da velocidade de um veículo, em diferentes
instantes.
Tempo/s 0 10 20 30 40 50 60 70
Velocidade/(m/s) 0 15 25 25 10 20 20 0
2.2 Caracteriza o vetor aceleração média nos intervalos de tempo [0; 10] segundos, [20; 30] segundos
e [60; 70] segundos.
2.3 Indica, justificando, os intervalos de tempo em que o corpo pode ter movimento:
a) uniforme;
b) acelerado;
c) retardado.
11
Velocidade/(m/s)
1 Observa o gráfico velocidade-tempo, que descreve 8
o corpo possui.
2
0
0 5 10 15 20
Tempo/s
1.3 Refere se o corpo percorre distâncias iguais em intervalos de tempo iguais. Justifica a tua resposta.
2 Observa o gráfico, que mostra a variação do valor da velocidade de um corpo ao longo do tempo, numa
trajetória retilínea.
Velocidade/(m/s)
1,4
2.1 Identifica o intervalo de tempo em que:
1,2
12
Velocidade/(m/s)
1 Observa o gráfico, que representa a variação 30
da velocidade de um automóvel ao longo
25
do tempo, numa trajetória retilínea.
20
1.1 Identifica o intervalo de tempo em que
o carro esteve animado de um movimento 15
retilíneo uniforme. Justifica a tua resposta. 10
0
0 10 20 30 35 40 50
Tempo/s
1.4 Refere qual dos gráficos, A ou B, se pode considerar uma representação válida para a aceleração
do automóvel, no intervalo de tempo [35; 50] segundos. Justifica a tua resposta.
A B
a /(m/s2)
a /(m/s2)
2 0
t/s
0 -2
t/s
1.5 Determina a distância que o automóvel percorreu no intervalo de tempo [35; 50] segundos.
13
1 Na tabela apresentam-se as distâncias mínimas de segurança para diferentes velocidades de circulação
relativas a veículos ligeiros. Analisa-a e responde às questões.
1.1 Estabelece uma relação entre a velocidade de circulação dos veículos e a distância de segurança.
1.3 A distância de segurança, para um veículo pesado de mercadorias que circula a uma velocidade
de 80 km/h em condições atmosféricas normais, deve ser maior ou menor do que 49,2 m?
1.5 Sabendo que as distâncias referidas na tabela dependem do tempo de reação do condutor e da
distância de travagem:
a) refere alguns fatores que contribuem para o aumento do tempo de reação do condutor;
14
v/(km/h)
1 Analisa o gráfico, que representa
a variação da velocidade de um veículo 100
20
a) uniforme;
b) uniformemente variado.
1.4 E xplica por que razão é a distância de paragem diferente nas duas situações apresentadas.
1.5 Determina a diferença na distância de paragem do veículo quando o piso está seco e quando está molhado.
2.2 Calcula a distância a que fica o camião do obstáculo após a sua completa imobilização.
15
1 Um dos principais fatores que contribuem para a ocorrência de acidentes é a falta de manutenção
da distância de paragem mínima para evitar colisões. Esta distância depende do tempo de reação
do condutor e da distância de travagem.
4 A Marta saiu às 9 horas e 15 minutos de casa para ir ter com a Inês à pastelaria que se situa na rua
onde mora. A Marta percorreu uma trajetória retilínea.
Banco
Marta Pastelaria
10 4.1 Sabendo que a Marta chegou à pastelaria às 9 horas e 28 minutos, determina a rapidez média
com que a Marta se deslocou da sua casa até à pastelaria.
10 4.2 Traça o gráfico posição-tempo para o movimento da Marta, sabendo que chegou ao banco
6 minutos depois de ter saído de casa e permaneceu aí durante 5 minutos. Efetuou o percurso
até à pastelaria no intervalo de tempo restante. Durante o tempo que se deslocou, a Marta
esteve animada de movimento retilíneo uniforme.
4.3 Indica, justificando, o intervalo de tempo em que a rapidez média da Marta foi maior. 4
4.4 A Inês saiu de casa, que dista 600 metros da pastelaria, tendo chegado no mesmo instante 6
que a Marta. Sabendo que a rapidez média do percurso foi de 1,25 m/s, determina o instante
em que a Inês saiu de casa.
5 Observa os gráficos A e B, que descrevem o movimento de dois corpos num dado intervalo
de tempo, numa trajetória retilínea.
A B
v/(m/s) v/(m/s)
0 0
t /s t /s
5.1 Identifica, para cada caso, o tipo de movimento que cada corpo possui. Justifica a tua resposta. 5
5.3 Admitindo que o valor da velocidade inicial do corpo B é 10 m/s, determina o valor 6
da aceleração, adquirida pelo corpo, sabendo que em 5 segundos o valor da velocidade
aumentou para 15 m/s.
SOMA PARA TRANSPORTE
18
v/(m/s)
40
35
30
25
20
15
10
5
0
10 20 30 40 50 60 70 t/s
25
210
2 6.2 Identifica um intervalo de tempo em que o corpo tenha movimento retilíneo uniformemente
acelerado.
8 6.3 Caracteriza a aceleração média adquirida pelo corpo nos últimos 10 segundos de
movimento.
8 6.4 Determina a distância percorrida pelo corpo, no intervalo de tempo [10; 40] s.
TOTAL (100)
19
Forças
A —
B —
2 Considera os vetores,
que representam forças. 2N
F2
F3
2.1 Caracteriza cada uma das forças
representadas. F1
F1 —
F2 —
F3 —
2.2 Representa:
a) uma força com a mesma intensidade que F3 , mas com sentido contrário ao de F1 ;
b) uma força com metade da intensidade de F2 e com a mesma direção que F3 , mas sentido
contrário ao desta;
c) uma força com a mesma intensidade que F1 , mas perpendicular a esta;
d) duas forças com o mesmo ponto de aplicação perpendiculares entre si, e com a mesma
intensidade que F1 .
20
Lei da Ação-Reação
1 Observa as situações A, B, C e D, onde, para cada caso, estão representadas algumas forças.
A B C D
F1 F2 F4 F5
F3
F6
F7
F1 —
F2 —
F5 —
F6 —
1.2 Representa, na figura B, a força que constitui o par ação-reação com a força F2 .
1.3 Indica que força constitui com a força F3 , da figura B, um par ação-reação.
1.5 Na situação D, por que razão as forças F6 e F7 não constituem um par ação-reação? Justifica
a tua resposta.
21
1 O Miguel e o Henrique exercem sobre um corpo forças com uma intensidade respetivamente
igual a 35 N e 50 N.
FHenrique
10 N
FHenrique
10 N
FHenrique
FHenrique
10 N
22
1 Sobre um corpo com a massa de 4 kg atua um sistema de forças cuja resultante é igual a 24 N.
Determina:
a) o valor da aceleração;
b) a massa de um corpo que, sujeito ao mesmo sistema de forças, apresenta uma aceleração de 8 m/s2;
c) a intensidade da resultante das forças necessária para que o valor da aceleração do corpo de 4 kg
seja igual a 3 m/s2.
2 Um corpo com 2 kg de massa, inicialmente em repouso, aumenta uniformemente de velocidade, atingindo
ao fim de 2 segundos a velocidade de 6 m/s, quando sujeito a uma força constante de intensidade 10 N.
2.2 Refere se no corpo está a atuar uma força que contraria o movimento. Justifica a tua resposta.
3 Um corpo com 2 kg de massa foi largado, verticalmente, num local da Terra onde a aceleração gravítica
tem o valor de 9,8 m/s2. Determina:
b) o valor da velocidade do corpo ao fim de 3,00 s de movimento.
23
Lei da Inércia
A B C
2.2 E xplica, com base na Lei da Inércia, cada uma das situações apresentadas.
A —
B —
C —
Comenta a afirmação:
A força necessária para imobilizar o camião
é maior do que a força aplicada para imobilizar
o automóvel.
24
Força de colisão
A B C
10 10 10
Velocidade/(m/s)
Velocidade/(m/s)
Velocidade/(m/s)
5 5 5
0 0 0
0 5 Tempo/s 0 5 Tempo/s 0 5 Tempo/s
1.1 Identifica, justificando, qual dos gráficos pode representar a travagem do ciclista.
1.3 Determina a força que o ciclista necessita de efetuar durante a travagem, se tiver uma massa
de 65 kg.
1.4 E xplica o significado físico do valor obtido na questão 1.3.
2 Um automóvel, com 1300 kg de massa, circulava numa localidade, cuja velocidade máxima permitida
é de 50 km/h. Travou uniformemente com uma aceleração de valor igual a -2,0 m/s2, até se imobilizar
completamente ao fim de 5 segundos.
2.1 Refere se o automobilista circulava com excesso de velocidade. Justifica a tua resposta, apresentando
os cálculos.
2.2 Determina a intensidade da força de travagem a que o automóvel ficou sujeito durante a imobilização
do mesmo.
25
Pressão
2 Observa as figuras I e II, nas quais se apresenta um corpo assente de modos diferentes sobre uma
superfície. Refere, justificando, para cada caso, em que situação, A ou B, a pressão é maior.
I II
A B A B
I —
II —
A B C
A —
B —
C —
26
b) explica de que forma o airbag contribui para a proteção dos passageiros de um veículo.
A B
Os cintos de segurança devem ser utilizados Durante uma colisão, o capacete aumenta
apenas pelos ocupantes que se encontram nos o intervalo de tempo da colisão, aumentando
lugares da frente do veículo. a força de impacto.
A —
B —
27
2 E xplica por que razão se colocam correntes nos pneus de um automóvel quando este circula na neve.
3 E xplica a razão pela qual as «estrelas-cadentes» se tornam visíveis quando entram na atmosfera.
4 Cada uma das situações que se descrevem pode ser associada ao atrito útil ou prejudicial. Classifica
cada uma das situações em atrito útil ou atrito prejudicial.
A. As peças das máquinas devem ser lubrificadas para evitar o seu desgaste.
28
1 Observa o gráfico seguinte, que representa a variação do valor da velocidade de um paraquedista durante
a queda. O movimento apresenta quatro fases distintas, de I a IV, correspondendo as fases I e II aos
momentos que antecedem a abertura do paraquedas e as fases III e IV aos momentos posteriores
à abertura do paraquedas.
Velocidade
I II III IV
Tempo
1.1 Relaciona a intensidade da força de resistência do ar (Fr ) com a intensidade do peso (P) do
paraquedista em cada uma das fases de I a IV.
Fase II — Fase IV —
Fase II — Fase IV —
1.3 E xplica o facto de a velocidade de queda do paraquedista atingir um valor máximo (fase I),
mantendo‑se depois constante (fase II).
1.4 De acordo com a representação gráfica, na fase III dá-se uma diminuição brusca da velocidade
do paraquedista. Explica por que razão.
29
1 Um automóvel, com uma massa de 700 kg, circula numa autoestrada com uma velocidade
de 120 km/h. O condutor, apercebendo-se de um obstáculo, reage em 0,4 s e imobiliza
completamente o veículo após 5,0 s do início da travagem.
1.3 Calcula o valor da aceleração média do veículo desde o instante em que se inicia a travagem 5
até ao momento de imobilização completa do veículo.
1.4 Representa o vetor aceleração e o vetor velocidade para a segunda parte do movimento. 4
6 1.6 Determina a distância percorrida pelo veículo desde o instante em que o condutor inicia
a travagem.
F = 80 N
Fat = 50 N F
P = 100 N
Fat
D. As forças que constituem um par ação-reação são caracterizadas por serem aplicadas
no mesmo corpo.
SOMA PARA TRANSPORTE
31
4 Observa as situações sugeridas pelas fotografias e, para cada caso, representa um par 9
ação-reação.
A B C
5 Analisa o gráfico, que relaciona a intensidade da resultante das forças que atuam sobre dois corpos,
A e B, com a aceleração que estes adquirem, num movimento retilíneo.
F/N
0
a/(m/s2)
5.1 Estabelece a relação existente entre a força resultante que atua sobre cada corpo 4
e a aceleração que estes adquirem.
5.3 Quando a força resultante que atua sobre A e B tem a mesma intensidade, qual dos corpos 5
vai sofrer maior variação de velocidade no mesmo intervalo de tempo? Justifica a tua resposta.
5 7 E xplica por que razão os cintos de segurança proporcionam proteção aos seus utilizadores,
em caso de travagens bruscas ou colisões.
6 8 Determina a pressão exercida no chão por uma senhora com 65 kg de massa que usa uns sapatos
cujos saltos têm, cada um, uma área de 4 cm2.
TOTAL (100)
33
1 Associa uma das formas fundamentais de energia a cada uma das imagens.
A D
B E
C F
A— D—
B— E—
C— F—
2 De entre as unidades apresentadas, seleciona as que podem ser usadas para medir energia.
3 Entre as unidades selecionadas na questão anterior, refere qual é a unidade do Sistema Internacional
para a energia.
34
1 Observa as figuras A, B, C e D, que ilustram quatro rampas em forma de U para a prática de skate.
Seleciona a que proporciona maior energia potencial gravítica para um mesmo praticante.
A C
3,0 m 3,0 m
0,50 m 0,50 m
3,0 m 4,0 m
B D
2,8 m 3,2 m
0,50 m 0,50 m
3,5 m 2,8 m
3 Sabendo que a altura do escorrega da questão anterior é de 15 m, calcula a energia potencial gravítica
associada ao jovem de menor massa.
35
Energia cinética
1 Num ginásio, estão quatro pessoas em passadeiras rolantes a diferentes velocidades. Responde
às questões tendo em conta os dados das figuras A, B, C e D.
A C
m = 50 kg m = 50 kg
v = 12 km/h v = 24 km/h
B D
m = 75 kg m = 75 kg
v = 12 km/h v = 24 km/h
1.1 Refere, justificando, a qual dos praticantes está associado maior valor de energia cinética.
1.2 Seleciona a opção que estabelece a relação correta entre a energia cinética de A e de C.
36
Transformações de energia:
energia potencial gravítica energia cinética
1 Observa a figura, que ilustra uma pequena esfera suspensa num fio preso num suporte. A esfera é largada
da posição I e sobe até à posição V. Responde às questões considerando que toda a energia potencial
gravítica é convertida em energia cinética durante a descida e toda a energia cinética é convertida
em energia potencial gravítica durante a subida.
mesfera = 50 g
10 cm
h h
I II III IV V
1.5 Tendo em conta o resultado da alínea anterior, refere o valor da soma da energia cinética com
a energia potencial gravítica na posição IV. Justifica a tua resposta.
37
1 Para chegar a um táxi, um viajante arrasta um trolley, com uma massa de 15 kg, numa estrada horizontal.
O viajante exerce uma força através do puxador e o trolley fica sujeito a uma força de atrito exercida
pelo asfalto. Assim, pode considerar-se que na direção do movimento atuam duas forças, como
se representa na figura.
5N
F2 F1
1.2 Refere qual das forças realiza trabalho resistente. Justifica a tua resposta.
1.3 Calcula o trabalho realizado por cada uma das forças, num deslocamento de 10 m.
A. … 350 J. C. … 200 J.
B. … 150 J. D. … 400 J.
38
Impulsão
A— C—
B— D—
A —
B —
4 Uma esfera com uma massa de 100 g é suspensa num dinamómetro e colocada em glicerina.
O dinamómetro regista o valor 0,54 N.
39
Lei de Arquimedes
A. É uma força vertical dirigida para cima, exercida pelos fluidos sobre os corpos neles imersos.
B. É uma força vertical dirigida para baixo, exercida pelos corpos sobre os fluidos em que são
imersos.
C. É uma força cuja intensidade aumenta quando a densidade do fluido onde o corpo está
imerso aumenta.
D. É uma força cuja intensidade aumenta quando a densidade do corpo imerso no fluido
aumenta.
E. É uma força cuja intensidade pode ser determinada pelo peso do fluido que tem o mesmo
volume do corpo nele imerso.
F. É uma força cuja intensidade pode ser determinada pelo peso do fluido que é deslocado
quando o corpo é nele imerso.
CA4P506H2
CA4P506H1
2.3 Supõe que o ovo tem uma massa de 60 g e determina o valor indicado por um dinamómetro
onde o ovo fosse suspenso:
a) no ar;
b) dentro da água.
40
Flutuação
1 Observa as figuras, que mostram uma tina cheia de água sobre uma balança (A), um barco sobre uma
balança (B) e o mesmo barco sobre a mesma tina com a água que restou depois de se colocar o barco (C).
A B C
1.2 Determina o valor da impulsão exercida pela água sobre o barco.
1.3 Calcula o volume de água deslocado pelo barco para fora da tina, sabendo que a água tem densidade
1,0 × 103 kg/m3.
1.4 Seleciona o valor que a balança deverá indicar em C.
1.5 Supõe que o mesmo barco é colocado a flutuar num líquido com densidade inferior à da água
e refere o que aconteceria à parte imersa do barco.
2 Uma esfera é colocada em três líquidos diferentes, A, B e C, como se mostra nas figuras. Ordena os
líquidos por ordem crescente de densidade e explica o teu raciocínio.
A B C
41
A eletricidade
1 Seleciona, entre os termos do quadro, aqueles que permitem completar corretamente as frases seguintes.
2 Um grupo de alunos do 9.º ano preparou um conjunto de atividades para os alunos do primeiro ciclo
do seu agrupamento de escolas. Numa dessas atividades construíram um circuito elétrico com o objetivo
de os seus colegas mais novos testarem diferentes materiais para concluírem sobre a sua condutividade
elétrica. Observa o esquema do circuito e responde às questões.
A B
NOTA: Entre A e B
serão intercalados os
materiais a testar.
2.2 Dá quatro exemplos de peças de material isolador e quatro exemplos de peças de material condutor
que os alunos possam testar.
2.3 E xplica como os alunos do primeiro ciclo poderão concluir quais são os materiais condutores.
A B C D
42
Circuitos elétricos
1 Utilizando uma pilha, um interruptor e três lâmpadas, desenha o esquema de um circuito em que
a pilha e o interruptor se encontram no circuito principal e:
b) as três lâmpadas estão ligadas em paralelo;
c) duas lâmpadas estão ligadas em paralelo e a terceira lâmpada está ligada em série relativamente
às outras duas.
2 Representa um circuito com três lâmpadas que possam ser acesas de modo independente.
Inclui apenas os elementos indispensáveis para que o circuito funcione como solicitado.
3 Observa o circuito esquematizado na figura e refere quais são as lâmpadas que acendem quando se
fecham os interruptores.
a) K1, K 2 e K4;
b) K1, K 2 e K3;
c) K1 e K4;
d) K1, K 2, K3 e K4.
43
1 Observa as figuras, que mostram o valor da leitura em diferentes voltímetros, e indica o valor da tensão
medida em cada voltímetro.
A 0,5 B 3 4 5 6 7
2 8
1 9
1 10
0 0
C 10 20 D 1 2
30 0 3
0
a) 7,5 MV = V c) 50 mV = V
b) 1,8 kV = V d) 600 mV = V
A 10 V B
V1
V1
V4
V2 V3 V2 V3
6V 7V 5V
C 3,0V D 9,0V
V1 V1
V3 V3 V5 4,0V
V4
V2 V2 V4
2,0V 3,0V
44
A B C D
200 g 400 g
400 g 200 g
2m 2m
1,5 m 1,5 m
2 Considera as situações descritas nas frases, em que a massa indicada é a do veículo e respetivo
condutor, e responde às questões.
A. Um ciclista (m = 100 kg) circula numa ciclovia com uma velocidade de módulo igual a 18 km/h.
B. Um motociclista (m = 100 kg) circula numa localidade com uma velocidade de módulo igual
a 36 km/h.
C. Um camião (m = 5 ton) circula numa estrada nacional com uma velocidade de módulo igual
a 50 km/h.
D. Um veículo ligeiro (m = 1000 kg) circula numa localidade com uma velocidade de módulo igual
a 50 km/h.
5 2.1 Seleciona a frase que descreve a situação à qual está associado menor valor de energia
cinética.
3 Um brinquedo luminoso, com 125 g de massa, foi lançado verticalmente para cima com uma
energia cinética inicial de 9,0 J. Considera o solo como referência e a resistência do ar desprezável.
Responde às questões.
3.2 Refere o valor da velocidade do brinquedo quando este atinge a altura máxima. 4
3.3 Conclui, justificando, qual é o valor da energia potencial gravítica associada ao brinquedo 9
quando este atinge o ponto mais alto.
4 Uma rapariga empurra uma secretária deslocando-a 2,0 m. Calcula o trabalho da força aplicada 6
pela rapariga sabendo que esta força é paralela ao deslocamento e tem uma intensidade
de 50 N.
10
5.3 Refere o que aconteceria ao valor da impulsão se a esfera fosse mergulhada em óleo
(t = 8,9 × 102 kg m-3).
SOMA PARA TRANSPORTE
46
6 6 Observa as figuras, que mostram objetos de diferentes tipos de plástico em equilíbrio num líquido.
Compara a impulsão e o peso em cada uma das situações.
A B C
A— B— C—
7 Muitos equipamentos que utilizamos quotidianamente têm na sua constituição circuitos por onde
circula corrente elétrica.
6 7.2 Dá três exemplos de materiais condutores elétricos e três exemplos de materiais isoladores
elétricos.
— fios de ligação;
— duas pilhas ligadas em série;
— quatro lâmpadas, três das quais ligadas
em paralelo;
— quatro interruptores, um no circuito
principal e cada um dos outros a controlar
cada uma das lâmpadas ligadas em
paralelo.
4,5 V
5 7.4 Observa o circuito esquematizado na figura
V1
e determina o valor que o voltímetro V2
deve marcar.
V2 V3
3,0 V
TOTAL (100)
47
Corrente elétrica
B. A
unidade do Sistema Internacional para a corrente elétrica é o .
C. O
instrumento utilizado para medir a corrente elétrica é o , que deve ser ligado
em no circuito elétrico.
2 Observa os esquemas de três circuitos elétricos em que quer as lâmpadas quer as pilhas são iguais
e estabelece a ordem crescente da corrente elétrica.
A B C
A A A
A 5A B C
A1
15 A
A4 7A A1
A2 2,0 A A1
0,5 A A2 A3 A4 0,7 A
A2 A3
48
Resistência elétrica
1 Calcula a resistência de um condutor que, sujeito a uma tensão de 6,0 V, é percorrido por uma corrente
elétrica de 0,25 A.
2 Uma resistência de 25 Ω é percorrida por uma corrente elétrica de 200 mA. Calcula a tensão nos
terminais desta resistência.
3 Calcula a corrente elétrica que percorre uma resistência de 45 X sujeita a uma tensão de 9 V.
d) o valor da resistência da lâmpada L5 ;
e) o valor indicado pelo amperímetro A2 .
49
Lei de Ohm
1 Analisa a tabela, que mostra a corrente elétrica que percorre um dado condutor quando sujeito a diferentes
valores de tensão.
1.4 Calcula a tensão que é necessário aplicar a este condutor para que a corrente elétrica que o percorre
tenha o valor 750 mA.
2 Observa o gráfico, que representa a corrente em função da tensão para dois condutores, A e B,
e seleciona as opções corretas.
U/ V
A. O condutor A é óhmico.
B. O condutor B é óhmico.
50
CAp555h1
564833 042-056.indd 50 04/03/15 20:27
Ficha de trabalho 6.1 Unidade 6 EFEITOS DA CORRENTE ELÉTRICA
E ENERGIA ELÉTRICA Páginas 147-149 do manual
1 Observa a figura, que ilustra conversões de energia elétrica noutras formas de energia, pela passagem
da corrente elétrica, e responde às questões.
2
1
4
3
1.1 Identifica as diferentes conversões de energia elétrica que ocorrem no circuito elétrico
ilustrado.
1.2 Dá um exemplo da utilidade de cada um dos efeitos da corrente elétrica na vida quotidiana.
2 Completa o texto.
3 Uma resistência elétrica de 250 X é percorrida por uma corrente elétrica de 5,0 A durante 3,0 minutos.
Calcula a energia transferida como calor pela resistência.
51
1 Um casal contratou para sua casa uma potência de 3300 W. Calcula o valor máximo de energia que
poderão consumir durante um mês (30 dias). Apresenta o resultado em unidades SI e em kW h.
2 Um aquecedor elétrico é percorrido durante 20 horas por uma corrente elétrica de 10 A, quando é sujeito
a uma diferença de potencial de 230 V. Calcula:
a) a potência do aparelho;
d) a quantidade de energia transferida por Efeito Joule, durante o intervalo em que esteve
em funcionamento.
52
Eletricidade e segurança
A B
C D
A —
B —
C —
D —
1.2 Menciona mais duas regras básicas de segurança no manuseamento de equipamentos elétricos.
2 Os fusíveis e os disjuntores são dispositivos que cortam a corrente elétrica quando esta atinge valores
muito elevados, prevenindo curto-circuitos.
53
V 15 V
3,0 A A1 L4
L6
L1 L2 1,2 A A4 V1 1,5 V
A2
A5
L5
A3 V2
L3 9,0 V
1.3 Refere as lâmpadas que permanecem acesas quando, com o circuito fechado, se funde: 6
a) a lâmpada L6 ;
b) a lâmpada L2 ;
c) a lâmpada L4 .
1.4 Calcula: 20
d) a corrente elétrica que atravessa a lâmpada L4, supondo que tem uma resistência
de 6,0 X.
2 Seleciona a opção que contém os termos que permitem completar corretamente a frase 5
seguinte.
A resistência de um fio condutor […] quando o seu comprimento aumenta, propriedade que pode
ser usada para construir […] .
3 Observa o gráfico, que representa a tensão em função da corrente elétrica para três
condutores.
Tensão/V
7
6
A B
5
4
C
3
2
1
0
0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5
Corrente elétrica/A
5 3.3 Seleciona a opção em que o voltímetro assinala o valor da tensão que deve existir nos terminais
do condutor B para que este seja percorrido por uma corrente elétrica de 5 A.
A C
2 4 6 8 10 20
0 10 30
0
B D
2 4 6 8 2 4 6 8
0 10 0 10
a) 0,10 A c) 0,2 A
a) 20 000 V c) 56 000 V
b) 1500 V d) 870 V
6 Uma torradeira elétrica transforma 0,08 kW h de energia por Efeito Joule, durante um período
de funcionamento de 3 minutos, ligada à tomada de rede de 230 V.
7.3 De entre as situações seguintes, seleciona as que não estão de acordo com as regras 6
de segurança do manuseio de equipamentos elétricos.
E. Desligar o quadro elétrico da casa para fazer uma reparação na instalação elétrica.
TOTAL (100)
56
A - B C D
-
- -
-
- -
- -
- -
-
Coluna I Coluna II
A— ; B— ; C— ; D— ;
A B
Átomo
Á
Átomo da
d fol
folha
lha d
dee ou
ouro
uro aaumentado
2.3 Completa as duas frases seguintes sobre os resultados obtidos e a respetiva interpretação.
57
A B C D
2. Descoberta do neutrão.
58
Isótopos
1 As figuras seguintes estabelecem a comparação entre as massas do protão, do neutrão e do eletrão.
Observa-as e seleciona a figura correta.
A B C D
+
+
2 Considera a representação dos seguintes átomos (as letras não são símbolos químicos) e responde
às questões.
7 22 75 40 23
3 A B
11 33 C 18 D 11 E
a) atómico de A;
b) de massa de B;
c) de protões de C;
d) de eletrões de D;
e) de neutrões de E.
3 O cobalto-60 é um isótopo do cobalto com aplicações em medicina e pode ser representado por 60
27 Co.
59
1 Entre os termos apresentados no quadro seguinte, seleciona os que são adequados para completar
corretamente as frases.
carbono-12 pequena grande hidrogénio-1 iguais adimensional diferentes massa padrão
2 Refere o valor da massa atómica relativa do iodo-127, sabendo que este tem uma massa 127 vezes maior
do que a unidade de massa atómica.
3 Seleciona a opção que permite calcular a massa atómica do lítio, tendo em conta os dados da tabela.
A B C D
A —
B —
C —
D —
60
1 Completa a tabela.
2.1 Seleciona:
a) os iões monopositivos;
b) todos os catiões;
d) os iões dinegativos;
e) os átomos.
b) K+ a partir de K.
16 7
8 O 2- 3 Li+ 23
11 Na+
61
1 Associa, corretamente, os nomes da coluna I à organização dos elementos químicos da coluna II.
Coluna I Coluna II
2 Observa as figuras, que apresentam a organização proposta por John Newlands e a Tabela Periódica atual.
Newlands (1964) H
1
1
número
18
2
1 H atómico
He
1,01
4,00
2 Elemento 13 14 15 16 17
Li Be B C N O F 3 4 5 6 7 8 9 10
massa atómica
2 Li Be relativa B C N O F Ne
Na Ng Aℓ Si P S Cℓ
6,94
11
9,01
12
10,81
13
12,01 14,01
14 15
16,00
16
19,00 20,18
17 18
3 Na Mg Aℓ Si P S Cℓ Ar
K Ca Cr Ti Mn Fe Co,Ni 22,99 24,31 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 26,98 28,09 30,97 32,07 35,45 39,95
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
4 K Ca Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Ga Ge As Se Br Kr
Cu Zn Y In As Se Br 39,10 40,08 44,96 47,87 50,94 52,00 54,94 55,85 58,93 58,69 63,55 65,41 69,72 72,64 74,92 78,96 79,90 83,80
37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
5 Rb Sr Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe
Rb Sr La,Ce Zr Nb,Mo Ru,Rh Pd 85,47 87,62 88,91 91,22 92,91 95,94 97,91 101,07 102,91 106,42 107,87 112,41 114,82 118,71 121,76 127,60 126,90 131,29
55 56 57 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86
6 Cs Ba La Hf Ta W Re Os Ir Pt Au Hg Tℓ Pb Bi Po At Rn
Ag Cd U Sn Sb Te I 132,91 137,33 138,91 178,49 180,95 183,84 186,21 190,23 192,22 195,08 196,97 200,59 204,38 207,21 208,98 208,98 209,99 222,02
87 88 89 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118
Fr Ra Ac Rf Db Sg Bh Hs Mt Ds Rg Cn Uut Fℓ Uup Lv Uus Uuo
Cs Ba,V 7
[223] [226] [227] [261] [262] [266] [264] [277] [268] [269] [272] [277] [284] [285] [288] [289] [291] [293]
U8P174H4
U8P171H3
2.1 Refere de que forma estavam organizados os elementos de acordo com a Lei das oitavas.
2.2 Estabelece a comparação entre as duas tabelas e conclui a partir de que elemento a tabela
de Newlands deixa de ser coerente.
3 Refere a razão pela qual o trabalho de Mendeleev foi essencial para a organização do elementos
na Tabela Periódica atual.
62
1 Completa o texto.
2 Observa o quadro.
2.2 Com base nos dados do quadro, identifica, justificando, os átomos que se encontram no mesmo
grupo da Tabela Periódica.
2.3 Com base nos dados do quadro identifica, justificando, os átomos que se encontram no mesmo
período da Tabela Periódica.
2.6 Faz a distribuição eletrónica do halogéneo que, na Tabela Periódica, está no período imediatamente
acima do halogéneo representado no quadro. Justifica a tua resposta.
63
Coluna I Coluna II
Elemento Características
2.3 Refere se é possível o óxido do elemento A, em solução aquosa, tornar vermelho o indicador azul
de tornesol. Justifica a tua resposta.
2.4.1 Admitindo que o elemento B é o enxofre, escreve a equação química que traduz a reação
entre os átomos deste elemento e o dioxigénio.
2.4.3 Escreve a equação química que traduz a reação entre o óxido formado na questão 2.4.1 e a água.
64
A B
Sódio Potássio
1.2 Descreve o que esperas observar em C, após a adição de umas gotas da solução de fenolftaleína
a cada um dos copos de precipitação.
1.3 Refere que substância elementar, sódio (Na) ou potássio (K), reage mais violentamente com a água.
Justifica a tua resposta.
1.4 Compara a reatividade destes metais com a reatividade dos elementos do 2.º grupo, perante
a água.
65
1 Para estudar o comportamento químico de algumas substâncias elementares, fez-se reagir o magnésio (Mg)
e o cálcio (Ca) com o oxigénio molecular (O2), com formação dos respetivos óxidos.
A B
Magnésio Cálcio
1.2 Sabendo que da reação dos óxidos dos metais alcalino-terrosos com a água formam-se hidróxidos
cujas soluções são alcalinas:
a) explica como poderias proceder para identificar o carácter ácido ou básico dos hidróxidos
formados;
b) escreve as equações químicas que traduzem a reação entre o óxido de magnésio e o óxido
de cálcio com a água.
1.3 Descreve o que esperas observar quando colocas uma fita de magnésio em água com umas gotas
de solução alcoólica de fenolftaleína.
1.6 E xplica por que razão os metais alcalino-terrosos apresentam propriedades químicas semelhantes.
66
1 As substâncias elementares constituídas por átomos de halogéneos (moléculas diatómicas) são muito
reativas e combinam-se com o di-hidrogénio molecular para formarem os halogenetos de hidrogénio.
1.1 Escreve a reação química que traduz a reação entre o di-cloro e o di-hidrogénio.
1.3 Os halogéneos caracterizam-se, ainda, pela sua elevada reatividade com os metais alcalinos
e alcalino-terrosos. Como se designam as substâncias formadas?
1.4 Completa as equações químicas que se seguem, indicando, para cada caso, o nome dos reagentes
e dos produtos de reação.
2 Os gases nobres são elementos químicos que pertencem ao último grupo da Tabela Periódica.
2.1 Enumera duas propriedades das substâncias elementares dos gases nobres.
67
1 Considera os elementos químicos (as letras não representam os símbolos químicos dos elementos)
e responde às questões.
3 X 4Y 5 Z 9 V W
11 19 T
1.2 Coloca, por ordem decrescente de reatividade, os átomos do mesmo grupo. Justifica a tua resposta.
B. Todos os átomos, com dois eletrões de valência pertencem ao grupo dos metais alcalinos.
3 Os iões seguintes são os iões mais prováveis, que se formam a partir dos respetivos átomos (as letras não
representam o símbolo do elemento químico).
X+ W2- Y2+ Z-
3.1 Refere a que grupos da Tabela Periódica pertencem os átomos de cada um dos elementos químicos
considerados.
3.2 Menciona duas propriedades dos átomos que pertencem ao mesmo grupo do elemento X.
68
1 Observa a figura, que representa, esquematicamente, um extrato da Tabela Periódica (as letras não
representam os símbolos dos elementos químicos).
X B C D E F G
Y I H
Z J A
1.1 Indica o elemento que reage mais violentamente com a água. Justifica a tua resposta.
a) um metal alcalino-terroso;
b) um semimetal;
c) um não metal;
d) um gás nobre;
e) um halogéneo.
a) do átomo I;
b) do átomo E.
1.4 Estabelece uma relação entre a dimensão dos átomos do grupo do oxigénio e a sua reatividade.
1.5 Refere duas substâncias elementares, formadas pelos átomos apresentados, que:
1.6 E xplica a razão pela qual os átomos dos elementos G e H não têm tendência para reagir.
69
B. Ao longo de um grupo, o número de níveis de energia aumenta, sendo a causa principal
de uma maior reatividade.
2 O comportamento químico de uma substância elementar constituída por átomos de berílio (Be)
e de uma substância elementar constituída por átomos de cloro foi analisado, em duas reações, A e B.
Na reação A fez-se reagir berílio (Be) e água e na reação B, di-cloro (Cℓ2) e di-hidrogénio (H2).
2.2 Às soluções aquosas dos produtos das reações A e B, adicionaram-se, separadamente,
umas gotas de fenolftaleína e de azul de tornesol, respetivamente. Refere, justificando,
as alterações que prevês na cor dos indicadores, em cada caso.
3 Representa, evidenciando o número atómico (Z) e o número de massa (A), os átomos com
as características que se seguem:
c) átomo Z — pertence ao 3.º período, o ião mais provável é Z2- e apresenta 32 partículas
no núcleo.
70
A. Modelo de Rutherford
B. Modelo da nuvem eletrónica
C. Modelo de Dalton
D. Modelo de Thomson
E. Modelo de Bohr
; ; ; ;
A. A probabilidade de encontrar os eletrões dos átomos é maior nas zonas mais afastadas
do núcleo.
6 4.1 Refere:
A. 16
16 S B. 16
32 S C. 32
16 S D. 32
32 S
5.1 Seleciona: 8
a) todos os catiões;
6 Considera as representações dos átomos, em que as letras não são símbolos químicos.
12 27 24 14 14
6 X 13 Y 12 Z 6 W T
7
6.1 Refere: 10
9 7 Considera as massas atómicas relativas apresentadas e calcula a massa molecular relativa de:
a) N2O4
b) CH3COOH
c) Aℓ2(SO4)3
A. Na Tabela Periódica, os elementos estão organizados por ordem crescente do seu
número .
TOTAL (100)
73
1 Observa a figura, que representa o modelo da nuvem eletrónica para a formação da molécula de hidrogénio.
Distância
internuclear
H H H H
1.2 Como se designa a distância a que os dois átomos permanecem depois de ligados?
Coluna I Coluna II
74
1 Considera as moléculas de di-oxigénio (O2), di-nitrogénio (N2) e tetracloreto de carbono (CCℓ4) e responde
às questões.
1.3 Refere o número de pares de eletrões não ligantes que existe em cada molécula.
1.4 Identifica o tipo de ligação que se estabelece entre os átomos de cada molécula.
A B
O C D H E O
O C O N N H C
H H H C H
O H
H
2.1 Identifica, justificando, as:
a) substâncias elementares;
b) substâncias compostas.
C. Os metais são substâncias cujas unidades estruturais são os , que estabelecem
entre si uma ligação .
D. Os átomos dos elementos metálicos organizam-se numa rede ordenada de iões positivos imersos
num mar de de valência .
Distribuição eletrónica
Sólido iónico Anião Catião
Elemento metálico Elemento não metálico
F- Na+
MgCℓ2
O2- Li+
3 A ligação metálica pode ser explicada pelo modelo do mar de eletrões, de acordo com o qual
os eletrões de valência deslocalizados são simultaneamente atraídos pelos iões metálicos. Com base
neste modelo, explica:
76
1 O diamante, a grafite e o grafeno são três formas alotrópicas do carbono. No entanto, apresentam
propriedades completamente diferentes e, consequentemente, aplicabilidades diversas. Explica de que
forma as diferenças estruturais das três espécies lhes conferem diferentes propriedades.
2 Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações seguintes. Corrige as afirmações falsas.
H2O
KCℓ
CCℓ4
Na
C (diamante)
4.1 Identifica:
77
2 E xplica porque apresentam as soluções aquosas de sais, ou os sais fundidos, ao contrário das
substâncias iónicas sólidas, uma elevada condutibilidade elétrica.
4 Comenta a afirmação.
A sílica apresenta propriedades semelhantes às do diamante.
78
A. As proteínas são essenciais para os seres vivos e são constituídas por monossacáridos.
2 Refere as principais funções dos compostos seguintes no organismo dos seres vivos:
a) glúcidos;
b) lípidos;
c) proteínas;
d) vitaminas.
A celulose é…
A. … uma proteína.
B. … um glúcido.
C. … um lípido.
D. … uma vitamina.
A— ; C— ;
B— ou ; ou D— ;
79
Hidrocarbonetos
A B C D
H H H H H H H
C
H C C C H H C C C H H H
C C
H CH3 H H H H H
E F G H
H
H H
H H H H H H
C C C H
H C C C C C H H C C C H
H C C H H
H H H H H H
H H
b) os aromáticos; g) os alcanos;
c) os saturados; h) os cicloalcanos;
d) os insaturados; i) os alcenos;
A B C D E
H H
H H O
H N H
C C O C O H C C H C H
H H H O
NH2 H
a) os hidrocarbonetos;
b) um hidrocarboneto saturado;
c) um hidrocarboneto insaturado;
80
Átomo A B C D E F G
Configuração eletrónica 2:1 2:7 2:8:8:1 2:8:1 2:6:1 2:8:8.2 2:8
10 2.1 Indica:
2.3.1 Escreve a equação química que traduz a reação entre estes metais e a água.
2.3.2 Qual dos átomos reage mais violentamente com a água? Justifica a tua resposta.
3 Considera os seguintes dados sobre os elementos X e Y (as letras não representam símbolos
químicos).
SOMA PARA TRANSPORTE
81
3.3 Refere o tipo de ligações que o elemento Y estabelece entre si. Justifica a tua resposta. 4
3.4 Identifica o tipo de ligação que se estabelece entre os átomos do elemento X e do elemento Y. 4
Justifica a tua resposta.
D. As soluções aquosas dos óxidos dos elementos não metálicos tornam carmim
a fenolftaleína.
5 Completa a tabela. 7
Cℓ2 O2 CO2 C 2H 6
4 6.3 Refere, justificando, o tipo de ligações que se estabelecem entre os átomos das moléculas
de CO2 e de C2H6.
A. 2 Na(s) + 2 NaOH(aq) +
B. Mg(s) + 2 MgO(s)
C. K 2O(s) + H2O(l)
D. Li2O(s) + H2O(l)
E. Na2O(s) + H2O(l)
F. 2 Be(s) + O2(g)
G. + F2(g) 2 HF(g)
10 8 Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações seguintes e corrige as falsas.
C. A glucose é um monossacárido.
F. O comprimento de uma ligação covalente tripla, entre dois átomos de carbono, é maior
do que o comprimento de uma ligação covalente simples.
G. A celulose é um polissacárido.
9 Considera as substâncias A H H B H C
O H H
A, B e C.
H C C C H C H C C
2 9.1 Indica: OH H H
H H H
a) os hidrocarbonetos;
b) o hidrocarboneto insaturado.
TOTAL (100)
83
84
85
2.2 Para os três intervalos considerados b) Da mesma forma, para determinar
Dv v f - vi a distância percorrida pelo corpo nos
am = + am =
Dt t f - ti primeiros 10 segundos recorre-se à área
• Intervalo [0; 10] s: do polígono subjacente ao gráfico
Dados: velocidade-tempo. Assim,
vi = 0 m/s vf = 15 m/s Dt = 10 s b#h 10 # 4
15 - 0 d = Afig = &d = +
am = + am = 1,5 m/s2 2 2
10 - 0 + d = 20 m
O módulo da aceleração média é igual A distância percorrida durante os 5 primeiros
a 1,5 m/s2, a direção e o sentido são os segundos de movimento foi de 20 m.
do movimento.
1.3 Pelos resultados obtidos nas questões
• Intervalo [20; 30] s: nos instantes
anteriores, verifica-se que o corpo não percorre
inicial e final deste intervalo de tempo,
distâncias iguais em intervalos de tempo iguais.
a velocidade é a mesma, pelo que
a aceleração média é nula. 2. 2.1 a) [1; 9] s c) [9; 10] s
• Intervalo [60; 70] s: b) [0; 1] s d) [0; 1] s
Dados: 2.2 Dados: vi = 0 m/s vf = 1,2 m/s
vi = 20 m/s vf = 0 m/s Dt = 10 s Dt = 1,0 s am = ?
0 - 20 Dv v f - vi
am = + am = -2,0 m/s2 am = + am = &
70 - 60 Dt t f - ti
O módulo da aceleração média é igual 1,2 - 0
a 2,0 m/s2, a direção é a do movimento & am = + am = 1,2 m/s2
1,0
e o sentido é o oposto. O valor da aceleração média foi 1,2 m/s2.
2.3 a) O corpo pode ter movimento uniforme nos 2.3 Para determinar a distância percorrida
intervalos de tempo [20; 30] s e [50; 60] s, pelo corpo nos 10 segundos de movimento,
pois a aceleração média é nula. recorre-se à área do polígono subjacente
b) O movimento é acelerado quando ao gráfico velocidade-tempo. Assim,
a velocidade e a aceleração têm a mesma b+B
d = Afig = ×h&
direção e o mesmo sentido, ou seja, 2
previsivelmente, nos intervalos de tempo 8 + 10
&d= × 1,2 + d = 10,8 m
[0; 20] s e [40; 50] s. 2
A distância percorrida foi de 10,8 m.
c) O movimento é retardado quando
a velocidade e a aceleração têm
a mesma direção e sentido oposto, Ficha de trabalho 1.6 Página 13
ou seja, previsivelmente, nos intervalos Movimento uniformemente variado (2)
de tempo [30; 40] s e [60; 70] s.
1. 1.1 No intervalo [10; 30] segundos, pois
um corpo tem movimento retilíneo uniforme
Ficha de trabalho 1.6 Página 12 sempre que se movimenta numa trajetória
Movimento uniformemente variado (1) retilínea com velocidade constante.
1.2 No movimento uniformemente variado,
1. 1.1 O corpo está animado de movimento retilíneo
a aceleração é constante e, no caso
uniformemente acelerado, pois a variação do
de o corpo se movimentar numa trajetória
valor da velocidade do corpo é diretamente
retilínea, o valor da aceleração é igual ao valor
proporcional ao intervalo de tempo, sendo
da aceleração média. Assim:
a constante de proporcionalidade o valor da
Dados:
aceleração. Neste caso, a velocidade e a
vi = 25 m/s vf = 15 m/s Dt = 10 s
aceleração têm o mesmo sentido. v f - vi
Dv
1.2 a) A distância percorrida pode ser am = + am = &
Dt t f - ti
determinada através da área do polígono 15 - 25
& am = + am = -1,0 m/s2
subjacente ao gráfico velocidade-tempo. 10 - 0
Assim, O módulo da aceleração média é igual
b#h 5#2 a 1,0 m/s2, a direção é a do movimento
d = Afig = &d = +
2 2 e o sentido é o oposto ao do movimento.
+ d = 5 m 1.3 O corpo tem movimento retilíneo
A distância percorrida durante os uniformemente retardado, pois descreve
5 primeiros segundos de movimento foi uma trajetória retilínea, a variação
de 5 m. de velocidade do corpo é diretamente
86
87
88
F54N
2N
F B/M
c)
OU
89
90
91
5. U
m corpo, pela Lei da Inércia, permanecerá em 1.2 A distância de paragem resulta da soma
repouso ou com movimento uniforme se a resultante da distância de reação com a distância
das forças que nele atuam for nula. No caso de atuar de travagem. Assim, a distância de paragem
uma força de atrito, a resultante das forças deixa depende, por exemplo, das condições físicas
de ser nula. A força resultante tem sentido oposto do condutor e das condições de aderência
ao do movimento de deslizamento, provocando do veículo à estrada.
uma diminuição da velocidade do corpo. Consulta a página 35 do manual.
1.3 Dados:
Ficha de trabalho 2.9 v i = 33,3 m/s v f = 0 m/s Dt = 5 s
Página 29
Cálculos:
Forças de atrito (2) 0 - 33,3
am = + am = -6,7 m/s2
5,0
1. 1.1 Fase I — P > Fr Fase III — P < Fr
Resposta: O veículo adquiriu uma aceleração
Fase II — P = Fr Fase IV — P = Fr
de intensidade igual a -6,7 m/s2 (no sentido
1.2 ase I — Movimento acelerado.
F oposto ao do movimento).
Fase II — Movimento uniforme. Consulta as páginas 24 e 25 do manual.
Fase III — Movimento retardado.
1.4 , admitindo que o sentido
Fase IV — Movimento uniforme.
v a do movimento é
1.3 Inicialmente, o paraquedista tem uma velocidade Consulta as páginas 20 a 22 e 24 e 25 do manual.
reduzida, sendo a intensidade do peso superior
1.5 Fr = m × a & Fr = 700 × (-6,7) +
à intensidade da força de resistência do ar.
+ Fr = -4,7 × 103 N.
À medida que a velocidade aumenta (fase I),
A força de travagem tem uma intensidade
a intensidade da força de resistência do ar
de 4,7 × 103 N, a direção do movimento
também aumenta até que iguala a intensidade
e o sentido oposto a este.
do peso, sendo a força resultante nula
Consulta as páginas 50 e 51 do manual.
(velocidade constante) que corresponde à fase II.
O corpo atingiu a 1.ª velocidade terminal. 1.6 Para determinar a distância de travagem,
recorre-se à área do polígono subjacente ao
1.4 Quando o paraquedas se abre, aumenta
gráfico velocidade-tempo. Assim,
a intensidade da força de resistência do ar, b#h 5,0 # 33,3
de tal forma que a intensidade da força de d = A fig = &d= +
2 2
resistência do ar é superior à intensidade do + d = 83 m
peso. Estas são as duas forças que atuam no A distância percorrida durante a travagem foi
paraquedista e a força de resistência do ar cerca de 83 m.
tem um sentido oposto ao do movimento, pelo Consulta a página 30 do manual.
que a força resultante tem, nesta fase, o mesmo 2. 2.1 P = m × g & 100 = m × 10 + m = 10 kg.
sentido da força de resistência do ar, oposta ao A massa da caixa é igual a 10 kg.
movimento. Assim, a aceleração e a velocidade Consulta as páginas 54 e 55 do manual.
têm sentido opostos, ocorrendo uma diminuição
2.2 FR = F - Fat & Fr = 80 - 50 + Fr = 30 N
da velocidade do paraquedista, até que se
FR = m × a & 30 = 10 × a + a = 3,0 m/s2
atinge a 2.ª velocidade terminal (fase IV).
O valor da aceleração adquirida pela caixa
é 3,0 m/s2.
Avalio o meu sucesso 2 Página. 30
Consulta as páginas 54 e 55 do manual.
1. 1.1 Para traçar o gráfico pedido começamos 2.3 Em cada segundo a velocidade da caixa
por reduzir o valor da velocidade inicial aumenta 3 m/s.
Consulta as páginas 24 e 25 do manual.
à unidade SI, m/s:
120 000 m 3. A
v i = + v i = 33,3 m/s
3600 s Consulta as páginas 10 a 48 do manual.
Velocidade/(m/s)
4.
40
Fágua/remo Fdedo/alfinete
30 Fsolo/camião
Fremo/água Falfinete/dedo
Fcamião/solo
20
Consulta as páginas 47 e 48 do manual.
10 5. 5.1 De acordo com a 2.ª Lei de Newton, a força
resultante do sistema de forças que atuam
0
0 0,8 1,6 2,4 3,2 4 4,8 5,6 num corpo produz nele uma aceleração com
Tempo/s
Consulta as páginas 20 a 22 do manual.
92
93
Bloco 2
Ficha de trabalho 4.1 Página 39
Ficha de trabalho 5.1 Página 42
Impulsão
A eletricidade
1. Os fluidos são materiais que tendem a escapar
por uma abertura no recipiente que os contém. 1. A. orientado; B. eletrões; C. iões.
Em geral, os gases e os líquidos exibem este 2. 2.1 Pilha, lâmpada, campainha, interruptor e fios
comportamento. O ar e a água constituem de ligação.
exemplos de fluidos. 2.2 Materiais isoladores: madeira, plástico,
2. A — I; B — III; C — IV; D — II. cerâmica e vidro.
3. 3.1 A — 12 N; B — 8 N. Materiais condutores: grafite, cobre, ferro
e prata.
3.2 I = P - Pa & I = 12 - 8 = 4 N
2.3 Apenas quando se intercalam os materiais
4. 4.1 P = m × g & P = 0,100 × 10 = 1,0 N
condutores no circuito, a lâmpada acende
4.2 I = P - Pa & I = 1,0 – 0,54 = 0,46 N e a campainha toca.
3. Muitos equipamentos manuais ou que
Ficha de trabalho 4.2 Página 40 funcionavam a gás têm sido substituídos por
Lei de Arquimedes equipamentos elétricos, o que significa que
dependemos mais da utilização da eletricidade.
1. Verdadeiras: A, C e F.
2. 2.1 V = 350 - 300 = 50 cm3
Ficha de trabalho 5.2 Página 43
2.2 I = tf × Vfd × g & I =
Circuitos elétricos
= 1,0 × 103 × 5,0 × 10-5 × 10 = 0,50 N
V = 0,000050 m3 = 5,0 × 10-5 m3 1. a)
2.3 a) P = m × g &
& P = 0,060 × 10 = 0,60 N
b) Pap = P - I &
& Pap = 0,60 - 0,50 = 0,10 N
b)
94
2. 2.1 A
Consulta as páginas 86 e 87 do manual. Consulta as páginas 121 a 123 do manual.
2.2 A — quatro; B — cinco. 7.4 V1 = V2 + V3 + 4,5 = V2 + V3 +
Consulta as páginas 86 e 87 do manual. + V2 = 4,5 - 3,0 = 1,5 V
1 1 Consulta as páginas 125 a 127 do manual.
2.3 E c =m v 2 & E c = × 100 × 102 =
2 2
= 5,0 × 103 J
36 km/h = 36 000 m/3600 s = 10 m/s Ficha de trabalho 5.4 Página 48
Consulta as páginas 86 e 87 do manual. Corrente elétrica
3. 3.1 B 1. A. Carga elétrica;
Consulta as páginas 88 e 89 do manual. B. ampere;
3.2 Durante a subida, o módulo da velocidade C. amperímetro, série.
vai diminuindo até que, no ponto de altura 2. B, A, C.
máxima, a velocidade tem valor nulo.
3. A — I2 = I1 & I2 = 5 A
Consulta as páginas 88 e 89 do manual.
B — I4 = I1 & I4 = 15 A
3.3 À medida que o brinquedo sobe, a energia I2 + I3 = I1 & 7 + I3 = 15 +
cinética vai-se transformando em energia + I3 = 15 - 7 = 8 A
potencial gravítica. Assim, no ponto mais alto C — I2 + I3 + I4 = 2,0 & 0,5 + I3 + 0,7 = 2,0 +
a energia cinética é nula, pois transformou‑se
+ I3 = 2,0 - 1,2 = 0,8 A
completamente em energia potencial gravítica.
4. C
95
2. B 1. A — 4 — II; C — 5 — III;
Consulta a página 134 do manual. B — 1 — IV; D — 2 — V.
3. 3.1 O condutor C não é óhmico, pois 2. 2.1 Ernest Rutherford.
a representação gráfica da tensão nos seus 2.2 Carga positiva.
terminais em função da corrente elétrica que
2.3 A. vazio; desviarem.
o percorre não é uma linha reta, o que
B. baixo; reduzido.
significa que a corrente elétrica não
é diretamente proporcional à tensão.
Consulta a página 136 do manual. Ficha de trabalho 7.2 Página 58
U 2 4 6 Modelo da nuvem eletrónica
3.2 R = &R= = = +
I 0,5 1 1,5
+R=4X 1. A. Átomos; neutros; positivas; negativas.
Consulta a página 136 do manual. B. protões; neutrões; positiva; eletrões.
3.3 D 2. A. nuvem eletrónica
Consulta as páginas 126 a 128 do manual. B. neutrões
4. a) 0,10 A = 100 mA C. eletrão
b) 0,050 A = 50 mA D. das dezenas ou centenas de picómetro
E. protões
c) 0,2 A = 200 mA
3. A — 2; B — 1; C — 4; D — 3
d) 4,8 × 10-4 A = 0,48 mA
Consulta a página 130 do manual.
97
1. D 1.
Representação
N.º de eletrões
N.º de eletrões
2. 2.1 a) Z = 3
Distribuição
Ião formado
de valência
eletrónica
simbólica
b) A = 22
Nome
c) N.º protões = 33
d) N.º eletrões = 18
e) N.º neutrões = 23 - 11 = 12 Magnésio 12 Mg 12 2:8:2 2 Mg2+
2.2 Estão representados isótopos, pois existem Enxofre S 16 2:8:6 6 S2-
16
dois átomos com o mesmo número atómico
(mesmo elemento) e número de massa Cálcio 20 Ca 20 2:8:8:2 2 Ca2+
diferente. São os átomos B e E. Flúor F 9 2:7 7
9 F-
3. 3.1 O número 27 em índice inferior esquerdo
é o número atómico, que corresponde ao 2. 2.1 a) Ag+
número de protões, e o número 60 em índice b) Fe3+; Ag+; Cu2+; Pb2+; Al3+
superior esquerdo é o número de massa, que c) I-; Cℓ-
corresponde à soma do número de protões
d) O2-
com o número de neutrões.
e) C; He; K; Ne
3.2 Um átomo de cobalto-60 tem 27 protões,
27 eletrões e 33 neutrões. 2.2 a) Cℓ- forma-se a partir de Cℓ por captura
de um eletrão.
3.3 Não, pois para que dois átomos sejam
isótopos têm de ser do mesmo elemento b) K+ forma-se a partir de K por cedência
e X não é um átomo de cobalto, pois não tem de um eletrão.
número atómico igual a 27. Átomos do mesmo 2.3 6C — 2: 4 2 He — 2 K — 2:8:8:1
19 10 Ne — 2:8
elemento caracterizam-se por possuírem 3. 3.1 8O 2-
— 2:8 3Li — 2 11Na — 2:8
+ + +
1. A. Pequena; padrão;
B. carbono-12; hidrogénio-1; Ficha de trabalho 8.1 Página 62
C. massa; adimensional; Evolução da Tabela Periódica
D. diferentes.
1. A — 2; B — 3; C — 4; D — 1
2. Ar (I) = 127
2. 2.1 Newlands dispôs os elementos conhecidos
3. C
por ordem crescente de massa atómica em
4. A — Mr (C3H8) = 3 × Ar (C) + 8 × Ar (H) + conjuntos de sete elementos. O oitavo elemento
+ Mr (C3H8) = 3 × 12,0 + 8 × 1,0 = 44,0 apresentava propriedades semelhantes ao
B — Mr (C 4H10O) = primeiro e que se repetiam periodicamente.
= 4 × Ar (C) + 10 × Ar (H) + Ar (O) +
2.2 Pela observação das duas tabelas,
+ Mr (C 4H10O) =
os elementos das linhas 1, 2 e 3 da Tabela
= 4 × 12,0 + 10 × 1,0 + 16,0 = 74,0
Periódica atual correspondem aos mesmos
C — Mr (HNO3) = Ar (H) + Ar (N) + 3 × Ar (O) +
elementos das linhas 1, 2 e 3 da tabela
+ Mr (HNO3) = 1,0 + 14,0 + 3 × 16,0 =
de Newlands. Assim, só a partir do cálcio
= 63,0
os elementos estavam organizados de forma
D — Mr (PCℓ5) = Ar (P) + 5 × Ar (Cℓ) +
diferente da tabela atual, pelo que só a partir
+ Mr (PCℓ5) = 31,0 + 5 × 35,5 = 208,5
daquele elemento começam as incoerências
na organização da tabela de Newlands.
3. Mendeleev organizou os elementos químicos
numa tabela com oito grupos, dispondo-os por
ordem crescente de massa atómica. No mesmo
grupo estavam reunidos os elementos com
98
N.º de massa
N.º de
N.º de
35
2.4 2.4.1 S8(s) + 8 O2(g) 8 SO2(g)
Cloro +17 17 18 35 2:8:7 17 Cl
2.4.2 As soluções aquosas dos óxidos não
Cálcio +20 20 20 40 2:8:8:2 40
20 Ca metálicos apresentam carácter ácido,
pelo que avermelham o indicador azul
2.2 Os átomos que se encontram no mesmo grupo
de tornesol. Assim, colocaria umas
da Tabela Periódica apresentam o mesmo
gotas de azul de tornesol numa solução
número de eletrões de valência. Assim,
do óxido formado e verificaria a cor final.
pertencem ao mesmo grupo o lítio e o sódio
(grupo 1) e o magnésio e o cálcio (grupo 2). 2.4.3 SO2(g) + H2O(l) H2SO3(aq)
2.3 Os átomos que pertencem ao mesmo período
da Tabela Periódica apresentam o mesmo Ficha de trabalho 8.4 Página 65
nível de valência. Assim, pertencem ao
Propriedades químicas e estrutura
2.º período o lítio e o néon e ao 3.º período,
atómica dos metais alcalinos
o sódio, o magnésio e o cloro.
2.4 a) Os metais alcalinos pertencem 1. 1.1 2 Na(s) + 2 H2O(l) 2 NaOH(aq) + H2(g)
ao 1.º grupo da Tabela Periódica e têm 2 K(s) + 2 H2O(l) 2 KOH(aq) + H2(g)
um eletrão de valência: lítio e sódio. 1.2 O hidróxido de sódio e o hidróxido de
b) Os metais alcalino-terrosos pertencem ao potássio, em solução aquosa, apresentam
2.º grupo da Tabela Periódica e têm dois um comportamento básico e tornam carmim
eletrões de valência: magnésio e cálcio. a solução de fenolftaleína.
c) Os gases nobres pertentem ao 18.º grupo 1.3 O potássio reage mais violentamente com
da Tabela Periódica e, excetuando o hélio, a água. À medida que se desce num grupo
têm oito eletrões no nível de valência: néon. na Tabela Periódica, os eletrões de valência
2.5 Elementos metálicos: lítio, sódio, magnésio dos átomos vão ocupando níveis de energia
e cálcio. mais elevados e, por isso, a atração exercida
Elementos não metálicos: néon e cloro. pelo núcleo sobre esses eletrões é menos
99
intensa. No caso dos átomos dos metais Ficha de trabalho 8.6 Página 67
alcalinos, quanto maiores forem os átomos,
mais facilmente originam iões monopositivos, Propriedades químicas e estrutura atómica
e maior será a sua reatividade. Como dos halogéneos e dos gases nobres
os átomos de potássio são maiores do que 1. 1.1 Cℓ2(g) + H2(g) 2 HCℓ(g)
os átomos de sódio, o potássio é mais reativo
1.2 A reatividade dos halogéneos diminui ao longo
do que o sódio.
do grupo: quanto maiores forem os átomos,
1.4 A reatividade dos metais alcalinos é maior mais dificilmente captam eletrões e mais
do que a reatividade dos metais dificilmente originam iões mononegativos, sendo
alcalino-terrosos. menor a sua reatividade. Como os átomos
1.5 O lítio é utilizado nas pilhas dos pacemakers. de iodo são maiores do que os átomos de
O sódio é utilizado em lâmpadas de iluminação. bromo, e estes são maiores do que os átomos
O potássio entra na composição de adubos, de cloro e flúor, o flúor é mais reativo do que
de vidros e da pólvora. O césio é utilizado o cloro e este mais reativo do que o bromo.
em células fotovoltaicas e em detetores 1.3 Halogenetos.
de infravermelhos.
1.4 A. Cℓ2(g) + 2 Na(s) 2 NaCℓ(s)
B. Ca(s) + 2 Br2(l) CaBr2(s)
Ficha de trabalho 8.5 Página 66 C. F2(g) + H2(g) 2 HF(g)
Propriedades químicas e estrutura Na reação A, os reagentes são o di-cloro
atómica dos metais alcalino-terrosos e o sódio e o produto de reação é o cloreto
de sódio. Na reação B, os reagentes são
1. 1.1 2 Mg(s) + O2(g) 2 MgO(s) o cálcio e o di-bromo e o produto de reação é
2 Ca(s) + O2(g) 2 CaO(s) o brometo de cálcio. Na reação C, os reagentes
1.2 a) Adicionar umas gotas de solução são o di-flúor e o di-hidrogénio molecular e o
de fenolftaleína e verificar se esta ficava produto de reação é o fluoreto de hidrogénio.
carmim. Em caso afirmativo, pode 1.5 O flúor faz parte da composição das pastas
concluir-se sobre o carácter básico dentífricas e do teflon. O cloro é usado
da solução. como desinfetante da água e faz parte
b) MgO(s) + H2O(l) Mg(OH)2(aq) da composição do plástico PVC. O bromo
CaO(s) + H2O(l) Ca(OH)2(aq) entra na composição das películas
fotográficas e na do gás lacrimogéneo.
1.3 Quando se adiciona um metal alcalino-terroso
O iodo é usado como desinfetante (tintura
à água, forma-se o respetivo hidróxido
de iodo) e nos pigmentos das tintas.
e di-hidrogénio. Os hidróxidos dos metais
alcalino-terrosos apresentam um 2. 2.1 Os gases nobres apresentam propriedades
comportamento básico e tornam carmim muito semelhantes entre si: os átomos dos
a fenolftaleína. Assim, deve observar-se gases nobres são estáveis, apresentam-se no
a libertação de bolhas de gás junto estado gasoso à temperatura ambiente e não
à superfície do magnésio e o aparecimento têm tendência para formar qualquer tipo de iões.
de cor carmim na solução. 2.2 O hélio é utilizado para encher balões.
1.4 Mg(s) + 2 H2O(l) Mg(OH)2(aq) + H2(g) O néon é utilizado nas lâmpadas dos anúncios
luminosos. A lâmpada de incandescência
1.5 A reatividade dos metais alcalino-terrosos
tem árgon no seu enchimento. O crípton
aumenta ao longo do grupo: quanto maiores
é utilizado nas lâmpadas fluorescentes.
forem os átomos, mais facilmente originam
iões dipositivos e maior será a sua reatividade.
Como os átomos de cálcio são maiores do que Ficha de trabalho 8.7 Página 68
os átomos de magnésio, o cálcio é mais Tabela Periódica e estrutura atómica (1)
reativo do que o magnésio.
1. 1.1 3X — 2:1; 4Y — 2:2; 5Z — 2:3; 9V — 2:7;
1.6 A semelhança das propriedades químicas
11W — 2:8:1; 19T — 2:8:8:1
dos metais alcalinoterrosos resulta
da facilidade com que os átomos perdem 1.2 Elementos do mesmo grupo têm o mesmo
os dois eletrões de valência e se transformam número de eletrões de valência. Assim, os
em iões dipositivos, ou seja, resulta da sua elementos que pertencem ao mesmo grupo
configuração eletrónica de valência. são o X, o W e o T (grupo dos metais alcalinos).
À medida que se desce num grupo na Tabela
Periódica, os eletrões de valência dos átomos
vão ocupando níveis de energia mais elevados
100
1.6 Os átomos dos elementos G e H (gases b) Ca2+ formou-se a partir de Ca por
nobres) não reagem facilmente nem originam cedência de dois eletrões.
Consulta as páginas 168 e 169 do manual.
iões. Esta estabilidade ou inércia química
deve-se à sua configuração eletrónica: 5.3 7N — 2:5
9F — 2:7
5.4 Ar
Consulta as páginas 175 e 176 do manual.
Ficha de trabalho 8.7 Página 70
6. 6.1 a) 6 d) N.º de neutrões =
Tabela Periódica e estrutura atómica (3) = 14 - 6 = 8
b) 27
1. B c) 12 e) 7
2. 2.1 A. Be(s) + 2 H2O(l) Be(OH)2(aq) + H2(g) Consulta as páginas 171 a 173 do manual.
B. Cℓ2(g) + H2(g) 2 HCℓ(g) 6.2 D
Consulta as páginas 168 e 169 do manual.
101
8. A. atómico; E. período;
x
x Cℓ C Cℓ
xx
x
x
xx
x
x
xx
x
x Cℓ C Cℓ
B. colunas verticais; F. grupo; Cℓx
x
x
x
Cℓ
C. linhas horizontais; G. metais alcalinos; xx
xx xx
iónico
Anião
Elemento Elemento
d) Ligação covalente simples. metálico não metálico
3. A — 3; C — 2, NaF F- Na+ 2:8:1 2:7
B — 4; D—1
MgCℓ2 Cℓ -
Mg 2+
2:8:2 2:8:7
Li2O O2- Li+ 2:1 2:6
102
103
2. 2.1 a) A, C e D. d) A, C e D.
Átomo Moléculas Iões Átomos
b) A, B e G ou C e F. e) G de de prata de
c) B e E. carbono cloro e cloreto ouro
Consulta as páginas 195 a 197 do manual.
23
2.2 11 D Covalente Covalente Iónica Metálica
Consulta as páginas 195 a 197 do manual.
104