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Manual de Operação
E8H105
38-0413/R4
© 2005, 2010 Abbott Laboratories Novembro 2010
Introdução
Prefácio
Assistência ao Cliente
Se necessitar de informação ou assistência no diagnóstico de um
problema, contactar o Serviço de Assistência Técnica Telefónica.
Finalidade de uso
O Sistema CELL-DYN Sapphire é um analisador automático de
hematologia, multiparamétrico, concebido para o diagnóstico in vitro em
laboratórios clínicos.
Declaração de propriedade
Os programas de software e a documentação do sistema CELL-DYN
Sapphire encontram-se protegidos pelos direitos de autor (2004, 2005 e
2010). Reservam-se todos os direitos.
O software e o manual foram desenvolvidos para utilização exclusiva com
o CELL-DYN Sapphire e para aplicações in vitro, conforme
especificações incluídas nas instruções de funcionamento.
Declaração de patente
O CELL-DYN Sapphire encontra-se protegido por uma ou mais das
seguintes patentes norte-americanas: 5,516,695; 5,551,828; 5,559,037;
5,589,394; 5,601,234; 5,612,223; 5,631,165; 5,631,730; 5,648,225;
5,691,204; 5,773,299; 5,812,419; 5,858,790; 5,866,428; 5,879,900;
5,891,734; 5,939,326; 6,187,590. Patentes adicionais pendentes.
Exoneração de responsabilidade
Todas as imagens (relatórios impressos, gráficos, mensagens, ecrãs, etc.)
são apresentados a título informativo e destinam-se apenas a ilustrar e não
podem ser utilizadas para qualquer objectivo de avaliação clínica ou
manutenção. Os dados apresentados nos relatórios impressos e ecrãs não
representam nomes de doentes nem resultados reais. A rotulagem
representada no manual poderá ser diferente da rotulagem real dos
produtos.
Abbott Laboratories não presta qualquer garantia sobre a exactidão e
fiabilidade da Informação contida no manual de operação do Sistema
CELL-DYN Sapphire ou impressa a partir da versão electrónica em
CD-ROM.
A Informação foi desenvolvida para ser utilizada por funcionários
devidamente treinados por Abbott Laboratories, por outros funcionários
com experiência no funcionamento e assistência técnica ao produto em
questão ou que trabalhem sob a supervisão directa e em cooperação com
profissionais de vendas ou de assistência técnica de Abbott Laboratories.
Em nenhuma circunstância será Abbott Laboratories, ou as suas filiais,
responsável por quaisquer danos ou perdas sofridos em consequência
directa ou indirecta da utilização da Informação por parte de pessoas que
não tenham sido devidamente formadas por Abbott Laboratories. Esta
limitação não se aplica aos funcionários com experiência no
funcionamento e assistência técnica ao produto em questão, ou que
trabalhem sob a supervisão directa e em cooperação com profissionais de
vendas ou de assistência técnica de Abbott Laboratories.
Marcas registadas
CELL-DYN, CELL-DYN Sapphire, ImmunoPlt, CELL-DYN HemCal e
eQC são marcas comerciais de Abbott Laboratories em várias jurisdições.
As restantes marcas registadas são propriedade das respectivas empresas.
Prazo de validade
CALIBRATOR Calibrador
PARAMETER Parâmetro
SYSTEM Sistema
Riscos biológicos
Marcação CE
Fabricante
ABBOTT LABORATORIES
Abbott Park, IL 60064, USA
ABBOTT
Max-Planck-Ring 2
65205 Wiesbaden
Germany
+49-6122-580 PN 9230751
Figura 1: Rótulo CE da Directiva IVD
ABBOTT LABORATORIES
Diagnostics Division
Abbott Park, IL 60064 USA
Abbott
Diagnostics Division
EC REP ABBOTT
Max-Planck-Ring 2
65205 Wiesbaden
Germany
+49-6122-580 PN 9231514A
Figura 2:
9221514A.indd 1
Rótulo CE no novo formato 1/16/2008 12:16:45 PM
Consult instructions for use if different voltage is required. / Ist der Betrieb mit einer anderen
Netzspannung erforderlich, in der Bedienungsanleitung nachlesen. / Si une utilisation une
tension diffrente est requise, consulter les instructions d’utilisation. / Consulte las instrucciones de
uso si la tensin es distinta. / Per un voltaggio diverso, consultare le istruzioni per l’uso. /
Se for necessria uma voltagem diferente, consultar as instrues de utilizao. /
Se brugermanualen, hvis der er behov for drift med en anden netsp nding. / L
s tillhrande
dokumentation om en annan sp
nning behvs. / Για χρήση σε άλλη τάση ρεύματος,
συμβουλευτείτε τις οδηγίες χρήσης. PN 9230003G
The following U.S. Patents are relevant to the CELL-DYN Sapphire™ or its components.
There are other such patents and patent applications in the United States and worldwide.
PN 9231319A
MODEL
SN
REF REV
PN 9230308 REV J
TSB RECORDS
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70
71 72 73 74 75 76 77 78 79 80
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90
91 92 93 94 95 96 97 98 99 100
PN 9230508
PN 9230786C
CAUTION: SEE
INSTRUCTIONS ON
COVER BEFORE OPENING
VORSICHT: Vor dem ffnen Anweisungen auf
der Abdeckung durchlesen
ATTENTION : VOIR LES
INSTRUCTIONS FIGURANT SUR LE
PN 9230783D
PN 9231477
NOTAS
Prefácio
Assistência ao Cliente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i
Finalidade de uso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i
Declaração de propriedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i
Declaração de patente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ii
Exoneração de responsabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ii
Homologação das agências de segurança e de
regulamentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . iv
Marcas registadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . iv
Símbolos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . v
Rotulagem do equipamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . viii
Painel traseiro do analisador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . viii
Zona dianteira de processamento de amostras . . . . . . . . . . x
Painel de fluxo dianteiro do analisador . . . . . . . . . . . . . . xi
Lado dianteiro e direito do analisador . . . . . . . . . . . . . . . xii
Documentação do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Organização do manual de operação online (PDF) . . . . . . 2
Convenções do manual de operação online (PDF) . . . . . . . 5
Acesso ao manual de operação online (PDF) a
partir do software do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Acesso ao manual de operação online (PDF) a
partir de um computador individual . . . . . . . . . . . . . . 10
Documentação na versão impressa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Secção 8: Perigos
Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-1
Responsabilidades do operador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-2
Perigos biológicos e químicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-6
Perigos eléctricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-10
Perigos mecânicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-11
Perigos físicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-13
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-15
Impressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-52
Relatório resumido do ficheiro de CQ . . . . . . . . . . . . 11-52
Gráficos de Levey-Jennings . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-52
Purgar ficheiros de CQ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-53
Linhas orientadoras dos procedimentos . . . . . . . . . . . 11-54
Avaliar e verificar resultados
de controlos comerciais e de doente . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-55
Monitorização em linha e fora de linha . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-57
Programas de médias móveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-58
Como funcionam os programas de médias
móveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-59
Princípios de análise de médias móveis . . . . . . . . . . . 11-59
Linhas orientadoras para criar e interpretar a
análise do programa X-B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-60
Definir um valor alvo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-61
Linhas orientadoras para configurar e interpretar
outros programas de médias móveis . . . . . . . . . . . . 11-62
Funcionamento do programa de médias móveis . . . . 11-62
Processo de recolha de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-65
Ligar (ON) e desligar (OFF) os programas de
médias móveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-65
Visualizar e gerir dados dos programas de
médias móveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-66
Apagar registos no grupo actual . . . . . . . . . . . . . . . . 11-68
Visualizações dos gráficos de Levey-Jennings
de dados de médias móveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-69
Verificar a existência de problemas com os
dados de médias móveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-73
Imprimir a informação dos programas de
médias móveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-74
Configurar programas de médias móveis . . . . . . . . . 11-74
Programa de análise de emparelhamento de
espécimes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-75
Conceitos de emparelhamento de espécimes . . . . . . . 11-76
Linhas gerais orientadoras da análise de
emparelhamento de espécimes . . . . . . . . . . . . . . . . 11-77
Janela Paired Difference File . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-78
Análise automática de emparelhamento de
espécimes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-80
Análise manual de diferenças pares . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-81
Linhas orientadoras dos procedimentos . . . . . . . . . . . 11-81
Avaliar os resultados da análise de
emparelhamento de espécimes . . . . . . . . . . . . . . . . 11-82
Gestão dos dados do ficheiro de
emparelhamento de espécimes . . . . . . . . . . . . . . . . 11-83
Configuração do emparelhamento de espécimes . . . . 11-85
Bibliografia
Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bibliografia-1
Glossário
Glossário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Glossário-1
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Glossário-17
Revisões
Registo de revisões
NOTAS
Introdução
A documentação do CELL-DYN Sapphire é composta pelo
CELL-DYN Sapphire Manual de Operação, disponível na versão
electrónica em formato Adobe Portable Document Format (PDF) e na
versão impressa.
O manual de operação contém instruções para a utilização e a manutenção
do CELL-DYN Sapphire. Fornece informação variada, desde instruções
passo-a-passo de funcionamento até listas de peças e acessórios.
O manual de operação online (PDF) está concebido para responder de
forma rápida, fácil e acessível à pesquisa de informação. O manual de
operação online (PDF) (CELL-DYN Sapphire Operator's Manual) possui
exactamente o mesmo conteúdo que a versão impressa, incluindo
instruções completas para a utilização e a manutenção do CELL-DYN
Sapphire. É possível aceder ao manual de operação online (PDF) a partir
do software da estação de dados do CELL-DYN Sapphire e, ainda, a partir
de um computador individual em que tenha sido instalado o CD-ROM do
manual de operação online (PDF).
Registos de revisões Consultar esta secção para informação sobre o historial das revisões deste
manual.
Índice geral Consultar o índice geral para uma listagem de todas as:
• Secções
• Subsecções
• Lista de figuras
• Lista de tabelas
• Novas opções da versão (software v3)
Prefácio Consultar esta secção para informações importantes como:
• Serviço de Apoio ao Cliente
• Aplicação diagnóstica do CELL-DYN Sapphire
• Declaração de marcas registadas
• Exoneração de responsabilidade
• Legenda dos símbolos e rotulagem do equipamento
Documentação do Consultar esta secção para informações sobre:
sistema • Organização dos conteúdos
• Convenções utilizadas na versão online (PDF) e na versão impressa do
manual de operação
• Utilização da versão online (PDF) e da versão impressa do manual de
operação
• Instruções para aceder ao manual de operação online (PDF)
Secção 1 Utilizar esta secção para identificar:
Utilização ou função • Parâmetros específicos de hematologia que podem ser analisados
• Sequência de processamento de espécimes
• Componentes principais do hardware
• Características básicas do software do sistema
• Reagentes, controlos, calibradores e partículas de referência padrão
Secção 2 Consultar esta secção para informações sobre:
Procedimentos de • Requisitos do local de instalação
instalação e • Instalação do sistema e linhas orientadoras para a inicialização
requisitos especiais • Configuração do software do sistema e linhas orientadoras sobre os
procedimentos
• Transferência do sistema para outro local e linhas orientadoras para
o transporte
Secção 3 Consultar esta secção para explicação de:
Princípios de • Princípios científicos e técnicos
funcionamento • Tipos de medições realizadas pelo sistema
• Análise de dados e convenções para apresentação de parâmetros
• Mensagens emitidas pelo sistema (System Initiated Messages - SIMs)
e alertas dos dados
Separadores
Os separadores principais assinalam o início de cada secção.
Índices
O índice geral localizado no início do manual contém uma listagem de
cada uma das secções e respectivas subsecções. Os índices de secção
encontram-se logo a seguir aos separadores principais de todas as secções.
A versão impressa do CELL-DYN Sapphire Manual de Operação está
organizada do seguinte modo:
Tabela 6: Organização da versão impressa do manual de operação
Registos de Consultar esta secção para informação sobre o historial das revisões deste
revisões manual.
NOTAS
NOTAS
Parâmetros
Grupos de
Descrição da Potencial Descrição
selecção de
Selecção de teste selecção de teste Descrição do lítico do teste do
teste do
do equipamento impressa†† ou teste registo de
CELL-DYN [L,L+,L++]†
visualizada dados
Sapphire
Grupos de
Descrição da Potencial Descrição
selecção de
Selecção de teste selecção de teste Descrição do lítico do teste do
teste do
do equipamento impressa†† ou teste registo de
CELL-DYN [L,L+,L++]†
visualizada dados
Sapphire
* O grupo de teste baseado em imunologia requer tubos de reagente monoclonal e só pode ser processado
no modo Autoloader.
† Consultar a Secção 5: Instruções de funcionamento, subsecção: Linhas orientadoras para selecções de
teste de potencial lítico, para mais informações sobre potencial lítico.
†† O potencial lítico [L,L+,L++] visualizado para a descrição da selecção de teste é apenas para informação
laboratorial e não é impressa nem visualizada na página de diagramas.
Rácio da
Volume da
Tipo de diluição Volume de reagente diluição Circuito do fluxo
amostra
final
WBC (incluindo 37,5 µl de sangue 1,16 ml WBC parte A mais 1:35 Célula óptica de
para selecções de total 0,12 ml WBC parte B fluxo
teste CBC [L], CBC
+ RETC [L] e CBC,
Contagem
alargada de WBC
[L])
WBC (para 37,5 µl de sangue 1,66 ml WBC parte A mais 1:50 Célula óptica de
selecção de teste total 0,17 ml WBC parte B fluxo
CBC + RETC, RBC
resistente [L+])
WBC (para 18,75 µl de 1,16 ml WBC parte A mais 1:70 Célula óptica de
selecção de teste sangue total 0,12 ml WBC parte B fluxo
para CBC, RBC
resistente [L++])
RETC (para 225 µl de alíquota 0,67 ml reagente RETC 1:1160 Célula óptica de
selecção de teste da diluição RBC/ fluxo
CBC + RETC [L]) PLT
NOTAS
Hardware do sistema
1 Analisador 1
2 Estação de dados
3 Impressora
4 Reagentes 3
5 Interruptor de corrente
do analisador
5
2
4
Analisador
O analisador faz o seguinte:
• Identifica o espécime
• Homogeneiza e apresenta cada espécime para a aspiração
• Aspira e dilui a amostra de sangue
• Transporta e analisa as diluições da amostra
• Lava os componentes do sistema de fluídos em preparação para as
diluições de amostra seguintes
1 Tampa do
1
processador
2 Tampas do painel de
fluxo
3 Tampa de entrada de
reagente/saída de
resíduos
2
Figura 1.3: Tampas do analisador do CELL-DYN Sapphire
Tampa do processador
A tampa do processador está localizada no meio da parte frontal do
analisador e acondiciona o carregador automático, a unidade de mistura
e a unidade de processamento das amostras. A tampa do processador está
trancada e o indicador de estado Locked está ON quando o botão Run
Loader ou o botão Run Open Tube... é seleccionado. A tampa do
processador não deve ser retirada pelo operador durante operações de
rotina. Quando a tampa é retirada durante os procedimentos de
manutenção, o sistema não consegue processar amostras.
NOT READY Âmbar O analisador não está pronto para processar os espécimes.
1 Interruptor de
aspiração
1 Tampa de entrada de
reagente/saída de
resíduos
1 Entrada do diluente/
2
reagente 1 5
leucoprotector
2 Entrada de
hemoglobina
3 Entrada do reagente 4
WBC - A
3
4 Entrada do reagente 6
WBC - B
5 Tomada do sensor dos
resíduos
6 Ligação de saída de
resíduos do
analisador
Figura 1.7: Entrada de reagente, tomada do sensor de resíduos e ligação de saída dos resíduos
1 Ventiladores
2 Ligação de
alimentação
3 Ligações de interface
2
1
Ventiladores
Os ventiladores do analisador proporcionam o fluxo de ar através do
analisador.
Interruptor
O interruptor de corrente principal é rotulado POWER . Ver a Figura 1.2
anterior do CELL-DYN Sapphire para obter a sua localização.
1 Entrada AC
2 Estação de dados
3 Interface de teste 2
1 Suportes
2 Sensor(es) do tubo
3 Leitor do código de 4 3
barras 5
2
4 Unidade de 1
centrifugação
5 Unidade de mistura
1 Etiqueta do número do
suporte
4
2 Etiquetas de posição
dos tubos
3 Ranhura de
orientação do suporte 3
4 Indicador de suporte 2
completo
1
5 Suporte padrão do
CELL-DYN
6 Suporte pedia 1 do
CELL-DYN
Altura do tubo:
7 Suporte pedia 2 do Altura
65 - 75 mm
total
CELL-DYN
Sensor(es) do tubo
O(s) sensor(es) do tubo, consistindo de um LED e de um sensor de
fotodiodos, detectam a presença de um tubo no suporte nas quatro
posições de mistura do tubo. Ver a Figura 1.12 que se segue.
Unidade de centrifugação
A unidade de centrifugação permite a leitura de códigos de barras seja
qual for a orientação do tubo no suporte. (Consultar a figura seguinte.)
A unidade tem um cone de centrifugação concebido para acomodar tubos
com tampas de diferentes diâmetros e centrá-los. Antes da aspiração, a
unidade move-se para cima do tubo, em seguida roda-o para facilitar a
leitura do código de barras.
NOTA: nas versões de software R2-5 e superiores, a unidade de
centrifugação está na posição inferior até que o analisador seja ligado,
inicializado e se encontre no modo de Standby.
A unidade de centrifugação desloca-se para a posição superior quando o
ciclo de purga estiver concluído.
1 Sensores do tubo
2 Motor de
centrifugação
3 Unidade de
centrifugação 3 2
4 Cone de centrifugação
5 Unidade de mistura
5
4 1
Figura 1.12: Sensores do tubo, unidade de centrifugação, motor de centrifugação, cone de centrifugação, unidade
de mistura
Unidade de mistura
A unidade de mistura homogeneíza espécimes por inversão suave. A
unidade de mistura agarra, acondiciona e inverte até quatro tubos
fechados durante o processamento do carregador automático à medida
que os tubos se aproximam da zona de processamento das amostras. A
unidade de mistura é rebaixada para que o fixador do tubo possa agarrar
até quatro tubos fechados e depois levantá-los para retirar os tubos do
suporte. Os tubos são cuidadosamente invertidos quatro vezes para
misturar os espécimes e depois rebaixados e colocados no suporte. O
suporte avança, então, uma posição de tubo e o ciclo de mistura repete-se.
Como resultado, cada tubo é invertido no mínimo 16 vezes. Consultar a
Secção 4: Características de desempenho e especificações, subsecção:
Tubos de colheita de espécime recomendados (Modo Autoloader) para
os tubos de colheita de espécimes recomendados para a utilização no
modo Autoloader.
1 Unidade de trilhos
2 Roscas guia 1
3 Motores
4 Unidade de ventilação
com cone de
centragem e 3
perfuração de agulha
de ventilação
5 Carruagem da
unidade de ventilação
7
6 Unidade de aspiração 8 2
7 Sonda de aspiração
8 Bloco de lavagem
6
Unidade de trilhos
A unidade de trilhos está montada na estrutura do analisador. A unidade
de trilhos suporta a carruagem da unidade de ventilação que é accionada
pneumaticamente para baixo para forçar a agulha de ventilação a perfurar
a tampa dos tubos de espécimes no modo Autoloader. A unidade de trilhos
também suporta os movimentos da unidade de aspiração necessários para
a aspiração e processamento das amostras nos modos Autoloader e Open
Tube.
Roscas guia
As duas roscas guia direccionam o movimento das unidades de ventilação
e de aspiração. As roscas guia estão instaladas paralelamente aos trilhos
e rodam para mover as unidades para a frente e para trás.
Motores
Dois motores que fornecem energia às duas roscas guia e que estão
montados na parte de trás da unidade de trilhos.
Unidade de ventilação
A unidade de ventilação funciona apenas quando o carregador automático
está a ser utilizado. A unidade de ventilação foi concebida e é mantida
como uma unidade descartável única que liga à carruagem da unidade de
ventilação no trilho do processador de amostras. A unidade de ventilação
inclui os seguintes componentes:
• Cone de centragem
• Agulha de ventilação e mola
AVISO: potencial perigo biológico. A agulha de ventilação
contida na unidade de ventilação é cortante. Eliminar a unidade de
ventilação que contem a agulha de ventilação num contentor
identificado adequadamente e resistente a perfuração antes do seu
tratamento e eliminação.
Cone de centragem
O cone de centragem centra o tubo do espécime para a aspiração da
amostra no modo Autoloader.
1 Cone de centragem 7
2 Agulha de ventilação 6 5
3 Mola
4 Ligação de drenagem
principal de ventilação
5 Orifício da sonda de
aspiração
6 Pino dianteiro
3
7 Pino traseiro
4
1
Figura 1.14: Unidade de ventilação (unidade individual descartável)
Unidade de aspiração
A unidade de aspiração opera durante os modos Autoloader e Open Tube.
A bomba de aspiração de amostras, localizada na zona de processamento
das amostras, controla com precisão a aspiração e dispensação da amostra
através da sonda. A unidade de aspiração inclui os seguintes
componentes:
• Bloco de lavagem
• Sonda de aspiração
• Carruagem da unidade de aspiração
1 Bloco de lavagem
2 Sonda de aspiração
3 Carruagem da
unidade de aspiração
2
3
Bloco de lavagem
O bloco de lavagem lava e remove o excesso de amostra do exterior da
sonda de aspiração à medida que a sonda sobe após a aspiração da
amostra.
Sonda de aspiração
A sonda de aspiração é um tubo que segura a amostra durante a aspiração
e a dispensação. A bomba de aspiração da amostra controla precisamente
a aspiração e dispensação da amostra através da sonda.
Depois da amostra ter sido aspirada, a sonda move-se para cima através
do bloco de lavagem e é accionada pelo motor para baixo através do trilho
onde as quantidades adequadas da amostra são dispensadas pela sonda
nos copos de diluição. Depois da amostra ter sido dispensada, a unidade
move-se até ao copo de lavagem do cone e a sonda move-se para baixo
através da agulha de ventilação para completar a lavagem. As unidades de
aspiração e ventilação movem-se para a frente nas roscas guia para as suas
posições de processamento da amostra adequadas para o próximo pedido
de processamento de espécime no modo Autoloader ou Open Tube.
1 Copo de diluição 8
dianteiro
2 Copo de diluição 7
central (para WBCs e
NRBCs) 6
3 Copo de diluição 9
traseiro 2
4 Copo de lavagem do 3
cone 5
5 Copo de diluição de
HGB
6 Copo não-utilizado 4
7 Copo de diluição de
RETC
8 Copo de diluição de
10
RBC/PLT
9 Orifício de
1
escoamento
10 Orifício de drenagem
do contentor de
controlo do fluído
Figura 1.17: Unidades de copos de diluição
1 Bomba de aspiração
das amostras
2 Detector de coágulos
de aspiração
2
1 Unidade do 4
transductor de
impedância
6
2 Célula de fluxo de
hemoglobina 8
3 Válvulas de pressão
4 Isolador óptico
5 Isolador de
impedância
7
6 Câmara de resíduos
#1
7 Câmara de resíduos
5
#2
1
8 Câmara de resíduos
#3
9 Câmara de resíduos
#4
9 2 3
Transductor de impedância
A unidade do transductor de impedância efectua a medição por
impedância de RBCs e PLTs. A figura que se segue fornece uma
visualização em corte da unidade do transductor de impedância.
A unidade contém os seguintes componentes:
• Câmara de pré e pós-análise
• Placa de abertura por impedância
• Tubo de injecção e eléctrodo exterior
• Eléctrodo interior
NOTA: a tampa do transductor de impedância evita interferências
provenientes do ruído electrónico que possam afectar resultados de
testes. Esta tampa tem de estar sempre no lugar durante o
processamento da amostra.
1 Câmara de pós-
análise
2 Câmara de pré-
análise
3 Eléctrodo interior
4 Placa de abertura por
impedância 2
5 Tubo de injecção e 1
eléctrodo exterior
4
Figura 1.21: Transductor de impedância visto em corte
Eléctrodo interior
O eléctrodo interior está ligado à terra e funciona em conjunto com o tubo
de injecção/tubo do eléctrodo exterior para estabelecer corrente eléctrica
constante.
Entrada da
diluição da
amostra, saída
do branco
Luz do LED
reactivo
Válvulas de pressão
As válvulas de pressão controlam o fluxo de fluídos, apertando e
desapertando a tubagem. Existem dois tipos de válvulas de pressão que se
denominam de válvulas de pressão normalmente abertas ou válvulas de
pressão normalmente fechadas. As válvulas de pressão normalmente
abertas estão abertas e as válvulas de pressão normalmente fechadas estão
fechadas quando não accionadas.
Câmaras de resíduos
As três câmaras de resíduos internas recolhem os resíduos líquidos. Os
conteúdos destas câmaras são bombeados para os resíduos externos por
15 psi de pressão. (Ver a figura anterior, Figura 1.20 Painel de fluxo
esquerdo do analisador.)
1 Unidades
accionadoras da
seringa
2 Suporte do recipiente
do reagente de
reticulócitos 3
3 Bombas de
2
transferência de
amostras
1
4 Válvulas de pressão
1 Seringa do reagente
de reticulócitos
(2,5 ml)
2 Seringa do reagente 1
de hemoglobina (5 ml)
3 Seringa do reagente 2
de WBC - parte A
(2,5 ml) (parte frontal)
4 Seringa do reagente
de WBC - parte B
(250 μl) (parte
traseira)
5 Seringa do diluente/ 3
reagente
leucoprotector
(10 ml) 6 4
6 Seringa de injecção/
medição por 5
7
impedância
(100 μl)
7 Seringa de injecção/
medição óptica
(500 μl)
Figura 1.24: Accionadores de seringas e seringas
Unidade Volume
accionadora de Componente da seringa da
seringa A seringa
Unidade
accionadora de
seringa B
Unidade
accionadora de
seringa C
1 Bombas de
transferência de
amostras
Referência de
Componente
rotulagem
Válvulas de pressão
As válvulas de pressão controlam o fluxo de fluídos, apertando e
desapertando a tubagem. Existem dois tipos de válvulas de pressão:
válvulas de pressão normalmente abertas e válvulas de pressão
normalmente fechadas. As válvulas de pressão normalmente abertas estão
abertas e as válvulas de pressão normalmente fechadas estão fechadas
quando não accionadas.
Bancada óptica
A bancada óptica localizada dentro de uma cabine de isolamento óptica
encontra-se posicionada no analisador por trás do painel de fluxo do lado
esquerdo e desempenha medições de difusão de luz e fluorescência.
(Consultar a figura seguinte.) A bancada óptica consiste nos três
principais subsistemas:
• Subsistema de iluminação
• Unidade de célula óptica de fluxo
• Subsistema de recolha/detecção
1 Subsistema de
iluminação
2 Unidade de célula
óptica de fluxo
3 Subsistema de 3
1
recolha/detecção
2
Figura 1.27: Bancada óptica
Sub-unidade pneumática
A sub-unidade pneumática está posicionada na parte traseira do
analisador por trás do painel de fluxo do lado direito; fornece pressão
e vácuo para mover líquidos, fornece corrente às válvulas de pressão e
acciona os cilindros pneumáticos das partes mecânicas associadas ao
processamento de espécimes. Consultar a figura seguinte. Esta sub-
unidade também fornece pressão e vácuo para efectuar as rotinas
automáticas de manutenção do sistema por concepção. Consultar a
Secção 9: Assistência técnica e manutenção, subsecção: Calendário
recomendado de assistência técnica e manutenção. A unidade fornece os
seguintes estados de pressão e de vácuo:
• 8 psi – dedicado especificamente para conduzir o diluente/reagente
de diluente no processo de focagem hidrodinâmica.
• 15 psi – é utilizado para o movimento do líquido geral, como
enchimento de seringas, diluição de amostras, esvaziar reservatórios
de reagente e limpeza geral.
• 40 psi – acciona os cilindros pneumáticos no carregador automático,
unidade de mistura, processador de amostras e mecanismos de
trancagem e fornece pressão para operar as válvulas de pressão que
controlam o fluxo do líquido.
• 15 in. vácuo Hg – é utilizado para os processos de movimentação do
líquido e limpeza, tal como o enchimento dos reservatórios de
reagente, o enchimento das câmaras de resíduos e a drenagem dos
copos de diluição.
1 Reservatório de
pressão
2
2 Reservatório de vácuo 1
3 Reguladores
4 Compressor
Corte
transversal
4
Reservatórios de reagentes
Cinco reservatórios de reagente alojam os reagentes do CELL-DYN
Sapphire e são essenciais para o fluxo de reagentes. Um conjunto de
válvulas de controlo nestes reservatórios permite a sua pressurização e
evita que os reagentes drenem para os recipientes de reagentes externos
quando o analisador está desligado.
Os reservatórios de reagentes encontram-se agrupados dentro do
analisador por trás do painel de fluxo do lado direito.
• Dois reservatórios do diluente/reagente leucoprotector
• Reservatório do reagente de hemoglobina
• Reservatórios do reagente de WBC - parte A e parte B
1 Unidade do painel de
reagentes 2
2 Reservatórios do
diluente/reagente
leucoprotector
3 Reservatórios do 1
reagente de
hemoglobina 5
4 Reservatórios do 4
reagente de 3
WBC - parte A
5 Reservatório do
reagente de
WBC - parte B
Figura 1.29: Reservatórios de reagentes
Reservatório do reagente WBC — parte A 15 psi Fornece reagente de WBC — parte A e parte
B para diluições de WBC
Reservatório do reagente WBC — parte B
Estação de dados
A estação de dados do CELL-DYN Sapphire analisa, apresenta e
armazena dados e proporciona ao operador um interface com o sistema.
Pode analisar e apresentar dados enquanto as amostras estão a ser
processadas. A estação de dados é capaz de produzir dados para que sejam
visualizados no ecrã plano, impressoras ou num sistema de informação
laboratorial (SIL - série ou Ethernet) ou sistema Middleware (Ethernet).
Os componentes da estação de dados incluem o seguinte:
• Ecrã plano
• Computador da estação de dados
• Teclado
• Rato
• Leitor de código de barras manual
1 Ecrã plano
5 1
2 Interruptor ON/OFF do
ecrã plano
3 Botões de ajuste
6 11
4 Computador
5 Unidade de DVD
7
6 Unidade de disquetes 12
7 Interruptor ON/OFF do 3 2
computador
8 Teclado 9
4
9 Dispositivo de entrada
do rato
10 Leitor de código de 10
barras manual
11 Impressora 8
12 Unidades USB
Figura 1.30: Vista frontal dos componentes da estação de dados
Ecrã plano
O ecrã plano de 17 polegadas fornece um interface gráfico de alta
resolução. O ecrã alterna automaticamente entre 110 e 240 volts.
Os componentes que se seguem estão na parte frontal do ecrã plano.
(Consultar a figura anterior.)
• Botões de ajuste — controlam o ecrã.
• Interruptor ON/OFF — liga e desliga o ecrã.
Os componentes que se seguem estão na parte traseira do ecrã plano.
(Consultar a figura seguinte.)
• Cabo de alimentação — liga o ecrã a uma fonte de alimentação
de energia externa. Utilizar um cabo que seja apropriado para esta
aplicação.
• Cabo do ecrã — liga o ecrã ao computador.
1 Computador da
estação de dados
2 Cabo do ecrã plano
3 Cabo de alimentação
1 Computador
1
2 Ligação do
computador à corrente
3 Cabo de ligação do
rato
4 Cabo de ligação do
teclado
5 Ligação SIL (série) 2
6 Ligação da porta
paralela 0 para
impressora gráfica 3
7 Ligação da 4
impressora USB (são
necessárias duas
impressoras
5
individuais caso se 6
seleccione ao mesmo
tempo Autoprint
Graphics Report e 7
Autoprint Blank Ticket
Report)
8 Ligação RJ-45 8
(Ethernet)
9 Ligação do interface 9
de teste
(RS232 de 9 pinos)
10 Ligação do ecrã plano 10
11 Ligação do cabo da
estação de dados ao
11
analisador 12
12 Ligação da porta
paralela 1 para
impressora
secundária
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket e as impressoras secundárias não
são suportados.
1 Computador
2 Ligação do computador à 1
corrente
3 Cabo de ligação do rato
4 Cabo de ligação do
teclado 2
5 Ligação SIL (série)
6 Ligação da porta 0 para 3
impressora gráfica
7 Ligação da impressora 4
USB (são necessárias
duas impressoras 5
individuais caso se
seleccione ao mesmo 6
tempo os relatórios
Autoprint Graphics e
Autoprint Blank Ticket)
8 Cabo de ligação da
7 8
estação de dados ao 9
analisador
9 Ligação do interface de 10
teste (RS232 de 9 pinos)
10 Ligação do ecrã plano
11 Ligação RJ-45 (Ethernet) 11
12 Ligação da porta paralela 12
1 para impressora
secundária
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket e as impressoras secundárias não
são suportados.
1 Computador
2 Ligação do
computador à corrente
3 Cabo de ligação do
rato
4 Cabo de ligação do
teclado
5 Ligação SIL (série)
6 Ligação da porta
paralela 0 para
impressora gráfica
7 Ligação da
impressora USB (são
necessárias duas
impressoras 1
individuais caso se
seleccione ao mesmo
tempo Autoprint 2
Graphics Report e
Autoprint Blank Ticket 5
Report) 3
8 Porta RJ-45 (Ethernet) 7 8
9 Ligação do interface
de teste 4
(RS232 de 9 pinos) 12 6
10 Ligação do ecrã plano
11 Ligação do cabo da 11
estação de dados ao
analisador
12 Ligação da porta 10
paralela 1 para
impressora 9
secundária
Figura 1.34: Vista traseira das ligações dos componentes da estação de dados XW4200
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket e as impressoras secundárias não
são suportados.
1 Computador
2 Ligação do
computador à corrente
3 Cabo de ligação do
rato
4 Cabo de ligação do
teclado
5 Ligação SIL (série)
6 Ligação da porta
paralela 0 para
impressora gráfica
7 Ligação da
impressora USB (são
necessárias duas
impressoras 1
individuais caso se
seleccione ao mesmo
tempo os relatórios 2
Autoprint Graphics e
Autoprint Blank Ticket) 5
8 Ligação do cabo da 3
estação de dados ao 7
analisador 11
9 Ligação do interface 4
de teste (RS232 de 9 12 6
pinos)
10 Ligação do ecrã plano 8
11 Porta RJ-45 (Ethernet)
12 Ligação da porta
paralela 1 para 10
impressora
secundária 9
Figura 1.35: vista traseira das ligações dos componentes da estação de dados XW4300/4400
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket e as impressoras secundárias não
são suportados.
Teclado
O teclado padrão do computador fornece uma funcionalidade total de
entrada. Contém um conjunto completo de teclas alfanuméricas que
podem ser utilizadas para introduzir dados. O teclado liga-se ao painel
traseiro do computador.
Determinadas teclas possuem utilizações especiais dependentes da zona
ou janela que está activa. A figura que se segue descreve um exemplo de
um teclado padrão abreviado utilizado com o CELL-DYN Sapphire. A
tabela que se segue apresenta uma listagem destas teclas e respectivas
funções.
Premir: Para:
Enter Aceitar os dados digitados num campo específico e mover o cursor para o campo
seguinte (janelas com campos de entrada de texto).
Tab Mover o cursor para o campo seguinte (da esquerda para a direita, da parte superior
para a inferior).
Shift + Tab Mover o cursor para o campo anterior (da direita para a esquerda, da parte inferior
para a superior).
Premir: Para:
Num Lock Activar a zona do teclado numérico no teclado utilizada para digitar números.
Esc Anular acções do rato sem resposta quando se tenta seleccionar botões ou texto.
Rato
1 Computador da 1
estação de dados 2 3
2 Leitor de código de
barras manual
3 Teclado
Impressoras
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank
Ticket e as impressoras secundárias não são suportados.
O CELL-DYN Sapphire pode ser configurado para suportar tanto uma
impressora de gráficos como uma impressora secundária. As informações
dos gráficos e as numéricas podem ser impressas em formulário de uma
folha simples ou de várias partes. As impressoras disponíveis para
utilização com o CELL-DYN Sapphire incluem: uma impressora padrão
a cores (ligação paralela ou USB), uma impressora laser a cores (ligação
USB) ou uma impressora secundária de impacto opcional (ligação
paralela). Os resultados podem ser impressos automaticamente ao
concluir cada ciclo de processamento ou podem ser impressos por ordem
do operador. Os relatórios gráficos podem ser impressos a cores ou a preto
e branco. Caso se pretenda imprimir tanto relatórios de gráficos como
relatórios secundários, pode-se ligar ao sistema duas impressoras e
utilizá-las em simultâneo.
Informações completas sobre as capacidades e requisitos da impressora
encontram-se no manual do fabricante da impressora. As descrições dos
componentes da impressora, precauções de segurança, testes de
impressão automáticos, tipos de substituição de cartuchos e instruções
sobre substituição de cartuchos e carregamento de papel encontram-se
incluídas no manual da impressora. As instruções para configurar o
formato de impressão e os títulos dos relatórios estão incluídos na
Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos especiais,
subsecção: Configuração de relatórios impressos.
ATENÇÃO: a utilização de impressoras que não sejam as
recomendadas por Abbott Laboratories podem levar a uma
funcionalidade incorrecta da impressora. Contactar o seu Centro
de Apoio e Assistência Abbott para informações sobre a
compatibilidade de impressoras. Consultar o Anexo A: Peças e
acessórios para os números de lista dos componentes.
Formulários de Uma única cópia Uma única cópia Uma única cópia e Uma única cópia
relatórios com partes múltiplas
Títulos Até quatro linhas Até quatro linhas Até duas linhas, até Até duas linhas, até
35 caracteres 35 caracteres
NOTAS
Software do sistema
Navegação no ecrã
A navegação no ecrã é conduzida utilizando o rato e o teclado.
Barra de rolagem
Quando uma janela contém mais registos do que podem ser visualizados
verticalmente num único ecrã, surge uma barra de rolagem no lado direito
da janela.
Tabela 1.12: Utilizar a barra de rolagem com o rato
Botões de ecrã
O interface do operador no CELL-DYN Sapphire utiliza cinco tipos de
botões: botões rádio, de selecção, de menu e entrada de dados e acesso
(ver a tabela que se segue). Os botões de rádio e de verificação permitem
a selecção das condições de processamento e a configuração ou a
operação. Os botões de menu e de introdução de dados são utilizados para
aceder a menus e janelas.
Tabela 1.13: Botões de ecrã
Painel de estado
Zona de monitorização online Zona de estado Zona de notifição do Zona de
do controlo de qualidade do sistema estado do sistema data/hora
Zona central
de mensagens
Version:
Zona do banco
de aplicação
do analisador
Painel
de Zona partilhada
controlo
Zona de
mini-janela
Zona de
controlo
do sistema
Painel de estado
O painel de estado consiste de quatro zonas distintas:
• Zona de monitorização online do controlo de qualidade
Proporciona o estado on-off de cada programa de controlo de
qualidade. Para mais informações, consultar a Secção 11: Controlo
de qualidade, subsecção: Monitorização em linha e fora de linha.
Painel de controlo
O painel de controlo consiste de quatro zonas distintas:
• Zona central de mensagens:
Apresenta o nível e número de mensagens iniciadas pelo sistema
actualmente guardadas no sistema e permite a revisão e limpeza de
mensagens armazenadas.
• Zona do banco de aplicação do analisador:
Apresenta a actual versão do software do CELL-DYN Sapphire e
permite o acesso do operador às principais funcionalidades do
analisador, administrativas e de configuração do sistema.
• Zona de mini-janela:
Mostra a mini-janela Next Open Tube Setup quando o sistema se
encontra a processar no modo Run Open Tube.
• Zona de controlo do sistema:
Permite ao operador seleccionar os modos Run Loader ou Run Open
Tube.
Zona partilhada
A zona partilhada é um local onde a selecção de ecrã Shared Region Panel
surge. A anterior Figura 1.40 Consola do ecrã principal do CELL-DYN
Sapphire é um exemplo da vista Shared Region Data Log.
Controlo do sistema
As quatro zonas distintas na zona do painel de controlo na
consola do ecrã principal do CELL-DYN Sapphire permitem o acesso às
principais funções do analisador, administrativas e de configuração,
gestão ou armazenamento de SIMs (System Initiated Messages) e o acesso
ao início do processamento de espécimes nos modos Run Loader e Run
Open Tube.
Abrir a janela Seleccionar o botão Operator ID... no Permite aceder à janela OPERATOR.
OPERATOR painel de estado.
• Journal Log…
A janela Journal Log regista automaticamente um histórico de registos
de doentes que tenham sido alterados ao utilizar o botão Edit
Demographics… na janela DATA LOG. As introduções no registo
diário podem ser visualizadas, impressas e apagadas e encontram-se
descritas em pormenor nesta subsecção.
• Purge Print Buffer…
A janela Purge Print Buffer é utilizada para eliminar todos os
relatórios impressos pendentes na memória intermédia de impressão
para o procedimento que se segue. Todas as impressões
anteriormente pedidas mas não concluídas serão canceladas.
NOTA: devido à quantidade de memória que pode ser gerida dentro
da própria impressora, esta pode continuar a imprimir após
seleccionar o botão Yes na janela PURGE PRINT BUFFER.
Consultar o manual do fabricante da impressora para instruções sobre
o cancelamento de trabalhos de impressão na impressora.
O registo diário contém até 150 entradas numa janela com rolagem. A
janela EDIT DEMOGRAPHICS contém até 14 campos alteráveis para
cada registo de doente. Se todos os 14 campos foram alterados para um
registo de doente, existem 14 entradas associadas à janela JOURNAL
LOG. O operador tem a opção de introduzir um comentário ao registo
diário quando o botão Save é seleccionado na janela EDIT
DEMOGRAPHICS. O comentário ao registo diário surge na janela
JOURNAL LOG e pode ser alterado na janela JOURNAL LOG
COMMENT após ser seleccionado o botão Edit comment…. Ver a figura
seguinte.
NOTA: consultar também a Secção 5: Instruções de funcionamento,
subsecção: Alterar e visualizar a informação dos demográficos nos
registos do registo de dados.
Código de erro Contém um número de quatro ou seis dígitos (a maioria das mensagens
utilizam quatro dígitos) relacionados com a categoria da mensagem
iniciada pelo sistema. Para uma listagem das SIMs (System Initiated
Messages), consultar a Secção 10: Resolução de problemas e
diagnósticos, subsecção: Lista das mensagens iniciadas pelo
sistema.
Cor da moldura Indica o nível crítico da mensagem iniciada pelo sistema, do seguinte
modo:
• âmbar: alta prioridade (acção correctiva requerida antes que o
processamento possa continuar)
• amarela: prioridade média (o sistema pode continuar a operar durante
um período de tempo, dependendo da prioridade)
• verde: baixa prioridade (apenas para informação)
Clear Fault Inicia uma acção correctiva automática ou informa o sistema que foi
efectuada acção correctiva e que deve tentar-se apagar a mensagem
iniciada pelo sistema (para as mensagens que requerem acção do
operador).
• Uma janela com um botão Clear Fault requer uma acção correctiva
do sistema e, algumas vezes, do operador. Dependendo da natureza
do problema, o operador pode seleccionar o botão Clear Fault para
instruir o sistema a efectuar uma acção correctiva automática ou o
operador pode tentar corrigir a situação antes de seleccionar o botão
Clear Fault. O analisador responde confirmando que a situação foi
corrigida e/ou processando um ciclo de correcção automática.
• Uma janela com o botão OK requer que o operador tome
conhecimento da situação seleccionado OK.
• Ambas as janelas contêm um botão Save que pode ser utilizado para
fechar a janela a guardar a mensagem. Quando for atingido o número
máximo (120) de mensagem guardadas, o texto do botão Save fica
desactivado. Salvar uma mensagem com o botão Clear Fault causa
a permanência do sistema no estado Not Ready, até que a situação
seja corrigida ou o erro seja eliminado apagando a SIM da janela
MESSAGES (consultar o procedimento que se segue).
Visualizar a lista de Utilizar a barra de rolagem para percorrer Surge o número e o texto da SIM.
mensagens a lista.
Tabela 1.19: Resumo das selecções da janela Sapphire Service and Support Console
Tabela 1.19: Resumo das selecções da janela Sapphire Service and Support Console (Continuação)
Aceder à consola Premir a tecla de função Caso não se pretenda aceder a esta consola, premir a
de serviço e F3. tecla de função F2 para voltar à consola do ecrã principal
assistência do do CELL-DYN Sapphire.
CELL-DYN
Sapphire
Aceder à consola Premir a tecla de função Mudar da vista da consola de serviço e assistência do
do ecrã principal do F2. CELL-DYN Sapphire para a consola do ecrã principal
CELL-DYN CELL-DYN Sapphire.
Sapphire.
1 Diluente/reagente 2
leucoprotector 1
2 Reagentes de
hemoglobina DILUENT/SHEATH
3 Reagente WBC —
HGB REAGENT
parte A
4 Reagente WBC —
parte B
5 Reagente de
reticulócitos
3
5 4
Diluente/reagente leucoprotector
O diluente/reagente de leucoprotector tem as seguintes funções
principais:
• actua como fluído de diluição primário nas medições RBC/PLT e
RETC.
• prepara cada célula para contagem e medição da dimensão durante
as medições de RBC, PLT e RETC.
• fornece uma acção suficientemente húmida para evitar a
acumulação de bolhas de ar no sistema de fluxos.
• serve de fluído leucoprotector para a célula óptica de fluxo e para o
transductor de impedância.
• purga as seringas associadas à impedância e à célula óptica de fluxo
e os circuitos dos fluxos.
• lava a tubagem do painel de fluxos e os componentes no final de
cada ciclo.
• Lava o copo de diluição RETC, a sonda de aspiração e a agulha de
ventilação.
Reagente de hemoglobina
O reagente de hemoglobina, que não tem cianeto, possui as seguintes
funções principais:
• actua como agente hemolisante na diluição HGB, destruindo
completamente as membranas dos glóbulos vermelhos.
• converte hemoglobina num cromogénio único com um pico de
absorvância de 544 nm.
• reduz a interferência dos leucócitos destruindo-os, incluindo os seus
núcleos.
• actua como branco reactivo para a medição da hemoglobina.
• purga a seringa do reagente de hemoglobina e a tubagem.
• lava o sistema da hemoglobina.
Reagente de reticulócitos
O reagente de reticulócitos tem as seguintes funções principais:
• tinge rapidamente aos ácidos nucleicos das células existentes na
diluição de reticulócitos.
• purga a seringa do reagente de reticulócitos e a tubagem.
Para armazenamento especial e requisitos de utilização para o reagente de
reticulócitos, consultar a Secção 7: Precauções de funcionamento e
limitações, subsecção: Requisitos para o manuseamento dos
consumíveis.
NOTAS
Controlos
A verificação diária da calibração do sistema é efectuada utilizando
produtos de controlo CELL-DYN. A frequência dos processamentos de
controlo de qualidade devem ser determinados por cada laboratório. Esta
frequência pode ser especificada pelas agências reguladoras que regem o
laboratório. CELL-DYN 29 Plus Control (com Retic) é utilizado para
controlar o CBC, diferencial e parâmetros de reticulócitos. O controlo de
qualidade é descrito mais pormenorizadamente na Secção 11: Controlo
de qualidade.
Para conhecer os números de lista dos controlos e calibrador, consultar o
Anexo A: Peças e acessórios, Tabela 5.
Calibrador
A calibração de parâmetros de medição directa pode ser efectuada
utilizando o CELL-DYN HemCal Plus Whole Blood Calibrator. A
calibração é descrita mais pormenorizadamente na Secção 6:
Procedimentos de calibração.
Para conhecer os números de lista dos controlos e calibrador, consultar o
Anexo A: Peças e acessórios, Tabela 5.
NOTAS
Resumo
NOTAS
Instalação
Requisitos do laboratório
O requisitos do laboratório para a instalação abrangem os tópicos
seguintes:
• Requisitos de espaço
• Requisitos eléctricos
• Requisitos para a eliminação de resíduos
Consultar a Secção 4: Características de desempenho e especificações
para informação detalhada sobre os requisitos do laboratório
relativamente às questões físicas, de electricidade e ambientais.
Consultar a Secção 7: Precauções de funcionamento e limitações para
informação geral sobre requisitos e precauções de funcionamento do
sistema.
Requisitos de espaço
Para assegurar condições adequadas de acesso para assistência e
ventilação, é necessário cumprir os requisitos de espaço especificados
para o CELL-DYN Sapphire na Secção 4: Características de
desempenho e especificações, Tabela 4.4.
ATENÇÃO: não posicionar o CELL-DYN Sapphire num local
em que seja difícil aceder ao interruptor principal.
Requisitos eléctricos
Os requisitos eléctricos são os seguintes:
• Fonte de energia constante e sem flutuações. A utilização de uma
linha AC com interruptores reguladores da tensão pode causar
flutuações na corrente eléctrica que podem afectar o correcto
funcionamento do sistema, não sendo por isso recomendada.
• Um circuito exclusivo para o analisador.
• Quatro tomadas ligadas à terra pelo mesmo cabo. Ligações à terra
separadas podem originar diferenças de voltagem que podem gerar
interferências no interior do sistema.
NOTA: para conhecer todas as especificações eléctricas, consultar a
Secção 4: Características de desempenho e especificações.
Configuração do sistema
Tabela 2.1: Resumo das opções da janela Sapphire Admin Utilities (Continuação)
Preparação 1. Obter a nova revisão da NOTA: se houver um erro na aplicação durante esta
para aplicação do manual de operação, reiniciar a estação de dados.
instalação do operação online (PDF).
manual de 2. Rever toda a
operação a documentação que
partir da acompanha a aplicação e
aplicação seguir quaisquer passos
adicionais de preparação
que não sejam aqui
indicados.
3. Verificar se a revisão da
nova versão do manual de
operação online (PDF) é
compatível com a versão de
software do CELL-DYN
Sapphire apresentada na
zona da versão da
aplicação do painel de
controlo na consola da ecrã
principal do CELL-DYN
Sapphire.
4. Certificar que o analisador
está Ready ou Not Ready:
Standby, conforme
indicação na zona do painel
de estado.
Tabela 2.2: Procedimento para instalação do manual de operação online (PDF) (Continuação)
Tabela 2.2: Procedimento para instalação do manual de operação online (PDF) (Continuação)
Tabela 2.2: Procedimento para instalação do manual de operação online (PDF) (Continuação)
Tabela 2.2: Procedimento para instalação do manual de operação online (PDF) (Continuação)
Tabela 2.2: Procedimento para instalação do manual de operação online (PDF) (Continuação)
Aceder à janela 1. Certificar que o analisador está Ready ou Not Encerra a consola do ecrã
SAPPHIRE ADMIN Ready: Standby, conforme indicação na zona do principal do CELL-DYN
UTILITIES painel de estado. Sapphire e abre a janela
2. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de SAPPHIRE ADMIN
controlo. UTILITIES.
3. Seleccionar Prepare for Data Station Power
Down... no menu.
4. Depois da visualização da janela PREPARE
FOR DATA STATION SHUTDOWN e da
mensagem [Are you sure?], seleccionar o botão
Yes para encerrar o software.
5. Aguardar até que a janela RESTART/
SHUTDOWN seja apresentada.
6. Quando surgir a janela RESTART/SHUTDOWN
seleccionar o botão rádio Restart Data Station e NOTA: as versões de
depois o botão OK. software v3 e superiores,
7. Aguardar até que a caixa LOGIN seja apresentam o comando
apresentada. <Username> em vez de
<Login:> mas o restante
8. Digitar admin no comando <Login:> e premir a
procedimento mantêm-se
tecla Enter. Digitar syssetup no comando
inalterado.
<Password:> e premir a tecla Enter.
Aceder à consola 1. Aguardar até que a caixa LOGIN seja Encerra a janela SAPPHIRE
do ecrã principal do apresentada. ADMIN UTILITIES e acede à
CELL-DYN 2. Digitar cd no comando <Login:> consola do ecrã principal do
Sapphire. CELL-DYN Sapphire.
3. Premir a tecla Enter duas vezes para as versões
de software R2-5/R2-5B e anteriores. Para as NOTA: as versões de
versões de software v3 e superiores, premir a software v3 e superiores,
tecla Enter uma vez. apresentam o comando
<Username> em vez de
NOTA: se a mensagem <Offline> for apresentada <Login:> mas o restante
na zona do painel de estado e assim permanecer procedimento mantêm-se
durante mais de um minuto, a comunicação não foi inalterado.
estabelecida entre o analisador e a estação de
dados. Ligar a corrente da estação de dados e do
analisador conforme instruções na Secção 5:
Instruções de funcionamento, Subsecção:
Desligar e ligar a estação de dados e o
analisador, para estabelecer a comunicação.
Aceder à janela 1. Certificar que o analisador está Ready ou Not Encerra a consola do ecrã
SAPPHIRE ADMIN Ready: Standby, conforme indicação na zona do principal do CELL-DYN
UTILITIES painel de estado. Sapphire e abre a janela
2. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de SAPPHIRE ADMIN
controlo. UTILITIES.
3. Seleccionar Prepare for Data Station Power
Down... no menu.
4. Depois da visualização da janela PREPARE FOR
DATA STATION SHUTDOWN e da mensagem
[Are you sure?], seleccionar o botão Yes para
encerrar o software.
5. Aguardar até que a janela RESTART/
SHUTDOWN seja apresentada.
6. Quando surgir a janela RESTART/SHUTDOWN
seleccionar o botão rádio Restart Data Station e,
depois, o botão OK. ✪ NOTA: as versões de
7. Aguardar até que a caixa LOGIN seja software v3 e superiores,
apresentada. apresentam o comando
8. Digitar admin no comando <Login:> e premir a <Username> em vez de
tecla Enter. Digitar syssetup no comando <Login:> mas o restante
<Password:> e premir a tecla Enter. procedimento mantêm-se
inalterado.
Para desactivar a 1. Quando surgir a janela SAPPHIRE ADMIN Desactiva a ligação Ethernet
ligação Ethernet UTILITIES seleccionar o menu Config e depois do LIS, Middleware ou
Set Network Configuration. AbbottLink.
2. Fazer duplo clique em eth0 e anular a selecção na NOTA: NÃO ALTERAR o ✪
caixa Activate device when computer starts. estado de eth1. Esta é a
3. Clicar em OK. ligação da estação de dados
4. Seleccionar eth0 e clicar no botão Deactivate. ao analisador.
5. Clicar em OK. Os ecrãs são apresentados
para referência apenas.
6. Seleccionar File, Save e Quit.
† Não está estabelecido o significado clínico destes parâmetros. Por isso, não podem ser reportados nos EUA. São fornecidos
apenas para utilização laboratorial.
CHCr† Mean Cellular Hemoglobin Concentration of the cells in the Reticulocyte population
%rP† Percentage of cells in the total platelet population that are reticulated platelets
† Não está estabelecido o significado clínico destes parâmetros. Por isso, não podem ser reportados nos EUA. São fornecidos
apenas para utilização laboratorial.
NOTA:
– Se ocorrer um dos seguintes:
– MCVr < MCV ou
– %HPR > 30% ou
– baixa contagem de reticulócitos ou
– %HPO > 80% e MCHC > 31 g/dl,
então resultados HDW, %HPO, %HPR, MCHr, MCVr e CHCr
serão apresentados em branco.
– quando a contagem de plaquetas são baixas, %rP está em
branco.
Tabela 2.6: Procedimento para configuração do computador central e transmissão de informação gráfica e
outras informações
Aceder à janela 1. Certificar que o analisador está Ready ou Not Encerra a consola do ecrã
SAPPHIRE ADMIN Ready: Standby, conforme indicação na zona do principal do CELL-DYN
UTILITIES painel de estado. Sapphire e abre a janela
2. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de SAPPHIRE ADMIN
controlo. UTILITIES.
3. Seleccionar Prepare for Data Station Power
Down... no menu.
4. Depois da visualização da janela PREPARE
FOR DATA STATION SHUTDOWN e da
mensagem [Are you sure?], seleccionar o botão
Yes para encerrar o software.
5. Aguardar até que a janela RESTART/
SHUTDOWN seja apresentada.
6. Quando surgir a janela RESTART/SHUTDOWN
seleccionar o botão rádio Restart Data Station e,
depois, o botão OK. ✪ NOTA: as versões de
software v3 e superiores,
7. Aguardar até que a caixa LOGIN seja apresentam o comando
apresentada. <Username> em vez de
8. Digitar admin no comando <Login:> e premir a <Login:> mas o restante
tecla Enter. Digitar syssetup no comando procedimento mantêm-se
<Password:> e premir a tecla Enter. inalterado.
Activar a ligação 1. Quando surgir a janela SAPPHIRE ADMIN Activa a ligação pretendida.
série (LIS), UTILITIES seleccionar o menu Config e depois NOTA: série (LIS) e Ethernet
Ethernet (LIS) ou Set Host Configuration. (LIS ou Middleware) permite a
Ethernet 2. Activar Serial (to LIS), Ethernet (to activação de transferências
(Middleware) Middleware) ou Ethernet (to LIS). de dados adicionais (Include
3. Se for seleccionada a comunicação Ethernet Data Faults in the Results,
digitar a respectiva informação em Server IP Include Laboratory Worksheet
address e Server Port number. Information in the Results,
Transmit Results from
4. Realizar o teste Ping para verificar a ligação.
OpenFlow Test Selection).
5. Clicar em OK para gravar a configuração. Certificar que a ligação LIS
suporta estas informações
adicionais. Notar que apenas
uma ligação (série ou
Ethernet) está activa de cada
vez.
Ethernet (LIS ou Middleware)
permite a transmissão de
informação gráfica
(histogramas e gráficos de
dispersão). Série (LIS) não
permite a transmissão de
informação gráfica.
Tabela 2.6: Procedimento para configuração do computador central e transmissão de informação gráfica e
outras informações (Continuação)
Activação de opções
Permite a activação de opções (após a sua instalação).
Tabela 2.7: Procedimento para activação de novas opções
Aceder à janela 1. Certificar que o analisador está Ready ou Not Encerra a consola do ecrã
SAPPHIRE ADMIN Ready: Standby, conforme indicação na zona do principal do CELL-DYN
UTILITIES painel de estado. Sapphire e abre a janela
2. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de SAPPHIRE ADMIN
controlo. UTILITIES.
3. Seleccionar Prepare for Data Station Power
Down... no menu.
4. Depois da visualização da janela PREPARE FOR
DATA STATION SHUTDOWN e da mensagem
[Are you sure?], seleccionar o botão Yes para
encerrar o software.
5. Aguardar até que a janela RESTART/
SHUTDOWN seja apresentada.
6. Quando surgir a janela RESTART/SHUTDOWN
seleccionar o botão rádio Restart Data Station e,
depois, o botão OK. ✪ NOTA: as versões de
software v3 e superiores,
7. Aguardar até que a caixa LOGIN seja apresentam o comando
apresentada. <Username> em vez de
8. Digitar admin no comando <Login:> e premir a <Login:> mas o restante
tecla Enter. Digitar syssetup no comando procedimento mantêm-se
<Password:> e premir a tecla Enter. inalterado.
Activar novas 1. Quando surgir a janela SAPPHIRE ADMIN Permite a activação de novas
opções UTILITIES seleccionar o menu Config e depois opções.
Activate Feature.
2. Colocar o suporte de activação da opção e premir
a tecla [Y] para consultar a descrição da opção
que vai ser activada ou a tecla [N] para cancelar a
operação.
3. Se for premida a tecla [Y] é apresentada uma
descrição da opção que vai ser instalada. Premir
[Y] para activar a opção ou [N] para cancelar a
activação da opção.
4. Se for premida a tecla [Y] a opção é activada. Se
a activação for activada correctamente o ecrã
apresenta a mensagem Command completed
successfully. Premir Enter para encerrar a
janela.
5. Se for premida a tecla [N] a activação da opção é
cancelada e o ecrã apresenta a mensagem
Feature Activation Operation Cancelled.
Premir Enter para encerrar a janela.
NOTA: a Tabela 2.8 aplica-se às versões de software R2-5/R2-5B e anteriores. Consultar a Tabela 2.10 para
informações sobre as opções de ligação e configuração da impressora com o software v3.
Tabela 2.8: Opções de ligação e configuração das impressoras
* NOTA: as ligações de impressoras USB são automaticamente detectadas pelo sistema. No caso do laboratório
utilizar duas impressoras USB idênticas ligadas ao computador da estação de dados e houver um corte de energia
a uma ou ambas as impressoras, recomenda-se a impressão de um registo do registo de dados, ou seleccionado
a tecla Print Scrn no teclado, para verificar se a impressão gráfica continua a ser feita a partir da localização
configurada aquando do restabelecimento da energia das impressoras. Utilizar a janela SET PRINTER
DEVICES para verificar a configuração das impressoras.
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket e as impressoras secundárias não
são suportados.
Passos Resultado/comentário
1. Caso isto não tenha acontecido, Isto reinicia a estação de dados e volta a apresentar o ecrã de
aceder à aplicação do CD Sapphire registo de acesso do operador.
através de Analyzer > Prepare for
Data Station Power down… > Yes
> Restart Data Station.
Passos Resultado/comentário
Passos Resultado/comentário
Passos Resultado/comentário
Passos Resultado/comentário
Passos Resultado/comentário
Passos Resultado/comentário
Passos Resultado/comentário
Passos Resultado/comentário
15. Na janela “Sapphire Admin Utilities”, Abandona a janela Admin Utilities e apresenta o ecrã do registo
seleccionar “Exit” seguido de “Exit de acesso.
Utility”.
16. Proceder ao registo de acesso e O acesso está registado e a aplicação CD Sapphire está em
aceder à aplicação CD Sapphire. funcionamento.
17. Imprimir uma página do laboratório Uma página do laboratório foi correctamente impressa.
para certificar que a impressora
está a funcionar com a implicação.
Tabela 2.11: Cópia de segurança de dados da instalação e configuração para uma disquete
Aceder à janela SAPPHIRE 1. Certificar que o estado no analisador é Encerra a consola do ecrã
ADMIN UTILITIES. Ready ou Not Ready: Standby, principal do CELL-DYN
conforme indicação na zona do painel Sapphire e abre a janela
de estado. SAPPHIRE ADMIN UTILITIES.
2. Seleccionar o botão Analyzer> no
painel de controlo.
3. Seleccionar Prepare for Data Station
Power Down... no menu.
4. Depois da visualização da janela,
PREPARE FOR DATA STATION
SHUTDOWN, e da mensagem, [Are
you sure?], seleccionar o botão Yes
para encerrar o software.
5. Aguardar até que a janela RESTART/
SHUTDOWN seja apresentada.
6. Quando surgir a janela RESTART/
SHUTDOWN, seleccionar o botão
rádio Restart Data Station e depois o
botão OK.
7. Aguardar até que a caixa LOGIN seja
apresentada.
8. Digitar admin no comando <Login:> e ✪ NOTA: as versões de
premir a tecla Enter. Digitar syssetup software v3 e superiores,
no comando <Password:> e premir a apresentam o comando
tecla Enter. <Username> em vez de
<Login:> mas o restante
procedimento mantêm-se
inalterado.
Seleccionar o processo de Quando surgir a janela SAPPHIRE ADMIN Inicia o programa utilitário para
cópia de segurança UTILITIES, seleccionar o menu Config e cópia de segurança (cópia da
depois Backup to Floppy. informação de configuração do
disco rígido para a disquete).
Preparar o sistema para a 1. Colocar a disquete de alta densidade A disquete para a qual a
cópia de segurança com 1,44 MB na respectiva unidade da informação será copiada é
estação de dados. acedida.
2. No comando, [Make Sure A Disk Is
Present In The Drive, Then Press
The [Enter] Key...] premir a tecla
Enter.
Tabela 2.11: Cópia de segurança de dados da instalação e configuração para uma disquete (Continuação)
Completar o processo de 1. Quando surgir a frase [*** Command Confirma que o processo de
cópia de segurança Completed Successfully ***] premir a cópia de segurança está
tecla Enter para fechar a caixa de concluído e sai do programa de
diálogo. cópia de segurança.
2. Retirar a disquete da unidade e A informação é gravada na
guardá-la num local de disquete.
armazenamento seguro.
3. Na janela SAPPHIRE ADMIN
UTILITIES seleccionar o menu Exit e
depois Exit Utility.
Aceder à consola do ecrã 1. Aguardar até que a caixa LOGIN seja Encerra a janela SAPPHIRE
principal do CELL-DYN apresentada. ADMIN UTILITIES e acede à
Sapphire. 2. Digitar cd no comando <Login:>. consola do ecrã principal do
CELL-DYN Sapphire.
3. Premir a tecla Enter duas vezes nas
versões de software R2-5/R2-5B e ✪ NOTA: as versões de
anteriores. Nas versões de software v3 software v3 e superiores,
e superiores, premir a tecla Enter uma apresentam o comando
vez. <Username> em vez de
<Login:> mas o restante
NOTA: se a mensagem <Offline> for procedimento mantêm-se
apresentada na zona do painel de estado e inalterado.
assim permanecer durante mais de um
minuto, a comunicação não foi
estabelecida entre o analisador e a
estação de dados. Ligar a corrente da
estação de dados e do analisador
conforme instruções na Secção 5:
Instruções de funcionamento,
Subsecção: Desligar e ligar a estação
de dados e o analisador, para
estabelecer a comunicação.
Tabela 2.12: Cópia de segurança de dados da instalação e configuração para uma unidade USB Flash (FAT16 ou
FAT32 formatada)
Aceder à janela SAPPHIRE 1. Certificar que o estado no analisador é Encerra a consola do ecrã
ADMIN UTILITIES. Ready ou Not Ready: Standby, principal do CELL-DYN
conforme indicação na zona do painel Sapphire e abre a janela
de estado. SAPPHIRE ADMIN UTILITIES.
2. Seleccionar o botão Analyzer> no
painel de controlo.
3. Seleccionar Prepare for Data Station
Power Down... no menu.
4. Depois da visualização da janela,
PREPARE FOR DATA STATION
SHUTDOWN, e da mensagem, [Are
you sure?], seleccionar o botão Yes
para encerrar o software.
5. Aguardar até que a janela RESTART/
SHUTDOWN seja apresentada.
6. Quando surgir a janela RESTART/
SHUTDOWN, seleccionar o botão
rádio Restart Data Station e depois o
botão OK.
7. Aguardar até que a caixa LOGIN seja
apresentada.
8. Digitar admin no comando <Login:> e ✪ NOTA: as versões de
premir a tecla Enter. Digitar syssetup software v3 e superiores,
no comando <Password:> e premir a apresentam o comando
tecla Enter. <Username> em vez de
<Login:> mas o restante
procedimento mantêm-se
inalterado.
Seleccionar o processo de Quando surgir a janela SAPPHIRE ADMIN Inicia o programa utilitário para
cópia de segurança UTILITIES, seleccionar o menu Config e cópia de segurança (cópia da
depois Backup to USB Flash drive. informação de configuração do
disco rígido para a unidade USB
Flash.
Preparar o sistema para a 1. Colocar a unidade USB Flash na A unidade USB Flash para a
cópia de segurança respectiva porta USB da estação de qual a informação será copiada
dados. é acedida.
2. No comando, [Make Sure A USB
Flash drive Is plugged into a USB
port, Then Press The [Enter] Key...]
premir a tecla Enter.
Tabela 2.12: Cópia de segurança de dados da instalação e configuração para uma unidade USB Flash (FAT16 ou
FAT32 formatada) (Continuação)
Completar o processo de 1. Quando surgir a frase [*** Command Confirma que o processo de
cópia de segurança Completed Successfully ***] premir a cópia de segurança está
tecla Enter para fechar a caixa de concluído e sai do programa de
diálogo. cópia de segurança.
2. Retirar a unidade USB Flash da porta e A informação é gravada na
guardá-la num local de unidade USB Flash.
armazenamento seguro.
3. Na janela SAPPHIRE ADMIN
UTILITIES seleccionar o menu Exit e
depois Exit Utility.
Aceder à consola do ecrã 1. Aguardar até que a caixa LOGIN seja Encerra a janela SAPPHIRE
principal do CELL-DYN apresentada. ADMIN UTILITIES e acede à
Sapphire. 2. Digitar cd no comando <Login:>. consola do ecrã principal do
CELL-DYN Sapphire.
3. Premir a tecla Enter duas vezes nas
versões de software R2-5/R2-5B e ✪ NOTA: as versões de
anteriores. Nas versões de software v3 software v3 e superiores,
e superiores, premir a tecla Enter uma apresentam o comando
vez. <Username> em vez de
<Login:> mas o restante
NOTA: se a mensagem <Offline> for
procedimento mantêm-se
apresentada na zona do painel de estado e
inalterado.
assim permanecer durante mais de um
minuto, a comunicação não foi
estabelecida entre o analisador e a
estação de dados. Ligar a corrente da
estação de dados e do analisador
conforme instruções na Secção 5:
Instruções de funcionamento,
Subsecção: Desligar e ligar a estação
de dados e o analisador, para
estabelecer a comunicação.
Aceder à janela 1. Certificar que o estado do analisador é Encerra a consola do ecrã principal
SAPPHIRE ADMIN Ready ou Not Ready: Standby, do CELL-DYN Sapphire e abre a
UTILITIES. conforme indicação na zona do painel janela SAPPHIRE ADMIN
de estado UTILITIES.
2. Seleccionar o botão Analyzer> no painel
de controlo.
3. Seleccionar Prepare for Data Station
Power Down... no menu.
4. Depois da visualização da janela,
PREPARE FOR DATA STATION
SHUTDOWN, e da mensagem [Are You
Sure?], seleccionar o botão Yes para
encerrar o software.
5. Aguardar até que a janela RESTART/
SHUTDOWN seja apresentada.
6. Quando surgir a janela RESTART/
SHUTDOWN, seleccionar o botão rádio
Restart Data Station e depois o botão
OK.
7. Aguardar até que a caixa LOGIN seja ✪ NOTA: as versões de software
apresentada. v3 e superiores, apresentam o
8. Digitar admin no comando <Login:> e comando <Username> em vez
premir a tecla Enter. Digitar syssetup de <Login:> mas o restante
no comando <Password:> e premir a procedimento mantêm-se
tecla Enter. inalterado.
Seleccionar o processo de Quando surgir a janela SAPPHIRE ADMIN Inicia o programa utilitário para
restauro UTILITIES, seleccionar o menu Config e restauro (copiar informação da
depois Restore from Floppy. disquete para o disco rígido).
Preparar o sistema para 1. Obter a disquete que contém a A disquete a partir da qual a
restaurar informação informação da configuração. informação será restaurada é
2. No comando [Make Sure A Disk Is acedida.
Present In The Drive, Then Press The
[Enter] Key...], inserir a disquete na
respectiva unidade e premir a tecla
Enter.
Tabela 2.13: Restaurar dados da instalação e configuração a partir de uma disquete (Continuação)
Completar o processo de 1. Quando surgir a frase [*** Command Confirma que o processo de
restauro Completed Successfully ***], premir a restauro está concluído e abandona
tecla Enter para fechar a caixa de do programa de restauro.
diálogo. Os novos parâmetros de
2. Retirar a disquete da unidade e voltar a configuração foram copiados para o
guardá-la num local de armazenamento disco rígido e terão efeito quando o
seguro. software do CELL-DYN Sapphire
3. Na janela SAPPHIRE ADMIN for reiniciado.
UTILITIES, seleccionar o menu Exit e
depois Exit Utility.
Aceder à consola do ecrã 1. Aguardar até que a caixa LOGIN seja Encerra a janela SAPPHIRE
principal do CELL-DYN apresentada. ADMIN UTILITIES e acede à
Sapphire. 2. Digitar cd no comando <Login:>. consola do ecrã principal do
CELL-DYN Sapphire.
3. Premir a tecla Enter duas vezes nas
versões de software R2-5/R2-5B e ✪ NOTA: as versões de software
anteriores. Nas versões de software v3 v3 e superiores, apresentam o
e superiores, premir a tecla Enter uma comando <Username> em vez
vez. de <Login:> mas o restante
procedimento mantêm-se
NOTA: se a mensagem <Offline> for inalterado.
apresentada na zona do painel de estado e
assim permanecer durante mais de um
minuto, a comunicação não foi estabelecida
entre o analisador e a estação de dados.
Ligar a corrente da estação de dados e do
analisador conforme instruções na
Secção 5: Instruções de funcionamento,
Subsecção: Desligar e ligar a estação de
dados e o analisador, para estabelecer a
comunicação.
Tabela 2.14: Restaurar dados da instalação e configuração a partir de uma unidade USB Flash (FAT16 ou FAT32
formatada)
Aceder à janela 1. Certificar que o estado do analisador é Encerra a consola do ecrã principal
SAPPHIRE ADMIN Ready ou Not Ready: Standby, do CELL-DYN Sapphire e abre a
UTILITIES. conforme indicação na zona do painel janela SAPPHIRE ADMIN
de estado UTILITIES.
2. Seleccionar o botão Analyzer> no painel
de controlo.
3. Seleccionar Prepare for Data Station
Power Down... no menu.
4. Depois da visualização da janela,
PREPARE FOR DATA STATION
SHUTDOWN, e da mensagem [Are You
Sure?], seleccionar o botão Yes para
encerrar o software.
5. Aguardar até que a janela RESTART/
SHUTDOWN seja apresentada.
6. Quando surgir a janela RESTART/
SHUTDOWN, seleccionar o botão rádio
Restart Data Station e depois o botão
OK.
7. Aguardar até que a caixa LOGIN seja ✪ NOTA: as versões de software
apresentada. v3 e superiores, apresentam o
8. Digitar admin no comando <Login:> e comando <Username> em vez
premir a tecla Enter. Digitar syssetup de <Login:> mas o restante
procedimento mantêm-se
no comando <Password:> e premir a
inalterado.
tecla Enter.
Seleccionar o processo de Quando surgir a janela SAPPHIRE ADMIN Inicia o programa utilitário para
restauro UTILITIES, seleccionar o menu Config e restauro (copiar informação da
depois Restore from USB Flash drive. unidade USB Flash para o disco
rígido).
Preparar o sistema para 1. Obter a unidade USB Flash que contém A unidade USB Flash a partir da
restaurar informação a informação da configuração. qual a informação será restaurada é
2. No comando [Make Sure A USB Flash acedida.
drive Is plugged into a USB port, Then
Press The [Enter] Key...], inserir a
unidade USB Flash na respectiva porta
e premir a tecla Enter.
Tabela 2.14: Restaurar dados da instalação e configuração a partir de uma unidade USB Flash (FAT16 ou FAT32
formatada) (Continuação)
Completar o processo de 1. Quando surgir a frase [*** Command Confirma que o processo de
restauro Completed Successfully ***], premir a restauro está concluído e abandona
tecla Enter para fechar a caixa de do programa de restauro.
diálogo. Os novos parâmetros de
2. Retirar a unidade USB Flash da configuração foram copiados para o
respectiva porta e voltar a guardá-la disco rígido e terão efeito quando o
num local de armazenamento seguro. software do CELL-DYN Sapphire
3. Na janela SAPPHIRE ADMIN for reiniciado.
UTILITIES, seleccionar o menu Exit e
depois Exit Utility.
Aceder à consola do ecrã 1. Aguardar até que a caixa LOGIN seja Encerra a janela SAPPHIRE
principal do CELL-DYN apresentada. ADMIN UTILITIES e acede à
Sapphire. 2. Digitar cd no comando <Login:>. consola do ecrã principal do
CELL-DYN Sapphire.
3. Premir a tecla Enter duas vezes nas
versões de software R2-5/R2-5B e ✪ NOTA: as versões de software
anteriores. Nas versões de software v3 v3 e superiores, apresentam o
e superiores, premir a tecla Enter uma comando <Username> em vez
vez. de <Login:> mas o restante
procedimento mantêm-se
NOTA: se a mensagem <Offline> for
inalterado.
apresentada na zona do painel de estado e
assim permanecer durante mais de um
minuto, a comunicação não foi estabelecida
entre o analisador e a estação de dados.
Ligar a corrente da estação de dados e do
analisador conforme instruções na
Secção 5: Instruções de funcionamento,
Subsecção: Desligar e ligar a estação de
dados e o analisador, para estabelecer a
comunicação.
Tabela 2.15: Procedimento para cópia de segurança da base de dados para um DVD
Preparação 1. Obter um DVD+R novo NOTA: se houver um erro na aplicação durante esta
para a cópia da e em branco. operação, reiniciar a estação de dados.
base de dados 2. Certificar que o
para um DVD analisador está Ready
ou Not Ready: Standby,
conforme indicação na
zona do painel de
estado.
Tabela 2.15: Procedimento para cópia de segurança da base de dados para um DVD (Continuação)
Aceder à janela 1. Seleccionar o botão Encerra a consola do ecrã principal do CELL-DYN Sapphire e
SAPPHIRE Analyzer> no painel de abre a janela SAPPHIRE ADMIN UTILITIES.
ADMIN controlo.
UTILITIES 2. Seleccionar Prepare
for Data Station
Power Down... no
menu.
3. Depois da visualização
da janela PREPARE
FOR DATA STATION
SHUTDOWN e da
mensagem [Are you
sure?], seleccionar o
botão Yes para
encerrar o software.
4. Aguardar até que a
janela RESTART/
SHUTDOWN seja
apresentada.
5. Quando surgir a janela
RESTART/
SHUTDOWN
seleccionar o botão
rádio Restart Data
Station e depois o
botão OK.
6. Aguardar até que a
caixa LOGIN seja
apresentada.
7. Digitar admin no
comando <Login:> e ✪ NOTA: as versões de software v3 e superiores,
premir a tecla Enter. apresentam o comando <Username> em vez de <Login:>
Digitar syssetup no mas o restante procedimento mantêm-se inalterado.
comando
<Password:> e premir
a tecla Enter.
Tabela 2.15: Procedimento para cópia de segurança da base de dados para um DVD (Continuação)
Tabela 2.15: Procedimento para cópia de segurança da base de dados para um DVD (Continuação)
Preparação 1. Obter o DVD com a NOTA: se houver um erro na aplicação durante esta
para restauro cópia de segurança da operação, reiniciar a estação de dados.
da base de base de dados.
dados a partir 2. Verificar se a data da
de cópia de cópia e o número de
segurança em série registados na
DVD etiqueta do DVD estão
correctas identificando a
base de dados que se
pretende restaurar.
3. Certificar que o estado
no analisador é Ready
ou Not Ready: Standby,
conforme indicação na
zona do painel de
estado.
Tabela 2.16: Procedimento para restauro da base de dados a partir de um DVD (Continuação)
Tabela 2.16: Procedimento para restauro da base de dados a partir de um DVD (Continuação)
Tabela 2.16: Procedimento para restauro da base de dados a partir de um DVD (Continuação)
Tabela 2.16: Procedimento para restauro da base de dados a partir de um DVD (Continuação)
Demographics... Quatro títulos utilizados para os campos demográficos que podem ser
definidos pelo operador.
Paired Difference... Período de tempo máximo permitido para correspondência dos pares
Activação ou desactivação a rejeição isolada
Critérios de rejeição isolada
Critérios de rejeição isolada repostos com as definições de fábrica
Visualização e impressão do ficheiro de emparelhamento de espécimes:
Nome do conjunto de dados
Parâmetros no conjunto de dados
Categorias demográficas para o conjunto de dados
Configuração da impressora para os relatórios Summary
Halt Behavior... Activação ou desactivação das paragens do sistema baseada nos seguintes
critérios:
Violações dos limites de contagem de background e/ou do conjunto de
limites de CQ
Duas falhas consecutivas do programa de médias móveis
Violações da regra de Westgard
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket e as impressoras secundárias não
são suportados.
Bar Code Reader... Utilização do caracter/dígito de verificação para o leitor de código de barras
do carregador automático:
Interleaved 2 of 5
Codabar
Code 39
NOTA: um caracter/dígito de verificação é sempre utilizado com Code 128.
Introduzir ou alterar o nome 1. Introduzir o nome no campo. Irá aparecer o novo nome em todos
do conjunto de parâmetros 2. Premir a tecla Enter. os menus que mostrem conjuntos
de parâmetros e em todos os
campos <Parameter Sets> de
outras janelas.
Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel no canto A janela fecha-se sem aceitar
alteração. inferior direito da janela. quaisquer alterações.
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket e as impressoras secundárias
não são suportados.
Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.
† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.
Abrir a janela PATIENT LIMIT 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela PATIENT LIMIT
SET do conjunto de limites 2. Seleccionar PATIENT LIMIT SET seleccionada.
para doentes de destino SETS> no menu.
3. Seleccionar o número
correspondente ao conjunto de
limites para doentes de destino.
Abrir a janela RETRIEVE Seleccionar o botão Retrieve Limit Apresenta a janela RETRIEVE
LIMIT SET Set.... LIMIT SET.
Seleccionar o conjunto de 1. Seleccionar o botão Limit Set>. Especifica o conjunto de limites para
limites para doentes de 2. Seleccionar o nome ou número doentes que é a fonte de informação
partida do conjunto de limites para a transferir.
doentes de partida no menu.
Fechar a janela PATIENT Seleccionar o botão OK. Fecha a janela PATIENT LIMIT SET.
LIMIT SET
Tabela 2.23: Configuração dos títulos demográficos que podem ser definidos pelo utilizador
Configurar o primeiro título 1. Seleccionar o campo de texto Cria um nome para o título.
por baixo do título.
2. Introduzir o nome.
3. Premir a tecla Enter.
Configurar títulos adicionais Repetir os passos para a tarefa: Cria nomes para títulos adicionais.
Configurar o primeiro título nesta
tabela.
Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.
Abrir a janela DATA LOG 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela DATA
SETUP 2. Seleccionar DATA LOG... no menu. LOG SETUP.
Introduzir ou alterar o 1. Seleccionar o campo do texto por baixo da Atribui ou altera o nome de um
nome do conjunto de zona Data Set in Display View Setup ou mais conjuntos de dados.
dados pretendida. O nome aparece, então, por
2. Introduzir ou reintroduzir o nome do baixo do botão numerado do
conjunto de dados. conjunto de dados no registo
de dados.
3. Premir a tecla Enter.
4. Repetir os passos 1–3 para alterar outro
nome de conjunto de dados.
Rever campos actuais Seleccionar um botão Data Set na zona Apresenta os campos
num conjunto de dados Display View Setup. incluídos nesse conjunto de
dados.
Alterar um ou mais itens 1. Seleccionar o botão para o conjunto de Selecciona os campos dos
num conjunto de dados dados pretendido na zona Display View conjuntos de dados para
Setup. alterar e copia os novos
2. Seleccionar a opção do parâmetro ou de campos da zona Data Set
demografia na zona Data Set Fields. Fields para a zona Display
View Setup.
3. Seleccionar a posição pretendida para o
item na zona Display View Setup.
4. Repetir os passos 2 e 3 para outros itens.
Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.
Abrir a janela DATA LOG 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela DATA LOG
SETUP. 2. Seleccionar DATA LOG... no SETUP.
menu.
Apagar o item da zona Printer 1. Seleccionar o botão Empty na Anular as selecções da zona
Setup for Summary Reports zona Data Set Fields. Printer Setup for Summary
2. Seleccionar a posição na zona Reports.
Printer Setup for Summary
Reports a ser apagada.
Copiar o conjunto de dados 1. Seleccionar o botão na zona Copia os itens do conjunto de dados
para a configuração da Display View Setup para o para dentro das 10 posições da
impressora conjunto de dados a ser zona Printer Setup para a zona
copiado. Summary Reports. Os restantes
2. Seleccionar o botão Copy Data sete campos têm de ser
Set to Printer Setup. seleccionados manualmente.
Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.
Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem realizar
alteração. quaisquer alterações.
Abrir a janela WORK LIST 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela WORK LIST
SETUP. 2. Seleccionar Work List... no SETUP.
menu.
Especificar as condições de 1. Seleccionar o botão junto das Configura as condições por defeito
processamento padrão condições (Specimen Type, Sub de processamento para todas as
Type, Test Selection, Parameter análises de espécimes de doentes
Set, Limit Set) na zona da janela para as quais não existem
Work List Standard correspondências nas entradas da
Processing para apresentar o lista de trabalho.
menu.
2. Seleccionar o item pretendido
do menu.
3. Repetir os passos 1 e 2 para
outras condições.
4. Se necessário, seleccionar o
campo <Replicate Runs (1-5)>,
introduzir o número de réplicas
pretendido e premir a tecla
Enter.
Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.
Abrir a janela WORK LIST 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela WORK LIST
SETUP 2. Seleccionar Work List... no SETUP.
menu.
Especificar <Specimen Id> Se o botão rádio Specimen ID tiver Determina se o campo <Specimen
ou <RRTT> para numeração sido seleccionado no passo anterior, ID> é apresentado vazio ou se os
do campo. seleccionar os botões rádio Clear ou números aumentam em um para as
Auto-Inc por baixo do título novas entradas na lista de trabalho.
Specimen ID.
Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.
Configurar outro programa de 1. Seleccionar outro botão Moving Apresenta a janela de configuração
médias móveis Average Program. específica do programa
2. Seguir a tarefa: Alterar critérios seleccionado e permite que os
de qualificação nesta tabela. parâmetros de configuração sejam
alterados.
Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem realizar
alteração. quaisquer alterações.
Introduzir ou alterar o nome 1. Seleccionar o campo do texto Introduz ou altera o nome e aceita
do conjunto de dados por baixo do botão Data Set. informação.
2. Digitar o nome do conjunto de
dados pretendido.
3. Premir a tecla Enter.
Alterar outra apresentação do 1. Seleccionar outro botão Data Altera o conteúdo de outro ecrã
conjunto de dados Set. Data Set.
2. Seguir a tarefa: Alterar a
visualização do conjunto de
dados nesta tabela.
Gravar e activar as alterações Seleccionar o botão OK. As novas definições têm efeito, a
feitas na janela WBC janela WBC NUMERICAL
NUMERICAL RESULTS RESULTS SETUP fecha-se e a
SETUP janela MOVING AVERAGE
PROGRAMS SETUP é
apresentada.
Fechar a janela MOVING Seleccionar o botão OK. Aceita todas as alterações e fecha a
AVERAGE PROGRAMS janela.
SETUP
Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem realizar
alteração. quaisquer alterações.
Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.
NOTA: esta figura é apenas um exemplo e pode variar dependendo das versões de software.
Abrir a janela PRINT SETUP 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela PRINT SETUP.
2. Seleccionar PRINT... no menu.
Abrir a janela AUTOPRINT Seleccionar o botão Autoprint... na Abrir a janela AUTOPRINT SETUP.
SETUP zona Single Record Review
Setup.
Não efectuar quaisquer Seleccionar o botão Cancel na A janela PRINT SETUP fecha-se
alterações na configuração da janela PRINT SETUP. sem aceitar quaisquer alterações.
impressora
Alterar o formato da Seleccionar o botão rádio do formato pretendido A data é apresentada no novo
data na zona Format. formato quando este tiver sido
aceite e a janela tiver sido
fechada.
Seleccionar o Seleccionar o botão rádio Slash (/) ou Period (.) A data é apresentada ou com
delimitador da data na zona Date Delimiter. uma barra ou com um ponto.
Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.
Alterar o formato das Seleccionar o botão do formato A coluna inteira aparece carregada
unidades de todos os pretendido das unidades para dentro indicando que foi
parâmetros apresentadas em linha: USA, SI e SI seleccionada.
Modified.
Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.
Alterar a selecção do idioma Seleccionar o botão rádio que Especifica o idioma que passa a ser
corresponde a English ou Local utilizado da próxima vez que a
Language. estação de dados for ligada.
Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.
Configuração do alarme
Estes procedimentos permitem ao laboratório ajustar a intensidade e a
duração do alarme e efectuar um teste antes ou depois de alterar estes
ajustes.
Ajustar a duração do alarme Utilizar a barra de rolagem horizontal Altera a duração do tom audível
da duração (esquerda para uma sonoro.
duração mais curta, direita para uma
duração mais longa).
Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.
Dígito de verificação (x) incluído Passa verificação - sim Sem cálculo do dígito de verificação
na etiqueta: ID espécime – 12AB na ID do espécime – 12ABx
Etiqueta 12AB(x) Correspondência Sem correspondência
ID do espécime na lista de
trabalho: 12AB
Dígito de verificação não Passa verificação - Não Sem cálculo do dígito de verificação
incluído na etiqueta: ID espécime – RRTT * ID espécime – 12AB
Etiqueta 12AB Sem correspondência Correspondência
ID do espécime na lista de
trabalho: 12AB
* Se a configuração do dígito de verificação estiver activada e a etiqueta não incluir um caracter/dígito de verificação, existe
uma possibilidade remota do último caracter/dígito ser lido como um caracter/dígito de verificação válido; neste caso, o re-
sultado da ID do espécime teria um caracter/digito a menos que a da etiqueta.
Abrir a janela BAR CODE 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela BAR CODE
READER SETUP. 2. Seleccionar BAR CODE READER SETUP.
READER... no menu.
Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.
Abrir a janela HOST COMPUTER/ 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela HOST
AUTO-TRANSMIT SETUP 2. Seleccionar HOST COMPUTER/AUTO-TRANSMIT
COMPUTER/AUTO- SETUP.
TRANSMIT... no menu.
Não realizar qualquer alteração. Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
quaisquer alterações.
Resumo
NOTAS
Técnicas de medição
Citometria de fluxo
A citometria de fluxo pode ser definida como o processo de contagem e
medição das propriedades das células ou partículas à medida que estas
vão sendo levadas pelo fluído para a zona de detecção. Um fluxo
direccionado é utilizado para fazer com que as células individuais, ou
outras partículas biológicas, passem alinhadas pelo centro da zona de
detecção numa corrente única de fluído. Na zona de detecção, são
medidas as características físicas e químicas das células ou das partículas.
Quando o processo de medição é totalmente automatizado, como
acontece no CELL-DYN Sapphire, as características básicas da
citometria de fluxo incluem:
• Um sistema automatizado de pipetagem e preparação
• Uma zona de detecção
• Funções de recolha, processamento e armazenamento de dados
• Capacidade de análise e apresentação de dados
Focagem hidrodinâmica
A focagem hidrodinâmica garante a passagem ordenada de células através
da uma zona de detecção. Um leucoprotector líquido isento de células
envolve a amostra diluída e move-se com ela num fluxo laminar. O fluxo
laminar evita que o leucoprotector líquido e a amostra diluída se
misturem. As células são alinhadas uma a uma para passarem através da
zona de detecção.
A focagem hidrodinâmica actua para prevenir efeitos de orla indesejados
no transdutor por impedância que resultam da circulação de células mal
alinhadas junto à borda da zona de detecção. Os efeitos de orla podem
fazer com que as células pareçam ter um volume diferente do que poderia
parecer se as células estivesse no centro do fluxo. A focagem
hidrodinâmica também ajuda a evitar a coagulação porque mantém as
células no meio do fluxo e afastadas das paredes da célula óptica de fluxo
ou do transdutor por impedância.
Quando a focagem hidrodinâmica actua em conjunto com o CELL-DYN
Sapphire Diluente/Reagente leucoprotector, o resultado é uma melhoria
adicional do desempenho da medição.
1 Espelho traseiro
3 4
2 Laser
2 5
3 TFM3 6
4 TFM2
1
5 TFM1 7
6 Filtros intercambiaveis 8
7 Ranhura, lente de
campo e unidade 9
separadora do feixe
8 Divisor do feixe de luz
9 Unidade de dispersão
luminosa para a frente
10 Célula de fluxo e lente
condensadora
11 Ajuste preciso da luz
12 Lente de focagem 14 11 10
13 Espelho dianteiro 13 12
14 Lentes cilíndricas
Subsistema de iluminação
O laser de fase sólida é o componente principal do subsistema de
iluminação da bancada óptica. Este laser gera um feixe de polarização
vertical (na secção azul do espectro com um comprimento de onda de
488 nm) que interage com a diluição da amostra para criar a difusão de luz
e a fluorescência. Espelhos e lentes direcionam e modelam o feixe laser
para se focar no fluxo de amostra no centro do subsistema da célula óptica
de fluxo.
Injector
O injector é constituído por três tubos concêntricos. As diluições RBC/
PLT, WBC e RETC são injectadas independentemente para dentro da
célula óptica de fluxo através destes tubos.
Os três circuitos independentes e coaxiais do fluído do injector são
essenciais para alcançar uma baixa contaminação e uma alta capacidade
de processamento. A capacidade de processamento é também melhorada
pelos fluídos que permitem a transferência independente e adaptação das
diluições antes da injecção.
Diluição WBC
Diluição RBC/PLT
Diluição RETC
Óptica
Célula de
fluxo
Feixe laser
Dispersão
dianteira
Lente
Injector
Subsistema de recolha/detecção
O subsistema de recolha/detecção é composto por duas unidades que
incluem cinco detectores ópticos e as correspondentes ópticas dianteiras
e laterais de recolha:
• Unidade de dispersão dianteira de luz
• Unidade de dispersão de luz a 90°/fluorescência
Dispersão dianteira da luz Díodo interior do detector de lente Luz a 0° (utilizado para calcular a perda
convexa de luz a 0°)
Lente de
dispersão
dianteira
Tubo de
injecção da
amostra
90°D 90°
7°
0°
Feixe laser
7°
Perda de luz a 0°
A perda de luz a 0° é uma medição da redução da luz axial quando uma
célula atravessa o feixe laser no fluxo da mistura da amostra. A luz
utilizada nesta medição é detectada pelo elemento interior do detector de
lentes convexas na unidade de dispersão frontal. O detector de luz a 0°
aceita um cone de luz com um raio máximo de l° em torno do eixo do feixe
laser.
Tal como apresentado na figura que se segue, quando apenas o diluente
de amostra e o leucoprotector se encontram no curso do feixe laser,
virtualmente toda a luz laser chega ao detector de luz a 0° e o sinal de luz
base é detectado. Quando uma célula está presente no curso do feixe, o
sinal é diminuído principalmente devido à dispersão da luz. A medição da
perda de luz a 0° é processada através da comparação da intensidade dos
dois sinais. Porque uma célula grande dispersa a luz mais rapidamente que
uma célula pequena, resultando uma perda de luz a 0° maior, este sinal é
utilizado para a medição do tamanho das células.
Sinal de
luz a 0°
Tempo
Sinal de
luz a 0°
Tempo
Dispersão de luz a 7°
A dispersão de luz a 7° é a medição da luz em ângulos intermédios
(3°-10°) do eixo do feixe de laser. A dispersão de luz a 7° é detectada pelo
elemento exterior da lente convexa na unidade de dispersão dianteira.
Uma célula com uma estrutura interna complexa produz um maior sinal
de dispersão de luz a 7° do que uma célula de menor complexidade.
Consequentemente, a dispersão de luz a 7° pode ser utilizada para medir
a complexidade celular.
Princípios da fluorescência
A fluorescência é um fenómeno em que a luz é absorvida a um
comprimento de onda e, depois, emitida a um comprimento de onda
ligeiramente superior.4 No CELL-DYN Sapphire, a fluorescência celular
resulta da utilização de corantes especiais que interagem com a luz laser.
Estes corantes dão cor às células para determinadas contagens. Quando o
laser de fase sólida interage com as células coloridas, os corantes
fluorescem num comprimento de onda superior ao do laser. Os sinais de
fluorescência contêm informação sobre a presença e características dos
RETCs, NRBCs, WBCs não-viáveis e WBCs frágeis.
NOTA: para informações sobre a utilização da fluorescência nos
ensaios CELL-DYN de base imunológica, consultar a Secção 12:
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8), subsecção:
Princípios de funcionamento e a Secção 13: Ensaio CELL-DYN
ImmunoPlt (CD61), subsecção: Princípios de funcionamento.
Comprimen-
Etiqueta de Cor da Detector do Células Atributo
to de onda
sinalização fluorescência sinal identificadas medido
do sinal
FL1
FL1 é fluorescência verde centrada a 530 nm. É medida num intervalo de
ângulos orientados simetricamente a cerca de 90° do feixe laser. Antes da
medição FL1, é introduzido um filtro de 530 nm no percurso da luz. Este
filtro rejeita toda a luz excepto a de 530 nm e permite que esta luz verde
passe através do TFM1 para ser medida.
O CELL-DYN Reagente de Reticulócitos contém um corante que tinge
o ARN e produz fluorescência na FL1. Os reticulócitos contêm bastante
mais ARN que os RBCs maduros, devido à presença de retículina
endoplásmica rica em ARN. Como resultado, a FL1 pode distinguir as
duas populações. A população reticulocitária é identificada e
contada e a percentagem de reticulócitos relativa aos RBCs é calculada.
O ADN nos WBCs também é tingido pelo corante, mas os WBCs podem
ser distinguidos dos RETC porque os WBCs consomem mais corante e,
consequentemente, emitem sinais FL1 superiores.
Uma vez que os reticulócitos perdem ARN gradualmente durante o
processo de maturação; a intensidade da fluorescência pode ser utilizada
como um indicador da maturidade dos reticulócitos, sendo possível
calcular a fracção imatura de reticulócitos (Immature Reticulocyte
Fraction - IRF). A fracção de reticulócitos que excede um determinado
nível de fluorescência FL1 indica a imaturidade da população de
reticulócitos. Assim, a FL1 pode ser utilizada para medir a concentração,
a percentagem e a imaturidade dos reticulócitos.
FL3
A FL3 é fluorescência vermelha centrada a 630 nm e é medida num
intervalo de ângulos orientados simetricamente a cerca de 90° do feixe
laser. Antes das contagens é introduzido no percurso da luz um filtro de
630 nm. Este filtro bloqueia toda a luz excepto a luz de 630 nm e permite
que esta luz vermelha passe através do TFM3 para ser medida.
O CELL-DYN Reagente WBC contém um corante que tinge o ADN
e emite fluorescência na FL3. Este reagente separa a membrana
citoplásmica e o citoplasma dos NRBCs de modo a que restem apenas os
núcleos. Os núcleos revelados estão acessíveis para coloração. Em
contraste, o reagente não produz o mesmo efeito em WBCs viáveis e
ocorre pouca ou nenhuma penetração e coloração do seu núcleo. Como
resultado, a FL3 pode ser utilizada para identificar NRBCs, calcular a sua
concentração e determinar a sua percentagem relativamente aos WBCs
(calculada como o número de NRBCs por 100 WBCs).
A FL3 também pode ser utilizada para contar WBCs não-viáveis e frágeis
e calcular uma fracção viável de WBC (WVF†). O WVF é calculado como
a fracção WBCs abaixo de um determinado nível de fluorescência FL3.
† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.
Fluxo de fluido
Sheath flow
leucoprotector
Sample
Fluxo de flow
amostras
Câmara de
pós-análise Câmara de
pré-análise
Eléctrodo
interior
Tubo de
injecção e
eléctrodo
Placa de exterior
abertura por
impedância
Leucoprotector
Corrente
constante
Leucoprotector
Amplitude
do impulso
de
voltagem
Volume da célula
Espectrofotometria de absorção
No CELL-DYN Sapphire a hemoglobina é medida através de
espectrofotometria de absorção. Este processo baseia-se na relação linear
entre a quantidade de luz que uma amostra, correctamente
homogeneizada e sem fluidez, absorve numa determinada banda de
absorção e a concentração da entidade de absorção na amostra (lei de
Lambeer Beer)6. No CELL-DYN Sapphire, a espectrofotometria de
absorção é realizada através da utilização da diluição HGB como a
amostra e um complexo de hemoglobina como a unidade absorvente de
luz.
Detector
Célula de
fluxo HGB
Amplificador
LED
Entrada da diluição
da amostra, saída do
branco reactivo
Diluição da
amostra Branco reactivo
Voltagem
Tempo
Limites do hardware
Os limites do hardware implementados nos sistemas electrónicos do
CELL-DYN Sapphire determinam os eventos (indicações electrónicas da
passagem das partículas através da zona de detecção) que são utilizados
na análise de dados.
As partículas que passam através da zona de detecção, quer na célula
óptica de fluxo quer no transdutor por impedância, produzem sinais
electrónicos representativos. Os sinais são enviados com entrada de dados
para os circuitos electrónicos de comparação. Estes circuitos comparam a
magnitude dos sinais dos limites, que são voltagens de referência fixas.
O CELL-DYN Sapphire utiliza limites inferiores individuais para
algumas medições e uma combinação de limites inferiores e superiores
para outras medições. Só os sinais que estiverem em conformidade com
os requisitos dos limites do hardware passam ao processo seguinte de
armazenamento de dados em modo de lista.
2 60 64 15 6 57
3 140 79 21 9 66
5 90 110 28 8 92
Gráficos de dispersão
Os gráficos de dispersão são gráficos nos quais os dados estão
representados num traçado x-y (gráfico A da figura que se segue). No
CELL-DYN Sapphire, os eixos x e y representam diferentes dimensões
(por exemplo, 90° e 7°). As ocorrências encontram-se nos gráficos de
dispersão com base no número de canal em cada dimensão.
Histogramas
Os histogramas são gráficos que mostram a frequência relativa das
ocorrências de magnitude variável. Os números de canal são apresentados
no eixo x e o número relativo de ocorrências num determinado canal é
apresentado no eixo y (gráfico B).
Traçados de contorno
Em algumas das análises, os dados são visualizados para identificação dos
picos e vales, utilizando traçados de contorno (gráfico C). Nos traçados de
contorno, as linhas de contorno ligam ocorrências que ocorrem com igual
frequência. Os picos aparecem num traçado de contorno como um
conjunto de anéis cada vez mais pequeno, normalmente de forma
irregular. No traçado de contorno apresentado, foi desenhada uma linha ao
longo de um vale (representando a frequência mínima - densidade) entre
dois picos, separando duas populações de células.
A B C
Optical PLT/
Sinais WBC/NRBC RETC PLT CD61
RBC
Limites do hardware 0º, 7º, FL3 7º 7º, 90º 7º, 90º, FL1
Análise de linha 0º, 7º, 90º, 90ºD, 7º, FL1 7º, 90º 7º, FL1
discriminante FL3
† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA.
Só são fornecidos para fins laboratoriais.
† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.
Parâmetros
Unidades Unidades
Parâmetro Derivação Fórmula
S.I. U.S.
WBC 10e9/l 10e3/µl
NEU 10e9/l 10e3/µl (%N x WBC)/100
%N % %
LYM 10e9/l 10e3/µl (%L x WBC)/100
%L % %
MONO 10e9/l 10e3/µl (%M x WBC)/100
%M % %
EOS 10e9/l 10e3/µl (%E x WBC)/100
%E % %
BASO 10e9/l 10e3/µl (%B x WBC)/100
%B % %
WVF1 Fracção viável de WBCs (WBC - WBCs não-viáveis)/WBC
(muito pouco fluorescente)
relativamente à contagem total
de WBCs.
NRBC 10e9/l 10e3/µl
NR/W Representa o número de 100 x NRBC/WBC
NRBCs por 100 WBCs.
RETC 10e9/l 10e3/µl A contagem por impedância (%R x RBC)/100
dos RBCs (RBC) é utilizada no
cálculo de RETC.
%R % % % de RETCs relativamente aos
RBCs totais (incluindo RETCs)
na análise óptica.
IRF Fracção de RETCs que são RETCs extremamente
imaturos (extremamente fluorescentes/RETC
fluorescente).
✪ MCHr1 pg pg (MCVr x CHCr)/100
1 O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.
Unidades Unidades
Parâmetro Derivação Fórmula
S.I. U.S.
✪ MCVr1 fL fL Medição directa
✪ CHCr1 g/L g/dL Derivado da medição óptica de
reticulócitos.
RBCo2 10e12/l 10e6/µl
PLT3 10e9/l 10e3/µl
PLTo3 10e9/l 10e3/µl
✪ %rP1 % % Determinado através da
medição da fluorescência das
plaquetas na medição óptica
dos reticulócitos.
CD613 10e9/l 10e3/µl
PLTs1 10e9/l 10e3/µl
PLTl1 10e9/l 10e3/µl
1 O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.
2 Este parâmetro não é apresentado — verificação de qualidade apenas.
3 O resultado PLTo é utilizado como resultado PLT, excepto se o ensaio CD61 tiver sido executado, em cujo caso o resultado
CD61 é utilizado como resultado PLT.
Unidades Unidades
Parâmetro Derivação Fórmula Comentário
S.I. U.S.
RBC 10e12/l 10e6/µl
MCV fl fl Derivado dos dados Representa o
de distribuição do volume médio de
volume da RBCs individuais
impedância dos medidos.
RBCs.
HCT l/l % Calculado a partir (RBC x MCV)/ Representa a
da contagem por 100 percentagem de
impedância dos volume de sangue
RBCs e MCV. total ocupada pelos
RBCs.
RDW %CV % Derivado da Medida da
distribuição do amplitude da
volume da distribuição do
impedância de volume de RBCs.
RBCs através do
cálculo de CV e
expressando isso
como uma
percentagem.
✪ %MIC1 % % % de RBC na Determinado pela
população total de análise do
RBC com um histograma por
volume igual ou impedância de
inferior a 60fl. RBC.
✪ %MAC1 % % % de RBC na Determinado pela
população total de análise do
RBC com um histograma por
volume igual ou impedância de
superior a 120fl. RBC.
1 O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.
Unidades Unidades
Parâmetro Derivação Fórmula Comentário
S.I. U.S.
PLTi 10e9/l 10e3/µl Não reportável −
verificação de
qualidade apenas.
MPV fl fl Derivado dos dados Representa o volume
de distribuição do médio de plaquetas
volume da individuais medidas.
impedância PLT.
PCT† ml/l % Calculado a partir (PLTo x MPV)/ Representa a
da contagem PLT e 10.000 percentagem de
MPV óptica. volume de sangue
total ocupado pelas
plaquetas. A
contagem PLT óptica
é utilizada neste
cálculo.
PDW† 10 (GSD) 10 (GSD) Derivado dos dados 10 x GSD Medida da amplitude
de distribuição do da distribuição do
volume da volume de PLTs.
impedância PLTs,
calculando o DP
geométrico e
multiplicando-o
por 10.
Unidades
Unida- Unida-
S.I.
Parâmetro des des Derivação Fórmula Comentário
modifica-
S.I. U.S.
das
HGB g/l mmol/l g/dl
MCH pg fmol pg Calculado a partir HGB/RBC x 10 Representa a
da impedância massa de HGB por
dos RBCs e da RBC.
HGB.
MCHC g/l mmol/l g/dl Calculado a partir HGB/HCT x 100 Representa a
da HGB e do massa de HGB por
HCT. volume de RBCs
(contrária ao
volume de sangue).
✪ %HPO† % % % % de células na Determinado pela
população total análise do
de RBC com uma histograma de
concentração de concentração de
hemoglobina hemoglobina.
celular igual ou
inferior a 28 g/dl.
✪ %HPR† % % % % de células na Determinado pela
população total análise do
de RBC com uma histograma de
concentração de concentração de
hemoglobina hemoglobina.
celular igual ou
superior a 41 g/dl.
✪ HDW† % % % O coeficiente de Determinado pela
variação da análise do
concentração de histograma de
hemoglobina concentração de
celular na hemoglobina.
população total
de RBC,
expresso com
uma %.
† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.
Estados do sistema
Esta categoria inclui a maioria das SIMs. Os exemplos incluem todas as
mensagens de monitorização das placas electrónicas, mensagens de
esvaziamento de reagente, mensagens de erro no enchimento dos
recipientes e mensagens de indisponibilidade da impressora.
Erros do sistema
Para além das SIMs, as situações de erro do sistema também geram alertas
de parâmetros suspeitos que invalidam os dados. Exemplos de erros do
sistema incluem avarias das seringas, falhas na pressão e anomalias nas
taxas de contagem. Será sempre apresentado um alerta de parâmetros
suspeitos quando ocorrerem um ou mais destes erros. Para alguns dos
erros do sistema são imediatamente emitidas SIMs; no entanto, para
outras o sistema irá tentar corrigir o problema antes do processamento da
amostra que se segue. Em muitas destas situações de auto-correcção, só
será gerada uma SIM depois do erro ter ocorrido em três amostras
consecutivas. A mensagem é apresentada dependendo do erro que ocorreu
e durante quantas amostras consecutivas ocorreu o erro.
Gravidade
Algumas situações extremamente graves que originam SIMs exigem que
o sistema pare para uma acção correctiva imediata (por exemplo, se os
contentores de resíduos estiverem cheios). As situações menos graves
conduzem à apresentação de SIMs que alertam o operador para possíveis
anomalias nos dados e no sistema, mas não conduzem a uma paragem (por
exemplo, situações que envolvem uma violação do programa de médias
móveis). As situações sem gravidade geram SIMs de carácter informativo
que não param o sistema (por exemplo, se a impressora não se encontrar
disponível).
Configuração do sistema
O laboratório pode configurar o sistema para parar ou continuar o
processamento quando são emitidas SIMs que envolvam violações da
contagem de background ou dos programas de CQ. Caso não se pretenda
a paragem em consequência de violações do programa de médias móveis,
não são apresentadas mensagens mas as violações são apresentadas na
zona de monitorização on-line de CQ do painel de estado.
Alertas de dados
Os alertas de dados notificam o operador que existem resultados para um
ou todos os parâmetros que não cumprem os critérios de aceitação ou não
podem ser apresentados; estes alertam o operador para situações que
requerem uma posterior inspecção. Estes alertas aparecem em forma de
símbolos e/ou texto na página de diagramas e na impressão
correspondente do relatório Patient Specimen, na folha de trabalho do
laboratório† e impressão correspondente da folha de trabalho do
laboratório †, e respectivo relatório Data Log Summary, no relatório QC
File Summary, no ficheiro de diferenças comparadas e em todos os outros
relatórios impressos.
Esta subsecção apresenta exemplos do relatório Patient Specimen e da
folha de trabalho do laboratório contendo alertas. As visualizações, as
impressões e os registos são descritos na Secção 5: Instruções de
funcionamento e na Secção 11: Controlo de qualidade.
† A informação visualizada e impressa a partir da folha de trabalho do laboratório é fornecida apenas para uso laboratorial.
Alertas
Tipo de alerta Fonte Como estão indicados
específicos
Alertas de parâmetros suspeitos Hardware ou Consultar a Asterisco [*] imediatamente à direita
software subsecção: dos resultados numéricos.
Alertas de Sinal de adição [+] na coluna DFLG
parâmetros do registo de dados.
suspeitos,
nesta secção.
Alertas de populações suspeitas Software Consultar A letra [s] imediatamente à direita
subsecção: dos resultados numéricos.
Alertas de
populações
suspeitas,
nesta secção.
Alertas
Tipo de alerta Fonte Como estão indicados
específicos
Alertas de Alertas das Software Resultado Resultado afectado apresentado em
resultados definições dos abaixo do limite cor amarela nos ecrãs e sublinhado
numéricos limites inferior do nos relatórios impressos (consultar a
intervalo Tabela 3.12). A possível patologia
clínica associada é apresentada no
relatório Interpretive.
Resultado Resultado afectado apresentado em
acima do limite cor roxa nos ecrãs e sublinhado nos
superior do relatórios impressos (consultar a
intervalo Tabela 3.12). A possível patologia
clínica associada é apresentada no
relatório Interpretive.
Alertas de Software Sem dados O resultado afectado é substituído
estado do pelos hífens [----].
cálculo/
Sem cálculo/ O resultado está em branco [----].
apresentação
apresentação
Resultado O resultado afectado é substituído
inferior ao pelos símbolos de inferior a [<<<<]
intervalo se o resultado for inferior ao limite
apresentado inferior de apresentação definido de
fábrica.
NOTA: um asterisco [*] pode
também ser apresentado
imediatamente à direita dos
símbolos.
Resultado O resultado afectado é substituído
superior ao pelos símbolos de superior a [>>>>]
intervalo se o resultado for superior ao do
apresentado limite superior definido na fábrica.
NOTA: um asterisco [*] pode
também ser apresentado
imediatamente à direita dos
símbolos.
Alertas
Tipo de alerta Fonte Como estão indicados
específicos
Alertas Alertas de Software Alerta da Cor do texto no botão Delta Check:
opcionais estado da verificação a. Preto indica que a verificação
verificação delta delta delta não foi realizada ou não
foi encontrada qualquer
correspondência.
b. Cinzento indica que a
verificação delta não pode
ser efectuado com o
espécime seleccionado.
c. Verde indica que a
verificação delta é valida.
d. Vermelho indica que a
verificação delta é inválida.
Mensagens do Software Consultar as Apenas página de diagramas -
relatório tabelas 3.13, resumo informativo
Interpretive 3.14, 3.15 e
3.16
Hematology Lab
University Hospital
4200 Medical Center Drive, CA 99999
(555)555-5555
Software Version: v3 Analyzer S/N: 42468AZ
90 LOBULAR
NEU 4.32 %N 62.3
LYM 1.89 %L 27.3
0 SIZE
RDW 11.3 %
RETC 74.6 %R 1.45
90
10e3/uL
IRF .276 FL3 - DNA 7°
NRBC 0.00 10e3/uL NR/W 0.00
Impedance RBC RETC
PLT 287. 10e3/uL
MPV 8.15 fL
FL1 RNA
Volume (fL) 7°
Interpretive Report
WBC RBC/RETC PLT
Microcytic
Polycythemia
Hyperchromic
90 LOBULAR
WBC 6.93 10e3/uL WVF .985
SEG 4.32 %S 62.3
0 SIZE
RDW 11.3 %
HDW 6.99
90
%
RETC 74.6 10e3/uL %R 1.45 FL3 - DNA 7°
IRF .276 Impedance RBC RETC
NRBC 0.00 10e3/uL NR/W 0.00
MCVr 91.6 fL
MCHr 29.1 pg
CHCr 31.7 g/dL
PLTo 287. 10e3/uL PLTi 283.
MPV 8.15 fL CD61 ----
PDW 16.1 10(GSD) PLTs ----
PCT .234 % PLTl ----
%rP 1.92 %
FL1 RNA
Volume (fL) 7°
† A informação visualizada e impressa a partir da folha de trabalho do laboratório é fornecida apenas para uso laboratorial.
Erros do sistema
Os erros do sistema surgem em consequência de problemas causados pelo
analisador ou pelo espécime. Exemplos de mensagens de dados inválidos
emitidas quando se verifica um erro dos sistema podem ser [Diluent/
Sheath Reagent Syringe Failed to Home], [Pneumatics
Failure, 40 psi] e [WBC Count Rate Violation]. A tabela que
se segue apresenta uma lista das mensagens de dados inválidos,
explicações das condições de erro e resultados numéricos marcados com
um [*] ou um espaço em branco do lado esquerdo [ ].
Tabela 3.9: Mensagens de dados inválidos de erros do sistema
Resultados numéricos
Mensagem de dados
Explicação da situação de erro assinalados com [*] ou
inválidos
em branco[ ]
[Laser Fault] Resultados ópticos não são fiáveis porque: WBC, todos os resultados de
• Corrente laser demasiado elevada diferencial absoluto e %
• Temperatura do laser demasiado elevada (incluindo subpopulações
• Erro do controlador do laser estimadas†), WVF†, NRBC,
NR/W, RBCo, PLT, PLTo, PCT†,
RETC, %R, IRF, CD61, PLTs†,
PLTl†, 61/o†‡, 61mn†‡,
%HPO†,%HPR†, HDW†, MCHr†, ✪
MCVr†, CHCr†, %rP†
[WBC Dilution Cup Motor A voltagem do motor do copo de diluição WBC WBC, todos os resultados de
Voltage Out of Range] estava fora do intervalo e os resultados não são diferencial absoluto e %
fiáveis. (incluindo subpopulações
estimadas†), WVF†, NRBC,
NR/W
[WBC Dilution Cup Houve um problema com a temperatura WBC, todos os resultados de
Temperature Out of Range] necessária para hemolisar os RBCs no copo de diferencial absoluto e %
diluição WBC e os resultados não são fiáveis (incluindo subpopulações
devido a um possível problema de hemólise dos estimadas†), WVF†, NRBC,
RBCs. NR/W
[Clog Detected During Detritos alojados na abertura de impedância e os MCV, MCHC, HCT, MPV^^^, ✪
Impedance Measurement] resultados de impedância não são fiáveis. %MIC†, %MAC†
[Reticulocyte Reagent A seringa do reagente de reticulócitos não RETC, %R, IRF, %HPO†, ✪
Syringe Failed to Home] conseguiu voltar à posição inicial e os resultados %HPR†, HDW†, MCHr†, MCVr†,
RETC não são fiáveis devido a um possível CHCr†, %rP†
problema de rácio da diluição do reagente
RETC.
[Hemoglobin Reagent A seringa do reagente de HGB não conseguiu HGB, MCH, MCHC
Syringe Failed to Home] voltar à posição inicial e os resultados HGB não
são fiáveis devido a um possível problema de
rácio da diluição do reagente HGB.
† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA.
Só são fornecidos para fins laboratoriais.
‡ Este parâmetro está disponível apenas na inclusão nos ficheiros de CQ. Consultar descrição na página 13-39.
^^^ Nas selecções de teste CBC, CBC+RETC, CBC+CD61 e CBC+CD3/4/8 com esta condição de erro. não é apresentado
o “*” nos valores de MPV quando se situam abaixo do intervalo.
Resultados numéricos
Mensagem de dados
Explicação da situação de erro assinalados com [*] ou
inválidos
em branco[ ]
[WBC Reagent Syringes As seringas de reagente WBC para as partes WBC, todos os resultados de
Failed to Home] A e B não voltaram à posição inicial e os diferencial absoluto (incluindo
resultados WBC e NRBC não são fiáveis subpopulações estimadas†),
devido a um possível problema de rácio da WVF†, NRBC
diluição do reagente WBC.
[Diluent/Sheath Reagent A seringa de diluente/reagente leucoprotector RBCi, MCV, MCH, MCHC,
Syringe Failed to Home] não voltou à posição inicial e os resultados RETC, RDW, HCT, %MIC†, ✪
dos RBCs e dos RETC não são fiáveis devido %MAC†
a um possível problema de rácio da diluição
do diluente/reagente leucoprotector.
[Pneumatics Failure, 40 psi] O sistema de pressão 40-psi encontra-se fora Todos os parâmetros
dos limites de tolerância ou tem um erro e
nenhum dos resultados é fiável.
[Pneumatics Failure, 15 psi] O sistema de pressão 15-psi encontra-se fora Todos os parâmetros
dos limites de tolerância ou tem um erro e
nenhum dos resultados é fiável.
[Pneumatics Failure, 8 psi] O sistema de pressão 8-psi encontra-se fora Todos os parâmetros
dos limites de tolerância ou tem um erro e
nenhum dos resultados é fiável.
[Pneumatics Failure, O sistema de vácuo de 15-in de Hg encontra- Todos os parâmetros
15 in. Hg vacuum] se fora dos limites de tolerância ou tem um
erro e nenhum dos resultados é fiável.
[Sample Aspiration Pump A bomba de aspiração da amostra não voltou Todos os parâmetros
Failed to Home] à posição inicial e nenhum dos resultados é
fiável.
[Reticulocyte Reagent Not A tubagem do reagente RETC não foi purgada RETC, %R, IRF, %HPO†, ✪
Detected] e os resultados dos RETCs não são fiáveis. %HPR†, HDW†, MCHr†,
MCVr†, CHCr†, %rP†
[Vent/Aspirate Assembly A unidade de ventilação ou unidade de Todos os parâmetros
Failure] aspiração não regressou à posição inicial, ou
a sonda de aspiração não regressou à posição
superior e nenhum dos resultados é fiável.
[Short Sample] Os resultados de detecção da aspiração da Todos os parâmetros
amostra não cumprem os critérios
predeterminados para uma pipetagem
adequada e nenhum dos resultados é fiável.
† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA.
Só são fornecidos para fins laboratoriais.
Resultados numéricos
Mensagem de dados
Explicação da situação de erro assinalados com [*] ou
inválidos
em branco[ ]
[WBC Count Rate Violation] A velocidade de aquisição dos dados WBC WBC, todos os resultados de
estava errada e os resultados WBC não são diferencial absoluto e %
fiáveis. (incluindo subpopulações
estimadas†), WVF†, NRBC,
NR/W
[RBCi Count Rate Violation] A velocidade de aquisição de dados de RBC, MCV, MCH, MCHC,
impedância dos RBCs estava errada e os RDW, HCT, RETC, %MIC†, ✪
resultados RBC e RETC não são fiáveis. %MAC†
[PLTo Count Rate Violation] A velocidade de aquisição de dados optical PLT, PLTo, PCT†, RBCo†
PLT estava errada e os resultados PLTo não
NOTA: caso o ensaio CD61
são fiáveis.
tenha sido processado, o
resultado numérico de PLT na
página de diagramas não é
assinalado com [*].
[PLTi Count Rate Violation] A velocidade de aquisição de dados da PLTi, MPV, PDW†
impedância PLT estava errada e os resultados
PLTi não são fiáveis.
[RETC Count Rate A velocidade de aquisição de dados RETC RETC, %R, IRF %HPO†, ✪
Violation] estava errada e os resultados RETC não são %HPR†, HDW†, MCHr†,
fiáveis. MCVr†, CHCr†, %rP†
[Clot Detected During Foi detectado um coágulo na sonda de Todos os parâmetros
Aspiration] aspiração ou na tubagem a ela ligada.
[Residual Fluid Detected in Foi detectado fluído residual no copo de WBC, todos os resultados de
WBC Dilution Cup] diluição WBC. diferencial absoluto e %
(incluindo subpopulações
estimadas†), WVF†, NRBC,
NR/W, RBCo†, PLTo, PCT†,
PLTi†, MPV and PDW†.
[Autoloader/Mixhead Resultados não são fiáveis porque: Todos os parâmetros
Failure] • O suporte do carregador automático actual
não avançou.
• Cabeça de mistura não regressou à
posição inicial
• Estado do tubo na cabeça de mistura não
esperado
† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA.
Só são fornecidos para fins laboratoriais.
Resultados numéricos
Mensagem de dados
Explicação da situação de erro assinalados com [*] ou
inválidos
em branco[ ]
[Insufficient Reagent to Não existe reagente suficiente para concluir PLT, CD61, PLTs†, PLTl†,
Complete Multi-tube Assay] um ensaio com múltiplos tubos (como por 61/o†‡, 61mn†‡
exemplo o ensaio CELL-DYN ImmunoPlt
[CD61]).
† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA.
Só são fornecidos para fins laboratoriais.
‡ Este parâmetro está disponível apenas na inclusão nos ficheiros de CQ. Consultar descrição na página 13-39.
Erros de dados
Os erros de dados surgem em consequência da presença de substâncias ou
condições interferentes num espécime, detecção pelos algoritmos de
condições problemáticas ou, raramente, mau funcionamento do sistema.
A tabela que se segue apresenta uma lista das mensagens de dados
inválidos, explicações das condições de erro e resultados numéricos
afectados pelos erros dos dados. Consultar a Secção 7: Precauções de
funcionamento e limitações, subsecção: Condições e substâncias
interferentes, para consultar uma tabela contendo uma lista das
substâncias e condições interferentes. Consultar também o Anexo B:
Potenciais causas de resultados parasitas.
Tabela 3.10: Mensagens de dados inválidos para erros de dados
Resultados numéricos
Mensagem de dados
Explicação da situação de erro assinalados com [*]
inválidos
ou em branco[ ]
[Known Interference with Foi detectada uma interferência significativa, WBC, todos os resultados de
WBC Results, likely due to provavelmente devido à agregação PLT. Os diferencial absoluto e %
PLT Clumping] resultados WBC foram corrigidos. (incluindo subpopulações
estimadas†), WVF†, NRBC,
NR/W
[Suspected Interference with Uma interferência significativa, provavelmente WBC, todos os resultados de
WBC Results, likely due to devido à agregação PLT, pode ter afectado os diferencial absoluto e %
PLT Clumping] resultados. O algoritmo não foi capaz de (incluindo subpopulações
corrigir os resultados WBC. estimadas†), WVF†, NRBC,
NR/W
[Number of WBC Events Out- Uma percentagem significativa de ocorrências WBC, todos os resultados de
of-Bounds Greater than desconhecidas (relativa à contagem WBC) diferencial absoluto e %
Preset Limit] estava fora dos limites dentro dos quais se (incluindo subpopulações
espera que os dados WBC apareçam. Os estimadas†), WVF†, NRBC,
resultados WBC foram corrigidos. NR/W
† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA.
Só são fornecidos para fins laboratoriais.
Resultados numéricos
Mensagem de dados
Explicação da situação de erro assinalados com [*]
inválidos
ou em branco[ ]
[Resistant RBC Interference Foi detectado um número significativo de WBC, todos os resultados
with WBC Results] RBCs resistentes à hemólise (relativo à de diferencial absoluto e %
contagem WBC). (incluindo subpopulações
NOTA: para instruções de
resolução deste erro, consultar estimadas†), WVF†, NRBC,
a Secção 5: Instruções de NR/W
funcionamento, subsecção:
Acção sugerida para
resposta ao alerta de
parâmetro suspeito de RBC
resistente.
[Unable to Find Clear O algoritmo não foi capaz de encontrar uma Resultados do diferencial
Separation Between WBC separação clara entre duas ou mais absoluto e percentual para
Subpopulations] subpopulações WBC. subpopulações afectadas
(incluindo subpopulações
estimadas†)‡
[Interference with PLT Foi detectada uma quantidade significativa de PLT, PLTo, PLTi†, MPV,
Results Due to PLT agregação PLT e os resultados foram PCT†, PDW†
Clumping] subestimados.
† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA.
Só são fornecidos para fins laboratoriais.
‡ Se os resultados Neu, Lym e Mono absolutos e % estão assinalados com um asterisco [*], então todos os outros
parâmetros de diferencial absoluto e percentual são igualmente assinalados.
Resultados numéricos
Mensagem de dados
Explicação da situação de erro assinalados com [*]
inválidos
ou em branco[ ]
[Lower, Upper, or Lower and Uma quantidade significativa de interferência MPV, PCT†, PDW†
Upper Region Interference in foi detectada na zona inferior, superior ou
PLTi Histogram] inferior e superior no histograma por
impedância de PLT.
[PIC/POC Delta] A diferença entre PLTo e PLTi excede o limite PLT, PLTo e/ou PLTi†,
pré-definido. possivelmente também
MPV, PCT†, PDW†
NOTA: caso o ensaio CD61
* Ver nota a seguir
tenha sido processado, o
resultado numérico de PLT
na página de diagramas não
é assinalado com [*].
[RIC/ROC Delta] A diferença entre RBC (impedância) e RBCo RBC e/ou RBCo†, RETC,
excede o limite pré-definido. MCV, MCH, MCHC, HCT,
* Ver nota a seguir RDW, %MIC†, %MAC† ✪
[Invalid RETC Population Ocorreu um erro no sistema, que fez com que RETC, %R, IRF, %HPO†, ✪
Position or Too Few RETC a população de RETC caísse fora dos limites %HPR†, HDW†, MCHr†,
Events] esperados ou que fosse detectado um MCVr†, CHCr†, %rP†
número insuficiente de ocorrências RETC.
NOTA: caso sejam
NOTA: esta mensagem pode ser apresentada detectadas muito poucas
quando a seringa do reagente de reticulócitos passagens de RETC, estes
se solta do seu suporte. resultados numéricos são
apresentados como “0.00*”.
† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA.
Só são fornecidos para fins laboratoriais.
‡ Se os resultados Neu, Lym e Mono absolutos e % estão assinalados com um asterisco [*], então todos os outros
parâmetros de diferencial absoluto e percentual são igualmente assinalados.
* Nota: se RBCo, RETC, PLTo, forem todos 0.00*, recomenda-se verificação da contagem WBC.
Resultados numéricos
Mensagem de dados
Explicação da situação de erro assinalados com [*]
inválidos
ou em branco[ ]
[Outside Reportable Range] Os resultados situaram-se fora do intervalo Um ou mais dos seguintes:
linear. Para informações sobre o intervalo de WBC, RBC (impedância),
medição analítica (lineariedade), consultar a HGB, MCV, PLT, PLTo,
Secção 4: Características de desempenho CD61, MPV, RETC, CD3T,
e especificações, subsecção: CD4T, CD8T, parâmetros
Especificações de desempenho, a calculados que se baseiam
Secção 12: Ensaio CELL-DYN Immuno em um ou mais destes
T-Cell (CD3/4/8), subsecção: parâmetros quantificados.
Especificações de desempenho e a
Secção 13: Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt
(CD61), subsecção: Especificações de
desempenho.
NOTA: os resultados que excedam o intervalo
de medição analítica têm de ser confirmados
através da diluição do espécime até que o
resultado se situe dentro do intervalo
adequado. O valor resultante é corrigido em
função da diluição para obter um resultado
que possa ser apresentado. Os resultados
MCV, MCH, MCHC e MPV não são afectados
pela diluição e não têm de ser corrigidos. Para
informações sobre o intervalo de medição
analítica (linearidade), consultar a Secção 4:
Características de desempenho e
especificações.
NOTA: o limite superior para PLTo é de
2000 x 103 células/µl, enquanto que no CD61
é de 1000 x 103 células/µl.
Set points mismatch for Verificação da validade dos pontos fixos. %HPO†, %HPR†, HDW†, ✪
Extended RBC Parameters Contactar o Serviço de Assistência Técnica MCHr†, %rP†,MCVr†, CHCr†
para reconfiguração dos pontos fixos.
† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA.
Só são fornecidos para fins laboratoriais.
Resultados
Nome do alerta
numéricos
(abreviatura do Explicação Acção sugerida
assinalados
ecrã)
com [s]
Resultados
Nome do alerta
numéricos
(abreviatura do Explicação Acção sugerida
assinalados
ecrã)
com [s]
Asymmetrical RBC Com base na distribuição RBC, HCT, MCV, Seguir os protocolos do laboratório
Distribution do volume de RBC, MCH, MCHC, para revisão destes alertas e, se
(ASYM) suspeita-se da presença de RDW, RETC necessário, avaliar uma lâmina
duas ou mais populações tingida para confirmar a presença
de RBCs independentes ou das populações suspeitas.
outra morfologia anómala.
† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA.
Só são fornecidos para fins laboratoriais.
Ficheiro da
diferença do
emparelhamento
de espécime
Alertas opcionais
Os alertas opcionais são apresentados no ecrã apenas se os programas
associados forem seleccionados pelo operador.
Mensagem Condição
Mensagem Condição
Mensagem Condição
[Microcytic RBC] Alerta de limite configurado: resultado situa-se abaixo do limite inferior
configurado para MCV.
[Macrocytic RBC] Alerta de limite configurado: resultado excede o limite superior configurado
para MCV.
Mensagem Condição
Mensagem Condição
NOTAS
Referências
1. Mullaney PF, Dean PN. Small Angle Light Scattering of Biological Cells,
Biophys J. 764-772, 1970.
4. Waggoner AS. Fluorescent Probes for Cytometry. in: Flow Cytometry and
Sorting, 2nd Ed. Editors: Melamed MR, Lindmo T, Mendelsohn ML. New
York: Wiley-Liss, 1990.
6. Skoog DA, West DM. Analytical Chemistry. New York: Holt, Rinehart,
and Winston, 1965, 451-455.
7. Brecher G., Anderson R.E., and McMullen P.D. When to Do Diffs How
Often Should Differential Counts Be Repeated?, Blood Cells 6 (431-439),
1980.
NOTAS
Resumo
NOTAS
Especificações
Especificações físicas
As especificações físicas para o CELL-DYN Sapphire encontram-se na
tabela que se segue.
Especificações eléctricas
As especificações eléctricas para o CELL-DYN Sapphire encontram-se
descritas nas tabelas que se seguem. Consultar as especificações eléctricas
que se aplicam no seu país.
Consumo
Corrente
Módulo Voltagem Frequência máximo de
máxima
energia
Estação Computador 115 VAC 50/60 ± 3Hz 3,6 amp 280 Watts
de dados 230 VAC 50/60 ± 3Hz 1,8 amp
Especificações ambientais
As especificações ambientais incluem o ambiente de funcionamento
necessário pelo CELL-DYN Sapphire, os requisitos de espaço e de
eliminação de resíduos e o nível de ruído e emissão de calor que pode ser
esperado durante o funcionamento normal.
Requisitos de espaço
De modo a assegurar o acesso de serviço e ventilação adequados,
proporcionar ao CELL-DYN Sapphire as distâncias fornecidas na tabela
que se segue.
Transporte e conservação
Não existem requisitos ambientais aplicáveis ao transporte ou conser-
vação.
Especificações de funcionamento
Capacidade máxima de processamento (Modo Autoloader)
CBC: 105 espécimes/h.†
CBC + RETC: 69 espécimes/h.†
Anticoagulantes recomendados
NOTA: todas as especificações descritas neste manual são baseadas nos
dados de espécimes colhidos em EDTA dipotássio (K2EDTA).
Os espécimes colhidos em anticoagulantes de heparina ou citrato de sódio
podem ser processados sem efeitos adversos no CELL-DYN Sapphire; no
entanto, determinados resultados podem ser afectados pela utilização
destes anticoagulantes e não são recomendados. Cada laboratório deve
desenvolver protocolos para o manuseamento de espécimes colhidos
nestes anticoagulantes.
Tabela 4.6: Tubos de colheita de espécimes recomendados para utilização no modo Autoloader:
* Os tubos com dimensões de 10,25 mm de diâmetro x 64 mm de comprimento têm que ser processados no carregador
automático utilizando o suporte pedia 1 do CELL-DYN Sapphire, consultar o Anexo A: Peças e acessórios, Tabela 3, para
informação sobre o número de peça do suporte.
** Os tubos com dimensões de 8,5 mm de diâmetro x 66 mm de comprimento têm que ser processados no carregador
automático utilizando o suporte pedia 2 do CELL-DYN Sapphire, consultar o Anexo A: Peças e acessórios, Tabela 3, para
informação sobre o número de peça do suporte.
Simbologia:
• Code 39
• Interleaved 2 of 5
• Codabar
• Code 128
Todas as simbologias compatíveis com o CELL-DYN Sapphire
possuem o caracter de auto-verificação.
Dimensões de símbolo:
• Comprimento do símbolo do código de barras (consultar a
figura seguinte):
• Comprimento máximo do símbolo do código de barras:
41 mm
• Comprimento mínimo da zona sem informação em cada
extremidade: 5 mm
NOTA: um comprimento máximo do símbolo do código de
barras de 51 mm inclui a zona sem informação mínima neces-
sária de 5 mm em cada extremidade do símbolo.
Altura mínima do
código de barras
12,7 mm
Comprimento máximo
do símbolo de código
de barras
Zona sem informação mínima 41 mm Zona sem informação mínima
5 mm 5 mm
Conteúdo de dados:
Caracteres da simbologia do código de barras
ATENÇÃO: NÃO utilizar nas ID dos espécimes qualquer um dos
caracteres que se seguem: |, \, ^ e &. Estes caracteres farão com que
a ID do espécime seja truncada no ponto onde o caracter está
localizado dentro da ID. Isto resultará numa ID do espécime
incorrecta para a entrada transferida da lista de trabalho ou registo
recebido do SIL, sem que haja qualquer notificação de erro.
Tabela 4.7: Características da simbologia do código de barras suportadas pelo CELL-DYN Sapphire
Nome da simbologia
Elementos por caracter Caracteres*
do código de barras
Code 128 Cada caracter possui 6 elementos: Todos os caracteres 128 ASCII e todos
3 barras e 3 espaços os caracteres 128 alargados ASCII
* Não utilizar estes delimitadores de caracteres para identificação de espécimes: |, \, ^ e &.
Code 39 3 8
Interleaved 2 of 5 4 10
Codabar 3 10
Code 128 4 12
(padrão ANSI)
Zona de
75 mm
colocação
da etiqueta
51 mm
8 mm
59
2 3 4 5 6
Especificações de desempenho
As especificações de desempenho que se seguem aplicam-se aos sistemas
que tiverem sido instalados e mantidos de acordo com as linhas
orientadoras deste manual e com os quais estão a ser utilizados os
reagentes e consumíveis recomendados. As especificações apresentadas
aplicam-se a todos os modos e selecções de teste. O desempenho do
sistema deve alcançar ou ultrapassar as especificações apresentadas.
NOTA:
Para especificações para a selecção de teste CBC+CD3/4/8,
contagem alargada de WBC [L], consultar a Secção 12: Ensaio
CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8), subsecção:
Especificações de desempenho
Para especificações para a selecção de teste CBC+CD61, contagem
alargada de WBC [L], consultar a Secção 13: Ensaio CELL-DYN
ImmunoPlt (CD61), subsecção: Especificações de desempenho.
Background
As concentrações de background representam constituintes
aparentemente relacionados com as amostras que, na realidade, têm
origem em reagentes isentos de sangue e/ou “ruído” electrónico. As
concentrações de background são utilizadas para confirmar o
desempenho de base do sistema quando não se procede a qualquer
aspiração de amostra. A tabela que se segue lista os limites aceitáveis de
concentração de background que têm de ser cumpridos antes do início da
utilização do sistema.
Tabela 4.9: Limites de background
Contaminação
A contaminação é definida pelo CLSI/NCCLS EP10-A32 como “a
quantidade discreta de analíto transferida pelo sistema de medição de uma
reacção de amostra para reacções de amostras subsequentes, afectando,
deste modo, erroneamente as quantidades aparentes em amostras
subsequentes”. É expressa como uma percentagem ou como um efeito
absoluto de uma amostra em análises posteriores. Para equipamentos de
hematologia, a contaminação provoca, regra geral, um bias positivo nos
resultados da amostra seguinte.
Parâmetros CBC
Os parâmetros específicos testados para a contaminação foram WBC,
RBC, HGB, PLTo e RETC. Os espécimes de sangue total com valores
alvo altos foram processados em triplicado, seguindo três aspirações de
espécimes de sangue total com valores alvo baixos. A contaminação é
calculada e expressa como uma percentagem utilizando a fórmula
seguinte do ICSH3:
WBC 0,02 x 109/l 150 x 109/l 0,02 x 103/μl 150 x 103/μl <1%
RBC 0,00 x 1012/l 8,51 x 1012/l 0,00 x 106/μl 8,51 x 106/μl <1%
HGB 0,40 g/l 243 g/l 0,04 g/dl 24,3 g/dl <1%
† A manipulação de sangue total recém-colhido foi necessária para gerar as concentrações patologicamente elevadas ou
reduzidas demonstradas nesta tabela. Estes valores não representam o intervalo de medição analítico (linearidade). Em
concentrações superiores às registadas nesta tabela, a contaminação pode exceder o limite especificado.
Imprecisão (reproducibilidade)
A imprecisão é o desvio padrão (DP) ou o coeficiente de variação (%CV)
dos resultados analíticos num conjunto de réplicas ou medições. Os
espécimes de sangue total recém-colhido que foram utilizados para
verificar especificações de precisão devem ter valores médios que se
encontram dentro do intervalo testado na tabela seguinte e não devem
causar a emissão de qualquer alerta de parâmetro suspeito para o
parâmetro em estudo. Os cálculos são baseados em processamentos de
precisão em que 31 medições de réplicas foram obtidas da colheita de
sangue a partir de um único dador.
† A especificação estipulada para imprecisão (CV%) representa o 95º percentil do intervalo dos valores do CV% observados
durante processamentos de precisão de réplicas múltiplas (n=31). Em termos práticos, isto indica que 19 de 20
processamentos de precisão (n=31) devem ser inferiores ou iguais aos limites do %CV estipulados na tabela.
%N 44,0–62,4 <1,20
%L 27,4–45,5 <1,31
%M 7,0–9,0 <0,77
%E 1,0–6,1 <0,54
%B 0,3–0,8 <0,72
† A especificação estipulada para imprecisão (DP) representa o 95º percentil do intervalo dos valores do DP observados
durante processamentos de precisão de réplicas múltiplas (n=31). Em termos práticos, isto indica que 19 de
20 processamentos de precisão (n=31) devem ser inferiores ou iguais aos limites do DP estipulados na tabela.
HGB 10,0–250,0 g/l 1,0–25,0 g/dl 7,0–248,0 g/l 0,7–24,8 g/dl 1,000
Comparabilidade (correlação)
Os resultados do CELL-DYN Sapphire foram comparados com os de
métodos alternativos incluindo o analisador de hematologia CELL-DYN
4000 e métodos de referência (microhematócrito centrifugal, ensaio
CELL-DYN ImmunoPLT (CD61), microscopia do novo azul de metileno
ou microscopia com corante de Wright de esfregaços sanguíneo). Os
resultados apresentados nas três tabelas que se seguem representam uma
comparação de dados comparativos agrupados (CELL-DYN 4000 e
procedimentos de referência analisados no eixo x) comparados com os
dados do CELL-DYN Sapphire (analisados no eixo y). Os coeficientes de
correlação, declives e intercepções y para cada um dos parâmetros são
apresentadas nas duas tabelas que se seguem. Estes resultados
representam o desempenho típico atingido durante estudos clínicos. Os
resultados em laboratórios individuais podem variar destes dados.
Tabela 4.14: Comparabilidade (correlação) do hemograma e parâmetros NRBC
Intervalo testado
r (coeficiente de Intercepção
Parâmetro Declive
correlação) Y
SI EUA
Intervalo testado
r (coeficiente de
Parâmetro Declive Intercepção Y
correlação)
SI EUA
r (coeficiente
Intervalo Intercepção
Parâmetro de Declive
testado Y
correlação)
References
NOTAS
Resumo
NOTAS
Purgar o sistema
O analisador tem de ser purgado para a análise de espécimes. Caso o
CELL-DYN Sapphire esteja no estado Not Ready: standby, o sistema vai
efectuar a purga automaticamente antes da análise do espécime quando o
botão Run Loader ou Run Open Tube… for seleccionado. O sistema
também pode ser purgado por ordem do operador tal como descrito no
procedimento que se segue.
1. Seleccionar o botão Analyzer> e, em seguida, Special Protocols...
no menu apresentado.
2. Seleccionar o botão Prime para iniciar o ciclo de purga. Seleccionar
o botão Close para fechar a janela Special Protocols.
ATENÇÃO: o ciclo de purga demora aproximadamente 8
minutos. No final de cada ciclo de purga é executada uma
contagem de background automática. Quando o ciclo estiver
concluído, surge a mensagem [Ready] na zona Status Panel e
a luz de estado Ready é verde.
Procedimentos de interrupção
O processamento do carregador automático pode ser interrompido
utilizando os procedimentos descritos na tabela que se segue. Se o
carregador automático parar automaticamente em resposta a uma
mensagem do sistema (SIM - System Initiated Message), consultar a
Secção 1: Utilização ou função, subsecção: Controlo do sistema,
Linhas orientadoras para visualização e gestão das SIMs (System
Initiated Messages).
Tarefa: Passos:
Modo Standby
O sistema pode entrar em modo Standby automaticamente ou mediante
pedido. Após duas horas de inactividade, o sistema executa uma
verificação de background automática.
NOTA: certificar que as contagens de background se encontram dentro
dos limites aceitáveis antes de processar controlos e espécimes de
doentes.
Desligar e ligar
Pode ser necessário desligar e ligar o Sistema CELL-DYN Sapphire para
armazenar a informação de configuração, quando tal é indicado durante a
resolução de problemas ou por funcionários do Serviço de Apoio e
Assistência Abbott. Se for necessário desligar o analisador, a estação de
dados também tem que ser desligada utilizando o procedimento que se
segue. Caso se desligue apenas a estação de dados, consultar a subsecção:
Reiniciar ou encerrar apenas a estação de dados.
Se o carregador automático estiver a processar, pode ser interrompido
utilizando os procedimentos de interrupção atrás descritos, subsecção:
Procedimentos de interrupção.
ATENÇÃO: é importante que a estação de dados seja desligada
adequadamente antes do analisador, utilizando o procedimento
que se segue. Desligar a estação de dados sem efectuar este
procedimento pode fazer com que, quando ligada, a estação de
dados efectue uma verificação dos ficheiros do sistema.
A verificação dos ficheiros do sistema dura aproximadamente
5 minutos, dependendo da quantidade de dados existente no disco
rígido.
Análise de espécimes
Carregar suportes com controlos e subsecção: Preparar para processar espécimes, nesta
amostras de doentes secção.
Pesquisar a lista de trabalho no modo subsecção: Procedimento para aspiração no modo Open
Open Tube Tube, nesta secção.
Aspirar em modo Open Tube subsecção: Procedimento para aspiração no modo Open
Tube, nesta secção.
Identificar espécimes Colocar a etiquetas nos tubos ou utilizar Consultar a subsecção: Linhas
o suporte e a posição dos tubos para ID. orientadoras para a aplicação de
etiquetas de códigos de barras nos
tubos nesta secção.
Verificar ou alterar as Verificar a janela WORK LIST SETUP. Consultar a Secção 2: Procedimentos
condições de de instalação e requisitos especiais,
processamento subsecção: Configuração das
padrão da lista de condições de processamento padrão
trabalho da lista de trabalho.
Campo Descrição
<Last Name>, <First Name>, Apelido, nome, sexo, número de réplicas, selecção de testes, data da
<Sex>, <REPL>, <Test>, colheita, hora da colheita e data de nascimento.
<DRWD>, <DRWT>, <DOB>
Campo Descrição
<Sets>, <DR>, <DEFA>, Conjunto de parâmetros, médico, demográficos definidos pelo operador -
<DEFB>, <DEFC>, <DEFD> colunas A - D.
Abrir a janela WORK LIST Seleccionar o botão Create Apresenta a janela WORK LIST
ENTRY Entry.... ENTRY.
Abrir a janela WORK LIST Seleccionar o botão Work List. Apresenta a janela WORK LIST.
Especificar o registo a ser 1. Percorrer a lista de trabalho para Assinala o registo a ser alterado.
alterado tornar a entrada visível.
2. Seleccionar uma entrada da lista de
trabalho.
Abrir a janela WORK LIST Seleccionar o botão Edit Entry.... Surge a janela WORK LIST ENTRY
ENTRY num formato para alteração.
Gravar informação Seleccionar o botão Save Entry. Grava a entrada alterada da lista de
alterada trabalho.
Fechar a janela WORK Seleccionar o botão Close. Fecha a janela WORK LIST ENTRY
LIST ENTRY e volta à janela to WORK LIST.
Abrir a janela WORK LIST Seleccionar o botão Work List. Apresenta a janela WORK LIST.
Especificar a entrada a 1. Percorrer a lista de trabalho para tornar Destaca a entrada a ser
ser apagada a entrada visível. apagada.
2. Seleccionar uma entrada da lista de
trabalho.
Apagar outra entrada Repetir o procedimento, começando com a Apaga entradas adicionais.
tarefa: Especificar a entrada a apagar
dentro desta tabela.
Apagar todas as entradas 1. Seleccionar o botão Delete All Apaga todas as entradas.
Entries....
2. Seleccionar o botão Yes na janela
MESSAGE para confirmar a eliminação.
Tarefa Comentário
Verificar os níveis dos reagentes em cada Substituir o(s) reagente(s) que for(em) necessário(s). Consultar
contentor de reagentes Secção 9: Assistência técnica e manutenção, subsecção:
Substituição do contentor de reagente.
Anticoagulantes recomendados
Para mais informações sobre os anticoagulantes recomendados, consultar
a Secção 4: Características de desempenho e especificações, subsecção:
Especificações de funcionamento.
Requisitos da ID do espécime
O número de identificação do espécime ou o texto introduzido no campo
<Specimen ID> utilizado para identificar o processamento de espécimes
no analisador são validados e:
• tem que conter pelo menos três a doze caracteres;
• não pode conter espaços em branco;
• não pode conter espaços em branco no meio;
• não pode conter o texto ‘CD61’, ‘CD34’ ou ‘CD38’;
• não pode ter o formato de etiqueta Q Qxx (xx = 01–25);
• não pode ter o formato de um número de suporte e posição do tubo
rxx,tyy (xx=00–99,yy=00–10);
• não pode conter delimitadores de mensagem SIL, descritos na
anterior mensagem de aviso;
ATENÇÃO: no caso do espécime ser aspirado no modo Open
Tube e a ID do espécime não for introduzida na janela NEXT OPEN
TUBE SETUP ou na mini-janela, o campo <Specimen ID> para o
registo na janela DATA LOG surge como [NO ID] ou [INVALID]. Se
o registo for impresso, o campo <Specimen ID> será impresso
como No ID ou INVALID até que seja alterado na janela EDIT
DEMOGRAPHICS.
Selecções de testes
As selecções de testes do CELL-DYN Sapphire encontram-se descritas na
tabela que se segue:
Tabela 5.11: Selecções de testes disponíveis no CELL-DYN Sapphire
Grupos de
Descrição da Potencial Descrição
selecção de
Selecção de teste selecção de teste lítico do TESTE
teste do Descrição do teste
do equipamento impressa†† ou do registo
CELL-DYN [L,L+,L++]
visualizada de dados
Sapphire
* O grupo de teste baseado em Imunologia requer tubos de reagente monoclonal e só pode ser processado
no modo Autoloader.
†† O potencial lítico [L,L+,L++] visualizado para a descrição da selecção de teste é apenas para informação
laboratorial e não é impressa nem visualizada na página de diagramas.
CBC, RBC Resistente [L++] Elevado Possível resposta reflexo para o alerta de parâmetro
suspeito de RBCs resistentes, como descrito logo a
seguir a esta tabela.
Zona de colocação 75 mm
da etiqueta
51 mm
8 mm
Campo Acção/Resultado/Comentário
<Sequence Number> Apresenta o número de sequência do espécime a ser aspirado (não pode ser
alterado pelo operador).
<Specimen ID> Permite a entrada de até 12 caracteres alfanuméricos. Pode ser incrementado
automaticamente um a um.
NOTA: se Auto-Increment Specimen ID estiver desactivada na janela NEXT
OPEN TUBE SETUP e o operador activar o botão da aspiração no modo Open
Tube sem introduzir uma ID de espécime no campo Specimen ID, o registo da
amostra surge como [NA ID] na janela DATA LOG e é impresso como a ID na
página de diagramas e na página da folha de trabalho do laboratório. Os
registos de espécime apresentados com [NA ID] como a ID de espécime não
possuem transmissão automática. Estes registos são adicionados
automaticamente ao grupo NT (não transmitido). Consultar a subsecção:
Trabalhar com grupos no registo de dados.
<Draw Date> Permite a introdução da data na qual a colheita do espécime foi feita. A
apresentação depende do formato de configuração da data.
<Draw Time> Permite a introdução da hora em que a colheita do espécime foi feita.
<Sex> Introduzir M ou F.
Campos definidos pelo Quatro campos com 16 caracteres cada, para informação demográfica
utilizador seleccionada.
Search Work List Indicar ao sistema que pesquise na lista de trabalho instruções de
processamento para a ID de espécime introduzida na janela NEXT OPEN TUBE
SETUP. Se tanto o campo Work List Download como o Host Query by
Specimen ID estiverem activados é efectuada uma pesquisa na lista de
trabalho e seguidamente é efectuada um consulta ao computador central para
as instruções de processamento.
Utilizar a mini-janela
Os conteúdos da mini-janela variam segundo o tipo de espécime
seleccionado na janela NEXT OPEN TUBE SETUP. Se o tipo de espécime
for Patient ou QC, quando a janela NEXT OPEN TUBE SETUP se fechar,
a mini-janela do painel de controlo é automaticamente apresentada,
encontrando-se directamente por cima do botão Run Open Tube.... A
mini-janela permite a confirmação da ID e a alteração da selecção de teste
para que o espécime seja aspirado utilizando o modo Open Tube quando
o campo Auto-Increment Specimen ID é seleccionado. Se o tipo de
espécime for Background, a mini-janela não é apresentada.
Doente <Specimen ID>, <Last Name>, <Test Selection> (podem ser alterados para
cada novo espécime)
Background Nenhum
Partículas de referência <Lot Number> (só informação, não alterável, apenas para pessoal autorizado
padrão (SRP) Abbott)
Tabela 5.16: Aspirar espécimes utilizando a janela Next Open Tube Setup
Preparar o sistema Seleccionar o botão Run Open Tube.... Apresenta a janela NEXT OPEN TUBE
para funcionar em SETUP.
modo Open Tube
Configurar o modo para 1. Introduzir o primeiro número de ID O número de ID para cada espécime
que os números de espécime. subsequente aumenta
subsequentes da ID do 2. Seleccionar o botão Auto- automaticamente um número inteiro.
espécime sejam Increment Specimen ID.
incrementados
NOTA: o tipo de espécime tem que ser
automaticamente
Patient.
(facultativo)
Pesquisar a lista de Seleccionar o botão Search Work List. Leva instruções de funcionamento da
trabalho (facultativo) lista de trabalho para a janela NEXT
OPEN TUBE SETUP.
Gravar e activar Seleccionar o botão Close. Fecha a janela NEXT OPEN TUBE
entradas SETUP.
Tabela 5.16: Aspirar espécimes utilizando a janela Next Open Tube Setup (Continuação)
Preparar a aspiração Repetir os passos 1–6 na tarefa: Aspirar Aspira o espécime para iniciar a
utilizando as mesmas espécime, acima. análise.
condições de
processamento sem
demográficos
adicionais.
Reiniciar o carregador 1. Confirmar se o estado do carregador Mudar para análise de tubos fechados.
automático (facultativo) automático está Ready (pronto)
para o processamento dos
espécimes.
2. Seleccionar o botão Run Loader.
Preparar o sistema Seleccionar o botão Run Open Tube.... Apresenta a janela NEXT OPEN TUBE
para funcionar em SETUP.
modo Open Tube
Gravar e activar Seleccionar o botão Close. Fecha a janela NEXT OPEN TUBE
entradas SETUP.
Aspirar espécimes 1. Destapar espécimes bem Aspira o espécime para iniciar a análise.
misturados.
2. Confirmar que a ID do tubo
corresponde à ID da janela NEXT
OPEN TUBE SETUP.
3. Mergulhar a extremidade da sonda
estendida no espécime de sangue
total.
4. Activar o botão de aspiração da
amostra.
5. Quando soarem dois avisos sonoros
para indicar que a aspiração
terminou, retirar o tubo.
6. Colocar a tampa do tubo do
espécime.
Aspirar o espécime 1. Seleccionar Test Selection> por Determina a selecção de teste para o
seguinte, utilizando cima do botão Run Open Tube... próximo espécime no modo Open Tube.
as novas selecções para visualizar o menu para a
de teste (facultativo) selecção de teste.
2. Escolher a nova selecção de teste.
Aspirar o espécime Seleccionar o botão Run Open Tube... Surge a janela NEXT OPEN TUBE
seguinte utilizando e utilizar o procedimento anterior, na SETUP, onde a informação de
condições de Tabela 5.16. processamento e demográficos pode
processamento ser alterada.
diferentes ou
informação diferente
sobre os
demográficos
(facultativo)
Processamento pós-análise
Registo de dados
Especificações e descrição do registo de dados
O registo de dados apresenta informação para cada registo num formato
de registo como uma lista tabular. As barras de rolagem são fornecidas
para permitir a apresentação de mais registos e os botões Data Set para
permitir a apresentação de mais parâmetros. O registo de dados pode
armazenar até 10.000 registos com resultados numéricos ou em forma de
gráfico. Quando o registo de dados está cheio, os registos mais antigos são
apagados para dar lugar aos novos. As tarefas principais efectuadas a
partir de um registo de dados incluem:
• Encontrar um ou mais registos com base em critérios de
correspondência
• Visualizar registos do registo de dados
• Visualizar as quatro páginas na vista Single Record
• Transmissão individual ou sequencial dos registos de dados
• Extracção dos registos de dados para disquete
• Imprimir registos do registo de dados
Campo Descrição/Comentário
<Total Records in Mostra o número de registos no grupo activo.
Group:>
<Total Records in Mostra o número de registos que estão no registo de dados.
Data Log:>
(A, B, C, D, E, P, ou T) Assinalado pelas letras A, B, C, D, E, P e T. Os botões de selecção a seguir aos
Grupo seleccionado registos indicam se estes fazem parte do grupo seleccionado.
NOTA: NP e NT são representados por P e T neste campo.
<Seq#> O número sequencial de quatro caracteres ligou-se à data e à hora para fornecer
um identificador único.
<Specimen ID> Até 12 caracteres alfanuméricos.
<Type> Código de dois caracteres para o tipo ou subtipo de espécime, excepto o do tipo
de espécime de doente em que a zona é deixada em branco.
10 campos Os campos restantes para registo dependem do conjunto de dados
configuráveis seleccionado. Os títulos encontram-se codificados. A visualização pode ser
configurada utilizando a janela DATA LOG SETUP.
Find/Find Next
• Seleccionar o botão Find para a primeira pesquisa. O sistema
selecciona o primeiro (o mais antigo) espécime que cumpra os
critérios.
• Para procurar uma outra amostra utilizando os mesmos critérios
utilizados na última amostra, seleccionar o botão Find Next.
• Para procurar uma outra amostra utilizando critérios diferentes dos
utilizados na última amostra, introduzir os novos critérios nos
campos e, em seguida, seleccionar o botão Find para iniciar uma
nova pesquisa.
Abrir a janela DATA Se necessário, seleccionar o botão Surge a janela DATA LOG.
LOG Data Log.
Abrir a janela FIND Seleccionar o botão Find Record.... Surge a janela FIND RECORD.
RECORD
Especificar os critérios 1. Seleccionar o campo pretendido e Fornece dados para o sistema procurar
de correspondência digitar informação. o registo.
para a pesquisa 2. Premir a tecla Enter.
3. Repetir os passos 1 e 2 para
quaisquer campo adicionais.
Especificar o método de Seleccionar ou o botão Match Any ou Indica ao sistema para tentar
correspondência o Match All. corresponder qualquer um ou todos os
campos com dados.
Iniciar a pesquisa Seleccionar o botão Find. Inicia a pesquisa com base nos dados e
instruções de correspondência.
Procurar um outro Seleccionar o botão Find Next. Procura o registo seguinte que faz a
registo utilizando os correspondência dos dados inseridos.
mesmos dados e
método de
correspondência
Procurar um outro 1. Introduzir novos dados. Procura um registo com base em novos
registo com dados e/ou 2. Se necessário, seleccionar novos dados e/ou instruções de
métodos de métodos de correspondência. correspondência.
correspondência 3. Seleccionar o botão Find.
diferentes
Formato do registo
O formato do registo é a janela típica Data Log (consultar a Figura 5.8
Janela típica do registo de dados anterior) na zona partilhada que consiste
num registo ou lista que pode apresentar até 38 número sequenciais
individuais com os seus resultados associados de processamento e
demográficos de espécimes e resultados numéricos ao mesmo tempo.
A barra de rolagem ou as teclas de direcção podem ser utilizadas para
navegar através do ecrã. Os botões Data Set 1 a 7 podem ser configurados
para apresentar vários títulos de colunas e e são descritos na Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos especiais, subsecção:
Configuração do registo de dados.
Visualizar registos
A tabela que se segue descreve como abrir a vista Single Record, mudar
de vista, seleccionar uma nova página para visualizar, alterar um gráfico
para visualização temporária, imprimir ou transmitir o registo, seleccionar
um novo registo e fechar a janela.
Tabela 5.21: Visualizar registos
Seleccionar o registo de dados a visualizar 1. Se necessário, seleccionar o botão Data Log para abrir a
janela DATA LOG.
2. Seleccionar o registo a ser revisto.
3. Seleccionar o botão View Record.
Alterar a página de visualização do registo Seleccionar o botão para a nova página (Chartable,
Laboratory, or Graphs) na janela da zona do painel de
controlo da vista.
Alterar o gráfico para visualização 1. Seleccionar o ícone do gráfico junto ao título do gráfico a
temporária ser alterado.
2. Rever o menu das selecções de gráfico.
3. Seleccionar graph para uma apresentação temporária.
Imprimir o relatório para o registo a ser 1. Seleccionar o botão Print... no painel da zona partilhada.
visualizado (apenas para as folhas de 2. Seleccionar o botão In Color ou o In B/W.
diagramas e folhas de trabalho do
laboratório)
Transferir o registo a ser visualizado Seleccionar o botão Transmit no painel da zona partilhada.
Seleccionar o novo registo a visualizar Seleccionar o botão Prev, Next ou o End Record do painel
de controlo da vista Single Record.
Mudar da vista Log para a vista Run Seleccionar o botão Run View no painel de controlo da vista
Single Record.
Voltar à janela DATA LOG Seleccionar o botão Data Log no painel da zona partilhada.
† A informação sobre a folha de trabalho do laboratório, de gráficos e páginas suplementares é apenas fornecida para uso la-
boratorial.
Página de gráficos
A página de gráficos permite ao operador visualizar até 10 gráficos,
incluindo aqueles não visualizados na página da folha de trabalho do
laboratório.
Página suplementar
A página suplementar contém dados de contagem não processados
resumidos para a última amostra analisada. Esta página é acessível apenas
quando uma das páginas da vista Single Record é apresentada na vista
Run. O botão Raw Data na vista Control Region torna-se activo após a
mostra ser processada e os dados de resultados estarem disponíveis. Os
dados para cada amostra são apagados e substituídos pelos dados da
amostra seguinte depois desta ter sido executada. O botão Raw Data>
permite o acesso a uma série de dados não processados adicionais. A
página suplementar destina-se basicamente aos funcionários Abbott ou
para resolução de problemas.
Figura 5.12: Página suplementar com um exemplo de um gráfico acedido utilizando o botão Raw Data>
Página de diagramas
A página de diagramas contém dados num formato que pode ser reportado
ao médico prescritor. O conjunto de parâmetros seleccionado controla a
apresentação e a impressão de resultados numéricos, gráficos e o relatório
Interpretive.
O operador pode seleccionar qualquer gráfico para visualização
temporária no ecrã directamente nesta página e não sendo impressos
quando o botão Print… é seleccionado. A tecla Print Scrn no teclado tem
que ser seleccionada para imprimir gráficos temporários.
Página da folha de
Página de Página Página de
Zonas trabalho do
gráficos† suplementar† diagramas
laboratório†
† A informação sobre a folha de trabalho do laboratório, de gráficos e páginas suplementares é apenas fornecida para uso
laboratorial.
Zona de
demográficos
do espécime
Zona de
demográficos
do espécime
Zona de resultados em
forma de gráfico
Zona de resultados
numéricos/alertas
Zona de
demográficos
do espécime
Zona de resultados em
forma de gráfico
Zona de
demográficos
do espécime
Hemoglobina
Demográficos de processamento
A zona de demográficos de processamento é apresentada nas quatro
páginas na vista Single Record. Esta zona contém a informação básica do
processamento de demográficos que varia dependendo do tipo de
espécime seleccionado.
• Número sequencial
• Modo de aspiração
• Tipo de doente e subtipo
• ID do espécime
• Nome
• Selecção do teste
• Conjunto de parâmetros (apenas página de diagramas)
• Conjunto de limites
• Data/hora do processamento
Demográficos do espécime
✪ A zona de demográficos do espécime é apresentada nas três páginas na
vista Single Record (Chartable, Graphs† e Supplemental†) nas versões de
software v3 e superiores. A zona de demográficos do espécime está
incluída nas quatro páginas na vista Single Record View nas versões de
software R2-5/R2-5B e anteriores. Esta zona contém informação sobre os
espécimes de demográficos que varia dependendo do detalhe nas entradas
na lista de trabalho ou no Next Open Tube.
• Data de nascimento
• Sexo
• Médico
• Campos definidos pelo utilizador (DEFA, DEFB, DEFC, DEFD)
Controlo de vistas
A zona View Control é apresentada nas quatro páginas na vista Single
Record. Esta zona contém os botões para mudar as páginas da vista Single
Record.
NOTA: os botões Supplemental Page† e Raw Data> só estão disponíveis
quando o botão Run View é seleccionado e um espécime tiver sido
processado.
• Página da folha de trabalho do laboratório†
• Página de diagramas
• Página de gráficos†
• Registo anterior, seguinte, final
• Vista Run (página suplementar† e Raw Data>)
•
† A informação sobre a folha de trabalho do laboratório, de gráficos e páginas suplementares é apenas fornecida para uso
laboratorial.
† A informação sobre a folha de trabalho do laboratório, de gráficos e páginas suplementares é apenas fornecida para uso
laboratorial.
Optical PLT 90 7°
CD61 I 90 7°
Resultados numéricos
A zona dos resultados numéricos é apresentada em todas as páginas da
vista Single Record excepto na página de gráficos †. Na zona de resultados
numéricos, as etiquetas dos parâmetros possuem um código de cores para
serem correlacionadas com os gráficos das populações de células.
Na página suplementar†, a zona dos resultados numéricos contém dados
de contagens não processados e as leituras da medição média de
hemoglobina.
Na página da folha de trabalho do laboratório†, a zona dos resultados
numéricos contém códigos que correspondem a qualquer alerta gerado
adicionalmente aos dados numéricos. Na página da folha de trabalho do
laboratório, um índice de confiança de alerta é apresentado para quatro
dos alertas de populações suspeitas, tal como descrito na subsecção:
Índice de confiança dos alertas de populações suspeitas, nesta secção.
NOTA: os parâmetros apresentados na página de gráficos são
determinados pelo conjunto de parâmetros seleccionados e as selecções
escolhidas na janela PARAMETER SET para aquele conjunto de
parâmetros. Todos os parâmetros e resultados são visualizados na página
da folha de trabalho do laboratório de acordo com as selecções escolhidas
na janela LABORATORY WORKSHEET SETUP.
† A informação sobre a folha de trabalho do laboratório, de gráficos e páginas suplementares é apenas fornecida para uso
laboratorial.
Diferencial de 5 populações
O diferencial de 5 populações inclui o seguinte:
• NEU - Concentração absoluta de neutrófilos
• %N — Percentagem de neutrófilos de WBCs
• LYM - Concentração absoluta de linfócitos
• %L — Percentagem de linfócitos de WBCs
• MONO - Concentração absoluta de monócitos
• %M — Percentagem de monócitos de WBCs
• EOS - Concentração absoluta de eosinófilos
• %E — Percentagem de eosinófilos de WBCs
• BASO - Concentração absoluta de basófilos
• %B — Percentagem de basófilos de WBCs
Subpopulações estimadas
As subpopulações estimadas† incluem o seguinte:
• SEG† — Concentração absoluta de neutrófilos segmentados
• %S† — Percentagem de neutrófilos segmentados dos WBCs
• BAND† — Concentração absoluta de neutrófilos de banda
• %BD† — Percentagem de neutrófilos de banda de WBCs
• IG† — Concentração absoluta de granulócitos imaturos
• %IG† — Percentagem de granulócitos imaturos dos WBCs
• BLST† — Concentração absoluta de blastos
• %BL† — Percentagem de blastos dos WBCs
• MONe† — Concentração absoluta de monócitos não-blastos
(estimativa)
† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA. Só são
fornecidos para fins laboratoriais.
† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA. Só são
fornecidos para fins laboratoriais.
‡ A informação fornecida na página da folha de trabalho do laboratório destina-se apenas a uso laboratorial.
Elemento do
Elemento das subpopulações
diferencial de 5 Comentário
estimadas
populações
EOS EOS
BASO BASO
† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA. Só são
fornecidos para fins laboratoriais.
Amarelo NEU, %N, SEG†, %S†, BAND†, %BD†, IG†, %IG†, PLTo,
PLTi†, MPV, PDW†, PCT†, CD61, PLTs†, PLTl†, CD4T,
%CD4, CD8T, %CD8, ✪ %rP†
Verde EOS, %E
† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA. Só é fornecido
para fins laboratoriais.
Relatório Interpretive
A zona do relatório Interpretive é uma opção que só se encontra
disponível na página de gráficos. A zona do relatório Interpretive contém
o relatório Interpretive que fornece ao médico uma interpretação dos
resultados numéricos baseados nos alertas de populações suspeitas e
conjuntos de limites de doentes associados à amostra. Quando
apresentado na estação de dados, o relatório contém três colunas: WBC,
RBC/RETC e PLT. A apresentação do relatório de interpretação é
determinada utilizando a janela PARAMETER SET e está ligada ao
conjunto de parâmetros seleccionado.
A primeira linha do relatório Interpretive, [Numerical results with *
require data review], é apenas apresentada se existir mais que um
parâmetro suspeito (devido a avarias do sistema ou falha de dados). A
barra de rolagem permite visualizar para trás da terceira linha da
informação interpretativa.
Indicadores de limites
A zona dos indicadores de limites que surge no lado direito da zona dos
resultados numéricos é uma opção de visualização apenas da página de
gráficos; contém indicadores que fornecem uma apresentação visual e
impressa (no formato dos conjuntos de limites) dos resultados no âmbito
do conjunto de limites de CQ e para doentes associados ao espécime. Os
indicadores de limites são a cores para identificar a cor do resultado
numérico associado. Os limites das contagens de fundo não são indicados
nesta zona. No ecrã desta zona, as linhas a tracejado mostram os limites
inferior e superior e a linha completa marca o meio do intervalo. Os
indicadores são triângulos a apontar para baixo, situados acima da linha
para os resultados da coluna da esquerda da zona de resultados numéricos,
e triângulos a apontar para cima para os resultados que se encontrem na
coluna da direita da zona de resultados numéricos. As opções para
apresentação dos indicadores de limites e para impressão dos conjuntos de
limites são seleccionadas utilizando o botão de selecção respectivo na
janela PARAMETER SET. Os valores numéricos para os limites para
doentes são estabelecidos utilizando a janela PATIENT LIMIT SET,
enquanto que os valores dos limites de CQ são estabelecidos utilizando a
janela CONTROL MATERIAL DATA. A figura que se segue mostra os
resultados numéricos e as zonas dos indicadores de limites.
Transferência automática
Para detalhes sobre a transmissão automática de dados para o computador
central, consultar a Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos
especiais, subsecção: Configuração do computador central/
transmissão automática.
Transferência manual
Uma vez apresentada a janela DATA LOG podem ser transferidos para o
computador central um ou mais registos em sequência numérica.
Abrir a janela DATA Seleccionar o botão Data Log. Surge a janela DATA LOG.
LOG
Preparação 1. Obter uma disquete em branco Aproximadamente 1200 registos do registo de dados
com 1,44 MB de alta densidade concluídos cabem em qualquer disquete vazia.
formatada para DOS ou uma
unidade USB Flash (FAT16 ou
FAT32 formatada).
2. Identificar os números
sequenciais dos registos do
registo de dados para extracção.
3. Certificar que o estado no
analisador é Ready ou Not
Ready: Standby, conforme
indicação na zona Status
Panel.
Acesso à Premir a tecla de função F3. Caso não se pretenda aceder a esta consola, premir
consola de a tecla de função F2 para voltar à consola do ecrã
serviço e principal do CELL-DYN Sapphire.
assistência
do
CELL-DYN
Sapphire
Introduzir o 1. Introduzir o intervalo de números NOTA: se houver um erro na aplicação durante esta
intervalo de sequenciais nos campos From: e operação, reiniciar a estação de dados.
números To:.
sequenciais 2. Verificar se o botão Select
e confirmar Heading Set> apresenta [all].
o processo NOTA: (facultativo)
de cópia de
pode ser seleccionado um conjunto
segurança
de títulos diferente.
3. Seleccionar o botão Extract to
Diskette... ou Extract to USB
Flash Drive... dependendo do
tipo de suporte utilizado.
NOTA: o botão Close pode ser
seleccionado para cancelar a
ferramenta de extracção e voltar à
janela SERVICE AND SUPPORT
CONSOLE.
Aceder à Premir a tecla de função F2. Mudar da vista da consola de serviço e assistência
consola do do CELL-DYN Sapphire para a consola do ecrã
ecrã principal CELL-DYN Sapphire.
principal do
CELL-DYN
Sapphire.
Relatório/janela/
Opções/Comentários Como está configurado
zona
Títulos e dimensões Conteúdos de títulos e dimensões do papel a Janela PRINT SETUP
do papel ser utilizado nos relatórios Graphics e Blank
Ticket
Página de gráficos Se a página de gráficos é ou não impressa Janela PRINT SETUP
(mediante um mediante pedido
pedido feito a partir
do registo de dados
seleccionado)
Folha de trabalho do Se a folha de trabalho do laboratório é ou não Janela PRINT SETUP
laboratório impressa mediante pedido
Relatório de Se o relatório de um espécime de doente for Janela AUTOPRINT SETUP
espécimes de impresso automaticamente, com base na (dentro da janela PRINT SETUP)
doente (impressão categoria do espécime seleccionado (por
automática) exemplo, all, alerted, non-alerted, etc.)
Página de gráficos Parâmetros na zona Numerical Results, gráficos Janela PARAMETER SET
na zona Graph, activar/desactivar a zona
Interpretive Report
Conteúdos da Não é possível alterar as impressões dos Janela PATIENT LIMIT SET
página de gráficos e conteúdos dos relatórios Limit Set Violations e
relatório de Interpretive, mas é possível alterar se for
interpretação seleccionado um novo conjunto dos limites para
doentes
Folha de trabalho do Gráficos na zona Graphs, o tipo de diferencial (5 Janela LABORATORY
laboratório populações ou subpopulação estimada), e se a WORKSHEET SETUP
grelha de determinação manual do diferencial é
impressa
Relatórios do registo Que campos estão impressos (até 17 campos Janela DATA LOG SETUP (zona
de dados de dados ou demográficos) Printer Setup for Summary
Notar que tal é independente da apresentação Reports)
dos vários conjuntos de dados.
As opções incluem resumos ou relatórios
individuais para amostras entre números
sequenciais introduzidos.
Relatório/janela/
Opções/Comentários Como está configurado
zona
Relatório de grupo As opções incluem relatórios resumidos ou Janela DATA LOG SETUP (zona
individuais. Printer Setup for Summary
Os campos são os mesmos dos relatórios de Reports)
registos de dados.
Relatório resumido As opções incluem até 34 campos num relatório Janela QC FILE SETUP
do ficheiro de CQ resumido de duas páginas (17 campos de
dados ou demográficos por página). Para mais
informações, consultar a Secção 11: Controlo
de qualidade, subsecção: Configurar a
apresentação e a impressão de um ficheiro
de CQ.
Relatório Blank Se um Blank Ticket Report é impresso Janela AUTOPRINT SETUP
Ticket (impressão automaticamente (dentro da janela PRINT SETUP )
automática)
Relatório Blank Se a zona Interpretive Report e/ou a grelha de Janela PARAMETER SET
Ticket (layout e determinação manual do diferencial são
conteúdos) impressas
Impressão automática
Para detalhes na impressão automática de dados, consultar a Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos especiais, subsecção:
Configuração da impressão automática e mediante pedido.
Impressão a pedido
Os relatórios resumidos do registo de dados e a folha de trabalho do
laboratório e as páginas de gráficos da vista Single Record podem ser
impressos para os registos do registo de dados quando surge a janela
DATA LOG. Quando as páginas na vista Single Record são impressas, a
página que é impressa (folha de trabalho do laboratório ou a página de
gráficos) é controlada pelas selecções na janela PRINT SEQUENTIAL
DATA LOG RECORDS. A página de gráficos e a página suplementar só
podem ser impressas utilizando a tecla Print Scrn no teclado.
Abrir a janela DATA Seleccionar o botão Data Log. Surge a janela DATA LOG.
LOG
Especificar registos 1. Seleccionar o campo <From> na Indica ao sistema para imprimir a partir
para imprimir zona Enter Sequence e digitar o dos registos especificados.
número inicial da sequência.
2. Premir a tecla Enter.
3. Digitar o número sequencial final
no campo <To>.
4. Premir a tecla Enter.
Imprimir o relatório Seleccionar o botão Print Summary Imprime o relatório seleccionado para
resumido Report for Selected Sequence. sequências de registos, tal como
especificado na janela DATA LOG
SETUP.
Imprimir versões 1. Seleccionar o botão rádio Color Selecciona a cor pretendida, páginas e
gráficas da(s) página(s) ou o B/W. imprime as páginas de visualização
da vista Single Record 2. Escolher os botões de selecção individual de um registo para
correspondentes às páginas sequências de registos especificadas.
(Chartable ou Laboratory
Worksheet).
3. Seleccionar o botão Print Single
Record View Pages for Selected
Sequence.
Imprimir o relatório Seleccionar o botão Print Chartable Imprime a versão não-gráfica da página
Blank Ticket Page for Selected Sequence. de gráficos para cada registo da
sequência.
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket e as impressoras secundárias não
são suportados.
Graphical Results Sim – definido pela configuração Sim – definido pelo conjunto de
da folha de trabalho do laborató- parâmetros
rio
Invalid Data Messages Sim – imprime no canto inferior Sim – imprime no canto inferior
direito por baixo dos resultados direito por baixo dos resultados
gráficos. O texto “Invalid Data” é gráficos. O texto “Invalid Data” é
impresso a vermelho no canto impresso a vermelho no canto
superior direito da zona Numeri- superior direito da zona Numeri-
cal Results. cal Results.
Manual Differential Grid Sim – se activado pela configura- Sim – se activado pelo conjunto
ção da folha de trabalho do labo- de parâmetros imprime por baixo
ratório imprime por baixo da zona da zona Numerical Results.
Numerical Results.
† A informação fornecida na página folha de trabalho do laboratório destina-se apenas a uso laboratorial.
NOTAS
Indicador de
Tipo de alerta Localização Comentários
alerta
Resultado numérico, Vazio [----] Resultado numérico Problema numérico; resultado não
estado de substituído calculado ou apresentado.
apresentação/
cálculo, sem cálculo
ou apresentação
Resultado numérico, Símbolos de Resultado numérico Indica que o resultado fica abaixo
estado de inferior a [<<<<] substituído do limite inferior de apresentação
apresentação/ NOTA: um asterisco [*] do sistema definido de fábrica.
cálculo, dados pode também ser
abaixo do intervalo apresentado
apresentado imediatamente à direita
dos símbolos.
Indicador de
Tipo de alerta Localização Comentários
alerta
Estado da Surge como texto Parte inferior direita da Indica se a verificação não foi
verificação delta colorido (preto, zona dos resultados efectuada, se não pode ser
cinzento, verde ou numéricos, na folha de efectuada ou se o seu estado
vermelho) no trabalho do laboratório passou ou falhou. A selecção do
botão Delta botão Delta Check faz aparecer a
Check (consultar janela que fornece o relatório.
a Secção 3:
Princípios de
funcionamento,
Tabela 3.8 ou
Secção 11:
Controlo de
qualidade,
subsecção:
Análise da
verificação delta)
Erros do sistema
Os erros no sistema são originados por problemas no analisador. A
maioria destes erros são detectados pelo analisador, mas alguns são
detectados pelo software da estação de dados. Estes incluem os erros
Short Sample e Count Rate Violation.
NOTA: dependendo da natureza e gravidade da ocorrência, um erro do
sistema pode originar a apresentação de uma mensagem iniciada pelo
sistema (SIM). O erro também pode fazer com que o sistema pare até que
seja efectuada uma acção correctiva. Para mais informações e descrição
pormenorizada dos erros do sistema e SIMs, consultar a Secção 3:
Princípios de funcionamento e a Secção 10: Resolução de problemas e
diagnósticos.
Erros de dados
Os erros de dados indicam problemas com resultados numéricos que são
detectados por algoritmos no CELL-DYN Sapphire. Estes problemas
incluem discrepância entre a medições RBC e PLT, óptica e por
impedância (Delta RIC/ROC e PIC/POC). Os erros nos dados também
incluem outras situações nas quais o software não consegue estabelecer a
diferença entre populações de células e subpopulações.
BAND BAND
Immature Granulocyte IG
BLAST BLAST
Abrir a janela DATA Se necessário, seleccionar o botão Surge a janela DATA LOG.
LOG Data Log.
Abrir a janela EDIT Seleccionar o botão Edit Surge a janela EDIT DEMOGRAPHICS.
DEMOGRAPHICS Demographics....
Modificar os dados 1. Seleccionar o campo a ser Altera e grava informação. Caso tenha
demográficos alterado. sido seleccionado um dos outros botões
2. Digitar a nova informação e premir (Previous Record, Next Record ou
a tecla Enter ou seleccionar o Close) sem que tenha sido
botão Parameter Set> ou o Limit seleccionado o botão Save, surge a
Set> para diferentes definições dos janela Message para permitir a
menus drop-down. aceitação/rejeição da entrada.
3. Seleccionar o botão Save.
Pedir outro registo Seleccionar o botão Previous Record Apresenta os campos demográficos
ou o Next Record até que o registo para o registo pedido.
pretendido seja apresentado.
Alterar esse registo Seleccionar o botão Edit para alterar A nova informação já pode ser digitada
os campos. nos campos. Os campos só podem ser
lidos até o botão Edit ser seleccionado.
Resumo
Esta subsecção descreve os princípios gerais inerentes às funções de
grupos. Estes princípios são os seguintes:
• Existem cinco grupos configuráveis marcados com A, B, C, D e E e
dois grupos não-configuráveis, NP e NT.
• Os grupos A-E podem ser configurados utilizando a janela GROUP
SETUP. Estes grupos podem ser configurados pelo operador com
base numa vasta selecção de critérios. Como método alternativo,
poderá definir um dos cinco grupos configuráveis (um de cada vez)
para ARM (Alerted Results Management - Gestão de Resultados
com Alertas). Ao definir um grupo como ARM, esse grupo irá
receber todos os registos de doentes que aguardam transmissão
automática para SIL, com base na configuração da janela HOST
COMPUTER/AUTO-TRANSMIT SETUP. Esta opção fornece um
método simples de configuração de um grupo para a inclusão de
registos de resultados com alertas, definidos como resultados que
cumpriram os quatro critério de sinalização apresentados na janela
HOST COMPUTER/AUTO-TRANSMIT SETUP:
• Limit Set Violations (violações de limites)
• Suspect Populations (populações suspeitas; resultados assina-
lados com um “s”)
Criar um grupo
O operador tem uma considerável flexibilidade em especificar que
amostras são incluídas ou excluídas de um grupo. Um grupo pode ser
configurado para incluir muitos registos, tais como amostras normais, ou
para incluir muito pouco registos, tais como aqueles com um único alerta.
Os registos previamente processados podem ser acrescentados a um novo
grupo por um processo manual. Os novos registos são automaticamente
agrupados.
<Demographics> Especificar se deve ou não incluir o registo no grupo com base em critérios
demográficos específicos. Para os campos baseados na data, permite a
introdução de datas de início e fim.
NOTA: se os demográficos definidos pelo utilizador tiverem sido configurados, os
rótulos introduzidos surgem por cima dos quatro campos na parte de baixo na
zona Demographics.
<If CI >> Especificar os limiares para o índice de confiança dos alertas (IC), acima ou nos
quais o registo deve ser incluído no grupo.
Botões de selecção Especificar que grupos estão activos para o agrupamento automático.
Grouping Enabled For:
Botões de rádio Alerted Seleccionar entre a configuração de grupo em ARM ou a configuração pelo
Results Management e utilizador. A selecção da configuração de grupo com base na ARM, permite que
User-customized o grupo receba todos os resultados de doentes que aguardam transmissão pelo
SIL, de acordo com a configuração da janela HOST COMPUTER/AUTO-
TRANSMIT SETUP. A selecção de uma configuração de grupo pelo utilizador
permite configurar o grupo seleccionado de acordo com os critérios da janela
GROUP SETUP.
Specimen Type Category, Especificar critérios individuais para inclusão e exclusão de grupos.
Suspect Parameter/ NOTA: o alerta Suspect Population IR está obsoleto.
Population Category e
botões de selecção Exclude
Group(s)
Botão Numerical Results... Abrir a janela NUMERICAL RESULTS para especificar se o agrupamento se
baseia ou não em resultados numéricos. Caso se pretenda, indicar ao sistema
para incluir parâmetros fora ou dentro dos limites superior e inferior e introduzir
os limites superior e inferior utilizados para agrupar.
Clear Categories Apagar a informação de configuração em todas as categorias para o grupo a ser
definido de modo a que os novos critérios possam ser seleccionados.
Botões rádio Match Any Indicar ao sistema se os registos que contêm critérios de qualquer categoria
Category/ Match All especificada estão incluídos no grupo, ou se os registos têm de cumprir os
Categories critérios em todas as categorias antes de incluir o registo no grupo.
Abrir a janela GROUP SETUP 1. Seleccionar o botão Group Apresenta a janela GROUP
Related Functions>. SETUP
2. Seleccionar Group Setup…
do menu
Especificar o grupo a criar Escolher o botão de selecção Selecciona o grupo que está a ser
Group letter na zona Select Group criado.
(canto inferior direito).
Gravar e activar a Seleccionar o botão OK. Grava informação nova e fecha a janela
informação de GROUP SETUP.
configuração
Não alterar Seleccionar o botão Cancel. Fecha a janela GROUP SETUP sem
efectuar alterações.
Especificar instruções Seleccionar o botão rádio para agrupar Indica ao sistema para desactivar o
de agrupamento de ou não com base nos resultados de agrupamento baseado nos parâmetros,
resultados numéricos parâmetros que estejam dentro ou fora activar o agrupamento baseado em
dos intervalos. resultados de parâmetros fora dos
limites ou activar o agrupamento
baseado em resultados de parâmetros
dentro dos limites.
Repor todos os limites Seleccionar o botão Reset To Altera todos os limites inferior e
de parâmetros Defaults.... superior, repondo as definições de
definidos de fábrica fábrica. Quaisquer alterações anteriores
serão perdidas.
Exemplos de agrupamento
A informação que se segue descreve brevemente várias formas de utilizar
o agrupamento no CELL-DYN Sapphire. Para procedimentos envolvidos
na criação de um grupo, consultar a subsecção: Criar um grupo, nesta
secção.
Categoria/campo Selecção
NOTA: este grupo também pode ser criado por um grupo designado como
ARM e através da selecção apenas dos botões Hold para Invalid Data (*)
e Suspect Populations (s) na janela HOST COMPUTER/AUTO-
TRANSMIT SETUP.
Explicação Critérios
Figura 5.33: Janela Data Log mostrando o grupo B seleccionado como grupo activo
Figura 5.35: Página de visualização individual de um registo na visualização de grupo (do registo de dados)
Adicionar um registo
Existem duas formas de adicionar registos a um dos grupos
seleccionáveis, A, B, C, D e E: utilizando os botões de selecção Data Log
e o botão Add To, Delete From Group. Para ambos os procedimentos,
começar com o registo de dados apresentado (não uma visualização de
grupo). Depois dos registos terem sido adicionados e da próxima vez que
a visualização individual de grupo for apresentada, os registos
recentemente adicionados aparecem por ordem cronológica do número de
sequência.
Seleccionar o grupo Seleccionar o botão de selecção que Especifica o grupo a que o registo
corresponde à letra do grupo. deve ser adicionado.
Adicionar outro registo Repetir o passo anterior. Adiciona outro registo ao mesmo
ao mesmo grupo. grupo.
Adicionar o registo a Repetir o procedimento, começando com a Especifica um novo grupo e que
um grupo diferente tarefa: Seleccionar grupo nesta tabela. registo(s) adicionar.
Tabela 5.43: Adicionar um registo utilizando o botão Add To, Delete From Group
Seleccionar o grupo Escolher o botão de selecção que Especifica o grupo a que o registo
corresponde à letra do grupo. deve ser adicionado.
Adicionar o registo ao Seleccionar o botão Add To, Delete From Adiciona o registo ao grupo.
grupo Group.
Adicionar outro registo Repetir as duas tarefas anteriores. Adiciona outro registo ao mesmo
ao mesmo grupo. grupo.
Adicionar o registo a Repetir o procedimento, começando com a Especifica um novo grupo e que
um grupo diferente tarefa: Seleccionar grupo nesta tabela. registo(s) adicionar.
Apagar um registo
Existem duas formas de apagar registos de um grupo dos grupos
seleccionáveis. Pode apagar um registo a partir do registo de dados
padrão.
NOTA: se for apagada de um grupo uma grande quantidade de registos,
o cursor irá piscar on e off durante a transferência dos registos. Para
concluir a operação, aguarde até que o cursor pare de piscar.
Seleccionar o grupo Escolher o botão de selecção que Especifica o grupo do qual o registo
corresponde à letra do grupo. vai ser apagado.
Apagar outro registo Repetir o passo anterior. Apaga outro registo do mesmo
do mesmo grupo. grupo.
Apagar o registo de Repetir o procedimento, começando com a Especifica um novo grupo e que
um grupo diferente tarefa: Seleccionar grupo nesta tabela. registos apagar.
Tabela 5.45: Apagar um registo utilizando o botão Add To, Delete From Group
Seleccionar o grupo Escolher o botão de selecção que Especifica o grupo do qual o registo
corresponde à letra do grupo. vai ser apagado.
Apagar o registo do Seleccionar o botão Add To, Delete From Apaga o registo do grupo.
grupo Group.
Apagar outro registo Repetir as duas tarefas anteriores. Apaga outro registo do mesmo
do mesmo grupo. grupo.
Apagar o registo de Repetir o procedimento, começando com a Especifica um novo grupo e que
um grupo diferente tarefa: Seleccionar grupo nesta tabela. registos apagar.
Visualizar o grupo a ser 1. Se necessário, seleccionar o botão Apresenta a janela DATA LOG e, em
copiado Data Log. seguida, o registo de grupo do grupo
2. Escolher o botão de selecção que seleccionado.
corresponde à letra do grupo.
Copiar o mesmo grupo 1. Seleccionar o botão QC File>. Copia o mesmo grupo de registos para
de registos para outro 2. Seleccionar no menu o número do outro ficheiro de CQ.
ficheiro de CQ ficheiro de CQ pretendido.
Sair da função de cópia Seleccionar o botão Close. Fecha a janela COPY GROUPED
RECORDS TO QC FILE.
Apresentar o registo de Seleccionar o botão Data Log. Surge a janela DATA LOG.
dados
Seleccionar o grupo a Escolher o botão de selecção que Especifica o grupo a ser copiado.
ser copiado corresponde à letra do grupo.
Iniciar a cópia do grupo 1. Seleccionar o botão Group Indica ao sistema para se preparar para
para a lista de trabalho Related Functions>. copiar todos os registos de qualificação
2. Seleccionar Copy to Work List no do grupo para a lista de trabalho.
menu.
Confirmar a cópia Seleccionar o botão Yes na janela de Copia registos agrupados para a lista de
confirmação. trabalho.
Apagar um grupo
Este procedimento apaga todos os registos de um grupo ao mesmo tempo.
Apresentar o registo de Seleccionar o botão Data Log. Surge a janela DATA LOG.
dados
Seleccionar o grupo a Escolher o botão de selecção que Especifica o grupo a ser apagado.
ser apagado corresponde à letra do grupo.
Confirmar e apagar o Seleccionar o botão Yes na janela de Apaga todos os registos do grupo.
grupo confirmação. Verifica as caixas depois dos registos
apagados do grupo serem
desmarcados.
Reter registos no grupo Seleccionar o botão No na janela de Pára a eliminação e retém os registos.
confirmação.
Visualizar o grupo a ser 1. Se necessário, seleccionar o botão Apresenta a janela DATA LOG e, em
impresso Data Log. seguida, apresenta o registo de grupo
2. Escolher o botão de selecção que para o grupo seleccionado.
corresponde à letra do grupo a
visualizar.
3. Seleccionar o botão Group
Records Only na zona Group da
janela DATA LOG.
Iniciar a impressão da Seleccionar o botão Print... no painel Abre a janela PRINT GROUPED DATA
especificação da zona partilhada. LOG RECORDS.
Imprimir o relatório Seleccionar o botão Print Summary Indica ao sistema para imprimir o
resumido Report for Records in Group. relatório resumido.
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket e as impressoras secundárias não
são suportados.
Apresentar o registo de Seleccionar o botão Data Log. Surge a janela DATA LOG.
dados
Seleccionar o grupo a Escolher o botão de selecção que Especifica o grupo a ser transferido.
ser transferido corresponde à letra do grupo.
Alterar a visualização Selecciona o botão Group Records Altera a visualização para o grupo
para um grupo Only. seleccionado.
NOTAS
Resumo
† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.
NOTAS
Quando calibrar
NOTAS
Informação geral
O software do Sistema CELL-DYN Sapphire aplica os mesmos
parâmetros, factores de calibração específicos aos dados quer o espécime
tenha sido processado no modo Autoloader quer no modo Open Tube. O
processo de calibração automática simplifica a geração de novos factores
de calibração, qualificando os resultados de espécimes processados no
modo Autoloader e calculando os novos factores de calibração para
activação pelo operador. O processo de calibração manual permite ao
operador calcular manualmente e introduzir novos factores de calibração
para a calibração.
NOTA: o processo de calibração automática não se encontra disponível
no modo Open Tube.
Materiais de calibração
O Sistema CELL-DYN Sapphire requer material calibrador comercial ou
sangue total testado para a calibração.
NOTAS
Janelas de calibração
Campo Descrição/Comentário
New Factors Entry... Apresentar a janela NEW FACTORS ENTRY para uma calibração
manual.
Ficheiro Auto-Calibration
Quando um calibrador comercial ou espécimes de sangue total são
processados no modo Autoloader como Specimen Type: Calibrator, os
resultados do espécime são colocados no ficheiro Auto-Calibration. O
ficheiro Auto-Calibration pode conter até 120 registos. Quando o ficheiro
Auto-Calibration está cheio, os ficheiros mais antigos são apagados para
dar lugar a novas entradas, quer tenham sido ou não impressos. A janela
AUTO-CALIBRATION FILE apresenta os resultados dos registos de
calibração e permite ao operador gerir os dados dos resultados da
calibração utilizados quando os novos factores de calibração sugeridos
são calculados pelo software do analisador.
<Start Auto-Calibration using:> Indica o tipo do calibrador utilizado, apresentando Commercial para
<Commercial> um calibrador comercial ou Whole Blood para um calibrador de
OU sangue total.
<Whole Blood>
Botões de selecção Acc Aceitar ou rejeitar registos nos cálculos estatísticos. Um registo é
incluído no cálculo estatístico quando o botão de selecção Acc está
verde.
<Enter Reference Values> Para um calibrador comercial, apresenta campos configuráveis para:
valores de referência de parâmetros, número de lote e prazo de
validade. Para um calibrador de sangue total, apresenta campos
configuráveis para os valores de referência dos parâmetros.
NOTA: as unidades apresentadas por baixo de cada campo de
entrada de parâmetros são determinadas pelo formato das unidades
do sistema e são configuráveis utilizando o procedimento descrito na
Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos especiais,
subsecção: Configuração do formato das unidades.
<Enter ID and number of runs> Apresenta 10 campos configuráveis para: ID do espécime e número de
processamentos.
Create Work List Entries… Criar entradas na lista de trabalho a partir de informação nova
introduzida ou adicionar dados na zona Enter ID and Number of Runs.
NOTA: os valores apresentados na zona Enter ID and Number of
Runs da janela AUTOCALIBRATION SETUP não podem ser
alterados após a selecção do botão Create Work List Entries ....
Estes valores continuarão a ser apresentados até que a calibração
automática seja reiniciada seleccionado os botões Commercial
Calibrator ou Whole Blood Calibrator na janela AUTO-
CALIBRATION FILE. Se for necessário alterar estes valores, as
entradas da lista de trabalho podem ser alteradas conforme descrito
na Secção 5: Instruções de funcionamento, subsecção: Entradas
da lista de trabalho do computador central ou de um grupo de
registo de dados.
Mensagem: Detalhes:
Botões de selecção <Will Permite ao operador mudar o estado <Will Activate> On/Off para
Activate> cada factor de calibração sugerido para os parâmetros antes de
seleccionar o botão Activate.
OK as is Cinzento – Off
Cal Verde – On
Campo Descrição/Comentário
<Parameter> Apresenta uma listagem dos parâmetros que podem ser calibrados.
<New Factors (0.75–1.25)> Permite ao operador introduzir novos factores de calibração que
estejam dentro do intervalo especificado.
Set Method to Factory Indicar que os factores foram definidos utilizando o método de fábrica
ATENÇÃO: para utilização exclusiva de funcionários Abbott.
Campos Descrição/Comentário
NOTAS
Procedimentos de pré-calibração
NOTA: estes procedimentos são adequados para ambos os processos de calibração automática e manual.
3. ____ Os resultados de precisão da análise de réplicas (processadas em modo aberto ou fechado) encontram-
-se dentro dos intervalos especificados que se seguem:
ATENÇÃO: ao realizar estudos de precisão de réplicas utilizando o modo Autoloader, o número
máximo de perfurações por tubo é cinco. Para procedimentos relativos à realização de estudos de
precisão de réplicas, consultar a Secção 11: Controlo de qualidade, subsecção: Análises de réplicas.
NOTAS
Procedimentos de calibração
Tabela 6.15: Procedimento 1 de calibração automática – utilizando um calibrador comercial sem código de
barras (Continuação)
Abrir a janela WORK LIST Seleccionar o botão Work List na Apresenta a janela WORK LIST.
zona partilhada do painel.
Tabela 6.15: Procedimento 1 de calibração automática – utilizando um calibrador comercial sem código de
barras (Continuação)
Criar entradas na lista de trabalho 1. Seleccionar o botão Create Apresenta a janela WORK LIST
do calibrador comercial Entry…. ENTRY.
2. Seleccionar o botão
Specimen Type> na zona
Processing da janela e,
depois, Calibrator no menu.
3. Seleccionar o botão Sub
Type> na zona Processing
da janela e, depois,
<Commercial> no menu.
4. Seleccionar o botão Match Instrui o sistema para efectuar
RRTT. correspondências por suporte e
5. Utilizando o rato, seleccionar posição do tubo.
campo <Rack/Tube Number Por exemplo, digitar 5901 para
(RRTT):> e digitar os números suporte 59, posição de tubo 1.
do suporte e posição do tubo e
premir a tecla Enter.
6. No campo <Replicate Runs Programar 1-5 réplicas. As
(1-5):>, digitar o número réplicas podem ser processadas a
necessário de partir dos frascos adicionais dos
processamentos de réplicas e calibradores para obter o número
premir a tecla Enter. necessário de processamentos.
7. Verificar se a zona
Demographics da janela
apresenta o # de lote e prazo
de validade correctos nos
campos <Specimen ID> e
<Exp. Date> para o calibrador
que está a ser utilizado.
8. Seleccionar o botão Save
Entry.
9. Repetir os passos 1–8 para O número mínimo de
criar uma entrada na lista de processamentos no total é de
trabalho para cada frasco seis.
adicional de calibrador.
10. Seleccionar o botão Close. Apresenta a janela WORK LIST.
Tabela 6.15: Procedimento 1 de calibração automática – utilizando um calibrador comercial sem código de
barras (Continuação)
Tabela 6.15: Procedimento 1 de calibração automática – utilizando um calibrador comercial sem código de
barras (Continuação)
Tabela 6.15: Procedimento 1 de calibração automática – utilizando um calibrador comercial sem código de
barras (Continuação)
Tabela 6.16: Procedimento 2 de calibração automática – utilizando um calibrador comercial com código de
barras
Tabela 6.16: Procedimento 2 de calibração automática – utilizando um calibrador comercial com código de
barras (Continuação)
Criar e confirmar entradas na lista 1. Seleccionar o botão Work List Apresenta a janela CONFIRM
de trabalho Entries... na janela AUTO- ACTION.
CALIBRATION SETUP.
2. Seleccionar o botão Yes. Adiciona automaticamente as ID
das etiquetas de códigos de
barras dos calibradores e o
número de processamentos
registados como entradas da lista
de trabalho na janela WORK
LIST.
3. Seleccionar o botão OK. Apresenta a janela AUTO-
4. Seleccionar o botão Close na CALIBRATION FILE.
janela AUTO-CALIBRATION
FILE.
5. Seleccionar o botão Close na
janela CALIBRATION
FACTORS.
Verificar as entradas da lista de 1. Seleccionar o botão Work List Apresenta a janela WORK LIST.
trabalho na zona partilhada do painel.
2. Verificar se as entradas da NOTA: as entradas para a actual
lista de trabalho foram todas calibração são as únicas que
criadas correctamente. devem ser apresentadas.
Apagar as entradas das
calibrações anteriores
seleccionando-as e, depois, o
botão Delete Entry.
Tabela 6.16: Procedimento 2 de calibração automática – utilizando um calibrador comercial com código de
barras (Continuação)
Tabela 6.16: Procedimento 2 de calibração automática – utilizando um calibrador comercial com código de
barras (Continuação)
Tabela 6.16: Procedimento 2 de calibração automática – utilizando um calibrador comercial com código de
barras (Continuação)
Tabela 6.17: Procedimento 3 de calibração automática – utilizando sangue total testado sem código de
barras (Continuação)
Abrir a janela WORK LIST. Seleccionar o botão Work List na Apresenta a janela WORK LIST.
zona partilhada do painel. NOTA: neste procedimento não é
necessário registar entradas nos
campos ENTER ID e Number of
runs.
Tabela 6.17: Procedimento 3 de calibração automática – utilizando sangue total testado sem código de
barras (Continuação)
Criar entradas da lista de trabalho 1. Seleccionar o botão Create Apresenta a janela WORK LIST
para sangue total testado Entry…. ENTRY.
2. Seleccionar o botão
Specimen Type> na zona
Processing da janela e,
depois, seleccionar Calibrator
a partir do menu.
3. Seleccionar o botão Sub
Type> na zona Processing da
janela e, depois, seleccionar
Whole Blood a partir do menu.
4. Seleccionar o botão Match Dá ordem ao sistema para fazer a
RRTT. correspondência por número de
5. Utilizando o rato, seleccionar o suporte e posição de tubo.
campo <Rack/Tube Number Por exemplo, digitar 5901 para o
(RRTT):> e digitar o tipo de suporte 59, posição de tubo 1.
suporte e os números das
posições dos tubos e premir a
tecla Enter.
6. No campo <Replicate Runs Programar 1-5 réplicas. Para
(1-5):>, digitar o número de obter o número necessário de
réplicas que é necessário processamentos, as réplicas
processar e premir a tecla podem ser processadas a partir
Enter. de espécimes adicionais de
sangue total testado.
7. Seleccionar o botão Save Apresenta a janela WORK LIST.
Entry. O número total de
8. Repetir o passos 1–7 para processamentos necessários tem
criar entradas na lista de de ser, no mínimo, de seis.
trabalho para cada espécime
adicional.
9. Seleccionar o botão Close.
Tabela 6.17: Procedimento 3 de calibração automática – utilizando sangue total testado sem código de
barras (Continuação)
Tabela 6.17: Procedimento 3 de calibração automática – utilizando sangue total testado sem código de
barras (Continuação)
Tabela 6.17: Procedimento 3 de calibração automática – utilizando sangue total testado sem código de
barras (Continuação)
Tabela 6.18: Procedimento 4 de calibração automática – utilizando sangue total testado com código de
barras
Tabela 6.18: Procedimento 4 de calibração automática – utilizando sangue total testado com código de
barras (Continuação)
Criar e confirmar entradas na lista 1. Seleccionar o botão Work List Apresenta a janela CONFIRM
de trabalho Entries... na janela AUTO- ACTION.
CALIBRATION SETUP.
2. Seleccionar o botão Yes. Adiciona automaticamente as ID
das etiquetas de códigos de
barras dos espécimes de sangue
total e o # de processamentos
registados como entradas da lista
de trabalho na janela WORK
LIST.
3. Seleccionar o botão OK. Apresenta a janela AUTO-
4. Seleccionar o botão Close na CALIBRATION FILE.
janela AUTO-CALIBRATION
FILE.
5. Seleccionar o botão Close na
janela CALIBRATION
FACTORS.
Verificar as entradas da lista de 1. Seleccionar o botão Work List Apresenta a janela WORK LIST.
trabalho na zona partilhada do painel.
2. Verificar se as entradas da NOTA: as entradas para a actual
lista de trabalho foram todas calibração são as únicas que
criadas correctamente. devem ser apresentadas.
Apagar as entradas das
calibrações anteriores
seleccionando-as e, depois, o
botão Delete Entry.
Tabela 6.18: Procedimento 4 de calibração automática – utilizando sangue total testado com código de
barras (Continuação)
Tabela 6.18: Procedimento 4 de calibração automática – utilizando sangue total testado com código de
barras (Continuação)
Tabela 6.18: Procedimento 4 de calibração automática – utilizando sangue total testado com código de
barras (Continuação)
Procedimento
1. Obtenha o calibrador CELL-DYN HemCal ou espécimes de sangue
total testados.
a. Para o calibrador, seguir as instruções de manuseamento e
mistura do fabricante.
b. Para sangue total testado, homogeneizar de acordo com o proce-
dimento do seu laboratório.
2. Seleccionar o botão Setup> no painel de controlo. Em seguida,
seleccionar Worklist... no menu para abrir a janela WORK LIST
SETUP.
3. Seleccionar o botão Specimen Type> e QC no menu.
4. Seleccionar o número do ficheiro de CQ designado no menu.
5. Seleccionar o botão Test Selection> e CBC (L) no menu.
6. Introduzir o número de réplicas.
a. Para o calibrador, digitar um mínimo de 3 no campo <Repli-
cate Runs>.
b. Para sangue total testado, digitar 2 no campo <Replicate
Runs> para especificar que cada tubo irá ser executado duas
vezes.
7. Seleccionar o botão Close.
8. Colocar o(s) tubo(s) num suporte.
a. Para o calibrador, colocar os dois frascos num suporte e selec-
cione o botão Run Loader.
b. Para espécimes de sangue total testado, colocar um mínimo de
5 espécimes de sangue total num suporte e seleccionar o botão
Run Loader.
Valor de referência
Novo factor de calibração = x Factor de calibração actual
Valor da média do CELL-DYN Sapphire
1 1
2 1
3 1
4 1
5 1
Valor de referência
(média de um mínimo de 5
amostras)
Data: ____________________
Número de série do equipamento: ____________________
Operador:____________________
Valor de referência
Novo factor de calibração = x Factor de calibração actual
Valor da média do CELL-DYN Sapphire
Valor da
Intervalo
Valor de média do Factor actual Novo factor
Parâmetro permitido do
referência CELL-DYN de cal cal†
factor cal‡
Sapphire
WBC ÷ x = 0,750–1,250
RBCi ÷ x = 0,750–1,250
RBCo ÷ x = 0,750–1,250
HGB ÷ x = 0,750–1,250
MCV ÷ x = 0,750–1,250
PLTo ÷ x = 0,750–1,250
PLTi ÷ x = 0,750–1,250
MPV ÷ x = 0,750–1,250
‡ Se o novo factor exceder o intervalo permitido, não calibrar, verificar todos os cálculos e consultar a Secção 10: Resolução
de problemas e diagnósticos, subsecção: Resolução de problemas relacionados com os dados. Contactar o Centro de Apoio
e Assistência ao Cliente, caso necessário.
WBC ( - ) ÷ x 100 =
RBCi ( - ) ÷ x 100 =
RBCo ( - ) ÷ x 100 =
HGB ( - ) ÷ x 100 =
MCV ( - ) ÷ x 100 =
PLTo ( - ) ÷ x 100 =
PLTi ( - ) ÷ x 100 =
MPV ( - ) ÷ x 100 =
Critérios de calibração
% de
diferen- Cal?
Parâmetro Intervalo de Intervalo de
ça do Intervalo para (S/N)
validação calibração
factor NÃO CALIBRAR†
(cal não indicada) (cal indicada)
† Não calibrar, verificar todos os cálculos e consultar a Secção 10: Resolução de problemas e diagnósticos, subsecção:
Resolução de problemas relacionados com os dados. Contactar o Centro de Apoio e Assistência ao Cliente, caso necessário.
Procedimentos de pós-calibração
Verificação da calibração
Verificar a calibração processando, pelo menos, dois níveis de controlos
ou outro procedimento de verificação especificado pelo laboratório. Os
resultados do CELL-DYN Sapphire devem, agora, encontrar-se dentro do
intervalo de aceitação estabelecido pelo laboratório. (Consultar a
Secção 11: Controlo de qualidade para instruções sobre processamento
de controlos.) Se os resultados do controlo não se encontram dentro do
intervalo de aceitação, resolver o problema de forma adequada. Contactar
o Centro de Apoio e Assistência ao Cliente, caso necessário.
Consultar a Secção 11: Controlo de qualidade, subsecção: Linhas
orientadoras para processar controlos para informação sobre a
verificação diária da calibração do sistema.
Procedimento
Segue-se o procedimento de cópia de segurança dos dados de
configuração, incluindo factores de calibração. Para mais informações
relativas ao procedimento de cópia de segurança, consultar a Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos especiais, subsecção: Copiar e
restaurar dados de instalação e configuração.
NOTA: antes de iniciar o procedimento de cópia de segurança,
recomenda-se a impressão de cópias dos factores de calibração e dos
valores de referência.
Tabela 6.19: Efectuar cópias de segurança de factores de calibração para uma disquete
Aceder à janela SAPPHIRE 1. Certificar que o estado no analisador é Encerra a consola do ecrã
ADMIN UTILITIES. Ready ou Not Ready: Standby, principal do CELL-DYN
conforme indicação na zona do painel Sapphire e abre a janela
de estado. SAPPHIRE ADMIN UTILITIES.
2. Seleccionar o botão Analyzer> no
painel de controlo.
3. Seleccionar Prepare for Data Station
Power Down..., no menu.
4. Depois da janela, PREPARE FOR
DATA STATION SHUTDOWN, e da
mensagem, [Are you sure?],
seleccionar o botão Yes para encerrar
o software.
5. Aguardar até que a janela RESTART/
SHUTDOWN seja apresentada.
6. Quando surge a janela RESTART/
SHUTDOWN, seleccionar o botão
Restart Data Station e, depois, o botão
OK. ✪ NOTA: as versões de
7. Aguardar até que a caixa LOGIN seja software v3 e superiores,
apresentada. apresentam o comando
8. Digitar admin no comando <Login:> e <Username> em vez de
premir a tecla Enter. Digitar syssetup <Login:> mas o restante
no comando <Password:> e premir a procedimento mantêm-se
tecla Enter. inalterado.
Seleccionar o processo de Quando surge a janela SAPPHIRE ADMIN Inicia o programa utilitário para
cópia de segurança UTILITIES, seleccionar o menu Config e, cópia de segurança (copiando a
depois, Backup to Floppy. informação de configuração do
disco rígido para a disquete).
Preparar o sistema para a 1. Colocar a disquete de alta densidade A disquete para cópia de
cópia de segurança da com 1,44 MB na respectiva unidade da segurança da informação está
informação estação de dados. na respectiva unidade.
2. No comando, [Make Sure A Disk Is
Present In The Drive, Then Press
The [Enter] Key...] premir a tecla
Enter.
Tabela 6.19: Efectuar cópias de segurança de factores de calibração para uma disquete (Continuação)
Concluir o processo de cópia 1. Quando surgir a frase [*** Command Confirma que o processo de
de segurança Completed Successfully ***], premir cópia de segurança está
a tecla Enter para fechar a caixa de concluído e sai do programa de
diálogo. cópia de segurança.
2. Retirar a disquete da unidade e A informação é gravada na
guardá-la num local de disquete.
armazenamento seguro.
3. Na janela SAPPHIRE ADMIN
UTILITIES seleccionar o menu Exit e,
depois, Exit Utility.
Aceder à consola do ecrã 1. Aguardar até que a caixa LOGIN seja Fecha a janela SAPPHIRE
principal do CELL-DYN apresentada. ADMIN UTILITIES e acede à
Sapphire 2. Digitar cd no comando <Login:>. consola do ecrã principal do
3. Premir a tecla Enter duas vezes nas CELL-DYN Sapphire.
versões de software R2-5/R2-5B e ✪ NOTA: as versões de
anteriores. Nas versões de software v3 software v3 e superiores,
e superiores, premir a tecla Enter uma apresentam o comando
vez. <Username> em vez de
NOTA: se a mensagem <Offline> for <Login:> mas o restante
apresentada na zona Status Panel e assim procedimento mantêm-se
permanecer durante mais de um minuto, a inalterado.
comunicação não foi estabelecida entre o
analisador e a estação de dados. Ligar a
corrente da estação de dados e do
analisador conforme instruções na
Secção 5: Instruções de
funcionamento, subsecção: Desligar e
ligar a estação de dados e o analisador,
para estabelecer a comunicação.
Tabela 6.20: Efectuar cópias de segurança de factores de calibração para uma unidade USB
Flash
Aceder à janela SAPPHIRE 1. Certificar que o estado no analisador é Encerra a consola do ecrã
ADMIN UTILITIES. Ready ou Not Ready: Standby, principal do CELL-DYN
conforme indicação na zona do painel Sapphire e abre a janela
de estado. SAPPHIRE ADMIN UTILITIES.
2. Seleccionar o botão Analyzer> no
painel de controlo.
3. Seleccionar Prepare for Data Station
Power Down..., no menu.
4. Depois da janela, PREPARE FOR
DATA STATION SHUTDOWN, e da
mensagem, [Are you sure?],
seleccionar o botão Yes para encerrar
o software.
5. Aguardar até que a janela RESTART/
SHUTDOWN seja apresentada.
6. Quando surge a janela RESTART/
SHUTDOWN, seleccionar o botão
Restart Data Station e, depois, o botão
OK.
7. Aguardar até que a caixa LOGIN seja ✪ NOTA: as versões de
software v3 e superiores,
apresentada.
apresentam o comando
8. Digitar admin no comando <Login:> e <Username> em vez de
premir a tecla Enter. Digitar syssetup <Login:> mas o restante
no comando <Password:> e premir a procedimento mantêm-se
tecla Enter. inalterado.
Seleccionar o processo de Quando surge a janela SAPPHIRE Inicia o programa utilitário para
cópia de segurança ADMIN UTILITIES, seleccionar o menu cópia de segurança (copiando
Config e, depois, Backup to USB Flash a informação de configuração
drive (FAT16 ou FAT32 formatada). do disco rígido para a unidade
USB Flash).
Preparar o sistema para a 1. Colocar a unidade USB Flash na porta A unidade USB Flash para
cópia de segurança da USB da estação de dados. cópia de segurança da
informação 2. No comando, [Make Sure A Disk Is informação está na respectiva
Present In The Drive, Then Press unidade.
The [Enter] Key...] premir a tecla
Enter.
Tabela 6.20: Efectuar cópias de segurança de factores de calibração para uma unidade USB
Flash (Continuação)
Concluir o processo de 1. Quando surgir a frase [*** Command Confirma que o processo de
cópia de segurança Completed Successfully ***], premir cópia de segurança está
a tecla Enter para fechar a caixa de concluído e sai do programa de
diálogo. cópia de segurança.
2. Retirar a unidade USB Flash da A informação é gravada na
unidade e guardá-la num local de unidade USB Flash.
armazenamento seguro.
3. Na janela SAPPHIRE ADMIN
UTILITIES seleccionar o menu Exit e,
depois, Exit Utility.
Aceder à consola do ecrã 1. Aguardar até que a caixa LOGIN seja Fecha a janela SAPPHIRE
principal do CELL-DYN apresentada. ADMIN UTILITIES e acede à
Sapphire 2. Digitar cd no comando <Login:>. consola do ecrã principal do
CELL-DYN Sapphire.
3. Premir a tecla Enter duas vezes nas
versões de software R2-5/R2-5B e
anteriores. Nas versões de software v3
e superiores, premir a tecla Enter uma
vez. ✪ NOTA: as versões de
NOTA: se a mensagem <Offline> for software v3 e superiores,
apresentada na zona Status Panel e assim apresentam o comando
permanecer durante mais de um minuto, a <Username> em vez de
comunicação não foi estabelecida entre o <Login:> mas o restante
analisador e a estação de dados. Ligar a procedimento mantêm-se
corrente da estação de dados e do inalterado.
analisador conforme instruções na
Secção 5: Instruções de
funcionamento, subsecção: Desligar e
ligar a estação de dados e o analisador,
para estabelecer a comunicação.
Referências
NOTAS
Resumo
Requisitos gerais
Estes requisitos gerais do Sistema CELL-DYN Sapphire TÊM de ser
cumpridos para assegurar o correcto desempenho do sistema:
• Contactar o Representante Abbott para a instalação do Sistema
CELL-DYN Sapphire.
• Certificar que o sistema se encontra protegido da luz solar directa,
calor e correntes de ar e, ainda, que está afastado de fontes de calor.
A exposição ao calor e correntes de ar pode interferir com a
capacidade do sistema em manter uma temperatura de
funcionamento dentro dos limites aceitáveis.
• Colocar o analisador e a estação de dados do CELL-DYN Sapphire
sobre uma superfície rígida e nivelada. Manter o espaço livre
necessário em todos os lados do sistema. Para mais informações
sobre os requisitos de espaço, consultar a Secção 4: Características
de desempenho e especificações. Este espaço é essencial para
assegurar:
– adequada ventilação e refrigeração dos componentes eléctricos;
– fácil acesso para trabalhos de manutenção;
– fácil acesso para, se necessário, desligar o cabo de alimentação.
• O analisador e a estação de dados do CELL-DYN Sapphire têm de
estar afastados de centrífugas, equipamento de radiografia e
fotocopiadoras.
NOTA: o CELL-DYN Sapphire está em conformidade com a
EN 55011 e a EN 61000 relativamente à emissão e imunidade
electromagnéticas, respectivamente.
ATENÇÃO: não utilizar telemóveis, telefones sem fios, rádios
portáteis ou quaisquer outros equipamentos que emitam rádio
frequências (RF) na mesma sala em que se encontra o
equipamento.
• A corrente do sistema deve estar sempre ligada, salvo indicação
directa em contrário num procedimento de manutenção ou
resolução de problemas ou caso se verifique uma situação de
emergência.
• Certificar que a linha de resíduos está ligada à saída correcta do
analisador. Esta linha também tem de estar correctamente ligada a
um contentor de resíduos adequado ou ao esgoto.
• Caso seja utilizado um contentor externo de resíduos, certificar que
o seu topo está situado abaixo da parte inferior do analisador.
AVISO: potencial perigo biológico. Se o sistema entrar em modo
Standby após a realização do procedimento de limpeza automática
e se o equipamento estiver ligado a um contentor externo de resí-
duos, verificar se o contentor de resíduos tem pelo menos dois
terços de espaço vazio antes da realização do procedimento de
limpeza automática.
Requisitos da utilização
Seguir estes requisitos para a utilização dos reagentes, calibradores e
controlos:
• Não utilizar produtos de substituição. A substituição dos materiais
pode afectar o desempenho, os resultados, a segurança e ainda a
durabilidade do Sistema CELL-DYN Sapphire.
• Manter as extremidades superiores dos recipientes dos reagentes
abaixo da parte inferior do analisador.
• Manter os reagentes protegidos da luz solar directa e protegê-los
contra a evaporação. Prender a tampa do recipiente de reagente a
cada tubo de entrada. A tampa irá minimizar a evaporação e a
contaminação.
• Manusear cuidadosamente os reagentes, calibradores e controlos
para prevenir a contaminação e a exposição do operador.
• Antes da utilização de um produto no CELL-DYN Sapphire,
consultar a documentação do fabricante do reagente, calibrador e
controlo para mais informações sobre os requisitos de temperatura
e as instruções de manuseamento.
† A alteração média de MCV em 10 espécimes de dadores de sangue conservadas à temperatura ambiente durante 24 horas
foi inferior a 5%.
†† A alteração média de MPV em 10 espécimes de dadores de sangue conservadas à temperatura ambiente durante 24 horas
foi inferior a 10%.
† Leucócitos anormais podem diferir dos leucócitos normais na sua capacidade de produzir interferência.
NOTAS
Referência
NOTAS
Secção 8 Perigos
Resumo
Responsabilidades do operador
O operador é responsável pela utilização adequada do Sistema
CELL-DYN Sapphire. Os operadores têm de receber formação antes da
utilização do sistema. O incumprimento das instruções de segurança pode
resultar em danos físicos, na danificação do sistema ou, ainda, afectar
negativamente os resultados. Consultar também a Secção 7: Precauções
de funcionamento e limitações.
Ícones de segurança
Os ícones de segurança incluídos neste manual e presentes no Sistema
CELL-DYN Sapphire identificam as situações potencialmente perigosas.
O operador TEM de reconhecer estes ícones e compreender o tipo e o grau
de potencial perigo que estes representam.
Os ícones que se seguem podem ser utilizados com ou sem texto. Se os
ícones forem acompanhados de texto, este descreve a natureza do perigo
e são acompanhados das palavras AVISO ou ATENÇÃO.
AVISO: situação física, mecânica ou de procedimento que pode resultar
em danos físicos moderados a graves.
9230702
9230701
Símbolos de perigo
A rotulagem dos produtos do Sistema CELL-DYN Sapphire pode incluir
o símbolo de perigo a seguir apresentado. O símbolo representa
propriedades do químico ou da mistura química, notificando o operador
de que tem de tomar precauções ao trabalhar com este material.
Tabela 8.2: Símbolo de perigo
Perigos biológicos
As actividades que seguem podem envolver a presença de materiais
biológicos:
• Manuseamento de espécimes de doentes, reagentes, calibradores e
controlos.
• Limpeza de salpicos.
• Manuseamento e eliminação de resíduos.
• Movimentação do sistema.
• Realização de procedimentos de manutenção.
• Realização de procedimentos de descontaminação.
• Realização de procedimentos de substituição de componentes.
AVISO: potencial perigo biológico. Identifica uma actividade ou
local onde o operador pode ser exposto a material potencialmente
infeccioso.
Precauções
Considerar todos as amostras clínicas, reagentes, calibradores e controlos
que contenham materiais de origem humana como potencialmente
infecciosos. Considerar como potencialmente infecciosos todas as
superfícies e componentes do sistema que tenham estado em contacto
com materiais de origem humana. Nenhum método de ensaio pode
garantir de forma absoluta que os produtos com materiais de origem
humana não transmitem infecção. Assim, todos os produtos com
materiais de origem humana e componentes do sistema expostos a estes
materiais têm de ser considerados potencialmente infecciosos.
Perigos químicos
O operador pode ser exposto a químicos perigosos durante o
manuseamento dos reagentes, calibradores e controlos.
A exposição a químicos perigosos é minimizada através do cumprimento
das instruções incluídas na documentação do fabricante (como por
exemplo nas instruções de utilização), na rotulagem do produto e nas
fichas de segurança.
Precauções
Em general, observar as precauções que se seguem ao manusear
químicos:
• Consultar as fichas de segurança para informações de segurança e
precauções.
• Evitar o contacto com a pele e os olhos. Caso se antecipe o contacto
com estes materiais, utilizar luvas impermeáveis, equipamento
protector dos olhos e vestuário adequado.
• Manter o local de trabalho arrumado. Não comer, beber ou
conservar alimentos ou bebidas em locais onde sejam utilizados
químicos.
• Consultar um médico se forem observados indícios de irritação ou
intoxicação após a exposição.
Os símbolos de perigo que estão presentes na rotulagem dos produtos do
Sistema CELL-DYN Sapphire são acompanhados de números de risco
(R) e segurança (S) que representam frases de risco e segurança definidas
por Directivas da União Europeia. As frases de risco e segurança
descrevem as precauções que têm de ser tomadas ao trabalhar com um
determinado químico ou mistura química.
Limpeza de salpicos
Limpar os salpicos em conformidade com as práticas de biosegurança
aplicáveis. Em geral, seguir estas práticas de segurança para a limpeza de
salpicos:
1. Utilizar equipamento de protecção pessoal adequado.
2. Absorver o salpico com material absorvente.
3. Limpar o local afectado com uma solução detergente.
4. Limpar o local com um desinfectante adequado como hipoclorito de
sódio a 0,5 %, consultar a Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, subsecção: Procedimento diário, Limpeza
automática.
5. Eliminar o material salpicado e contaminado em conformidade com
os regulamentos aplicáveis.
Eliminação de baterias
A directiva europeia sobre a eliminação segura de baterias requer a
recolha separada de baterias usadas, tendo por objectivo facilitar a
reciclagem e proteger o ambiente.
Este equipamento contém baterias que não se destinam ao manuseamento,
intervenção ou remoção, pelo operador. As baterias neste produto devem
ser removidas, no fim da vida útil do equipamento, por um técnico Abbott
ou outro profissional qualificado e eliminadas em conformidade com as
regulamentações locais aplicáveis à recolha separada de baterias usadas.
Para obter informações adicionais, contactar o Serviço de Assistência
Técnica Abbott.
Perigos eléctricos
Se for correctamente instalado, funcionar sem modificações e estiver
ligado a uma fonte de energia que cumpra todas as especificações, o
Sistema CELL-DYN Sapphire não representa qualquer perigo eléctrico
invulgar para os seus operadores. Consultar a Secção 4: Características
de desempenho e especificações, subsecção: Especificações eléctricas.
O espaçamento dos circuitos eléctricos do Sistema CELL-DYN Sapphire
baseia-se no grau de poluição (2) e altitude [até 2000 m] conforme a IEC
61010-13. O grau de poluição 2 é definido como um ambiente onde
normalmente só existe poluição não condutora. Ocasionalmente, no
entanto, poderá ser registada condução temporária provocada pela
condensação.
Segurança eléctrica
AVISO: identifica a possibilidade de electrocussão se os controlos
de procedimento ou de engenharia não forem respeitados.
A consciencialização básica sobre os perigos eléctricos é essencial para o
funcionamento em segurança de qualquer sistema. A assistência eléctrica
deve ser realizada apenas por pessoal qualificado. Se o equipamento for
utilizado ou modificado num modo não especificado pelo fabricante, as
protecções disponíveis no equipamento podem ser negativamente
afectadas.
Perigos mecânicos
O Sistema CELL-DYN Sapphire é um sistema automatizado que
funciona sob o controlo computadorizado. Tal como o que sucede com a
maioria dos equipamentos automatizados, existe a possibilidade de
ocorrência danos físicos provocados pelo movimento de componentes
mecânicos sempre que o sistema se encontra em funcionamento.
O Sistema CELL-DYN Sapphire minimiza os perigos mecânicos porque
dispõe de tampas protectoras, mecanismos de bloqueio, protecções e
funções de segurança no software que protegem contra o contacto
acidental com os componentes mecânicos e os componentes em
movimento.
O Sistema CELL-DYN Sapphire requer a colocação exacta no
equipamento de todas as amostras, reagentes, calibradores e controlos.
Antes de se iniciar o funcionamento, é muito importante colocar
correctamente todos os tubos dos reagentes, espécimes dos doentes,
calibradores e controlos nos suportes do carregador automático conforme
as descrições em Perigos Físicos. Quando o sistema está a funcionar
NUNCA se pode tentar aceder à zona de processamento. Caso seja
necessária a intervenção do operador no decurso do processamento,
interromper o funcionamento conforme as instruções incluídas na
Secção 5: Instruções de funcionamento, subsecção: Procedimentos de
interrupção.
Componentes mecânicos:
• Unidade de ventilação
• Unidade do copo de diluição
Perigos físicos
Devem ser observadas as práticas de segurança para evitar danos físicos
nas situações que se seguem:
Objectos pesados
ATENÇÃO: identifica uma actividade em que pode ser necessário
levantar ou deslocar um objecto pesado. Levantar o objecto com as
técnicas adequadas.
Perigo de tropeçamento
O Sistema CELL-DYN Sapphire está equipado com cabos de alimentação
e várias ligações do computador. Para evitar o perigo de tropeçamento,
certificar que os cabos que se encontram em zonas de passagem estão
correctamente acondicionados.
Referências
NOTAS
Resumo
Lavagem automática Uma lavagem de dez Busy Para assegurar que apenas
segundos do sistema Auto System reagente limpo está presente nas
de fluxo, que ocorre Maintenance in linhas quando o sistema está
quinze minutos após a Progress: inactivo.
última actividade de Auto-Rinse
processamento.
Procedimentos de
Procedimentos necessários Procedimentos especiais
substituição de componentes
Limpeza da sonda de aspiração Substituição da placa de Preparação para a inactividade/
abertura de impedância Preparação para o transporte
Substituição da sonda de Substituição da unidade do Descontaminação
aspiração êmbolo/mola da válvula de
pressão
Limpeza da janela do leitor de Substituição de seringas
códigos de barras
Limpeza da zona do copo de
diluição
Limpeza da placa de abertura
de impedância
Limpeza da unidade do êmbolo/
mola da válvula de pressão
Limpeza da impressora
Substituição do contentor de
reagente
Limpeza da seringa (outras
seringas excepto a seringa do
reagente HGB)
Limpeza da agulha de
ventilação
Substituição da unidade de
ventilação
Lavagem do circuito de
activação
Campo <Lot #> Apresenta o número de lote de reagente introduzido pelo operador.
Várias das funções dos protocolos especiais são processos de dois passos,
nos quais o segundo tem de ser concluído para fazer o sistema regressar
ao estado Ready. Os processos de dois passos são executados utilizando
dois botões. O botão do primeiro passo será inicialmente apresentado a
negrito para indicar que se encontra activo. Quando o primeiro passo for
concluído, o botão do segundo passo será apresentado a negrito e ficará
activo.
Depois de concluído cada protocolo especial, o sistema executa o número
adequado de contagens de background e apresenta uma mensagem
iniciada pelo sistema, se os resultados das contagens background forem
insatisfatórios e se estiver configurado para o fazer. certificar que as
contagens de background se encontram dentro dos limites aceitáveis antes
de processar controlos e espécimes de doentes.
Activar a limpeza Autoclean... Posiciona a sonda de aspiração para aspirar a lixívia. Lava
automática todos os copos de diluição e tubagens que transportem
diluições de sangue. Faz o sistema regressar ao estado
Ready quando a limpeza automática termina.
Coloca o analisador To Standby Coloca o analisador no estado Not Ready Standby, que
em Standby inclui as operações de lavagem e drenagem do sistema de
fluídos, redução da potência da luz laser e abertura das
válvulas de pressão. Quando o ciclo de standby termina, o
analisador pode ser desligado da corrente. Quando o
sistema entra em Standby, este activa as válvulas de
pressão automaticamente a cada duas horas para eliminar
a pressão das tubagens.
Tabela 9.14: Protocolo especial das tubagens (bomba de transferência das amostras)
Tampa do processador
A tampa do processador está localizada ao centro da parte frontal do
analisador e acondiciona o carregador automático, a unidade de mistura e
a unidade de processamento das amostras. A tampa do processador está
trancada e o indicador de estado Locked está ON quando o botão Run
Loader ou o botão Run Open Tube... é seleccionado. A tampa do
processador não deve ser retirada pelo operador durante operações de
rotina. Quando a tampa é removida durante a realização dos
procedimentos de manutenção, desligar o cabo do interruptor de activação
do modo Open Tube, o sistema não é capaz de processar amostras.
Quando a tampa é recolocada após a realização dos procedimentos de
manutenção, certificar que cabo do interruptor de activação do modo
Open Tube é novamente ligado para permitir o normal funcionamento.
Consultar as duas figuras que se seguem.
1 Tampa do painel de 1
fluxo 2
2 Tampa do
processador
1 Tampa de entrada de
reagente/saída de
resíduos
Procedimento diário
Limpeza automática
A limpeza automática é o único procedimento de manutenção diária do
CELL-DYN Sapphire. Se o laboratório utiliza o CELL-DYN Sapphire ao
longo de vários turnos de trabalho, o laboratório poderá escolher realizar
o procedimento de limpeza no final de cada turno de trabalho. O ciclo de
limpeza automática lava todos os copos de diluição e todas as tubagens
que transportam diluições de sangue. A limpeza automática dura
aproximadamente 15 minutos.
Durante a limpeza automática, o sistema encontra-se no estado Busy, não
podendo processar espécimes até que o procedimento tenha terminado. A
luz do estado fica verde quando o procedimento termina. O operador tem
acesso total a todas as funções excepto as de processamento do sistema
durante o procedimento de limpeza automática.
AVISO: potencial perigo biológico. Se o sistema entrar em
modo Standby após a realização do procedimento de limpeza auto-
mática e o equipamento estiver ligado a um contentor externo de
resíduos, verificar se o contentor de resíduos tem pelo menos dois-
terços de espaço vazio antes da realização do procedimento de
limpeza automática para evitar um transbordo dos resíduos.
Materiais necessários
• Solução de hipoclorito de sódio filtrado a 0,5%
NOTA: para calcular a concentração percentual (%) de hipoclorito
de sódio, consultar a fórmula que se segue:
B-A
X=
A
1 Sonda de aspiração
2 Tubo da solução de
hipoclorito de sódio a
1
0,5%
NOTAS
Procedimentos semanais
Nesta subsecção encontra-se descrito o seguinte procedimento:
• Limpeza do tabuleiro do carregador automático, dos suportes e do
indicador de suporte completo
Materiais necessários
• Recipiente (suficientemente grande para alojar um suporte)
• Solução de hipoclorito de sódio filtrado a 0,5%
NOTA: para informações sobre o cálculo da diluição da solução de
hipoclorito de sódio fornecida pelo fabricante, consultar a
subsecção: Limpeza automática, nesta secção.
• Solução detergente não-abrasiva, preparada com água da torneira
tépida (e não quente)
• Para lavagem, utilizar água da torneira tépida e limpa
• Toalhetes de papel
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos
10
10 9
9 8
8 7
Indicador de 7 6
suporte completo 6
5
4
5
3
4
2
3
87
1
Procedimentos mensais
Esta subsecção inclui uma descrição dos seguintes procedimentos:
• Limpeza da seringa do reagente HGB
• Substituição da tubagem da bomba de transferência das amostras
1 Seringa do reagente
HGB
Materiais necessários
• Recipiente grande com aproximadamente 500 ml de água
desionizada
• Toalhetes de papel
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos
Remoção da seringa
1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Syringe Remove.
3. Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para a
remoção da seringa.
Limpeza da seringa
1. Submergir a seringa no recipiente com água desionizada para
eliminar quaisquer depósitos cristalinos. Aspirar água desionizada
para o interior da seringa até enchê-la, mas não retirar o êmbolo do
corpo da seringa. Alternadamente, aspirar e expulsar diversas vezes
a água desionizada.
ATENÇÃO: empurrar e puxar o êmbolo quando a seringa está
seca pode danificá-lo.
Reinstalação da seringa
1. Para voltar a ligar a tubagem à seringa, colocar o encaixe Luer-Lok
na seringa e rodar a seringa no sentido contrário aos ponteiros dos
relógios até que esteja apertada.
ATENÇÃO: ter cuidado para não apertar demasiado o encaixe ou
entortar a tubagem.
1 Corpo da seringa 1
2 Rebordo da seringa
3 Lado plano do rebordo
da seringa
4 Ranhura do suporte
da seringa
2
2 3
3
4 4
1 Bomba de
transferência Optical
PLT/RBC 3
2 Bomba de
transferência
Impedance RBC/PLT
e RETC
3 Bomba de
transferência
HGB/WBC
1 Bomba de transferência
Bomba de transferência Impedance RBC/PLT
Impedance RBC/PLT and
Optical PLT/RBC e RETC 2
Materiais necessários
• Tubagem da bomba de transferência das amostras
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos
1 Guia do suporte
2 Encaixe de plástico 1 2
3 Alavanca de libertação
1 Guia do suporte 2
2 Extremidade da 3
tubagem da bomba de
transferência de 1
amostras
3 Extremidade da
tubagem de fluídos
Materiais necessários
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos
1 Tubagem da sonda de
aspiração
2 Clipe de retenção da
sonda de aspiração
1
3 Rebordo da sonda
4 Sonda de aspiração
5 Bloco de lavagem
2
Materiais necessários
• Sonda de aspiração
• Pinça hemostática
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos
1 Pinça hemostática
1 Clipe de retenção da
sonda
Figura 9.20: Puxar o clipe para fora para libertar o rebordo da sonda.
Materiais necessários
• Cotonetes
• Líquido de limpeza de lentes
• Panos absorventes isentos de fibras
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos
• Chave Phillips nº 2
Materiais necessários
• Cotonetes
• Solução de hipoclorito de sódio filtrado a 0,5%
NOTA: para informações sobre o cálculo da diluição da solução de
hipoclorito de sódio fornecida pelo fabricante, consultar a
subsecção: Limpeza automática, nesta secção.
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos
1 Unidade dianteira do
copo de diluição 3 4
2 Unidade central do
copo de diluição
3 Unidade traseira do 2
copo de diluição 1
4 Cotonete
1 Alavanca da unidade
do transdutor
2 Placa de abertura de
impedância
3 Centro da placa de
abertura de
impedância
4 Ranhura de
orientação
1 2 3 4
Figura 9.25: Unidade da placa de abertura de impedância, mostrando a placa tanto colocada como removida
Materiais necessários
• Solução de hipoclorito de sódio filtrado a 0,5%
NOTA: para informações sobre o cálculo da diluição da solução de
hipoclorito de sódio fornecida pelo fabricante, consultar a
subsecção: Limpeza automática, nesta secção.
• Água desionizada
• Pincel para limpeza de aberturas
• Gaze
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos
1 Alavanca da unidade 1 2
do transdutor
2 Placa de abertura de
impedância
Figura 9.26: Aplicar pressão sobre a alavanca da unidade do transdutor e puxar a placa de abertura para fora
1
Figura 9.27: Rodar o pincel para limpeza de aberturas no centro da abertura
1 Alavanca da unidade
do transdutor
2
1
2 Placa de abertura de
impedância
3 Ranhura de
orientação
1 Corpo da válvula
2 Cabeça da válvula 1
3 Ranhura para as
orelhas
4 Barra diagonal
2
3
4
1 Corpo da válvula
2 Ranhura para as
1 3 4 6 7
orelhas
3 Selo de borracha
4 Unidade do êmbolo/
mola 2 5 8
5 Barra diagonal
6 Orelhas
7 Ranhura da tubagem
8 Cabeça da válvula
Figura 9.30: Unidade da válvula de pressão normalmente aberta
Materiais necessários
• Água da torneira tépida
• Panos absorventes isentos de fibras
• Cotonetes
• Pinça hemostática
• Lubrificante PARKER SUPER O-LUBE
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos
1 Corpo da válvula
2 Tubagem 2
3 Cabeça da válvula
1
1 Corpo da válvula 3
2 Barra diagonal
3 Unidade do êmbolo/
mola
4 Pinça hemostática 1 2 4
1 Cotonete 1
2 Corpo da válvula
1 Corpo da válvula
2 Ranhura para as 1 4 5 7
orelhas
3 Selo de borracha
4 Unidade do êmbolo/
mola
5 Orelhas 2 3 6 8
6 Ranhura da tubagem
7 Cabeça da válvula
8 Barra diagonal
Figura 9.34: Unidade da válvula de pressão normalmente fechada
Materiais necessários
• Água da torneira tépida
• Panos absorventes isentos de fibras
• Cotonetes
• Pinça hemostática
• Lubrificante PARKER SUPER O-LUBE
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos
1 Corpo da válvula
1 2 4
2 Barra diagonal
3 Tubagem
4 Pinça hemostática
1 Cotonete
1
2 Corpo da válvula
Limpeza da impressora
As impressoras têm de ser desligadas antes de serem limpas. Não limpar
o pó no interior da impressora com toalhas de papel ou toalhetes. Não
utilizar solventes ou detergentes fortes nos compartimentos.
As impressoras devem ser limpas quando necessário para manter as boas
condições de funcionamento (pelo menos a cada seis meses ou
aproximadamente a cada 300 horas de funcionamento). Para instruções de
manutenção mais pormenorizadas, consultar o manual do fabricante da
impressora.
1 Tubagem do reagente
(com contrapeso) e
tampa CAU
WA
STE TIO
AN
CO D RE N
2 Contentor do reagente
MU
ST NTAIN AGEN
1
BE T
INS AT ERS
TRUM OR
ENT BELO
LEVE W
L
DILUENT/SHEATH
1 Seringa do reagente
de reticulócitos
(2,5 ml)
2 Seringa do reagente 1
de hemoglobina (5 ml)
3 Seringa do reagente
WBC - parte A (2,5 ml)
(dianteira) 2
4 Seringa do reagente
WBC - parte B (250 µl)
(traseira) 6 3
5 Seringa do diluente/
reagente 4
leucoprotector
(10 ml)
5
6 Seringa de injecção/ 7
medição de
impedância
(100 µl)
7 Seringa de injecção/
medição óptica
(500 µl)
Materiais necessários
• Recipiente grande com aproximadamente 500 ml de água
desionizada
• Toalhetes de papel
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos
Remoção da seringa
1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Syringe Remove.
3. Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para a
remoção da seringa.
NOTA: consultar a figura anterior para identificar a localização da
seringa no painel de fluxo direito.
4. Abrir a tampa direita do painel de fluxo para aceder à unidade da
seringa.
5. Retirar a seringa puxando-a completamente para fora.
6. Para soltar a tubagem da seringa, segurar o encaixe Luer-Lok no
topo da seringa. Girar a seringa no sentido dos ponteiros do relógio
para a soltar.
7. Empurrar completamente o êmbolo da seringa para dispensar o
reagente residual para dentro de um contentor de resíduos
adequado.
Limpeza da seringa
1. Submergir a seringa no recipiente com água desionizada para
eliminar quaisquer depósitos cristalinos. Aspirar água desionizada
para o interior da seringa até enchê-la, mas não retirar o êmbolo do
corpo. Alternadamente, aspirar e expulsar diversas vezes a água
desionizada.
ATENÇÃO: empurrar e puxar o êmbolo quando a seringa está
seca pode danificá-lo.
Reinstalação da seringa
1. Para voltar a ligar a tubagem à seringa, colocar o encaixe Luer-Lok
na seringa e rodar a seringa no sentido contrário aos ponteiros dos
relógios até que esteja apertada.
ATENÇÃO: ter cuidado para não apertar demasiado o encaixe ou
entortar a tubagem.
Remoção da seringa
1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Syringe Remove.
3. Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para a
remoção da seringa.
NOTA: consultar a figura anterior para identificar a localização da
seringa no painel de fluxo direito.
4. Abrir a tampa direita do painel de fluxo para aceder à unidade da
seringa.
5. Retirar a seringa puxando-a completamente para fora.
ATENÇÃO: ao retirar a seringa do reagente WBC — parte A (na
dianteira), segurar a parte de cima do corpo com uma mão, o
rebordo da seringa com a outra mão e puxar para fora num único
movimento.
Limpeza da seringa
1. Submergir a seringa no recipiente com água desionizada para
eliminar quaisquer depósitos cristalinos. Aspirar água desionizada
para o interior da seringa até enchê-la, mas não retirar o êmbolo do
corpo. Alternadamente, aspirar e expulsar diversas vezes a água
desionizada.
ATENÇÃO: empurrar e puxar o êmbolo quando a seringa está
seca pode danificá-lo.
Reinstalação da seringa
1. Para voltar a ligar a tubagem à seringa, colocar o encaixe Luer-Lok
na seringa e rodar a seringa no sentido contrário aos ponteiros dos
relógios até que esteja apertada.
ATENÇÃO: ter cuidado para não apertar demasiado o encaixe ou
entortar a tubagem.
1 Corpo da seringa -
vista traseira
2
2 Frisos horizontais
3 Frisos verticais
3
1
Remoção da seringa
1. A seringa do diluente/reagente leucoprotector está montada com um
grampo oscilante. Marcar a localização dos frisos horizontais e
verticais do corpo da seringa no suporte. (Consultar a figura ante-
rior.)
2. Para retirar a seringa do suporte, soltar cuidadosamente a patilha no
lado direito do grampo. O grampo vai soltar-se da seringa
permitindo que a seringa seja removida.
3. Segurar o corpo da seringa e puxar cuidadosamente a seringa para
fora.
4. Dispensar o reagente residual para dentro de um contentor de
resíduos adequado empurrando completamente o êmbolo da
seringa.
Limpeza da seringa
1. Submergir a seringa no recipiente com água desionizada para
eliminar quaisquer depósitos cristalinos. Aspirar água desionizada
para o interior da seringa até enchê-la, mas não retirar o êmbolo do
corpo. Alternadamente, aspirar e expulsar diversas vezes a água
desionizada.
ATENÇÃO: empurrar e puxar o êmbolo quando a seringa está
seca pode danificá-lo.
2. Lavar cuidadosamente o êmbolo e o corpo da seringa com água
desionizada.
3. Secar o exterior da seringa com um toalhete de papel.
Reinstalação da seringa
1. Ajustar a profundidade do êmbolo conforme necessário. Certificar
que o rebordo no fundo da seringa está correctamente apoiado no
mecanismo accionador.
2. Para instalar a seringa do suporte tipo grampo, posicionar os frisos
horizontais do corpo da seringa nas ranhuras horizontais no suporte
da seringa. Alinhar os frisos verticais no corpo da seringa com os
canais verticais no suporte da seringa. Certificar que os frisos
traseiros estão apoiados nas ranhuras verticais traseiras. Segurando
a seringa em posição, oscilar e apertar o grampo sobre o corpo da
seringa. Certificar que o grampo está apertado no suporte da seringa.
3. Para voltar a ligar a tubagem à seringa, colocar o encaixe Luer-Lok
na extremidade da seringa e rodar o encaixe no sentido dos
ponteiros dos relógios até que esteja apertado.
ATENÇÃO: ter cuidado para não apertar demasiado o
encaixe ou entortar a tubagem.
1 Cone de centragem
2 Agulha de ventilação 5
3 Mola
4 Ligação de drenagem
da cabeça de
ventilação
5 Orifício da sonda de
aspiração 3
1
Figura 9.43: Unidade de ventilação (unidade individual descartável)
Materiais necessários
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos
Ciclos diários do
Calendário de substituição da unidade de
carregador
ventilação
automático
1 Unidade de ventilação
2 Carruagem da
unidade de ventilação
3 Botão de soltar
4 Pino dianteiro
5 Pino traseiro
6 Unidade da cabeça de
ventilação
7 Cone de centragem
2
5
1 3
4
6
7
Figura 9.44: Unidade de ventilação, carruagem da unidade de ventilação e botão para soltar
Materiais necessários
• Unidade de ventilação
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos
1 Unidade de ventilação
2 Carruagem da
unidade de ventilação
3 Botão para soltar
4 Pino dianteiro
5 Pino traseiro
6 Pivô da carruagem
7 Gancho da carruagem
8 Unidade da cabeça de
ventilação
9 Conector da tubagem
de drenagem da
cabeça de ventilação
10 Cone de centragem
2 3
4 7
1 5 6
8
9
10
Figura 9.45: Unidade de ventilação e carruagem (vista pormenorizada)
Materiais necessários
NOTA: Alguns dos materiais necessários para a realização deste proce-
dimento estão incluídos no kit com o número de lista 07H68-01. Para
mais informações sobre este kit, consultar o Anexo A: Peças e acessó-
rios.
• Seringa de 20 ml
• Duas pinças hemostáticas
• 7,5 cm de tubagem S2
• Encaixe de ligação
• Pipeta de transferência descartável
Montagem da seringa
1. Ligar o encaixe da ligação à tubagem S2 de 7,5 cm.
2. Ligar a tubagem S2 à seringa.
D010
CÂMARA DE
RESÍDUOS 2
D021
CÂMARA DE
RESÍDUOS 2
Transdutor de impedância
Encaixe
em L
CÂMARA DE
RESÍDUOS 2
D001
Colocação em funcionamento
1. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Enable for Service.
2. Caso pretendido, digitar um comentário quando é apresentada a
janela MAINTENANCE LOG ENTRY.
NOTA: só é possível registar comentários neste momento do
processo. Depois de fechar esta janela, já não é possível registar
comentários. Exemplo de um comentário a este procedimento é
“Lavagem do circuito de activação Imp RBC/PLT.” O campo
<Comment> tem capacidade para 40 caracteres.
3. Caso pretendido, registar observações.
NOTA: as observações podem ser registadas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar obser-
vações, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e
seleccionar o botão Edit Remarks…. Exemplo de uma observação
a este procedimento é “Copo RBC/PLT a transbordar & resultados
Imp baixos.” O campo Remarks tem capacidade para 40 caracteres.
4. Seleccionar o botão OK para fechar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
5. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
NOTA: Após o processo de colocação em funcionamento, o
sistema efectua uma purga e uma contagem automática de
background.
6. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os
resultados background são aceitáveis antes de processar controlos e
espécimes de doentes.
7. Fechar a tampa do painel de fluxo e voltar a colocar a tampa do
processador.
8. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.
Materiais necessários
NOTA: Alguns dos materiais necessários para a realização deste proce-
dimento estão incluídos no kit com o número de lista 07H68-01. Para
mais informações sobre este kit, consultar o Anexo A: Peças e acessó-
rios.
• Seringa de 20 ml
• Duas pinças hemostáticas
• 7,5 cm de tubagem S2
• Encaixe de redução
• Pipeta de transferência descartável
• Água desionizada (DI)
• Contentor de água desionizada com capacidade de aprox. 100 ml
• Contentor de resíduos com capacidade de aprox. 100 ml
• Luvas sem pó, bata e protecção para os olhos
Montagem da seringa
1. Ligar o encaixe de redução à tubagem S2 de 7,5 cm.
2. Ligar a tubagem S2 à seringa.
D010
CÂMARA DE
RESÍDUOS 2
D021
CÂMARA DE
RESÍDUOS 2
D028
CÂMARA DE
RESÍDUOS 3
D024
Lavagem do encaixe em T
1. No painel de fluxo, localizar a válvula de pressão normalmente
aberta V234 que se encontra do lado direito da célula de fluxo de
hemoglobina.
2. Localizar o encaixe em T ligado à tubagem que se encontra por
baixo da válvula de pressão normalmente aberta V234 e por cima da
válvula de pressão normalmente aberta V231.
NOTA: certifica que a tubagem da válvula que possa ter sido remo-
vida da V231, V233 ou V234 (passo 3) está correctamente posicio-
nada.
CÂMARA DE
RESÍDUOS 2
D029
Colocação em funcionamento
1. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Enable for Service.
2. Caso pretendido, digitar um comentário quando é apresentada a
janela MAINTENANCE LOG ENTRY.
NOTA: só é possível registar comentários neste momento do
processo. Depois de fechar esta janela, já não é possível registar
comentários. Exemplo de um comentário a este procedimento é
“Lavagem dos circuitos de activação Op PLT/RBC.” O campo
Comment tem capacidade para 40 caracteres.
3. Caso pretendido, registar observações.
NOTA: as observações podem ser registadas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar observa-
ções, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e selecci-
onar o botão Edit Remarks…. Exemplo de uma observação a este
procedimento é “Copo RBC/PLT a transbordar & resultados Op
baixos.” O campo Remarks tem capacidade para 40 caracteres.
4. Seleccionar o botão OK para fechar a janela MAINTENANCE LOG
ENTRY.
5. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
NOTA: Após o processo de colocação em funcionamento, o
sistema efectua uma purga e uma contagem automática de
background.
6. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os
resultados de background são aceitáveis antes de processar controlos
e espécimes de doentes.
Materiais necessários
NOTA: Alguns dos materiais necessários para a realização deste proce-
dimento estão incluídos no kit com o número de lista 07H68-01. Para
mais informações sobre este kit, consultar o Anexo A: Peças e acessó-
rios.
• Seringa de 20 ml
• Duas pinças hemostáticas
• 7,5 cm de tubagem S2
• Encaixe de redução
• Pipeta de transferência descartável
• Água desionizada (DI)
• Contentor de água desionizada com capacidade de aprox. 100 ml
• Contentor de resíduos com capacidade de aprox. 100 ml
• Luvas sem pó, bata e protecção para os olhos
Montagem da seringa
1. Ligar o encaixe de redução à tubagem S2 de 7,5 cm.
2. Ligar a tubagem S2 à seringa.
D010
D013
Célula de fluxo de hemoglobina
Figura 9.61: Válvula de pressão normalmente aberta V221 e o encaixe liso
CÂMARA DE
RESÍDUOS 2
D014
CÂMARA DE
RESÍDUOS 3
D024
Lavagem do encaixe em T
1. Na parte inferior, lado direito, do painel de fluxo localizar a válvula
de pressão normalmente aberta V223 que se encontra mais à direita
da célula de fluxo de hemoglobina.
2. Localizar o encaixe em T ligado à tubagem que se encontra por
baixo da válvula de pressão normalmente aberta V223 e por cima da
válvula de pressão normalmente aberta V221.
CÂMARA DE
RESÍDUOS 2
D015
Colocação em funcionamento
1. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Enable for Service.
2. Caso pretendido, digitar um comentário quando é apresentada a
janela MAINTENANCE LOG ENTRY.
NOTA: só é possível registar comentários neste momento do
processo. Depois de fechar esta janela, já não é possível registar
comentários. Exemplo de um comentário a este procedimento é
“Lavagem dos circuitos de activação RETC.” O campo
<Comment> tem capacidade para 40 caracteres.
3. Caso pretendido, registar observações.
NOTA: as observações podem ser registadas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar observa-
ções, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e selecci-
onar o botão Edit Remarks…. Exemplo de uma observação a este
procedimento é “Copo RETC a transbordar & resultados RETC
baixos.” O campo Remarks tem capacidade para 40 caracteres.
4. Seleccionar o botão OK para fechar a janela MAINTENANCE LOG
ENTRY.
5. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
NOTA: Após o processo de colocação em funcionamento, o
sistema efectua uma purga e uma contagem automática de
background.
6. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os
resultados de background são aceitáveis antes de processar
controlos e espécimes de doentes.
7. Fechar as tampas do painel de fluxo e da bomba de transferência.
Voltar a colocar a tampa do processador.
8. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.
Materiais necessários
NOTA: Alguns dos materiais necessários para a realização deste proce-
dimento estão incluídos no kit com o número de lista 07H68-01. Para
mais informações sobre este kit, consultar o Anexo A: Peças e acessó-
rios.
• Seringa de 20 ml
• Duas pinças hemostáticas
• 7,5 cm de tubagem S2
• Encaixe de redução
• Pipeta de transferência descartável
• Água desionizada (DI)
• Contentor de água desionizada com capacidade de aprox. 100 ml
• Contentor de resíduos com capacidade de aprox. 100 ml
• Luvas sem pó, bata e protecção para os olhos
Montagem da seringa
1. Ligar o encaixe de redução à tubagem S2 de 7,5 cm.
2. Ligar a tubagem S2 à seringa.
D010
CÂMARA 2DE
RESÍDUOS
D011
CÂMARA DE
RESÍDUOS 2
D020
CÂMARA DE
RESÍDUOS 3
D024
Lavagem do encaixe em T
1. No painel de fluxo, localizar a válvula de pressão normalmente
aberta V227 do lado direito e por baixo da câmara de resíduos #2.
2. Localizar o encaixe em T ligado à tubagem que se encontra por
baixo da válvula de pressão normalmente aberta V227 e por cima da
válvula de pressão normalmente aberta V225.
CÂMARA DE
RESÍDUOS 2
D027
CÂMARA DE
RESÍDUOS 2
D0006
Colocação em funcionamento
1. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Enable for Service.
2. Caso pretendido, digitar um comentário quando é apresentada a
janela MAINTENANCE LOG ENTRY.
NOTA: só é possível registar comentários neste momento do
processo. Depois de fechar esta janela, já não é possível registar
comentários. Exemplo de um comentário a este procedimento é
“Lavagem dos circuitos de activação WBC.” O campo
<Comment> tem capacidade para 40 caracteres.
3. Caso pretendido, registar observações.
NOTA: as observações podem ser registadas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar observa-
ções, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e selecci-
onar o botão Edit Remarks…. Exemplo de uma observação a este
procedimento é “Copo WBC a transbordar & resultados WBC
baixos.” O campo Remarks tem capacidade para 40 caracteres.
4. Seleccionar o botão OK para fechar a janela MAINTENANCE LOG
ENTRY.
5. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
NOTA: Após o processo de colocação em funcionamento, o
sistema efectua uma purga e uma contagem automática de
background.
Materiais necessários
NOTA: Alguns dos materiais necessários para a realização deste proce-
dimento estão incluídos no kit com o número de lista 07H68-01. Para
mais informações sobre este kit, consultar o Anexo A: Peças e acessó-
rios.
• Seringa de 20 ml
• Pinça hemostática
• 7,5 cm de tubagem S2
• Encaixe de redução
• Pipeta de transferência descartável
• Água desionizada (DI)
• Contentor de água desionizada com capacidade de aprox. 100 ml
• Contentor de resíduos com capacidade de aprox. 100 ml
• Luvas sem pó, bata e protecção para os olhos
Montagem da seringa
1. Ligar o encaixe de redução à tubagem S2 de 7,5 cm.
2. Ligar a tubagem S2 à seringa.
D010
Célula de fluxo
de hemoglobina
D017
Tubagem preta
CÂMARA DE
RESÍDUOS 2
Encaixe
em T
D018
Célula de fluxo de hemoglobina
Figura 9.75: Lavagem do circuito de activação até ao copo de diluição
HGB
D012
Colocação em funcionamento
1. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Enable for Service.
2. Caso pretendido, digitar um comentário quando é apresentada a
janela MAINTENANCE LOG ENTRY.
NOTA: só é possível registar comentários neste momento do
processo. Depois de fechar esta janela, já não é possível registar
comentários. Exemplo de um comentário a este procedimento é
“Lavagem dos circuitos de activação HGB.” O campo <Comment>
tem capacidade para 40 caracteres.
3. Caso pretendido, registar observações.
NOTA: as observações podem ser registadas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar observa-
ções, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e selecci-
onar o botão Edit Remarks…. Exemplo de uma observação a este
procedimento é “Copo HGB a transbordar & resultados HGB
baixos.” O campo Remarks tem capacidade para 40 caracteres.
4. Seleccionar o botão OK para fechar a janela MAINTENANCE LOG
ENTRY.
5. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
NOTA: Após o processo de colocação em funcionamento, o
sistema efectua uma purga e uma contagem automática de
background.
6. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os
resultados de background são aceitáveis antes de processar
controlos e espécimes de doentes.
7. Fechar as tampas do painel de fluxo e da bomba de transferência.
Voltar a colocar a tampa do processador.
8. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.
NOTA: Se o equipamento tiver os resíduos ligados a um contentor e não
ao esgoto, recomenda-se a substituição da unidade da linha de resíduos ou
a tubagem de saída de resíduos a cada seis meses.
NOTES
1 Alavanca da unidade
do transdutor
2 Placa de abertura de
impedância
3 Centro da abertura da
placa de impedância
4 Ranhura de
orientação
1 2 3 4
Figura 9.77: Unidade da placa de abertura de impedância mostrando a placa tanto colocada como retirada
Materiais necessários
• Placa de abertura de impedância
• Solução de hipoclorito de sódio filtrado a 0,5%
NOTA: para informações sobre o cálculo da diluição da solução de
hipoclorito de sódio fornecida pelo fabricante, consultar a
subsecção: Limpeza automática, nesta secção.
• Água desionizada
• Pincel para limpeza de aberturas
• Gaze
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos
1 Alavanca da unidade
do transdutor
2
2 Placa de abertura de 1
impedância
Figura 9.78: Aplicar pressão sobre a alavanca da unidade do transdutor e puxar a placa de abertura para fora
1 Centro da placa de
abertura de
impedância
2 Pincel para limpeza de
1
aberturas
1 Alavanca da unidade
do transdutor
2
1
2 Placa de abertura de
impedância
3 Ranhura de
orientação
1 Corpo da válvula
2 Cabeça da válvula 1
3 Ranhura para a
cabeça
4 Barra diagonal 2
3
4
Normalmente Normalmente
abertaOpen
Normally fechada
Normally Closed
Figura 9.81: Cabeça da válvula de pressão normalmente aberta e cabeça da válvula de pressão normalmente
fechada
1 Corpo da válvula
2 Ranhura para a
1 3 4 6 7
cabeça
3 Selo de borracha
4 Unidade do êmbolo/
mola 2 5 8
5 Barra diagonal
6 Orelhas
7 Ranhura da tubagem
8 Cabeça da válvula
Figura 9.82: Unidade da válvula de pressão normalmente aberta
Materiais necessários
• Unidade da válvula de pressão normalmente aberta
• Pinça hemostática
• Panos absorventes isentos de fibras
• Cotonetes
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos
1 Corpo da válvula
2 Tubagem 2
3 Cabeça da válvula
1
1 Corpo da válvula 3
2 Barra diagonal
3 Unidade do êmbolo/
mola
4 Pinça hemostática 1 2 4
1 Cotonete 1
2 Corpo da válvula
1 Corpo da válvula
2 Ranhura para as 1 4 5 7
orelhas
3 Selo de borracha
4 Unidade do êmbolo/
mola
5 Orelhas 2 3 6 8
6 Ranhura da tubagem
7 Cabeça da válvula
8 Barra diagonal
Figura 9.86: Unidade da válvula de pressão normalmente fechada
Materiais necessários
• Unidade da válvula de pressão normalmente fechada
• Pinça hemostática
• Panos absorventes isentos de fibras
• Cotonetes
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos
1 Corpo da válvula
1 2 4
2 Barra diagonal
3 Tubagem
4 Pinça hemostática
1 Cotonete
1
2 Corpo da válvula
Substituição de seringas
A substituição de uma seringa pode estar indicada como uma acção
correctiva na resolução de problemas ou, ainda ser solicitada por um
funcionário Abbott.
Substituir as seringas, uma de cada vez, para assegurar que cada uma é
colocada novamente na posição correcta.
1 Seringa do reagente
de reticulócitos
(2,5 ml)
2 Seringa do reagente 1
de hemoglobina (5 ml)
3 Seringa do reagente
WBC - parte A (2,5 ml)
(dianteira) 2
4 Seringa do reagente
WBC - parte B (250 µl)
(traseira) 6 3
5 Seringa do diluente/
reagente 4
leucoprotector
(10 ml)
5
6 Seringa de injecção/ 7
medição de
impedância
(100 µl)
7 Seringa de injecção/
medição óptica
(500 µl)
Figura 9.90: Unidades accionadoras de seringas e seringas
Materiais necessários
• Seringas
• Toalhetes de papel
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos
Remoção da seringa
1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Syringe Remove.
3. Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para a
remoção da seringa.
NOTA: consultar a figura anterior para identificar a localização da
seringa no painel de fluxo direito.
4. Abrir a tampa direita do painel de fluxo para aceder à unidade da
seringa.
5. Retirar a seringa puxando-a completamente para fora.
6. Para soltar a tubagem da seringa, segurar o encaixe Luer-Lok no
topo da seringa. Girar a seringa no sentido dos ponteiros do relógio
para a soltar.
Remoção da seringa
1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Syringe Remove.
3. Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para a
remoção da seringa.
NOTA: consultar a figura anterior para identificar a localização da
seringa no painel de fluxo direito.
4. Abrir a tampa direita do painel de fluxo para aceder à unidade da
seringa.
5. Retirar a seringa puxando-a completamente para fora.
ATENÇÃO: ao retirar a seringa do reagente WBC — parte A (na
dianteira), segurar a parte de cima do corpo com uma mão, o
rebordo da seringa com a outra mão e puxar para fora num único
movimento.
Remoção da seringa
1. A seringa do diluente/reagente leucoprotector está montada com um
grampo oscilante. Marcar a localização dos frisos horizontais e
verticais do corpo da seringa no suporte. (Consultar a figura ante-
rior.)
2. Para retirar a seringa do suporte, soltar cuidadosamente na patilha
no lado direito do grampo. O grampo vai soltar-se da seringa
permitindo que a seringa seja removida.
3. Segurar o corpo da seringa e puxar cuidadosamente a seringa para
fora.
4. Dispensar o reagente residual para dentro de um contentor de
resíduos adequado empurrando completamente o êmbolo da
seringa.
Reinstalação da seringa
1. Ajustar a profundidade do êmbolo conforme necessário. Certificar
que o rebordo no fundo da seringa está correctamente apoiado no
mecanismo accionador.
2. Para instalar a seringa no suporte tipo grampo, posicionar os frisos
horizontais no corpo da seringa nas ranhuras horizontais do suporte
da seringa. Alinhar os frisos verticais no corpo da seringa com os
canais verticais no suporte da seringa. Certificar que os frisos
traseiros estão apoiados nas ranhuras verticais traseiras. Segurando
a seringa em posição, oscilar e apertar o grampo sobre o corpo da
seringa. Certificar que o grampo está apertado no suporte da seringa.
3. Para voltar a ligar a tubagem à seringa, colocar o encaixe Luer-Lok
na extremidade da seringa e rodar o encaixe no sentido dos
ponteiros dos relógios até que esteja apertado.
ATENÇÃO: ter cuidado para não apertar demasiado o
encaixe ou entortar a tubagem.
Procedimentos especiais
Esta secção descreve os seguintes procedimentos:
• Preparação para a inactividade
• Preparação para o transporte
• Descontaminação
Materiais necessários
• Solução de hipoclorito de sódio filtrado a 0,5%
NOTA: para informações sobre o cálculo da diluição da solução de
hipoclorito de sódio fornecida pelo fabricante, consultar a
subsecção: Limpeza automática, nesta secção.
• Tubo de teste de 5 ml
• Dois recipientes, um com 30 ml e outro com 500 ml de água
desionizada
• Sacos plásticos para acondicionar a tubagem de entrada de reagente
e de drenagem de resíduos.
• Toalhetes de papel
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos
Materiais necessários
• Solução de hipoclorito de sódio filtrado a 0,5%
NOTA: para informações sobre o cálculo da diluição da solução de
hipoclorito de sódio fornecida pelo fabricante, consultar a
subsecção: Limpeza automática, nesta secção.
• Tubo de teste de 5 ml
• Dois recipientes, um com 30 ml e outro com 500 ml de água
desionizada
• Sacos plásticos para acondicionar a tubagem de entrada de reagente
e de drenagem de resíduos.
• Toalhetes de papel
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos
Descontaminação
A descontaminação do analisador pode ser efectuada utilizando o ciclo de
preparação para o transporte fazendo correr primeiro uma solução de
lixívia pelo sistema. O sistema deve ser descontaminado antes dos
trabalhos de assistência técnica ou se os reagentes tiverem sido
contaminados.
Materiais necessários
• Solução de hipoclorito de sódio filtrado a 0,5%
NOTA: para informações sobre o cálculo da diluição da solução de
hipoclorito de sódio fornecida pelo fabricante, consultar a
subsecção: Limpeza automática, nesta secção.
• Tubo de teste de 5 ml
• Dois recipientes, um com 30 ml e outro com 500 ml de água
desionizada
• Toalhetes de papel
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos
Procedimento de descontaminação
Documentar a descontaminação
1. Seleccionar o botão Admin.> no painel de controlo e seleccionar
Maintenance Log no menu Analyzer.
2. Seleccionar o botão Manual Entry... na janela MAINTENANCE
LOG.
3. Na janela MAINTENANCE LOG ENTRY, registar o desempenho do
procedimento de descontaminação.
4. Se pretendido, registar eventuais comentários na janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
5. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para introduzir
observações, seleccionar a entrada na janela MAINTENANCE LOG
e seleccionar o botão Edit Remarks...
6. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
Referências
NOTAS
Resumo
NOTAS
Categorias de problemas
NOTAS
Preparação 1. Obter, pelo menos, 10 disque- NOTA: a comunicação entre o analisador e a estação
tes em branco de alta densida- de dados é encerrada no seguimento deste
de (1,44 MB) formatadas para procedimento e, assim, o operador não pode utilizar o
DOS e introduzir uma na uni- analisador até que a comunicação seja restabelecida.
dade.
2. Certificar que o analisador está
no estado Ready ou Not
Ready: Standby, conforme
indicação na zona do painel
de estado.
Tabela 10.1: Procedi mento para gravar um directório com o relatório Crash para uma disquete e converter o
ficheiro Crash num ficheiro PDF (Continuação)
Tabela 10.1: Procedi mento para gravar um directório com o relatório Crash para uma disquete e converter o
ficheiro Crash num ficheiro PDF (Continuação)
Tabela 10.1: Procedi mento para gravar um directório com o relatório Crash para uma disquete e converter o
ficheiro Crash num ficheiro PDF (Continuação)
Tabela 10.1: Procedi mento para gravar um directório com o relatório Crash para uma disquete e converter o
ficheiro Crash num ficheiro PDF (Continuação)
Tabela 10.2: Procedimento para gravar um directório com o relatório Crash para uma unidade USB Flash e
converter o ficheiro Crash num ficheiro PDF
Preparação 1. Obter uma unidade USB NOTA: a comunicação entre o analisador e a estação
Flash (FAT16 ou FAT32 de dados é encerrada no seguimento deste
formatada) e colocá-la na procedimento e, assim, o operador não pode utilizar o
porta USB da estação de analisador até que a comunicação seja restabelecida.
dados.
2. Certificar que o analisador
está no estado Ready ou Not
Ready: Standby, conforme
indicação na zona do painel
de estado.
Tabela 10.2: Procedimento para gravar um directório com o relatório Crash para uma unidade USB Flash e
converter o ficheiro Crash num ficheiro PDF (Continuação)
Tabela 10.2: Procedimento para gravar um directório com o relatório Crash para uma unidade USB Flash e
converter o ficheiro Crash num ficheiro PDF (Continuação)
(Continuação) 3. Seleccionar o botão PDF para Exemplo de uma janela CRASH FILE:
visualizar a janela <CRASH
FILE> do directório
seleccionado.
NOTA: o botão Cancel pode ser
seleccionado para regressar à
janela CRASH REPORT.
4. Utilizando o rato, assinalar o
<ficheiro pretendido> (p. ex.
crash_summary) para
conversão no formato PDF e
seleccionar o botão PDF.
5. Colocar a unidade USB Flash
na porta USB da estação de
dados e premir a tecla Enter
para iniciar a função utilitária Exemplo de uma janela SAVE PDF TO USB FLASH
do PDF. DRIVE:
6. Quando surgir a mensagem
[***Command completed
successfully Press [Enter]
to close this window…],
premir a tecla Enter para
encerrar a janela e regressar
à janela <CRASH FILE>.
7. Repetir os passos 4–6 para
continuar a converter outros Exemplo de uma janela SUCCESSFUL PDF:
ficheiros em PDF ou retirar a
unidade USB Flash da porta
USB e identificá-la
adequadamente.
8. Seleccionar o botão Cancel
na janela <CRASH FILE>,
depois seleccionar o botão
Cancel na janela CRASH
REPORT para regressar à
janela SAPPHIRE ADMIN
UTILITIES.
Tabela 10.2: Procedimento para gravar um directório com o relatório Crash para uma unidade USB Flash e
converter o ficheiro Crash num ficheiro PDF (Continuação)
Purga do analisador
A purga dura aproximadamente 8 minutos. Quando o sistema se encontra
no estado Not Ready: Standby, é possível realizar a purga do sistema dos
seguintes modos:
• Seleccionar o botão Prime na janela SPECIAL PROTOCOLS.
• Seleccionar o botão Run Loader no painel de controlo. Após a
purga, o carregador automático irá começar a processar espécimes.
• Seleccionar o botão Run Open Tube... no painel de controlo. Após
a purga, os espécimes podem ser processados no modo Open Tube.
ATENÇÃO: após a conclusão do ciclo de purga, verificar o
registo de dados para certificar que foi realizada a contagem auto-
mática de background. Se não for apresentado um registo para uma
contagem automática de background, é porque a purga não foi
concluída devidamente e o analisador tem de ser novamente
purgado.
1 Computador
1
2 Ligação do
computador à corrente
3 Cabo de ligação do
rato
4 Cabo de ligação do
teclado
5 Ligação SIL (série) 2
6 Ligação da porta
paralela 0 para
impressora gráfica 3
4
5
6
1 Dispositivo do teste de
auto-retorno série
Aceder à consola Premir a tecla de função Caso não se pretenda aceder a esta consola, premir a tecla
de serviço e F3. de função F2 para regressar à consola do ecrã principal do
apoio do CELL-DYN Sapphire.
CELL-DYN
Sapphire
Aceder à consola Premir a tecla de função Alternar entre a vista da consola de serviço e apoio do
do ecrã principal F2. CELL-DYN Sapphire para a consola do ecrã principal
do CELL-DYN CELL-DYN Sapphire.
Sapphire.
NOTAS
Tubagem solta
A tubagem não foi correctamente Se uma parte da tubagem está desligada e a sua
ligada ou soltou-se. ligação é óbvia, ligar a tubagem.
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Se mais do que uma peça da tubagem estiver solta, ou
se a ligação não for evidente, contactar o Centro de
Assistência e Apoio ao Cliente.
Fugas
Uma peça apresenta uma fuga devido a Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
desgaste ou obstrução. Cliente.
NOTA: deve suspeitar-se deste problema se os tubos têm as etiquetas de códigos de barras de
ID do espécime e a ID do espécime no registo de dados é um número de suporte e de posição
do tubo (por exemplo, r08t09) ou se o carregador automático pára e a SIM 1052 [Current
Autoloader Rack Failed to Advance] é apresentada.
NOTA: se isto acontecer, o número do código de barras do espécime lido pelo analisador
aparece no registo de dados. A entrada do espécime na lista de trabalho continua listada na
lista de trabalho depois do espécime ter sido processado porque o sistema não consegui
encontrar uma correspondência na lista de trabalho. Foi realizado um teste por defeito em
vez do teste pedido.
NOTA: quando o sistema está programado para processar réplicas do espécime, o sistema vai continuar a aspirar
do mesmo tubo até identificar correctamente (através do código de barras) aspirações suficientes para realizar
o número de réplicas programado.
NOTAS
Existem bolhas de ar na célula de fluxo Seleccionar o botão Clear Fault para iniciar uma
HGB. recuperação automática.
A parede da célula óptica de fluxo está Seleccionar o botão Clear Fault ou o botão Save.
suja ou a célula contém detritos. Realizar a limpeza automática (conforme indicação
na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.2).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
O subsistema da iluminação, o Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do
subsistema de detecção, componentes analisador (conforme indicação na subsecção: Ligar
electrónicos associados ou a célula de e desligar a corrente, nesta secção).
fluxo HGB falhou. Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.
Os resultados X-B para o grupo a ser Monitorizar os resultados dos grupos subsequentes
selado excedem os limites das médias para identificar variações e tendências que indiquem
móveis. possíveis problemas.
Consultar a Secção 11: Controlo de qualidade, para
mais informações sobre X-B.
Seguir os procedimentos do laboratório.
Os resultados WBC para o grupo a ser Monitorizar os resultados dos grupos subsequentes
selado excedem os limites das médias para identificar variações e tendências que indiquem
móveis. possíveis problemas.
Consultar a Secção 11: Controlo de qualidade, para
mais informações sobre X-B.
Seguir os procedimentos do laboratório.
Os resultados RBC para o grupo a ser Monitorizar os resultados dos grupos subsequentes
selado excedem os limites das médias para identificar variações e tendências que indiquem
móveis. possíveis problemas.
Consultar a Secção 11: Controlo de qualidade, para
mais informações sobre X-B.
Seguir os procedimentos do laboratório.
Os resultados PLT para o grupo a ser Monitorizar os resultados dos grupos subsequentes
selado excedem os limites das médias para identificar variações e tendências que indiquem
móveis. possíveis problemas.
Consultar a Secção 11: Controlo de qualidade, para
mais informações sobre X-B.
Seguir os procedimentos do laboratório.
Os resultados RETC para o grupo a ser Monitorizar os resultados dos grupos subsequentes
selado excedem os limites das médias para identificar variações e tendências que indiquem
móveis. possíveis problemas.
Consultar a Secção 11: Controlo de qualidade, para
mais informações sobre X-B.
Seguir os procedimentos do laboratório.
0086 Moving Average Program Violation: Two Consecutive X-B Batches OUT
Os resultados X-B tanto para o último Se o comportamento de paragem não está activo,
grupo selado como para o grupo que está seleccionar o botão Interrupt Loader para
a ser selado excedem os limites das interromper o funcionamento do sistema.
médias móveis Verificar os resultados do grupo para identificar
espécimes não aleatórios.
Se for necessário, apagar os registos.
Consultar a Secção 11: Controlo de qualidade, para
mais informações sobre X-B.
Seguir os procedimentos do laboratório.
Rever o registo dos reagentes procurando reagentes
fora do prazo e reagentes recentemente substituídos e
tomar as medidas adequadas (conforme indicação na
Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
subsecção: Software de assistência técnica e
manutenção).
Rever o registo de manutenção para identificar
trabalhos de manutenção necessários ou recentes e
proceder à acção adequada (conforme indicação na
Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
subsecção: Software de assistência técnica e
manutenção).
Rever a configuração do programa de médias móveis
para verificar se os limites coincidem com os limites
do laboratório (conforme indicação na Secção 11:
Controlo de qualidade).
Seguir os procedimentos do laboratório.
Monitorizar os resultados dos grupos subsequentes
para identificar variações e tendências que indiquem
possíveis problemas.
Seguir os procedimentos do laboratório.
O tubo do espécime não contém sangue Voltar a processar os espécimes em modo Open Tube
suficiente para ser processado. ou fazer uma nova colheita do espécime.
A sonda de aspiração bloqueou. Verificar os espécimes para identificar coágulos e
voltar a colher os espécimes que evidenciem a sua
presença.
Rever todos os dados como indicado acima.
Limpar a sonda de aspiração (conforme indicação na
Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.3).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Rever todos os dados como indicado acima.
Substituir a sonda de aspiração (conforme indicação
na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.3.
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Rever todos os dados como indicado acima.
Existe um problema com a contagem Identificar os parâmetros que não estão de acordo
CBC de background. com as especificações. Consultar as tabelas na
subsecção: Resolução de problemas relacionados
com os dados.
Se o problema afectar diversos parâmetros, efectuar
uma limpeza automática conforme indicação na
Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.2.
Existe um problema com a contagem Consultar as tabelas na subsecção: Resolução de
RETC de background. problemas relacionados com os dados.
Existe um problema com uma contagem Consultar as tabelas na Secção 13: Ensaio
CD61 de background. CELL-DYN ImmunoPlt (CD61).
Existe um problema na contagem Efectuar uma contagem eléctrica de background
eléctrica de background. (conforme indicação na subsecção: Realização das
contagens de background).
Se a contagem eléctrica de background for superior a
0, verificar se todas as tampas dos painéis, incluindo
a tampa do transdutor de impedância estão ON.
Repetir a contagem eléctrica de background.
Se a contagem de background continuar a ser
superior a 0, contactar o Centro de Assistência e
Apoio ao Cliente.
Quando a janela Next Open Tube Setup Editar o campo <Specimen ID> utilizando o botão
ou a mini janela foram utilizadas, foram Edit Demographics… na janela Data Log.
digitados caracteres não permitidos ou Consultar a Secção 1: Utilização ou função,
espaços no campo <Specimen ID> subsecção: Identificação do espécime e selecção de
antes da activação do interruptor da testes, para mais informações sobre os requisitos da
aspiração de amostra no modo Open ID dos espécimes.
Tube.
Para mais informações sobre esta SIM, consultar a Secção 12: Ensaio CELL-DYN Immuno
T-Cell (CD3/4/8), subsecção: SIMs (System Iniciated Messages).
Para mais informações sobre esta SIM, consultar a Secção 13: Ensaio CELL-DYN
ImmunoPlt (CD61), subsecção: SIMs (System Iniciated Messages).
Para mais informações sobre esta SIM, consultar a Secção 12: Ensaio CELL-DYN Immuno
T-Cell (CD3/4/8), subsecção: SIMs (System Iniciated Messages).
Para mais informações sobre esta SIM, consultar a Secção 13: Ensaio CELL-DYN
ImmunoPlt (CD61), subsecção: SIMs (System Iniciated Messages).
Para mais informações sobre esta SIM, consultar a Secção 12: Ensaio CELL-DYN Immuno
T-Cell (CD3/4/8), subsecção: SIMs (System Iniciated Messages).
Para mais informações sobre esta SIM, consultar a Secção 13: Ensaio CELL-DYN
ImmunoPlt (CD61), subsecção: SIMs (System Iniciated Messages).
Foi adicionado um registo à janela Certificar que todos registos incluídos no ficheiro
AUTO-CALIBRATION FILE com um Auto-Calibration pertencem à actual sessão de
campo <Date> ou <Time> mais de 5 calibração através da janela AUTO-CALIBRATION
minutos após a última entrada registada FILE e continuar o procedimento de calibração
no ficheiro. automática.
Rejeitar todos os registos que não pertençam à actual
sessão de calibração escolhendo o botão de selecção
Acc de verde para cinzento na janela AUTO-
CALIBRATION FILE e continuar com o processo de
calibração automática.
Seleccionar o botão Delete All Records… para
apagar todos os registos do ficheiro Auto-Calibration
na janela AUTO-CALIBRATION FILE e reiniciar o
processo de calibração automática. Consultar a
Secção 6: Procedimentos de calibração, subsecção:
Procedimentos de calibração.
Existem bolhas entre os sensores da Seleccionar o botão Clear Fault para apagar a
tubagem do contentor do diluente/ mensagem.
reagente leucoprotector. Purgar o analisador (conforme indicação na
subsecção: Purga do analisador, nesta secção).
Ocorreu uma falha electrónica. Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
NOTA: oo analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.
Existem bolhas entre os sensores dos Seleccionar o botão Clear Fault para apagar a
tubos do contentor do reagente WBC — mensagem.
parte A.
Ocorreu uma falha electrónica. Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.
Existem bolhas entre os sensores dos Seleccionar o botão Clear Fault para apagar a
tubos do contentor do reagente WBC — mensagem.
parte B.
Ocorreu uma falha electrónica. Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.
Existem bolhas entre os sensores do tubo Seleccionar o botão Clear Fault para apagar a
do contentor de reagente de mensagem.
hemoglobina.
Ocorreu uma falha electrónica. Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.
Uma das válvulas de pressão está colada. Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
Rever os diagramas na subsecção: Resolução de
problemas relacionados com os dados que
apresentam as válvulas de pressão que controlam o
fluxo do diluente/reagente leucoprotector.
Limpar as válvulas de pressão indicadas (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.3).
Eliminar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Visualização e gestão de mensagens e
indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
O vácuo é demasiado baixo ou está Consultar as acções correctivas apresentadas na SIM
obstruído. (Se for este o caso, a 0830.
mensagem [SIM 0830: 15 in. Hg Seleccionar o botão Clear Fault.
Vacuum Too Low] também pode ser
apresentada.)
Ocorreu uma falha electrónica e/ou Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
mecânica. Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.
Uma das válvulas de pressão está colada. Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
Rever os diagramas da subsecção: Resolução de
problemas relacionados com os dados que
apresentam as válvulas de pressão que controlam o
fluxo do diluente/reagente leucoprotector.
Limpar as válvulas de pressão indicadas (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.3).
Eliminar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Visualização e gestão de mensagens e
indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
O vácuo é demasiado baixo ou está Consultar as acções correctivas apresentadas na SIM
obstruído. (Se for este o caso, a 0830.
mensagem [SIM 0830: 15 in. Hg Seleccionar o botão Clear Fault.
Vacuum Too Low] também pode ser
apresentada.)
Ocorreu uma falha electrónica e/ou Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
mecânica. Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.
Uma das válvulas de pressão está colada. Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
Rever os diagramas da subsecção: Resolução de
problemas relacionados com os dados que
apresentam as válvulas de pressão que monitorizam
o fluxo de reagente de hemoglobina.
Limpar as válvulas de pressão indicadas (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.3).
Eliminar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Visualização e gestão de mensagens e
indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
O vácuo é demasiado baixo ou está Consultar as acções correctivas apresentadas na SIM
obstruído. (Se for este o caso, a 0830.
mensagem [SIM 0830: 15 in. Hg Seleccionar o botão Clear Fault.
Vacuum Too Low] também pode ser
apresentada.)
Ocorreu uma falha electrónica e/ou Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
mecânica. Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.
Existência de líquido no copo de Seleccionar o botão Clear Fault para drenar o copo
diluição WBC. de diluição WBC.
Ocorreu uma falha electrónica ou Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
mecânica. Cliente.
Existe líquido no acumulador de vácuo Seleccionar o botão Clear Fault para drenar o
do analisador. acumulador de vácuo.
Ocorreu uma falha electrónica ou Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
mecânica. Cliente.
A seringa do reagente HGB apresenta Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
cristais de sal. Limpar a seringa do reagente HGB (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).
Apagar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Controlo do sistema, subsecção:
Visualização e gestão de mensagens e indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
A seringa do reagente de hemoglobina Voltar a instalar a seringa do reagente de
não está devidamente instalada. hemoglobina (conforme indicação na Secção 9:
Assistência técnica e manutenção, subsecção:
Reinstalação da seringa).
A seringa do reagente HGB está Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
danificada ou funciona mal. Substituir a seringa do reagente HGB (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).
Apagar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Controlo do sistema, subsecção:
Visualização e gestão de mensagens e indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Houve uma falha nos sensores, motor, Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
dispositivo de accionamento, sistema de Cliente.
fluídos HGB ou nos componentes NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
electrónicos associados da seringa do Ready até que as sequências de correcção automática
reagente HGB. estejam concluídas.
Uma obstrução impede que a cabeça de Remover eventuais obstruções que impeçam a
mistura volte a sua posição rotativa cabeça de mistura de voltar à sua posição rotativa
inicial. inicial.
Ocorreu uma falha electrónica ou Seleccionar o botão Clear Fault.
mecânica. Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
† A informação fornecida nas páginas de informação do laboratório (folha de trabalho do laboratório, páginas suplementares
e páginas de gráficos) destina-se apenas a utilização laboratorial.
Não estão a ser utilizados os tipos Utilizar os tipos recomendados de tubos de colheita
recomendados de tubos de colheita de de espécimes ou de suportes descritos na Secção 4:
espécimes ou de suportes. Características de desempenho e especificações,
subsecção: Tubos de colheita de espécime
recomendados (Modo Autoloader).
Seleccionar o botão Clear Fault.
Uma obstrução está a impedir a unidade Remover eventuais obstruções estão a impedir a
de mistura de agarrar ou depositar os unidade de mistura de agarrar ou depositar os tubos
tubos no suporte durante a mistura. no suporte durante a mistura.
Etiqueta de código de barras mal Aplicar as etiquetas de códigos de barras de forma
aplicada impede que o tubo seja adequada.
agarrado ou depositado.
Ocorreu uma falha electrónica ou Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
mecânica. Cliente.
† A informação fornecida nas páginas de informação do laboratório (folha de trabalho do laboratório, páginas suplementares
e páginas de gráficos) destina-se apenas a utilização laboratorial.
Houve uma falha no copo de diluição Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do
WBC ou nos componentes electrónicos analisador (conforme indicação na subsecção: Ligar
associados. e desligar a corrente, nesta secção).
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
O analisador não está ligado à fonte de Desligar a corrente da estação de dados (conforme
alimentação. indicação na subsecção: Ligar e desligar a
corrente, nesta secção).
Certificar que o botão da corrente Analyzer está
OFF.
Ligar o analisador à fonte de alimentação.
Colocar o botão da corrente Analyzer na posição
ON.
Ligar a corrente do analisador e da estação de dados
(conforme indicação na subsecção: Ligar e
desligar a corrente, nesta secção).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
O cabo entre o analisador e a estação de Desligar e ligar a corrente do analisador e da
dados não está devidamente ligado. estação de dados (conforme indicação na
subsecção: Ligar e desligar a corrente, nesta
secção).
Ligar correctamente o cabo entre o analisador e a
estação de dados, conforme indicação na Secção 1:
Utilização ou função, Figura 1.34.
Ligar a corrente do analisador e da estação de dados
(conforme indicação na subsecção: Ligar e
desligar a corrente, nesta secção).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Um pico de tensão, um fusível Certificar que não existe interferência electrónica.
queimado ou uma outra situação Consultar a Secção 2: Procedimentos de
anormal provocaram o funcionamento instalação e requisitos especiais, subsecção:
incorrecto do software do analisador. Requisitos eléctricos.
Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do
analisador (conforme indicação na subsecção:
Ligar e desligar a corrente, nesta secção).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
NOTA: esta SIM é accionada quando não tiver sido recebida qualquer
resposta do computador central.
NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou
Save, para encerrar a janela Message.
NOTAS
Descrever o problema
Descrever o problema determinando a sua natureza, efeitos e âmbito.
Colocar perguntas como as que se seguem:
• A natureza das contagens de background que apresenta problemas
reside no facto destas estarem fora das especificações, serem
imprecisas ou por outro motivo?
• Quais os parâmetros afectados?
• Relativamente ao âmbito:
– O problema ocorre apenas com um espécime?
NOTA: se o problema ocorrer apenas com um espécime, isso pode
ser causado por uma substância interferente ou condição associada
a esse espécime. Para uma lista das substâncias e condições que
podem interferir com as medições do CELL-DYN Sapphire,
consultar a Secção 7: Precauções de funcionamento e limitações,
subsecção: Condições e substâncias interferentes.
– O problema afecta apenas um parâmetro?
– O problema afecta apenas os parâmetros que são medidos
utilizando o mesmo reagente?
– O problema afecta apenas parâmetros que são medidos no
mesmo local de medição, tais como a célula óptica de fluxo?
Recolher dados
Consultar a Secção 5: Instruções de funcionamento, subsecção:
Processamento pós-análise para pormenores relativos ao acesso a
registos e à visualização de histogramas. Consultar a subsecção:
Realização das contagens de background nesta secção para pormenores
relativos a contagens normais, RETC e eléctricas de background.
Consultar a Secção 9: Assistência técnica e manutenção, subsecção:
Software de assistência técnica e manutenção, para mais informações
sobre o acesso ao registo de manutenção. Consultar a Secção 11:
Controlo de qualidade para pormenores relativos à obtenção de dados
X-B e efectuar outros procedimentos de controlo da qualidade.
Tarefa Impacto
Efectuar uma contagem eléctrica de background Ajuda a determinar se o problema é eléctrico. Uma
(conforme indicação na subsecção: Realização contagem eléctrica de background no registo de
das contagens de background, nesta secção). dados superior a 0 indica interferência eléctrica. Se
a contagem eléctrica de background for igual a 0 e a
contagem normal de background exceder as
especificações, o problema pode estar nos
subsistemas de fluídos ou pode tratar-se de uma
interferência eléctrica externa.
Imprimir os registos de dados que apresentarem os Ajuda a determinar quando é que o problema
valores da contagem de WBC, RBC, PLT, HGB e começou e fornece informação útil ao Centro de
RETC de background. Assistência e Apoio ao Cliente, caso o contacto seja
necessário.
Tarefa Impacto
Tarefa Impacto
Verificar a precisão do equipamento com um Mostra os parâmetros que são afectados e como o
espécime normal, utilizando quer análises de são.
emparelhamento de espécimes quer análises de
réplicas.
Imprimir uma cópia dos traçados Levey-Jennings de Permite avaliar a imprecisão dos dados de controlo,
materiais de controlo. a duração do problema e os parâmetros afectados.
Reservatório
Dil1
Unidade do
transdutor de Bomba de transferência
impedância RBC/PLT impedância e
Ventilação Filtro 1 RETC
Isolador Resíduos
de impe-
dância Placa de
abertura por
Reservatório impendância BOMBA
Dil2 PERSTÁLTICA
Resíduos
Unidade traseira do
copo de diluição
(RBC/PLT)
Circuito de dois
sentidos
Circuito de
um sentido Resíduos
Válvula Seringa de injecção/
normalmente Seringa do diluente/reagente medição por impedância
fechada Resíduos
leucoprotector na unidade na unidade accionadora C1
Encaixe T
accionadora B3
Copos de diluição O copo de diluição RBC/PLT não Inspeccionar as linhas dos reagentes e das
enche nem drena de forma adequada. amostras para detectar os locais onde estejam
danificadas ou obstruídas. Endireitar as linhas
dobradas.
Componentes Interferência eléctrica Se qualquer tampa do analisador (incluindo a
electrónicos tampa do transdutor de impedância) tiver sido
retirada, voltar a colocá-la.
Certificar que não existe interferência
electrónica. Consultar a Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos
especiais, subsecção: Requisitos eléctricos.
Avaria na placa de circuito dos Desligar e ligar a corrente do analisador e da
componentes electrónicos estação de dados (conforme indicação na
subsecção: Ligar e desligar a corrente, nesta
secção).
Transdutor ou A placa de abertura por impedância Drenar e encher o transdutor de impedância
abertura por está parcialmente obstruída. (conforme indicação na subsecção: Drenagem e
impedância† enchimento do transdutor de impedância, nesta
secção).
Limpar a placa de abertura de impedância
(conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
O transdutor de impedância contém Realizar a limpeza automática (conforme
detritos. indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).
O diluente/reagente leucoprotector Drenar e encher o transdutor de impedância
no transdutor de impedância contém (conforme indicação na subsecção: Drenagem e
detritos. enchimento do transdutor de impedância, nesta
secção).
Válvulas de pressão O reagente secou ou cristalizou nas Limpar as válvula de pressão que parecem estar a
válvulas de pressão normalmente funcionar incorrectamente (conforme indicação
fechadas, depois do sistema ter estado na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
desligado por um longo período de Tabela 9.3).
tempo.
Reagente O diluente/reagente leucoprotector Substituir o contentor de diluente/reagente
está contaminado, congelado, leucoprotector por um contentor novo (conforme
descongelado ou fora do prazo de indicação na Secção 9: Assistência técnica e
validade. manutenção, Tabela 9.3).
Tabela 10.7: Contagens de background por impedância fora das especificações (Continuação)
Origem do problema Causas prováveis Acção correctiva
Tabela 10.8: Dados imprecisos de RBC, MCV, PLTi e MPV medidos pelo método de impedância
Origem do problema Causas prováveis Acção correctiva
Tabela 10.8: Dados imprecisos de RBC, MCV, PLTi e MPV medidos pelo método de impedância (Continuação)
Origem do problema Causas prováveis Acção correctiva
Preparação 1. Obter um DVD+R NOTA: se durante esta operação ocorrer um erro de aplicação,
novo e em branco. reiniciar a estação de dados.
2. Identificar o
número sequencial
do registo de dados
que contém os
dados do modo List
(ficheiros FCS) a
copiar.
3. Certificar que o
analisador está no
estado Ready ou
Not Ready:
Standby, conforme
indicação na zona
do painel de
estado.
Aceder à Premir a tecla de Caso não se pretenda aceder a esta consola, premir a tecla de
consola de função F3. função F2 para regressar à consola do ecrã principal do
serviço e apoio CELL-DYN Sapphire.
do CELL-DYN
Sapphire
Digitar o 1. Introduzir o
intervalo intervalo de
numérico números
sequencial e sequenciais nos
confirmar o campos From: e
processo de To:.
cópia. 2. Utilizar o menu
TEST Selection>
para filtrar as
selecções de teste.
As opções
disponíveis são: all,
WBCFlow,
RBCFlow e
PLTFlow.
3. Para cópia com
DVD+R, Exemplo mostra cópia de dois registos FCS:
seleccionar o botão
Copy to DVD
Media... para iniciar
o processo de
cópia. Para cópia
com USB,
seleccionar o botão
Copy to USB Flash
Drive... para iniciar
o processo de
cópia.
NOTA: o botão Close
pode ser seleccionado
para cancelar a
operação de cópia.
4. Colocar o suporte
na respectiva
unidade e
seleccionar o botão
OK para iniciar a
cópia.
NOTA: o botão Cancel Exemplo de cópia bem sucedida:
pode ser seleccionado
para cancelar a
operação de cópia.
Aceder à consola Premir a tecla de Caso não se pretenda aceder a esta consola, premir a tecla de
de serviço e apoio função F3. função F2 para regressar à consola do ecrã principal do
do CELL-DYN CELL-DYN Sapphire.
Sapphire
Aceder à consola Premir a tecla de Mudar da vista da consola de serviço e apoio do CELL-DYN
do ecrã principal função F2. Sapphire para a consola do ecrã principal CELL-DYN
do CELL-DYN Sapphire.
Sapphire.
Tabela 10.11: Contagens de background obtidas pelo método óptico fora das especificações
Origem do problema Causas prováveis Acção correctiva
Copo de diluição O copo de diluição WBC não enche Inspeccionar as linhas dos reagentes e das
nem drena de forma adequada amostras para detectar os locais onde estejam
danificadas ou obstruídas. Endireitar as linhas
dobradas.
Componentes Interferência eléctrica Se qualquer tampa do analisador (incluindo a
electrónicos tampa do transdutor de impedância) tiver sido
retirada, voltar a colocá-la.
Certificar que não existe interferência
electrónica. Consultar a Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos
especiais, subsecção: Requisitos eléctricos.
Avaria na placa de circuito dos Desligar e ligar a corrente do analisador e da
componentes electrónicos estação de dados (conforme indicação na
subsecção: Ligar e desligar a corrente, nesta
secção).
Célula óptica de Existem detritos ou bolhas na célula Realizar a limpeza automática (conforme
fluxo óptica de fluxo indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).
Válvulas de pressão O reagente secou ou cristalizou nas Limpar as válvula de pressão que parecem estar a
válvulas de pressão normalmente funcionar incorrectamente (conforme indicação
fechadas, depois do sistema ter na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
estado desligado por um longo Tabela 9.3).
período de tempo.
Reagente O reagente WBC parte — A, WBC Substituir o contentor do reagente WBC partes —
parte — B, RETC e/ou o diluente/ A e B, RETC e/ou diluente/reagente
reagente leucoprotector está leucoprotector por um novo (conforme indicação
contaminado, congelado, na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
descongelado ou fora do prazo de Tabela 9.3).
validade.
Assistência técnica Os trabalhos de reparação e Rever o registo de manutenção para identificar os
e manutenção manutenção de rotina não foram trabalhos de manutenção necessários.
realizados. Rever o registo do sistema para identificar as
avarias do equipamento.
Realizar quaisquer procedimentos de assistência
técnica e manutenção necessários (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).
Tabela 10.11: Contagens de background obtidas pelo método óptico fora das especificações (Continuação)
Origem do problema Causas prováveis Acção correctiva
Seringas A seringa do reagente WBC parte — Efectuar um ciclo de purga (conforme indicação
A, WBC parte — B, RETC e/ou de na subsecção: Purga do analisador, nesta
injecção/medição óptica contêm secção).
bolhas. Instalar novamente as seringas conforme
necessário.
A seringa do reagente WBC parte — Limpar a seringa contaminada ou suja de
A, WBC parte — B, RETC e/ou de reagente WBC parte— A, WBC parte — B, RETC
injecção/medição óptica estão e/ou de injecção/medição óptica (conforme
contaminadas ou sujas indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.3).
A seringa do reagente WBC parte — Limpar a seringa danificada ou avariada de
A, WBC parte — B, RETC e/ou de reagente WBC parte— A, WBC parte — B, RETC
injecção/medição óptica estão e/ou de injecção/medição óptica (conforme
danificadas ou a funcionar indicação na Secção 9: Assistência técnica e
incorrectamente manutenção, Tabela 9.3).
Bomba de Tubagem da bomba de transferência Substituir a tubagem da bomba de transferência
transferência das HGB e WBC desgastada ou HGB e WBC (conforme indicação na Secção 9:
amostras† defeituosa. Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.2).
Tubagem† Tubagem danificada Endireitar a tubagem.
Existem bolhas na tubagem do Purgar o analisador (conforme indicação na
sistema de fluxo. subsecção: Purga do analisador, nesta secção).
O fluído não está a fluir normalmente Inspeccionar as linhas dos reagentes e das
através dos circuitos de activação. amostras para detectar os locais onde estejam
danificadas ou obstruídas. Endireitar as linhas
dobradas.
Reservatório de
reagente WBC
parte B
Reservatório de
reagente WBC
parte A
Célula óptica
de fluxo
Bomba de
transferência
HGB-/WBC
Resíduos
Seringa do BOMBA
reagente WBC PERSTÁLTICA
parte A na unidade
accionadora B1
Reservatório Reservatório
Dil1 Dil 2
Isolador
óptico
Ventilação Filtro2
Reserva-
tório de
reagente Célula óptica
RETC de fluxo
Bomba de transferência
Copo de diluição inter- RBC/PLT impedância e
médio (RETC RETC
Resíduos
BOMBA
PERSTÁLTICA
Resíduos
Seringa do reagente Seringa de injecção/
RETC na unidade medição óptica na unidade
accionadora A1 accionadora C2
Reservatório Reservatório
Dil1 Dil 2
Célula óptica
de fluxo
Bomba de transferência
Copo de diliuição RBC/PLT impedância e
intermédio (RBC/PLT) RETC
Resíduos
BOMBA
PERSTÁLTICA
Resíduos
Tabela 10.14: Dados PLT/RBC obtidos pelo método óptico imprecisos (Continuação)
Origem do problema Causas prováveis Acção correctiva
Bomba de transferência
HGB-/WBC
Célula de fluxo HGB
Reservatório de
reagente HGB Resíduos
BOMBA
PERISTÁLTICA
Unidade dianteira
do copo de diluição
(HGB)
Seringa do reagente
HGB na unidade
accionadora A2
Resíduos
Copo de diluição O copo de diluição HGB não enche Inspeccionar as linhas dos reagentes e das
nem drena de forma adequada amostras para detectar os locais onde estejam
danificadas ou obstruídas. Endireitar as linhas
dobradas.
Componentes Interferência eléctrica Se alguma tampa do analisador tiver sido
electrónicos retirada, voltar a colocá-la.
Certificar que não existe interferência
electrónica. Consultar a Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos
especiais, subsecção: Requisitos eléctricos.
Avaria na placa de circuito dos Desligar e ligar a corrente do analisador e da
componentes electrónicos estação de dados (conforme indicação na
subsecção: Ligar e desligar a corrente, nesta
secção).
Célula de fluxo Existem detritos ou bolhas na célula Realizar a limpeza automática (conforme
HGB óptica de fluxo indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).
Válvulas de pressão O reagente secou ou cristalizou nas Limpar as válvula de pressão que parecem estar a
válvulas de pressão normalmente funcionar incorrectamente (conforme indicação
fechadas, depois do sistema ter estado na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
desligado por um longo período de Tabela 9.3).
tempo.
Reagente O reagente HGB está contaminado, Substituir o contentor do reagente HGB por um
congelado, descongelado ou fora do novo (conforme indicação na Secção 9:
prazo de validade. Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Assistência técnica Os trabalhos de reparação e Rever o registo de manutenção para identificar os
e manutenção manutenção de rotina não foram trabalhos de manutenção necessários.
realizados. Rever o registo do sistema para identificar as
avarias do equipamento.
Realizar quaisquer procedimentos de assistência
técnica e manutenção necessários (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).
Seringas A seringa do reagente HGB contém Efectuar um ciclo de purga (conforme indicação
bolhas. na subsecção: Purga do analisador, nesta
secção).
Instalar novamente a seringa do reagente HGB.
A seringa do reagente HGB está Limpar a seringa contaminada ou suja do
contaminada ou suja reagente HGB (conforme indicação na Secção 9:
Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.2).
Seringa de reagente HGB danificada Substituir a seringa danificada ou avariada do
ou funcionar incorrectamente reagente HGB (conforme indicação na Secção 9:
Assistência técnica e manutenção, Figura 9.14).
Bomba de Tubagem da bomba de transferência Substituir a tubagem da bomba de transferência
transferência das HGB e WBC desgastada ou HGB e WBC (conforme indicação na Secção 9:
amostras† defeituosa. Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.2).
Tubagem† Tubagem danificada Endireitar a tubagem.
Existem bolhas na tubagem do Purgar o analisador (conforme indicação na
sistema de fluxo. subsecção: Purga do analisador, nesta secção).
O líquido não está a fluir Inspeccionar as linhas dos reagentes e das
normalmente através do circuito de amostras para detectar os locais onde estejam
activação HGB. danificadas ou obstruídas. Endireitar as linhas
dobradas.
Seringas A seringa do reagente HGB contém Efectuar um ciclo de purga (conforme indicação
bolhas. na subsecção: Purga do analisador, nesta
secção).
Instalar novamente a seringa do reagente HGB.
A seringa do reagente HGB está Limpar a seringa contaminada ou suja do
contaminada ou suja reagente HGB (conforme indicação na Secção 9:
Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.2).
Seringa de reagente HGB danificada Substituir a seringa danificada ou avariada do
ou funcionar incorrectamente reagente HGB (conforme indicação na Secção 9:
Assistência técnica e manutenção, Figura 9.14).
Bomba de Tubagem da bomba de transferência Substituir a tubagem da bomba de transferência
transferência das HGB e WBC desgastada ou HGB e WBC (conforme indicação na Secção 9:
amostras† defeituosa. Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.2).
Tubagem† Tubagem danificada Endireitar a tubagem.
Existem bolhas na tubagem do Purgar o analisador (conforme indicação na
sistema de fluxo. subsecção: Purga do analisador, nesta secção).
O líquido não está a fluir Inspeccionar as linhas dos reagentes e das
normalmente através do circuito de amostras para detectar os locais onde estejam
activação HGB. danificadas ou obstruídas. Endireitar as linhas
dobradas.
Resumo
NOTAS
NOTAS
Tipos de controlos
Os controlos comerciais contêm células fixas e são testados pelo
fabricante para determinar intervalos alvo. O CELL-DYN 29 Plus
Controlo é um controlo de três níveis que está disponível para
monitorização de CBC (incluindo o diferencial) e os parâmetros de
reticulócitos no CELL-DYN Sapphire.
Os controlos de doente são espécimes frescos de doentes normais e
testados pelo laboratório para estabelecer intervalos alvo. Estes são meios
precisos e rentáveis para avaliar o desempenho do CELL-DYN Sapphire.
Ficheiros de CQ
Os resultados de CQ e as estatísticas são guardados nos ficheiros de CQ.
Cada um dos 25 ficheiros de CQ pode conter até 120 registos. Quando um
ficheiro de CQ está cheio, os registos mais antigos são apagados para dar
lugar aos novos. Tradicionalmente, é atribuído um ficheiro de CQ a cada
nível de controlo comercial e a cada controlo de doente.
Janela QC File
Os dados de CQ podem ser visualizados utilizando a janela QC FILE. Para
além dos dados de CQ, os ficheiros de CQ contêm informação de
configuração, tal como a configuração da visualização, que regras de
Westgard estão activadas e os conjuntos de limites para controlos
comerciais e de doentes. Os diferentes 25 ficheiros de CQ podem ser
apresentados um de cada vez. Para abrir a janela QC FILE, seleccionar o
botão QC> no painel da zona partilhada e, depois, o número do ficheiro
de CQ no menu.
Zona Descrição
Limits and Means Apresenta os limites superior e inferior e a média alvo de cada parâmetro
apresentado.
Numerical Results Mostra se o registo foi aceite ou rejeitado, o número sequencial, a data e
a hora da análise e a ID do operador. Os resultados apresentados
dependem do conjunto de dados seleccionado.
NOTA: assinalados com cores para identificar no ecrã e no relatório
impresso, do mesmo modo que no registo de dados, as violações aos
limites de CQ.
† A opção de gestão de dados Copy QC File pode copiar registos do ficheiro de CQ para outro ficheiro de CQ de destino
apenas se o número sequencial do registo existir no registo de dados no momento do pedido. Consultar a subsecção: Copiar
um registo do ficheiro de CQ de um ficheiro para outro.
Configuração ficheiros de CQ
Os procedimentos que se seguem devem ser efectuados antes de utilizar o
ficheiro de CQ pela primeira vez. Estes procedimentos também podem ser
efectuados para verificar informação relativa à configuração antes de
utilizar o ficheiro num novo lote de controlos. A janela QC FILE SETUP
é apresentada na figura que se segue.
Abrir a janela QC Seleccionar o botão Setup... no fundo do Apresenta a janela QC FILE SETUP
FILE SETUP lado direito da janela. deste ficheiro.
Seleccionar Test 1. Seleccionar o botão Test Selection> A selecção do teste define a condição
Selection e Parameter (na zona Processing) e seleccionar o de processamento pré-estabelecida das
Set teste no menu. etiquetas Q.
2. Seleccionar o botão Parameter Set> e NOTA: se a etiqueta Q não for lida com
o número do conjunto de parâmetros êxito, as condições de processamento
no menu. padrão da lista de trabalho são
seleccionadas.
Não efectuar Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar quaisquer
alterações alterações.
Zona Control Data Contém os campos do número de lote e do prazo de validade dos controlos
comerciais, a ID da réplica e a data e hora da colheita dos controlos de
doente (os campos apresentados dependem do tipo de controlo, comercial
ou de doente, que tiver sido seleccionado na janela QC FILE SETUP).
<Limits Are At:> Mostra se os limites do campo <Limit> representam 2DP ou 3DP.
<Lower> Resultados numéricos mínimos aceitáveis (os que ficam abaixo fazem com
seja apresentado um alerta de limites).
<Upper> Resultados numéricos máximos aceitáveis (os que ficam acima fazem com
que seja apresentado um alerta de limites).
Botão rádio Use Mean/ Seleccionar o modo de introdução de dados manual e escolher entre introduzir
Limit ou Use Lower/ valores de dados de controlo utilizando médias e limites ou limites inferiores e
Upper superiores.
Reset to Defaults... Repor todas as entradas de médias, limites inferiores/superiores definidos de fábrica.
Consultar a subsecção: Gestão dos dados do ficheiro de CQ, nesta secção.
Manual Entry Especificar limites de controlo digitando-os nos campos de entrada de dados.
Load From Diskette... Apresentar a janela LOAD FROM DISKETTE, a partir da qual um ficheiro específico
contendo valores de ensaio pode ser seleccionado para o carregamento automático.
Tanto as médias como os limites são carregados.
NOTA: as disquetes que contêm ficheiros de valor do ensaio de controlo apenas com
parâmetros de reticulócitos não se encontram actualmente disponíveis.
Botões rádio Limits At Especificar se os valores dos limites são 2DP ou 3DP relativamente à média ao
2SD ou Limits At actualizar automaticamente limites do ficheiro de CQ.
3SD Estabelecer a interpretação dos limites atribuídos às marcas SD em gráficos de
Levey-Jennings e de utilização de DPs pelas regras de Westgard.
NOTA: ao utilizar o botão Load From Diskette..., o sistema selecciona
automaticamente o botão rádio Limits At 3SD. No entanto, os intervalos que foram
carregados como limites são normalmente maiores que os desvios padrão (DPs)
dentro do laboratório e só pretendem representar intervalos de recuperação.
<Lot Number> Para controlos de hematologia, são os números de lote dos ficheiros da
disquete. Os sufixos L, N e H correspondem a controlos baixos, normais
e elevados.
Para controlos RETC, o nível 1 corresponde ao controlo normal e o
nível 2 corresponde a um controlo alto.
NOTA: as disquetes que contêm ficheiros de valor do ensaio de
controlo apenas com os parâmetros de reticulócitos não se encontram
actualmente disponíveis.
Abrir a janela QC FILE Seleccionar o botão Setup... no fundo Apresenta a janela QC FILE SETUP
SETUP do lado direito da janela. deste ficheiro.
Introduzir dados de 1. Seleccionar o botão Manual Entry Especifica quer as médias quer os
conjunto de limites junto ao fundo da janela. limites ou intervalos de conjuntos de
manualmente 2. Seleccionar tanto o botão Use limites e permite a introdução de
Mean/Limit como o Use Lower/ números. Utilizar a barra de rolagem,
Upper, logo abaixo da lista de quando for necessário, para
parâmetros. apresentar mais parâmetros.
3. Seleccionar o campo do parâmetro A selecção do botão rádio Limits At
pretendido. 2SD ou Limits At 3SD estabelece a
4. Digitar números (sempre três dígitos interpretação dos limites atribuídos às
e um decimal, por exemplo: "00.0"). marcas de DP nos gráficos de Levey-
5. Premir a tecla Enter para aceitar a Jennings e da utilização de DPs pelas
entrada e passar para o campo regras de Westgard.
seguinte.
6. Repetir os passos 4 e 5 para todos
os parâmetros.
7. Seleccionar o botão rádio Limits At
2SD ou Limits At 3SD junto ao fundo
da janela para definir os limites
introduzidos como estando a 2DP
ou 3DP.
Actualizar médias e 1. Seleccionar o botão rádio Limits At Para obter limites, os valores para Std.
limites de estatísticas 2SD ou o Limits At 3SD junto ao Dev nas estatísticas do ficheiro de CQ
ou apenas médias no fundo da janela. são multiplicadas por 2 ou 3
ficheiro de CQ 2. Seleccionar o botão Mean/Limit ou dependendo de ter sido seleccionado
Mean Only. Limits At 2SD ou Limits At 3SD.
A selecção do botão rádio Limits At
2SD ou Limits At 3SD também
estabelece a interpretação dos limites
atribuídos às marcas do DP nos
gráficos de Levey-Jennings e da
utilização de DPs pelas regras de
Westgard.
Carregar médias de CQ 1. Confirmar que o nome do controlo, o A janela LOAD FROM DISKETTE é
e limites a partir da número de lote e o prazo de apresentada.
disquete validade da etiqueta da disquete são Carrega dados de médias e limites da
os do(s) controlo(s) a serem disquete para o ficheiro de CQ aberto.
processados.
NOTA: o sistema trata limites a partir
2. Introduzir a disquete dentro da
da disquete como 3DP (tal como pré-
unidade da estação de dados.
estabelecidos) para atribuir as marcas
3. Seleccionar o botão Load from
do DP nos gráficos de Levey-Jennings
Diskette.... e a sua utilização de DPs pelas regras
NOTA: o tipo de controlo de Westgard. No entanto, estes são
seleccionado tem que ser material normalmente maiores que os DPs do
de controlo. Consultar a tarefa: laboratório e servem simplesmente
Confirmar que o tipo de controlo para representar intervalos de
está correcto recuperação.
4. Seleccionar quer o botão NOTA: não seleccionar o limite 2DP
Hematology Control quer o botão neste passo. Se forem seleccionados
RETC Control junto ao fundo da antes da gravação e activação, estes
janela LOAD FROM DISKETTE. irão substituir os limites carredos pelos
5. Seleccionar o ficheiro a partir do limites pré-existentes.
qual deve carregar médias e limites NOTA: para carregar médias e limites
de CQ. para níveis de controlo adicionais,
6. Seleccionar o botão Load no fundo abrir o ficheiro de CQ, repetindo os
da janela. passos começando com a tarefa: Abrir
NOTA: para carregar médias e limites a janela QC FILE.
para níveis de controlo adicionais, abrir
o ficheiro de CQ, repetindo os passos
começando com a tarefa: Abrir a janela
QC FILE.
Não efectuar alterações Seleccionar o botão Cancel. A janela CONTROL MATERIAL DATA
fecha-se sem efectuar quaisquer
alterações e a janela QC FILE SETUP
permanece no ecrã.
Abrir a janela QC FILE 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela QC FILE do ficheiro
2. Seleccionar o número do ficheiro seleccionado.
CQ no menu.
Abrir a janela QC FILE Seleccionar o botão Setup... junto ao Apresenta a janela QC FILE SETUP do
SETUP fundo da janela. ficheiro seleccionado.
Introduzir ou alterar o 1. Na zona Display View Setup, Atribui ou altera o nome de um ou mais
nome do conjunto de seleccionar o campo de texto que conjuntos de dados. O nome surge, em
dados corresponde ao botão Data Set seguida, por baixo do botão numerado
pretendido. Data Set no ficheiro de CQ.
2. Digitar ou voltar a digitar o nome do
conjunto de dados e premir a tecla
Enter.
3. Repetir os passos 1–3 para alterar
outro nome do conjunto de dados.
Verificar os campos de Seleccionar um botão Data Set na zona Apresenta os campos incluídos nesse
um conjunto de dados Display View Setup. conjunto de dados.
Alterar um ou mais itens 1. Seleccionar o botão Data Set Selecciona Data Set Fileds para
no conjunto de dados pretendido. alterar e copiar os novos itens da zona
2. Seleccionar o item na zona Data Data Set Fields para a zona Display
Set Fields. View Setup.
3. Seleccionar a posição pretendida
na zona Display View Setup para
colocar o item.
4. Repetir os passos 2 e 3 para outros
itens.
Apagar o item de um 1. Seleccionar o botão Data Set Apaga a selecção existente num
conjunto de dados pretendido na zona Display View campo Data Set deixando-o em
Setup. branco.
2. Seleccionar o botão Empty na zona
Data Set Fields.
3. Seleccionar a posição na zona
Display View Setup onde o item
vai ser eliminado.
Copiar o conjunto de 1. Seleccionar o botão Data Set na Copia os itens do conjunto de dados
dados para a zona Display View Setup para o para dentro das primeiras dez posições
configuração da conjunto de dados a ser copiado. da zona Printer Setup for Summary
impressora 2. Seleccionar o botão Copy Data Set Reports. (Os restantes sete campos
to Printer Setup. têm de ser seleccionados
manualmente.)
Apagar o item da zona 1. Seleccionar o botão Empty na zona Apaga a selecção existente da zona
Printer Setup Data Set Fields. Printer Setup for Summary Reports
2. Seleccionar a posição na zona deixando-a em branco.
Printer Setup for Summary Reports
a ser apagada.
Não efectuar alterações Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
quaisquer alterações.
Abrir a janela QC FILE Seleccionar o botão Setup... do fundo Apresenta a janela QC FILE SETUP.
SETUP da janela.
Fechar a janela QC FILE Seleccionar o botão OK na janela QC Todas as alterações são aceites e a
SETUP (quando a FILE SETUP. janela fecha-se. A janela QC FILE
recuperação está permanece no ecrã.
concluída)
Abrir a janela QC FILE Seleccionar o botão Setup... do fundo da Apresenta a janela QC FILE SETUP
SETUP janela. do ficheiro seleccionado.
Controlos de doente
• Uma vez que os controlos comerciais tenham sido processados e os
resultados estejam dentro dos limites de aceitação do laboratório, os
espécimes normais podem ser seleccionados como controlos.
• Se os controlos de doentes forem processados periodicamente ao
longo do dia, certificar que cada tubo de controlo de doente contém
pelo menos 2 a 3 ml de sangue.
AVISO: potencial perigo biológico. Para evitar potenciais fugas
de sangue do tubo de espécime durante a mistura, os tubos de
espécimes processados no modo Autoloader não devem ser
perfurados mais do que 5 vezes. Substituir a tampa de colheita
após cinco perfurações.
Tabela 11.12: Analisar controlos comerciais e controlos de doente através do suporte e posição do tubo
Abrir a janela WORK Seleccionar o botão Work List. Apresenta a janela WORK LIST.
LIST
Começar a preparar a Seleccionar o botão Create Entry... no Apresenta a janela WORK LIST
lista de trabalho apenas fundo da janela WORK LIST. ENTRY.
para espécimes de
controlo
Rever e/ou alterar as 1. Rever o actual tipo de espécime; se Fornece condições de processamento
condições de necessário, seleccionar o botão correctas para espécimes de controlo.
processamento Specimen Type> e, depois, QC no
menu.
2. Rever o a actual selecção de
subtipo; se necessário, seleccionar
o número do ficheiro de CQ no
menu.
3. Rever o a actual selecção de teste;
se necessário, seleccionar o botão
Test Selection> e o teste pretendido
no menu.
Gravar a entrada Seleccionar o botão Save Entry. Grava a entrada na lista de trabalho e
prossegue.
Criar uma outra entrada Iniciar novamente o procedimento Inicia a criação de outra entrada na
seleccionando o botão Create Entry no lista de trabalho.
fundo da janela WORK LIST ENTRY.
Tabela 11.12: Analisar controlos comerciais e controlos de doente através do suporte e posição do tubo
(Continuação)
Completar a entrada na Depois da última entrada pretendida, Fecha a janela WORK LIST ENTRY.
lista de trabalho seleccionar o botão Close.
Carregar controlos e Colocar tubos nos suportes do Verifica todas os suporte e posições
espécimes de doentes carregador automático e carregar os do tubo relativamente às atribuições
suportes, certificando-se de que os RRTT.
controlos são colocados nas devidas
posições de suporte e tubo.
Preparar o sistema para Seleccionar o botão Run Open Tube.... Interrompe o carregador automático
a aspiração em modo (se for necessário), reposiciona a
Open Tube sonda de aspiração e apresenta a
janela NEXT OPEN TUBE SETUP.
Fechar a janela Seleccionar o botão Close. Fecha a janela NEXT OPEN TUBE
SETUP.
Processar uma réplica Repetir a tarefa: Aspirar espécime de Aspira o espécime e processa-o com
do mesmo espécime de controlo nesta tabela. as condições definidas na janela
controlo NEXT OPEN TUBE SETUP.
Gráficos de Levey-Jennings
Os gráficos de Levey-Jennings são um método para visualização dos
resultados de controlo de qualidade de todos os parâmetros ao longo do
tempo. Estes gráficos permitem ao operador examinar o relacionamento
entre os valores dos resultados dos controlos das médias estabelecidas e
os limites aceitáveis e procurar variações e tendências nos resultados.
✪ NOTA: os gráficos de Levey-Jennings não são suportados nos
parâmetros alargados de RBC.
Para abrir a janela LEVEY-JENNINGS GRAPHS, seleccionar o botão
Levey-Jennings... na janela QC FILE. A janela LEVEY-JENNINGS
GRAPHS também mostra que regras de Westgard têm efeito para o
ficheiro de CQ, se acabaram de ocorrer violações e que regras foram
violadas. Consultar a descrição completa da análise das regras de
Westgard nesta secção para obter mais pormenores.
Elemento Descrição
Legenda de gráfico O título do gráfico e os valores numéricos para os limites superior e inferior do
2DP ou do 3DP encontram-se do lado esquerdo de cada gráfico.
Linhas tracejadas dos As linhas de limites horizontais superior e inferior estão localizadas nos
limites gráficos de acordo com a entrada manual (atribuição de valores de limites
como 2DP ou 3DP utilizando a janela CONTROL MATERIAL DATA). Os
limites do DP têm que ser atribuídos por cada laboratório.
Indicadores de violação das As regras seleccionadas e não violadas são indicadas com um sinal de
regras de Westgard adição (+); as regras não seleccionadas são indicadas com um sinal de
(localizadas por cima de diminuição (–). Para as violações é apresentado o número da regra violada.
cada gráfico)
Data Set Altera a apresentação do gráfico com base no conteúdo dos conjuntos de
dados do ficheiro de CQ.
Abrir a janela QC FILE 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela QC FILE deste
2. Seleccionar o número do ficheiro ficheiro.
CQ no menu.
Imprimir gráficos Seleccionar o botão Print... no painel da Imprime um relatório de duas páginas.
zona partilhada.
Procurar o registo para Se for necessário, utilizar a barra de Apresenta o registo para que o seu
alterar o seu estado rolagem para apresentar e assinalar o estado seja alterado.
registo.
Alterar o estado Escolher o botão de selecção do lado Inclui ou exclui o registo dos cálculos
esquerdo do registo. estatísticos.
OU
Seleccionar o registo e o botão Change
Accept/Reject Status (junto ao fundo da
janela).
Abrir a janela COPY QC 1. Seleccionar o botão Functions> no Apresenta a janela COPY QC FILE
FILE RECORD fundo da janela. RECORD.
2. Seleccionar Copy Record... no
menu.
Copiar outro registo 1. Seleccionar o botão Close. Fecha a janela COPY QC FILE
2. Repetir o procedimento, começando RECORD.
com a tarefa: Seleccionar registo a
ser copiado nesta tabela.
Abrir a janela QC file 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela QC FILE deste
2. Seleccionar o número do ficheiro.
ficheiro CQ no menu.
Seleccionar o tipo e nível do 1. Seleccionar o botão que O ponteiro do rato surge como um
ficheiro de CQ a transferir corresponde ao tipo e nível do relógio até que o processo de
controlo para transferir para o transferência do ficheiro de CQ
ficheiro de CQ aberto. esteja concluído.
2. Seleccionar o botão Close
para fechar a janela WRITE
DISKETTE.
3. (Opcional) Repetir a tarefa na
janela Task Open QC FILE
para abrir e transferir outro
ficheiro de CQ para a
disquete.
Abrir a janela QC file 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela QC FILE deste
2. Seleccionar o número do ficheiro.
ficheiro CQ no menu.
Abrir a janela WRITE TO USB 1. Seleccionar o botão Surge a janela WRITE TO USB
Flash Drive Functions> no fundo da Flash Drive.
janela.
2. Seleccionar Write to USB
Flash drive… no menu.
Seleccionar o tipo e nível do 1. Seleccionar o botão que O ponteiro do rato surge como um
ficheiro de CQ a transferir corresponde ao tipo e nível do relógio até que o processo de
controlo para transferir para o transferência do ficheiro de CQ
ficheiro de CQ aberto. esteja concluído.
2. Seleccionar o botão Close
para fechar a janela WRITE
TO USB Flash Drive.
3. (Facultativo) Repetir a tarefa
Open QC FILE para abrir e
transferir outro ficheiro de CQ
para a unidade USB Flash.
Apagar um registo
Este procedimento permite ao operador apagar permanentemente registos
de CQ do ficheiro de CQ. O registo apagado não será incluído nas
estatísticas do ficheiro de CQ nem surgirá no ficheiro de CQ. O registo
apagado permanece no registo de dados no caso de ser apagado do
ficheiro de CQ. Este procedimento serve para apagar amostras com
resultados visivelmente incorrectos (por exemplo, aqueles cuja aspiração
não foi concluída) ou para apagar amostras enviadas por engano para o
ficheiro. Não se recomenda a eliminação dos registos dos resultados de
rotina dos controlos.
Procurar o registo a ser Destacar o registo. Utilizar a barra de rolagem, quando for
apagado necessário, para apresentar o registo.
Tabela 11.22: Passar os parâmetros de configuração dos dados do material de controlo para os pré-estabelecidos
no sistema
Abrir a janela QC FILE 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela QC FILE deste
2. Seleccionar o número do ficheiro de ficheiro.
CQ no menu.
Abrir a janela QC FILE Seleccionar o botão Setup.... Apresenta a janela QC FILE SETUP.
SETUP
Preparar o sistema para Seleccionar o botão Manual Entry. Permite repor manualmente os
uma redefinição parâmetros de configuração pré-
manual dos parâmetros estabelecidos.
de configuração
Iniciar o processo de Seleccionar o botão Reset to Defaults.... Inicia o processo de redefinição dos
redefinição dos parâmetros de configuração abrindo a
parâmetros de janela de confirmação.
configuração
Voltar à janela QC FILE Seleccionar o botão OK. Fecha a janela CONTROL MATERIAL
SETUP DATA.
Voltar à janela QC FILE Seleccionar o botão OK. Fecha a janela QC FILE SETUP e
apresenta a janela QC FILE.
Impressão
O botão Print, localizado no painel da zona partilhada, é utilizado para
imprimir relatórios resumidos para os ficheiros de CQ seleccionados. O
operador pode configurar os 34 campos que podem ser impressos para o
relatório resumido (consultar a subsecção: Configurar a apresentação e
a impressão de um ficheiro de CQ, nesta secção).
Gráficos de Levey-Jennings
Os dados traçados num gráfico de Levey-Jennings podem ser impressos
seleccionando o botão Print, quando a janela LEVEY-JENNINGS
GRAPHS for apresentada. Este relatório é impresso em duas páginas,
contendo até 17 gráficos de Levey-Jennings associados aos campos da
página A da configuração da impressora para relatórios resumidos na
janela DISPLAY/PRINTER SETUP FOR QC FILE e inclui:
• Nome do ficheiro
• Data, hora e número de página da impressão
• Dados de ID (número de lote e prazo de validade dos controlos
comerciais ou ID de réplicas e data e hora da colheita dos controlos
de doente)
• Indicação do estado das regras de Westgard (on, off, ou exceeded)
• Duas colunas de gráficos, cada uma com até 120 pontos de dados
Purgar ficheiros de CQ
Em qualquer altura, os ficheiros de CQ podem ser purgados, parcial ou
totalmente, da informação neles contida. O operador pode escolher purgar
apenas registos de amostras, registos de amostras e dados de configuração
do material de controlo ou registos de amostras e todos os dados de
configuração do ficheiro de CQ para um ficheiro de CQ em particular. A
purga é feita através da janela PURGE QC FILE no ficheiro seleccionado.
Abrir a janela QC FILE 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela QC FILE deste
2. Seleccionar o número do ficheiro ficheiro.
CQ no menu.
Abrir a janela PURGE 1. Seleccionar o botão Functions> no Apresenta a janela PURGE QC FILE.
QC FILE fundo da janela.
2. Seleccionar Purge... no menu.
Seleccionar os dados a Seleccionar o botão Purge para a opção Escolhe a informação a apagar do
purgar desejada. ficheiro e fecha a janela PURGE QC
FILE.
NOTAS
† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.
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