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®

Manual de Operação

E8H105
38-0413/R4
© 2005, 2010 Abbott Laboratories Novembro 2010
Introdução
Prefácio

Parabéns por se tornar um utilizador do Sistema CELL-DYN Sapphire.


Este sistema, que inclui as mais avançadas tecnologias, foi concebido
para funcionar de forma consistente e fiável dia após dia.
O CELL-DYN Sapphire é apoiado por profissionais especializados das
mais variadas áreas desde a engenharia, tecnologia médica, formação e
assistência técnica. O programa de treino prepara os clientes para
trabalhar com o equipamento, efectuar operações de manutenção e
resolução de problemas.
O objectivo de Abbott Laboratórios é fabricar equipamentos da mais
elevada fiabilidade e qualidade. Faremos o possível para responder a
todas as necessidades do seu laboratório.

Assistência ao Cliente
Se necessitar de informação ou assistência no diagnóstico de um
problema, contactar o Serviço de Assistência Técnica Telefónica.

Finalidade de uso
O Sistema CELL-DYN Sapphire é um analisador automático de
hematologia, multiparamétrico, concebido para o diagnóstico in vitro em
laboratórios clínicos.

Declaração de propriedade
Os programas de software e a documentação do sistema CELL-DYN
Sapphire encontram-se protegidos pelos direitos de autor (2004, 2005 e
2010). Reservam-se todos os direitos.
O software e o manual foram desenvolvidos para utilização exclusiva com
o CELL-DYN Sapphire e para aplicações in vitro, conforme
especificações incluídas nas instruções de funcionamento.

A informação e os gráficos que lhe estão associados (a seguir designados


por “Informação”) são propriedade exclusiva de Abbott Laboratories. A
Informação só poderá ser utilizada se:
• o símbolo dos direitos de autor (copyright) for incluído em todas as
cópias;
• a Informação for utilizada exclusivamente para o funcionamento
dos produtos Abbott por parte de técnicos especializados
devidamente treinados para o efeito por Abbott Laboratories;

CELL-DYN Sapphire Manual de operação i


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• a Informação não for modificada;
• e nenhum gráfico for utilizado em separado do texto que o
acompanha.

Cada utilizador assume a total responsabilidade e todos os riscos que


surjam em consequência da utilização da Informação. A Informação é
apresentada como tal está e pode incluir inexactidões técnicas ou erros
tipográficos. Abbott Laboratories reserva-se o direito de acrescentar,
eliminar ou modificar a Informação em qualquer momento e sem
qualquer notificação prévia.

Declaração de patente
O CELL-DYN Sapphire encontra-se protegido por uma ou mais das
seguintes patentes norte-americanas: 5,516,695; 5,551,828; 5,559,037;
5,589,394; 5,601,234; 5,612,223; 5,631,165; 5,631,730; 5,648,225;
5,691,204; 5,773,299; 5,812,419; 5,858,790; 5,866,428; 5,879,900;
5,891,734; 5,939,326; 6,187,590. Patentes adicionais pendentes.

Exoneração de responsabilidade
Todas as imagens (relatórios impressos, gráficos, mensagens, ecrãs, etc.)
são apresentados a título informativo e destinam-se apenas a ilustrar e não
podem ser utilizadas para qualquer objectivo de avaliação clínica ou
manutenção. Os dados apresentados nos relatórios impressos e ecrãs não
representam nomes de doentes nem resultados reais. A rotulagem
representada no manual poderá ser diferente da rotulagem real dos
produtos.
Abbott Laboratories não presta qualquer garantia sobre a exactidão e
fiabilidade da Informação contida no manual de operação do Sistema
CELL-DYN Sapphire ou impressa a partir da versão electrónica em
CD-ROM.
A Informação foi desenvolvida para ser utilizada por funcionários
devidamente treinados por Abbott Laboratories, por outros funcionários
com experiência no funcionamento e assistência técnica ao produto em
questão ou que trabalhem sob a supervisão directa e em cooperação com
profissionais de vendas ou de assistência técnica de Abbott Laboratories.
Em nenhuma circunstância será Abbott Laboratories, ou as suas filiais,
responsável por quaisquer danos ou perdas sofridos em consequência
directa ou indirecta da utilização da Informação por parte de pessoas que
não tenham sido devidamente formadas por Abbott Laboratories. Esta
limitação não se aplica aos funcionários com experiência no
funcionamento e assistência técnica ao produto em questão, ou que
trabalhem sob a supervisão directa e em cooperação com profissionais de
vendas ou de assistência técnica de Abbott Laboratories.

ii CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Não se estabelecerá qualquer relação confidencial caso qualquer
utilizador da Informação estabeleça qualquer comunicação oral, escrita
ou electrónica com Abbott Laboratories (como por exemplo opiniões,
perguntas, comentários, sugestões, ideias, etc.). Esta forma de
comunicação e quaisquer informações trocadas neste âmbito serão
consideradas não-confidenciais; o Abbott é livre para reproduzir, publicar
ou utilizar estas informações para quaisquer fins, incluindo a sua
utilização ilimitada para fins de pesquisa, desenvolvimento, fabrico,
assistência técnica, utilização ou venda de produtos incluindo esta
informação. As pessoas que fornecem estas informações ao Abbott são
integralmente responsáveis pelo seu conteúdo, incluindo a sua
veracidade, exactidão e ainda pela não violação dos direitos de
propriedade de terceiros.
Abbott Laboratories não tem por objectivo fornecer serviços ou conselhos
médicos.
As actualizações à Informação podem ser fornecidas impressas em papel
ou em formato electrónico. Utilizar sempre a versão mais recente e
actualizada da Informação.
Os números de lista são identificadores exclusivos utilizados para a
encomenda de produtos. O número de lista e a quantidade indicados no
Anexo A: Peças e acessórios destinam-se apenas a fornecer uma
orientação e podem variar. Contactar o seu Representante Abbott para
obter a informação mais actualizada sobre os números de lista.
Todas as instruções de funcionamento têm de ser rigorosamente
cumpridas. Em nenhuma circunstância será o Abbott responsável por
falhas, erros ou outros problemas resultantes do incumprimento por parte
dos clientes de procedimentos e precauções descritas neste manual.
O CELL-DYN Sapphire é um equipamento laser de classe I conforme a
IEC 60825-1 (1993). A utilização de controlos ou ajustes ou a realização
de procedimentos para além dos especificados pode resultar na exposição
a radiação perigosa.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação iii


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Homologação das agências de segurança e de regulamentação
Aprovação UL 61010A-1
Aprovação CAN/CSA - 22.2 Nº 1010.1-92
Aprovação IEC 61010-1
ETL Listed
Japanese Institute of Safety (JIS)
Comunidade Europeia (a homologação é indicada pela marcação CE.)

Directiva Europeia sobre 98/79/EC


Dispositivos de Diagnóstico In Vitro
Fabricante Abbott Laboratories
Abbott Park, Il 60064, USA
Mandatário ABBOTT
Max-Planck-Ring 2
65205 Wiesbaden
Germany

Marcas registadas
CELL-DYN, CELL-DYN Sapphire, ImmunoPlt, CELL-DYN HemCal e
eQC são marcas comerciais de Abbott Laboratories em várias jurisdições.
As restantes marcas registadas são propriedade das respectivas empresas.

iv CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Símbolos
Os símbolos a seguir apresentados são utilizados na rotulagem do
CELL-DYN Sapphire, incluindo a rotulagem presente no próprio
equipamento, nos reagentes, calibradores, controlos e neste manual.
Símbolos relativos ao equipamento/sistema eléctrico
Símbolo Definição/Uso Símbolo Definição/Uso

AC INPUT Corrente alternada DESLIGADO

APPLICATION SOFTWARE Software de aplicação LIGADO

ASPIRATING Aspiração OPERATING SYSTEM Sistema operativo

OPTICAL ISO Câmara de isolamento


BUSY Ocupado
CHAMBER óptico
Atenção, perigo de PERISTALTIC 1/2/3 Bomba peristáltica
electrocussão PUMP 1, 2 ou 3

DATA STATION Estação de dados POWER Corrente


8, 15 ou 40 libras por
DILUENT A/B Diluente A ou B PSI 8/15/40
polegada quadrada
DILUENT 1/2 Diluente 1 ou 2 PRESSURE HEAD Cabeça de pressão

DILUENT/SHEATH Diluente/Reagente Terminal protector dos


leucoprotector condutores

FILTER 1/2 Filtro 1 ou 2 RESERVOIR Reservatório

FREQUENCY Frequência RESERVOIR 1/2 Reservatório 1 ou 2

FUSES Fusíveis READY Pronto

HGB Hemoglobina RELIEF VALVE Válvula de libertação

HGB RETIC REAGENT Reagente de


Célula de fluxo HGB
FLOW CELL reticulócitos
Reagente de
HGB REAGENT REV Revisão
hemoglobina

Laser SN Número de série

LINE VOLTAGE Tensão de linha TEST INTERFACE Interface de teste

LOCKED Trancado VAC Vácuo

MAX POWER Potência máxima VACUUM HEAD Cabeça de vácuo

MODEL WASTE Câmara de resíduos


Número de modelo 1/2/3/4
CHAMBER 1, 2, 3 ou 4

CELL-DYN Sapphire Manual de operação v


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Símbolos relativos ao equipamento/sistema eléctrico (Continuação)
Símbolo Definição/Uso Símbolo Definição/Uso

NOT READY Não está pronto WASTE OUTLET Saída de resíduos

WASTE SENSOR Sensor de resíduos WBC B Reagente WBC Parte B

WBC A Reagente WBC Parte A

Símbolos relativos aos reagentes


Símbolo Definição/Uso

CN-FREE HEMOGLOBIN Reagente de hemoglobina isento de cianeto


REAGENT

DILUENT/SHEATH Diluente/Reagente leucoprotector

LOT Número de lote

RETICULOCYTE REAGENT Reagente de reticulócitos

Prazo de validade

WBC A Reagente WBC Parte A

WBC B Reagente WBC Parte B

Símbolos relativos aos calibradores/controlos


Símbolo Definição/Uso

ASSAY VALUE Valor de ensaio

CALIBRATOR Calibrador

CONTROL ASSAY DISK Disco de ensaio dos controlos

CONTROL L N H Controlo, nível baixo, normal ou alto

MEAN RANGE Intervalo médio

MEAN VALUE Valor médio

PARAMETER Parâmetro

SYSTEM Sistema

vi CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Outros símbolos
Símbolo Definição/Uso

EC REP Mandatário na União Europeia

Riscos biológicos

REF Número de lista


Atenção, consultar documentação anexa
(Nota: para os reagentes do equipamento)
Atenção, risco de perigo / Atenção, consultar documentação anexa
(Nota: para o equipamento)

Marcação CE

Consultar as instruções de utilização


i
Data de fabrico

IVD Dispositivo médico para diagnóstico in vitro

Fabricante

8oC Restrições de temperatura


(Exemplo apresentado “Conservar a 2ºC–8ºC”)
2oC

Recolha selectiva de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos


em conformidade com a Directiva 2002/96/EC da União Europeia.

Recolha selectiva de baterias usadas em conformidade com a Directiva


2006/66/EC da União Europeia.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação vii


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Rotulagem do equipamento
O CELL-DYN Sapphire possui marcação CE conforme a Directiva
Europeia sobre Dispositivos de Diagnóstico In Vitro, que inclui os
requisitos das directivas sobre a compatibilidade electromagnética (EMC)
e sobre segurança.
A seguinte rotulagem encontra-se afixada no CELL-DYN Sapphire.

Painel traseiro do analisador

ABBOTT LABORATORIES
Abbott Park, IL 60064, USA

ABBOTT
Max-Planck-Ring 2
65205 Wiesbaden
Germany
+49-6122-580 PN 9230751
Figura 1: Rótulo CE da Directiva IVD

ABBOTT LABORATORIES
Diagnostics Division
Abbott Park, IL 60064 USA

Abbott
Diagnostics Division

EC REP ABBOTT
Max-Planck-Ring 2
65205 Wiesbaden
Germany
+49-6122-580 PN 9231514A

Figura 2:
9221514A.indd 1
Rótulo CE no novo formato 1/16/2008 12:16:45 PM

Figura 3: Rótulo de aprovação ETL

viii CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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WARNING: SET FOR 120 VOLTS / ACHTUNG: F R 120 VOLT EINGESTELLT /
MISE EN GARDE : UTILISATION A 120 VOLTS / ADVERTENCIA: 120 VOLTIOS /
AVVERTENZA: CONFIGURATO A 120 VOLT / AVISO: CONFIGURADO PARA 120 VOLTS /
ADVARSEL: KONFIGURERET TIL 120 V / VARNING: INST LLD FR 120 VOLT /
ΠΡΟΕΙΔΟΠΟΙΗΣΗ: ΧΡΗΣΗ ΣΤΑ 120 VOLTS

Consult instructions for use if different voltage is required. / Ist der Betrieb mit einer anderen
Netzspannung erforderlich, in der Bedienungsanleitung nachlesen. / Si une utilisation  une
tension diffrente est requise, consulter les instructions d’utilisation. / Consulte las instrucciones de
uso si la tensin es distinta. / Per un voltaggio diverso, consultare le istruzioni per l’uso. /
Se for necessria uma voltagem diferente, consultar as instrues de utilizao. /
Se brugermanualen, hvis der er behov for drift med en anden netsp nding. / L
s tillh rande
dokumentation om en annan sp
nning beh vs. / Για χρήση σε άλλη τάση ρεύματος,
συμβουλευτείτε τις οδηγίες χρήσης. PN 9230003G

Figura 4: Etiqueta de aviso para configuração da voltagem

CLASS 1 LASER PRODUCT/


Lasergert der Klasse 1/
Produit laser de classe 1/Lser de
clase 1/Prodotto laser di classe 1/
Produto laser da classe 1/Klasse 1-
laserprodukt/Klass 1 laserprodukt/
Προϊόν λέιζερ κλάσης 1 PN 9230702C

Figura 5: Rótulo de produto laser da classe 1

The following U.S. Patents are relevant to the CELL-DYN Sapphire™ or its components.
There are other such patents and patent applications in the United States and worldwide.

5,516,695 5,551,828 5,559,037 5,589,394 5,601,234

5,612,223 5,631,165 5,631,730 5,648,225 5,656,499

5,691,204 5,773,299 5,812,419 5,858,790 5,866,428

5,879,900 5,891,734 5,939,326 6,187,590

PN 9231319A

Figura 6: Rótulo das patentes norte-americanas do CELL-DYN


Sapphire

LINE VOLTAGE SELECT


100/110 VAC
120 VAC
200/220 VAC
230/240 VAC
PN 9231153A

Figura 7: Rótulo de selecção da voltagem

CELL-DYN Sapphire Manual de operação ix


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Zona dianteira de processamento de amostras

ABBOTT DIAGNOSTICS DIVISION


Abbott Laboratories
Abbott Park IL, 60064, USA
THIS PRODUCT COMPLIES WITH FDA
PERFORMANCE STANDARDS FOR LASER
PRODUCTS EXCEPT FOR DEVIATIONS
PURSUANT TO LASER NOTICE NO. 50,
DATED JULY 26, 2001.
DATE OF MANUFACTURE

MODEL

SN

REF REV

PN 9230308 REV J

Figura 8: Rótulo do número de série do analisador

TSB RECORDS

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40

41 42 43 44 45 46 47 48 49 50

51 52 53 54 55 56 57 58 59 60

61 62 63 64 65 66 67 68 69 70

71 72 73 74 75 76 77 78 79 80

81 82 83 84 85 86 87 88 89 90

91 92 93 94 95 96 97 98 99 100
PN 9230508

Figura 9: Rótulo de registo do boletim de assistência técnica do


CELL-DYN Sapphire

x CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Painel de fluxo dianteiro do analisador

CAUTION: When removing the impedance Aperture Plate


use care to avoid spilling on components
located below.
VORSICHT: Beim Entfernen der Kapillarscheibe fr die
Widerstandsmessung vorsichtig vorgehen, um
Consult instructions for use. Spritzer auf den unmittelbar darunter
befindlichen Komponenten zu vermeiden.
ATTENTION : Retirez la plaque d’ouverture d’impdance
avec prcaution afin de ne pas renverser de
liquide sur les composants situs en dessous.
PRECAUCIN: Retire la placa de abertura de la impedancia
con cuidado para evitar salpicar los
componentes localizados debajo.
ATTENZIONE: Rimuovere con cautela la piastra dell’orifizio
RBC per evitare di bagnare i componenti
sottostanti.
ATENO: retirar a placa da abertura de impedncia com
cuidado para evitar salpicar lquido sobre os
componentes localizados por baixo.
ADVARSEL: Undg at spilde p de nedre komponenter ved
udtagning af impedanstllepladen.
VIKTIGT: Var frsiktig n r aperturplattan avl gsnas fr
att undvika spill p komponenterna nedanfr.
ΠΡΟΣΟΧΗ: Αφαιρείτε την πλάκα διόδου μεταβολής
αντίστασης με προσοχή ώστε να αποφεύγετε
τη διάχυση των υλικών που βρίσκονται από
κάτω. Συμβουλευτείτε τις οδηγίες χρήσης.
UPOZORNĚNÍ: Při vyjímání měřicí destičky zabraňte polití
okolních součástí kapalinou.

PN 9230786C

Figura 10: Rótulo de atenção sobre tampa do transductor por impedância

CAUTION: SEE
INSTRUCTIONS ON
COVER BEFORE OPENING
VORSICHT: Vor dem ffnen Anweisungen auf
der Abdeckung durchlesen
ATTENTION : VOIR LES
INSTRUCTIONS FIGURANT SUR LE
PN 9230783D

CAPOT AVANT D’OUVRIR


PRECAUCIN: Lea las instrucciones
impresas en la cubierta antes de abrirlo
ATTENZIONE: Prima di aprire vedere le
istruzioni sul coperchio
ATENO: antes de abrir consultar as
instrues na tampa
VIGTIGT: L s anvisningerne p lget, inden
dette bnes
VIKTIGT: L
s instruktionerna innan kpan ppnas
ΠΡΟΣΟΧΗ: Πριν ανοίξετε, ανατρέξτε
στις οδηγίες πάνω στο κάλυμμα.

Figura 11: Rótulo de atenção sobre a zona da placa da abertura por


impedância

CELL-DYN Sapphire Manual de operação xi


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Lado dianteiro e direito do analisador

PN 9231477

Figura 12: Perigo biológico

xii CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Novas opções da versão (software v3)

Novas opções da versão (software v3)

O conteúdo deste manual reflecte as versões de software do equipamento


R2-3 e superiores.
A nova versão (software v3) inclui algumas novas opções que são
explicadas neste manual. Existem também algumas notas que explicam
quais as opções que não são suportadas pelo software v3.
A informação que é específica do software v3 está assinalada com o
símbolo: ✪
Um resumo das alterações do software v3 também é apresentado a seguir:
Secção Página Alteração
1 11, 57, 58, 59, 60, 61, 66, 67 As impressoras secundárias não são suportadas.
62 A tecla “Insert” não tem função.
66 O cliente pode validar impressoras que não foram
fornecidas pelo Abbott.
91, 92 Opções do protector do ecrã
2 12, 15, 20, 24, 26, 43, 44, 45, 46, 47, 48, Comando <Username> em vez de <Login:>
49, 50, 53, 55, 57, 60
20, 21, 22 AbbottLink
22 Parâmetros alargados de RBC
28, 61, 63, 65, 66, 67, 68, 103 As impressoras secundárias não são suportadas.
3 31, 34, 35, 36, 49, 51, 51, 54, 55 Parâmetros alargados de RBC
5 8, 9, 10 Comando <Username> em vez de <Login:>
64, 66, 70 A informação demográfica sobre o espécime foi
removida da página Lab.
71, 73, 78 Parâmetros alargados de RBC
87, 88, 90, 90, 105, 129, 130 As impressoras secundárias não são suportadas.
6 69, 70, 71, 72 Comando <Username> em vez de <Login:>
10 8, 11, 12, 15, 19, 20, 21 Comando <Username> em vez de <Login:>
55, 79, 80 As impressoras secundárias não são suportadas.
11 38, 41 Parâmetros alargados de RBC
Glossário 13 Parâmetros alargados de RBC
Anexo 1, 5 As impressoras secundárias não são suportadas.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Novas opções da versão (software v3)-1


38-0413/R4—Novembro 2010
Novas opções da versão (software v3)

NOTAS

Novas opções da versão (software v3)-2 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Índice geral

Prefácio
Assistência ao Cliente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i
Finalidade de uso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i
Declaração de propriedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i
Declaração de patente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ii
Exoneração de responsabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ii
Homologação das agências de segurança e de
regulamentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . iv
Marcas registadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . iv
Símbolos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . v
Rotulagem do equipamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . viii
Painel traseiro do analisador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . viii
Zona dianteira de processamento de amostras . . . . . . . . . . x
Painel de fluxo dianteiro do analisador . . . . . . . . . . . . . . xi
Lado dianteiro e direito do analisador . . . . . . . . . . . . . . . xii

Novas opções da versão (software v3)

Documentação do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Organização do manual de operação online (PDF) . . . . . . 2
Convenções do manual de operação online (PDF) . . . . . . . 5
Acesso ao manual de operação online (PDF) a
partir do software do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Acesso ao manual de operação online (PDF) a
partir de um computador individual . . . . . . . . . . . . . . 10
Documentação na versão impressa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

Secção 1: Utilização ou função


Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-1
Parâmetros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-3
Parâmetros dos glóbulos brancos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-3
Parâmetros dos glóbulos vermelhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-4
Parâmetros das plaquetas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-4
Sequência de processamento dos espécimes . . . . . . . . . . . . . . . 1-5
Carregamento e apresentação do espécime . . . . . . . . . . . . . 1-5
Identificação do espécime e selecção de testes . . . . . . . . . . 1-5
Diluição e análise da amostra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-9

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Índice geral-1


38-0413/R4—Novembro 2010
Índice geral

Hardware do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-11


Analisador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-13
Parte frontal do Analisador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-14
Tampas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-14
Díodos electroluminescentes indicadores
de estado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-15
Interruptor de aspiração do modo Open Tube . . . . . . . 1-16
Lado direito do analisador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-17
Tampa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-17
Ligações de entrada de reagentes . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-18
Tomada do sensor dos resíduos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-20
Ligação de saída de resíduos do analisador . . . . . . . . . 1-20
Parte traseira do analisador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-21
Analisador — Painel traseiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-21
Lado esquerdo do analisador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-21
Processamento de amostras do analisador . . . . . . . . . . . . . 1-23
Carregador automático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-23
Unidade de mistura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-29
Zona de processamento das amostras . . . . . . . . . . . . . 1-30
Painéis de fluxo do analisador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-38
Painel de fluxo esquerdo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-39
Painel de fluxo direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-44
Unidades internas do analisador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-50
Bancada óptica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-50
Sub-unidade pneumática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-51
Reservatórios de reagentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-52
Estação de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-54
Ecrã plano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-55
Computador da estação de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-56
Teclado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-62
Dispositivo de entrada do rato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-63
Leitor de código de barras manual . . . . . . . . . . . . . . . . 1-65
Impressoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-66
Software do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-69
Software de funcionamento do analisador . . . . . . . . . . . . . 1-69
Software de funcionamento da estação de dados . . . . . . . . 1-69
Consola do manual de operação online (PDF)
do CELL-DYN Sapphire . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-70
Consola do ecrã principal do CELL-DYN
Sapphire . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-71
Navegação no ecrã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-72
Controlo do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-77
Botão Operator ID… . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-77
Botão de menu Analyzer > . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-78
Botão de menu Admin.> . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-78

Índice geral-2 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Índice geral

Botão de menu Setup> . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-83


Visualização e gestão de mensagens e indicadores . . . . . . 1-83
Mensagens e indicadores de estado . . . . . . . . . . . . . . . 1-83
Mensagens iniciadas pelo sistema . . . . . . . . . . . . . . . . 1-83
Consola de Serviço e de Assistência do
CELL-DYN Sapphire . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-89
Configuração do protector de ecrã . . . . . . . . . . . . . . . . 1-91
Reagentes do CELL-DYN Sapphire . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-93
Diluente/reagente leucoprotector . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-94
Reagente de hemoglobina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-94
Reagente WBC — partes A e B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-95
Reagente de reticulócitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-95
Controlos, calibrador e partículas de referência padrão . . . . . . 1-97
Controlos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-97
Calibrador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-97
Partículas de referência padrão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-97

Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos especiais


Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-1
Instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-3
Requisitos do laboratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-3
Requisitos de espaço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-3
Requisitos eléctricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-4
Requisitos para a eliminação de resíduos . . . . . . . . . . . 2-4
Linhas orientadoras para desembalar e inspeccionar
o equipamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-5
Linhas orientadoras para a ligação e a inicialização
do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-5
Linhas orientadoras para a transferência e o
transporte do sistema para outro local . . . . . . . . . . . . . . . 2-6
Configuração do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-7
Janela Sapphire Admin Utilities . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-7
Instalar o manual de operação a partir de
um DVD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-10
Acertar o fuso horário e acertar o relógio . . . . . . . . . . 2-17
Configuração das impressoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-27
Copiar e restaurar dados de instalação e
configuração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-41
Cópia de segurança e restauro dos registos
da base de dados para um DVD . . . . . . . . . . . . . . . . 2-51
Cópia de segurança da base de dados para DVD . . . . . 2-52
Restaurar a base de dados a partir de um DVD . . . . . . 2-56
Botão Setup> e menu Setup . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-61

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Índice geral-3


38-0413/R4—Novembro 2010
Índice geral

Configuração dos conjuntos de parâmetros . . . . . . . . . . . . 2-65


Linhas orientadoras do procedimento . . . . . . . . . . . . . 2-67
Transferência de informação entre conjuntos
de parâmetros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-69
Configuração da folha de trabalho do laboratório† . . . . . . 2-70
Linhas orientadoras do procedimento . . . . . . . . . . . . . 2-71
Configurar os conjuntos de limites para doentes . . . . . . . . 2-72
Linhas orientadoras do procedimento . . . . . . . . . . . . . 2-74
Transferir informação entre conjuntos de
limites para doentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-75
Especificação dos títulos demográficos . . . . . . . . . . . . . . . 2-77
Configuração do registo de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-79
Linhas orientadoras do procedimento . . . . . . . . . . . . . 2-80
Configuração do relatório Data Log Summary . . . . . . . . . 2-82
Linhas orientadoras do procedimento . . . . . . . . . . . . . 2-82
Configuração do comportamento da verificação delta . . . 2-83
Linhas orientadoras do procedimento . . . . . . . . . . . . . 2-84
Configuração das condições de processamento
padrão da lista de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-86
Linhas orientadoras do procedimento . . . . . . . . . . . . . 2-87
Configuração do comportamento da lista de
trabalho para a criação de entradas . . . . . . . . . . . . . . . . 2-88
Linhas orientadoras do procedimento . . . . . . . . . . . . . 2-89
Configuração do programas de médias móveis . . . . . . . . . 2-90
Linhas orientadoras do procedimento . . . . . . . . . . . . . 2-91
Configuração dos programas de médias
móveis WBC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-92
Configuração do programa de análise de
emparelhamento de espécimes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-94
Configuração dos critérios da análise de
emparelhamento de espécimes . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-95
Configuração do relatório e do ecrã do ficheiro
de emparelhamento de espécimes . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-97
Linhas orientadoras do procedimento . . . . . . . . . . . . . 2-98
Configuração do comportamento de paragem . . . . . . . . . 2-100
Linhas orientadoras do procedimento . . . . . . . . . . . . 2-101
Configuração de relatórios impressos . . . . . . . . . . . . . . . 2-103
Linhas orientadoras do procedimento . . . . . . . . . . . . 2-104
Configuração da impressão automática e
mediante pedido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-106
Linhas orientadoras do procedimento . . . . . . . . . . . . 2-107
Configuração do formato da data e hora . . . . . . . . . . . . . 2-109
Configuração do formato das unidades . . . . . . . . . . . . . . 2-110
Linhas orientadoras do procedimento . . . . . . . . . . . . 2-111

Índice geral-4 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Índice geral

Configuração da selecção do idioma . . . . . . . . . . . . . . . . 2-112


Linhas orientadoras do procedimento . . . . . . . . . . . . 2-112
Configuração do alarme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-113
Configuração do sistema para códigos de barras . . . . . . . 2-114
Configuração do computador central/transmissão
automática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-116
Definição dos parâmetros de configuração
das comunicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-121
Linhas orientadoras do procedimento . . . . . . . . . . . . 2-121

Secção 3: Princípios de funcionamento


Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-1
Técnicas de medição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-3
Citometria de fluxo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-3
Optimização das medições por citometria de fluxo . . . . 3-4
Tecnologia de dispersão óptica/fluorescência . . . . . . . . 3-5
Tecnologia de impedância eléctrica . . . . . . . . . . . . . . . 3-19
Espectrofotometria de absorção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-22
Processo de medição da hemoglobina . . . . . . . . . . . . . 3-24
Análise dos dados e apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-25
Processos de análise e apresentação para as
medições ópticas e por impedância . . . . . . . . . . . . . . . . 3-25
Limites do hardware . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-25
Armazenamento de dados em modo de lista . . . . . . . . 3-26
Tratamento de dados em forma de gráfico para
análise e apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-27
Gráficos de dispersão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-27
Histogramas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-27
Traçados de contorno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-27
Análise de linha discriminante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-28
Resumo de análises de dados para medições ópticas . . . . . 3-30
Sinais utilizados nas medições ópticas . . . . . . . . . . . . 3-30
Populações de células analisadas utilizando
dispersão óptica e fluorescência . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-31
Resumo da análise de dados para medições
por impedância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-32
Resumo da análise de dados para medições
por absorção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-32
Parâmetros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-33
Convenções para apresentação de parâmetros . . . . . . . . . . 3-33
Unidades de apresentação, derivações e fórmulas
dos parâmetros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-34
Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados . . . . . . . 3-39
Mensagens iniciadas pelo sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-39
Situações que originam SIMs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-40
Comportamento de paragem associado às SIMs . . . . . 3-41

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Índice geral-5


38-0413/R4—Novembro 2010
Índice geral

Alertas de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-42


Alertas de parâmetros suspeitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-48
Alertas de populações suspeitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-56
Alertas de resultados numéricos . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-59
Alertas opcionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-62
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-67

Secção 4: Características de desempenho e especificações


Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-1
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-3
Especificações físicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-3
Especificações eléctricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-3
Especificações ambientais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-4
Requisitos ambientais de funcionamento . . . . . . . . . . . 4-4
Requisitos de espaço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-4
Requisitos para a eliminação de resíduos . . . . . . . . . . . 4-5
Nível de ruído de funcionamento e emissão
de calor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-5
Transporte e conservação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-5
Especificações de funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-6
Capacidade máxima de processamento
(Modo Autoloader) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-6
Tempo mínimo do ciclo (Modo Open Tube,
Ready to Ready) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-6
Volume nominal de aspiração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-6
Anticoagulantes recomendados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-6
Dimensões do tubo de espécime
(Modo Autoloader) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-6
Tubos de colheita de espécime recomendados
(Modo Autoloader) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-7
Volume mínimo num tubo de espécime . . . . . . . . . . . . 4-8
Especificações dos códigos de barras . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-9
Especificações para símbolos de código de
barras, etiquetas de código de barras e a
sua colocação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-9
Especificações de desempenho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-14
Background . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-14
Contaminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-15
Imprecisão (reproducibilidade) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-16
Intervalo de medição analítica (linearidade) . . . . . . . . 4-18
Comparabilidade (correlação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-19
References . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-21

Índice geral-6 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Índice geral

Secção 5: Instruções de funcionamento


Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-1
Purga, interrupção e modo standby do sistema . . . . . . . . . . . . . 5-3
Purgar o sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-3
Procedimentos de interrupção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-4
Modo Standby . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-6
Desligar e ligar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-7
Desligar e ligar a estação de dados e o analisador . . . . . 5-7
Reiniciar ou encerrar apenas a estação de dados . . . . . . 5-9
Análise de espécimes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-11
Tarefas da análise de espécimes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-12
Introdução à lista de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-13
Condições de processamento padrão da lista
de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-14
Campo de correspondência da lista de trabalho
(Match Specimen ID ou Match RRTT) . . . . . . . . . . 5-15
Processamento com a lista de trabalho . . . . . . . . . . . . 5-16
Campos e botões da lista de trabalho . . . . . . . . . . . . . . 5-17
Lista de trabalho em modo Autoloader . . . . . . . . . . . . 5-18
Lista de trabalho em modo Run Open Tube . . . . . . . . 5-19
Criar manualmente entradas na lista de trabalho . . . . . 5-20
Entradas da lista de trabalho do computador
central ou de um grupo de registo de dados . . . . . . . 5-24
Imprimir um relatório da lista de trabalho . . . . . . . . . . 5-25
Gestão dos dados da lista de trabalho . . . . . . . . . . . . . 5-25
Preparar para processar espécimes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-28
Inicialização de rotina do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . 5-28
Executar contagens de background . . . . . . . . . . . . . . . 5-29
Preparar e manusear espécimes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-30
Linhas orientadoras da colheita de espécimes . . . . . . . 5-30
Anticoagulantes recomendados . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-30
Métodos de identificação de espécimes . . . . . . . . . . . . . . . 5-31
Selecções de testes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-33
Linhas orientadoras para selecções de teste
de potencial lítico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-34
Analisar espécimes no modo Autoloader . . . . . . . . . . . . . 5-35
Procedimentos de carregamento dos espécimes
no carregador automático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-35
Iniciar o processamento do carregador automático . . . 5-38
Analisar os espécimes em modo Open Tube . . . . . . . . . . . 5-39
Utilizar a janela Next Open Tube Setup . . . . . . . . . . . 5-40
Campos e botões da janela Next Open Tube Setup . . . 5-41
Utilizar a mini-janela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-43
Procedimento para aspiração no modo Open Tube . . . 5-44

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Índice geral-7


38-0413/R4—Novembro 2010
Índice geral

Processamento pós-análise . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-51


Registo de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-51
Especificações e descrição do registo de dados . . . . . . 5-51
Campos e botões da janela Data Log . . . . . . . . . . . . . . 5-53
Encontrar registros de dados no Data Log . . . . . . . . . . . . . 5-54
Linhas orientadoras e procedimentos para
pesquisar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-54
Visualizar registos do registo de dados . . . . . . . . . . . . . . . 5-57
Formato do registo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-57
Vista Single Record . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-57
Visualizar registos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-58
Páginas da vista Single Record . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-59
Folha de trabalho do laboratório . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-60
Página de gráficos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-61
Página suplementar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-62
Página de diagramas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-63
Descrições da zona do ecrã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-64
Demográficos de processamento . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-69
Demográficos do espécime . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-70
Controlo de vistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-70
Resultados em forma de gráfico . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-71
Resultados numéricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-74
Mensagens de dados inválidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-79
Relatório Interpretive . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-80
Indicadores de limites . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-81
Transmissão individual ou sequencial dos registos
de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-82
Transferência automática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-82
Transferência manual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-82
Extrair dados do registo de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-84
Imprimir registos do registo de dados . . . . . . . . . . . . . . . . 5-87
Impressão automática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-88
Impressão a pedido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-88
Impressão dos registos sequenciais do registo
de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-89
Descrições das impressões da folha de trabalho do
laboratório e da zona da página de gráficos . . . . . . . . . 5-91
Gestão avançada de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-95
Indicações de alertas na vista Single Record . . . . . . . . . . . 5-95
Alertas de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-95
Alterar e visualizar a informação dos demográficos
nos registos do registo de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-101
Linhas orientadoras dos procedimentos . . . . . . . . . . . 5-102

Índice geral-8 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Índice geral

Trabalhar com grupos no registo de dados . . . . . . . . . . . 5-104


Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-104
Criar um grupo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-107
Exemplos de agrupamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-116
Visualizar registos agrupados . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-118
Adicionar e apagar manualmente registos em
grupos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-122
Copiar um grupo para um ficheiro de CQ . . . . . . . . . 5-125
Copiar um grupo para a lista de trabalho . . . . . . . . . . 5-127
Apagar um grupo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-128
Imprimir registos de um grupo . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-129
Transferir registos agrupados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-131

Secção 6: Procedimentos de calibração


Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-1
Quando calibrar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-3
Linhas orientadoras da calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-5
Informação geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-5
Materiais de calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-5
Calibração com um calibrador comercial . . . . . . . . . . . 6-5
Calibrar com sangue total testado . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-6
Janelas de calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-11
Janela Calibration Factors . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-11
Janela Auto-Calibration File . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-13
Ficheiro Auto-Calibration . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-13
Zonas e botões da janela Auto-Calibration File . . . . . . 6-14
Linhas orientadoras para visualização de dados
e estatísticas do ficheiro Auto-Calibration . . . . . . . . 6-21
Gestão de dados do ficheiro Auto-Calibration . . . . . . . 6-21
Janela New Factors Entry . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-23
Janela Calibration Log . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-25
Procedimentos de pré-calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-29
Procedimentos de calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-33
Processo de calibração automática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-33
Iniciar a calibração automática utilizando um
calibrador comercial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-34
Iniciar a calibração automática utilizando sangue
total testado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-44
Processo de calibração manual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-55
Visualizar os factores de calibração actuais . . . . . . . . . 6-55
Obter valores de referência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-55
Obter valores de referência de sangue total testado . . . . . . 6-56
Obter valores CELL-DYN Sapphire . . . . . . . . . . . . . . 6-56
Obter valores médios CELL-DYN Sapphire
em modo Autoloader . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-56

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Índice geral-9


38-0413/R4—Novembro 2010
Índice geral

Procedimento para obter valores da média do


CELL-DYN Sapphire no modo Open Tube . . . . . . . 6-59
Calcular novos factores de calibração . . . . . . . . . . . . . 6-60
Calcular a % de diferença do factor . . . . . . . . . . . . . . . 6-60
Determinar os parâmetros a calibrar . . . . . . . . . . . . . . 6-60
Introduzir e documentar novos factores de
calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-61
Documentar a calibração quando não existem
alterações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-61
Folha de trabalho A: calcular um valor de
referência de sangue total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-63
Folha de trabalho B: calcular novos factores
de calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-64
Folha de trabalho C: calcular a % de diferença
do factor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-65
Folha de trabalho D: determinar que parâmetros
calibrar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-66
Procedimentos de pós-calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-67
Verificação da calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-67
Efectuar cópias de segurança de factores de
calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-67
Conceitos gerais e linhas orientadoras . . . . . . . . . . . . . 6-68
Procedimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-68
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-73

Secção 7: Precauções de funcionamento e limitações


Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-1
Requisitos gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-2
Precauções e requisitos para o funcionamento
do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-3
Requisitos para o manuseamento dos consumíveis . . . . . . . 7-5
Requisitos para o manuseamento dos espécimes . . . . . . . . . 7-7
Condições e substâncias interferentes . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-9
Limitações da interpretação dos resultados . . . . . . . . . . . . 7-11
Referência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-13

Secção 8: Perigos
Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-1
Responsabilidades do operador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-2
Perigos biológicos e químicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-6
Perigos eléctricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-10
Perigos mecânicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-11
Perigos físicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-13
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-15

Índice geral-10 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Índice geral

Secção 9: Assistência técnica e manutenção


Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-1
Rotinas automáticas de manutenção do sistema . . . . . . . . . 9-2
Calendário recomendado de assistência técnica e
manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-3
Software de assistência técnica e manutenção . . . . . . . . . . . . . . 9-5
Janela Maintenance Log . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-6
Janela System Log . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-9
Janela Reagent Logs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-11
Janela Special Protocols . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-15
Abertura ou remoção da tampa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-21
Tampas do painel de fluxo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-21
Tampa do processador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-22
Tampa de entrada de reagente/saída de resíduos . . . . . . . . 9-23
Tampa do transdutor de impedância . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-24
Procedimentos de assistência técnica e manutenção . . . . . . . . 9-25
Procedimento diário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-25
Limpeza automática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-25
Procedimentos semanais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-29
Limpeza do tabuleiro do carregador
automático, dos suportes e do indicador
de suporte completo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-29
Procedimentos mensais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-32
Limpeza da seringa do reagente HGB . . . . . . . . . . . . . 9-32
Substituição da tubagem da bomba de
transferência das amostras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-35
Procedimentos não calendarizados . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-39
Limpeza da sonda de aspiração . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-39
Substituição da sonda de aspiração . . . . . . . . . . . . . . . 9-41
Limpeza da janela do leitor de códigos de barras . . . . 9-47
Limpeza da zona do copo de diluição . . . . . . . . . . . . . 9-50
Limpeza da placa de abertura de impedância . . . . . . . 9-52
Limpeza da unidade do êmbolo/mola da
válvula de pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-57
Limpeza da impressora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-65
Substituição do contentor de reagente . . . . . . . . . . . . . 9-66
Limpeza da seringa (outras seringas excepto a
seringa do reagente HGB) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-70
Limpeza da agulha de ventilação . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-80
Substituição da unidade de ventilação . . . . . . . . . . . . . 9-82
Lavagem do circuito de activação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-88
Lavagem do circuito de activação de
impedância RBC/PLT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-88
Lavagem do circuito de activação óptico
PLT/RBC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-93

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Índice geral-11


38-0413/R4—Novembro 2010
Índice geral

Lavagem do circuito de activação RETC . . . . . . . . . 9-101


Lavagem do circuito de activação WBC . . . . . . . . . . 9-110
Lavagem do circuito de activação HGB . . . . . . . . . . 9-118
Procedimentos de substituição de componentes . . . . . . . 9-125
Substituição da placa de abertura de impedância . . . 9-125
Substituição da unidade do êmbolo/mola da
válvula de pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-130
Substituição de seringas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-139
Procedimentos especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-147
Preparação para a inactividade . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-147
Preparação para o transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-151
Descontaminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-155
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-157

Secção 10: Resolução de problemas e diagnósticos


Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-1
Categorias de problemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-3
Procedimentos de resolução de problemas . . . . . . . . . . . . . . . 10-5
Drenagem e enchimento do transdutor de impedância . . . 10-6
Obtenção dos relatórios de avarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-6
Linhas orientadoras dos procedimentos: . . . . . . . . . . . 10-6
Realização das contagens de background . . . . . . . . . . . . 10-16
Realização de contagens normais e RETC
de background . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-17
Realização de contagens eléctricas de
background . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-17
Purga do analisador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-18
Ligar e desligar a corrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-18
Desligar e ligar a corrente da estação de
dados e do analisador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-19
Reiniciar ou desligar apenas a estação de dados . . . . 10-20
Teste das comunicações entre a estação de dados e
o sistema de informação laboratorial . . . . . . . . . . . . . . 10-22
Abrir a janela Serial Loop-Back . . . . . . . . . . . . . . . . 10-23
Teste do interface série da estação de dados . . . . . . . 10-24
Teste do interface série do SIL . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-26
Função utilitária de monitorização do
computador central . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-28
Resolução de problemas observáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-35
Causas prováveis para os problemas observáveis . . . . . . 10-35
Resolução de problemas observáveis . . . . . . . . . . . . . . . 10-36
Tabelas para problemas do módulo . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-37
Tabelas para problemas do carregador
automático e da unidade de mistura . . . . . . . . . . . . . . 10-41

Índice geral-12 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Índice geral

Tabelas dos problemas de pipetagem . . . . . . . . . . . . . . . 10-43


Tabelas dos problemas de processamento . . . . . . . . . . . . 10-45
Tabelas dos problemas do leitor de códigos de barras . . . 10-46
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema . . . . . . . . . . . 10-53
Utilização das tabelas das mensagens iniciadas
pelo sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-54
Lista das mensagens iniciadas pelo sistema . . . . . . . . . . . 10-55
Tabelas das mensagens iniciadas pelo sistema . . . . . . . . 10-59
Resolução de problemas relacionados com os dados . . . . . 10-131
Metodologia para a resolução de problemas
relacionados com os dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-131
Descrever o problema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-131
Identificar a origem do problema e a causa possível . . . 10-132
Efectuar a acção correctiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-132
Recolher dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-133
Recolha de dados para contagens de
background . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-133
Recolha de dados de imprecisão . . . . . . . . . . . . . . . 10-134
Inspecção do analisador utilizando os diagramas
dos circuitos de fluídos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-135
Utilização de tabelas de background e de
imprecisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-137
Diagramas de circuitos de fluídos e tabelas de
background e de imprecisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-138
Resolução de problemas relacionados com
os dados de impedância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-138
Resolução de problemas relacionados com
os dados obtidos pelo método óptico . . . . . . . . . . 10-144
Resolução de problemas relacionados com
os dados da hemoglobina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-162

Secção 11: Controlo de qualidade


Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-1
Controlo interno e externo de qualidade . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-3
Procedimentos para a monitorização com controlos . . . . . . . . 11-5
Tipos de controlos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-5
Linhas orientadoras para processar controlos . . . . . . . . . . 11-5
Ficheiros de CQ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-7
Janela QC File . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-7
Zonas e botões da janela QC File . . . . . . . . . . . . . . . . 11-8
Linhas orientadoras para visualizar os dados e
estatísticas do ficheiro de CQ . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-9
Configuração ficheiros de CQ . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-10
Introduzir conjuntos de limites num ficheiro
de CQ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-12

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Índice geral-13


38-0413/R4—Novembro 2010
Índice geral

Configuração de dados do material de controlo . . . . 11-16


Configurar a apresentação e a impressão de
um ficheiro de CQ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-22
Recuperar dados de configuração de outro
ficheiro de CQ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-26
Configuração das regras de Westgard . . . . . . . . . . . . 11-28
Procedimentos de processamento de controlos . . . . . . . . 11-30
Seleccionar e manusear material de controlo . . . . . . . . . 11-30
Controlos comerciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-30
Controlos de doente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-30
Procedimento do carregador automático utilizando
as etiquetas Q em controlos comerciais . . . . . . . . . . . . 11-31
Procedimento do carregador automático utilizando
o suporte e a posição do tubo para análises de
controlos comerciais e de doente . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-32
Linhas orientadoras dos procedimentos . . . . . . . . . . . 11-32
Analisar controlos comerciais e de doente
através do suporte e posição do tubo . . . . . . . . . . . 11-33
Analisar controlos comerciais e de doente em
modo Open Tube . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-35
Linhas orientadoras de análises paralelas para
novos lotes de controlo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-36
Analisar resultados de controlos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-37
Gráficos de Levey-Jennings . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-38
Elementos e botões da janela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-39
Visualizar as linhas orientadoras . . . . . . . . . . . . . . . . 11-40
Análise das regras de Westgard . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-41
Regras de Westgard para o CELL-DYN
Sapphire . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-42
Como visualizar violações às regras de Westgard . . . 11-42
Gestão dos dados do ficheiro de CQ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-43
Aceitar ou rejeitar um registo de CQ . . . . . . . . . . . . . . . . 11-43
Linhas orientadoras dos procedimentos . . . . . . . . . . . 11-43
Copiar um registo do ficheiro de CQ de um
ficheiro para outro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-44
Gravar um ficheiro de CQ em disquete ou
unidade USB Flash (FAT16 ou FAT32
formatada) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-45
Apagar um registo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-50
Linhas orientadoras dos procedimentos . . . . . . . . . . . 11-50
Repor os parâmetros de configuração dos dados
do material de controlo para os pré-estabelecidos
no sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-51

Índice geral-14 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Índice geral

Impressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-52
Relatório resumido do ficheiro de CQ . . . . . . . . . . . . 11-52
Gráficos de Levey-Jennings . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-52
Purgar ficheiros de CQ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-53
Linhas orientadoras dos procedimentos . . . . . . . . . . . 11-54
Avaliar e verificar resultados
de controlos comerciais e de doente . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-55
Monitorização em linha e fora de linha . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-57
Programas de médias móveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-58
Como funcionam os programas de médias
móveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-59
Princípios de análise de médias móveis . . . . . . . . . . . 11-59
Linhas orientadoras para criar e interpretar a
análise do programa X-B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-60
Definir um valor alvo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-61
Linhas orientadoras para configurar e interpretar
outros programas de médias móveis . . . . . . . . . . . . 11-62
Funcionamento do programa de médias móveis . . . . 11-62
Processo de recolha de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-65
Ligar (ON) e desligar (OFF) os programas de
médias móveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-65
Visualizar e gerir dados dos programas de
médias móveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-66
Apagar registos no grupo actual . . . . . . . . . . . . . . . . 11-68
Visualizações dos gráficos de Levey-Jennings
de dados de médias móveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-69
Verificar a existência de problemas com os
dados de médias móveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-73
Imprimir a informação dos programas de
médias móveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-74
Configurar programas de médias móveis . . . . . . . . . 11-74
Programa de análise de emparelhamento de
espécimes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-75
Conceitos de emparelhamento de espécimes . . . . . . . 11-76
Linhas gerais orientadoras da análise de
emparelhamento de espécimes . . . . . . . . . . . . . . . . 11-77
Janela Paired Difference File . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-78
Análise automática de emparelhamento de
espécimes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-80
Análise manual de diferenças pares . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-81
Linhas orientadoras dos procedimentos . . . . . . . . . . . 11-81
Avaliar os resultados da análise de
emparelhamento de espécimes . . . . . . . . . . . . . . . . 11-82
Gestão dos dados do ficheiro de
emparelhamento de espécimes . . . . . . . . . . . . . . . . 11-83
Configuração do emparelhamento de espécimes . . . . 11-85

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Índice geral-15


38-0413/R4—Novembro 2010
Índice geral

Análises de réplicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-86


Procedimentos para a análise de réplicas . . . . . . . . . . 11-86
Linhas orientadoras para avaliar os resultados
das réplicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-89
Análise da verificação delta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-90
Conceitos da verificação delta . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-91
Activar verificações delta automáticas . . . . . . . . . . . 11-92
Verificações delta manuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-92
Linhas orientadoras dos procedimentos . . . . . . . . . . . 11-92
Análise da verificação delta utilizando a janela
Delta Check Results . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-94
Demográficos expandidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-96
Configuração da verificação delta . . . . . . . . . . . . . . . 11-97
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-99

Secção 12: Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)


Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-1
Utilização ou função . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-3
Aplicação diagnóstica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-3
Colheita de espécimes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-3
Reagentes CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8) . . . . . . 12-3
Selecção do teste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-6
Processamento de espécimes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-6
Procedimentos de instalação e requisitos especiais . . . . . . . . . 12-9
Instalação do software para o ensaio T-Cell . . . . . . . . . . . 12-9
Configuração do sistema para o ensaio T-Cell . . . . . . . . . 12-9
Princípios de funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-13
Resumo do ensaio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-13
Tecnologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-13
Anticorpos monoclonais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-13
Fluorescência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-14
Dispersão de luz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-14
Algoritmos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-15
Parâmetros e unidades dos relatórios . . . . . . . . . . . . . . . . 12-16
Alertas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-17
Alertas de parâmetros suspeitos . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-17
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-21
Especificações de volume e capacidade de
processamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-21
Especificações de desempenho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-21
Background do ensaio T-Cell . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-21
Contaminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-22
Imprecisão (reproducibilidade) . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-22
Intervalo de medição analítica (linearidade) . . . . . . . 12-23
Comparabilidade (correlação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-23

Índice geral-16 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Índice geral

Especificações dos reagentes do CELL-DYN


Immuno T-Cell (CD3/4/8) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-24
Período de estabilidade do reagente do
CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8) . . . . . . . . . 12-24
Instruções de funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-25
Preparação para processamento do ensaio T-Cell . . . . . . 12-25
Processamento da contagem de background T-Cell . . . . 12-26
Preparação para processamento da contagem
de background T-Cell . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-27
Processamento da contagem de background
T-Cell . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-28
Processar espécimes de doentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-29
Linhas orientadoras dos procedimentos . . . . . . . . . . . 12-29
Revisão dos dados de registos individuais . . . . . . . . . . . . 12-31
Página de diagramas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-31
Folha de trabalho do laboratório . . . . . . . . . . . . . . . . 12-34
Página de gráficos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-36
Revisão dos dados de vários registos . . . . . . . . . . . . . . . . 12-36
Procedimentos de calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-37
Precauções de funcionamento e limitações . . . . . . . . . . . . . . 12-39
Tempo máximo decorrido recomendado após
a colheita de sangue venoso total . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-39
Conservação e manuseamento de reagentes . . . . . . . . . . 12-39
Manuseamento do tubo de colheita . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-39
Substâncias e condições interferentes . . . . . . . . . . . . . . . 12-40
Resolução de problemas e diagnósticos . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-41
Problemas observáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-41
SIMs (System Iniciated Messages) . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-41
Problemas relacionados com os dados . . . . . . . . . . . . . . . 12-45
Controlo de qualidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-47
Controlo de qualidade interno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-47
Garantia de qualidade externa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-49
Parâmetros utilizados no controlo de qualidade . . . . . . . 12-50
Processamento de controlos de sangue total para
o ensaio T-Cell . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-51
Linhas orientadoras dos procedimentos . . . . . . . . . . . 12-51
Revisão dos resultados de controlo utilizando
os gráficos de Levey-Jennings . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-54
Resolução de problemas dos resultados dos
controlos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-54
Resolução de problemas de uma falha de
controlo negativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-54
Resolução de problemas de uma falha de
controlo positivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-55
Monitorização em linha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-55

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Índice geral-17


38-0413/R4—Novembro 2010
Índice geral

Peças e acessórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-57


Códigos de barras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-59
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-61

Secção 13: Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)


Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-1
Utilização ou função . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-3
Aplicação diagnóstica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-3
Colheita de espécimes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-3
Reagente CELL-DYN ImmunoPlt (CD61) . . . . . . . . . . . . 13-3
Selecção de teste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-6
Processamento de espécimes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-6
Procedimentos de instalação e requisitos especiais . . . . . . . . . 13-7
Instalação do software para o ensaio CD61 . . . . . . . . . . . . 13-7
Configuração do sistema para o ensaio CD61 . . . . . . . . . . 13-7
Princípios de funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-9
Tecnologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-9
Anticorpos monoclonais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-9
Fluorescência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-9
Dispersão de luz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-9
Algoritmos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-10
Parâmetros e unidades dos relatórios . . . . . . . . . . . . . . . . 13-10
Alertas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-11
Alertas de parâmetros suspeitos . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-11
Alerta de população suspeita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-14
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-15
Especificações de volume e capacidade de
processamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-15
Especificações de desempenho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-15
Background do ensaio CD61 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-15
Contaminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-15
Imprecisão (reproducibilidade) . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-16
Intervalo de medição analítica (linearidade) . . . . . . . 13-16
Comparabilidade (correlação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-17
Especificações do reagente CELL-DYN
ImmunoPlt (CD61) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-17
Período de estabilidade do reagente — consultar
o folheto informativo da embalagem para
informação sobre a estabilidade. . . . . . . . . . . . . . . . 13-17
Instruções de funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-19
Preparar para processar o ensaio CD61 . . . . . . . . . . . . . . 13-19
Processar a contagem de background CD61 . . . . . . . . . . 13-20
Preparar para processar a contagem de
background CD61 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-20
Efectuar uma contagem de background CD61 . . . . . 13-21

Índice geral-18 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Índice geral

Processar espécimes de doentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-22


Linhas orientadoras dos procedimentos . . . . . . . . . . . 13-22
Revisão dos dados de registos individuais . . . . . . . . . . . . 13-24
Página de diagramas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-24
Folha de trabalho do laboratório . . . . . . . . . . . . . . . . 13-27
Página de gráficos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-27
Revisão dos dados de múltiplos registos . . . . . . . . . . . . . 13-27
Procedimentos de calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-29
Precauções de funcionamento e limitações . . . . . . . . . . . . . . 13-31
Tempo máximo decorrido recomendado após a
colheita de sangue total venoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-31
Conservação e manuseamento de reagentes . . . . . . . . . . 13-31
Manuseamento do tubo de colheita . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-31
Substâncias e condições interferentes . . . . . . . . . . . . . . . 13-32
Resolução de problemas e diagnósticos . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-33
Problemas observáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-33
SIMs (System Iniciated Messages) . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-33
Problemas relacionados com os dados . . . . . . . . . . . . . . . 13-37
CD61 Background Count Outside Specification . . . . 13-37
Imprecise CD61 Results . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-37
Low CD61 Platelet Count Relative to
Optical or Impedance Platelet Count . . . . . . . . . . . 13-38
Controlo da qualidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-39
Preparação de controlos de sangue total
para o CD61 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-40
Processamento de controlos de sangue total
para o CD61 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-40
Linhas orientadoras dos procedimentos . . . . . . . . . . . 13-40
Rever resultados de controlo utilizando os
gráficos de Levey-Jennings . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-43
Resolução de problemas dos resultados de controlo . . . . 13-43
Monitorização on-line . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-43
Análise da verificação delta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-43
Peças e acessórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-45
Códigos de barras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13-47

Secção 14: Ensaios CELL-DYN OpenFlow


Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-1
Colheita de espécimes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-1
Reagentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-1
Selecção de teste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-2
Processamento de amostras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-2
WBCFlow . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-2
PLTFlow . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-4
RBCFlow . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-5

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Índice geral-19


38-0413/R4—Novembro 2010
Índice geral

Procedimentos de instalação e requisitos especiais . . . . . . . . . 14-7


Instalação de software para ensaios Open Flow . . . . . . . . 14-7
Configuração do sistema para o ensaio OpenFlow . . . . . . 14-7
Princípios de funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-11
Tecnologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-11
Anticorpos monoclonais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-11
Fluorescência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-11
Dispersão de luz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-12
Algoritmos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-12
Parâmetros e unidades dos relatórios . . . . . . . . . . . . . . . . 14-12
Alertas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-12
Alertas de parâmetros suspeitos . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-12
Alerta de população suspeita e erros de dados . . . . . 14-14
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-15
Requisitos gerais e de volume . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-15
Especificações de desempenho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-15
Instruções de funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-17
Preparação para processar o ensaio OpenFlow . . . . . . . . 14-17
Processar espécimes de doentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-18
Linhas orientadoras do procedimento . . . . . . . . . . . . 14-18
Revisão dos dados de registos individuais . . . . . . . . . . . . 14-20
Página de gráficos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-20
Resultados numéricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-20
Gráficos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-20
Página de gráficos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-21
Procedimentos de calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-23
Precauções de funcionamento e limitações . . . . . . . . . . . . . . 14-25
Tempo de espera máximo sugerido após a
colheita de sangue total venoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-25
Conservação e manuseamento de reagentes . . . . . . . . . . 14-25
Manuseamento do tubo de colheita . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-25
Substâncias e condições interferentes . . . . . . . . . . . . . . . 14-25
Resolução de problemas e diagnósticos . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-27
Problemas observáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-27
Mensagens iniciadas pelo sistema (SIM) . . . . . . . . . . . . . 14-27
Problemas relacionados com os dados . . . . . . . . . . . . . . . 14-30
Controlo de qualidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-31
Monitorização no equipamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-31
Análise de verificação delta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-31
Ficheiro FCS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-31
Peças e acessórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-33

Bibliografia
Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bibliografia-1

Índice geral-20 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Índice geral

Glossário
Glossário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Glossário-1
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Glossário-17

Anexo A: Peças e acessórios


Peças e acessórios do CELL-DYN Sapphire . . . . . . . . . Anexo A-1

Anexo B: Potenciais causas de resultados parasitas


Referência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anexo B-1
Potenciais causas de resultados duvidosos . . . . . . . Anexo B-1

Revisões

Registo de revisões

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Índice geral-21


38-0413/R4—Novembro 2010
Índice geral

NOTAS

Índice geral-22 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Documentação do sistema
Documentação do sistema

Introdução
A documentação do CELL-DYN Sapphire é composta pelo
CELL-DYN Sapphire Manual de Operação, disponível na versão
electrónica em formato Adobe Portable Document Format (PDF) e na
versão impressa.
O manual de operação contém instruções para a utilização e a manutenção
do CELL-DYN Sapphire. Fornece informação variada, desde instruções
passo-a-passo de funcionamento até listas de peças e acessórios.
O manual de operação online (PDF) está concebido para responder de
forma rápida, fácil e acessível à pesquisa de informação. O manual de
operação online (PDF) (CELL-DYN Sapphire Operator's Manual) possui
exactamente o mesmo conteúdo que a versão impressa, incluindo
instruções completas para a utilização e a manutenção do CELL-DYN
Sapphire. É possível aceder ao manual de operação online (PDF) a partir
do software da estação de dados do CELL-DYN Sapphire e, ainda, a partir
de um computador individual em que tenha sido instalado o CD-ROM do
manual de operação online (PDF).

O primeiro e mais importante passo para aprender a utilizar este manual é


conhecer a sua organização. Para o auxiliar nesta tarefa a secção
Documentação do sistema inclui os seguintes tópicos:
• Documentação na versão online (PDF)
• Documentação na versão impressa

Documentação na versão online (PDF)


Os tópicos em Documentação na versão online (PDF) incluem
informação sobre:
• Organização do manual de operação online (PDF)
• Convenções do manual de operação online (PDF)
• Acesso ao manual de operação online (PDF) (disponível apenas em
língua inglesa) a partir do software do sistema
• Acesso ao manual de operação online (PDF) a partir de um compu-
tador individual

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1


38-0413/R4—Novembro 2010
Documentação do sistema

Organização do manual de operação online (PDF)


O CELL-DYN Sapphire Manual de Operação online (PDF) está
organizado do seguinte modo:
Tabela 1: Organização do manual de operação online

Registos de revisões Consultar esta secção para informação sobre o historial das revisões deste
manual.
Índice geral Consultar o índice geral para uma listagem de todas as:
• Secções
• Subsecções
• Lista de figuras
• Lista de tabelas
• Novas opções da versão (software v3)
Prefácio Consultar esta secção para informações importantes como:
• Serviço de Apoio ao Cliente
• Aplicação diagnóstica do CELL-DYN Sapphire
• Declaração de marcas registadas
• Exoneração de responsabilidade
• Legenda dos símbolos e rotulagem do equipamento
Documentação do Consultar esta secção para informações sobre:
sistema • Organização dos conteúdos
• Convenções utilizadas na versão online (PDF) e na versão impressa do
manual de operação
• Utilização da versão online (PDF) e da versão impressa do manual de
operação
• Instruções para aceder ao manual de operação online (PDF)
Secção 1 Utilizar esta secção para identificar:
Utilização ou função • Parâmetros específicos de hematologia que podem ser analisados
• Sequência de processamento de espécimes
• Componentes principais do hardware
• Características básicas do software do sistema
• Reagentes, controlos, calibradores e partículas de referência padrão
Secção 2 Consultar esta secção para informações sobre:
Procedimentos de • Requisitos do local de instalação
instalação e • Instalação do sistema e linhas orientadoras para a inicialização
requisitos especiais • Configuração do software do sistema e linhas orientadoras sobre os
procedimentos
• Transferência do sistema para outro local e linhas orientadoras para
o transporte
Secção 3 Consultar esta secção para explicação de:
Princípios de • Princípios científicos e técnicos
funcionamento • Tipos de medições realizadas pelo sistema
• Análise de dados e convenções para apresentação de parâmetros
• Mensagens emitidas pelo sistema (System Initiated Messages - SIMs)
e alertas dos dados

2 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Documentação do sistema

Tabela 1: Organização do manual de operação online (Continuação)

Secção 4 Consultar esta secção para informações detalhadas sobre:


Características de • Dimensões do equipamento
desempenho e • Requisitos eléctricos
especificações • Capacidades do sistema
• Especificações dos códigos de barras
• Especificações do desempenho e características de desempenho
Secção 5 Utilizar esta secção para aprender a desempenhar:
Instruções de • Tarefas variadas relacionadas com o funcionamento de rotina do sistema.
funcionamento • Configuração do sistema para modos de pipetagem automática (walk-
away) ou tubos abertos
• Gestão básica e avançada dos dados dos doentes incluindo a revisão,
impressão e transmissão aos sistemas de informação laboratorial.
Secção 6 Utilizar esta secção para aprender:
Procedimentos de • Quando calibrar
calibração • Procedimentos pré-calibração
• Procedimentos de calibração
• Procedimentos pós-calibração
Secção 7 Rever cuidadosamente esta secção para obter informações sobre as acções
Precauções de ou situações que podem afectar:
funcionamento e • Integridade do Sistema CELL-DYN Sapphire
limitações • Exactidão dos resultados das amostras dos doentes
• Substâncias e condições interferentes
Secção 8 Utilizar esta secção para familiarização com os ícones de segurança
Perigos presentes no equipamento e no manual, que alertam para situações
potencialmente perigosas.
Secção 9 Consultar esta secção para informações sobre:
Assistência técnica e • Descrição de todos os procedimentos de manutenção
manutenção • Instruções para a realização de procedimentos de manutenção
programada e não-programada.
• Instruções passo-a-passo para a substituição de componentes
• Instruções passo-a-passo para procedimentos especiais como a
descontaminação.
Secção 10 Consultar esta secção para informações sobre:
Resolução de • Procedimentos básicos para resolução de problemas
problemas e • Causas prováveis e acções correctivas para problemas observados,
diagnósticos mensagens iniciadas pelo sistema (SIMs) e problemas relacionados com
os dados.
• Diagramas de sistemas de fluídos

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3


38-0413/R4—Novembro 2010
Documentação do sistema

Tabela 1: Organização do manual de operação online (Continuação)

Secção 11 Consultar esta secção para informações sobre:


Controlo de • Princípios e procedimentos para processamento de controlos de qualidade
qualidade utilizando material de controlo disponível no mercado e espécimes de
doentes.
• Procedimentos para configuração dos ficheiros de controlo de qualidade
do sistema
• Gestão dos dados de controlo de qualidade
• Programas de monitorização on-line e off-line do controlo de qualidade
Secção 12 Esta secção é um módulo individual que descreve o ensaio
Ensaio CELL-DYN CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8). A secção está organizada à
semelhança deste manual, desde a secção 1 (utilização ou função) à secção
Immuno
11 (controlo de qualidade) e inclui também informação sobre peças,
T-Cell (CD3/4/8) acessórios e códigos de barras.
Secção 13 Esta secção é um módulo individual que descreve o ensaio
Ensaio CELL-DYN CELL-DYN ImmunoPlt (CD61). A secção está organizada à semelhança
deste manual, desde a secção 1 (utilização ou função) à secção 11 (controlo
Immuno Plt (CD61) de qualidade) e inclui também informação sobre peças, acessórios e códigos
de barras.
Secção 14 Esta secção é um módulo individual que descreve os ensaios
Ensaios CELL-DYN CELL-DYN OPENFlow (WBCFlow, PLTFlow e RBCFlow). A secção está
organizada à semelhança deste manual, desde a Secção 1: Utilização ou
OPENFlow
função até à Secção 11: Controlo de qualidade.
Anexos Consultar os anexos para informações sobre:
• Números de lista
Glossário Consultar esta secção para definição de termos do CELL-DYN Sapphire.
Bibliografia Consultar esta secção para conhecer a bibliografia.
Índice Utilizar esta listagem alfabética para encontrar informação específica sobre
o sistema.

4 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Documentação do sistema

Convenções do manual de operação online (PDF)


As convenções são um conjunto de regras que são utilizadas para
transmitir uma mensagem de um determinado modo. As convenções
utilizadas no manual de operação online (PDF) destinam-se a facilitar
a pesquisa, leitura, compreensão e utilização da informação disponível.

Tabela 2: Convenções sobre o texto do manual de operação online (PDF)

Descrição Utilização Exemplos


Azul, negrito, itálico Identifica o texto das Secção 7: Precauções de funcio-
hiperligações para
namento e limitações
informação relacionada.
Fonte Courier Entradas de texto Digitar admin
Fonte Sans serif, negrito, todas as letras Nome da janela Janela DATA LOG
maiúsculas
Fonte Sans serif, negrito, primeira letra Zona da janela, menus e Zona Data Set Fields
maiúscula itens do menu
Menu Setup
Fonte Sans serif, negrito, primeira letra Mensagem do ecrã ou outra Texto [Waste Full]
maiúscula, entre parênteses rectos apresentação no ecrã
Fonte Sans serif, negrito, primeira letra Campo de introdução de Campo <Operator ID>
maiúscula, entre parênteses angulares dados
Fonte Sans serif, primeira letra Estado Estado Standby
maiúscula
Estado Initialized
Estado Ready
Fonte Serif, negrito, todas as letras Nota, atenção, aviso NOTA: texto
maiúsculas, seguido de dois pontos e
espaço antes do texto
Fonte Serif, negrito, primeira letra Botões do ecrã Botão Data Log
maiúscula
Fonte Serif, todas as letras maiúsculas ON, OFF Configurar para ON
Configurar para OFF
Fonte Serif, primeira letra maiúscula Teclas do teclado Teclas de função, tecla (F1)
apenas quando for adequado
Teclas das setas
Tecla da seta ↑
Tecla Enter
Tecla ESC
Tecla Page Up
Tecla cardinal (#)
Tecla asterisco (*)

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5


38-0413/R4—Novembro 2010
Documentação do sistema

Tabela 3: Convenções sobre os gráficos do manual de operação online (PDF)

Descrição Utilização Exemplos


Palavras de aviso Realçar informação relevante para o NOTA:
assunto em questão. ATENÇÃO:
AVISO:
Referências numéricas nas ilustrações, Identificam a zona descrita na tabela que 1
fotografias e relatórios se segue ou numa barra lateral anexa à
figura.

Acesso ao manual de operação online (PDF) a partir do software do sistema


Executar este procedimento para visualizar o manual de operação online
(PDF) (CELL-DYN Sapphire Operator’s Manual) a partir do software do
sistema.
Consultar a Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos especiais,
Subsecção: Janela Sapphire Admin Utilities para procedimentos de
actualização ou instalação do manual de operação online (PDF).
Para aceder à consola do CELL-DYN Sapphire Operator’s Manual (versão
online [PDF] disponível apenas em língua inglesa) a partir do software da
estação de dados:
1. Premir a tecla de função F1 do teclado para visualizar o manual de
operação online (PDF) na aplicação Adobe Acrobat Reader.
NOTA: a visualização do manual de operação online (PDF) não
afecta o software operativo da estação de dados do CELL-DYN
Sapphire. Se não conseguir aceder ao manual de operação online
(PDF), contactar o Serviço de Apoio ao Cliente.
2. Utilizar qualquer uma das funções de pesquisa do programa Acrobat
Reader para navegar através do manual de operação online (PDF).
Consultar a Tabela 4 que se segue para conhecer as opções de
navegação.
3. Premir a tecla de função F2 para regressar à consola do ecrã prin-
cipal do software operativo da estação de dados do CELL-DYN
Sapphire.
NOTA: o software operativo da estação de dados do CELL-DYN
Sapphire alternará automaticamente entre os ecrãs do manual de operação
e o ecrã principal do CELL-DYN Sapphire, quando uma mensagem surge
indicando que o equipamento está, ou estará em breve, num estado não
operacional durante o funcionamento normal do analisador.

6 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Documentação do sistema

Tabela 4: Navegação no manual de operação online (PDF)

Acções Passos Referência


Utilizar a 1. Seleccionar o separador Bookmarks na
tabela de zona de navegação para visualizar uma
conteúdos tabela de conteúdos do manual de
operação (consultar gráfico à direita).
2. Seleccionar os símbolos da seta virada 1
p/direita junto aos ícones do livro para
visualizar as subsecções.
NOTA: seleccionar o símbolo da 3
seta apontada p/baixo para minimi-
zar a lista.
3. Clicar sobre o ícone à esquerda do
tópico para seleccionar esse tópico. 2
A página do tópico é apresentada
na zona dos tópicos (parte direita
da janela).
Navegar 1. Seleccionar o separador Bookmarks na
4 2 1
através do zona de navegação (ver gráfico à
conteúdo direita) e depois seleccionar o título do
tópico.
O conteúdo do tópico é apresen-
tado na zona dos tópicos.
2. Seleccionar o botão Next Page na barra
de ferramentas para visualizar a página
seguinte do manual.
3. Repetir o passo 2 tantas vezes quanto
as necessárias.
4. Seleccionar o botão Previous Page na
barra de ferramentas para visualizar a
página anterior do manual. 4 2
NOTA: também se pode utilizar a
barra de rolagem à direita da zona
dos tópicos para navegar através
do conteúdo.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 7


38-0413/R4—Novembro 2010
Documentação do sistema

Tabela 4: Navegação no manual de operação online (PDF) (Continuação)

Acções Passos Referência


Utilizar o 1. Seleccionar os separadores Table of
índice Contents ou Index na zona de
navegação (ver gráfico à direita).
2. Clicar sobre qualquer tópico do índice
geral ou do índice de secção.
O conteúdo do tópico é apresen-
tado na zona dos tópicos. 2

Utilizar o 1. Seleccionar o botão Find (ver gráfico à 1


botão Find direita).

2. Digitar uma ou mais palavras no campo


Find What: e seleccionar Find (ver
gráfico à direita).
O tópico é assinalado e mostrado
na zona dos tópicos. A janela Text
Not Found será apresentada se
não for encontrada informação.
NOTA: poderá refinar a pesquisa
seleccionado as opções Match
Whole Word Only, Match Case e
Find Backwards. Digitar uma
combinação de letras (a-z) e
números (0-9).

8 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Documentação do sistema

Tabela 4: Navegação no manual de operação online (PDF) (Continuação)

Acções Passos Referência


3. Seleccionar o botão Find Again (ver
gráfico à direita) para encontrar a
ocorrência seguinte da(s) palavra(s) no
manual.
NOTA: o botão Find Again
continuará a pesquisa até ao final
do manual e apresenta uma
mensagem de aviso. Seleccionar
OK para continuar a pesquisa a
partir do início do manual, ou
Cancel para terminar a pesquisa.
4. Seleccionar o botão Cancel para
cancelar a pesquisa (opcional).
5. Digitar outra palavra ou palavras no
campo Find What e seleccionar Find
(opcional).
Utilizar o 1. Seleccionar o separador Bookmarks na
glossário zona de navegação (ver gráfico à
direita) e depois seleccionar o título do
glossário.
É apresentada a listagem, orde-
nada alfabeticamente, dos termos
e definições na zona dos tópicos.
2. Utilizar a barra de rolagem à direita da
zona dos tópicos para visualizar a
palavra ou definição pretendida.
1

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9


38-0413/R4—Novembro 2010
Documentação do sistema

Acesso ao manual de operação online (PDF) a partir de um computador individual


Para aceder ao manual de operação online (PDF) a partir de um
computador individual:
NOTA: o programa Adobe Acrobat Reader tem de estar instalado para se
poder aceder ao manual de operação online (PDF) a partir de um
computador individual.

1. Colocar o CD-ROM do CELL-DYN Sapphire Manual de Operação


na unidade de CD-ROM do computador individual.
2. Clicar em Start, seleccionar Run..., digitar D: (sendo que D:
representa a localização da unidade de CD-ROM do computador),
seleccionar o botão OK e aguardar a visualização da janela de
conteúdo da unidade.
NOTA: caso não consiga aceder à unidade de CD-ROM, contactar
o técnico de informática responsável pelo computador do seu labo-
ratório.

3. Fazer duplo clique no ficheiro CELL-DYN.txt para verificar a


compatibilidade entre o conteúdo do CD-ROM do manual de
operação online (PDF) do CELL-DYN Sapphire e a actual versão
de software em utilização no Sistema CELL-DYN Sapphire.
4. Fazer duplo clique sobre a pasta CDROM_List_Number_Page para
aceder e rever à exoneração de responsabilidade sobre este meio.
5. Fazer duplo clique sobre a pasta Operators_Manual_Full para
aceder ao texto completo do manual de operação online (PDF) do
CELL-DYN Sapphire.
NOTA: a pasta Operators_Manual_Update pode estar vazia ou
conter secções individuais que foram actualizadas na pasta
Operators_Manual_Full. Esta pasta de actualização pode ser utili-
zada para imprimir as páginas actualizadas e, depois, acrescentá-las
à versão impressa do manual do operação.

6. Utilizar qualquer uma das funções de pesquisa do programa Acrobat


Reader para navegar através do manual de operação online (PDF).
Consultar a tabela 5 que se segue para consultar as opções de
navegação.
7. Após a conclusão, retirar o CD-ROM da respectiva unidade.
NOTA: devido a variações dos controladores das impressoras, antes
de utilizar as impressões deverá proceder-se à sua comparação com
a informação visualizada na consola do manual de operação online
(PDF) na estação de dados do Sistema CELL-DYN Sapphire.

10 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Documentação do sistema

Tabela 5: Navegação de pesquisa no manual de operação online (PDF)

Acções Passos Referência


Utilizar a 1. Seleccionar o separador Bookmarks na
tabela de zona de navegação para visualizar uma
conteúdos tabela de conteúdos do manual de
operação (consultar gráfico à direita).
1 2
2. Seleccionar os símbolos + junto aos
ícones do livro para visualizar as 3
subsecções.
NOTA: utilizar o símbolo – 4
para minimizar a listagem.
3. Utilizar a barra de rolagem à direita da
zona de navegação para visualizar
conteúdos adicionais.
4. Clicar sobre o ícone à esquerda do
tópico para seleccionar esse tópico.
A página do tópico é apresentada
na zona dos tópicos (parte direita
da janela).
Navegar 1. Seleccionar o separador Bookmarks na
através do zona de navegação (ver gráfico à
conteúdo direita) e depois seleccionar o título do 4 2
tópico.
1
O conteúdo do tópico é apresen-
tado na zona dos tópicos.
2. Seleccionar o botão Next Page na barra
de ferramentas para visualizar a página
seguinte do manual.
3. Repetir o passo 2 tantas vezes quanto 4 2
as necessárias.
4. Seleccionar o botão Previous Page na
barra de ferramentas para visualizar a
página anterior do manual.
NOTA: também se pode utilizar a
barra de rolagem à direita da zona
dos tópicos para navegar através
do conteúdo.
Utilizar o 1. Seleccionar os separadores Table of
índice Contents ou Index na zona de
navegação (ver gráfico à direita).
2. Clicar sobre qualquer tópico em Master 1
Table of Contents ou Index. 2
O conteúdo do tópico é apresen-
tado na zona dos tópicos.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11


38-0413/R4—Novembro 2010
Documentação do sistema

Tabela 5: Navegação de pesquisa no manual de operação online (PDF) (Continuação)

Acções Passos Referência


Utilizar o 1. Seleccionar o botão Find (ver gráfico à
botão Find direita).

2. Digitar uma ou mais palavras no campo


Find What: e seleccionar Find (ver
gráfico à direita).
O tópico é assinalado e mostrado
na zona dos tópicos. A janela Text
Not Found será apresentada se
não for encontrada informação.
NOTA: poderá refinar a pesquisa
seleccionado as opções Match
Whole Word Only, Match Case e
Find Backwards. Digitar uma
combinação de letras (a-z) e
números (0-9).
3. Seleccionar o botão Find Again (ver
gráfico à direita) para encontrar a
ocorrência seguinte da(s) palavra(s) no
manual.
NOTA: o botão Find Again
continuará a pesquisa até ao final
do manual e apresenta uma
mensagem de aviso. Seleccionar
OK para continuar a pesquisa a
partir do início do manual, ou
Cancel para terminar a pesquisa.
4. Seleccionar o botão Cancel para
cancelar a pesquisa (opcional).
5. Digitar outra palavra ou palavras no
campo Find What e seleccionar Find
(opcional).
Utilizar o 1. Seleccionar o separador Bookmarks na
glossário zona de navegação e depois seleccionar
o título do glossário (ver gráfico à
direita).
É apresentada a listagem, orde-
nada alfabeticamente, dos termos
e definições na zona dos tópicos.
2. Utilizar a barra de rolagem à direita da
zona dos tópicos para visualizar a
palavra ou definição pretendida. 1 2

12 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Documentação do sistema

Documentação na versão impressa


A versão impressa do CELL-DYN Sapphire Manual de Operação contém
instruções detalhadas para a utilização e a manutenção do sistema
CELL-DYN Sapphire. Esta é uma preciosa e indispensável ferramenta
para aprender a utilizar o sistema.
Os tópicos em Documentação na versão impressa incluem:
• Organização da versão impressa do manual de operação
• Convenções utilizadas na documentação impressa

Organização da versão impressa do manual de operação


A versão impressa do CELL-DYN Sapphire Manual de Operação oferece
as seguintes ferramentas para facilitar o acesso à informação pretendida:

Separadores
Os separadores principais assinalam o início de cada secção.

Índices
O índice geral localizado no início do manual contém uma listagem de
cada uma das secções e respectivas subsecções. Os índices de secção
encontram-se logo a seguir aos separadores principais de todas as secções.
A versão impressa do CELL-DYN Sapphire Manual de Operação está
organizada do seguinte modo:
Tabela 6: Organização da versão impressa do manual de operação

Registos de Consultar esta secção para informação sobre o historial das revisões deste
revisões manual.

Prefácio Consultar esta secção para informações importantes como:


• Serviço de Apoio ao Cliente
• Aplicação diagnóstica do CELL-DYN Sapphire
• Declaração de marcas registadas
• Exoneração de responsabilidade
• Legenda dos símbolos e rotulagem do equipamento
Índice geral Consultar o índice geral para uma listagem de todas as:
• Secções
• Subsecções
• Lista de figuras
• Lista de tabelas
• Novas opções da versão (software v3)
Documentação do Consultar esta secção para informações sobre:
sistema • Organização dos conteúdos
• Convenções utilizadas na versão online (PDF) e na versão impressa do
manual de operação
• Utilização da versão online (PDF) e da versão impressa do manual de
operação
• Instruções para aceder ao manual de operação online (PDF)

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13


38-0413/R4—Novembro 2010
Documentação do sistema

Tabela 6: Organização da versão impressa do manual de operação (Continuação)

Secção 1 Utilizar esta secção para identificar:


Utilização ou função • Parâmetros específicos de hematologia que podem ser analisados
• Sequência de processamento de espécimes
• Componentes principais do hardware
• Características básicas do software do sistema
• Reagentes, controlos, calibradores e partículas de referência padrão
Secção 2 Consultar esta secção para informações sobre:
Procedimentos de • Requisitos do local de instalação
instalação e • Instalação do sistema e linhas orientadoras para a inicialização
requisitos especiais • Configuração do software do sistema e linhas orientadoras sobre os
procedimentos
• Transferência do sistema para outro local e linhas orientadoras para o
transporte
Secção 3 Consultar esta secção para explicação de:
Princípios de • Princípios científicos e técnicos
funcionamento • Tipos de medições realizadas pelo sistema
• Análise de dados e convenções para apresentação de parâmetros
• Mensagens emitidas pelo sistema (System Initiated Messages - SIMs) e
alertas dos dados
Secção 4 Consultar esta secção para informações detalhadas sobre:
Características de • Dimensões do equipamento
desempenho e • Requisitos eléctricos
especificações • Capacidades do sistema
• Especificações dos códigos de barras
• Especificações do desempenho e características de desempenho
Secção 5 Utilizar esta secção para aprender a desempenhar:
Instruções de • Tarefas variadas relacionadas com o funcionamento de rotina do sistema.
funcionamento • Configuração do sistema para modos de pipetagem automática (walk-
away) ou tubos abertos
• Gestão básica e avançada dos dados dos doentes incluindo a revisão,
impressão e transmissão aos sistemas de informação laboratorial.
Secção 6 Utilizar esta secção para aprender:
Procedimentos de • Quando calibrar
calibração • Procedimentos pré-calibração
• Procedimentos de calibração
• Procedimentos pós-calibração
Secção 7 Rever cuidadosamente esta secção para obter informações sobre as acções
Precauções de ou situações que podem afectar:
funcionamento e • Integridade do Sistema CELL-DYN Sapphire
limitações • Exactidão dos resultados das amostras dos doentes
• Substâncias e condições interferentes
Secção 8 Utilizar esta secção para familiarização com os ícones de segurança
Perigos presentes no equipamento e no manual, que alertam para situações
potencialmente perigosas.

14 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Documentação do sistema

Tabela 6: Organização da versão impressa do manual de operação (Continuação)

Secção 9 Consultar esta secção para informações sobre:


Assistência técnica e • Descrição de todos os procedimentos de manutenção
manutenção • Instruções para a realização de procedimentos de manutenção programada
e não-programada.
• Instruções passo-a-passo para a substituição de componentes
• Instruções passo-a-passo para procedimentos especiais como a
descontaminação.
Secção 10 Consultar esta secção para informações sobre:
Resolução de • Procedimentos básicos para resolução de problemas
problemas e • Causas prováveis e acções correctivas para problemas observados,
diagnósticos mensagens iniciadas pelo sistema (SIMs) e problemas relacionados com os
dados.
• Diagramas de sistemas de fluídos
Secção 11 Consultar esta secção para informações sobre:
Controlo de qualidade • Princípios e procedimentos para processamento de controlos de qualidade
utilizando material de controlo disponível no mercado e espécimes de
doentes.
• Procedimentos para configuração dos ficheiros de controlo de qualidade do
sistema
• Gestão dos dados de controlo de qualidade
• Programas de monitorização on-line e off-line do controlo de qualidade
Secção 12 Esta secção é um módulo individual que descreve o ensaio CELL-DYN
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8). Esta secção está organizada à semelhança do
Immuno próprio manual, começando com a Secção 1: Utilização ou função até à
Secção 11: Controlo de qualidade, e inclui informação sobre peças,
T-Cell (CD3/4/8)
acessórios e códigos de barras.
Secção 13 Esta secção é um módulo individual que descreve o ensaio CELL-DYN
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61). Esta secção está organizada à semelhança do próprio
Immuno Plt (CD61) manual, começando com a Secção 1: Utilização ou função até à Secção 11:
Controlo de qualidade, e inclui informação sobre peças, acessórios e códigos
de barras.
Secção 14 Esta secção é um módulo individual que descreve os ensaios
Ensaios CELL-DYN CELL-DYN OPENFlow (WBCFlow, PLTFlow e RBCFlow). A secção está
OPENFlow organizada à semelhança deste manual, desde a Secção 1: Utilização ou
função até à Secção 11: Controlo de qualidade.
Bibliografia Consultar esta secção para conhecer a bibliografia.
Glossário Consultar esta secção para definição de termos do CELL-DYN Sapphire.
Anexos Consultar os anexos para informações sobre:
• Números de lista
Índice Utilizar esta listagem alfabética para encontrar informação específica sobre o
sistema.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 15


38-0413/R4—Novembro 2010
Documentação do sistema

Convenções da versão impressa do manual de operação


As convenções são um conjunto de regras que são utilizadas para
transmitir uma mensagem de um determinado modo. As convenções
utilizadas na versão impressa do manual de operação destinam-se a
facilitar a pesquisa, leitura, compreensão e utilização da informação
disponível.
Tabela 7: Convenções sobre o texto da versão impressa do manual de operação

Descrição Utilização Exemplos


Negrito, itálico Identifica uma secção de Secção 7: Precauções de funcio-
referência relacionada que
namento e limitações
contém informações sobre o
tópico ou procedimento.
Fonte Courier Entradas de texto Digitar admin
Fonte Sans serif, negrito, todas Nome da janela Janela DATA LOG
as letras maiúsculas
Fonte Sans serif, negrito, primeira Zona da janela, menus e itens do Zona Data Set Fields
letra maiúscula menu
Menu Setup
Fonte Sans serif, negrito, primeira Ecrã de mensagem ou Texto [Waste Full]
letra maiúscula, entre parênteses outro tipo de ecrã
rectos
Fonte Sans serif, negrito, primeira Campo de introdução de dados Campo <Operator ID
letra maiúscula, entre parênteses
angulares
Fonte Sans serif, primeira letra Estado Estado Standby
maiúscula
Estado Initialized
Estado Ready
Fonte Serif, negrito, todas as Nota, Atenção, Aviso NOTA: Texto
letras maiúsculas, seguida de
dois pontos e espaço antes do
texto
Fonte Serif, negrito, primeira letra Botões do ecrã Botão Data Log
maiúscula
Fonte Serif, todas as letras ON, OFF Configurar para ON
maiúsculas
Configurar para OFF
Fonte Serif, primeira letra Teclas do teclado Teclas de função, tecla (F1)
maiúscula apenas quando for
Teclas das setas
adequado
Tecla da seta ↑
Tecla Enter
Tecla ESC
Tecla Page Up
Tecla cardinal (#)
Tecla asterisco (*)

16 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Documentação do sistema

Tabela 8: Convenções sobre os gráficos do manual de operação

Descrição Utilização Exemplos


Palavras de aviso Realçar informação relevante para o NOTA:
assunto em questão. ATENÇÃO:
AVISO:
Referências numéricas nas ilustrações, Identificam a zona descrita na tabela que 1
fotografias e relatórios se segue ou numa barra lateral anexa à
figura.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 17


38-0413/R4—Novembro 2010
Documentação do sistema

NOTAS

18 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 1 Utilização ou função

Secção 1 Utilização ou função

Secção 1 Utilização ou função


Resumo

O CELL-DYN Sapphire é um analisador automático de hematologia


multiparamétrico concebido para uso diagnóstico in vitro na contagem e
caracterização das células sanguíneas. A sua concepção permite-lhe ser
facilmente integrado num laboratório clínico de um hospital ou de uma
clínica médica, num laboratório de referência ou num laboratório de
investigação. O CELL-DYN Sapphire é particularmente adequado para as
necessidades de testes de hematologia de um laboratório com um elevado
volume de trabalho, uma vez que pode, simultaneamente, processar
amostras e analisar e gerir dados.

Figura 1.1: CELL-DYN Sapphire

A Secção 1: Utilização ou função apresenta uma breve descrição do


CELL-DYN Sapphire. Esta descrição inclui o seguinte:
• Parâmetros
• Sequência de processamento dos espécimes
• Componentes principais do hardware
• Características básicas do software do sistema
• Reagentes, controlos, calibrador e partículas de referência padrão
A base científica da metodologia do CELL-DYN Sapphire é descrita na
Secção 3: Princípios de funcionamento.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-1


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Resumo Secção 1

NOTAS

1-2 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 1 Utilização ou função

Parâmetros

O CELL-DYN Sapphire foi concebido para analisar sangue com


anticoagulante EDTA e processar os parâmetros hematológicos que se
seguem. Estes parâmetros são descritos mais pormenorizadamente na
Secção 3: Princípios de funcionamento.

Parâmetros dos glóbulos brancos


WBC Concentração de glóbulos brancos
NEU: Concentração absoluta de neutrófilos
%N: Percentagem de neutrófilos dos WBCs
LYM: Concentração absoluta de linfócitos
%L: Percentagem de linfócitos dos WBCs
MONO: Concentração absoluta de monócitos
%M: Percentagem de monócitos dos WBCs
EOS: Concentração absoluta de eosinófilos
%E: Percentagem de eosinófilos dos WBCs
BASO: Concentração absoluta de basófilos
%B: Percentagem de basófilos dos WBCs
CD3T: Número absoluto de células T (CD3+ linfócitos)
%CD3: Percentagem de linfócitos que são células T (CD3+ linfócitos)
CD4T: Número absoluto de células adjuvantes/indutoras T
(CD3+CD4+ linfócitos)
%CD4: Percentagem de linfócitos que são células adjuvantes/
indutoras T (CD3+CD4+ linfócitos)
CD8T: Número absoluto de células supressoras/citotóxicas T
(CD3+CD8+ linfócitos)
%CD8: Percentagem de linfócitos que são células supressoras/
citotóxicas T (CD3+CD8+ linfócitos)
4/8: Rácio de células adjuvantes/indutoras T relativamente a
células supressoras/citotóxicas T (rácio de CD3+CD4+
linfócitos a CD3+CD8+ linfócitos)

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-3


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Parâmetros Secção 1

Parâmetros dos glóbulos vermelhos


RBC: Concentração de glóbulos vermelhos
HGB: Concentração de hemoglobina
HCT: Hematócrito
MCV: Volume celular médio
MCH: Hemoglobina celular média
MCHC: Concentração de hemoglobina celular média
RDW: Largura de distribuição de glóbulos vermelhos
NRBC: Concentração absoluta de glóbulos vermelhos nucleados
NR/W: NRBCs por 100 WBCs
RETC: Concentração absoluta de reticulócitos
%R: Percentagem de reticulócitos de RBCs
IRF: Fracção de reticulócito imaturo

Parâmetros das plaquetas


PLT: Concentração de plaquetas
MPV: Volume de plaquetas médio
CD61: Concentração de plaquetas do ensaio CD61

1-4 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 1 Utilização ou função

Sequência de processamento dos espécimes

Esta subsecção descreve como os componentes de hardware, reagentes


e software do CELL-DYN Sapphire interagem para criar a sequência de
processamento de espécimes. Esta sequência é a seguinte:
• Carregamento e apresentação do espécime
• Identificação do espécime e selecção de testes
• Diluição e análise da amostra

Carregamento e apresentação do espécime


O CELL-DYN Sapphire proporciona os dois seguintes modos de
introdução de um espécime no analisador:
• No modo Autoloader, o analisador mistura automaticamente os
espécimes contidos em tubos de colheita tapados e transfere os
tubos para a posição de aspiração. O carregador automático pode
acomodar nos seus suportes até 100 tubos. Os componentes do
carregador automático lêem o número do suporte e os códigos de
barras da posição do tubo, homogeneizam o sangue e transferem os
tubos através da zona de processamento de amostras. Estes
componentes encontram-se descritos no final desta secção.
• No modo Open Tube, o analisador aspira o espécime a partir de
um tubo de colheita aberto.

Identificação do espécime e selecção de testes


Cada espécime encontra-se identificado por um número sequencial único
marcado com a hora e data e pode ser identificado pelo número de
identificação do espécime. O número de identificação do espécime ou o
texto introduzido no campo <Specimen ID> utilizado para identificar o
processamento de espécimes no analisador é validado e:
• tem que conter pelo menos três a doze caracteres.
• não pode conter espaços em branco.
• não pode conter espaços em branco no meio.
• não pode conter o texto ‘CD61’, ‘CD34’ ou ‘CD38’.
• não pode ter o formato de etiqueta Q Qxx (xx = 01–25).
• não pode ter o formato de um número de suporte e posição do tubo
rxx,tyy (xx=00–99,yy=00–10).
• não pode ter delimitadores de mensagem do computador central.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-5


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Sequência de processamento dos espécimes Secção 1

ATENÇÃO: no caso do espécime ser aspirado no modo Open


Tube e a ID do espécime não for introduzido na janela NEXT
OPEN TUBE SETUP ou na mini-janela, o campo <Specimen ID>
para o registo na janela DATA LOG surge como [No ID] ou
[Invalid]. Se o registo for impresso, o campo <Specimen ID> será
impresso como 'No ID' ou 'Invalid' até que seja alterado na janela
EDIT DEMOGRAPHICS.

As selecções de testes podem ser efectuadas automática ou manualmente.


As capacidades de acesso aleatório do CELL-DYN Sapphire permitem-
lhe que realize automaticamente diferentes testes em espécimes
individuais. Para informação detalhada sobre a identificação do espécime
e a selecção de teste, consultar a Secção 5: Instruções de funcionamento,
subsecção: Métodos de identificação de espécimes.
Tanto no modo Autoloader como no Open Tube, as etiquetas de códigos
de barras e a lista de trabalho identificam o espécime e os testes
seleccionados. As entradas da lista de trabalho podem ser obtidas
electronicamente a partir de um computador central ou introduzidas
manualmente.
No modo Open Tube, o leitor de código de barras manual pode ser
utilizada para identificar o espécime; ou o operador pode identificar
visualmente o espécime, introduzir a informação do doente e seleccionar
o teste na janela ou mini-janela Next open Tube Setup.
Esta identificação do espécime, informação do doente e selecção de teste
surgem no registo de dados. Após a aspiração da amostra, a informação
do doente pode ser alterada seleccionando o registo da amostra no registo
de dados e abrindo a janela EDIT DEMOGRAPHICS. As alterações são
registadas automaticamente no registo diário. Consultar também a
subsecção: janela Journal Log e Secção 5: Instruções de funcionamento,
subsecção: Alterar e visualizar a informação dos demográficos nos
registos do registo de dados.

1-6 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Secção 1 Sequência de processamento dos espécimes

As selecções de testes do CELL-DYN Sapphire encontram-se descritas na


tabela que se segue:
Tabela 1.1: Selecções de testes disponíveis no CELL-DYN Sapphire

Grupos de
Descrição da Potencial Descrição
selecção de
Selecção de teste selecção de teste Descrição do lítico do teste do
teste do
do equipamento impressa†† ou teste registo de
CELL-DYN [L,L+,L++]†
visualizada dados
Sapphire

Testes CBC (0) CBC [L] CBC [L] Contagem Normal T0


sanguínea
completa

(1) CBC, CBC,C [L] Contagem Normal T1


Contagem sanguínea
alargada WBC [L] completa com
contagem
alargada de WBC

(2) CBC, RBC CBC,R [L++] Contagem Elevado T2


resistente [L++] sanguínea
completa com
RBC resistente

Testes de (4) CBC+RETC [L] CBC+RETC [L] Contagem Normal T4


reticulócitos sanguínea
completa mais
reticulócito

(5) CBC+RETC, CBC+RETC,R [L+] Contagem Médio T5


RBC resistente [L+] sanguínea
completa com
RBC resistente
mais reticulócito
† Consultar a Secção 5: Instruções de funcionamento, subsecção: Linhas orientadoras para selecções de
teste de potencial lítico, para mais informações sobre potencial lítico.
†† O potencial lítico [L,L+,L++] visualizado para a descrição da selecção de teste é apenas para informação
laboratorial e não é impressa nem visualizada na página de diagramas.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-7


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Sequência de processamento dos espécimes Secção 1

Tabela 1.1: Selecções de testes disponíveis no CELL-DYN Sapphire (Continuação)

Grupos de
Descrição da Potencial Descrição
selecção de
Selecção de teste selecção de teste Descrição do lítico do teste do
teste do
do equipamento impressa†† ou teste registo de
CELL-DYN [L,L+,L++]†
visualizada dados
Sapphire

Testes (6) CBC+CD61, CBC+CD61,C [L] Contagem Normal T6


baseados Contagem sanguínea
em alargada de WBC completa com
Imunologia* [L] contagem
alargada de WBC
mais ensaio
CELL-DYN
ImmunoPlt
(CD61)

(7) CBC+CD3/4/8, CBC+CD3/4/8,C [L] Contagem Normal T7


Contagem sanguínea
alargada de WBC completa com
[L] contagem
alargada de WBC
mais ensaio
CELL-DYN
Immuno T-Cell
(CD3/4/8)

* O grupo de teste baseado em imunologia requer tubos de reagente monoclonal e só pode ser processado
no modo Autoloader.
† Consultar a Secção 5: Instruções de funcionamento, subsecção: Linhas orientadoras para selecções de
teste de potencial lítico, para mais informações sobre potencial lítico.
†† O potencial lítico [L,L+,L++] visualizado para a descrição da selecção de teste é apenas para informação
laboratorial e não é impressa nem visualizada na página de diagramas.

NOTA: a selecção de teste CBC com contagem alargada de WBC é


recomendada para espécimes leucopénicos para aumentar o número de
ocorrências analisadas. Isto é conseguido prolongando o período de
contagem.
NOTA: encontram-se à disposição duas selecções de teste com RBC
resistente para espécimes com RBCs com hemólise difícil, tal como
indicado pelo alerta de parâmetro suspeito RBC resistente. O potencial
lítico é o produto da duração e da capacidade lítica e é registado como
[L], [L+], [L++] no menu Test Selection>. As selecções de teste têm
níveis crescentes de potencial lítico:
1. CBC [L] ou CBC+RETC [L]
2. CBC+RETC, RBC resistente [L+]
3. CBC, RBC resistente [L++]
Para mais informações relativas à selecção de testes, consultar a
Secção 5: Instruções de funcionamento, subsecção: Linhas
orientadoras para selecções de teste de potencial lítico.

1-8 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Secção 1 Sequência de processamento dos espécimes

Diluição e análise da amostra


Tanto para o modo Autoloader como para o modo Open Tube, o
analisador aspira um volume nominal de 117 μl de sangue através da
sonda de aspiração. Consultar a Secção 4: Características de
desempenho e especificações, subsecção: Especificações de
funcionamento. A amostra é, então, colocada em alíquotas dentro de
copos de diluição e misturada com os reagentes. Cada amostra diluída
percorre um circuito de fluxo específico, passando dos copos de diluição,
através de subsistemas de medição, até chegar ao contentor de resíduos
externo. A tabela que se segue descreve resumidamente a diluição e a
análise das amostras.

Tabela 1.2: Diluições da amostra e circuitos de fluxo

Rácio da
Volume da
Tipo de diluição Volume de reagente diluição Circuito do fluxo
amostra
final

RBC/PLT 36,25 µl de 10,48 ml diluente/ 1:290 Dividido entre a


sangue total reagente leucoprotector célula óptica de
fluxo e o
transductor de
impedância

WBC (incluindo 37,5 µl de sangue 1,16 ml WBC parte A mais 1:35 Célula óptica de
para selecções de total 0,12 ml WBC parte B fluxo
teste CBC [L], CBC
+ RETC [L] e CBC,
Contagem
alargada de WBC
[L])

WBC (para 37,5 µl de sangue 1,66 ml WBC parte A mais 1:50 Célula óptica de
selecção de teste total 0,17 ml WBC parte B fluxo
CBC + RETC, RBC
resistente [L+])

WBC (para 18,75 µl de 1,16 ml WBC parte A mais 1:70 Célula óptica de
selecção de teste sangue total 0,12 ml WBC parte B fluxo
para CBC, RBC
resistente [L++])

RETC (para 225 µl de alíquota 0,67 ml reagente RETC 1:1160 Célula óptica de
selecção de teste da diluição RBC/ fluxo
CBC + RETC [L]) PLT

HGB 18,75 µl de 3,85 ml reagente HGB 1:215 Célula de fluxo


sangue total HGB

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-9


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Utilização ou função
Sequência de processamento dos espécimes Secção 1

NOTAS

1-10 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 1 Utilização ou função

Hardware do sistema

O hardware do CELL-DYN Sapphire é constituído pelos seguintes


módulos:
• Analisador — homogeneiza, apresenta, aspira, dilui e analisa cada
espécime.
• Estação de dados — é um computador autónomo, com um ecrã
plano, teclado, rato e leitor de código de barras manual. Controla
todo o processamento de dados e permite o interface do operador
com o sistema.
• Impressoras — estão disponíveis duas impressoras com o
CELL-DYN Sapphire. Uma impressora a cores, que gera relatórios
de texto e de gráficos, é parte integrante do CELL-DYN Sapphire.
Encontra-se também disponível uma impressora de agulhas
facultativa para a impressão secundária de múltiplas partes.
✪ NOTA: a impressora de agulhas facultativa encontra-se apenas
disponível para as versões de software R2-5/R2-5B e anteriores.
O software v3 e superiores, permitem a instalação de controladores de
outras impressoras e suportam impressoras que não são forncecidas pelo
Abbott.

Muitos dos componentes do analisador possuem sensores que enviam


mensagens para a estação de dados para informar ou advertir o operador.
Por exemplo, as mensagens são geradas quando os contentores de
reagente se encontram quase vazios, quando o contentor dos resíduos
está cheio e quando o carregador automático parar. Para uma listagem
destas SIMs (System Initiated Messages), consultar a Secção 10:
Resolução de problemas e diagnósticos, subsecção: Responder a
mensagens iniciadas pelo sistema.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-11


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

1 Analisador 1
2 Estação de dados
3 Impressora
4 Reagentes 3
5 Interruptor de corrente
do analisador
5

2
4

Figura 1.2: CELL-DYN Sapphire

1-12 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

Analisador
O analisador faz o seguinte:
• Identifica o espécime
• Homogeneiza e apresenta cada espécime para a aspiração
• Aspira e dilui a amostra de sangue
• Transporta e analisa as diluições da amostra
• Lava os componentes do sistema de fluídos em preparação para as
diluições de amostra seguintes

Peças principais do analisador:


• Parte frontal do analisador
– Tampas
– Díodos electroluminescentes indicadores de estado
– Interruptor de aspiração em modo Open Tube
• Lado direito do analisador
– Tampa
– Ligações de entrada de reagentes
– Ligações de saída de resíduos
– Tomada do sensor dos resíduos
• Lado esquerdo do analisador
– Interruptor de corrente
• Parte traseira do Analisador
– Painel traseiro
• Zona de processamento de amostras do analisador
– Carregador automático
– Unidade de mistura
– Zona de processamento das amostras
• Painéis de fluxo do analisador
– Painel de fluxo esquerdo
– Painel de fluxo direito
• Unidades internas do Analisador
– Bancada óptica
– Sub-unidade pneumática
– Reservatórios de reagentes

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-13


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

Parte frontal do Analisador


Tampas
Um conjunto de tampas fecha e protege os mecanismos do analisador.
Estas tampas foram concebidas para serem abertas ou facilmente retiradas
pelo operador durante a manutenção de rotina. As tampas devem estar
sempre fechadas enquanto o sistema estiver a funcionar. As tampas do
analisador são as seguintes:
• Tampa do painel de fluxo esquerdo
• Tampa do painel de fluxo direito
• Tampa do processador

1 Tampa do
1
processador
2 Tampas do painel de
fluxo
3 Tampa de entrada de
reagente/saída de
resíduos

2
Figura 1.3: Tampas do analisador do CELL-DYN Sapphire

Tampa do painel de fluxo esquerdo


A tampa do painel de fluxo esquerdo na parte frontal do analisador
permite o acesso ao painel de fluxo esquerdo. A tampa é segura por
dobradiças (localizadas na extremidade esquerda interior da tampa) e por
fixadores magnéticos (localizados na extremidade inferior esquerda da
tampa). A tampa abre no centro.

Tampa do painel de fluxo direito


A tampa do painel de fluxo direito na parte frontal do analisador permite
o acesso ao painel de fluxo direito e ao suporte dos contentores
CELL-DYN Reagente de Reticulócitos. A tampa é segura por dobradiças
(localizadas na extremidade direita interior da tampa) e por fixadores
magnéticos (localizados na extremidade inferior interna da tampa).
A tampa abre no centro.

1-14 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

Tampa do processador
A tampa do processador está localizada no meio da parte frontal do
analisador e acondiciona o carregador automático, a unidade de mistura
e a unidade de processamento das amostras. A tampa do processador está
trancada e o indicador de estado Locked está ON quando o botão Run
Loader ou o botão Run Open Tube... é seleccionado. A tampa do
processador não deve ser retirada pelo operador durante operações de
rotina. Quando a tampa é retirada durante os procedimentos de
manutenção, o sistema não consegue processar amostras.

Díodos electroluminescentes indicadores de estado


Os díodos electroluminescentes indicadores de estado (LEDs) estão
localizados na parte frontal do analisador.A figura que se segue
demonstra as etiquetas e as localizações dos LEDs indicadores de estado.
Os LEDs informam o operador do estado de operação actual do
CELL-DYN Sapphire. A tabela que se segue apresenta uma lista de
LEDs, a sua cor e uma explicação das indicações do seu estado.

Figura 1.4: LEDs indicadores de estado

Tabela 1.3: LEDs indicadores de estado

LED Cor Indicação do estado

ASPIRATING Verde O analisador está a aspirar um espécime.

READY Verde O analisador está pronto para processar os espécimes.

BUSY Amarelo O analisador está ocupado.

LOCKED Amarelo A tampa do processador está trancada.

NOT READY Âmbar O analisador não está pronto para processar os espécimes.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-15


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Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

Interruptor de aspiração do modo Open Tube


O interruptor de aspiração do modo Open Tube é uma placa de toque
carregada com molas localizada na zona de pipetagem do modo Open
Tube na tampa do processador. A figura que se segue demonstra a
localização do interruptor de aspiração do modo Open Tube. Quando o
modo Open Tube é seleccionado, o Sistema CELL-DYN Sapphire
apresenta e baixa a sonda de aspiração para a aspiração da amostra. Ao
premir o interruptor de activação durante a operação Run Open Tube... é
activada a aspiração da amostra.
ATENÇÃO: não aceder à zona de amostras em modo Open Tube
até que a sonda de aspiração tenha sido apresentada para a
aspiração da amostra.

1 Interruptor de
aspiração

Figura 1.5: Interruptor de aspiração do modo Open Tube

1-16 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

Lado direito do analisador


Tampa

Tampa de entrada de reagente/saída de resíduos


A tampa de entrada de reagente/saída de resíduos no lado direito do
analisador permite o acesso às ligações de entrada do reagente, à ligação
de saída de resíduos e à tomada do sensor de resíduos. A tampa é segura
por patilhas (localizadas na extremidade inferior da tampa) e por
fixadores magnéticos (localizados na extremidade superior interna da
tampa).

1 Tampa de entrada de
reagente/saída de
resíduos

Figura 1.6: Tampa de entrada de reagente/saída de resíduos

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-17


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

Ligações de entrada de reagentes


Estas ligações prendem a tubagem que vai dos contentores de reagentes
para o analisador. A extremidade do contentor de cada peça da tubagem
tem uma tampa, um contrapeso e uma etiqueta. As ligações codificadas
a cor que se seguem estão localizadas do lado direito do analisador −e
encontram-se descritas na figura que se segue.
• Ligação de entrada do diluente/reagente leucoprotector
• Ligação de entrada do reagente de hemoglobina
• Ligação de entrada do reagente WBC— parte A
• Ligação de entrada do reagente WBC —parte B

1 Entrada do diluente/
2
reagente 1 5
leucoprotector
2 Entrada de
hemoglobina
3 Entrada do reagente 4
WBC - A
3
4 Entrada do reagente 6
WBC - B
5 Tomada do sensor dos
resíduos
6 Ligação de saída de
resíduos do
analisador

Figura 1.7: Entrada de reagente, tomada do sensor de resíduos e ligação de saída dos resíduos

1-18 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

Tabela 1.4: Ligações de entrada de reagentes

Ligação de entrada do Cor da


Referência da figura
reagente ligação

1. DILUENT/SHEATH Ligação de entrada do Vermelho


diluente/reagente
leucoprotector

2. HGB Ligação de entrada do Azul


reagente de hemoglobina

3. WBC A Ligação de entrada do Amarelo


reagente WBC— parte A

4. WBC B Ligação de entrada do Roxo


reagente WBC —parte B

Ligação de entrada do diluente/reagente leucoprotector


A ligação de entrada do diluente/reagente leucoprotector (com código
de cor vermelha) prende a tubagem de entrada do diluente/reagente
leucoprotector ao analisador.

Ligação de entrada do reagente de hemoglobina


A ligação de entrada do reagente de hemoglobina (com código de cor
azul) prende a tubagem de entrada do reagente de hemoglobina ao
analisador.

Ligação de entrada do reagente WBC — parte A


A ligação de entrada do reagente WBC — parte A (com código de cores
amarelo) prende a tubagem de entrada do reagente WBC — parte A ao
analisador.

Ligação de entrada do reagente WBC — parte B


A ligação de entrada do reagente WBC — parte B (com código de cores
roxo) prende a tubagem de entrada do reagente WBC — parte B ao
analisador.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-19


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

Tomada do sensor dos resíduos


A tomada do sensor de resíduos, rotulada WASTE SENSOR , aceita a ficha
do sensor de resíduos que liga os eléctrodos do sensor de resíduos ao
sensor de resíduos eléctrico no analisador. Se a ficha do sensor dos
resíduos estiver desligada, o sistema irá interpretar como se o contentor
estivesse cheio. Se os resíduos forem conduzidos directamente para um
esgoto em vez de irem para um contentor de resíduos, tem de ser inserida
na tomada do sensor de resíduos uma ficha cega (fornecida com o kit de
acessórios). Consultar a figura anterior.

Ligação de saída de resíduos do analisador


A ligação de saída de resíduos do analisador, rotulada WASTE OUTLET ,
liga a tubagem de resíduos ao analisador. A tubagem de resíduos do
analisador purga os resíduos líquidos do analisador para um contentor de
resíduos externo ou para o esgoto. Consultar a figura anterior.

1-20 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

Parte traseira do analisador


Analisador — Painel traseiro
O analisador — painel traseiro contém os seguintes componentes:
• Ventiladores
• Ligações de interface e de corrente

1 Ventiladores
2 Ligação de
alimentação
3 Ligações de interface

2
1

Figura 1.8: Analisador — painel traseiro

Ventiladores
Os ventiladores do analisador proporcionam o fluxo de ar através do
analisador.

Lado esquerdo do analisador

Interruptor
O interruptor de corrente principal é rotulado POWER . Ver a Figura 1.2
anterior do CELL-DYN Sapphire para obter a sua localização.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-21


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

Ligações de interface e de corrente


As três ligações de corrente e de interface do analisador − painel traseiro
ligam o Analisador às fontes de corrente e a outros módulos:
• Ligação de corrente AC INPUT — liga o analisador a uma fonte de
alimentação de energia externa.
• Ligação da estação de dados DATA STATION — liga o cabo de
comunicação da estação de dados ao analisador.
• Ligação de interface de teste TEST INTERFACE — é uma porta
RS-232 concebida para fins de diagnóstico e assistência.

1 Entrada AC
2 Estação de dados
3 Interface de teste 2

Figura 1.9: Ligações de interface e de corrente

1-22 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

Processamento de amostras do analisador


Carregador automático
O carregador automático do CELL-DYN Sapphire aloja, avança,
identifica e apresenta espécimes em tubo fechado para aspiração.
Incorpora numerosos avanços tecnológicos no manuseamento e
processamento de espécimes. Em particular, o carregador automático
faz o seguinte:
• Aceita a maioria dos tipos comuns de tubos de colheita
hematológicos
• Opera com um a dez suportes carregados
• Lê a etiqueta de códigos de barras do espécime para a identificação
no ponto da aspiração
• Identifica todos os números de suporte e posição de tubo, utilizando
as etiquetas de códigos de barras do suporte
• Utiliza um dispositivo que indica que o suporte está completo para
assinalar a conclusão do processamento de cada suporte

O carregador automático inclui os componentes seguintes:


• Suportes e componentes associados
• Sensor(es) do tubo
• Leitor do código de barras
• Unidade de centrifugação

A tampa do processador, descrita anteriormente nesta secção, aloja o


carregador automático, a unidade de mistura e a unidade de
processamento das amostras.

1 Suportes
2 Sensor(es) do tubo
3 Leitor do código de 4 3
barras 5
2
4 Unidade de 1
centrifugação
5 Unidade de mistura

Figura 1.10: Carregador automático do CELL-DYN Sapphire

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-23


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Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

Suportes e componentes associados


Um suporte de tubos pode alojar até dez tubos de colheita. Podem ser
colocados até dez suportes no carregador automático. Os suportes
processados podem ser retirados e os suportes não processados podem
ser carregados durante o processamento sem interromper o carregador
automático.
As características dos suportes padrão do CELL-DYN Sapphire e dos
suportes pedia 1 e 2 do CELL-DYN Sapphire (consultar o Anexo A:
Peças e acessórios, subsecção: Acessórios facultativos do CELL-DYN
Sapphire) incluem o seguinte:
• Etiquetas de códigos de barra de suportes identificam o número
de cada suporte e posição do tubo no suporte. O sistema reconhece
números de identificação de dois dígitos para cada número de
suporte e para cada posição do tubo. O número do suporte e de
identificação do tubo surgem com os dígitos do número do suporte,
em primeiro lugar, seguidos pelos dois dígitos de posição do tubo.
Por exemplo, r03t09 indica o terceiro suporte e o nono tubo.
• Indicador de conclusão do suporte é uma cavilha vermelha que se
eleva quando todos os tubos no suporte foram processados. O
indicador contém um íman pequeno que, quando se eleva, activa um
sensor. Quando o primeiro suporte completo volta à posição inicial,
o sensor é activado, indicando ao sistema para parar quando todos
os tubos no suporte que se encontrem a ser processados terminarem.
A interacção do indicador de suporte completo e do sensor facilita a
operação de afastamento.
• Mecanismos de orientação do suporte e de bloqueio assegura a
correcta localização do suporte. Cada suporte tem uma ranhura de
orientação para evitar a sua incorrecta colocação no carregador
automático. À medida que cada tubo é apresentado para pipetagem,
o suporte é bloqueado mecanicamente na posição. Esta
característica evita o movimento desnecessário dos suportes.

1-24 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

1 Etiqueta do número do
suporte
4
2 Etiquetas de posição
dos tubos
3 Ranhura de
orientação do suporte 3
4 Indicador de suporte 2
completo
1
5 Suporte padrão do
CELL-DYN
6 Suporte pedia 1 do
CELL-DYN
Altura do tubo:
7 Suporte pedia 2 do Altura
65 - 75 mm
total
CELL-DYN

Diâmetro do tubo: 11,5 - 13 mm

Altura do tubo: Altura


64 mm total

Diâmetro do tubo: 10,25 mm


6

Altura do tubo: Altura


66 mm total

Diâmetro do tubo: 8,5 mm


8. 50
7
Figura 1.11: Suportes do carregador automático

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-25


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Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

As dimensões do tubo de colheita de espécimes que se seguem são as


recomendadas para a utilização nos suportes no carregador automático:
NOTA: para garantir um funcionamento satisfatório, não são
recomendadas outras dimensões do tubo de espécime para utilização no
modo Autoloader. Todas as outras dimensões devem ser processadas no
modo Open Tube. Consultar a Secção 4: Características de desempenho
e especificações, subsecção: Tubos de colheita de espécime
recomendados (Modo Autoloader) para conhecer os tubos de espécimes
recomendados.

Tabela 1.5: Dimensões dos tubos de colheita recomendadas para


utilização no modo Autoloader:

Dimensões dos tubos de colheita Suporte

11,5 a 13 mm diâmetro x 65–75 mm Suporte padrão do


comprimento CELL-DYN Sapphire

10,25 mm diâmetro x 64 mm comprimento Suporte pedia 1 do


CELL-DYN Sapphire

8,5 mm diâmetro x 66 mm comprimento Suporte pedia 2 do


(Sarstedt Monovette 1,2 ml) CELL-DYN Sapphire

Sensor(es) do tubo
O(s) sensor(es) do tubo, consistindo de um LED e de um sensor de
fotodiodos, detectam a presença de um tubo no suporte nas quatro
posições de mistura do tubo. Ver a Figura 1.12 que se segue.

Leitor do código de barras


O leitor do código de barras é um leitor de feixe fixo que emite um pequeno
feixe de luz que efectua a leitura do símbolo do código de barras na
etiqueta. Os leitores do código de barras do CELL-DYN Sapphire podem
ler etiquetas de código de barras com intercambialidade de simbologias
diferentes. O caracter inicial do símbolo identifica a simbologia. Um
detector de luz dentro do leitor traduz os vários graus de reflexão de luz em
sinais eléctricos que são convertidos num sistema de codificação binário
que descodifica:
• Etiquetas de código de barras de identificação de espécimes geradas
no laboratório, consultar a Secção 4: Características de
desempenho e especificações, subsecção: Especificações dos
códigos de barras.

1-26 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

• Etiquetas de identificação do espécime do CELL-DYN


As etiquetas de código de barras de quatro dígitos Code 39 estão
disponíveis para a identificação de espécimes quando o laboratório
não possui etiquetas de código de barras próprias que sejam
compatíveis com o CELL-DYN Sapphire, consultar o Anexo A:
Peças e acessórios, Tabela 3.
• Etiquetas Q do CELL-DYN
Etiquetas de código de barras Code 39 do ficheiro de CQ que
direccionam os resultados de um espécime ou material de controlo
para um ficheiro de CQ especificado. Quando as etiquetas Q são
interpretadas pelo sistema, as instruções de processamento são
retiradas do ficheiro de CQ especificado. A etiqueta começa com
uma letra Q maiúscula e possui números de dois dígitos de 01 a 20
ou de 01 a 25 (por exemplo, Q01 e Q18).
NOTA: o conjunto de etiquetas numerado de 01 a 20 não possui
dígitos de verificação, enquanto que o conjunto de etiquetas
numerado de 01 a 25 possui dígitos de verificação, consultar o
Anexo A: Peças e acessórios, Tabela 3.
• Etiquetas com número do suporte e posição do tubo do CELL-DYN
Etiquetas de código de barras Code 39 que estão localizadas nos
suportes do carregador automático para identificar o número do
suporte e a posição do tubo no suporte se a etiqueta de código de
barras no tubo do espécime não puder ser lida ou se as condições de
processamento forem definidas para processar espécimes
especialmente por posição do suporte e do tubo.
Esta informação é enviada para a estação de dados, interpretada e
comparada com a informação do doente localizada na lista de trabalho ou
no sistema de informação do laboratório. O software do CELL-DYN
Sapphire pode ser configurado para indicar se um caracter/dígito de
verificação é utilizado com as simbologias suportadas. Isto permite que o
leitor do código de barras leia as etiquetas de código de barras
correctamente. Consultar a Secção 2: Procedimentos de instalação e
requisitos especiais, subsecção: Configuração do sistema.Configuração
do sistema para códigos de barras Consultar a Secção 4: Características
de desempenho e especificações, subsecção: Especificações dos códigos
de barras para as simbologias suportadas. Para informação relativa ao
leitor de códigos de barras manual, consultar a subsecção: Leitor de
código de barras manual nesta secção.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-27


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Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

Unidade de centrifugação
A unidade de centrifugação permite a leitura de códigos de barras seja
qual for a orientação do tubo no suporte. (Consultar a figura seguinte.)
A unidade tem um cone de centrifugação concebido para acomodar tubos
com tampas de diferentes diâmetros e centrá-los. Antes da aspiração, a
unidade move-se para cima do tubo, em seguida roda-o para facilitar a
leitura do código de barras.
NOTA: nas versões de software R2-5 e superiores, a unidade de
centrifugação está na posição inferior até que o analisador seja ligado,
inicializado e se encontre no modo de Standby.
A unidade de centrifugação desloca-se para a posição superior quando o
ciclo de purga estiver concluído.

1 Sensores do tubo
2 Motor de
centrifugação
3 Unidade de
centrifugação 3 2
4 Cone de centrifugação
5 Unidade de mistura
5

4 1

Figura 1.12: Sensores do tubo, unidade de centrifugação, motor de centrifugação, cone de centrifugação, unidade
de mistura

1-28 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

Unidade de mistura
A unidade de mistura homogeneíza espécimes por inversão suave. A
unidade de mistura agarra, acondiciona e inverte até quatro tubos
fechados durante o processamento do carregador automático à medida
que os tubos se aproximam da zona de processamento das amostras. A
unidade de mistura é rebaixada para que o fixador do tubo possa agarrar
até quatro tubos fechados e depois levantá-los para retirar os tubos do
suporte. Os tubos são cuidadosamente invertidos quatro vezes para
misturar os espécimes e depois rebaixados e colocados no suporte. O
suporte avança, então, uma posição de tubo e o ciclo de mistura repete-se.
Como resultado, cada tubo é invertido no mínimo 16 vezes. Consultar a
Secção 4: Características de desempenho e especificações, subsecção:
Tubos de colheita de espécime recomendados (Modo Autoloader) para
os tubos de colheita de espécimes recomendados para a utilização no
modo Autoloader.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-29


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Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

Zona de processamento das amostras


A zona de processamento das amostras contêm os componentes que
perfuram a tampa do tubo do espécime, ventilam pressão ou vácuo do
tubo, aspiram a amostra, posicionam a sonda por cima dos copos de
diluição, dispensam aliquotas precisas nos copos adequados e misturam
as diluições. A zona de processamento das amostras está localizada por
trás da tampa do processador e consiste dos seguintes componentes:
• Unidade de processamento das amostras
• Unidade de ventilação
• Carruagem da unidade de ventilação
• Unidade de aspiração
• Unidades de copos de diluição
• Bomba de aspiração das amostras
• Detector de coágulos de aspiração

1 Unidade de trilhos
2 Roscas guia 1
3 Motores
4 Unidade de ventilação
com cone de
centragem e 3
perfuração de agulha
de ventilação
5 Carruagem da
unidade de ventilação
7
6 Unidade de aspiração 8 2
7 Sonda de aspiração
8 Bloco de lavagem
6

Figura 1.13: Unidade de processamento das amostras

1-30 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

Unidade de processamento das amostras


A unidade de processamento das amostras inclui os seguintes
componentes:
• Unidade de trilhos
• Roscas guia
• Motores

Unidade de trilhos
A unidade de trilhos está montada na estrutura do analisador. A unidade
de trilhos suporta a carruagem da unidade de ventilação que é accionada
pneumaticamente para baixo para forçar a agulha de ventilação a perfurar
a tampa dos tubos de espécimes no modo Autoloader. A unidade de trilhos
também suporta os movimentos da unidade de aspiração necessários para
a aspiração e processamento das amostras nos modos Autoloader e Open
Tube.

Roscas guia
As duas roscas guia direccionam o movimento das unidades de ventilação
e de aspiração. As roscas guia estão instaladas paralelamente aos trilhos
e rodam para mover as unidades para a frente e para trás.

Motores
Dois motores que fornecem energia às duas roscas guia e que estão
montados na parte de trás da unidade de trilhos.

Unidade de ventilação
A unidade de ventilação funciona apenas quando o carregador automático
está a ser utilizado. A unidade de ventilação foi concebida e é mantida
como uma unidade descartável única que liga à carruagem da unidade de
ventilação no trilho do processador de amostras. A unidade de ventilação
inclui os seguintes componentes:
• Cone de centragem
• Agulha de ventilação e mola
AVISO: potencial perigo biológico. A agulha de ventilação
contida na unidade de ventilação é cortante. Eliminar a unidade de
ventilação que contem a agulha de ventilação num contentor
identificado adequadamente e resistente a perfuração antes do seu
tratamento e eliminação.

Cone de centragem
O cone de centragem centra o tubo do espécime para a aspiração da
amostra no modo Autoloader.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-31


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Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

Agulha de ventilação e mola


A agulha de ventilação perfura a tampa do tubo e ventila a pressão ou o
vácuo do tubo do espécime. A agulha está montada dentro da unidade de
ventilação e a sua ponta encontra-se isolada dentro do cone de centragem.
A ponta da agulha é cortante e curva. Como a unidade de trilhos e a
unidade de ventilação são accionadas para baixo pneumaticamente, a
mola é comprimida e o cone de centragem desliza para cima para expor a
agulha. A agulha é forçada a passar pela tampa do tubo. A sonda de
aspiração passa através da agulha para dentro do tubo do espécime para
aspirar a amostra.
Após cada sequência de pipetagem, a unidade de ventilação move-se ao
longo do trilho através do parafuso principal de modo a que a agulha e o
cone de centragem possam ser lavados no copo de lavagem do cone.

1 Cone de centragem 7
2 Agulha de ventilação 6 5
3 Mola
4 Ligação de drenagem
principal de ventilação
5 Orifício da sonda de
aspiração
6 Pino dianteiro
3
7 Pino traseiro
4

1
Figura 1.14: Unidade de ventilação (unidade individual descartável)

Carruagem da unidade de ventilação


A carruagem da unidade de ventilação liga a unidade de ventilação ao
trilho do processador de amostras.

1-32 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

Unidade de aspiração
A unidade de aspiração opera durante os modos Autoloader e Open Tube.
A bomba de aspiração de amostras, localizada na zona de processamento
das amostras, controla com precisão a aspiração e dispensação da amostra
através da sonda. A unidade de aspiração inclui os seguintes
componentes:
• Bloco de lavagem
• Sonda de aspiração
• Carruagem da unidade de aspiração

1 Bloco de lavagem
2 Sonda de aspiração
3 Carruagem da
unidade de aspiração

2
3

Figura 1.15: Unidade de aspiração

Bloco de lavagem
O bloco de lavagem lava e remove o excesso de amostra do exterior da
sonda de aspiração à medida que a sonda sobe após a aspiração da
amostra.

Sonda de aspiração
A sonda de aspiração é um tubo que segura a amostra durante a aspiração
e a dispensação. A bomba de aspiração da amostra controla precisamente
a aspiração e dispensação da amostra através da sonda.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-33


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Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

Durante o processamento no modo Autoloader, o motor da sonda de


aspiração move a sonda para baixo através da agulha de ventilação.
Quando a sonda toca o fundo do tubo, um sensor é activado; isto impede
o movimento para baixo da sonda e eleva ligeiramente a sonda para a
aspiração.
Durante o processamento no modo Open Tube, só a unidade de aspiração
é accionada para a frente para a parte frontal do analisador e a sonda de
aspiração e baixada através da abertura na tampa do processador. O
operador activa a aspiração em modo Open Tube através da imersão da
sonda até ao fundo do tubo aberto contendo pré-mistura do espécime e
activando o interruptor de aspiração do modo Open Tube para a aspiração
da amostra.

Figura 1.16: Sonda de aspiração em posição para o processamento da


amostra no modo Open Tube

Depois da amostra ter sido aspirada, a sonda move-se para cima através
do bloco de lavagem e é accionada pelo motor para baixo através do trilho
onde as quantidades adequadas da amostra são dispensadas pela sonda
nos copos de diluição. Depois da amostra ter sido dispensada, a unidade
move-se até ao copo de lavagem do cone e a sonda move-se para baixo
através da agulha de ventilação para completar a lavagem. As unidades de
aspiração e ventilação movem-se para a frente nas roscas guia para as suas
posições de processamento da amostra adequadas para o próximo pedido
de processamento de espécime no modo Autoloader ou Open Tube.

Carruagem da unidade de aspiração


A carruagem da unidade de aspiração liga a unidade de aspiração ao trilho
do processador de amostras.

1-34 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

Unidades de copos de diluição


Estão instaladas três unidades de copos de diluição na parte de cima de um
contentor de controlo de líquido por baixo da unidade de processamento
de amostras e receber a amostra da sonda de aspiração. As unidades são
as seguintes:
• Unidade do copo de diluição dianteiro
• Unidade do copo de diluição central
• Unidade do copo de diluição traseiro

1 Copo de diluição 8
dianteiro
2 Copo de diluição 7
central (para WBCs e
NRBCs) 6
3 Copo de diluição 9
traseiro 2
4 Copo de lavagem do 3
cone 5
5 Copo de diluição de
HGB
6 Copo não-utilizado 4
7 Copo de diluição de
RETC
8 Copo de diluição de
10
RBC/PLT
9 Orifício de
1
escoamento
10 Orifício de drenagem
do contentor de
controlo do fluído
Figura 1.17: Unidades de copos de diluição

Unidade do copo de diluição dianteiro


A unidade do copo de diluição dianteiro contém o copo lavagem do cone
e o copo de diluição de HGB. O copo de lavagem do cone é utilizado para
lavar e limpar a agulha de ventilação, o cone de centragem e a sonda de
aspiração após a pipetagem. O copo de diluição de HGB é utilizado para
preparar e misturar a diluição de 1:215 para a medição HGB.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-35


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Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

Unidade do copo de diluição central


O copo de diluição central inclui o copo de diluição de WBC e uma
ligação ao pré-aquecedor instalado por baixo do contentor de controlo de
líquido. O pré-aquecimento é utilizado para aquecer previamente o
reagente WBC (partes A e B combinadas) antes da distribuição do
reagente no copo de diluição de WBC. O copo de diluição de WBC é
utilizado para preparar e misturar as diluições para a medição de WBC.
A combinação do reagente, aquecimento e mistura torna os RBCs
invisíveis para as ópticas do analisador. Para os rácios de diluição
utilizados nas diversas selecções de teste de WBC, consultar a Tabela 1.2.

Unidade do copo de diluição traseiro


A unidade do copo de diluição traseiro inclui tanto o copo de diluição de
RBC/PLT e o copo de diluição de RETC. O copo de diluição de RBC/PLT
é utilizado para preparar e misturar a diluição 1:290 utilizada em ambas
as medições ópticas e por impedância dos RBC e das PLT. O copo de
diluição de RETC é utilizado para preparar e misturar a diluição 1:1160
para medição de RETC. Existe também um copo não-utilizado e um
orifício de escoamento.

Bomba de aspiração das amostras


A bomba de aspiração de amostras controla a aspiração e deposição com
precisão da amostra de sangue. Transfere a amostra do tubo do espécime
para dentro da sonda de aspiração e alíquota a amostra aspirada para
dentro dos copos de diluição.

1-36 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

Detector de coágulos de aspiração


O detector de coágulos de aspiração é utilizado para verificar se uma
obstrução foi detectada durante a aspiração da amostra. Fá-lo
monitorizando o nível de vácuo existente na linha de aspiração.

1 Bomba de aspiração
das amostras
2 Detector de coágulos
de aspiração
2

Figura 1.18: Bomba de aspiração de amostras e detector de coágulos de aspiração

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-37


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Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

Painéis de fluxo do analisador


1 Painel de fluxo
esquerdo
1 2
2 Painel de fluxo direito

Figura 1.19: Painéis de fluxo do analisador

1-38 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

Painel de fluxo esquerdo


O painel de fluxo esquerdo contém muitos dos componentes do sistema
utilizados para transportar e analisar as diluições da amostra. (Consultar
a figura seguinte.) O painel de fluxo esquerdo contém os seguintes
componentes:
• Unidade do transductor de impedância
• Célula de fluxo de hemoglobina
• Válvulas de pressão
• Isoladores (ópticos e de impedância)
• Câmaras de resíduos

1 Unidade do 4
transductor de
impedância
6
2 Célula de fluxo de
hemoglobina 8
3 Válvulas de pressão
4 Isolador óptico
5 Isolador de
impedância
7
6 Câmara de resíduos
#1
7 Câmara de resíduos
5
#2
1
8 Câmara de resíduos
#3
9 Câmara de resíduos
#4

9 2 3

Figura 1.20: Painel de fluxo esquerdo do analisador

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-39


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

Transductor de impedância
A unidade do transductor de impedância efectua a medição por
impedância de RBCs e PLTs. A figura que se segue fornece uma
visualização em corte da unidade do transductor de impedância.
A unidade contém os seguintes componentes:
• Câmara de pré e pós-análise
• Placa de abertura por impedância
• Tubo de injecção e eléctrodo exterior
• Eléctrodo interior
NOTA: a tampa do transductor de impedância evita interferências
provenientes do ruído electrónico que possam afectar resultados de
testes. Esta tampa tem de estar sempre no lugar durante o
processamento da amostra.

1 Câmara de pós-
análise
2 Câmara de pré-
análise
3 Eléctrodo interior
4 Placa de abertura por
impedância 2
5 Tubo de injecção e 1
eléctrodo exterior

4
Figura 1.21: Transductor de impedância visto em corte

1-40 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

Câmara de pré e pós-análise


A unidade do transductor de impedância contém duas câmaras. A câmara
de pré-análise à direita recebe o diluente/reagente leucoprotector utilizado
na focagem hidrodinâmica da diluição da amostra. Durante a medição, as
células são transferidas num ficheiro único através da abertura e para
dentro da câmara de pós-análise, do lado esquerdo.

Placa de abertura por impedância


Uma placa de abertura por impedância está situada numa ranhura entre as
duas câmaras com um rubi sintético incrustado no centro. A abertura é um
orifício circular no centro do rubi e tem um diâmetro e um comprimento
preciso. Esta abertura é a zona de detecção para as medições por
impedância. O fluxo leucoprotector foca as células à medida que estas
passam através da abertura.

Tubo de injecção/eléctrodo exterior


O tubo de injecção/eléctrodo exterior injecta diluição de amostra para
dentro do fluxo leucoprotector. O tubo de injecção/eléctrodo exterior,
com carga positiva, funciona em conjunto com o eléctrodo interior para
estabelecer corrente eléctrica constante.

Eléctrodo interior
O eléctrodo interior está ligado à terra e funciona em conjunto com o tubo
de injecção/tubo do eléctrodo exterior para estabelecer corrente eléctrica
constante.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-41


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

Célula de fluxo de hemoglobina


As medições da hemoglobina são efectuadas dentro da célula de fluxo de
hemoglobina.
A célula de fluxo de hemoglobina consiste no seguinte:
• Célula de fluxo de vidro transparente, completamente
fechada — contém a diluição da amostra de HGB ou o branco
reactivo para a medição
• LED verde — ilumina a diluição da amostra ou o branco reactivo
• Filtro de banda óptica — permite que a luz na zona de 540 nm
passe
• Fotodetector — mede a quantidade de luz que passa através da
diluição da amostra ou do branco reactivo

Saída da diluição da amostra, Luz em


entrada do branco reactivo direcção ao
filtro e ao
fotodetector

Entrada da
diluição da
amostra, saída
do branco
Luz do LED
reactivo

Figura 1.22: Célula de fluxo de hemoglobina vista em corte

Válvulas de pressão
As válvulas de pressão controlam o fluxo de fluídos, apertando e
desapertando a tubagem. Existem dois tipos de válvulas de pressão que se
denominam de válvulas de pressão normalmente abertas ou válvulas de
pressão normalmente fechadas. As válvulas de pressão normalmente
abertas estão abertas e as válvulas de pressão normalmente fechadas estão
fechadas quando não accionadas.

1-42 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

Isoladores (ópticos e de impedância)


Os dois isoladores, um para os circuitos de fluídos ópticos e outro para os
circuitos de fluídos de impedância, são reservatórios intermédios de
fluídos residuais entre locais de medição e câmaras de resíduos. Os
isoladores evitam que a flutuação excessiva da pressão afecte as
medições. (Ver a figura anterior, Figura 1.20 Painel de fluxo esquerdo
do analisador.)

Câmaras de resíduos
As três câmaras de resíduos internas recolhem os resíduos líquidos. Os
conteúdos destas câmaras são bombeados para os resíduos externos por
15 psi de pressão. (Ver a figura anterior, Figura 1.20 Painel de fluxo
esquerdo do analisador.)

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-43


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Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

Painel de fluxo direito

O painel de fluxo direito contém muitos dos componentes do sistema


utilizados para transportar e analisar as diluições da amostra. (Consultar a
figura seguinte.) O painel de fluxo direito contém os seguintes
componentes:
• Unidades accionadoras da seringa
• Suporte do recipiente do reagente de reticulócitos
• Bombas de transferência de amostras
• Válvulas de pressão

1 Unidades
accionadoras da
seringa
2 Suporte do recipiente
do reagente de
reticulócitos 3
3 Bombas de
2
transferência de
amostras
1
4 Válvulas de pressão

Figura 1.23: Painel de fluxo direito do analisador

1-44 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

Unidades accionadoras da seringa


Três unidades accionadoras da seringa, rotuladas A, B e C, estão
localizadas no painel de fluxo do lado direito e encontram-se descritas na
figura que se segue. O sistema do CELL-DYN Sapphire utiliza sete
seringas que estão instaladas nas três unidades accionadoras das seringas.
Cinco seringas fornecem os reagentes para o processo de diluição e duas
seringas são utilizadas para injectar e medir a diluição da amostra durante
a análise. A Tabela 1.6 fornece a referência de rotulagem do dispositivo
para cada uma das sete seringas.
• Seringa do reagente de reticulócitos
• Seringa do reagente da hemoglobina
• Seringa do reagente de WBC — parte A
• Seringa do reagente de WBC — parte B
• Seringa do diluente/reagente leucoprotector
• Seringa de injecção/medição por impedância
• Seringa de injecção/medição óptica

1 Seringa do reagente
de reticulócitos
(2,5 ml)
2 Seringa do reagente 1
de hemoglobina (5 ml)
3 Seringa do reagente 2
de WBC - parte A
(2,5 ml) (parte frontal)
4 Seringa do reagente
de WBC - parte B
(250 μl) (parte
traseira)
5 Seringa do diluente/ 3
reagente
leucoprotector
(10 ml) 6 4
6 Seringa de injecção/
medição por 5
7
impedância
(100 μl)
7 Seringa de injecção/
medição óptica
(500 μl)
Figura 1.24: Accionadores de seringas e seringas

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-45


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Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

Tabela 1.6: Unidades accionadoras de seringas e seringas

Unidade Volume
accionadora de Componente da seringa da
seringa A seringa

Posição 1 Seringa do reagente de reticulócitos 2,5 ml

Posição 2 Seringa do reagente da hemoglobina 5,0 ml

Unidade
accionadora de
seringa B

Posição 1 Seringa do reagente de WBC — 2,5 ml


(parte frontal) parte A

Posição 2 Seringa do reagente de WBC — 250 µl


(parte traseira) parte B

Posição 3 Seringa do diluente/reagente 10 ml


leucoprotector

Unidade
accionadora de
seringa C

Posição 1 Seringa de injecção/medição por 100 µl


impedância

Posição 2 Seringa de injecção/medição óptica 500 µl

Seringa do reagente de reticulócitos (2,5 ml)


A seringa do reagente de reticulócitos leva o reagente de reticulócitos para
o copo de diluição de reticulócitos.

Seringa do reagente de hemoglobina (5 ml)


A seringa do reagente de hemoglobina leva o reagente de hemoglobina
para o copo de diluição de hemoglobina.

Seringas do reagente WBC — parte A (2,5 ml) e — parte B


(250 µl)
Duas seringas do reagente WBC funcionam em série para levar as partes
A e B do reagente de WBC para o copo de diluição WBC. Os reagentes
para as medições WBC são mantidos separadamente para melhorar a
estabilidade a longo prazo. É utilizada uma única unidade acionadora de
seringa para distribuir os reagentes simultaneamente no copo de diluição
WBC.

1-46 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 1 Hardware do sistema

Seringa do diluente/reagente leucoprotector (10 ml)


A seringa do diluente/reagente leucoprotector leva o diluente/reagente
leucoprotector para o copo de diluição RBC. Leva também este reagente
para o copo de lavagem do cone.

Seringa de injecção/medição por impedância (100 µl)


A seringa de injecção/medição por impedância injecta um volume medido
de diluição da amostra para dentro do transductor de impedância, para
medição.

Seringa de injecção/medição óptica (500 µl)


A seringa de injecção/medição óptica injecta um volume medido de
diluição da amostra para dentro da célula óptica de fluxo, para medição.

Suporte do contentor do reagente de reticulócitos


O suporte do contentor do reagente de reticulócitos encontra-se no canto
direito do painel de fluxo do lado direito. A tubagem de entrada do
reagente de reticulócitos prolonga-se para baixo para dentro do contentor
dos reagentes e abastece o reagente de reticulócitos ao analisador.

Figura 1.25: Suporte do recipiente do reagente de reticulócitos

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-47


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Hardware do sistema Secção 1

Bombas de transferência de amostras


Três bombas de transferência de amostras localizadas no painel de fluxo
do lado direito encontram-se descritas na figura que se segue. Cada
bomba é constituída por um motor, um rotor e suportes do tubo da bomba.
A Tabela 1.7 fornece a referência de rotulagem do equipamento para cada
uma das três bombas de transferência de amostras. As três bombas são as
seguintes:
• Transferência óptica de PLT/RBC
• Transferência de impedância RBC/PLT e de RETC
• Transferência HGB e WBC

1 Bombas de
transferência de
amostras

Óptica PLT/RBC Impedância RBC/PLT


e RETC

Figura 1.26: Bombas de transferência de amostras

1-48 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 1 Hardware do sistema

Tabela 1.7: Bombas de transferência peristálticas

Referência de
Componente
rotulagem

PERISTALTIC 1 Transferência óptica de PLT/RBC


1.
PUMP

Transferência de impedância RBC/PLT e de


2. PERISTALTIC 2 RETC
PUMP

Transferência HGB e WBC


3. PERISTALTIC 3
PUMP

Bomba de transferência óptica de PLT/RBC


A bomba de transferência óptica de PLT/RBC transfere a diluição da
amostra do copo de diluição RBC/PLT para a célula óptica de fluxo para
análise.
NOTA: esta diluição da amostra também é utilizada para as contagens
PLT e RBC por impedância.

Bomba de transferência de impedância RBC/PLT e de RETC


A bomba de transferência de impedância RBC/PLT e de RETC faz o
seguinte:
• Bombeia uma alíquota de diluição da amostra do copo de diluição
RBC/PLT para a unidade do transductor de impedância para análise.
• Bombeia uma alíquota da diluição da amostra do copo de diluição
RETC para a célula óptica de fluxo para análise.

Bomba de transferência de HGB e de WBC


A bomba de transferência de HGB e de WBC faz o seguinte:
• Bombeia a diluição da amostra do copo de diluição de HGB para a
célula de fluxo de hemoglobina para análise.
• Bombeia a diluição da amostra do copo de diluição WBC para a
célula de fluxo óptico para análise.

Válvulas de pressão
As válvulas de pressão controlam o fluxo de fluídos, apertando e
desapertando a tubagem. Existem dois tipos de válvulas de pressão:
válvulas de pressão normalmente abertas e válvulas de pressão
normalmente fechadas. As válvulas de pressão normalmente abertas estão
abertas e as válvulas de pressão normalmente fechadas estão fechadas
quando não accionadas.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-49


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Hardware do sistema Secção 1

Unidades internas do analisador


Existem três sub-unidades internas principais no analisador do
CELL-DYN Sapphire:
• Bancada óptica
• Sub-unidade pneumática
• Unidade do painel de reagentes

Bancada óptica
A bancada óptica localizada dentro de uma cabine de isolamento óptica
encontra-se posicionada no analisador por trás do painel de fluxo do lado
esquerdo e desempenha medições de difusão de luz e fluorescência.
(Consultar a figura seguinte.) A bancada óptica consiste nos três
principais subsistemas:
• Subsistema de iluminação
• Unidade de célula óptica de fluxo
• Subsistema de recolha/detecção

Consultar a Secção 3: Princípios de funcionamento para informação


detalhada sobre os princípios técnicos e científicos que subsistem às
medições do CELL-DYN Sapphire.

1 Subsistema de
iluminação
2 Unidade de célula
óptica de fluxo
3 Subsistema de 3
1
recolha/detecção

2
Figura 1.27: Bancada óptica

1-50 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 1 Hardware do sistema

Sub-unidade pneumática
A sub-unidade pneumática está posicionada na parte traseira do
analisador por trás do painel de fluxo do lado direito; fornece pressão
e vácuo para mover líquidos, fornece corrente às válvulas de pressão e
acciona os cilindros pneumáticos das partes mecânicas associadas ao
processamento de espécimes. Consultar a figura seguinte. Esta sub-
unidade também fornece pressão e vácuo para efectuar as rotinas
automáticas de manutenção do sistema por concepção. Consultar a
Secção 9: Assistência técnica e manutenção, subsecção: Calendário
recomendado de assistência técnica e manutenção. A unidade fornece os
seguintes estados de pressão e de vácuo:
• 8 psi – dedicado especificamente para conduzir o diluente/reagente
de diluente no processo de focagem hidrodinâmica.
• 15 psi – é utilizado para o movimento do líquido geral, como
enchimento de seringas, diluição de amostras, esvaziar reservatórios
de reagente e limpeza geral.
• 40 psi – acciona os cilindros pneumáticos no carregador automático,
unidade de mistura, processador de amostras e mecanismos de
trancagem e fornece pressão para operar as válvulas de pressão que
controlam o fluxo do líquido.
• 15 in. vácuo Hg – é utilizado para os processos de movimentação do
líquido e limpeza, tal como o enchimento dos reservatórios de
reagente, o enchimento das câmaras de resíduos e a drenagem dos
copos de diluição.

1 Reservatório de
pressão
2
2 Reservatório de vácuo 1
3 Reguladores
4 Compressor

Corte
transversal
4

Figura 1.28: Localização da sub-unidade pneumática

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-51


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Hardware do sistema Secção 1

Reservatórios de reagentes
Cinco reservatórios de reagente alojam os reagentes do CELL-DYN
Sapphire e são essenciais para o fluxo de reagentes. Um conjunto de
válvulas de controlo nestes reservatórios permite a sua pressurização e
evita que os reagentes drenem para os recipientes de reagentes externos
quando o analisador está desligado.
Os reservatórios de reagentes encontram-se agrupados dentro do
analisador por trás do painel de fluxo do lado direito.
• Dois reservatórios do diluente/reagente leucoprotector
• Reservatório do reagente de hemoglobina
• Reservatórios do reagente de WBC - parte A e parte B

1 Unidade do painel de
reagentes 2
2 Reservatórios do
diluente/reagente
leucoprotector
3 Reservatórios do 1
reagente de
hemoglobina 5
4 Reservatórios do 4
reagente de 3
WBC - parte A
5 Reservatório do
reagente de
WBC - parte B
Figura 1.29: Reservatórios de reagentes

Consultar a tabela que se segue para conhecer as pressões e funções de


cada um dos reservatórios de reagentes.

Reservatórios do diluente/reagente leucoprotector


Existem dois reservatórios do diluente/reagente leucoprotector de 100 ml:
reservatório de diluente/reagente leucoprotector #1 e reservatório de
diluente/reagente leucoprotector #2. Estes fornecem o reagente que
funciona como fluído leucoprotector e de diluente dentro do analisador.
O reservatório do diluente/reagente leucoprotector #1, que se encontra
sob uma pressão constante de 8 psi, fornece fluído leucoprotector para a
célula óptica de fluxo e para o transductor de impedância. O reservatório
de diluente/reagente leucoprotector #2, que se encontra sob uma pressão
de 15 psi, fornece o fluído de diluição para as diluições RBC/PLT
e RETC, e o reagente para as funções de lavagem e limpeza do analisador.

1-52 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

Reservatório do reagente de hemoglobina


Um reservatório de reagente de hemoglobina de 40 ml mantém o
fornecimento do reagente de hemoglobina dentro do analisador.

Reservatórios de reagente WBC


Dois reservatórios de reagente de WBC de 40 ml cada mantém o
fornecimento de reagente de WBC do CELL-DYN WBC — partes A e B
dentro do analisador.

Tabela 1.8: Reservatórios de reagentes

Reservatório Pressão Função

Reservatório do diluente/reagente 8 psi Fornece fluído leucoprotector para a célula


leucoprotector #1 óptica de fluxo e para o transductor de
impedância

Reservatório do diluente/reagente 15 psi Fornece fluído de diluição para as diluições


leucoprotector #2 RBC, PLT e RETC
Fornece diluente/reagente leucoprotector
para a lavagem e limpeza do equipamento

Reservatório do reagente de hemoglobina 15 psi Fornece reagente de hemoglobina para as


diluições HGB

Reservatório do reagente WBC — parte A 15 psi Fornece reagente de WBC — parte A e parte
B para diluições de WBC
Reservatório do reagente WBC — parte B

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-53


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Hardware do sistema Secção 1

Estação de dados
A estação de dados do CELL-DYN Sapphire analisa, apresenta e
armazena dados e proporciona ao operador um interface com o sistema.
Pode analisar e apresentar dados enquanto as amostras estão a ser
processadas. A estação de dados é capaz de produzir dados para que sejam
visualizados no ecrã plano, impressoras ou num sistema de informação
laboratorial (SIL - série ou Ethernet) ou sistema Middleware (Ethernet).
Os componentes da estação de dados incluem o seguinte:
• Ecrã plano
• Computador da estação de dados
• Teclado
• Rato
• Leitor de código de barras manual

1 Ecrã plano
5 1
2 Interruptor ON/OFF do
ecrã plano
3 Botões de ajuste
6 11
4 Computador
5 Unidade de DVD
7
6 Unidade de disquetes 12
7 Interruptor ON/OFF do 3 2
computador
8 Teclado 9
4
9 Dispositivo de entrada
do rato
10 Leitor de código de 10
barras manual
11 Impressora 8
12 Unidades USB
Figura 1.30: Vista frontal dos componentes da estação de dados

1-54 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

Ecrã plano
O ecrã plano de 17 polegadas fornece um interface gráfico de alta
resolução. O ecrã alterna automaticamente entre 110 e 240 volts.
Os componentes que se seguem estão na parte frontal do ecrã plano.
(Consultar a figura anterior.)
• Botões de ajuste — controlam o ecrã.
• Interruptor ON/OFF — liga e desliga o ecrã.
Os componentes que se seguem estão na parte traseira do ecrã plano.
(Consultar a figura seguinte.)
• Cabo de alimentação — liga o ecrã a uma fonte de alimentação
de energia externa. Utilizar um cabo que seja apropriado para esta
aplicação.
• Cabo do ecrã — liga o ecrã ao computador.

1 Computador da
estação de dados
2 Cabo do ecrã plano
3 Cabo de alimentação

Figura 1.31: Vista traseira do ecrã plano

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-55


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Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

Computador da estação de dados


O CELL-DYN Sapphire possui um computador autónomo com um
mínimo de 512 megabytes de Random Access Memory (RAM) e um disco
rígido com 80 gigabytes de espaço. O computador armazena e processa o
software do CELL-DYN Sapphire.
Os componentes que se seguem encontram-se na parte da frente do
computador. (Ver a Figura 1.30 Vista frontal dos componentes da estação
de dados anterior.)
• Unidade de disquete — aceita disquetes de alta densidade
(1,44 megabytes), de 3½ polegadas para cópia de segurança e
restauro dos dados de configuração do laboratório, grava ficheiros
de CQ, extractos do registo de dados e grava relatórios de falha de
software.
• Ligação para unidade USB Flash — aceita as unidades USB Flash
(FAT16 ou FAT32 formatada) para cópia de segurança e restauro de
dados de configuração do laboratório, gravação de ficheiros CQ,
extracção de registos de dados e gravação de relatórios de erros do
software.
NOTA: devido a restrições de espaço físico, nem todas as unidades
USB Flash pode ser colocadas na parte dianteira da estação de
dados. O operador tem de escolher uma unidade que seja adequada.

• Unidade de DVD R/RW — lê CD-ROMs e/ou aplicações DVD para


instalação de software e o manual de operação online (PDF) e
fornece armazenamento de registos da base de dados para o suporte
em DVD +R.
• Interruptor ON/OFF do computador — liga e desliga o
computador.

1-56 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

Computador da estação de dados - Ligações de cabo


e porta
Os componentes que se seguem encontram-se na parte de trás do
computador. A figura que se segue descreve a vista traseira do computador
da estação de dados com uma descrição das ligações de cabo e portas
associados utilizados com o CELL-DYN Sapphire.

1 Computador
1
2 Ligação do
computador à corrente
3 Cabo de ligação do
rato
4 Cabo de ligação do
teclado
5 Ligação SIL (série) 2
6 Ligação da porta
paralela 0 para
impressora gráfica 3
7 Ligação da 4
impressora USB (são
necessárias duas
impressoras
5
individuais caso se 6
seleccione ao mesmo
tempo Autoprint
Graphics Report e 7
Autoprint Blank Ticket
Report)
8 Ligação RJ-45 8
(Ethernet)
9 Ligação do interface 9
de teste
(RS232 de 9 pinos)
10 Ligação do ecrã plano 10
11 Ligação do cabo da
estação de dados ao
11
analisador 12
12 Ligação da porta
paralela 1 para
impressora
secundária

Figura 1.32: Vista traseira do computador da estação de dados XW4200

✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket e as impressoras secundárias não
são suportados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-57


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Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

1 Computador
2 Ligação do computador à 1
corrente
3 Cabo de ligação do rato
4 Cabo de ligação do
teclado 2
5 Ligação SIL (série)
6 Ligação da porta 0 para 3
impressora gráfica
7 Ligação da impressora 4
USB (são necessárias
duas impressoras 5
individuais caso se
seleccione ao mesmo 6
tempo os relatórios
Autoprint Graphics e
Autoprint Blank Ticket)
8 Cabo de ligação da
7 8
estação de dados ao 9
analisador
9 Ligação do interface de 10
teste (RS232 de 9 pinos)
10 Ligação do ecrã plano
11 Ligação RJ-45 (Ethernet) 11
12 Ligação da porta paralela 12
1 para impressora
secundária

Figura 1.33: Vista traseira do computador da estação de dados XW4300/4400

✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket e as impressoras secundárias não
são suportados.

1-58 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

• Cabo de alimentação do computador — fornece energia ao


computador.
• Cabo de ligaçao do rato — permite que o dispositivo de entrada do
rato seja ligado ao computador.
• Cabo de ligação do teclado — permite que o teclado e o leitor de
código de barras manual sejam ligados ao computador.
• Cabo e porta de ligação do sistema de informação laboratorial
(SIL) — aceita o cabo de interface série SIL.
• Cabo de ligação da impressora de gráficos porta paralela 0 —
permite que o computador seja ligado à impressora padrão ou à
impressora de impacto para a saída de um relatório gráfico de
espécime do doente a cores ou a preto e branco.
• Cabo de ligação de série universal Bus (USB) da impressora —
permite que o computador seja ligado a uma impressora USB para
a saída de um relatório gráfico de espécime de doente a cores ou a
preto e branco e a uma impressora USB para a saída de relatórios
secundários a preto e branco.
• Cabo de ligação da estação de dados ao analisador — liga a
estação de dados do computador ao analisador do CELL-DYN
Sapphire.
• Cabo de ligação da interface de teste — permite ligar um
computador à porta do interface de teste no analisador para fins de
teste de diagnóstico do hardware.
• Cabo de ligação do ecrã plano — permite que o computador seja
ligado ao ecrã.
• Porta RJ-45 — aceita o cabo de interface SIL (Ethernet) ou
Middleware Ethernet.
• Cabo de ligação da porta paralela 1 da impressora
secundária — permite que o computador seja ligado a uma
impressora padrão ou a uma impressora de impacto para a saída de
relatórios secundários.
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank
Ticket e as impressoras secundárias não são suportados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-59


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Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

1 Computador
2 Ligação do
computador à corrente
3 Cabo de ligação do
rato
4 Cabo de ligação do
teclado
5 Ligação SIL (série)
6 Ligação da porta
paralela 0 para
impressora gráfica
7 Ligação da
impressora USB (são
necessárias duas
impressoras 1
individuais caso se
seleccione ao mesmo
tempo Autoprint 2
Graphics Report e
Autoprint Blank Ticket 5
Report) 3
8 Porta RJ-45 (Ethernet) 7 8
9 Ligação do interface
de teste 4
(RS232 de 9 pinos) 12 6
10 Ligação do ecrã plano
11 Ligação do cabo da 11
estação de dados ao
analisador
12 Ligação da porta 10
paralela 1 para
impressora 9
secundária

Figura 1.34: Vista traseira das ligações dos componentes da estação de dados XW4200

✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket e as impressoras secundárias não
são suportados.

1-60 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

1 Computador
2 Ligação do
computador à corrente
3 Cabo de ligação do
rato
4 Cabo de ligação do
teclado
5 Ligação SIL (série)
6 Ligação da porta
paralela 0 para
impressora gráfica
7 Ligação da
impressora USB (são
necessárias duas
impressoras 1
individuais caso se
seleccione ao mesmo
tempo os relatórios 2
Autoprint Graphics e
Autoprint Blank Ticket) 5
8 Ligação do cabo da 3
estação de dados ao 7
analisador 11
9 Ligação do interface 4
de teste (RS232 de 9 12 6
pinos)
10 Ligação do ecrã plano 8
11 Porta RJ-45 (Ethernet)
12 Ligação da porta
paralela 1 para 10
impressora
secundária 9

Figura 1.35: vista traseira das ligações dos componentes da estação de dados XW4300/4400

✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket e as impressoras secundárias não
são suportados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-61


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Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

Teclado
O teclado padrão do computador fornece uma funcionalidade total de
entrada. Contém um conjunto completo de teclas alfanuméricas que
podem ser utilizadas para introduzir dados. O teclado liga-se ao painel
traseiro do computador.
Determinadas teclas possuem utilizações especiais dependentes da zona
ou janela que está activa. A figura que se segue descreve um exemplo de
um teclado padrão abreviado utilizado com o CELL-DYN Sapphire. A
tabela que se segue apresenta uma listagem destas teclas e respectivas
funções.

Figura 1.36: Exemplo do teclado inglês padrão

Tabela 1.9: Teclas do teclado e respectivas funções no CELL-DYN Sapphire

Premir: Para:

Teclas numéricas Introduzir dados nos campos.


(por cima das teclas
com letras)

Teclas numéricas Introduzir dados nos campos.


(teclas com
disposição de
calculadora do lado
direito do teclado)

Enter Aceitar os dados digitados num campo específico e mover o cursor para o campo
seguinte (janelas com campos de entrada de texto).

Tab Mover o cursor para o campo seguinte (da esquerda para a direita, da parte superior
para a inferior).

Shift + Tab Mover o cursor para o campo anterior (da direita para a esquerda, da parte inferior
para a superior).

Insert Alternar entre inserir e digitar texto por cima.


✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, esta tecla não tem função.

1-62 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

Tabela 1.9: Teclas do teclado e respectivas funções no CELL-DYN Sapphire (Continuação)

Premir: Para:

Backspace Apagar os caracteres que se encontram do lado esquerdo do cursor.

Delete Apagar os caracteres que se encontram do lado direito do cursor.

Print Scrn Imprimir o que se visualiza no ecrã.

Num Lock Activar a zona do teclado numérico no teclado utilizada para digitar números.

Esc Anular acções do rato sem resposta quando se tenta seleccionar botões ou texto.

F1 Activar a visualização no ecrã da consola do manual de operação online (PDF) do


CELL-DYN Sapphire.

F2 Activar a visualização no ecrã da consola do ecrã principal do CELL-DYN Sapphire.

F3 Activar a visualização no ecrã da consola de serviço e assistência do


CELL-DYN Sapphire.

Dispositivo de entrada do rato


Um dispositivo de entrada do rato é fornecido com a estação de dados do
CELL-DYN Sapphire. O movimento do rato controla o cursor na
consola do manual de operação online (PDF) do CELL-DYN Sapphire,
na consola do ecrã principal do CELL-DYN Sapphire e na
consola de serviço e assistência do CELL-DYN Sapphire.
O rato pode mover o cursor para seleccionar botões e texto e activar as
opções ON e OFF. A tabela seguinte descreve como utilizar o rato.

Rato

Figura 1.37: Utilização do dispositivo de introdução de dados do rato

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-63


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Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

Tabela 1.10: Acções do rato

Tarefa Acção do rato

Movimentar o cursor Movimentar o rato numa superfície plana


para alterar a posição do cursor no ecrã.

Seleccionar botões ou o 1. Posicionar o cursor no botão ou no


texto texto.
2. Clicar sobre (premir rapidamente e
libertar) o botão esquerdo do rato.

NOTA: quando as janelas utilizadas para entradas de textos são abertas,


o rato pode ser utilizado para mover o cursor de texto para a zona mais à
esquerda do campo pretendido, clicando nele primeiro antes de tentar
digitar qualquer caracter.

1-64 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

Leitor de código de barras manual


O leitor de código de barras manual utiliza uma luz LED e pode ler e
interpretar qualquer código de barras que cumpra as especificações
descritas na Secção 4: Características de desempenho e especificações,
subsecção: Especificações dos códigos de barras.

O leitor de código de barras manual pode ser utilizado para introduzir


rapidamente o número de identificação do espécime na janela NEXT
OPEN TUBE SETUP ou na mini-janela durante o modo Open Tube e
para introduzir os números do lote de reagentes e as prazos de validade
no registo do reagente.
O leitor de código de barras manual também tem que ser definido para
indicar se um caracter de verificação é utilizado com as diferentes
simbologias do código de barras suportadas. Esta configuração é
efectuada na própria unidade, não a partir do software do CELL-DYN
Sapphire. Para instruções completas, consultar o manual do utilizador do
leitor de códigos de barras manual.
NOTA: o leitor de código de barras manual está ligado em série ao
teclado (consultar a figura que se segue) e tem que ser adequadamente
instalado e programado antes de ser utilizado no CELL-DYN Sapphire.
Para informação completa, ver o manual do utilizador da caneta de leitura
de códigos de barras.

1 Computador da 1
estação de dados 2 3
2 Leitor de código de
barras manual
3 Teclado

Figura 1.38: Ligação da caneta de leitura de código de barras

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-65


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Hardware do sistema Secção 1

Impressoras
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank
Ticket e as impressoras secundárias não são suportados.
O CELL-DYN Sapphire pode ser configurado para suportar tanto uma
impressora de gráficos como uma impressora secundária. As informações
dos gráficos e as numéricas podem ser impressas em formulário de uma
folha simples ou de várias partes. As impressoras disponíveis para
utilização com o CELL-DYN Sapphire incluem: uma impressora padrão
a cores (ligação paralela ou USB), uma impressora laser a cores (ligação
USB) ou uma impressora secundária de impacto opcional (ligação
paralela). Os resultados podem ser impressos automaticamente ao
concluir cada ciclo de processamento ou podem ser impressos por ordem
do operador. Os relatórios gráficos podem ser impressos a cores ou a preto
e branco. Caso se pretenda imprimir tanto relatórios de gráficos como
relatórios secundários, pode-se ligar ao sistema duas impressoras e
utilizá-las em simultâneo.
Informações completas sobre as capacidades e requisitos da impressora
encontram-se no manual do fabricante da impressora. As descrições dos
componentes da impressora, precauções de segurança, testes de
impressão automáticos, tipos de substituição de cartuchos e instruções
sobre substituição de cartuchos e carregamento de papel encontram-se
incluídas no manual da impressora. As instruções para configurar o
formato de impressão e os títulos dos relatórios estão incluídos na
Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos especiais,
subsecção: Configuração de relatórios impressos.
ATENÇÃO: a utilização de impressoras que não sejam as
recomendadas por Abbott Laboratories podem levar a uma
funcionalidade incorrecta da impressora. Contactar o seu Centro
de Apoio e Assistência Abbott para informações sobre a
compatibilidade de impressoras. Consultar o Anexo A: Peças e
acessórios para os números de lista dos componentes.

✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o cliente é


responsável pela validação das impressoras que não foram fornecidas
pelo Abbott.
1. Certificar que o controlador da impressora está disponível.
2. Instalar o controlador da impressora.
3. Imprimir uma página de teste com a impressora e os seguintes
relatórios: Specimen, QC, Data Log e outros habitualmente
utilizados.
4. Comparar a visualização no ecrã com o relatório impresso e
certificar que o formato e toda a informação necessária são
aceitáveis para o laboratório.
Se as páginas de teste forem aceitáveis então a impressora fornecida pelo
cliente pode ser utilizada.

1-66 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Hardware do sistema

A instalação dos controladores das impressoras e os relatórios de


impressão configurados encontram-se descritos na Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos especiais, subsecção:
Configuração das impressoras and Configuração de relatórios
impressos. Consultar a Secção 5: Instruções de funcionamento,
subsecção: Processamento pós-análise – Imprimir registos do registo de
dados, Tabela 5.28: Guia de selecção da impressão que resume as várias
opções de saída da impressora e como estas devem ser configuradas.
O software do CELL-DYN Sapphire controla automaticamente e ajusta a
maioria das condições de impressão,incluindo a largura da página e cor.
NOTA: com base no software de mapeamento de cor do fabricante da
impressora, podem ocorrer variações dentro do espectro de cor
especificado para impressão pelo software do CELL-DYN Sapphire.

A tabela seguinte resume as opções de impressão.


Tabela 1.11: Opções de impressão

Impressão de gráficos Impressão secundária (opcional)

Tipo de ligação USB Paralela (porta 0) Paralela (porta 1) USB


da porta da
impressora

Formulários de Uma única cópia Uma única cópia Uma única cópia e Uma única cópia
relatórios com partes múltiplas

Alimentação de Folha única Folha única Folha única e Folha única


papel contínua, dobrada
em Z*, arrastamento
por tractor

Dimensões do Carta US, A4 Carta US, A4 e Largura: 4,75 Carta US e A4


papel DIN A4 polegadas
Comprimento: 8,5
polegadas

Tinta Cores e preto Cores e preto Preto Preto

Títulos Até quatro linhas Até quatro linhas Até duas linhas, até Até duas linhas, até
35 caracteres 35 caracteres

*NOTA: quando se utiliza papel com dobra em Z, a impressão pode nem


sempre começar no topo de cada página e o conteúdo pode ficar
interrompido pela perfuração da dobra em Z. Mais ainda, a margem
superior pode aumentar com cada página impressa. Verificar sempre as
impressões e, se necessário, voltar a imprimir.

✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank


Ticket e as impressoras secundárias não são suportados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-67


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Hardware do sistema Secção 1

NOTAS

1-68 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 1 Utilização ou função

Software do sistema

O CELL-DYN Sapphire contém os seguintes conjuntos de software:


• Software operativo do analisador
• Software operativo da estação de dados

Software de funcionamento do analisador


O software de funcionamento do analisador (Analyzer Operating
Software - AOS) controla o funcionamento fluídico e mecânico do
analisador, monitoriza o funcionamento do sistema e fornece uma base
para as sequências de fluxos. O AOS é transferido da estação de dados
para o analisador, cada vez que o sistema é ligado (ON).

Software de funcionamento da estação de dados


O software de funcionamento da estação de dados (Data Station
Operating Software - DSOS) suporta o interface do operador, comunica
com o AOS para iniciar tarefas e obter resultados de medições e gere o
processamento, o armazenamento e a impressão dos resultados das
medições.

O software do CELL-DYN Sapphire efectua uma confirmação de


entradas numéricas nos campos de entrada de dados. Esta confirmação é
efectuada quando o botão OK é seleccionado na janela activa. O software
emparelha os dados introduzidos e o tempo com o formato estabelecido e
verifica que os números inteiros e decimais introduzidos estão dentro dos
intervalos especificados e que não existem caracteres inválidos. Surge
uma janela INVALID ENTRY indicando o campo ou campos onde
ocorreram as introduções inválidas. Os exemplos incluem:
• Introdução inválida para a ID do espécime
• Entrada inválida para um número de lote
• Valores médios ou de limite introduzidos geram um limite inferior,
inferior a 0
• Introdução inválida para o intervalo máximo de tempo entre registos
de pesquisas automáticas

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-69


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Utilização ou função
Software do sistema Secção 1

Vistas da consola da estação de dados


Existem três versões de ecrãs de consola disponíveis com o sistema
CELL-DYN Sapphire.
• Consola do manual de operação online (PDF) do CELL-DYN
Sapphire
• Consola do ecrã principal do CELL-DYN Sapphire
• Consola de serviço e assistência do CELL-DYN Sapphire

Consola do manual de operação online (PDF) do CELL-DYN Sapphire

Figura 1.39: Consola do manual de operação online (PDF)

1-70 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 1 Software do sistema

A consola do manual de operação em PDF online é visualizada premindo


a tecla de função F1 no teclado a qualquer momento do funcionamento do
software da estação de dados do sistema do CELL-DYN Sapphire.
Consultar Documentação do sistema: subsecção: Documentação na
versão online (PDF) para detalhes de navegação na consola. Consultar a
Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos especiais,
subsecção: Janela Sapphire Admin Utilities para os procedimentos de
actualização ou instalação do manual de operação online (PDF).
NOTA: se esta consola for acedida não intencionalmente, ao premir a
tecla de função F2 irá restaurar-se a consola do ecrã principal do
CELL-DYN Sapphire. O software da estação de dados do CELL-DYN
Sapphire passa automaticamente do ecrã da consola do manual de
operação em versão online em PDF para a consola do ecrã principal do
CELL-DYN Sapphire quando surge uma janela de mensagem indicando
que o dispositivo está ou irá entrar em breve num estado não operativo
durante uma operação de rotina do analisador.

Consola do ecrã principal do CELL-DYN Sapphire

Figura 1.40: Consola do ecrã principal do CELL-DYN Sapphire

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-71


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Software do sistema Secção 1

Navegação no ecrã
A navegação no ecrã é conduzida utilizando o rato e o teclado.

Barra de rolagem
Quando uma janela contém mais registos do que podem ser visualizados
verticalmente num único ecrã, surge uma barra de rolagem no lado direito
da janela.
Tabela 1.12: Utilizar a barra de rolagem com o rato

Controlo Seleccionar e largar Seleccionar e manter Comentários

Seta para cima Leva um registo para o Continua percorrer


início da lista registo a registo até
que o larguem

Seta para baixo Leva um registo para o Continua percorrer


fim da lista registo a registo até
que o larguem

Barra de rolagem Percorre uma página


acima do rectângulo em direcção ao início
de rolamento da lista

Barra de rolagem Percorre uma página


abaixo do rectângulo em direcção ao fim da
de rolagem lista

Rectângulo de Nenhuma acção Seleccionar e largar; O rectângulo de rolamento


rolamento rola para uma nova move-se quando a barra de
posição rolagem é utilizada. O tamanho
(relativamente à lista do rectângulo mostra a
inteira) quando percentagem de lista visível na
largada janela (excepto no caso de
listas muito longas).

1-72 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 1 Software do sistema

Botões de ecrã
O interface do operador no CELL-DYN Sapphire utiliza cinco tipos de
botões: botões rádio, de selecção, de menu e entrada de dados e acesso
(ver a tabela que se segue). Os botões de rádio e de verificação permitem
a selecção das condições de processamento e a configuração ou a
operação. Os botões de menu e de introdução de dados são utilizados para
aceder a menus e janelas.
Tabela 1.13: Botões de ecrã

Tipo Descrição Exemplo

Botão rádio Botão em forma de losango


utilizado para seleccionar uma
escolha ou condição ON/OFF.
Verde significa ON
Cinzento significa OFF

Botão de selecção Botão em forma de quadrado é


utilizado para seleccionar tantos
itens quanto necessário para
obter um resultado esperado.
Verde significa seleccionado
Cinzento significa não
seleccionado

Botão de menu Localizado na consola de ecrã


principal.
Sinal maior que (>) depois do
nome. Ao seleccionar o botão é
visualizado outro menu para
efectuar escolhas.
Texto preto significa
seleccionáveis
Texto cinzento significa não
seleccionável

Botão de entrada de dados Localizado na consola de ecrã


principal.
Reticências (…) depois do nome.
Ao seleccionar o botão é
visualizada uma janela contendo
campos e botões para entrada de
dados.
Texto preto significa seleccionável
Texto cinzento significa não
seleccionável

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-73


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Software do sistema Secção 1

Tabela 1.13: Botões de ecrã (Continuação)

Tipo Descrição Exemplo

Botão de acesso Localizado na consola de ecrã


principal. Estes botões permitem
o acesso directo ao Run Loader
ou a modificação do ecrã dentro
da zona partilhada.
Texto preto significa seleccionável
Texto cinzento significa não
seleccionável
NOTA: os botões seleccionados
na zona partilhada surgem
carregados para dentro.

1-74 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Software do sistema

Consola do ecrã principal do CELL-DYN Sapphire


A consola de ecrã principal do CELL-DYN Sapphire é a vista de
aplicação de software principal, quando o software da estação de dados do
sistema CELL-DYN Sapphire estiver a processar, que consiste de:
• Painel de estado
• Painel de controlo
• Painel da zona partilhada
• Zona partilhada
O painel de estado, o painel de controlo e o painel da zona partilhada
formam um “C” que está sempre visível e cerca a zona partilhada tal
como descrito no diagrama que se segue.

NOTA: ao premir a tecla de função F2 surge esta consola.

Painel de estado
Zona de monitorização online Zona de estado Zona de notifição do Zona de
do controlo de qualidade do sistema estado do sistema data/hora

Zona central
de mensagens

Version:
Zona do banco
de aplicação
do analisador

Painel
de Zona partilhada
controlo
Zona de
mini-janela

Zona de
controlo
do sistema

Botões da zona partilhada Botões Global Print/Transmit

Painel da zona partilhada


Figura 1.41: Diagrama da consola do ecrã principal do CELL-DYN Sapphire

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-75


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Utilização ou função
Software do sistema Secção 1

Painel de estado
O painel de estado consiste de quatro zonas distintas:
• Zona de monitorização online do controlo de qualidade
Proporciona o estado on-off de cada programa de controlo de
qualidade. Para mais informações, consultar a Secção 11: Controlo
de qualidade, subsecção: Monitorização em linha e fora de linha.

• Zona de estado do sistema


Informa o estado do sistema:
– Estados Ready, Busy, Not Ready, Offline, Online: Initializing
– Estado do modo Autoloader ou Open Tube
– Estado up/down do computador principal, Host Work List
Download e Host Query Setup on-off
– Estado Auto-Transmit e Printer Setup on-off
• Zona de notificação do estado do sistema:
Fornece sugestões de acção subsequentes que o operador pode
tomar no presente estado do sistema (Ready, Busy, Not Ready.)
• Zona de data/hora/ID do operador:
Mostra a data e hora da estação de dados do sistema e permite a
introdução, verificação ou modificação da ID do operador.

Painel de controlo
O painel de controlo consiste de quatro zonas distintas:
• Zona central de mensagens:
Apresenta o nível e número de mensagens iniciadas pelo sistema
actualmente guardadas no sistema e permite a revisão e limpeza de
mensagens armazenadas.
• Zona do banco de aplicação do analisador:
Apresenta a actual versão do software do CELL-DYN Sapphire e
permite o acesso do operador às principais funcionalidades do
analisador, administrativas e de configuração do sistema.
• Zona de mini-janela:
Mostra a mini-janela Next Open Tube Setup quando o sistema se
encontra a processar no modo Run Open Tube.
• Zona de controlo do sistema:
Permite ao operador seleccionar os modos Run Loader ou Run Open
Tube.

1-76 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Software do sistema

Painel da zona partilhada


O painel da zona partilhada consiste de duas zonas distintas:
• Botões da zona partilhada:
Permitem o acesso à visualização dos ecrãs Data Log, QC Files,
Worklist e Run View na zona partilhada.
• Botões Global Print/Transmit:
Permitem o acesso sob pedido para imprimir ou transmitir
informação quando disponível na vista Shared Region.

Zona partilhada
A zona partilhada é um local onde a selecção de ecrã Shared Region Panel
surge. A anterior Figura 1.40 Consola do ecrã principal do CELL-DYN
Sapphire é um exemplo da vista Shared Region Data Log.

Controlo do sistema
As quatro zonas distintas na zona do painel de controlo na
consola do ecrã principal do CELL-DYN Sapphire permitem o acesso às
principais funções do analisador, administrativas e de configuração,
gestão ou armazenamento de SIMs (System Initiated Messages) e o acesso
ao início do processamento de espécimes nos modos Run Loader e Run
Open Tube.

Botão Operator ID…


Seguir os procedimentos do laboratório para introduzir ou alterar a ID do
operador. Este procedimento deve ser considerado no início de um novo
turno ou sempre que ocorra uma mudança de operador.

Tabela 1.14: Introduzir ou alterar a ID do operador

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela Seleccionar o botão Operator ID... no Permite aceder à janela OPERATOR.
OPERATOR painel de estado.

Introduzir ou alterar a 1. Digitar ID. Aceita uma ID do operador com até


ID 2. Premir a tecla Enter. quatro caracteres.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-77


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Utilização ou função
Software do sistema Secção 1

Botão de menu Analyzer >


As funções incluídas no botão Analyzer > suportam aspectos
administrativos e de manutenção do equipamento.
• Reagent Logs…
A janela Reagent Logs pode ser utilizada para documentar o histórico
de utilização de reagentes no equipamento e encontra-se descrita em
pormenor na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
subsecção: Software de assistência técnica e manutenção.
• Special Protocols…
A janela Special Protocols permite facilitar a manutenção e
actividades especiais do equipamento e é descrita em pormenor na
Secção 9: Assistência técnica e manutenção, subsecção: Software
de assistência técnica e manutenção.
• Calibration…
A janela Calibration é utilizada para visualizar e/ou actualizar os
factores de calibração para o equipamento e é descrita em pormenor
na Secção 6: Procedimentos de calibração.
• Prepare for Data Station Power Down…
Esta janela permite ao operador reiniciar adequadamente ou desligar
o software da estação de dados quando o procedimento é requerido.
Procedimentos anteriormente descritos na Secção 5: Instruções de
funcionamento, subsecção: Purga, interrupção e modo standby do
sistema.

Botão de menu Admin.>


As funções incluídas no botão Admin.> suportam a administração geral
do equipamento.
• System Log…
A janela System Log documenta automaticamente eventos
significativos do equipamento que podem ser visualizados e
impressos e encontra-se descrita em pormenor na Secção 9:
Assistência técnica e manutenção, subsecção: Janela System Log.
• Maintenance Log…
A janela Maintenance Log contém entradas que listam os
procedimentos de manutenção efectuados no equipamento e
encontra-se descrita em pormenor na Secção 9: Assistência técnica
e manutenção, subsecção: Janela Maintenance Log.

1-78 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Software do sistema

• Journal Log…
A janela Journal Log regista automaticamente um histórico de registos
de doentes que tenham sido alterados ao utilizar o botão Edit
Demographics… na janela DATA LOG. As introduções no registo
diário podem ser visualizadas, impressas e apagadas e encontram-se
descritas em pormenor nesta subsecção.
• Purge Print Buffer…
A janela Purge Print Buffer é utilizada para eliminar todos os
relatórios impressos pendentes na memória intermédia de impressão
para o procedimento que se segue. Todas as impressões
anteriormente pedidas mas não concluídas serão canceladas.
NOTA: devido à quantidade de memória que pode ser gerida dentro
da própria impressora, esta pode continuar a imprimir após
seleccionar o botão Yes na janela PURGE PRINT BUFFER.
Consultar o manual do fabricante da impressora para instruções sobre
o cancelamento de trabalhos de impressão na impressora.

– Procedimento Purge Print Buffer


1. Seleccionar o botão Admin.> no painel de controlo e
seleccionar Purge Print Buffer... no menu.
2. Seleccionar o botão Yes na janela para cancelar a impressão.
NOTA: o botão No é utilizado para fechar a janela sem purgar a
memória intermédia.

• Purge Transmit Buffer…


A janela Purge Transmit Buffer é utilizada para eliminar todas as
transmissões do computador central pendentes da memória
intermédia de transmissão utilizando o procedimento que se segue.
Qualquer transmissão de registos requerida que não tenha sido
concluída será cancelada.
– Procedimento Purge Transmit Buffer
1. Seleccionar o botão Admin.> no painel de controlo e
seleccionar Purge Transmit Buffer... no menu.
2. Seleccionar o botão Yes na janela para cancelar a
transmissão.
NOTA: seleccionar o botão No para fechar a janela sem purgar
a memória intermédia.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-79


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Utilização ou função
Software do sistema Secção 1

Janela Journal Log


A janela JOURNAL LOG permite um registo automático de alterações
efectuadas para o processamento e nos registos dos campos demográficos
de espécimes de doentes ao utilizar o botão Edit Demographics… na
janela DATA LOG. A informação registada inclui:
• O número sequencial para o registo do doente.
• A data e hora da aspiração.
• O campo que foi alterado.
• Os dados que foram alterados (antes e depois).
• A data, hora e ID do operador quando ocorreu a alteração.
• Um campo Comment alterável.

Figura 1.42: Janela Journal Log

A janela JOURNAL LOG é acessível seleccionando o botão Admin.> no


painel de controlo e seleccionando Journal Log… no menu.

1-80 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Software do sistema

Embora o operador não possa introduzir dados na janela JOURNAL LOG,


o registo diário pode ser visualizado e impresso. O registo diário é uma
ferramenta valiosa para o laboratório que permite registar as alterações
efectuadas na identificação de espécimes no sistema. Permite rever
processamentos específicos e alterações no campo dos demográficos
efectuadas pelo operador de acordo com a data e hora que as alterações
foram efectuadas. Para assinalar que foi efectuada uma alteração
utilizando a janela EDIT DEMOGRAPHICS, é efectuada uma anotação ao
texto para o campo Specimen ID na vista Data Log. O texto no campo
Specimen ID surge a vermelho. O texto no campo Specimen ID será
impresso a vermelho e é sublinhado nos relatórios resumidos do registo
de dados, na página de diagramas e na da folha de trabalho do laboratório.
NOTA: se for seleccionada uma impressão a preto/branco (B/W), o texto
no campo Specimen ID é sublinhado.

O registo diário contém até 150 entradas numa janela com rolagem. A
janela EDIT DEMOGRAPHICS contém até 14 campos alteráveis para
cada registo de doente. Se todos os 14 campos foram alterados para um
registo de doente, existem 14 entradas associadas à janela JOURNAL
LOG. O operador tem a opção de introduzir um comentário ao registo
diário quando o botão Save é seleccionado na janela EDIT
DEMOGRAPHICS. O comentário ao registo diário surge na janela
JOURNAL LOG e pode ser alterado na janela JOURNAL LOG
COMMENT após ser seleccionado o botão Edit comment…. Ver a figura
seguinte.
NOTA: consultar também a Secção 5: Instruções de funcionamento,
subsecção: Alterar e visualizar a informação dos demográficos nos
registos do registo de dados.

Figura 1.43: Janela Journal Log Comment

Imprimir o registo diário


Para imprimir a partir do registo diário, seleccionar o botão Print... no
painel da região partilhada. Surge uma janela, apresentando dois botões
de opção: (1) Entries Since Last Print e (2) All Entries. Seleccionar a
opção pretendida. Quando o registo está cheio, as entradas mais antigas
serão apagadas para dar lugar a novas entradas, quer tenham ou não sido
impressas.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-81


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Utilização ou função
Software do sistema Secção 1

Apagar as entradas do registo diário


Este procedimento permite ao operador apagar permanentemente
TODAS as entradas do registo diário na janela JOURNAL LOG. É
recomendado que se imprima o registo diário antes de apagar todas as
entradas, uma vez que estas entradas não são recuperáveis.
NOTA: à medida que o registo diário atinge a sua capacidade e o operador
tenha seleccionado o botão Save na janela EDIT DEMOGRAPHICS, surge
uma mensagem de aviso que permite ao operador uma opção de
impressão imediata do registo diário. É recomendado que o laboratório
imprima frequentemente o registo diário seguido da selecção do botão
Delete All Entries… na janela JOURNAL LOG, evitando perturbar o
processamento do laboratório.

Tabela 1.15: Campos e botões do registo diário

Função Nome Resultado/comentário

Campo Seq# Apresenta o número sequencial.

Asp. Date/Time Apresenta a data e hora de aspiração do número


sequencial.

Field Apresenta o nome do campo alterado na janela EDIT


DEMOGRAPHICS.

Before Apresenta o texto original introduzido no


processamento ou no campo dos demográficos do
espécime.

After Apresenta o texto actual no processamento ou no


campo dos demográficos do espécime.

Data Apresenta a data em que a entrada foi registada.

Time Apresenta a hora em que a entrada foi registada.

OpID Apresenta a ID do operador activa quando a entrada


foi registada.

Comment: Apresenta comentários introduzidos na janela


JOURNAL LOG COMMENT.

Botão Edit Comment… Abre a janela JOURNAL LOG COMMENT e permite


a opção de introdução ou alteração de comentários.

Delete All Entries… Permite a opção de apagar todas as entradas no


registo diário.

Close Abandona a janela JOURNAL LOG.

1-82 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Utilização ou função
Secção 1 Software do sistema

Botão de menu Setup>


Permite o acesso a várias opções do menu para a configuração das
condições de operação do sistema. Consultar a Tabela 2.17: Resumo das
selecções no menu Setup na Secção 2: Procedimentos de instalação e
requisitos especiais.

Visualização e gestão de mensagens e indicadores


O CELL-DYN Sapphire informa o operador sobre as condições do
sistema utilizando duas formas de comunicação: mensagens e indicadores
de estado e SIMs (System Initiated Messages). Esta subsecção descreve
como visualizar e interpretar as mensagens e indicadores, como gerir a
informação e como utilizar a janela Message antes, durante e após uma
acção correctiva.

Mensagens e indicadores de estado


As mensagens e indicadores de estado apresentam normalmente uma
condição de operação temporária ou a longo prazo do sistema. Estas são
apresentadas através dos LEDs indicadores de estado no analisador, na
zona do painel de estado na estação de dados ou a janela INVALID ENTRY
nas janelas da estação de dados. A informação fornecida pelos LEDs
indicadores de estado é descrita na subsecção: Díodos
electroluminescentes indicadores de estado.
As mensagens na zona Status Panel indicam a condição actual do
sistema (por exemplo, Ready, Busy) e sugestões de acções que o operador
pode efectuar a seguir. As mensagens e indicadores na zona Status Panel
apresentam o estado de processamento automático (por exemplo, se foi
seleccionada uma impressão automática) e o estado do programa de
monitorização de CQ online (por exemplo, os programas de controlo de
qualidade activados). Não é necessário qualquer tratamento ou gestão
destas mensagens ou indicadores. Estas mensagens e indicadores ajudam
o operador a compreender o estado do sistema e as acções comuns que
podem ser efectuadas.
As mensagens nas janelas INVALID ENTRY dizem normalmente respeito
a dados alfanuméricos introduzidos incorrectamente. O operador pode
efectuar acções para corrigir os erros.

Mensagens iniciadas pelo sistema


As mensagens iniciadas pelo sistema (System Initiated Messages - SIMs)
surgem na zona partilhada na consola do ecrã principal do CELL-DYN
para informar o operador que existe uma condição que requer acção
correctiva imediata ou posterior. A janela System Initiated Message surge
tal como apresentado nos dois exemplos que se seguem.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-83


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Software do sistema Secção 1

Figura 1.44: Exemplos das janelas System Initiated Message

NOTA: estas SIMs são expectáveis se uma impressora ou uma ligação


SIL não for encontrada.

1-84 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Secção 1 Software do sistema

Campos e botões da janela System Initiated Message

Tabela 1.16: Campos da janela System Initiated Message

Campo ou zona Descrição

Texto de mensagem Apresenta a actual mensagem iniciada pelo sistema

Código de erro Contém um número de quatro ou seis dígitos (a maioria das mensagens
utilizam quatro dígitos) relacionados com a categoria da mensagem
iniciada pelo sistema. Para uma listagem das SIMs (System Initiated
Messages), consultar a Secção 10: Resolução de problemas e
diagnósticos, subsecção: Lista das mensagens iniciadas pelo
sistema.

Texto da acção correctiva Fornece sugestões para a acção correctiva.

Cor da moldura Indica o nível crítico da mensagem iniciada pelo sistema, do seguinte
modo:
• âmbar: alta prioridade (acção correctiva requerida antes que o
processamento possa continuar)
• amarela: prioridade média (o sistema pode continuar a operar durante
um período de tempo, dependendo da prioridade)
• verde: baixa prioridade (apenas para informação)

Tabela 1.17: Botões da janela System Initiated Message

Botão Permite ao operador:

Clear Fault Inicia uma acção correctiva automática ou informa o sistema que foi
efectuada acção correctiva e que deve tentar-se apagar a mensagem
iniciada pelo sistema (para as mensagens que requerem acção do
operador).

OK Fecha a janela SYSTEM INITIATED MESSAGE (para mensagens


informativas).

Save Fecha a janela SYSTEM INITIATED MESSAGE e coloca a mensagem na


janela MESSAGES.

Linhas orientadoras para visualização e gestão das SIMs


(System Initiated Messages)
Existem dois tipos de janelas para as mensagens iniciadas pelo sistema:
aquelas que apresentam um botão Clear Fault e aquelas que apresentam
um botão OK.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-85


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Software do sistema Secção 1

• Uma janela com um botão Clear Fault requer uma acção correctiva
do sistema e, algumas vezes, do operador. Dependendo da natureza
do problema, o operador pode seleccionar o botão Clear Fault para
instruir o sistema a efectuar uma acção correctiva automática ou o
operador pode tentar corrigir a situação antes de seleccionar o botão
Clear Fault. O analisador responde confirmando que a situação foi
corrigida e/ou processando um ciclo de correcção automática.
• Uma janela com o botão OK requer que o operador tome
conhecimento da situação seleccionado OK.
• Ambas as janelas contêm um botão Save que pode ser utilizado para
fechar a janela a guardar a mensagem. Quando for atingido o número
máximo (120) de mensagem guardadas, o texto do botão Save fica
desactivado. Salvar uma mensagem com o botão Clear Fault causa
a permanência do sistema no estado Not Ready, até que a situação
seja corrigida ou o erro seja eliminado apagando a SIM da janela
MESSAGES (consultar o procedimento que se segue).

Consultar a Secção 3: Princípios de funcionamento, subsecção:


Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados e a Secção 10:
Resolução de problemas e diagnósticos, subsecção: Responder a
mensagens iniciadas pelo sistema para informação detalhada sobre as
mensagens iniciadas pelo sistema.

1-86 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Secção 1 Software do sistema

Visualização e gestão de SIMs (mensagens iniciadas


pelo sistema) guardadas
A zona Messages no painel de controlo apresenta o número de SIMs
(System Initiated Messages) de cada nível guardadas actualmente no
sistema. As mensagens guardadas são armazenadas numa janela
MESSAGES e podem ser visualizadas sempre que necessário.
Se o sistema tentar apresentar mais do que seis mensagens de uma só vez,
aquelas que não podem ser apresentadas são automaticamente incluídas
na janela MESSAGES.

Figura 1.45: Janela Messages

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-87


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Software do sistema Secção 1

Quando a janela MESSAGES é aberta, surge uma lista de mensagens em


ordem cronológica, com a mensagem mais recente assinalada na lista. A
cor do texto da mensagem (âmbar, amarela ou verde) corresponde ao
estado crítico da mensagem. Uma acção correctiva sugerida para a
mensagem destacada surge no fundo da janela.

Tabela 1.18: Visualização e gestão de mensagens

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela Seleccionar o botão View Messages... no Surge a janela MESSAGES.


MESSAGES painel de controlo.

Visualizar a lista de Utilizar a barra de rolagem para percorrer Surge o número e o texto da SIM.
mensagens a lista.

Visualizar a acção 1. Seleccionar a SIM. O texto muda de acordo com a


correctiva 2. Ver o texto na caixa. mensagem seleccionada.

Apagar uma 1. Seleccionar a mensagem. Apaga a mensagem da janela.


mensagem 2. Seleccionar o botão Clear. Indica como o erro foi eliminado
noutros registos.

Fecha a janela Seleccionar o botão Close. Fecha a janela MESSAGES.


MESSAGES

1-88 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Secção 1 Software do sistema

Consola de Serviço e de Assistência do CELL-DYN Sapphire

Figura 1.46: Consola de Serviço e de Apoio do CELL-DYN Sapphire

A janela SERVICE AND SUPPORT CONSOLE surge premindo a tecla de


função F3 no teclado em qualquer momento do funcionamento da estação
de dados do Sistema CELL-DYN Sapphire.
As actividades acessíveis através da janela SERVICE AND SUPPORT
CONSOLE estão resumidas na tabela que se segue. O operador pode
aceder e processar o analisador enquanto efectua as actividades na janela
SERVICE AND SUPPORT CONSOLE. No entanto, é recomendado que
o sistema permaneça no estado Ready ou Not Ready: Standby durante
estas actividades da base de dados: extracção do registo de dados para
disquete, extracção do registo de dados para unidade USB Flash, (FAT16
ou FAT32 formatada) e cópia dos ficheiros List Mode Data (FCS) para
suporte DVD. A ferramenta LIS/Middleware Monitor e a configuração do
Screen Saver pode ser acedida através esta vista da consola.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-89


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Software do sistema Secção 1

ATENÇÃO: ao realizar os procedimentos a partir da janela


SERVICE AND SUPPORT CONSOLE seleccionar apenas as
opções do menu necessárias para o procedimento em questão. Não
seleccionar qualquer outra opção, excepto se esta tiver sido
especificamente pedida por um Representante Abbott autorizado.

NOTA: se esta consola for acedida não intencionalmente, ao premir a


tecla de função F2 irá restaurar-se a consola do ecrã principal do
CELL-DYN Sapphire. O software operativo da estação de dados do
CELL-DYN Sapphire alternará automaticamente entre os ecrãs do
manual de operação e o ecrã de serviço e assistência do CELL-DYN
Sapphire, quando uma mensagem surge indicando que o equipamento
está, ou estará em breve, num estado não operacional durante o
funcionamento normal do analisador. As mensagens iniciadas pelo
sistema são visualizadas neste tipo de janela de mensagem. Consultar a
Secção 10: Resolução de problemas e diagnósticos, subsecção:
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema.

Tabela 1.19: Resumo das selecções da janela Sapphire Service and Support Console

Itens de menu da Service and


Selecções de menu Características de selecção
Support Console

Database Data Log Extract Extrai os registos de dados da


base de dados para disquete.
Consultar a Secção 5:
Instruções de funcionamento,
subsecção: Extrair dados do
registo de dados.

FCS Purge Files Apaga todos os ficheiros List


Mode Data (FCS) da base de
dados. Consultar a Secção 10:
Resolução de problemas e
diagnósticos, subsecção:
Resolução de problemas
relacionados com os dados
obtidos pelo método óptico.

Backup to DVD Grava um intervalo de números


sequenciais de ficheiros FCS para
CD. Consultar a Secção 10:
Resolução de problemas e
diagnósticos, subsecção:
Resolução de problemas
relacionados com os dados
obtidos pelo método óptico.

1-90 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Secção 1 Software do sistema

Tabela 1.19: Resumo das selecções da janela Sapphire Service and Support Console (Continuação)

Itens de menu da Service and


Selecções de menu Características de selecção
Support Console

LIS Monitor Armazena, apresenta, imprime e


grava para disquete os detalhes
de comunicação entre a estação
de dados do CELL-DYN Sapphire
e o computador central do sistema
de informação do laboratório (SIL)
ou Middleware. Consultar a
Secção 10: Resolução de
problemas e diagnósticos,
subsecção: Teste das
comunicações entre a estação
de dados e o sistema de
informação laboratorial.

Screen Saver Configuration Activa ou desactiva a


configuração do protector de ecrã.

Configuração do protector de ecrã


O procedimento que se segue pode ser utilizado para activar, desactivar
ou alterar a configuração do protector de ecrã no computador da estação
de dados do CELL-DYN Sapphire. A configuração por defeito do
protector de ecrã está definida para ser activada a 600 minutos ou a 10
horas de inactividade quando é enviado da fábrica.
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, a predefinição está
configurada para activação aos 120 minutos ou 2 horas de inactividade.
ATENÇÃO: ao realizar o procedimento a partir da janela
SERVICE AND SUPPORT CONSOLE seleccionar apenas as
opções do menu necessárias para o procedimento em questão. Não
seleccionar qualquer outra opção, excepto se esta tiver sido
especificamente pedida por um Representante Abbott autorizado.

Tabela 1.20: Procedimento de configuração de activação, desactivação ou alteração do protector de ecrã

Tarefa Passos Resultado/comentário

Aceder à consola Premir a tecla de função Caso não se pretenda aceder a esta consola, premir a
de serviço e F3. tecla de função F2 para voltar à consola do ecrã principal
assistência do do CELL-DYN Sapphire.
CELL-DYN
Sapphire

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-91


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Software do sistema Secção 1

Tabela 1.20: Procedimento de configuração de activação, desactivação ou alteração do protector de ecrã


(Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Aceder à janela 1. Na janela SERVICE


SCREEN SAVER AND SUPPORT
CONFIGURATION. CONSOLE,
seleccionar o menu
SCREEN SAVER e
depois
Configuration.
✪ NOTA: para versões de software v3 e superiores:
NOTA: o botão Cancel
• se a opção de previsualização do protector de ecrã
pode ser seleccionado
não está activada
para voltar à janela
• se a caixa de selecção “Lock” estiver activada o
SAPPHIRE ADMIN
operador pode premir a tecla ENTER para regressar
UTILITIES.
à aplicação
2. Seleccionar as
opções pretendidas e, NOTA: os terminais de controlo do sistema intitulados
depois, OK ou “Monitor DSOS”, “AOS” e “Console” destinam-se à
CLOSE (dependendo utilização exclusiva pelo Serviço de Assistência Técnica
da versão de Abbott. Se estes ecrãs forem inadvertidamente
software) para acedidos, não digitar qualquer informação e premir F1,
regressar à janela F2 ou F3, respectivamente, para regressar ao ecrã
SERVICE AND pretendido.
SUPPORT
CONSOLE.

Aceder à consola Premir a tecla de função Mudar da vista da consola de serviço e assistência do
do ecrã principal do F2. CELL-DYN Sapphire para a consola do ecrã principal
CELL-DYN CELL-DYN Sapphire.
Sapphire.

1-92 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 1 Utilização ou função

Reagentes do CELL-DYN Sapphire

ATENÇÃO: os reagentes do CELL-DYN Sapphire são


formulados para utilização no CELL-DYN Sapphire de modo a
permitir um desempenho optimizado do sistema. Não se
recomenda a utilização de reagentes para além dos especificados
neste manual, já que o desempenho do sistema pode ser afectado.
Cada CELL-DYN Sapphire é testado na fábrica utilizando os
reagentes especificados e todas as reclamações de desempenho são
geradas utilizando estes reagentes.

Os reagentes seguintes são utilizados no CELL-DYN Sapphire:


• Diluente/reagente leucoprotector
• Reagente de hemoglobina
• Reagente WBC — partes A e B
• Reagente de reticulócitos

1 Diluente/reagente 2
leucoprotector 1
2 Reagentes de
hemoglobina DILUENT/SHEATH

3 Reagente WBC —
HGB REAGENT

parte A
4 Reagente WBC —
parte B
5 Reagente de
reticulócitos
3

5 4

Figura 1.47: Reagentes do CELL-DYN Sapphire

Para conhecer o número de lista dos reagentes, consultar o Anexo A:


Peças e acessórios, Tabela 6.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-93


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Reagentes do CELL-DYN Sapphire Secção 1

Diluente/reagente leucoprotector
O diluente/reagente de leucoprotector tem as seguintes funções
principais:
• actua como fluído de diluição primário nas medições RBC/PLT e
RETC.
• prepara cada célula para contagem e medição da dimensão durante
as medições de RBC, PLT e RETC.
• fornece uma acção suficientemente húmida para evitar a
acumulação de bolhas de ar no sistema de fluxos.
• serve de fluído leucoprotector para a célula óptica de fluxo e para o
transductor de impedância.
• purga as seringas associadas à impedância e à célula óptica de fluxo
e os circuitos dos fluxos.
• lava a tubagem do painel de fluxos e os componentes no final de
cada ciclo.
• Lava o copo de diluição RETC, a sonda de aspiração e a agulha de
ventilação.

Reagente de hemoglobina
O reagente de hemoglobina, que não tem cianeto, possui as seguintes
funções principais:
• actua como agente hemolisante na diluição HGB, destruindo
completamente as membranas dos glóbulos vermelhos.
• converte hemoglobina num cromogénio único com um pico de
absorvância de 544 nm.
• reduz a interferência dos leucócitos destruindo-os, incluindo os seus
núcleos.
• actua como branco reactivo para a medição da hemoglobina.
• purga a seringa do reagente de hemoglobina e a tubagem.
• lava o sistema da hemoglobina.

1-94 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Secção 1 Reagentes do CELL-DYN Sapphire

Reagente WBC — partes A e B


As partes A e B do reagente WBC são mantidas separadas para melhorar
a estabilidade a longo prazo. As partes A e B são misturadas
automaticamente durante o processamento da amostra. Ambas as partes
são necessárias para a medição WBC. Quando as duas partes são
misturadas, o reagente tem as seguintes funções:
• actua como fluído de diluição para a diluição WBC.
• mantém a integridade e a morfologia dos WBCs durante o processo
de medição.
• destrói os RBCs e torna-os invisíveis às ópticas do analisador.
• tinge rapidamente o ADN nos núcleos expostos de quaisquer
NRBCs ou WBCs frágeis ou danificados presentes na diluição da
amostra.
• purga as seringas do reagente WBC e a tubagem.

Reagente de reticulócitos
O reagente de reticulócitos tem as seguintes funções principais:
• tinge rapidamente aos ácidos nucleicos das células existentes na
diluição de reticulócitos.
• purga a seringa do reagente de reticulócitos e a tubagem.
Para armazenamento especial e requisitos de utilização para o reagente de
reticulócitos, consultar a Secção 7: Precauções de funcionamento e
limitações, subsecção: Requisitos para o manuseamento dos
consumíveis.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-95


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Reagentes do CELL-DYN Sapphire Secção 1

NOTAS

1-96 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 1 Utilização ou função

Controlos, calibrador e partículas de referência padrão

Os controlos, calibrador e partículas de referência padrão (SRPs) são


materiais de referência utilizados para testar, definir e monitorizar o
desempenho do CELL-DYN Sapphire.

Controlos
A verificação diária da calibração do sistema é efectuada utilizando
produtos de controlo CELL-DYN. A frequência dos processamentos de
controlo de qualidade devem ser determinados por cada laboratório. Esta
frequência pode ser especificada pelas agências reguladoras que regem o
laboratório. CELL-DYN 29 Plus Control (com Retic) é utilizado para
controlar o CBC, diferencial e parâmetros de reticulócitos. O controlo de
qualidade é descrito mais pormenorizadamente na Secção 11: Controlo
de qualidade.
Para conhecer os números de lista dos controlos e calibrador, consultar o
Anexo A: Peças e acessórios, Tabela 5.

Calibrador
A calibração de parâmetros de medição directa pode ser efectuada
utilizando o CELL-DYN HemCal Plus Whole Blood Calibrator. A
calibração é descrita mais pormenorizadamente na Secção 6:
Procedimentos de calibração.
Para conhecer os números de lista dos controlos e calibrador, consultar o
Anexo A: Peças e acessórios, Tabela 5.

Partículas de referência padrão


As partículas de referência padrão (PPRs) são materiais normalizados
destinados a ser utilizados pelos representantes da assistência técnica para
verificar e/ou configurar o ganho electrónico e o alinhamento óptico.
Estes materiais de referência não se destinam a ser utilizados pelos
operadores.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 1-97


38-0413/R4—Novembro 2010
Utilização ou função
Controlos, calibrador e partículas de referência padrão Secção 1

NOTAS

1-98 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 2 Procedimentos de instalação e requisitos especiais

Secção 2 Procedimentos de instalação e requisitos especiais

Resumo

Esta secção contém informações sobre a instalação e a configuração do


CELL-DYN Sapphire. A primeira parte desta secção inclui os requisitos
e linhas orientadoras para a instalação do sistema:
• Requisitos do laboratório
• Linhas orientadoras para desembalar e verificar, ligar e configurar
e, ainda, transferir o sistema para outro local
NOTA: o CELL-DYN Sapphire deve ser instalado por um
Representante Abbott autorizado. A instalação do CELL-DYN
Sapphire por pessoal não autorizado ou não habilitado poderá
resultar na danificação do equipamento. Não tente instalar o sistema
sem que esteja presente um Representante Abbott autorizado, caso
contrário a garantia perderá a sua validade.

A restante secção inclui os procedimentos para a configuração de várias


funções e opções. Estas opções de configuração incluem:
• Configuração das condições de funcionamento (por exemplo,
parâmetros do computador e unidades apresentadas e impressas).
• Configuração dos ficheiros de dados e dos ecrãs.
• Procedimento para actualização ou instalação do manual de
operação online (PDF).
NOTA: a configuração básica dos ficheiros de CQ é abordada na
Secção 11: Controlo de qualidade.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-1


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Resumo Secção 2

NOTAS

2-2 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 2 Procedimentos de instalação e requisitos especiais

Instalação

Esta subsecção inclui os requisitos e linhas orientadoras seguintes para a


instalação:
• Requisitos do laboratório
• Linhas orientadoras para desembalar e inspeccionar equipamento.
• Linhas orientadoras para a ligação e a inicialização do sistema.
• Linhas orientadoras para a transferência e o transporte do sistema
para outro local.

Requisitos do laboratório
O requisitos do laboratório para a instalação abrangem os tópicos
seguintes:
• Requisitos de espaço
• Requisitos eléctricos
• Requisitos para a eliminação de resíduos
Consultar a Secção 4: Características de desempenho e especificações
para informação detalhada sobre os requisitos do laboratório
relativamente às questões físicas, de electricidade e ambientais.
Consultar a Secção 7: Precauções de funcionamento e limitações para
informação geral sobre requisitos e precauções de funcionamento do
sistema.

Requisitos de espaço
Para assegurar condições adequadas de acesso para assistência e
ventilação, é necessário cumprir os requisitos de espaço especificados
para o CELL-DYN Sapphire na Secção 4: Características de
desempenho e especificações, Tabela 4.4.
ATENÇÃO: não posicionar o CELL-DYN Sapphire num local
em que seja difícil aceder ao interruptor principal.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-3


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Instalação Secção 2

Requisitos eléctricos
Os requisitos eléctricos são os seguintes:
• Fonte de energia constante e sem flutuações. A utilização de uma
linha AC com interruptores reguladores da tensão pode causar
flutuações na corrente eléctrica que podem afectar o correcto
funcionamento do sistema, não sendo por isso recomendada.
• Um circuito exclusivo para o analisador.
• Quatro tomadas ligadas à terra pelo mesmo cabo. Ligações à terra
separadas podem originar diferenças de voltagem que podem gerar
interferências no interior do sistema.
NOTA: para conhecer todas as especificações eléctricas, consultar a
Secção 4: Características de desempenho e especificações.

Requisitos para a eliminação de resíduos


AVISO: potencial perigo biológico. Observar todas a precauções
de segurança biológica e química relativas à eliminação de resí-
duos. Para uma descrição detalhada dos perigos associados com o
CELL-DYN Sapphire, consultar a Secção 8: Perigos.

Observar os requisitos que se seguem para a condução e a eliminação dos


resíduos:
• Os utilizadores são responsáveis pela eliminação adequadas dos
resíduos em conformidade com os respectivos regulamentos.
• Se um recipiente for utilizado para os resíduos, este terá de ser
rotulado como contendo resíduos com contaminação biológica.
• Se um recipiente for utilizado para os resíduos, verificar se o tampão
do sensor de resíduos (ligado aos cabos dos eléctrodos da tampa do
recipiente de resíduos) está correctamente introduzido no conector
rotulado Waste Sensor no painel traseiro do analisador.
• Se uma ligação ao esgoto for utilizada, este tem de ser apropriado
para resíduos que representem perigos biológicos ou químicos.
ATENÇÃO: os resíduos encontram-se sob pressão. Certificar que
o tubo de saída de resíduos se encontra bem preso ao sifão de
escoamento. Para evitar um potencial perigo, assegurar que todos
os componentes do sistema se encontram afastados de um
potencial transbordo de resíduos.

• Se for utilizada uma ligação ao esgoto, colocar o tampão falso


incluído no kit de acessórios, no conector do sensor de resíduos.
De outra forma, o sistema irá gerar uma mensagem incorrecta,
indicando que o recipiente dos resíduos está cheio resultando na
paragem do sistema.

2-4 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Instalação

Linhas orientadoras para desembalar e inspeccionar o equipamento


Um Representante Abbott irá desembalar, inspeccionar e deslocar o
CELL-DYN Sapphire até ao local apropriado no laboratório.

Para a instalação são necessários os seguintes reagentes:


• Diluente/Reagente leucoprotector
• Reagente WBC — partes A e B
• Reagente de hemoglobina
• Reagente de reticulócitos

Para a instalação também são necessários o calibrador e os controlos


seguintes:
• CELL-DYN 29 Plus Controlo (com Retic)
• CELL-DYN HemCal Plus Calibrador
Todos os materiais têm de ser inspeccionados após a recepção e
refrigerados se for indicado. Consultar a documentação do fabricante
especifica destes materiais (como as instruções de utilização e os rótulos).
Se os reagentes, calibradores ou controlos estiverem em falta ou
danificados, contactar o Centro de Apoio e Assistência ao Cliente.

Linhas orientadoras para a ligação e a inicialização do sistema


Um Representante Abbott autorizado irá preparar o sistema, incluindo a
instalação do analisador, da estação de dados, do manual de operação
online (PDF), da impressora e dos reagentes e assegurar que o sistema
está a funcionar de acordo com as especificações do fabricante. Este
técnico ou qualquer outro Representante Abbott irá ajudar o cliente a
configurar o sistema.
Se houver necessidade de deslocar o CELL-DYN Sapphire ou se as
cablagens eléctricas, tubagens ou cabos forem desligados por qualquer
motivo, certificar que o analisador, a estação de dados, a impressora e
todas as tubagens e cabos são novamente ligados de forma correcta. Para
ilustração da localização dos conectores e cabos de cada módulo,
consultar a Secção 1: Utilização ou função, Figura 1.34.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-5


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Instalação Secção 2

Linhas orientadoras para a transferência e o transporte


do sistema para outro local
Se for necessário transferir ou transportar o CELL-DYN Sapphire,
contactar o Centro de Apoio e Assistência ao Cliente para receber
instruções sobre a reembalagem. O equipamento tem de ser
adequadamente descontaminado antes de ser transportado, transferido ou
submetido a intervenções técnicas. Para procedimentos de
descontaminação do sistema e sua preparação para o transporte, consultar
a Secção 9: Assistência técnica e manutenção, Subsecção:
Procedimentos especiais.

2-6 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 2 Procedimentos de instalação e requisitos especiais

Configuração do sistema

O CELL-DYN Sapphire pode ser configurado de muitos e diferentes


modos. Esta subsecção inclui as diversas condições de funcionamento e
opções que podem ser configuradas e inclui os procedimentos para essa
configuração. Uma vez concluída a configuração, não serão necessárias
alterações frequentes na configuração.
A configuração do sistema é realizada através de:
• Janela SAPPHIRE ADMIN UTILITIES
• Janela SERVICE AND SUPPORT CONSOLE.
• Botão Setup> e menu Setup
Esta secção também inclui procedimentos para actualização do software,
instalação de revisões do manual de operação online (PDF), realização de
cópias de segurança e restauro das configurações do sistema e da base de
dados.
A instalação e a configuração dos ficheiros de CQ encontra-se descrita de
modo detalhado na Secção 11: Controlo de qualidade.

Janela Sapphire Admin Utilities


As actividades de configuração realizadas através da janela SAPPHIRE
ADMIN UTILITIES encontram-se resumidas na tabela que se segue.
ATENÇÃO: ao realizar os procedimentos a partir da janela
SAPPHIRE ADMIN UTILITIES seleccionar apenas as opções do
menu necessárias para o procedimento em questão. Não
seleccionar qualquer outra opção, excepto se esta tiver sido
especificamente pedida por um Representante Abbott autorizado.

Figura 2.1: Janela Sapphire Admin Utilities

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-7


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.1: Resumo das opções da janela Sapphire Admin Utilities

Opções da janela Sapphire Selecção Descrição


Admin Utilities

Upgrade Upgrade Application from DVD Instalar ou actualizar uma versão de


aplicação do software do CELL-DYN
Sapphire.

Install Operator’s Manual from Instalar ou actualizar o manual de


DVD operação online (PDF) do
CELL-DYN Sapphire.

Config Set Time Zone (versões de Seleccionar as opções de fuso horário.


software R2-5/R2-5B e anteriores)
Set Clock/Date/Time Zone
(versões de software v3 e
superiores)

Set Clock (versões de software Digitar a data e hora.


R2-5/R2-5B e anteriores)
Set Clock/Date/Time Zone
(versões de software v3 e
superiores)

Set Date Format Seleccionar formato da data (sequência ✪


do mês, dia, ano)

Set Printer Devices (versões de Instalar, verificar ou alterar ✪


software R2-5/R2-5B e anteriores) controladores das impressoras.
Set Printer (versões de software v3
e superiores)

Back up to Floppy Cópia das informações sobre a


configuração do disco rígido para
disquete.

Restore from Floppy Restauro das informações sobre a


configuração de disquete para disco
rígido.

Back up to USB Flash Drive Cópia das informações sobre a


configuração do disco rígido para a
unidade USB Flash (FAT16 ou FAT32
formatada).

Restore from USB Flash Drive Restauro das informações sobre a


configuração da unidade USB Flash
(FAT16 ou FAT32 formatada) para o
disco rígido.

2-8 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.1: Resumo das opções da janela Sapphire Admin Utilities (Continuação)

Opções da janela Sapphire Selecção Descrição


Admin Utilities

Database Backup to DVD Cópia de todos os registos de amostras


armazenados na base de dados.

Restore from DVD Restaurar a base de dados a partir de


um DVD.

Diag Crash Reports Gravação de relatórios de colapsos do


sistema e ficheiros de registos dos
colapsos do sistema para uma
disquete. Secção 10: Resolução de
problemas e diagnósticos,
Subsecção: Obtenção dos relatórios
de avarias.

Exit Exit Utility Encerra a janela SAPPHIRE ADMIN


UTILITIES e acede à consola do ecrã
principal do CELL-DYN Sapphire.

As realizar qualquer actividade de configuração do sistema a partir da


janela SAPPHIRE ADMIN UTILITIES, a comunicação entre o analisador
e a estação de dados é interrompida; por isso o operador não pode
comandar o analisador até que a comunicação seja restabelecida.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-9


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Instalar o manual de operação a partir de um DVD


O procedimento seguinte pode ser utilizado para instalar ou actualizar o
manual de operação online (PDF) do CELL-DYN Sapphire.
ATENÇÃO: ao realizar os procedimentos a partir da janela
SAPPHIRE ADMIN UTILITIES seleccionar apenas as opções do
menu necessárias para o procedimento em questão. Não
seleccionar qualquer outra opção, excepto se esta tiver sido
especificamente pedida por um Representante Abbott autorizado.

Linhas orientadoras do procedimento:


• Rever toda a documentação que acompanha o manual de operação
online (PDF) e seguir todas as recomendações e instruções
apresentadas.
ATENÇÃO: se a versão actual do software do sistema não for
listada na documentação que acompanha a aplicação, não
prosseguir com o procedimento de actualização. Para informações
adicionais contactar o Centro de Apoio e Assistência ao Cliente.

• Caso seja apresentada uma mensagem indicando que o


procedimento falhou, voltar a realizar o procedimento. Se uma
mensagem continuar a indicar que o procedimento não foi
correctamente concluído, contactar o Centro de Apoio e Assistência
ao Cliente.
• Após a correcta conclusão da actualização não se poderá regressar a
uma versão anterior do manual de operação online (PDF), excepto
se directamente instruído nesse sentido por um Representante
Abbott autorizado.

2-10 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.2: Procedimento para instalação do manual de operação online (PDF)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Preparação 1. Obter a nova revisão da NOTA: se houver um erro na aplicação durante esta
para aplicação do manual de operação, reiniciar a estação de dados.
instalação do operação online (PDF).
manual de 2. Rever toda a
operação a documentação que
partir da acompanha a aplicação e
aplicação seguir quaisquer passos
adicionais de preparação
que não sejam aqui
indicados.
3. Verificar se a revisão da
nova versão do manual de
operação online (PDF) é
compatível com a versão de
software do CELL-DYN
Sapphire apresentada na
zona da versão da
aplicação do painel de
controlo na consola da ecrã
principal do CELL-DYN
Sapphire.
4. Certificar que o analisador
está Ready ou Not Ready:
Standby, conforme
indicação na zona do painel
de estado.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-11


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.2: Procedimento para instalação do manual de operação online (PDF) (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Aceder à 1. Seleccionar o botão Encerra a consola do ecrã principal do CELL-DYN


janela Analyzer> no painel de Sapphire e abre a janela SAPPHIRE ADMIN UTILITIES.
SAPPHIRE controlo.
ADMIN 2. Seleccionar Prepare for
UTILITIES. Data Station Power
Down... no menu.
3. Depois da visualização da
janela PREPARE FOR
DATA STATION
SHUTDOWN e da
mensagem [Are you
sure?], seleccionar o botão
Yes para encerrar o
software.
4. Aguardar até que a janela
RESTART/SHUTDOWN
seja apresentada.
5. Quando surgir a janela
RESTART/SHUTDOWN,
seleccionar o botão rádio
Restart Data Station e
depois o botão OK.
6. Aguardar até que a caixa
LOGIN seja apresentada.
7. Digitar admin no comando ✪ NOTA: as versões de software v3 e superiores,
<Login:> e premir a tecla apresentam o comando <Username> em vez de
Enter. Digitar syssetup <Login:> mas o restante procedimento mantêm-se
no comando <Password:> inalterado.
e premir a tecla Enter.

2-12 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.2: Procedimento para instalação do manual de operação online (PDF) (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Iniciar a 1. Quando surgir a janela


instalação ou SAPPHIRE ADMIN
actualização UTILITIES, seleccionar o
do manual de menu Upgrade e,depois,
operação seleccionar Install
online (PDF). Operator’s Manual from
DVD.
2. Colocar a aplicação
contendo o manual de
operação online (PDF) na
unidade de DVD e premir a
tecla Enter.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-13


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.2: Procedimento para instalação do manual de operação online (PDF) (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Verificar a 1. Verificar se a versão do Exemplo:


versão do manual de operação online
manual de (PDF) que é apresentada é
operação a versão que se pretende
online (PDF) instalar e é compatível com
e iniciar o a actual versão da
procedimento aplicação de software do
de analisador.
actualização. 2. Quando surgir a mensagem
[Do you want to install this
version of the Online
Operator’s Manual?
(Y/N)?] seleccionar a tecla
Y no teclado para iniciar a
operação de actualização.
NOTA: se pretendido, premir a
tecla N do teclado para
cancelar a operação de
instalação e depois premir a
tecla Enter para regressar à
janela SAPPHIRE ADMIN
UTILITIES.
3. Quando surgir a mensagem Exemplo de comando correctamente concluído:
[***Command completed
successfully Press
[Enter] to close this
window…], premir a tecla
Enter para encerrar a
janela.
4. Retirar a aplicação da
unidade de DVD para a
tarefa de verificação e
fechar a unidade.

2-14 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.2: Procedimento para instalação do manual de operação online (PDF) (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Regressar à 1. Seleccionar o menu Exit e


consola do depois Exit Utility na janela
ecrã principal SAPPHIRE ADMIN
do UTILITIES.
CELL-DYN 2. Aguardar até que a caixa
Sapphire. LOGIN seja apresentada.
3. Digitar cd no comando Encerra a janela SAPPHIRE ADMIN UTILITIES e
<Login:>. apresenta a consola do ecrã principal do CELL-DYN
4. Premir a tecla Enter duas Sapphire.
vezes nas versões de ✪ NOTA: as versões de software v3 e superiores,
software R2-5/R2-5B e apresentam o comando <Username> em vez de
anteriores. Nas versões de <Login:> mas o restante procedimento mantêm-se
software v3 e superiores, inalterado.
premir a tecla Enter uma
vez.
NOTA: se a mensagem
<Offline> for apresentada na
zona do painel de estado e
assim permanecer durante
mais de um minuto, a
comunicação não foi
estabelecida entre o analisador
e a estação de dados. Ligar a
corrente da estação de dados e
do analisador conforme
instruções na Secção 5:
Instruções de
funcionamento, Subsecção:
Desligar e ligar a estação de
dados e o analisador, para
estabelecer a comunicação.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-15


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.2: Procedimento para instalação do manual de operação online (PDF) (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Verificação da 1. Premir a tecla de função F1, Exemplo da localização do número de controlo do


revisão do navegar até à página documento na página Revision Status na consola do
manual de Revision Status do manual manual de operação online (PDF):
operação de operação online (PDF)
online (PDF). do CELL-DYN Sapphire, e
verificar se os números de
1
controlo do documento são
idênticos à documentação
que acompanha a nova
aplicação do manual de
operação online (PDF).
2. Eliminar as versões
anteriores do manual e
guardar a versão actual
num local seguro.

NOTA: os terminais de controlo do sistema intitulados


“Monitor DSOS”, “AOS” e “Console” destinam-se à
utilização exclusiva pelo Serviço de Assistência Técnica
Abbott. Se estes ecrãs forem inadvertidamente
acedidos, não digitar qualquer informação e premir F1,
F2 ou F3, respectivamente, para regressar ao ecrã
pretendido.

2-16 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Acertar o fuso horário e acertar o relógio


Para acertar o fuso horário, a data e a hora realizar o seguinte
procedimento.
AVISO: a alteração do fuso horário pode resultar na alteração da
data e hora (apresentadas no ecrã, impressas nos relatório ou
transmitidas ao SIL) de espécimes anteriormente analisados ou
armazenados no registo de dados.

Tabela 2.3: Procedimento para acertar o fuso horário e o relógio

Tarefa Passos Resultado/comentário

Aceder à janela 1. Certificar que o analisador está Ready ou Not Encerra a consola do ecrã
SAPPHIRE ADMIN Ready: Standby, conforme indicação na zona do principal do CELL-DYN
UTILITIES painel de estado. Sapphire e abre a janela
2. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de SAPPHIRE ADMIN
controlo. UTILITIES.
3. Seleccionar Prepare for Data Station Power
Down... no menu.
4. Depois da visualização da janela PREPARE
FOR DATA STATION SHUTDOWN e da
mensagem [Are you sure?], seleccionar o botão
Yes para encerrar o software.
5. Aguardar até que a janela RESTART/
SHUTDOWN seja apresentada.
6. Quando surgir a janela RESTART/SHUTDOWN
seleccionar o botão rádio Restart Data Station e NOTA: as versões de
depois o botão OK. software v3 e superiores,
7. Aguardar até que a caixa LOGIN seja apresentam o comando
apresentada. <Username> em vez de
<Login:> mas o restante
8. Digitar admin no comando <Login:> e premir a
procedimento mantêm-se
tecla Enter. Digitar syssetup no comando
inalterado.
<Password:> e premir a tecla Enter.

Configurar, verificar 1. Quando surgir a janela SAPPHIRE ADMIN


ou alterar o fuso UTILITIES seleccionar o menu Config e depois
horário Set Time Zone.
NOTA: nas versões de software v3 e superiores,
seleccionar Set Clock/Date/TIME Zone.
2. Percorrer as opções disponíveis na janela SET
TIME ZONE e escolher o fuso horário pretendido.
NOTA: nas versões de software v3 e superiores,
seleccionar a janela TIME ZONE para visualizar as
opções do fuso horário.
3. Seleccionar o botão OK para regressar à janela
SAPPHIRE ADMIN UTILITIES.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-17


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.3: Procedimento para acertar o fuso horário e o relógio (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Configurar, verificar Para a versão de software R2-5/R2-5B e


ou alterar o relógio anteriores:
1. Quando surgir a janela SAPPHIRE ADMIN
UTILITIES seleccionar o menu Config e depois
Set Clock.
2. Quando a mensagem [The system will be
restarted if the clock is updated. Proceed?]
surgir, seleccionar o botão OK.
3. Se a data e hora estiverem correctas, seleccionar
o botão Cancel para regressar à janela
SAPPHIRE ADMIN UTILITIES, seleccionar o
menu Exit, seleccionar Exit Utility e prosseguir
com a tarefa seguinte, aceder à consola do ecrã
principal do CELL-DYN Sapphire. Caso
contrário, continuar com o passo seguinte.
4. Digitar a data utilizando o formato
AAAA/MM/DD e a hora utilizando o formato
hh:mm:ss.
5. Seleccionar o botão OK.
Para a versão de software v3 e superiores:
1. Quando surgir a janel SAPPHIRE ADMIN
UTILITIES seleccionar o menu Config e
depois Set Clock/Date/Time Zone.
2. Seleccionar o separador Date & Time. Se a
data e a hora estiverem correctas,
seleccionar o botão Cancel e saltar o passo
#4. Caso contrário, continuar com o passo
seguinte.
3. Alterar a data e hora e seleccionar o botão
OK.
4. Na janela SAPPHIRE ADMIN UTILITIES,
seleccionar o menu Exit, seleccionar Exit
Utility e prosseguir com a tarefa seguinte,
aceder à consola do ecrã principal do
CELL-DYN Sapphire.

2-18 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.3: Procedimento para acertar o fuso horário e o relógio (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Aceder à consola 1. Aguardar até que a caixa LOGIN seja Encerra a janela SAPPHIRE
do ecrã principal do apresentada. ADMIN UTILITIES e acede à
CELL-DYN 2. Digitar cd no comando <Login:> consola do ecrã principal do
Sapphire. CELL-DYN Sapphire.
3. Premir a tecla Enter duas vezes para as versões
de software R2-5/R2-5B e anteriores. Para as NOTA: as versões de
versões de software v3 e superiores, premir a software v3 e superiores,
tecla Enter uma vez. apresentam o comando
<Username> em vez de
NOTA: se a mensagem <Offline> for apresentada <Login:> mas o restante
na zona do painel de estado e assim permanecer procedimento mantêm-se
durante mais de um minuto, a comunicação não foi inalterado.
estabelecida entre o analisador e a estação de
dados. Ligar a corrente da estação de dados e do
analisador conforme instruções na Secção 5:
Instruções de funcionamento, Subsecção:
Desligar e ligar a estação de dados e o
analisador, para estabelecer a comunicação.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-19


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Configuração das definições de rede


Configuração das definições de rede para ligação Ethernet, LIS (interface
Ethernet), Middleware ou AbbottLink.

Tabela 2.4: Procedimento para configuração das definições de rede

Tarefa Passos Resultado/comentário

Aceder à janela 1. Certificar que o analisador está Ready ou Not Encerra a consola do ecrã
SAPPHIRE ADMIN Ready: Standby, conforme indicação na zona do principal do CELL-DYN
UTILITIES painel de estado. Sapphire e abre a janela
2. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de SAPPHIRE ADMIN
controlo. UTILITIES.
3. Seleccionar Prepare for Data Station Power
Down... no menu.
4. Depois da visualização da janela PREPARE FOR
DATA STATION SHUTDOWN e da mensagem
[Are you sure?], seleccionar o botão Yes para
encerrar o software.
5. Aguardar até que a janela RESTART/
SHUTDOWN seja apresentada.
6. Quando surgir a janela RESTART/SHUTDOWN
seleccionar o botão rádio Restart Data Station e,
depois, o botão OK. ✪ NOTA: as versões de
7. Aguardar até que a caixa LOGIN seja software v3 e superiores,
apresentada. apresentam o comando
8. Digitar admin no comando <Login:> e premir a <Username> em vez de
tecla Enter. Digitar syssetup no comando <Login:> mas o restante
<Password:> e premir a tecla Enter. procedimento mantêm-se
inalterado.

2-20 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.4: Procedimento para configuração das definições de rede (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Configuração da 1. Quando surgir a janela SAPPHIRE ADMIN Activa a ligação Ethernet do ✪


rede para Ethernet UTILITIES seleccionar o menu Config e depois LIS, Middleware ou
Set Network Configuration. AbbottLink.
2. Seleccionar eth0 e clicar no botão Activate. NOTA: NÃO ALTERAR o
3. Fazer duplo clique em eth0 e escolher a caixa estado de eth1. Esta é a
Activate device when computer starts. ligação da estação de dados
ao analisador.
NOTA: contactar o administrador da rede para obter
o endereço IP correcto (DHCP ou Static IP). Os ecrãs são apresentados
para referência apenas.
4. Clicar em Automatically obtain IP address
settings with: (dhcp) or Statically set IP addresses
e digitar o endereço IP correcto.
5. Clicar em OK.
6. Seleccionar File, Save e Quit.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-21


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.4: Procedimento para configuração das definições de rede (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Para desactivar a 1. Quando surgir a janela SAPPHIRE ADMIN Desactiva a ligação Ethernet
ligação Ethernet UTILITIES seleccionar o menu Config e depois do LIS, Middleware ou
Set Network Configuration. AbbottLink.
2. Fazer duplo clique em eth0 e anular a selecção na NOTA: NÃO ALTERAR o ✪
caixa Activate device when computer starts. estado de eth1. Esta é a
3. Clicar em OK. ligação da estação de dados
4. Seleccionar eth0 e clicar no botão Deactivate. ao analisador.
5. Clicar em OK. Os ecrãs são apresentados
para referência apenas.
6. Seleccionar File, Save e Quit.

Configuração das definições do computador central


Configuração das definições do computador central para série (LIS),
Ethernet (LIS) ou Ethernet (Middleware). O ecrã permite o registo de um
endereço IP e um teste ping para verificação da ligação. O passo de
configuração da rede tem de ser concluído antes da activação da ligação
Ethernet (LIS) ou Ethernet (Middleware). Adicionalmente este ecrã
permite seleccionar a transmissão de Histograms, Scattergrams, Include
Data Faults in the Results, Include Laboratory Worksheet Information in
the Results, Transmit Results from Open Flow Test Selection.
NOTA: a informação da folha de trabalho do laboratório fornece ao ✪
operador uma opção para incluir nos resultados os parâmetros Extended
RBC† apresentados na tabela que se segue.
NOTA: para activar a transmissão com os resultados dos parâmetros
Extended RBC†, é necessário seleccionar ambas as opções de
compatibilidade com o computador central “Include Data Faults in the
Results” e “Include Laboratory Worksheet Information”.

† Não está estabelecido o significado clínico destes parâmetros. Por isso, não podem ser reportados nos EUA. São fornecidos
apenas para utilização laboratorial.

2-22 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.5: Parâmetros Extended RBC

Nome abreviado Nome completo

%MIC† Microcytic RBC

%MAC† Macrocytic RBC

%HPO† Hypochromic RBC

%HPR† Hyperchromic RBC

HDW† Hemoglobin Distribution Width

MCHr† Mean Cellular Hemoglobin of the cells in the Reticulocyte population

MCVr† Mean Cell Volume of the cells in the Reticulocyte population

CHCr† Mean Cellular Hemoglobin Concentration of the cells in the Reticulocyte population

%rP† Percentage of cells in the total platelet population that are reticulated platelets

† Não está estabelecido o significado clínico destes parâmetros. Por isso, não podem ser reportados nos EUA. São fornecidos
apenas para utilização laboratorial.

NOTA:
– Se ocorrer um dos seguintes:
– MCVr < MCV ou
– %HPR > 30% ou
– baixa contagem de reticulócitos ou
– %HPO > 80% e MCHC > 31 g/dl,
então resultados HDW, %HPO, %HPR, MCHr, MCVr e CHCr
serão apresentados em branco.
– quando a contagem de plaquetas são baixas, %rP está em
branco.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-23


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.6: Procedimento para configuração do computador central e transmissão de informação gráfica e
outras informações

Tarefa Passos Resultado/comentário

Aceder à janela 1. Certificar que o analisador está Ready ou Not Encerra a consola do ecrã
SAPPHIRE ADMIN Ready: Standby, conforme indicação na zona do principal do CELL-DYN
UTILITIES painel de estado. Sapphire e abre a janela
2. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de SAPPHIRE ADMIN
controlo. UTILITIES.
3. Seleccionar Prepare for Data Station Power
Down... no menu.
4. Depois da visualização da janela PREPARE
FOR DATA STATION SHUTDOWN e da
mensagem [Are you sure?], seleccionar o botão
Yes para encerrar o software.
5. Aguardar até que a janela RESTART/
SHUTDOWN seja apresentada.
6. Quando surgir a janela RESTART/SHUTDOWN
seleccionar o botão rádio Restart Data Station e,
depois, o botão OK. ✪ NOTA: as versões de
software v3 e superiores,
7. Aguardar até que a caixa LOGIN seja apresentam o comando
apresentada. <Username> em vez de
8. Digitar admin no comando <Login:> e premir a <Login:> mas o restante
tecla Enter. Digitar syssetup no comando procedimento mantêm-se
<Password:> e premir a tecla Enter. inalterado.

Activar a ligação 1. Quando surgir a janela SAPPHIRE ADMIN Activa a ligação pretendida.
série (LIS), UTILITIES seleccionar o menu Config e depois NOTA: série (LIS) e Ethernet
Ethernet (LIS) ou Set Host Configuration. (LIS ou Middleware) permite a
Ethernet 2. Activar Serial (to LIS), Ethernet (to activação de transferências
(Middleware) Middleware) ou Ethernet (to LIS). de dados adicionais (Include
3. Se for seleccionada a comunicação Ethernet Data Faults in the Results,
digitar a respectiva informação em Server IP Include Laboratory Worksheet
address e Server Port number. Information in the Results,
Transmit Results from
4. Realizar o teste Ping para verificar a ligação.
OpenFlow Test Selection).
5. Clicar em OK para gravar a configuração. Certificar que a ligação LIS
suporta estas informações
adicionais. Notar que apenas
uma ligação (série ou
Ethernet) está activa de cada
vez.
Ethernet (LIS ou Middleware)
permite a transmissão de
informação gráfica
(histogramas e gráficos de
dispersão). Série (LIS) não
permite a transmissão de
informação gráfica.

2-24 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.6: Procedimento para configuração do computador central e transmissão de informação gráfica e
outras informações (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Activar ou 1. Quando surgir a janela SAPPHIRE ADMIN Activa ou desactiva a


desactivar a UTILITIES seleccionar o menu Config e depois transmissão de dados
transmissão de Set Host Configuration. adicionais.
informação gráfica 2. Activar a opção através da sua selecção, ou Nota: certificar que a ligação
(histogramas e desactivar a opção anulando a sua selecção. LIS suporta todas as
gráficos de informações activadas. Notar
3. Clicar em OK para gravar a configuração.
dispersão), Include que apenas uma ligação
Data Faults in the (série ou Ethernet) está activa
Results, Include de cada vez.
Laboratory
Ethernet (LIS ou ou
Worksheet
Middleware) permite a
Information in the
transmissão de informação
Results, Transmit
gráfica (histogramas e
Results from
gráficos de dispersão). Série
OpenFlow Test
(LIS) não permite a
Selection e incluir
transmissão de informação
nos resultados os
gráfica.
parâmetros
✪ Extended RBC.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-25


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Activação de opções
Permite a activação de opções (após a sua instalação).
Tabela 2.7: Procedimento para activação de novas opções

Tarefa Passos Resultado/comentário

Aceder à janela 1. Certificar que o analisador está Ready ou Not Encerra a consola do ecrã
SAPPHIRE ADMIN Ready: Standby, conforme indicação na zona do principal do CELL-DYN
UTILITIES painel de estado. Sapphire e abre a janela
2. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de SAPPHIRE ADMIN
controlo. UTILITIES.
3. Seleccionar Prepare for Data Station Power
Down... no menu.
4. Depois da visualização da janela PREPARE FOR
DATA STATION SHUTDOWN e da mensagem
[Are you sure?], seleccionar o botão Yes para
encerrar o software.
5. Aguardar até que a janela RESTART/
SHUTDOWN seja apresentada.
6. Quando surgir a janela RESTART/SHUTDOWN
seleccionar o botão rádio Restart Data Station e,
depois, o botão OK. ✪ NOTA: as versões de
software v3 e superiores,
7. Aguardar até que a caixa LOGIN seja apresentam o comando
apresentada. <Username> em vez de
8. Digitar admin no comando <Login:> e premir a <Login:> mas o restante
tecla Enter. Digitar syssetup no comando procedimento mantêm-se
<Password:> e premir a tecla Enter. inalterado.

Activar novas 1. Quando surgir a janela SAPPHIRE ADMIN Permite a activação de novas
opções UTILITIES seleccionar o menu Config e depois opções.
Activate Feature.
2. Colocar o suporte de activação da opção e premir
a tecla [Y] para consultar a descrição da opção
que vai ser activada ou a tecla [N] para cancelar a
operação.
3. Se for premida a tecla [Y] é apresentada uma
descrição da opção que vai ser instalada. Premir
[Y] para activar a opção ou [N] para cancelar a
activação da opção.
4. Se for premida a tecla [Y] a opção é activada. Se
a activação for activada correctamente o ecrã
apresenta a mensagem Command completed
successfully. Premir Enter para encerrar a
janela.
5. Se for premida a tecla [N] a activação da opção é
cancelada e o ecrã apresenta a mensagem
Feature Activation Operation Cancelled.
Premir Enter para encerrar a janela.

2-26 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Configuração das impressoras


NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket
e as impressoras secundárias não são suportados.
Utilizar este procedimento para configurar, verificar ou alterar as
impressoras associadas à impressão de gráficos e às impressoras
secundárias (opcional). O software operativo da estação de dados do
CELL-DYN Sapphire inclui controladores para as impressoras gráficas e
secundárias. A janela SET PRINTER DEVICES permite ao laboratório
configurar uma impressora para a impressão de gráficos e uma impressora
para impressão secundária (opcional).
NOTA: nas versões de software v3 e superiores, a janela SET PRINTER
permite ao operador a configuração das impressoras.
NOTA: o Sapphire precisa de impressoras que sejam compatíveis com o
sistema Red Hat Enterprise Linux.
NOTA: as impressoras disponíveis no mercado apresentadas quando os
botões Printer A> e Printer B> são seleccionados na janela SET
PRINTER DEVICES não são exclusivas e esta lista pode ser alterada à
medida que novas impressoras estão disponíveis para utilização com o
Sistema CELL-DYN Sapphire.
NOTA: o parágrafo que se segue sobre o resultado PDF e postscript não
se aplica à versão de software v3 e superiores.

O Sistema CELL-DYN Sapphire também pode trabalhar no formato PDF


(Portable Document Format) ou generic postscript para permitir a sua
utilização com impressoras que suportam estes formatos.
Adicionalmente, o sistema pode trabalhar com formatos compatíveis com
a transmissão de dados de texto da página de diagramas para hardware de
outras empresas. Os formatos disponíveis para esta transmissão serão
listados como generic PDF, generic postscript e Text, à medida que
ficam disponíveis. Os dados encontram-se descritos no documento
CELL-DYN Sapphire Blank Ticket Report Export Specification, que pode
ser encomendado conforme informação no Anexo A: Peças e acessórios,
Tabela 4.
Todas as impressoras têm de estar ligadas à respectivas portas na parte
traseira do computador da estação de dados, na posição ON e carregadas
com papel, antes de se aceder à janela SET PRINTER DEVICES a partir
da janela SAPPHIRE ADMIN UTILITIES. A tabela seguinte pode ser
utilizada para auxiliar o operador na configuração, verificação ou
alteração da impressora a partir da janela SET PRINTER DEVICES.
Consultar também a Secção 1: Utilização ou função, Subsecção: Vista
traseira do computador da estação de dados XW4200, para uma
ilustração das portas de ligação. Para assistência adicional sobre modelos
específicos de impressoras, contactar o Centro de Apoio e Assistência ao
Cliente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-27


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

NOTA: a Tabela 2.8 aplica-se às versões de software R2-5/R2-5B e anteriores. Consultar a Tabela 2.10 para
informações sobre as opções de ligação e configuração da impressora com o software v3.
Tabela 2.8: Opções de ligação e configuração das impressoras

Se o laboratório utiliza apenas uma impressora para a impressão de gráficos


e essa impressora é uma:

Impressora USB então… Ligar a impressora Seleccionar o botão Seleccionar o botão


USB a qualquer um Printer A> e depois Printer B> e depois
dos conectores de seleccionar Generic seleccionar None na
cabos USB. USB Printer na janela janela SET PRINTER
SET PRINTER DEVICES.
DEVICES.

Impressora então… Ligar a impressora Seleccionar o botão Seleccionar o botão


paralela (p. ex. paralela ao conector Printer A> e depois Printer B> e depois
Epson, Okidata) do cabo para seleccionar o nome da seleccionar None na
impressoras gráficas <impressora paralela> janela SET PRINTER
na porta 0. na janela SET PRINTER DEVICES.
DEVICES.

Se o laboratório utiliza duas impressora para gráficos e impressão


secundária e estas impressoras são:

Duas então… Ligar as impressoras Seleccionar o botão Seleccionar o botão


impressoras USB a qualquer um Printer A> e depois Printer B> e depois
USB* dos conectores de seleccionar Generic seleccionar Generic USB
cabos USB. USB Printer na janela Printer na janela SET
SET PRINTER PRINTER DEVICES.
DEVICES.

Uma impressora então… Ligar a impressora Seleccionar o botão Seleccionar o botão


USB USB a qualquer um Printer A> e depois Printer B> e depois
Uma impressora dos conectores de seleccionar Generic seleccionar o nome da
paralela cabos USB, e ligar a USB Printer na janela <impressora paralela> na
impressora paralela ao SET PRINTER janela SET PRINTER
conector de cabo da DEVICES. DEVICES.
porta 1.

Duas então… Ligar a impressora Seleccionar o botão Seleccionar o botão


impressoras paralela ao conector Printer A> e depois Printer B> e depois
paralelas de cabos da porta 0, e seleccionar <parallel seleccionar, <parallel
ligar a impressora printer driver name printer driver name
paralela ao conector (e.g. Epson)> na janela (e.g.Okidata)> na janela
de cabo da porta 1. SET PRINTER SET PRINTER DEVICES.
DEVICES.

* NOTA: as ligações de impressoras USB são automaticamente detectadas pelo sistema. No caso do laboratório
utilizar duas impressoras USB idênticas ligadas ao computador da estação de dados e houver um corte de energia
a uma ou ambas as impressoras, recomenda-se a impressão de um registo do registo de dados, ou seleccionado
a tecla Print Scrn no teclado, para verificar se a impressão gráfica continua a ser feita a partir da localização
configurada aquando do restabelecimento da energia das impressoras. Utilizar a janela SET PRINTER
DEVICES para verificar a configuração das impressoras.
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket e as impressoras secundárias não
são suportados.

2-28 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.9: Procedimento para configurar, verificar ou alterar as impressoras

Tarefa Passos Resultado/comentário

Preparação 1. Certificar que o estado do analisador é


Ready ou Not Ready: Standby, conforme NOTA: consultar também a Secção 1:
indicação na zona do painel de estado. Utilização ou função, Figura 1.32 Vista
2. Rever a Tabela 2.8: Opções de ligação e traseira do computador da estação de
configuração das impressoras. dados XW4200, para uma ilustração das
portas de ligação.

Aceder à 1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de Encerra a consola do ecrã principal do


janela controlo. CELL-DYN Sapphire e apresenta a janela
SAPPHIRE 2. Seleccionar Prepare for Data Station SAPPHIRE ADMIN UTILITIES.
ADMIN Power Down... no menu.
UTILITIES
3. Depois da visualização da janela
PREPARE FOR DATA STATION
SHUTDOWN e da mensagem [Are you
sure?], seleccionar o botão Yes para
encerrar o software.
4. Aguardar até que a janela RESTART/
SHUTDOWN seja apresentada.
5. Quando surgir a janela RESTART/
SHUTDOWN seleccionar o botão rádio
Restart Data Station e depois o botão OK.
6. Quando o sistema reinicia, o sistema
operativo pode notificar o operador para
configurar ou remover o hardware. Caso
isto se verifique, premir qualquer tecla para
continuar o processo e prosseguir com o
passo 7. Caso contrário, saltar os passos 7
e 8 e prosseguir com o passo 9.
7. Se o ecrã HARDWARE REMOVED for
apresentado, seleccionar REMOVE
CONFIGURATION e premir <Enter>.
8. Quando surgir o ecrã HARDWARE NOTA: se uma impressora estiver a ser
ADDED, a opção CONFIGURE deve estar instalada pela primeira vez e a opção de
pre-assinalada. Caso isto não se verifique, configuração não for apresentada, deve
utilizar a tecla TAB para assinalar o botão repetir-se o processo de reinicio da
CONFIGURE e premir <Enter>. O estação de dados até que a opção de
processo de reinicio continua. configuração seja apresentada.
9. Aguardar até que a caixa LOGIN seja NOTA: a versão de software v3 e
apresentada. superiores, apresentam o comando
10. Digitar admin no comando <Login:> e <Username> em vez de <Login:> mas o
premir a tecla Enter. Digitar syssetup no restante procedimento mantêm-se
comando <Password:> e premir a tecla inalterado.
Enter.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-29


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.9: Procedimento para configurar, verificar ou alterar as impressoras (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Configurar, 1. Quando surgir a janela SAPPHIRE ADMIN


verificar ou UTILITIES seleccionar o menu Config e
alterar as depois Set Printer Devices.
impressoras 2. Utilizando a Tabela 2.8: Opções de
ligação e configuração das impressoras:
• identificar as impressoras que são Exemplo: Impressora A (USB) e
utilizadas no laboratório. impressora B (paralela):
• verificar a(s) impressora(s) ligada(s)
• verificar as opções de configuração para
Printer A> e Printer B>
3. Configurar, verificar ou alterar as
impressoras apresentadas em Printer A> e
Printer B>.
4. Se o laboratório utilizar uma impressora
secundária (ticket printer), verificar qual o Exemplo: Impressora A (paralela) e
botão rádio que está seleccionado e alterar impressora B (nenhuma):
se necessário.
5. Seleccionar o botão OK para gravar a
configuração e regressar à janela
SAPPHIRE ADMIN UTILITIES.

Regressar à 1. Seleccionar o menu Exit e depois Exit


consola do Utility na janela SAPPHIRE ADMIN
ecrã UTILITIES.
principal do 2. Aguardar até que a caixa LOGIN seja
CELL-DYN apresentada.
Sapphire. Encerra a janela SAPPHIRE ADMIN
3. Digitar cd no comando <Login:>.
UTILITIES e apresenta a consola do ecrã
4. Premir a tecla Enter duas vezes nas principal do CELL-DYN Sapphire.
versões de software R2-5/R2-5B e
NOTA: as versões de software v3 e
anteriores. Nas versões de software v3 e
superiores, apresentam o comando
superiores, premir a tecla Enter uma vez. <Username> em vez de <Login:> mas o
NOTA: se a mensagem <Offline> for restante procedimento mantêm-se
apresentada na zona do painel de estado e inalterado.
assim permanecer durante mais de um minuto,
a comunicação não foi estabelecida entre o
analisador e a estação de dados. Ligar a
corrente da estação de dados e do analisador
conforme instruções na Secção 5: Instruções
de funcionamento, Subsecção: Desligar e
ligar a estação de dados e o analisador, para
estabelecer a comunicação.

2-30 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.9: Procedimento para configurar, verificar ou alterar as impressoras (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Imprimir Imprimir um registo ou relatório de resumo do


página de registo de dados ou premir a tecla Print Scrn no
teste. teclado para verificar se os gráficos são
impressos a partir da impressora configurada.

NOTA: se a impressora ficar sem papel, pode haver um atraso na


mensagem iniciada pelo sistema “printer unavailable”.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-31


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.10: Opções de ligação e configuração da impressora (software v3)

Passos Resultado/comentário

1. Caso isto não tenha acontecido, Isto reinicia a estação de dados e volta a apresentar o ecrã de
aceder à aplicação do CD Sapphire registo de acesso do operador.
através de Analyzer > Prepare for
Data Station Power down… > Yes
> Restart Data Station.

2. No ecrã do registo de acesso,


digitar admin > Enter > e, depois,
digitar a senha de acesso
“syssetup”.

3. Na janela Sapphire Admin Utilities,


seleccionar Config > Set Printer.

4. Aceder a impressora e ligar o cabo Impressora ligada e acesa.


através da porta USB ou da porta
LPT (ligação paralela).
*NOTA: recomenda-se a utilização de
uma impressora de ligação USB em
vez de ligação paralela, uma vez que a
impressão com a primeira é
consideravelmente mais rápida.

2-32 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.10: Opções de ligação e configuração da impressora (software v3) (Continuação)

Passos Resultado/comentário

5. Clicar em “New Printer”.

6. Por baixo de Printer Name, digitar a


marca e o modelo da impressora e
clicar no botão “Forward” na parte
inferior. Também se pode preencher
a informação em Description e
Location, mas isto não é obrigatório.
*NOTA: não utilizar os caracteres /, #,
ou espaço.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-33


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.10: Opções de ligação e configuração da impressora (software v3) (Continuação)

Passos Resultado/comentário

Nos passos 7-9, escolher a opção


correcta para a impressora utilizada.
Podem saltar-se alguns passos
dependendo da opção seleccionada.

7. (Opção A) Para impressoras HP na


base de dados de impressoras OS:

A1. Na caixa de diálogo para baixo de


Devices, deve ser apresentado o
nome, modelo ou série da
impressora, seguindo de HPLIP.
(i.e. HP Color LaserJet CP2025n
USB 00CNBS202251 HPLIP).
Seleccionar esta opção e clicar em
“Forward”.

A2. Se o controlador correcto ou


compatível for encontrado, a marca
correcta da impressora vai ser
assinalada. Neste exemplo, foi
assinalado HP directamente a partir
da base de dados. Agora clicar em
“Forward”.

2-34 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.10: Opções de ligação e configuração da impressora (software v3) (Continuação)

Passos Resultado/comentário

A3. Na maior parte dos casos, vai


assinalar automaticamente o
modelo correcto ou compatível da
impressora e o controlador. Neste
exemplo é seleccionado “Color
LaserJet 5” e o controlador
compatível correspondente. Agora
clicar em “Forward”.

A4. Foi realizada correctamente uma


ligação de impressora HP. Certificar
que é apresentada uma janela
similar ao exemplo à direita e clicar
“Apply”. Continuar com o passo 10.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-35


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.10: Opções de ligação e configuração da impressora (software v3) (Continuação)

Passos Resultado/comentário

8. (Opção B) Para impressoras de


marcas diferentes da HP (i.e.
Canon, Lexmark, Brother, etc…) na
base de dados de impressoras OS:

B1. Na caixa de diálogo para baixo de


Devices, deve ser apresentado o
nome, modelo ou série do
fabricante da impressora, seguindo
de USB #n. O n em USB #n é de 1
a 4 e depende do número de
impressoras USB ligadas à porta
USB. Neste exemplo foi
seleccionado “Brother HL-2700CN
series USB #1”. Clicar em
“Forward” para continuar ou
assinalar o fabricante correcto e
clicar em “Forward”.

B2. Na maior parte dos casos, vai


assinalar automaticamente o
modelo correcto. Clicar em
“Forward” ou assinalar o fabricante
correcto e clicar em “Forward”.

2-36 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.10: Opções de ligação e configuração da impressora (software v3) (Continuação)

Passos Resultado/comentário

B3. Na maior parte dos casos, vai


assinalar automaticamente o
modelo e o controlador correcto,
clicar em “Forward” ou assinalar o
modelo correcto e clicar em
“Forward”.

B4. Foi realizada correctamente uma


ligação de impressora. Certificar
que é apresentada uma janela
similar ao exemplo à direita e clicar
“Apply”. Continuar com o passo 10.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-37


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.10: Opções de ligação e configuração da impressora (software v3) (Continuação)

Passos Resultado/comentário

9. (Opção C) Se modelo/série exactos


da impressora não se encontram na
base de dados de impressoras OS.

C1. Na caixa de diálogo para baixo de


Devices, deve ser apresentado o
nome, modelo ou número da série
da impressora do fabricante
pretendido. No exemplo, foi
seleccionado “KONICA MINOLTA
magicolor 1650 USB #1”. Clicar em
“Forward” para continuar.

C2. Seleccionar na lista o fabricante


correcto da impressora. Clicar em
“Forward”.

C3. Seleccionar o modelo similar com o


número da série mais recente.
Clicar em “Forward”.

C4. Foi realizada correctamente uma


ligação de impressora. Certificar
que é apresentada uma janela
similar ao exemplo à direita e clicar
“Apply”. Continuar com o passo 10.

2-38 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.10: Opções de ligação e configuração da impressora (software v3) (Continuação)

Passos Resultado/comentário

10. Na margem esquerda assinalar a


impressora correcta para
predefinição. Clicar em “Make
Default Printer”.

11. Clicar no separador “Policies”. Em


“Error Policy” escolher “retry-job” e,
depois, clicar em “Apply”.

12. Clicar no separador “Settings”.


Clicar no botão “Print Test Page” na
parte inferior.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-39


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.10: Opções de ligação e configuração da impressora (software v3) (Continuação)

Passos Resultado/comentário

13. Verificar se a “página de teste da


impressora” foi impressa e é similar
à imagem apresentada à direita. A
impressora foi correctamente
configurada.
Se a “página de teste da impressora”
não foi impressa correctamente,
regressar ao passo 10 e seleccionar
“Change” em “Make and Model”.
Escolher outro modelo ou série da
impressora para o fabricante
pretendido e continuar com o passo 12.
Se os problemas continuarem,
contactar o Serviço de Assistência
Técnica Abbott para obter ajuda.

14. Na janela “Printer Configuration”, Fecha a janela Printer Configuration.


executar “File” seguido de “Quit”.

15. Na janela “Sapphire Admin Utilities”, Abandona a janela Admin Utilities e apresenta o ecrã do registo
seleccionar “Exit” seguido de “Exit de acesso.
Utility”.

16. Proceder ao registo de acesso e O acesso está registado e a aplicação CD Sapphire está em
aceder à aplicação CD Sapphire. funcionamento.

17. Imprimir uma página do laboratório Uma página do laboratório foi correctamente impressa.
para certificar que a impressora
está a funcionar com a implicação.

18. Realizar outro tipo de impressões As impressões foram realizadas correctamente.


(i.e. registos, gráficos, etc…) para *NOTA: o operador tem de realizar a validação adequada das
verificar o funcionamento da impressoras que não são fornecidas como parte do
impressora. Sapphire System.

19. Concluído, a impressora está


configurada e foi verificada
correctamente.

2-40 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Copiar e restaurar dados de instalação e configuração


Esta subsecção descreve as opções disponíveis para gravar a informação
sobre a instalação e configuração e, se necessário, para restaurar a
informação no CELL-DYN Sapphire. Cada laboratório deve estabelecer
os seus próprios requisitos para cópia de segurança e restauro de dados.
ATENÇÃO: ao realizar os procedimentos de cópia de segurança
e restauro da informação da instalação e configuração, seleccionar
apenas as opções do menu necessárias para esse procedimento.
Não seleccionar qualquer outra opção, excepto se esta tiver sido
especificamente pedida por um Representante Abbott autorizado.

Podem ser utilizadas disquetes, unidades USB Flash ou suportes DVD+R


para realização de cópias de segurança e restauro destes dados.
Para obter informações sobre a utilização de suportes DVD+R, consultar
a Subsecção: Cópia de segurança e restauro dos registos da base de
dados para um DVD.

Conceitos gerais e linhas orientadoras


• O CELL-DYN Sapphire é acompanhado por uma disquete com as
definições do analisador que contém pontos de calibração,
informação relacionada com a configuração do analisador e o
número de série do analisador. A informação sobre as definições
encontra-se no formato DOS.
ATENÇÃO: o processo de cópia de segurança elimina a
informação anteriormente gravada na disquete. Quaisquer
parâmetros de configuração anteriores serão perdidos. Para não
gravar informação por cima outra informação na disquete dos
parâmetros de configuração do analisador recomenda-se que o
procedimento de cópia de segurança seja realizado com disquetes
novas. A disquete da cópia de segurança tem de ser de alta
densidade e com 1,44 MB para armazenar toda a informação de
configuração descrita nesta secção e na Secção 6: Procedimentos
de calibração, Subsecção: Procedimentos de pós-calibração.

• Identificar correctamente a disquete da cópia de segurança e guardá-


la com a disquete dos parâmetros de configuração do analisador no
local apropriado para que fiquem disponíveis para cópia de
segurança e restauro, e acessíveis aos funcionários do Serviço de
Assistência Técnica Abbott.
• O procedimento de cópia de segurança irá formatar a disquete, caso
esta esteja a ser utilizada.
• Durante ambos os processos de cópia de segurança e restauro, toda
a informação contida nos suportes é guardada ou restaurada. Os
parâmetros de configuração individuais ou categorias de
informação não podem ser copiados nem restaurados
selectivamente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-41


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

• O processo de restauro grava por cima das selecções de


configuração actuais no disco rígido do sistema. Quaisquer
parâmetros de configuração anteriores serão perdidos.
• Para mais informações sobre cópia de segurança e restauro,
contactar o Centro de Apoio e Assistência ao Cliente.

Linhas orientadoras do procedimento


• Antes de iniciar o procedimento, recomenda-se a impressão de
cópia dos dados de instalação e de configuração do sistema.
• O procedimento de cópia de segurança pode ser realizado com o
analisador no estado Not Ready: Standby ou Ready. Se o analisador
permanecer no estado Ready, estará mais rapidamente pronto para
funcionamento após a inicialização do software do CELL-DYN
Sapphire.
• Para interromper a cópia de segurança ou o restauro, manter a tecla
Crtl premida e premir a tecla C no teclado.
• Para realizar o procedimento de cópia de segurança ou restauro, a
estação de dados tem de ser iniciada conforme as instruções no
procedimento que se segue.
ATENÇÃO: é importante ligar a estação de dados utilizando o
procedimento seguinte. Reiniciar a estação de dados sem efectuar
o procedimento de reinicialização pode levar a que a estação de
dados faça uma verificação dos ficheiros do sistema quando é
ligada. Esta verificação leva aproximadamente 5 minutos,
dependendo da quantidade de dados existente no disco rígido. Se a
estação de dados iniciar uma verificação dos ficheiros do sistema,
não interromper o processo, caso contrário os dados podem
perder-se.

• Os procedimentos de cópia de segurança e restauro são acedidos a


partir da janela SAPPHIRE ADMIN UTILITIES. Os utilitários
Backup to floppy, Restore from floppy, Backup to USB Flash
Drive e Restore from USB Flash Drive (FAT16 ou FAT32
formatada) encontram-se disponíveis no menu Config.
• Se for apresentada uma mensagem indicando que o procedimento
não foi correctamente concluído, contactar o Centro de Apoio e
Assistência ao Cliente.

2-42 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.11: Cópia de segurança de dados da instalação e configuração para uma disquete

Tarefa Passos Resultado/comentário

Aceder à janela SAPPHIRE 1. Certificar que o estado no analisador é Encerra a consola do ecrã
ADMIN UTILITIES. Ready ou Not Ready: Standby, principal do CELL-DYN
conforme indicação na zona do painel Sapphire e abre a janela
de estado. SAPPHIRE ADMIN UTILITIES.
2. Seleccionar o botão Analyzer> no
painel de controlo.
3. Seleccionar Prepare for Data Station
Power Down... no menu.
4. Depois da visualização da janela,
PREPARE FOR DATA STATION
SHUTDOWN, e da mensagem, [Are
you sure?], seleccionar o botão Yes
para encerrar o software.
5. Aguardar até que a janela RESTART/
SHUTDOWN seja apresentada.
6. Quando surgir a janela RESTART/
SHUTDOWN, seleccionar o botão
rádio Restart Data Station e depois o
botão OK.
7. Aguardar até que a caixa LOGIN seja
apresentada.
8. Digitar admin no comando <Login:> e ✪ NOTA: as versões de
premir a tecla Enter. Digitar syssetup software v3 e superiores,
no comando <Password:> e premir a apresentam o comando
tecla Enter. <Username> em vez de
<Login:> mas o restante
procedimento mantêm-se
inalterado.

Seleccionar o processo de Quando surgir a janela SAPPHIRE ADMIN Inicia o programa utilitário para
cópia de segurança UTILITIES, seleccionar o menu Config e cópia de segurança (cópia da
depois Backup to Floppy. informação de configuração do
disco rígido para a disquete).

Preparar o sistema para a 1. Colocar a disquete de alta densidade A disquete para a qual a
cópia de segurança com 1,44 MB na respectiva unidade da informação será copiada é
estação de dados. acedida.
2. No comando, [Make Sure A Disk Is
Present In The Drive, Then Press
The [Enter] Key...] premir a tecla
Enter.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-43


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.11: Cópia de segurança de dados da instalação e configuração para uma disquete (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Completar o processo de 1. Quando surgir a frase [*** Command Confirma que o processo de
cópia de segurança Completed Successfully ***] premir a cópia de segurança está
tecla Enter para fechar a caixa de concluído e sai do programa de
diálogo. cópia de segurança.
2. Retirar a disquete da unidade e A informação é gravada na
guardá-la num local de disquete.
armazenamento seguro.
3. Na janela SAPPHIRE ADMIN
UTILITIES seleccionar o menu Exit e
depois Exit Utility.

Aceder à consola do ecrã 1. Aguardar até que a caixa LOGIN seja Encerra a janela SAPPHIRE
principal do CELL-DYN apresentada. ADMIN UTILITIES e acede à
Sapphire. 2. Digitar cd no comando <Login:>. consola do ecrã principal do
CELL-DYN Sapphire.
3. Premir a tecla Enter duas vezes nas
versões de software R2-5/R2-5B e ✪ NOTA: as versões de
anteriores. Nas versões de software v3 software v3 e superiores,
e superiores, premir a tecla Enter uma apresentam o comando
vez. <Username> em vez de
<Login:> mas o restante
NOTA: se a mensagem <Offline> for procedimento mantêm-se
apresentada na zona do painel de estado e inalterado.
assim permanecer durante mais de um
minuto, a comunicação não foi
estabelecida entre o analisador e a
estação de dados. Ligar a corrente da
estação de dados e do analisador
conforme instruções na Secção 5:
Instruções de funcionamento,
Subsecção: Desligar e ligar a estação
de dados e o analisador, para
estabelecer a comunicação.

2-44 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.12: Cópia de segurança de dados da instalação e configuração para uma unidade USB Flash (FAT16 ou
FAT32 formatada)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Aceder à janela SAPPHIRE 1. Certificar que o estado no analisador é Encerra a consola do ecrã
ADMIN UTILITIES. Ready ou Not Ready: Standby, principal do CELL-DYN
conforme indicação na zona do painel Sapphire e abre a janela
de estado. SAPPHIRE ADMIN UTILITIES.
2. Seleccionar o botão Analyzer> no
painel de controlo.
3. Seleccionar Prepare for Data Station
Power Down... no menu.
4. Depois da visualização da janela,
PREPARE FOR DATA STATION
SHUTDOWN, e da mensagem, [Are
you sure?], seleccionar o botão Yes
para encerrar o software.
5. Aguardar até que a janela RESTART/
SHUTDOWN seja apresentada.
6. Quando surgir a janela RESTART/
SHUTDOWN, seleccionar o botão
rádio Restart Data Station e depois o
botão OK.
7. Aguardar até que a caixa LOGIN seja
apresentada.
8. Digitar admin no comando <Login:> e ✪ NOTA: as versões de
premir a tecla Enter. Digitar syssetup software v3 e superiores,
no comando <Password:> e premir a apresentam o comando
tecla Enter. <Username> em vez de
<Login:> mas o restante
procedimento mantêm-se
inalterado.

Seleccionar o processo de Quando surgir a janela SAPPHIRE ADMIN Inicia o programa utilitário para
cópia de segurança UTILITIES, seleccionar o menu Config e cópia de segurança (cópia da
depois Backup to USB Flash drive. informação de configuração do
disco rígido para a unidade USB
Flash.

Preparar o sistema para a 1. Colocar a unidade USB Flash na A unidade USB Flash para a
cópia de segurança respectiva porta USB da estação de qual a informação será copiada
dados. é acedida.
2. No comando, [Make Sure A USB
Flash drive Is plugged into a USB
port, Then Press The [Enter] Key...]
premir a tecla Enter.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-45


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.12: Cópia de segurança de dados da instalação e configuração para uma unidade USB Flash (FAT16 ou
FAT32 formatada) (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Completar o processo de 1. Quando surgir a frase [*** Command Confirma que o processo de
cópia de segurança Completed Successfully ***] premir a cópia de segurança está
tecla Enter para fechar a caixa de concluído e sai do programa de
diálogo. cópia de segurança.
2. Retirar a unidade USB Flash da porta e A informação é gravada na
guardá-la num local de unidade USB Flash.
armazenamento seguro.
3. Na janela SAPPHIRE ADMIN
UTILITIES seleccionar o menu Exit e
depois Exit Utility.

Aceder à consola do ecrã 1. Aguardar até que a caixa LOGIN seja Encerra a janela SAPPHIRE
principal do CELL-DYN apresentada. ADMIN UTILITIES e acede à
Sapphire. 2. Digitar cd no comando <Login:>. consola do ecrã principal do
CELL-DYN Sapphire.
3. Premir a tecla Enter duas vezes nas
versões de software R2-5/R2-5B e ✪ NOTA: as versões de
anteriores. Nas versões de software v3 software v3 e superiores,
e superiores, premir a tecla Enter uma apresentam o comando
vez. <Username> em vez de
<Login:> mas o restante
NOTA: se a mensagem <Offline> for
procedimento mantêm-se
apresentada na zona do painel de estado e
inalterado.
assim permanecer durante mais de um
minuto, a comunicação não foi
estabelecida entre o analisador e a
estação de dados. Ligar a corrente da
estação de dados e do analisador
conforme instruções na Secção 5:
Instruções de funcionamento,
Subsecção: Desligar e ligar a estação
de dados e o analisador, para
estabelecer a comunicação.

NOTA: não retirar a unidade USB Flash imediatamente após a instalação.


Não reinstalar a unidade USB Flash imediatamente após a remoção. Não
introduzir ou retirar a unidade USB Flash durante a formatação ou
gravação de uma disquete ou de uma unidade de DVD.

NOTA: dadas as variações no fabrico e formatação das unidades USB


Flash, algumas unidades podem não funcionar correctamente com o
Sistema CELL-DYN Sapphire. No caso da unidade utilizada não
funcionar correctamente, utilizar outra marca ou formato.

2-46 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.13: Restaurar dados da instalação e configuração a partir de uma disquete

Tarefa Passos Resultado/comentário

Aceder à janela 1. Certificar que o estado do analisador é Encerra a consola do ecrã principal
SAPPHIRE ADMIN Ready ou Not Ready: Standby, do CELL-DYN Sapphire e abre a
UTILITIES. conforme indicação na zona do painel janela SAPPHIRE ADMIN
de estado UTILITIES.
2. Seleccionar o botão Analyzer> no painel
de controlo.
3. Seleccionar Prepare for Data Station
Power Down... no menu.
4. Depois da visualização da janela,
PREPARE FOR DATA STATION
SHUTDOWN, e da mensagem [Are You
Sure?], seleccionar o botão Yes para
encerrar o software.
5. Aguardar até que a janela RESTART/
SHUTDOWN seja apresentada.
6. Quando surgir a janela RESTART/
SHUTDOWN, seleccionar o botão rádio
Restart Data Station e depois o botão
OK.
7. Aguardar até que a caixa LOGIN seja ✪ NOTA: as versões de software
apresentada. v3 e superiores, apresentam o
8. Digitar admin no comando <Login:> e comando <Username> em vez
premir a tecla Enter. Digitar syssetup de <Login:> mas o restante
no comando <Password:> e premir a procedimento mantêm-se
tecla Enter. inalterado.

Seleccionar o processo de Quando surgir a janela SAPPHIRE ADMIN Inicia o programa utilitário para
restauro UTILITIES, seleccionar o menu Config e restauro (copiar informação da
depois Restore from Floppy. disquete para o disco rígido).

Preparar o sistema para 1. Obter a disquete que contém a A disquete a partir da qual a
restaurar informação informação da configuração. informação será restaurada é
2. No comando [Make Sure A Disk Is acedida.
Present In The Drive, Then Press The
[Enter] Key...], inserir a disquete na
respectiva unidade e premir a tecla
Enter.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-47


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.13: Restaurar dados da instalação e configuração a partir de uma disquete (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Completar o processo de 1. Quando surgir a frase [*** Command Confirma que o processo de
restauro Completed Successfully ***], premir a restauro está concluído e abandona
tecla Enter para fechar a caixa de do programa de restauro.
diálogo. Os novos parâmetros de
2. Retirar a disquete da unidade e voltar a configuração foram copiados para o
guardá-la num local de armazenamento disco rígido e terão efeito quando o
seguro. software do CELL-DYN Sapphire
3. Na janela SAPPHIRE ADMIN for reiniciado.
UTILITIES, seleccionar o menu Exit e
depois Exit Utility.

Aceder à consola do ecrã 1. Aguardar até que a caixa LOGIN seja Encerra a janela SAPPHIRE
principal do CELL-DYN apresentada. ADMIN UTILITIES e acede à
Sapphire. 2. Digitar cd no comando <Login:>. consola do ecrã principal do
CELL-DYN Sapphire.
3. Premir a tecla Enter duas vezes nas
versões de software R2-5/R2-5B e ✪ NOTA: as versões de software
anteriores. Nas versões de software v3 v3 e superiores, apresentam o
e superiores, premir a tecla Enter uma comando <Username> em vez
vez. de <Login:> mas o restante
procedimento mantêm-se
NOTA: se a mensagem <Offline> for inalterado.
apresentada na zona do painel de estado e
assim permanecer durante mais de um
minuto, a comunicação não foi estabelecida
entre o analisador e a estação de dados.
Ligar a corrente da estação de dados e do
analisador conforme instruções na
Secção 5: Instruções de funcionamento,
Subsecção: Desligar e ligar a estação de
dados e o analisador, para estabelecer a
comunicação.

2-48 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.14: Restaurar dados da instalação e configuração a partir de uma unidade USB Flash (FAT16 ou FAT32
formatada)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Aceder à janela 1. Certificar que o estado do analisador é Encerra a consola do ecrã principal
SAPPHIRE ADMIN Ready ou Not Ready: Standby, do CELL-DYN Sapphire e abre a
UTILITIES. conforme indicação na zona do painel janela SAPPHIRE ADMIN
de estado UTILITIES.
2. Seleccionar o botão Analyzer> no painel
de controlo.
3. Seleccionar Prepare for Data Station
Power Down... no menu.
4. Depois da visualização da janela,
PREPARE FOR DATA STATION
SHUTDOWN, e da mensagem [Are You
Sure?], seleccionar o botão Yes para
encerrar o software.
5. Aguardar até que a janela RESTART/
SHUTDOWN seja apresentada.
6. Quando surgir a janela RESTART/
SHUTDOWN, seleccionar o botão rádio
Restart Data Station e depois o botão
OK.
7. Aguardar até que a caixa LOGIN seja ✪ NOTA: as versões de software
apresentada. v3 e superiores, apresentam o
8. Digitar admin no comando <Login:> e comando <Username> em vez
premir a tecla Enter. Digitar syssetup de <Login:> mas o restante
procedimento mantêm-se
no comando <Password:> e premir a
inalterado.
tecla Enter.

Seleccionar o processo de Quando surgir a janela SAPPHIRE ADMIN Inicia o programa utilitário para
restauro UTILITIES, seleccionar o menu Config e restauro (copiar informação da
depois Restore from USB Flash drive. unidade USB Flash para o disco
rígido).

Preparar o sistema para 1. Obter a unidade USB Flash que contém A unidade USB Flash a partir da
restaurar informação a informação da configuração. qual a informação será restaurada é
2. No comando [Make Sure A USB Flash acedida.
drive Is plugged into a USB port, Then
Press The [Enter] Key...], inserir a
unidade USB Flash na respectiva porta
e premir a tecla Enter.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-49


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.14: Restaurar dados da instalação e configuração a partir de uma unidade USB Flash (FAT16 ou FAT32
formatada) (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Completar o processo de 1. Quando surgir a frase [*** Command Confirma que o processo de
restauro Completed Successfully ***], premir a restauro está concluído e abandona
tecla Enter para fechar a caixa de do programa de restauro.
diálogo. Os novos parâmetros de
2. Retirar a unidade USB Flash da configuração foram copiados para o
respectiva porta e voltar a guardá-la disco rígido e terão efeito quando o
num local de armazenamento seguro. software do CELL-DYN Sapphire
3. Na janela SAPPHIRE ADMIN for reiniciado.
UTILITIES, seleccionar o menu Exit e
depois Exit Utility.

Aceder à consola do ecrã 1. Aguardar até que a caixa LOGIN seja Encerra a janela SAPPHIRE
principal do CELL-DYN apresentada. ADMIN UTILITIES e acede à
Sapphire. 2. Digitar cd no comando <Login:>. consola do ecrã principal do
CELL-DYN Sapphire.
3. Premir a tecla Enter duas vezes nas
versões de software R2-5/R2-5B e ✪ NOTA: as versões de software
anteriores. Nas versões de software v3 v3 e superiores, apresentam o
e superiores, premir a tecla Enter uma comando <Username> em vez
vez. de <Login:> mas o restante
procedimento mantêm-se
NOTA: se a mensagem <Offline> for
inalterado.
apresentada na zona do painel de estado e
assim permanecer durante mais de um
minuto, a comunicação não foi estabelecida
entre o analisador e a estação de dados.
Ligar a corrente da estação de dados e do
analisador conforme instruções na
Secção 5: Instruções de funcionamento,
Subsecção: Desligar e ligar a estação de
dados e o analisador, para estabelecer a
comunicação.

2-50 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Cópia de segurança e restauro dos registos da base de dados para um DVD


Esta subsecção contém os procedimento para gravar a base de dados do
CELL-DYN Sapphire para um DVD e, se necessário, o seu restauro numa
estação de dados CELL-DYN Sapphire. Cada laboratório deverá
estabelecer os seus próprios requisitos sobre as cópias de segurança e
restauro da base de dados.
ATENÇÃO: ao realizar os procedimentos a partir da janela
SAPPHIRE ADMIN UTILITIES seleccionar apenas as opções do
menu necessárias para o procedimento em questão. Não
seleccionar qualquer outra opção, excepto se esta tiver sido
especificamente pedida por um Representante Abbott autorizado.

NOTA: o laboratório também pode realizar cópias de segurança das


informações da instalação e das configurações para uma disquete ou uma
unidade USB Flash. Consultar a Subsecção: Copiar e restaurar dados de
instalação e configuração.

Linhas orientadoras do procedimento


• O procedimento de cópia de segurança ou restauro pode ser
realizado quando o analisador se encontra no estado Ready ou Not
Ready: Standby. Se o analisador permanecer no estado Ready,
estará mais rapidamente pronto para funcionamento após a
inicialização do software do CELL-DYN Sapphire.
• Para realizar o procedimento de cópia de segurança ou restauro, a
estação de dados tem de ser reiniciada conforme os passos nos
procedimentos a seguir apresentados.
ATENÇÃO: é importante ligar a estação de dados utilizando os
procedimentos seguintes. Reiniciar a estação de dados sem
efectuar o procedimento de reinicialização pode levar a que a
estação de dados faça uma verificação dos ficheiros do sistema
quando é ligada. Esta verificação leva aproximadamente 5
minutos, dependendo da quantidade de dados existente no disco
rígido. Se a estação de dados iniciar uma verificação dos ficheiros
do sistema, não interromper o processo, caso contrário os dados
podem perder-se.

• É necessário um DVD+R novo e em branco para cada sessão de


cópia de segurança. O procedimento de cópia de segurança para
DVD não aceita DVDs reutilizados.
• O procedimento de cópia de segurança irá gravar num DVD+R
todos os registos das amostras contidos na base de dados do
CELL-DYN Sapphire. Cada registo manterá a informação
associada como o número de série específico do equipamento e
versão de software que estava instalada quando a amostra foi
analisada.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-51


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

• O procedimento de cópia de segurança e restauro pode demorar até


aproximadamente dez (10) minutos cada até à conclusão, no
entanto, dependendo do tipo de DVD+R e velocidade do gravador
de DVD, o tempo de conclusão de cada procedimento pode variar.
ATENÇÃO: seguir as instruções do procedimento, não ligar ou
desligar a estação de dados e não premir quaisquer teclas do
teclado excepto as indicadas no decorrer de todo o procedimento
de cópia de segurança ou restauro. Caso contrário poderá ser
afectada a integridade da base de dados que está a ser copiada ou
restaurada.

• Caso seja apresentada uma mensagem indicando que o


procedimento falhou, voltar a realizar o procedimento. Se uma
mensagem continuar a indicar que o procedimento não foi
correctamente concluído, contactar o Centro de Apoio e Assistência
ao Cliente.

Cópia de segurança da base de dados para DVD


O procedimento seguinte pode ser utilizado para auxiliar o operador na
realização de cópias de segurança de todos os registos de amostras
armazenados na base de dados para um DVD+R, ou em caso de instrução
directa neste sentido por parte de um Representante Abbott autorizado.
ATENÇÃO: ao realizar os procedimentos a partir da janela
SAPPHIRE ADMIN UTILITIES seleccionar apenas as opções do
menu necessárias para o procedimento em questão. Não
seleccionar qualquer outra opção, excepto se esta tiver sido
especificamente pedida por um Representante Abbott autorizado.

Tabela 2.15: Procedimento para cópia de segurança da base de dados para um DVD

Tarefa Passos Resultado/comentário

Preparação 1. Obter um DVD+R novo NOTA: se houver um erro na aplicação durante esta
para a cópia da e em branco. operação, reiniciar a estação de dados.
base de dados 2. Certificar que o
para um DVD analisador está Ready
ou Not Ready: Standby,
conforme indicação na
zona do painel de
estado.

2-52 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.15: Procedimento para cópia de segurança da base de dados para um DVD (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Aceder à janela 1. Seleccionar o botão Encerra a consola do ecrã principal do CELL-DYN Sapphire e
SAPPHIRE Analyzer> no painel de abre a janela SAPPHIRE ADMIN UTILITIES.
ADMIN controlo.
UTILITIES 2. Seleccionar Prepare
for Data Station
Power Down... no
menu.
3. Depois da visualização
da janela PREPARE
FOR DATA STATION
SHUTDOWN e da
mensagem [Are you
sure?], seleccionar o
botão Yes para
encerrar o software.
4. Aguardar até que a
janela RESTART/
SHUTDOWN seja
apresentada.
5. Quando surgir a janela
RESTART/
SHUTDOWN
seleccionar o botão
rádio Restart Data
Station e depois o
botão OK.
6. Aguardar até que a
caixa LOGIN seja
apresentada.
7. Digitar admin no
comando <Login:> e ✪ NOTA: as versões de software v3 e superiores,
premir a tecla Enter. apresentam o comando <Username> em vez de <Login:>
Digitar syssetup no mas o restante procedimento mantêm-se inalterado.
comando
<Password:> e premir
a tecla Enter.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-53


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.15: Procedimento para cópia de segurança da base de dados para um DVD (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Iniciar a cópia 1. Quando surgir a janela


de segurança SAPPHIRE ADMIN
da base de UTILITIES, seleccionar
dados o menu Database e
depois Backup to
DVD.
2. Colocar o DVD novo e NOTA: a função de cópia de segurança da base de dados
em branco na demora aproximadamente dez (10) minutos, dependendo do
respectiva unidade e tipo de DVD+R e da velocidade da respectiva unidade.
premir a tecla Y no
teclado para iniciar a
operação de cópia de
segurança da base de
dados.
NOTA: se pretendido,
premir a tecla N do teclado
para cancelar a operação
de cópia de segurança e
depois premir a tecla Enter
para regressar à janela
SAPPHIRE ADMIN
UTILITIES.
3. Quando surgir a
mensagem
[***Command Exemplo de uma cópia de segurança para DVD
completed correctamente realizada:
successfully Press
[Enter] to close this
window…], premir a
tecla Enter para
encerrar a janela.
4. Retirar o DVD e fechar
a respectiva unidade.
5. Etiquetar o DVD como
"cópia de segurança da
base de dados" e
incluir:
• Data
• Número de série do
analisador
• Versão de software
6. Armazenar este DVD
com a cópia de
segurança da base de
dados numa
localização segura.

2-54 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.15: Procedimento para cópia de segurança da base de dados para um DVD (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Regressar à 1. Seleccionar o menu


consola do ecrã Exit e depois Exit
principal do Utility na janela
CELL-DYN SAPPHIRE ADMIN
Sapphire. UTILITIES.
2. Aguardar até que a
caixa LOGIN seja
apresentada. Encerra a janela SAPPHIRE ADMIN UTILITIES e apresenta a
3. Digitar cd no comando consola do ecrã principal do CELL-DYN Sapphire.
<Login:>.
✪ NOTA: as versões de software v3 e superiores,
NOTA: If a crash report apresentam o comando <Username> em vez de <Login:>
displays in the DSOS mas o restante procedimento mantêm-se inalterado.
window and the Data
Station prompts for Restart/
Shutdown after the report
displays, follow the restart
instructions on the screen.
Verify database restoration
by examining data log
entries through the Data
Log view.
4. Premir a tecla Enter
duas vezes nas
versões de software
R2-5/R2-5B e
anteriores. Nas versões
de software v3 e
superiores, premir a
tecla Enter uma vez.
NOTA: se a mensagem
<Offline> for apresentada
na zona do painel de
estado e assim
permanecer durante mais
de um minuto, a
comunicação não foi
estabelecida entre o
analisador e a estação de
dados. Ligar a corrente da
estação de dados e do
analisador conforme
instruções na Secção 5:
Instruções de
funcionamento,
Subsecção: Desligar e
ligar a estação de dados
e o analisador, para
estabelecer a
comunicação.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-55


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Restaurar a base de dados a partir de um DVD


O procedimento seguinte pode ser utilizado para auxiliar o operador no
restauro da base de dados a partir de uma cópia de segurança gravada num
DVD.
ATENÇÃO: ao realizar os procedimentos a partir da janela
SAPPHIRE ADMIN UTILITIES seleccionar apenas as opções do
menu necessárias para o procedimento em questão. Não
seleccionar qualquer outra opção, excepto se esta tiver sido
especificamente pedida por um Representante Abbott autorizado.

IMPORTANTE: o procedimento RESTORE vai restaurar as


configurações (p. ex. conjuntos de limites de doentes) que estavam a ser
utilizados no momento em que a cópia de segurança foi realizada. Se
tiverem sido realizadas quaisquer alterações posteriormente à realização
da cópia de segurança, as configurações devem ser verificadas e
ajustadas, se necessário.

Linhas orientadoras do procedimento


• Todos os registos das amostras na actual base de dados serão
eliminados e substituídos pelos registos incluídos na cópia de
segurança do DVD utilizado no procedimento de restauro.
NOTA: durante o procedimento será solicitada ao operador a verificação
da data da cópia de segurança da base de dados bem como o número de
série do equipamento registado no DVD antes de se proceder ao
procedimento de restauro.

Tabela 2.16: Procedimento para restauro da base de dados a partir de um DVD

Tarefa Passos Resultado/comentário

Preparação 1. Obter o DVD com a NOTA: se houver um erro na aplicação durante esta
para restauro cópia de segurança da operação, reiniciar a estação de dados.
da base de base de dados.
dados a partir 2. Verificar se a data da
de cópia de cópia e o número de
segurança em série registados na
DVD etiqueta do DVD estão
correctas identificando a
base de dados que se
pretende restaurar.
3. Certificar que o estado
no analisador é Ready
ou Not Ready: Standby,
conforme indicação na
zona do painel de
estado.

2-56 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.16: Procedimento para restauro da base de dados a partir de um DVD (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Aceder à 1. Seleccionar o botão Encerra a consola do ecrã principal do CELL-DYN Sapphire


janela Analyzer> no painel de e apresenta a janela SAPPHIRE ADMIN UTILITIES.
SAPPHIRE controlo.
ADMIN 2. Seleccionar Prepare for
UTILITIES Data Station Power
Down... no menu.
3. Depois da visualização
da janela PREPARE
FOR DATA STATION
SHUTDOWN e da
mensagem [Are you
sure?], seleccionar o
botão Yes para encerrar
o software.
4. Aguardar até que a
janela RESTART/
SHUTDOWN seja
apresentada.
5. Quando surgir a janela
RESTART/
SHUTDOWN
seleccionar o botão
rádio Restart Data
Station e depois o botão
OK.
6. Aguardar até que a
caixa LOGIN seja
apresentada.
7. Digitar admin no ✪ NOTA: as versões de software v3 e superiores,
comando <Login:> e apresentam o comando <Username> em vez de
premir a tecla Enter. <Login:> mas o restante procedimento mantêm-se
Digitar syssetup no inalterado.
campo <Password:> e
premir a tecla Enter.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-57


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.16: Procedimento para restauro da base de dados a partir de um DVD (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Iniciar o 1. Quando a surgir a janela


restauro da SAPPHIRE ADMIN
base de dados UTILITIES, seleccionar
o menu Database e
depois Restore from
DVD.
2. Colocar o DVD com a NOTA: a função de restauro da base de dados demora
cópia de segurança na aproximadamente dez (10) minutos, dependendo do tipo de
respectiva unidade e DVD+R e da velocidade da respectiva unidade.
premir a tecla Y no
teclado para iniciar a
operação de restauro da
base de dados.
NOTA: se pretendido,
premir a tecla N do teclado
para cancelar a operação
de restauro e depois premir
a tecla Enter para regressar
à janela SAPPHIRE ADMIN
UTILITIES.
3. Verificar se a data de
criação da cópia de
segurança da base de Exemplo:
dados e o número de
série do equipamento
apresentados na janela
RESTORE FROM DVD
é a base de dados
pretendida para
substituir a base de
dados actual e premir a
tecla Y no teclado para
prosseguir com a
operação de restauro da
base de dados.
NOTA: se pretendido,
premir a tecla N do teclado
para cancelar a operação
de restauro e depois premir
a tecla Enter para regressar
à janela SAPPHIRE ADMIN
UTILITIES.

2-58 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.16: Procedimento para restauro da base de dados a partir de um DVD (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

4. Quando surgir a Exemplo de restauro a partir de um DVD correctamente


mensagem concluído:
[***Command
completed
successfully Press
[Enter] to close this
window…], premir a
tecla Enter para
encerrar a janela.
5. Retirar o DVD da cópia e
fechar a respectiva
unidade.
6. Armazenar o DVD com
a cópia de segurança da
base de dados numa
localização segura.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-59


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.16: Procedimento para restauro da base de dados a partir de um DVD (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Regressar à 1. Seleccionar o menu Exit


consola do e depois Exit Utility na
ecrã principal janela SAPPHIRE
do CELL-DYN ADMIN UTILITIES.
Sapphire. 2. Aguardar até que a
caixa LOGIN seja
apresentada.
Encerra a janela SAPPHIRE ADMIN UTILITIES e
3. Digitar cd no comando apresenta a consola do ecrã principal do CELL-DYN
<Login:>. Sapphire.
NOTA: se for apresentado ✪ NOTA: as versões de software v3 e superiores,
um relatório de colapso na apresentam o comando <Username> em vez de
janela DSOS e a estação de <Login:> mas o restante procedimento mantêm-se
dados solicitar o reinício/ inalterado.
paragem após a
apresentação do relatório,
seguir as instruções
apresentadas no ecrã.
Verificar o restauro da base
de dados inspeccionando
as entradas do registo de
dados através da
visualização Data Log.
4. Premir a tecla Enter
duas vezes nas versões
de software R2-5/R2-5B
e anteriores. Nas
versões de software v3
e superiores, premir a
tecla Enter uma vez.
NOTA: se a mensagem
<Offline> for apresentada
na zona do painel de estado
e assim permanecer
durante mais de um minuto,
a comunicação não foi
estabelecida entre o
analisador e a estação de
dados. Ligar a corrente da
estação de dados e do
analisador conforme
instruções na Secção 5:
Instruções de
funcionamento,
Subsecção: Desligar e
ligar a estação de dados e
o analisador, para
estabelecer a comunicação.

2-60 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Botão Setup> e menu Setup


O botão Setup> permite o acesso ao menu Setup e às suas variadas
opções para configuração das condições de funcionamento do sistema.
A tabela que se segue apresenta uma lista das selecções do menu Setup
e resume as opções associadas que podem ser configuradas.
NOTA: quando é aberta qualquer janela descrita nesta secção, o cursor
do texto aparece num dos campos de entrada de dados (se algum desses
campos existir na janela). Antes de tentar digitar quaisquer caracteres,
deslocar o rato até à zona mais à esquerda do campo pretendido e
seleccionar o campo clicando sobre o mesmo. De outro modo, não será
possível digitar informação no campo. Para mais informações relativas ao
funcionamento do rato e do teclado e para uma descrição dos botões do
ecrã, consultar a Secção 1: Utilização ou função, Subsecção: Estação de
dados.
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank
Ticket e as impressoras secundárias não são suportados.
Tabela 2.17: Resumo das selecções no menu Setup

Selecção Opções que podem ser configuradas

Parameter Sets> Nome do conjunto de parâmetros (até 16 conjuntos diferentes)


Informação apresentada e impressa na página de diagramas:
Resultados numéricos
Resultados gráficos
Conjuntos de limites
Informação apresentada no ecrã Chartable/Graphics Report e no Blank
Ticket Report:
Indicadores de limites
Relatório de interpretação
Grelha de determinação manual do diferencial
NOTA: a utilização das informações da configuração de um conjunto de
parâmetros para outros está disponível a partir da janela PARAMETER
SET.

Laboratory Worksheet... A informação apresentada e impressa na folha de trabalho do laboratório†:


Diferencial de 5 populações
Subpopulações estimadas†
Grelha de determinação manual do diferencial
Resultados gráficos

† Informação fornecida na folha de trabalho do laboratório para utilização laboratorial apenas.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-61


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.17: Resumo das selecções no menu Setup (Continuação)

Selecção Opções que podem ser configuradas

Patient Limit Sets> Nome do conjunto de limites para doentes


Limites superior e inferior de cada parâmetro (até oito conjuntos diferentes)
Informação dos limites redefinida com as definições de fábrica
NOTA: a utilização das informações da configuração de um conjunto de
limites para doentes para outro está disponível a partir da janela PATIENT
LIMIT SET.

Demographics... Quatro títulos utilizados para os campos demográficos que podem ser
definidos pelo operador.

Data Log... Informação apresentada e impressa para conjuntos de dados no registo de


dados (até oito conjuntos diferentes):
Nome dos conjuntos de dados
Parâmetros no conjunto de dados
Categorias demográficas para o conjunto de dados
Impressão da ordem dos parâmetros e informação demográfica para os
relatórios Data Log Summary

Delta Check... Activação ou desactivação do programa automático


Critérios de compatibilidade (tempo entre registos, identificação de doentes)
Alertas a serem verificados
Critérios de diferenciação: valor delta absoluto e %

Work List... Condições de processamento padrão da lista de trabalho:


Tipo de espécime
Subtipo
Selecção do teste
Conjunto de parâmetros
Conjunto de limites
Processamento de réplicas
Opções para a criação manual de entradas na lista de trabalho:
Campo Match
ID do espécime
RRTT
Processamento de réplicas

Moving Average Programs... Critérios de qualificação para cada parâmetro:


Intervalos de aceitação
Valores alvo
Limites de acção
Resultados numéricos WBC:
Nome dos conjuntos de dados
Apresentação de conjuntos de dados

2-62 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.17: Resumo das selecções no menu Setup (Continuação)

Selecção Opções que podem ser configuradas

Paired Difference... Período de tempo máximo permitido para correspondência dos pares
Activação ou desactivação a rejeição isolada
Critérios de rejeição isolada
Critérios de rejeição isolada repostos com as definições de fábrica
Visualização e impressão do ficheiro de emparelhamento de espécimes:
Nome do conjunto de dados
Parâmetros no conjunto de dados
Categorias demográficas para o conjunto de dados
Configuração da impressora para os relatórios Summary

Halt Behavior... Activação ou desactivação das paragens do sistema baseada nos seguintes
critérios:
Violações dos limites de contagem de background e/ou do conjunto de
limites de CQ
Duas falhas consecutivas do programa de médias móveis
Violações da regra de Westgard

Print... Títulos dos relatórios Graphics e Blank Ticket


Dimensões do papel
Opções para impressão automática dos relatórios Graphics e Blank Ticket:
Activação/desactivação
Especificar a impressão a cores ou a preto e branco
Especificar que registos deve imprimir
Opções para impressão mediante pedido:
Página de diagramas
Folha de trabalho do laboratório

Date/Time Format... Formato da data


Limitador da data

Units Format... Tipo de unidades apresentadas:


USA
SI
SI Modified

Language Selection... Opções do idioma:


Idioma local
Inglês

✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket e as impressoras secundárias não
são suportados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-63


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.17: Resumo das selecções no menu Setup (Continuação)

Selecção Opções que podem ser configuradas

Alarm Settings... Intensidade e duração do alarme audível.


NOTA: o botão Sound Test não pode ser configurado. É um resultado das
selecções da intensidade e da duração.

Bar Code Reader... Utilização do caracter/dígito de verificação para o leitor de código de barras
do carregador automático:
Interleaved 2 of 5
Codabar
Code 39
NOTA: um caracter/dígito de verificação é sempre utilizado com Code 128.

Host Computer/Auto- Activação ou desactivação da transmissão automática para o computador


Transmit... central
Activação ou desactivação da transferência de entradas da lista de trabalho
do computador central
Activação ou desactivação da pesquisa do computador central por ID do
espécime (levando à transferência de entradas da lista de trabalho a partir
do computador central)
Opções para os critérios de transmissão automática/retenção dos
resultados dos espécimes.
Opções de comunicações entre o sistema e o SIL (interface série)
Transmissão automática dos resultados de CQ
Transmissão automática dos resultados de background
NOTA: o botão Serial Loop-Back Test está disponível na janela HOST
COMPUTER/AUTO TRANSMIT SETUP.

2-64 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Configuração dos conjuntos de parâmetros


Um conjunto de parâmetros especifica os resultados numéricos e gráficos
que são apresentados e impressos na página de diagramas. (A página de
diagramas é utilizada para rever dados e reportar resultados. Para uma
explicação detalhada consultar a Secção 5: Instruções de
funcionamento, Subsecção: Páginas da vista Single Record e
Indicações de alertas na vista Single Record.) Podem ser configurados
até 16 conjuntos de parâmetros para utilização com determinado
espécime ou espécimes. A janela PARAMETER SET permite ao
operador:
• Atribuir um nome ao conjunto de parâmetros.
• Seleccionar qualquer combinação de parâmetros para apresentação
e impressão de resultados numéricos.
• Seleccionar até seis gráficos para apresentação e impressão.
• Para o relatório Graphics, especificar se o relatório Interpretive
deverá ser apresentado e impresso, se uma grelha de determinação
manual do diferencial deverá ser impressa, se deverão ser
apresentados os indicadores gráficos dos limites e se são impressos
os conjuntos de limites.
• Para o relatório Blank Ticket, especificar se o conjunto de limites
para doentes é impresso e que elemento adicional (relatório
Interpretive ou grelha de determinação manual do diferencial) é
impresso
• Transferir as definições de um conjunto de parâmetros para outro
conjunto de parâmetros.
NOTA: a informação visualizada e impressa a partir da folha de trabalho
do laboratório† é controlada independentemente do conjunto de
parâmetros seleccionado para a página de diagramas. A folha de trabalho
do laboratório tem a sua própria janela de configuração. Para informações
relativas a esta janela, consultar Subsecção: Configuração da folha de
trabalho do laboratório† nesta secção.

✪ NOTA: as versões de software v3 e superiores, o relatório Blank


Ticket e as impressoras secundárias não são suportados.

† Informação fornecida na página de trabalho do laboratório para utilização laboratorial apenas.

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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

A janela PARAMETER SET contém as seguintes zonas:


• Um campo para a introdução e apresentação do nome do conjunto
de parâmetros (em cima à direita)
• A zona Numerical Results, com botões de selecção junto à lista de
parâmetros (à esquerda)
• A zona Chartable Display/Graphics Report, com os botões de
selecção para controlar a visualização dos indicadores de limites,
impressão do conjunto de limites, visualização e impressão do
relatório Interpretive e impressão da grelha de determinação manual
do diferencial (em baixo à esquerda)
NOTA: botão de selecção Limits Indicators que controla a impressão dos
conjuntos de limites.

• A zona Blank Ticket Report, com botões de selecção e botões rádio


para controlar a impressão de violações do conjunto de limites para
doentes, do relatório Interpretive e da grelha de determinação
manual do diferencial (em baixo, ao centro)
• Controlos para selecção dos gráficos para visualização e impressão
(à direita)
• Um botão para iniciar a transferência da configuração de um
conjunto de parâmetros para outro (em baixo, à direita)
✪ NOTA: as versões de software v3 e superiores, o relatório Blank
Ticket e as impressoras secundárias não são suportados.

Figura 2.2: Janela Parameter Set

✪ NOTA: esta figura é apenas um exemplo e pode variar dependendo


das versões de software.

2-66 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Linhas orientadoras do procedimento


• O nome de um conjunto de parâmetros pode ter no máximo 16
caracteres de comprimento. Este nome aparece em todos os menus
que contenham conjuntos de parâmetros.
• Quando um botão de selecção fica verde, o parâmetro é
seleccionado e o resultado será visualizado e impresso na página de
diagramas.
• Se um botão de selecção for desligado (OFF), o parâmetro não é
seleccionado e aparece um espaço vazio no local onde o parâmetro
e o resultado seriam apresentados na página de diagramas.
• O operador pode seleccionar até seis gráficos de dispersão ou
histogramas para visualizar e imprimir nas páginas dos registos
individuais.
• Para deixar um espaço da zona de gráficos em branco, seleccionar
o item No Graph do menu.
• Caso se seleccione o item de gráfico WBC>, é apresentado outro
menu. Seleccionar um gráfico a partir deste menu.
• Para um relatório Blank Ticket, tem de ser seleccionado para
impressão o relatório Interpretive ou a grelha de determinação
manual do diferencial. O operador pode também optar por imprimir
as violações do conjunto de limites para doentes.
• Pode ser aplicado um conjunto de parâmetros diferente a uma ou
mais amostras anteriormente processadas. Os novos parâmetros e
outras selecções configuradas para o conjunto de parâmetros são
apresentados na página de diagramas.

✪ NOTA: as versões de software v3 e superiores, o relatório Blank


Ticket e as impressoras secundárias não são suportados.

Tabela 2.18: Configurar o conjunto de parâmetros

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela PARAMETER 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela PARAMETER


SET pretendida. 2. Seleccionar PARAMETER SET seleccionada.
SETS> no menu.
3. Seleccionar o número do
conjunto de parâmetros a ser
configurado.

Introduzir ou alterar o nome 1. Introduzir o nome no campo. Irá aparecer o novo nome em todos
do conjunto de parâmetros 2. Premir a tecla Enter. os menus que mostrem conjuntos
de parâmetros e em todos os
campos <Parameter Sets> de
outras janelas.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-67


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.18: Configurar o conjunto de parâmetros (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Especificar os parâmetros 1. Escolher os botões de selecção As alterações passam a vigorar da


apresentados na página de na zona Numerical Results próxima vez que este conjunto de
diagramas para os parâmetros pretendidos. parâmetros for aplicado a qualquer
2. Escolher os botões de selecção espécime.
para colocar as restantes
opções ON ou OFF.

Especificar a apresentação 1. Seleccionar o botão <Select Configura ou altera o gráfico para o


gráfica Graph> na zona Graphical gráfico seleccionado a partir das
Results para o primeiro gráfico opções do menu. O título do gráfico
na parte da janela onde se seleccionado aparece no campo de
encontram os resultados em texto que se encontra por cima da
forma de gráfico. zona do gráfico.
2. Seleccionar o gráfico pretendido
a partir do menu.
3. Repetir os passos 1 e 2 para os
outros cinco gráficos.

Especificar a apresentação Escolher os botões de selecção e os Controla a apresentação da


dos indicadores de limites, a botões rádio no fundo da janela. informação na página de diagramas
impressão dos conjuntos de do relatório Patient Specimen,
limites, o relatório Interpretive controla a impressão na página de
e a grelha de determinação diagramas dos conjuntos de limites
manual do diferencial na (utilizando o botão de selecção para
página de diagramas do os indicadores de limites).
relatório Patient Specimen.

Especificar a opções de Escolher o botão de selecção e o Determina se os conjuntos de


impressão para o relatório botão rádio na zona do Blank limites (de doentes ou de CQ) são
Blank Ticket Ticket Report para a informação a impressos e que elemento adicional
ser impressa. (relatório Interpretive ou grelha de
determinação manual do
diferencial) é impresso.

Gravar e activar nova Seleccionar o botão OK no canto A nova configuração é activada e a


informação de configuração inferior direito da janela. janela fecha-se.

Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel no canto A janela fecha-se sem aceitar
alteração. inferior direito da janela. quaisquer alterações.

Transferir a configuração de Consultar o procedimento Cópia da informação seleccionada


um conjunto de parâmetros imediatamente a seguir. de outro conjunto de parâmetros.
para outro conjunto de
parâmetros.

✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket e as impressoras secundárias
não são suportados.

2-68 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Transferência de informação entre conjuntos de parâmetros


Este procedimento copia a informação de configuração de um conjunto de
parâmetros existente para o conjunto de parâmetros que está a ser
configurado. Qualquer informação existente no conjunto de parâmetros
de destino será substituída pela informação transferida.

Figura 2.3: Janela Retrieve Parameter Set

NOTA: o nome do conjunto de parâmetros de partida NÃO é transferido


durante este procedimento. Pode ser alterado manualmente na janela
PARAMETER SET tal como se descreve o procedimento anterior.

Tabela 2.19: Transferência de informação entre conjuntos de parâmetros

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela PARAMETER 1. Seleccionar o botão Setup>. Mostra a janela do PARAMETER


SET para o conjunto de 2. Seleccionar PARAMETER SET seleccionado.
parâmetros de destino SETS> no menu.
3. Seleccionar o número que
corresponde ao conjunto de
parâmetros de destino.

Abrir a janela RETRIEVE Seleccionar o botão Retrieve... na Apresenta a janela RETRIEVE


PARAMETER SET parte inferior direita da janela. PARAMETER SET.

Seleccionar o conjunto de 1. Seleccionar o botão Parameter Especifica o conjunto de parâmetros


parâmetros de partida Set>. que é fonte da informação a
2. Seleccionar o nome ou o transferir.
número do conjunto de
parâmetros de partida no menu.

Transferir informação Seleccionar o botão OK na janela Transfere a informação a partir do


RETRIEVE PARAMETER SET. conjunto de parâmetros de partida e
grava por cima a informação do
conjunto de parâmetros de destino.
Grava e aceita informação e fecha a
janela RETRIEVE PARAMETER
SET.

Cancelar a transferência do Seleccionar o botão Cancel na Cancela a transferência de


conjunto de parâmetros janela RETRIEVE PARAMETER informação e fecha a janela
SET. RETRIEVE PARAMETER SET.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-69


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Configuração da folha de trabalho do laboratório†


A janela LABORATORY WORKSHEET SETUP permite ao operador:
• Seleccionar até seis gráficos específicos para visualização e
impressão na folha de trabalho do laboratório†.
• Seleccionar se a grelha de determinação manual do diferencial é
impressa no relatório de gráficos.
• Especificar se o parâmetro do diferencial padrão de 5 populações
ou de subpopulações estimadas são apresentados.

Figura 2.4: Janela Laboratory Worksheet Setup

† Informação fornecida na página de trabalho do laboratório para utilização laboratorial apenas.

2-70 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Linhas orientadoras do procedimento


• Gráficos não seleccionados para a folha de trabalho do laboratório†
são apresentados na página de diagramas. Para informações
relativas à página de diagramas, consultar a Secção 5: Instruções de
funcionamento, Subsecção: Páginas da vista Single Record.
• Se for seleccionada a apresentação de subpopulações estimadas, os
nomes dos parâmetros são alterados. Para pormenores relativos à
descrição da folha de trabalho do laboratório, consultar a Secção 5:
Instruções de funcionamento, Subsecção: Páginas da vista Single
Record.

Tabela 2.20: Configurar a folha de trabalho do laboratório

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela LABORATORY 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela LABORATORY


WORKSHEET SETUP 2. Seleccionar LABORATORY WORKSHEET SETUP.
WORKSHEET... no menu.

Especificar o diferencial de Seleccionar o botão rádio Apresenta os resultados numéricos


5 populações ou as correspondente na zona para o tipo seleccionado de
subpopulações estimadas. Differential. apresentação dos parâmetros.

Especificar a impressão da Escolher o botão de selecção na Activa e desactiva a impressão da


grelha de determinação zona Graphics Report. grelha de determinação manual do
manual do diferencial diferencial nos relatórios Graphics.

Especificar a apresentação 1. Seleccionar o botão <Select Altera o gráfico para o gráfico


gráfica Graph> na zona Graphical seleccionado a partir do menu.
Results para o primeiro gráfico O título do gráfico seleccionado
na parte da janela dos aparece no campo de texto que se
resultados em forma de gráfico. encontra por cima da zona do
2. Seleccionar o gráfico pretendido gráfico.
a partir do menu.
3. Repetir os passos 1 e 2 para os
restantes cinco gráficos.

Gravar e activar nova Seleccionar o botão OK. A nova configuração é activada e a


informação de configuração janela fecha-se.

Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.

† Informação fornecida na página de trabalho do laboratório para utilização laboratorial apenas.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-71


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Configurar os conjuntos de limites para doentes


Os conjuntos de limites para doentes são os limites específicos para os
resultados numéricos de todos os parâmetros. Podem ser definidos oito
conjuntos de limites para doentes para a atribuição a espécimes de
doentes. O sistema utiliza o conjunto de limites para doentes seleccionado
para determinar se um resultado se encontra a violar um limite e apresenta
quaisquer violações de acordo com a cor (roxo ou amarelo). O operador
pode:
• Atribuir um nome a cada conjunto de limites para doentes.
• Redefinir toda a informação dos limites para esse conjunto de
limites para doentes com os parâmetros de configuração de fábrica.
• Introduzir valores inferiores e superiores utilizados como limites
para cada parâmetro.
• Transferir informação da configuração entre conjuntos de limites
para doentes.
NOTAS:
1. Os limites para espécimes de CQ (disponíveis no mercado ou
controlos de doentes) são determinados pela configuração de cada
ficheiro de CQ e não pelos conjuntos de limites para doentes. Os
limites para as contagens de background não podem ser
configurados.
2. Para que as definições dos alertas dos conjuntos dos limites para
doentes sejam correctamente apresentados para as subpopulações
estimadas (na página do laboratório), o limite absoluto e % têm de
ser digitados nos seguintes parâmetros: SEG†, BAND†, IG†, BLST†,
MONe†, LYMe† e VARL†.
3. Para aumentar a probabilidade de identificar espécimes com
resultados de hemoglobina falsamente aumentados ou diminuídos,
não configurar o limite inferior MCHC abaixo de 30 e o limite
superior MCHC acima de 38.

† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.

2-72 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

4. Recomenda-se que um dos conjunto de limites para doentes seja


utilizado para registar os limites de acção do laboratório específicos
do equipamento. Se a opção do relatório Interpretive estiver
activada, as mensagens de interpretação como “leukocytosis,
anemia, thrombocytopenia”, etc., serão apresentadas quando um
resultado se situa fora do respectivo limite. Um resultado que se
situa fora do limite de acção laboratorial também pode indicar que
existe necessidade do operador seguir um protocolo laboratorial,
como repetir o teste, notificar o médico ou analisar uma lâmina. Nos
casos em que existe anormalidade celular e esta altera a morfologia
celular indicando que as células não cumprem os critérios utilizados
pelo equipamento para gerar um alerta, as mensagens na respectiva
zona do relatório Interpretive poderão ser apenas mensagens para
alertar o operador para um resultado potencialmente erróneo.
5. Os resultados numéricos assinalados com os alertas [ ], [>>>>] ou
[<<<<] são considerados violações ao conjunto de limites. Os
resultados numéricos assinalados com o alerta [----] não são
avaliados como violações ao conjunto de limites.

Figura 2.5: Janela Patient Limit Set

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-73


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Linhas orientadoras do procedimento


• O nome do conjunto de limites para doentes pode ter até
16 caracteres de comprimento.
• O botão Reset to Defaults... restaura os valores do conjunto de
limites para doentes seleccionado repondo os parâmetros de
configuração de fábrica. Quaisquer valores existentes serão
perdidos.
• Certificar-se de que todos os campos têm informação; caso
contrário o sistema interpreta um campo em branco como um valor
de zero e apresenta uma mensagem de entrada inválida.
• O sistema irá emitir uma mensagem de entrada inválida se
quaisquer dos campos de parâmetros contiverem um caracter não-
numérico, se o limite inferior introduzido for superior ou igual ao
limite superior, se o limite superior introduzido for inferior ou igual
ao limite inferior. Poderão ser apresentadas mensagens para ajudar
o operador a corrigir a informação. O software poderá corrigir a
informação ou o operador pode fazê-lo voltando a introduzir os
números.
• Os valores do conjunto de limites para doentes introduzido para PLT
aplica-se a resultados PLTo, PLTi e CD61.
Tabela 2.21: Configurar o conjunto de limites para doentes

Tarefa Passos Resultado/comentário


Abrir a janela PATIENT LIMIT 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela PATIENT
SET 2. Seleccionar PATIENT LIMIT SETS> LIMIT SET seleccionada.
no menu.
3. Seleccionar o número do conjunto de
limites para doentes a configurar.
Introduzir ou alterar o nome 1. Introduzir o nome no campo. O novo nome aparece da
do conjunto de limites para 2. Premir a tecla Enter. próxima vez que o conjunto de
doentes limites para doentes for
seleccionado.
Introduzir ou alterar os 1. Seleccionar o campo inferior ou Estabelece novos valores para
valores dos limites superior para o parâmetro. o conjunto de limites para
2. Introduzir ou alterar o valor no doentes. (Utilizar os controlos
campo. de rolagem se necessário para
3. Premir a tecla Enter para aceitar um tornar visíveis parâmetros
adicionais.)
valor novo.
4. Repetir os passos 1−3 para os
valores pretendidos para qualquer
parâmetro.

2-74 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.21: Configurar o conjunto de limites para doentes (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário


Repor a informação do 1. Seleccionar o botão Reset to As informações existentes no
conjunto de limites para Defaults... por baixo da lista de conjunto de limites para
doentes com os parâmetros parâmetros. doentes actual são substituídas
de configuração de fábrica 2. Seleccionar o botão Yes na janela de pelos parâmetros de
confirmação para repor ou o botão configuração de fábrica.
No para cancelar.
Gravar e activar a nova Seleccionar o botão OK. A nova configuração é activada
informação. e a janela fecha-se.
Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.
Transferir informação de um Consultar o procedimento Transfere a informação de
outro conjunto de limites para imediatamente a seguir. configuração para o conjunto de
doentes para o conjunto de limites para doentes a ser
limites para doentes actual configurado.

Transferir informação entre conjuntos de limites para doentes


Este procedimento copia informação de um conjunto de limites para
doentes existente para o conjunto de limites para doentes que está a ser
configurado. Elimina a necessidade de reintroduzir a informação
numérica. Qualquer informação existente no conjunto de limites para
doentes de destino será substituída pela informação transferida.

Figura 2.6: Janela Retrieve Limit Set

NOTA: o nome do conjunto de limites para doentes de partida NÃO é


transferido durante este procedimento. O nome pode ser alterado
manualmente na janela PATIENT LIMIT SET como se encontra descrito
no procedimento anterior.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-75


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.22: Transferir o conjunto de limites para doentes

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela PATIENT LIMIT 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela PATIENT LIMIT
SET do conjunto de limites 2. Seleccionar PATIENT LIMIT SET seleccionada.
para doentes de destino SETS> no menu.
3. Seleccionar o número
correspondente ao conjunto de
limites para doentes de destino.

Abrir a janela RETRIEVE Seleccionar o botão Retrieve Limit Apresenta a janela RETRIEVE
LIMIT SET Set.... LIMIT SET.

Seleccionar o conjunto de 1. Seleccionar o botão Limit Set>. Especifica o conjunto de limites para
limites para doentes de 2. Seleccionar o nome ou número doentes que é a fonte de informação
partida do conjunto de limites para a transferir.
doentes de partida no menu.

Transferir informação Seleccionar o botão OK na janela Transfere informação a partir do


RETRIEVE LIMIT SET. conjunto de limites de partida e
substitui a informação do conjunto
de limites para doentes de destino.
Grava a informação e fecha a janela
RETRIEVE LIMIT SET.

Cancelar a transferência do Seleccionar o botão Cancel na Cancela a transferência e fecha a


conjunto de limites para janela RETRIEVE LIMIT SET. janela RETRIEVE LIMIT SET.
doentes

Fechar a janela PATIENT Seleccionar o botão OK. Fecha a janela PATIENT LIMIT SET.
LIMIT SET

2-76 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Especificação dos títulos demográficos


O CELL-DYN Sapphire dispõe de quatro campos demográficos que
podem ser definidos pelo utilizador, nos quais pode ser armazenada e
visualizada informação especializada (por exemplo, estados clínicos)
sobre um espécime. Os títulos são transmitidos ao computador central
com a informação nos campos. Uma vez configurados, os títulos destes
campos (até 16 caracteres de comprimento) são apresentados na sua
totalidade na maioria dos registos e janelas.
NOTA: dadas as limitações de espaço no ecrã, apenas 12 caracteres dos
títulos são visualizados e impressos na folha de trabalho do laboratório e
na página de diagramas.

Figura 2.7: Janela Demographics Setup

NOTA: no registo de dados e na lista de trabalho não são apresentados os


títulos completos. Em vez disso, os títulos (nomes dos campos do
conjunto de dados) são abreviados em códigos (DEFA, DEFB, DEFC e
DEFD).

A configuração dos conjuntos de dados nos diversos registos controla a


apresentação dos títulos codificados e dos campos demográficos. Para
instruções relativamente à apresentação dos campos demográficos
noutros registos, consultar o procedimento de configuração específico de
apresentação desse registo. Os campos demográficos e respectivos títulos
de outras janelas (por exemplo, a janela WORK LIST ENTRY e a janela
NEXT OPEN TUBE SETUP) são sempre apresentados quando a janela
está aberta.
Para configurar títulos para um ou para todos estes campos demográficos
definidos pelo utilizador, utilizar o procedimento que se segue.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-77


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.23: Configuração dos títulos demográficos que podem ser definidos pelo utilizador

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela


DEMOGRAPHICS SETUP 2. Seleccionar DEMOGRAPHICS SETUP.
DEMOGRAPHICS... no menu.

Configurar o primeiro título 1. Seleccionar o campo de texto Cria um nome para o título.
por baixo do título.
2. Introduzir o nome.
3. Premir a tecla Enter.

Configurar títulos adicionais Repetir os passos para a tarefa: Cria nomes para títulos adicionais.
Configurar o primeiro título nesta
tabela.

Gravar e activar a nova Seleccionar o botão OK. A nova configuração é activada e a


informação. janela fecha-se.

Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.

2-78 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Configuração do registo de dados


O ecrã do registo de dados pode ser configurado ordenando os resultados
de parâmetros, alertas, categorias demográficas e informação processada
em conjuntos de dados. Existem oito conjuntos de dados, sete dos quais
podem ser configurados. Estes conjuntos de dados podem ser
seleccionados para serem visualizados. Os parâmetros individuais e as
categorias demográficas (até um máximo de 17) podem ser seleccionados
para imprimir o relatório Data Log Summary. Para mais informações
sobre o registo de dados, consultar a Secção 5: Instruções de
funcionamento, Subsecção: Registo de dados.
NOTA: o resultado PLTo é utilizado como resultado PLT, excepto se o
ensaio CD61 tiver sido realizado e neste caso o resultado CD61 é utilizado
como o resultado PLT.

A janela DATA LOG SETUP inclui as três zonas principais:


• Zona Data Set Fields que inclui botões que representam parâmetros
e categorias demográficas que podem ser seleccionadas para serem
visualizadas e impressas.
• Zona Display View Setup que inclui os botões Data Set, campos
com os nomes dos conjuntos de dados e os conteúdos dos mesmos.
• Zona Printer Setup for Summary Reports que mostra os campos
dos conjuntos de dados que podem ser impressos no relatório Data
Log Summary.

Figura 2.8: Janela Data Log Setup

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-79


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Linhas orientadoras do procedimento


• Cada campo na zona Display View Setup representa um título de
coluna na janela DATA LOG.
• Os títulos das colunas aparecem no registo de dados pela mesma
ordem, da esquerda para a direita, especificada na zona Display
View Setup.
• Todos os oito conjuntos de dados contêm os itens por defeito
quando o sistema é transportado da fábrica para o laboratório. Os
primeiros sete conjuntos de dados podem ser configurados da forma
pretendida. O oitavo conjunto de dados reserva-se ao nome, sexo,
data de nascimento e idade do doente. Não pode ser configurado,
mas é possível atribui-lhe um nome.
• Para deixar qualquer item vazio, utilizar o botão Empty como
selecção do item Data Set.
Tabela 2.24: Configuração da visualização básica do registo de dados

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela DATA LOG 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela DATA
SETUP 2. Seleccionar DATA LOG... no menu. LOG SETUP.

Introduzir ou alterar o 1. Seleccionar o campo do texto por baixo da Atribui ou altera o nome de um
nome do conjunto de zona Data Set in Display View Setup ou mais conjuntos de dados.
dados pretendida. O nome aparece, então, por
2. Introduzir ou reintroduzir o nome do baixo do botão numerado do
conjunto de dados. conjunto de dados no registo
de dados.
3. Premir a tecla Enter.
4. Repetir os passos 1–3 para alterar outro
nome de conjunto de dados.

Rever campos actuais Seleccionar um botão Data Set na zona Apresenta os campos
num conjunto de dados Display View Setup. incluídos nesse conjunto de
dados.

Alterar um ou mais itens 1. Seleccionar o botão para o conjunto de Selecciona os campos dos
num conjunto de dados dados pretendido na zona Display View conjuntos de dados para
Setup. alterar e copia os novos
2. Seleccionar a opção do parâmetro ou de campos da zona Data Set
demografia na zona Data Set Fields. Fields para a zona Display
View Setup.
3. Seleccionar a posição pretendida para o
item na zona Display View Setup.
4. Repetir os passos 2 e 3 para outros itens.

2-80 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.24: Configuração da visualização básica do registo de dados (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Apagar o item do 1. Seleccionar o botão para o conjunto de Anula a selecção existente no


conjunto de dados (no dados pretendido na zona Display View campo <Data Set> e deixa-a
ecrã ou na configuração Setup. vazia.
do relatório Summary) 2. Seleccionar o botão Empty na zona Data
Set Fields.
3. Seleccionar a posição na zona Display
View Setup onde o item vai ser eliminado.

Gravar e activar a nova Seleccionar o botão OK. A nova configuração é


informação. activada e a janela fecha-se.

Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-81


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Configuração do relatório Data Log Summary


No relatório Data Log Summary podem ser impressos até 17 parâmetros
e/ou categorias demográficas. Esta configuração do relatório não precisa
de corresponder a nenhum conjunto de dados. Os campos podem ser
colocados manualmente ou, se for conveniente, copiados
automaticamente de qualquer conjunto de dados.

Linhas orientadoras do procedimento


Quando o botão Copy Data Set to Printer Setup é seleccionado, os
campos no conjunto de dados activo são copiados nas primeiras 10
posições da zona Printer Setup for Summary Reports. Os restantes
sete itens podem ficar como estão ou podem ser alterados manualmente.

Tabela 2.25: Configuração do relatório Data Log Summary

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela DATA LOG 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela DATA LOG
SETUP. 2. Seleccionar DATA LOG... no SETUP.
menu.

Alterar manualmente um ou Consultar a tarefa: Alterar um ou Permite a configuração manual da


mais itens do conjunto de mais itens num conjunto de dados configuração da impressora.
dados na configuração da na tabela anterior.
impressora

Apagar o item da zona Printer 1. Seleccionar o botão Empty na Anular as selecções da zona
Setup for Summary Reports zona Data Set Fields. Printer Setup for Summary
2. Seleccionar a posição na zona Reports.
Printer Setup for Summary
Reports a ser apagada.

Copiar o conjunto de dados 1. Seleccionar o botão na zona Copia os itens do conjunto de dados
para a configuração da Display View Setup para o para dentro das 10 posições da
impressora conjunto de dados a ser zona Printer Setup para a zona
copiado. Summary Reports. Os restantes
2. Seleccionar o botão Copy Data sete campos têm de ser
Set to Printer Setup. seleccionados manualmente.

Gravar e activar a nova Seleccionar o botão OK. A nova configuração é activada e a


informação. janela fecha-se.

Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.

2-82 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Configuração do comportamento da verificação delta


O comportamento da verificação delta pode ser configurado de diversas
formas, incluindo:
• Se uma verificação delta é efectuada automaticamente.
• O número máximo de dias permitido entre registos para a
verificação delta.
• Quais os critérios de identificação que são utilizados para fazer a
correspondência dos espécimes.
• Quais os parâmetros que estão incluídos na verificação delta.
• Os valores delta absolutos e % mais elevados permitidos antes dos
registos falharem a verificação delta.
• Quais os alertas, se existirem alguns, que irão ser utilizados como
critérios de comparação para os espécimes compatíveis.
NOTA: o alerta Suspect Population IR está obsoleto.
• A janela DELTA CHECK é utilizada para a configuração.

Figura 2.9: Janela Delta Check

NOTA: para mais informações relativas à configuração das pesquisas da


verificação delta para resultados numéricos e alertas, consultar a
Secção 11: Controlo de qualidade, Subsecção: Análise da verificação
delta.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-83


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Linhas orientadoras do procedimento


• O formato para o valor delta absoluto é o mesmo que é utilizado
para o resultado numérico de um parâmetro e apresentado nas
mesmas unidades. O formato para o valor delta % é xx,x por cento.
• O laboratório pode utilizar os valores delta absolutos e % definidos
na fábrica ou pode configurar os parâmetros. É possível introduzir
tanto um valor delta absoluto como um valor delta % para qualquer
parâmetro seleccionado.
• Digitar os critérios para os valores delta absoluto e % para o
resultado numérico PLT apenas; estes valores são utilizados para
verificação de ambos os resultados numéricos PLTo e CD61.
NOTA: não seleccionar o parâmetro PLTo para inclusão na análise
da verificação delta.
Tabela 2.26: Configuração da verificação delta

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela DELTA 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela DELTA


CHECK 2. Seleccionar DELTA CHECK... no CHECK.
menu.

Activar/desactivar a Seleccionar o botão Automatic Next Coloca a verificação delta


verificação delta Specimen no topo da janela. automática em ON ou OFF.
automática

Introduzir ou alterar o 1. Seleccionar o campo <Max Time Especifica o número máximo de


número máximo de dias Between Records (1-999 Days)> dias permitido entre pares de
entre os registos directamente por baixo da zona espécimes compatíveis.
Match Criteria.
2. Digitar o número de dias.

Especificar os critérios de Seleccionar o botão rádio da zona Match Especifica os critérios de


compatibilidade Criteria. identificação de doentes como
condições de compatibilidade.

Alterar os critérios dos 1. Seleccionar o campo <Absolute Altera os parâmetros de


valores delta absoluto e Delta> ou <% Delta> na zona configuração do delta absoluto e %
% para resultados Difference Criteria que precisa de de qualquer parâmetro.
numéricos. ser alterada. NOTA: consultar o terceiro ponto
2. Digitar os novos critérios. na linhas orientadoras anteriores.
3. Premir a tecla Enter.
4. Repetir os passos 1−3 para cada
campo a alterar.

Seleccionar parâmetros a Escolher os botões de selecção da Indica ao sistema que parâmetros


incluir na verificação delta coluna intitulada Calc for, que se deve incluir na verificação delta.
encontra à direita da coluna dos NOTA: consultar o terceiro ponto
parâmetros na zona Difference Criteria. na linhas orientadoras anteriores.

2-84 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.26: Configuração da verificação delta (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Seleccionar alertas Escolher os botões de selecção Indica ao sistema para utilizar


incluídos na verificação pretendidos na zona Flags. alertas seleccionados como
delta critérios de comparação para
passar ou falhar a verificação delta.

Gravar e activar a nova Seleccionar o botão OK. A nova configuração é activada e a


informação. janela fecha-se.

Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem realizar
alteração. quaisquer alterações.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-85


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Configuração das condições de processamento padrão


da lista de trabalho
As condições de processamento padrão (por exemplo, selecção de testes,
conjunto de parâmetros, conjunto de limites), conhecidas como condições
de processamento padrão da lista de trabalho, aplicam-se aos espécimes
quando não existe correspondência com as entradas da lista de trabalho.
NOTA: a lista de trabalho está sempre a funcionar e as condições de
processamento padrão da lista de trabalho estão sempre disponíveis como
condições por defeito. Quando o sistema está a processar espécimes no
modo Open Tube e recebe uma ordem para pesquisar a lista de trabalho,
a lista de trabalho funciona da mesma maneira que no modo Autoloader.
Para informações básicas relativamente ao comportamento da lista de
trabalho, consultar a Secção 5: Instruções de funcionamento,
Subsecção: Introdução à lista de trabalho antes de configurar quaisquer
parâmetros de configuração.

As selecções da parte superior da janela WORK LIST SETUP permitem


especificar as condições exactas de processamento pretendidas por
defeito para análises de espécimes no carregador automático.

Figura 2.10: Janela Work List Setup

2-86 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Linhas orientadoras do procedimento


• As selecções do menu da zona Work List Standard Processing
variam de acordo com o tipo de espécime seleccionado.
• Um espécime de CQ, uma contagem de réplicas superior a 1 (apenas
no modo Autoloader) e outras condições podem ser seleccionados
por forma a que o laboratório possa processar réplicas ou realizar
estudos especializados. Após a conclusão dos estudos, não esquecer
de voltar a alterar as definições de volta para as condições de
processamento típicas do laboratório antes de voltar a analisar os
espécimes dos doentes.
• A entrada no campo <Replicate Runs> da zona Work List
Standard Processing é utilizada como parâmetro de configuração
por defeito se não houver qualquer correspondência com uma
entrada da lista de trabalho.

Tabela 2.27: Configuração das condições de processamento padrão da lista de trabalho

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela WORK LIST 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela WORK LIST
SETUP. 2. Seleccionar Work List... no SETUP.
menu.

Especificar as condições de 1. Seleccionar o botão junto das Configura as condições por defeito
processamento padrão condições (Specimen Type, Sub de processamento para todas as
Type, Test Selection, Parameter análises de espécimes de doentes
Set, Limit Set) na zona da janela para as quais não existem
Work List Standard correspondências nas entradas da
Processing para apresentar o lista de trabalho.
menu.
2. Seleccionar o item pretendido
do menu.
3. Repetir os passos 1 e 2 para
outras condições.
4. Se necessário, seleccionar o
campo <Replicate Runs (1-5)>,
introduzir o número de réplicas
pretendido e premir a tecla
Enter.

Gravar e activar nova Seleccionar o botão OK. A nova configuração é activada e a


informação de configuração janela fecha-se.

Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-87


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Configuração do comportamento da lista de trabalho


para a criação de entradas
Utilizando a parte inferior da janela WORK LIST SETUP, o operador pode
especificar a forma como determinados parâmetros de configuração são
apresentados cada vez que é criada manualmente uma nova entrada na
lista de trabalho utilizando a janela WORK LIST ENTRY. É possível
configurar:
• Se o campo de correspondência seleccionado é reconfigurado para
Specimen ID ou RRTT (suporte e posição do tubo) quando a janela
WORK LIST ENTRY é aberta ou se mantém o parâmetro de
configuração seleccionado para a última entrada manual da lista de
trabalho.
• Se o campo <Specimen ID> é apagado (fica vazio) ou
automaticamente incrementado em um cada vez que a janela WORK
LIST ENTRY for aberta.
• Se o campo <RRTT> é apagado (fica em branco) ou mantém a
mesma entrada que a da última lista de trabalho, cada vez que a
janela WORK LIST ENTRY for aberta.
• Se o número de testes repetidos for o mesmo que a última entrada
manual na lista de trabalho ou é sempre um cada vez que a janela
WORK LIST ENTRY está aberta.

NOTA: a configuração destas opções permite-lhe efectuar entradas


manuais na lista de trabalho mais rapidamente. As opções não controlam
o que é introduzido ou seleccionado na janela WORK LIST ENTRY. As
opções de entrada podem ser alteradas a qualquer altura.

2-88 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Linhas orientadoras do procedimento


• Se o botão Auto-Inc for seleccionado para a ID do espécime, os
números nestes campos aumentam automaticamente em um cada
vez que a janela WORK LIST ENTRY for aberta. Isto pode eliminar
a necessidade de introduzir estes números quando o laboratório cria
listas de trabalho sequenciais.
• Se o laboratório cria entradas na lista de trabalho com testes
repetidos, seleccionar o botão Last Entry para esta opção. O
sistema irá repetir o que ficou especificado na entrada anterior da
lista de trabalho.

Tabela 2.28: Configuração da criação de uma entrada na lista de trabalho

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela WORK LIST 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela WORK LIST
SETUP 2. Seleccionar Work List... no SETUP.
menu.

Especificar o parâmetro de Seleccionar o botão rádio Specimen Selecciona o parâmetro de


configuração campo de ID, RRTT ou Last Entry por baixo configuração para
correspondência do título Match Field na zona correspondências de entradas
Create Entry Options. manuais na lista de trabalho.

Especificar <Specimen Id> Se o botão rádio Specimen ID tiver Determina se o campo <Specimen
ou <RRTT> para numeração sido seleccionado no passo anterior, ID> é apresentado vazio ou se os
do campo. seleccionar os botões rádio Clear ou números aumentam em um para as
Auto-Inc por baixo do título novas entradas na lista de trabalho.
Specimen ID.

Se o botão rádio RRTT tiver sido Determina se o campo <RRTT> é


seleccionado no passo anterior, apresentado em branco ou se os
seleccionar os botões rádio Clear ou números permanecem os mesmos
Last Entry por baixo do título RRTT. da última entrada da lista de
trabalho para a nova lista de
trabalho.
NOTA: esta opção de numeração só
pode ser especificada se o botão
rádio RRTT tiver sido escolhido no
passo anterior.

Especificar o número de Seleccionar o botão rádio Last Determina se o parâmetro de


testes repetidos Entry ou configuração apresentado é o que
Always 1 por baixo do título foi especificado para a última
Replicate Runs. entrada na lista de trabalho, ou se é
1.

Gravar e activar nova Seleccionar o botão OK. A nova configuração é activada e a


informação de configuração janela fecha-se.

Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-89


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Configuração do programas de médias móveis


Abbott Laboratories recomenda a utilização de parâmetros de
configuração por defeito para os 20 grupos iniciais de espécimes incluídos
na análise do programa de médias móveis. Os programas de
médias móveis requerem normalmente uma configuração mínima, mas
podem ser ajustados quando os dados da população de um laboratório
tiverem sido recolhidos e analisados. Cada programa pode ser
configurado independentemente.
Esta subsecção descreve o procedimento de configuração de todos os
programas de médias móveis e especifica as tarefas do programa de
médias móveis WBC.

É possível configurar as seguintes características de todos os programas


de médias móveis:
• Se o programa está ON ou OFF (utilizando a janela MOVING
AVERAGE PROGRAMS, acedida através do botão QC>).
• Intervalo inferior e superior de aceitação de cada parâmetro.
• Valores alvo para cada parâmetro
• Limites de acção para cada parâmetro

Figura 2.11: Janela Moving Average Programs Setup

Os procedimentos que se seguem são efectuados utilizando a janela


MOVING AVERAGE PROGRAMS SETUP.

2-90 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Linhas orientadoras do procedimento


• Os valores alvo devem ser ajustados para cada população de doentes
do laboratório. Para as linhas de orientação X-B e outros programas
de médias móveis, consultar a Secção 11: Controlo de qualidade,
Subsecção: Programas de médias móveis.
• A amplitude típica dos intervalos de aceitação pode variar de um
programa de médias móveis para outro. Para mais informações
específicas relativas à configuração destes intervalos, consultar a
Secção 11: Controlo de qualidade, Subsecção: Princípios de
análise de médias móveis.

Tabela 2.29: Configuração dos programas de médias móveis

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela MOVING 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela MOVING


AVERAGE PROGRAMS 2. Seleccionar MOVING AVERAGE PROGRAMS SETUP.
SETUP AVERAGE PROGRAMS... no
menu.

Seleccionar o programa a ser Seleccionar um dos botões de Apresenta a janela de configuração


configurado programas de médias móveis no específica do programa
topo da janela. seleccionado e permite que os
parâmetros de configuração sejam
alterados.

Alterar critérios de 1. Seleccionar o campo da zona Altera os intervalos de aceitação, os


qualificação Qualification Criteria que valores alvo ou os limites de acção.
precisa de ser alterado.
2. Digitar os novos critérios.
3. Premir a tecla Enter.
4. Repetir os passos 1 a 3 para
cada campo alterado.

Configurar outro programa de 1. Seleccionar outro botão Moving Apresenta a janela de configuração
médias móveis Average Program. específica do programa
2. Seguir a tarefa: Alterar critérios seleccionado e permite que os
de qualificação nesta tabela. parâmetros de configuração sejam
alterados.

Gravar e activar a nova Seleccionar o botão OK. A nova configuração é activada e a


informação. janela fecha-se.

Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem realizar
alteração. quaisquer alterações.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-91


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Configuração dos programas de médias móveis WBC


O programa de médias móveis WBC deve ser configurado utilizando os
procedimentos anteriores. Como existem mais de 10 parâmetros
analisados neste programa, e só podem ser apresentados 10 parâmetros de
cada vez, o laboratório pode também configurar o ecrã da janela WBC
MOVING AVERAGE PROGRAMS. Os parâmetros podem ser atribuídos
a diferentes conjuntos de dados quando necessário. As selecções de
configuração são aplicadas automaticamente aos gráficos de Levey-
Jennings para o programa de médias móveis WBC.

Figura 2.12: Janela WBC Numerical Results Setup

Linhas orientadoras do procedimento


• Esta janela é configurada da mesma forma que o registo de dados,
ficheiros de CQ e outros ecrãs de ficheiros de dados. Num conjunto
de dados podem ser apresentados no máximo 10 parâmetros.
• Os gráficos apresentados na janela LEVEY-JENNINGS GRAPHS
para os programas de médias móveis WBC correspondem a
parâmetros especificados nos conjuntos de dados da janela WBC
NUMERICAL RESULTS SETUP.
• Para deixar qualquer item vazio, utilizar o botão Empty da zona
Data Set Fields como selecção do item Data Set.

2-92 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.30: Configuração do ecrã WBC Moving Average Programs

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela MOVING 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela MOVING


AVERAGE PROGRAMS 2. Seleccionar MOVING AVERAGE PROGRAMS SETUP
SETUP AVERAGE PROGRAMS... no principal.
menu.

Especificar o programa de 1. Seleccionar o botão WBC no Apresenta a janela WBC


médias móveis WBC a ser topo da janela. NUMERICAL RESULTS SETUP.
configurado 2. Seleccionar o botão Display
Setup... na parte inferior
esquerda da janela.

Introduzir ou alterar o nome 1. Seleccionar o campo do texto Introduz ou altera o nome e aceita
do conjunto de dados por baixo do botão Data Set. informação.
2. Digitar o nome do conjunto de
dados pretendido.
3. Premir a tecla Enter.

Alterar a apresentação do 1. Seleccionar o botão Data Set Altera os conteúdos de


conjunto de dados para que seja alterado. apresentação do conjunto de dados
2. Seleccionar um botão de copiando os parâmetros
parâmetro da zona Data Set seleccionados para a zona Display
Fields. View Setup.
3. Seleccionar a posição na zona
Display View Setup para onde
o item tem de ser copiado.
4. Repetir os passos 2 e 3 para
cada parâmetro adicional.

Alterar outra apresentação do 1. Seleccionar outro botão Data Altera o conteúdo de outro ecrã
conjunto de dados Set. Data Set.
2. Seguir a tarefa: Alterar a
visualização do conjunto de
dados nesta tabela.

Gravar e activar as alterações Seleccionar o botão OK. As novas definições têm efeito, a
feitas na janela WBC janela WBC NUMERICAL
NUMERICAL RESULTS RESULTS SETUP fecha-se e a
SETUP janela MOVING AVERAGE
PROGRAMS SETUP é
apresentada.

Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela WBC NUMERICAL


alteração. RESULTS SETUP fecha-se sem
efectuar quaisquer alterações.

Fechar a janela MOVING Seleccionar o botão OK. Aceita todas as alterações e fecha a
AVERAGE PROGRAMS janela.
SETUP

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-93


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Configuração do programa de análise de emparelhamento


de espécimes
A configuração do programa de análise de emparelhamento de espécimes
é composta pelas seguintes quatro actividades:
• Especificação do período máximo de tempo que pode decorrer entre
registos num par.
• Determinação se a função de rejeição isolada está activa.
• Revisão e alteração dos critérios de diferenciação para
reconhecimento isolado para cada parâmetro.
• Configuração do ecrã do ficheiro de emparelhamento de espécimes
e a impressão do relatório Paired Difference Summary.

O operador pode também substituir todas as especificações de


configuração da rejeição isolada pelos parâmetros de configuração de
fábrica. A configuração é efectuada utilizando a janela PAIRED
DIFFERENCE SETUP.

Figura 2.13: Janela Paired Difference Setup

2-94 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Configuração dos critérios da análise de emparelhamento de espécimes


Ver o procedimento seguinte para instruções relativas à configuração da
apresentação e impressão do ficheiro de emparelhamento de espécimes.

NOTA: a janela PAIRED DIFFERENCE FILE é acedida seleccionando o


botão QC> no painel da zona partilhada e depois seleccionado Paired
Difference... no menu.

Linhas orientadoras do procedimento


• As inconsistências na conservação e no manuseamento de
espécimes podem afectar os resultados das análises de
emparelhamento de espécimes, nomeadamente quando o período
entre os registos pares é superior a 8 horas. Seguir sempre os
procedimentos de conservação e manuseamento de espécimes. Para
mais informações sobre a conservação e manipulação dos
espécimes consultar a Secção 7: Precauções de funcionamento e
limitações.
• O sistema permite um período máximo de 24 horas entre registos
pares. Se estiver especificado um período superior a 8 horas,
considerar a possibilidade de alargar os critérios de rejeição isolada
para acomodar a maior incidência de resultados isolados observada
nos espécimes mais antigos.
• Se a rejeição isolada estiver activa, é apresentado um par isolado no
ficheiro de emparelhamento de espécimes, embora não se encontre
nas estatísticas. Se a rejeição isolada não estiver activa, os
resultados de todos os pares são incluídos nas estatísticas. Os
critérios estabelecidos por defeito para a rejeição isolada são
definidos na fábrica. Para instruções relativas à definição de
critérios específicos, consultar a Secção 11: Controlo de qualidade,
Subsecção: Programa de análise de emparelhamento de
espécimes.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-95


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.31: Configuração dos critérios da análise de emparelhamento de espécimes

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela PAIRED 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela PAIRED


DIFFERENCE SETUP 2. Seleccionar Paired DIFFERENCE SETUP.
Difference... no menu.

Introduzir ou alterar o período 1. Seleccionar o campo <Max Especifica o período máximo de


máximo de tempo entre os Time Between Records tempo (em horas) permitido entre
registos (1-24 horas)> directamente por pares de espécimes
baixo do título Paired correspondidos.
Difference Setup.
2. Introduzir o número de horas.

Activar/desactivar a rejeição Escolher o botão de selecção Especifica se os pares isolados


isolada Outlier Rejection Enabled. estão incluídos nos cálculos
estatísticos.

Alterar os critérios de rejeição 1. Seleccionar o campo dos Configura os critérios de rejeição


isolada critérios na zona Outlier isolada para qualquer parâmetro.
Rejection Criteria.
2. Digitar os novos critérios.
3. Premir a tecla Enter.
4. Repetir os passos 1–3 para
critérios adicionais, arrastando o
cursor para apresentar
parâmetros adicionais de
configuração.

Reconfigurar os critérios de 1. Seleccionar o botão Reset to Repõe os parâmetros de


rejeição isolada com os Defaults... por baixo da zona configuração da rejeição isolada
parâmetros de configuração Outlier Rejection Criteria. definidos de fábrica. Toda a
de fábrica 2. Seleccionar o botão Yes para configuração feita anteriormente é
confirmar a reconfiguração ou o perdida.
botão No para cancelar a
reconfiguração.

Gravar e activar a nova Seleccionar o botão OK. A nova configuração é activada e a


informação. janela fecha-se.

Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem realizar
alteração. quaisquer alterações.

2-96 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Configuração do relatório e do ecrã do ficheiro de


emparelhamento de espécimes
A configuração da apresentação e da impressão do ficheiro de
emparelhamento de espécimes é muito semelhante à configuração de
outros registos principais e é feita através da janela DISPLAY/PRINTER
SETUP FOR PAIRED DIFFERENCE FILE.

Figura 2.14: Janela Display/Printer Setup for Paired Difference File

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-97


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Linhas orientadoras do procedimento


• Os conjuntos de dados contêm os campos por defeito quando o
sistema é transportado da fábrica para o laboratório.
• Os campos do conjunto de dados da zona Display View Setup
correspondem, da esquerda para a direita, aos títulos da janela
PAIRED DIFFERENCE FILE.
• O conjunto de dados [6] reserva-se ao nome, sexo, data de
nascimento e idade do doente. Este ecrã não pode ser configurado,
mas o nome do conjunto de dados pode ser introduzido ou alterado.
• Para deixar qualquer campo vazio, utilizar o botão Empty como a
selecção do item Data Set.
• Podem ser impressos até 17 campos no relatório Paired Difference
File Summary. Os conteúdos do relatório podem ser os mesmos de
um conjunto de dados ou podem diferir.
• Quando o botão Copy Data Set to Printer Setup é seleccionado,
os campos no conjunto de dados activo são copiados nas primeiras
10 posições da zona Printer Setup for Summary Reports. Os sete
campos remanescentes podem ser deixados como estão ou podem
ser alterados manualmente, de acordo com o procedimento que se
segue.

Tabela 2.32: Configuração do ecrã e do relatório do ficheiro de emparelhamento de espécimes

Tarefa Passos Resultado/comentário


Abrir a janela PAIRED 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela PAIRED
DIFFERENCE SETUP 2. Seleccionar PAIRED DIFFERENCE... DIFFERENCE SETUP.
no menu.
Abrir a janela DISPLAY/ Seleccionar o botão Display/Printer... ao Abre a janela DISPLAY/
PRINTER SETUP FOR centro da parte inferior da janela. PRINTER SETUP FOR
PAIRED DIFFERENCE FILE. PAIRED DIFFERENCE FILE.
Introduzir ou alterar o nome 1. Seleccionar o campo de texto por baixo Dá nome a um conjunto de
do conjunto de dados do botão do conjunto de dados dados ou altera o nome já
pretendido da zona Display View existente de um conjunto de
Setup. dados.
2. Introduzir o nome do conjunto de dados
pretendido.
3. Premir a tecla Enter.
4. Repetir os passos 1–3 para alterar
outro nome de conjunto de dados.
Rever campos actuais num Seleccionar um botão Data Set na zona Visualização dos campos
conjunto de dados Display View Setup. apresentados para esse
conjunto de dados.

2-98 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.32: Configuração do ecrã e do relatório do ficheiro de emparelhamento de espécimes (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário


Alterar um ou mais campos 1. Seleccionar o botão para o conjunto de Adiciona ou altera campos de
no conjunto de dados (na dados pretendido na zona Display um conjunto de dados,
configuração do ecrã ou da View Setup. copiando os itens
impressora) 2. Seleccionar o item do parâmetro ou demográficos e dos
demografia a partir da zona Data Set parâmetros para a zona
Fields. Display View Setup.
3. Seleccionar a posição onde pretende
colocar o item na zona Display View
Setup.
4. Repetir os passos 2 e 3 para os
campos adicionais.
Apagar o campo do conjunto 1. Seleccionar o botão para o conjunto de Remove um campo existente
de dados (na configuração do dados pretendido na zona Display e deixa um espaço vazio no
ecrã ou da impressora) View Setup. conjunto de dados.
2. Seleccionar o botão Empty na zona
Data Set Fields.
3. Seleccionar a posição na zona Display
View Setup onde o item vai ser
eliminado.
Copiar o conjunto de dados 1. Seleccionar o botão para o conjunto de Copia os campos de
para a configuração da dados ser copiado na zona Display conjuntos de dados para as
impressora View Setup. primeiras 10 posições da
2. Seleccionar o botão Copy Data Set to configuração da impressora
Printer Setup na zona Display View para a zona Summary
Setup. Report.

Gravar e activar a nova Seleccionar o botão OK. As novas definições têm


informação na janela efeito e a janela DISPLAY/
DISPLAY/PRINTER SETUP PRINTER SETUP FOR
FOR PAIRED DIFFERENCE PAIRED DIFFERENCE FILE
FILE fecha-se.
Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela DISPLAY/PRINTER
alteração. SETUP FOR PAIRED
DIFFERENCE FILE fecha-se
sem que as alterações
tenham efeito.
Fechar a janela PAIRED Seleccionar o botão OK. Aceita as alterações e fecha a
DIFFERENCE SETUP janela.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-99


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Configuração do comportamento de paragem


O laboratório pode determinar se e quando o sistema deve parar em
resposta a violações dos limites das contagens de background e das
definições dos limites de CQ, regras de Westgard e situações de falha do
programa de médias móveis. O sistema pode ser configurado para parar
quando:
• Uma violação do limite ocorre para um teste de contagem de
background.
• Dois grupos consecutivos se encontram fora de um ou de todos os
programas de médias móveis.
• Existe uma violação das definições dos limites de CQ de um
espécime destinado a um ficheiro de CQ. (A paragem pode ser
activada para determinados ficheiros de CQ.)
• Existe uma violação das regras de Westgard num espécime
destinado a um ficheiro de CQ. (A paragem pode ser activada para
determinados ficheiros de CQ, independentemente das paragens
relacionadas com o conjunto de limites de CQ.)

Figura 2.15: Janela Halt Behavior

2-100 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Linhas orientadoras do procedimento


• Esta função controla apenas as paragens e não os limites aplicados.
Os limites de contagem de background são definidos de fábrica e
não podem ser configurados. Os limites do programa de médias
móveis, as definições dos limites de CQ para cada ficheiro de CQ e
as regras de Westgard activados para cada ficheiro de CQ podem ser
configurados. Para saber quando aplicar as definições dos limites de
CQ e activar as regras de Westgard, consultar a Secção 11: Controlo
de qualidade.
• Se for activada, a paragem relativa à contagem de background
aplica-se a todos os tipos de contagens de background.
• Os botões de selecção que activam as paragens têm de ser
seleccionados para configurar o sistema para a paragem.
• O sistema só pára depois de uma amostra ter sido aspirada e
analisada. Se ao copiar, aceitar, rejeitar ou apagar um ou mais
registos num ficheiro de CQ ou num lote do programa de médias
móveis gerar uma violação do conjunto de limites ou situação de
conjuntos fora dos limites, o sistema irá parar quando (e apenas
quando) for aspirado um espécime novo e os resultados forem
direccionados para o ficheiro CQ ou para o respectivo programa de
médias móveis.
• Caso se pretendam paragens em consequência de violação das
regras de Westgard, verificar configuração do ficheiro de CQ para
certificar que as regras de Westgard estão activas e de que todos os
parâmetros a controlar são apresentados na secção Data Set do
ficheiro de CQ. Caso contrário, o sistema não irá interpretar uma
regra de Westgard como activa e não irá parar como pretendido.
Para mais informações, consultar a Secção 11: Controlo de
qualidade, Subsecção: Configurar a apresentação e a impressão
de um ficheiro de CQ.

Tabela 2.33: Configuração do comportamento de paragem

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela HALT 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela HALT


BEHAVIOR 2. Seleccionar HALT BEHAVIOR.
BEHAVIOR... no menu.

Activar ou desactivar a Escolher o botão de selecção na Activa ou desactiva a paragem do


paragem para violações de zona superior da janela. sistema quando há violação dos
limites de contagem de limites de contagem de background,
background baseando-se no facto do registo de
background ter ou não uma violação
de limite.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-101


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.33: Configuração do comportamento de paragem (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Configurar paragens para os 1. Escolher o botão de selecção da Activa ou desactiva as paragens do


programas de médias móveis zona Enable Moving Average sistema relativamente ao programa
Programs Halt Behavior para de médias móveis e especifica que
activar ou desactivar o programas, se houver algum, parar.
comportamento de paragem.
2. Quando Moving Average
Programs Halt Behavior é
activado (botão de selecção
escolhido), escolher os botões
de selecção correspondentes
aos programas que irão parar o
carregador automático.

Configurar as paragens para 1. Escolher os botões de selecção Activa ou desactiva as paragens do


as definições dos limites do (Enables QC Files Limit Set Halt sistema relativas aos limites do
ficheiro de CQ e violações Behavior e/ou Enable QC Files ficheiro de CQ e violação das regras
das regras de Westgard Westgard Halt Behavior) na de Westgard. Especifica a que
metade inferior da janela. ficheiros de CQ aplicar paragens e
2. Se uma ou ambas as paragens que tipo aplicar.
são activadas, seleccionar o
botão QC Files>.
3. Seleccionar um ficheiro de CQ
para configurar no menu.
4. Seleccionar Enable Halt if QC
Record Has A Limit Set Violation
por baixo do número do ficheiro
de CQ para parar o sistema
perante a violação do conjunto
de limites.
5. Seleccionar Enable Halt if QC
Record has a Westgard Rules
Violation sob o número do
ficheiro de CQ para paragem do
sistema em caso de violação
das regras de Westgard.
6. Repetir os passos 2–5 para os
ficheiros adicionais de CQ a
serem configurados.

Gravar e activar a nova Seleccionar o botão OK. A nova configuração é activada e a


informação. janela fecha-se.

Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.

2-102 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Configuração de relatórios impressos


Os procedimentos descritos nesta subsecção permitem a configuração de
várias opções dos relatórios impressos do CELL-DYN Sapphire. As
janelas utilizadas nestes procedimentos são a janela PRINT SETUP e a
janela AUTOPRINT SETUP, que são diferentes para os relatórios
Graphics e Blank Ticket. Ao utilizar estas janelas, pode:
• Rever todas as condições de configuração do relatório impresso.
• Configurar um título para o relatório Graphics.
• Configurar um título para o relatório Blank Ticket.
• Especificar se a página de diagramas e/ou a folha de trabalho do
laboratório†, e que categorias de espécimes (todos, nenhum, com
alerta, sem alerta, agrupados) são automaticamente impressas em
forma do relatório Graphics.
• Especificar se a página de diagramas e/ou a folha de trabalho do
laboratório e que categorias de espécimes devem ser impressas
mediante pedido a partir do registo de dados em forma de relatório
Graphics.
• Especificar as categorias de espécimes a serem impressas
automaticamente na forma de um relatório Blank Ticket.
• Especificar o tamanho do papel para o relatório Graphics e Blank
Ticket e folhas de trabalho.
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank
Ticket e as impressoras secundárias não são suportados.

Figura 2.16: Janela Print Setup

NOTA: esta figura é apenas um exemplo e pode variar dependendo das versões de software.

† A informação fornecida na folha de trabalho do laboratório destina-se apenas a uso laboratorial.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-103


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Linhas orientadoras do procedimento


• A versão de software e o número de série do CELL-DYN Sapphire
são impressos no topo dos relatórios Graphic e Blank Ticket.
NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank
Ticket e as impressoras secundárias não são suportados.
NOTA: a versão de software e o número de série do equipamento
que são impressos nos relatórios Data Summary correspondem à
versão de software e ao número de série do equipamento no dia em
que o relatório foi impresso. Na página de diagramas e na folha de
trabalho do relatório†, a versão de software e o número de série do
equipamento correspondem à versão de software e o número de
série do sistema quando o espécime foi processado.
• Um título configurado para o relatório Graphics pode conter até
quatro linhas. Este título é também impresso em todos os outros
relatórios de ficheiros para as selecções de papel US Letter, A4 e
DIN A4.
• Um título configurado para um relatório Blank Ticket pode conter
até duas linhas e é impresso apenas com este relatório. Estão
disponíveis até 35 caracteres por linha. Não serão impressos
quaisquer caracteres que ultrapassem esse número.
• Os títulos são automaticamente centrados quando os relatórios são
impressos.
• Deve ser seleccionado o botão rádio de acordo com o tipo e
dimensões das folhas utilizadas para cada relatório. DIN A4 refere-
se a papel contínuo disponível na Europa. (O botão 8.5 in. Blank
Ticket encontra-se disponível apenas para o relatório Blank Ticket.)

† A informação fornecida na folha de trabalho do laboratório destina-se apenas a uso laboratorial.

2-104 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.34: Configuração do formato do relatório


Tarefa Passos Resultado/comentário
Abrir a janela PRINT 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela PRINT SETUP.
SETUP 2. Seleccionar PRINT... no menu.
Rever, alterar ou 1. Se o botão Graphics Report no centro da Estabelece ou altera um título para
introduzir a janela não estiver já seleccionado, os relatórios Graphics e/ou Blank
informação de seleccioná-lo. Ticket.
configuração do título 2. Digitar até quatro linhas de texto de
título.
3. Premir a tecla Enter.
4. Se pretender, seleccionar o botão Blank
Ticket Report e introduzir até duas linhas
de texto com 35 caracteres por linha.
5. Premir a tecla Enter.
Especificar o tamanho 1. Seleccionar o botão Graphics Report ou Especifica as dimensões
do papel Blank Ticket Report. pretendidas para o tipo de papel e
2. Seleccionar um botão rádio para o relatório.
tamanho do papel (US Letter, A4, DIN
A4, ou 8.5 in. Blank Ticket).
Gravar e activar a Seleccionar o botão OK. A nova configuração é activada e a
nova informação. janela fecha-se.
Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-105


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Configuração da impressão automática e mediante pedido


Este procedimento descreve como seleccionar os registos e as páginas de
relatórios a serem impressas automaticamente ou mediante pedido. As
linhas orientadoras descrevem como são controladas outras
características de impressão. A figura que se segue mostra a combinação
de páginas e tipos de espécimes disponíveis para impressão automática ou
mediante pedido.

Figura 2.17: Janela Autoprint Setup para relatório Graphics

NOTA: esta figura é apenas um exemplo e pode variar dependendo das


versões de software.

As opções que se seguem não podem ser configuradas utilizando a janela


AUTOPRINT SETUP. Esta informação é fornecida aqui para o ajudar a
compreender como especificar o que é impresso a partir da folha de
trabalho do laboratório, da página de diagramas, do registo de dados e dos
ficheiros de CQ:
• As selecções na janela LABORATORY WORKSHEET SETUP
controlam os gráficos apresentados e impressos para esta página. Os
gráficos seleccionados temporariamente (utilizando o ícone Graph)
NÃO serão impressos. Selecções adicionais de impressão, incluindo
a grelha de determinação manual do diferencial, também são
controladas na janela LABORATORY WORKSHEET SETUP.
• As selecções na janela PARAMETER SET para o conjunto de
parâmetros activo controlam os resultados dos parâmetros e gráficos
impressos na página de diagramas. Os gráficos seleccionados
temporariamente (utilizando o ícone Graph) NÃO serão impressos.
As selecções de impressão adicionais, incluindo a zona Interpretive
Report e a grelha de determinação manual do diferencial, são
também controladas pela janela PARAMETER SET.
• As selecções da janela DATA LOG SETUP controlam os campos que
são impressos no relatório Data Log Summary.
• As selecções da janela QC FILE SETUP controlam os campos que
são impressos para os relatórios individuais QC File Summary.

2-106 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Linhas orientadoras do procedimento


NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket
e as impressoras secundárias não são suportados.
• As selecções da janela AUTOPRINT SETUP determinam a categoria
de espécimes e páginas impressas automaticamente. Os relatórios
Graphics e Blank Ticket podem ser impressos automática e
simultaneamente. Só os resultados numéricos para parâmetros da
página de diagramas é que são impressos automaticamente no
relatório Blank Ticket.
• As selecções de impressão mediante pedido determinam quais as
páginas do relatório Patient Single Record View Pages são impressas
no registo de dados quando o botão Print na zona Shared Region é
seleccionada. Estas selecções controlam o relatório Graphics.
• Os espécimes são classificados em diferentes grupos para serem
impressos automaticamente. Para a página de diagramas, podem ser
seleccionados os seguintes:
– Always (todos os espécimes impressos)
– Non-Alerted Specimens Only (apenas espécimes sem alerta)
– Alerted Specimens Only (apenas espécimes com alerta)
– Never (não são impressos automaticamente quaisquer espé-
cimes)
– Specimens in Group (os que se encontram num ou mais
grupos específicos)
• Para a folha de trabalho do laboratório podem ser seleccionados os
seguintes:
– Always
– Alerted Specimens Only
– Never
– Specimens in Group
• Os relatórios Blank Ticket são impressos apenas a preto e branco.

Tabela 2.35: Configuração da impressão automática e mediante pedido

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela PRINT SETUP 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela PRINT SETUP.
2. Seleccionar PRINT... no menu.

Especificar os relatórios Escolher os botões de selecção Especifica se o relatório Graphics e/


impressos automaticamente Autoprint Graphics Report e/ou ou Blank Ticket são impressos
Autoprint Blank Ticket Report na automaticamente.
zona Single Record Review
Setup, por baixo do botão
Autoprint....

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-107


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.35: Configuração da impressão automática e mediante pedido (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Especificar as páginas do Escolher os botões de selecção Controla as páginas que são


relatório Graphics impressas Chartable e/ou Laboratory na zona impressas quando o botão Print é
mediante pedido On-Demand Print from Data Log. seleccionado para um registo no
registo de dados.

Abrir a janela AUTOPRINT Seleccionar o botão Autoprint... na Abrir a janela AUTOPRINT SETUP.
SETUP zona Single Record Review
Setup.

Definir a configuração de 1. Seleccionar o botão Graphics Especifica as condições para a


impressão automática para Report ou Blank Ticket Report impressão automática.
páginas de revisão de um na parte inferior da janela para
único registo apresentar as opções de
configuração adequadas.
2. Seleccionar os botões rádio
para os tipos de espécimes que
pretende imprimir.
3. Seleccionar o botão rádio Color
ou o B/W para especificar a
impressão a cores ou a preto e
branco.

Gravar e activar a nova Seleccionar o botão OK na janela Os novos parâmetros de


informação de configuração AUTOPRINT SETUP. configuração passam a vigorar e a
de impressão automática janela AUTOPRINT SETUP fecha-
se.

Não efectuar quaisquer Seleccionar o botão Cancel na A janela AUTOPRINT SETUP


alterações na configuração de janela AUTOPRINT SETUP. fecha-se sem aceitar quaisquer
impressão automática alterações.

Gravar e activar a nova Seleccionar o botão OK na janela Os novos parâmetros de


informação de configuração PRINT SETUP. configuração passam a vigorar e a
da impressora janela PRINT SETUP fecha-se.

Não efectuar quaisquer Seleccionar o botão Cancel na A janela PRINT SETUP fecha-se
alterações na configuração da janela PRINT SETUP. sem aceitar quaisquer alterações.
impressora

2-108 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Configuração do formato da data e hora


Utilizar estes procedimentos se for necessário realizar uma ou mais das
tarefas seguintes:
• Alteração do formato da data apresentada nas janelas do software do
CELL-DYN Sapphire e nos relatórios impressos.
• Alteração do caracter utilizado para separar (uma barra ou um
ponto) o dia, mês e ano para as datas visualizadas e impressas.

Figura 2.18: Janela Date/Time Format

NOTA: as alterações à data e hora não serão aplicadas enquanto a estação


de dados não for reiniciada. Para informações relativas ao reinicio da
estação de dados, consultar a Secção 5: Instruções de funcionamento,
Subsecção: Reiniciar ou encerrar apenas a estação de dados.
Tabela 2.36: Configuração do formato da data e hora

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela DATE/ 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela DATE/TIME


TIME FORMAT 2. Seleccionar DATE/TIME FORMAT... no FORMAT.
menu.

Alterar o formato da Seleccionar o botão rádio do formato pretendido A data é apresentada no novo
data na zona Format. formato quando este tiver sido
aceite e a janela tiver sido
fechada.

Seleccionar o Seleccionar o botão rádio Slash (/) ou Period (.) A data é apresentada ou com
delimitador da data na zona Date Delimiter. uma barra ou com um ponto.

Gravar e activar a 1. Seleccionar o botão OK. Os novos formatos passam a


nova informação. 2. Reiniciar a estação de dados. (Para vigorar depois da estação de
instruções, consultar a Secção 5: Instruções dados ser reiniciada.
de funcionamento, Subsecção: Reiniciar
ou encerrar apenas a estação de dados.)

Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-109


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Configuração do formato das unidades


O CELL-DYN Sapphire podem apresentar os resultados em Système
Internationale d’Unités (SI), SI modified e USA units. As unidades
seleccionadas são apresentadas e impressas com os resultados numéricos,
e em várias janelas como a janela CONTROL MATERIAL DATA (para
registo de médias dos controlos e limites). Pode seleccionar-se um sistema
de apresentação de resultados para aplicar a todos os parâmetros ou pode
misturar-se e corresponder-se tipos de unidades para cada parâmetro. Os
botões correspondentes às unidades seleccionadas irão aparecer
carregados para dentro.
NOTA: as unidades seleccionadas aplicam-se aos resultados numéricos
visualizados e impressos. Quando o CELL-DYN Sapphire está ligado a
um computador central, a transmissão de todos os resultados numéricos
está definida por defeito para transmissão em USA units. Quando se
pretende a conversão dos resultados para unidades SI e SI modificadas,
esta conversão tem de ser feita pelo computador central.
NOTA: podem ser observadas ligeiras diferenças entre os dados
apresentados no analisador e os dados calculados utilizando os valores
transmitidos pelo computador central. Isto deve-se ao número de dígitos
utilizados para a visualização, que pode ser diferente dos dígitos
transmitidos.
Consultar o documento CELL-DYN Sapphire Laboratory Information
System Interface Specification, que pode ser encomendado conforme
informação no Anexo A: Peças e acessórios, Tabela 4.

Figura 2.19: Janela Units Format

2-110 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Linhas orientadoras do procedimento


• As unidades têm de ser seleccionadas para cada parâmetro. Só é
possível seleccionar uma unidade para cada parâmetro.

• O sistema não permite a configuração das unidades para o


parâmetro MCHC; o sistema utiliza as unidades seleccionadas para
o parâmetro HGB.

• O formato das unidades seleccionado para o PLT/CD61 aplica-se


aos parâmetros PLTo, PLTi e CD61.

Tabela 2.37: Configuração do formato das unidades

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela UNITS 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela UNITS


FORMAT 2. Seleccionar UNITS FORMAT... FORMAT.
no menu.

Alterar o formato das Seleccionar o botão do formato A coluna inteira aparece carregada
unidades de todos os pretendido das unidades para dentro indicando que foi
parâmetros apresentadas em linha: USA, SI e SI seleccionada.
Modified.

Seleccionar unidades 1. Seleccionar o botão do formato Pode ser definido um formato


específicas de um parâmetro das unidades pretendido depois diferente de unidades para cada
do parâmetro para proceder à parâmetro. Os botões das unidades
alteração das unidades. seleccionadas aparecem
2. Repetir o passo 1 para cada carregados para dentro.
parâmetro que requeira a
alteração de unidades.

Gravar e activar a nova Seleccionar o botão OK. A nova configuração é activada e a


informação. janela fecha-se.

Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-111


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Configuração da selecção do idioma


O software do CELL-DYN Sapphire pode ser apresentado e o relatórios
podem ser impressos em determinados idiomas (configuração realizada
pelos funcionários do Abbott aquando da instalação) ou em inglês. Para
alterar o idioma, utilizar o seguinte procedimento.
NOTA: a selecção do novo idioma têm efeito da próxima vez que o
software do CELL-DYN Sapphire é inicializado. Para utilizar o novo
idioma, é necessário reiniciar o software da estação de dados. Para o
procedimento relativo à reiniciação da estação de dados, consultar a
Secção 5: Instruções de funcionamento, Subsecção: Reiniciar ou
encerrar apenas a estação de dados.

Figura 2.20: Janela Language Selection

Linhas orientadoras do procedimento


Se a selecção realizada for English, o botão Local Language não se
encontra disponível. (Não há resposta quando o botão rádio Local
Language é seleccionado.)

Tabela 2.38: Configuração da selecção do idioma

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela LANGUAGE 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela LANGUAGE


SELECTION 2. Seleccionar LANGUAGE SELECTION.
SELECTION... no menu.

Alterar a selecção do idioma Seleccionar o botão rádio que Especifica o idioma que passa a ser
corresponde a English ou Local utilizado da próxima vez que a
Language. estação de dados for ligada.

Gravar e activar a nova Seleccionar o botão OK. A nova configuração é activada e a


informação. janela fecha-se.

Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.

2-112 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Configuração do alarme
Estes procedimentos permitem ao laboratório ajustar a intensidade e a
duração do alarme e efectuar um teste antes ou depois de alterar estes
ajustes.

Figura 2.21: Janela Alarm Settings

Tabela 2.39: Configuração do alarme

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela ALARM 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela ALARM


SETTINGS 2. Seleccionar ALARM SETTINGS.
SETTINGS... no menu.

Ouvir o parâmetro de Seleccionar o botão Sound Test. Permite ouvir a intensidade e a


configuração actual da duração do alarme para efectuar a
intensidade e da duração sua verificação.

Ajustar a intensidade do Utilizar a barra de rolagem vertical da Altera o a intensidade do alarme


alarme intensidade (baixo para uma maior sonoro.
intensidade, cima para uma menor
intensidade).

Ajustar a duração do alarme Utilizar a barra de rolagem horizontal Altera a duração do tom audível
da duração (esquerda para uma sonoro.
duração mais curta, direita para uma
duração mais longa).

Gravar e activar a nova Seleccionar o botão OK. A nova configuração é activada e a


informação. janela fecha-se.

Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-113


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Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Configuração do sistema para códigos de barras


O leitor de código de barras no carregador automático do CELL-DYN
Sapphire pode ser configurado para calcular um caracter/dígito de
verificação se um estiver incluído na simbologia do código de barras. O
operador pode configurar, verificar ou alterar a configuração do caracter/
dígito de verificação para o leitor de código de barras do carregador
automático. A simbologia Code 128 utiliza sempre um dígito de
verificação e a opção para a sua configuração não está disponível.
NOTA: após a configuração do caracter/dígito de verificação, recomenda-se
ao laboratório a realização de um teste processando etiquetas reais, para
prevenir o potencial erro de uma ID do espécime lida da etiqueta não ser
idêntica à ID do espécime na lista de trabalho ou no sistema de informação
laboratorial.
A tabela seguinte descreve o resultado da ID do espécime lida pelo leitor
de código de barras e a relação de correspondência entre a ID do espécime
na lista de trabalho utilizando um exemplo de etiqueta e da lista de
trabalho.
Tabela 2.40: Configuração do leitor de código de barras vs. exemplo de etiqueta de ID do espécime com & sem
caracter/dígito de verificação

Exemplo de etiqueta e lista de Configuração do dígito de Configuração do dígito de


trabalho verificação – verificação – Desactivado
Activado
Leitor calcula verificação

Dígito de verificação (x) incluído Passa verificação - sim Sem cálculo do dígito de verificação
na etiqueta: ID espécime – 12AB na ID do espécime – 12ABx
Etiqueta 12AB(x) Correspondência Sem correspondência
ID do espécime na lista de
trabalho: 12AB

Dígito de verificação não Passa verificação - Não Sem cálculo do dígito de verificação
incluído na etiqueta: ID espécime – RRTT * ID espécime – 12AB
Etiqueta 12AB Sem correspondência Correspondência
ID do espécime na lista de
trabalho: 12AB

* Se a configuração do dígito de verificação estiver activada e a etiqueta não incluir um caracter/dígito de verificação, existe
uma possibilidade remota do último caracter/dígito ser lido como um caracter/dígito de verificação válido; neste caso, o re-
sultado da ID do espécime teria um caracter/digito a menos que a da etiqueta.

2-114 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Figura 2.22: Janela Bar Code Reader Setup

NOTA: esta janela não configura o leitor de códigos de barras manual.


Consultar o guia de utilização do leitor de código de barras manual para
informação completa sobre a instalação e configuração.

Tabela 2.41: Configuração do leitor de código de barras

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela BAR CODE 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela BAR CODE
READER SETUP. 2. Seleccionar BAR CODE READER SETUP.
READER... no menu.

Especificar a utilização ou a Escolher os botões de selecção da Indica a utilização ou a não-


não-utilização do dígito de simbologia pretendida dos códigos utilização do dígito de verificação
verificação de barras. para cada simbologia, excepto para
Code 128, para o qual o dígito de
verificação é sempre utilizado.

Gravar e activar a nova Seleccionar o botão OK. A nova configuração é activada e a


informação. janela fecha-se.

Não realizar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
alteração. quaisquer alterações.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-115


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Configuração do computador central/transmissão automática


A janela HOST COMPUTER/AUTO-TRANSMIT SETUP permite o
acesso a:
• Activação da transmissão automática
• Critérios da transmissão automática/retenção
• Activação da transferência da lista de trabalho
• Pesquisa do computador central por ID do espécime
• Configuração das comunicações
• Teste de auto retorno série
• Transmissão automática dos resultados de CQ
• Transmissão automática dos resultados de background

Figura 2.23: Janela Host Computador/Auto-Transmit Setup

Activação da transmissão automática


Está disponível um botão de selecção para activar ou desactivar a
transmissão automática dos resultados da estação de dados do
CELL-DYN Sapphire para o computador central.
NOTA: se a transmissão automática estiver desactivada, os critérios de
transmissão automática/retenção são ignorados e não são transmitidos
automaticamente quaisquer resultados para o SIL.

2-116 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Critérios da transmissão automática/retenção


Os botões rádio Auto-Transmit/Hold Criteria têm por defeito a
configuração de Hold que impede a transmissão automática de registos
com espécime de doente contendo resultados assinalados com: violações
dos limites, populações suspeitas, dados inválidos ou verificação delta
falhada. Um registo será automaticamente transmitido ao SIL apenas se o
botão de selecção Enabled Auto-Transmit estiver seleccionado e o
registo não incluir quaisquer resultados que cumpram os requisitos
seleccionados para Hold. Consultar a Secção 3: Princípios de
funcionamento, Subsecção: Alertas de dados para informações
detalhadas sobre cada um dos critérios.
ATENÇÃO: caso se proceda à configuração dos critérios da
transmissão automática/retenção, recomenda-se a confirmação de
que a operação de transmissão automática funciona conforme o
pretendido.

Para informação relativa à utilização da janela HOST COMPUTER/


AUTO-TRANSMIT sobre o agrupamento de critérios de gestão de
resultados de alertas, consultar a Secção 5: Instruções de
funcionamento, Subsecção: Trabalhar com grupos no registo de dados.

Activação da transferência da lista de trabalho


Um botão de selecção está disponível para activar ou desactivar a
recepção automática de registos da lista de trabalho na estação de dados
transmitidos pelo computador central.

Pesquisa do computador central por ID do espécime


Um botão de selecção está disponível para activar ou desactivar a estação
de dados do CELL-DYN Sapphire para verificar na lista de trabalho e
depois pesquisar no computador central uma vez para os testes
programados quando a ID do espécime é lida pelo leitor de código de
barras no modo Autoloader, ou então quando a ID do espécime é registada
na janela Next Open Tube Setup e o botão Search Work List está
seleccionado.

Configuração das comunicações


Apresenta as actuais definições dos parâmetros de comunicação: Data
Bits, Stop Bits, Parity e Baud Rate entre a estação de dados do
CELL-DYN Sapphire e o SIL (interface série).

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-117


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Teste de auto retorno série


Esta janela controla um teste da estação de dados do CELL-DYN
Sapphire utilizado para resolver os problemas de comunicação com o SIL.
Este teste determina se os componentes do interface série na estação de
dados estão a funcionar correctamente e, ainda, verifica se a comunicação
de e para o SIL está a funcionar correctamente através do cabo de
interface série do SIL. Para mais informações relativas a este teste,
consultar a Secção 10: Resolução de problemas e diagnósticos,
Subsecção: Teste das comunicações entre a estação de dados e o
sistema de informação laboratorial.

Transmissão automática dos resultados de CQ


Um botão de selecção está disponível para activar ou desactivar a
transmissão automática dos resultados de CQ da estação de dados do
CELL-DYN Sapphire para o sistema de informação laboratorial (SIL).

Transmissão automática dos resultados de background


Um botão de selecção está disponível para activar ou desactivar a
transmissão automática dos resultados de background da estação de dados
do CELL-DYN Sapphire para o sistema de informação laboratorial (SIL).

2-118 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Tabela 2.42: Configuração do computador central/transmissão automática

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela HOST COMPUTER/ 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela HOST
AUTO-TRANSMIT SETUP 2. Seleccionar HOST COMPUTER/AUTO-TRANSMIT
COMPUTER/AUTO- SETUP.
TRANSMIT... no menu.

Activar ou desactivar a Escolher o botão de selecção Muda a transmissão automática


transmissão automática de Enable Auto-Transmit na parte de registos para o computador
registos superior da janela. central para ON ou OFF.

Activar ou desactivar a Escolher o botão de selecção Se Enable Work List Download


transferência da lista de trabalho Enable Work List Download na não estiver seleccionado, as
parte superior da janela. entradas da lista de trabalho não
serão aceites a partir do
computador central.

Activar e desactivar a pesquisa do Para activar: A activação da pesquisa do


computador central por ID do 1. Escolher o botão de selecção computador central por ID do
espécime Enable Work List Download. espécime faz com que as
2. Escolher o botão de selecção entradas da lista de trabalho
Enable por baixo do texto do sejam transferidas do computador
ecrã <Host Query by central para espécimes com uma
Specimen ID>. ID correspondente, quando o
código de barras da amostra é lido
Para desactivar:
no modo Autoloader, ou quando o
1. Anular a escolha do botão de
botão Search Work List está
selecção Enable Work List
seleccionado na janela Next
Download ou Enable por baixo
Open Tube Setup após o registo
do texto do ecrã <Host Query
da ID do espécime.
by Specimen ID>.

Selecção dos critérios de Seleccionar os botões rádio dos Se a transmissão automática


transmissão automática/retenção critérios de transmissão estiver activada e qualquer um
automática/retenção pretendidos dos quatro critérios estiver
na zona Auto-Transmit /Hold configurados para Hold, um
Criteria. registo será automaticamente
transmitido para o SIL se os
resultados do registo não
incluírem nenhum dos critérios
para retenção.

Activar e desactivar a transmissão Para activar: Se o botão Auto-Transmit QC


automática dos resultados de CQ Seleccionar o botão Auto- result estiver seleccionado, os
Transmit QC Results na parte resultados de CQ são
inferior da janela. transmitidos ao sistema de
informação laboratorial.
Para desactivar:
Se o botão Auto-Transmit QC
Anular a selecção do botão Auto-
result não estiver seleccionado,
Transmit QC Results na parte
os resultados de CQ não são
inferior da janela.
transmitidos ao sistema de
informação laboratorial (SIL).

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-119


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.42: Configuração do computador central/transmissão automática (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Activar e desactivar a transmissão Para activar: Se o botão Auto-Transmit


automática dos resultados de Seleccionar o botão Auto- Background result estiver
background Transmit Background Results seleccionado, os resultados de
na parte inferior da janela. background são transmitidos ao
sistema de informação
Para desactivar:
laboratorial.
Anular a selecção do botão Auto-
Se o botão Auto-Transmit
Transmit Background Results
Background result não estiver
na parte inferior da janela.
seleccionado, os resultados de
background não são transmitidos
ao sistema de informação
laboratorial (SIL).

Gravar e activar a nova Seleccionar o botão OK. A nova configuração é activada e


informação. a janela fecha-se.
NOTA: Xmit é assinalado na zona
painel de estado se o botão de
selecção Enable Auto-Transmit
tiver sido escolhido; WL
Download é assinalado se Enable
Work List Download tiver sido
seleccionado; Host Query é
assinalado se o botão de selecção
Enable por baixo do texto [Host
Query by Specimen ID] tiver sido
escolhido.

Não realizar qualquer alteração. Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
quaisquer alterações.

2-120 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Secção 2 Configuração do sistema

Definição dos parâmetros de configuração das comunicações


Utilizar o procedimento que se segue para configurar ou alterar a
comunicação entre o CELL-DYN Sapphire e o SIL (interface série).

Figura 2.24: Janela Communications Setup

Linhas orientadoras do procedimento


Caso não esteja certo da configuração da comunicação entre o
CELL-DYN Sapphire e o SIL (interface série), consultar o documento
CELL-DYN Sapphire Laboratory Information System/Middleware
Interface Specification, que pode ser encomendado conforme informação
no Anexo A: Peças e acessórios, Tabela 4, ou consultar o técnico de
informática do seu laboratório. Para informações adicionais contactar o
Centro de Apoio e Assistência ao Cliente.

Tabela 2.43: Definição dos parâmetros de configuração das comunicações

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela HOST 1. Seleccionar o botão Setup>. Apresenta a janela HOST


COMPUTER/AUTO- 2. Seleccionar HOST COMPUTER/AUTO-TRANSMIT
TRANSMIT SETUP. COMPUTER/AUTO- SETUP.
TRANSMIT... no menu.

Abrir a janela Seleccionar o botão Apresenta a janela


COMMUNICATIONS SETUP Communications Setup... na parte COMMUNICATIONS SETUP.
inferior da janela.

Especificar os parâmetros de Seleccionar os botões rádio que Determina os parâmetros de


configuração dos bits correspondem ao número de bits de configuração que são compatíveis
dados e ao número de bits de com o SIL.
paragem.

Especificar a paridade 1. Seleccionar o botão Parity>. Seleccionar a definição de


2. Seleccionar None, Odd ou paridade para a comunicação de
Even no menu. dados.

Especificar a velocidade de 1. Seleccionar o botão Baud Rate>. Determina a velocidade da


transmissão 2. Seleccionar o número comunicação de dados.
correspondente à velocidade da
comunicação de dados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 2-121


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de instalação e requisitos especiais
Configuração do sistema Secção 2

Tabela 2.43: Definição dos parâmetros de configuração das comunicações (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Gravar e activar a nova Seleccionar o botão OK. Os novos parâmetros de


informação na janela configuração passam a vigorar e a
COMMUNICATIONS SETUP janela COMMUNICATIONS
SETUP fecha-se.

Não efectuar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela COMMUNICATIONS


alteração na janela SETUP fecha-se sem aceitar
COMMUNICATIONS SETUP quaisquer alterações.

Gravar e activar a nova Seleccionar o botão OK. Os novos parâmetros de


informação na janela HOST configuração passam a vigorar e a
COMPUTER/AUTO- janela HOST COMPUTER/AUTO-
TRANSMIT SETUP TRANSMIT SETUP fecha-se.

Não efectuar qualquer Seleccionar o botão Cancel. A janela HOST COMPUTER/


alteração na janela HOST AUTO-TRANSMIT SETUP fecha-
COMPUTER/AUTO- se sem aceitar quaisquer
TRANSMIT SETUP alterações.

2-122 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 3 Princípios de funcionamento

Secção 3 Princípios de funcionamento

Resumo

O CELL-DYN Sapphire utiliza três tipos de medição e várias técnicas


inovadoras para realização das análises sanguíneas. Os três tipos de
medições são:
• Medições da célula óptica de fluxo
• Medições do transdutor por impedância
• Medições da célula de fluxo de hemoglobina

As medições de célula óptica de fluxo e do transdutor por impedância


obedecem aos princípios de um processo denominado citometria de fluxo.
As medições de célula de fluxo de hemoglobina são realizadas utilizando
a espectrofotometria de absorção. Várias técnicas inovadoras são
utilizadas para realizar estes três tipos de medições, incluindo:
• Combinação de tecnologias de dispersão de luz e fluorescência para
identificar e contar reticulócitos (RETCs) e glóbulos vermelhos
nucleados (NRBCs).
• Empregando a focagem hidrodinâmica para garantir a passagem
ordenada de células através da célula óptica de fluxo e do transdutor
por impedância.
• Utilizando um limite triplo para determinar que operações da célula
óptica de fluxo devem ser aceites para análise.
• Emparelhando as medições ópticas e por impedância de RBCs e
plaquetas para fornecer controlos da qualidade das contagens.
• Utilizando reagente isento de cianeto nas contagens de hemoglo-
bina.

Esta secção aborda os princípios técnicos e científicos nos quais se


baseiam as medições do CELL-DYN Sapphire. Em primeiro lugar, as
técnicas de citometria de fluxo e espectrofotometria de absorção contam,
medem e classificam as células sanguíneas e as plaquetas e medem a
concentração de hemoglobina como explicado anteriormente. De seguida,
são descritos os algoritmos utilizados para analisar os dados. Depois, são
apresentados os parâmetros reportados pelo CELL-DYN Sapphire e
respectivas unidades, derivações e fórmulas. Por fim, são listadas e
descritas as mensagens do sistema (System Initiated Messages) e alertas
dos dados.
Esta descrição dos princípios de medição não pretende ser exaustiva.
O cliente que pretenda saber mais sobre estes princípios deve consultar as
obras apresentadas no final desta secção.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-1


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Resumo Secção 3

NOTAS

3-2 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 3 Princípios de funcionamento

Técnicas de medição

O CELL-DYN Sapphire conta, mede e classifica as células sanguíneas;


também analisa a concentração de hemoglobina no sangue total. Nestas
medições são utilizadas as técnicas que se seguem:
• Citometria de fluxo
• Espectrofotometria de absorção

Citometria de fluxo
A citometria de fluxo pode ser definida como o processo de contagem e
medição das propriedades das células ou partículas à medida que estas
vão sendo levadas pelo fluído para a zona de detecção. Um fluxo
direccionado é utilizado para fazer com que as células individuais, ou
outras partículas biológicas, passem alinhadas pelo centro da zona de
detecção numa corrente única de fluído. Na zona de detecção, são
medidas as características físicas e químicas das células ou das partículas.
Quando o processo de medição é totalmente automatizado, como
acontece no CELL-DYN Sapphire, as características básicas da
citometria de fluxo incluem:
• Um sistema automatizado de pipetagem e preparação
• Uma zona de detecção
• Funções de recolha, processamento e armazenamento de dados
• Capacidade de análise e apresentação de dados

O CELL-DYN Sapphire utiliza as duas tecnologias de citometria de fluxo


que se seguem para medir os parâmetros de hematologia:
• A tecnologia de dispersão óptica/fluorescência é utilizada para
analisar as amostras para WBCs, NRBCs, RETCs e plaquetas
(também é utilizada para contar RBCs durante as medições de PLT
como verificação de qualidade da contagem por impedância de
RBC).
• A tecnologia de impedância eléctrica é utilizada para contar e medir
os RBCs e medir as plaquetas (também é utilizada para contar as
plaquetas como verificação de qualidade da contagem óptica de
PLT).

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-3


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Técnicas de medição Secção 3

Optimização das medições por citometria de fluxo


O CELL-DYN Sapphire utiliza as duas técnicas que se seguem para obter
resultados optimizados nas medições com as técnicas de dispersão óptica/
fluorescência e impedância eléctrica:
• Focagem hidrodinâmica
• Correcção de passagens coincidentes

Focagem hidrodinâmica
A focagem hidrodinâmica garante a passagem ordenada de células através
da uma zona de detecção. Um leucoprotector líquido isento de células
envolve a amostra diluída e move-se com ela num fluxo laminar. O fluxo
laminar evita que o leucoprotector líquido e a amostra diluída se
misturem. As células são alinhadas uma a uma para passarem através da
zona de detecção.
A focagem hidrodinâmica actua para prevenir efeitos de orla indesejados
no transdutor por impedância que resultam da circulação de células mal
alinhadas junto à borda da zona de detecção. Os efeitos de orla podem
fazer com que as células pareçam ter um volume diferente do que poderia
parecer se as células estivesse no centro do fluxo. A focagem
hidrodinâmica também ajuda a evitar a coagulação porque mantém as
células no meio do fluxo e afastadas das paredes da célula óptica de fluxo
ou do transdutor por impedância.
Quando a focagem hidrodinâmica actua em conjunto com o CELL-DYN
Sapphire Diluente/Reagente leucoprotector, o resultado é uma melhoria
adicional do desempenho da medição.

Correcção de passagens coincidentes


Um fenómeno conhecido por passagem coincidente pode afectar a
exactidão da contagem das células. A passagem coincidente ocorre
quando duas ou mais células sanguíneas passam ao mesmo tempo pela
zona de detecção. Quando a passagem coincidente ocorre durante as
contagens por impedância origina um impulso de grande voltagem em vez
de dois ou mais impulsos de menor voltagem, gerando uma contagem
geral das células inferior. Como a passagem coincidente é uma ocorrência
previsível, podem ser utilizadas estatísticas para calcular um factor de
correcção.
O CELL-DYN Sapphire compensa automaticamente as contagens
celulares por coincidência pela aplicação da correcção por passagens
coincidentes com base no número de células detectadas. A correcção
torna-se mais importante na concentrações celulares mais elevadas. A
contagem WBC é corrigida para passagem coincidente WBC-WBC, a
contagem RBC é corrigida para passagem coincidente RBC-RBC e a
contagem PLT é corrigida para passagem coincidente RBC-PLT. (As
contagens RBC e PLT são corrigidas nas medições por dispersão óptica
e impedância eléctrica.)

3-4 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Secção 3 Técnicas de medição

Tecnologia de dispersão óptica/fluorescência


As medições por dispersão óptica/fluorescência são realizadas na bancada
óptica, que é composto pelos três subsistemas principais:
• Subsistema de iluminação
• Subsistema da célula óptica de fluxo
• Subsistema de recolha/detecção

1 Espelho traseiro
3 4
2 Laser
2 5
3 TFM3 6
4 TFM2
1
5 TFM1 7
6 Filtros intercambiaveis 8
7 Ranhura, lente de
campo e unidade 9
separadora do feixe
8 Divisor do feixe de luz
9 Unidade de dispersão
luminosa para a frente
10 Célula de fluxo e lente
condensadora
11 Ajuste preciso da luz
12 Lente de focagem 14 11 10
13 Espelho dianteiro 13 12
14 Lentes cilíndricas

Figura 3.1: Bancada óptica

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-5


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Técnicas de medição Secção 3

Subsistema de iluminação
O laser de fase sólida é o componente principal do subsistema de
iluminação da bancada óptica. Este laser gera um feixe de polarização
vertical (na secção azul do espectro com um comprimento de onda de
488 nm) que interage com a diluição da amostra para criar a difusão de luz
e a fluorescência. Espelhos e lentes direcionam e modelam o feixe laser
para se focar no fluxo de amostra no centro do subsistema da célula óptica
de fluxo.

Filtro de polarização horizontal


Módulo de expansão
do feixe Divisor do feixe de luz

Espelho traseiro Filtro FL1 (Verde)

Laser de fase sólida


Filtro FL2
(Laranja)
Lente de campo
Fenda Fenda
Divisor do feixe de luz
Detector exterior (PD2)
FL3 Filtro para dispersão a 7°
Lente do
(vermelho) Vista
condensador
dianteira
em
pormenor
Lente de do
focagem Lente de detector
dispersão Detector interior (PD1)
Espelho dianteiro para luz a 0°
dianteira
Lentes Detector de lentes
cilíndricas convexas
Célula de fluxo

Ajuste preciso da luz

Figura 3.2: Circuitos de luz na bancada óptica

3-6 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Secção 3 Técnicas de medição

Subsistema da célula óptica de fluxo


O subsistema da célula óptica de fluxo é composto por uma unidade que
inclui:
• Injector
• Célula óptica de fluxo

Injector
O injector é constituído por três tubos concêntricos. As diluições RBC/
PLT, WBC e RETC são injectadas independentemente para dentro da
célula óptica de fluxo através destes tubos.
Os três circuitos independentes e coaxiais do fluído do injector são
essenciais para alcançar uma baixa contaminação e uma alta capacidade
de processamento. A capacidade de processamento é também melhorada
pelos fluídos que permitem a transferência independente e adaptação das
diluições antes da injecção.

Diluição WBC

Diluição RBC/PLT

Diluição RETC

Vista lateral Vista superior

Figura 3.3: Injector

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-7


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Técnicas de medição Secção 3

Célula óptica de fluxo


A célula óptica de fluxo é uma câmara de escoamento de design único
com um fundo em forma de cone e com uma abertura rectangular no
centro. A célula óptica de fluxo recebe a diluição da amostra e o fluído
leucoprotector e, em seguida, obriga a diluição da amostra a passar por
uma fita estreita dentro do fluído leucoprotector. O fluxo laminar evita
que o fluxo da amostra e o fluído leucoprotector se misturem. As células
sanguíneas presentes na diluição da amostra atravessam individualmente
o feixe laser focado, sendo realizadas cinco medições simultâneas de cada
célula através do subsistema de recolha/detecção.

Óptica
Célula de
fluxo

Feixe laser
Dispersão
dianteira
Lente

Injector

Figura 3.4: Célula óptico de fluxo e injector vistos em corte

3-8 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Secção 3 Técnicas de medição

Subsistema de recolha/detecção
O subsistema de recolha/detecção é composto por duas unidades que
incluem cinco detectores ópticos e as correspondentes ópticas dianteiras
e laterais de recolha:
• Unidade de dispersão dianteira de luz
• Unidade de dispersão de luz a 90°/fluorescência

Unidade de dispersão dianteira de luz


A unidade de dispersão dianteira da luz realiza duas medições de
dispersão dianteira. A luz laser dispersa para fora das células
direccionadas para a frente é recolhida pelas lentes de dispersão para a
frente e focada nos dois fotodíodos concêntricos do detector de lente
convexa. O díodo interior detecta a luz a 0° para o cálculo da perda de luz
a 0°. O díodo exterior detecta a dispersão de luz a 7°.

Unidade de dispersão de luz a 90°/fluorescência


A luz laser é dispersa pelas superfícies das células ou emitida como
fluorescência numa direcção de 90°. Esta luz a 90° é recolhida pela
unidade da lente condensadora e direccionada para o detectores. A lente
está opticamente acoplada à célula óptica de fluxo.
A dispersão de luz a 90° é direccionada para o separador do feixe que
divide a luz em dois feixes. Um dos feixes é reflectido para o TFM3 e
passa através de uma unidade de lente de campo para detecção de
fluorescência vermelha. O segundo feixe é reflectido para uma segunda
unidade de lente de campo e adicionalmente dividido por um segundo
separador de feixe; os feixes resultantes são direccionados para o TFM1
e TFM2.
Os tubos fotomultiplicadores (TFM1, TFM2 e TFM3) detectam a
dispersão de luz a 90° e a fluorescência. Estes convertem esta luz num
sinal eléctrico proporcional à intensidade da luz e transmitem o sinal aos
circuitos de processamento para análise. O TFM1 detecta a dispersão de
luz a 90°D (despolarizada) e a fluorescência a 530 nm (FL1). O TFM2
detecta a dispersão de luz a 90° (polarizada) e a fluorescência a 570 nm
(FL2). O TFM3 detecta fluorescência a 630 nm (FL3).
Uma unidade mecânica de lâmina dupla está posicionada em frente do
TFM1. Este mecanismo coloca um filtro polarizador orientado
horizontalmente no curso da luz durante as medições da dispersão da luz.
Adicionalmente e durante as medições de fluorescência do ensaio
CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8), este mecanismo coloca um
filtro de 530 nm no curso da luz para o TFM1 e um filtro de 570nm
no curso da luz para o TFM2 (consultar a Secção 12: Ensaio
CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8), subsecção: Princípios de
funcionamento).
A tabela que se segue resume o subsistema de recolha/detecção.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-9


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Técnicas de medição Secção 3

Tabela 3.1: Subsistema de recolha/detecção

Unidade Sensor Medição

Dispersão dianteira da luz Díodo interior do detector de lente Luz a 0° (utilizado para calcular a perda
convexa de luz a 0°)

Díodo exterior do detector de lente Dispersão de luz a 7°


convexa

Dispersão de luz a 90° e Tubo fotomultiplicador 1 (TFM1) Dispersão de luz a 90°D


fluorescência (despolarizada)

FL1 (fluorescência de 530 nm)

Tubo fotomultiplicador 2 (TFM2) Dispersão de luz a 90° (polarizada)

FL2 (fluorescência a 570-nm)

Tubo fotomultiplicador 3 (TFM3) FL3 (fluorescência de 630 nm)

Processo de medição por dispersão óptica/


fluorescência
O processo de medição por dispersão óptica/fluorescência pode ser
resumido da forma que se segue:
1. Após a diluição e a mistura, as três partes da amostra analisadas
opticamente são transferidas dos seus copos de diluição para a
célula óptica de fluxo.
2. As diluições são colocadas simultaneamente e, em seguida, são
injectadas sequencialmente para dentro da célula óptica de fluxo
através do injector. A diluição RBC/PLT é injectada primeiro. Em
seguida, é injectada a diluição WBC e depois a diluição RETC.
(Consultar a figura que se segue.)
3. Na célula óptica de fluxo, a focagem hidrodinâmica força a amostra
para o centro de leucoprotector líquido, de movimento rápido e
isento de células composto pelo CELL-DYN Diluente/Reagente
Leucoprotector. A combinação da geometria especial, da pressão
condutora de fluídos e do rácio de diluição cria um processamento
focado de células uma a uma através da célula de fluxo. (Consultar
a Figura 3.6)
4. À medida que a diluição da amostra entra na zona de detecção, as
células interagem com o feixe de laser do subsistema de iluminação.

3-10 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Secção 3 Técnicas de medição

5. O subsistema de detecção mede a luz dispersa ou a não-dispersa das


superfícies e das estruturas internas dos glóbulos vermelhos, e a
fluorescência dos ácidos nucleicos corados dos glóbulos vermelhos.

1. Diluição RBC/PLT 2. Diluição WBC 3. Diluição RETC

Figura 3.5: Sequência de injecção da diluição das amostras

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-11


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Técnicas de medição Secção 3

Feixe laser Célula óptica de


Fluxo de célula
fluxo
focado

Lente de
dispersão
dianteira

Tubo de
injecção da
amostra

Figura 3.6: Processo da célula óptica de fluxo

3-12 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Secção 3 Técnicas de medição

Princípios da dispersão da luz


A dispersão de luz ocorre quando a luz laser atinge uma célula e muda de
direcção.1, 2 Num citómetro de fluxo, os detectores registam a luz dispersa
que é convertida em impulsos eléctricos, que por sua vez são transmitidos
para um computador para armazenamento e análise. Os sinais fornecem
informações sobre características celulares como tamanho,
complexidade, granularidade citoplásmica e lobularidade nuclear, que são
úteis para a identificação das células. Estas características podem ser
demonstradas pela medição da luz dispersa a determinados intervalos de
ângulos relativamente ao feixe do laser. No CELL-DYN Sapphire,
convencionou-se chamar estes intervalos de ângulos pelos seus pontos
médios aproximados. O que se segue são as quatro medições da dispersão
da luz (consultar a figura que se segue) e as características celulares que
estas indicam com maior probabilidade:
• Perda de luz a 0° - TAMANHO
NOTA: dadas as limitações de espaço no ecrã, a perda de luz a 0° -
TAMANHO (0° Light Loss - SIZE) é apresentada como 0 SIZE ou
0° SIZE nos eixos dos gráficos quando estes são impressos ou
visualizados.
• Dispersão de luz a 7° - COMPLEXIDADE
• Dispersão de luz a 90° - LOBULARIDADE
• Dispersão de luz despolarizada a 90° - GRANULARIDADE
NOTA: dadas as limitações de espaço, esta medição é apresentada
com 90D GRNLRTY nos eixos dos gráficos, sempre que esses são
visualizados ou impressos.
Esta tecnologia é designada como MAPSS (Multi-Angle Polarized
Scatter Separation). São utilizadas várias combinações destas quatro
medições para classificação das subpopulações de WBC e permitir os
alertas morfológicos.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-13


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Técnicas de medição Secção 3

90°D 90°


Feixe laser

Figura 3.7: Quatro sinais luminosos

3-14 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Secção 3 Técnicas de medição

Perda de luz a 0°
A perda de luz a 0° é uma medição da redução da luz axial quando uma
célula atravessa o feixe laser no fluxo da mistura da amostra. A luz
utilizada nesta medição é detectada pelo elemento interior do detector de
lentes convexas na unidade de dispersão frontal. O detector de luz a 0°
aceita um cone de luz com um raio máximo de l° em torno do eixo do feixe
laser.
Tal como apresentado na figura que se segue, quando apenas o diluente
de amostra e o leucoprotector se encontram no curso do feixe laser,
virtualmente toda a luz laser chega ao detector de luz a 0° e o sinal de luz
base é detectado. Quando uma célula está presente no curso do feixe, o
sinal é diminuído principalmente devido à dispersão da luz. A medição da
perda de luz a 0° é processada através da comparação da intensidade dos
dois sinais. Porque uma célula grande dispersa a luz mais rapidamente que
uma célula pequena, resultando uma perda de luz a 0° maior, este sinal é
utilizado para a medição do tamanho das células.

Sem célula Resultado detectado


presente

Sinal de
luz a 0°
Tempo

Com célula Resultado detectado


presente

Sinal de
luz a 0°
Tempo

Figura 3.8: Sinais de luz nas medições da perda de luz a 0° (TAMANHO)

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-15


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Técnicas de medição Secção 3

Dispersão de luz a 7°
A dispersão de luz a 7° é a medição da luz em ângulos intermédios
(3°-10°) do eixo do feixe de laser. A dispersão de luz a 7° é detectada pelo
elemento exterior da lente convexa na unidade de dispersão dianteira.
Uma célula com uma estrutura interna complexa produz um maior sinal
de dispersão de luz a 7° do que uma célula de menor complexidade.
Consequentemente, a dispersão de luz a 7° pode ser utilizada para medir
a complexidade celular.

Dispersão de luz a 90°


A dispersão de luz a 90° é uma luz de dispersão lateral direccionada para
um intervalo de ângulos orientados simetricamente cerca de 90° do feixe
laser. A dispersão de luz a 90° é detectada por um tubo fotomultiplicador
(TFM2). O sinal da dispersão de luz a 90° é utilizado para diferenciar
WBCs com segmentação nuclear (elevada lobularidade) dos WBCs
uninucleares não segmentados. Assim, a dispersão de luz a 90° é utilizada
como uma medida da lobularidade dos núcleos celulares.

Dispersão de luz despolarizada a 90°


A dispersão de luz despolarizada a 90° (90°D) é luz de dispersão lateral
que se tornou despolarizada por causa de uma célula durante o processo
de dispersão.3 Tal como a dispersão de luz a 90°, a dispersão de luz
despolarizada a 90° é medida num intervalo de ângulos orientados
simetricamente a cerca de 90° do feixe de laser. A dispersão de luz
despolarizada a 90° também é detectada por um tubo fotomultiplicador
(TFM1).
O termo despolarizada é utilizado porque a luz laser que inicialmente
gera uma onda de movimento orientada verticalmente, altera-se em
consequência da dispersão, e uma pequena parte fica orientada
horizontalmente. Esta luz orientada na horizontal é o único componente
que pode passar através de um filtro polarizado orientado horizontalmente
para o TFM1.
A dispersão de luz despolarizada a 90° pode ser utilizada para diferenciar
os neutrófilos dos eosinófilos. Determinados tipos de grânulos
citoplásmicos, nomeadamente os frequentemente encontrados nos
eosinófilos, despolarizam a luz enquanto a dispersam. Assim, a dispersão
de luz despolarizada a 90° é considerada uma medida da granularidade
despolarizante de uma célula.

3-16 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Secção 3 Técnicas de medição

Princípios da fluorescência
A fluorescência é um fenómeno em que a luz é absorvida a um
comprimento de onda e, depois, emitida a um comprimento de onda
ligeiramente superior.4 No CELL-DYN Sapphire, a fluorescência celular
resulta da utilização de corantes especiais que interagem com a luz laser.
Estes corantes dão cor às células para determinadas contagens. Quando o
laser de fase sólida interage com as células coloridas, os corantes
fluorescem num comprimento de onda superior ao do laser. Os sinais de
fluorescência contêm informação sobre a presença e características dos
RETCs, NRBCs, WBCs não-viáveis e WBCs frágeis.
NOTA: para informações sobre a utilização da fluorescência nos
ensaios CELL-DYN de base imunológica, consultar a Secção 12:
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8), subsecção:
Princípios de funcionamento e a Secção 13: Ensaio CELL-DYN
ImmunoPlt (CD61), subsecção: Princípios de funcionamento.

No CELL-DYN Sapphire, o laser de fase sólida e os corantes especiais


interagem para produzir fluorescência do modo que se segue:
• O ARN nos reticulócitos é tingido com um corante que produz fluo-
rescência numa banda de comprimento de onda centrada nos
530 nm quando interage com o feixe laser de 488 nm.
• O ADN nos NRBCs, WBCs não-viáveis e WBCs frágeis é tingido
com um corante que produz fluorescência numa banda de compri-
mento de onda a 630 nm quando interage com o feixe laser de
488 nm.

Os filtros ópticos permitem que a luz fluorescente de 530 nm ou 630 nm


passe, mas bloqueiam a dispersão de luz de 488 nm. O TFM1 recebe luz
de 530 nm e o TFM3 recebe a luz de 630 nm.
O campo da citometria de fluxo adoptou uma convenção para a marcação
dos vários sinais de fluorescência. A tabela que se segue contém
pormenores sobre os dois sinais de marcação aplicáveis ao CELL-DYN
Sapphire, FL1 e FL3.

Tabela 3.2: Informação dos sinais de fluorescência

Comprimen-
Etiqueta de Cor da Detector do Células Atributo
to de onda
sinalização fluorescência sinal identificadas medido
do sinal

FL1 530 nm Verde TFM1 RETCs ARN

FL3 630 nm Vermelho TFM3 NRBCs, WBCs não- ADN


viáveis e WBCs
frágeis

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-17


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Técnicas de medição Secção 3

FL1
FL1 é fluorescência verde centrada a 530 nm. É medida num intervalo de
ângulos orientados simetricamente a cerca de 90° do feixe laser. Antes da
medição FL1, é introduzido um filtro de 530 nm no percurso da luz. Este
filtro rejeita toda a luz excepto a de 530 nm e permite que esta luz verde
passe através do TFM1 para ser medida.
O CELL-DYN Reagente de Reticulócitos contém um corante que tinge
o ARN e produz fluorescência na FL1. Os reticulócitos contêm bastante
mais ARN que os RBCs maduros, devido à presença de retículina
endoplásmica rica em ARN. Como resultado, a FL1 pode distinguir as
duas populações. A população reticulocitária é identificada e
contada e a percentagem de reticulócitos relativa aos RBCs é calculada.
O ADN nos WBCs também é tingido pelo corante, mas os WBCs podem
ser distinguidos dos RETC porque os WBCs consomem mais corante e,
consequentemente, emitem sinais FL1 superiores.
Uma vez que os reticulócitos perdem ARN gradualmente durante o
processo de maturação; a intensidade da fluorescência pode ser utilizada
como um indicador da maturidade dos reticulócitos, sendo possível
calcular a fracção imatura de reticulócitos (Immature Reticulocyte
Fraction - IRF). A fracção de reticulócitos que excede um determinado
nível de fluorescência FL1 indica a imaturidade da população de
reticulócitos. Assim, a FL1 pode ser utilizada para medir a concentração,
a percentagem e a imaturidade dos reticulócitos.

FL3
A FL3 é fluorescência vermelha centrada a 630 nm e é medida num
intervalo de ângulos orientados simetricamente a cerca de 90° do feixe
laser. Antes das contagens é introduzido no percurso da luz um filtro de
630 nm. Este filtro bloqueia toda a luz excepto a luz de 630 nm e permite
que esta luz vermelha passe através do TFM3 para ser medida.
O CELL-DYN Reagente WBC contém um corante que tinge o ADN
e emite fluorescência na FL3. Este reagente separa a membrana
citoplásmica e o citoplasma dos NRBCs de modo a que restem apenas os
núcleos. Os núcleos revelados estão acessíveis para coloração. Em
contraste, o reagente não produz o mesmo efeito em WBCs viáveis e
ocorre pouca ou nenhuma penetração e coloração do seu núcleo. Como
resultado, a FL3 pode ser utilizada para identificar NRBCs, calcular a sua
concentração e determinar a sua percentagem relativamente aos WBCs
(calculada como o número de NRBCs por 100 WBCs).
A FL3 também pode ser utilizada para contar WBCs não-viáveis e frágeis
e calcular uma fracção viável de WBC (WVF†). O WVF é calculado como
a fracção WBCs abaixo de um determinado nível de fluorescência FL3.

† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.

3-18 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Secção 3 Técnicas de medição

Tecnologia de impedância eléctrica


A impedância eléctrica é uma medida da capacidade que um objecto tem
de se opor ao movimento da carga eléctrica. O CELL-DYN Sapphire
utiliza o grau de impedância produzidos pelas células sanguíneas ou pelas
partículas para contar e dimensionar os RBC e as plaquetas. A contagem
por impedância das plaquetas é fornecida como um controlo da qualidade
da contagem óptica das plaquetas. As medições de impedância são
realizadas no transdutor por impedância conforme descrição na Secção 1:
Utilização ou função, subsecção: Transductor de impedância.
As medições por impedância são efectuadas pela monitorização da
voltagem necessária para emitir uma corrente constante através da
abertura. Uma célula ou partícula que passe através desta abertura
dificulta o fluxo de corrente e a voltagem tem de aumentar para manter
uma corrente constante. O aumento e depois a diminuição da voltagem em
relação a um determinado nível, indica que uma célula sanguínea ou
partícula passou através da zona de medição.5
O número de células ou partículas que passam através da abertura pode
ser determinado, contando os impulsos de voltagem que ocorrem durante
um intervalo de medição. O volume de cada célula pode ser determinado,
medindo a amplitude do impulso correspondente. Para mais informações
relativas à impedância, consultar a subsecção: Processo de medição por
impedância e Optimização das medições por citometria de fluxo nesta
secção.

Processo de medição por impedância


O processo de medição por impedância pode ser resumido da forma que
se segue:
1. Após a diluição e mistura, a amostra é transferida do copo de
diluição de RBC para o transdutor por impedância.
2. A amostra é injectada dentro da câmara de pré-análise do transdutor
e do centro do fluxo de fluído leucoprotector num processo conhe-
cido por focagem hidrodinâmica. (Para mais informações relativas
à focagem hidrodinâmica, consultar a subsecção: Optimização das
medições por citometria de fluxo nesta secção.) Este processo é
apresentado na figura que se segue.
3. À medida que a diluição da amostra é focada através da abertura
para a câmara esquerda, as células impedem o fluxo de corrente
eléctrica constante e as séries de impulsos de voltagem resultantes
são contadas e analisadas. Este processo encontra-se representado
na Figura 3.10.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-19


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Técnicas de medição Secção 3

Fluxo de fluido
Sheath flow
leucoprotector
Sample
Fluxo de flow
amostras

Câmara de
pós-análise Câmara de
pré-análise

Eléctrodo
interior

Tubo de
injecção e
eléctrodo
Placa de exterior
abertura por
impedância

Figura 3.9: Focagem hidrodinâmica no transdutor por impedância

3-20 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Princípios de funcionamento
Secção 3 Técnicas de medição

Leucoprotector

Corrente
constante

Condensador amplificador Diluição da


amostra

Leucoprotector

Amplitude
do impulso
de
voltagem

Volume da célula

Figura 3.10: Processo de medição por impedância

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-21


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Técnicas de medição Secção 3

Espectrofotometria de absorção
No CELL-DYN Sapphire a hemoglobina é medida através de
espectrofotometria de absorção. Este processo baseia-se na relação linear
entre a quantidade de luz que uma amostra, correctamente
homogeneizada e sem fluidez, absorve numa determinada banda de
absorção e a concentração da entidade de absorção na amostra (lei de
Lambeer Beer)6. No CELL-DYN Sapphire, a espectrofotometria de
absorção é realizada através da utilização da diluição HGB como a
amostra e um complexo de hemoglobina como a unidade absorvente de
luz.

Antes da medição da concentração de hemoglobina, os RBCs são


completamente hemolisados pelo CELL-DYN Reagente de Hemoglobina
e a hemoglobina libertada é convertida num único cromogénio com um
pico de absorção a 544 nm. Depois, são realizadas as medições que se
seguem:
1. Quantidade de luz transmitida através da célula de fluxo de hemo-
globina quando esta é preenchida com amostra hemolisada.
2. Quantidade de luz transmitida através da célula de fluxo de hemo-
globina quando esta é preenchida com um branco reactivo composto
de reagente de hemoglobina claro.
O sinal de luz transmitido é inferior quando a célula de fluxo de
hemoglobina está preenchida com a amostra hemolisada do que com o
branco reactivo. (Consultar a figura que se segue.) Esta diferença deve-se
à absorção por parte do complexo de hemoglobina e é utilizada para
calcular a concentração de hemoglobina na amostra.

3-22 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Secção 3 Técnicas de medição

Detector
Célula de
fluxo HGB

Amplificador

LED
Entrada da diluição
da amostra, saída do
branco reactivo

Diluição da
amostra Branco reactivo

Voltagem

Tempo

Figura 3.11: Processo de medição da célula de fluxo de hemoglobina

O branco reactivo elimina todos os efeitos à excepção absorção da


amostra (incluindo a dispersão, reflexão e alteração de temperatura) que
afectam a transmissão de luz.

O CELL-DYN Reagente de Hemoglobina possui duas características


chave, as quais são:
• Em primeiro lugar, é tão eficaz como um reagente que contenha
cianeto sem representar riscos potenciais para o operador nem para
o ambiente. (O agente activo utilizado no CELL-DYN Reagente de
Hemoglobina para converter a hemoglobina num cromogénio único
é imidazola, que actua através da formação de um complexo com a
hemoglobina.)
• Segundo, reduz o efeito da leucocitose nas medições de
hemoglobina destruindo os WBCs e respectivos fragmentos
celulares. Note-se que a leucocitose observada nos doentes com
leucemia linfócita crónica pode interferir com as medições de
hemoglobina.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-23


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Princípios de funcionamento
Técnicas de medição Secção 3

Processo de medição da hemoglobina


O processo de medição da hemoglobina pode ser resumido da forma que
se segue:
1. Após a diluição e a mistura, a amostra é transferida do copo de
diluição HGB para a célula de fluxo de hemoglobina.
2. A amostra permanece na célula de fluxo enquanto é iluminada por
um LED de 540 nm. Um fotodetector mede a quantidade de luz que
passa através da amostra. O processo de medição é repetido oito
vezes.
3. A amostra é então despejada da célula de fluxo, o reagente de hemo-
globina transparente é introduzido e iluminado pelo LED de
540 nm. O fotodetector mede a quantidade de luz que passa através
do branco reactivo. Este processo de medição também é repetido
oito vezes.
O método pelo qual a concentração HGB é calculada encontra-se descrito
de forma resumida na subsecção: Resumo da análise de dados para
medições por absorção nesta secção.

3-24 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 3 Princípios de funcionamento

Análise dos dados e apresentação

Esta subsecção descreve o modo com o CELL-DYN Sapphire processa os


dados primários para obter resultados gráficos e numéricos. Em primeiro
lugar, são descritos os processos gerais utilizados para analisar e
apresentar dados para as medições ópticas e por impedância. De seguida,
encontram-se resumidos os métodos de medição utilizados para contar e
caracterizar populações de células. Por fim, são listados os passos
informáticos utilizados nas medições da absorção.

Processos de análise e apresentação para


as medições ópticas e por impedância
O CELL-DYN Sapphire utiliza os processos que se seguem durante o
cálculo, análise e apresentação dos dados:
• Limites do hardware
• Armazenamento de dados em modo de lista
• Tratamento de dados em forma de gráfico para análise e apresen-
tação
• Análise de linha discriminante

Limites do hardware
Os limites do hardware implementados nos sistemas electrónicos do
CELL-DYN Sapphire determinam os eventos (indicações electrónicas da
passagem das partículas através da zona de detecção) que são utilizados
na análise de dados.
As partículas que passam através da zona de detecção, quer na célula
óptica de fluxo quer no transdutor por impedância, produzem sinais
electrónicos representativos. Os sinais são enviados com entrada de dados
para os circuitos electrónicos de comparação. Estes circuitos comparam a
magnitude dos sinais dos limites, que são voltagens de referência fixas.
O CELL-DYN Sapphire utiliza limites inferiores individuais para
algumas medições e uma combinação de limites inferiores e superiores
para outras medições. Só os sinais que estiverem em conformidade com
os requisitos dos limites do hardware passam ao processo seguinte de
armazenamento de dados em modo de lista.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-25


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Análise dos dados e apresentação Secção 3

Armazenamento de dados em modo de lista


As ocorrências são digitalizadas e são-lhes atribuídas números de canal
entre 0 e 255 (representativos da magnitude do sinal) e armazenados
numa tabela de dados em modo de lista. (Como mostra a figura, a tabela
de dados em modo de lista apresenta os números de canal em forma de
tabela.) Os dados são então derivados conforme necessário para utilização
pelos algoritmos que geram os gráficos e os resultados das concentrações.

O CELL-DYN Sapphire utiliza as cinco tabelas de dados em modo de


lista que se seguem:
• Tabela de dados de WBC/NRBC em modo de lista
• Tabela de dados RETC em modo de lista
• Tabela de dados PLT/RBC ópticos em modo de lista
• Tabela de dados RBC de impedância em modo de lista
• Tabela de dados PLT de impedância em modo de lista

As tabelas de dados em modo de lista armazenam números de canal para


cada um dos sinais ou dimensões medidas. O número de dimensões
medidas varia de tabela para tabela. Por exemplo, a tabela de dados
WBC/NRBC em modo de lista utiliza cinco dimensões para apresentar os
números de canal de cada ocorrência. A tabela para Optical PLT/RBC faz
a listagem dos dados em duas dimensões, 90° e 7°. São utilizadas duas
dimensões, 7° e FL1 (ARN), para os RETCs. As tabelas para Impedance
RBC e Impedance PLT fazem a listagem dos dados em apenas uma
dimensão (TAMANHO).

Tabela de dados de WBC/NRBC em modo de lista

Ocor- 0° 7° 90° 90°D


ADN FL3
rência Tamanho Complexidade Lobularidade Granularidade

1 165 162 116 32 85

2 60 64 15 6 57

3 140 79 21 9 66

4 148 182 104 118 120

5 90 110 28 8 92

Figura 3.12: Exemplo de uma tabela de dados em modo de lista

3-26 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Princípios de funcionamento
Secção 3 Análise dos dados e apresentação

Tratamento de dados em forma de gráfico para


análise e apresentação
Quando a aquisição de dados em modo de lista e o armazenamento estão
concluídos para todas as medições, os algoritmos começam a analisar os
dados. Os algoritmos recuperam dados das tabelas de dados em modo de
lista numa ordem específica. O CELL-DYN Sapphire utiliza gráficos de
dispersão, histogramas e traçados de contorno para analisar e apresentar
os dados.

Gráficos de dispersão
Os gráficos de dispersão são gráficos nos quais os dados estão
representados num traçado x-y (gráfico A da figura que se segue). No
CELL-DYN Sapphire, os eixos x e y representam diferentes dimensões
(por exemplo, 90° e 7°). As ocorrências encontram-se nos gráficos de
dispersão com base no número de canal em cada dimensão.

Histogramas
Os histogramas são gráficos que mostram a frequência relativa das
ocorrências de magnitude variável. Os números de canal são apresentados
no eixo x e o número relativo de ocorrências num determinado canal é
apresentado no eixo y (gráfico B).

Traçados de contorno
Em algumas das análises, os dados são visualizados para identificação dos
picos e vales, utilizando traçados de contorno (gráfico C). Nos traçados de
contorno, as linhas de contorno ligam ocorrências que ocorrem com igual
frequência. Os picos aparecem num traçado de contorno como um
conjunto de anéis cada vez mais pequeno, normalmente de forma
irregular. No traçado de contorno apresentado, foi desenhada uma linha ao
longo de um vale (representando a frequência mínima - densidade) entre
dois picos, separando duas populações de células.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-27


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Análise dos dados e apresentação Secção 3

A B C

Figura 3.13: Gráfico de dispersão, histograma e traçado de contorno

Análise de linha discriminante


A análise de linha discriminante é um processo utilizado para estabelecer
limites (diferenciar) entre duas ou mais classes de ocorrências ou
populações. No CELL-DYN Sapphire, este processo isola e identifica as
várias populações celulares. Tipicamente, as separações são realizadas
criando um histograma utilizando uma dimensão dos dados medidos
(consultar a figura que se segue) ou projectando pontos de dados num
gráfico de dispersão a duas dimensões sobre uma linha (frequentemente,
mas nem sempre, um dos eixos) e assim criando um histograma (consultar
a Figura 3.15).

Figura 3.14: Histograma baseado em dados unidimensionais

3-28 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Secção 3 Análise dos dados e apresentação

Figura 3.15: Histograma baseado em dados bidimensionais projectados

Em ambos os casos, o sistema procura no histograma um vale entre as


populações de células e estabelece neste vale uma linha discriminante.
(Consultar a figura que se segue.) No entanto, a divisão entre populações
nem sempre é encontrada desta forma e, como no caso de traçados de
contorno, a linha discriminante não é sempre uma linha recta.

Figura 3.16: Definição de uma linha discriminante

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-29


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Análise dos dados e apresentação Secção 3

Resumo de análises de dados para medições ópticas


Esta subsecção inclui uma descrição geral de como as populações de
células são contadas e caracterizadas utilizando técnicas de medição
óptica. São descritas as análises que se seguem:
• Análises WBC e NRBC
• Análise RETC
• Análises RBC e PLT óptica
• Análises PLT CD61
NOTA: para informações sobre o ensaio T-Cell, consultar a
Secção 12: Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8),
subsecção: Princípios de funcionamento.

Sinais utilizados nas medições ópticas


A tabela que se segue resume os sinais utilizados nos limites do hardware
(utilizados para determinar a inclusão dos eventos na análise) e na análise
de linha discriminante (utilizada para isolar e identificar as populações
celulares) para as medições ópticas.

Tabela 3.3: Sinais utilizados na análise de dados para medições ópticas

Optical PLT/
Sinais WBC/NRBC RETC PLT CD61
RBC

Limites do hardware 0º, 7º, FL3 7º 7º, 90º 7º, 90º, FL1

Análise de linha 0º, 7º, 90º, 90ºD, 7º, FL1 7º, 90º 7º, FL1
discriminante FL3

3-30 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Princípios de funcionamento
Secção 3 Análise dos dados e apresentação

Populações de células analisadas utilizando dispersão


óptica e fluorescência
A dispersão óptica e a fluorescência são utilizadas em conjunto para
contar e caracterizar as populações que se seguem:
• WBCs
• Contagem diferencial de WBC
– Neutrófilos
– Linfócitos
– Monócitos
– Eosinófilos
– Basófilos
– Subpopulações estimadas† (bandas, granulócitos imaturos,
blastos, linfócitos variantes)
• NRBCs
• Reticulócitos
• Plaquetas
A dispersão óptica é utilizada individualmente para contar e caracterizar
as populações que se seguem:
• Plaquetas (apenas contagem - o tamanho das plaquetas é calculado
no transdutor por impedância)
• RBCs (obtido durante a contagem PLT óptica como um controlo de
qualidade da contagem de RBC por impedância)
O CELL-DYN Sapphire identifica estas populações e calcula parâmetros
nas três análises que se seguem (agrupadas com base na realização das
medições com as mesmas diluições):
• Parâmetros de análise de WBC e NRBC: concentração de WBC,
contagem diferencial de WBC (incluindo subpopulações
estimadas†), fracção viável de WBC (WVF†), concentração absoluta
de NRBC e RBCs nucleados por 100 WBCs (NR/W)
✪ • Parâmetros de análise de reticulócitos: concentração absoluta de
RETC, percentagem RETC de RBCs (%R), fracção de reticulócitos
imaturos (IRF), RBC hipocrómicos (%HPO†), RBC hipercrómicos
(%HPR†), banda de distribuição de hemoglobina (HDW†),
hemoglobina celular média na população de reticulócitos (MCHr†),
volume celular médio na população de reticulócitos (MCVr†),
concentração de hemoglobina celular média na população de
reticulócitos (CHCr†) e percentagem de células na população
plaquetária total que são plaquetas reticukadas (%rP†)

† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA.
Só são fornecidos para fins laboratoriais.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-31


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Princípios de funcionamento
Análise dos dados e apresentação Secção 3

• Análise de fluorescência óptica


– Parâmetros de análise de RBC e PLT óptica: concentração
óptica de plaquetas (PLT, PLTo) e de RBC (RBCo†), PCT†
– Parâmetros da análise CD61 PLT: PLT, CD61, concentração de
plaquetas pequenas CD61 (PLTs†), concentração de plaquetas
grandes CD61 (PLTl†)

Resumo da análise de dados para medições por impedância


O CELL-DYN Sapphire utiliza a impedância eléctrica para contar e
determinar o volume de RBCs; a impedância também é utilizada para
contar as plaquetas como verificação de qualidade da contagem óptica de
plaquetas e determinar o volume das plaquetas. Os parâmetros que se
seguem são obtidos desta análise: RBC, MCV, RDW, PLTi, MPV e
PDW†.

Resumo da análise de dados para medições por absorção


As medições de espectrofotometria de absorção estão na base do cálculo
da concentração de HGB. A HGB é calculada da forma que se segue:
1. São calculadas as médias das oito medições da amostra hemolisada
e das oito medições do branco reactivo.
2. A concentração de HGB é proporcional à:
média das medições do branco reactivo
média das medições da amostra

† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.

3-32 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 3 Princípios de funcionamento

Parâmetros

Os parâmetros apresentados pelo CELL-DYN Sapphire são apresentados


em detalhe nesta subsecção.
NOTA: para informações sobre os parâmetros e unidades de
apresentação de resultados do ensaio T-Cell, consultar a
Secção 12: Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8),
subsecção: Princípios de funcionamento.

Convenções para apresentação de parâmetros


O CELL-DYN Sapphire apresenta os parâmetros conforme as
convenções que se seguem:
• As unidades de apresentação de parâmetros podem ser seleccio-
nadas pelo operador em qualquer uma das combinações de unidades
S.I., S.I. modificadas e U.S.
• As unidades de apresentação de parâmetros são expressas em
unidades exponenciais. Exemplos incluem 10e9/l representando
109/l e 10e3/μl representando 103/μl.
• Os resultados numéricos são apresentados em três figuras impor-
tantes. São utilizados os formatos que se seguem, dependendo da
grandeza do resultado, por exemplo, “100.”, “10.0”, “1.00” ou
“.001”.
• Os expoentes que se seguem são utilizados na apresentação de resul-
tados numéricos (para número de células, volumes de células ou
gramas de material por quantidade de sangue total):
– 103 (quilo)
– 106 (mega)
– 109 (giga)
– 1012 (tera)
– 10-12 (pico)
– 10-15 (femto)

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-33


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Parâmetros Secção 3

Unidades de apresentação, derivações e fórmulas dos parâmetros


As tabelas que se seguem descrevem as unidades dos relatórios,
derivações e fórmulas de cada um dos parâmetros apresentados pelo
CELL-DYN Sapphire.
Tabela 3.4: Parâmetros ópticos

Unidades Unidades
Parâmetro Derivação Fórmula
S.I. U.S.
WBC 10e9/l 10e3/µl
NEU 10e9/l 10e3/µl (%N x WBC)/100
%N % %
LYM 10e9/l 10e3/µl (%L x WBC)/100
%L % %
MONO 10e9/l 10e3/µl (%M x WBC)/100
%M % %
EOS 10e9/l 10e3/µl (%E x WBC)/100
%E % %
BASO 10e9/l 10e3/µl (%B x WBC)/100
%B % %
WVF1 Fracção viável de WBCs (WBC - WBCs não-viáveis)/WBC
(muito pouco fluorescente)
relativamente à contagem total
de WBCs.
NRBC 10e9/l 10e3/µl
NR/W Representa o número de 100 x NRBC/WBC
NRBCs por 100 WBCs.
RETC 10e9/l 10e3/µl A contagem por impedância (%R x RBC)/100
dos RBCs (RBC) é utilizada no
cálculo de RETC.
%R % % % de RETCs relativamente aos
RBCs totais (incluindo RETCs)
na análise óptica.
IRF Fracção de RETCs que são RETCs extremamente
imaturos (extremamente fluorescentes/RETC
fluorescente).
✪ MCHr1 pg pg (MCVr x CHCr)/100

1 O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.

3-34 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Secção 3 Parâmetros

Tabela 3.4: Parâmetros ópticos (Continuação)

Unidades Unidades
Parâmetro Derivação Fórmula
S.I. U.S.
✪ MCVr1 fL fL Medição directa
✪ CHCr1 g/L g/dL Derivado da medição óptica de
reticulócitos.
RBCo2 10e12/l 10e6/µl
PLT3 10e9/l 10e3/µl
PLTo3 10e9/l 10e3/µl
✪ %rP1 % % Determinado através da
medição da fluorescência das
plaquetas na medição óptica
dos reticulócitos.
CD613 10e9/l 10e3/µl
PLTs1 10e9/l 10e3/µl
PLTl1 10e9/l 10e3/µl

1 O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.
2 Este parâmetro não é apresentado — verificação de qualidade apenas.
3 O resultado PLTo é utilizado como resultado PLT, excepto se o ensaio CD61 tiver sido executado, em cujo caso o resultado
CD61 é utilizado como resultado PLT.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-35


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Parâmetros Secção 3

Tabela 3.5: Parâmetros da impedância dos RBCs

Unidades Unidades
Parâmetro Derivação Fórmula Comentário
S.I. U.S.
RBC 10e12/l 10e6/µl
MCV fl fl Derivado dos dados Representa o
de distribuição do volume médio de
volume da RBCs individuais
impedância dos medidos.
RBCs.
HCT l/l % Calculado a partir (RBC x MCV)/ Representa a
da contagem por 100 percentagem de
impedância dos volume de sangue
RBCs e MCV. total ocupada pelos
RBCs.
RDW %CV % Derivado da Medida da
distribuição do amplitude da
volume da distribuição do
impedância de volume de RBCs.
RBCs através do
cálculo de CV e
expressando isso
como uma
percentagem.
✪ %MIC1 % % % de RBC na Determinado pela
população total de análise do
RBC com um histograma por
volume igual ou impedância de
inferior a 60fl. RBC.
✪ %MAC1 % % % de RBC na Determinado pela
população total de análise do
RBC com um histograma por
volume igual ou impedância de
superior a 120fl. RBC.

1 O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.

3-36 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Secção 3 Parâmetros

Tabela 3.6: Parâmetros da impedância PLT

Unidades Unidades
Parâmetro Derivação Fórmula Comentário
S.I. U.S.
PLTi 10e9/l 10e3/µl Não reportável −
verificação de
qualidade apenas.
MPV fl fl Derivado dos dados Representa o volume
de distribuição do médio de plaquetas
volume da individuais medidas.
impedância PLT.
PCT† ml/l % Calculado a partir (PLTo x MPV)/ Representa a
da contagem PLT e 10.000 percentagem de
MPV óptica. volume de sangue
total ocupado pelas
plaquetas. A
contagem PLT óptica
é utilizada neste
cálculo.
PDW† 10 (GSD) 10 (GSD) Derivado dos dados 10 x GSD Medida da amplitude
de distribuição do da distribuição do
volume da volume de PLTs.
impedância PLTs,
calculando o DP
geométrico e
multiplicando-o
por 10.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-37


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Parâmetros Secção 3

Tabela 3.7: Parâmetros da hemoglobina

Unidades
Unida- Unida-
S.I.
Parâmetro des des Derivação Fórmula Comentário
modifica-
S.I. U.S.
das
HGB g/l mmol/l g/dl
MCH pg fmol pg Calculado a partir HGB/RBC x 10 Representa a
da impedância massa de HGB por
dos RBCs e da RBC.
HGB.
MCHC g/l mmol/l g/dl Calculado a partir HGB/HCT x 100 Representa a
da HGB e do massa de HGB por
HCT. volume de RBCs
(contrária ao
volume de sangue).
✪ %HPO† % % % % de células na Determinado pela
população total análise do
de RBC com uma histograma de
concentração de concentração de
hemoglobina hemoglobina.
celular igual ou
inferior a 28 g/dl.
✪ %HPR† % % % % de células na Determinado pela
população total análise do
de RBC com uma histograma de
concentração de concentração de
hemoglobina hemoglobina.
celular igual ou
superior a 41 g/dl.
✪ HDW† % % % O coeficiente de Determinado pela
variação da análise do
concentração de histograma de
hemoglobina concentração de
celular na hemoglobina.
população total
de RBC,
expresso com
uma %.

† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.

3-38 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 3 Princípios de funcionamento

Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados

O CELL-DYN Sapphire monitoriza continuamente o estado do


equipamento e os atributos dos dados; isto permite informar o operador
dos possíveis problemas do sistema e das condições dos espécimes
através das mensagens iniciadas pelo sistema e dos alertas de dados.
NOTA: para informações sobre os alertas nos ensaios imunológicos
do CELL-DYN, consultar a Secção 12: Ensaio CELL-DYN
Immuno T-Cell (CD3/4/8), subsecção: Princípios de
funcionamento e, ainda, a Secção 13: Ensaio CELL-DYN
ImmunoPlt (CD61), subsecção: Princípios de funcionamento.

Mensagens iniciadas pelo sistema


As mensagens iniciadas pelo sistema (System Initiated Messages - SIMs)
são o meio através do qual o CELL-DYN Sapphire notifica o operador
sobre o estado do sistema e sobre problemas potenciais ou reais. As SIMs
podem ser geradas quando os sensores detectam determinadas situações
de erro do hardware e dos sistemas de fluídos ou, ainda, quando o
software identifica situações problemáticas com os dados de CQ e dos
doentes. Quando uma SIM é accionada, é imediatamente apresentada uma
janela contendo a SIM na zona partilhada. Podem ser apresentadas de uma
só vez seis janelas com as SIMs mais recentes apresentadas à frente umas
das outras.
As SIMs são compostas por um código de quatro ou seis dígitos, uma
descrição da situação e uma ou mais causas prováveis com as
recomendações para a respectiva acção correctiva. As causas prováveis
não aparecem na janela mas são apresentadas neste manual (consultar a
Secção 10: Resolução de problemas e diagnósticos.) A primeira acção
correctiva apresentada para cada SIM na Secção 10 é aquela que aparece
na janela.

O que se segue é um exemplo de uma SIM:

WBC Reagent Part A Not Detected

0631 Replace the WBC — Part A


reagent container.
Select the Clear Fault button.

As janelas das SIMs aparecem com um bordo âmbar, amarelo ou verde,


dependendo da situação associada ser de gravidade alta, média ou baixa.
As opções de paragem do sistema encontram-se descritas na subsecção:
Comportamento de paragem associado às SIMs desta secção.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-39


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados Secção 3

Situações que originam SIMs


As SIMs são causadas pelas três categorias de situações que se seguem:
• Estados do sistema
• Erros do sistema
• Violações dos limites de background e do programa de CQ
Para uma lista completa das SIMs e instruções para responder às SIMs,
consultar a Secção 10: Resolução de problemas e diagnósticos,
subsecção: Responder a mensagens iniciadas pelo sistema.

Estados do sistema
Esta categoria inclui a maioria das SIMs. Os exemplos incluem todas as
mensagens de monitorização das placas electrónicas, mensagens de
esvaziamento de reagente, mensagens de erro no enchimento dos
recipientes e mensagens de indisponibilidade da impressora.

Erros do sistema
Para além das SIMs, as situações de erro do sistema também geram alertas
de parâmetros suspeitos que invalidam os dados. Exemplos de erros do
sistema incluem avarias das seringas, falhas na pressão e anomalias nas
taxas de contagem. Será sempre apresentado um alerta de parâmetros
suspeitos quando ocorrerem um ou mais destes erros. Para alguns dos
erros do sistema são imediatamente emitidas SIMs; no entanto, para
outras o sistema irá tentar corrigir o problema antes do processamento da
amostra que se segue. Em muitas destas situações de auto-correcção, só
será gerada uma SIM depois do erro ter ocorrido em três amostras
consecutivas. A mensagem é apresentada dependendo do erro que ocorreu
e durante quantas amostras consecutivas ocorreu o erro.

Violações dos limites de background e do programa de


CQ
Esta categoria inclui as SIMs que são emitidas quando os limites das
contagens de background estabelecidos de fábrica são violados ou quando
os resultados violam os limites definidos pelo operador nos programas de
CQ, como as médias móveis (incluindo X-B), as regras de Westgard e os
conjuntos dos limites de CQ.

3-40 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Secção 3 Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados

Comportamento de paragem associado às SIMs


O CELL-DYN Sapphire foi concebido para responder com uma paragem
quando se verifica a existência de determinadas mensagens do sistema.
Dois factores gerais determinam se a apresentação da mensagem resulta
na paragem do sistema: gravidade da situação que gerou a mensagem e
configuração do sistema.

Gravidade
Algumas situações extremamente graves que originam SIMs exigem que
o sistema pare para uma acção correctiva imediata (por exemplo, se os
contentores de resíduos estiverem cheios). As situações menos graves
conduzem à apresentação de SIMs que alertam o operador para possíveis
anomalias nos dados e no sistema, mas não conduzem a uma paragem (por
exemplo, situações que envolvem uma violação do programa de médias
móveis). As situações sem gravidade geram SIMs de carácter informativo
que não param o sistema (por exemplo, se a impressora não se encontrar
disponível).

Configuração do sistema
O laboratório pode configurar o sistema para parar ou continuar o
processamento quando são emitidas SIMs que envolvam violações da
contagem de background ou dos programas de CQ. Caso não se pretenda
a paragem em consequência de violações do programa de médias móveis,
não são apresentadas mensagens mas as violações são apresentadas na
zona de monitorização on-line de CQ do painel de estado.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-41


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados Secção 3

Alertas de dados
Os alertas de dados notificam o operador que existem resultados para um
ou todos os parâmetros que não cumprem os critérios de aceitação ou não
podem ser apresentados; estes alertam o operador para situações que
requerem uma posterior inspecção. Estes alertas aparecem em forma de
símbolos e/ou texto na página de diagramas e na impressão
correspondente do relatório Patient Specimen, na folha de trabalho do
laboratório† e impressão correspondente da folha de trabalho do
laboratório †, e respectivo relatório Data Log Summary, no relatório QC
File Summary, no ficheiro de diferenças comparadas e em todos os outros
relatórios impressos.
Esta subsecção apresenta exemplos do relatório Patient Specimen e da
folha de trabalho do laboratório contendo alertas. As visualizações, as
impressões e os registos são descritos na Secção 5: Instruções de
funcionamento e na Secção 11: Controlo de qualidade.

Os alertas de dados dividem-se nas categorias que se seguem:


• Alertas de parâmetros suspeitos
• Alertas de populações suspeitas
NOTA: os alertas de populações suspeitas são apresentados no
relatório Interpretive da página de diagramas e indicam a potencial
presença de subpopulações anormais ou imaturas. Os alertas de
populações suspeitas também são apresentados na folha de trabalho
do laboratório†. Conforme descrição na subsecção: Alertas de
populações suspeitas mais adiante nesta secção, informações
adicionais são apresentadas na folha de trabalho do laboratório† para
vários alertas de populações suspeitas. Esta informação pode ser
incluída nos critérios de revisão do laboratório e nas linhas
orientadoras para auxiliar na revisão destes espécimes.

• Alertas de resultados numéricos


– Alertas das definições dos limites
– Alertas de estado do cálculo/apresentação
• Alertas opcionais
– Alertas de estado da verificação delta
– Mensagens do relatório Interpretive
A tabela que se segue apresenta um resumo dos alertas de dados e a
descrição detalhada de cada um deles é dada nas secções seguintes.

† A informação visualizada e impressa a partir da folha de trabalho do laboratório é fornecida apenas para uso laboratorial.

3-42 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Secção 3 Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados

NOTA: para listagens das substâncias e condições potencialmente


interferentes, consultar:
• Secção 7: Precauções de funcionamento e limitações,
subsecção: Condições e substâncias interferentes
• Secção 12: Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8),
subsecção: Substâncias e condições interferentes
• Secção 13: Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61),
subsecção: Substâncias e condições interferentes

Tabela 3.8: Resumo dos alertas de dados

Alertas
Tipo de alerta Fonte Como estão indicados
específicos
Alertas de parâmetros suspeitos Hardware ou Consultar a Asterisco [*] imediatamente à direita
software subsecção: dos resultados numéricos.
Alertas de Sinal de adição [+] na coluna DFLG
parâmetros do registo de dados.
suspeitos,
nesta secção.
Alertas de populações suspeitas Software Consultar A letra [s] imediatamente à direita
subsecção: dos resultados numéricos.
Alertas de
populações
suspeitas,
nesta secção.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-43


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados Secção 3

Tabela 3.8: Resumo dos alertas de dados (Continuação)

Alertas
Tipo de alerta Fonte Como estão indicados
específicos
Alertas de Alertas das Software Resultado Resultado afectado apresentado em
resultados definições dos abaixo do limite cor amarela nos ecrãs e sublinhado
numéricos limites inferior do nos relatórios impressos (consultar a
intervalo Tabela 3.12). A possível patologia
clínica associada é apresentada no
relatório Interpretive.
Resultado Resultado afectado apresentado em
acima do limite cor roxa nos ecrãs e sublinhado nos
superior do relatórios impressos (consultar a
intervalo Tabela 3.12). A possível patologia
clínica associada é apresentada no
relatório Interpretive.
Alertas de Software Sem dados O resultado afectado é substituído
estado do pelos hífens [----].
cálculo/
Sem cálculo/ O resultado está em branco [----].
apresentação
apresentação
Resultado O resultado afectado é substituído
inferior ao pelos símbolos de inferior a [<<<<]
intervalo se o resultado for inferior ao limite
apresentado inferior de apresentação definido de
fábrica.
NOTA: um asterisco [*] pode
também ser apresentado
imediatamente à direita dos
símbolos.
Resultado O resultado afectado é substituído
superior ao pelos símbolos de superior a [>>>>]
intervalo se o resultado for superior ao do
apresentado limite superior definido na fábrica.
NOTA: um asterisco [*] pode
também ser apresentado
imediatamente à direita dos
símbolos.

3-44 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Secção 3 Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados

Tabela 3.8: Resumo dos alertas de dados (Continuação)

Alertas
Tipo de alerta Fonte Como estão indicados
específicos
Alertas Alertas de Software Alerta da Cor do texto no botão Delta Check:
opcionais estado da verificação a. Preto indica que a verificação
verificação delta delta delta não foi realizada ou não
foi encontrada qualquer
correspondência.
b. Cinzento indica que a
verificação delta não pode
ser efectuado com o
espécime seleccionado.
c. Verde indica que a
verificação delta é valida.
d. Vermelho indica que a
verificação delta é inválida.
Mensagens do Software Consultar as Apenas página de diagramas -
relatório tabelas 3.13, resumo informativo
Interpretive 3.14, 3.15 e
3.16

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-45


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados Secção 3

Hematology Lab
University Hospital
4200 Medical Center Drive, CA 99999
(555)555-5555
Software Version: v3 Analyzer S/N: 42468AZ

CELL-DYN Sapphire Patient Specimen Report - Chartable Page 09/25/09 10:06

Sequence #: 9372 Open Tube Test Selection: CBC+RETC


Patient/Human Param Set: 1
Specimen ID: 12345 Limit Set: 1
Name: John Doe Run Date/Time: 09/24/09 13:05
DOB: 12/12/59
Sex: M WBC Differential Mono Poly I
Doctor: Smith
User Defined A: Room 101
User Defined B: SC
User Defined C: Lab2
User Defined D: IC 1111

WBC 6.93 10e3/uL

90 LOBULAR
NEU 4.32 %N 62.3
LYM 1.89 %L 27.3
0 SIZE

MONO .409 %M 5.90


EOS .277 %E 4.00
BASO .036 %B .526 7° - COMPLEXITY 0° - SIZE
Low-Hi FL Optical PLT

RBC 5.16 10e6/uL


HGB 14.9 g/dL
HCT 42.4 %
MCV 82.2 fL
MCH 29.0 pg
MCHC 35.3 g/dL
0 SIZE

RDW 11.3 %
RETC 74.6 %R 1.45
90

10e3/uL
IRF .276 FL3 - DNA 7°
NRBC 0.00 10e3/uL NR/W 0.00
Impedance RBC RETC
PLT 287. 10e3/uL
MPV 8.15 fL
FL1 RNA

Volume (fL) 7°

Interpretive Report
WBC RBC/RETC PLT
Microcytic
Polycythemia
Hyperchromic

Figura 3.17: Relatório Patient Specimen - página de diagramas

3-46 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Secção 3 Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados

For Laboratory Use Only


Hematology Lab
University Hospital
4200 Medical Center Drive, CA 99999
(555)555-5555
Software Version: v3 Analyzer S/N: 42468AZ

CELL-DYN Sapphire Laboratory Worksheet 09/25/09 10:06

Sequence #: 9372 Open Tube Test Selection: CBC+RETC [L]


Patient/Human Param Set(Chart Page): 1
Specimen ID: 12345 Limit Set: 1
Name: John Doe Run Date/Time: 09/24/09 13:05
DOB: 12/12/59
Sex: M WBC Differential Mono Poly I
Doctor: Smith
User Defined A: Room 101
User Defined B: SC
User Defined C: Lab2
User Defined D: IC 1111
X-B WBC RBC PLT RETC
- - - - -

90 LOBULAR
WBC 6.93 10e3/uL WVF .985
SEG 4.32 %S 62.3
0 SIZE

BAND 0.00 %BD 0.00


IG 0.00 %IG 0.00
BLST 0.00 %BL 0.00 7° - COMPLEXITY 0° - SIZE
MONe .409 %Me 5.90 Low-Hi FL Optical PLT
EOS .277 %E 4.00
BASO .036 %B .526
LYMe 1.89 %Le 27.3
VARL 0.00 %VL 0.00
RBC 5.16 10e6/uL RBCo 5.17
HGB 14.9 g/dL %MIC 1.04
HCT 42.4 % %MAC .038
MCV 82.2 fL %HPO .117
MCH 29.0 pg %HPR .751
MCHC 35.3 g/dL
0 SIZE

RDW 11.3 %
HDW 6.99
90

%
RETC 74.6 10e3/uL %R 1.45 FL3 - DNA 7°
IRF .276 Impedance RBC RETC
NRBC 0.00 10e3/uL NR/W 0.00
MCVr 91.6 fL
MCHr 29.1 pg
CHCr 31.7 g/dL
PLTo 287. 10e3/uL PLTi 283.
MPV 8.15 fL CD61 ----
PDW 16.1 10(GSD) PLTs ----
PCT .234 % PLTl ----
%rP 1.92 %
FL1 RNA

Volume (fL) 7°

Figura 3.18: Folha de trabalho do laboratório†

† A informação visualizada e impressa a partir da folha de trabalho do laboratório é fornecida apenas para uso laboratorial.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-47


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados Secção 3

Alertas de parâmetros suspeitos


Os alertas de parâmetros suspeitos são notificações de possíveis
problemas com os resultados numéricos e são gerados como resultado de
um erro do sistema ou erro de dados. Os alertas de parâmetros suspeitos
requerem revisão e validação de resultados antes que os resultados
afectados possam ser apresentados.
Os alertas de parâmetros suspeitos são assinalados com um asterisco [*]
ou com um espaço em branco [ ] ao lado dos resultados afectados. Na
eventualidade de um alerta de parâmetros suspeitos e um alerta de
populações suspeitas ocorrer na mesma amostra, o alerta de parâmetros
suspeitos tem precedência e é apresentado um asterisco em vez do [s] que
é apresentado para os alertas de populações suspeitas. (Os alertas de
populações suspeitas encontram-se descritos na subsecção: Alertas de
populações suspeitas mais adiante nesta secção.)
NOTA: se o campo DFLG é seleccionado para um conjunto de dados
e um registo tem um alerta de parâmetro suspeito para um ou mais
parâmetros, será apresentado um sinal de adição [+] na coluna DFLG
do registo de dados.

NOTA: quando ocorre um alerta de parâmetros suspeitos, o operador


pode determinar que erro(s) originou(aram) o alerta, verificando as
mensagens de dados inválidos. Estas mensagens são apresentadas na
zona dos dados inválidos que surgem automaticamente quando um
registo é inicialmente apresentado na página de diagramas e folha de
trabalho do laboratório†.

As duas principais categorias de erros que originam a emissão de alertas


de parâmetros suspeitos são os erros do sistema e os erros de dados,
encontram-se descritas nos parágrafos que se seguem. Uma diferença
importante entre os erros do sistema e os erros de dados é que os erros do
sistema podem originam uma mensagem iniciada pelo sistema (System
Initiated Message - SIM), dependendo do número de amostras
consecutivas em que o erro é registado. Por contraste, um erro de dados
nunca origina uma SIM, independentemente do número de amostras
consecutivas em que o erro é registado.
As instruções para responder a uma invulgar elevada incidência de alertas
de parâmetros suspeitos são apresentadas na Secção 10: Resolução de
problemas e diagnósticos, subsecção: Responder a mensagens iniciadas
pelo sistema.

† A informação fornecida na folha de trabalho do laboratório destina-se apenas a uso laboratorial.

3-48 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Secção 3 Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados

Erros do sistema
Os erros do sistema surgem em consequência de problemas causados pelo
analisador ou pelo espécime. Exemplos de mensagens de dados inválidos
emitidas quando se verifica um erro dos sistema podem ser [Diluent/
Sheath Reagent Syringe Failed to Home], [Pneumatics
Failure, 40 psi] e [WBC Count Rate Violation]. A tabela que
se segue apresenta uma lista das mensagens de dados inválidos,
explicações das condições de erro e resultados numéricos marcados com
um [*] ou um espaço em branco do lado esquerdo [ ].
Tabela 3.9: Mensagens de dados inválidos de erros do sistema

Resultados numéricos
Mensagem de dados
Explicação da situação de erro assinalados com [*] ou
inválidos
em branco[ ]
[Laser Fault] Resultados ópticos não são fiáveis porque: WBC, todos os resultados de
• Corrente laser demasiado elevada diferencial absoluto e %
• Temperatura do laser demasiado elevada (incluindo subpopulações
• Erro do controlador do laser estimadas†), WVF†, NRBC,
NR/W, RBCo, PLT, PLTo, PCT†,
RETC, %R, IRF, CD61, PLTs†,
PLTl†, 61/o†‡, 61mn†‡,
%HPO†,%HPR†, HDW†, MCHr†, ✪
MCVr†, CHCr†, %rP†
[WBC Dilution Cup Motor A voltagem do motor do copo de diluição WBC WBC, todos os resultados de
Voltage Out of Range] estava fora do intervalo e os resultados não são diferencial absoluto e %
fiáveis. (incluindo subpopulações
estimadas†), WVF†, NRBC,
NR/W
[WBC Dilution Cup Houve um problema com a temperatura WBC, todos os resultados de
Temperature Out of Range] necessária para hemolisar os RBCs no copo de diferencial absoluto e %
diluição WBC e os resultados não são fiáveis (incluindo subpopulações
devido a um possível problema de hemólise dos estimadas†), WVF†, NRBC,
RBCs. NR/W
[Clog Detected During Detritos alojados na abertura de impedância e os MCV, MCHC, HCT, MPV^^^, ✪
Impedance Measurement] resultados de impedância não são fiáveis. %MIC†, %MAC†
[Reticulocyte Reagent A seringa do reagente de reticulócitos não RETC, %R, IRF, %HPO†, ✪
Syringe Failed to Home] conseguiu voltar à posição inicial e os resultados %HPR†, HDW†, MCHr†, MCVr†,
RETC não são fiáveis devido a um possível CHCr†, %rP†
problema de rácio da diluição do reagente
RETC.
[Hemoglobin Reagent A seringa do reagente de HGB não conseguiu HGB, MCH, MCHC
Syringe Failed to Home] voltar à posição inicial e os resultados HGB não
são fiáveis devido a um possível problema de
rácio da diluição do reagente HGB.

† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA.
Só são fornecidos para fins laboratoriais.
‡ Este parâmetro está disponível apenas na inclusão nos ficheiros de CQ. Consultar descrição na página 13-39.
^^^ Nas selecções de teste CBC, CBC+RETC, CBC+CD61 e CBC+CD3/4/8 com esta condição de erro. não é apresentado
o “*” nos valores de MPV quando se situam abaixo do intervalo.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-49


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados Secção 3

Tabela 3.9: Mensagens de dados inválidos de erros do sistema (Continuação)

Resultados numéricos
Mensagem de dados
Explicação da situação de erro assinalados com [*] ou
inválidos
em branco[ ]
[WBC Reagent Syringes As seringas de reagente WBC para as partes WBC, todos os resultados de
Failed to Home] A e B não voltaram à posição inicial e os diferencial absoluto (incluindo
resultados WBC e NRBC não são fiáveis subpopulações estimadas†),
devido a um possível problema de rácio da WVF†, NRBC
diluição do reagente WBC.
[Diluent/Sheath Reagent A seringa de diluente/reagente leucoprotector RBCi, MCV, MCH, MCHC,
Syringe Failed to Home] não voltou à posição inicial e os resultados RETC, RDW, HCT, %MIC†, ✪
dos RBCs e dos RETC não são fiáveis devido %MAC†
a um possível problema de rácio da diluição
do diluente/reagente leucoprotector.
[Pneumatics Failure, 40 psi] O sistema de pressão 40-psi encontra-se fora Todos os parâmetros
dos limites de tolerância ou tem um erro e
nenhum dos resultados é fiável.
[Pneumatics Failure, 15 psi] O sistema de pressão 15-psi encontra-se fora Todos os parâmetros
dos limites de tolerância ou tem um erro e
nenhum dos resultados é fiável.
[Pneumatics Failure, 8 psi] O sistema de pressão 8-psi encontra-se fora Todos os parâmetros
dos limites de tolerância ou tem um erro e
nenhum dos resultados é fiável.
[Pneumatics Failure, O sistema de vácuo de 15-in de Hg encontra- Todos os parâmetros
15 in. Hg vacuum] se fora dos limites de tolerância ou tem um
erro e nenhum dos resultados é fiável.
[Sample Aspiration Pump A bomba de aspiração da amostra não voltou Todos os parâmetros
Failed to Home] à posição inicial e nenhum dos resultados é
fiável.
[Reticulocyte Reagent Not A tubagem do reagente RETC não foi purgada RETC, %R, IRF, %HPO†, ✪
Detected] e os resultados dos RETCs não são fiáveis. %HPR†, HDW†, MCHr†,
MCVr†, CHCr†, %rP†
[Vent/Aspirate Assembly A unidade de ventilação ou unidade de Todos os parâmetros
Failure] aspiração não regressou à posição inicial, ou
a sonda de aspiração não regressou à posição
superior e nenhum dos resultados é fiável.
[Short Sample] Os resultados de detecção da aspiração da Todos os parâmetros
amostra não cumprem os critérios
predeterminados para uma pipetagem
adequada e nenhum dos resultados é fiável.

† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA.
Só são fornecidos para fins laboratoriais.

3-50 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Secção 3 Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados

Tabela 3.9: Mensagens de dados inválidos de erros do sistema (Continuação)

Resultados numéricos
Mensagem de dados
Explicação da situação de erro assinalados com [*] ou
inválidos
em branco[ ]
[WBC Count Rate Violation] A velocidade de aquisição dos dados WBC WBC, todos os resultados de
estava errada e os resultados WBC não são diferencial absoluto e %
fiáveis. (incluindo subpopulações
estimadas†), WVF†, NRBC,
NR/W
[RBCi Count Rate Violation] A velocidade de aquisição de dados de RBC, MCV, MCH, MCHC,
impedância dos RBCs estava errada e os RDW, HCT, RETC, %MIC†, ✪
resultados RBC e RETC não são fiáveis. %MAC†
[PLTo Count Rate Violation] A velocidade de aquisição de dados optical PLT, PLTo, PCT†, RBCo†
PLT estava errada e os resultados PLTo não
NOTA: caso o ensaio CD61
são fiáveis.
tenha sido processado, o
resultado numérico de PLT na
página de diagramas não é
assinalado com [*].
[PLTi Count Rate Violation] A velocidade de aquisição de dados da PLTi, MPV, PDW†
impedância PLT estava errada e os resultados
PLTi não são fiáveis.
[RETC Count Rate A velocidade de aquisição de dados RETC RETC, %R, IRF %HPO†, ✪
Violation] estava errada e os resultados RETC não são %HPR†, HDW†, MCHr†,
fiáveis. MCVr†, CHCr†, %rP†
[Clot Detected During Foi detectado um coágulo na sonda de Todos os parâmetros
Aspiration] aspiração ou na tubagem a ela ligada.
[Residual Fluid Detected in Foi detectado fluído residual no copo de WBC, todos os resultados de
WBC Dilution Cup] diluição WBC. diferencial absoluto e %
(incluindo subpopulações
estimadas†), WVF†, NRBC,
NR/W, RBCo†, PLTo, PCT†,
PLTi†, MPV and PDW†.
[Autoloader/Mixhead Resultados não são fiáveis porque: Todos os parâmetros
Failure] • O suporte do carregador automático actual
não avançou.
• Cabeça de mistura não regressou à
posição inicial
• Estado do tubo na cabeça de mistura não
esperado

† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA.
Só são fornecidos para fins laboratoriais.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-51


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Princípios de funcionamento
Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados Secção 3

Tabela 3.9: Mensagens de dados inválidos de erros do sistema (Continuação)

Resultados numéricos
Mensagem de dados
Explicação da situação de erro assinalados com [*] ou
inválidos
em branco[ ]
[Insufficient Reagent to Não existe reagente suficiente para concluir PLT, CD61, PLTs†, PLTl†,
Complete Multi-tube Assay] um ensaio com múltiplos tubos (como por 61/o†‡, 61mn†‡
exemplo o ensaio CELL-DYN ImmunoPlt
[CD61]).

† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA.
Só são fornecidos para fins laboratoriais.
‡ Este parâmetro está disponível apenas na inclusão nos ficheiros de CQ. Consultar descrição na página 13-39.

Erros de dados
Os erros de dados surgem em consequência da presença de substâncias ou
condições interferentes num espécime, detecção pelos algoritmos de
condições problemáticas ou, raramente, mau funcionamento do sistema.
A tabela que se segue apresenta uma lista das mensagens de dados
inválidos, explicações das condições de erro e resultados numéricos
afectados pelos erros dos dados. Consultar a Secção 7: Precauções de
funcionamento e limitações, subsecção: Condições e substâncias
interferentes, para consultar uma tabela contendo uma lista das
substâncias e condições interferentes. Consultar também o Anexo B:
Potenciais causas de resultados parasitas.
Tabela 3.10: Mensagens de dados inválidos para erros de dados

Resultados numéricos
Mensagem de dados
Explicação da situação de erro assinalados com [*]
inválidos
ou em branco[ ]

[Known Interference with Foi detectada uma interferência significativa, WBC, todos os resultados de
WBC Results, likely due to provavelmente devido à agregação PLT. Os diferencial absoluto e %
PLT Clumping] resultados WBC foram corrigidos. (incluindo subpopulações
estimadas†), WVF†, NRBC,
NR/W

[Suspected Interference with Uma interferência significativa, provavelmente WBC, todos os resultados de
WBC Results, likely due to devido à agregação PLT, pode ter afectado os diferencial absoluto e %
PLT Clumping] resultados. O algoritmo não foi capaz de (incluindo subpopulações
corrigir os resultados WBC. estimadas†), WVF†, NRBC,
NR/W

[Number of WBC Events Out- Uma percentagem significativa de ocorrências WBC, todos os resultados de
of-Bounds Greater than desconhecidas (relativa à contagem WBC) diferencial absoluto e %
Preset Limit] estava fora dos limites dentro dos quais se (incluindo subpopulações
espera que os dados WBC apareçam. Os estimadas†), WVF†, NRBC,
resultados WBC foram corrigidos. NR/W

† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA.
Só são fornecidos para fins laboratoriais.

3-52 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Princípios de funcionamento
Secção 3 Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados

Tabela 3.10: Mensagens de dados inválidos para erros de dados (Continuação)

Resultados numéricos
Mensagem de dados
Explicação da situação de erro assinalados com [*]
inválidos
ou em branco[ ]

[Unidentified Fluorescent Foi detectado um número significativo de WBC, todos os resultados


Population Greater than pequenas células fluorescentes de diferencial absoluto e %
Preset Limit] desconhecidas e classificadas como (incluindo subpopulações
linfócitos. estimadas†), WVF†, NRBC,
NR/W

[Unidentified Fluorescent Foi detectado um número pequeno de Não há invalidação de


Population Less than Preset pequenas células fluorescentes dados (sem resultados
Limit] desconhecidas. assinalados com [*] ou em
branco [ ]).
Nota: NRBC é assinalado
com [s].

[Resistant RBC Interference Foi detectado um número significativo de WBC, todos os resultados
with WBC Results] RBCs resistentes à hemólise (relativo à de diferencial absoluto e %
contagem WBC). (incluindo subpopulações
NOTA: para instruções de
resolução deste erro, consultar estimadas†), WVF†, NRBC,
a Secção 5: Instruções de NR/W
funcionamento, subsecção:
Acção sugerida para
resposta ao alerta de
parâmetro suspeito de RBC
resistente.

[Unable to Find Clear O algoritmo não foi capaz de encontrar uma Resultados do diferencial
Separation Between WBC separação clara entre duas ou mais absoluto e percentual para
Subpopulations] subpopulações WBC. subpopulações afectadas
(incluindo subpopulações
estimadas†)‡

[Significant Number of Cells Foi retirado um número significativo de Os resultados do diferencial


Removed from WBC células da análise WBC differential. O(s) absoluto e percentual para
Differential Analysis] resultado(s) das subpopulações WBC as subpopulações afectadas
afectadas foi corrigido. (incluindo subpopulações
estimadas†)‡, NRBC, NR/W

[Interference with PLT Foi detectada uma quantidade significativa de PLT, PLTo, PLTi†, MPV,
Results Due to PLT agregação PLT e os resultados foram PCT†, PDW†
Clumping] subestimados.

† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA.
Só são fornecidos para fins laboratoriais.
‡ Se os resultados Neu, Lym e Mono absolutos e % estão assinalados com um asterisco [*], então todos os outros
parâmetros de diferencial absoluto e percentual são igualmente assinalados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-53


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Princípios de funcionamento
Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados Secção 3

Tabela 3.10: Mensagens de dados inválidos para erros de dados (Continuação)

Resultados numéricos
Mensagem de dados
Explicação da situação de erro assinalados com [*]
inválidos
ou em branco[ ]

[Lower, Upper, or Lower and Uma quantidade significativa de interferência MPV, PCT†, PDW†
Upper Region Interference in foi detectada na zona inferior, superior ou
PLTi Histogram] inferior e superior no histograma por
impedância de PLT.

[PIC/POC Delta] A diferença entre PLTo e PLTi excede o limite PLT, PLTo e/ou PLTi†,
pré-definido. possivelmente também
MPV, PCT†, PDW†
NOTA: caso o ensaio CD61
* Ver nota a seguir
tenha sido processado, o
resultado numérico de PLT
na página de diagramas não
é assinalado com [*].

[RIC/ROC Delta] A diferença entre RBC (impedância) e RBCo RBC e/ou RBCo†, RETC,
excede o limite pré-definido. MCV, MCH, MCHC, HCT,
* Ver nota a seguir RDW, %MIC†, %MAC† ✪
[Invalid RETC Population Ocorreu um erro no sistema, que fez com que RETC, %R, IRF, %HPO†, ✪
Position or Too Few RETC a população de RETC caísse fora dos limites %HPR†, HDW†, MCHr†,
Events] esperados ou que fosse detectado um MCVr†, CHCr†, %rP†
número insuficiente de ocorrências RETC.
NOTA: caso sejam
NOTA: esta mensagem pode ser apresentada detectadas muito poucas
quando a seringa do reagente de reticulócitos passagens de RETC, estes
se solta do seu suporte. resultados numéricos são
apresentados como “0.00*”.

[Optical Interference] Ocorreu um erro do sistema que originou Os resultados WBC e do


resultados inválidos para os parâmetros diferencial absoluto e
ópticos. percentual para
subpopulações afectadas
(incluindo subpopulações
estimadas†)‡, PLT, PLTo,
RBCo†, PCT

† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA.
Só são fornecidos para fins laboratoriais.
‡ Se os resultados Neu, Lym e Mono absolutos e % estão assinalados com um asterisco [*], então todos os outros
parâmetros de diferencial absoluto e percentual são igualmente assinalados.
* Nota: se RBCo, RETC, PLTo, forem todos 0.00*, recomenda-se verificação da contagem WBC.

3-54 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Princípios de funcionamento
Secção 3 Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados

Tabela 3.10: Mensagens de dados inválidos para erros de dados (Continuação)

Resultados numéricos
Mensagem de dados
Explicação da situação de erro assinalados com [*]
inválidos
ou em branco[ ]

[Outside Reportable Range] Os resultados situaram-se fora do intervalo Um ou mais dos seguintes:
linear. Para informações sobre o intervalo de WBC, RBC (impedância),
medição analítica (lineariedade), consultar a HGB, MCV, PLT, PLTo,
Secção 4: Características de desempenho CD61, MPV, RETC, CD3T,
e especificações, subsecção: CD4T, CD8T, parâmetros
Especificações de desempenho, a calculados que se baseiam
Secção 12: Ensaio CELL-DYN Immuno em um ou mais destes
T-Cell (CD3/4/8), subsecção: parâmetros quantificados.
Especificações de desempenho e a
Secção 13: Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt
(CD61), subsecção: Especificações de
desempenho.
NOTA: os resultados que excedam o intervalo
de medição analítica têm de ser confirmados
através da diluição do espécime até que o
resultado se situe dentro do intervalo
adequado. O valor resultante é corrigido em
função da diluição para obter um resultado
que possa ser apresentado. Os resultados
MCV, MCH, MCHC e MPV não são afectados
pela diluição e não têm de ser corrigidos. Para
informações sobre o intervalo de medição
analítica (linearidade), consultar a Secção 4:
Características de desempenho e
especificações.
NOTA: o limite superior para PLTo é de
2000 x 103 células/µl, enquanto que no CD61
é de 1000 x 103 células/µl.

Set points mismatch for Verificação da validade dos pontos fixos. %HPO†, %HPR†, HDW†, ✪
Extended RBC Parameters Contactar o Serviço de Assistência Técnica MCHr†, %rP†,MCVr†, CHCr†
para reconfiguração dos pontos fixos.

† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA.
Só são fornecidos para fins laboratoriais.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-55


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Princípios de funcionamento
Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados Secção 3

Alertas de populações suspeitas


Os alertas de populações suspeitas são apresentados para um parâmetro
em particular ou para um grupo de parâmetros se a avaliação do sistema
dos dados de medição indicar a potencial presença de uma população
anómala ou imatura.
Adicionalmente, um alerta de índice de confiança (IC) é apresentado na
folha de trabalho do laboratório para quatro alertas de populações
suspeitas: BAND, IG, VARLYM e BLAST. O IC é apresentado
imediatamente à direita do alerta.
O IC demonstra a avaliação realizada pelo sistema sobre a probabilidade
da presença da subpopulação anormal ou imatura que foi identificada. Um
valor mais alto do IC, (o valor mais alto possível é 0,94) significa uma
maior probabilidade de existir uma subpopulação anómala ou imatura. O
valor do IC pode ser utilizado como informação adicional juntamente com
os procedimentos laboratoriais para determinar a necessidade de uma
revisão adicional.
NOTA: se os critérios de revisão forem estabelecidos utilizando o IC
(para aplicação manual ou automática através da janela GROUP
SETUP) e o limite do IC for aumentado para incluir um dos alertas de
WBC, a especificidade desse alerta aumentará (menor probabilidade de
falsos positivos). No entanto, se o limite do IC for aumentado, a
sensibilidade diminuirá (maior probabilidade de falsos negativos). Para
mais informações sobre a utilização da janela GROUP SETUP para
configurar os critérios de revisão utilizados na aplicação automática,
consultar a Secção 5: Instruções de funcionamento; subsecção:
Janela Group Setup.

Qualquer alerta de população suspeita que seja apresentado para os


resultados de um espécime de um novo doente, deve ser validado
utilizando a metodologia de referência adequada, que pode incluir o
exame microscópico de uma lâmina. Uma vez estabelecidos os valores
basais do doente, recomenda-se uma nova validação quando ocorre uma
mudança significativa nos resultados numéricos ou um alerta. Directrizes
específicas para a verificação, incluindo a definição de uma alteração
significativa nos dados numéricos e alertas, devem ser incorporadas nos
critérios de revisão do laboratório7.
Um alerta de população suspeita é assinalado pela letra [s] ao lado do
respectivo resultado em todos os ecrãs, registos e relatórios impressos.
NOTA: o alerta de população suspeita nvWBC não faz com que os
resultados sejam assinalados com um [s].

Na eventualidade de ambos os alertas de populações suspeitas e alertas de


parâmetros suspeitos ocorrerem simultaneamente, o asterisco [*] para o
alerta de parâmetros suspeitos tem precedência relativamente ao [s].

3-56 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Secção 3 Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados

No ecrã e na cópia impressa da folha de trabalho do laboratório†, os nomes


dos alertas das populações suspeitas também são apresentados à direita
dos resultados afectados. Se o relatório Interpretive tiver sido
seleccionado na página de diagramas, os nomes dos alertas das
populações suspeitas serão apresentados no ecrã e na cópia impressa. Para
uma descrição do relatório Interpretive, consultar a subsecção:
Mensagens do relatório Interpretive no final desta secção.
A tabela que se segue contém os alertas de populações suspeitas gerados
pelo CELL-DYN Sapphire.
Tabela 3.11: Alertas de populações suspeitas

Resultados
Nome do alerta
numéricos
(abreviatura do Explicação Acção sugerida
assinalados
ecrã)
com [s]

Band (BAND) Suspeita-se da presença de NEU, %N Seguir os protocolos do laboratório


neutrófilos de banda. para revisão destes alertas e, se
necessário, avaliar uma lâmina
Immature Suspeita-se da presença de NEU, %N tingida para confirmar a presença das
Granulocyte (IG) granulócitos imaturos. populações suspeitas.

Blast (BLAST) Suspeita-se da presença de MONO, %M


blastos.

Variant Lymphocyte Suspeita-se da presença de LYM, %L


(VARLYM) linfócitos variantes.

Nonviable WBC Com base na sua alta Nenhum


(nvWBC) fluorescência, suspeita-se
da presença de WBCs
mortos ou a morrer ou
WBCs com membranas
citoplásmicas permeáveis.

Unidentified População não-identificada NRBC, NR/W


Fluorescent de células suspeitas de
Population serem NRBCs ou linfócitos
(FP?) não-viáveis.
Foi detectado um número NRBC
pequeno de pequenas
células fluorescentes
desconhecidas.

Resistant RBC Suspeita-se da presença de RBC Um alerta de parâmetro suspeito


(rstRBC) um número significativo de correspondente, que tem prioridade
RBCs resistentes à sobre o alerta de populações
hemólise, que faz com que suspeitas, será sempre também
os resultados WBC e NRBC emitido. A acção sugerida é
sejam suspeitos. apresentada na Secção 5:
Instruções de funcionamento,
subsecção: Acção sugerida para
resposta ao alerta de parâmetro
suspeito de RBC resistente.

† A informação fornecida na folha de trabalho do laboratório destina-se apenas a uso laboratorial.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-57


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados Secção 3

Tabela 3.11: Alertas de populações suspeitas (Continuação)

Resultados
Nome do alerta
numéricos
(abreviatura do Explicação Acção sugerida
assinalados
ecrã)
com [s]

Asymmetrical RBC Com base na distribuição RBC, HCT, MCV, Seguir os protocolos do laboratório
Distribution do volume de RBC, MCH, MCHC, para revisão destes alertas e, se
(ASYM) suspeita-se da presença de RDW, RETC necessário, avaliar uma lâmina
duas ou mais populações tingida para confirmar a presença
de RBCs independentes ou das populações suspeitas.
outra morfologia anómala.

Immature Esta alerta está obsoleto. Nenhum


Reticulocyte (IR)

Platelet Clump Durante a análise de WBC PLT, PLTo, PLTi,


(PltClmp) suspeita-se da presença de MPV, PDW†,
agregados de PLT. PCT†
NOTA: se o alerta PltClmp
for apresentado mas
nenhum dos parâmetros
está assinalado com [s],
então a população suspeita
(PLT clumps) não está
presente.

CD61 Aggregates Durante a análise de PLT, CD61 Um alerta de parâmetro suspeito


(CD61Agg) plaquetas no ensaio CD61 correspondente, que tem prioridade
suspeita-se a presença de sobre o alerta de populações
agregados de PLT. suspeitas, será sempre também
emitido, o que requer a revisão e a
validação dos resultados apenas da
comunicação dos resultados
afectados. Seguir os protocolos do
laboratório para validação dos
resultados.

† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA.
Só são fornecidos para fins laboratoriais.

3-58 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Secção 3 Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados

Alertas de resultados numéricos


Os alertas de resultados numéricos aparecem se os resultados se
encontram fora dos limites ou se for encontrado um problema no cálculo
de resultados numéricos.

Alertas de limites configurados


Os alertas dos limites configurados são gerados se um resultado numérico
se situa fora dos limites configurados para o doente, para o background ou
para o CQ. Os resultados com alertas de conjuntos de limites são
apresentados a cores e encontram-se sublinhados nos relatórios
impressos. Para os resultados apresentados, o amarelo indica que um
resultado se encontra abaixo do limite inferior e o roxo indica que um
resultado se encontra acima do limite superior. Os alertas de conjuntos de
limites fazem com que surja uma mensagem na secção do relatório
Interpretive da página de diagramas. (Para uma descrição destas
mensagens, consultar a subsecção: Mensagens do relatório Interpretive
no final desta secção.)

Alerta de dados dispersos


Recomenda-se que um conjunto de limites para doentes seja utilizado
para registar os limites do laboratório específicos do equipamento. Se a
opção do relatório Interpretive estiver activada, as mensagens
interpretativas como “leukocytosis, anemia, thrombocytopenia”, etc.,
serão apresentadas quando um resultado se situa fora do respectivo limite.
Um resultado que se situa fora do limite laboratorial também pode indicar
que existe necessidade do operador seguir um protocolo laboratorial,
como repetir o teste, notificar o médico ou analisar uma lâmina. Nos casos
em que existe anormalidade celular que altera a morfologia celular ao
ponto das células não cumprirem os critérios utilizados pelo equipamento
para gerar um alerta, os alertas de dados dispersos poderão ser a únicas
mensagens a alertar o operador para um resultado potencialmente
erróneo. A tabela que se segue mostra como os alertas de conjuntos de
limites são apresentados nos diversos ecrãs.
A configuração dos limites para os doentes encontra-se descrita na
Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos especiais. A
configuração dos limites para o CQ encontra-se descrita na Secção 11:
Controlo de qualidade

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-59


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados Secção 3
.

Tabela 3.12: Símbolos e convenções utilizadas nos alertas de conjuntos de limites

Visualização Localização Símbolo Notas

Página de Resultados Os resultados Os resultados a amarelo encontram-se abaixo


diagramas que se do limite inferior.
encontram fora Os resultados a roxo encontram-se acima do
dos limites são limite superior.
apresentados a Para os resultados que se situam fora dos
cores. limites configurados para os doentes será
apresentada uma mensagem de texto
indicando o termo médico para a condição no
relatório Interpretive.

Folha de trabalho Resultados Os resultados Os resultados a amarelo encontram-se abaixo


do laboratório† que se do limite inferior.
encontram fora Os resultados a roxo encontram-se acima do
Registo de dados dos limites são limite superior.
apresentados a
Ficheiro de CQ cores.

Ficheiro da
diferença do
emparelhamento
de espécime

Relatórios Resultados Sublinhado Nos relatórios impressos, os resultados


impressos afectados encontram-se sublinhados.

† A informação fornecida na folha de trabalho do laboratório destina-se apenas a uso laboratorial.

3-60 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Secção 3 Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados

Alertas de estado do cálculo/apresentação


Os alertas de estado do cálculo/apresentação são emitidos se o sistema
não for capaz de calcular/apresentar resultados fiáveis ou se os cálculos
não tiverem sido efectuados. Os quatro alertas de estado do cálculo/
apresentação são identificados como travessões, espaços em branco,
símbolos de inferior a ou superior a depois do resultado numérico na folha
de trabalho do laboratório†, nas páginas de gráficos, no relatório Data Log
Summary e nos ficheiros de CQ. Estes alertas são os que se seguem:
• Alerta No Data [----]
O alerta de inexistência de alertas de dados é apresentado na folha
de trabalho do laboratório e nas páginas de gráficos para indicar ao
operador que os resultados de um parâmetro não se encontram
disponíveis porque a selecção do teste não incluiu o parâmetro.
• Alerta Calculation/Display Status [----]
O alerta de estado do cálculo/apresentação é emitido como um
espaço em branco [----] onde, normalmente, teria sido apresentado
o resultado numérico na folha de trabalho do laboratório e nas
páginas de gráficos. Isso indica que um resultado não foi calculado
ou apresentado.
Um exemplo de uma situação em que um resultado não é
apresentado é que o resultado PLTi não é apresentado na folha de
trabalho do laboratório se o resultado PLTi for inferior a
20 x 109/l (SI) ou 20 x 103/µl (USA) e não existir nenhum delta
PIC/POC. Caso esta situação se verifique, o resultado numérico de
PLTi não é apresentado e é assinalado com estando fora dos limites
tal como todos os resultados numéricos com estado NO
CALCULATION.
• Alerta Result-Less-Than-Display-Range [<<<<]
O alerta de resultado inferior ao intervalo apresentado surge quando
o resultado numérico para um parâmetro for inferior ao limite
inferior de apresentação definido de fábrica. Na folha de trabalho do
laboratório, na página de diagramas e no relatório Data Log
Summary, este alerta surge com os símbolos de inferior a [<<<<] no
lugar do resultado numérico.
• Alerta Result-Greater-Than-Display-Range [>>>>]
O alerta de resultado superior ao intervalo apresentado surge
quando o resultado numérico de um parâmetro excede o limite
superior de apresentação definido de fábrica. Na folha de trabalho
do laboratório, na página de diagramas e no relatório Data Log
Summary, este alerta surge com os símbolos de superior a [>>>>]
no lugar do resultado numérico.

† A informação fornecida na folha de trabalho do laboratório destina-se apenas a uso laboratorial.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-61


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados Secção 3

NOTA: os resultados que excedam o intervalo linear têm de ser


confirmados através da diluição do espécime até que o resultado se
situe dentro do intervalo adequado. O valor resultante é corrigido
em função da diluição para obter um resultado que possa ser
apresentado. Os resultados MCV, MCH, MCHC e MPV não são
afectados pela diluição e não têm de ser corrigidos. Para
informações sobre o intervalo de medição analítica (linearidade),
consultar a Secção 4: Características de desempenho e
especificações, subsecção: Intervalo de medição analítica
(linearidade).

Alertas opcionais
Os alertas opcionais são apresentados no ecrã apenas se os programas
associados forem seleccionados pelo operador.

Alertas de estado da verificação delta


O CELL-DYN Sapphire dispõe de um programa de verificação delta, que
permite ao operador verificar se existem alterações nos resultados
numéricos ou alerta de populações suspeitas em dois espécimes de um
determinado doente. Um alerta de estado da verificação delta é emitido se
os resultados da verificação delta excederem os valores seleccionados
pelo operador ou se houver uma diferença na presença ou na ausência de
um alerta de população suspeita seleccionado.
O alerta de estado da verificação delta é identificado pelas alterações na
cor do texto do botão Delta Check. Este botão é apresentado na folha de
trabalho do laboratório e na janela Data Log. O estado da verificação
delta é indicado pela cor do texto do botão:
Texto preto: a verificação delta não foi efectuada ou não foi
encontrada correspondência.
Texto cinzento: a verificação delta não pode ser realizada nos espécimes
seleccionados porque o tipo de espécime não é Patient
ou um ou mais campos seleccionados como critérios
não estavam presentes no registo.
Texto verde: a verificação delta passou.
Texto vermelho: a verificação delta falhou.
Se o botão Delta Check for seleccionado é apresentado um relatório
completo dos resultados da verificação delta incluíndo os parâmetros ou
alertas, se existentes, que fizeram com que a verificação falhasse. A
descrição completa do programa de verificação delta é incluída na
Secção 11: Controlo de qualidade, subsecção: Análise da verificação
delta.
No registo de dados, o estado da verificação delta de uma amostra é
indicado na coluna DCHK pelo texto que se segue: OFF, FAIL ou PASS.
Este texto corresponde às cores do botão Delta Check apresentado
anteriormente (preto, vermelho ou verde).

3-62 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Secção 3 Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados

Mensagens do relatório Interpretive


O relatório Interpretive é uma opção que pode ser seleccionada pelo
operador e encontra-se disponível apenas na página de diagramas. As
mensagens do relatório Interpretive encontradas no mesmo fornecem
informações resumidas relativas às causas possíveis associadas a alertas
de populações suspeitas e de conjuntos de limites. Quando surge um alerta
de população suspeita ou um alerta de conjunto de limites, é apresentada
uma mensagem descritiva do parâmetro afectado no relatório Interpretive
da página de diagramas. As quatro tabelas que se seguem apresentam o
texto fornecido nas mensagens de relatório Interpretive de WBC, RBC,
RETC e PLT. Para mais informações sobre as mensagens do relatório
Interpretive, consultar a Secção 5: Instruções de funcionamento,
subsecção: Gestão avançada de dados.
NOTA: se a opção do relatório Interpretive estiver activada, as
mensagens interpretativas como “leukocytosis, anemia,
thrombocytopenia”, etc., serão apresentadas quando um resultado se
situa fora do respectivo limite. Um resultado que se situa fora do limite
laboratorial também pode indicar que existe necessidade do operador
seguir um protocolo laboratorial, como repetir o teste, notificar o
médico ou analisar uma lâmina. Nos casos em que existe anormalidade
celular e esta altera a morfologia celular indicando que as células não
cumprem os critérios utilizados pelo equipamento para gerar um alerta,
as mensagens na respectiva zona do relatório Interpretive poderão ser
apenas mensagens para alertar o operador para um resultado
potencialmente erróneo.
Tabela 3.13: Mensagens do relatório WBC Interpretive

Mensagem Condição

[BAND] Alerta de população suspeita de neutrófilos de banda

[IG] Alerta de população suspeita de granulócitos imaturos

[BLAST] Alerta de população suspeita de blastos

[VARLYM] Alerta de população suspeita de linfócitos variantes

[nvWBC] Alerta de população suspeita de WBC não viáveis

[FP?] FP? Alerta de população suspeita com fluorescência não identificada

[Leukopenia] Alerta de limite configurado: resultado situa-se abaixo do limite inferior


configurado para a contagem de WBC.

[Leukocytosis] Alerta de limite configurado: resultado excede o limite superior configurado


para a contagem de WBC.

[Neutropenia] Alerta de limite configurado: resultado situa-se abaixo do limite inferior


configurado para a contagem de neutrófilos.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-63


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados Secção 3

Tabela 3.13: Mensagens do relatório WBC Interpretive (Continuação)

Mensagem Condição

[Neutrophilia] Alerta de limite configurado: resultado excede o limite superior configurado


para a contagem de neutrófilos.

[Lymphopenia] Alerta de limite configurado: resultado situa-se abaixo do limite inferior


configurado para a contagem de linfócitos.

[Lymphocytosis] Alerta de limite configurado: resultado excede o limite superior configurado


para a contagem de linfócitos.

[Monocytosis] Alerta de limite configurado: resultado excede o limite superior configurado


para a contagem de monócitos.

[Eosinophilia] Alerta de limite configurado: resultado excede o limite superior configurado


para a contagem de eosinófilos.

[Basophilia] Alerta de limite configurado: resultado excede o limite superior configurado


para a contagem de basófilos.

Tabela 3.14: Mensagens do relatório RBC Interpretive

Mensagem Condição

[rstRBC] Alerta de população suspeita de RBC resistentes à hemólise

[ASYM] Alerta de população suspeita na distribuição assimétrica de RBC

[Anemia] Alerta de limite configurado: resultado situa-se abaixo do limite inferior


configurado para a contagem de RBC.

[Polycythemia] Alerta de limite configurado: resultado excede o limite superior configurado


para a contagem de RBC.

[Microcytic RBC] Alerta de limite configurado: resultado situa-se abaixo do limite inferior
configurado para MCV.

[Macrocytic RBC] Alerta de limite configurado: resultado excede o limite superior configurado
para MCV.

[Hypochromia] Alerta de limite configurado: resultado situa-se abaixo do limite inferior


configurado para MCHC ou MCH.

[Hyperchromia] Alerta de limite configurado: resultado excede o limite superior configurado


MCHC ou MCH.

[Anisocytosis] Alerta de limite configurado: resultado excede o limite superior configurado


para RDW.

3-64 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Princípios de funcionamento
Secção 3 Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados

Tabela 3.15: Mensagens do relatório RETC Interpretive

Mensagem Condição

[Reticulocytosis] Alerta de limite configurado: resultado excede o limite superior configurado


para a contagem de RETC.

Tabela 3.16: Mensagens do relatório PLT Interpretive

Mensagem Condição

[Thrombocytopenia] Alerta de limite configurado: resultado situa-se abaixo do limite inferior


configurado para a contagem de PLT.

[Thrombocytosis] Alerta de limite configurado: resultado excede o limite superior configurado


para a contagem de PLT.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-65


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Mensagens iniciadas pelo sistema e alertas de dados Secção 3

NOTAS

3-66 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 3 Princípios de funcionamento

Referências

1. Mullaney PF, Dean PN. Small Angle Light Scattering of Biological Cells,
Biophys J. 764-772, 1970.

2. Terstappen LWMM, de Grooth BG, Puppels GJ, Greve J. Light Scattering


Polarization Measurements, a New Parameter in Flow Cytometry.
Cytometry 8 (1987) 539-544.

3. Van de Hulst HC. Light Scattering by Small Particles, Dover Publications,


New York, 1981.

4. Waggoner AS. Fluorescent Probes for Cytometry. in: Flow Cytometry and
Sorting, 2nd Ed. Editors: Melamed MR, Lindmo T, Mendelsohn ML. New
York: Wiley-Liss, 1990.

5. Coulter WH. Means for Counting Particles Suspended in Fluid, US Pat.


No. 2656508.

6. Skoog DA, West DM. Analytical Chemistry. New York: Holt, Rinehart,
and Winston, 1965, 451-455.

7. Brecher G., Anderson R.E., and McMullen P.D. When to Do Diffs How
Often Should Differential Counts Be Repeated?, Blood Cells 6 (431-439),
1980.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 3-67


38-0413/R4—Novembro 2010
Princípios de funcionamento
Referências Secção 3

NOTAS

3-68 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 4 Características de desempenho e especificações

Secção 4 Características de desempenho e especificações

Resumo

Esta secção apresenta as várias especificações e características de


desempenho do CELL-DYN Sapphire, nomeadamente:
• Especificações
– Especificações físicas
– Especificações eléctricas
– Especificações ambientais
– Especificações de funcionamento
– Especificações dos códigos de barras
– Especificações de desempenho
Esta secção não descreve as limitações do sistema. Para obter essa
informação, consultar a Secção 7: Precauções de funcionamento e
limitações.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 4-1


38-0413/R4—Novembro 2010
Características de desempenho e especificações
Resumo Secção 4

NOTAS

4-2 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 4 Características de desempenho e especificações

Especificações

Especificações físicas
As especificações físicas para o CELL-DYN Sapphire encontram-se na
tabela que se segue.

Tabela 4.1: Especificações físicas do CELL-DYN Sapphire (desembalado)

Módulo Altura Largura Profundidade Peso

Analisador 76,2 cm 121,9 cm 81,3 cm 170,1 kg

Computador da estação de 45,0 cm 16,8 cm 45,6 cm 16,0 kg


dados

Impressoras Consultar a especificações do fabricante da impressora.

Especificações eléctricas
As especificações eléctricas para o CELL-DYN Sapphire encontram-se
descritas nas tabelas que se seguem. Consultar as especificações eléctricas
que se aplicam no seu país.

Tabela 4.2: Especificações eléctricas do CELL-DYN Sapphire

Consumo
Corrente
Módulo Voltagem Frequência máximo de
máxima
energia

Analisador 100–120 VAC 50/60 ± 3Hz 9,0 amps 900 Watts


200–240 VAC 50/60 ± 3Hz 4,5 amps

Estação Computador 115 VAC 50/60 ± 3Hz 3,6 amp 280 Watts
de dados 230 VAC 50/60 ± 3Hz 1,8 amp

Ecrã 100–240 VAC 50/60 ± 3Hz 0,7 amps 38 Watts

Impressoras Para conhecer as especificações eléctricas das impressoras, consultar


o manual do utilizador da sua impressora ou outra documentação que
tenha recebido com a mesma.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 4-3


38-0413/R4—Novembro 2010
Características de desempenho e especificações
Especificações Secção 4

Tabela 4.3: Especificações de fusíveis do CELL-DYN Sapphire

Módulo Características dos fusíveis

Analisador Só fusíveis internos. Não substituíveis pelo operador.

Estação de dados Só fusíveis internos. Não substituíveis pelo operador.

Impressoras Só fusíveis internos. Não substituíveis pelo operador.

Especificações ambientais
As especificações ambientais incluem o ambiente de funcionamento
necessário pelo CELL-DYN Sapphire, os requisitos de espaço e de
eliminação de resíduos e o nível de ruído e emissão de calor que pode ser
esperado durante o funcionamento normal.

Requisitos ambientais de funcionamento


Temperatura: 15°C–33°C
Humidade relativa: < 85%
(não condensada)
Utilização no interior

Requisitos de espaço
De modo a assegurar o acesso de serviço e ventilação adequados,
proporcionar ao CELL-DYN Sapphire as distâncias fornecidas na tabela
que se segue.

Tabela 4.4: Requisitos de espaço

Unidade Em cima Atrás Esquerda Direita

Analisador 61,0 cm 91,5 cm 61,0 cm 61,0 cm

Estação de 10,2 cm 10,2 cm 10,2 cm 10,2 cm


dados

4-4 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Características de desempenho e especificações
Secção 4 Especificações

Requisitos para a eliminação de resíduos


Todos os resíduos produzidos pelo CELL-DYN Sapphire têm que ser
eliminados de acordo com os regulamentos legais em vigor relativos ao
tratamento e eliminação de resíduos médicos. Identificar todos os
contentores de resíduos com: resíduos biológicos perigosos.

Nível de ruído de funcionamento e emissão de calor


O CELL-DYN Sapphire produz uma determinada quantidade de ruído e
calor como parte normal do funcionamento. Os níveis de ruído e de calor
esperados são os seguintes:
Nível de ruído Modo standby < 65 db
Modo de funcionamento < 75 db
Emissão de calor máximo de 1,5 kW (5200 BTU)

Transporte e conservação
Não existem requisitos ambientais aplicáveis ao transporte ou conser-
vação.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 4-5


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Características de desempenho e especificações
Especificações Secção 4

Especificações de funcionamento
Capacidade máxima de processamento (Modo Autoloader)
CBC: 105 espécimes/h.†
CBC + RETC: 69 espécimes/h.†

Tempo mínimo do ciclo (Modo Open Tube, Ready to Ready)


CBC: 59 seg.

Volume nominal de aspiração


Modo Autoloader: 120 µl
Modo Open Tube: 120 µl

Anticoagulantes recomendados
NOTA: todas as especificações descritas neste manual são baseadas nos
dados de espécimes colhidos em EDTA dipotássio (K2EDTA).
Os espécimes colhidos em anticoagulantes de heparina ou citrato de sódio
podem ser processados sem efeitos adversos no CELL-DYN Sapphire; no
entanto, determinados resultados podem ser afectados pela utilização
destes anticoagulantes e não são recomendados. Cada laboratório deve
desenvolver protocolos para o manuseamento de espécimes colhidos
nestes anticoagulantes.

Dimensões do tubo de espécime (Modo Autoloader)


Tabela 4.5: Dimensões dos tubos de colheita recomendadas para utilização no modo Autoloader:

Dimensões dos tubos de colheita Suporte

11,5 - 13 mm diâmetro x 65–75 mm comprimento Suporte padrão do CELL-DYN Sapphire

10,25 mm diâmetro x 64 mm comprimento Suporte pedia 1 do CELL-DYN Sapphire

9 mm diâmetro x 66 mm comprimento (Sarstedt Monovette Suporte pedia 2 do CELL-DYN Sapphire


1,2 ml)

† Quando todos os espécimes são processados com esta selecção de teste

4-6 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Características de desempenho e especificações
Secção 4 Especificações

Tubos de colheita de espécime recomendados (Modo Autoloader)


ATENÇÃO: os tubos listados na tabela que se segue só são aqui
apresentados para referir a compatibilidade física, não sendo reco-
mendados com base no desempenho analítico.

Tabela 4.6: Tubos de colheita de espécimes recomendados para utilização no modo Autoloader:

Dimensões do tubo Tampa do tubo Tipo de tubo


Marca
especificadas especificada especificado

Becton Dickinson 13 mm diâmetro x Borracha convencional Vidro


Vacutainer 75 mm comprimento ou ou
ou Hemogard Plástico
10,25 mm diâmetro x
64 mm comprimento*

Greiner 13 mm diâmetro x Nenhum Plástico


Vacuette 75 mm comprimento

Sarstedt 13 mm diâmetro x Nenhum Plástico


S-Monovette 65 mm comprimento
ou
11,5 mm diâmetro x
66 mm comprimento
ou
8,5 mm diâmetro x
66 mm comprimento**

Terumo 13 mm diâmetro x Nenhum Vidro


Venoject 75 mm comprimento ou
Venosafe ou plástico ou PET
10,25 mm diâmetro x
64 mm comprimento*

* Os tubos com dimensões de 10,25 mm de diâmetro x 64 mm de comprimento têm que ser processados no carregador
automático utilizando o suporte pedia 1 do CELL-DYN Sapphire, consultar o Anexo A: Peças e acessórios, Tabela 3, para
informação sobre o número de peça do suporte.
** Os tubos com dimensões de 8,5 mm de diâmetro x 66 mm de comprimento têm que ser processados no carregador
automático utilizando o suporte pedia 2 do CELL-DYN Sapphire, consultar o Anexo A: Peças e acessórios, Tabela 3, para
informação sobre o número de peça do suporte.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 4-7


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Características de desempenho e especificações
Especificações Secção 4

Volume mínimo num tubo de espécime


Modo Autoloader: 0,5 ml (500 µl)
Modo Open Tube: 0,5 ml (500 µl)
NOTA: 0,3 ml (300 µl) -
Em tubos de colheita de espécimes com
dimensões: 10,25 mm de diâmetro x 64 mm de
comprimento

NOTA: 0,20 ml (200 µl) -


Em micro-tubos de colheita de espécimes (sem
vácuo):
• Becton Dickinson Microtainer
• Sarstedt Microvette
• Terumo Capiject
• RAM SAFE-T-Fill
NOTA: seguir as recomendações do fabricante relativas ao volume
mínimo dos tubos de espécimes.

4-8 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Características de desempenho e especificações
Secção 4 Especificações

Especificações dos códigos de barras


Especificações para símbolos de código de barras, etiquetas de
código de barras e a sua colocação
Os símbolos e as etiquetas de código de barras e a sua colocação têm que
cumprir as seguintes especificações para que possam ser utilizadas como
o Sistema CELL-DYN Sapphire.

Simbologia:
• Code 39
• Interleaved 2 of 5
• Codabar
• Code 128
Todas as simbologias compatíveis com o CELL-DYN Sapphire
possuem o caracter de auto-verificação.

Dimensões de símbolo:
• Comprimento do símbolo do código de barras (consultar a
figura seguinte):
• Comprimento máximo do símbolo do código de barras:
41 mm
• Comprimento mínimo da zona sem informação em cada
extremidade: 5 mm
NOTA: um comprimento máximo do símbolo do código de
barras de 51 mm inclui a zona sem informação mínima neces-
sária de 5 mm em cada extremidade do símbolo.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 4-9


38-0413/R4—Novembro 2010
Características de desempenho e especificações
Especificações Secção 4

• Altura do símbolo do código de barras (consultar a figura


seguinte):
• Altura mínima do símbolo do código de barras: 12,7 mm
Comprimento máximo da etiqueta
51 mm

Largura máxima da etiqueta


31,8 mm

Altura mínima do
código de barras
12,7 mm
Comprimento máximo
do símbolo de código
de barras
Zona sem informação mínima 41 mm Zona sem informação mínima
5 mm 5 mm

Figura 4.1: Dimensões do símbolo de código de barras e requisitos da etiqueta

Etiqueta do código de barras:


• Orientação da etiqueta: colocar a etiqueta com as barras perpen-
diculares ao eixo do tubo. Consultar a Figura 4.2.
• Tamanho da etiqueta:
• Comprimento máximo da etiqueta: 51 mm
• Largura máxima da etiqueta: 31,8 mm

Qualidade de Impressão da medição:


• Resolução mínima da impressora: 200 dpi (pontos por pole-
gada)
• Contraste reflectivo entre as barras e o fundo da etiqueta: >70%
• Densidade: baixa ou média
NOTA: o CELL-DYN Sapphire não efectua leituras ópticas de
alta-densidade.

• Grau do símbolo: mínimo de “C” como definido pela ANSI X3.


182-1990

4-10 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Características de desempenho e especificações
Secção 4 Especificações

Dimensão do módulo (dimensão do elemento estreito):


• A largura do elemento mais estreito num código de barras:
0,25 mm

Conteúdo de dados:
Caracteres da simbologia do código de barras
ATENÇÃO: NÃO utilizar nas ID dos espécimes qualquer um dos
caracteres que se seguem: |, \, ^ e &. Estes caracteres farão com que
a ID do espécime seja truncada no ponto onde o caracter está
localizado dentro da ID. Isto resultará numa ID do espécime
incorrecta para a entrada transferida da lista de trabalho ou registo
recebido do SIL, sem que haja qualquer notificação de erro.

Tabela 4.7: Características da simbologia do código de barras suportadas pelo CELL-DYN Sapphire

Nome da simbologia
Elementos por caracter Caracteres*
do código de barras

Code 39 Cada caracter possui 9 elementos: Caracteres alfanuméricos:


5 barras e 4 espaços A-Z, 0-9, <espaço>, $ - . / + %

Interleaved 2 of 5 Cada caracter (2 dígitos) possui Caracteres numéricos:


10 elementos: 5 barras e 5 espaços 0-9

Codabar Cada caracter possui 7 elementos: Caracteres numéricos:


4 barras e 3 espaços 0-9, e $ - . / + :

Code 128 Cada caracter possui 6 elementos: Todos os caracteres 128 ASCII e todos
3 barras e 3 espaços os caracteres 128 alargados ASCII
* Não utilizar estes delimitadores de caracteres para identificação de espécimes: |, \, ^ e &.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 4-11


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Características de desempenho e especificações
Especificações Secção 4

Caracteres mínimos e máximos por símbolo


• Os caracteres de início e de paragem encontram-se incluídos
na contagem máxima de caracteres na Tabela 4.8.
• Os caracteres de verificação encontram-se incluídos na
contagem máxima de caracteres na Tabela 4.8. Para a
configuração do caracter de verificação do sistema,
consultar a Secção 2: Procedimentos de instalação e
requisitos especiais, subsecção: Configuração do sistema,
Configuração do sistema para códigos de barras

Tabela 4.8: Número de caracteres nas etiquetas de código de barras

Nome da simbologia Número Número


do código de barras mínimo de máximo de
caracteres caracteres

Code 39 3 8

Interleaved 2 of 5 4 10

Codabar 3 10

Code 128 4 12
(padrão ANSI)

Colocação da etiqueta do código de barras:


• Um símbolo de código de barras incluindo a zona sem infor-
mação deve ser colocado a, pelo menos, 8 mm do fundo do tubo
e dentro da zona de colocação da etiqueta num tubo de espécime
de modo a que possa ser detectado pelos sensores do tubo e ser
efectuada a leitura óptica pelo leitor do código de barras no
modo Autoloader, consultar as duas figuras que se seguem.

Zona de
75 mm
colocação
da etiqueta
51 mm

8 mm

Figura 4.2: Requisitos de colocação da etiqueta do código de barras

4-12 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Características de desempenho e especificações
Secção 4 Especificações

59

2 3 4 5 6

Figura 4.3: Tubo com etiqueta de código de barras correctamente


colocada num suporte do carregador automático

ATENÇÃO: de modo a prevenir potenciais erros na leitura óptica


do código de barras ou a uma identificação da amostra que possa
ser confundida por outra ID de amostra:

• Utilizar a simbologia de código de barras Code 128 especificada


pelo National Committee for Clinical Laboratory Standards CLSI/
NCCLS1.
• Verificar se as etiquetas de código de barras geradas pelo laboratório
e a sua colocação cumprem as especificações listadas nesta secção.
• As boas práticas de laboratório obrigam a que cada espécime seja
etiquetado com informação rastreável a apenas um doente. Assim,
recomenda-se que apenas uma etiqueta de código de barras seja
utilizada por tubo para a identificação correcta do espécime.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 4-13


38-0413/R4—Novembro 2010
Características de desempenho e especificações
Especificações Secção 4

Especificações de desempenho
As especificações de desempenho que se seguem aplicam-se aos sistemas
que tiverem sido instalados e mantidos de acordo com as linhas
orientadoras deste manual e com os quais estão a ser utilizados os
reagentes e consumíveis recomendados. As especificações apresentadas
aplicam-se a todos os modos e selecções de teste. O desempenho do
sistema deve alcançar ou ultrapassar as especificações apresentadas.
NOTA:
Para especificações para a selecção de teste CBC+CD3/4/8,
contagem alargada de WBC [L], consultar a Secção 12: Ensaio
CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8), subsecção:
Especificações de desempenho
Para especificações para a selecção de teste CBC+CD61, contagem
alargada de WBC [L], consultar a Secção 13: Ensaio CELL-DYN
ImmunoPlt (CD61), subsecção: Especificações de desempenho.

Background
As concentrações de background representam constituintes
aparentemente relacionados com as amostras que, na realidade, têm
origem em reagentes isentos de sangue e/ou “ruído” electrónico. As
concentrações de background são utilizadas para confirmar o
desempenho de base do sistema quando não se procede a qualquer
aspiração de amostra. A tabela que se segue lista os limites aceitáveis de
concentração de background que têm de ser cumpridos antes do início da
utilização do sistema.
Tabela 4.9: Limites de background

Limites das concentrações de background


Parâmetro
SI EUA

WBC < 0,10 x 109/l < 0,10 X 103/µl

RBC < 0,02 X 1012/l < 0,02 X 106/µl

HGB < 1,0 g/l < 0,10 g/dl

PLTo < 5,00 X 109/l < 5,00 X 103/µl

RETC < 5,00 X 109/l < 5,00 X 103/µl

4-14 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Características de desempenho e especificações
Secção 4 Especificações

Contaminação
A contaminação é definida pelo CLSI/NCCLS EP10-A32 como “a
quantidade discreta de analíto transferida pelo sistema de medição de uma
reacção de amostra para reacções de amostras subsequentes, afectando,
deste modo, erroneamente as quantidades aparentes em amostras
subsequentes”. É expressa como uma percentagem ou como um efeito
absoluto de uma amostra em análises posteriores. Para equipamentos de
hematologia, a contaminação provoca, regra geral, um bias positivo nos
resultados da amostra seguinte.

Parâmetros CBC
Os parâmetros específicos testados para a contaminação foram WBC,
RBC, HGB, PLTo e RETC. Os espécimes de sangue total com valores
alvo altos foram processados em triplicado, seguindo três aspirações de
espécimes de sangue total com valores alvo baixos. A contaminação é
calculada e expressa como uma percentagem utilizando a fórmula
seguinte do ICSH3:

% contaminação = ( Valor alvo baixo1 - Valor alvo baixo3


Valor alvo alto3 - Valor alvo baixo3 ) x 100
Tabela 4.10: Contaminação para WBC, RBC, HGB, PLTo e RETC

Valores alvo† Valores alvo†


(SI) (EUA) % contamina-
Parâmetro
ção
Valor baixo Valor alto Valor baixo Valor alto

WBC 0,02 x 109/l 150 x 109/l 0,02 x 103/μl 150 x 103/μl <1%

RBC 0,00 x 1012/l 8,51 x 1012/l 0,00 x 106/μl 8,51 x 106/μl <1%

HGB 0,40 g/l 243 g/l 0,04 g/dl 24,3 g/dl <1%

PLTo 12 x 109/l 2130 x 109/l 12 x 103/μl 2130 x 103/μl <1%

RETC 4 x 109/l 147 x 109/l 4 x 103/μl 147 x 103/μl <1%

† A manipulação de sangue total recém-colhido foi necessária para gerar as concentrações patologicamente elevadas ou
reduzidas demonstradas nesta tabela. Estes valores não representam o intervalo de medição analítico (linearidade). Em
concentrações superiores às registadas nesta tabela, a contaminação pode exceder o limite especificado.

Por conveniência, muitos laboratórios comparam um espécime de valor


normal seguido de uma aspiração de ar para calcular o background.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 4-15


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Características de desempenho e especificações
Especificações Secção 4

Imprecisão (reproducibilidade)
A imprecisão é o desvio padrão (DP) ou o coeficiente de variação (%CV)
dos resultados analíticos num conjunto de réplicas ou medições. Os
espécimes de sangue total recém-colhido que foram utilizados para
verificar especificações de precisão devem ter valores médios que se
encontram dentro do intervalo testado na tabela seguinte e não devem
causar a emissão de qualquer alerta de parâmetro suspeito para o
parâmetro em estudo. Os cálculos são baseados em processamentos de
precisão em que 31 medições de réplicas foram obtidas da colheita de
sangue a partir de um único dador.

Tabela 4.11: Imprecisão dos parâmetros de hemograma

Intervalo testado % CV†


Parâmetro
SI EUA (n=31)

WBC 4,6–6,6 x 109/l 4,6–6,6 x 103/μl <2,7

RBC 4,43–5,14 x 1012/l 4,43–5,14 x 106/μl <1,5

HGB 142–170 g/l 14,2–17,0 g/dl <1,0

MCV 88,2–98,1 fl 88,2–98,1 fl <1,0

RDW 11,5–12,1% 11,5–12,1% <2,5

PLTo 182–322 x 109/l 182–322 x 103/μl <4,0

MPV 7,4–8,6 fl 7,4–8,6 fl <5,0

RETC 35,7–54,1x 109/l 35,7–54,1 x 103/μl <15,0

† A especificação estipulada para imprecisão (CV%) representa o 95º percentil do intervalo dos valores do CV% observados
durante processamentos de precisão de réplicas múltiplas (n=31). Em termos práticos, isto indica que 19 de 20
processamentos de precisão (n=31) devem ser inferiores ou iguais aos limites do %CV estipulados na tabela.

NOTA: os laboratórios que escolhem avaliar a imprecisão devem


confirmar este desempenho utilizando espécimes de sangue total recém-
colhido dentro dos intervalos demonstrados acima. Os espécimes com
concentrações de parâmetros fora destes intervalos podem ter %CV
superiores ou inferiores, em parte baseados em distribuições binomiais e
estatísticas de Poisson que regem a contagem de partículas. Se um
laboratório utiliza um número diferente de réplicas que n=31 para os
parâmetros de hemograma, um teste de compatibilidade estatística tem
que ser desempenhado para tamanhos de amostra diferentes, utilizando o
método qui-quadrado sugerido no CLSI/NCCLS EP5-A24.

4-16 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Características de desempenho e especificações
Secção 4 Especificações

Pârametros do diferencial de WBC


Os espécimes de sangue total recém-colhido que foram utilizados para
verificar especificações de precisão devem ter valores médios que se
encontram dentro do intervalo testado na tabela seguinte e não devem
causar a emissão de qualquer alerta de parâmetro suspeito para o
parâmetro em estudo. Os cálculos são baseados em processamentos de
precisão em que 31 medições de réplicas foram obtidas da colheita de
sangue a partir de um único dador.
As especificações de precisão para os parâmetros do diferencial de WBC
são apresentados utilizando uma instrução do desvio padrão (DP).

Tabela 4.12: Imprecisão dos parâmetros de diferencial de WBC

Parâmetro Intervalo do espécime (%) DP†

%N 44,0–62,4 <1,20

%L 27,4–45,5 <1,31

%M 7,0–9,0 <0,77

%E 1,0–6,1 <0,54

%B 0,3–0,8 <0,72

† A especificação estipulada para imprecisão (DP) representa o 95º percentil do intervalo dos valores do DP observados
durante processamentos de precisão de réplicas múltiplas (n=31). Em termos práticos, isto indica que 19 de
20 processamentos de precisão (n=31) devem ser inferiores ou iguais aos limites do DP estipulados na tabela.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 4-17


38-0413/R4—Novembro 2010
Características de desempenho e especificações
Especificações Secção 4

Intervalo de medição analítica (linearidade)


As especificações do intervalo de medição analítica na tabela que se
segue foram determinados analisando diluições de material de linearidade
comercial e sangue recém-colhido sem substâncias ou condições
interferentes e apresentando alertas de parâmetro suspeito para o
parâmetro em estudo. Para as medições volumétricas de glóbulos
vermelhos e plaquetas (MCV, MPV), os testes foram baseados em
microesferas de poliestereno de volume conhecido; uma vez que as
diluições em série de uma partícula não alteram o seu volume. As
especificações foram determinadas efectuando medições múltiplas de
cada ponto de dados testado, para minimizar o efeito de imprecisão. Os
limites estipulados foram determinados pela análise de regressão
utilizando uma avaliação do método do processo estatístico baseado no
CLSI/NCCLS EP6-A5. Os resultados representam o desempenho típico
atingido durante estudos clínicos. Os resultados em laboratórios
individuais podem variar destes dados.

Tabela 4.13: Intervalo de medição analítica (AMR) - (linearidade)

Intervalo apresentado Intervalo testado


r (coeficiente de
Parâmetro
correlação)
SI EUA SI EUA

0,0–250,0 x 0,0–250,0 x 0,4–285,5 x 0,40–285,5 x 0,973


WBC
109/l 103/μl 109/l 103/μl

0,0–7,50 x 0,0–7,50 x 0,22–9,06 x 0,22–9,06 x 1,000


RBC
1012/l 106/μl 1012/l 106/μl

HGB 10,0–250,0 g/l 1,0–25,0 g/dl 7,0–248,0 g/l 0,7–24,8 g/dl 1,000

MCV† 37,0–179,0 fl 37,0–179,0 fl 22,1–209,5 fl 22,1–209,5 fl 1,000

0,0–2000 x 0,0–2000 x 11,0–2083 x 11,0–2083 x 0,995


PLTo
109/l 103/μl 109/l 103/μl

MPV† 2,1–19,0 fl 2,1–19,0 fl 4,2–34,3 fl 4,2–34,3 fl 1,000

0,0–1500 x 0,0–1500 x 0,0–1408 x 0,0–1408 x 0,998


RETC‡
109/l 103/μl 109/l 103/μl

† Este parâmetro foi testado utilizando partículas de referência padrão (SRP).


‡ Este parâmetro foi testado utilizando um kit de linearidade de reticulócitos disponível no mercado.

4-18 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Características de desempenho e especificações
Secção 4 Especificações

Comparabilidade (correlação)
Os resultados do CELL-DYN Sapphire foram comparados com os de
métodos alternativos incluindo o analisador de hematologia CELL-DYN
4000 e métodos de referência (microhematócrito centrifugal, ensaio
CELL-DYN ImmunoPLT (CD61), microscopia do novo azul de metileno
ou microscopia com corante de Wright de esfregaços sanguíneo). Os
resultados apresentados nas três tabelas que se seguem representam uma
comparação de dados comparativos agrupados (CELL-DYN 4000 e
procedimentos de referência analisados no eixo x) comparados com os
dados do CELL-DYN Sapphire (analisados no eixo y). Os coeficientes de
correlação, declives e intercepções y para cada um dos parâmetros são
apresentadas nas duas tabelas que se seguem. Estes resultados
representam o desempenho típico atingido durante estudos clínicos. Os
resultados em laboratórios individuais podem variar destes dados.
Tabela 4.14: Comparabilidade (correlação) do hemograma e parâmetros NRBC

Intervalo testado
r (coeficiente de Intercepção
Parâmetro Declive
correlação) Y
SI EUA

WBC 0,6–171 x 109/l 0,6–171 x 103/μl 1,000 0,994 0,009

RBC 1,64–7,37 x 1012/l 1,64–7,37 x 106/l 0,996 0,995 -0,016

HGB 53–222 g/l 5,3–22,2 g/dl 0,999 1,003 -0,027

HCT 0,22–0,60 l/l 21,7–60,0% 0,995 0,995 -0,057

MCV 70–119 fl 70–119 fl 0,998 1,010 -0,889

RDW 10,3–29,3% 10,3–29,3% 0,999 1,006 -0,127

PLTo 51-777 x 109/L 51–777 x 109/L 0,998 1,022 -3,846

MPV 5,6–15,6 fl 5,6–15,6 fl 0,987 1,027 -0,279

%R 0,03–5,45% 0,03–5,45% 0,996 1,025 0,022

NRBC 0,00–1,90 x 109/l 0,00–1,90 x 103/l 0,903 0,478 0,003

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 4-19


38-0413/R4—Novembro 2010
Características de desempenho e especificações
Especificações Secção 4

Tabela 4.15: Comparabilidade (correlação) de parâmetros do diferencial de WBC comparada com o


CELL-DYN 4000

Intervalo testado
r (coeficiente de
Parâmetro Declive Intercepção Y
correlação)
SI EUA

NEU 0,08–48,9 x 109/l 0,08–48,9 x 103/μl 0,999 0,995 0,005

LYM 0,2–51,5 x 109/l 0,2–51,5 x 103/μl 0,999 0,989 0,010

MONO 0,0–3,0 x 109/l 0,0–3,0 x 103/μl 0,984 1,007 -0,019

EOS 0,0–1,23 x 109/l 0,0–1,23 x 103/μl 0,987 1,006 0,001

BASO 0,0–0,29 x 109/l 0,0–0,29 x 103/μl 0,219 0,273 0,036

Tabela 4.16: Comparabilidade (correlação) dos parâmetros do diferencial


de WBC comparada com microscopia com corante de
Wright de esfregaços sanguíneos

r (coeficiente
Intervalo Intercepção
Parâmetro de Declive
testado Y
correlação)

NEU 1,4–97,5% 0,942 0,947 0,446

LYM 1,6–96,6% 0,936 0,943 2,811

MONO 0,0–46,1% 0,623 1,057 0,851

EOS 0,0–90,8% 0,446 1,024 0,288

BASO 0,0–6,9% 0,232 0,257 0,350

4-20 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 4 Características de desempenho e especificações

References

1. Clinical and Laboratory Standards Institute/NCCLS. Standard


Specification for Use of Bar Codes on Specimen Tubes in the Clinical
Laboratory. CLSI/NCCLS document LIS7-A [ISBN 1-56238-495-3].
CLSI/NCCLS, 940 West Valley Road, Suite 1400, Wayne, Pennsylvania
19087-1898 USA, 2003.

2. Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI)/NCCLS. Preliminary


Evaluation of Quantitative Clinical Laboratory Measurement Procedures;
Approved Guideline-Third Edition. CLSI document EP10-A3 [ISBN 1-
56238-622-0]. CLSI, 940 West Valley Road, Suite 1400, Wayne,
Pennsylvania 19087-1898 USA, 2006.

3. International Council for Standardization in Haematology, prepared by the


ICSH Expert Panel on Cytometry. Guidelines for the evaluation of blood
cell analyzers including those used for differential leucocyte and
reticulocyte counting and cell marker applications. Clin Lab Haematol.
1994;16:157-174.

4. National Committee for Clinical Laboratory Standards. Evaluation of


Precision Performance of Quantitative Measurement Methods; Approved
Guideline – Second Edition. CLSI/NCCLS document EP5-A2
[ISBN 1-56238-542-9]. CLSI/NCCLS, 940 West Valley Road, Suite 1400,
Wayne, Pennsylvania 19087-1898 USA, 2004.

5. National Committee for Clinical Laboratory Standards. Evaluation of the


Linearity of Quantitative Measurement Procedures: A Statistical
Approach; Approved Guideline. CLSI/NCCLS document EP6-A
[ISBN 1-56238-498-8]. CLSI/NCCLS, 940 West Valley Road, Suite 1400,
Wayne, Pennsylvania 19087-1898 USA, 2003.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 4-21


38-0413/R4—Novembro 2010
Características de desempenho e especificações
References Secção 4

NOTAS

4-22 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 5 Instruções de funcionamento

Secção 5 Instruções de funcionamento

Resumo

O Sistema CELL-DYN Sapphire acomoda vários ambientes e volumes de


trabalho de laboratórios. Antes de tentar operar o sistema, deve-se
familiarizar com os componentes de hardware do sistema, assim como os
princípios fundamentais do interface do utilizador do software. Consultar
a Secção 1: Utilização ou função.

Esta secção apresenta a informação necessária ao funcionamento de


rotina do CELL-DYN Sapphire. Os tópicos das instruções de
funcionamento incluem:
• Purga, interrupção e standby do sistema
Descreve como purgar, interromper, colocar em standby, reiniciar e
desligar o sistema e os seus componentes.
• Análise de espécimes
Fornece descrições de tarefas de análise de espécimes, linhas
orientadoras da selecção de testes, instruções para as condições de
processamento padrão automáticas, gestão da lista de trabalho para
processamento de espécimes e controlos e de como iniciar o
processamento de espécimes nos modos Run Loader e Run Open
Tube.
• Processamento pós-análise
Fornece descrições dos resultados de registos de dados armazenados
e instruções de como encontrar, visualizar, transmitir, extrair e
imprimir resultados.
• Gestão avançada de dados
Descreve as indicações de alertas durante a revisão de resultados,
como visualizar e alterar informação demográfica de espécimes e de
como colocar e gerir registos de dados em grupos baseados em
critérios pré-determinados de visualização, transmissão e impressão.
NOTA: a configuração do ficheiro de controlo de qualidade, a definição,
o processamento do material de controlo nos modos Run Loader e Run
Open Tubes, a análise dos resultados do controlo e a gestão de dados de
ficheiro, as regras de Westgard, os gráficos de Levey-Jennings e os ecrãs
de CQ encontram-se descritos em detalhe na Secção 11: Controlo de
qualidade.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-1


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

NOTAS

5-2 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 5 Instruções de funcionamento

Purga, interrupção e modo standby do sistema

Pode ser necessário iniciar, interromper, encerrar, reiniciar ou desligar


a corrente do sistema e seus componentes para:
• Efectuar os procedimentos de manutenção e substituição de
componentes
• Efectuar os procedimentos de configuração do sistema descritos na
Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos especiais
• Efectuar a transferência do sistema ou a preparação para transporte
• Efectuar os procedimentos de resolução de problemas e de
diagnóstico
Sob condições de funcionamento normais, a corrente do sistema deve ser
sempre deixada ligada. Caso seja necessário desligar o sistema, o
analisador deve ser colocado primeiro em modo Standby.

Purgar o sistema
O analisador tem de ser purgado para a análise de espécimes. Caso o
CELL-DYN Sapphire esteja no estado Not Ready: standby, o sistema vai
efectuar a purga automaticamente antes da análise do espécime quando o
botão Run Loader ou Run Open Tube… for seleccionado. O sistema
também pode ser purgado por ordem do operador tal como descrito no
procedimento que se segue.
1. Seleccionar o botão Analyzer> e, em seguida, Special Protocols...
no menu apresentado.
2. Seleccionar o botão Prime para iniciar o ciclo de purga. Seleccionar
o botão Close para fechar a janela Special Protocols.
ATENÇÃO: o ciclo de purga demora aproximadamente 8
minutos. No final de cada ciclo de purga é executada uma
contagem de background automática. Quando o ciclo estiver
concluído, surge a mensagem [Ready] na zona Status Panel e
a luz de estado Ready é verde.

ATENÇÃO: após o ciclo de purga estar concluído, verificar o


registo de dados para certificar que a contagem de background
automática foi realizada. Se não for apresentado um registo para
uma contagem de background automática, é porque a purga não
terminou de forma correcta e o analisador tem de ser novamente
purgado.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-3


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

3. Certificar que as contagens de background se encontram dentro dos


limites aceitáveis antes de processar controlos e espécimes de
doentes.
NOTA: se não tiver sido efectuado em 24 horas qualquer teste
reticulocitário, o sistema irá executar uma purga do reagente
reticulocitário antes de processar a amostra.

Procedimentos de interrupção
O processamento do carregador automático pode ser interrompido
utilizando os procedimentos descritos na tabela que se segue. Se o
carregador automático parar automaticamente em resposta a uma
mensagem do sistema (SIM - System Initiated Message), consultar a
Secção 1: Utilização ou função, subsecção: Controlo do sistema,
Linhas orientadoras para visualização e gestão das SIMs (System
Initiated Messages).

Linhas orientadoras dos procedimentos


• Quando o carregador automático está a processar, ao seleccionar o
botão Run Open Tube..., este pára depois de concluir o
processamento do espécime actual. Quando a janela AUTOLOADER
STOPPED surge, seleccionar OK em vez de Remove Rack... irá
permitir posteriormente ao carregador automático retomar o
processamento a partir do ponto onde tinha parado. Ao retomar o
processamento do carregador automático, a unidade de mistura
inverte automaticamente dezasseis vezes antes de aspirar o próximo
tubo.
• Se o carregador automático estiver a processar e se for necessário
aceder a um tubo por baixo da tampa do processador, seleccionar o
botão Interrupt Loader para parar o carregador automático. Nesta
situação, se surgir a janela AUTOLOADER STOPPED, seleccionar o
botão REMOVE RACK... em vez do botão OK para que o sistema
eleve a unidade de mistura e liberte o suporte por baixo da tampa do
processador. Para um processamento adequado, quando o
processamento do carregador automático for reiniciado, seleccionar
o botão Run Loader, os suportes têm que ser reposicionados para a
posição inicial (do lado direito da tampa do processador) e todos os
tubos concluídos têm que ser retirados dos suportes.

5-4 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Tabela 5.1: Interrupção do carregador automático

Tarefa: Passos:

Interromper o carregador 1. Seleccionar o botão Interrupt Loader.


automático (a qualquer altura, por 2. Seleccionar o botão OK ou aguardar que a janela feche
qualquer razão) automaticamente.
3. Se o suporte que se encontra por baixo da tampa do processador
não for retirado, seleccionar o botão OK na janela AUTOLOADER
STOPPED. Para retirar suportes, consultar a tarefa: Interromper
carregador automático (para retirar suporte...), que se segue.
4. Seleccionar o botão Run Loader para retomar o processamento do
carregador automático.

Interromper o carregador 1. Seleccionar o botão Interrupt Loader.


automático (para retirar o suporte 2. Seleccionar o botão OK e aguardar que a janela feche
localizado por baixo da tampa do automaticamente.
processador)
3. Seleccionar o botão Remove Rack....
4. Seleccionar o botão Yes na janela de confirmação.
5. Retirar o(s) suporte(s), se necessário.
6. Reposicionar os suportes e tubos com cinco suportes de cada lado
da tampa do processador.
7. Seleccionar o botão Run Loader para retomar o processamento do
carregador automático.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-5


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Modo Standby
O sistema pode entrar em modo Standby automaticamente ou mediante
pedido. Após duas horas de inactividade, o sistema executa uma
verificação de background automática.
NOTA: certificar que as contagens de background se encontram dentro
dos limites aceitáveis antes de processar controlos e espécimes de
doentes.

Após outras duas horas de inactividade, o sistema passa automaticamente


para Standby.

Quando o sistema entra em Standby, são automaticamente efectuados os


passos que se seguem:
• Os sistemas de fluídos são lavados e drenados
• As válvulas de pressão são abertas
• A potência do laser é reduzida, quando necessário
• O vácuo e a pressão são ventilados
• O temporizador interno é configurado
• Standby é registado no registo do sistema com data, hora e ID do
operador
• Uma vez em Standby, o sistema acciona as válvulas de pressão a cada
duas horas para libertar pressão da tubagem.
Para colocar manualmente o sistema em Standby, na janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão To Standby. O sistema irá então entrar
em Standby.

5-6 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Desligar e ligar
Pode ser necessário desligar e ligar o Sistema CELL-DYN Sapphire para
armazenar a informação de configuração, quando tal é indicado durante a
resolução de problemas ou por funcionários do Serviço de Apoio e
Assistência Abbott. Se for necessário desligar o analisador, a estação de
dados também tem que ser desligada utilizando o procedimento que se
segue. Caso se desligue apenas a estação de dados, consultar a subsecção:
Reiniciar ou encerrar apenas a estação de dados.
Se o carregador automático estiver a processar, pode ser interrompido
utilizando os procedimentos de interrupção atrás descritos, subsecção:
Procedimentos de interrupção.
ATENÇÃO: é importante que a estação de dados seja desligada
adequadamente antes do analisador, utilizando o procedimento
que se segue. Desligar a estação de dados sem efectuar este
procedimento pode fazer com que, quando ligada, a estação de
dados efectue uma verificação dos ficheiros do sistema.
A verificação dos ficheiros do sistema dura aproximadamente
5 minutos, dependendo da quantidade de dados existente no disco
rígido.

Se a estação de dados iniciar uma verificação dos ficheiros do sistema,


não interromper o processo, caso contrário os dados podem perder-se.

Desligar e ligar a estação de dados e o analisador


Desligar adequadamente a estação de dados e o analisador, do seguinte
modo:
1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo.
2. Seleccionar Special Protocols... no menu.
3. Seleccionar o botão To Standby na janela SPECIAL PROTOCOLS
para colocar o analisador no estado Not Ready: Standby, conforme
indicação na zona do painel de estado.
4. Seleccionar o botão Close para fechar a janela SPECIAL
PROTOCOLS.
5. Aguardar até que o painel de estado indique que o analisador está
no estado Not Ready: Standby.
6. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo.
7. Seleccionar Prepare for Data Station Power Down... no menu.
8. Depois de surgir a janela PREPARE FOR DATA STATION
SHUTDOWN e a pergunta [Are you sure?], seleccionar o botão Yes
para encerrar o software.
9. Aguardar até que a janela RESTART/SHUTDOWN seja apresentada.
10. Quando surgir a janela RESTART/SHUTDOWN seleccionar o botão
Shutdown Data Station e depois o botão OK.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-7


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

11. Quando a mensagem [Power down] surgir, colocar os botões de


corrente do computador da estação de dados e do analisador na
posição OFF.
ATENÇÃO: o analisador tem de permanecer OFF durante, pelo
menos, 5 segundos antes de voltar à posição ON, caso contrário a
unidade pode ser danificada.

12. Iniciar a estação de dados e o analisador colocando o botões de


corrente na posição ON.
13. Aguardar até que a caixa LOGIN seja apresentada.
14. Digitar cd no comando <Login:>.
✪ NOTA: as versões de software v3, e superiores, apresentam o
comando <Username> em vez de <Login:> mas o restante
procedimento mantêm-se inalterado.
15. Premir a tecla Enter duas vezes nas versões de software R2-5/R2-5B
e anteriores. Nas versões de software v3 e superiores, premir a tecla
Enter uma vez.
16. Após iniciar o analisador, a zona Status Panel indica Not Ready:
Standby.
17. Purgar o analisador como descrito anteriormente nesta subsecção.
18. Efectuar os procedimentos de CQ do laboratório.

5-8 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Reiniciar ou encerrar apenas a estação de dados

Reiniciar o software da estação de dados


Para reiniciar o software da estação de dados sem encerrar a estação de
dados, utilizar o procedimento que se segue:
1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo.
2. Seleccionar Prepare for Data Station Power Down... no menu.
3. Depois de surgir a janela PREPARE FOR DATA STATION
SHUTDOWN e a pergunta [Are you sure?], seleccionar o botão Yes
para encerrar o software.
4. Aguardar até que a janela RESTART/SHUTDOWN seja apresentada.
5. Quando surgir a janela RESTART/SHUTDOWN seleccionar o botão
rádio Restart Data Station e depois o botão OK.
6. Aguardar até que a caixa LOGIN seja apresentada.
7. Digitar cd no comando <Login:>.
✪ NOTA: as versões de software v3, e superiores, apresentam o
comando <Username> em vez de <Login:> mas o restante
procedimento mantêm-se inalterado.
8. Premir a tecla Enter duas vezes nas versões de software R2-5/R2-5B
e anteriores. Nas versões de software v3 e superiores, premir a tecla
Enter uma vez.
NOTA: se a mensagem [Offline] surgir na zona Status Panel e
permanecer durante mais de um minuto, a comunicação não foi
estabelecida entre o analisador e a estação de dados. Desligar e ligar a
estação de dados e o analisador, como anteriormente descrito, para
estabelecer comunicação.

Encerrar a estação de dados


Se for necessário desligar e ligar a estação de dados, utilizar o
procedimento que se segue:
1. Certificar que o estado do analisador é Ready ou Not Ready:
Standby, conforme indicação na zona STATUS PANEL.
NOTA: se o carregador automático estiver a funcionar, pará-lo
seleccionando o botão Interrupt Loader.
2. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo.
3. Seleccionar Prepare for Data Station Power Down... no menu.
4. Depois de surgir a janela PREPARE FOR DATA STATION
SHUTDOWN e a pergunta [Are you sure?], seleccionar o botão Yes
para encerrar o software.
5. Aguardar até que a janela RESTART/SHUTDOWN seja apresentada.
6. Quando surgir a janela RESTART/SHUTDOWN seleccionar o botão
rádio Shutdown Data Station e depois o botão OK.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-9


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

7. Quando a mensagem [Power Off] surgir, colocar o botão de corrente


do computador da estação de dados na posição OFF.
ATENÇÃO: a estação de dados tem que permanecer OFF
durante, pelo menos, 5 segundos antes de voltar à posição ON,
caso contrário a unidade pode ser danificada.
8. Se tiver de ser novamente ligada, colocar o botão de corrente no
computador da estação de dados na posição ON.
9. Aguardar até que a caixa LOGIN seja apresentada.
10. Digitar cd no comando <Login:>.
✪ NOTA: as versões de software v3, e superiores, apresentam o
comando <Username> em vez de <Login:> mas o restante
procedimento mantêm-se inalterado.
11. Premir a tecla Enter duas vezes nas versões de software R2-5/R2-5B
e anteriores. Nas versões de software v3 e superiores, premir a tecla
Enter uma vez.
NOTA: se a mensagem [Offline] surgir na zona Status Panel e
permanecer durante mais de um minuto, a comunicação não foi
estabelecida entre o analisador e a estação de dados. Desligar e ligar a
estação de dados e o analisador, como anteriormente descrito, para
estabelecer comunicação.

5-10 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 5 Instruções de funcionamento

Análise de espécimes

O CELL-DYN Sapphire proporciona uma análise de espécimes altamente


automatizada.

A lista que se segue destaca características importantes do processo de


análise de espécimes:
• Os espécimes em tubos fechados podem ser processados no modo
Autoloader ou podem ser abertos e apresentados para aspiração
directamente a partir da sonda exposta e processados no modo Open
Tube.
• O sistema obtém instruções de processamento de espécimes das
condições de processamento padrão da lista de trabalho ou, se não
houver introduções na lista de trabalho, o sistema obtém instruções a
partir de campos de entrada correspondentes para o <Specimen
Type> e <Sub Type>, <Test Selection>, <Parameter Set>,
<Limit Set> e <Replicate Runs>.
• Os dados de processamento e demográficos de cada entrada na lista
de trabalho podem ser acrescentados manualmente ou transferidos de
um computador central.
• O sistema pode monitorizar automaticamente o seu desempenho,
tanto quando efectua o processamento de contagens de background
como quando processa espécimes de controlo e de doentes; pode ser
configurado para parar o processamento se os critérios específicos
não tiverem sido cumpridos. Certificar que as contagens de
background se encontram dentro dos limites aceitáveis antes de
processar controlos e espécimes de doentes.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-11


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Tarefas da análise de espécimes


A tabela que se segue resume as tarefas envolvidas na análise de
espécimes e, para informações mais detalhadas, fornece referências a
outras subsecções.
NOTA: antes de analisar os espécimes, rever os procedimentos descritos
na subsecção: Preparar para processar espécimes desta secção.

Tabela 5.2: Tarefas da análise de espécimes

Tarefa Para mais informações, consultar:

Verificar ou alterar as condições padrão de subsecção: Condições de processamento padrão da lista


processamento da lista de trabalho de trabalho, nesta secção.

Criar entradas na lista de trabalho subsecção: Criar manualmente entradas na lista de


trabalho, nesta secção.

Introduzir a informação demográfica do subsecção: Criar manualmente entradas na lista de


espécime trabalho, nesta secção.

Carregar suportes com controlos e subsecção: Preparar para processar espécimes, nesta
amostras de doentes secção.

Iniciar o carregador automático subsecção: Iniciar o processamento do carregador


automático, nesta secção.

Interromper o carregador automático para subsecção: Procedimentos de interrupção, nesta secção.


aspiração no modo Open Tube

Pesquisar a lista de trabalho no modo subsecção: Procedimento para aspiração no modo Open
Open Tube Tube, nesta secção.

Aspirar em modo Open Tube subsecção: Procedimento para aspiração no modo Open
Tube, nesta secção.

5-12 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Introdução à lista de trabalho


A lista de trabalho está operacionalmente envolvida no processamento de
amostras nos modos Autoloader e Open Tube. As ordens demográficas
e de processamento de espécimes podem ser adicionadas ao CELL-DYN
Sapphire como entradas da lista de trabalho manual ou automaticamente
através do computador central. O sistema irá tentar corresponder ou a ID
do espécime da etiqueta do código de barras ou o suporte e a posição do
tubo com entradas da lista de trabalho para instruções de processamento.
Se o botão Work List for seleccionado na zona Shared Region Panel na
consola do ecrã principal do CELL-DYN Sapphire, surge a janela Work
List. A janela Work List apresenta as entradas da lista de trabalho num
formato de registo como uma lista tabular. As barras de rolagem são
fornecidas para permitir a apresentação de mais registos e os botões
Identification e Demographics para permitir a apresentação de
informação adicional para cada entrada. A lista de trabalho pode
armazenar até 3.000 entradas e irá alertar o operador, no caso de uma
tentativa de gravar entradas adicionais numa lista de trabalho cheia. O
software do CELL-DYN Sapphire irá remover automaticamente uma
entrada da lista de trabalho, que nunca tenha sido utilizada para o
processamento de espécimes na janela WORK LIST aproximadamente
vinte e quatro (24) horas após ter sido criada ou gravada ou efectuada uma
transferência a partir do sistema de informação laboratorial (SIL). O botão
Print… na zona Shared Region Panel pode ser utilizado para imprimir o
relatório resumido das entradas da lista de trabalho.
ATENÇÃO: é recomendado que se configure um procedimento
laboratorial para que qualquer entrada da lista de trabalho que não
tenha sido processada seja visualizada e eliminada no final de cada
turno ou dia. Utilizar este procedimento para efectuar a
manutenção de uma lista de trabalho actualizada e para reduzir as
probabilidades de qualquer ID de espécime não processado e que
esteja na lista de trabalho por um longo período de tempo, seja
correspondido com um doente diferente com o mesma ID de
espécime.

A configuração da lista de trabalho consiste em:


• Configurar as condições de processamento padrão da lista de
trabalho
• Configurar os critérios de correspondência por defeito quando as
entradas da lista de trabalho são criadas manualmente
NOTA: o software da estação de dados permite ao operador eleger ou
alterar os critérios de correspondência por defeito que surgem nas janelas
WORK LIST ENTRY e NEXT OPEN TUBE SETUP, por entrada.

Para mais informações relativas à configuração da lista de trabalho,


consultar a Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos
especiais, subsecção: Configuração do comportamento da lista de
trabalho para a criação de entradas.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-13


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Condições de processamento padrão da lista de trabalho


Caso não existam entradas na lista de trabalho, o Sistema CELL-DYN
Sapphire está configurado para processar e analisar automaticamente os
espécimes no modo Autoloader, de acordo com a ordem de
processamento padrão por defeito. O laboratório pode configurar a ordem
de processamento padrão da lista de trabalho por defeito para efectuar
uma selecção de teste, tipo e subtipo de espécime, conjunto de
parâmetros, conjunto de limites e número de processamento de réplicas
específicos, caso o sistema não consiga detectar uma etiqueta de código
de barras legível para a ID do espécime e não haja entradas de suporte e
tubo na lista de trabalho (RRTT) para os tubos que se encontram a ser
processados no carregador automático.
No modo Open Tube a ordem de processamento padrão da lista de
trabalho pré-definida é utilizada quando a lista de trabalho efectua uma
pesquisa ou consulta ao computador central e não encontra uma ID de
espécime correspondente.
Consultar a Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos
especiais, subsecção: Configuração das condições de processamento
padrão da lista de trabalho.

Tabela 5.3: Processar com as condições de processamento padrão da lista de trabalho

Tarefa Passos Resultado/comentário

Identificar espécimes Colocar a etiquetas nos tubos ou utilizar Consultar a subsecção: Linhas
o suporte e a posição dos tubos para ID. orientadoras para a aplicação de
etiquetas de códigos de barras nos
tubos nesta secção.

Verificar ou alterar as Verificar a janela WORK LIST SETUP. Consultar a Secção 2: Procedimentos
condições de de instalação e requisitos especiais,
processamento subsecção: Configuração das
padrão da lista de condições de processamento padrão
trabalho da lista de trabalho.

Carregar tubos Colocar tubos nos suportes. A ordem de carregamento não é


importante.

Analisar espécimes Seleccionar o botão Run Loader. Inicia o processamento de espécimes.

5-14 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Campo de correspondência da lista de trabalho (Match Specimen ID ou Match RRTT)


As ordens demográficas de processamento e espécimes podem ser
adicionadas ao CELL-DYN Sapphire como entradas da lista de trabalho
manual ou automaticamente através do computador central.
• As entradas da lista de trabalho que são efectuadas manualmente têm
que ter o campo de correspondência especificado como Match
Specimen ID ou Match rack and tube (RRTT). Se o campo de
identificação for o Match Specimen ID, o operador tem que verificar
ou introduzir a ID do espécime e não é permitido introduzir um valor
do suporte e posição do tubo na entrada da lista de trabalho. Se o
campo de correspondência for o Match RRTT, o operador tem que
verificar ou introduzir um valor de suporte e tubo e pode, ainda,
introduzir um ID do espécime na entrada da lista de trabalho.
• As entradas da lista de trabalho originadas a partir do SIL são criadas
com ID do espécime como o campo de correspondência. Estas
entradas contêm um valor de ID do espécime não em branco e não
contêm um valor do suporte e posição do tubo.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-15


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Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Processamento com a lista de trabalho


A janela WORK LIST é utilizada para visualizar a lista de trabalho e,
também, para aceder às funções das entradas da lista de trabalho. Para
abrir a janela WORK LIST, seleccionar o botão Work List a partir do
painel da zona partilhada.

Figura 5.1: Janela Work List

5-16 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Campos e botões da lista de trabalho


Tabela 5.4: Campos da lista de trabalho (Selecção Identification)

Campo Descrição

<Specimen ID> Identificador único que contém até 12 caracteres alfanuméricos.

<Type> Contém um código identificador de duas letras do tipo e/ou subtipo de


espécime para todas as amostras que não sejam amostras de doentes.

<RRTT> Número do suporte e posição do tubo (RRTT) introduzidas quando o campo


<Match RRTT> é seleccionado na janela WORK LIST ENTRY.

<Last Name>, <First Name>, Apelido, nome, sexo, número de réplicas, selecção de testes, data da
<Sex>, <REPL>, <Test>, colheita, hora da colheita e data de nascimento.
<DRWD>, <DRWT>, <DOB>

Tabela 5.5: Campos da lista de trabalho (Selecção Demographics)

Campo Descrição

<Specimen ID> Identificador único que contém até 12 caracteres alfanuméricos.

<Type> Contém um código identificador de duas letras do tipo e/ou subtipo de


espécime para todas as amostras que não sejam amostras de doentes.

<RRTT> Número do suporte e posição do tubo (RRTT) introduzidas quando o campo


<Match RRTT> é seleccionado na janela WORK LIST ENTRY.

<Sets>, <DR>, <DEFA>, Conjunto de parâmetros, médico, demográficos definidos pelo operador -
<DEFB>, <DEFC>, <DEFD> colunas A - D.

Tabela 5.6: Botões da lista de trabalho

Botão Permite ao operador:

Identification Mostrar a informação de identificação do espécime relativa aos registos da


lista de trabalho. Os títulos são apresentados em forma de código. Por
exemplo, a coluna de réplicas de testes (REPL) mostra o número de testes
concluídos e o número de testes seleccionado.

Demographics Mostrar informação pormenorizada dos demográficos relativa às entradas


da lista de trabalho. Os cabeçalhos são apresentados como códigos
(exemplo: DEFA = campo A dos demográficos definido pelo operador).

Edit Entry... Apresentar uma entrada da lista de trabalho a ser alterada.

Create Entry... Acrescentar uma nova entrada à lista de trabalho.

Delete Entry... Retirar uma entrada assinalada da lista de trabalho.

Delete All Entries... Retirar todas as entradas existentes na lista de trabalho.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-17


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Gestão avançada de dados Secção 5

Lista de trabalho em modo Autoloader


No modo Autoloader, o sistema irá tentar corresponder ou a ID do
espécime da etiqueta do código de barras ou o suporte e a posição do tubo
(RRTT) com uma entrada da lista de trabalho para instruções de
processamento. Os tubos de espécimes com etiquetas de código de barras
legíveis irão levar o sistema a pesquisar a lista de trabalho por uma entrada
com um campo de correspondência de Match Specimen ID. Os tubos de
espécimes sem etiqueta de código de barras irão levar o sistema a
pesquisar a lista de trabalho por um campo de correspondência de Match
RRTT. Quando é efectuada uma correspondência, o sistema utiliza as
instruções de processamento definidas na entrada da lista de trabalho.
Assim que um espécime com uma entrada da lista de trabalho
correspondente é processado, a entrada é automaticamente eliminada da
lista de trabalho e os resultados colocados no registo de dados.

Se não for encontrada nenhuma correspondência de acordo com os


campos de correspondência Match Specimen ID ou Match RRTT e se:
• A consulta ao computador central por ID de espécime estiver
activada e a ligação ao computador central estiver efectuada, é
efectuada uma consulta ao computador central para todas as ordens
de teste associadas à ID do espécime do código de barras. As ordens
de teste recebidas do computador central durante o período de espera
da consulta ao computador central são adicionadas à lista de trabalho
e é efectuada nova pesquisa da lista de trabalho. Consultar também a
Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos especiais,
subsecção: Configuração do computador central/transmissão
automática.
• A consulta ao computador central por ID do espécime estiver
desactivada, a ordem de processamento padrão da lista de trabalho
será utilizada de modo a que nenhum tubo de espécime seja deixado
sem ser processado no modo Autoloader.
NOTA: se o operador tiver escolhido processar espécimes utilizando
o campo de identificação Match RRTT e o tubo de espécime no
suporte correspondido e a posição do tubo possuam uma etiqueta de
código de barras legível, o sistema irá apenas tentar corresponder
uma entrada da lista de trabalho com um campo de correspondência
de Match Specimen ID. Se não existirem entradas da lista de trabalho
para este tubo com etiqueta de código de barras, o tubo será
processado na ordem de processamento padrão da lista de trabalho.
A entrada original da lista de trabalho Match RRTT são será
executada pelo sistema e não será eliminada da lista de trabalho.

NOTA: se os espécimes de controlo com etiquetas Q forem


processados no modo Autoloader, as etiquetas Q precedem as ordens
de processamento padrão da lista de trabalho, não sendo, portanto,
necessárias entradas manuais na lista de trabalho. Se as etiquetas Q
não forem utilizadas, o laboratório pode criar entradas manuais da
lista de trabalho para processar espécimes de controlo por suporte e
posição do tubo.

5-18 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Lista de trabalho em modo Run Open Tube


No modo Run Open Tube, depois do operador ter introduzido a ID do
espécime e seleccionado o botão Search Work List na janela NEXT OPEN
TUBE SETUP, o sistema tenta corresponder a ID do espécime com uma
entrada da lista de trabalho para processamento. Assim que um espécime
com uma entrada da lista de trabalho correspondente é processado, a
entrada é automaticamente eliminada da lista de trabalho e os resultados
colocados no registo de dados. Uma vez que o modo Run Open Tube não
utiliza o processamento do suporte e posição do tubo, a pesquisa
efectuada na lista de trabalho só procurará uma entrada com um campo de
correspondente através da Specimen ID.

Se não for encontrada nenhuma correspondência de acordo com os


campos de correspondência Match Specimen ID e se:
• A consulta ao computador central por ID de espécime estiver
activada e a ligação ao computador central estiver efectuada, é
efectuada uma consulta ao computador central para todas as ordens
de teste associadas à ID do espécime do código de barras. As ordens
de teste recebidas do computador central durante o período de espera
da consulta ao computador central são adicionadas à lista de trabalho
e é efectuada nova pesquisa da lista de trabalho. Consultar também a
Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos especiais,
subsecção: Configuração do computador central/transmissão
automática.
NOTA: se o pedido de teste associado à ID do espécime não for
suportado para uma selecção de teste no modo Run Open Tube, é
visualizada uma mensagem de erro indicando que a selecção de teste
associada à entrada correspondente da lista de trabalho não é
suportada no modo Open Tube, os demográficos são eliminados e
não existem alterações às instruções de processamento actuais
visualizadas.

• A consulta ao computador central por ID de espécime estiver


desactivada, as instruções de processamento irão utilizar a ordem de
processamento padrão da lista de trabalho.
NOTA: as entradas da lista de trabalho são automaticamente
eliminadas da lista de trabalho no modo Run Open Tube apenas se o
botão Search Work List for utilizado na janela NEXT OPEN TUBE
SETUP. As entradas da lista de trabalho que possuem um campo de
correspondência Match RRTT e que contenham um valor de ID de
espécime correspondente serão identificados durante esta pesquisa e
não permanecerão na lista de trabalho se forem consumidas.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-19


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Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Criar manualmente entradas na lista de trabalho

Conceitos gerais para a criação de uma entrada na lista


de trabalho
• Seleccionar o botão Work List no painel da zona partilhada.
• Utilizar o botão Create Entry... para abrir a janela WORK LIST
ENTRY.
• Seleccionar Match Specimen ID ou Match RRTT. O sistema irá
tentar encontrar uma correspondência utilizando apenas o método
seleccionado. Se o botão Match RRTT for seleccionado, o tubo não
pode ter uma etiqueta de código de barras legível.
• Lembrar de gravar cada entrada utilizando o botão Save Entry.
• Seleccionar o botão Create Entry na janela WORK LIST ENTRY
para continuar a efectuar entradas.
• Uma vez criada e gravada, a entrada é apresentada num formato de
registo na janela WORK LIST.

Criação de uma entrada na lista de trabalho


A janela WORK LIST ENTRY e o seu botão Create Entry são utilizados
para criar entradas na lista de trabalho.

Figura 5.2: Janela Work List Entry

5-20 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Linhas orientadoras gerais dos procedimentos


• A primeira vez que é criada uma entrada na lista de trabalho, o
sistema fornece critérios de configuração por defeito a partir das
condições de processamento padrão da lista de trabalho. Os
parâmetros de configuração efectuados para a entrada mais recente
da lista de trabalho, excepto para os parâmetros de configuração
alteráveis na janela WORK LIST SETUP, surgem da próxima vez que
for criada uma nova entrada na lista de trabalho.
• No modo Autoloader, a identificação dos espécimes ocorre
imediatamente antes do sistema a aspirar do tubo. No modo Open
Tube, a identificação dos espécimes ocorre antes do operador
apresentar o tubo para a aspiração e isso é feito ou manualmente
(digitando) ou electronicamente (digitalizando o código de barras do
tubo do espécime com o leitor de códigos de barras manual).
• O sistema faz uma pesquisa na lista de trabalho para encontrar uma
correspondência automaticamente, no caso do modo Autoloader, ou
mediante pedido no caso do modo Open Tube. Os parâmetros de
configuração da lista de trabalho são utilizados em qualquer
espécime correspondido. Para outros espécimes, é utilizada a ordem
de processamento padrão da lista de trabalho. Se forem possíveis
duas correspondências na lista de trabalho, o sistema repõe os
parâmetros por defeito da primeira entrada para os quais foi
encontrada uma correspondência.

Linhas orientadoras dos procedimentos para


correspondências de códigos de barras/ID de espécimes
• Para corresponder uma entrada por ID do espécime num tubo com
uma etiqueta do código de barras legível, seleccionar o botão Match
Specimen ID. É necessário introduzir a ID correcta do espécime que
corresponde à etiqueta de código de barras do tubo.
• Se todos os tubos possuírem etiquetas de códigos de barras legíveis,
podem ser colocados aleatoriamente no carregador automático.
(Carregar tubos sem etiquetas de código de barras legíveis de acordo
com o suporte e posição de tubo introduzidos na lista de trabalho.)
• De modo a ser aceite como uma entrada da lista de trabalho para uma
correspondência da ID da amostra, o campo <Specimen ID> tem que
ser preenchido.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-21


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Linhas orientadoras dos procedimentos para


correspondências de suporte e posição de tubo
• Para fazer a correspondência de uma entrada pelo suporte e posição
do tubo, seleccionar o botão rádio Match RRTT. É necessário
introduzir um número de suporte e do tubo, de modo a que o sistema
possa processar o espécime adequadamente. Digitar um suporte e
posição de tubo para cada espécime. Também pode ser introduzida
uma ID de espécime e esta será utilizada para identificar (mas não
para fazer a correspondência) o espécime neste suporte e posição
de tubo. (Consultar a Secção 2: Procedimentos de instalação e
requisitos especiais, subsecção: Configuração do comportamento
da lista de trabalho para a criação de entradas.)
• Se vai ser feita uma correspondência da entrada da lista de trabalho
por suporte e posição do tubo, não colocar uma etiqueta de código de
barras legível no tubo correspondendo à entrada, nem desfigurar
completamente a etiqueta de código de barras com um marcador. Os
tubos com etiquetas de código de barras legíveis não serão
correspondentes para o suporte e posição do tubo. Uma entrada de
suporte e posição de tubo nunca deve ser utilizada para um espécime
com uma etiqueta de código de barras legível.
• Para que seja aceite como uma entrada da lista de trabalho para uma
correspondência do suporte e posição do tubo, o campo <RACK/
TUBE NUMBER (RRTT)> tem que ser preenchido.
• Uma boa prática é que os tubos sem etiqueta (sem etiqueta de código
de barras) sejam identificados com uma entrada num dos campos
demográficos.
• O leitor de códigos de barras manual é um meio opcional de
introduzir rapidamente informação específica.

5-22 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Tabela 5.7: Criar uma entrada manual na lista de trabalho

Tarefa Passos Resultado/comentário


Abrir a janela WORK LIST Seleccionar o botão Work List. Apresenta a janela WORK LIST.

Abrir a janela WORK LIST Seleccionar o botão Create Apresenta a janela WORK LIST
ENTRY Entry.... ENTRY.

Rever e/ou alterar as 1. Visualizar as selecções na Altera uma ou mais condições de


condições de processamento zona Processing da janela. processamento.
2. Se necessário, seleccionar o
botão e novos itens do menu.
Especificar o método Seleccionar o botão Match Indica ao sistema que faça a
preferido de correspondência Specimen ID ou o Match RRTT. correspondência por número de ID do
espécime ou por suporte e posição do
tubo.
NOTA: caso a amostra vá ser
processada no modo Open Tube, o
critério de correspondência tem que
ser a ID do espécime.
NOTA: se o tipo do espécime for
Background e o processamento for o
modo Autoloader, o critério de
correspondência tem que ser a
posição do suporte e do tubo.
Rever e/ou alterar o número 1. Visualizar o campo Especifica um número (1-5) de
de réplicas <Replicate Runs>. réplicas para a entrada da lista de
2. Se necessário, seleccionar o trabalho.
campo, digitar um novo NOTA: é recomendado que as tampas
número de réplicas e premir a dos tubos que sejam processados no
tecla Enter. modo Autoloader não sejam
perfuradas mais do que cinco vezes.
NOTA: caso se processem ensaios de
imunologia, o sistema requer que o o
número de réplicas seja especificado
como um.
Introduzir a ID do espécime 1. Seleccionar o campo Introduz uma ID para entrada da lista
(apenas para <Specimen ID> na zona de trabalho.
correspondências de ID de Demographics.
espécimes) 2. Introduzir o número de ID do
espécime ou utilizar o leitor de
códigos de barras manual
para introduzir a ID da
etiqueta de código de barras.
3. Premir a tecla Enter.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-23


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Tabela 5.7: Criar uma entrada manual na lista de trabalho (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário


Rever e/ou alterar a 1. Seleccionar o botão Match Fornece um suporte e posição de tubo
localização de tubos (apenas RRTT, se este não tiver sido quando à lista de trabalho é indicado
para correspondências de seleccionado. que faça correspondências desta
suporte e posição do tubo) 2. Visualizar ou seleccionar o forma.
campo <RACK/TUBE
NUMBER (RRTT)>.
3. Se necessário, digitar o
número (RRTT).
Introduzir informação 1. Seleccionar o campo Escolhe none (nenhum), selected
adicional dos demográficos demographics. (seleccionado) ou all fields (todos os
nos campos seleccionados 2. Digitar a informação. campos).
3. Premir a tecla Enter.
4. Repetir os passos 1-3 para os
campos adicionais.
Gravar a entrada Seleccionar o botão Save Entry. Grava a entrada da lista de trabalho e
prossegue.
Criar uma outra entrada Iniciar novamente o procedimento Inicia a criação de outra entrada da
seleccionando o botão Create lista de trabalho.
Entry no fundo da janela WORK
LIST ENTRY.
Fechar a janela WORK LIST Seleccionar o botão Close. Fecha a janela WORK LIST ENTRY e
ENTRY volta à janela principal WORK LIST,
permitindo a visualização das
entradas da lista de trabalho em
formato de registo.

Entradas da lista de trabalho do computador central ou de um grupo de


registo de dados
O CELL-DYN Sapphire permite que seja efectuada a transferência de
entradas da lista de trabalho do computador central com o interface. É
necessário compilar um programa especial utilizando as especificações do
documento CELL-DYN Sapphire LIS/Middleware Interface
Specification. O sistema também permite ao operador copiar todos os
registos que se encontrem em qualquer grupo do registo de dados para
uma lista de trabalho. Para detalhes, consultar a subsecção: Gestão
avançada de dados, Copiar um grupo para a lista de trabalho, nesta
secção.
NOTA: a informação do SIL ou do grupo tem de conter os números de ID
dos espécimes que correspondem às etiquetas de código de barras dos
tubos. O sistema não pode fazer a correspondência de uma entrada da lista
de trabalho a partir de um SIL ou grupo, pelo suporte ou posição de tubo.

5-24 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Imprimir um relatório da lista de trabalho


Para imprimir um relatório de todos os registos na lista de trabalho, abrir
a janela principal WORK LIST e seleccionar o botão Print. O relatório
apresenta o número de entradas na lista de trabalho, a data e hora actuais,
a ID e tipo do espécime, a posição do suporte e do tubo (RRTT), o nome
do espécime, o sexo, o número de réplicas (REPL), a selecção de teste
(TEST), a data da colheita (DRWD), a hora da colheita (DRWT), a data
de nascimento (DOB), conjunto de parâmetros/conjunto de limites
(SETS), o nome do médico (DR) e os campos dos demográficos definidos
pelo utilizador (DEFA thru DEFD) em que as entradas foram efectuadas.

Gestão dos dados da lista de trabalho


As entradas da lista de trabalho actual podem ser alteradas ou apagadas
antes dos espécimes serem processados. O software do CELL-DYN
Sapphire irá remover automaticamente uma entrada da lista de trabalho,
que nunca tenha sido utilizada para o processamento de espécimes na
janela WORK LIST, aproximadamente vinte e quatro (24) horas após ter
sido criada ou gravada ou efectuado uma transferência a partir do
computador central. Utilizar os procedimentos que se seguem.
ATENÇÃO: é recomendado que se configure um procedimento
laboratorial para requerer que qualquer entrada da lista de trabalho
que não tenha sido processada seja visualizada e eliminada no final
de cada turno ou dia. Utilizar este procedimento para efectuar a
manutenção de uma lista de trabalho actualizada e para reduzir as
probabilidades de qualquer ID de espécime não processado e que
esteja na lista de trabalho por um longo período de tempo, seja
correspondido com um doente diferente com a mesma ID de
espécime.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-25


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Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Procedimento para alterar as entradas da lista de


trabalho
Tabela 5.8: Alterar entradas da lista de trabalho

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela WORK LIST Seleccionar o botão Work List. Apresenta a janela WORK LIST.

Especificar o registo a ser 1. Percorrer a lista de trabalho para Assinala o registo a ser alterado.
alterado tornar a entrada visível.
2. Seleccionar uma entrada da lista de
trabalho.

Abrir a janela WORK LIST Seleccionar o botão Edit Entry.... Surge a janela WORK LIST ENTRY
ENTRY num formato para alteração.

Alterar a informação de Utilizar os botões e os menus Altera as selecções de


processamento resultantes para alterar as selecções de processamento.
processamento.

Alterar a informação dos 1. Seleccionar o campo. Altera a informação de


demográficos 2. Digitar a nova informação. processamento e dos demográficos.
3. Premir a tecla Enter (para os NOTA: o leitor de códigos de barras
campos de texto). manual é um meio opcional de
4. Repetir os passos 1-3 para os introduzir rapidamente informação
campos adicionais. específica.

Gravar informação Seleccionar o botão Save Entry. Grava a entrada alterada da lista de
alterada trabalho.

Visualizar e alterar 1. Seleccionar o botão Previous Entry Selecciona entradas adicionais da


registos adicionais ou Next Entry. lista de trabalho para serem
2. Repetir o passo 1 até que o registo alteradas.
pretendido seja apresentado. Altera o(s) registo(s)
3. Seleccionar o botão Edit Entry. seleccionado(s).
4. Alterar a entrada da lista de trabalho.
5. Repetir o procedimento, começando
com a tarefa: Alterar a informação
dos demográficos dentro desta
tabela.

Fechar a janela WORK Seleccionar o botão Close. Fecha a janela WORK LIST ENTRY
LIST ENTRY e volta à janela to WORK LIST.

5-26 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Procedimento para apagar entradas da lista de trabalho


Tabela 5.9: Apagar entradas da lista de trabalho

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela WORK LIST Seleccionar o botão Work List. Apresenta a janela WORK LIST.

Especificar a entrada a 1. Percorrer a lista de trabalho para tornar Destaca a entrada a ser
ser apagada a entrada visível. apagada.
2. Seleccionar uma entrada da lista de
trabalho.

Apagar a entrada 1. Seleccionar o botão Delete Entry.... Apaga a entrada.


2. Seleccionar o botão Yes na janela
MESSAGE para confirmar a eliminação.

Apagar outra entrada Repetir o procedimento, começando com a Apaga entradas adicionais.
tarefa: Especificar a entrada a apagar
dentro desta tabela.

Apagar todas as entradas 1. Seleccionar o botão Delete All Apaga todas as entradas.
Entries....
2. Seleccionar o botão Yes na janela
MESSAGE para confirmar a eliminação.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-27


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Gestão avançada de dados Secção 5

Preparar para processar espécimes


Esta subsecção descreve os procedimentos que são normalmente
efectuados na preparação para a análise de espécimes. O procedimento
para executar contagens de background encontra-se também descrito.
Uma vez que os passos exactos que se seguem podem variar em função
da organização de um laboratório, é recomendado que se siga sempre os
procedimentos laboratoriais descritos nestas linhas orientadoras gerais.

Inicialização de rotina do sistema


A tabela que se segue faz referência a outras secções e subsecções, no
caso de ser necessária informação detalhada.

Tabela 5.10: Procedimentos necessários para a análise dos espécimes

Tarefa Comentário

Purgar o analisador subsecção: Purga, interrupção e modo standby do


sistema, nesta secção.
NOTA: certificar que as contagens de background se
encontram dentro dos limites aceitáveis antes de processar
controlos e espécimes de doentes.

Introduzir, verificar ou alterar a ID do Consultar a Secção 1: Utilização ou função, subsecção:


operador Controlo do sistema, Botão Operator ID….

Verificar o nível do contentor de resíduos, Esvaziar o contentor de resíduos e substituí-lo, se necessário.


se aplicável Consultar Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
subsecção: Limpeza automática.

Verificar os níveis dos reagentes em cada Substituir o(s) reagente(s) que for(em) necessário(s). Consultar
contentor de reagentes Secção 9: Assistência técnica e manutenção, subsecção:
Substituição do contentor de reagente.

Verificar o registo do sistema e o de Efectuar qualquer trabalho de manutenção necessário


manutenção indicado. Consultar Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, subsecção: Software de assistência técnica
e manutenção.

Verificar os estado dos programas de CQ Rever os ficheiros de CQ específicos e programas, se for


no painel de estado necessário. Consultar a Secção 11: Controlo de qualidade,
subsecção: Funcionamento do programa de médias
móveis.

Preparar os controlos Manusear controlos tal como indicado na folha de ensaio do


fabricante. Consultar a Secção 11: Controlo de qualidade.

Verificar a aceitabilidade dos espécimes Consultar a subsecção: Preparar e manusear espécimes


para o processamento (ID, volume, nesta secção e também a Secção 4: Características de
temperatura) desempenho e especificações.

Verificar as contagens de background subsecção: Executar contagens de background, nesta


secção.

5-28 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 5 Gestão avançada de dados

Executar contagens de background


As contagens de background, registadas tanto no registo de dados como
na vista Single Record, correspondem aos resultados obtidos nas
contagens CBC (normal) ou RETC efectuadas sem uma amostra. As
contagens de background podem ser utilizadas para confirmar que o
desempenho da linha de base do sistema cumpre os critérios de
desempenho estabelecidos. Para mais informações relativas aos critérios
de desempenho, consultar a Secção 4: Características de desempenho e
especificações.
As contagens de background RETC não fazem parte da contagem de
background normal e têm de ser efectuadas separadamente. As contagens
de background normais (CBC) são efectuadas automaticamente pelo
sistema após determinadas operações de rotina como, por exemplo, a
purga. As contagens de background normais e a contagem de background
RETC verificam os subsistemas de fluídos e eléctrico. Para informações
relativas à resolução de problemas de contagens de background, consultar
a Secção 10: Resolução de problemas e diagnósticos, subsecção:
Realização das contagens de background.

Embora o sistema execute automaticamente uma contagem de


background no final de cada purga, podem ser efectuadas mediante
pedido contagens de background normais ou RETC adicionais:
1. Seleccionar o botão Run Open Tube… para abrir a janela NEXT
OPEN TUBE SETUP.
2. Seleccionar o botão Specimen Type>.
3. Seleccionar Background no menu.
4. Para verificar as contagens de background do subsistema CBC,
seleccionar Normal no menu Sub Type>.
NOTA: para verificar a contagem de background do subsistema
RETC, seleccionar RETC no menu Sub Type>. As contagens de
background CBC e RETC são efectuadas quando RETC está
seleccionado.

5. Seleccionar o botão Close para abandonar a janela NEXT OPEN


TUBE SETUP.
6. Premir o interruptor de aspiração para iniciar o ciclo de contagem
de background.
7. Certificar que as contagens de background se encontram dentro
dos limites aceitáveis antes de processar controlos e espécimes de
doentes.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-29


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Preparar e manusear espécimes


Linhas orientadoras da colheita de espécimes
Ao colher espécimes, seguir as recomendações do fabricante do
dispositivo de colheita. Efectuar a colheita do espécime utilizando a
técnica adequada. Os padrões do CLSI H3-A5 e H4-A5 fornecem
informação adicional. Se os espécimes de doentes forem processados no
carregador automático, não é necessária uma pré-mistura manual. O
sistema mistura previamente o sangue. Ao aspirar tubos no modo Open
Tube, misturar previamente os espécimes de acordo com o procedimento
do laboratório. Misturar os espécimes em tubos de micro-colheita de
acordo com as recomendações do fabricante do dispositivo de colheita.
NOTA: os controlos e calibradores disponíveis no mercado têm que ser
previamente misturados antes de serem processados no modo Autoloader.
Consultar o folheto informativo do fabricante fornecido com o produto.

Para os requisitos sobre colheita, preparação, tempo e temperatura de


conservação sugeridos após a colheita, consultar a Secção 7: Precauções
de funcionamento e limitações, subsecção: Requisitos para o
manuseamento dos espécimes.

Anticoagulantes recomendados
Para mais informações sobre os anticoagulantes recomendados, consultar
a Secção 4: Características de desempenho e especificações, subsecção:
Especificações de funcionamento.

5-30 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 5 Gestão avançada de dados

Métodos de identificação de espécimes


O sistema suporta a utilização de uma ID de espécime com código de
barras num tubo de espécime para permitir uma identificação positiva do
espécime. A identificação positiva do espécime assegura que os
resultados registados para um tubo de espécime sejam associados ao
doente do qual o espécime foi colhido. No modo Autoloader, o código de
barras do tubo é lido por um leitor de códigos de barras no analisador no
momento da aspiração. No modo Open Tube o código de barras do tubo é
lido pelo leitor de códigos de barras manual. Em ambos os casos, a ID do
espécime do tubo encontra-se no registo de resultados e é apresentada no
registo de dados a seguir aos resultados.
AVISO: NÃO utilizar nas ID dos espécimes hematológicos
qualquer um dos caracteres que se seguem: “|”, ‘\”, “^’ e “&”.
Estes caracteres farão com que a ID do espécime seja truncado no
ponto onde o caracter está localizado dentro da ID. Isto resultará
numa ID do espécime incorrecta para a entrada da lista de trabalho
ou registo recebido do computador central, sem que haja qualquer
notificação de erro.

No modo Autoloader, os espécimes também são identificados pelos


números do suporte e da posição do tubo. Se as etiquetas do código de
barras não forem utilizadas nos tubos de espécimes, a identificação do
espécime é efectuada apenas pelos números do suporte e da posição do
tubo, fornecendo uma localização física do tubo, que tem que ser
subsequentemente identificada de forma positiva pelo laboratório antes
de registar os resultados do espécime.
Além de identificar positivamente os resultados dos espécimes, utilizar
etiquetas de códigos de barras nos tubos de espécimes garante que o
processamento pedido, para a amostra através das entradas na lista de
trabalho baseadas na ID do espécime, é de facto efectuado no espécime.
As entradas da lista de trabalho também podem ser baseadas nos números
do suporte e da posição do tubo, fornecendo novamente uma localização
física do tubo, que tem que ser subsequentemente identificado de forma
positiva pelo laboratório antes da validação.
Ao processar controlos no modo Autoloader, os códigos de barras da
etiqueta Q nos tubos de controlo utilizam direcções de processamento e
conduzem os resultados para ficheiros específicos de CQ.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-31


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Gestão avançada de dados Secção 5

Requisitos da ID do espécime
O número de identificação do espécime ou o texto introduzido no campo
<Specimen ID> utilizado para identificar o processamento de espécimes
no analisador são validados e:
• tem que conter pelo menos três a doze caracteres;
• não pode conter espaços em branco;
• não pode conter espaços em branco no meio;
• não pode conter o texto ‘CD61’, ‘CD34’ ou ‘CD38’;
• não pode ter o formato de etiqueta Q Qxx (xx = 01–25);
• não pode ter o formato de um número de suporte e posição do tubo
rxx,tyy (xx=00–99,yy=00–10);
• não pode conter delimitadores de mensagem SIL, descritos na
anterior mensagem de aviso;
ATENÇÃO: no caso do espécime ser aspirado no modo Open
Tube e a ID do espécime não for introduzida na janela NEXT OPEN
TUBE SETUP ou na mini-janela, o campo <Specimen ID> para o
registo na janela DATA LOG surge como [NO ID] ou [INVALID]. Se
o registo for impresso, o campo <Specimen ID> será impresso
como No ID ou INVALID até que seja alterado na janela EDIT
DEMOGRAPHICS.

5-32 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Selecções de testes
As selecções de testes do CELL-DYN Sapphire encontram-se descritas na
tabela que se segue:
Tabela 5.11: Selecções de testes disponíveis no CELL-DYN Sapphire

Grupos de
Descrição da Potencial Descrição
selecção de
Selecção de teste selecção de teste lítico do TESTE
teste do Descrição do teste
do equipamento impressa†† ou do registo
CELL-DYN [L,L+,L++]
visualizada de dados
Sapphire

CBC Tests (0) CBC [L] CBC [L] Contagem Normal T0


sanguínea completa

(1) CBC, WBC CBC,C [L] Contagem Normal T1


Extended Count [L] sanguínea completa
com contagem
alargada de WBC

(2) CBC, Resistant CBC,R [L++] Contagem Elevado T2


RBC [L++] sanguínea completa
com RBC resistente

Reticulocyte (4) CBC+RETC [L] CBC+RETC [L] Contagem Normal T4


Tests sanguínea completa
mais reticulócito

(5) CBC+RETC, CBC+RETC,R [L+] Contagem Médio T5


Resistant RBC [L+] sanguínea completa
com RBC resistente
mais reticulócito

Immunology (6) CBC+CD61, CBC+CD61,C [L] Contagem Normal T6


-based WBC Extended sanguínea completa
Tests* Count [L] com contagem
alargada de WBC
mais ensaio CELL-
DYN ImmunoPlt
(CD61)

(7) CBC+CD3/4/8, CBC+CD3/4/8,C [L] Contagem Normal T7


WBC Extended sanguínea completa
Count [L] com contagem
alargada de WBC
mais ensaio CELL-
DYN Immuno T-Cell
(CD3/4/8)

* O grupo de teste baseado em Imunologia requer tubos de reagente monoclonal e só pode ser processado
no modo Autoloader.
†† O potencial lítico [L,L+,L++] visualizado para a descrição da selecção de teste é apenas para informação
laboratorial e não é impressa nem visualizada na página de diagramas.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-33


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Gestão avançada de dados Secção 5

Linhas orientadoras para selecções de teste de potencial lítico


Tabela 5.12: Linhas orientadoras para selecção de teste de potencial lítico

Selecção do teste Potencial lítico Linhas orientadoras

CBC [L] Normal Espécimes normais, incluindo espécimes pediátricos

CBC+RETC [L] Normal Espécimes normais, incluindo espécimes pediátricos

CBC, WBC Extended Count [L] Normal • Espécimes leucopénicas


• Resposta reflexo ao FP? Alerta de população
suspeita

CBC+RETC, Resistant RBC [L+] Médio • Espécimes pediátricos de pequeno volume


• Possível resposta reflexo para o alerta de
parâmetro suspeito de RBCs resistentes, como
descrito logo a seguir a esta tabela.

CBC, RBC Resistente [L++] Elevado Possível resposta reflexo para o alerta de parâmetro
suspeito de RBCs resistentes, como descrito logo a
seguir a esta tabela.

Acção sugerida para resposta ao alerta de parâmetro


suspeito de RBC resistente
Para responder ao alerta de parâmetro suspeito [Resistant RBC
Interference with WBC Results] , voltar a processar os
espécimes utilizando a selecção do teste com o nível seguinte de potencial
lítico que for mais alto. O potencial lítico é o produto da duração e da
capacidade lítica e é anotado como [L], [L+], [L++] no menu Test
Selection>. As selecções de teste têm níveis crescentes de potencial lítico:
1. CBC [L] ou CBC+RETC [L]
2. CBC+RETC, Resistant RBC [L+]
3. CBC, Resistant RBC [L++]
Por exemplo, se um espécime for processado no modo CBC [L] ou
CBC+RETC [L] possui um alerta de parâmetro suspeito [Resistant
RBC Interference with WBC Results] , voltar a processar
primeiro o espécime com potencial lítico médio CBC+RETC, RBC
resistente [L+]. Voltar apenas a processar o espécime em potencial lítico
elevado no modo CBC, RBC [L++] se o alerta surgir quando o espécime é
processado no modo CBC+RETC, RBC resistente [L+].
NOTA: este alerta pode ainda surgir quando os espécimes com RBCs
extremamente resistentes à hemólise são processados no modo CBC,
RBC resistente [L++]. Para uma lista dos parâmetros que podem ser
afectados pelos RBCs resistentes à hemólise, consultar a Secção 7:
Precauções de funcionamento e limitações, subsecção: Condições e
substâncias interferentes.

5-34 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Analisar espécimes no modo Autoloader


O CELL-DYN Sapphire permite a análise automática de espécimes no
modo Autoloader. O carregador automático destina-se ao processamento
rápido de grandes quantidades de espécimes. O carregador automático
aceita tubos fechados com etiquetas sem código de barras, etiquetas de
código de barras padrão e etiquetas de código de barras do tipo Q. Pode
ser utilizada no carregador automático qualquer combinação destes tubos
com estas etiquetas.

Esta subsecção descreve o seguinte:


• Carregar espécimes no carregador automático
• Iniciar o processamento do carregador automático

Procedimentos de carregamento dos espécimes no carregador automático


Esta subsecção descreve a aplicação de etiquetas de códigos de barras em
tubos de colheita de espécimes, verificação das tampas dos tubos dos
espécimes e carregamento de suportes no carregador automático.

Linhas orientadoras para a aplicação de etiquetas de


códigos de barras nos tubos
Para informação detalhada sobre as especificações do código de barras,
consultar a Secção 4: Características de desempenho e especificações,
subsecção: Especificações dos códigos de barras e Secção 1: Utilização
ou função, subsecção: Carregador automático, Leitor do código de
barras.
• Colocar a etiqueta com as barras perpendiculares ao eixo do tubo.
Consultar a Figura 5.3.
• Assegurar que a colocação da etiqueta começa, pelo menos, a 8mm
da extremidade inferior do tubo.
• Para se assegurar de que o sistema pode agitar o tubo de forma
adequada, não deixar que a etiqueta do tubo ultrapasse o fundo do
tubo, que se encontre dobrada por cima da tampa ou que fique
saliente na parte lateral do tubo. Além disso, verificar se a etiqueta
adere bem ao tubo.
• Verificar se a colocação corresponde à da figura que se segue.
ATENÇÃO: de modo a prevenir potenciais erros na leitura óptica
do código de barras ou a uma identificação da amostra que possa
ser confundida por outra ID de amostra:
• Verificar que o laboratório gera etiquetas de código de barras e
que a colocação da etiqueta segue as especificações listadas na
Secção 4: Características de desempenho e especificações,
subsecção: Especificações dos códigos de barras.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-35


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

• As boas práticas de laboratório obrigam a que cada espécime


seja etiquetado com informação rastreável a apenas um doente.
Assim, recomenda-se que apenas uma etiqueta de código de
barras seja utilizada por tubo para a identificação correcta do
espécime.

Zona de colocação 75 mm
da etiqueta
51 mm

8 mm

Figura 5.3: Requisitos de colocação da etiqueta de código de barras

Tampas dos tubos de espécimes


AVISO: potencial perigo biológico. Para evitar potenciais fugas
de sangue do tubo de espécime durante a mistura, sugere-se que as
tampas para o processamento dos tubos no modo Autoloader não
sejam perfuradas mais do que cinco vezes. Se o teste a ser
processado e/ou o número de réplicas seleccionados ultrapassarem
o seu limite, substituir a tampa por uma nova após repetidas
perfurações.

5-36 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Carregar os suportes no carregador automático


• Segurar em cada suporte de modo a que as etiquetas de códigos de
barras do suporte fiquem viradas para o operador.
• Cada suporte tem uma ranhura lateral que contém as etiquetas de
códigos de barras. Quando o suporte se está a movimentar do lado
direito para o lado esquerdo através da zona de processamento, ou do
lado esquerdo para o lado direito, passando em frente (perto do
operador), a ranhura encaixa-se na saliência correspondente do
carregador automático. (Consultar a figura que se segue.)
• Cada suporte tem uma ranhura na extremidade esquerda. Quando
este se movimenta para a frente e para trás, quando se aproxima da
zona de processamento, ou para trás e para a frente, quando sai da
zona de processamento, essa ranhura encaixa-se na saliência
correspondente do carregador automático.
• Os suportes podem ser carregados ou do lado direito ou do lado
esquerdo do carregador automático, de acordo com as necessidades
de processamento e a quantidade de espécimes que pretende
processar.
• Os suportes não podem ser carregados directamente em baixo na
posição mais avançada do carregador automático por causa da
saliência.

Figura 5.4: Encaixe da ranhura do suporte no carregador automático

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-37


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Notas dos procedimentos


• Os tubos podem ser colocados dentro de suportes antes ou depois
destes terem sido colocados no carregador automático.
• A ordem pela qual os tubos são colocados nos suportes não é,
normalmente, importante porque as etiquetas de códigos de barras,
etiquetas tipo Q ou condições de processamento padrão da lista de
trabalho controlam o processamento dos espécimes. No entanto, se
os espécimes tiverem que ser correspondidos com as entradas da lista
de trabalho por suporte e posição do tubo, os espécimes tem que ser
colocados no suporte e posição do tubo correctos para assegurar uma
identificação e processamento adequados. Para mais informações,
consultar nesta secção a subsecção: Processamento com a lista de
trabalho.
ATENÇÃO: a ordem pela qual os tubos são colocados é
importante para os testes de imunologia. Consultar os
procedimentos descritos na Secção 12: Ensaio CELL-DYN
Immuno T-Cell (CD3/4/8) e Secção 13: Ensaio CELL-DYN
ImmunoPlt (CD61).

• Caso se esteja a carregar um tubo vazio para contagem de


background ou um tubo com um líquido claro, como por exemplo
diluente ou água desionizada, é necessária a aplicação de uma
etiqueta de código de barras ou de uma etiqueta opaca. Caso
contrário, o sistema pode interpretar a posição do tubo como estando
vazia e não aspira a amostra.

Iniciar o processamento do carregador automático


Iniciar o carregador automático
Quando os tubos e os suportes tiverem sido devidamente colocados no
carregador automático e a identificação e condições de procedimento
pretendidas tiverem sido especificadas, seleccionar o botão Run Loader
para iniciar a análise dos espécimes.
Se o analisador estiver em modo Standby, o sistema efectua
automaticamente uma purga nas tubagens dos fluídos com reagentes
CELL-DYN e executa uma contagem normal (CBC) de background.
NOTA: certificar que as contagens de background se encontram dentro
dos limites aceitáveis antes de processar controlos e espécimes de
doentes.

Caso tenham decorrido 24 horas entre o último teste RETC e o próximo


teste RETC, o sistema purga automaticamente as linhas de fluído RETC
antes de processar o teste RETC pedido. Além disso, a purga das tubagens
dos fluídos RETC é feita antes do primeiro teste RETC, depois de sair do
estado Standby.
O processamento do carregador automático pode ser interrompido
(consultar a subsecção: Procedimentos de interrupção Tabela 5.1).

5-38 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Analisar os espécimes em modo Open Tube


O operador pode interromper o carregador automático a qualquer
momento para aspirar espécimes no modo Open Tube. A aspiração Open
Tube é apresentada na figura que se segue.

Figura 5.5: Aspiração em modo Open Tube

O CELL-DYN Sapphire pode aspirar de um tubo aberto utilizando o


botão Run Open Tube.... Quando o botão Run Open Tube... é
seleccionado, o carregador automático conclui o ciclo actual, pára o
processamento, dirige a unidade de aspiração para a parte da frente do
analisador e baixa a sonda de aspiração para efectuar a aspiração. A janela
NEXT OPEN TUBE SETUP é apresentada e é utilizada para configurar as
condições de processamento e introduzir as informações demográficas
dos espécimes a serem processados. A informação de identificação dos
tubos pode ser introduzida manualmente, através da digitação, ou
electronicamente, utilizando um leitor de códigos de barras manual. As
instruções de processamento podem ser introduzidas manualmente
utilizando o botão Search Work List na janela NEXT OPEN TUBE SETUP.
Para processar grupos de espécimes utilizando as mesmas condições de
processamento, o operador abre a janela NEXT OPEN TUBE SETUP,
processa o primeiro espécime e depois utiliza a mini-janela no painel de
controlo para introduzir uma ID de espécime para cada novo espécime.
Estas janelas encontram-se descritas de forma detalhada na subsecção
seguinte.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-39


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Utilizar a janela Next Open Tube Setup


A janela NEXT OPEN TUBE SETUP permite a visualização e alteração a
informação das condições de processamento e de demográficos para o
espécime antes deste ser aspirado. A janela tem duas zonas. A zona
superior mostra as condições de processamento que estão a ser utilizadas.
A zona inferior fornece campos de entrada de dados para os demográficos
do espécime.

Figura 5.6: Janela Next Open Tube Setup

5-40 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Campos e botões da janela Next Open Tube Setup


As tabelas que se seguem descrevem que botões ou selecções que
controlam a visualização e navegação entre os campos de entrada de
dados para a janela NEXT OPEN TUBE SETUP para um espécime de
doente. Se for seleccionado outro tipo de espécime, estarão disponíveis
campos demográficos diferentes.

Tabela 5.13: Campos da janela Next Open Tube Setup

Campo Acção/Resultado/Comentário

<Sequence Number> Apresenta o número de sequência do espécime a ser aspirado (não pode ser
alterado pelo operador).

<Specimen ID> Permite a entrada de até 12 caracteres alfanuméricos. Pode ser incrementado
automaticamente um a um.
NOTA: se Auto-Increment Specimen ID estiver desactivada na janela NEXT
OPEN TUBE SETUP e o operador activar o botão da aspiração no modo Open
Tube sem introduzir uma ID de espécime no campo Specimen ID, o registo da
amostra surge como [NA ID] na janela DATA LOG e é impresso como a ID na
página de diagramas e na página da folha de trabalho do laboratório. Os
registos de espécime apresentados com [NA ID] como a ID de espécime não
possuem transmissão automática. Estes registos são adicionados
automaticamente ao grupo NT (não transmitido). Consultar a subsecção:
Trabalhar com grupos no registo de dados.

<Last Name> Permite a entrada de até 16 caracteres alfanuméricos.

<First Name> Permite a entrada de até 12 caracteres alfanuméricos.

<DOB> Data de nascimento. A apresentação depende do formato de configuração da


data.

<Draw Date> Permite a introdução da data na qual a colheita do espécime foi feita. A
apresentação depende do formato de configuração da data.

<Draw Time> Permite a introdução da hora em que a colheita do espécime foi feita.

<Doctor> Podem ser introduzidos até 16 caracteres alfanuméricos.

<Sex> Introduzir M ou F.

Campos definidos pelo Quatro campos com 16 caracteres cada, para informação demográfica
utilizador seleccionada.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-41


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Tabela 5.14: Botões da janela Next Open Tube Setup

Botão Permite ao operador:

Auto-Increment Indicar ao sistema para aumentar em um o número de ID do espécime após


Specimen ID cada aspiração. Uma vez seleccionado o número inicial, não é necessária
qualquer introdução manual de números de ID de espécimes subsequentes.

Specimen Type> Apresentar um menu de selecção do tipo de espécimes.

Sub Type> Apresentar um menu de selecção determinado pela selecção do tipo de


espécime.

Test Selection> Apresentar um menu de selecção para a selecção de teste.

Parameter Set> Apresentar um menu de selecção de 16 conjuntos de parâmetros disponíveis.


A selecção determina a apresentação e a impressão de resultados e gráficos
na página de diagramas.

Limit Set> Apresentar um menu de selecção de oito conjuntos de limites de doentes.

Search Work List Indicar ao sistema que pesquise na lista de trabalho instruções de
processamento para a ID de espécime introduzida na janela NEXT OPEN TUBE
SETUP. Se tanto o campo Work List Download como o Host Query by
Specimen ID estiverem activados é efectuada uma pesquisa na lista de
trabalho e seguidamente é efectuada um consulta ao computador central para
as instruções de processamento.

Close Fechar a janela NEXT OPEN TUBE SETUP.

NOTA: os campos da zona dos demográficos da janela NEXT OPEN


TUBE SETUP dependem do tipo de espécime seleccionado. A informação
dos demográficos relativamente a espécimes de CQ pode incluir o número
de lote, estado, prazo de validade e outros campos.

5-42 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Utilizar a mini-janela
Os conteúdos da mini-janela variam segundo o tipo de espécime
seleccionado na janela NEXT OPEN TUBE SETUP. Se o tipo de espécime
for Patient ou QC, quando a janela NEXT OPEN TUBE SETUP se fechar,
a mini-janela do painel de controlo é automaticamente apresentada,
encontrando-se directamente por cima do botão Run Open Tube.... A
mini-janela permite a confirmação da ID e a alteração da selecção de teste
para que o espécime seja aspirado utilizando o modo Open Tube quando
o campo Auto-Increment Specimen ID é seleccionado. Se o tipo de
espécime for Background, a mini-janela não é apresentada.

Figura 5.7: Mini-janela para aspiração em Open Tube

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-43


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Tabela 5.15: Campos da mini-janela de acordo com o tipo de espécime

Tipo de espécime Campos

Doente <Specimen ID>, <Last Name>, <Test Selection> (podem ser alterados para
cada novo espécime)

CQ <Replicate ID> ou <Lot Number>, <Test Selection> dependendo de como o


ficheiro de CQ esteja configurado (só informação, não alterável)

Background Nenhum

Partículas de referência <Lot Number> (só informação, não alterável, apenas para pessoal autorizado
padrão (SRP) Abbott)

Procedimento para aspiração no modo Open Tube


As linhas orientadoras que se seguem resumem tanto os passos
necessários como os opcionais para a aspiração no modo Open Tube.
Este procedimento tem de ser sempre utilizado no primeiro tubo aberto
a ser aspirado após o carregador automático ter sido processado.

Linhas orientadoras dos procedimentos


• Seguir os procedimentos do laboratório para uma mistura e
manuseamento adequados do espécime.
• Se o carregador automático estiver a processar espécimes, ao
seleccionar o botão Run Open Tube..., o carregador automático pára
após a análise do espécime actual estar concluída e prepara o sistema
para a aspiração no modo Open Tube.
• Se o botão Auto-Increment Specimen ID for seleccionado, digitar
apenas a primeira ID de espécime. O sistema aumenta
automaticamente a ID em um número inteiro para cada espécime
seguinte no modo Open Tube.
• Se o tubo possuir uma etiqueta de código de barras legível, o
operador pode utilizar o leitor do código de barras manual para
introduzir automaticamente a ID do espécime no campo <Specimen
ID> da janela NEXT OPEN TUBE SETUP.
• Quando a janela NEXT OPEN TUBE SETUP fecha, surge a mini-
janela, apresentando a ID do espécime, nome e selecção de teste
introduzidos pelo operador para o próximo espécime de doente, caso
tenham sido seleccionados os campos Patient, QC ou
SRPSpecimen Type.

5-44 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

• Os dados na mini-janela são eliminados após a aspiração de cada


espécime de doente, permitindo ao operador introduzir a ID, nome e
seleccionar uma selecção de teste diferente para o próximo espécime
de doente. Se o botão Auto-Increment Specimen ID estiver ligado
(ON), o número de ID no campo será automaticamente aumentado
em vez de ser apagado.
NOTA: o campo <Specimen ID> na mini-janela não é apagado
automaticamente após a aspiração da amostra se os dados
introduzidos não seguirem os requisitos da ID do espécime,
anteriormente apresentados na subsecção: Métodos de identificação
de espécimes.

• Para processar réplicas para qualquer tipo de espécime, continuar a


aspirar quando as condições de processamento estiverem
configuradas na janela NEXT OPEN TUBE SETUP. Para uma réplica
do espécime do doente, o mesma ID tem que voltar a ser introduzido
antes de cada aspiração utilizando a janela NEXT OPEN TUBE
SETUP ou a mini-janela.

• As linhas orientadoras que se seguem aplicam-se ao utilizar a lista de


trabalho quando se processa no modo Open Tube:
– Se uma entrada da lista de trabalho pede réplicas, a entrada da
lista de trabalho é apagada após uma única aspiração.
– Se, a seguir a uma transferência da lista de trabalho para a janela
NEXT OPEN TUBE SETUP, forem efectuadas alterações à ID do
espécime, à selecção de teste ou à informação de processamento
na janela NEXT OPEN TUBE SETUP, a entrada da lista de
trabalho não é eliminada após a aspiração.
– Se uma entrada da lista de trabalho for alterada após ter sido
efectuado da transferência desta entrada para a janela NEXT
OPEN TUBE SETUP, o sistema processa a amostra de acordo
com as instruções na janela NEXT OPEN TUBE SETUP. A
entrada alterada da lista de trabalho é apagada e estas instruções
não serão seguidas.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-45


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Aspirar espécimes utilizando a janela Next Open Tube


Setup

Tabela 5.16: Aspirar espécimes utilizando a janela Next Open Tube Setup

Tarefa Passos Resultado/comentário

Preparar o sistema Seleccionar o botão Run Open Tube.... Apresenta a janela NEXT OPEN TUBE
para funcionar em SETUP.
modo Open Tube

Configurar o modo para 1. Introduzir o primeiro número de ID O número de ID para cada espécime
que os números de espécime. subsequente aumenta
subsequentes da ID do 2. Seleccionar o botão Auto- automaticamente um número inteiro.
espécime sejam Increment Specimen ID.
incrementados
NOTA: o tipo de espécime tem que ser
automaticamente
Patient.
(facultativo)

Visualizar ou alterar os 1. Rever selecções de processamento Define selecções de processamento


campos de activas na zona Processing. para o primeiro espécime.
processamento 2. Se necessário, seleccionar o botão
para apresentar o menu.
3. Seleccionar o novo item do menu.
4. Repetir os passos 2 e 3 necessários
para campo adicionais.

Identificar espécimes Seleccionar o campo <Specimen ID>, Estabelece a ID do espécime.


(se o incremento digitar a ID do espécime ou utilizar o
automático não estiver leitor de códigos de barras manual.
seleccionado) e o tipo Premir Enter ou fechar a janela.
de espécime for
Patient.

Pesquisar a lista de Seleccionar o botão Search Work List. Leva instruções de funcionamento da
trabalho (facultativo) lista de trabalho para a janela NEXT
OPEN TUBE SETUP.

Introduzir informação 1. Seleccionar o campo de texto dos Adiciona informação demográfica


adicional dos demográficos. facultativa sobre o espécime.
demográficos 2. Digitar a informação. NOTA: o leitor de códigos de barras
(facultativo) 3. Premir a tecla Enter. manual é um meio opcional de
4. Repetir os passos 1-3 para os introduzir rapidamente informação
campos adicionais. específica.

Gravar e activar Seleccionar o botão Close. Fecha a janela NEXT OPEN TUBE
entradas SETUP.

5-46 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Tabela 5.16: Aspirar espécimes utilizando a janela Next Open Tube Setup (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Aspirar espécimes 1. Destapar espécimes bem Aspira o espécime para iniciar a


misturados. análise.
2. Confirmar que a ID do tubo
corresponde à ID da janela NEXT
OPEN TUBE SETUP.
3. Mergulhar a extremidade da sonda
estendida no espécime de sangue
total.
4. Activar o botão de aspiração da
amostra.
5. Quando soarem dois avisos sonoros
para indicar que a aspiração
terminou, retirar o tubo.
6. Colocar a tampa do tubo do
espécime.

Preparar a aspiração Repetir os passos 1–6 na tarefa: Aspirar Aspira o espécime para iniciar a
utilizando as mesmas espécime, acima. análise.
condições de
processamento sem
demográficos
adicionais.

Preparar a aspiração Repetir todo o procedimento, Permite a aspiração de um outro tubo


utilizando condições de começando por seleccionar o botão aberto com diferentes especificações.
processamento Run Open Tube....
diferentes ou
informação diferente
sobre os demográficos
(facultativo)

Reiniciar o carregador 1. Confirmar se o estado do carregador Mudar para análise de tubos fechados.
automático (facultativo) automático está Ready (pronto)
para o processamento dos
espécimes.
2. Seleccionar o botão Run Loader.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-47


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Aspirar espécimes utilizando a mini-janela


Quando o primeiro tubo tiver sido aspirado utilizando o procedimento
anterior, pode aspirar-se mais tubos utilizando a mini-janela. Tal pode ser
efectuado, digitando uma nova ID do espécime, um novo apelido ou
seleccionando uma nova selecção de teste na mini-janela. É possível
aspirar tubos utilizando entradas de diferentes condições de
processamento ou de diferentes demográficos, a qualquer momento,
seleccionando o botão Run Open Tube....
NOTA: se o botão Auto-Increment Specimen ID na janela NEXT OPEN
TUBE SETUP tiver sido seleccionado, a ID do espécime na mini-janela
também pode ser aumentada automaticamente de um em um. Não será
necessário introduzir uma nova ID do espécime para cada espécime. Se o
tubo tem uma etiqueta de código de barras, o operador pode utilizar o leitor
de códigos de barras manual para introduzir automaticamente a ID no
campo <Specimen ID>.

Tabela 5.17: Aspirar espécimes utilizando a mini-janela

Tarefa Passos Resultado/comentário

Preparar o sistema Seleccionar o botão Run Open Tube.... Apresenta a janela NEXT OPEN TUBE
para funcionar em SETUP.
modo Open Tube

Incrementar Introduzir o primeiro número de ID do O número de ID para cada espécime


automaticamente espécime e, em seguida, seleccionar o subsequente aumenta automaticamente
números de ID de botão Auto-Increment Specimen ID. um número inteiro.
espécimes NOTA: o tipo de espécime tem que ser NOTA: zeros à esquerda devem
(facultativo) Patient. preceder o número para maximizar a
utilização desta característica. Por
exemplo, 099 passará para 100; caso
contrário, se não forem introduzidos
zeros à esquerda, passará de 99 para
00.

Pesquisar a lista de Seleccionar o botão Search Work List. Visualiza as instruções de


trabalho (facultativo) funcionamento da lista de trabalho na
janela NEXT OPEN TUBE SETUP.

Visualizar ou alterar 1. Rever selecções de processamento Define selecções de processamento


os campos de activas na zona Processing. para o primeiro espécime.
processamento 2. Se necessário, seleccionar o botão
para apresentar o menu.
3. Seleccionar o novo item do menu.
4. Repetir os passos 2 e 3 necessários
para campo adicionais.

5-48 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Tabela 5.17: Aspirar espécimes utilizando a mini-janela (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Introduzir informação 1. Seleccionar o campo de texto dos Adiciona informação demográfica


adicional dos demográficos. facultativa sobre o espécime.
demográficos 2. Digitar a informação. NOTA: O leitor de códigos de barras
(facultativo) 3. Premir a tecla Enter. manual é um meio opcional de introduzir
4. Repetir os passos 1-3 para os rapidamente informação específica.
campos adicionais.

Gravar e activar Seleccionar o botão Close. Fecha a janela NEXT OPEN TUBE
entradas SETUP.

Aspirar espécimes 1. Destapar espécimes bem Aspira o espécime para iniciar a análise.
misturados.
2. Confirmar que a ID do tubo
corresponde à ID da janela NEXT
OPEN TUBE SETUP.
3. Mergulhar a extremidade da sonda
estendida no espécime de sangue
total.
4. Activar o botão de aspiração da
amostra.
5. Quando soarem dois avisos sonoros
para indicar que a aspiração
terminou, retirar o tubo.
6. Colocar a tampa do tubo do
espécime.

Identificar o espécime 1. Seleccionar o campo na mini-janela Identifica o espécime seguinte, mantém


seguinte em cima do botão Run Open as mesmas condições de
Tube.... processamento do último espécime.
2. Digitar a ID.
3. Premir a tecla Enter.
4. Se pretender, seleccionar o campo
<Last Name>.
5. Digitar o apelido.
6. Premir a tecla Enter
OU
utilizar o leitor de códigos de barras
manual em vez dos passos
anteriores.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-49


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Tabela 5.17: Aspirar espécimes utilizando a mini-janela (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Aspirar o espécime Repetir este procedimento, começando Inicia a identificação do espécime


seguinte, utilizando com a tarefa: Identificar o próximo seguinte, processa com as mesmas
as mesmas espécime dentro desta tabela. condições.
condições de
processamento
(facultativo)

Aspirar o espécime 1. Seleccionar Test Selection> por Determina a selecção de teste para o
seguinte, utilizando cima do botão Run Open Tube... próximo espécime no modo Open Tube.
as novas selecções para visualizar o menu para a
de teste (facultativo) selecção de teste.
2. Escolher a nova selecção de teste.

Aspirar o espécime Seleccionar o botão Run Open Tube... Surge a janela NEXT OPEN TUBE
seguinte utilizando e utilizar o procedimento anterior, na SETUP, onde a informação de
condições de Tabela 5.16. processamento e demográficos pode
processamento ser alterada.
diferentes ou
informação diferente
sobre os
demográficos
(facultativo)

Reiniciar o 1. Confirmar se o estado do carregador Muda para a aspiração em tubos


carregador automático é Ready (pronto) para fechados no modo Autoloader.
automático processar espécimes.
(facultativo) 2. Seleccionar o botão Run Loader.

5-50 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 5 Instruções de funcionamento

Processamento pós-análise

Depois do sistema processar espécimes, o software do CELL-DYN


Sapphire armazena automaticamente os dados dos resultados do
processamento (juntamente com qualquer ID e demográficos
introduzidos) no registo de dados para revisão e validação. Esta secção
descreve o registo de dados e como pesquisar e encontrar, visualizar,
transmitir, extrair e imprimir resultados.
Consultar a subsecção: Gestão avançada de dados para as indicações de
alerta na vista Single Record.

Registo de dados
Especificações e descrição do registo de dados
O registo de dados apresenta informação para cada registo num formato
de registo como uma lista tabular. As barras de rolagem são fornecidas
para permitir a apresentação de mais registos e os botões Data Set para
permitir a apresentação de mais parâmetros. O registo de dados pode
armazenar até 10.000 registos com resultados numéricos ou em forma de
gráfico. Quando o registo de dados está cheio, os registos mais antigos são
apagados para dar lugar aos novos. As tarefas principais efectuadas a
partir de um registo de dados incluem:
• Encontrar um ou mais registos com base em critérios de
correspondência
• Visualizar registos do registo de dados
• Visualizar as quatro páginas na vista Single Record
• Transmissão individual ou sequencial dos registos de dados
• Extracção dos registos de dados para disquete
• Imprimir registos do registo de dados

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-51


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

A figura que se segue apresenta uma janela típica do registo de dados na


zona partilhada da consola do ecrã principal do CELL-DYN Sapphire. As
Tabela 5.18 e Tabela 5.19 fornecem as descrições do campo Data Log e
do botão Data Log.

Figura 5.8: Janela típica do registo de dados

5-52 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Campos e botões da janela Data Log


Tabela 5.18: Campos do registo de dados

Campo Descrição/Comentário
<Total Records in Mostra o número de registos no grupo activo.
Group:>
<Total Records in Mostra o número de registos que estão no registo de dados.
Data Log:>
(A, B, C, D, E, P, ou T) Assinalado pelas letras A, B, C, D, E, P e T. Os botões de selecção a seguir aos
Grupo seleccionado registos indicam se estes fazem parte do grupo seleccionado.
NOTA: NP e NT são representados por P e T neste campo.
<Seq#> O número sequencial de quatro caracteres ligou-se à data e à hora para fornecer
um identificador único.
<Specimen ID> Até 12 caracteres alfanuméricos.

<Type> Código de dois caracteres para o tipo ou subtipo de espécime, excepto o do tipo
de espécime de doente em que a zona é deixada em branco.
10 campos Os campos restantes para registo dependem do conjunto de dados
configuráveis seleccionado. Os títulos encontram-se codificados. A visualização pode ser
configurada utilizando a janela DATA LOG SETUP.

<Date> Indica a data de processamento de cada registo.

<Time> Indica a hora de processamento de cada registo.

Tabela 5.19: Botões do registo de dados

Botão Permite ao operador:


Botões Data Set Seleccionar um conjunto de dados a apresentar. Os conjuntos de dados 1-7
podem ser configurados. O conjunto de dados 8 contém informação sobre os
demográficos e não pode ser configurado.
View Record Abrir uma das páginas da visualização individual de um registo para um registo
seleccionado.
Find Record... Abrir a janela permitindo que os critérios de pesquisa sejam introduzidos e a
pesquisa activada.
Edit Demographics... Abrir a janela para alterar informação dos demográficos relativa ao registo de
amostra seleccionado.
Delta Check Activar a verificação delta manual para a amostra seleccionada.
NOTA: o processamento tem que ser concluído para a amostra seleccionada
antes de activar a verificação delta manual.
Paired Difference Procurar registos de pares para acrescentar ao ficheiro de emparelhamento de
espécimes.
Botões Group Area Efectua várias actividades de gestão de dados utilizando grupos de amostras.
Consultar a subsecção: Trabalhar com grupos no registo de dados, nesta
secção.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-53


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Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Encontrar registros de dados no Data Log


Para encontrar manualmente e apresentar um registo no registo de dados,
percorrer a lista e seleccionar o registo pretendido.
O software do CELL-DYN Sapphire também fornece uma forma
automatizada de encontrar registos de acordo com critérios de
correspondência específicos, utilizando a janela FIND RECORD.

Figura 5.9: Janela Find Record

Linhas orientadoras e procedimentos para pesquisar

Critérios de correspondência para encontrar registos


• Ao procurar uma correspondência, o sistema não distingue entre
letras maiúsculas e minúsculas.
• O sistema tenta corresponder todos caracteres exactamente num
determinado campo. Não digitar outros caracteres num campo; uma
vez que pode causar uma situação de não correspondência.
• Caso se digite uma data de processamento, mas não uma hora de
processamento, o sistema irá encontrar o primeiro registo
apresentado para essa data.
• Caso se digite uma hora de processamento, mas não uma data de
processamento, o sistema tenta fazer a correspondência dessa hora
de processamento com a data actual. Se o tempo de processamento
ainda não tiver passado, surge uma mensagem de não
correspondência.

Match Any/Match All


• Caso se seleccione Match Any, o sistema encontra e apresenta
registos com qualquer campo de identificação.
• Caso se seleccione Match All, o sistema encontra e apresenta apenas
os registos cujas entradas coincidem em todos os campos.

5-54 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Find/Find Next
• Seleccionar o botão Find para a primeira pesquisa. O sistema
selecciona o primeiro (o mais antigo) espécime que cumpra os
critérios.
• Para procurar uma outra amostra utilizando os mesmos critérios
utilizados na última amostra, seleccionar o botão Find Next.
• Para procurar uma outra amostra utilizando critérios diferentes dos
utilizados na última amostra, introduzir os novos critérios nos
campos e, em seguida, seleccionar o botão Find para iniciar uma
nova pesquisa.

Procedimento para encontrar registos do Data Log


Tabela 5.20: Encontrar automaticamente registos

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela DATA Se necessário, seleccionar o botão Surge a janela DATA LOG.
LOG Data Log.

Abrir a janela FIND Seleccionar o botão Find Record.... Surge a janela FIND RECORD.
RECORD

Especificar os critérios 1. Seleccionar o campo pretendido e Fornece dados para o sistema procurar
de correspondência digitar informação. o registo.
para a pesquisa 2. Premir a tecla Enter.
3. Repetir os passos 1 e 2 para
quaisquer campo adicionais.

Especificar o método de Seleccionar ou o botão Match Any ou Indica ao sistema para tentar
correspondência o Match All. corresponder qualquer um ou todos os
campos com dados.

Iniciar a pesquisa Seleccionar o botão Find. Inicia a pesquisa com base nos dados e
instruções de correspondência.

Procurar um outro Seleccionar o botão Find Next. Procura o registo seguinte que faz a
registo utilizando os correspondência dos dados inseridos.
mesmos dados e
método de
correspondência

Procurar um outro 1. Introduzir novos dados. Procura um registo com base em novos
registo com dados e/ou 2. Se necessário, seleccionar novos dados e/ou instruções de
métodos de métodos de correspondência. correspondência.
correspondência 3. Seleccionar o botão Find.
diferentes

Sair da janela Seleccionar o botão Close. Fecha a janela FIND RECORD.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-55


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Pesquisas sem sucesso


• Se o sistema não consegue encontrar quaisquer correspondências
com base nos critérios introduzidos, este apresenta uma janela de
mensagem, indicando que não foi encontrada uma correspondência.
Seleccionar o botão OK para fechar a janela Message. Já se pode
continuar a pesquisa introduzindo o novo critério ou fechar a janela
FIND RECORD para cancelar a pesquisa.
• Se todos os campos dos critérios de correspondência estiverem
vazios quando o botão Find é seleccionado, o sistema não pode
procurar e apresentar uma mensagem. Seleccionar o botão OK para
fechar a janela Message e digitar os critérios de correspondência nos
campos adequados na janela FIND RECORD.

5-56 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Visualizar registos do registo de dados


Os registos do registo de dados podem ser visualizados utilizando as
vistas Log Format e Single Record.

Formato do registo
O formato do registo é a janela típica Data Log (consultar a Figura 5.8
Janela típica do registo de dados anterior) na zona partilhada que consiste
num registo ou lista que pode apresentar até 38 número sequenciais
individuais com os seus resultados associados de processamento e
demográficos de espécimes e resultados numéricos ao mesmo tempo.
A barra de rolagem ou as teclas de direcção podem ser utilizadas para
navegar através do ecrã. Os botões Data Set 1 a 7 podem ser configurados
para apresentar vários títulos de colunas e e são descritos na Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos especiais, subsecção:
Configuração do registo de dados.

Indicadores de alerta na vista Log Format


Se o campo DFLG é seleccionado para um conjunto de dados e um registo
tem um alerta de parâmetro suspeito para um ou mais parâmetros, será
apresentado um sinal de adição [+] na coluna DFLG do registo de dados.
NOTA: para uma descrição detalhada sobre os alertas no CELL-DYN
Sapphire, consultar a Secção 3: Princípios de funcionamento,
subsecção: Alertas de dados.

Vista Single Record


Qualquer registo individual do registo de dados na vista Log Format pode
ser visualizado na vista Single Record. Utilizar a barra de rolagem ou as
telas de direcção para destacar um registo individual no Data Log.
Seguidamente, seleccionar o botão View Record na vista Log Format e a
zona partilhada apresenta o registo individual que foi destacado.
O operador pode voltar à vista Log Format, seleccionando o botão Data
Log na zona Shared Region Panel.
Existem quatro páginas separadas na vista Single Record que contêm
todos os dados demográficos e analíticos que pertencem ao registo que
está a ser revisto. Esta vista de ecrã contém a zona View Control com
botões que permitem ao operador: mudar entre as quatro páginas que
dizem respeito ao registo que está a ser revisto, seleccionar o anterior ou
próximo registo ou ainda o último (final) registo do Data Log sem voltar
à vista de lista Data Log ou seleccionar o botão Run View que actualiza
automaticamente o ecrã para apresentar os resultados gráficos e
numéricos em tempo real enviados para o registo de dados sobre
espécimes à medida em que o processamento é concluído.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-57


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Visualizar registos
A tabela que se segue descreve como abrir a vista Single Record, mudar
de vista, seleccionar uma nova página para visualizar, alterar um gráfico
para visualização temporária, imprimir ou transmitir o registo, seleccionar
um novo registo e fechar a janela.
Tabela 5.21: Visualizar registos

Tarefa Passos dos procedimentos

Seleccionar o registo de dados a visualizar 1. Se necessário, seleccionar o botão Data Log para abrir a
janela DATA LOG.
2. Seleccionar o registo a ser revisto.
3. Seleccionar o botão View Record.

Alterar a página de visualização do registo Seleccionar o botão para a nova página (Chartable,
Laboratory, or Graphs) na janela da zona do painel de
controlo da vista.

Visualizar os registos dos demográficos Rever os demográficos do registo apresentados

Alterar o gráfico para visualização 1. Seleccionar o ícone do gráfico junto ao título do gráfico a
temporária ser alterado.
2. Rever o menu das selecções de gráfico.
3. Seleccionar graph para uma apresentação temporária.

Imprimir o relatório para o registo a ser 1. Seleccionar o botão Print... no painel da zona partilhada.
visualizado (apenas para as folhas de 2. Seleccionar o botão In Color ou o In B/W.
diagramas e folhas de trabalho do
laboratório)

Transferir o registo a ser visualizado Seleccionar o botão Transmit no painel da zona partilhada.

Seleccionar o novo registo a visualizar Seleccionar o botão Prev, Next ou o End Record do painel
de controlo da vista Single Record.

Mudar da vista Log para a vista Run Seleccionar o botão Run View no painel de controlo da vista
Single Record.

Voltar à janela DATA LOG Seleccionar o botão Data Log no painel da zona partilhada.

5-58 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Páginas da vista Single Record


Existem quatro páginas disponíveis para visualização na vista Single
Record:
• Página da folha de trabalho do laboratório†
• Página de gráficos†
• Página suplementar†
• Página de diagramas

† A informação sobre a folha de trabalho do laboratório, de gráficos e páginas suplementares é apenas fornecida para uso la-
boratorial.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-59


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Folha de trabalho do laboratório


A folha de trabalho do laboratório contém dados num formato preparado
para ser utilizado pelo pessoal do laboratório durante a revisão e validação
dos dados. Estão incluídos todos os resultados numéricos e alertas para a
amostra. As selecções de configuração na janela LABORATORY
WORKSHEET SETUP controlam os gráficos apresentados e impressos.

Figura 5.10: Folha de trabalho do laboratório

O operador pode seleccionar qualquer gráfico para visualização


temporária no ecrã directamente nesta página e não sendo impressos
quando o botão Print… é seleccionado. A tecla Print Scrn no teclado tem
que ser seleccionada para imprimir gráficos temporários.

5-60 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Página de gráficos
A página de gráficos permite ao operador visualizar até 10 gráficos,
incluindo aqueles não visualizados na página da folha de trabalho do
laboratório.

Figura 5.11: Página de gráficos

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-61


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Página suplementar
A página suplementar contém dados de contagem não processados
resumidos para a última amostra analisada. Esta página é acessível apenas
quando uma das páginas da vista Single Record é apresentada na vista
Run. O botão Raw Data na vista Control Region torna-se activo após a
mostra ser processada e os dados de resultados estarem disponíveis. Os
dados para cada amostra são apagados e substituídos pelos dados da
amostra seguinte depois desta ter sido executada. O botão Raw Data>
permite o acesso a uma série de dados não processados adicionais. A
página suplementar destina-se basicamente aos funcionários Abbott ou
para resolução de problemas.

Figura 5.12: Página suplementar com um exemplo de um gráfico acedido utilizando o botão Raw Data>

5-62 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Página de diagramas
A página de diagramas contém dados num formato que pode ser reportado
ao médico prescritor. O conjunto de parâmetros seleccionado controla a
apresentação e a impressão de resultados numéricos, gráficos e o relatório
Interpretive.
O operador pode seleccionar qualquer gráfico para visualização
temporária no ecrã directamente nesta página e não sendo impressos
quando o botão Print… é seleccionado. A tecla Print Scrn no teclado tem
que ser seleccionada para imprimir gráficos temporários.

Figura 5.13: Página de diagramas (com o tipo de espécime Patient)

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-63


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Descrições da zona do ecrã


A zona View Control fornece acesso às quatro páginas. A tabela que se
segue pode servir de guia para uma síntese das diferentes zonas
apresentadas em cada página.

Tabela 5.22: Zonas apresentadas nas páginas da vista Single Record

Página da folha de
Página de Página Página de
Zonas trabalho do
gráficos† suplementar† diagramas
laboratório†

Processing Sim Sim Sim Sim


Demographics

✪ Não (para as versões Sim Sim Sim


de software v3 e
superiores)
Specimen
Demographics Sim (para as versões
de software
R2-5/R2-5B e
inferiores)

View Control Sim Sim Sim Sim

Graphical Results Sim Sim Sim Sim

Numerical Sim Não Sim Sim


Results

Invalid Data Sim Não Não Sim


Messages

Interpretive Não Não Não Sim


Report

Limits Indicators Não Não Não Sim

† A informação sobre a folha de trabalho do laboratório, de gráficos e páginas suplementares é apenas fornecida para uso
laboratorial.

5-64 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

As seguintes quatro figuras apresentam as zonas visualizadas num


formato de diagrama.

Zona de demográficos Zona View


de processamento Control

Zona de
demográficos
do espécime

Zona de Zona de Zona de resultados em


resultados indicadores forma de gráfico
numéricos de limites
(apresentado
se activado)

Zona do relatório Interpretativo

Zona de mensagens de dados inválidos

Figura 5.14: Apresentação da página de diagramas - diagrama de zonas

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-65


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Gestão avançada de dados Secção 5

Zona de demográficos Zona View


de processamento Control

Zona de
demográficos
do espécime

Zona de resultados em
forma de gráfico

Zona de resultados
numéricos/alertas

Zona de mensagens de dados inválidos

Figura 5.15: Apresentação da página da folha de trabalho do laboratório - diagrama de zonas

✪ NOTA: a figura é apenas um exemplo e pode variar dependendo da versão de software.

5-66 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Zona de demográficos Zona View


de processamento Control

Zona de
demográficos
do espécime

Zona de resultados em
forma de gráfico

Figura 5.16: Apresentação da página de gráficos - diagrama de zonas

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-67


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Zona de demográficos Zona View


de processamento Control

Zona de
demográficos
do espécime

Dados de contagem não processados

Hemoglobina

Figura 5.17: Apresentação da página suplementar - diagrama de zonas

5-68 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Demográficos de processamento
A zona de demográficos de processamento é apresentada nas quatro
páginas na vista Single Record. Esta zona contém a informação básica do
processamento de demográficos que varia dependendo do tipo de
espécime seleccionado.
• Número sequencial
• Modo de aspiração
• Tipo de doente e subtipo
• ID do espécime
• Nome
• Selecção do teste
• Conjunto de parâmetros (apenas página de diagramas)
• Conjunto de limites
• Data/hora do processamento

Figura 5.18: Exemplo da zona de processamento de demográficos

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-69


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Demográficos do espécime
✪ A zona de demográficos do espécime é apresentada nas três páginas na
vista Single Record (Chartable, Graphs† e Supplemental†) nas versões de
software v3 e superiores. A zona de demográficos do espécime está
incluída nas quatro páginas na vista Single Record View nas versões de
software R2-5/R2-5B e anteriores. Esta zona contém informação sobre os
espécimes de demográficos que varia dependendo do detalhe nas entradas
na lista de trabalho ou no Next Open Tube.
• Data de nascimento
• Sexo
• Médico
• Campos definidos pelo utilizador (DEFA, DEFB, DEFC, DEFD)

Figura 5.19: Exemplo da zona de espécimes de demográficos

Controlo de vistas
A zona View Control é apresentada nas quatro páginas na vista Single
Record. Esta zona contém os botões para mudar as páginas da vista Single
Record.
NOTA: os botões Supplemental Page† e Raw Data> só estão disponíveis
quando o botão Run View é seleccionado e um espécime tiver sido
processado.
• Página da folha de trabalho do laboratório†
• Página de diagramas
• Página de gráficos†
• Registo anterior, seguinte, final
• Vista Run (página suplementar† e Raw Data>)

Figura 5.20: Exemplo da zona de controlo de visões

† A informação sobre a folha de trabalho do laboratório, de gráficos e páginas suplementares é apenas fornecida para uso
laboratorial.

5-70 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Resultados em forma de gráfico


A zona de resultados em forma de gráfico é apresentada em todas as
quatro páginas da vista Single Record, apesar de na página suplementar†
a zona apenas conter um gráfico caso tenha sido seleccionado utilizando
o botão Raw Data>. A página de diagramas e as folhas de trabalho do
laboratório apresentam cada uma até seis gráficos, gráficos de dispersão
ou histogramas. Os gráficos da página de diagramas encontram-se
especificados na janela PARAMETER SET. Os gráficos da folhas de
trabalho do laboratório encontram-se especificados na janela
LABORATORY WORKSHEET SETUP. Os gráficos na página de gráficos†
incluem aqueles que não foram seleccionados para a página da folha de
trabalho do laboratório†, até um máximo de dez.

Ícones dos gráficos


Os ícones dos gráficos no canto superior esquerdo de cada gráfico
permitem aceder a menus de outros gráficos. Isto permite ao operador
alterar temporariamente qualquer gráfico ou visualização. Consultar o
procedimento no final desta subsecção.

Cores apresentadas na zona dos resultados em forma de


gráfico
As cores apresentadas na zona dos resultados em forma de gráfico são as
seguintes:
• Gráficos de dispersão
O fundo de cada gráfico de dispersão é preto. O título, marcas para
assinalar e rótulos de eixo são brancos. As cores das populações de
células correspondem às cores dos indicadores dos parâmetros
associados. Os pontos de dados de células frágeis, células mortas,
estroma e ruído são brancos. Os dados RETC no gráfico de dispersão
de PLT† são apresentados no ecrã e impressos a azul.
• Histogramas
Os rótulos de eixo, marcas para assinalar e títulos para todos os
histogramas são visualizados a branco. Os dados do histograma de
impedância RBC são apresentados a vermelho, os dados do
histograma RETC são apresentados a verde, os dados do histograma
PLT são apresentados a amarelo e os dados dos três histogramas
WBC são apresentados a branco. A separação microcítico/
✪ macrocítico é apresentada como linha tracejada.

† A informação sobre a folha de trabalho do laboratório, de gráficos e páginas suplementares é apenas fornecida para uso
laboratorial.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-71


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Alterar um gráfico para visualização temporária


Para visualizar um gráfico diferente enquanto a página de diagramas, a
folha de trabalho do laboratório ou a página de gráficos são apresentadas,
utilizar o procedimento que se segue:
1. Seleccionar o ícone Graph no gráfico que se pretende alterar.
É apresentado um menu de outros gráficos (incluindo uma selecção
No Graph).
2. Seleccionar o novo gráfico no menu. (Para os gráficos WBC,
seleccionar o novo gráfico a partir do segundo menu em cascata.)
NOTA: caso se feche a página e depois se visualize novamente, os
gráficos temporários são por defeito das selecções apresentadas. Os
gráficos apresentados temporariamente podem ser impressos apenas
seleccionando a tecla Print Scrn no teclado.

Títulos dos gráficos e indicadores dos eixos


Cada gráfico tem um título na parte superior e indicadores apropriados ao
eixo y e eixo x. A tabela que se segue apresenta os títulos e os indicadores
dos eixos para cada gráfico.
NOTA: para os títulos de gráficos do CELL-DYN Immuno T-Cell
(CD3/4/8), consultar a Secção 12: Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell
(CD3/4/8), subsecção: Revisão dos dados de registos individuais,
Gráficos.

Tabela 5.23: Títulos dos gráficos e indicadores dos eixos

Título Eixo Y Eixo X

WBC Differential 0 SIZE 7° - COMPLEXITY

NEU-EOS 90D GRNLRTY 90° - LOBULARITY

Mono Poly I 90 LOBULAR 0° - SIZE

Mono Poly II 90 LOBULAR 7° - COMPLEXITY

Low-Hi FL 0 SIZE FL3 - DNA

NRBCs 90 LOBULAR FL3 - DNA

EOS I 90D GRNLRTY 0° - SIZE

EOS II 90D GRNLRTY 7° - COMPLEXITY

Optical PLT 90 7°

CD61 I 90 7°

5-72 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 5 Gestão avançada de dados

Tabela 5.23: Títulos dos gráficos e indicadores dos eixos (Continuação)

Título Eixo Y Eixo X

CD61 II FL1 - CD61 7°

RETC FL1 RNA 7°

✪ CHC vs Volume CHC Volume (fl)

Impedance RBC (Histogram) Sem indicador Volume (fl)

Impedance PLT (Histogram) Sem indicador Volume (fl)

RETC (Histogram) Sem indicador FL1 - RNA

✪ CHC Distribution (Histogram) Sem indicador CHC (g/dl)

CD61 (Histogram) Sem indicador FL1 - CD61

Optical PLT (Histogram) Sem indicador Sem indicador

NonWBC-L-M (Histogram) Sem indicador Sem indicador

NEU-EOS (Histogram) Sem indicador Sem indicador

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-73


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Gestão avançada de dados Secção 5

Resultados numéricos
A zona dos resultados numéricos é apresentada em todas as páginas da
vista Single Record excepto na página de gráficos †. Na zona de resultados
numéricos, as etiquetas dos parâmetros possuem um código de cores para
serem correlacionadas com os gráficos das populações de células.
Na página suplementar†, a zona dos resultados numéricos contém dados
de contagens não processados e as leituras da medição média de
hemoglobina.
Na página da folha de trabalho do laboratório†, a zona dos resultados
numéricos contém códigos que correspondem a qualquer alerta gerado
adicionalmente aos dados numéricos. Na página da folha de trabalho do
laboratório, um índice de confiança de alerta é apresentado para quatro
dos alertas de populações suspeitas, tal como descrito na subsecção:
Índice de confiança dos alertas de populações suspeitas, nesta secção.
NOTA: os parâmetros apresentados na página de gráficos são
determinados pelo conjunto de parâmetros seleccionados e as selecções
escolhidas na janela PARAMETER SET para aquele conjunto de
parâmetros. Todos os parâmetros e resultados são visualizados na página
da folha de trabalho do laboratório de acordo com as selecções escolhidas
na janela LABORATORY WORKSHEET SETUP.

Diferencial de 5 populações e subpopulações estimadas


O formato e a lista dos parâmetros apresentados na zona dos resultados
numéricos da página da folha de trabalho do laboratório depende do
diferencial de 5 populações e subpopulações estimadas foi seleccionado
para visualização (utilizando a janela LABORATORY WORKSHEET
SETUP). Para informações sobre a especificação da visualização das
subpopulações estimadas na página da folha de trabalho do laboratório,
consultar a Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos
especiais, subsecção: Configuração da folha de trabalho do
laboratório†.

† A informação sobre a folha de trabalho do laboratório, de gráficos e páginas suplementares é apenas fornecida para uso
laboratorial.

5-74 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 5 Gestão avançada de dados

Diferencial de 5 populações
O diferencial de 5 populações inclui o seguinte:
• NEU - Concentração absoluta de neutrófilos
• %N — Percentagem de neutrófilos de WBCs
• LYM - Concentração absoluta de linfócitos
• %L — Percentagem de linfócitos de WBCs
• MONO - Concentração absoluta de monócitos
• %M — Percentagem de monócitos de WBCs
• EOS - Concentração absoluta de eosinófilos
• %E — Percentagem de eosinófilos de WBCs
• BASO - Concentração absoluta de basófilos
• %B — Percentagem de basófilos de WBCs

A figura que se segue mostra um exemplo dos resultados para o


diferencial de 5 populações a partir da folha de trabalho do laboratório.

Figura 5.21: Diferencial de 5 populações

Subpopulações estimadas
As subpopulações estimadas† incluem o seguinte:
• SEG† — Concentração absoluta de neutrófilos segmentados
• %S† — Percentagem de neutrófilos segmentados dos WBCs
• BAND† — Concentração absoluta de neutrófilos de banda
• %BD† — Percentagem de neutrófilos de banda de WBCs
• IG† — Concentração absoluta de granulócitos imaturos
• %IG† — Percentagem de granulócitos imaturos dos WBCs
• BLST† — Concentração absoluta de blastos
• %BL† — Percentagem de blastos dos WBCs
• MONe† — Concentração absoluta de monócitos não-blastos
(estimativa)

† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA. Só são
fornecidos para fins laboratoriais.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-75


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Gestão avançada de dados Secção 5

• %Me† — Percentagem de monócitos não-blastos dos WBCs


(estimativa)
• EOS - Concentração absoluta de eosinófilos
• %E — Percentagem de eosinófilos dos WBCs
• BASO - Concentração absoluta de basófilos
• %B — Percentagem de basófilos dos WBCs
• LYMe† — Concentração absoluta de linfócitos não-blastos, não-
variantes (estimativa)
• %Le† — Percentagem de linfócitos não-blastos, não-variantes dos
WBCs (estimativa)
• VARL† — Concentração absoluta de linfócitos variantes
• %VL† — Percentagem de linfócitos variantes dos WBCs

A figura que se segue mostra um exemplo dos resultados para as


subpopulações estimadas a partir da folha de trabalho do laboratório‡.

Figura 5.22: Subpopulações estimadas

† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA. Só são
fornecidos para fins laboratoriais.
‡ A informação fornecida na página da folha de trabalho do laboratório destina-se apenas a uso laboratorial.

5-76 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Relação das subpopulações estimadas para o diferencial de 5


populações
Os elementos das subpopulações estimadas† referem-se aos elementos do
diferencial de 5 populações que se segue.

Tabela 5.24: Relação das subpopulações estimadas para o diferencial de 5 populações

Elemento do
Elemento das subpopulações
diferencial de 5 Comentário
estimadas
populações

NEU SEG† + BAND† + IG†

LYM BLST† + VARL† + LYMe† Os blastos e linfócitos variantes estão


atribuídos aos parâmetros LYM ou
MONO, em função das suas
características de dispersão.

MONO BLST† + VARL† + MONe† Consultar o comentário anterior.

EOS EOS

BASO BASO

† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA. Só são
fornecidos para fins laboratoriais.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-77


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Gestão avançada de dados Secção 5

Apresentação de cores na zona dos resultados


numéricos
São utilizadas várias cores no ecrã das unidades, dos resultados e dos
indicadores de parâmetros.
As designações das unidades dos parâmetros são apresentadas a branco.
Os resultados também são apresentados a branco, excepto se houver uma
violação do conjunto de limites. Neste caso, os resultados inferiores aos
limites são apresentados a amarelo e os resultados superiores aos limites
são apresentados a roxo.
As cores das etiquetas dos parâmetros são apresentadas na tabela que se
segue.

Tabela 5.25: Cores dos indicadores de parâmetros

Cor Indicadores de parâmetros

Branco WBC, WVF†, BASO, %B, 4/8, v4†, v8†, v4/8†

Amarelo NEU, %N, SEG†, %S†, BAND†, %BD†, IG†, %IG†, PLTo,
PLTi†, MPV, PDW†, PCT†, CD61, PLTs†, PLTl†, CD4T,
%CD4, CD8T, %CD8, ✪ %rP†

Azul LYM, %L, LYMe†, %Le†, VARL†, %VL†, CD3T, %CD3

Roxo MONO, %M, MONe†, %Me†, BLST†, %BL†

Verde EOS, %E

Vermelho RBC (impedância), RBCo†, HGB, HCT, MCV, MCH, MCHC,


RDW, RETC, %R, IRF, NRBC, NR/W, ✪ %MIC†, %MAC†,
%HPO†, %HPR†, HDW†, MCHr†, MCVr†, CHCr†

† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA. Só é fornecido
para fins laboratoriais.

5-78 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 5 Gestão avançada de dados

Mensagens de dados inválidos


A zona de mensagens de dados inválidos (consultar figura que se segue)
é apresentada apenas quando existe mais que uma mensagem de dados
inválidos associada ao registo. A zona é visualizada no canto inferior
esquerdo da vista Single Record na página de gráficos e na página da folha
de trabalho do laboratório. A extremidade exterior da zona é vermelha e
é utilizado um asterisco [*] como o primeiro caracter em cada mensagem.
As mensagens são visíveis, sendo possível percorrê-las conforme
necessário. As mensagens de dados inválidos são geradas a partir das duas
principais categorias de condições de avarias, avarias do sistema e falha
de dados, que resultam num alerta de parâmetro suspeito indicado por um
[*] ou um espaço em branco [ ] ao lado dos resultados afectados.
NOTA: para uma descrição detalhada sobre os alertas no CELL-DYN
Sapphire, consultar a Secção 3: Princípios de funcionamento,
subsecção: Alertas de dados.

Figura 5.23: Zona de mensagens de dados inválidos

Para informações sobre mensagens de dados inválidos específicas devido


a avarias do sistema ou falha de dados, consultar a Secção 3: Princípios
de funcionamento, subsecção: Mensagens iniciadas pelo sistema e
Alertas de dados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-79


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Gestão avançada de dados Secção 5

Relatório Interpretive
A zona do relatório Interpretive é uma opção que só se encontra
disponível na página de gráficos. A zona do relatório Interpretive contém
o relatório Interpretive que fornece ao médico uma interpretação dos
resultados numéricos baseados nos alertas de populações suspeitas e
conjuntos de limites de doentes associados à amostra. Quando
apresentado na estação de dados, o relatório contém três colunas: WBC,
RBC/RETC e PLT. A apresentação do relatório de interpretação é
determinada utilizando a janela PARAMETER SET e está ligada ao
conjunto de parâmetros seleccionado.
A primeira linha do relatório Interpretive, [Numerical results with *
require data review], é apenas apresentada se existir mais que um
parâmetro suspeito (devido a avarias do sistema ou falha de dados). A
barra de rolagem permite visualizar para trás da terceira linha da
informação interpretativa.

Figura 5.24: Zona do relatório Interpretive

Para informação sobre as condições que desencadeiam as várias


interpretações, consultar a Secção 3: Princípios de funcionamento,
subsecção: Mensagens do relatório Interpretive.

5-80 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 5 Gestão avançada de dados

Indicadores de limites
A zona dos indicadores de limites que surge no lado direito da zona dos
resultados numéricos é uma opção de visualização apenas da página de
gráficos; contém indicadores que fornecem uma apresentação visual e
impressa (no formato dos conjuntos de limites) dos resultados no âmbito
do conjunto de limites de CQ e para doentes associados ao espécime. Os
indicadores de limites são a cores para identificar a cor do resultado
numérico associado. Os limites das contagens de fundo não são indicados
nesta zona. No ecrã desta zona, as linhas a tracejado mostram os limites
inferior e superior e a linha completa marca o meio do intervalo. Os
indicadores são triângulos a apontar para baixo, situados acima da linha
para os resultados da coluna da esquerda da zona de resultados numéricos,
e triângulos a apontar para cima para os resultados que se encontrem na
coluna da direita da zona de resultados numéricos. As opções para
apresentação dos indicadores de limites e para impressão dos conjuntos de
limites são seleccionadas utilizando o botão de selecção respectivo na
janela PARAMETER SET. Os valores numéricos para os limites para
doentes são estabelecidos utilizando a janela PATIENT LIMIT SET,
enquanto que os valores dos limites de CQ são estabelecidos utilizando a
janela CONTROL MATERIAL DATA. A figura que se segue mostra os
resultados numéricos e as zonas dos indicadores de limites.

Figura 5.25: Zona de resultados numéricos e zona de indicadores de


limites

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-81


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Gestão avançada de dados Secção 5

Transmissão individual ou sequencial dos registos de dados


O operador pode transferir automática ou manualmente registos para o
computador central.
NOTA: os resultados numéricos para amostras são guardados e
transmitidos na unidades USA e têm que ser traduzidos para unidades
com SI e SI modificado pelo SIL ou outro computador do sistema.

Transferência automática
Para detalhes sobre a transmissão automática de dados para o computador
central, consultar a Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos
especiais, subsecção: Configuração do computador central/
transmissão automática.

Transferência manual
Uma vez apresentada a janela DATA LOG podem ser transferidos para o
computador central um ou mais registos em sequência numérica.

Figura 5.26: Janela Transmit Sequential Data Log Records

Antes de iniciar o procedimento, certificar que o botão de selecção Group


Records Only da janela DATA LOG não está escolhido. (Quando
escolhido, o botão de selecção fica verde.) De outro modo, o sistema irá
interpretar o procedimento como um pedido para transferir registos de um
grupo.

5-82 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Tabela 5.26: Transferir registos do registo de dados sequenciais

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela DATA Seleccionar o botão Data Log. Surge a janela DATA LOG.
LOG

Iniciar a Seleccionar o botão Transmit.... Surge a janela TRANSMIT


transmissão da SEQUENTIAL DATA LOG RECORDS.
especificação

Especificar os 1. Seleccionar o campo <From> na zona Indica ao sistema para transferir a


registos a transferir Enter Sequence e digitar o número partir dos registos especificados.
inicial da sequência.
2. Premir a tecla Enter.
3. Digitar o número sequencial final no
campo <To>.
4. Premir a tecla Enter.

Concluir a Seleccionar o botão Transmit Data Log Transfere os registos seleccionados.


transferência Records for Selected Sequence.

Fechar a janela Seleccionar o botão Close. Fecha a janela TRANSMIT


SEQUENTIAL DATA LOG RECORDS.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-83


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Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Extrair dados do registo de dados


No CELL-DYN Sapphire, o operador pode extrair dados da base de dados
para um ficheiro ASCII com formato variável separado por vírgula
(CSV), adequado para importações para um programa de folha de cálculo.
NOTA: os dados extraídos do registo de dados podem conter mais dígitos
com significado do que os dígitos utilizados na visualização do registo de
dados. Se os dados forem importados para um programa alargado para
cálculo de resultados, os resultados podem variar ligeiramente dos dados
visualizados no registo. Isto deve-se às diferenças nos arredondamentos
efectuados pelos dois sistemas.
ATENÇÃO: ao seguir o procedimento para extracções do registo
de dados, digitar na consola de serviço e assistência do
CELL-DYN apenas os comandos necessários para o
procedimento. Não digitar qualquer outro comando, excepto se
esta tiver sido especificamente pedida por um Representante
Abbott autorizado.

Linhas orientadoras dos procedimentos


• A função utilitária Data Log Extract pode extrair aproximadamente
1200 registos do registo de dados completos para uma disquete vazia
de 1,44 MB de alta densidade formatada para DOS ou para uma
unidade USB Flash (FAT16 ou FAT32 formatada).
NOTA: não mudar as vistas da consola quando se executa esta
função utilitária. Mudar as vistas da consola durante a extracção de
registos para disquete ou para uma unidade USB Flash (FAT16 ou
FAT32 formatada) pode levar a que o ecrã de software fique
temporariamente em branco na vista da consola de serviço e
assistência do CELL-DYN até que a função utilitária tenha concluído
e refrescado a janela de mensagem [All Records Extracted
Successfully]. Não há impacto nos registos extraídos.

• A função utilitária de extracção do registo de dados não formata a


disquete.
• Extrair registos do registo de dados enquando o analisador está a
processar amostras pode interferir no conjunto de registos solicitados
para extracção.
• Caso seja apresentada uma mensagem indicando que a função
utilitária falhou, voltar a realizar o procedimento. Se uma mensagem
continuar a indicar que o procedimento não foi correctamente
concluído, contactar o Centro de Apoio e Assistência ao Cliente.
• Se o acesso à consola de serviço e assistência do CELL-DYN não for
pretendido, premir a tecla de função F2 para voltar à consola do ecrã
principal do CELL-DYN Sapphire.

5-84 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Tabela 5.27: Função utilitária de extracção de registo de dados

Tarefa Passos Resultado/comentário

Preparação 1. Obter uma disquete em branco Aproximadamente 1200 registos do registo de dados
com 1,44 MB de alta densidade concluídos cabem em qualquer disquete vazia.
formatada para DOS ou uma
unidade USB Flash (FAT16 ou
FAT32 formatada).
2. Identificar os números
sequenciais dos registos do
registo de dados para extracção.
3. Certificar que o estado no
analisador é Ready ou Not
Ready: Standby, conforme
indicação na zona Status
Panel.

Acesso à Premir a tecla de função F3. Caso não se pretenda aceder a esta consola, premir
consola de a tecla de função F2 para voltar à consola do ecrã
serviço e principal do CELL-DYN Sapphire.
assistência
do
CELL-DYN
Sapphire

Iniciar a Na janela SERVICE AND SUPPORT,


ferramenta seleccionar o menu Database e
de extracção depois Data Log Extract.
de registo de
dados

Introduzir o 1. Introduzir o intervalo de números NOTA: se houver um erro na aplicação durante esta
intervalo de sequenciais nos campos From: e operação, reiniciar a estação de dados.
números To:.
sequenciais 2. Verificar se o botão Select
e confirmar Heading Set> apresenta [all].
o processo NOTA: (facultativo)
de cópia de
pode ser seleccionado um conjunto
segurança
de títulos diferente.
3. Seleccionar o botão Extract to
Diskette... ou Extract to USB
Flash Drive... dependendo do
tipo de suporte utilizado.
NOTA: o botão Close pode ser
seleccionado para cancelar a
ferramenta de extracção e voltar à
janela SERVICE AND SUPPORT
CONSOLE.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-85


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Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Tabela 5.27: Função utilitária de extracção de registo de dados (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

4. Inserir a disquete ou a unidade


USB Flash na unidade e digitar o
nome do ficheiro no campo
<Enter DOS filename for the
extracted output file (e.g.
data1.ext): >.
5. Seleccionar o botão OK para
iniciar a ferramenta de extracção.
NOTA: o botão Cancel pode ser
seleccionado para cancelar a
ferramenta de extracção.
6. Quando a mensagem [All
records extracted
successfully.] é apresentada,
seleccionar o botão OK para
fechar a caixa de diálogo.
7. Introduzir outro intervalo de
números sequenciais nos
campos From: e To: e repetir os
passos 2 a 6 ou seleccionar o botão
Close para voltar a janela
SERVICE AND SUPPORT
CONSOLE.
8. Retirar a disquete ou a unidade
USB Flash da unidade e colocar
uma etiqueta adequada

Aceder à Premir a tecla de função F2. Mudar da vista da consola de serviço e assistência
consola do do CELL-DYN Sapphire para a consola do ecrã
ecrã principal CELL-DYN Sapphire.
principal do
CELL-DYN
Sapphire.

5-86 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Imprimir registos do registo de dados


O operador pode imprimir registos automática ou manualmente.
A tabela que se segue resume as diversas selecções que podem influenciar
a impressão.
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank
Ticket e as impressoras secundárias não são suportados.

Tabela 5.28: Guia de selecção da impressão

Relatório/janela/
Opções/Comentários Como está configurado
zona
Títulos e dimensões Conteúdos de títulos e dimensões do papel a Janela PRINT SETUP
do papel ser utilizado nos relatórios Graphics e Blank
Ticket
Página de gráficos Se a página de gráficos é ou não impressa Janela PRINT SETUP
(mediante um mediante pedido
pedido feito a partir
do registo de dados
seleccionado)
Folha de trabalho do Se a folha de trabalho do laboratório é ou não Janela PRINT SETUP
laboratório impressa mediante pedido
Relatório de Se o relatório de um espécime de doente for Janela AUTOPRINT SETUP
espécimes de impresso automaticamente, com base na (dentro da janela PRINT SETUP)
doente (impressão categoria do espécime seleccionado (por
automática) exemplo, all, alerted, non-alerted, etc.)
Página de gráficos Parâmetros na zona Numerical Results, gráficos Janela PARAMETER SET
na zona Graph, activar/desactivar a zona
Interpretive Report
Conteúdos da Não é possível alterar as impressões dos Janela PATIENT LIMIT SET
página de gráficos e conteúdos dos relatórios Limit Set Violations e
relatório de Interpretive, mas é possível alterar se for
interpretação seleccionado um novo conjunto dos limites para
doentes
Folha de trabalho do Gráficos na zona Graphs, o tipo de diferencial (5 Janela LABORATORY
laboratório populações ou subpopulação estimada), e se a WORKSHEET SETUP
grelha de determinação manual do diferencial é
impressa
Relatórios do registo Que campos estão impressos (até 17 campos Janela DATA LOG SETUP (zona
de dados de dados ou demográficos) Printer Setup for Summary
Notar que tal é independente da apresentação Reports)
dos vários conjuntos de dados.
As opções incluem resumos ou relatórios
individuais para amostras entre números
sequenciais introduzidos.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-87


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Tabela 5.28: Guia de selecção da impressão (Continuação)

Relatório/janela/
Opções/Comentários Como está configurado
zona
Relatório de grupo As opções incluem relatórios resumidos ou Janela DATA LOG SETUP (zona
individuais. Printer Setup for Summary
Os campos são os mesmos dos relatórios de Reports)
registos de dados.
Relatório resumido As opções incluem até 34 campos num relatório Janela QC FILE SETUP
do ficheiro de CQ resumido de duas páginas (17 campos de
dados ou demográficos por página). Para mais
informações, consultar a Secção 11: Controlo
de qualidade, subsecção: Configurar a
apresentação e a impressão de um ficheiro
de CQ.
Relatório Blank Se um Blank Ticket Report é impresso Janela AUTOPRINT SETUP
Ticket (impressão automaticamente (dentro da janela PRINT SETUP )
automática)
Relatório Blank Se a zona Interpretive Report e/ou a grelha de Janela PARAMETER SET
Ticket (layout e determinação manual do diferencial são
conteúdos) impressas

✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank


Ticket e as impressoras secundárias não são suportados.

Impressão automática
Para detalhes na impressão automática de dados, consultar a Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos especiais, subsecção:
Configuração da impressão automática e mediante pedido.

Impressão a pedido
Os relatórios resumidos do registo de dados e a folha de trabalho do
laboratório e as páginas de gráficos da vista Single Record podem ser
impressos para os registos do registo de dados quando surge a janela
DATA LOG. Quando as páginas na vista Single Record são impressas, a
página que é impressa (folha de trabalho do laboratório ou a página de
gráficos) é controlada pelas selecções na janela PRINT SEQUENTIAL
DATA LOG RECORDS. A página de gráficos e a página suplementar só
podem ser impressas utilizando a tecla Print Scrn no teclado.

5-88 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Impressão dos registos sequenciais do registo de dados


Ao seleccionar o botão Print... no painel da zona partilhada quando surge
a janela DATA LOG, o operador visualiza várias opções da janela PRINT
SEQUENTIAL DATA LOG RECORDS.

Figura 5.27: Janela Print Sequential Data Log Records

✪ NOTA: a figura é apenas um exemplo e pode variar dependendo da


versão de software.

Linhas orientadoras dos procedimentos


• Antes de iniciar o procedimento, assegurar que o botão de selecção
Group Records Only na janela DATA LOG não está escolhido (o
botão de selecção fica verde quando escolhido); caso contrário, o
sistema irá interpretar o procedimento como um pedido de impressão
de registos de um grupo.
• Os registos seleccionados para serem impressos têm de ter os
números sequenciais pela ordem ascendente.
• A página de gráficos e/ou a folha de trabalho do laboratório podem
ser seleccionadas para impressão, a cor ou a preto e branco, para
todos os registos na sequência utilizando o botão Print Single
Record View Pages for Selected Sequence.
• Se o botão Print Summary Report For Selected Sequence estiver
seleccionado na zona Graphics Report são incluídos os dados para
os registos da sequência. Os parâmetros e os demográficos impressos
são aqueles que estão especificados na janela DATA LOG SETUP.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-89


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

• Se o botão Print Chartable Page For Selected Sequence for


seleccionado na zona Blank Ticket Report a versão não-gráfica da
página de gráficos do relatório de espécimes é impressa para cada
registo da sequência.
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank
Ticket e as impressoras secundárias não são suportados.

Tabela 5.29: Imprimir os registos do registo de dados sequenciais

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela DATA Seleccionar o botão Data Log. Surge a janela DATA LOG.
LOG

Iniciar a impressão da Seleccionar o botão Print.... Surge a janela PRINT SEQUENTIAL


especificação DATA LOG RECORDS.

Especificar registos 1. Seleccionar o campo <From> na Indica ao sistema para imprimir a partir
para imprimir zona Enter Sequence e digitar o dos registos especificados.
número inicial da sequência.
2. Premir a tecla Enter.
3. Digitar o número sequencial final
no campo <To>.
4. Premir a tecla Enter.

Imprimir o relatório Seleccionar o botão Print Summary Imprime o relatório seleccionado para
resumido Report for Selected Sequence. sequências de registos, tal como
especificado na janela DATA LOG
SETUP.

Imprimir versões 1. Seleccionar o botão rádio Color Selecciona a cor pretendida, páginas e
gráficas da(s) página(s) ou o B/W. imprime as páginas de visualização
da vista Single Record 2. Escolher os botões de selecção individual de um registo para
correspondentes às páginas sequências de registos especificadas.
(Chartable ou Laboratory
Worksheet).
3. Seleccionar o botão Print Single
Record View Pages for Selected
Sequence.

Imprimir o relatório Seleccionar o botão Print Chartable Imprime a versão não-gráfica da página
Blank Ticket Page for Selected Sequence. de gráficos para cada registo da
sequência.

Sair da janela Seleccionar o botão Close. Fecha a janela sem imprimir.

✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket e as impressoras secundárias não
são suportados.

5-90 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Descrições das impressões da folha de trabalho do


laboratório e da zona da página de gráficos
Tabela 5.30: Zonas impressas na folha de trabalho do laboratório e na página de diagramas

Página da folha de trabalho do


Zonas Página de diagramas
laboratório†

Processing Demographics Sim Sim


A selecção de teste inclui anota-
ção do potencial lítico ([L],[L+],
[L++]).

Specimen Demographics Sim Sim

Graphical Results Sim – definido pela configuração Sim – definido pelo conjunto de
da folha de trabalho do laborató- parâmetros
rio

X-B MAP Status Sim – imprime por baixo da zona Não


Specimen Demographics.

Numerical Results Sim Sim


Estimated Sub-Populations† Sim – activado pela configuração Não
da folha de trabalho do laborató-
rio

Invalid Data Messages Sim – imprime no canto inferior Sim – imprime no canto inferior
direito por baixo dos resultados direito por baixo dos resultados
gráficos. O texto “Invalid Data” é gráficos. O texto “Invalid Data” é
impresso a vermelho no canto impresso a vermelho no canto
superior direito da zona Numeri- superior direito da zona Numeri-
cal Results. cal Results.

Interpretive Report Não Sim – se activado pelo conjunto


de parâmetros imprime por baixo
da zona Numerical Results.

Limits Indicators Não Não – só apresentação

Limit Sets Não Sim

Manual Differential Grid Sim – se activado pela configura- Sim – se activado pelo conjunto
ção da folha de trabalho do labo- de parâmetros imprime por baixo
ratório imprime por baixo da zona da zona Numerical Results.
Numerical Results.

† A informação fornecida na página folha de trabalho do laboratório destina-se apenas a uso laboratorial.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-91


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

As duas figuras que se seguem apresentam as zonas impressas na folha de


trabalho do laboratório e na página de diagramas em formato digital.

Figura 5.28: Diagrama da zona Laboratory Worksheet

5-92 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Figura 5.29: Impressão da página de diagramas - diagrama de zonas

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-93


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

NOTAS

5-94 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 5 Instruções de funcionamento

Gestão avançada de dados

Indicações de alertas na vista Single Record


Alertas de dados
Os alertas de dados notificam o operador que existem resultados para um
ou todos os parâmetros que não cumprem os critérios de aceitação ou não
podem ser apresentados; estes alertam o operador para situações que
requerem uma posterior inspecção. Estes alertas aparecem em forma de
símbolos e/ou texto na página de diagramas e na cópia impressa do
relatório de espécimes de doentes, na folha de trabalho do laboratório† e
cópia impressa correspondente da folha de trabalho do laboratório†, e
respectivo relatório resumido do registo de dados, no relatório resumido
do ficheiro de CQ, no ficheiro de emparelhamento de espécimes e em
todos os outros relatórios impressos.

Os alertas estão divididos em diferentes categorias, de acordo com a


natureza dos problemas e suas potenciais causas. As categorias dos alertas
incluem:
• Alertas de parâmetros suspeitos
• Alertas de populações suspeitas
• Alertas de resultados numéricos
• Alertas dos conjuntos dos limites
• Alertas do estado de cálculo/apresentação
• Alertas opcionais
• Alertas de estado da verificação delta
• Mensagens do relatório Interpretive
NOTA: o relatório Interpretive só é apresentado na página de
diagramas.

A tabela que se segue resume como os alertas são visualizados na vista


Single Record.
NOTA: para uma descrição detalhada sobre os alertas no CELL-DYN
Sapphire, consultar a Secção 3: Princípios de funcionamento,
subsecção: Alertas de dados.

† A informação fornecida na folha de trabalho do laboratório destina-se apenas a uso laboratorial.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-95


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Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Tabela 5.31: Resumo de apresentação de alertas

Indicador de
Tipo de alerta Localização Comentários
alerta

Parâmetros Asterisco [*] Caracter imediatamente A apresentação deste alerta tem


suspeitos à direita do resultado precedência em relação ao alerta
numérico. de população suspeita. A zona
Surge na coluna DFLG Invalid Data é apresenta
do registo de dados um automaticamente as mensagens
sinal de adição (+) de dados inválidos na folha de
quando o alerta é trabalho do laboratório e na
apresentado. página de diagramas.

População suspeita Letra [s] Caracter imediatamente O nome do alerta é apresentado


à direita dos resultados na coluna à direita dos resultados
numéricos numéricos (na folha de trabalho
do laboratório) e no relatório de
interpretação (apenas na página
de diagramas).

Resultado numérico, Cor (amarelo ou Resultado numérico Limites inferiores: resultado


conjunto de limites roxo) actual amarelo no ecrã,
sublinhado no
relatório impresso
Limites superiores: resultado roxo
no ecrã, sublinhado
no relatório
impresso
A possível patologia clínica
associada é apresentada no
relatório de interpretação.

Resultado numérico, Traços [----] Resultado numérico Os resultados para um parâmetro


estado de substituído não se encontram disponíveis
apresentação/ porque a selecção de teste não
cálculo, sem dados levou à medição do parâmetro.

Resultado numérico, Vazio [----] Resultado numérico Problema numérico; resultado não
estado de substituído calculado ou apresentado.
apresentação/
cálculo, sem cálculo
ou apresentação

Resultado numérico, Símbolos de Resultado numérico Indica que o resultado fica abaixo
estado de inferior a [<<<<] substituído do limite inferior de apresentação
apresentação/ NOTA: um asterisco [*] do sistema definido de fábrica.
cálculo, dados pode também ser
abaixo do intervalo apresentado
apresentado imediatamente à direita
dos símbolos.

5-96 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Tabela 5.31: Resumo de apresentação de alertas (Continuação)

Indicador de
Tipo de alerta Localização Comentários
alerta

Resultado numérico, Símbolo de Resultado numérico Indica que o resultado excede o


estado de superior a [>>>>] substituído limite superior de apresentação do
apresentação/ NOTA: um asterisco [*] sistema definido de fábrica.
cálculo, dados acima pode também ser
do intervalo apresentado
apresentado imediatamente à direita
dos símbolos.

Estado da Surge como texto Parte inferior direita da Indica se a verificação não foi
verificação delta colorido (preto, zona dos resultados efectuada, se não pode ser
cinzento, verde ou numéricos, na folha de efectuada ou se o seu estado
vermelho) no trabalho do laboratório passou ou falhou. A selecção do
botão Delta botão Delta Check faz aparecer a
Check (consultar janela que fornece o relatório.
a Secção 3:
Princípios de
funcionamento,
Tabela 3.8 ou
Secção 11:
Controlo de
qualidade,
subsecção:
Análise da
verificação delta)

Mensagem do Zona especial de Se apresentada, no fundo Lista as condições possíveis


relatório de apresentação da página de diagramas associadas aos alertas do
interpretação conjunto de limites para doentes e
aos alertas de populações
suspeitas.

Mensagem de dados Zona especial de Se apresentado, no fundo Lista as mensagens de dados


inválidos apresentação da página de diagramas e inválidos associadas aos alertas
na página da folha de de parâmetros suspeitos e aos
trabalho do laboratório resultados numéricos inválidos.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-97


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Alertas de parâmetros suspeitos


Os alertas de parâmetros suspeitos fornecem uma notificação relativa a
um resultado numérico questionável. Os alertas de parâmetros suspeitos
podem ser gerados para alertar o operador relativamente a problemas com
qualquer parâmetro.
Os resultados com alertas de parâmetros suspeitos são indicados com um
asterisco [*] ou um espaço em branco [ ] imediatamente à direita do
resultado numérico afectado. Quando um alerta de parâmetros suspeitos é
gerado, a zona Invalid Data na folha de trabalho do laboratório e na página
de diagramas surge e apresenta mensagens de dados inválidos
pertencentes aos alertas de parâmetros suspeitos apresentados.
NOTA: no registo de dados, a colocação de alertas de parâmetros
suspeitos de um ou mais parâmetros é assinalada na coluna DFLG por um
sinal de adição [+].

As ocorrências e condições do sistema que podem causar ou resultar em


alertas de parâmetros suspeitos estão divididos em erros do sistema e
erros nos dados. Para uma lista de erros no sistema e erros nos dados,
consultar a Secção 3: Princípios de funcionamento, subsecção: Alertas
de parâmetros suspeitos.

Erros do sistema
Os erros no sistema são originados por problemas no analisador. A
maioria destes erros são detectados pelo analisador, mas alguns são
detectados pelo software da estação de dados. Estes incluem os erros
Short Sample e Count Rate Violation.
NOTA: dependendo da natureza e gravidade da ocorrência, um erro do
sistema pode originar a apresentação de uma mensagem iniciada pelo
sistema (SIM). O erro também pode fazer com que o sistema pare até que
seja efectuada uma acção correctiva. Para mais informações e descrição
pormenorizada dos erros do sistema e SIMs, consultar a Secção 3:
Princípios de funcionamento e a Secção 10: Resolução de problemas e
diagnósticos.

Erros de dados
Os erros de dados indicam problemas com resultados numéricos que são
detectados por algoritmos no CELL-DYN Sapphire. Estes problemas
incluem discrepância entre a medições RBC e PLT, óptica e por
impedância (Delta RIC/ROC e PIC/POC). Os erros nos dados também
incluem outras situações nas quais o software não consegue estabelecer a
diferença entre populações de células e subpopulações.

5-98 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Indicadores de alertas de populações suspeitas


Os alertas de populações suspeitas são assinalados por um [s] no campo
imediatamente à direita dos resultados numéricos a que estão associados.
NOTA: o alerta de populações suspeitas nvWBC não marca resultados
com um [s].

Os alertas de populações suspeitas também surgem como um texto


abreviado (consultar a tabela que se segue) do lado direito dos resultados
numéricos na página da folha de trabalho do laboratório e no relatório de
interpretação na página de diagramas.
Tabela 5.32: Códigos de alertas de populações suspeitas

Alerta de população suspeita Abreviatura do ecrã

BAND BAND

Immature Granulocyte IG

BLAST BLAST

Variant Lymphocyte VARLYM

Nonviable WBC nvWBC

Unidentified Fluorescent Population FP?

Resistant RBC rstRBC

Asymmetrical RBC Distribution ASYM

Platelet Clump PltClmp

CD61 Aggregates CD61Agg

Índice de confiança dos alertas de populações suspeitas


A página da folha de trabalho do laboratório apresenta um índice de
confiança dos alertas (CI) imediatamente à direita da indicação de alerta
para quatro dos alertas de populações suspeitas: BAND, BLAST,
VARLYM e IG.
NOTA: para uma descrição detalhada sobre os alertas no CELL-DYN
Sapphire, consultar a Secção 3: Princípios de funcionamento,
subsecção: Alertas de dados.

Alertas dos resultados numéricos


Os alertas de resultados numéricos surgem se os resultados se encontram
fora dos limites ou se for encontrado um problema no cálculo de
resultados numéricos.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-99


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Caso haja uma violação do conjunto de limites, os resultados inferiores


aos limites são apresentados a amarelo e os resultados superiores aos
limites são apresentados a roxo. Nos relatórios impressos, os resultados
afectados encontram-se sublinhados.
Os alertas de estado Calculation/Display são apresentados como traços,
espaço em branco, sinal de inferior ou superior após o resultado numérico
caso o sistema não consiga calcular/apresentar resultados confiáveis ou se
os cálculos não tenham ocorrido.
Consultar a Secção 3: Princípios de funcionamento, subsecção: Alertas
de resultados numéricos para detalhes sobre os alertas do conjunto de
limites e dos alertas do estado Calculation/Display.

Alertas facultativos dos resultados


O alerta do estado da verificação delta e as mensagens dos relatórios
Interpretive surgem no ecrã caso os programas associados tenham sido
seleccionados pelo operador.

Alerta de estado da verificação delta


No registo de dados, o estado da verificação delta de uma amostra é
indicado na coluna DCHK pelo texto seguinte: OFF, FAIL ou PASS. A cor
do botão Delta Check indica o estado da verificação delta da amostra.
Seleccionar o botão Delta Check para efectuar uma verificação delta ou
visualizar pormenorizadamente os resultados da verificação delta. Para
mais informações, consultar a Secção 11: Controlo de qualidade,
subsecção: Análise da verificação delta.
Tabela 5.33: Botão de estado da verificação delta

Cor do texto Explicação

Preto A verificação delta não foi efectuada ou não foi


encontrada correspondência

Cinzento A verificação delta não pode ser efectuada com o


espécime seleccionado porque o tipo de espécime
não é Patient (doente).

Verde A verificação delta passou

Vermelho A verificação delta falhou

Mensagens dos relatórios Interpretive


As mensagens descritivas nesta zona fornecem um resumo das
informações relativas às causas possíveis associadas a alertas de
populações suspeitas e de conjuntos de limites.
Consultar a Secção 3: Princípios de funcionamento, subsecção:
Mensagens do relatório Interpretive para mensagens específicas do
relatório de interpretação de parâmetros.

5-100 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Alterar e visualizar a informação dos demográficos


nos registos do registo de dados
O sistema armazena a informação demográfica dos espécimes no registo
de dados em que as entradas de texto podem ser alteradas e os resultados
podem ser visualizados utilizando diferentes conjuntos de parâmetros e de
limites.
Ao utilizar a opção Edit Demographics no registo de dados, o software do
CELL-DYN Sapphire regista automaticamente na janela JOURNAL LOG
quaisquer alterações efectuadas aos campos de processamento e dos
demográficos do espécime dos registros do doente. Se o operador efectuar
alterações na janela EDIT DEMOGRAPHICS e o botão Save for
seleccionado, a janela JOURNAL LOG COMMENT surge
automaticamente permitindo ao operador introduzir um comentário.
Quando o botão OK é seleccionado na janela JOURNAL LOG COMMENT,
a entrada é registada na janela JOURNAL LOG.
Para assinalar que foi efectuada uma alteração utilizando a janela EDIT
DEMOGRAPHICS, é efectuada uma anotação ao texto para o campo
Specimen ID na vista Data Log. O texto no campo Specimen ID surge a
vermelho. O texto no campo Specimen ID será impresso a vermelho e é
sublinhado nos relatórios resumidos do registo de dados, na página de
diagramas e na da folha de trabalho do laboratório.
NOTA: se for seleccionada uma impressão a preto/branco (B/W), o texto
no campo Specimen ID é sublinhado.
O operador pode aceder às entradas na janela JOURNAL LOG para obter
detalhes de que alterações foram efectivamente efectuadas.
NOTA: o registo diário é descrito em detalhe na Secção 1: Utilização ou
função, subsecção: Janela Journal Log.

Figura 5.30: Janela Edit Demographics

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-101


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Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Linhas orientadoras dos procedimentos


• Os resultados numéricos da amostra não podem ser alterados.
• Os resultados dos parâmetros apresentados e as violações de
conjuntos de limites podem ser afectados caso se altere o conjunto
de limites ou de parâmetros.
• A alteração dos demográficos é efectuada para corrigir entradas de
dados erradas.
NOTA: se o espécime faz parte de um par de emparelhamento de
espécimes e a ID do espécime for alterada, o par é rejeitado das
estatísticas do programa de análise de emparelhamento de
espécimes.

• Os campos para título definidos pelo utilizados (A, B, C e D) na


janela EDIT DEMOGRAPHICS podem ser definidos utilizando o
botão Setup> e seleccionando Demographics... no menu para abrir
a janela DEMOGRAPHICS SETUP.
• Para tipos de espécimes que não sejam Patient, o conjunto de limites
não pode ser alterado a partir desta janela. Por exemplo, os
espécimes de CQ utilizam os limites especificados para esse ficheiro
de CQ. Quaisquer alterações têm de ser incorporadas na
configuração do ficheiro de CQ.
• O leitor de códigos de barras manual é um meio opcional de
introduzir rapidamente informação específica.

Tabela 5.34: Alterar demográficos

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela DATA Se necessário, seleccionar o botão Surge a janela DATA LOG.
LOG Data Log.

Seleccionar o registo Percorrer e assinalar o registo Identifica directamente o registo a ser


de doente a ser OU alterado ou abre a janela FIND
alterado RECORD para efectuar uma pesquisa.
seleccionar o botão Find Record....
A pesquisa será efectuada a partir de
todo o registo de dados, se o botão de
selecção Group Records Only não for
escolhido.

Abrir a janela EDIT Seleccionar o botão Edit Surge a janela EDIT DEMOGRAPHICS.
DEMOGRAPHICS Demographics....

5-102 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Tabela 5.34: Alterar demográficos (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Modificar os dados 1. Seleccionar o campo a ser Altera e grava informação. Caso tenha
demográficos alterado. sido seleccionado um dos outros botões
2. Digitar a nova informação e premir (Previous Record, Next Record ou
a tecla Enter ou seleccionar o Close) sem que tenha sido
botão Parameter Set> ou o Limit seleccionado o botão Save, surge a
Set> para diferentes definições dos janela Message para permitir a
menus drop-down. aceitação/rejeição da entrada.
3. Seleccionar o botão Save.

Introduzir um 1. Digitar o texto do comentário. As alterações têm efeito, as entradas


comentário no registo 2. Seleccionar o botão OK. modificadas são registadas na janela
diário JOURNAL LOG, a janela JOURNAL
LOG COMMENT fecha e surge a janela
EDIT DEMOGRAPHICS.

Pedir outro registo Seleccionar o botão Previous Record Apresenta os campos demográficos
ou o Next Record até que o registo para o registo pedido.
pretendido seja apresentado.

Alterar esse registo Seleccionar o botão Edit para alterar A nova informação já pode ser digitada
os campos. nos campos. Os campos só podem ser
lidos até o botão Edit ser seleccionado.

Gravar e activar 1. Seleccionar o botão Save. As alterações entram em vigor quando a


alterações 2. Seleccionar o botão Close. janela é encerrada.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-103


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Trabalhar com grupos no registo de dados


O CELL-DYN Sapphire permite ao laboratório colocar registos de dados
em grupos baseados em critérios pré-determinados. Isto permite uma
visualização, impressão, revisão e transmissão para o SIL mais rápida e
suporta acções de seguimento como:
• repetir a análise de espécimes
• efectuar lâminas
• processar testes reflexos
– selecção de teste CBC+RETC, RBC Resistente [L+]
– selecção de teste CBC, RBC Resistente [L++]
No agrupamento automático, à medida que as amostras são analisadas e
os dados recolhidos, o sistema revê todos critérios de inclusão e exclusão
para cada grupo e determina se deve ou não incluir o registo num ou em
mais grupos. O operador também pode colocar ou apagar manualmente
registos de certos grupos. Os grupos podem ser apagados dos registos de
amostras em qualquer altura.
Quando os registos são incorporados num grupo, podem ser visualizados
num formato de registo e os registos individuais podem ser abertos. A
visualização dos registos agrupados pode acelerar a revisão de dados, em
particular se o registo de dados do laboratório contém muitos registos.

Resumo
Esta subsecção descreve os princípios gerais inerentes às funções de
grupos. Estes princípios são os seguintes:
• Existem cinco grupos configuráveis marcados com A, B, C, D e E e
dois grupos não-configuráveis, NP e NT.
• Os grupos A-E podem ser configurados utilizando a janela GROUP
SETUP. Estes grupos podem ser configurados pelo operador com
base numa vasta selecção de critérios. Como método alternativo,
poderá definir um dos cinco grupos configuráveis (um de cada vez)
para ARM (Alerted Results Management - Gestão de Resultados
com Alertas). Ao definir um grupo como ARM, esse grupo irá
receber todos os registos de doentes que aguardam transmissão
automática para SIL, com base na configuração da janela HOST
COMPUTER/AUTO-TRANSMIT SETUP. Esta opção fornece um
método simples de configuração de um grupo para a inclusão de
registos de resultados com alertas, definidos como resultados que
cumpriram os quatro critério de sinalização apresentados na janela
HOST COMPUTER/AUTO-TRANSMIT SETUP:
• Limit Set Violations (violações de limites)
• Suspect Populations (populações suspeitas; resultados assina-
lados com um “s”)

5-104 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

• Invalid Data (dados inválidos; resultados marcados com um


“*”)
• Failed Delta Checks (verificações delta falhadas)
• Os registos são colocados num grupo definido como ARM
independentemente da transmissão automática estar activa ou
inactiva na janela HOST COMPUTER/AUTO-TRANSMIT SETUP.
• Os resultados das amostras de doentes são os únicos que são
colocados num grupo definido como ARM. Os resultados das
amostras de CQ e background não são colocados num grupo definido
como ARM, mas o operador poderá configurar um grupo onde
possam ser colocados.
• A transmissão de um grupo definido como ARM pode ser feita
através da visualização de um só registo (Single Record View) ou de
um grupo de registos (Group View). Depois da transmissão ser feita
com sucesso, o registo deixa de estar visível no grupo de registos.
• O Sistema utiliza o grupo NP para agrupar automaticamente registos
que se pretenda imprimir, quer manualmente quer automaticamente,
mas cuja impressão não foi bem sucedida. No caso de impressão
automática, estes são registos para os quais foi seleccionada a
impressão automática na janela PRINT SETUP e cujos critérios de
impressão automática da janela AUTOPRINT SETUP foram
cumpridos.
• O Sistema utiliza o grupo NT para agrupar automaticamente registos
a serem transmitidos, quer manualmente quer automaticamente, mas
cuja transmissão não foi bem sucedida. Caso seja efectuada uma
transmissão automática, estes são registos para os quais a
transmissão automática foi activada na janela HOST COMPUTER/
AUTO-TRANSMIT SETUP e cujos critérios de transmissão
automática/retenção foram cumpridos.
• O operador não pode adicionar ou apagar manualmente registos
individuais dos grupos NP, NT ou definidos como ARM, mas pode
apagar todos os registos destes grupos, como descreve a subsecção:
Apagar um grupo, nesta secção.
• Quando é impressa com sucesso uma página da vista Single Record
em qualquer formato (no formato de gráfico ou de Blank Ticket, em
qualquer página), o registo é automaticamente apagado do grupo NP
(que não foi impresso). A impressão sob a forma de registo dos
relatórios resumidos para sequências seleccionadas do registo de
dados não afecta os conteúdos do grupo NP.
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank
Ticket e as impressoras secundárias não são suportados.

• Quando um registo no grupo NT é transmitido com sucesso, o registo


é automaticamente apagado deste grupo.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-105


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

• Se o botão de selecção Group Records Only for escolhido, a vista


DATA LOG mostrando os registos agrupados será apresentada para o
grupo seleccionado (A, B, C, D, E, NP ou NT).
• Antes dos registos poderem ser automaticamente acrescentados a um
grupo, este tem de ser activado utilizando os botões de selecção da
janela GROUP SETUP. Para uma explicação destes botões, consultar
a subsecção: Criar um grupo, nesta secção.
• Um registo pode ser automaticamente excluído de um grupo
configurado pelo utilizador com base na sua inclusão em qualquer
outro grupo configurável, incluindo um grupo definido como ARM.
No entanto, quando um grupo é definido como ARM, não é permitida
qualquer configuração adicional, tal como a de critérios de exclusão.
• No agrupamento manual, o operador pode deslocar qualquer registo
no registo de dados para qualquer grupo, excepto NP, NT ou definido
como ARM. O sistema não verifica se os dados colocados no registo
se encontram de acordo com os critérios definidos para um grupo.
• Se o operador alterar os critérios de qualquer um dos cinco grupos
configuráveis (A-E), o software utiliza os novos critérios para
agrupar automaticamente. Quaisquer registos incluídos
anteriormente no grupo permanecem no mesmo, cumpram ou não os
critérios do novo grupo. Isto aplica-se à transferência da designação
ARM de um grupo para outro.
• Todas as actividades de gestão de dados disponíveis no registo de
dados também estão disponíveis a partir de visualizações de grupo.
As verificações delta e as análises de emparelhamento de pares não
podem ser iniciadas a partir de grupos, uma vez que, para estas
análises, o sistema tem que pesquisar relatórios identificados através
de todo o registo de dados. Para iniciar uma destas análises, desligue
o botão de selecção Group Records Only para voltar ao registo de
dados.
• Todos os registos de qualquer grupo podem ser copiados para
qualquer ficheiro de CQ ou para a lista de trabalho. Isto pode facilitar
a visualização de estatísticas revistas dos ficheiros de CQ e permite a
criação rápida de uma lista de trabalho para selecções especiais de
teste ou para a repetição de análises de espécimes.

5-106 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Criar um grupo
O operador tem uma considerável flexibilidade em especificar que
amostras são incluídas ou excluídas de um grupo. Um grupo pode ser
configurado para incluir muitos registos, tais como amostras normais, ou
para incluir muito pouco registos, tais como aqueles com um único alerta.
Os registos previamente processados podem ser acrescentados a um novo
grupo por um processo manual. Os novos registos são automaticamente
agrupados.

As características de inclusão incluem:


• Tipo de espécime
• Alertas
• Resultados numéricos (fora ou dentro dos intervalos)
• Demográficos

A exclusão baseia-se na participação de um ou mais grupos.

O resto desta subsecção descreve os campos e botões da janela GROUP


SETUP, fornece linhas orientadoras e procedimentos pormenorizados
para a configuração de um grupo e procedimentos pormenorizados para a
sua criação de grupos.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-107


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Gestão avançada de dados Secção 5

Janela Group Setup


A janela GROUP SETUP, acedida pela selecção do botão Group Related
Functions> no registo de dados, é utilizada para especificar os critérios
dos grupos configuráveis.

Figura 5.31: Janela Group Setup

As tabelas que se seguem descrevem os botões e campos desta janela.


Consultar as linhas orientadoras que se seguem às tabelas para uma
explicação aprofundada das selecções possíveis.
Tabela 5.35: Campos da janela Group Setup

Campo Permite ao operador:

<Demographics> Especificar se deve ou não incluir o registo no grupo com base em critérios
demográficos específicos. Para os campos baseados na data, permite a
introdução de datas de início e fim.
NOTA: se os demográficos definidos pelo utilizador tiverem sido configurados, os
rótulos introduzidos surgem por cima dos quatro campos na parte de baixo na
zona Demographics.

<If CI >> Especificar os limiares para o índice de confiança dos alertas (IC), acima ou nos
quais o registo deve ser incluído no grupo.

NOTA: se o limite para CI for aumentado para um dos alertas WBC, a


especificidade daquele alerta irá aumentar (menor probabilidades de
falsos positivos). No entanto, se o limite do IC for aumentado, a
sensibilidade diminuirá (maior probabilidade de falsos negativos).

5-108 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 5 Gestão avançada de dados

Tabela 5.36: Botões da janela Group Setup

Botão Permite ao operador:

Botões de selecção Especificar que grupos estão activos para o agrupamento automático.
Grouping Enabled For:

Botões de rádio Alerted Seleccionar entre a configuração de grupo em ARM ou a configuração pelo
Results Management e utilizador. A selecção da configuração de grupo com base na ARM, permite que
User-customized o grupo receba todos os resultados de doentes que aguardam transmissão pelo
SIL, de acordo com a configuração da janela HOST COMPUTER/AUTO-
TRANSMIT SETUP. A selecção de uma configuração de grupo pelo utilizador
permite configurar o grupo seleccionado de acordo com os critérios da janela
GROUP SETUP.

Specimen Type Category, Especificar critérios individuais para inclusão e exclusão de grupos.
Suspect Parameter/ NOTA: o alerta Suspect Population IR está obsoleto.
Population Category e
botões de selecção Exclude
Group(s)

Botão Numerical Results... Abrir a janela NUMERICAL RESULTS para especificar se o agrupamento se
baseia ou não em resultados numéricos. Caso se pretenda, indicar ao sistema
para incluir parâmetros fora ou dentro dos limites superior e inferior e introduzir
os limites superior e inferior utilizados para agrupar.

Select Group Especificar o grupo a definir.

Clear Categories Apagar a informação de configuração em todas as categorias para o grupo a ser
definido de modo a que os novos critérios possam ser seleccionados.

Botões rádio Match Any Indicar ao sistema se os registos que contêm critérios de qualquer categoria
Category/ Match All especificada estão incluídos no grupo, ou se os registos têm de cumprir os
Categories critérios em todas as categorias antes de incluir o registo no grupo.

OK Gravar as novas configurações para grupos e fechar a janela GROUP SETUP.

Cancel Fechar a janela GROUP SETUP sem gravar as alterações.

Linhas orientadoras da configuração de grupos


• Só se pode definir para ARM apenas um grupo de cada vez.
• Quaisquer botões de selecção que estejam desligados (OFF) e
quaisquer campos de texto que sejam deixados em branco não são
utilizados em pesquisas para colocar registos em grupos.
• Os itens individuais para identificação são divididos em cinco partes
gerais ou categorias: Specimen Type, Suspect Parameter/Population,
Exclude Group(s), Demographics e Numerical Results. O botão
Numerical Results... tem de ser seleccionado para visualizar que
configuração se encontra na janela NUMERICAL RESULTS. Esta
informação de configuração não pode ser vista na janela GROUP
SETUP.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-109


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Gestão avançada de dados Secção 5

• O botão Clear Categories na zona de configuração Select Group


apaga apenas as categorias apresentadas. A janela NUMERICAL
RESULTS associada tem de ser apagada manualmente.
• O sistema inicia a pesquisa para fazer correspondências de itens do
registo com os botões de selecção (ou campos) escolhidos numa
categoria. Considera-se que ocorreu uma correspondência preliminar
quando um dos itens do registo concorda com qualquer um dos
botões de selecção escolhidos (ou campos, no caso dos
demográficos). O nível de correspondência seguinte ocorre como
resultado de um dos botões rádio, Match Any Category ou Match
All Categories ser seleccionado. Se Match Any Category for
seleccionado, qualquer um dos registos que tenha sido
preliminarmente correspondido irá ser aceite no grupo. Se Match All
Categories for seleccionado, as selecções de registos terão de
concordar com os critérios em todas as categorias.
• O operador pode escolher que o sistema faça a correspondência de
qualquer categoria ou de todas as categorias. Por exemplo, se o
doente na categoria do tipo de espécime e erro do sistema na
categoria de parâmetro/população suspeita estiverem ligados (ON),
e o botão rádio Match Any Category estiver seleccionado, todos os
registos novos com um tipo de espécime de doente ou um erro do
sistema são incluídos no grupo. (Por exemplo, um espécime de CQ
com uma amostra pequena seria incluído no grupo.) Se os mesmos
itens são ON, mas o botão rádio Match All Categories for
seleccionado, só os registos com o tipo de espécime doente e um erro
de sistema serão incluídos no grupo.
• Nos campos dos demográficos aplicam-se as mesmas regras de
correspondência que são aplicadas na correspondência Find
Record... do registo de dados. Qualquer informação alfanumérica no
campo tem de corresponder exactamente. Para mais informações,
consultar a subsecção: Encontrar registros de dados no Data Log,
nesta secção.
• Para crianças de idade inferior a um dia, digitar 0d (significando
0 dias), nos campos <From:> e <To:> do intervalo de idade.

5-110 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 5 Gestão avançada de dados

Tabela 5.37: Criar um grupo definido como ARM

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela GROUP SETUP 1. Seleccionar o botão Group Apresenta a janela GROUP
Related Functions>. SETUP
2. Seleccionar Group Setup…
do menu

Especificar o grupo a criar Escolher o botão de selecção Selecciona o grupo que está a ser
Group letter na zona Select Group criado.
(canto inferior direito).

Seleccionar Alerted Results 1. Seleccionar o botão de rádio O grupo seleccionado recebe os


Management (ARM) Alerted Results Management. registos guardados com base na
2. Se for apresentada uma janela configuração da janela HOST
de confirmação da designação COMPUTER/AUTO-TRANSMIT
pretendida para o grupo ARM SETUP.
seleccionado, seleccionar o
botão OK.

Tabela 5.38: Criar um grupo configurado pelo operador

Tarefa Passos Resultado/comentário


Abrir a janela 1. Seleccionar o botão Group Apresenta a janela GROUP SETUP.
GROUP SETUP Related Functions>.
2. Seleccionar Group Setup... do
menu.
Especificar o grupo a Escolher o botão de selecção Group Selecciona o grupo que está a ser criado.
criar letter na zona Select Group (canto
inferior direito).
Apagar a informação Seleccionar o botão Clear Categories. Apaga todos os campos dos
de configuração demográficos e desliga (OFF) todos os
existente botões de controlo. Os botões rádio
apresentados na janela NUMERICAL
RESULTS não são afectados.
Configurar critérios Seleccionar botões de controlo. Selecciona critérios de correspondência
de correspondência para o tipo de espécime, alertas e
para categorias não- exclusão de grupos.
demográficas
Configurar critérios 1. Seleccionar o campo apropriado Selecciona critérios de correspondência
de correspondência dos demográficos. para os itens de categoria demográfica.
para os campos dos 2. Digitar a informação. NOTA: os campos em branco são
demográficos 3. Premir a tecla Enter. excluídos das correspondências.
4. Repetir os passos 1a 3 para os
campos adicionais dos
demográficos.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-111


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Tabela 5.38: Criar um grupo configurado pelo operador (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário


Rever ou alterar os 1. Seleccionar o botão Numerical Controla os parâmetros de configuração
parâmetros de Results.... de correspondência com base em
configuração para 2. Rever ou alterar a selecção para resultados numéricos.
correspondências fazer a correspondência com on/off
baseados em e limites.
resultados numéricos 3. Rever ou alterar limites de um ou
mais parâmetros.
4. Seleccionar o botão OK.
Especificar o sistema Seleccionar o botão rádio Match Any Determina se uma correspondência com
de correspondência Category or Match All Categories. critérios em qualquer categoria
entre categorias seleccionada faz com que o registo seja
incluído no grupo, ou se uma
correspondência tem de ocorrer com
critérios em todas as categorias antes da
amostra ser incluída.
Definir outro grupo Repetir o procedimento, começando Inicia a configuração de um outro grupo.
por escolher o botão de selecção de
letras da zona Select Group.
Activar/desactivar um Escolher os botões de selecção na Determina que grupos estão activos para
ou mais grupos zona Grouping Enabled For. agrupar automaticamente.

Gravar e activar a Seleccionar o botão OK. Grava informação nova e fecha a janela
informação de GROUP SETUP.
configuração
Não alterar Seleccionar o botão Cancel. Fecha a janela GROUP SETUP sem
efectuar alterações.

5-112 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Configuração do grupo de acordo com os resultados


numéricos
Este procedimento pode ser utilizado em conjunto com o procedimento de
configuração geral do grupo anterior. Este permite ao operador agrupar
registos com base nos parâmetros que estão fora ou dentro dos limites
inferior e superior, e definir os limites de cada parâmetro. A janela
NUMERICAL RESULTS, que é acedida a partir da janela GROUP SETUP,
é utilizada para esta configuração.

Figura 5.32: Janela Numerical Results

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-113


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Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Linhas orientadoras dos procedimentos


• A selecção do botão rádio Grouping based on Parameters is
DISABLED indica ao sistema para ignorar quaisquer resultados
numéricos como critérios de um grupo. O operador pode verificar e
alterar este parâmetro de configuração de acordo com o
procedimento de configuração geral do grupo descrito anteriormente.
• O sistema vem com os valores por defeito, definidos de fábrica, dos
limites inferior e superior de cada parâmetro. Os limites por defeito
podem ser utilizados tal como estão ou, se tiverem sido alterados,
podem ser restaurados a qualquer altura, seleccionando o botão
Reset To Defaults....
• Os limites na janela NUMERICAL RESULTS são utilizados apenas
como critérios de inclusão ou exclusão de grupos. Estes NÃO
controlam violações de conjuntos de limites de doentes tal como é
indicado nas vistas Data Log e Single Record. As violações do
conjunto de limites para doentes encontram-se especificados na
janela PATIENT LIMIT SET. Para pormenores relativos a como
especificar conjuntos de limites de doentes, consultar a Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos especiais, subsecção:
Configurar os conjuntos de limites para doentes.
• A selecção do botão rádio One or more parameters OUTSIDE
lower/upper limits will cause record to be added to the group
indica ao sistema para aceitar no grupo qualquer registo cujos
parâmetros estejam fora dos intervalos, quer abaixo do intervalo
inferior quer acima do superior.
• A selecção do botão rádio All parameters WITHIN lower/upper
limits will cause record to be added to the group indica ao sistema
para aceitar no grupo qualquer registo cujos parâmetros estejam
dentro do intervalo inferior e superior.

5-114 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 5 Gestão avançada de dados

Tabela 5.39: Definir agrupamentos de resultados numéricos

Tarefa Passos Resultado/comentário

Iniciar o procedimento 1. Seleccionar o botão Para mais detalhes, consultar o


de configuração do Group Related Functions>. procedimento anterior, Criar um grupo.
grupo 2. Seleccionar Group Setup... do
menu.
3. Escolher o botão de selecção que
corresponde à letra do grupo a
criar.

Especificar os critérios 1. Escolher botões de selecção de Para mais detalhes, consultar o


de correspondência de categorias. procedimento anterior, Criar um grupo.
categorias 2. Seleccionar o campo
demographics.
3. Digitar a informação.
4. Premir a tecla Enter.
5. Repetir se necessário.

Abrir a janela Seleccionar o botão Numerical Apresenta a janela NUMERICAL


NUMERICAL Results.... RESULTS.
RESULTS

Especificar instruções Seleccionar o botão rádio para agrupar Indica ao sistema para desactivar o
de agrupamento de ou não com base nos resultados de agrupamento baseado nos parâmetros,
resultados numéricos parâmetros que estejam dentro ou fora activar o agrupamento baseado em
dos intervalos. resultados de parâmetros fora dos
limites ou activar o agrupamento
baseado em resultados de parâmetros
dentro dos limites.

Repor todos os limites Seleccionar o botão Reset To Altera todos os limites inferior e
de parâmetros Defaults.... superior, repondo as definições de
definidos de fábrica fábrica. Quaisquer alterações anteriores
serão perdidas.

Visualizar e alterar 1. Seleccionar o campo do parâmetro Altera os limites inferior e superior de


limites para ser visualizado ou alterado. cada parâmetro. Utilizar a barra de
2. Digitar o novo número de limites. rolagem para visualizar parâmetros
3. Premir a tecla Enter. adicionais.
4. Repetir os passos 1 a 3 para
parâmetros adicionais.

Gravar e activar Seleccionar o botão OK. As alterações entram em vigor quando a


alterações janela é encerrada.

Não alterar Seleccionar o botão Cancel. Fecha a janela NUMERICAL RESULTS


sem efectuar alterações.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-115


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Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Exemplos de agrupamento
A informação que se segue descreve brevemente várias formas de utilizar
o agrupamento no CELL-DYN Sapphire. Para procedimentos envolvidos
na criação de um grupo, consultar a subsecção: Criar um grupo, nesta
secção.

Agrupar resultados com alertas


O operador pode definir um grupo de registos com alertas de parâmetros
suspeitos e/ou populações suspeitas para isolar rapidamente estes registos
e para uma revisão e acção posterior. Agrupar desta maneira permite a
impressão de relatórios resumidos que contenham informação relativa às
amostras. (O relatório resumido pode ser configurado de modo a incluir
cada suporte e posição do tubo de cada registo agrupado para que o
operador saiba a sua localização.) Agrupar desta maneira também permite
uma rápida revisão de registos de amostras. As selecções para um grupo
com alertas típico podem ser as seguintes.
Tabela 5.40: Configuração do grupo para resultados com alertas

Categoria/campo Selecção

<Specimen Type> Seleccionar Patient.

<Suspect Parameter/ Seleccionar todos os alertas de


Population Category> parâmetros suspeitos e de populações
suspeitas.

<Numerical Results> Seleccionar o botão rádio Grouping


based on Parameters is DISABLED.

NOTA: este grupo também pode ser criado por um grupo designado como
ARM e através da selecção apenas dos botões Hold para Invalid Data (*)
e Suspect Populations (s) na janela HOST COMPUTER/AUTO-
TRANSMIT SETUP.

5-116 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 5 Gestão avançada de dados

Outros grupos úteis


Dependendo da natureza da população do laboratório, podem ser
configurados outros grupos úteis de modo a incluir apenas amostras que
cumpram critérios específicos.

Tabela 5.41: Outros grupos úteis

Explicação Critérios

Resultados numéricos PLTo abaixo de 50.000/μl ou acima de


500.000/μl
WBC abaixo de 1.000/μl ou acima de
20.000/μl
IRF abaixo de 0,10 ou acima de 0,30
RDW acima de 18,0
MCV abaixo de 75 fl ou acima de 100 fl

Alertas Limiar IC BAND


Limiar IC IG
Limiar IC BLAST
Limiar IC VARLYM
rstRBC
PltClmp

Demográficos Qualquer campos demográfico definido


pelo utilizador (por exemplo: estatísticas,
tipo de terapêutica, enfermeiro ou médico)

NOTA: se o limite para CI for aumentado para um dos alertas WBC, a


especificidade daquele alerta irá aumentar (menor probabilidades de
falsos positivos). No entanto, se o limite do IC for aumentado, a
sensibilidade diminuirá (maior probabilidade de falsos negativos).

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-117


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Gestão avançada de dados Secção 5

Visualizar registos agrupados


A visualização dos registos agrupados é muito semelhante à visualização
de registos do registo de dados padrão e é controlada por botões na zona
inferior direita no painel da zona partilhada na zona Group. Existem duas
formas de visualizar registos agrupados, quer com a janela DATA LOG
apresentada na sua totalidade, quer com uma lista que mostra apenas os
registos do grupo seleccionado.

Visualizar registos agrupados dentro do registo de


dados
Para visualizar registos num grupo com o registo de dados apresentado,
especificar simplesmente o grupo activo, escolhendo um dos botões de
selecção com letras na zona Group. O título na coluna mais à esquerda do
registo de dados muda para indicar a letra do grupo activo (A, B, C, D, E,
P para não-impresso e T para não-transferido). Os botões de selecção ao
lado de quaisquer registos desse grupo ficam verdes para indicar que o
grupo foi adicionado, como mostra a figura seguinte. Os botões de
controlo ao lado dos registos que não se encontram no grupo apagam-se
(OFF).

Visualizar registos agrupados a partir de relatórios


impressos
Os relatórios podem ser automaticamente impressos para registos de cada
grupo para suportar uma acção de seguimento (por exemplo, repetir
espécimes, efectuar lâminas, executar testes reflexo.) Os grupos e
números de suporte e posição de tubo incluídos encontram-se no relatório
impresso de cada amostra. Para informações relativas à configuração da
impressão automática de grupos específicos, consultar a Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos especiais, subsecção:
Configuração da impressão automática e mediante pedido.

5-118 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Figura 5.33: Janela Data Log mostrando o grupo B seleccionado como grupo activo

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-119


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Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Visualizar apenas registos num grupo específico


Este procedimento apresenta uma visualização de registo apenas dos
registos incluídos dentro de um grupo seleccionado.
1. Seleccionar o botão de selecção para a letra do grupo a visualizar
(na zona Group).
2. Seleccionar o botão de selecção Group Records Only na zona do
grupo.

Figura 5.34: Visualização do grupo

Quando o botão Group Records Only é seleccionado, o formato do


registo é muito semelhante ao da janela DATA LOG, com excepção da cor
da extremidade que muda para amarelo. O operador pode utilizar os
controlos de rolagem e o botão Find Record... para localizar registos
individuais num grupo grande.

5-120 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Visualizar registos individuais a partir de uma


visualização de grupo
Os registos individuais podem ser seleccionados para visualizar
directamente a partir de uma janela de visualização de grupo, assinalando
um registo e seleccionando o botão View Record. Os relatórios só estão
disponíveis para os registos incluídos no grupo apresentado. Quando uma
das páginas da vista Single Record é apresentada, a cor da sua
extremidade também é amarela para mostrar que um registo agrupado é
apresentado.

Figura 5.35: Página de visualização individual de um registo na visualização de grupo (do registo de dados)

NOTA: quando se revêm registos agrupados, os botões do painel de


controlo de vistas pode ser utilizado para alterar páginas e visualizar
outras amostras. Contudo, os botões Prev, Next e End Record indicam
ao sistema para procurar no grupo, e não em todo o registo de dados, as
amostras anteriores.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-121


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Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Adicionar e apagar manualmente registos em grupos


Os registos podem ser adicionados a partir do registo de dados a quaisquer
grupos seleccionáveis ou apagados destes manualmente, excepto se um
destes grupos tiver sido definido para ARM. Os registos não podem ser
adicionados ou apagados manualmente de grupos NP e NT não-
seleccionados.
NOTA: utilizar de precaução quando se adiciona manualmente registos a
um grupo configurado, uma vez que o sistema não verifica se o registo
corresponde aos critérios definidos para o grupo.

Adicionar um registo
Existem duas formas de adicionar registos a um dos grupos
seleccionáveis, A, B, C, D e E: utilizando os botões de selecção Data Log
e o botão Add To, Delete From Group. Para ambos os procedimentos,
começar com o registo de dados apresentado (não uma visualização de
grupo). Depois dos registos terem sido adicionados e da próxima vez que
a visualização individual de grupo for apresentada, os registos
recentemente adicionados aparecem por ordem cronológica do número de
sequência.

Tabela 5.42: Adicionar um registo utilizando botões de controlo do registo de dados

Tarefa Passos Resultado/comentário

Mostrar a visualização Se necessário, desmarcar o botão de Apresenta todos os registos no


habitual do registo de selecção Group Records Only. registo de dados.
dados

Seleccionar o grupo Seleccionar o botão de selecção que Especifica o grupo a que o registo
corresponde à letra do grupo. deve ser adicionado.

Procurar e seleccionar 1. Se necessário, utilizar a barra de Selecciona e adiciona o registo ao


o registo a adicionar rolagem para apresentar o registo. grupo.
2. Escolher o botão de selecção do lado
esquerdo do registo.

Adicionar outro registo Repetir o passo anterior. Adiciona outro registo ao mesmo
ao mesmo grupo. grupo.

Adicionar o registo a Repetir o procedimento, começando com a Especifica um novo grupo e que
um grupo diferente tarefa: Seleccionar grupo nesta tabela. registo(s) adicionar.

5-122 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Tabela 5.43: Adicionar um registo utilizando o botão Add To, Delete From Group

Tarefa Passos Resultado/comentário

Mostrar a visualização Se necessário, desmarcar o botão de Apresenta todos os registos no


habitual do registo de selecção Group Records Only. registo de dados.
dados

Seleccionar o grupo Escolher o botão de selecção que Especifica o grupo a que o registo
corresponde à letra do grupo. deve ser adicionado.

Procurar e seleccionar 1. Se necessário, utilizar a barra de Seleccionar o registo a adicionar ao


o registo a adicionar rolagem para apresentar o registo. grupo.
2. Destacar o registo.

Adicionar o registo ao Seleccionar o botão Add To, Delete From Adiciona o registo ao grupo.
grupo Group.
Adicionar outro registo Repetir as duas tarefas anteriores. Adiciona outro registo ao mesmo
ao mesmo grupo. grupo.

Adicionar o registo a Repetir o procedimento, começando com a Especifica um novo grupo e que
um grupo diferente tarefa: Seleccionar grupo nesta tabela. registo(s) adicionar.

Apagar um registo
Existem duas formas de apagar registos de um grupo dos grupos
seleccionáveis. Pode apagar um registo a partir do registo de dados
padrão.
NOTA: se for apagada de um grupo uma grande quantidade de registos,
o cursor irá piscar on e off durante a transferência dos registos. Para
concluir a operação, aguarde até que o cursor pare de piscar.

Tabela 5.44: Apagar um registo utilizando botões de controlo

Tarefa Passos Resultado/comentário

Mostrar a visualização Se necessário, desmarcar o botão de Apresenta todos os registos no


habitual do registo de selecção Group Records Only. registo de dados.
dados

Seleccionar o grupo Escolher o botão de selecção que Especifica o grupo do qual o registo
corresponde à letra do grupo. vai ser apagado.

Procurar e seleccionar 1. Se necessário, utilizar a barra de Selecciona e apaga o registo do


o registo a apagar rolagem para apresentar o registo. grupo.
2. Desmarcar o botão de selecção do
lado esquerdo do registo.

Apagar outro registo Repetir o passo anterior. Apaga outro registo do mesmo
do mesmo grupo. grupo.

Apagar o registo de Repetir o procedimento, começando com a Especifica um novo grupo e que
um grupo diferente tarefa: Seleccionar grupo nesta tabela. registos apagar.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-123


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Tabela 5.45: Apagar um registo utilizando o botão Add To, Delete From Group

Tarefa Passos Resultado/comentário

Mostrar a visualização Se necessário, desmarcar o botão de Apresenta todos os registos no


habitual do registo de selecção Group Records Only. registo de dados.
dados

Seleccionar o grupo Escolher o botão de selecção que Especifica o grupo do qual o registo
corresponde à letra do grupo. vai ser apagado.

Procurar e seleccionar 1. Se necessário, utilizar a barra de Selecciona o registo para apagar o


o registo a apagar rolagem para apresentar o registo. grupo.
2. Destacar o registo.

Apagar o registo do Seleccionar o botão Add To, Delete From Apaga o registo do grupo.
grupo Group.
Apagar outro registo Repetir as duas tarefas anteriores. Apaga outro registo do mesmo
do mesmo grupo. grupo.

Apagar o registo de Repetir o procedimento, começando com a Especifica um novo grupo e que
um grupo diferente tarefa: Seleccionar grupo nesta tabela. registos apagar.

5-124 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Copiar um grupo para um ficheiro de CQ


Os registos de qualquer grupo seleccionável podem ser facilmente
copiados para dentro de um ficheiro de CQ. Isto é uma forma simples de
obter estatísticas dos registos do grupo. Os próprios registos são
apresentados por ordem cronológica no ficheiro de CQ, de acordo com o
número de sequência. Todos os registos permanecem no grupo original.
A figura que se segue mostra a janela COPY GROUPED RECORDS TO
QC FILE.

Figura 5.36: Janela Copy Grouped Records to QC File

Linhas orientadoras dos procedimentos


• O grupo pode ser copiado para mais de um ficheiro de CQ.
• Se um registo de um grupo está já num ficheiro de CQ, o
procedimento não copiará esse registo.
• Cada ficheiro CQ pode armazena 120 registos. Se um grupo
seleccionado para cópia tiver mais que 120 registos, apenas os 120
registos mais recentes são copiados.
• Se o ficheiro de CQ de destino estiver cheio, e nenhum dos registos
agrupados for anterior ao registo do ficheiro de CQ mais antigo, é
recomendado que o operador purgue o ficheiro ou apague
manualmente registos suficientes para permitir que novos ficheiros
copiados caibam; caso contrário:
• Se o ficheiro de CQ de destino estiver cheio e todos os registos
contidos nos registos agrupados a serem copiados forem anteri-
ores ao registo mais antigo no ficheiro de CQ, apenas o registo
mais recente (1 registo é copiado para o ficheiro de CQ de
destino.
• Se o ficheiro de CQ de destino estiver cheio e os registos agru-
pados a serem copiados contenham uma combinação de registos
que são anteriores e posteriores ao registo mais antigo no
ficheiro de CQ, apenas os registos mais recentes são copiados
para o ficheiro de CQ de destino.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-125


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Tabela 5.46: Copiar registos agrupados para um ficheiro de CQ

Tarefa Passos Resultado/comentário

Visualizar o grupo a ser 1. Se necessário, seleccionar o botão Apresenta a janela DATA LOG e, em
copiado Data Log. seguida, o registo de grupo do grupo
2. Escolher o botão de selecção que seleccionado.
corresponde à letra do grupo.

Iniciar o procedimento 1. Seleccionar o botão Group Abre a janela COPY GROUPED


de cópia Related Functions> da zona RECORDS TO QC FILE.
Group.
2. Seleccionar Copy to QC File... no
menu.

Especificar o destino 1. Seleccionar o botão QC File>. Selecciona o ficheiro de CQ para o qual


do ficheiro de CQ 2. Seleccionar no menu o número do os registos agrupados serão copiados.
ficheiro de CQ pretendido.

Copiar registos 1. Seleccionar o botão Copy. Copia registos para o ficheiro de CQ de


2. Seleccionar o botão Yes para destino.
confirmar a cópia.

Copiar o mesmo grupo 1. Seleccionar o botão QC File>. Copia o mesmo grupo de registos para
de registos para outro 2. Seleccionar no menu o número do outro ficheiro de CQ.
ficheiro de CQ ficheiro de CQ pretendido.

Copiar registos de um 1. Seleccionar o botão Close na Copia registos de um grupo diferente


grupo diferente para janela COPY GROUPED para um ficheiro de CQ de destino.
um ficheiro de CQ RECORDS TO QC FILE.
2. Escolher o botão de selecção na
zona Group da janela DATA LOG
que corresponde à letra do novo
grupo.
3. Repetir o restante do
procedimento, começando com a
tarefa: Começar o procedimento
de cópia nesta tabela.

Sair da função de cópia Seleccionar o botão Close. Fecha a janela COPY GROUPED
RECORDS TO QC FILE.

5-126 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Copiar um grupo para a lista de trabalho


Este procedimento cria entradas da lista de trabalho para registos já
agrupados. Os dados demográficos dos registos do grupo seleccionado
copia os campos da lista de trabalho.

Linhas orientadoras dos procedimentos


• Todos os registos a serem copiados para uma lista de trabalho têm de
ter uma ID de espécime. Se existirem registos no grupo sem uma ID
de espécime, o sistema apresenta uma mensagem de que eles não
serão copiados. Os registos restantes no grupo são copiados.
Contudo, se existir qualquer tipo de ID, esta será copiada.
• Se existirem mais registos a serem copiados de um grupo do que
aqueles que a lista de trabalho pode suportar, serão copiados os que
couberem. (Os registos não são apagados da lista de trabalho.) Se a
cópia estiver incompleta, aparece uma mensagem para alertar o
operador. O operador pode escolher entre continuar a cópia ou
cancelá-la. Por exemplo, se os registos de grupo forem copiados,
e existirem mais de 3000 registos no grupo, só os primeiros 3000
serão copiados para uma lista de trabalho vazia, já que esta só
suportará um máximo de 3000 registos. Os restantes que não foram
copiados continuarão no grupo, podendo ser copiados
posteriormente para uma lista de trabalho.

Tabela 5.47: Copiar o grupo para a lista de trabalho

Tarefa Passos Resultado/comentário

Apresentar o registo de Seleccionar o botão Data Log. Surge a janela DATA LOG.
dados

Seleccionar o grupo a Escolher o botão de selecção que Especifica o grupo a ser copiado.
ser copiado corresponde à letra do grupo.

Iniciar a cópia do grupo 1. Seleccionar o botão Group Indica ao sistema para se preparar para
para a lista de trabalho Related Functions>. copiar todos os registos de qualificação
2. Seleccionar Copy to Work List no do grupo para a lista de trabalho.
menu.

Confirmar a cópia Seleccionar o botão Yes na janela de Copia registos agrupados para a lista de
confirmação. trabalho.

Cancelar a cópia Seleccionar o botão No na janela de Cancela a cópia de registos agrupados


confirmação. para a lista de trabalho. A janela DATA
LOG continua a ser apresentada.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-127


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Apagar um grupo
Este procedimento apaga todos os registos de um grupo ao mesmo tempo.

Tabela 5.48: Apagar um grupo

Tarefa Passos Resultado/comentário

Apresentar o registo de Seleccionar o botão Data Log. Surge a janela DATA LOG.
dados

Seleccionar o grupo a Escolher o botão de selecção que Especifica o grupo a ser apagado.
ser apagado corresponde à letra do grupo.

Iniciar o processo de 1. Seleccionar o botão Group Abre a janela para confirmar a


eliminação Related Functions >. eliminação.
2. Seleccionar Clear Group... no
menu.

Confirmar e apagar o Seleccionar o botão Yes na janela de Apaga todos os registos do grupo.
grupo confirmação. Verifica as caixas depois dos registos
apagados do grupo serem
desmarcados.

Reter registos no grupo Seleccionar o botão No na janela de Pára a eliminação e retém os registos.
confirmação.

5-128 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Imprimir registos de um grupo


Os registos de grupo podem ser impressos quer automaticamente quer
manualmente. A página de diagramas e a folha de trabalho do laboratório
podem ser ambas impressas automaticamente para grupos específicos.
Para informações relativas à definição da impressão automática, consultar
a Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos especiais,
subsecção: Configuração da impressão automática e mediante pedido.

Os registos agrupados podem ser impressos manualmente um de cada vez


ou com todos os registos num grupo. A visualização Single Record pode
ser utilizada para imprimir separadamente cada um dos registos
agrupados.
Todos os registos de um grupo podem ser impressos mediante pedido
como relatórios resumidos, páginas de visualização de um único registo
(Páginas de diagramas ou páginas de informação laboratorial) e relatórios
Blank. O procedimento é semelhante ao da impressão do registo de dados.
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank
Ticket e as impressoras secundárias não são suportados.

Figura 5.37: Janela Print Grouped Data Log Records

NOTA: a figura é apenas um exemplo e pode variar dependendo da


versão de software.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-129


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

Tabela 5.49: Imprimir manualmente todos os registos num grupo

Tarefa Passos Resultado/comentário

Visualizar o grupo a ser 1. Se necessário, seleccionar o botão Apresenta a janela DATA LOG e, em
impresso Data Log. seguida, apresenta o registo de grupo
2. Escolher o botão de selecção que para o grupo seleccionado.
corresponde à letra do grupo a
visualizar.
3. Seleccionar o botão Group
Records Only na zona Group da
janela DATA LOG.

Iniciar a impressão da Seleccionar o botão Print... no painel Abre a janela PRINT GROUPED DATA
especificação da zona partilhada. LOG RECORDS.

Imprimir o relatório Seleccionar o botão Print Summary Indica ao sistema para imprimir o
resumido Report for Records in Group. relatório resumido.

Imprimir o relatório do 1. Seleccionar o botão Color ou Dá instruções ao sistema para imprimir


espécime em forma de B/W. os relatórios seleccionados; especifica
gráfico 2. Escolher os botões de selecção se a preto e branco ou a cores e que
para as páginas a serem relatório (relatório Patient Specimen e/
impressas. ou folha de trabalho do laboratório).
3. Depois seleccionar Print Single
Record View Pages for Records in
Group.
Imprimir o Blank Ticket Seleccionar o botão Print Chartable Indica ao sistema para imprimir o Blank
Report Page for Records in Group. Ticket Report.

Imprimir os registos Seleccionar o botão Close. Fecha a janela PRINT GROUPED


DATA LOG RECORDS.

✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket e as impressoras secundárias não
são suportados.

5-130 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Secção 5 Gestão avançada de dados

Transferir registos agrupados


As páginas de gráficos de registos agrupados podem ser transferidas quer
automaticamente quer manualmente. Para informações relativas à
definição da transferência automática, consultar a Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos especiais, subsecção:
Configuração do computador central/transmissão automática.

Os registos agrupados podem ser transferidos separadamente ou todos


juntos no mesmo grupo. A visualização Single Record pode ser utilizada
para transferir separadamente cada um dos registos agrupados.
O procedimento que se segue pode ser utilizado para transferir
manualmente todos os registos de um grupo.

Figura 5.38: Janela Transmit Grouped Data Log Records

Tabela 5.50: Transferir manualmente todos os registos num grupo

Tarefa Passos Resultado/comentário

Apresentar o registo de Seleccionar o botão Data Log. Surge a janela DATA LOG.
dados

Seleccionar o grupo a Escolher o botão de selecção que Especifica o grupo a ser transferido.
ser transferido corresponde à letra do grupo.

Alterar a visualização Selecciona o botão Group Records Altera a visualização para o grupo
para um grupo Only. seleccionado.

Iniciar o processo de Seleccionar o botão Transmit... no Abre a janela TRANSMIT GROUPED


transferência painel da zona partilhada. DATA LOG RECORDS.

Transferir registos Seleccionar o botão Transmit Data Transfere registos.


Log Records in Current Group.
Sair da função de Seleccionar o botão Close. Fecha a janela TRANSMIT GROUPED
transferência DATA LOG RECORDS.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 5-131


38-0413/R4—Novembro 2010
Instruções de funcionamento
Gestão avançada de dados Secção 5

NOTAS

5-132 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 6 Procedimentos de calibração

Secção 6 Procedimentos de calibração

Resumo

A calibração é o processo em que se testa e ajusta um equipamento para


estabelecer uma relação conhecida entre a resposta medida e o valor da
substância que está a ser medida.1 Tem que seguir as linhas orientadoras
estabelecidas pelas entidades reguladoras do laboratório.
O CELL-DYN Sapphire é calibrado na fábrica antes do transporte.
Durante a instalação do sistema, um representante do Abbott irá ajudar o
operador a verificar essa calibração.
O CELL-DYN Sapphire foi concebido para permanecer estável sem
calibração frequente quando o seu funcionamento e manutenção seguem
as recomendações deste manual.
Os parâmetros que se seguem, reportados pelo CELL-DYN Sapphire,
podem ser calibrados: WBC, RBC (impedância), RBCo† (óptica), HGB,
MCV, PLTo (óptica), PLTi† (impedância) e MPV. A calibração pode ser
realizada utilizando um calibrador comercial ou sangue total testado.
A descrição de calibração faz a distinção entre espécimes e amostras. Um
espécime é definido como um tubo de material calibrador comercial ou
sangue total testado que foi apresentado ao analisador para processamento
de amostras. Uma amostra é definida como o material que é aspirado do
tubo do espécime, diluído e analisado.

Esta secção fornece informação sobre o seguinte:


• Quando calibrar
• Linhas orientadoras da calibração
• Janelas de calibração
• Procedimentos de pré-calibração
• Procedimentos de calibração
• Procedimentos de pós-calibração

† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-1


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Resumo Secção 6

NOTAS

6-2 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 6 Procedimentos de calibração

Quando calibrar

A calendarização da calibração do CELL-DYN Sapphire tem que seguir


as linhas orientadoras estabelecidas pelas entidades reguladoras e de
acreditação.
A calibração tem que ser verificada regularmente de acordo com os
padrões do laboratório e com os protocolos para manutenção das boas
práticas do laboratório. Os programas de controlo de qualidade fornecidos
com o CELL-DYN Sapphire foram concebidos para proporcionar uma
monitorização contínua e uma confirmação da calibração do
equipamento. O laboratório deve decidir a recalibração com base no
desempenho do Sistema CELL-DYN Sapphire nestes programas de
controlo de qualidade. Para pormenores relativos aos programas de
controlo da qualidade, consultar a Secção 11: Controlo de qualidade.
É necessário estabelecer critérios para a verificação da calibração do
equipamento CELL-DYN Sapphire.

Os critérios de verificação da calibração podem incluir:


• Quando há uma mudança total de reagentes, ou seja, mudança no
tipo de reagente do mesmo fornecedor ou mudança para um
fornecedor diferente.
• Quando indicado pelos dados de controlo de qualidade.
• Após os principais procedimentos de manutenção e assistência
técnica.
• Pelo menos, a cada seis meses (laboratórios nos EUA).
• Tal como exigido pelas entidades reguladoras do laboratório.
Um método comum de verificação da calibração envolve o
processamento de um calibrador comercial e a comparação dos resultados
do equipamento com os publicados pelo fabricante. Quando os critérios
de verificação da calibração são excedidos, o equipamento tem que ser
recalibrado.
A calibração tem que ser considerada o último passo numa sequência de
resolução de problemas. Uma calibração frequente desnecessária pode
esconder um problema subjacente com o desempenho do equipamento.
NOTA: no caso de questões sobre quando calibrar, contactar o Centro de
Apoio e Assistência ao Cliente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-3


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Quando calibrar Secção 6

NOTAS

6-4 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 6 Procedimentos de calibração

Linhas orientadoras da calibração

Informação geral
O software do Sistema CELL-DYN Sapphire aplica os mesmos
parâmetros, factores de calibração específicos aos dados quer o espécime
tenha sido processado no modo Autoloader quer no modo Open Tube. O
processo de calibração automática simplifica a geração de novos factores
de calibração, qualificando os resultados de espécimes processados no
modo Autoloader e calculando os novos factores de calibração para
activação pelo operador. O processo de calibração manual permite ao
operador calcular manualmente e introduzir novos factores de calibração
para a calibração.
NOTA: o processo de calibração automática não se encontra disponível
no modo Open Tube.

Materiais de calibração
O Sistema CELL-DYN Sapphire requer material calibrador comercial ou
sangue total testado para a calibração.

Calibração com um calibrador comercial


O calibrador comercial é um material à base de sangue com valores de
referência testados. Os valores têm que ser rastreáveis para uma
preparação de referência nacional ou internacional ou método para
hematologia.
O Abbott recomenda que a calibração se realize com base nos resultados
do processamento dos calibradores de há, pelo menos, seis meses.
NOTA: o software de calibração automática precisa de, pelo menos,
6 aspirações correctas para calcular os factores de calibração. No entanto,
para obter informação estatística mais significativa, poderá ser prudente
aumentar o número de processamentos.

Ao calibrar com um calibrador, seguir as instruções fornecidas no folheto


informativo para uma conservação, manuseamento e homogeneização
adequados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-5


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Linhas orientadoras da calibração Secção 6

Calibrar com sangue total testado


O sangue total testado é o sangue que foi analisado e ao qual foram
atribuídos valores, utilizando um equipamento calibrado confiável ou
uma metodologia de referência.

A calibração com sangue total testado é uma alternativa à calibração com


um calibrador comercial. Os espécimes de sangue total têm de cumprir
determinados requisitos para poderem ser utilizados adequadamente na
calibração. Esta subsecção inclui:
• Recomendações e requisitos para espécimes de sangue total
• Recomendações para metodologias de referência
• Requisitos para obter valores de referência de sangue total
ATENÇÃO: o sangue total testado não pode ser utilizado para
calibrar o parâmetro MPV. É necessário utilizar um calibrador
comercial.

Recomendações e requisitos para espécimes de sangue


total
As recomendações e requisitos que se seguem referem-se a espécimes de
sangue total utilizados na calibração.
• O ICSH recomenda que os espécimes utilizados na calibração
tenham menos de 4 horas2.
• A determinação de valores de referência para sangue total e a
análise de espécimes de sangue total no CELL-DYN Sapphire têm
que ser concluídas no período de duas horas entre uma e outra.
• Todos os resultados de referência dos espécimes têm de se situar
dentro do intervalo normal do laboratório.
• Toda a morfologia celular tem de ser normal. Os espécimes com
substâncias ou condições interferentes também têm de ser
excluídos. Consultar a Secção 7: Precauções de funcionamento e
limitações para uma listagem das substâncias e condições
interferentes.
• Todos os espécimes têm de ser devidamente colhidos em tubos com
anti-coagulante EDTA. Seguir as recomendações do fabricante do
tubo para cumprir as especificações de volume.

6-6 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Linhas orientadoras da calibração

Recomendações para metodologias de referência


As metodologias de referência utilizadas ao testar sangue total para
calibração têm de estar em conformidade com as recomendações do ICSH
que se seguem:
• WBC, RBC e PLT
Os valores de referência para glóbulos brancos, glóbulos vermelhos
e plaquetas podem ser determinados utilizando contagens múltiplas
a partir de um hemocitómetro certificado, de um contador que mede
um volume de amostra fixo e calibrado ou de um analisador de
hematologia calibrado confiável. Calibrar RBC e RBCo utilizando
o mesmo valor de referência; do mesmo modo, calibrar PLTo e PLTi
utilizando o mesmo valor de referência.
• HGB
Os valores de referência para hemoglobina podem ser determinados
utilizando o método de cianometemoglobina de referência ou um
hemoglobinometómetro calibrado ou um analisador de hematologia
confiáveis. Não tentar calibrar o CELL-DYN Sapphire
directamente com um padrão de hemoglobina concebido para a
calibração de métodos de cianometemoglobina de referência
específicos. O CELL-DYN Sapphire utiliza um método sem cianida
que não foi concebido para analisar estes padrões.
• MCV
Os valores de referência para o volume celular médio podem ser
determinados através de um cálculo a partir de um
microhematócrito de referência e medições de RBC ou a partir de
análises múltiplas num analisador de hematologia calibrado e
confiável. Os valores do microhematócrito de referência podem ser
determinados através de análises múltiplas utilizando o método
CLSI para o volume celular compactado (PCV)3. Utilizar apenas
tubos capilares simples (não-anticoagulantes) para utilização com
sangue total com anticoagulante EDTA. Certificar que se verifica o
funcionamento adequado da centrífuga do microhematócrito e o
indicador dos tempos recomendados pelo CLSI.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-7


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Linhas orientadoras da calibração Secção 6

Requisitos para obter valores de referência de sangue


total
A tabela que se segue fornece o intervalo numérico de valores que pode
ser introduzido no campo <Enter Reference Values> na janela AUTO-
CALIBRATION SETUP. As unidades do valor de referência são
apresentadas com base na configuração das mesmas no sistema. Os
valores de referência fora destes limites não podem ser introduzidos. É
necessário utilizar o processo de calibração manual para calibrar qualquer
parâmetro com um valor de ensaio que exceda o intervalo de entrada do
valor de referência da calibração automática.
Para mais informações sobre a configuração das unidades, consultar a
Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos especiais,
subsecção: Configuração do formato das unidades.
Tabela 6.1: Intervalo de entrada do valor de referência da calibração automática

Intervalo de entrada do valor de referência da calibração automática


Parâmetro
SI USA

WBC 1,99 – 25,0 x 109/l 1,99 – 25,0 x 103/µl

RBC 2,00 – 6,50 x 1012/l 2,00 – 6,50 x 106/µl

RBCo 2,00 – 6,50 x 1012/l 2,00 – 6,50 x 106/µl

HGB 70,0 – 150,0 g/l 7,00 g/l – 15,0 g/dl

MCV 70,0 – 130,0 fl 70,0 – 130,0 fl

PLT 50,0 – 600 x 109/l 50,0 – 600 x 103/µl

PLTi 50,0 – 600 x 109/l 50,0 – 600 x 103/µl

MPV† 4,99 – 15,0 fl 4,99 – 15,0 fl

†ATENÇÃO: o sangue total testado não pode ser utilizado para


calibrar o parâmetro MPV. É necessário utilizar um calibrador
comercial.

Os requisitos mínimos para obter valores de referência de sangue total são


os seguintes:
NOTA: além destes requisitos, podem ser utilizados para aumentar a
confiança dos valores de referência outros espécimes e/ou réplicas.

• Um mínimo de cinco espécimes que cumpram as recomendações e


requisitos de espécimes abordados anteriormente na subsecção
anterior têm que ser testados.

6-8 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Linhas orientadoras da calibração

• Cada espécime tem de ser testado em duplicado pelo método de


referência.
NOTA: verificar os resultados duplicados de cada espécime e
parâmetro. Caso haja uma diferença significativa, tal como definido
pelo laboratório, entre os resultados para um determinado
parâmetro, voltar a processar o espécime e utilizar os novos
resultados em vez dos resultados discrepantes anteriormente
obtidos.

• Os valores de referência de sangue total têm de ser calculados para


cada parâmetro a calibrar segundo a média dos resultados.
Consultar, nesta secção, a Folha de trabalho A: calcular um valor
de referência de sangue total, subsecção: Folhas de trabalho da
calibração.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-9


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Linhas orientadoras da calibração Secção 6

NOTAS

6-10 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 6 Procedimentos de calibração

Janelas de calibração

Para a calibração são utilizadas as janelas que se seguem:


• Janela CALIBRATION FACTORS
• Janela AUTO-CALIBRATION FILE para calibração automática
• Janela NEW FACTORS ENTRY para calibração manual
• Janela CALIBRATION LOG

Janela Calibration Factors


A janela CALIBRATION FACTORS, apresentada na figura que se segue,
é acedida seleccionando o botão Analyzer> e, depois, Calibration… no
menu apresentado. Para uma impressão dos factores de calibração actuais,
o operador selecciona a tecla Print Scrn para imprimir a janela
CALIBRATION FACTORS.
A janela CALIBRATION FACTORS apresenta os factores de calibração
actuais para os oito parâmetros que podem ser calibrados e o método de
calibração utilizado para estabelecer esses mesmos factores.
Certificar que o botão Calibration Factors está seleccionado quando a
janela Calibration Factors é apresentada. Se o botão Calibration
Factors não estiver seleccionado, seleccioná-lo para o activar.
ATENÇÃO: não seleccionar o botão Dilution Factors. Se o
botão Dilution Factors for seleccionado quando a janela é apre-
sentada, seleccionar o botão Calibration Factors. O botão Dilu-
tion Factors destina a utilização exclusiva de funcionários Abbott.

Figura 6.1: Exemplo da janela Calibration Factors

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-11


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Janelas de calibração Secção 6

Tabela 6.2: Campos da janela Calibration Factors

Campo Descrição/Comentário

<Parameter> Apresenta parâmetros que podem ser calibrados.

<Factor> Apresenta os factores actuais de calibração.

<Method> Apresenta o método utilizado para determinar o factor de calibração


actual:
• <Manual> para calibração manual
• <Factory> para a selecção do botão Set Method to Factory
• <Calibrator> para calibração automática utilizando um calibrador
comercial
• <Whole Blood> para calibração automática utilizando sangue
total

<Date> Apresenta a data de activação dos factores de calibração.

<Time> Apresenta a hora de activação dos factores de calibração.

<Oper ID> Apresenta a ID do operador que estava registado no sistema quando


a calibração foi realizada.

Tabela 6.3: Botões da janela Calibration Factors

Botão Permite ao operador:

Calibration Factors Indicar que os factores apresentados são factores de calibração.

Dilution Factors Indicar que os factores apresentados são factores de diluição.


ATENÇÃO: para utilização exclusiva de funcionários Abbott.

Auto-Calibration File… Apresenta a janela AUTO-CALIBRATION FILE para calibração


automática.

New Factors Entry... Apresentar a janela NEW FACTORS ENTRY para uma calibração
manual.

Calibration Log... Apresentar a janela CALIBRATION LOG.

Close Sair da janela CALIBRATION FACTORS.

6-12 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Janelas de calibração

Janela Auto-Calibration File


A janela AUTO-CALIBRATION FILE, apresentada na figura que se segue,
é acedida seleccionando o botão Analyzer> e, depois, Calibration… no
menu apresentado, seleccionando ainda o botão Auto-Calibration
File…. A abordagem que se segue sobre a janela AUTO-CALIBRATION
FILE inclui:
• Ficheiro Auto-Calibration
• Zonas e botões da janela Auto-Calibration File
• Linhas orientadoras para visualização de dados e estatísticas do
ficheiro Auto-Calibration
• Gestão de dados do ficheiro Auto-Calibration

Figura 6.2: Janela Auto-Calibration File

Ficheiro Auto-Calibration
Quando um calibrador comercial ou espécimes de sangue total são
processados no modo Autoloader como Specimen Type: Calibrator, os
resultados do espécime são colocados no ficheiro Auto-Calibration. O
ficheiro Auto-Calibration pode conter até 120 registos. Quando o ficheiro
Auto-Calibration está cheio, os ficheiros mais antigos são apagados para
dar lugar a novas entradas, quer tenham sido ou não impressos. A janela
AUTO-CALIBRATION FILE apresenta os resultados dos registos de
calibração e permite ao operador gerir os dados dos resultados da
calibração utilizados quando os novos factores de calibração sugeridos
são calculados pelo software do analisador.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-13


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Janelas de calibração Secção 6

Zonas e botões da janela Auto-Calibration File


Os dados dos registos de calibração podem ser visualizados utilizando a
janela AUTO-CALIBRATION FILE. Para além dos dados dos registos de
calibração automática, a janela AUTO-CALIBRATION FILE apresenta:
• Número de aspirações de amostras a processar antes dos factores de
calibração sugeridos serem calculados
• Valores de referência associados aos parâmetros de calibradores
comerciais ou de sangue total testado introduzidos na janela
AUTO-CALIBRATION SETUP
• Estatísticas
As tabelas que se seguem descrevem as zonas e botões principais na
janela AUTO-CALIBRATION FILE.
Tabela 6.4: Zonas da janela Auto-Calibration File

Zona ou campo Descrição

<Auto-Calibration File> Apresenta a mensagem <Runs required before access to


activation is enabled:> mostrando o número de processamentos a
serem efectuados antes que os factores de calibração sugeridos
possam ser calculados pelo software.

Numerical Results Mostra se o registo foi aceite, números sequenciais, ID do espécime,


tipo de calibrador, um sinal de adição [+] na coluna DFLG se a
amostra possui qualquer alerta de parâmetro suspeito, data e hora da
análise e a ID do operador. Os resultados são apenas apresentados
no formato de registo. Os resultados de parâmetros com alertas com
um asterisco [*] são apresentados, não sendo, no entanto, incluídos
nos cálculos estatísticos.

Statistics Apresenta o número de registos utilizados no cálculo de estatísticas,


média do ficheiro e CV (%) para cada parâmetro e os valores de
referência introduzidos na janela AUTO-CALIBRATION SETUP.

<Start Auto-Calibration using:> Indica o tipo do calibrador utilizado, apresentando Commercial para
<Commercial> um calibrador comercial ou Whole Blood para um calibrador de
OU sangue total.
<Whole Blood>

6-14 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Janelas de calibração

Tabela 6.5: Botões da janela Auto-Calibration File

Botão Permite ao operador:

Botões de selecção Acc Aceitar ou rejeitar registos nos cálculos estatísticos. Um registo é
incluído no cálculo estatístico quando o botão de selecção Acc está
verde.

Commercial Calibrator Iniciar a calibração automática, utilizando um calibrador comercial,


fechar automaticamente as janelas AUTO-CALIBRATION FILE e
AUTO-CALIBRATION SETUP e apresentar a janela
AUTO-CALIBRATION SETUP.

Whole Blood Calibrator Iniciar a calibração automática, configurar a calibração automática


utilizando espécimes de sangue total testado, fechar
automaticamente as janelas AUTO-CALIBRATION FILE e
AUTO-CALIBRATION SETUP e apresentar a janela
AUTO-CALIBRATION SETUP.

Setup… Apresentar a janela AUTO-CALIBRATION SETUP, introduzir/alterar


informação de referência do calibrador, introduzir a ID do espécime do
calibrador com o número de processamentos e criar entradas na lista
de trabalho da calibração automática.

Proposed Calibration Factors… Apresentar a janela PROPOSED CALIBRATION FACTORS, activar


a calibração sugerida e apresentar a janela CALIBRATION LOG.

Calibration Log… Apresentar a janela CALIBRATION LOG.

Delete All Records… Remover todos os registos de calibração do ficheiro Auto-Calibration.

NOTA: este botão não apaga os dados da janela


AUTO-CALIBRATION SETUP.

Close Fechar a janela AUTO-CALIBRATION FILE.

Help… Apresentar a janela AUTO-CALIBRATION HELP

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-15


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Procedimentos de calibração
Janelas de calibração Secção 6

Janela Auto-Calibration Help


A janela AUTO-CALIBRATION HELP é apresentada quando o botão
Help... é seleccionado na janela AUTO-CALIBRATION FILE.

Figura 6.3: Janela Auto-Calibration Help

Janela Auto-Calibration Setup


A janela AUTO-CALIBRATION SETUP é apresentada quando o botão
Setup... é seleccionado na janela AUTO-CALIBRATION FILE.
NOTA: o software do CELL-DYN Sapphire não irá calcular o factor de
calibração sugerido para parâmetros cujo campo de parâmetro esteja em
branco na zona <Enter reference values> da janela AUTO-CALIBRATION
SETUP.

Figura 6.4: Janela Auto-Calibration Setup utilizando um calibrador


comercial

6-16 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Procedimentos de calibração
Secção 6 Janelas de calibração

Zonas e botões da janela Auto-Calibration Setup


As tabelas que se seguem descrevem as zonas e botões principais na
janela AUTO-CALIBRATION SETUP.
Tabela 6.6: Zonas da janela Auto-Calibration Setup

Zona ou campo Descrição

<Auto-Calibration Setup> Apresenta o método de calibração automática iniciado como:


<Commercial> ou <Whole Blood>

<Enter Reference Values> Para um calibrador comercial, apresenta campos configuráveis para:
valores de referência de parâmetros, número de lote e prazo de
validade. Para um calibrador de sangue total, apresenta campos
configuráveis para os valores de referência dos parâmetros.
NOTA: as unidades apresentadas por baixo de cada campo de
entrada de parâmetros são determinadas pelo formato das unidades
do sistema e são configuráveis utilizando o procedimento descrito na
Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos especiais,
subsecção: Configuração do formato das unidades.

<Enter ID and number of runs> Apresenta 10 campos configuráveis para: ID do espécime e número de
processamentos.

Tabela 6.7: Botões da janela Auto-Calibration Setup

Botão Permite ao operador:

Clear Fields… Apagar os dados de todos os campos apresentados na zona Enter


Reference Values.

Create Work List Entries… Criar entradas na lista de trabalho a partir de informação nova
introduzida ou adicionar dados na zona Enter ID and Number of Runs.
NOTA: os valores apresentados na zona Enter ID and Number of
Runs da janela AUTOCALIBRATION SETUP não podem ser
alterados após a selecção do botão Create Work List Entries ....
Estes valores continuarão a ser apresentados até que a calibração
automática seja reiniciada seleccionado os botões Commercial
Calibrator ou Whole Blood Calibrator na janela AUTO-
CALIBRATION FILE. Se for necessário alterar estes valores, as
entradas da lista de trabalho podem ser alteradas conforme descrito
na Secção 5: Instruções de funcionamento, subsecção: Entradas
da lista de trabalho do computador central ou de um grupo de
registo de dados.

OK Que a informação nova seja aceite e a janela feche.

Cancel Fechar a janela sem aceitar quaisquer alterações.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-17


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Procedimentos de calibração
Janelas de calibração Secção 6

Factores de calibração sugeridos para a calibração


automática
A janela PROPOSED CALIBRATION FACTORS é apresentada quando o
botão Proposed Calibration Factors... é seleccionado na janela
AUTO-CALIBRATION FILE.

Figura 6.5: Exemplo da janela Auto-Calibration Proposed Calibration


Factors

6-18 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Procedimentos de calibração
Secção 6 Janelas de calibração

Zonas e botões da janela Auto-Calibration Proposed


Calibration Factors
As tabelas que se seguem descrevem as zonas e botões principais na
janela PROPOSED CALIBRATION FACTORS.
Tabela 6.8: Zonas da janela Auto-Calibration Proposed Calibration Factors

Zona ou campo Descrição

<Parameter> Apresenta parâmetros que podem ser calibrados.

<Current Factors> Apresenta os factores de calibração actuais.

<Proposed Factors> Apresenta os factores de calibração sugeridos.

<Cal Indication> Apresenta mensagens de indicação da calibração.

Mensagem: Detalhes:

OK as is A activação não é indicada. O factor de diferença


% encontra-se dentro do intervalo de validação
para o parâmetro.

Cal A activação é indicada. O factor de diferença %


encontra-se dentro do intervalo de calibração para
o parâmetro.

No (>10%) ou NÃO CALIBRAR. O factor da diferença % excede


No (>15%) o intervalo de calibração†.

No (>1,250) ou NÃO CALIBRAR.


No (<0,750) O número do factor de calibração sugerido excede
o intervalo permitido†.

Unavailable A activação está indisponível. Não existem valores


de referência de parâmetros associados
introduzidos na janela AUTO-CALIBRATION
SETUP para este parâmetro.

Activated Nenhum factor é calculado porque um factor novo


já foi activado. O parâmetro não pode ser
seleccionado para activação.
NOTA: a informação Activated só é apagada
quando o processo de calibração automática é
reiniciado, seleccionado os botões Commercial
Calibrator... ou Whole Blood Calibrator... na
janela Auto-Calibration File.

† Não calibrar, consultar a Secção 10: Resolução de problemas e diagnós-


ticos, subsecção: Resolução de problemas relacionados com os dados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-19


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Janelas de calibração Secção 6

Tabela 6.8: Zonas da janela Auto-Calibration Proposed Calibration Factors (Continuação)

Zona ou campo Descrição

Botões de selecção <Will Permite ao operador mudar o estado <Will Activate> On/Off para
Activate> cada factor de calibração sugerido para os parâmetros antes de
seleccionar o botão Activate.

Se a O botão de selecção <Will Activate> apresenta-


mensagem se/tem o estado:
<Cal
Indication>
for:

OK as is Cinzento – Off

Cal Verde – On

No (>10%) ou Cinzento – Off †


No (>15%)

No (>1,250) ou Cinzento – Indisponível


No (<0,750)

Unavailable Cinzento – Indisponível

Activated Cinzento – Indisponível

† Não calibrar, consultar a Secção 10: Resolução de problemas e diagnósti-


cos, subsecção: Resolução de problemas relacionados com os dados.

<Comment:> Permite ao operador introduzir comentários na janela PROPOSED


CALIBRATION FACTORS.
NOTA: os comentários introduzidos podem ser alterados a partir da
janela CALIBRATION LOG.

Tabela 6.9: Botões da janela Auto-Calibration Proposed Calibration Factors

Botão Permite ao operador:

Activate Activar automaticamente os factores de calibração sugeridos para os


parâmetros escolhidos com o botão de selecção <Will Activate>
apresentado a verde, actualizar a janela CALIBRATION FACTORS
com o factores de calibração recém-activados e apresentar a janela
CALIBRATION LOG com os novos factores como a última entrada.

Calibration Log… Apresentar a janela CALIBRATION LOG.

Cancel Fechar a janela sem aceitar quaisquer alterações.

6-20 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Procedimentos de calibração
Secção 6 Janelas de calibração

Linhas orientadoras para visualização de dados e estatísticas


do ficheiro Auto-Calibration
• Os registos de amostras aceites são indicados pelos botões de
selecção verdes, situados do lado esquerdo dos registos. Os registos
das amostras são aceites automaticamente e incluídos nos cálculos
estatísticos, excepto em determinadas circunstâncias, por exemplo
quando os resultados numéricos estão identificados como inválidos
(assinalados com [*]). Dois registos aceites têm estar no ficheiro
antes do coeficiente de variação (CV (%)) ser apresentado.
• Ao interpretar estatísticas, considerar o seguinte:
• N (número) corresponde ao número total de registos incluídos
nos cálculos estatísticos.
NOTA: os resultados de parâmetros marcados com um aste-
risco [*] não são incluídos nos cálculos estatísticos.

• Mean (média) corresponde à média aritmética do conjunto de


registos.
• CV (%) (coeficiente de variação) expressa o desvio padrão
como uma percentagem da média.
• N pode variar para cada parâmetro de um determinado conjunto de
registos porque se baseia no número de registos aceites menos
quaisquer processamentos que possuam um asterisco [*] para um
determinado parâmetro.
• Todos os resultados de registos são apresentados em formato de
registo. No entanto, os factores de calibração sugeridos apenas serão
calculados para os parâmetros que possuam valores de referência
associados registados na janela AUTO-CALIBRATION SETUP.

Gestão de dados do ficheiro Auto-Calibration

Imprimir o ficheiro Auto-Calibration


Para imprimir o Auto-Calibration File Summary Report, seleccionar o
botão Print... na zona partilhada do painel. Os procedimentos de
calibração automática incluem a impressão do ficheiro Auto-Calibration
para os registos do laboratório após a activação dos factores de calibração
sugeridos.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-21


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Janelas de calibração Secção 6

Apagar o ficheiro Auto-Calibration


Os registos da calibração podem ser apagados definitivamente do ficheiro
Auto-Calibration seleccionando o botão Delete All Records.... Os
registos apagados vão permanecer no registo de dados no caso destes
serem apagados do ficheiro Auto-Calibration. Se todos os ficheiros
tiverem sido apagados acidentalmente, a realização do procedimento de
calibração automática requer a reiniciação do procedimento de calibração
automática, a reintrodução dos valores de referência, a criação de novas
entradas da lista de trabalho de calibração e o reprocessamento dos
espécimes.
NOTA: os registos não podem ser transferidos ou voltar a ser copiados
para o ficheiro Auto-Calibration do registo de dados. No entanto, os
registos apagados do ficheiro Auto-Calibration que permanecem no
registo de dados podem ser utilizados para calcular manualmente novos
factores de calibração, caso tal seja permitido pelos procedimentos do
laboratório. Consultar a subsecção: Procedimentos de calibração,
Processo de calibração manual.

Clearing All Entries from the Auto-Calibration Setup


Window
All entries in the AUTO-CALIBRATION SETUP window can be cleared
by selecting either the Commercial Calibrator or Whole Blood Calibrator
buttons in the AUTO-CALIBRATION FILE window. This procedure is
useful if space for additional entries in the AUTO-CALIBRATION SETUP
window is needed but not available.

6-22 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Janelas de calibração

Janela New Factors Entry


A janela NEW FACTORS ENTRY é acedida seleccionando o botão New
Factors Entry... na janela CALIBRATION FACTORS. A janela NEW
FACTORS ENTRY é utilizada para introduzir os factores de calibração
obtidos quando se efectua uma calibração manual. Depois do operador
introduzir os novos factores calculados manualmente, seleccionando o
botão Activate, os novos factores são automaticamente gravados e
activados, a janela NEW FACTORS ENTRY fecha-se e surge o registo de
calibração com os novos factores como a última entrada.
NOTA: o botão Set Method to Factory destina-se exclusivamente a
funcionários Abbott. Não seleccionar este botão. Este botão não afecta os
factores; é utilizado pelos funcionários Abbott para indicar que a
calibração foi efectuada utilizando o método de fábrica.

Figura 6.6: Janela New Factors Entry

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-23


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Janelas de calibração Secção 6

As tabelas que se seguem descrevem as zonas e botões principais na


janela NEW FACTORS ENTRY.
Tabela 6.10: Campos da janela New Factors Entry

Campo Descrição/Comentário

<New Factors Entry> Apresenta os factores de calibração ou os factores de diluição na


janela NEW FACTORS ENTRY.

<Parameter> Apresenta uma listagem dos parâmetros que podem ser calibrados.

<Current Factors> Apresenta os actuais factores de calibração.

<New Factors (0.75–1.25)> Permite ao operador introduzir novos factores de calibração que
estejam dentro do intervalo especificado.

<Comment:> Permite ao operador introduzir comentários na janela CALIBRATION


LOG.
NOTA: os comentários introduzidos não podem ser alterados depois
do botão Activate ser seleccionado.

Tabela 6.11: Botões da janela New Factors Entry

Botão Permite ao operador:

Reset all to 1.000 Repor todos os factores de calibração nos 1,000.

Set Method to Factory Indicar que os factores foram definidos utilizando o método de fábrica
ATENÇÃO: para utilização exclusiva de funcionários Abbott.

Activate Gravar e activar os novos factores de calibração e apresentar a janela


CALIBRATION LOG.

Calibration Log... Apresentar a janela CALIBRATION LOG.

Cancel Voltar à janela CALIBRATION FACTORS.

6-24 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Janelas de calibração

Janela Calibration Log


A janela CALIBRATION LOG, apresentada na figura que se segue, é
acedida seleccionando o botão Analyzer> e, depois, Calibration… no
menu apresentado, seleccionando ainda o botão Calibration Log… na
janela CALIBRATION FACTORS. Também é possível aceder
directamente, seleccionado o botão Calibration Log…. nas janelas
AUTO-CALIBRATION FILE, PROPOSED CALIBRATION FACTORS ou
NEW FACTORS ENTRY.
NOTA: quando se selecciona o botão Activate na janela PROPOSED
CALIBRATION FACTORS ou na janela NEW FACTORS ENTRY, a janela
CALIBRATION LOG abre automaticamente, apresentando os factores de
calibração que foram agora activados com comentários associados
introduzidos pelo operador, permitindo ao operador rever, adicionar
observações e/ou imprimir o registo.

A janela CALIBRATION LOG apresenta um total de 120 entradas de três


linhas. Uma barra de rolagem permite apresentar entradas que não são
imediatamente visíveis na janela. Quando o registo está cheio, as entradas
mais antigas serão apagadas para dar lugar a novas entradas, quer tenham
ou não sido impressas. O registo pode ser impresso para fins documentais.
Para introduzir observações, o operador assinala o registo pretendido e
selecciona o botão Remarks... Quando a janela REMARKS é
apresentada, o operador digita numa observação. Estas observações
podem ser alteradas em qualquer momento.
Para imprimir a partir do registo de calibração, seleccionar o botão
Print... no painel da zona partilhada. Surge uma janela, apresentando dois
botões de opção: (1) Entries Since Last Print e (2) All Entries.
Seleccionar a opção pretendida.

Figura 6.7: Exemplo da janela Calibration Log

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-25


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Janelas de calibração Secção 6

Tabela 6.12: Campos do registo de calibração

Campos Descrição/Comentário

<Method> Apresenta o método utilizado para determinar o factor de calibração


actual:
• Manual para calibração manual
• Factory para selecção do botão Set Method to Factory
• Calibrator para calibração automática utilizando um calibrador
comercial
• Whole Blood para calibração automática utilizando sangue total

Parameters Apresenta uma listagem dos parâmetros para os quais são


apresentados factores de calibração.

<Date> Apresenta a data de activação.

<Time> Apresenta a hora de activação.

<OpID> Apresenta a ID do operador introduzida no sistema no momento da


activação.

<Comment:> Apresenta qualquer comentário que o operador introduziu na janela


PROPOSED CALIBRATION FACTORS ou na janela NEW
FACTORS ENTRY antes da activação de novos factores de
calibração.
NOTA: não é possível efectuar alterações após a activação de novos
factores de calibração.

<Remark:> Apresenta qualquer observação introduzida pelo operador após a


activação de novos factores de calibração. Por exemplo:
“Performed calibration after replacing the HGB
Reagent Syringe.” Pode ser alterada em qualquer altura.

Tabela 6.13: Botões do registo de calibração

Botão Permite ao operador:

Calibration Factors Apresentar a janela CALIBRATION LOG mostrando os factores de


calibração.

Dilution Factors Apresentar a janela CALIBRATION LOG mostrando os factores de


diluição.
ATENÇÃO: para utilização exclusiva de funcionários Abbott.

Remarks... Apresentar a janela REMARKS onde uma observação pode ser


introduzida ou alterada para o registo assinalado.

Close Sair da janela CALIBRATION LOG e voltar à janela CALIBRATION


FACTORS.

6-26 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Janelas de calibração

Tabela 6.14: Botões da janela Remarks

Botão Permite ao operador:

OK Gravar a observação introduzida e sair da janela REMARKS.

Cancel Sair da janela REMARKS sem gravar a observação. (Utilizar quando


não foi introduzida nenhuma observação ou se não se pretende
gravar.)

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-27


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Janelas de calibração Secção 6

NOTAS

6-28 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 6 Procedimentos de calibração

Procedimentos de pré-calibração

Todos estes procedimentos têm de ser concluídos antes de se iniciar o


processo de calibração automática ou de calibração manual.
Ao realizar os procedimentos de pré-calibração descritos nesta subsecção,
é verificado se o funcionamento do sistema é adequado para a calibração.
Antes de calibrar, é importante responder a quaisquer mensagens
iniciadas pelo sistema apresentadas e investigar quaisquer mensagens de
dados inválidos que tenham ocorrido recentemente com uma grande
frequência pouco habitual (de acordo com os critérios do laboratório).
Concluir todos os procedimentos de pré-calibração antes de iniciar o
procedimento de calibração.
Se forem detectados problemas durante os procedimentos de pré-
calibração, documentá-los no registo de manutenção e não tentar calibrar
o sistema. No caso da resolução de problemas não resolver a questão,
contactar o Centro de Apoio e Assistência ao Cliente. Depois dos
problemas terem sido resolvidos, será necessário repetir alguns ou todos
os procedimentos de pré-calibração para verificar um desempenho
adequado do sistema.

Os procedimentos recomendados de pré-calibração são os seguintes:


1. Verificar se todos os procedimentos de manutenção programados
foram efectuados de acordo com o calendário da Secção 9:
Assistência técnica e manutenção. Efectuar quaisquer trabalhos de
assistência técnica e manutenção de acordo com os requisitos do
laboratório.
2. Executar contagens de background e certificar que todas estão em
conformidade com as especificações apresentadas na Secção 4:
Características de desempenho e especificações. As contagens de
background têm que ser aceitáveis antes de se processar controlos e
espécimes de doentes. Consultar a Secção 5: Instruções de
funcionamento, subsecção: Executar contagens de background
para instruções sobre a execução de contagens de background.
3. Verificar a precisão do sistema antes da calibração. A verificação
pode ser efectuada utilizando a análise de réplicas. Consultar a
Secção 11: Controlo de qualidade para instruções sobre como
realizar esta análise.
4. Verificar se os contentores dos reagentes se encontram cheios, pelo
menos, até um terço.
5. Verificar se os reagentes estão dentro do prazo de validade.
ATENÇÃO: utilizar apenas reagentes CELL-DYN aprovados
para utilização no Sistema CELL-DYN Sapphire.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-29


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Procedimentos de pré-calibração Secção 6

6. Se o sistema utiliza um contentor de resíduos, certificar que dois


terços do seu volume total se encontram vazios.
7. Caso se utilize um calibrador comercial, certificar que foi
conservado, manuseado e homogeneizado de acordo com as
instruções do fabricante constantes no respectivo folheto
informativo.
8. Caso se utilize sangue total testado, certificar que este foi
seleccionado e testado de acordo com as Recomendações e
requisitos para espécimes de sangue total.

6-30 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Procedimentos de pré-calibração

Lista de verificação dos procedimentos de pré-calibração do CELL-DYN Sapphire

NOTA: estes procedimentos são adequados para ambos os processos de calibração automática e manual.

1. ____ Todas as manutenções calendarizadas e necessárias estão concluídas.


2. ____ As contagens de background encontram-se dentro das especificações que se seguem:
LIMITES DE BACKGROUND RESULTADOS
PARÂMETRO
S.I. U.S. DE BACKGROUND
WBC ≤0,10 x 10 /l
9 ≤0,10 x 103/µl __________
RBC ≤0,02 x 1012/l ≤0,02 x 106/µl __________
HGB ≤1,0 g/l ≤0,10 g/dl __________
PLTo ≤5,00 x 109/l ≤5,00 x 103/µl __________

3. ____ Os resultados de precisão da análise de réplicas (processadas em modo aberto ou fechado) encontram-
-se dentro dos intervalos especificados que se seguem:
ATENÇÃO: ao realizar estudos de precisão de réplicas utilizando o modo Autoloader, o número
máximo de perfurações por tubo é cinco. Para procedimentos relativos à realização de estudos de
precisão de réplicas, consultar a Secção 11: Controlo de qualidade, subsecção: Análises de réplicas.

PARÂMETRO LIMITE % CV RESULTADOS CV%


WBC ≤2,7% __________
RBC ≤1,5% __________
RBCo ≤1,5% __________
HGB ≤1,0% __________
MCV ≤1,0% __________
PLTo ≤4,0% __________
MPV ≤5,0% __________
4. ____ Os contentores de reagente estão cheios a, pelo menos, um terço.
5. ____ Os reagentes que se seguem estão dentro do prazo de validade:

Reagente WBC — Parte A Lote #__________ Prazo de validade__________


Reagente WBC — Parte B Lote #__________ Prazo de validade__________
Diluente/reagente leucoprotector Lote #__________ Prazo de validade__________
Reagente HGB Lote #__________ Prazo de validade__________
6. ____ Se o sistema utiliza um contentor de resíduos, certificar que dois terços do seu volume total se
encontram vazios.
7. ____ Caso se utilize um calibrador comercial, certificar que este foi conservado, manuseado e
homogeneizado de acordo com o folheto informativo e está dentro do prazo de validade.
Lote #__________Prazo de validade__________
Caso se utilize sangue total testado, este foi seleccionado e testado segundo as instruções da subsecção:
Recomendações e requisitos para espécimes de sangue total, nesta secção.
ATENÇÃO: não prosseguir com a calibração até que todos os problemas tenham sido resolvidos.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-31


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Procedimentos de pré-calibração Secção 6

NOTAS

6-32 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 6 Procedimentos de calibração

Procedimentos de calibração

Antes de iniciar a calibração, concluir os procedimentos de pré-calibração


descritos anteriormente nesta secção.
O software do sistema CELL-DYN Sapphire aplica os mesmos factores
de calibração específicos dos parâmetros aos dados quer o espécime tenha
sido processado no modo Autoloader quer no modo Open Tube. O
CELL-DYN Sapphire fornece ao operado a opção de iniciar a calibração
automática e manual utilizando material calibrador comercial ou
espécimes de sangue total testados.
NOTA: se uma SIM (System Initiated Message) é apresentada durante o
processo de calibração automática ou calibração manual, consultar a
Secção 10: Resolução de problemas e diagnósticos para a acção
correctiva a ser efectuada antes de processar a amostra seguinte.

Processo de calibração automática


NOTA: o processo de calibração automática não se encontra disponível
no modo Open Tube.

NOTA: para concluir o processo de calibração automática, o software


precisa de um mínimo de seis resultados que cumpram os critérios que se
seguem em cada parâmetro para o qual foi registado um valor de
referência na janela AUTO-CALIBRATION SETUP:
– Sem invalidação de dados (resultados numéricos assinalados com *)
nos parâmetros que estão a ser calibrados.
– Todos os resultados dos espécimes do mesmo tipo (calibrador
comercial ou sangue total) seleccionados no início da calibraçao
automática.

A calibração automática é um processo de passos múltiplos que envolve:


• Seleccionar um calibrador comercial ou de sangue total
• Decidir a utilização ou não de etiquetas de código de barras nos
tubos
• Actualizar a configuração da calibração automática
• Criar entradas na lista de trabalho do carregador automático
• Processar espécimes do calibrador
• Aceitar ou rejeitar processamentos do calibrador
• Rever, imprimir e activar factores de calibração sugeridos
• Imprimir o relatório Auto-Calibration File Summary

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-33


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Procedimentos de calibração Secção 6

O processo de calibração automática implica a realização de um dos


seguintes procedimentos:
• Auto-Calibration Procedure 1 – utilização de calibrador comercial
sem etiquetas de código de barras
• Auto-Calibration Procedure 2 – utilização de calibrador comercial
com etiquetas de código de barras
• Auto-Calibration Procedure 3 – utilização de sangue total analisado
sem etiquetas de código de barras
• Auto-Calibration Procedure 4 – utilização de sangue total analisado
comm etiquetas de código de barras

Iniciar a calibração automática utilizando um calibrador comercial


Tabela 6.15: Procedimento 1 de calibração automática – utilizando um calibrador comercial sem código de
barras

Tarefa Passos Resultado/comentário

Preparação 1. Certificar que a lista de


verificação do procedimentos
de pré-calibração foi
concluída. Consultar, nesta
secção, a subsecção:
Procedimentos de pré-
calibração.
2. Obter material calibrador
comercial (pelo menos dois
frascos) e a folha de ensaio
associada.
3. Obter o suporte do carregador
automático.

Abrir a janela CALIBRATION Seleccionar o botão Analyzer> e, Apresenta a janela


FACTORS depois, Calibration… no menu. CALIBRATION FACTORS.

Iniciar a calibração automática 1. Seleccionar o botão Auto- Apresenta a janela AUTO-


utilizando material calibrador Calibration File.... CALIBRATION FILE, inicia a
comercial 2. Seleccionar o botão calibração automática utilizando
Commercial Calibrator… na um calibrador comercial e abre a
janela AUTO-CALIBRATION janela CONFIRM ACTION.
FILE.

Confirmar e concluir a eliminação Seleccionar o botão Yes. Conclui a eliminação, fecha a


dos registos do ficheiro da janela CONFIRM ACTION e
calibração automática e as apresenta a janela AUTO-
entradas de configuração da CALIBRATION SETUP.
calibração automática.

6-34 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Procedimentos de calibração

Tabela 6.15: Procedimento 1 de calibração automática – utilizando um calibrador comercial sem código de
barras (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Introduzir valores de referência do 1. Digitar os valores de Utiliza informação da folha de


calibrador comercial, # de lote e referência associados a cada ensaio do calibrador comercial
prazo de validade. parâmetro seleccionado para para entradas na janela AUTO-
a calibração automática nos CALIBRATION SETUP.
campos <Enter Reference
Values> e premir a tecla
Enter.
2. Digitar o número de lote no
campo <Lot #:> e premir a
tecla Enter.
3. Digitar o prazo de validade no Utilizar o formato mm/dd/aa; por
campo <Expiration Date:> e exemplo, 04/01/06.
premir a tecla Enter.
4. Seleccionar o botão OK. NOTA: neste procedimento não é
5. Seleccionar o botão Close na necessário registar informação
janela AUTO-CALIBRATION nos campos <ENTER ID> e
FILE. <number of runs>.
6. Seleccionar o botão Close na
janela CALIBRATION
FACTORS.

Abrir a janela WORK LIST Seleccionar o botão Work List na Apresenta a janela WORK LIST.
zona partilhada do painel.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-35


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Procedimentos de calibração Secção 6

Tabela 6.15: Procedimento 1 de calibração automática – utilizando um calibrador comercial sem código de
barras (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Criar entradas na lista de trabalho 1. Seleccionar o botão Create Apresenta a janela WORK LIST
do calibrador comercial Entry…. ENTRY.
2. Seleccionar o botão
Specimen Type> na zona
Processing da janela e,
depois, Calibrator no menu.
3. Seleccionar o botão Sub
Type> na zona Processing
da janela e, depois,
<Commercial> no menu.
4. Seleccionar o botão Match Instrui o sistema para efectuar
RRTT. correspondências por suporte e
5. Utilizando o rato, seleccionar posição do tubo.
campo <Rack/Tube Number Por exemplo, digitar 5901 para
(RRTT):> e digitar os números suporte 59, posição de tubo 1.
do suporte e posição do tubo e
premir a tecla Enter.
6. No campo <Replicate Runs Programar 1-5 réplicas. As
(1-5):>, digitar o número réplicas podem ser processadas a
necessário de partir dos frascos adicionais dos
processamentos de réplicas e calibradores para obter o número
premir a tecla Enter. necessário de processamentos.
7. Verificar se a zona
Demographics da janela
apresenta o # de lote e prazo
de validade correctos nos
campos <Specimen ID> e
<Exp. Date> para o calibrador
que está a ser utilizado.
8. Seleccionar o botão Save
Entry.
9. Repetir os passos 1–8 para O número mínimo de
criar uma entrada na lista de processamentos no total é de
trabalho para cada frasco seis.
adicional de calibrador.
10. Seleccionar o botão Close. Apresenta a janela WORK LIST.

6-36 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Procedimentos de calibração

Tabela 6.15: Procedimento 1 de calibração automática – utilizando um calibrador comercial sem código de
barras (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Processar a calibração 1. Colocar os frascos do


automática para calibradores calibrador nas posições
comerciais no modo Autoloader especificadas do suporte,
colocar o suporte no
carregador automático e
seleccionar o botão Run
Loader na zona do painel de
controlo para iniciar o sistema.
2. Quando os processamentos
estiverem concluídos,
seleccionar o botão Interrupt
Loader para parar o
carregador automático.
3. Certificar que as entradas das
calibrações já não se
encontram na lista de trabalho
e que os registos das
calibrações programadas são
apresentadas na janela
AUTO-CALIBRATION.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-37


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Procedimentos de calibração Secção 6

Tabela 6.15: Procedimento 1 de calibração automática – utilizando um calibrador comercial sem código de
barras (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Rever, imprimir e activar factores 1. Seleccionar o botão


de calibração sugeridos Analyzer> e, depois,
Calibration… no menu.
2. Seleccionar o botão Auto-
Calibration File… para
visualizar a janela AUTO-
CALIBRATION FILE.
3. Rever os dados da calibração NOTA: um registo é incluído nos
automática, mudar o estado cálculos estatísticos quando o
do botão de selecção <Acc>, botão de selecção Acc é
como necessário, de acordo apresentado a verde. Os registos
com os procedimentos do com resultados numéricos que
laboratório. são assinalados com [*] são
apresentados na janela AUTO-
CALIBRATION FILE. Estes
resultados não são incluídos nos
cálculos estatísticos excepto se
seleccionados pelo operador
através do botão de selecção
Acc.

4. Seleccionar o botão Apresenta a janela PROPOSED


Proposed Calibration CALIBRATION FACTORS.
Factors….
5. Rever os campos <Cal NOTA: a activação dos factores
Indication>, mudar o estado de calibração fica disponível
do botão de selecção <Will quando N=6 para todos os
Activate>, como necessário, parâmetros com valores
de acordo com os registados na janela AUTO-
procedimentos do laboratório. CALIBRATION SETUP.
6. Introduzir um comentário no
campo <Comments:>.
7. Premir a tecla Print Scrn para
obter uma impressão dos
factores de calibração actuais
e sugeridos.
8. Seleccionar o botão Activate Apresenta a janela
para gravar e activar os CALIBRATION LOG.
factores de calibração
sugeridos ou seleccionar o
botão Cancel para voltar à
janela AUTO-CALIBRATION
FILE.

6-38 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Procedimentos de calibração

Tabela 6.15: Procedimento 1 de calibração automática – utilizando um calibrador comercial sem código de
barras (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Rever a janela CALIBRATION 1. Se pretendido, seleccionar o


LOG botão Remarks… para
registar na janela REMARKS
que verificação de calibração
foi efectuada.
2. Seleccionar o botão OK para
gravar a observação e sair da
janela REMARKS.
3. Seleccionar o botão Close Apresenta a janela AUTO-
para sair da janela CALIBRATION FILE.
CALIBRATION LOG.

Imprimir o relatório Auto- 1. Seleccionar o botão Print na


Calibration File Summary zona Shared Region Panel.
2. Seleccionar o botão Close Apresenta a janela
para sair da janela AUTO- CALIBRATION FACTORS.
CALIBRATION FILE.

Fechar a janela CALIBRATION Seleccionar o botão Close. Apresenta a vista da consola do


FACTORS ecrã principal do CELL-DYN
Sapphire.

Executar os procedimentos de Continuar com os procedimentos Secção 6: Procedimentos de


pós-calibração de pós-calibração recomendados. calibração, subsecção:
Procedimentos de pós-
calibração

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-39


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Procedimentos de calibração Secção 6

Tabela 6.16: Procedimento 2 de calibração automática – utilizando um calibrador comercial com código de
barras

Tarefa Passos Resultado/comentário

Preparação 1. Certificar que a lista de Consultar a subsecção:


verificação do procedimentos Procedimentos de pré-
de pré-calibração foi calibração nesta secção.
concluída. Consultar, nesta
secção, a subsecção:
Procedimentos de pré-
calibração.
2. Obter material calibrador
comercial (pelo menos dois
frascos) e a folha de ensaio
associada.
3. Aplicar as etiquetas de
códigos de barras nos frascos
dos calibradores.
4. Obter o suporte do carregador
automático.

Abrir a janela CALIBRATION Seleccionar o botão Analyzer> e, Apresenta a janela


FACTORS depois, Calibration… no menu. CALIBRATION FACTORS.

Iniciar a calibração automática 1. Seleccionar o botão Auto- Apresenta a janela AUTO-


utilizando material calibrador Calibration File.... CALIBRATION FILE, inicia a
comercial 2. Seleccionar o botão calibração automática utilizando
Commercial Calibrator… na um calibrador comercial e abre a
janela AUTO-CALIBRATION janela CONFIRM ACTION.
FILE.

Confirmar e concluir a eliminação Seleccionar o botão Yes. Conclui a eliminação, fecha a


dos registos do ficheiro da janela CONFIRM ACTION e
calibração automática e as apresenta a janela AUTO-
entradas de configuração da CALIBRATION SETUP.
calibração automática.

Introduzir valores de referência do 1. Digitar os valores de Utiliza informação da folha de


calibrador comercial, # de lote e referência associados a cada ensaio do calibrador comercial
prazo de validade. parâmetro seleccionado para para entradas na janela AUTO-
a calibração automática nos CALIBRATION SETUP.
campos <Enter Reference
Values> e premir a tecla
Enter.
2. Digitar o número de lote no
campo <Lot #:> e premir a
tecla Enter.
3. Digitar o prazo de validade no Utilizar o formato mm/dd/aa; por
campo <Exp. Date:> e premir exemplo, 04/01/06.
a tecla Enter.

6-40 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Procedimentos de calibração

Tabela 6.16: Procedimento 2 de calibração automática – utilizando um calibrador comercial com código de
barras (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Registar ID das etiquetas de 1. Utilizando o rato seleccionar o


códigos de barras e número de campo <Specimen ID> e
processamentos digitar a ID da etiqueta de
código de barras ou, então,
utilizar o leitor de código de
barras manual para realizar a
leitura óptica da ID da etiqueta
de código de barras e premir a
tecla Enter no teclado.
2. Digitar o número associado de NOTA: é possível processar
processamentos por ID de réplicas de frascos adicionais de
espécime no campo <# of calibradores para obter o número
Runs> e premir a tecla Enter necessário de processamentos.
no teclado.
3. Repetir os passos 1-2 para NOTA: o número total necessário
cada frasco adicional de de processamentos tem de ser, no
calibrador. mínimo, de seis.

Criar e confirmar entradas na lista 1. Seleccionar o botão Work List Apresenta a janela CONFIRM
de trabalho Entries... na janela AUTO- ACTION.
CALIBRATION SETUP.
2. Seleccionar o botão Yes. Adiciona automaticamente as ID
das etiquetas de códigos de
barras dos calibradores e o
número de processamentos
registados como entradas da lista
de trabalho na janela WORK
LIST.
3. Seleccionar o botão OK. Apresenta a janela AUTO-
4. Seleccionar o botão Close na CALIBRATION FILE.
janela AUTO-CALIBRATION
FILE.
5. Seleccionar o botão Close na
janela CALIBRATION
FACTORS.

Verificar as entradas da lista de 1. Seleccionar o botão Work List Apresenta a janela WORK LIST.
trabalho na zona partilhada do painel.
2. Verificar se as entradas da NOTA: as entradas para a actual
lista de trabalho foram todas calibração são as únicas que
criadas correctamente. devem ser apresentadas.
Apagar as entradas das
calibrações anteriores
seleccionando-as e, depois, o
botão Delete Entry.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-41


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Procedimentos de calibração Secção 6

Tabela 6.16: Procedimento 2 de calibração automática – utilizando um calibrador comercial com código de
barras (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Processar a calibração 1. Colocar os frascos do


automática para calibradores calibrador nas posições
comerciais no modo Autoloader especificadas do suporte,
colocar o suporte no
carregador automático e
seleccionar o botão Run
Loader na zona do painel de
controlo para iniciar o sistema.
2. Quando os processamentos
estiverem concluídos,
seleccionar o botão Interrupt
Loader para parar o
carregador automático.
3. Certificar que as entradas das
calibrações já não se
encontram na lista de trabalho
e que os registos das
calibrações programadas são
apresentadas na janela
AUTO-CALIBRATION.

6-42 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Procedimentos de calibração

Tabela 6.16: Procedimento 2 de calibração automática – utilizando um calibrador comercial com código de
barras (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Rever, imprimir e activar factores 1. Seleccionar o botão


de calibração sugeridos Analyzer> e, depois,
Calibration… no menu.
2. Seleccionar o botão Auto-
Calibration File… para
visualizar a janela AUTO-
CALIBRATION FILE.
3. Rever os dados da calibração NOTA: um registo é incluído nos
automática, mudar o estado cálculos estatísticos quando o
do botão de selecção <Acc>, botão de selecção Acc é
como necessário, de acordo apresentado a verde. Os registos
com os procedimentos do com resultados numéricos que
laboratório. são assinalados com [*] são
apresentados na janela AUTO-
CALIBRATION FILE. Estes
resultados não são incluídos nos
cálculos estatísticos excepto se
seleccionados pelo operador
através do botão de selecção
Acc.

4. Seleccionar o botão Apresenta a janela PROPOSED


Proposed Calibration CALIBRATION FACTORS.
Factors….
5. Rever os campos <Cal NOTA: a activação dos factores
Indication>, mudar o estado de calibração fica disponível
do botão de selecção <Will quando N=6 para todos os
Activate>, como necessário, parâmetros com valores
de acordo com os registados na janela AUTO-
procedimentos do laboratório. CALIBRATION SETUP.
6. Introduzir um comentário no
campo <Comments:>.
7. Premir a tecla Print Scrn para
obter uma impressão dos
factores de calibração actuais
e sugeridos.
8. Seleccionar o botão Activate Apresenta a janela
para gravar e activar os CALIBRATION LOG.
factores de calibração
sugeridos ou seleccionar o
botão Cancel para voltar à
janela AUTO-CALIBRATION
FILE.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-43


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Procedimentos de calibração Secção 6

Tabela 6.16: Procedimento 2 de calibração automática – utilizando um calibrador comercial com código de
barras (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Rever a janela CALIBRATION 1. Se pretendido, seleccionar o


LOG botão Remarks… para
registar na janela REMARKS
que verificação de calibração
foi efectuada.
2. Seleccionar o botão OK para
gravar a observação e sair da
janela REMARKS.
3. Seleccionar o botão Close Apresenta a janela AUTO-
para sair da janela CALIBRATION FILE.
CALIBRATION LOG.

Imprimir o relatório Auto- 1. Seleccionar o botão Print na


Calibration File Summary zona Shared Region Panel.
2. Seleccionar o botão Close Apresenta a janela
para sair da janela AUTO- CALIBRATION FACTORS.
CALIBRATION FILE.

Fechar a janela CALIBRATION Seleccionar o botão Close. Apresenta a vista da consola do


FACTORS ecrã principal do CELL-DYN
Sapphire.

Executar os procedimentos de Continuar com os procedimentos Secção 6: Procedimentos de


pós-calibração de pós-calibração recomendados. calibração, subsecção:
Procedimentos de pós-
calibração

Iniciar a calibração automática utilizando sangue total testado


Tabela 6.17: Procedimento 3 de calibração automática – utilizando sangue total testado sem código de
barras

Tarefa Passos Resultado/comentário

Preparação 1. Certificar que a lista de Consultar a subsecção:


verificação do procedimentos Procedimentos de pré-
de pré-calibração foi calibração, nesta secção.
concluída. Consultar a subsecção:
2. Obter espécimes de sangue Requisitos para obter valores
total testados e valores de de referência de sangue total,
referência. nesta secção.
3. Obter o suporte do carregador
automático.

Abrir a janela CALIBRATION Seleccionar o botão Analyzer> e, Apresenta a janela


FACTORS depois, Calibration… no menu. CALIBRATION FACTORS.

6-44 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Procedimentos de calibração

Tabela 6.17: Procedimento 3 de calibração automática – utilizando sangue total testado sem código de
barras (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Iniciar a calibração automática 1. Seleccionar o botão Auto- Apresenta a janela AUTO-


utilizando espécimes sangue total Calibration File…. CALIBRATION FILE, inicia a
testados 2. Seleccionar o botão Whole calibração automática utilizando
Blood Calibrator… na janela espécimes de sangue total e abre
AUTO-CALIBRATION FILE. a janela CONFIRM ACTION.

Confirmar e concluir a eliminação Seleccionar o botão Yes. Conclui a eliminação e apresenta


dos registos do ficheiro da a janela AUTO-CALIBRATION
calibração automática e as SETUP.
entradas de configuração da
calibração automática.

Introduzir valores de referência 1. Digitar os valores de Utiliza valores de referência


para os espécimes de sangue referência associados a cada obtidos na tarefa Preparação.
total testados parâmetro seleccionado para NOTA: o sangue total testado não
a calibração automática nos pode ser utilizado para calibrar o
campos <Enter Reference parâmetro MPV. Tem de ser
Values> e premir a tecla utilizado o calibrador comercial.
Enter.
2. Seleccionar o botão OK.
3. Seleccionar o botão Close na
janela AUTO-CALIBRATION
FILE.
4. Seleccionar o botão CLOSE
na janela CALIBRATION
FACTORS.

Abrir a janela WORK LIST. Seleccionar o botão Work List na Apresenta a janela WORK LIST.
zona partilhada do painel. NOTA: neste procedimento não é
necessário registar entradas nos
campos ENTER ID e Number of
runs.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-45


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Procedimentos de calibração Secção 6

Tabela 6.17: Procedimento 3 de calibração automática – utilizando sangue total testado sem código de
barras (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Criar entradas da lista de trabalho 1. Seleccionar o botão Create Apresenta a janela WORK LIST
para sangue total testado Entry…. ENTRY.
2. Seleccionar o botão
Specimen Type> na zona
Processing da janela e,
depois, seleccionar Calibrator
a partir do menu.
3. Seleccionar o botão Sub
Type> na zona Processing da
janela e, depois, seleccionar
Whole Blood a partir do menu.
4. Seleccionar o botão Match Dá ordem ao sistema para fazer a
RRTT. correspondência por número de
5. Utilizando o rato, seleccionar o suporte e posição de tubo.
campo <Rack/Tube Number Por exemplo, digitar 5901 para o
(RRTT):> e digitar o tipo de suporte 59, posição de tubo 1.
suporte e os números das
posições dos tubos e premir a
tecla Enter.
6. No campo <Replicate Runs Programar 1-5 réplicas. Para
(1-5):>, digitar o número de obter o número necessário de
réplicas que é necessário processamentos, as réplicas
processar e premir a tecla podem ser processadas a partir
Enter. de espécimes adicionais de
sangue total testado.
7. Seleccionar o botão Save Apresenta a janela WORK LIST.
Entry. O número total de
8. Repetir o passos 1–7 para processamentos necessários tem
criar entradas na lista de de ser, no mínimo, de seis.
trabalho para cada espécime
adicional.
9. Seleccionar o botão Close.

6-46 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Procedimentos de calibração

Tabela 6.17: Procedimento 3 de calibração automática – utilizando sangue total testado sem código de
barras (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Processar a calibração 1. Colocar os espécimes de


automática para espécimes de sangue total testado nas
sangue total testado no modo posições de tubos
Autoloader especificadas do suporte.
Colocar o suporte no
carregador automático e
seleccionar o botão Run
Loader na zona do painel de
controlo para iniciar o sistema.
2. Quando os processamentos
estiverem concluídos,
seleccionar o botão Interrupt
Loader para parar o
carregador automático.
3. Certificar que as entradas da
calibração já não estão
visíveis na lista de trabalho e
que os registos da calibração
programada são
apresentados na janela
AUTO-CALIBRATION.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-47


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Procedimentos de calibração Secção 6

Tabela 6.17: Procedimento 3 de calibração automática – utilizando sangue total testado sem código de
barras (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Rever, imprimir e activar factores 1. Seleccionar o botão


de calibração sugeridos Analyzer> e, depois,
Calibration… a partir do
menu.
2. Seleccionar o botão Auto-
Calibration File… para
visualizar a janela AUTO-
CALIBRATION FILE.
3. Rever os dados dos registos NOTA: um registo é incluído nos
da calibração automática, cálculos estatísticos quando o
mudar o estado do botão de botão de selecção Acc é
selecção <Acc>, como apresentado a verde. Os registos
necessário, de acordo com os com resultados numéricos a
procedimentos do laboratório. assinalados com [*] são
apresentados na janela AUTO-
CALIBRATION FILE, mas não
são incluídos nos cálculos
estatísticos excepto se o operador
os seleccionar para inclusão
através do botão de selecção
Acc.
4. Seleccionar o botão Apresenta a janela PROPOSED
Proposed Calibration CALIBRATION FACTORS.
Factors….
5. Rever os campos <Cal NOTA: o acesso à activação dos
Indication>, mudar o estado factores de calibração propostos
do botão de selecção <Will fica disponível quando N=6 para
Activate>, como necessário, todos os parâmetros que têm
de acordo com os valores de referência registados
procedimentos do laboratório. na janela AUTO-CALIBRATION
6. Introduzir um comentário no SETUP, conforme descrição
campo <Comments:>. detalhada no início desta
subsecção.
7. Premir a tecla Print Scrn para
obter uma impressão dos
factores de calibração actuais
e sugeridos para activação.
8. Seleccionar o botão Activate Apresenta a janela
para gravar e activar os CALIBRATION LOG.
factores de calibração
sugeridos ou seleccionar o
botão Cancel para voltar à
janela AUTO-CALIBRATION
FILE.

6-48 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Procedimentos de calibração

Tabela 6.17: Procedimento 3 de calibração automática – utilizando sangue total testado sem código de
barras (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Rever a janela CALIBRATION 1. Se pretendido, seleccionar o


LOG botão Remarks… para
registar na janela REMARKS
que verificação de calibração
foi efectuada.
2. Seleccionar o botão OK para
gravar a observação e sair da
janela REMARKS.
3. Seleccionar o botão Close Apresenta a janela AUTO-
para sair da janela CALIBRATION FILE.
CALIBRATION LOG.

Imprimir o relatório Auto- 1. Seleccionar o botão Print na


Calibration File Summary zona Shared Region Panel.
2. Seleccionar o botão Close Apresenta a janela
para sair da janela AUTO- CALIBRATION FACTORS.
CALIBRATION FILE.

Fechar a janela CALIBRATION Seleccionar o botão Close. Apresenta a vista da consola do


FACTORS ecrã principal do CELL-DYN
Sapphire.

Executar os procedimentos de Continuar com os procedimentos Secção 6: Procedimentos de


pós-calibração de pós-calibração recomendados. calibração, subsecção:
Procedimentos de pós-
calibração

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-49


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Procedimentos de calibração Secção 6

Tabela 6.18: Procedimento 4 de calibração automática – utilizando sangue total testado com código de
barras

Tarefa Passos Resultado/comentário

Preparação 1. Certificar que a lista de Consultar a subsecção:


verificação do procedimentos Procedimentos de pré-
de pré-calibração foi calibração, nesta secção.
concluída. Consultar a subsecção:
2. Obter espécimes de sangue Requisitos para obter valores
total testados e valores de de referência de sangue total ,
referência. nesta secção.
3. Aplicar as etiquetas de
códigos de barras nos frascos
dos calibradores.
4. Obter o suporte do carregador
automático.

Abrir a janela CALIBRATION Seleccionar o botão Analyzer> e, Apresenta a janela


FACTORS depois, Calibration… no menu. CALIBRATION FACTORS.

Iniciar a calibração automática 1. Seleccionar o botão Auto- Apresenta a janela AUTO-


utilizando espécimes sangue total Calibration File…. CALIBRATION FILE, inicia a
testados 2. Seleccionar o botão Whole calibração automática utilizando
Blood Calibrator… na janela espécimes de sangue total e abre
AUTO-CALIBRATION FILE. a janela CONFIRM ACTION.

Confirmar e concluir a eliminação Seleccionar o botão Yes. Conclui a eliminação, fecha a


dos registos do ficheiro da janela CONFIRMATION e
calibração automática e as apresenta a janela AUTO-
entradas de configuração da CALIBRATION SETUP.
calibração automática.

Introduzir valores de referência Digitar os valores de referência Utiliza valores de referência


para os espécimes de sangue associados a cada parâmetro obtidos na tarefa Preparação.
total testados seleccionado para a calibração O sangue total testado não pode
automática nos campos <Enter ser utilizado para calibrar o
Reference Values> e premir a parâmetro MPV. Tem de ser
tecla Enter. utilizado o calibrador comercial.

6-50 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Procedimentos de calibração

Tabela 6.18: Procedimento 4 de calibração automática – utilizando sangue total testado com código de
barras (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Registar ID das etiquetas de 1. Utilizando o rato, seleccionar o


códigos de barras e número de campo Specimen ID.
processamentos 2. Utilizando o rato seleccionar o
campo <Specimen ID> e
digitar a ID da etiqueta de
código de barras ou, então,
utilizar o leitor de código de
barras manual para realizar a
leitura óptica da ID da etiqueta
de código de barras e premir a
tecla Enter no teclado.
3. Digitar o número associado de NOTA: é possível processar
processamentos por ID de réplicas de frascos adicionais de
espécime no campo <# of calibradores para obter o número
Runs> e premir a tecla Enter necessário de processamentos.
no teclado.
4. Repetir os passos 2-3 para NOTA: o número total necessário
cada frasco adicional de de processamentos tem de ser, no
calibrador. mínimo, de seis.

Criar e confirmar entradas na lista 1. Seleccionar o botão Work List Apresenta a janela CONFIRM
de trabalho Entries... na janela AUTO- ACTION.
CALIBRATION SETUP.
2. Seleccionar o botão Yes. Adiciona automaticamente as ID
das etiquetas de códigos de
barras dos espécimes de sangue
total e o # de processamentos
registados como entradas da lista
de trabalho na janela WORK
LIST.
3. Seleccionar o botão OK. Apresenta a janela AUTO-
4. Seleccionar o botão Close na CALIBRATION FILE.
janela AUTO-CALIBRATION
FILE.
5. Seleccionar o botão Close na
janela CALIBRATION
FACTORS.

Verificar as entradas da lista de 1. Seleccionar o botão Work List Apresenta a janela WORK LIST.
trabalho na zona partilhada do painel.
2. Verificar se as entradas da NOTA: as entradas para a actual
lista de trabalho foram todas calibração são as únicas que
criadas correctamente. devem ser apresentadas.
Apagar as entradas das
calibrações anteriores
seleccionando-as e, depois, o
botão Delete Entry.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-51


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Procedimentos de calibração Secção 6

Tabela 6.18: Procedimento 4 de calibração automática – utilizando sangue total testado com código de
barras (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Processar a calibração 1. Colocar os espécimes de


automática para espécimes de sangue total testado nas
sangue total testado no modo posições de tubos
Autoloader especificadas do suporte.
Colocar o suporte no
carregador automático e
seleccionar o botão Run
Loader na zona do painel de
controlo para iniciar o sistema.
2. Quando os processamentos
estiverem concluídos,
seleccionar o botão Interrupt
Loader para parar o
carregador automático.
3. Certificar que as entradas da
calibração já não estão
visíveis na lista de trabalho e
que os registos da calibração
programada são
apresentados na janela
AUTO-CALIBRATION.

6-52 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Procedimentos de calibração

Tabela 6.18: Procedimento 4 de calibração automática – utilizando sangue total testado com código de
barras (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Rever, imprimir e activar factores 1. Seleccionar o botão


de calibração sugeridos Analyzer> e, depois,
Calibration… a partir do
menu.
2. Seleccionar o botão Auto-
Calibration File… para
visualizar a janela AUTO-
CALIBRATION FILE.
3. Rever os dados dos registos Um registo é incluído nos cálculos
da calibração automática, estatísticos quando o botão de
mudar o estado do botão de selecção Acc é apresentado a
selecção <Acc>, como verde. Os registos com resultados
necessário, de acordo com os numéricos a assinalados com [*]
procedimentos do laboratório. são apresentados na janela
AUTO-CALIBRATION FILE, mas
não são incluídos nos cálculos
estatísticos excepto se o operador
os seleccionar para inclusão
através do botão de selecção
Acc.
4. Seleccionar o botão Apresenta a janela PROPOSED
Proposed Calibration CALIBRATION FACTORS.
Factors….
5. Rever os campos <Cal NOTA: o acesso à activação dos
Indication>, mudar o estado factores de calibração propostos
do botão de selecção <Will fica disponível quando N=6 para
Activate>, como necessário, todos os parâmetros que têm
de acordo com os valores de referência registados
procedimentos do laboratório. na janela AUTO-CALIBRATION
6. Introduzir um comentário no SETUP, conforme descrição
campo <Comments:>. detalhada no início desta
7. Premir a tecla Print Scrn para subsecção.
obter uma impressão dos
factores de calibração actuais
e sugeridos para activação.
8. Seleccionar o botão Activate Apresenta a janela
para gravar e activar os CALIBRATION LOG.
factores de calibração
sugeridos ou seleccionar o
botão Cancel para voltar à
janela AUTO-CALIBRATION
FILE.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-53


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Procedimentos de calibração Secção 6

Tabela 6.18: Procedimento 4 de calibração automática – utilizando sangue total testado com código de
barras (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Rever a janela CALIBRATION 1. Se pretendido, seleccionar o


LOG botão Remarks… para
registar na janela REMARKS
que verificação de calibração
foi efectuada.
2. Seleccionar o botão OK para
gravar a observação e sair da
janela REMARKS.
3. Seleccionar o botão Close Apresenta a janela AUTO-
para sair da janela CALIBRATION FILE.
CALIBRATION LOG.

Imprimir o relatório Auto- 1. Seleccionar o botão Print na


Calibration File Summary zona Shared Region Panel.
2. Seleccionar o botão Close Apresenta a janela
para sair da janela AUTO- CALIBRATION FACTORS.
CALIBRATION FILE.

Fechar a janela CALIBRATION Seleccionar o botão Close. Apresenta a vista da consola do


FACTORS ecrã principal do CELL-DYN
Sapphire.

Executar os procedimentos de Continuar com os procedimentos Secção 6: Procedimentos de


pós-calibração de pós-calibração recomendados. calibração, subsecção:
Procedimentos de pós-
calibração

6-54 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Procedimentos de calibração

Processo de calibração manual


A calibração manual é um processo de passos múltiplos e envolve:
• Visualizar os factores de calibração actuais
• Obter valores de referência
• Processar espécimes do calibrador
• Calcular novos factores de calibração
• Calcular a % de diferença do factor
• Determinar os parâmetros a calibrar
• Introduzir e documentar novos factores de calibração
• Documentar a calibração quando não existem alterações
Antes de iniciar a calibração, concluir os procedimentos pré-calibração
descritos anteriormente nesta secção.

Visualizar os factores de calibração actuais


Para visualizar os factores de calibração actuais, abrir a janela
CALIBRATION FACTORS. Os factores de calibração actuais para cada
parâmetro encontram-se listados na coluna Factor. Premir a tecla Print
Scrn para imprimir uma cópia dos factores de calibração actuais, no
teclado da estação de dados.
Introduzir os valores para os factores de calibração actuais na coluna
Factor cal actual nas cópias das folhas de trabalho fornecidas na
subsecção: Folha de trabalho B: calcular novos factores de calibração,
na subsecção: Folha de trabalho C: calcular a % de diferença do factor
e na subsecção: Folhas de trabalho da calibração, nesta secção.

Obter valores de referência


Obter valores de referência do calibrador comercial ou do sangue total
testado do modo que se segue.

Obter valores de referência do calibrador comercial


Obter valores de referência a partir da folha de ensaio do calibrador
comercial. Introduzir os valores na coluna Valor de referência numa cópia
da folha de trabalho B: calcular novos factores de calibração na
subsecção: Folhas de trabalho da calibração, nesta secção.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-55


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Procedimentos de calibração Secção 6

Obter valores de referência de sangue total testado


Obter valores de referência de sangue total testado, tal como descrito na
subsecção: Requisitos para obter valores de referência de sangue total,
nesta subsecção, testando um mínimo de cinco espécimes, pelo menos,
duas vezes e utilizando a média dos resultados para cada parâmetro a ser
calibrado a partir de 10 ou mais medições ou processamentos do ensaio.
Introduzir os resultados e as médias na cópia da folha de trabalho A:
calcular um valor de referência de sangue total na subsecção: Folhas de
trabalho da calibração, nesta secção. Introduzir as médias na coluna
Valor de referência numa cópia da folha de trabalho B: calcular novos
factores de calibração na subsecção: Folhas de trabalho da calibração,
nesta secção.

Obter valores CELL-DYN Sapphire


Determinar os valores CELL-DYN Sapphire utilizando UM dos procedi-
mentos (a análise em modo Autoloader ou em modo Open Tube) que
imediatamente se seguem.
Introduzir os valores CELL-DYN Sapphire na coluna CELL-DYN
Sapphire Value numa cópia da Folha de trabalho B: Calcular novos
factores de calibração na subsecção: Folhas de trabalho da calibração
desta secção.

Obter valores médios CELL-DYN Sapphire em modo Autoloader


Este procedimento fornece passos para a calibração utilizando um cali-
brador ou sangue total analisado.
NOTA: depois de efectuar este procedimento e antes de processar espé-
cimes de doentes no modo Autoloader, certificar-se de que repõe as selec-
ções de padrão de processamento da lista de trabalho utilizadas, nor-
malmente, no seu laboratório. Consultar a Secção 2: Procedimentos de
instalação e requisitos especiais, subsecção: Configuração das condi-
ções de processamento padrão da lista de trabalho para o procedimento
completo.

Linhas de orientação dos procedimentos


• Neste procedimento é-lhe indicado que utilize um ficheiro de CQ
vazio para introduzir dados e calcular os valores médios
CELL-DYN Sapphire. Recomenda-se que designe e defina perma-
nentemente o ficheiro de CQ específico que irá ser sempre utilizado
na calibração. Quando configurar este ficheiro, seleccionar um
conjunto de dados que apresente tanto RBCi como RBCo, PLTo e
PLTi.
• Determinar o número do ficheiro de CQ para que fique disponível
para a introdução de dados durante o procedimento de calibração
seguinte.

6-56 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Procedimentos de calibração

• Se não definir um ficheiro de CQ permanente para ser utilizado na


calibração, tem de verificar antes de calibrar para ter a certeza se se
encontram seleccionados os parâmetros correctos a serem apresen-
tados. Também tem de ter a certeza de que foi feita a selecção de
teste correcta. (A partir da janela QC FILE seleccionar o botão
Setup....)
• Verificar se o ficheiro de CQ seleccionado está vazio antes de iniciar
a calibração.
• Para pormenores relativos à configuração da apresentação do
ficheiro de CQ, consultar a Secção 11: Controlo de qualidade,
subsecção: Configuração ficheiros de CQ e subsecção: Confi-
gurar a apresentação e a impressão de um ficheiro de CQ.

Procedimento
1. Obtenha o calibrador CELL-DYN HemCal ou espécimes de sangue
total testados.
a. Para o calibrador, seguir as instruções de manuseamento e
mistura do fabricante.
b. Para sangue total testado, homogeneizar de acordo com o proce-
dimento do seu laboratório.
2. Seleccionar o botão Setup> no painel de controlo. Em seguida,
seleccionar Worklist... no menu para abrir a janela WORK LIST
SETUP.
3. Seleccionar o botão Specimen Type> e QC no menu.
4. Seleccionar o número do ficheiro de CQ designado no menu.
5. Seleccionar o botão Test Selection> e CBC (L) no menu.
6. Introduzir o número de réplicas.
a. Para o calibrador, digitar um mínimo de 3 no campo <Repli-
cate Runs>.
b. Para sangue total testado, digitar 2 no campo <Replicate
Runs> para especificar que cada tubo irá ser executado duas
vezes.
7. Seleccionar o botão Close.
8. Colocar o(s) tubo(s) num suporte.
a. Para o calibrador, colocar os dois frascos num suporte e selec-
cione o botão Run Loader.
b. Para espécimes de sangue total testado, colocar um mínimo de
5 espécimes de sangue total num suporte e seleccionar o botão
Run Loader.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-57


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Procedimentos de calibração Secção 6

9. Quando o número adequado de testes tiver sido concluído, seleccio-


nar o botão QC> e o número do ficheiro de CQ no menu.
10. Seleccionar o botão Print para imprimir o ficheiro de CQ que
contém os valores médios do CELL-DYN Sapphire.

11. Registar os valores médios na coluna Valor de referência numa


cópia da folha de trabalho B: calcular novos factores de calibração.
As folhas de trabalho encontram-se na subsecção: Folhas de
trabalho da calibração, nesta secção.

6-58 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Procedimentos de calibração

Procedimento para obter valores da média do CELL-DYN Sapphire


no modo Open Tube
1. Obter um calibrador comercial ou espécimes de sangue total
testados.
a. Para o calibrador comercial, seguir as instruções do fabricante
sobre a homogeneização e manuseamento.
b. Para o sangue total testado, homogeneizar de acordo com os
procedimentos do laboratório.
2. Seleccionar o botão Run Open Tube... para abrir a janela NEXT
OPEN TUBE SETUP.
3. Seleccionar o botão Specimen Type> e, depois, QC no menu.
4. Seleccionar o número do ficheiro de CQ designado no menu.
5. Seleccionar o botão Test Selection>.
6. Seleccionar CBC [L] no menu.
7. Para processar um espécime, colocar o tubo de espécime à volta da
sonda por forma a que a sonda fique imersa no sangue. Premir o
interruptor de activação do modo Open Tube para activar a
aspiração.
a. Para o calibrador comercial, processar dois frascos de
calibrador no mínimo 3 vezes cada. Voltar a homogeneizar
antes de cada aspiração.
b. Para sangue total testado, processar no mínimo 5 espécimes de
sangue total duas vezes cada. Voltar a homogeneizar antes de
cada aspiração.
8. Quando os processamentos tiverem concluídos, seleccionar o botão
QC> e o número do ficheiro CQ do menu.
9. Seleccionar o botão Print para imprimir o ficheiro de CQ que
contém os valores da média do CELL-DYN Sapphire.

10. Registar os valores médios na coluna Valor de referência numa


cópia da folha de trabalho B: calcular novos factores de calibração.
As folhas de trabalho encontram-se na subsecção: Folhas de
trabalho da calibração, nesta secção.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-59


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Procedimentos de calibração Secção 6

Calcular novos factores de calibração


Calcular o factor de calibração de cada parâmetro para três números
decimais utilizando a fórmula que se segue:

Valor de referência
Novo factor de calibração = x Factor de calibração actual
Valor da média do CELL-DYN Sapphire

Introduzir os valores calculados na coluna Novo factor cal nas cópias da


folha de trabalho B: calcular novos factores de calibração e da folha de
trabalho C: calcular a % de diferença do factor na subsecção: Folhas de
trabalho da calibração, nesta secção.

Calcular a % de diferença do factor


Calcular a % de diferença do factor para cada parâmetro individual
utilizando a fórmula que se segue:

(Novo factor de calibração - Factor de calibração actual)


% de diferença do factor = x 100
Factor de calibração actual

Introduzir os valores calculados na coluna % diferença do factor numa


cópia da folha de trabalho C: calcular a % de diferença do factor na
subsecção: Folhas de trabalho da calibração, nesta secção.

Determinar os parâmetros a calibrar


Utilizar o procedimento que se segue para determinar se têm de ser
calibrados um ou mais parâmetros:
1. Comparar os valores da % de diferença do factor calculada para os
critérios de calibração na folha de trabalho D: determinar que
parâmetros calibrar na subsecção: Folhas de trabalho da
calibração, nesta secção.
2. Se qualquer novo factor de calibração for igual ou inferior a 2% de
diferença do factor de calibração actual, não é necessário alterar o
factor desse parâmetro. Consultar a subsecção: Documentar a
calibração quando não existem alterações, nesta secção.
3. Se qualquer novo factor de calibração for superior a 2% de
diferença, mas igual ou inferior a 10% (15% para PLTo) de
diferença, do factor de calibração actual, aceitar o novo factor para
esse parâmetro. Consultar a subsecção: Introduzir e documentar
novos factores de calibração, nesta secção.
4. Se qualquer novo factor de calibração for superior a 10% (15% para
PLTo) de diferença do factor de calibração actual e a diferença não
pode ser explicada pelos trabalhos de assistência técnica e
manutenção, não calibrar. Verificar a entrada de dados e os cálculos
e, se necessário, contactar o Centro de Apoio e Assistência ao
Cliente.

6-60 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Procedimentos de calibração

Introduzir e documentar novos factores de calibração


Quando os novos factores de calibração tiverem sido determinados,
introduzi-los no sistema do seguinte modo:
1. Seleccionar o botão Analyzer>.
2. Seleccionar Calibration... no menu para apresentar a janela
CALIBRATION FACTORS.
3. Seleccionar o botão New Factors Entry... para apresentar a janela
NEW FACTORS ENTRY.
4. Introduzir os novos factores de calibração (calculados na subsecção
anterior) para cada parâmetro que requeira calibração. Se
pretendido, introduzir um comentário no campo <Comment>.
5. Os novos factores têm de se encontrar no intervalo permitido entre
0,750 e 1,250.
6. Seleccionar o botão Activate para gravar e activar os factores de
calibração. Seleccionar o botão Activate faz com que o registo de
calibração seja automaticamente apresentado.
7. Se pretendido, seleccionar o botão Remarks... para introduzir uma
observação na janela REMARKS.
8. Seleccionar o botão OK para gravar observações e sair da janela
REMARKS. (Seleccionar o botão Cancel para sair da janela
REMARKS sem gravar observações.)
9. Seleccionar o botão Close para sair da janela CALIBRATION LOG.
10. Seleccionar o botão Close para sair da janela CALIBRATION
FACTORS.
11. Passar à subsecção: Procedimentos de pós-calibração.

Documentar a calibração quando não existem alterações


Se nenhum dos parâmetros requer calibração, deixar os factores como
estão. Utilizar o procedimento que se segue para documentar se a
verificação da calibração foi efectuada e se se aceitou os factores de
calibração actuais:
1. Seleccionar o botão Analyzer>.
2. Seleccionar Calibration... no menu para apresentar a janela
CALIBRATION FACTORS
3. Seleccionar o botão New Factors Entry para apresentar a janela
NEW FACTORS ENTRY.
NOTA: apesar de não serem alterados quaisquer factores de
calibração, a janela NEW FACTORS ENTRY tem que se aberta para
se introduzir um comentário e o botão Activate tem que ser
seleccionado. Isto indica ao sistema para criar um registo no registo
de calibração, onde os comentários e as observações serão gravados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-61


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Procedimentos de calibração Secção 6

4. Seleccionar o campo <Comment> e digitar um breve comentário


para indicar que não existem alterações.
5. Seleccionar o botão Activate para aceitar os factores de calibração
actuais. É apresentada uma janela de mensagem, informando que
nenhum dos factores de calibração foi alterado.
6. Seleccionar o botão Yes na janela de mensagem para fechar a janela
NEW FACTORS ENTRY e apresentar a janela CALIBRATION LOG.
7. Se pretendido, seleccionar o botão Remarks… para registar na
janela REMARKS que verificação de calibração foi efectuada.
8. Seleccionar o botão OK para gravar a observação e sair da janela
REMARKS.
9. Seleccionar o botão Close para sair da janela Calibration Log.
10. Seleccionar o botão Close para sair da janela CALIBRATION
FACTORS.
11. Prosseguir com os procedimentos pós-calibração.

Folhas de trabalho da calibração


As folhas de trabalho que se seguem são fornecidas para ajudar nos
cálculos envolvidos na calibração manual:
• Folha de trabalho A: calcular um valor de referência de sangue total
• Folha de trabalho B: calcular novos factores de calibração
• Folha de trabalho C: calcular a % de diferença do factor
• Folha de trabalho D: determinar que parâmetros calibrar

6-62 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Procedimentos de calibração

Folha de trabalho A: calcular um valor de referência de sangue total


Data: _______________
Operador: _______________
Método: _______________
Parâmetro: _______________

Resultados das medições


Número do ID do Número
espécime espécime de WBC RBCi RBCo HGB MCV PLTo PLTi
amostras

1 1

2 1

3 1

4 1

5 1

Valor de referência
(média de um mínimo de 5
amostras)

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-63


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Procedimentos de calibração
Procedimentos de calibração Secção 6

Folha de trabalho B: calcular novos factores de calibração

Data: ____________________
Número de série do equipamento: ____________________
Operador:____________________

Valor de referência
Novo factor de calibração = x Factor de calibração actual
Valor da média do CELL-DYN Sapphire

Valor da
Intervalo
Valor de média do Factor actual Novo factor
Parâmetro permitido do
referência CELL-DYN de cal cal†
factor cal‡
Sapphire

WBC ÷ x = 0,750–1,250

RBCi ÷ x = 0,750–1,250

RBCo ÷ x = 0,750–1,250

HGB ÷ x = 0,750–1,250

MCV ÷ x = 0,750–1,250

PLTo ÷ x = 0,750–1,250

PLTi ÷ x = 0,750–1,250

MPV ÷ x = 0,750–1,250

† Calcular novos factores de calibração para três casas decimais.

‡ Se o novo factor exceder o intervalo permitido, não calibrar, verificar todos os cálculos e consultar a Secção 10: Resolução
de problemas e diagnósticos, subsecção: Resolução de problemas relacionados com os dados. Contactar o Centro de Apoio
e Assistência ao Cliente, caso necessário.

6-64 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Procedimentos de calibração
Secção 6 Procedimentos de calibração

Folha de trabalho C: calcular a % de diferença do factor

(Novo factor de calibração - Factor de calibração actual)


%de diferença do factor = x 100
Factor de calibração actual

Novo Factor de cal Factor de cal %de diferen-


Parâmetro
factor de cal actual actual ça do factor

WBC ( - ) ÷ x 100 =

RBCi ( - ) ÷ x 100 =

RBCo ( - ) ÷ x 100 =

HGB ( - ) ÷ x 100 =

MCV ( - ) ÷ x 100 =

PLTo ( - ) ÷ x 100 =

PLTi ( - ) ÷ x 100 =

MPV ( - ) ÷ x 100 =

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-65


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Procedimentos de calibração Secção 6

Folha de trabalho D: determinar que parâmetros calibrar


NOTA: se um valor da % de diferença do factor for negativo, apagar o sinal de
diminuição antes de o introduzir na folha de trabalho D.

Critérios de calibração
% de
diferen- Cal?
Parâmetro Intervalo de Intervalo de
ça do Intervalo para (S/N)
validação calibração
factor NÃO CALIBRAR†
(cal não indicada) (cal indicada)

WBC ≤2% > 2 % mas ≤10 % >10%

RBCi ≤2% > 2 % mas ≤10 % >10%

RBCo ≤2% > 2 % mas ≤10 % >10%

HGB ≤2 % > 2 % mas ≤10 % >10%

MCV ≤2% > 2 % mas ≤10 % >10%

PLTo ≤2% > 2 % mas ≤15 % >15%

PLTi ≤2% > 2 % mas ≤10 % >10%

MPV ≤2% > 2 % mas ≤10 % >10%

† Não calibrar, verificar todos os cálculos e consultar a Secção 10: Resolução de problemas e diagnósticos, subsecção:
Resolução de problemas relacionados com os dados. Contactar o Centro de Apoio e Assistência ao Cliente, caso necessário.

6-66 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 6 Procedimentos de calibração

Procedimentos de pós-calibração

Verificação da calibração
Verificar a calibração processando, pelo menos, dois níveis de controlos
ou outro procedimento de verificação especificado pelo laboratório. Os
resultados do CELL-DYN Sapphire devem, agora, encontrar-se dentro do
intervalo de aceitação estabelecido pelo laboratório. (Consultar a
Secção 11: Controlo de qualidade para instruções sobre processamento
de controlos.) Se os resultados do controlo não se encontram dentro do
intervalo de aceitação, resolver o problema de forma adequada. Contactar
o Centro de Apoio e Assistência ao Cliente, caso necessário.
Consultar a Secção 11: Controlo de qualidade, subsecção: Linhas
orientadoras para processar controlos para informação sobre a
verificação diária da calibração do sistema.

Efectuar cópias de segurança de factores de calibração


É recomendado que os factores de calibração actuais sejam impressos ou
gravados numa disquete ou unidade USB Flash de cópia de segurança
sempre que a calibração seja alterada. Caso se torne necessário restaurar
esta informação para o disco rígido, consultar a Secção 2: Procedimentos
de instalação e requisitos especiais, subsecção: Copiar e restaurar
dados de instalação e configuração. Cada laboratório deve estabelecer os
seus próprios procedimentos para determinar quando restaurar a
informação.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-67


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Procedimentos de pós-calibração Secção 6

Conceitos gerais e linhas orientadoras


• O CELL-DYN Sapphire é acompanhado por uma disquete com as
definições do analisador que contém valores de referência,
informação relacionada com a configuração do analisador e o
número de série do analisador. A informação sobre as configurações
encontram-se no formato DOS.
ATENÇÃO: (para disquetes apenas) o processo de cópia de segu-
rança elimina a informação anteriormente gravada na disquete.
Quaisquer parâmetros de configuração anteriores serão perdidos.
Para não gravar informação por cima na disquete dos parâmetros
de configuração do analisador recomenda-se que o procedimento
de cópia de segurança seja realizado com disquetes novas. A
disquete da cópia de segurança tem de ser de alta densidade e com
1,44 MB para armazenar toda a informação de configuração
descrita nesta secção e na Secção 2: Procedimentos de instalação
e requisitos especiais, subsecção: Copiar e restaurar dados de
instalação e configuração.

• Colocar uma etiqueta adequada na disquete ou unidade USB Flash


e guardá-la com a disquete dos parâmetros de configuração
localizada no recipiente de disquetes que se encontra dentro da
tampa dianteira esquerda do analisador
• O procedimento de cópia de segurança irá formatar a disquete.
• Toda a informação de configuração, incluindo os factores de
calibração é copiada do disco rígido para a disquete. Os parâmetros
de configuração individuais ou categorias de informação não podem
ser guardados (cópia de segurança) selectivamente.

Procedimento
Segue-se o procedimento de cópia de segurança dos dados de
configuração, incluindo factores de calibração. Para mais informações
relativas ao procedimento de cópia de segurança, consultar a Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos especiais, subsecção: Copiar e
restaurar dados de instalação e configuração.
NOTA: antes de iniciar o procedimento de cópia de segurança,
recomenda-se a impressão de cópias dos factores de calibração e dos
valores de referência.

6-68 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Procedimentos de pós-calibração

Tabela 6.19: Efectuar cópias de segurança de factores de calibração para uma disquete

Tarefa Passos Resultado/comentário

Aceder à janela SAPPHIRE 1. Certificar que o estado no analisador é Encerra a consola do ecrã
ADMIN UTILITIES. Ready ou Not Ready: Standby, principal do CELL-DYN
conforme indicação na zona do painel Sapphire e abre a janela
de estado. SAPPHIRE ADMIN UTILITIES.
2. Seleccionar o botão Analyzer> no
painel de controlo.
3. Seleccionar Prepare for Data Station
Power Down..., no menu.
4. Depois da janela, PREPARE FOR
DATA STATION SHUTDOWN, e da
mensagem, [Are you sure?],
seleccionar o botão Yes para encerrar
o software.
5. Aguardar até que a janela RESTART/
SHUTDOWN seja apresentada.
6. Quando surge a janela RESTART/
SHUTDOWN, seleccionar o botão
Restart Data Station e, depois, o botão
OK. ✪ NOTA: as versões de
7. Aguardar até que a caixa LOGIN seja software v3 e superiores,
apresentada. apresentam o comando
8. Digitar admin no comando <Login:> e <Username> em vez de
premir a tecla Enter. Digitar syssetup <Login:> mas o restante
no comando <Password:> e premir a procedimento mantêm-se
tecla Enter. inalterado.

Seleccionar o processo de Quando surge a janela SAPPHIRE ADMIN Inicia o programa utilitário para
cópia de segurança UTILITIES, seleccionar o menu Config e, cópia de segurança (copiando a
depois, Backup to Floppy. informação de configuração do
disco rígido para a disquete).

Preparar o sistema para a 1. Colocar a disquete de alta densidade A disquete para cópia de
cópia de segurança da com 1,44 MB na respectiva unidade da segurança da informação está
informação estação de dados. na respectiva unidade.
2. No comando, [Make Sure A Disk Is
Present In The Drive, Then Press
The [Enter] Key...] premir a tecla
Enter.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-69


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Procedimentos de pós-calibração Secção 6

Tabela 6.19: Efectuar cópias de segurança de factores de calibração para uma disquete (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Concluir o processo de cópia 1. Quando surgir a frase [*** Command Confirma que o processo de
de segurança Completed Successfully ***], premir cópia de segurança está
a tecla Enter para fechar a caixa de concluído e sai do programa de
diálogo. cópia de segurança.
2. Retirar a disquete da unidade e A informação é gravada na
guardá-la num local de disquete.
armazenamento seguro.
3. Na janela SAPPHIRE ADMIN
UTILITIES seleccionar o menu Exit e,
depois, Exit Utility.

Aceder à consola do ecrã 1. Aguardar até que a caixa LOGIN seja Fecha a janela SAPPHIRE
principal do CELL-DYN apresentada. ADMIN UTILITIES e acede à
Sapphire 2. Digitar cd no comando <Login:>. consola do ecrã principal do
3. Premir a tecla Enter duas vezes nas CELL-DYN Sapphire.
versões de software R2-5/R2-5B e ✪ NOTA: as versões de
anteriores. Nas versões de software v3 software v3 e superiores,
e superiores, premir a tecla Enter uma apresentam o comando
vez. <Username> em vez de
NOTA: se a mensagem <Offline> for <Login:> mas o restante
apresentada na zona Status Panel e assim procedimento mantêm-se
permanecer durante mais de um minuto, a inalterado.
comunicação não foi estabelecida entre o
analisador e a estação de dados. Ligar a
corrente da estação de dados e do
analisador conforme instruções na
Secção 5: Instruções de
funcionamento, subsecção: Desligar e
ligar a estação de dados e o analisador,
para estabelecer a comunicação.

6-70 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Secção 6 Procedimentos de pós-calibração

Tabela 6.20: Efectuar cópias de segurança de factores de calibração para uma unidade USB
Flash

Tarefa Passos Resultado/comentário

Aceder à janela SAPPHIRE 1. Certificar que o estado no analisador é Encerra a consola do ecrã
ADMIN UTILITIES. Ready ou Not Ready: Standby, principal do CELL-DYN
conforme indicação na zona do painel Sapphire e abre a janela
de estado. SAPPHIRE ADMIN UTILITIES.
2. Seleccionar o botão Analyzer> no
painel de controlo.
3. Seleccionar Prepare for Data Station
Power Down..., no menu.
4. Depois da janela, PREPARE FOR
DATA STATION SHUTDOWN, e da
mensagem, [Are you sure?],
seleccionar o botão Yes para encerrar
o software.
5. Aguardar até que a janela RESTART/
SHUTDOWN seja apresentada.
6. Quando surge a janela RESTART/
SHUTDOWN, seleccionar o botão
Restart Data Station e, depois, o botão
OK.
7. Aguardar até que a caixa LOGIN seja ✪ NOTA: as versões de
software v3 e superiores,
apresentada.
apresentam o comando
8. Digitar admin no comando <Login:> e <Username> em vez de
premir a tecla Enter. Digitar syssetup <Login:> mas o restante
no comando <Password:> e premir a procedimento mantêm-se
tecla Enter. inalterado.

Seleccionar o processo de Quando surge a janela SAPPHIRE Inicia o programa utilitário para
cópia de segurança ADMIN UTILITIES, seleccionar o menu cópia de segurança (copiando
Config e, depois, Backup to USB Flash a informação de configuração
drive (FAT16 ou FAT32 formatada). do disco rígido para a unidade
USB Flash).

Preparar o sistema para a 1. Colocar a unidade USB Flash na porta A unidade USB Flash para
cópia de segurança da USB da estação de dados. cópia de segurança da
informação 2. No comando, [Make Sure A Disk Is informação está na respectiva
Present In The Drive, Then Press unidade.
The [Enter] Key...] premir a tecla
Enter.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-71


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Procedimentos de pós-calibração Secção 6

Tabela 6.20: Efectuar cópias de segurança de factores de calibração para uma unidade USB
Flash (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Concluir o processo de 1. Quando surgir a frase [*** Command Confirma que o processo de
cópia de segurança Completed Successfully ***], premir cópia de segurança está
a tecla Enter para fechar a caixa de concluído e sai do programa de
diálogo. cópia de segurança.
2. Retirar a unidade USB Flash da A informação é gravada na
unidade e guardá-la num local de unidade USB Flash.
armazenamento seguro.
3. Na janela SAPPHIRE ADMIN
UTILITIES seleccionar o menu Exit e,
depois, Exit Utility.

Aceder à consola do ecrã 1. Aguardar até que a caixa LOGIN seja Fecha a janela SAPPHIRE
principal do CELL-DYN apresentada. ADMIN UTILITIES e acede à
Sapphire 2. Digitar cd no comando <Login:>. consola do ecrã principal do
CELL-DYN Sapphire.
3. Premir a tecla Enter duas vezes nas
versões de software R2-5/R2-5B e
anteriores. Nas versões de software v3
e superiores, premir a tecla Enter uma
vez. ✪ NOTA: as versões de
NOTA: se a mensagem <Offline> for software v3 e superiores,
apresentada na zona Status Panel e assim apresentam o comando
permanecer durante mais de um minuto, a <Username> em vez de
comunicação não foi estabelecida entre o <Login:> mas o restante
analisador e a estação de dados. Ligar a procedimento mantêm-se
corrente da estação de dados e do inalterado.
analisador conforme instruções na
Secção 5: Instruções de
funcionamento, subsecção: Desligar e
ligar a estação de dados e o analisador,
para estabelecer a comunicação.

6-72 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 6 Procedimentos de calibração

Referências

1. Cembrowski GS, Combleet PJ. Calibration Verification in Hematology:


What’s Necessary and What’s Not. CAP Today 1996; 10:25-7.

2. International Committee for Standardization in Haematology (ICSH).


Protocol for Evaluation of Automated Blood Cell Counters. Clinical
and Laboratory Hematology 1984; 6:69-84.

3. Clinical and Laboratory Standard Institute (CLSI)/NCCLS. Procedure for


Determining Packed Cell Volume by the Microhematocrit Method;
Approved Standard - Third Edition. CLSI Document H7-A3 [ISBN
1-56238-413-9]. CLSI, 940 West Valley Road, Suite 1400, Wayne,
Pennsylvania 19087-1898 USA, 2000.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 6-73


38-0413/R4—Novembro 2010
Procedimentos de calibração
Referências Secção 6

NOTAS

6-74 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 7 Precauções de funcionamento e limitações

Secção 7 Precauções de funcionamento e limitações

Resumo

O CELL-DYN Sapphire foi concebido apenas para diagnóstico in vitro.


Esta secção aborda os requisitos, as precauções de funcionamento e as
limitações necessárias para garantir a segurança do operador e a exactidão
dos resultados. O incumprimento destes requisitos ou destas precauções
poderá danificar o sistema, afectar o desempenho do sistema, afectar
negativamente os resultados ou constituir perigo para o operador. Os
tópicos sobre as precauções de funcionamento e limitações incluem
informação sobre:
• Requisitos gerais
Listagem dos requisitos ambientais do sistema, manutenção e
resolução de problemas, para assegurar o desempenho adequado do
sistema.
• Precauções e requisitos para o funcionamento do sistema
Listagem das precauções que devem ser tomadas e dos requisitos
que têm de ser cumpridos antes e durante o funcionamento do
sistema.
• Requisitos para o manuseamento dos consumíveis
Listagem dos requisitos para conservação e utilização de
consumíveis como reagentes, calibradores e controlos.
• Requisitos para o manuseamento dos espécimes
Listagem dos requisitos para colheita, preparação e conservação dos
espécimes.
• Condições e substâncias interferentes
• Limitações da interpretação dos resultados
Abordagem de outros factores que devem ser considerados durante
a interpretação dos resultados dos doentes.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 7-1


38-0413/R4—Novembro 2010
Precauções de funcionamento e limitações
Resumo Secção 7

Requisitos gerais
Estes requisitos gerais do Sistema CELL-DYN Sapphire TÊM de ser
cumpridos para assegurar o correcto desempenho do sistema:
• Contactar o Representante Abbott para a instalação do Sistema
CELL-DYN Sapphire.
• Certificar que o sistema se encontra protegido da luz solar directa,
calor e correntes de ar e, ainda, que está afastado de fontes de calor.
A exposição ao calor e correntes de ar pode interferir com a
capacidade do sistema em manter uma temperatura de
funcionamento dentro dos limites aceitáveis.
• Colocar o analisador e a estação de dados do CELL-DYN Sapphire
sobre uma superfície rígida e nivelada. Manter o espaço livre
necessário em todos os lados do sistema. Para mais informações
sobre os requisitos de espaço, consultar a Secção 4: Características
de desempenho e especificações. Este espaço é essencial para
assegurar:
– adequada ventilação e refrigeração dos componentes eléctricos;
– fácil acesso para trabalhos de manutenção;
– fácil acesso para, se necessário, desligar o cabo de alimentação.
• O analisador e a estação de dados do CELL-DYN Sapphire têm de
estar afastados de centrífugas, equipamento de radiografia e
fotocopiadoras.
NOTA: o CELL-DYN Sapphire está em conformidade com a
EN 55011 e a EN 61000 relativamente à emissão e imunidade
electromagnéticas, respectivamente.
ATENÇÃO: não utilizar telemóveis, telefones sem fios, rádios
portáteis ou quaisquer outros equipamentos que emitam rádio
frequências (RF) na mesma sala em que se encontra o
equipamento.
• A corrente do sistema deve estar sempre ligada, salvo indicação
directa em contrário num procedimento de manutenção ou
resolução de problemas ou caso se verifique uma situação de
emergência.
• Certificar que a linha de resíduos está ligada à saída correcta do
analisador. Esta linha também tem de estar correctamente ligada a
um contentor de resíduos adequado ou ao esgoto.
• Caso seja utilizado um contentor externo de resíduos, certificar que
o seu topo está situado abaixo da parte inferior do analisador.
AVISO: potencial perigo biológico. Se o sistema entrar em modo
Standby após a realização do procedimento de limpeza automática
e se o equipamento estiver ligado a um contentor externo de resí-
duos, verificar se o contentor de resíduos tem pelo menos dois
terços de espaço vazio antes da realização do procedimento de
limpeza automática.

7-2 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Precauções de funcionamento e limitações
Secção 7 Resumo

• Se o equipamento estiver ligado ao esgoto, certificar que o tubo se


saída de resíduos está correctamente fixado ao esgoto. Certificar
que os componentes do sistema estão afastados de locais
potencialmente sujeitos a perigos de inundação pelos resíduos.
• Realizar os procedimentos de manutenção conforme as indicações
na Secção 9: Assistência técnica e manutenção.
• Não tentar realizar quaisquer manutenções ou reparações que não
estejam especificadas na documentação fornecida por Abbott
Laboratories. Todas as intervenções de grande dimensão têm de ser
realizadas por um Representante Abbott, caso contrário a garantia
poderá ser anulada.
• Os componentes do CELL-DYN Sapphire foram especificamente
concebidos para utilização com o CELL-DYN Sapphire. A sua
substituição por componentes não aprovados pode afectar
negativamente o desempenho do sistema.

Precauções e requisitos para o funcionamento do sistema


Estas precauções e requisitos TÊM de ser cumpridos durante o
funcionamento do Sistema CELL-DYN Sapphire. O não cumprimento
destas instruções poderá danificar o sistema e afectar negativamente os
resultados dos testes.

Precauções antes do funcionamento


Antes de ser iniciar o funcionamento do sistema, deverá:
• Ler atentamente este manual para compreender integralmente o
funcionamento do sistema e os perigos associados.
• Ler as secções da documentação do fabricante do reagente ou ensaio
imunológico (como as instruções de utilização), nomeadamente em
relação a:
– avisos e precauções;
– precauções de segurança;
– precauções de manuseamento.

Requisitos antes do funcionamento


Antes de se iniciar o funcionamento do sistema:
• NÃO processar tubos abertos no modo Run Loader (carregador
automático).
• NÃO alterar factores de diluição, valores de referência ou quaisquer
valores na janela OPTICS SIGNATURE, salvo indicação expressa
nesse sentido por parte de um Representante Abbott autorizado.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 7-3


38-0413/R4—Novembro 2010
Precauções de funcionamento e limitações
Resumo Secção 7

• Certificar que existe um resultado de background automático no


registo de dados após a realização de um ciclo de purga. Se não for
apresentado um registo para um resultado de background
automático, é porque a purga não terminou correctamente e o
analisador tem de ser novamente purgado. Certificar que as
contagens de background se encontram dentro dos limites aceitáveis
antes de processar controlos e espécimes de doentes.
• Os espécimes processados em modo Open Tube têm de ser
previamente homogeneizados conforme os procedimentos do
laboratório. Os espécimes colhidos para tubos de micro-colheita
devem ser previamente homogeneizados conforme as
recomendações do fabricante do equipamento de colheita.
AVISO: NÃO utilizar nas ID dos espécimes hematológicos qual-
quer um dos caracteres que se seguem: “|”, ‘\”, “^’ e “&”. Estes
caracteres farão com que a ID do espécime seja truncada no ponto
onde o caracter está localizado dentro da ID. Isto resultará numa
ID do espécime incorrecta transferida da lista de trabalho ou
registo recebido do computador central, sem que haja qualquer
notificação de erro.

Precauções durante o funcionamento


Durante o funcionamento do sistema, observar as precauções que se
seguem:
• Manter todas as tampas do equipamento em posição, salvo
indicação em contrário num procedimento de manutenção ou
resolução de problemas.
• Não desligar qualquer ficha eléctrica enquanto a corrente estiver
ligada.
• Durante o funcionamento, responder às mensagens iniciadas pelo
sistema relativamente aos níveis de resíduos. Eliminar os resíduos
líquidos em conformidade com os regulamentos aplicáveis.
AVISO: potencial perigo biológico. Se o sistema entrar em
modo Standby após a realização do procedimento de limpeza auto-
mática e o equipamento estiver ligado a um contentor externo de
resíduos, verificar se o contentor de resíduos tem pelo menos dois
terços de espaço vazio antes da realização do procedimento de
limpeza automática para evitar uma inundação pelos resíduos.

• Não seleccionar qualquer uma das opções da janela SAPPHIRE


ADMIN UTILITIES, excepto se directamente indicado neste manual
ou solicitado por um Representante Abbott autorizado.
• Não seleccionar qualquer janela nem digitar comentários na consola
de assistência e serviço CELL-DYN excepto se directamente
indicado neste manual ou solicitado por um Representante Abbott
autorizado.

7-4 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Precauções de funcionamento e limitações
Secção 7 Resumo

Requisitos para o manuseamento dos consumíveis


Estes requisitos TÊM de ser cumpridos durante o manuseamento dos
consumíveis para garantir a segurança do operador e a exactidão dos
resultados do ensaio. Para mais informações, consultar a documentação
do fabricante do reagente ou ensaio imunológico (como as instruções de
utilização, rotulagem e fichas de segurança). Para uma descrição dos
símbolos de perigo, consultar a Secção 8: Perigos.

Requisitos para a conservação


Seguir estes requisitos para a conservação dos reagentes, calibradores e
controlos:
• Conservar reagentes, calibradores e controlos conforme as
instruções do fabricante (incluídas nas instruções de utilização ou na
rotulagem).
• Durante o período de conservação proteger os reagentes do calor e
do frio extremos. As temperaturas abaixo de 0° C podem causar a
formação de camadas que alteram a tonicidade e condutibilidade do
reagente. Não utilizar reagentes que já tenham sido congelados.
• Contactar o Centro de Apoio e Assistência ao Cliente Abbott caso
os reagentes, calibradores ou controlos sejam recebidos em
condições contrárias às descritas na documentação do produto (nas
instruções de utilização ou rotulagem) ou se estiverem danificados.

Requisitos da utilização
Seguir estes requisitos para a utilização dos reagentes, calibradores e
controlos:
• Não utilizar produtos de substituição. A substituição dos materiais
pode afectar o desempenho, os resultados, a segurança e ainda a
durabilidade do Sistema CELL-DYN Sapphire.
• Manter as extremidades superiores dos recipientes dos reagentes
abaixo da parte inferior do analisador.
• Manter os reagentes protegidos da luz solar directa e protegê-los
contra a evaporação. Prender a tampa do recipiente de reagente a
cada tubo de entrada. A tampa irá minimizar a evaporação e a
contaminação.
• Manusear cuidadosamente os reagentes, calibradores e controlos
para prevenir a contaminação e a exposição do operador.
• Antes da utilização de um produto no CELL-DYN Sapphire,
consultar a documentação do fabricante do reagente, calibrador e
controlo para mais informações sobre os requisitos de temperatura
e as instruções de manuseamento.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 7-5


38-0413/R4—Novembro 2010
Precauções de funcionamento e limitações
Resumo Secção 7

• Utilizar luvas limpas para evitar a contaminação e a exposição do


operador ao retirar e substituir as linhas de entrada nos recipientes
de reagentes destapados.
• Nunca adicionar o reagente de um recipiente ao de outro recipiente.
• O reagente de reticulócitos pode permanecer à temperatura ambiente
durante trinta (30) dias após a instalação do recipiente no
CELL-DYN Sapphire.
• Não fumar, comer, beber, aplicar cosméticos ou manusear lentes de
contacto em locais onde os espécimes, reagentes, calibradores e
controlos sejam manuseados.
• Não utilizar os reagentes, calibradores e controlos após o final do
prazo de validade.
• Não misturar lotes diferentes de reagentes, calibradores e controlos.
• Certificar que o número de lote e o prazo de validade de cada um
dos componentes do kit de reagentes do ensaio imunológico está
conforme a documentação do fabricante (instruções de utilização)
antes da utilização no CELL-DYN Sapphire.

7-6 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Precauções de funcionamento e limitações
Secção 7 Resumo

Requisitos para o manuseamento dos espécimes


Considerar todos os espécimes, reagentes, calibradores e controlos que
contenham materiais de origem humana como potencialmente
infecciosos. Considerar como potencialmente infecciosos todas as
superfícies e componentes do sistema que tenham estado em contacto
com materiais de origem humana. Para mais informações, consultar a
Secção 8: Perigos.
AVISO: identifica uma actividade ou local onde o operador pode
ser exposto a material potencialmente infeccioso.

Colher todos os espécimes de acordo com os procedimentos do


laboratório e seguindo as recomendações do fabricante dos tubos de
colheita. Seguir todas as precauções normais durante a colheita de sangue
através de punção venosa ou capilar para evitar a formação de coágulos e/
ou a hemólise do espécime.

Requisitos sobre a preparação e conservação


Seguir estes requisitos para preparação e conservação dos espécimes:
• As dimensões do tubo de colheita de espécimes que se seguem são
as recomendadas para a utilização no modo Autoloader:
Tabela 7.1: Dimensões recomendadas para tubos de colheita utilizados
no modo Autoloader:

Dimensões dos tubos de colheita Suporte

11,5–13,0 mm diâmetro x 65–75 mm Suporte padrão do


comprimento CELL-DYN Sapphire

10,25 mm diâmetro x 64 mm comprimento Suporte pedia 1 do


CELL-DYN Sapphire

8,5 mm diâmetro x 66 mm comprimento Suporte pedia 2 do


(Sarstedt Monovette 1,2 ml) CELL-DYN Sapphire

NOTA: para garantir um funcionamento satisfatório, não são


recomendadas outras dimensões de tubos de espécimes para
utilização no modo Autoloader. Todos os tubos de outras dimensões
devem ser processados no modo Open Tube. Para conhecer as
recomendações sobre tubos de colheita de espécimes, consultar a
Secção 4: Características de desempenho e especificações,
subsecção: Especificações de funcionamento.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 7-7


38-0413/R4—Novembro 2010
Precauções de funcionamento e limitações
Resumo Secção 7

• Todas as especificações apresentadas neste manual baseiam-se em


dados sobre espécimes de origem humana colhidos com K2EDTA.
Os espécimes colhidos com anticoagulantes como a heparina ou o
citrato de sódio também podem ser processados sem afectar
negativamente o CELL-DYN Sapphire; no entanto, determinados
resultados podem ser afectados pela utilização destes
anticoagulantes e, por isso, não são recomendados. Cada laboratório
deve desenvolver protocolos para o processamento de espécimes
colhidos com outros anticoagulantes para além de K2EDTA.
• No modo Autoloader, certificar que o volume do espécime é, pelo
menos, de 0,5 ml (500 µl) nos tubos padrão de colheita e de 0,3 ml
(300 µl) nos tubos de colheita com 10,25 mm diâmetro x 64 mm
comprimento. Para mais informações consultar a Secção 4:
Características de desempenho e especificações, subsecção:
Volume mínimo num tubo de espécime.
• No modo Open Tube, certificar que o volume do espécime é, pelo
menos, de 0,5 ml (500 µl) nos tubos padrão de colheita e de 0,2 ml
(200 µl) nos tubos de micro-colheita. Para mais informações
consultar a Secção 4: Características de desempenho e
especificações, subsecção: Volume mínimo num tubo de
espécime.
• Utilizar espécimes de sangue total novo para alcançar resultados
mais seguros. O International Committee for Standardization in
Haematology (ICSH) classifica um espécime de sangue novo como
sendo um espécime processado no prazo de quatro horas após a
colheita1.
• Temperatura de conservação e intervalo de tempo máximo
recomendado após a colheita venosa de sangue total:
– WBC, NEU, LYM, MONO, EOS, BASO, percentagens corres-
pondentes para resultados diferenciais, RBC, HGB, MCV†, PLT
(óptica) e MPV††:
• Temperatura ambiente: 24 horas
• Refrigeração (2° –8° C): 36 horas
– RETC e %R:
• Temperatura ambiente: 24 horas
• Refrigeração (2° –8° C): 72 horas
– Consultar as instruções de utilização do fabricante para infor-
mações sobre intervalo de tempo máximo recomendado para
espécimes colhidos utilizando tubos de micro-colheita.
– Quaisquer espécimes conservados num frigorífico devem
atingir a temperatura ambiente antes de proceder à homogenei-
zação e ao processamento.

† A alteração média de MCV em 10 espécimes de dadores de sangue conservadas à temperatura ambiente durante 24 horas
foi inferior a 5%.
†† A alteração média de MPV em 10 espécimes de dadores de sangue conservadas à temperatura ambiente durante 24 horas
foi inferior a 10%.

7-8 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Precauções de funcionamento e limitações
Secção 7 Resumo

Condições e substâncias interferentes


Qualquer condição ou substância que possa interferir com os princípios de
funcionamento do Sistema CELL-DYN Sapphire, deve ser considerada
uma condição ou substância interferente. Por exemplo, uma infusão de
corante fluorescente que emite fluorescência num comprimento de onda
utilizado pelo sistema pode afectar o(s) parâmetro(s) associado(s). Consultar
a Secção 3: Princípios de funcionamento.
As condições e substâncias interferentes que se seguem podem afectar os
parâmetros indicados. Apesar do CELL-DYN Sapphire ter sido concebido
para assinalar as amostras com substâncias interferentes, isto poderá nem
sempre ser possível.
NOTA: esta lista não inclui nem exclui todas as possibilidades. Nem todas
as substâncias/condições potencialmente interferentes foram formalmente
testadas pelo Abbott. É importante saber-se que existem substâncias inter-
ferentes que ocorrem naturalmente e que podem afectar os resultados apre-
sentados pelos analisadores de hematologia. Consultar o Anexo B para uma
listagem das potenciais causas de resultados falsos com analisadores auto-
máticos de hematologia.

Tabela 7.2: Condições e substâncias interferentes

Parâmetro afectado Condições e substâncias interferentes


WBC e WBC Differential Crioglobulina e criofibrinogénio
WBCs frágeis
Cristais C da hemoglobina (massas de hemoglobina intra-eritrocitárias)
RBCs resistentes à hemólise
Agregados de neutrófilos
NRBCs
Agregados plaquetários
RBC Auto-aglutininas
Aglutininas a frio
Concentração elevada de WBC
PLTS gigantes
Hemólise (in vitro)
Leucócitos pequenos [nos casos em que a concentração leucocitária é ele-
vada (>100 x 109/l) e MCV é elevado]
HGB Lípidos elevados (>700 mg/dl)
WBCs elevados (>250 x 109/l, baseados em WBCs concentrados e normais†)
Bilirrubina elevada (>33 mg/dl)
Cristais C da hemoglobina (massas de hemoglobina intra-eritrocitárias)

† Leucócitos anormais podem diferir dos leucócitos normais na sua capacidade de produzir interferência.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 7-9


38-0413/R4—Novembro 2010
Precauções de funcionamento e limitações
Resumo Secção 7

Tabela 7.2: Condições e substâncias interferentes (Continuação)

Parâmetro afectado Condições e substâncias interferentes


MCV Auto-aglutininas
Aglutininas a frio
Concentração elevada de WBC
PLTS gigantes
Hemólise
Hiperglicemia
Leucocitose com anemia macrocítica

PLT (ópticas) Auto-aglutininas


Aglutininas a frio
Criofibrinogénio
Crioglobulinas
PLTS gigantes
RBCs microcíticos
Agregados plaquetários
Satelitismo PLT
Fragmentos de RBC
Fragmentos de WBC
MPV PLTS gigantes
Agregados plaquetários
Fragmentos de RBC
Fragmentos de WBC
NRBC Linfócitos frágeis (como no linfoma não-Hodgkin e ocasionalmente na leuce-
mia linfóide crónica e leucemia aguda)
RBCs resistentes à hemólise
WBCs não-viáveis
RETC Auto-aglutininas
Babesiose
Pontilhagem basofílica
Aglutininas a frio
PLTS gigantes
Corpos de Howell-Jolly
Malária
Agregados plaquetários
Auto-fluorescência RBC
Corpúsculos de Heinz
CD61 Auto-aglutininas
Aglutininas a frio
Trombastenia de Glanzmann
Anticorpos humanos anti-rato
Agregados plaquetários
Satelitismo PLT
Auto-fluorescência RBC

7-10 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Precauções de funcionamento e limitações
Secção 7 Resumo

Tabela 7.2: Condições e substâncias interferentes (Continuação)

Parâmetro afectado Condições e substâncias interferentes

Resultados das células T Células blásticas


Terapêutica com imunossupressores (p. ex. OKT3, ATGAM)
Anticorpos humanos anti-rato
Leucemia
Auto-fluorescência dos linfócitos
RBCs resistentes à hemólise
NRBCs
Agregados plaquetários

Limitações da interpretação dos resultados


O CELL-DYN Sapphire foi validado para a sua aplicação diagnóstica. No
entanto, podem ocorrer falhas em consequência de erros do operador e
limitações tecnológicas do Sistema CELL-DYN Sapphire. Os resultados
obtidos com o CELL-DYN Sapphire TÊM de ser utilizados em conjunto
com outros dados clínicos, como por exemplo sintomas, resultados de
outros testes, historial do doente, impressões clínicas, informações
disponíveis da avaliação clínica e outros procedimentos de diagnóstico.
Todos os dados TÊM de ser considerados no tratamento do doente. Se os
resultados não forem consistentes com as evidências clínicas, recomenda-
se a realização de testes adicionais para confirmação dos resultados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 7-11


38-0413/R4—Novembro 2010
Precauções de funcionamento e limitações
Resumo Secção 7

NOTAS

7-12 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 7 Precauções de funcionamento e limitações

Referência

1. International Committee for Standardization in Haematology


(ICSH). Protocol for Evaluation of Automated Blood Cell Counters.
Clinical and Laboratory Hematology 1984; 6:69-84.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 7-13


38-0413/R4—Novembro 2010
Precauções de funcionamento e limitações
Referência Secção 7

NOTAS

7-14 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 8 Perigos

Secção 8 Perigos

Resumo

Esta secção inclui informações sobre potenciais perigos para os


operadores e para o ambiente do laboratório.
Os tópicos sobre perigo e segurança incluem informação sobre:
• Ícones de segurança
Ilustrações de cada um dos ícones de segurança e um texto
exemplificativo associado ao ícone.
• Rótulos de atenção sobre luz laser
Ilustrações dos rótulos de atenção sobre luz laser que podem ser
encontrados no equipamento.
• Símbolos de perigo
Ilustrações de cada um dos símbolos de perigo e uma descrição com
a abreviatura padrão.
• Perigos biológicos e químicos
Resumo dos perigos biológicos e químicos a que o operador pode
ser exposto e, ainda, precauções que têm de ser tomadas para reduzir
a exposição a estes perigos.
• Perigos eléctricos
Resumo das precauções que o operador tem de tomar para evitar
danos físicos ou danificação do sistema provocados pelos seus
componentes eléctricos.
• Perigos mecânicos
Resumo das precauções que o operador tem de tomar para evitar
danos físicos ou danificação do sistema provocados pelos seus
componentes mecânicos.
• Perigos físicos
Resumo das precauções que o operador tem de tomar para evitar
danos físicos durante o funcionamento ou movimento do sistema.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 8-1


38-0413/R4—Novembro 2010
Perigos
Resumo Secção 8

Responsabilidades do operador
O operador é responsável pela utilização adequada do Sistema
CELL-DYN Sapphire. Os operadores têm de receber formação antes da
utilização do sistema. O incumprimento das instruções de segurança pode
resultar em danos físicos, na danificação do sistema ou, ainda, afectar
negativamente os resultados. Consultar também a Secção 7: Precauções
de funcionamento e limitações.

Ícones de segurança
Os ícones de segurança incluídos neste manual e presentes no Sistema
CELL-DYN Sapphire identificam as situações potencialmente perigosas.
O operador TEM de reconhecer estes ícones e compreender o tipo e o grau
de potencial perigo que estes representam.
Os ícones que se seguem podem ser utilizados com ou sem texto. Se os
ícones forem acompanhados de texto, este descreve a natureza do perigo
e são acompanhados das palavras AVISO ou ATENÇÃO.
AVISO: situação física, mecânica ou de procedimento que pode resultar
em danos físicos moderados a graves.

ATENÇÃO: situação que pode resultar em danos físicos ligeiros ou


interferir com o correcto funcionamento do sistema.

Tabela 8.1: Ícones de segurança e descrições

Ícone Perigo Descrição


AVISO: potencial perigo biológico. Identifica uma actividade ou local onde os operadores
podem ser expostos a material potencialmente
infeccioso.
AVISO: perigo de electrocussão Identifica a possibilidade de electrocussão se os
controlos de procedimento ou de engenharia não
forem respeitados.
ATENÇÃO: quando aberto emite luz Alerta contra a exposição directa ao feixe de luz ou
laser da classe 3B. Evitar a exposição reflexos do feixe.
directa ao laser.
ATENÇÃO: Identifica uma actividade que pode constituir um
perigo à segurança e aconselha à consulta das
instruções de atenção ou aviso associadas.

8-2 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Perigos
Secção 8 Resumo

Rótulos de atenção sobre luz laser


Os rótulos de atenção sobre a luz laser não podem ser retirados e têm de
ser mantidos legíveis. Se os rótulos se tornarem ilegíveis, contactar o
Centro de Apoio e Assistência ao Cliente. Os rótulos que se seguem
encontram-se afixados no CELL-DYN Sapphire. Consultar a Figura 8.3
para ver a ilustração da colocação do rótulo de atenção sobre luz laser.

CLASS 1 LASER PRODUCT/


Lasergert der Klasse 1/
Produit laser de classe 1/Lser de
clase 1/Prodotto laser di classe 1/
Produto laser da classe 1/Klasse 1-
laserprodukt/Klass 1 laserprodukt/
Προϊόν λέιζερ κλάσης 1 PN 9230702C

Figura 8.1: Rótulo de produto laser da classe 1

O rótulo está afixado no painel traseiro do equipamento.

CAUTION – Class 3B laser light when open. Avoid


exposure to beam.
VORSICHT – Bei offener Abdeckung Laserstrahlung der
Klasse 3B. Nicht direkt in den Laserstrahl blicken.
ATTENTION – Rayon laser de classe 3B si ouvert. Eviter
toute exposition au faisceau laser.
PRECAUCIN: Haz de lser de clase 3B. Evite la
exposicin al lser cuando el analizador est abierto.
ATTENZIONE: fascio laser di classe 3B se aperto. Evitare
l’esposizione al raggio.
ATENO – Quando aberto, emite luz laser da classe
3B. Evitar a exposio ao raio laser.
VIGTIGT: Klasse 3B-laserlys ved bning. Undg
eksponering for strlen.
VIKTIGT: Klass 3B laserljus n
r luckan
r ppen. Undvik
exponering f r strlen.
ΠΡΟΣΟΧΗ – Λέιζερ κλάσης 3Β όταν είναι
ανοιχτό. Αποφύγετε την έκθεση στην
ακτίνα.
UPOZORNĚNÍ: Po otevření krytu nebezpečí ozáření
laserem třídy 3B. Vyvarujte se kontaktu s paprskem.
PN 9230701F

Figura 8.2: Rótulo de atenção sobre luz laser

O rótulo está afixado na parte superior e frontal da unidade da gaveta das


ópticas, situada por trás do painel de fluxo frontal esquerdo.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 8-3


38-0413/R4—Novembro 2010
Perigos
Resumo Secção 8

9230702

9230701

Figura 8.3: Rótulos de atenção sobre luz laser no Sistema CELL-DYN


Sapphire

8-4 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Perigos
Secção 8 Resumo

Símbolos de perigo
A rotulagem dos produtos do Sistema CELL-DYN Sapphire pode incluir
o símbolo de perigo a seguir apresentado. O símbolo representa
propriedades do químico ou da mistura química, notificando o operador
de que tem de tomar precauções ao trabalhar com este material.
Tabela 8.2: Símbolo de perigo

Símbolo de Descrição com abreviatura padrão


perigo

Este símbolo indica que algum do(s) componente(s)


do produto tem propriedades irritantes (Xi).

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 8-5


38-0413/R4—Novembro 2010
Perigos
Resumo Secção 8

Perigos biológicos e químicos


Durante a utilização do Sistema CELL-DYN Sapphire, o operador pode
ser exposto a materiais biológicos e químicos perigosos. A informação
que se segue é apresentada para ajudar o operador a minimizar a
probabilidade e o grau de impacto dessa exposição.

Os tópicos sobre os perigos biológicos e químicos incluem informação


sobre:
• Perigos biológicos
• Perigos químicos
• Limpeza de salpicos
• Manuseamento e eliminação de resíduos
• Requisitos dos procedimentos de descontaminação

Perigos biológicos
As actividades que seguem podem envolver a presença de materiais
biológicos:
• Manuseamento de espécimes de doentes, reagentes, calibradores e
controlos.
• Limpeza de salpicos.
• Manuseamento e eliminação de resíduos.
• Movimentação do sistema.
• Realização de procedimentos de manutenção.
• Realização de procedimentos de descontaminação.
• Realização de procedimentos de substituição de componentes.
AVISO: potencial perigo biológico. Identifica uma actividade ou
local onde o operador pode ser exposto a material potencialmente
infeccioso.

8-6 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Perigos
Secção 8 Resumo

Precauções
Considerar todos as amostras clínicas, reagentes, calibradores e controlos
que contenham materiais de origem humana como potencialmente
infecciosos. Considerar como potencialmente infecciosos todas as
superfícies e componentes do sistema que tenham estado em contacto
com materiais de origem humana. Nenhum método de ensaio pode
garantir de forma absoluta que os produtos com materiais de origem
humana não transmitem infecção. Assim, todos os produtos com
materiais de origem humana e componentes do sistema expostos a estes
materiais têm de ser considerados potencialmente infecciosos.

Recomenda-se que todos os materiais potencialmente infecciosos sejam


manuseados de acordo com as recomendações incluídas no documento
Standard on Bloodborne Pathogens1. Devem ser utilizadas medidas de
biosegurança de nível 22 ou outras práticas de biosegurança adequadas
para materiais que contêm ou sejam suspeitos de conter agentes
infecciosos. As precauções incluem, mas não se limitam, às seguintes:
• Utilizar luvas, batas e material de protecção dos olhos ao manusear
materiais de origem humana ou componentes do sistema
contaminados.
• Não pipetar com a boca.
• Não comer, beber, fumar, aplicar cosméticos ou manusear lentes de
contacto ao manusear materiais de origem humana ou componentes
do sistema contaminados.
• Limpar os salpicos de materiais potencialmente infecciosos ou
componentes do sistema contaminados com um desinfectante
adequado como o hipoclorito de sódio a 0,5%, consultar a Secção 9:
Assistência técnica e manutenção, subsecção: Procedimento
diário, Limpeza automática.
• Descontaminar e eliminar todos os espécimes, reagentes,
calibradores, controlos e outros materiais potencialmente
contaminados em conformidade com os regulamentos aplicáveis.
Em caso de exposição a materiais biologicamente perigosos ou
potencialmente infecciosos, consultar imediatamente um médico e tomar
as medidas necessárias à limpeza do local afectado.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 8-7


38-0413/R4—Novembro 2010
Perigos
Resumo Secção 8

Perigos químicos
O operador pode ser exposto a químicos perigosos durante o
manuseamento dos reagentes, calibradores e controlos.
A exposição a químicos perigosos é minimizada através do cumprimento
das instruções incluídas na documentação do fabricante (como por
exemplo nas instruções de utilização), na rotulagem do produto e nas
fichas de segurança.

Precauções
Em general, observar as precauções que se seguem ao manusear
químicos:
• Consultar as fichas de segurança para informações de segurança e
precauções.
• Evitar o contacto com a pele e os olhos. Caso se antecipe o contacto
com estes materiais, utilizar luvas impermeáveis, equipamento
protector dos olhos e vestuário adequado.
• Manter o local de trabalho arrumado. Não comer, beber ou
conservar alimentos ou bebidas em locais onde sejam utilizados
químicos.
• Consultar um médico se forem observados indícios de irritação ou
intoxicação após a exposição.
Os símbolos de perigo que estão presentes na rotulagem dos produtos do
Sistema CELL-DYN Sapphire são acompanhados de números de risco
(R) e segurança (S) que representam frases de risco e segurança definidas
por Directivas da União Europeia. As frases de risco e segurança
descrevem as precauções que têm de ser tomadas ao trabalhar com um
determinado químico ou mistura química.

Reagente WBC - Parte A


O Reagente WBC - Parte A contém um conservante: Proclin 300 e
é classificado pelas Directivas da União Europeia como: Irritante
(Xi)
NOTA: consultar a rotulagem do produto para informações sobre os
números e as frases de risco (R) e segurança (S) aplicáveis ao Reagente
WBC - Parte A.

Reagente WBC - Parte B


O Reagente WBC - Parte B contém formaldeido e é classificado
pelas Directivas da União Europeia como: Irritante (Xi)
NOTA: consultar a rotulagem do produto para informações sobre os
números e as frases de risco (R) e segurança (S) aplicáveis ao Reagente
WBC - Parte B.

8-8 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Perigos
Secção 8 Resumo

Limpeza de salpicos
Limpar os salpicos em conformidade com as práticas de biosegurança
aplicáveis. Em geral, seguir estas práticas de segurança para a limpeza de
salpicos:
1. Utilizar equipamento de protecção pessoal adequado.
2. Absorver o salpico com material absorvente.
3. Limpar o local afectado com uma solução detergente.
4. Limpar o local com um desinfectante adequado como hipoclorito de
sódio a 0,5 %, consultar a Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, subsecção: Procedimento diário, Limpeza
automática.
5. Eliminar o material salpicado e contaminado em conformidade com
os regulamentos aplicáveis.

Manuseamento e eliminação de resíduos


Eliminar todos os resíduos em conformidade com os regulamentos
aplicáveis.
O laboratório é responsável pela identificação de todos os contentores de
recolha de resíduos e, ainda, pela caracterização dos efluentes para
assegurar que os resíduos são eliminados em conformidade com os
regulamentos aplicáveis.

Eliminação de baterias
A directiva europeia sobre a eliminação segura de baterias requer a
recolha separada de baterias usadas, tendo por objectivo facilitar a
reciclagem e proteger o ambiente.
Este equipamento contém baterias que não se destinam ao manuseamento,
intervenção ou remoção, pelo operador. As baterias neste produto devem
ser removidas, no fim da vida útil do equipamento, por um técnico Abbott
ou outro profissional qualificado e eliminadas em conformidade com as
regulamentações locais aplicáveis à recolha separada de baterias usadas.
Para obter informações adicionais, contactar o Serviço de Assistência
Técnica Abbott.

Requisitos dos procedimentos de descontaminação


O Sistema CELL-DYN Sapphire tem de ser descontaminado antes de ser
transportado ou deslocado. Utilizar sempre equipamento de protecção
pessoal adequado durante as actividades de descontaminação. Consultar a
Secção 9: Assistência técnica e manutenção, subsecção: Procedimentos
especiais, para uma descrição dos procedimentos de preparação para o
transporte e descontaminação.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 8-9


38-0413/R4—Novembro 2010
Perigos
Resumo Secção 8

Perigos eléctricos
Se for correctamente instalado, funcionar sem modificações e estiver
ligado a uma fonte de energia que cumpra todas as especificações, o
Sistema CELL-DYN Sapphire não representa qualquer perigo eléctrico
invulgar para os seus operadores. Consultar a Secção 4: Características
de desempenho e especificações, subsecção: Especificações eléctricas.
O espaçamento dos circuitos eléctricos do Sistema CELL-DYN Sapphire
baseia-se no grau de poluição (2) e altitude [até 2000 m] conforme a IEC
61010-13. O grau de poluição 2 é definido como um ambiente onde
normalmente só existe poluição não condutora. Ocasionalmente, no
entanto, poderá ser registada condução temporária provocada pela
condensação.

Segurança eléctrica
AVISO: identifica a possibilidade de electrocussão se os controlos
de procedimento ou de engenharia não forem respeitados.
A consciencialização básica sobre os perigos eléctricos é essencial para o
funcionamento em segurança de qualquer sistema. A assistência eléctrica
deve ser realizada apenas por pessoal qualificado. Se o equipamento for
utilizado ou modificado num modo não especificado pelo fabricante, as
protecções disponíveis no equipamento podem ser negativamente
afectadas.

Os elementos de segurança eléctrica incluem, mas não se limitam, aos


seguintes:
• Inspeccionar toda a cablagem eléctrica do Sistema CELL-DYN
Sapphire para detectar indícios de desgaste ou danificação.
• Utilizar apenas cabos de alimentação e acessórios eléctricos
aprovados, como os fornecidos com o sistema, para protecção
contra a electrocussão.
• Utilizar uma tomada correctamente ligada à terra com
característica de voltagem e corrente adequadas.
• Não desligar qualquer ligação eléctrica ou intervencionar
qualquer componente eléctrico ou interno enquanto a corrente
estiver ligada.
• Manter os líquidos afastados de todos os conectores eléctricos
ou de componentes de comunicação.
• Não tocar nos interruptores ou tomadas com as mãos molhadas.
• Manter o pavimento seco e limpo sob e à volta do Sistema
CELL-DYN Sapphire.
• Limpar imediatamente os líquidos salpicados.

8-10 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Perigos
Secção 8 Resumo

Perigos mecânicos
O Sistema CELL-DYN Sapphire é um sistema automatizado que
funciona sob o controlo computadorizado. Tal como o que sucede com a
maioria dos equipamentos automatizados, existe a possibilidade de
ocorrência danos físicos provocados pelo movimento de componentes
mecânicos sempre que o sistema se encontra em funcionamento.
O Sistema CELL-DYN Sapphire minimiza os perigos mecânicos porque
dispõe de tampas protectoras, mecanismos de bloqueio, protecções e
funções de segurança no software que protegem contra o contacto
acidental com os componentes mecânicos e os componentes em
movimento.
O Sistema CELL-DYN Sapphire requer a colocação exacta no
equipamento de todas as amostras, reagentes, calibradores e controlos.
Antes de se iniciar o funcionamento, é muito importante colocar
correctamente todos os tubos dos reagentes, espécimes dos doentes,
calibradores e controlos nos suportes do carregador automático conforme
as descrições em Perigos Físicos. Quando o sistema está a funcionar
NUNCA se pode tentar aceder à zona de processamento. Caso seja
necessária a intervenção do operador no decurso do processamento,
interromper o funcionamento conforme as instruções incluídas na
Secção 5: Instruções de funcionamento, subsecção: Procedimentos de
interrupção.

Durante o funcionamento do Sistema CELL-DYN Sapphire, o operador


está potencialmente exposto a:

Componentes mecânicos com movimento:


• Carregador automático
• Sonda de aspiração
• Unidades accionadoras da seringa
• Bombas de transferência peristálticas

Componentes mecânicos:
• Unidade de ventilação
• Unidade do copo de diluição

Elementos básicos da segurança mecânica incluem:


• Nunca desviar ou ignorar um dispositivo de segurança.
• Manter todas as tampas de protecção correctamente colocadas.
• Quando o sistema está em funcionamento, nunca colocar
qualquer parte do corpo no raio de alcance do movimento de um
componente mecânico.
• Nunca realizar tarefas manuais sobre a superfície do sistema.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 8-11


38-0413/R4—Novembro 2010
Perigos
Resumo Secção 8

• Abrir ou retirar as tampas apenas conforme indicado durante os


procedimentos de: manutenção de rotina ou não programada,
resolução de problemas com os componentes, eliminação e
substituição de consumíveis, conforme descrito na Secção 9:
Assistência técnica e manutenção e na Secção 10: Resolução
de problemas e diagnósticos. Se as tampas forem abertas
quando o acesso não é indicado, os componentes mecânicos não
interrompem o seu movimento.
• Utilizar luvas sem talco durante o funcionamento do sistema e
durante a realização de procedimentos de manutenção ou
assistência.
• Colocar os suportes cuidadosamente no carregador automático.
Não processar tubos abertos no modo Run Loader (carregador
automático).
• Proceder cuidadosamente ao realizar procedimentos de
manutenção, limpeza ou eliminação e substituição de
consumíveis, utilizando sempre o equipamento de protecção
indicado.
• Não utilizar o cabelo comprido solto nem artigos de vestuário
ou acessórios que possam ficar presos no sistema.
• Não conservar nos bolsos artigos que possam cair para dentro
do sistema.
• No caso de mau funcionamento do sistema ou uma sequência
inesperada de movimentos, as acções reflexas do operador
podem provocar danos físicos.

8-12 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Perigos
Secção 8 Resumo

Perigos físicos
Devem ser observadas as práticas de segurança para evitar danos físicos
nas situações que se seguem:

Sondas de aspiração e agulhas de ventilação


AVISO: potencial perigo biológico. As sondas de aspiração e
as agulhas de ventilação estão potencialmente contaminadas com
material infeccioso. As extremidades das agulhas de ventilação
são cortantes; evitar o contacto com as extremidades das agulhas.
Evitar o contacto com as extremidades das sondas. Apesar de no
modo Open Tube o Sistema CELL-DYN Sapphire elevar e baixar
a sonda para aspiração da amostra, nunca colocar as mão dentro da
zona de acesso do modo Open Tube até que a sonda esteja pronta
para a aspiração da amostra.

Descartar as sondas de aspiração e as unidades de ventilação para


recipientes estanques, à prova de corte e adequadamente rotulados antes
do tratamento e eliminação.

Exposição à luz laser


O Sistema CELL-DYN Sapphire é um produto laser da classe 1 conforme
a IEC 60825-14, no entanto, contém um laser da classe 3 B.
ATENÇÃO: quando aberto emite luz laser da classe 3 B. Evitar a
exposição directa ao laser.

ATENÇÃO: a utilização de procedimentos de controlo, ajuste ou


desempenho que não os aqui especificados podem expor o
operador a luz laser perigosa.

Durante o funcionamento normal, a bancada óptica permanece no interior


de uma protecção interna e num receptáculo da gaveta óptica. A bancada
óptica tem de permanecer no interior da gaveta das ópticas para evitar a
exposição à luz laser. Quando a bancada óptica é extraída da gaveta das
ópticas para realização de serviços de assistência por parte da Assistência
Técnica Abbott, o raio laser de díodo sólido com o seu comprimento
contínuo de 488 nm e 1 mR de divergência ficam expostos. Não olhar
directamente para o laser ou para qualquer reflexo do mesmo em
superfícies espelhadas. Esta quantidade de energia, sem atenuação
significativa provocada pela distância, poder causar danos visuais.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 8-13


38-0413/R4—Novembro 2010
Perigos
Resumo Secção 8

Objectos pesados
ATENÇÃO: identifica uma actividade em que pode ser necessário
levantar ou deslocar um objecto pesado. Levantar o objecto com as
técnicas adequadas.

Os recipientes de reagente do CELL-DYN Sapphire são pesados quando


estão cheios. Utilizar as técnicas adequadas de levantamento para reduzir
o perigo de danos físicos durante o manuseamento destes recipientes.
O Sistema CELL-DYN Sapphire é pesado. Antes de tentar deslocar o
sistema, certificar-se que de tem ajuda suficiente para o fazer.

Perigo de tropeçamento
O Sistema CELL-DYN Sapphire está equipado com cabos de alimentação
e várias ligações do computador. Para evitar o perigo de tropeçamento,
certificar que os cabos que se encontram em zonas de passagem estão
correctamente acondicionados.

8-14 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 8 Perigos

Referências

1. Occupational Safety and Health Administration, Department of


Labor. 29 CFR Part 1910.1030. Occupational Exposure to Blood-
borne Pathogens.
2. US Department of Health and Human Services. Biosafety in
Microbiological and Biomedical Laboratories, Fourth Edition.
Washington, DC: US Government Printing Office, May 1999.
3. IEC 61010-1, International Electrotechnical Commission — World
Standards for Electrical and Electronic Engineering, 61010: —
Safety Requirements for Electrical Equipment for Measurement,
Control, and Laboratory Use, 61010-1 (2001) Part 1: General
Requirements.
4. IEC 60825-1, International Electrotechnical Commission — World
Standards for Electrical and Electronic Engineering, 60825: —
Safety of Laser Products, 60825-1 (1993) Part 1: Equipment
Classification, Requirements, and Users Guide.
5. Directive 2006/66/EC of the European Parliament and of the
Council of 6 September 2006 on batteries and accumulators and
waste batteries and accumulators and repealing Directive 91/157/
EEC.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 8-15


38-0413/R4—Novembro 2010
Perigos
Referências Secção 8

NOTAS

8-16 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 9 Assistência técnica e manutenção

Secção 9 Assistência técnica e manutenção

Resumo

O CELL-DYN Sapphire foi concebido de modo a necessitar de uma


quantidade mínima de trabalhos de manutenção de rotina. Contudo, é
importante efectuar regularmente os procedimentos de manutenção
recomendados para assegurar a precisão, exactidão e fiabilidade do
equipamento. A realização destes procedimentos de manutenção irá:
• Maximizar a fiabilidade dos dados
• Minimizar o tempo de paragem
• Ajudar na prevenção e na resolução de problemas
A manutenção preventiva dos equipamentos ao abrigo da garantia será
efectuada por um Representante Abbott habilitado para o efeito. Em caso
de dúvidas relativamente à manutenção recomenda-se o contacto com o
Centro de Apoio e Assistência ao Cliente.
Esta secção do manual inclui:
• Descrição das rotinas automáticas de manutenção do sistema
• Calendarização dos procedimentos recomendados de assistência
técnica e de manutenção
• Descrição das janelas do software de assistência técnica e
manutenção
• Instruções passo-a-passo para a execução dos procedimentos de
assistência técnica e manutenção

Para informações sobre as peças e acessórios, consultar o Anexo A: Peças


e acessórios. Para imagens adicionais dos componentes do equipamento,
consultar a Secção 1: Utilização ou função.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-1


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Resumo Secção 9

Rotinas automáticas de manutenção do sistema


O CELL-DYN Sapphire foi concebido para executar rotinas automáticas
de manutenção do sistema. Estas rotinas são executadas automaticamente
enquanto o equipamento está ligado e não interferem com o
funcionamento de rotina do analisador. Consultar a Tabela 9.1 Rotinas
automáticas de manutenção do sistema que se segue. Estas rotinas,
quando combinadas com os procedimentos de manutenção
recomendados, asseguram a precisão, a exactidão e a fiabilidade.
O CELL-DYN Sapphire foi concebido para executar rotinas automáticas
de manutenção do sistema:
• Lavagem automática
• Drenagem automática

Tabela 9.1: Rotinas automáticas de manutenção do sistema

Rotinas automáticas Mensagem de


de manutenção do Descrição estado Objectivo
sistema apresentada

Lavagem automática Uma lavagem de dez Busy Para assegurar que apenas
segundos do sistema Auto System reagente limpo está presente nas
de fluxo, que ocorre Maintenance in linhas quando o sistema está
quinze minutos após a Progress: inactivo.
última actividade de Auto-Rinse
processamento.

Drenagem automática Uma drenagem de dez Busy Para assegurar que o


segundos dos Auto System abastecimento de ar pneumático
componentes da Maintenance in cumpre as especificações de
secagem com ar da Progress: qualidade de ar do CELL-DYN
subunidade Auto-Drain Sapphire.
pneumática.

9-2 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 9 Assistência técnica e manutenção

Calendário recomendado de assistência técnica e manutenção

O calendário de assistência técnica e manutenção que se segue baseia-se


numa carga de trabalho moderada/elevada (250 a 500 amostras por dia).
Cada laboratório deve avaliar as suas condições de funcionamento
(volume diário habitual, carga de trabalho, população de doentes) e
modificar, se necessário, o calendário de assistência técnica e
manutenção.
NOTA: pelo menos uma vez por cada 24 horas de funcionamento
contínuo (excepto se o painel de estado indicar estado Offline), o
CELL-DYN Sapphire regista um ciclo de aspiração no registo do sistema;
este é um ciclo adicional ao ciclo registado após qualquer ciclo de purga
do equipamento. O ciclo de aspiração dos ensaios de imunologia irá
contar como um por ensaio de múltiplos tubos.
Realizar os procedimentos calendarizados nos intervalos recomendados
nas tabelas que se seguem; realizar os procedimentos não calendarizados
conforme os requisitos do laboratório. Para instruções relativas à
realização dos procedimentos, consultar a subsecção: Procedimentos de
assistência técnica e manutenção, nesta secção.
AVISO: potencial perigo biológico. Utilizar equipamento de
protecção pessoal e respeitar as práticas de segurança biológica
especificadas pela OSHA no documento Bloodborne Pathogen
Rule (29 CFR 1910.1030) ou procedimentos equivalentes durante
os trabalhos de manutenção.

NOTA: após a realização da maior parte dos procedimentos de assis-


tência técnica e manutenção, é importante verificar o desempenho do
equipamento através do processamento e da verificação da recuperação
dos controlos.

Tabela 9.2: Procedimentos calendarizados de assistência técnica e manutenção

Procedimento diário Procedimentos semanais Procedimentos mensais


Limpeza automática Limpeza do tabuleiro do Limpeza da seringa do reagente
carregador automático, dos HGB
suportes e do indicador de
suporte completo
Substituição da tubagem da
bomba de transferência das
amostras

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-3


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Calendário recomendado de assistência técnica e manutenção Secção 9

Tabela 9.3: Procedimentos não calendarizados de assistência técnica e manutenção

Procedimentos de
Procedimentos necessários Procedimentos especiais
substituição de componentes
Limpeza da sonda de aspiração Substituição da placa de Preparação para a inactividade/
abertura de impedância Preparação para o transporte
Substituição da sonda de Substituição da unidade do Descontaminação
aspiração êmbolo/mola da válvula de
pressão
Limpeza da janela do leitor de Substituição de seringas
códigos de barras
Limpeza da zona do copo de
diluição
Limpeza da placa de abertura
de impedância
Limpeza da unidade do êmbolo/
mola da válvula de pressão
Limpeza da impressora
Substituição do contentor de
reagente
Limpeza da seringa (outras
seringas excepto a seringa do
reagente HGB)
Limpeza da agulha de
ventilação
Substituição da unidade de
ventilação
Lavagem do circuito de
activação

NOTA: substituir a sonda de aspiração, pelo menos, a cada 360 ciclos de


limpeza automática. Cada laboratório deve estabelecer o seu calendário
de substituição com base no número médio diário esperado de ciclos de
limpeza automática, conforme instruções na subsecção: Substituição da
sonda de aspiração, subsecção: Procedimentos não calendarizados,
nesta secção.
NOTA: substituir a unidade de ventilação, pelo menos, a cada 5.000
ciclos do carregador automático. Cada laboratório deve estabelecer o seu
calendário de substituição com base no número médio diário esperado de
ciclos de processamento do carregador automático, conforme instruções
na subsecção: Substituição da unidade de ventilação, subsecção:
Procedimentos não calendarizados, nesta secção.

9-4 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 9 Assistência técnica e manutenção

Software de assistência técnica e manutenção

Estão disponíveis as quatro janelas a seguir apresentadas para realização


e registo dos procedimentos de assistência técnica e manutenção no
CELL-DYN Sapphire:
• Janela MAINTENANCE LOG
• Janela SYSTEM LOG
• Janela REAGENT LOGS
• Janela SPECIAL PROTOCOLS

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-5


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Software de assistência técnica e manutenção Secção 9

Janela Maintenance Log


A janela MAINTENANCE LOG apresenta um registo de todos os trabalhos
de manutenção efectuados no equipamento. (Consultar a figura que se
segue.)
Com excepção de Prepare for Shipment, todos os procedimentos
relativos à manutenção acedidos através dos botões Special Protocols na
janela SPECIAL PROTOCOLS são automaticamente registados no
registo de manutenção. A identificação do operador que activa a entrada
é automaticamente registada.
Quando um procedimento de manutenção de protocolos especiais tiver
sido concluído, a janela MAINTENANCE LOG ENTRY é
automaticamente apresentada. O operador pode alterar a informação
sobre o trabalho de manutenção automaticamente registada e introduzir
quaisquer comentários na altura em que estiver a efectuar esse trabalho de
manutenção. As entradas e comentários não podem ser alterados depois
da janela ser fechada.
As observações não podem ser introduzidas quando a janela
MAINTENANCE LOG ENTRY é apresentada porque o seu objectivo é
permitir documentar uma observação imediatamente após o trabalho de
manutenção. As observações só podem ser introduzidas abrindo a janela
MAINTENANCE LOG, assinalando a entrada pretendida, seleccionando o
botão Edit Remarks... e digitando as observações.
O operador também pode registar manualmente uma actividade no registo
de manutenção. A janela MAINTENANCE LOG é acedida seleccionando
o botão Admin.> no painel de controlo e seleccionando Maintenance
Log... no menu. Para registar manualmente um trabalho de manutenção,
seleccionar o botão Manual Entry... da janela MAINTENANCE LOG e
digitar uma entrada.
O registo de manutenção pode armazenar até 500 entradas.
Para imprimir o registo de manutenção, seleccionar o botão Print... no
painel da zona partilhada. Surge uma janela, apresentando dois botões de
opção: (1) Entries Since Last Print e (2) All Entries. Seleccionar a
opção pretendida.
Quando o registo está cheio, as entradas serão apagadas por ordem de
antiguidade para dar lugar a novas entradas, quer tenham ou não sido
impressas.
NOTA: se o protocolo de limpeza automática for interrompido por uma
avaria, não será efectuada qualquer entrada no registo da manutenção.

9-6 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Software de assistência técnica e manutenção

Figura 9.1: Janela Maintenance Log

Tabela 9.4: Campos e botões da janela Maintenance Log

Função Nome Resultado/comentário


Campo <Activity> Apresenta o trabalho de manutenção registado.
<Origin> Indicada o método de registo: automático ou manual.
<Date> Apresenta a data em que o trabalho de manutenção foi registado.
<Time> Apresenta a hora em que o trabalho de manutenção foi registado.
<OpID> Apresenta a ID do operador que estava activa quando o trabalho de
manutenção foi registado.
<Comment> Apresenta comentários que o operador introduziu quando o trabalho de
manutenção foi efectuado.
<Remarks> Apresenta observações adicionais que o operador introduziu,
assinalando entradas feitas após o trabalho de manutenção ser
efectuado.
Botão Manual Entry... Apresenta a janela MAINTENANCE LOG ENTRY, permitindo ao
operador introduzir o trabalho de manutenção manualmente.
Edit Remarks... Apresenta a janela MAINTENANCE LOG ENTRY, permitindo a
introdução ou alteração de observações para a entrada assinalada. Os
outros campos não podem ser alterados.
Close Encerra a janela MAINTENANCE LOG.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-7


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Software de assistência técnica e manutenção Secção 9

Figura 9.2: Janela Maintenance Log Entry

Tabela 9.5: Campos e botões da janela Maintenance Log Entry

Função Nome Resultado/comentário

Campo <Activity> Preenchido automaticamente quando o procedimento de


manutenção é executado através da janela SPECIAL
PROTOCOLS. O trabalho de manutenção pode ser introduzido
manualmente seleccionando o botão Manual Entry... na janela
MAINTENANCE LOG e digitando directamente dentro do campo.

<Oper ID> Apresenta automaticamente a ID do operador activa quando foi


efectuada a entrada. Pode ser alterada antes da janela ser
fechada.

<Comments> Os comentários podem ser introduzidos no campo quando a janela


está aberta.

<Remarks> As observações podem ser acrescentadas depois da janela ter sido


fechada. Na janela MAINTENANCE LOG, seleccionar a opção
pretendida; e depois seleccionar o botão Edit Remarks....

Botão OK Encerra a janela MAINTENANCE LOG ENTRY e grava todas as


entradas feitas nos campos acima mencionados.

Cancel Encerra a janela MAINTENANCE LOG ENTRY sem gravar


quaisquer entradas.

9-8 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Software de assistência técnica e manutenção

Janela System Log


A janela SYSTEM LOG apresenta um registo automático do que acontece
no sistema, incluindo:
• Inicialização do analisador
• Contagem dos ciclos de aspiração
• Alterações de identificação do operador
• Alterações nos valores de referência
• Purga
• Inicialização
• Paragem
• Mensagens iniciadas pelo sistema
• Modo Standby

Figura 9.3: Janela System Log

Embora o operador não possa introduzir dados na janela SYSTEM LOG,


o registo do sistema pode ser visualizado e impresso. O registo do sistema
é uma ferramenta útil para a resolução de problemas, pois permite rever
as ocorrências registadas no sistema e as mensagens iniciadas pelo
sistema que foram apagadas. O registo contém até 500 entradas. As barras
de rolagem permitem ao operador visualizar todos os registos.
A janela SYSTEM LOG é acedida seleccionando o botão Admin.> no
painel de controlo e seleccionando System Log... no menu.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-9


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Software de assistência técnica e manutenção Secção 9

Para imprimir a partir do registo do sistema, seleccionar o botão Print...


no painel da zona partilhada. Surge uma janela, apresentando dois botões
de opção: (1) Entries Since Last Print e (2) All Entries. Seleccionar a
opção pretendida. Quando o registo está cheio, as entradas mais antigas
serão apagadas para dar lugar a novas entradas, quer tenham ou não sido
impressas.

Tabela 9.6: Campos e botões da janela System Log

Função Nome Resultado/comentário

Campo <Event> Apresenta a ocorrência registada.


NOTA: quando é registada uma mensagem iniciada pelo sistema, um
número identificador é seguido pelo evento causador.

<Date> Apresenta a data em que a ocorrência foi registada.

<Time> Apresenta a hora em que a ocorrência foi registada.

<OpID> Apresenta a ID do operador activa quando a ocorrência foi registada.

Botão Close Encerra a janela SYSTEM LOG.

9-10 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Software de assistência técnica e manutenção

Janela Reagent Logs


A janela REAGENT LOGS é utilizada pelo operador para documentar o
histórico da utilização dos reagentes pelo equipamento. (Consultar a
figura que se segue.) Cada reagente tem um registo a partir do qual as
entradas são visualizadas e actualizadas. As janelas REAGENT LOGS são
acedidas seleccionando o botão Analyzer> no painel de controlo e
seleccionando Reagent Log... no menu que é apresentado.
Em cada registo de reagente pode ser introduzido um máximo de
120 entradas.
Para criar uma nova entrada na janela REAGENT LOGS, seleccionar o
botão na parte inferior da janela correspondente ao tipo de reagente;
depois aceder à janela REAGENT LOG ENTRY seleccionando o botão
New Entry.... Quando é feita uma nova entrada, todos os campos são
automaticamente preenchidos, excepto os campos <Lot Number>,
<Exp Date> e <Remarks> que têm de ser preenchidos pelo operador.
A identificação do operador que estava activa aquando da entrada é
automaticamente apresentada e pode ser alterada antes de fechar a janela.
O número de lote e o prazo de validade têm de ser introduzidos antes das
entradas poderem ser gravadas e a janela fechada. Surge uma janela de
mensagem alertando o operador que os campos não foram devidamente
preenchidos. Quando a janela REAGENT LOG ENTRY está fechada, só
se pode alterar o campo <Remarks>.
Para imprimir a partir do registo de reagentes, seleccionar o botão Print...
no painel da zona partilhada. Surge a janela PRINT REAGENT LOGS,
apresentando dois botões de opção: (1) Entries Since Last Print, para
Selected Reagent ou All Reagents, e (2) All Entries, para Selected
Reagent ou All Reagents. Seleccionar a opção pretendida.
Quando o registo está cheio, as entradas mais antigas serão apagadas para
dar lugar a novas entradas, quer tenham ou não sido impressas.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-11


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Software de assistência técnica e manutenção Secção 9

Figura 9.4: Janela Reagent Logs

9-12 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 9 Software de assistência técnica e manutenção

Tabela 9.7: Campos e botões da janela Reagent Log

Função Nome Resultado/comentário

Campo <Lot #> Apresenta o número de lote de reagente introduzido pelo operador.

<Expiration Date> Apresenta o prazo de validade do reagente introduzido pelo


operador.

<Package Size> Apresenta o tamanho da embalagem de reagentes introduzida.

<Open Date> Apresenta a data em que a entrada foi registada.

<Open Time> Apresenta a hora em que a entrada foi registada.

<Operator ID> Apresenta a ID do operador activa quando a entrada foi registada.

<Remarks> Apresenta as observações introduzidas pelo operador se uma


entrada de reagente tiver sido efectuada.

Botão WBC A Rgt [1] Apresenta o registo do reagente WBC — parte A.

WBC B Rgt [2] Apresenta o registo do reagente WBC — parte B.

Dil/Sheath [3] Apresenta o registo do diluente/reagente leucoprotector.

HGB Rgt [4] Apresenta o registo do reagente HGB.

RETC Rgt [5] Apresenta o registo do reagente RETC.

New Entry... Apresenta a janela REAGENT LOG ENTRY do reagente


seleccionado e permite ao operador introduzir os dados do registo
de reagente para o novo número de lote.

Edit Remarks... Apresenta a janela REAGENT LOG ENTRY para permitir ao


operador introduzir observações na entrada assinalada. Os outros
campos não podem ser alterados.

Close Encerra a janela REAGENT LOGS.

Figura 9.5: Janela Reagent Log Entry

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-13


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Software de assistência técnica e manutenção Secção 9

Tabela 9.8: Campos e botões da janela Reagent Log Entry

Função Nome Resultado/comentário

Campo <Lot Number> O operador introduz o número de lote do reagente para


apresentá-lo na janela REAGENT LOGS.

<Exp Date> O operador introduz o prazo de validade do reagente para


apresentá-lo na janela REAGENT LOGS. Requer a introdução
do dia, mês e ano.

<Pkg Size Apresenta automaticamente o tamanho da embalagem de


(L or mL)> reagente introduzida.

<Open Date> Apresenta a data em que a entrada foi registada.

<Open Time> Apresenta a hora em que a entrada foi registada.

<Oper ID> Apresenta a ID do operador activa quando a entrada foi


registada.

<Remarks> O operador pode introduzir observações no campo


seleccionando o botão New Entry... ou o botão Edit Remarks... na
janela REAGENT LOGS e digitando na janela REAGENT LOG
ENTRY.

Botão OK Encerra a janela REAGENT LOG ENTRY e grava todas as


entradas feitas nos campos acima mencionados.
NOTA: todos os campos excepto <Remarks> têm de ser
preenchidos para criar uma entrada.

CANCEL Encerra a janela REAGENT LOG ENTRY sem gravar quaisquer


entradas.

9-14 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 9 Software de assistência técnica e manutenção

Janela Special Protocols


A janela SPECIAL PROTOCOLS é acedida seleccionando o botão
Analyzer> do painel de controlo e, em seguida, Special Protocols... do
menu apresentado do analisador. (Consultar a figura que se segue.) A
janela SPECIAL PROTOCOLS é o local onde o operador pode activar
actividades importantes, incluindo limpeza automática, purga ou Modo
Standby. Nesta janela, são activados os protocolos especiais para:
• Sistema
• Reservatórios
• Processador de amostras e carregador automático
• Transdutores
• Sistema de vácuo e pressão
• Tubagem (bomba de transferência de amostras)
• Preparação para o transporte
NOTA: se o sistema estiver a completar uma actividade como o proces-
samento de amostras, quando a janela SPECIAL PROTOCOLS surge,
todos os botões Special Protocols estão inactivos. Os botões ficarão
activos e serão apresentados a negrito, quando o sistema acabar a activi-
dade e regressar ao estado Ready.

Várias das funções dos protocolos especiais são processos de dois passos,
nos quais o segundo tem de ser concluído para fazer o sistema regressar
ao estado Ready. Os processos de dois passos são executados utilizando
dois botões. O botão do primeiro passo será inicialmente apresentado a
negrito para indicar que se encontra activo. Quando o primeiro passo for
concluído, o botão do segundo passo será apresentado a negrito e ficará
activo.
Depois de concluído cada protocolo especial, o sistema executa o número
adequado de contagens de background e apresenta uma mensagem
iniciada pelo sistema, se os resultados das contagens background forem
insatisfatórios e se estiver configurado para o fazer. certificar que as
contagens de background se encontram dentro dos limites aceitáveis antes
de processar controlos e espécimes de doentes.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-15


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Software de assistência técnica e manutenção Secção 9

Figura 9.6: Janela Special Protocols

Tabela 9.9: Protocolos especiais do sistema

Protocolo Botão Resultado

Activar a purga do Prime Activação da purga do sistema, processamento da


sistema contagem de background automática e colocação do
analisador novamente no estado Ready.
NOTA: Certificar que as contagens de background se
encontram dentro dos limites aceitáveis antes de
processar controlos e espécimes de doentes.

Activar a limpeza Autoclean... Posiciona a sonda de aspiração para aspirar a lixívia. Lava
automática todos os copos de diluição e tubagens que transportem
diluições de sangue. Faz o sistema regressar ao estado
Ready quando a limpeza automática termina.

Coloca o analisador To Standby Coloca o analisador no estado Not Ready Standby, que
em Standby inclui as operações de lavagem e drenagem do sistema de
fluídos, redução da potência da luz laser e abertura das
válvulas de pressão. Quando o ciclo de standby termina, o
analisador pode ser desligado da corrente. Quando o
sistema entra em Standby, este activa as válvulas de
pressão automaticamente a cada duas horas para eliminar
a pressão das tubagens.

9-16 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 9 Software de assistência técnica e manutenção

Tabela 9.10: Protocolos especiais dos reservatórios

Protocolo Passo Botão Resultado

Drenagem e 1 Dil 1 Drain Drenagem do reservatório 1 de diluente/


enchimento do reagente leucoprotector e colocação do
reservatório 1 do analisador no estado Busy: Running S Protocols.
diluente/reagente
leucoprotector

2 Dil 1 Fill Enchimento do reservatório 1 do diluente/


reagente leucoprotector, processamento da
contagem de background automática e
colocação o analisador novamente no estado
Ready.

Drenagem e 1 Dil 2 Drain Drenagem do reservatório 2 de diluente/


enchimento do reagente leucoprotector e colocação do
reservatório 2 do analisador no estado Busy: Running S Protocols.
diluente/reagente
leucoprotector

2 Dil 2 Fill Enchimento do reservatório 2 do diluente/


reagente leucoprotector, processamento da
contagem de background automática e
colocação do analisador novamente no estado
Ready.

Drenagem e 1 HGB Drain Drenagem do reservatório de reagente HGB e


enchimento do colocação do analisador no estado Busy:
reservatório do Running S Protocols.
reagente HGB

2 HGB Fill Enchimento do reservatório do reagente HGB,


processamento da contagem de background
automática e colocação do analisador
novamente no estado Ready.

Drenagem e 1 WBC A & B Drain Drenagem dos reservatórios de reagente WBC


enchimento de A e B e colocação do analisador no estado Busy:
reagente WBC — Running S Protocols.
partes A e B

2 WBC A & B Fill Enchimento dos reservatórios A e B do reagente


WBC, processamento da contagem de
background automática e colocação do
analisador novamente no estado Ready.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-17


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Software de assistência técnica e manutenção Secção 9

Tabela 9.11: Protocolos especiais do processador de amostras e do carregador automático

Protocolo Passo Botão Resultado

Preparar o analisador 1 Syringe Remove Preparação do analisador para remoção da


para a remoção da seringa e colocação no estado Busy: Running S
seringa do reagente Protocols.

2 Syringe Install... Activação da purga, processamento da


contagem de background automática e
colocação do analisador novamente no estado
Ready.

Preparar o analisador 1 Aspiration Probe Preparação do analisador para remoção da


para a remoção da Remove sonda de aspiração e colocação no estado Busy:
sonda de aspiração Running S Protocols.

2 Aspiration Probe Activação da purga, processamento da


Install... contagem de background automática e
colocação do analisador novamente no estado
Ready.

Mover a sonda de 1 Aspiration Probe Deslocação da sonda de aspiração para a sua


aspiração Zero/Park posição inicial e alinhamento com a agulha de
ventilação.

Preparar o analisador 1 Vent Needle Remove Preparação do analisador para remoção da


para a remoção da unidade de ventilação e colocação no estado
unidade de ventilação Busy: Running S Protocols.

2 Vent Needle Install... Faz o analisador regressar ao estado Ready.

Lavar a agulha de 1 Vent Needle Clean Lavagem da agulha e cone de centragem e


ventilação e o cone eliminação de acumulações na agulha.
de centragem

Preparar o analisador 1 Clean Loader Preparação do analisador para procedimentos


para a limpeza dos Components de limpeza de componentes e colocação no
componentes do estado Busy: Running S Protocols.
carregador
automático 2 Return Loader to Faz o analisador regressar ao estado Ready.
Ready

9-18 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Software de assistência técnica e manutenção

Tabela 9.12: Protocolo especial do transdutor

Protocolo Passo Botão Resultado

Preparação do 1 Aperture Plate Drenagem das câmaras do transdutor como


analisador para a Remove preparação para a limpeza ou substituição da
limpeza ou placa de abertura de impedância. Colocação do
substituição da placa analisador no estado Not Ready.
de abertura de
impedância 2 Aperture Plate Reenchimento das câmaras do transdutor.
Install... Activação da purga, processamento da
contagem de background automática e
colocação do analisador novamente no estado
Ready.

Tabela 9.13: Protocolos especiais do sistema de vácuo e pressão

Protocolo Passo Botão Resultado

Drenagem do 1 Vacuum Drenagem do acumulador de vácuo. Colocação


acumulador de vácuo Accumulator Drain do analisador novamente no estado Ready.

Preparação do 1 Disable for Service Preparação do analisador para os


analisador para os procedimentos de assistência técnica através do
procedimentos de escoamento de pressões e do vácuo e
assistência técnica colocação no estado Not Ready.

2 Enable for Service Activação da purga, processamento da


contagem de background automática e
colocação do analisador novamente no estado
Ready.

Tabela 9.14: Protocolo especial das tubagens (bomba de transferência das amostras)

Protocolo Passo Botão Resultado

Preparação do 1 Transfer Pump Preparação do analisador para a remoção da


analisador para a Remove tubagem e colocação no estado Not Ready.
remoção da tubagem
da bomba de 2 Transfer Pump Activação da purga, processamento da
transferência das Install... contagem de background automática e
amostras. colocação do analisador novamente no estado
Ready.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-19


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Assistência técnica e manutenção
Software de assistência técnica e manutenção Secção 9

Tabela 9.15: Protocolo especial de preparação para o transporte e o botão Close

Protocolo Botão Resultado

Preparação do Prepare for Preparação do analisador para o transporte ou períodos


analisador para o Shipment... prolongados de inactividade. Realização de um ciclo de
transporte ou para drenagem e lavagem do sistema dos fluídos, libertação de
um período vácuo e da pressão e colocação do analisador no estado
prolongado de Not Ready.
inactividade

Encerrar a janela Close Encerramento da janela SPECIAL PROTOCOLS.


SPECIAL
PROTOCOLS

9-20 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 9 Assistência técnica e manutenção

Abertura ou remoção da tampa

A maioria dos procedimentos de assistência técnica e manutenção


requerem a abertura ou remoção de uma ou mais tampas. Podem ser
abertas e/ou removidas as tampas que se seguem:
• Tampa esquerda do painel de fluxo
• Tampa direita do painel de fluxo
• Tampa do processador
• Tampa de entrada de reagente/saída de resíduos
• Tampa do transdutor de impedância

Tampas do painel de fluxo


As tampas esquerda e direita do painel de fluxo na parte dianteira do
analisador permitem o acesso aos painéis de fluxo direito e esquerdo. As
tampas estão seguras por dobradiças (localizadas na extremidade exterior
da tampa) e por fixadores magnéticos (localizados na extremidade
inferior das tampas). As tampas abrem a partir do centro.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-21


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Abertura ou remoção da tampa Secção 9

Tampa do processador
A tampa do processador está localizada ao centro da parte frontal do
analisador e acondiciona o carregador automático, a unidade de mistura e
a unidade de processamento das amostras. A tampa do processador está
trancada e o indicador de estado Locked está ON quando o botão Run
Loader ou o botão Run Open Tube... é seleccionado. A tampa do
processador não deve ser retirada pelo operador durante operações de
rotina. Quando a tampa é removida durante a realização dos
procedimentos de manutenção, desligar o cabo do interruptor de activação
do modo Open Tube, o sistema não é capaz de processar amostras.
Quando a tampa é recolocada após a realização dos procedimentos de
manutenção, certificar que cabo do interruptor de activação do modo
Open Tube é novamente ligado para permitir o normal funcionamento.
Consultar as duas figuras que se seguem.

1 Tampa do painel de 1
fluxo 2
2 Tampa do
processador

Figura 9.7: Remoção da tampa do processador

Figura 9.8: Ligação do cabo do interruptor de activação do modo


Open Tube.

9-22 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Abertura ou remoção da tampa

Tampa de entrada de reagente/saída de resíduos


A tampa de entrada de reagente/saída de resíduos no lado direito do
analisador permite o acesso às ligações de entrada do reagente, à ligação
da saída de resíduos e à tomada do sensor de resíduos. A tampa é segura
por patilhas (localizadas na extremidade inferior da tampa) e por
fixadores magnéticos (localizados na extremidade superior interna da
tampa).

1 Tampa de entrada de
reagente/saída de
resíduos

Figura 9.9: Tampa de entrada de reagente/saída de resíduos

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-23


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Abertura ou remoção da tampa Secção 9

Tampa do transdutor de impedância


A tampa do transdutor de impedância está situada no painel de fluxo
esquerdo e cobre a zona da placa da abertura de impedância.

ATENÇÃO: observar todas as etiquetas de aviso na tampa do


transdutor de impedância e na zona associada da placa da abertura
de impedância. Para mais informações sobre as etiquetas no
equipamento, consultar a Secção Prefácio, subsecção:
Rotulagem do equipamento.

Para remover a tampa, desapertar os dois parafusos de cabeça, fazer a


tampa deslizar para a direita cerca de 5 mm e puxá-la para si. (Consultar
a figura que se segue.)

Figura 9.10: Abertura da tampa do transdutor de impedância

9-24 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 9 Assistência técnica e manutenção

Procedimentos de assistência técnica e manutenção

É aconselhável a realização dos procedimentos de manutenção que se


seguem, de acordo com o calendário recomendado para assegurar a
precisão, exactidão e fiabilidade do equipamento.

Procedimento diário
Limpeza automática
A limpeza automática é o único procedimento de manutenção diária do
CELL-DYN Sapphire. Se o laboratório utiliza o CELL-DYN Sapphire ao
longo de vários turnos de trabalho, o laboratório poderá escolher realizar
o procedimento de limpeza no final de cada turno de trabalho. O ciclo de
limpeza automática lava todos os copos de diluição e todas as tubagens
que transportam diluições de sangue. A limpeza automática dura
aproximadamente 15 minutos.
Durante a limpeza automática, o sistema encontra-se no estado Busy, não
podendo processar espécimes até que o procedimento tenha terminado. A
luz do estado fica verde quando o procedimento termina. O operador tem
acesso total a todas as funções excepto as de processamento do sistema
durante o procedimento de limpeza automática.
AVISO: potencial perigo biológico. Se o sistema entrar em
modo Standby após a realização do procedimento de limpeza auto-
mática e o equipamento estiver ligado a um contentor externo de
resíduos, verificar se o contentor de resíduos tem pelo menos dois-
terços de espaço vazio antes da realização do procedimento de
limpeza automática para evitar um transbordo dos resíduos.

Materiais necessários
• Solução de hipoclorito de sódio filtrado a 0,5%
NOTA: para calcular a concentração percentual (%) de hipoclorito
de sódio, consultar a fórmula que se segue:

B-A
X=
A

A = Percentagem (%) da solução de hipoclorito de sódio pretendida


B = Percentagem (%) da solução de hipoclorito de sódio fornecida
pelo fabricante
X = Partes de água a misturar com uma parte da solução de hipoclo-
rito de sódio fornecida pelo fabricante

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-25


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Por exemplo, caso se pretenda uma solução de hipoclorito de sódio


a 0,5% e a etiqueta do frasco de lixívia indicar que contém 5,25% de
hipoclorito de sódio, então:
5,25 - 0,5
X= X = 9,5
0,5

Adicionar 9,5 partes de água desionizada a 1 parte de lixívia para


obter uma solução de hipoclorito de sódio a 0,5%; ou 9,5 ml de água
desionizada a 1,0 ml de lixívia (hipoclorito de sódio a 5,25%) para
obter uma solução de hipoclorito de sódio a 0,5% (no exemplo,
10,5 ml).

• Um recipiente com capacidade superior a 5 ml


• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos

Procedimento de limpeza automática


1. Encher o recipiente com, pelo menos, 5 ml da solução de hipoclorito
de sódio a 0,5%.
2. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
3. Na zona System da janela SPECIAL PROTOCOLS, seleccionar o
botão Autoclean....
4. Na zona de processamento em modo Open Tube aspirar a solução de
hipoclorito de sódio a 0,5% levantando o tubo até que a sonda toque
no fundo tubo.
5. Premir o interruptor de aspiração para activar o ciclo de limpeza
automática.
NOTA: a zona de estado do sistema vai apresentar Busy: Running
S Protocol até à conclusão do ciclo de limpeza automática.
NOTA: continuar a segurar o tubo em posição até ouvir dois sinais
sonoros, que indicam que a solução de hipoclorito de sódio a 0,5%
foi aspirada. Após os dois sinais sonoros, não retirar o tubo até que
a sonda seja recolhida.

1 Sonda de aspiração
2 Tubo da solução de
hipoclorito de sódio a
1
0,5%

Figura 9.11: Aspiração da solução de hipoclorito de sódio a 0,5%

9-26 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

6. Se pretendido, registar eventuais comentários quando surgir a janela


MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
7. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar observações,
assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e, depois,
seleccionar o botão Edit Remarks....
8. Seleccionar o botão Close para fechar a janela SPECIAL PROTOCOLS.
9. Quando o sistema volta ao estado Ready, processar duas contagens
de background ou um ciclo de purga para lavar o sistema de fluídos.
Antes de processar controlos, certificar que os resultados da
contagem de background se encontram de acordo com as
especificações.
10. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-27


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

NOTAS

9-28 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Procedimentos semanais
Nesta subsecção encontra-se descrito o seguinte procedimento:
• Limpeza do tabuleiro do carregador automático, dos suportes e do
indicador de suporte completo

Limpeza do tabuleiro do carregador automático, dos suportes e do indicador de


suporte completo
A limpeza do tabuleiro do carregador automático, dos suportes e do
indicador de suporte completo é recomendada como procedimento
semanal para assegurar o movimento adequado dos suportes. No entanto,
quaisquer salpicos de sangue no tabuleiro do carregador automático ou na
zona de suportes devem ser limpos de imediato.
NOTA: se estiver a limpar os suportes por causa de um salpico durante o
processamento de amostras, é necessário seleccionar o botão Interrupt
Loader e seguir as instruções da Secção 5: Instruções de
funcionamento, subsecção: Procedimentos de interrupção para remover
suportes.

AVISO: potencial perigo biológico. Considerar todos os


espécimes, controlos, calibradores ou outro material que contenha
sangue ou soro como potencialmente infecciosos. Utilizar luvas,
bata e protecção para os olhos.

Materiais necessários
• Recipiente (suficientemente grande para alojar um suporte)
• Solução de hipoclorito de sódio filtrado a 0,5%
NOTA: para informações sobre o cálculo da diluição da solução de
hipoclorito de sódio fornecida pelo fabricante, consultar a
subsecção: Limpeza automática, nesta secção.
• Solução detergente não-abrasiva, preparada com água da torneira
tépida (e não quente)
• Para lavagem, utilizar água da torneira tépida e limpa
• Toalhetes de papel
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-29


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Procedimento para limpeza do tabuleiro do carregador


automático, suportes e indicadores de suporte completo

Remoção dos suportes do carregador automático


1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Clean Loader Components.
Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para a
limpeza dos componentes do carregador.
3. Retirar os suportes do tabuleiro do carregador automático. (Para
retirar os suportes, começar pelo suporte no canto direito na
dianteira do analisador. Os suportes que estão mais perto da zona de
processamento têm de deslizar até à dianteira do analisador e ser
retirados num único movimento para fora.

Limpeza do tabuleiro do carregador automático, suportes e


indicadores de suporte completo
NOTA: não lavar os suportes numa máquina de lavar automática.

1. Lavar os suportes com uma solução de lixívia.


NOTA: não deixar que os suportes fiquem embebidos na solução
porque as etiquetas de código de barras podem descolar-se e os
símbolos do código de barras podem ficar borrados.
2. Inclinar cada suporte para fazer os indicadores de suporte completo
deslizar para fora. (Consultar a figura que se segue.) Os indicadores
também podem ser levantados.

10

10 9

9 8

8 7

Indicador de 7 6

suporte completo 6
5

4
5

3
4

2
3

87
1

Figura 9.12: Remoção de um indicador de suporte completo

9-30 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

3. Lavar os indicadores com uma solução de hipoclorito de sódio a


0,5%.
4. Passar o tabuleiro do carregador automático por uma solução de
hipoclorito de sódio a 0,5%.
5. Passar o tabuleiro, os suportes e os indicadores por uma solução
detergente.
6. Passar o tabuleiro, os suportes e os indicadores por água da torneira
tépida e secá-los totalmente com toalhetes de papel.

Reinstalar os suportes do carregador automático


1. Fazer os indicadores de suporte completo voltar a deslizar para
dentro dos suportes. Voltar a colocar os suportes do tabuleiro do
carregador automático.
2. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Return Loader to Ready.
3. Se pretendido, registar eventuais comentários quando surgir a janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
4. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar
observações, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e,
depois, seleccionar o botão Edit Remarks....
5. Seleccionar o botão Close para fechar a janela SPECIAL
PROTOCOLS.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-31


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Procedimentos mensais
Esta subsecção inclui uma descrição dos seguintes procedimentos:
• Limpeza da seringa do reagente HGB
• Substituição da tubagem da bomba de transferência das amostras

Limpeza da seringa do reagente HGB


A seringa do reagente HGB na unidade accionadora A2 (5 ml) é a
única seringa do CELL-DYN Sapphire que deve ser limpa mensal-
mente. As outras seringas podem ser limpas quando for necessário.

1 Seringa do reagente
HGB

Figura 9.13: Unidade accionadora A das seringas

Materiais necessários
• Recipiente grande com aproximadamente 500 ml de água
desionizada
• Toalhetes de papel
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos

Procedimento para limpeza da seringa do reagente HGB


na unidade accionadora A2 (5 ml)

Remoção da seringa
1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Syringe Remove.
3. Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para a
remoção da seringa.

9-32 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

4. Abrir a tampa direita do painel de fluxo para aceder à unidade


accionadora A das seringas.
NOTA: consultar a Figura 9.13, atrás apresentada, para identificar
a localização da seringa no painel de fluxo direito.
5. Remover a seringa do reagente HGB puxando-a para fora num
único movimento.
6. Para soltar a tubagem da seringa do reagente HGB, segurar o
encaixe Luer-Lok no topo da seringa. Girar a seringa no sentido dos
ponteiros do relógio para a soltar.
7. Empurrar o êmbolo da seringa completamente para dispensar o
reagente para dentro de um contentor de resíduos adequado.

Limpeza da seringa
1. Submergir a seringa no recipiente com água desionizada para
eliminar quaisquer depósitos cristalinos. Aspirar água desionizada
para o interior da seringa até enchê-la, mas não retirar o êmbolo do
corpo da seringa. Alternadamente, aspirar e expulsar diversas vezes
a água desionizada.
ATENÇÃO: empurrar e puxar o êmbolo quando a seringa está
seca pode danificá-lo.

2. Secar o exterior da seringa com um toalhete de papel.

Reinstalação da seringa
1. Para voltar a ligar a tubagem à seringa, colocar o encaixe Luer-Lok
na seringa e rodar a seringa no sentido contrário aos ponteiros dos
relógios até que esteja apertada.
ATENÇÃO: ter cuidado para não apertar demasiado o encaixe ou
entortar a tubagem.

2. Reinstalar a seringa do reagente HGB, certificando que a tubagem


não se encontra torcida. Ajustar a profundidade do êmbolo
conforme necessário. Se necessário, ajustar a profundidade do
êmbolo. Posicionar a seringa de modo a que o rebordo no corpo da
seringa fique encaixada na ranhura do suporte da seringa. Consultar
a figura que se segue.
ATENÇÃO: ter cuidado para não apertar demasiado o encaixe ou
entortar a tubagem.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-33


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Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

1 Corpo da seringa 1
2 Rebordo da seringa
3 Lado plano do rebordo
da seringa
4 Ranhura do suporte
da seringa

2
2 3
3
4 4

Figura 9.14: Reinstalação da seringa do reagente HGB

NOTA: durante a reinstalação, a orientação do lado plano do rebordo da


seringa não é importante.
3. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Syringe Install....
4. Certificar que a seringa está devidamente instalada e seleccionar o
botão OK.
5. Fechar a tampa direita do painel de fluxo.
6. Se pretendido, registar eventuais comentários quando surgir a janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
7. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar
observações, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e,
depois, seleccionar o botão Edit Remarks....
8. Seleccionar o botão Close para fechar a janela SPECIAL
PROTOCOLS.
9. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os
resultados da contagem de background se encontram dentro da
especificações antes de processar controlos e espécimes de doentes.
10. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

9-34 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Substituição da tubagem da bomba de transferência das amostras


A substituição das tubagens das três bombas de transferência das amostras
é recomendada como um procedimento de manutenção mensal, para
assegurar o correcto movimento dos fluídos no analisador e para prevenir
as fugas. No entanto, a frequência óptima pode variar entre laboratórios,
dependendo da utilização dada ao equipamento.
NOTA: substituir a tubagem de uma bomba de cada vez para evitar trocas
na recolocação das tubagens.

1 Bomba de
transferência Optical
PLT/RBC 3
2 Bomba de
transferência
Impedance RBC/PLT
e RETC
3 Bomba de
transferência
HGB/WBC

1 Bomba de transferência
Bomba de transferência Impedance RBC/PLT
Impedance RBC/PLT and
Optical PLT/RBC e RETC 2

Figura 9.15: Bombas de transferência das amostra e tubagens

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-35


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Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Materiais necessários
• Tubagem da bomba de transferência das amostras
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos

Procedimento para substituição da tubagem da bomba


de transferência das amostras

Remoção da tubagem da bomba de transferência das


amostras
1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Tubing da janela SPECIAL PROTOCOLS, seleccionar o
botão Transfer Pump Remove.
3. Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para a
remoção da tubagem da bomba de transferência das amostras;
depois abrir a tampa direita do painel de fluxo para aceder às
bombas.
4. Premir a alavanca de libertação para baixo, afastando-a dos rolos,
puxar a tubagem que está por baixo do rolo da bomba. Remover a
tubagem dos suportes que a seguram a cada lado dos rolos.
(Consultar a figura que se segue.)
5. Desligar a tubagem dos encaixes plásticos.

1 Guia do suporte
2 Encaixe de plástico 1 2
3 Alavanca de libertação

Figura 9.16: Afastamento da alavanca de libertação do rolo

9-36 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Substituição da tubagem da bomba de transferência das


amostras
1. Ligar a tubagem nova aos encaixes plásticos. (Consultar a figura
que se segue.)

1 Guia do suporte 2
2 Extremidade da 3
tubagem da bomba de
transferência de 1
amostras
3 Extremidade da
tubagem de fluídos

Figura 9.17: Ligação da nova tubagem da bomba de transferência das amostras

2. Colocar as tubagens nas guias do suporte. Manter a alavanca de


libertação aberta e empurrar a tubagem para baixo dos rolos da
bomba. Certificar que a tubagem é posicionada no centro dos rolos.
NOTA: certificar que a tubagem não está entortada ou dobrada.
3. Na zona Tubing da janela SPECIAL PROTOCOLS, seleccionar o
botão Transfer Pump Install....
4. Certificar que a tubagem da bomba de transferência das amostras
está correctamente instalada e seleccionar o botão OK.
5. Fechar a tampa direita do painel de fluxo.
6. Se pretendido, registar eventuais comentários quando surgir a janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
7. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar
observações, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e,
depois, seleccionar o botão Edit Remarks....
8. Seleccionar o botão Close para fechar a janela SPECIAL
PROTOCOLS.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-37


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Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

9. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os


resultados da contagem de background se encontram dentro da
especificações antes de processar controlos e espécimes de doentes.
10. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

9-38 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Procedimentos não calendarizados


Os procedimentos não calendarizados são efectuados para evitar ou
eliminar um problema. Estes procedimentos também podem ser
realizados no decorrer das actividades de resolução de problemas
(consultar a Secção 10: Resolução de problemas e diagnósticos) ou em
caso de uma instrução directa do Serviço de Assistência Técnica.
Nesta subsecção encontram-se descritos os seguintes procedimentos:
• Limpeza da sonda de aspiração
• Substituição da sonda de aspiração
NOTA: substituir a sonda de aspiração, pelo menos, a cada
360 ciclos de limpeza automática.
• Limpeza da janela do leitor de códigos de barras
• Limpeza da zona do copo de diluição
• Limpeza da placa de abertura de impedância
• Limpeza da unidade do êmbolo/mola da válvula de pressão
• Substituição do recipiente de reagente
• Limpeza da seringa (todas excepto a seringa do reagente HGB)
• Limpeza da agulha de ventilação
• Substituição da unidade de ventilação
NOTA: substituir a unidade de ventilação, pelo menos, a cada
5.000 ciclos do carregador automático.

Limpeza da sonda de aspiração


A sonda de aspiração é limpa automaticamente no procedimento de
limpeza automática. No entanto, por vezes, a sonda de aspiração tem de
ser limpa de uma forma mais completa para remover qualquer obstrução.
AVISO: potencial perigo biológico. A sonda está
potencialmente contaminada com materiais infecciosos. Manusear
a sonda com precaução.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-39


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Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Materiais necessários
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos

Procedimento de limpeza da sonda de aspiração


1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Aspiration Probe Remove.
3. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Aspiration Probe Install....
NOTA: a selecção do botão Install... gera uma lavagem automática
da sonda de aspiração.
4. Se pretendido, registar eventuais comentários quando surgir a janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
5. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar
observações, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e,
depois, seleccionar o botão Edit Remarks....
6. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
7. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os
resultados da contagem de background se encontram dentro da
especificações antes de processar controlos e espécimes de doentes.
8. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

9-40 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Substituição da sonda de aspiração


Para manter um desempenho óptimo, o Abbott recomenda a substituição
da sonda de aspiração, pelo menos, a cada 360 ciclos de limpeza
automática. Cada laboratório deve estabelecer o seu calendário de
substituição da sonda de aspiração com base no número de ciclos de
limpeza automática diários efectuados. A tabela que se segue fornece
linhas de orientação para a criação desse calendário.

1 Tubagem da sonda de
aspiração
2 Clipe de retenção da
sonda de aspiração
1
3 Rebordo da sonda
4 Sonda de aspiração
5 Bloco de lavagem
2

Figura 9.18: Sonda de aspiração

AVISO: potencial perigo biológico. A sonda está


potencialmente contaminada com materiais infecciosos. Manusear
a sonda com precaução.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-41


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Tabela 9.16: Calendário recomendado para substituição da sonda de


aspiração

Ciclos diários de Calendário recomendado para


limpeza automática substituição da sonda de aspiração

3 pelo menos, a cada quatro meses

2 pelo menos, a cada seis meses

1 pelo menos, a cada doze meses

Materiais necessários
• Sonda de aspiração
• Pinça hemostática
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos

Procedimento de substituição da sonda de aspiração

Remover a sonda de aspiração


NOTA: antes de iniciar este procedimento, verificar a zona do painel de
estado para confirmar se o sistema se encontra em modo Autoloader. Se
o carregador automático estiver a processar espécimes, interromper o seu
funcionamento.

1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar


Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Aspiration Probe Remove.
3. Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para a
remoção da sonda de aspiração.
4. Abrir a tampa direita e esquerda do painel de fluxo e retirar a tampa
do processador para aceder à zona de processamento das amostras.
NOTA: desligar o cabo do interruptor da aspiração do modo Open
Tube para remover a tampa do processador.
5. Segurar a sonda de aspiração por baixo do rebordo e puxando-o
cuidadosamente para cima para permitir o acesso à base da
tubagem.
6. Utilizando a pinça hemostática numa mão e segurando a sonda por
baixo do rebordo com a outra, levantar a base da tubagem, em
movimento de alavanca, utilizando o parafuso de fixação como
ponto de força de alavanca. (Consultar a figura que se segue.)

9-42 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

1 Pinça hemostática

Figura 9.19: Remoção da tubagem da parte superior da sonda

7. Puxar o clipe de retenção totalmente para fora para libertar o


rebordo da sonda. (Consultar a figura que se segue.)
ATENÇÃO: existe uma pequena mola na parte superior da sonda.
Ter cuidado para não a soltar quando se retirar a sonda.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-43


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

1 Clipe de retenção da
sonda

Figura 9.20: Puxar o clipe para fora para libertar o rebordo da sonda.

8. Fazer a sonda deslizar para baixo e para fora do suporte da sonda de


aspiração.

9-44 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

9. Remover cuidadosamente a sonda do bloco de lavagem, puxando


para cima e para a direita, procedendo com cuidado para não
entortar demasiado a sonda. Retirar a mola e pousá-la num local
afastado.

Figura 9.21: Remoção da sonda do bloco de lavagem

Substituir a sonda de aspiração


1. Substituir a mola na parte superior da sonda.
2. Introduzir a ponta da sonda nova dentro do bloco de lavagem,
segurando no meio da sonda e inclinando-a, ligeiramente, para
permitir que a parte superior da sonda seja retirada do suporte.
Mover a sonda para cima e para baixo no bloco de lavagem para
assegurar que esta se move livremente.
3. Empurrar a sonda para cima no suporte da sonda de aspiração.
Voltar a instalar e empurrar o clipe de retenção até que o rebordo
esteja preso no clipe de retenção.
4. Voltar a ligar a tubagem empurrando-a firmemente contra a parte
superior da sonda. Certificar-se que fica bem encaixada na sonda.
5. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Aspiration Probe Install....

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-45


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

6. Certificar que a sonda de aspiração foi devidamente recolocada e


seleccionar o botão OK.
7. Voltar a colocar a tampa do processador, certificar que o cabo do
interruptor da aspiração do modo Open Tube está novamente ligado
e fechar a tampa direita e esquerda do painel de fluxo.
8. Se pretendido, registar eventuais comentários quando surgir a janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
9. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para introduzir
observações, seleccionar a entrada na janela MAINTENANCE LOG
e seleccionar o botão Edit Remarks...
10. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
11. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os
resultados da contagem de background se encontram dentro da
especificações antes de processar controlos e espécimes de doentes.
12. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

9-46 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Limpeza da janela do leitor de códigos de barras


A janela do leitor de códigos de barras deve ser limpa durante a resolução
de problemas de leituras erradas de códigos de barras.

Materiais necessários
• Cotonetes
• Líquido de limpeza de lentes
• Panos absorventes isentos de fibras
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos
• Chave Phillips nº 2

Procedimento de limpeza da janela do leitor de códigos


de barras
A janela do leitor de códigos de barras está situada no lado esquerdo da
parte de trás do leitor de códigos de barras.
ATENÇÃO: proceder cuidadosamente para evitar riscar a janela
do leitor de códigos de barras.

1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar


Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Clean Loader Components.
Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para a
limpeza dos componentes.
3. Abrir a tampa direita e esquerda do painel de fluxo e retirar a tampa
do processador para aceder à zona de processamento das amostras.
NOTA: desligar o cabo do interruptor da aspiração do modo Open
Tube para remover a tampa do processador.
4. Remover a protecção do leitor de códigos de barras.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-47


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Figura 9.22: Remover a protecção do leitor de códigos de barras

5. Com um cotonete humedecido com líquido de limpeza de lentes,


limpar a janela de vidro em movimentos cuidadosos. As batidelas
são o único método indicado para evitar esfregar. (Consultar a figura
que se segue.)
6. Secar com um pano isento de fibras.

Figura 9.23: Limpeza da janela do leitor de códigos de barras

7. Voltar a colocar a protecção do leitor de códigos de barras.


8. Voltar a colocar a tampa do processador, certificar que o cabo do
interruptor da aspiração do modo Open Tube está novamente ligado
e fechar a tampa direita e esquerda do painel de fluxo.

9-48 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

9. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL


PROTOCOLS, seleccionar o botão Return Loader to Ready.
10. Se pretendido, registar eventuais comentários quando surgir a janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
11. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar
observações, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e,
depois, seleccionar o botão Edit Remarks....
12. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
13. Quando o sistema regressa ao estado Ready, verificar o
desempenho do leitor de códigos de barras processando um
espécime de doente ou de controlo com uma etiqueta de código de
barras.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-49


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Limpeza da zona do copo de diluição


A limpeza da zona do copo de diluição deve ser realizada sempre que
necessária.

Materiais necessários
• Cotonetes
• Solução de hipoclorito de sódio filtrado a 0,5%
NOTA: para informações sobre o cálculo da diluição da solução de
hipoclorito de sódio fornecida pelo fabricante, consultar a
subsecção: Limpeza automática, nesta secção.
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos

Procedimento de limpeza da zona do copo de diluição


1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Disable for Service.
3. Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para os
trabalhos de assistência técnica. (A mensagem que se segue será
apresentada: [Select Enable for Service to Return System to
Ready.]) Abrir a tampa direita e esquerda do painel de fluxo e retirar
a tampa do processador para aceder à zona de processamento das
amostras.
NOTA: desligar o cabo do interruptor da aspiração do modo Open
Tube para remover a tampa do processador.
4. Limpar a zona em redor de cada um dos copos de diluição com um
cotonete humedecido numa solução de hipoclorito de sódio a 0,5%.
(Consultar a figura que se segue.)

9-50 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

1 Unidade dianteira do
copo de diluição 3 4
2 Unidade central do
copo de diluição
3 Unidade traseira do 2
copo de diluição 1
4 Cotonete

Figura 9.24: Limpar a zona dos copos de diluição

5. Limpar a zona com um cotonete humedecido em água.


6. Voltar a colocar a tampa do processador, certificar que o cabo do
interruptor da aspiração do modo Open Tube está novamente ligado
e fechar a tampa direita e esquerda do painel de fluxo.
7. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Enable for Service.
8. Se pretendido, registar eventuais comentários quando surgir a janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
9. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar
observações, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e,
depois, seleccionar o botão Edit Remarks....
10. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
11. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os
resultados da contagem de background se encontram dentro da
especificações antes de processar controlos e espécimes de doentes.
12. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-51


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Limpeza da placa de abertura de impedância


A realização da limpeza da placa de abertura de impedância poderá estar
indicada durante a resolução de problemas ou, ainda, ser solicitada por um
funcionário Abbott. Embora o ciclo de limpeza automática tenha sido
concebido para lavar a abertura de impedância, podem existir situações
em que seja necessário remover uma obstrução. Esta condição pode
apresentar-se como uma mensagem iniciada pelo sistema (SIM) repetida
para detecção de coágulo durante medição de impedância.

1 Alavanca da unidade
do transdutor
2 Placa de abertura de
impedância
3 Centro da placa de
abertura de
impedância
4 Ranhura de
orientação

1 2 3 4
Figura 9.25: Unidade da placa de abertura de impedância, mostrando a placa tanto colocada como removida

Materiais necessários
• Solução de hipoclorito de sódio filtrado a 0,5%
NOTA: para informações sobre o cálculo da diluição da solução de
hipoclorito de sódio fornecida pelo fabricante, consultar a
subsecção: Limpeza automática, nesta secção.
• Água desionizada
• Pincel para limpeza de aberturas
• Gaze
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos

9-52 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Procedimento de limpeza da placa de abertura de


impedância

Remover a placa de abertura de impedância


1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Transducers da janela SPECIAL PROTOCOLS,
seleccionar o botão Aperture Plate Remove.
3. Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para a
remoção da placa de abertura.
4. Abrir a tampa esquerda do painel de fluxo.
5. Localizar a tampa do transdutor de impedância e soltar, mas não
retirar, os parafusos de orelhas. Deslizar a tampa do transdutor de
impedância para a direita cerca de 5 mm depois puxar para fora para
removê-la.
6. Colocar gaze por baixo do transdutor para evitar que líquido escorra
para baixo.
7. Aplicar pressão no topo da alavanca da unidade do transdutor e
empurrar para a esquerda (para longe da placa de abertura de
impedância). (Consultar a figura que se segue.)
8. Para retirar a placa da abertura puxá-la directamente para o
operador. (Consultar a figura que se segue.)
ATENÇÃO: evitar tocar com os dedos na zona do centro da placa
de abertura.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-53


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

1 Alavanca da unidade 1 2
do transdutor
2 Placa de abertura de
impedância

Figura 9.26: Aplicar pressão sobre a alavanca da unidade do transdutor e puxar a placa de abertura para fora

Limpar a placa de abertura de impedância


1. Depois de mergulhar o pincel para limpeza de aberturas numa
solução recém-preparada de hipoclorito de sódio a 0,5%, rodar o
pincel no centro da abertura para garantir que a solução de limpeza
penetra completamente. (Consultar a figura que se segue.)
2. Colocar a placa de abertura dentro do recipiente com solução de
hipoclorito de sódio a 0,5%. Certificar que a solução cobre
completamente a abertura. Deixar a placa repousar durante cinco
minutos.

9-54 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

1 Pincel para limpeza de


aberturas
2 Centro da placa de
2
abertura de
impedância

1
Figura 9.27: Rodar o pincel para limpeza de aberturas no centro da abertura

3. Passar a placa de abertura e o pincel para limpeza de aberturas por


água desionizada. Certificar que ambos os lados da placa de
abertura são enxaguados. Secar a placa sacudindo a água.
NOTA: inspeccionar cuidadosamente a placa de abertura para
detectar indícios de rachas ou danos. Se a placa estiver danificada,
é necessário substituí-la.

Reinstalar a placa de abertura de impedância


1. Segurar a parte superior da alavanca da unidade do transdutor e
empurrá-la firmemente para a esquerda.
2. Inserir a placa, certificando que a ranhura de orientação se encontra
na parte superior interior do equipamento. (Consultar a figura que se
segue.) Empurrar firmemente para assegurar que a placa se encontra
totalmente colocada entre as câmaras. Deslocar ligeiramente a placa
para cima e para baixo, para confirmar que está correctamente
apoiada.
ATENÇÃO: evitar tocar com os dedos no centro da abertura da
placa.

3. Certificar que a base da alavanca da unidade do transdutor está


correctamente apoiada pelo braço de suporte quando é libertada
para a posição normal.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-55


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

1 Alavanca da unidade
do transdutor
2
1
2 Placa de abertura de
impedância
3 Ranhura de
orientação

Figura 9.28: Inserir a placa com a ranhura virada para cima

4. Na zona Transducers da janela SPECIAL PROTOCOLS,


seleccionar o botão Aperture Plate Install....
5. Certificar que a placa de abertura foi devidamente reinstalada.
Seleccionar o botão OK. Verificar a existência de fugas.
6. Remover a gaze que se encontra por baixo do transdutor.
7. Voltar a colocar a tampa do transdutor de impedância e apertar os
parafusos de cabeça. Certificar que a tampa está bem presa.
ATENÇÃO: ter cuidado para não pressionar a tubagem ao fechar
a tampa do transdutor de impedância.

8. Fechar a tampa esquerda do painel de fluxo.


9. Se pretendido, registar eventuais comentários quando surgir a janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
10. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar
observações, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e,
depois, seleccionar o botão Edit Remarks....
11. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.

9-56 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

12. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os


resultados da contagem de background se encontram dentro da
especificações antes de processar controlos e espécimes de doentes.
13. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

Limpeza da unidade do êmbolo/mola da válvula de pressão


A limpeza das válvulas de pressão pode estar indicada durante a resolução
de problemas ou, ainda, ser solicitada por um funcionário Abbott. O
problema pode apresentar-se como um problema observável (fuga de
fluídos), uma SIM (um reservatório que não enche) ou como um problema
relacionado com os dados (imprecisão).
A ilustração que se segue mostra as cabeças dos dois tipos de válvulas de
pressão que são utilizadas no CELL-DYN Sapphire: normalmente aberta
e normalmente fechada.
A principal diferença entre as válvulas de pressão normalmente abertas e
normalmente fechadas é a posição da mola no interior da válvula e o modo
como a válvula funciona quando o analisador está desligado. Quando o
analisador está desligado, as válvulas normalmente abertas estarão
abertas e as válvulas normalmente fechadas estarão fechadas.
Para conhecer a localização das válvulas, consultar a figura com as
válvulas normalmente abertas e as válvulas normalmente fechadas na
subsecção: Preparação para a inactividade e Preparação para o
transporte, nesta secção.

1 Corpo da válvula
2 Cabeça da válvula 1
3 Ranhura para as
orelhas
4 Barra diagonal
2

3
4

Normalmente aberta Normalmente fechada


Normally Open Normally Closed
Figura 9.29: Cabeça da válvula de pressão normalmente aberta e cabeça da válvula de pressão normalmente
fechada

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-57


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Limpeza das válvulas de pressão normalmente abertas


Nas válvulas de pressão normalmente abertas, a tubagem solta-se
facilmente e a cabeça da válvula é uma unidade separada da unidade do
êmbolo/mola.

1 Corpo da válvula
2 Ranhura para as
1 3 4 6 7
orelhas
3 Selo de borracha
4 Unidade do êmbolo/
mola 2 5 8
5 Barra diagonal
6 Orelhas
7 Ranhura da tubagem
8 Cabeça da válvula
Figura 9.30: Unidade da válvula de pressão normalmente aberta

Materiais necessários
• Água da torneira tépida
• Panos absorventes isentos de fibras
• Cotonetes
• Pinça hemostática
• Lubrificante PARKER SUPER O-LUBE
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos

9-58 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Procedimento de limpeza das válvulas de pressão


normalmente abertas

Retirar as válvulas de pressão normalmente abertas


1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Disable for Service.
3. Abrir a tampa adequada dependendo da localização da válvula
(tampa direita ou esquerda do painel de fluxo).
4. Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para os
trabalhos de assistência técnica. (A mensagem que se segue será
apresentada: [Select Enable for Service to Return System to
Ready.])

1 Corpo da válvula
2 Tubagem 2
3 Cabeça da válvula
1

Figura 9.31: Remoção da tubagem da cabeça da válvula

5. Puxar a tubagem para fora da cabeça da válvula. (Consultar a figura


anterior.) Proceder com cuidado para não soltar a tubagem dos
encaixes ao retirá-la da cabeça da válvula. Empurrar a cabeça da
válvula para dentro e rodá-la, no sentido contrário dos ponteiros do
relógio, para soltá-la. Remover a cabeça da válvula e pousá-la num
local afastado.
NOTA: a ranhura que segura a tubagem da válvula tem de ficar
virada para onde esta estava, uma vez reinstalada a cabeça da
válvula. Notar para que lado está virada.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-59


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

6. Com uma pinça hemostática, segurar a barra diagonal da unidade do


êmbolo/mola para puxar a unidade para fora do corpo da válvula.
(Consultar a figura que se segue.)

1 Corpo da válvula 3
2 Barra diagonal
3 Unidade do êmbolo/
mola
4 Pinça hemostática 1 2 4

Figura 9.32: Remoção da unidade do êmbolo/mola

Limpar e lubrificar as válvulas de pressão normalmente abertas


1. Lavar a unidade do êmbolo/mola com água tépida. Secar com panos
absorventes isentos de fibras.
2. Limpar o interior do corpo da válvula com um cotonete humedecido
em água e secar com um pano absorvente isento de fibras.
(Consultar a figura que se segue.)

1 Cotonete 1
2 Corpo da válvula

Figura 9.33: Limpeza do interior do corpo da válvula

3. Utilizando luvas, aplicar no dedo uma pequena quantidade de


lubrificante PARKER SUPER O-LUBE no lado exterior do selo de
borracha situado próximo da parte inferior da unidade do êmbolo/
mola. Aplicar o lubrificante uniformemente e limpar o excesso.
ATENÇÃO: certificar que não ficaram fibras do cotonete após a
lubrificação do selo de borracha.

9-60 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Reinstalar as válvulas de pressão normalmente abertas


1. Alinhar a barra diagonal da unidade do êmbolo/mola com as
ranhuras do corpo.
2. Voltar a colocar a unidade do êmbolo/mola dentro do corpo da
válvula. Introduzir primeiro a extremidade com o selo lubrificado.
Certificar que fica totalmente empurrada para dentro.
3. Alinhar as orelhas da cabeça da válvula com as ranhuras do corpo.
Reinstalar a cabeça da válvula empurrando-a o mais possível para
dentro e girando-a no sentido dos ponteiros do relógio, enquanto se
continua a empurrar até ficar presa. Voltar a introduzir a tubagem na
cabeça da válvula.
NOTA: a ranhura que segura a tubagem da válvula tem de ficar
virada para onde esta estava, uma vez reinstalada a cabeça da
válvula.
4. Fechar a(s) tampa(s) do painel de fluxo.
5. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Enable for Service.
6. Se pretendido, registar eventuais comentários quando surgir a janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
7. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar
observações, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e,
depois, seleccionar o botão Edit Remarks....
8. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
9. Quando o analisador regressa ao estado Ready, certificar que os
resultados da contagem de background se encontram dentro da
especificações antes de processar controlos e espécimes de doentes.
10. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-61


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Limpeza das válvulas de pressão normalmente fechadas


A cabeça da válvula de pressão normalmente fechada está ligada à
unidade do êmbolo/mola. Não tentar soltar a cabeça da válvula do resto
da unidade do êmbolo/mola.

1 Corpo da válvula
2 Ranhura para as 1 4 5 7
orelhas
3 Selo de borracha
4 Unidade do êmbolo/
mola
5 Orelhas 2 3 6 8
6 Ranhura da tubagem
7 Cabeça da válvula
8 Barra diagonal
Figura 9.34: Unidade da válvula de pressão normalmente fechada

Materiais necessários
• Água da torneira tépida
• Panos absorventes isentos de fibras
• Cotonetes
• Pinça hemostática
• Lubrificante PARKER SUPER O-LUBE
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos

Procedimento de limpeza das válvulas de pressão


normalmente fechadas

Retirar as válvulas de pressão normalmente fechadas


1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Disable for Service.
3. Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para os
trabalhos de assistência técnica. (A mensagem que se segue será
apresentada: [Select Enable for Service to Return System to
Ready.])
4. Abrir a tampa adequada dependendo da localização da válvula
(tampa direita ou esquerda do painel de fluxo).

9-62 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

1 Corpo da válvula
1 2 4
2 Barra diagonal
3 Tubagem
4 Pinça hemostática

Figura 9.35: Extracção da barra diagonal para soltar a tubagem

5. Com uma pinça hemostática extrair a barra diagonal da cabeça da


válvula para soltar a tubagem entortada. (Consultar a figura
anterior.) Puxar a tubagem para fora da cabeça da válvula. Proceder
com cuidado para não soltar a tubagem dos encaixes ao retirá-la da
cabeça da válvula.
NOTA: a ranhura que segura a tubagem da válvula tem de ficar
virada para onde esta estava, uma vez reinstalada a cabeça da
válvula. Notar para que lado está virada.
6. Empurrar a cabeça da válvula para dentro e empurrá-la, no sentido
contrário dos ponteiros do relógio, para soltá-la. Puxar a unidade do
êmbolo/mola (com a cabeça da válvula presa) para fora do corpo da
válvula. (Consultar a figura que se segue.)

Figura 9.36: Remoção da unidade do êmbolo/mola

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-63


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Limpar e lubrificar as válvulas de pressão normalmente fechadas


1. Lavar a unidade do êmbolo/mola com água tépida. Secar com panos
absorventes isentos de fibras.
2. Limpar o interior do corpo da válvula com um cotonete humedecido
em água e secar com panos absorventes isentos de fibras. (Consultar
a figura que se segue.)

1 Cotonete
1
2 Corpo da válvula

Figura 9.37: Limpar o corpo da válvula

3. Utilizando luvas, aplicar no dedo uma pequena quantidade de


lubrificante PARKER SUPER O-LUBE no lado exterior do selo de
borracha situado na parte inferior da unidade do êmbolo/mola.
Aplicar o lubrificante uniformemente e limpar o excesso.
ATENÇÃO: certificar que não ficaram fibras do cotonete após a
lubrificação do selo de borracha.

Reinstalar as válvulas de pressão normalmente fechadas


1. Alinhar as orelhas da cabeça da válvula com as ranhuras do corpo
para facilitar a reintrodução da cabeça da válvula.
2. Voltar a colocar a unidade do êmbolo/mola dentro do corpo da
válvula. Introduzir primeiro a extremidade com o selo lubrificado.
Certificar que fica totalmente empurrada para dentro; depois rodar
no sentido dos ponteiros do relógio para apertar.
NOTA: a ranhura que segura a tubagem da válvula tem de ficar
virada para onde esta estava, uma vez reinstalada a cabeça da
válvula.
3. Com uma pinça hemostática extrair a barra diagonal da cabeça da
válvula para voltar a introduzir a tubagem.
4. Fechar a(s) tampa (s) do painel de fluxo.

9-64 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

5. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL


PROTOCOLS, seleccionar o botão Enable for Service.
6. Se pretendido, registar eventuais comentários quando surgir a janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
7. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar
observações, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e,
depois, seleccionar o botão Edit Remarks....
8. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
9. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os
resultados da contagem de background se encontram dentro da
especificações antes de processar controlos e espécimes de doentes.
10. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

Limpeza da impressora
As impressoras têm de ser desligadas antes de serem limpas. Não limpar
o pó no interior da impressora com toalhas de papel ou toalhetes. Não
utilizar solventes ou detergentes fortes nos compartimentos.
As impressoras devem ser limpas quando necessário para manter as boas
condições de funcionamento (pelo menos a cada seis meses ou
aproximadamente a cada 300 horas de funcionamento). Para instruções de
manutenção mais pormenorizadas, consultar o manual do fabricante da
impressora.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-65


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Substituição do contentor de reagente


Podem ser utilizados dois procedimentos para substituir contentores de
reagentes, dependendo da situação. Utilizar o primeiro procedimento
quando o contentor do reagente estiver vazio, como indica a mensagem
iniciada pelo sistema: [Reagent Not Detected]. Utilizar o segundo
procedimento quando for necessária a substituição do reagente resultante
de uma resolução de problemas relacionados com os dados. Poderá
suspeitar-se de uma contaminação do reagente se um grupo de parâmetros
que utilizem o mesmo reagente estiver sistematicamente erróneo.

1 Tubagem do reagente
(com contrapeso) e
tampa CAU
WA
STE TIO
AN
CO D RE N

2 Contentor do reagente
MU
ST NTAIN AGEN

1
BE T
INS AT ERS
TRUM OR
ENT BELO
LEVE W
L

DILUENT/SHEATH

Figura 9.38: Substituição de um contentor de reagente

9-66 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Substituição do contentor de reagente em resposta a


uma mensagem Reagent Not Detected
Materiais necessários
• Novo contentor do reagente adequado
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos

Procedimento de substituição do recipiente de reagente em


resposta a uma mensagem Reagent Not Detected
ATENÇÃO: não despejar o conteúdo remanescente do recipiente
velho para dentro do recipiente novo. Esta mistura pode
contaminar o novo reagente.

1. Obter o novo recipiente de reagente e confirmar que o prazo de


validade é aceitável. Perfurar o selo do contentor e desapertar a
tampa do novo reagente.
AVISO: não tocar nem soprar sobre a cristalização que se possa
encontrar à volta da tamsspa do novo reagente. O reagente crista-
lizado pode causar irritação de pele.

2. Remover a tampa e a tubagem do contentor de reagente a ser


substituído.
3. Introduzir a tubagem dentro do novo contentor de reagente e apertar
a tampa. (Consultar a figura anterior.)
4. Seleccionar o botão Clear Fault para apagar a mensagem
[Reagent Not Detected] .
5. Seleccionar o botão Analyzer> do painel de controlo e seleccionar
Reagent Log... no menu. Seleccionar o botão que corresponde ao
reagente a ser substituído.
6. Seleccionar o botão New Entry... para apresentar a janela REAGENT
LOG ENTRY. Registar as informações necessárias em cada campo
vazio. O número de lote e o prazo de validade podem ser introduzidos
quer manualmente quer através do leitor de códigos de barras manual.
NOTA: todos os campos das entradas têm de ser preenchidos
(excepto o campo <Remarks>). A data e hora actual, bem como o
tamanho da embalagem são automaticamente introduzidas.
7. Seleccionar o botão OK para gravar a entrada e fechar a janela
REAGENT LOG ENTRY.
8. Seleccionar o botão Close para sair da janela REAGENT LOGS.
9. Para todos os reagentes, excepto o reagente de reticulócitos, realizar
uma contagem de background além da contagem automática já
executada e certificar que os resultados se encontram de acordo com
as especificações antes de analisar espécimes.
10. Se o número de lote do reagente tiver mudado, processar controlos
antes de processar quaisquer espécimes.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-67


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Substituição do contentor de reagente para resolução de


problemas relacionados com os dados
Materiais necessários
• Novo contentor do reagente adequado
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos

Procedimento de substituição do recipiente de reagente para


resolução de problemas relacionados com os dados
ATENÇÃO: não despejar o conteúdo remanescente do recipiente
velho para dentro do recipiente novo. pois isso poderá contaminar
o novo reagente.

1. Obter o novo recipiente de reagente e confirmar que o prazo de


validade é aceitável. Perfurar o selo do contentor e desapertar a
tampa do novo reagente.
AVISO: não tocar nem soprar sobre a cristalização que se possa
encontrar à volta da tampa do novo reagente. O reagente cristali-
zado pode causar irritação de pele.

2. Remover a tampa e a tubagem do contentor do reagente a ser


substituído.
3. Introduzir a tubagem dentro do novo contentor de reagente e apertar
a tampa. (Consultar a figura anterior.)
4. Seleccionar o botão Analyzer> do painel de controlo e seleccionar
Reagent Log... no menu.
5. Na janela REAGENT LOGS, seleccionar o botão que corresponde
ao reagente a ser substituído.
6. Na janela REAGENT LOGS seleccionar o botão New Entry... para
apresentação da janela REAGENT LOG ENTRY.
7. Registar as informações necessárias em cada campo vazio.
NOTA: todos os campos das entradas têm de ser preenchidos
(excepto o campo <Remarks>). A data e hora actual, bem como o
tamanho da embalagem são automaticamente introduzidas.
8. Seleccionar o botão OK para fechar a janela REAGENT LOG
ENTRY.
9. Seleccionar o botão Close para sair da janela REAGENT LOGS.
NOTA: se um reagente for substituído durante a resolução de
problemas relacionados com os dados, é necessário drenar a
pequena quantidade de reagente que fica nos reservatórios.
10. Na janela SPECIAL PROTOCOLS, seleccionar o botão Drain do
reservatório a ser drenado.

9-68 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

11. Na janela SPECIAL PROTOCOLS, seleccionar o botão Fill


adequado.
12. Caso pretendido, registar um comentário no campo respectivo
quando a janela MAINTENANCE LOG ENTRY surgir. Os
comentários não podem ser alterados depois da janela ser fechada.
13. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para introduzir
observações, seleccionar a entrada na janela MAINTENANCE LOG
e seleccionar o botão Edit Remarks...
14. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
15. Para todos os reagentes excepto o reagente de reticulócitos, realizar
uma contagem de background além da contagem de background
automática já executada e certificar que os resultados se encontram
de acordo com as especificações antes de analisar espécimes.
16. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-69


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Limpeza da seringa (outras seringas excepto a seringa do reagente HGB)


A limpeza das seringas pode estar indicada como uma acção correctiva na
resolução de problemas ou, ainda, ser solicitada por um funcionário
Abbott. Um problema que requeira a limpeza da seringa pode apresentar-
se como um problema observável (formação de sal à volta do êmbolo da
seringa), como uma SIM (syringe failed to home) ou como um problema
relacionado com os dados (todos os parâmetros afectados pelo reagente
associado).
Limpar e voltar a colocar as seringas, uma de cada vez, para assegurar que
cada uma delas é colocada novamente na posição correcta.

1 Seringa do reagente
de reticulócitos
(2,5 ml)
2 Seringa do reagente 1
de hemoglobina (5 ml)
3 Seringa do reagente
WBC - parte A (2,5 ml)
(dianteira) 2
4 Seringa do reagente
WBC - parte B (250 µl)
(traseira) 6 3
5 Seringa do diluente/
reagente 4
leucoprotector
(10 ml)
5
6 Seringa de injecção/ 7
medição de
impedância
(100 µl)
7 Seringa de injecção/
medição óptica
(500 µl)

Figura 9.39: Unidades accionadoras de seringas e seringas

9-70 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Materiais necessários
• Recipiente grande com aproximadamente 500 ml de água
desionizada
• Toalhetes de papel
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos

Procedimento de limpeza para as seguintes seringas:


• Seringa do reagente de reticulócitos, na unidade accionadora A1
(2,5 ml)
• Seringa de injecção/medição de impedância, na unidade
accionadora C1 (100 µl)
• Seringa de injecção/medição óptica, na unidade accionadora C2
(500 µl)

Figura 9.40: Seringas na unidade accionadora A e unidade accionadora C

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-71


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Remoção da seringa
1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Syringe Remove.
3. Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para a
remoção da seringa.
NOTA: consultar a figura anterior para identificar a localização da
seringa no painel de fluxo direito.
4. Abrir a tampa direita do painel de fluxo para aceder à unidade da
seringa.
5. Retirar a seringa puxando-a completamente para fora.
6. Para soltar a tubagem da seringa, segurar o encaixe Luer-Lok no
topo da seringa. Girar a seringa no sentido dos ponteiros do relógio
para a soltar.
7. Empurrar completamente o êmbolo da seringa para dispensar o
reagente residual para dentro de um contentor de resíduos
adequado.

Limpeza da seringa
1. Submergir a seringa no recipiente com água desionizada para
eliminar quaisquer depósitos cristalinos. Aspirar água desionizada
para o interior da seringa até enchê-la, mas não retirar o êmbolo do
corpo. Alternadamente, aspirar e expulsar diversas vezes a água
desionizada.
ATENÇÃO: empurrar e puxar o êmbolo quando a seringa está
seca pode danificá-lo.

2. Secar o exterior da seringa com um toalhete de papel.

9-72 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Reinstalação da seringa
1. Para voltar a ligar a tubagem à seringa, colocar o encaixe Luer-Lok
na seringa e rodar a seringa no sentido contrário aos ponteiros dos
relógios até que esteja apertada.
ATENÇÃO: ter cuidado para não apertar demasiado o encaixe ou
entortar a tubagem.

2. Reinstalar a seringa, certificando que os lados planos do rebordo


estão virados para os lados e que a tubagem não se encontra torcida.
Ajustar a profundidade do êmbolo conforme necessário. Certificar
que o rebordo no fundo da seringa está correctamente apoiado no
mecanismo accionador. Colocar o rebordo da seringa na ranhura da
parte de trás do suporte.
3. Repetir o procedimento para quaisquer outras seringas que precisem
de ser limpas.
4. Na zona Sample and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Syringe Install....
5. Certificar que a seringa está correctamente instalada e seleccionar o
botão OK.
6. Fechar a tampa do painel de fluxo.
7. Se pretendido, registar eventuais comentários quando surgir a janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
8. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar
observações, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e
seleccionar o botão Edit Remarks...
9. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
10. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os
resultados da contagem de background se encontram dentro da
especificações antes de processar controlos e espécimes de doentes.
11. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-73


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Procedimento de limpeza para as seringas de reagente


WBC
• Seringa do reagente WBC — Parte A, na unidade accionadora B1
(2,5 ml)
• Seringa do reagente WBC — Parte B, na unidade accionadora B2
(250 µl)

Figura 9.41: Seringas de reagente WBC parte A e parte B nas unidades


accionadoras B1& B2

Remoção da seringa
1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Syringe Remove.
3. Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para a
remoção da seringa.
NOTA: consultar a figura anterior para identificar a localização da
seringa no painel de fluxo direito.
4. Abrir a tampa direita do painel de fluxo para aceder à unidade da
seringa.
5. Retirar a seringa puxando-a completamente para fora.
ATENÇÃO: ao retirar a seringa do reagente WBC — parte A (na
dianteira), segurar a parte de cima do corpo com uma mão, o
rebordo da seringa com a outra mão e puxar para fora num único
movimento.

9-74 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

6. Para soltar a tubagem da seringa, segurar o encaixe Luer-Lok no


topo da seringa. Girar a seringa no sentido dos ponteiros do relógio
para a soltar.
NOTA: ao soltar as seringas do reagente WBC, as quais funcionam
como uma unidade, verificar que tubagem está ligada a que seringa
para permitir que voltem a ser ligadas de forma correcta. A tubagem
amarela é utilizada com a seringa do reagente WBC — parte A e a
tubagem roxa é utilizada com a seringa do reagente WBC —
parte B. Notar que a seringa do reagente WBC — parte B é a mais
pequena.
7. Empurrar completamente o êmbolo da seringa para dispensar o
reagente residual para dentro de um contentor de resíduos
adequado.

Limpeza da seringa
1. Submergir a seringa no recipiente com água desionizada para
eliminar quaisquer depósitos cristalinos. Aspirar água desionizada
para o interior da seringa até enchê-la, mas não retirar o êmbolo do
corpo. Alternadamente, aspirar e expulsar diversas vezes a água
desionizada.
ATENÇÃO: empurrar e puxar o êmbolo quando a seringa está
seca pode danificá-lo.

2. Secar o exterior da seringa com um toalhete de papel.

Reinstalação da seringa
1. Para voltar a ligar a tubagem à seringa, colocar o encaixe Luer-Lok
na seringa e rodar a seringa no sentido contrário aos ponteiros dos
relógios até que esteja apertada.
ATENÇÃO: ter cuidado para não apertar demasiado o encaixe ou
entortar a tubagem.

2. Reinstalar a seringa, certificando que os lados planos do rebordo


estão virados para os lados e que a tubagem não se encontra torcida.
Ajustar a profundidade do êmbolo conforme necessário. Certificar
que o rebordo no fundo da seringa está correctamente apoiado no
mecanismo accionador. Ao reinstalar a seringa do reagente WBC —
parte B, posicionar o rebordo da seringa na ranhura da parte de trás
do suporte.
3. Repetir o procedimento para a outra seringa do reagente WBC, se
esta precisar de ser limpa.
4. Na zona Sample and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Syringe Install....

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-75


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

5. Certificar que a seringa está correctamente instalada e seleccionar o


botão OK.
6. Fechar a tampa do painel de fluxo.
7. Se pretendido, registar eventuais comentários quando surgir a janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
8. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar
observações, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e
seleccionar o botão Edit Remarks...
9. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
10. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os
resultados da contagem de background se encontram dentro da
especificações antes de processar controlos e amostras de doentes.
11. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

9-76 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Procedimento para limpeza da seringa do diluente/


reagente leucoprotector
• Seringa do diluente/reagente leucoprotector, na unidade acciona-
dora B3, (10 ml)

1 Corpo da seringa -
vista traseira
2
2 Frisos horizontais
3 Frisos verticais

3
1

Figura 9.42: Seringa do diluente/reagente leucoprotector na unidade accionadora B3

Preparação para remoção da seringa


1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Syringe Remove.
3. Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para a
remoção da seringa.
NOTA: consultar a figura anterior para identificar a localização da
seringa no painel de fluxo direito.
4. Abrir a tampa direita do painel de fluxo para aceder à unidade da
seringa.
NOTA: antes de prosseguir com o passo que se segue, certificar que
está a ser utilizado equipamento de protecção para os olhos e outro
equipamento de protecção pessoal.
5. Para soltar a tubagem da seringa, rodar o encaixe Luer-Lok na
extremidade da seringa no sentido contrário aos ponteiros do
relógio.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-77


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Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Remoção da seringa
1. A seringa do diluente/reagente leucoprotector está montada com um
grampo oscilante. Marcar a localização dos frisos horizontais e
verticais do corpo da seringa no suporte. (Consultar a figura ante-
rior.)
2. Para retirar a seringa do suporte, soltar cuidadosamente a patilha no
lado direito do grampo. O grampo vai soltar-se da seringa
permitindo que a seringa seja removida.
3. Segurar o corpo da seringa e puxar cuidadosamente a seringa para
fora.
4. Dispensar o reagente residual para dentro de um contentor de
resíduos adequado empurrando completamente o êmbolo da
seringa.

Limpeza da seringa
1. Submergir a seringa no recipiente com água desionizada para
eliminar quaisquer depósitos cristalinos. Aspirar água desionizada
para o interior da seringa até enchê-la, mas não retirar o êmbolo do
corpo. Alternadamente, aspirar e expulsar diversas vezes a água
desionizada.
ATENÇÃO: empurrar e puxar o êmbolo quando a seringa está
seca pode danificá-lo.
2. Lavar cuidadosamente o êmbolo e o corpo da seringa com água
desionizada.
3. Secar o exterior da seringa com um toalhete de papel.

Reinstalação da seringa
1. Ajustar a profundidade do êmbolo conforme necessário. Certificar
que o rebordo no fundo da seringa está correctamente apoiado no
mecanismo accionador.
2. Para instalar a seringa do suporte tipo grampo, posicionar os frisos
horizontais do corpo da seringa nas ranhuras horizontais no suporte
da seringa. Alinhar os frisos verticais no corpo da seringa com os
canais verticais no suporte da seringa. Certificar que os frisos
traseiros estão apoiados nas ranhuras verticais traseiras. Segurando
a seringa em posição, oscilar e apertar o grampo sobre o corpo da
seringa. Certificar que o grampo está apertado no suporte da seringa.
3. Para voltar a ligar a tubagem à seringa, colocar o encaixe Luer-Lok
na extremidade da seringa e rodar o encaixe no sentido dos
ponteiros dos relógios até que esteja apertado.
ATENÇÃO: ter cuidado para não apertar demasiado o
encaixe ou entortar a tubagem.

9-78 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

4. Na zona Sample and Autoloader da janela SPECIAL


PROTOCOLS, seleccionar o botão Syringe Install....
5. Certificar que a seringa está correctamente instalada. Depois,
seleccionar o botão OK.
NOTA: o sistema irá realizar um ciclo de purga pela instalação da
seringa e uma contagem de background.
6. Observar a seringa durante o ciclo de purga e a contagem de
background; certificar que a seringa foi correctamente instalada e
que não há fugas (líquido a pingar da seringa).
7. Fechar a tampa do painel de fluxo.
8. Se pretendido, registar eventuais comentários quando surgir a janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
9. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar
observações, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e
seleccionar o botão Edit Remarks...
10. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
11. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os
resultados da contagem de background se encontram dentro da
especificações antes de processar controlos e espécimes de doentes.
12. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-79


38-0413/R4—Novembro 2010
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Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Limpeza da agulha de ventilação


A agulha de ventilação é limpa automaticamente no procedimento de
limpeza automática. No entanto, por vezes, pode ser necessário limpar a
agulha de ventilação e o cone de centragem para evitar a acumulação de
sangue seco ou sais de reagente seco. O procedimento que se segue pode
ser utilizado para limpar automaticamente a agulha de ventilação e o cone
de centragem.

1 Cone de centragem
2 Agulha de ventilação 5
3 Mola
4 Ligação de drenagem
da cabeça de
ventilação
5 Orifício da sonda de
aspiração 3

1
Figura 9.43: Unidade de ventilação (unidade individual descartável)

Materiais necessários
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos

Procedimento para limpeza da agulha de ventilação


1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Vent Needle Clean.
NOTA: quando se selecciona o botão Clean ocorre uma lavagem
automática da agulha de ventilação e do cone de centragem.
3. Se pretendido, registar eventuais comentários quando surgir a janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
4. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para introduzir observa-
ções, seleccionar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e selec-
cionar o botão Edit Remarks....

9-80 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

5. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL


PROTOCOLS.
6. Quando o sistema regressa ao estado Ready, realizar uma contagem
de background para certificar que o resultados se encontram dentro
da especificações antes de processar controlos e espécimes de
doentes.
7. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-81


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Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Substituição da unidade de ventilação


Para manter um desempenho óptimo, o Abbott recomenda a substituição
da unidade de ventilação, pelo menos, a cada 5.000 ciclos do carregador
automático. Cada laboratório deve estabelecer o seu calendário de
substituição da unidade de ventilação, com base no número médio
previsto de ciclos diários do carregador automático. A tabela que se segue
fornece linhas de orientação para a criação desse calendário.
Tabela 9.17: Calendário de substituição da unidade de ventilação

Ciclos diários do
Calendário de substituição da unidade de
carregador
ventilação
automático

725 ou mais pelo menos, a todas as semanas

350 ou mais pelo menos, a cada duas semanas

250 ou mais pelo menos, a cada três semanas

175 ou mais pelo menos, a cada quatro semanas

1 Unidade de ventilação
2 Carruagem da
unidade de ventilação
3 Botão de soltar
4 Pino dianteiro
5 Pino traseiro
6 Unidade da cabeça de
ventilação
7 Cone de centragem

2
5
1 3
4

6
7

Figura 9.44: Unidade de ventilação, carruagem da unidade de ventilação e botão para soltar

9-82 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Materiais necessários
• Unidade de ventilação
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos

Procedimento para substituição da unidade de


ventilação
A unidade de ventilação é um bloco individual e descartável que une a
carruagem a unidade de ventilação ao carril do processador de amostras.
A substituição da agulha de ventilação e da mola obrigam à substituição
de toda a unidade de ventilação que inclui a agulha e a mola e a sua
eliminação para um recipiente resistente à perfuração e devidamente
identificado. As instruções que se seguem descrevem o procedimento
para soltar, desengatar, remover e substituir a unidade de ventilação.

Soltar, desengatar e substituir a unidade de ventilação


NOTA: antes de iniciar este procedimento, verificar a zona do painel de
estado para confirmar se o sistema se encontra em modo Autoloader. Se
o carregador automático estiver a processar espécimes, aguardar até que
o processamento seja concluído ou interromper o processamento.

1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar


Special Protocols… no menu Analyzer.
2. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Vent Needle Remove.
3. Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para a
remoção da agulha de ventilação. Abrir a tampa direita e esquerda
do painel de fluxo e retirar a tampa do processador para aceder à
zona de processamento das amostras.
NOTA: desligar o cabo do interruptor da aspiração do modo Open
Tube para remover a tampa do processador.
4. Desligar a tubagem do conector de drenagem da cabeça de
ventilação na parte traseira da unidade da cabeça de ventilação por
cima do cone de centragem. Proceder cuidadosamente para não
entortar ou danificar o conector ao retirar a tubagem. (Consultar a
figura que se segue.)
AVISO: potencial perigo biológico. A agulha de ventilação é
afiada e está potencialmente contaminada com materiais infecci-
osos. Manusear a agulha de ventilação com precaução. Não
segurar, levantar ou tocar na unidade de ventilação pelo cone de
centragem. Não empurrar o copo de centragem para cima
enquanto se está a manusear a unidade de ventilação. Isto irá expor
a agulha de ventilação.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-83


38-0413/R4—Novembro 2010
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Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

1 Unidade de ventilação
2 Carruagem da
unidade de ventilação
3 Botão para soltar
4 Pino dianteiro
5 Pino traseiro
6 Pivô da carruagem
7 Gancho da carruagem
8 Unidade da cabeça de
ventilação
9 Conector da tubagem
de drenagem da
cabeça de ventilação
10 Cone de centragem

2 3

4 7
1 5 6
8
9

10
Figura 9.45: Unidade de ventilação e carruagem (vista pormenorizada)

5. Soltar a unidade de ventilação do pivô da carruagem. É necessário


utilizar o dedo polegar e o indicador; premir o botão para soltar a
unidade de ventilação com o polegar e, não libertando o botão, fazer
força para baixo com o indicador na extremidade traseira da unidade
para soltar o pino traseiro do pivô. (Consultar a figura que se segue.)

9-84 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Figura 9.46: Soltar a unidade de ventilação do pivô da carruagem

6. Soltar o pino dianteiro e retirar a unidade de ventilação do gancho


da carruagem da unidade de ventilação; para isso inclinar a unidade
ligeiramente para baixo e levantar a unidade em direcção à parte de
trás do analisador. A unidade de ventilação pode ser extraída da
zona do processador de amostras e descartada para um recipiente
resistente à perfuração e devidamente identificado, antes do
tratamento e eliminação.Não tentar extrair a agulha de ventilação da
unidade de ventilação. (Consultar a figura que se segue.)

Figura 9.47: Soltar a unidade de ventilação do gancho da carruagem da


unidade de ventilação

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-85


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

7. Voltar a ligar a tubagem da ligação de drenagem da cabeça de


ventilação na parte traseira da unidade da cabeça da ventilação por
cima do cone de centragem. Proceder cuidadosamente para não
entortar nem partir a ligação ao voltar a ligar a tubagem. (Consultar
a figura que se segue.)

Figura 9.48: Ligação da tubagem ao conector de drenagem da cabeça de


ventilação

8. Engatar a unidade de ventilação na carruagem da unidade de


ventilação colocando o pino dianteiro no gancho da unidade na
carruagem e conduzindo o pino traseiro para cima e para dentro do
pivô da carruagem para trancar a unidade na posição correcta.
(Consultar a figura que se segue.)

Figura 9.49: Engatar e trancar a unidade de ventilação no pivô da


carruagem da unidade de ventilação

9-86 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

9. Certificar que o pino dianteiro da unidade de ventilação está


engatado e que o pino traseiro está adequadamente preso no pivô da
carruagem da unidade de ventilação.
ATENÇÃO: se a unidade de ventilação não for correctamente
ligada à carruagem da unidade de ventilação poderá danificar a
unidade de aspiração do processador de amostras e os copos de
diluição.

10. Voltar a colocar a tampa do processador, certificar que o cabo do


interruptor da aspiração do modo Open Tube está novamente ligado.
11. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Vent Needle Install....
Certificar que o componente está instalado e, depois, seleccionar o
botão OK. Fechar as tampas direita e esquerda do painel de fluxo.
12. Se pretendido, registar eventuais comentários quando surgir a janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
13. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para introduzir observa-
ções, seleccionar a entrada na janela Maintenance Log e selecci-
onar o botão Edit Remarks...
14. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
15. Quando o sistema regressa ao estado Ready, realizar uma contagem
de background para certificar que o resultados se encontram dentro
da especificações antes de processar controlos e espécimes de
doentes.
16. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-87


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Lavagem do circuito de activação


Os resultados dos testes podem ser afectados por obstruções na tubagem
ou copos de diluição. Se for detectada a presença de qualquer obstrução
na tubagem ou se houver problemas com os dados, proceder à lavagem do
circuito de activação indicado. Existem cinco procedimentos de lavagem
do circuito de activação:
• Lavagem do circuito de activação de impedância RBC/PLT
• Lavagem do circuito de activação óptico PLT/RBC
• Lavagem do circuito de activação RETC
• Lavagem do circuito de activação WBC
• Lavagem do circuito de activação HGB
Para conhecer a localização dos copos de lavagem, consultar a Secção 1:
Utilização ou função, subsecção: Unidades de copos de diluição.

Lavagem do circuito de activação de impedância RBC/PLT


Os resultados de impedância RBC/PLT podem ser afectados por
obstruções existentes nas tubagens e/ou no respectivo copo de diluição; as
obstruções podem dificultar o fluxo do líquido. Lavar o circuito de
activação de impedância RBC/PLT para remover quaisquer obstruções
que possam causar um problema observável ou um problema relacionado
com os dados de impedância RBC/PLT. Utilizar o procedimento que se
segue para lavar as tubagens e o copo de diluição, para garantir que
removeu quaisquer obstruções existentes no circuito.
Este procedimento é recomendado na Secção 10: Resolução de
problemas e diagnósticos para limpar um copo de diluição de impedância
RBC/PLT obstruído e que não escoe ou para resolver um problema
relacionado com os dados de impedância RBC/PLT. Para mais
informações, consultar a Secção 10: Resolução de problemas e
diagnósticos, subsecção: Resolução de problemas observáveis e
Resolução de problemas relacionados com os dados. Este procedimento
também pode ser recomendado pela Assistência Técnica para resolver
problemas relacionados com os dados.

Materiais necessários
NOTA: Alguns dos materiais necessários para a realização deste proce-
dimento estão incluídos no kit com o número de lista 07H68-01. Para
mais informações sobre este kit, consultar o Anexo A: Peças e acessó-
rios.

• Seringa de 20 ml
• Duas pinças hemostáticas
• 7,5 cm de tubagem S2
• Encaixe de ligação
• Pipeta de transferência descartável

9-88 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

• Água desionizada (DI)


• Contentor de água desionizada com capacidade de aprox. 100 ml
• Contentor de resíduos com capacidade de aprox. 100 ml
• Luvas sem pó, bata e protecção para os olhos

AVISO: potencial perigo biológico. Os materiais infecciosos


podem potencialmente contaminar o analisador. Manusear os
componentes cuidadosamente.

Procedimento de lavagem do circuito de activação de


impedância RBC/PLT

Preparação para a lavagem


1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo.
2. No menu Analyzer, seleccionar Special Protocols….
3. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Disable for Service. Este
processo demora aproximadamente 12 minutos.
4. Retirar todos os suportes e a tampa do processador.
Para instruções sobre a realização destes procedimentos, consultar a
subsecção: Tampas do painel de fluxo e Tampa do processador
nesta secção.
5. Abrir as tampas do painel de fluxo.

Montagem da seringa
1. Ligar o encaixe da ligação à tubagem S2 de 7,5 cm.
2. Ligar a tubagem S2 à seringa.

D010

Seringa de 20 ml Tubagem S2 Encaixe de redução


Figura 9.50: Montagem da seringa

Inspeccionar o copo de diluição do circuito de activação de


impedância RBC/PLT
1. Abrir o painel de fluxo, localizar a válvula de pressão normalmente
aberta V231, por baixo da câmara de resíduos #2.
2. Localizar o encaixe em T por baixo da válvula de pressão
normalmente aberta V231.
3. Inspeccionar a válvula, o encaixe em T e a tubagem para detectar
vestígios de fuga ou desencaixe.
4. Se a tubagem estiver desligada, voltar a ligá-la.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-89


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

5. Se não for possível resolver o problema contactar a Assistência


Técnica.

CÂMARA DE
RESÍDUOS 2

D021

Figura 9.51: Localizar o encaixe em T por baixo da válvula de pressão


normalmente aberta V231

Instalar o esgoto do circuito de activação de impedância RBC/PLT


1. No painel de fluxo, localizar a válvula de pressão normalmente
fechada V232, por baixo da câmara de resíduos #2.
2. Localizar o encaixe em T por cima da válvula de pressão
normalmente fechada V232.
D023

CÂMARA DE
RESÍDUOS 2

Figura 9.52: Localizar o encaixe em T por cima da válvula de pressão


normalmente fechada V232

9-90 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

3. Retirar, cuidadosamente, a tubagem do braço superior do encaixe


em T de modo a não danificar o encaixe.
4. Segurar o contentor de resíduos que se encontra por baixo da
abertura da tubagem.

Lavagem do circuito de activação de impedância RBC/PLT


1. Retirar a tampa do transdutor de impedância.
2. No painel de fluxo, localizar a válvula de pressão normalmente
aberta V212 do lado direito do transdutor de impedância.
3. Localizar o encaixe em L que se encontra do lado esquerdo da
válvula de pressão normalmente aberta V212.
4. Desligar o encaixe em L da tubagem que passa pela válvula de
pressão normalmente aberta V212.

Transdutor de impedância
Encaixe
em L

CÂMARA DE
RESÍDUOS 2

D001

Figura 9.53: Localizar o encaixe em L que se encontra do lado esquerdo


da válvula de pressão normalmente aberta V212

5. Encher a seringa com água DI e retirar o encaixe de redução da


tubagem S2.
6. Se utilizar a tubagem S2, ligar a seringa ao braço exposto do encaixe
em L.
7. Fazer circular os 20 ml de água através do circuito.
ATENÇÃO: empurrar a seringa lentamente. Se for sentida uma
resistência anormal, não continuar o procedimento e contactar a
Assistência Técnica.

NOTA: a água escoa para dentro do contentor de resíduos e para o


lado direito do transdutor de impedância.
8. Retirar a seringa e a tubagem S2

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-91


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

9. Voltar a ligar o encaixe em L que se encontra do lado esquerdo da


V212 e certificar que a tubagem está bem colocada e não apresenta
fugas.
10. Retirar o contentor de resíduos que se encontra por baixo da
tubagem aberta.
11. Voltar a ligar a tubagem ao encaixe em T que se encontra por cima
da V232 e certificar que todas as tubagens estão bem colocadas e
não apresentam fugas.
12. Voltar a colocar a tampa do transdutor de impedância.

Colocação em funcionamento
1. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Enable for Service.
2. Caso pretendido, digitar um comentário quando é apresentada a
janela MAINTENANCE LOG ENTRY.
NOTA: só é possível registar comentários neste momento do
processo. Depois de fechar esta janela, já não é possível registar
comentários. Exemplo de um comentário a este procedimento é
“Lavagem do circuito de activação Imp RBC/PLT.” O campo
<Comment> tem capacidade para 40 caracteres.
3. Caso pretendido, registar observações.
NOTA: as observações podem ser registadas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar obser-
vações, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e
seleccionar o botão Edit Remarks…. Exemplo de uma observação
a este procedimento é “Copo RBC/PLT a transbordar & resultados
Imp baixos.” O campo Remarks tem capacidade para 40 caracteres.
4. Seleccionar o botão OK para fechar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
5. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
NOTA: Após o processo de colocação em funcionamento, o
sistema efectua uma purga e uma contagem automática de
background.
6. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os
resultados background são aceitáveis antes de processar controlos e
espécimes de doentes.
7. Fechar a tampa do painel de fluxo e voltar a colocar a tampa do
processador.
8. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

9-92 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Lavagem do circuito de activação óptico PLT/RBC


Os resultados ópticos PLT/RBC podem ser afectados por obstruções
localizadas na tubagem e/ou no copo de diluição RBC/PLT; as obstruções
podem dificultar o fluxo do líquido. Lavar o circuito de activação óptico
PLT/RBC para remover qualquer obstrução que possa causar um
problema observável ou relacionado com os dados ópticos. Utilizar o
procedimento que se segue para lavar as tubagens e o copo de diluição,
para garantir que removeu quaisquer obstruções existentes no circuito.
Este procedimento é recomendado na Secção 10: Resolução de
problemas e diagnósticos para limpar um copo de diluição RBC/PLT
obstruído e que não escoe ou para resolver um problema relacionado com
dados ópticos PLT/RBC. Para mais informações, consultar a Secção 10:
Resolução de problemas e diagnósticos, subsecção: Resolução de
problemas observáveis e Resolução de problemas relacionados com os
dados. Este procedimento também pode ser recomendado pela
Assistência Técnica para resolver problemas relacionados com os dados.

Materiais necessários
NOTA: Alguns dos materiais necessários para a realização deste proce-
dimento estão incluídos no kit com o número de lista 07H68-01. Para
mais informações sobre este kit, consultar o Anexo A: Peças e acessó-
rios.

• Seringa de 20 ml
• Duas pinças hemostáticas
• 7,5 cm de tubagem S2
• Encaixe de redução
• Pipeta de transferência descartável
• Água desionizada (DI)
• Contentor de água desionizada com capacidade de aprox. 100 ml
• Contentor de resíduos com capacidade de aprox. 100 ml
• Luvas sem pó, bata e protecção para os olhos

AVISO: potencial perigo biológico. Os materiais infecciosos


podem potencialmente contaminar o analisador. Manusear os
componentes cuidadosamente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-93


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Procedimento de lavagem do circuito de activação óptico PLT/


RBC

Preparação para a lavagem


1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo.
2. No menu Analyzer, seleccionar Special Protocols….
3. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Disable for Service. Este
processo demora aproximadamente 12 minutos.
4. Retirar todos os suportes e a tampa de segurança. Para instruções
sobre a realização destes procedimentos, consultar a subsecção:
Tampas do painel de fluxo e Tampa do processador nesta secção.
5. Abrir a tampa do painel de fluxo e a tampa da bomba de
transferência.

Montagem da seringa
1. Ligar o encaixe de redução à tubagem S2 de 7,5 cm.
2. Ligar a tubagem S2 à seringa.

D010

Seringa de 20 ml Tubagem S2 Encaixe de redução


Figura 9.54: Montagem da seringa

9-94 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Inspeccionar o copo de diluição do circuito de activação RBC/PLT


1. No painel de fluxo, localizar a válvula de pressão normalmente
aberta V231 que se encontra do lado direito da célula de fluxo de
hemoglobina.
2. Localizar o encaixe em T por baixo da válvula de pressão
normalmente aberta V231.
3. Inspeccionar a válvula, o encaixe em T e a tubagem para detectar
vestígios de fuga.
4. Se a tubagem estiver desligada, voltar a ligá-la.
5. Se não for possível resolver o problema contactar a Assistência
Técnica.

CÂMARA DE
RESÍDUOS 2

D021

Célula de fluxo de hemoglobina

Figure 9.55: Localizar o encaixe em T por baixo da válvula de pressão


normalmente aberta V231

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-95


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Grampear tubagem na válvula de pressão normalmente aberta


V217
1. Abrir o painel de fluxo, localizar a válvula de pressão normalmente
aberta V217, que se encontra do lado direito da câmara de resíduos
#2.

CÂMARA DE
RESÍDUOS 2

D028

Figura 9.56: Válvula de pressão normalmente aberta V217

2. Retirar a tubagem da válvula de pressão.


Para instruções sobre a extracção da tubagem da válvula, consultar
a subsecção: Limpeza das válvulas de pressão normalmente
abertas nesta secção.
3. Grampear a tubagem da válvula com uma pinça hemostática.
NOTA: A tubagem da válvula é mais elástica que as tubagens das
linhas e por isso resiste melhor à grampeagem.

9-96 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Grampear tubagem na válvula de pressão normalmente aberta


V313
1. No painel de fluxo, localizar a válvula de pressão normalmente
aberta V313 do lado direito do câmara do isolador óptico.

CÂMARA DE
RESÍDUOS 3

D024

Figura 9.57: Válvula de pressão normalmente aberta V313

2. Retirar a tubagem da válvula de pressão.


Para instruções sobre a extracção da tubagem da válvula, consultar
a subsecção: Limpeza das válvulas de pressão normalmente
abertas nesta secção.
3. Grampear a tubagem da válvula com uma pinça hemostática.
NOTA: A tubagem da válvula é mais elástica que as tubagens das
linhas e por isso resiste melhor à grampeagem.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-97


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Lavagem do encaixe em T
1. No painel de fluxo, localizar a válvula de pressão normalmente
aberta V234 que se encontra do lado direito da célula de fluxo de
hemoglobina.
2. Localizar o encaixe em T ligado à tubagem que se encontra por
baixo da válvula de pressão normalmente aberta V234 e por cima da
válvula de pressão normalmente aberta V231.

Célula de fluxo de hemoglobina D025

Figura 9.58: Encaixe em T ligado às válvulas de pressão normalmente


abertas V231, V233 e V234

3. Retirar a tubagem das três portas (que estão ligadas às válvulas de


pressão normalmente abertas V231, V233 e V234) do encaixe em T.
NOTA: para aceder ao encaixe em T, poderá ser preciso também
retirar tubagem de uma destas válvulas.
4. Encher a seringa com água DI.
5. Utilizando a tubagem S2, ligar a seringa ao encaixe em T.
6. Manter o encaixe em T no contentor de resíduos e colocar um dedo
(utilizando luvas) sobre uma das portas.
7. Utilizar a seringa para fazer circular a água DI nas outras duas portas
do encaixe em T.
8. Ligar a seringa à outra porta, colocar o seu dedo (utilizando luvas)
sobre uma porta limpa e efectuar outra passagem de água. Certificar
que as três portas do encaixe em T estão limpas.
9. Instalar o encaixe em T na tubagem das válvulas de pressão
normalmente abertas V231, V233 e V234, certificando que o
posicionamento está correcto. Para confirmar o posicionamento
correcto do encaixe em T, consultar a figura anterior.

9-98 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

NOTA: certifica que a tubagem da válvula que possa ter sido remo-
vida da V231, V233 ou V234 (passo 3) está correctamente posicio-
nada.

Lavagem do circuito de activação óptico PLT/RBC


1. No painel de fluxo, localizar a válvula de pressão normalmente
aberta V234, por baixo da câmara de resíduos #2.
2. Localizar o encaixe em T que está ligado à tubagem da válvula de
pressão normalmente aberta V234.

CÂMARA DE
RESÍDUOS 2

D029

Figura 9.59: Lavagem do circuito de activação óptico PLT/RBC

3. Desligar a tubagem da parte superior do encaixe em T.


4. Encher a seringa com água DI.
5. Utilizando o encaixe de redução da tubagem S2, ligar a seringa à
tubagem.
6. Utilizar a seringa para fazer circular aproximadamente 10 ml de
água DI através do circuito.
ATENÇÃO: empurrar a seringa lentamente. Se for sentida uma
resistência anormal, não continuar o procedimento e contactar a
Assistência Técnica.

NOTA: a água escoa para dentro do isolador óptico e da câmara de


resíduos #3.
7. Retirar a seringa, a tubagem S2 e o encaixe de redução da tubagem.
8. Voltar a ligar a tubagem ao encaixe em T que se encontra por cima
da válvula de pressão normalmente aberta V234 e certificar que
todas as tubagens estão correctamente colocadas e não apresentam
fugas.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-99


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Remoção das pinças hemostáticas da tubagem da válvula


1. Retirar a pinça hemostática da tubagem retirada da válvula de
pressão normalmente aberta V217.
2. Massajar a tubagem com os dedos para eliminar quaisquer dobras
ou obstruções existentes.
3. voltar a instalar a tubagem na válvula de pressão normalmente
aberta V217.
4. Retirar a pinça hemostática da tubagem retirada da válvula de
pressão normalmente aberta V313.
5. Massajar a tubagem com os dedos para eliminar quaisquer dobras
ou obstruções existentes.
6. voltar a instalar a tubagem na válvula de pressão normalmente
aberta V313.
7. Fechar as tampas do painel de fluxo e da bomba de transferência.
Voltar a colocar a tampa de segurança.

Colocação em funcionamento
1. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Enable for Service.
2. Caso pretendido, digitar um comentário quando é apresentada a
janela MAINTENANCE LOG ENTRY.
NOTA: só é possível registar comentários neste momento do
processo. Depois de fechar esta janela, já não é possível registar
comentários. Exemplo de um comentário a este procedimento é
“Lavagem dos circuitos de activação Op PLT/RBC.” O campo
Comment tem capacidade para 40 caracteres.
3. Caso pretendido, registar observações.
NOTA: as observações podem ser registadas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar observa-
ções, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e selecci-
onar o botão Edit Remarks…. Exemplo de uma observação a este
procedimento é “Copo RBC/PLT a transbordar & resultados Op
baixos.” O campo Remarks tem capacidade para 40 caracteres.
4. Seleccionar o botão OK para fechar a janela MAINTENANCE LOG
ENTRY.
5. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
NOTA: Após o processo de colocação em funcionamento, o
sistema efectua uma purga e uma contagem automática de
background.
6. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os
resultados de background são aceitáveis antes de processar controlos
e espécimes de doentes.

9-100 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

7. Fechar as tampas do painel de fluxo e da bomba de transferência.


Voltar a colocar a tampa do processador.
8. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

Lavagem do circuito de activação RETC


Os resultados dos testes RETC podem ser afectados por obstruções na
tubagem e/ou copos de diluição RETC; as obstruções podem dificultar o
fluxo do líquido. Lavar o circuito de activação RETC para remover
quaisquer obstruções que possam causar um problema observável ou um
problema relacionado com os dados RETC. Utilizar o procedimento que
se segue para lavar as tubagens e o copo de diluição, para garantir que
removeu quaisquer obstruções existentes no circuito.
Este procedimento é recomendado na Secção 10: Resolução de
problemas e diagnósticos para limpar um copo de diluição RETC
obstruído e que não escoe ou para resolver um problema relacionado com
dados RETC. Para mais informações, consultar a Secção 10: Resolução
de problemas e diagnósticos, subsecção: Resolução de problemas
observáveis e Resolução de problemas relacionados com os dados. Este
procedimento também pode ser recomendado pela Assistência Técnica
para resolver problemas relacionados com os dados.

Materiais necessários
NOTA: Alguns dos materiais necessários para a realização deste proce-
dimento estão incluídos no kit com o número de lista 07H68-01. Para
mais informações sobre este kit, consultar o Anexo A: Peças e acessó-
rios.

• Seringa de 20 ml
• Duas pinças hemostáticas
• 7,5 cm de tubagem S2
• Encaixe de redução
• Pipeta de transferência descartável
• Água desionizada (DI)
• Contentor de água desionizada com capacidade de aprox. 100 ml
• Contentor de resíduos com capacidade de aprox. 100 ml
• Luvas sem pó, bata e protecção para os olhos

AVISO: potencial perigo biológico. Os materiais infecciosos


podem potencialmente contaminar o analisador. Manusear os
componentes cuidadosamente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-101


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Procedimento para lavagem do circuito de activação RETC

Preparação para a lavagem


1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo.
2. No menu Analyzer, seleccionar Special Protocols….
3. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Disable for Service. Este
processo demora aproximadamente 12 minutos.
4. Retirar todos os suportes e a tampa de segurança.
5. Para instruções sobre a realização destes procedimentos, consultar a
subsecção: Tampas do painel de fluxo e Tampa do processador
nesta secção.
6. Abrir a tampa do painel de fluxo e a tampa da bomba de
transferência.

Montagem da seringa
1. Ligar o encaixe de redução à tubagem S2 de 7,5 cm.
2. Ligar a tubagem S2 à seringa.

D010

Seringa de 20 ml Tubagem S2 Encaixe de redução


Figura 9.60: Montagem da seringa

9-102 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Inspeccionar circuito de diluição do copo de diluição RETC


1. Na parte inferior, lado direito, do painel de fluxo localizar a válvula
de pressão normalmente aberta V221 que se encontra mais à direita
da célula de fluxo de hemoglobina.
2. Localizar o encaixe liso por baixo da válvula de pressão
normalmente aberta V221.
3. Inspeccionar a válvula, o encaixe e a tubagem para detectar
vestígios de fuga.
4. Se a tubagem estiver desligada, voltar a ligá-la.
5. Se não for possível resolver o problema contactar a Assistência
Técnica.

D013
Célula de fluxo de hemoglobina
Figura 9.61: Válvula de pressão normalmente aberta V221 e o encaixe liso

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-103


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Grampear tubagem na válvula de pressão normalmente aberta


V215
1. No painel de fluxo, localizar a válvula de pressão normalmente
aberta V215, do lado direito da câmara de resíduos #2.

CÂMARA DE
RESÍDUOS 2

D014

Figura 9.62: Válvula de pressão normalmente aberta V215 e o encaixe liso

2. Retirar a tubagem da válvula de pressão.


3. Para instruções sobre a extracção da tubagem da válvula, consultar
a subsecção: Limpeza das válvulas de pressão normalmente
abertas nesta secção.
4. Grampear a tubagem da válvula com uma pinça hemostática.
NOTA: A tubagem da válvula é mais elástica que as tubagens das
linhas e por isso resiste melhor à grampeagem.

9-104 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Grampear tubagem na válvula de pressão normalmente aberta


V313
1. No painel de fluxo, localizar a válvula de pressão normalmente
aberta V313, entre o isolador óptico e a câmara de resíduos #3.

CÂMARA DE
RESÍDUOS 3

D024

Figura 9.63: Válvula de pressão normalmente aberta V313

2. Retirar a tubagem da válvula de pressão.Para instruções sobre a


extracção da tubagem da válvula, consultar a subsecção: Limpeza
das válvulas de pressão normalmente abertas nesta secção.
3. Grampear a tubagem da válvula com uma pinça hemostática.
NOTA: A tubagem da válvula é mais elástica que as tubagens das
linhas e por isso resiste melhor à grampeagem.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-105


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Lavagem do encaixe em T
1. Na parte inferior, lado direito, do painel de fluxo localizar a válvula
de pressão normalmente aberta V223 que se encontra mais à direita
da célula de fluxo de hemoglobina.
2. Localizar o encaixe em T ligado à tubagem que se encontra por
baixo da válvula de pressão normalmente aberta V223 e por cima da
válvula de pressão normalmente aberta V221.

Célula de fluxo de hemoglobina


D026

Figura 9.64: Localizar o encaixe em T ligado às válvulas de pressão


normalmente abertas V221, V222 e V223

3. Retirar a tubagem das três portas (que estão ligadas às válvulas de


pressão normalmente abertas V221, V222 e V223) do encaixe em T.
NOTA: para aceder ao encaixe em T, poderá ser preciso também
retirar tubagem de uma destas válvulas.
4. Encher a seringa com água DI.
5. Utilizando a tubagem S2, ligar a seringa ao encaixe em T.
6. Manter o encaixe em T no contentor de resíduos e colocar um dedo
(utilizando luvas) sobre uma das portas.
7. Utilizar a seringa para fazer circular a água DI nas outras duas portas
do encaixe em T.
8. Ligar a seringa à outra porta, colocar o seu dedo (utilizando luvas)
sobre uma porta limpa e efectuar outra passagem de água. Certificar
que as três portas do encaixe em T estão limpas.
9. Instalar o encaixe em T na tubagem das válvulas de pressão
normalmente abertas V221, V222 e V223, certificando que o
posicionamento está correcto. Para confirmar o posicionamento
correcto do encaixe em T, consultar a figura anterior.

9-106 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

NOTA: certificar que a tubagem da válvula que possa ter sido


removida da V221, V222 ou V223 (passo 3) está correctamente
posicionada.

Lavagem do circuito RETC


1. No painel de fluxo, localizar a válvula de pressão normalmente
aberta V223 do lado direito e por baixo da câmara de resíduos #2.
2. Localizar o encaixe em T que está ligado à tubagem por cima da
válvula de pressão normalmente aberta V223.

Célula de fluxo de hemoglobina


Figura 9.65: Encaixe em T que está ligado à tubagem por cima da válvula
de pressão normalmente aberta V223

3. Desligar a tubagem do lado direito do encaixe em T.


4. Encher a seringa com água DI.
5. Ligar o encaixe de redução à tubagem S2 na seringa.
6. Utilizando o encaixe de redução da tubagem S2, ligar a seringa à
tubagem.
7. Utilizar a seringa para fazer circular aproximadamente 10 ml de
água DI através do circuito.
ATENÇÃO: empurrar a seringa lentamente. Se for sentida uma
resistência anormal, não continuar o procedimento e contactar a
Assistência Técnica.

NOTA: a água escoa para dentro do isolador óptico e da câmara de


resíduos #3.
8. Retirar a seringa, a tubagem S2 e o encaixe de redução da tubagem.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-107


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

9. Voltar a ligar a tubagem ao encaixe em T que se encontra por cima


da válvula de pressão normalmente aberta V223 e certificar que
todas as tubagens estão correctamente colocadas e não apresentam
fugas.

CÂMARA DE
RESÍDUOS 2

D015

Figura 9.66: Lavagem do circuito de activação RETC

Remoção das pinças hemostáticas da tubagem da válvula


1. Retirar a pinça hemostática da tubagem retirada da válvula de
pressão normalmente aberta V215.
2. Massajar a tubagem com os dedos para eliminar quaisquer dobras
ou obstruções existentes.
3. Instalar a tubagem na válvula de pressão normalmente aberta V215.
4. Retirar a pinça hemostática da tubagem retirada da válvula de
pressão normalmente aberta V313.
5. Massajar a tubagem com os dedos para eliminar quaisquer dobras
ou obstruções existentes.
6. Instalar a tubagem na válvula de pressão normalmente aberta V313.

9-108 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Colocação em funcionamento
1. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Enable for Service.
2. Caso pretendido, digitar um comentário quando é apresentada a
janela MAINTENANCE LOG ENTRY.
NOTA: só é possível registar comentários neste momento do
processo. Depois de fechar esta janela, já não é possível registar
comentários. Exemplo de um comentário a este procedimento é
“Lavagem dos circuitos de activação RETC.” O campo
<Comment> tem capacidade para 40 caracteres.
3. Caso pretendido, registar observações.
NOTA: as observações podem ser registadas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar observa-
ções, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e selecci-
onar o botão Edit Remarks…. Exemplo de uma observação a este
procedimento é “Copo RETC a transbordar & resultados RETC
baixos.” O campo Remarks tem capacidade para 40 caracteres.
4. Seleccionar o botão OK para fechar a janela MAINTENANCE LOG
ENTRY.
5. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
NOTA: Após o processo de colocação em funcionamento, o
sistema efectua uma purga e uma contagem automática de
background.
6. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os
resultados de background são aceitáveis antes de processar
controlos e espécimes de doentes.
7. Fechar as tampas do painel de fluxo e da bomba de transferência.
Voltar a colocar a tampa do processador.
8. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-109


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Lavagem do circuito de activação WBC


Os resultados dos testes WBC podem ser afectados por obstruções na
tubagem e/ou copos de diluição RETC; as obstruções podem dificultar o
fluxo do líquido. Lavar o circuito de activação WBC para remover
quaisquer obstruções que possam causar um problema observável ou um
problema relacionado com os dados WBC. Utilizar o procedimento que
se segue para lavar as tubagens e o copo de diluição, para garantir que
removeu quaisquer obstruções existentes no circuito.
Este procedimento é recomendado na Secção 10: Resolução de
problemas e diagnósticos para limpar um copo de diluição WBC
obstruído e que não escoe ou para resolver um problema relacionado com
dados WBC. Para mais informações, consultar a Secção 10: Resolução
de problemas e diagnósticos, subsecção: Resolução de problemas
observáveis e Resolução de problemas relacionados com os dados. Este
procedimento também pode ser recomendado pela Assistência Técnica
para resolver problemas relacionados com os dados.

Materiais necessários
NOTA: Alguns dos materiais necessários para a realização deste proce-
dimento estão incluídos no kit com o número de lista 07H68-01. Para
mais informações sobre este kit, consultar o Anexo A: Peças e acessó-
rios.

• Seringa de 20 ml
• Duas pinças hemostáticas
• 7,5 cm de tubagem S2
• Encaixe de redução
• Pipeta de transferência descartável
• Água desionizada (DI)
• Contentor de água desionizada com capacidade de aprox. 100 ml
• Contentor de resíduos com capacidade de aprox. 100 ml
• Luvas sem pó, bata e protecção para os olhos

AVISO: potencial perigo biológico. Os materiais infecciosos


podem potencialmente contaminar o analisador. Manusear os
componentes cuidadosamente.

9-110 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Procedimento para lavagem do circuito de activação WBC

Preparação para a lavagem


1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo.
2. No menu Analyzer, seleccionar Special Protocols….
3. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Disable for Service. Este
processo demora aproximadamente 12 minutos.
4. Retirar todos os suportes e a tampa do processador. Para instruções
sobre a realização destes procedimentos, consultar a subsecção:
Tampas do painel de fluxo e Tampa do processador nesta secção.
5. Abrir as tampas do painel de fluxo e a tampa da bomba de
transferência.

Montagem da seringa
1. Ligar o encaixe de redução à tubagem S2 de 7,5 cm.
2. Ligar a tubagem S2 à seringa.

D010

Seringa de 20 ml Tubagem S2 Encaixe de redução


Figura 9.67: Montagem da seringa

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-111


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Lavagem do circuito de activação até ao copo de diluição WBC


1. No painel de fluxo, localizar a válvula de pressão normalmente
aberta V225 do lado direito e por baixo da câmara de resíduos #2.
2. Localizar o encaixe liso por baixo da válvula de pressão
normalmente aberta V225.

CÂMARA 2DE
RESÍDUOS

D011

Figura 9.68: Válvula de pressão normalmente aberta V225 e o encaixe liso

3. Segurar o encaixe liso e desligar a tubagem maior do encaixe.


4. Retirar o encaixe de redução da tubagem S2 na seringa.
5. Encher a seringa com água DI.
6. Utilizando a tubagem S2, ligar a seringa ao encaixe liso.
7. Antes de lavar o circuito de activação até ao copo de diluição WBC,
utilizar a pipeta de transferência para remover qualquer líquido
residual do copo de diluição e despejá-lo para o contentor de
resíduos.
8. Utilizar a seringa para fazer circular 5 ml de água DI através do
circuito.
ATENÇÃO: empurrar a seringa lentamente. Se for sentida uma
resistência anormal, não continuar o procedimento e contactar a
Assistência Técnica.

ATENÇÃO: proceder com cuidado para não encher demasiado


o copo.

NOTA: a água escoa para dentro do copo de diluição WBC.

9-112 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

9. Utilizar a pipeta de transferência para remover o líquido do copo de


diluição WBC e despejá-lo para o contentor de resíduos.
10. Repetir o procedimento de circulação de água (passos 4 a 8) até o
líquido de lavagem do copo de diluição WBC estar limpo.
11. Retirar a seringa e a tubagem S2 do encaixe liso.
12. Voltar a ligar a tubagem maior que passa através da válvula de
pressão normalmente aberta V225 para a extremidade aberta do
encaixe liso. Certificar que todas as tubagens estão correctamente
colocadas e não apresentam fugas.

Grampear tubagem na válvula de pressão normalmente aberta


V213
1. No painel de fluxo, localizar a válvula de pressão normalmente
aberta V213 do lado direito da câmara de resíduos #2.

CÂMARA DE
RESÍDUOS 2

D020

Figura 9.69: Válvula de pressão normalmente aberta V213

2. Retirar a tubagem da válvula de pressão. Para instruções sobre a


extracção da tubagem da válvula, consultar a subsecção: Limpeza
das válvulas de pressão normalmente abertas nesta secção.
3. Grampear a tubagem da válvula com uma pinça hemostática.
NOTA: A tubagem da válvula é mais elástica que as tubagens das
linhas e por isso resiste melhor à grampeagem.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-113


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Grampear tubagem na válvula de pressão normalmente aberta


V313
1. No painel de fluxo, localizar a válvula de pressão normalmente
aberta V313, entre o isolador óptico e a câmara de resíduos #3.

CÂMARA DE
RESÍDUOS 3

D024

Figura 9.70: Válvula de pressão normalmente aberta V313

1. Retirar a tubagem da válvula de pressão.Para instruções sobre a


extracção da tubagem da válvula, consultar a subsecção: Limpeza
das válvulas de pressão normalmente abertas nesta secção.
2. Grampear a tubagem da válvula com uma pinça hemostática.
NOTA: A tubagem da válvula é mais elástica que as tubagens das
linhas e por isso resiste melhor à grampeagem.

9-114 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Lavagem do encaixe em T
1. No painel de fluxo, localizar a válvula de pressão normalmente
aberta V227 do lado direito e por baixo da câmara de resíduos #2.
2. Localizar o encaixe em T ligado à tubagem que se encontra por
baixo da válvula de pressão normalmente aberta V227 e por cima da
válvula de pressão normalmente aberta V225.

CÂMARA DE
RESÍDUOS 2

D027

Figura 9.71: Encaixe em T por baixo da válvula de pressão normalmente


aberta V227

3. Retirar a tubagem das três portas (que estão ligadas às válvulas de


pressão normalmente abertas V225, V226 e V227) do encaixe em T.
NOTA: para aceder ao encaixe em T, poderá ser preciso também
retirar tubagem de uma destas válvulas.
4. Encher a seringa com água DI.
5. Utilizando a tubagem S2, ligar a seringa ao encaixe em T.
6. Manter o encaixe em T no contentor de resíduos e colocar um dedo
(utilizando luvas) sobre uma das portas.
7. Utilizar a seringa para fazer circular a água DI nas outras duas portas
do encaixe em T.
8. Ligar a seringa à outra porta, colocar o seu dedo (utilizando luvas)
sobre uma porta limpa e efectuar outra passagem de água. Certificar
que as três portas do encaixe em T estão limpas.
9. Instalar o encaixe em T na tubagem das válvulas de pressão
normalmente abertas V225, V226 e V227, certificando que o
posicionamento está correcto. Para confirmar o posicionamento
correcto do encaixe em T, consultar a figura anterior.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-115


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

NOTA: certificar que a tubagem da válvula que possa ter sido


removida da V225, V226 ou V227 (passo 3) está correctamente
posicionada.

Lavagem do circuito de activação WBC


1. No painel de fluxo, localizar a válvula de pressão normalmente
aberta V227 do lado direito da câmara de resíduos #2 (consultar a
figura anterior).
2. Localizar o encaixe em T que está ligado à tubagem por cima da
válvula de pressão normalmente aberta V227.
3. Desligar a tubagem da parte superior do encaixe em T.
4. Encher a seringa com água DI.
5. Ligar o encaixe de redução à tubagem S2 na seringa.
6. Utilizando o encaixe de redução da tubagem S2, ligar a seringa à
tubagem.

CÂMARA DE
RESÍDUOS 2

D0006

Figura 9.72: Lavagem do circuito de activação WBC utilizando a válvula


de pressão normalmente aberta V227

7. Utilizar a seringa para fazer circular aproximadamente 10 ml de


água DI através do circuito.
ATENÇÃO: empurrar a seringa lentamente. Se for sentida uma
resistência anormal, não continuar o procedimento e contactar a
Assistência Técnica.

NOTA: a água escoa para dentro do isolador óptico e da câmara de


resíduos #3.
8. Retirar a seringa, a tubagem S2 e o encaixe de redução da tubagem.

9-116 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

9. Voltar a ligar a tubagem ao encaixe em T que se encontra por cima


da válvula de pressão normalmente aberta V227 e certificar que
todas as tubagens estão correctamente colocadas e não apresentam
fugas.

Remoção das pinças hemostáticas da tubagem da válvula


1. Retirar a pinça hemostática da tubagem retirada da válvula de
pressão normalmente aberta V213.
2. Massajar a tubagem com os dedos para eliminar quaisquer dobras
ou obstruções existentes.
3. voltar a instalar a tubagem na válvula de pressão normalmente
aberta V213.
4. Retirar a pinça hemostática da tubagem retirada da válvula de
pressão normalmente aberta V313.
5. Massajar a tubagem com os dedos para eliminar quaisquer dobras
ou obstruções existentes.
6. Instalar a tubagem na válvula de pressão normalmente aberta V313.

Colocação em funcionamento
1. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Enable for Service.
2. Caso pretendido, digitar um comentário quando é apresentada a
janela MAINTENANCE LOG ENTRY.
NOTA: só é possível registar comentários neste momento do
processo. Depois de fechar esta janela, já não é possível registar
comentários. Exemplo de um comentário a este procedimento é
“Lavagem dos circuitos de activação WBC.” O campo
<Comment> tem capacidade para 40 caracteres.
3. Caso pretendido, registar observações.
NOTA: as observações podem ser registadas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar observa-
ções, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e selecci-
onar o botão Edit Remarks…. Exemplo de uma observação a este
procedimento é “Copo WBC a transbordar & resultados WBC
baixos.” O campo Remarks tem capacidade para 40 caracteres.
4. Seleccionar o botão OK para fechar a janela MAINTENANCE LOG
ENTRY.
5. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
NOTA: Após o processo de colocação em funcionamento, o
sistema efectua uma purga e uma contagem automática de
background.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-117


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Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

6. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os


resultados de background são aceitáveis antes de processar
controlos e espécimes de doentes.
7. Fechar as tampas do painel de fluxo e da bomba de transferência.
Voltar a colocar a tampa do processador.
8. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

Lavagem do circuito de activação HGB


Os resultados dos testes HGB podem ser afectados por obstruções na
tubagem e/ou copos de diluição HGB; as obstruções podem dificultar o
fluxo do líquido. Lavar o circuito de activação HGB para remover
quaisquer obstruções que possam causar um problema observável ou um
problema relacionado com os dados HGB. Utilizar o procedimento que se
segue para lavar as tubagens e o copo de diluição, para garantir que
removeu quaisquer obstruções existentes no circuito.
Este procedimento é recomendado na Secção 10: Resolução de
problemas e diagnósticos para limpar um copo de diluição HGB
obstruído e que não escoe ou para resolver um problema relacionado com
dados de hemoglobina. Para mais informações, consultar a Secção 10:
Resolução de problemas e diagnósticos, subsecção: Resolução de
problemas observáveis e Resolução de problemas relacionados com os
dados. Este procedimento também pode ser recomendado pela
Assistência Técnica para resolver problemas relacionados com os dados.

Materiais necessários
NOTA: Alguns dos materiais necessários para a realização deste proce-
dimento estão incluídos no kit com o número de lista 07H68-01. Para
mais informações sobre este kit, consultar o Anexo A: Peças e acessó-
rios.

• Seringa de 20 ml
• Pinça hemostática
• 7,5 cm de tubagem S2
• Encaixe de redução
• Pipeta de transferência descartável
• Água desionizada (DI)
• Contentor de água desionizada com capacidade de aprox. 100 ml
• Contentor de resíduos com capacidade de aprox. 100 ml
• Luvas sem pó, bata e protecção para os olhos

AVISO: potencial perigo biológico. Os materiais infecciosos


podem potencialmente contaminar o analisador. Manusear os
componentes cuidadosamente.

9-118 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Procedimento para lavagem do circuito de activação HGB

Preparação para a lavagem


1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo.
2. No menu Analyzer, seleccionar Special Protocols….
3. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Disable for Service. Este
processo demora aproximadamente 12 minutos.
4. Retirar todos os suportes e a tampa do processador. Para instruções
sobre a realização destes procedimentos, consultar a subsecção:
Tampas do painel de fluxo e Tampa do processador nesta secção.
5. Abrir as tampas do painel de fluxo.

Montagem da seringa
1. Ligar o encaixe de redução à tubagem S2 de 7,5 cm.
2. Ligar a tubagem S2 à seringa.

D010

Seringa de 20 ml Tubagem S2 Encaixe de redução


Figura 9.73: Montagem da seringa

Grampear tubagem na válvula de pressão normalmente aberta


V242
1. No painel de fluxo, localizar a válvula de pressão normalmente
aberta V242 que se encontra do lado esquerdo da célula de fluxo de
hemoglobina.

Célula de fluxo
de hemoglobina

D017

Figura 9.74: Válvula de pressão normalmente aberta V242

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-119


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Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

2. Retirar a tubagem da válvula de pressão.


3. Grampear a tubagem da válvula com uma pinça hemostática.
NOTA: A tubagem da válvula é mais elástica que as tubagens das
linhas e por isso resiste melhor à grampeagem.

Lavagem do circuito de activação até ao copo de diluição HGB


1. No painel de fluxo, localizar a válvula de pressão normalmente
aberta V235 que se encontra do lado direito da célula de fluxo de
hemoglobina.
2. Localizar o encaixe em T por baixo da válvula de pressão
normalmente aberta V235.
3. Desligar a tubagem preta do encaixe em T.
4. Encher a seringa com água DI.
5. Utilizando o encaixe de redução da tubagem S2, ligar a seringa à
tubagem preta.

Tubagem preta
CÂMARA DE
RESÍDUOS 2

Encaixe
em T

D018
Célula de fluxo de hemoglobina
Figura 9.75: Lavagem do circuito de activação até ao copo de diluição
HGB

6. Antes de lavar o circuito de activação até ao copo de diluição HGB,


utilizar a pipeta de transferência para remover qualquer líquido
residual do copo de diluição e despejá-lo para o contentor de
resíduos.
7. Utilizar a seringa para fazer circular aproximadamente 7 ml de água
DI através do circuito.
ATENÇÃO: empurrar a seringa lentamente. Se for sentida uma
resistência anormal, não continuar o procedimento e contactar a
Assistência Técnica.

NOTA: a água escoa para dentro do copo de diluição HGB.


ATENÇÃO: proceder com cuidado para não encher demasiado
o copo.

9-120 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

8. Utilizar a pipeta de transferência para remover o líquido do copo de


diluição HGB e despejá-lo para o contentor de resíduos.
9. Retirar a seringa, a tubagem S2 e o encaixe de redução da tubagem
preta.
NOTA: no procedimento seguinte, é necessário fazer circular água
nesta tubagem preta por isso não é necessário voltar a ligá-la neste
momento.
10. Retirar a pinça hemostática da tubagem retirada da válvula de
pressão normalmente aberta V242.
11. Massajar a tubagem com os dedos para eliminar quaisquer dobras
ou obstruções existentes.
12. Instalar a tubagem na válvula de pressão normalmente aberta V242.

Lavagem do circuito de activação até à câmara de resíduos #3


1. Localizar a célula de fluxo de hemoglobina.
2. Seguir a tubagem preta que sai do lado inferior direito da célula de
fluxo de hemoglobina para localizar o encaixe em T que liga o
circuito de activação HGB e a linha de escoamento do copo de
diluição HGB.
3. Identificar a tubagem com riscas lilás que liga ao lado direito do
encaixe em T e conduz até ao copo de diluição HGB.
4. Utilizando uma pinça hemostática grampear a tubagem com riscas
lilás.
5. Encher a seringa com água DI.
6. Desligar a tubagem preta da porta esquerda do encaixe em T por
baixo da válvula de pressão normalmente aberta V235. Esta é a
tubagem que foi desligada no passo 3 do procedimento anterior
(lavagem do circuito de activação até ao copo de diluição HGB).

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-121


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Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

D012

Célula de fluxo de hemoglobina


Figura 9.76: Encaixe em T por baixo da válvula de pressão normalmente
aberta V235

7. Utilizando o encaixe de redução da tubagem S2, ligar a seringa à


tubagem preta.
8. Fazer circular os 20 ml de água através do circuito.
ATENÇÃO: empurrar a seringa lentamente. Se for sentida uma
resistência anormal, não continuar o procedimento e contactar a
Assistência Técnica.

NOTA: a água escoa para dentro da câmara de resíduos #3 no


painel de fluxo.
9. Retirar a seringa, a tubagem S2 e o encaixe de redução da tubagem
preta.
10. Voltar a ligar a tubagem preta ao encaixe em T que se encontra por
baixo da válvula de pressão normalmente aberta V235 e certificar
que todas as tubagens estão correctamente colocadas e não
apresentam fugas.
11. Retirar a pinça hemostática da tubagem com riscas lilás que conduz
até ao copo de diluição HGB.
12. Massajar a tubagem com riscas lilás com os dedos para eliminar
quaisquer dobras ou obstruções existentes.

9-122 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Colocação em funcionamento
1. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Enable for Service.
2. Caso pretendido, digitar um comentário quando é apresentada a
janela MAINTENANCE LOG ENTRY.
NOTA: só é possível registar comentários neste momento do
processo. Depois de fechar esta janela, já não é possível registar
comentários. Exemplo de um comentário a este procedimento é
“Lavagem dos circuitos de activação HGB.” O campo <Comment>
tem capacidade para 40 caracteres.
3. Caso pretendido, registar observações.
NOTA: as observações podem ser registadas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar observa-
ções, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e selecci-
onar o botão Edit Remarks…. Exemplo de uma observação a este
procedimento é “Copo HGB a transbordar & resultados HGB
baixos.” O campo Remarks tem capacidade para 40 caracteres.
4. Seleccionar o botão OK para fechar a janela MAINTENANCE LOG
ENTRY.
5. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
NOTA: Após o processo de colocação em funcionamento, o
sistema efectua uma purga e uma contagem automática de
background.
6. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os
resultados de background são aceitáveis antes de processar
controlos e espécimes de doentes.
7. Fechar as tampas do painel de fluxo e da bomba de transferência.
Voltar a colocar a tampa do processador.
8. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.
NOTA: Se o equipamento tiver os resíduos ligados a um contentor e não
ao esgoto, recomenda-se a substituição da unidade da linha de resíduos ou
a tubagem de saída de resíduos a cada seis meses.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-123


38-0413/R4—Novembro 2010
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Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

NOTES

9-124 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Procedimentos de substituição de componentes


Esta subsecção descreve os procedimentos que se seguem:
• Substituição da placa de abertura de impedância
• Substituição da unidade do êmbolo/mola da válvula de pressão
• Substituição de seringas
Consultar o Anexo A: Peças e acessórios para uma listagem das peças e
números de referência Abbott para encomenda.

Substituição da placa de abertura de impedância


A substituição da placa de abertura de impedância pode estar indicada
como uma acção correctiva na resolução de problemas ou, ainda, ser
solicitada por um funcionário Abbott. Uma placa rachada ou danificada
deve ser sempre substituída.
Se for necessário substituir a placa de abertura de impedância, a peça tem
de ser encomendada ao Abbott.

1 Alavanca da unidade
do transdutor
2 Placa de abertura de
impedância
3 Centro da abertura da
placa de impedância
4 Ranhura de
orientação

1 2 3 4
Figura 9.77: Unidade da placa de abertura de impedância mostrando a placa tanto colocada como retirada

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-125


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Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Materiais necessários
• Placa de abertura de impedância
• Solução de hipoclorito de sódio filtrado a 0,5%
NOTA: para informações sobre o cálculo da diluição da solução de
hipoclorito de sódio fornecida pelo fabricante, consultar a
subsecção: Limpeza automática, nesta secção.
• Água desionizada
• Pincel para limpeza de aberturas
• Gaze
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos

Procedimento para substituição da placa de abertura de


impedância

Remover a placa de abertura de impedância


1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Transducers da janela SPECIAL PROTOCOLS,
seleccionar o botão Aperture Plate Remove.
3. Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para a
remoção da placa de abertura.
4. Abrir a tampa esquerda do painel de fluxo.
5. Localizar a tampa do transdutor de impedância e soltar, mas não
retirar, os parafusos de cabeça. Deslizar a tampa do transdutor de
impedância para a direita certa de 5 mm; depois puxar para fora para
removê-la.
6. Colocar gaze por baixo do transdutor para evitar que líquido escorra
para baixo.
7. Aplicar pressão no topo da alavanca da unidade do transdutor e
empurrar para a esquerda (para longe da placa de abertura de
impedância). (Consultar a figura que se segue.)
8. Para retirar a placa da abertura puxe-a directamente para si.
(Consultar a figura que se segue.) Descartar a antiga placa de
abertura.

9-126 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

1 Alavanca da unidade
do transdutor
2
2 Placa de abertura de 1
impedância

Figura 9.78: Aplicar pressão sobre a alavanca da unidade do transdutor e puxar a placa de abertura para fora

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-127


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Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Limpar a placa de abertura de impedância


1. Depois de mergulhar o pincel para limpeza de aberturas numa
solução recém-preparada de hipoclorito de sódio, rodar o pincel no
centro da abertura da nova placa para garantir que a solução de
limpeza penetra completamente. (Consultar a figura que se segue.)

1 Centro da placa de
abertura de
impedância
2 Pincel para limpeza de
1
aberturas

Figura 9.79: Rodar o pincel para limpeza de aberturas no centro da abertura

2. Colocar a nova placa de abertura dentro do recipiente com uma


solução de hipoclorito de sódio a 0,5%. Certificar que a solução de
lixívia cobre completamente a abertura. Deixar a placa repousar
durante cinco minutos.
3. Lavar a nova placa de abertura e o pincel para limpeza de aberturas
com água desionizada. Certificar que ambos os lados da placa de
abertura são lavados. Secar a placa sacudindo a água.
NOTA: inspeccionar cuidadosamente a nova placa de abertura para
detectar indícios de rachas ou danos. Se a placa estiver danificada,
não pode ser utilizada.

Substituir a placa de abertura de impedância


1. Segurar a parte superior da alavanca da unidade do transdutor e
empurrar firmemente para a esquerda.
2. Introduzir a nova placa, certificando que a ranhura de orientação se
encontra na extremidade superior interna em direcção ao
equipamento. (Consultar a figura que se segue.)

9-128 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

3. Premir, firmemente, para assegurar que a placa se encontra


completamente colocada entre as câmaras. Deslocar ligeiramente a
placa para cima e para baixo, para confirmar que está correctamente
apoiada.
ATENÇÃO: evitar tocar com os dedos no centro da abertura da
placa.

4. Certificar que a base da alavanca da unidade do transdutor está


correctamente apoiada pelo braço de suporte quando é libertada
para a posição normal.

1 Alavanca da unidade
do transdutor
2
1
2 Placa de abertura de
impedância
3 Ranhura de
orientação

Figura 9.80: Introdução da placa com a ranhura virada para cima

5. Na zona Transducers da janela SPECIAL PROTOCOLS,


seleccionar ao botão Aperture Plate Install....
6. Certificar que a placa de abertura foi devidamente reinstalada.
Seleccionar o botão OK e verificar se existem fugas.
7. Remover a gaze que se encontra por baixo do transdutor.
8. Voltar a colocar a tampa do transdutor de impedância e apertar os
parafusos de cabeça. Certificar que a tampa está bem presa.
ATENÇÃO: ter cuidado para não pressionar qualquer tubagem ao
fechar a tampa do transdutor de impedância.

9. Fechar a tampa do painel de fluxo.


10. Se pretendido, registar eventuais comentários quando surgir a janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-129


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Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

11. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE


LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar
observações, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e,
depois, seleccionar o botão Edit Remarks....
12. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
13. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os
resultados da contagem de background se encontram dentro da
especificações antes de processar controlos e espécimes de doentes.
14. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

Substituição da unidade do êmbolo/mola da válvula de pressão


A substituição da unidade do êmbolo/mola da válvula de pressão pode
estar indicada como uma acção correctiva na resolução de problemas ou,
ainda, ser solicitada por um funcionário Abbott. As ilustrações que se
seguem mostram as cabeças dos dois tipos de válvulas de pressão que são
utilizadas no CELL-DYN Sapphire: normalmente aberta e normalmente
fechada.
A principal diferença entre a válvula de pressão normalmente aberta e
normalmente fechada é a posição da mola no interior da válvula e o modo
como a válvula funciona quando o analisador está desligada. Quando o
analisador está desligado, as válvulas normalmente abertas estarão
abertas e as válvulas normalmente fechadas estarão fechadas.
Para conhecer a localização das válvulas, consultar a figura da válvula
normalmente aberta e da válvula normalmente fechada na subsecção:
Preparação para a inactividade e Preparação para o transporte, nesta
secção.

1 Corpo da válvula
2 Cabeça da válvula 1
3 Ranhura para a
cabeça
4 Barra diagonal 2

3
4

Normalmente Normalmente
abertaOpen
Normally fechada
Normally Closed
Figura 9.81: Cabeça da válvula de pressão normalmente aberta e cabeça da válvula de pressão normalmente
fechada

9-130 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Substituição da unidade do êmbolo/mola nas válvulas de


pressão normalmente abertas
Nas válvulas de pressão normalmente abertas, a tubagem solta-se
facilmente e a cabeça da válvula é uma unidade separada na unidade do
êmbolo/mola.

1 Corpo da válvula
2 Ranhura para a
1 3 4 6 7
cabeça
3 Selo de borracha
4 Unidade do êmbolo/
mola 2 5 8
5 Barra diagonal
6 Orelhas
7 Ranhura da tubagem
8 Cabeça da válvula
Figura 9.82: Unidade da válvula de pressão normalmente aberta

Materiais necessários
• Unidade da válvula de pressão normalmente aberta
• Pinça hemostática
• Panos absorventes isentos de fibras
• Cotonetes
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos

Procedimento para substituição da unidade do êmbolo/mola


nas válvulas de pressão normalmente abertas

Retirar a unidade do êmbolo/mola nas válvulas de pressão


normalmente abertas
1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Disable for Service.
3. Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para os
trabalhos de assistência técnica. (A mensagem que se segue será
apresentada: [Select Enable for Service to Return System to
Ready.])
4. Abrir a tampa adequada dependendo da localização da válvula
(tampa direita ou esquerda do painel de fluxo).

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-131


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

5. Puxar a tubagem para fora da cabeça da válvula. (Consultar a figura


que se segue.) Proceder com cuidado para não soltar a tubagem dos
encaixes ao retirá-la da cabeça da válvula. Empurrar a cabeça da
válvula para dentro e rodá-la, no sentido contrário dos ponteiros do
relógio, para soltá-la. Remover a cabeça da válvula e pousá-la num
local afastado.
NOTA: a ranhura que segura a tubagem da válvula tem de ficar virada
para onde esta estava, uma vez reinstalada a cabeça da válvula. Notar para
que lado está virada.

1 Corpo da válvula
2 Tubagem 2
3 Cabeça da válvula
1

Figura 9.83: Remoção da tubagem da cabeça da válvula

6. Com uma pinça hemostática, segurar a barra diagonal da unidade do


êmbolo/mola para puxar a unidade para fora do corpo da válvula.
Descartar a unidade do êmbolo/mola velha. (Consultar a figura que
se segue.)

9-132 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

1 Corpo da válvula 3
2 Barra diagonal
3 Unidade do êmbolo/
mola
4 Pinça hemostática 1 2 4

Figura 9.84: Remoção da unidade do êmbolo/mola

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-133


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Limpar o corpo da válvula


1. Limpar o interior do corpo da válvula com um cotonete humedecido
em água.
2. Secar com um pano isento de fibras. (Consultar a figura que se
segue.)

1 Cotonete 1
2 Corpo da válvula

Figura 9.85: Limpeza do interior do corpo da válvula

Substituição da unidade do êmbolo/mola nas válvulas de pressão


normalmente abertas
1. Alinhar a barra diagonal da nova unidade do êmbolo/mola com as
ranhuras do corpo.
2. Colocar a nova unidade do êmbolo/mola dentro do corpo da válvula.
Introduzir primeiro a extremidade com o selo lubrificado. Certificar
que fica totalmente empurrada para dentro.
3. Alinhar as orelhas da cabeça da válvula com as ranhuras do corpo.
Reinstalar a cabeça da válvula empurrando-a o mais possível para
dentro e girando-a no sentido dos ponteiros do relógio, enquanto a
empurra mais até ficar presa. Voltar a introduzir a tubagem na
cabeça da válvula.
NOTA: a ranhura que segura a tubagem da válvula tem de ficar
virada para onde esta estava, uma vez reinstalada a cabeça da
válvula.
4. Fechar a tampa.
5. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Enable for Service.
6. Se pretendido, registar eventuais comentários quando surgir a janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.

9-134 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

7. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE


LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar
observações, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e,
depois, seleccionar o botão Edit Remarks....
8. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
9. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os
resultados da contagem de background se encontram dentro da
especificações antes de processar controlos e espécimes de doentes.
10. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

Substituição da unidade do êmbolo/mola nas válvulas de


pressão normalmente fechadas
A cabeça da válvula de pressão normalmente fechada está ligada à
unidade do êmbolo/mola. Não tentar soltar a cabeça da válvula do resto
da unidade do êmbolo/mola.

1 Corpo da válvula
2 Ranhura para as 1 4 5 7
orelhas
3 Selo de borracha
4 Unidade do êmbolo/
mola
5 Orelhas 2 3 6 8
6 Ranhura da tubagem
7 Cabeça da válvula
8 Barra diagonal
Figura 9.86: Unidade da válvula de pressão normalmente fechada

Materiais necessários
• Unidade da válvula de pressão normalmente fechada
• Pinça hemostática
• Panos absorventes isentos de fibras
• Cotonetes
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-135


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Procedimento para substituição da unidade do êmbolo/mola


nas válvulas de pressão normalmente fechadas

Remover a unidade do êmbolo/mola nas válvulas de pressão


normalmente fechadas
1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Disable for Service.
3. Abrir a tampa adequada dependendo da localização da válvula
(tampa direita ou esquerda do painel de fluxo).
4. Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para os
trabalhos de assistência técnica. (A mensagem que se segue será
apresentada: [Select Enable for Service to Return System to
Ready.])
5. Com uma pinça hemostática extrair a barra diagonal da cabeça da
válvula para soltar a tubagem entortada. (Consultar a figura que se
segue.)

1 Corpo da válvula
1 2 4
2 Barra diagonal
3 Tubagem
4 Pinça hemostática

Figura 9.87: Extracção da barra diagonal para soltar a tubagem

6. Com a pinça hemostática, puxar a barra diagonal para si enquanto


puxa a tubagem para fora da cabeça da válvula. Proceder com
cuidado para não soltar a tubagem dos encaixes ao retirá-la da
cabeça da válvula.
NOTA: a ranhura que segura a tubagem da válvula tem de ficar
virada para onde esta estava, uma vez reinstalada a cabeça da
válvula. Notar para que lado está virada.

9-136 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

7. Empurrar a cabeça da válvula para dentro e empurrá-la, no sentido


contrário dos ponteiros do relógio, para soltá-la. Puxar a unidade do
êmbolo/mola (com a cabeça da válvula presa) para fora do corpo da
válvula e eliminá-lo. (Consultar a figura que se segue.)

Figura 9.88: Remoção da unidade do êmbolo/mola

Limpar o corpo da válvula


1. Limpar o interior do corpo da válvula com um cotonete humedecido
em água.
2. Secar com um pano isento de fibras. (Consultar a figura que se
segue.)

1 Cotonete
1
2 Corpo da válvula

Figura 9.89: Limpeza do interior do corpo da válvula

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-137


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Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Substituição da unidade do êmbolo/mola nas válvulas de pressão


normalmente fechadas
1. Para facilitar a reintrodução da cabeça da válvula nova, alinhar as
orelhas com as ranhuras do corpo.
2. Voltar a colocar a nova unidade do êmbolo/mola dentro do corpo da
válvula. Introduzir primeiro a extremidade com o selo lubrificado.
Certificar que fica totalmente empurrada para dentro; depois rodar
no sentido dos ponteiros do relógio para apertar.
NOTA: a ranhura que segura a tubagem da válvula tem de ficar
virada para onde estava, uma vez reinstalada a cabeça da válvula.
3. Com uma pinça hemostática extrair a barra diagonal da cabeça da
válvula para voltar a introduzir a tubagem.
4. Fechar a tampa.
5. Na zona Vacuum and Pressure System da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Enable for Service.
6. Se pretendido, registar eventuais comentários quando surgir a janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
7. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar
observações, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e,
depois, seleccionar o botão Edit Remarks....
8. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
9. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os
resultados da contagem de background se encontram dentro da
especificações antes de processar controlos e espécimes de doentes.
10. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

9-138 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
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Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Substituição de seringas
A substituição de uma seringa pode estar indicada como uma acção
correctiva na resolução de problemas ou, ainda ser solicitada por um
funcionário Abbott.
Substituir as seringas, uma de cada vez, para assegurar que cada uma é
colocada novamente na posição correcta.

NOTA: a seringa de 2,5 ml é utilizada para os reticulócitos ou o reagente


WBC (Appendix A-4).

1 Seringa do reagente
de reticulócitos
(2,5 ml)
2 Seringa do reagente 1
de hemoglobina (5 ml)
3 Seringa do reagente
WBC - parte A (2,5 ml)
(dianteira) 2
4 Seringa do reagente
WBC - parte B (250 µl)
(traseira) 6 3
5 Seringa do diluente/
reagente 4
leucoprotector
(10 ml)
5
6 Seringa de injecção/ 7
medição de
impedância
(100 µl)
7 Seringa de injecção/
medição óptica
(500 µl)
Figura 9.90: Unidades accionadoras de seringas e seringas

Materiais necessários
• Seringas
• Toalhetes de papel
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos

Procedimento para a substituição das seringas que se


seguem:
• Seringa do reagente de reticulócitos, na unidade accionadora A1
(2,5 ml)
• Seringa do reagente HGB, na unidade accionadora A2 (5 ml)

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-139


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Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

• Seringa de injecção/medição de impedância, na unidade


accionadora C1 (100 µl)
• Seringa de injecção/medição óptica, na unidade accionadora C2
(500 µl)

Figura 9.91: Seringas na unidade accionadora A e unidade accionadora C

Remoção da seringa
1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Syringe Remove.
3. Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para a
remoção da seringa.
NOTA: consultar a figura anterior para identificar a localização da
seringa no painel de fluxo direito.
4. Abrir a tampa direita do painel de fluxo para aceder à unidade da
seringa.
5. Retirar a seringa puxando-a completamente para fora.
6. Para soltar a tubagem da seringa, segurar o encaixe Luer-Lok no
topo da seringa. Girar a seringa no sentido dos ponteiros do relógio
para a soltar.

9-140 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Instalação da nova seringa


1. Para ligar a tubagem à seringa, colocar o encaixe Luer-Lok na
seringa e rodar a seringa no sentido contrário aos ponteiros dos
relógios até que esteja apertada.
ATENÇÃO: ter cuidado para não apertar demasiado o encaixe ou
entortar a tubagem.

2. Instalar a seringa, certificando que os lados planos do rebordo estão


virados para os lados e que a tubagem não se encontra torcida. Ajustar
a profundidade do êmbolo conforme necessário. Certificar que o
rebordo no fundo da seringa está correctamente apoiado no
mecanismo accionador. Colocar o rebordo da seringa na ranhura da
parte de trás do suporte.
ATENÇÃO: ao instalar a seringa do reagente HGB, certificar que
a tubagem não se encontra torcida. Durante a instalação, a
orientação do lado plano do rebordo da seringa não é importante.
Ajustar a profundidade do êmbolo conforme necessário.
Posicionar a seringa de modo a que o rebordo no corpo da seringa
esteja encaixado na ranhura do suporte da seringa. Consultar a
Figura 9.14 sobre a reinstalação da seringa do reagente HGB.

3. Repetir o procedimento para quaisquer outras seringas que precisem


de ser substituídas.
4. Na zona Sample and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Syringe Install....
5. Certificar que a seringa está correctamente instalada e seleccionar o
botão OK.
6. Fechar a tampa do painel de fluxo.
7. Se pretendido, registar eventuais comentários quando surgir a janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
8. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar
observações, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG
e seleccionar o botão Edit Remarks...
9. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
10. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os
resultados da contagem de background se encontram dentro da
especificações antes de processar controlos e espécimes de doentes.
11. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-141


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Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Procedimento para substituição das seringas de


reagente WBC
• Seringa do reagente WBC — Parte A, na unidade accionadora B1
(2,5 ml)
• Seringa do reagente WBC — Parte B, na unidade accionadora B2
(250 µl)

Figura 9.92: Seringas de reagente WBC parte A e parte B nas unidades


accionadoras B1& B2

Remoção da seringa
1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Syringe Remove.
3. Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para a
remoção da seringa.
NOTA: consultar a figura anterior para identificar a localização da
seringa no painel de fluxo direito.
4. Abrir a tampa direita do painel de fluxo para aceder à unidade da
seringa.
5. Retirar a seringa puxando-a completamente para fora.
ATENÇÃO: ao retirar a seringa do reagente WBC — parte A (na
dianteira), segurar a parte de cima do corpo com uma mão, o
rebordo da seringa com a outra mão e puxar para fora num único
movimento.

9-142 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

6. Para soltar a tubagem da seringa, segurar o encaixe Luer-Lok no


topo da seringa. Girar a seringa no sentido dos ponteiros do relógio
para a soltar.
NOTA: ao desapertar as seringas do reagente WBC, que funcionam
como uma unidade, verificar que tubagem está ligada a que seringa
para permitir que voltem a ser ligadas de forma adequada.
A tubagem amarela é utilizada com a seringa do reagente WBC —
parte A e a tubagem roxa é utilizada com a seringa do reagente
WBC — parte B. Notar que a seringa do reagente WBC — parte B
é a mais pequena.

Instalação da nova seringa


1. Para ligar a tubagem à seringa, colocar o encaixe Luer-Lok na
seringa e rodar a seringa no sentido contrário aos ponteiros dos
relógios até que esteja apertada.
ATENÇÃO: ter cuidado para não apertar demasiado o encaixe ou
entortar a tubagem.

2. Instalar a seringa, certificando que os lados planos do rebordo estão


virados para os lados e que a tubagem não se encontra torcida.
Ajustar a profundidade do êmbolo conforme necessário. Certificar
que o rebordo no fundo da seringa está correctamente apoiado no
mecanismo accionador. Ao reinstalar a seringa do reagente WBC —
parte B, posicionar o rebordo da seringa na ranhura da parte de trás
do suporte.
3. Repetir o procedimento para a outra seringa do reagente WBC, se
esta precisar de ser substituída.
4. Na zona Sample and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Syringe Install....
5. Certificar que a seringa está correctamente instalada e seleccionar o
botão OK.
6. Fechar a tampa do painel de fluxo.
7. Se pretendido, registar eventuais comentários quando surgir a janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
8. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar
observações, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e
seleccionar o botão Edit Remarks...
9. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-143


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

10. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os


resultados da contagem de background se encontram dentro da
especificações antes de processar controlos e espécimes de doentes.
11. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

Figura 9.93: Seringa do diluente/reagente leucoprotector na unidade


accionadora B3

Procedimento para substituição da seringa de diluente/


reagente leucoprotector
• Seringa do diluente/reagente leucoprotector, na unidade acciona-
dora B3, (10 ml)

Preparação para remoção da seringa


1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
2. Na zona Sample Processor and Autoloader da janela SPECIAL
PROTOCOLS, seleccionar o botão Syringe Remove.
3. Aguardar até que uma mensagem na zona do painel de estado
indique que o sistema se encontra desactivado e pronto para a
remoção da seringa.
NOTA: consultar a figura anterior para identificar a localização da
seringa no painel de fluxo direito.
4. Abrir a tampa direita do painel de fluxo para aceder à unidade da
seringa.
NOTA: antes de prosseguir com o passo que se segue, certificar que
está a ser utilizado equipamento de protecção para os olhos e outro
equipamento de protecção pessoal.
5. Para soltar a tubagem da seringa, rodar o encaixe Luer-Lok na
extremidade da seringa no sentido contrário aos ponteiros do
relógio.

9-144 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Remoção da seringa
1. A seringa do diluente/reagente leucoprotector está montada com um
grampo oscilante. Marcar a localização dos frisos horizontais e
verticais do corpo da seringa no suporte. (Consultar a figura ante-
rior.)
2. Para retirar a seringa do suporte, soltar cuidadosamente na patilha
no lado direito do grampo. O grampo vai soltar-se da seringa
permitindo que a seringa seja removida.
3. Segurar o corpo da seringa e puxar cuidadosamente a seringa para
fora.
4. Dispensar o reagente residual para dentro de um contentor de
resíduos adequado empurrando completamente o êmbolo da
seringa.

Reinstalação da seringa
1. Ajustar a profundidade do êmbolo conforme necessário. Certificar
que o rebordo no fundo da seringa está correctamente apoiado no
mecanismo accionador.
2. Para instalar a seringa no suporte tipo grampo, posicionar os frisos
horizontais no corpo da seringa nas ranhuras horizontais do suporte
da seringa. Alinhar os frisos verticais no corpo da seringa com os
canais verticais no suporte da seringa. Certificar que os frisos
traseiros estão apoiados nas ranhuras verticais traseiras. Segurando
a seringa em posição, oscilar e apertar o grampo sobre o corpo da
seringa. Certificar que o grampo está apertado no suporte da seringa.
3. Para voltar a ligar a tubagem à seringa, colocar o encaixe Luer-Lok
na extremidade da seringa e rodar o encaixe no sentido dos
ponteiros dos relógios até que esteja apertado.
ATENÇÃO: ter cuidado para não apertar demasiado o
encaixe ou entortar a tubagem.

4. Na zona Sample and Autoloader da janela SPECIAL


PROTOCOLS, seleccionar o botão Syringe Install....
5. Certificar que a seringa está correctamente instalada. Depois,
seleccionar o botão OK.
NOTA: o sistema irá realizar um ciclo de purga pela instalação da
seringa e uma contagem de background.
6. Observar a seringa durante o ciclo de purga e a contagem de
background; certificar que a seringa foi correctamente instalada e
que não há fugas (líquido a pingar da seringa).
7. Fechar a tampa do painel de fluxo.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-145


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

8. Se pretendido, registar eventuais comentários quando surgir a janela


MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
9. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar
observações, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e
seleccionar o botão Edit Remarks...
10. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
11. Quando o sistema regressa ao estado Ready, certificar que os
resultados da contagem de background se encontram dentro da
especificações antes de processar controlos e espécimes de doentes.
12. Verificar o desempenho do sistema processando controlos antes de
analisar espécimes de doentes.

9-146 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Procedimentos especiais
Esta secção descreve os seguintes procedimentos:
• Preparação para a inactividade
• Preparação para o transporte
• Descontaminação

Preparação para a inactividade


O sistema de fluídos pode ficar obstruído com depósitos de sais e resíduos
de reagentes se o sistema não for lavado e drenado antes de um período
de inactividade. Por esse motivo, se o analisador vai ficar parado durante
uma semana ou mais tempo, o ciclo de preparação para o transporte tem
de ser executado.
Após a conclusão do ciclo de preparação para o transporte, as tubagens de
todas as válvulas normalmente fechadas devem ser retiradas. Deixar as
tubagens nas válvulas enquanto o analisador está inactivo pode fazer com
que as tubagens fiquem permanentemente danificadas. As válvulas
normalmente abertas e as válvulas normalmente fechadas do painel de
fluxo do analisador são apresentadas na figura que se segue.

Materiais necessários
• Solução de hipoclorito de sódio filtrado a 0,5%
NOTA: para informações sobre o cálculo da diluição da solução de
hipoclorito de sódio fornecida pelo fabricante, consultar a
subsecção: Limpeza automática, nesta secção.
• Tubo de teste de 5 ml
• Dois recipientes, um com 30 ml e outro com 500 ml de água
desionizada
• Sacos plásticos para acondicionar a tubagem de entrada de reagente
e de drenagem de resíduos.
• Toalhetes de papel
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-147


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Procedimento de preparação para a inactividade

Lavagem do sistema de fluídos com lixívia e água


1. Realizar o procedimento de limpeza automática com a solução de
hipoclorito de sódio a 0,5%. Para instruções sobre o procedimento
de limpeza automática, consultar a subsecção: Procedimento
diário, nesta secção.
2. Caso seja utilizado um contentor de resíduos externo, verificar se o
contentor pode suportar um volume de líquido total de 1400 ml.
3. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
4. No fundo da janela SPECIAL PROTOCOLS, seleccionar o botão
Prepare for Shipment....
5. Quando a janela PREPARE FOR SHIPMENT é apresentada,
remover a tubagem do reagente dos recipientes externos e colocar a
tubagem num recipiente com 500 ml de água desionizada.
6. Remover a tubagem de entrada do reagente de reticulócitos e
colocá-la no recipiente com 30 ml de água desionizada.
7. Seleccionar o botão Run Cycle para activar o ciclo que demora
cerca de 50 minutos.
8. Limpar todas as superfícies do analisador com a solução de
hipoclorito de sódio a 0,5%. Lavar com água da torneira tépida.

Remoção das tubagens


1. Abrir as tampas do painel de fluxo.
2. Soltar, cuidadosamente, as tubagens das válvulas normalmente
fechadas.
NOTA: as tubagens das válvulas de pressão normalmente fechadas
têm de ser retiradas das válvulas antes de períodos de inactividade.
Deixar a tubagem nas válvulas enquanto o analisador está inactivo
pode fazer com que fique permanentemente danificada. As válvulas
com barras diagonais na cabeça são as válvulas de pressão
normalmente fechadas.

9-148 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Válvulas de pressão Válvulas de pressão


normalmente fechadas normalmente abertas
Figura 9.94: Válvulas de pressão normalmente abertas e válvulas de pressão normalmente fechadas

3. Para cada uma das bombas de transferência de amostras, puxar a


alavanca de libertação para remover a tubagem da bomba de
transferência de amostras por baixo dos rolos.
4. Retirar as tubagens do reagente do recipiente com água desionizada.
5. Secar o exterior da tubagem com toalhetes de papel.
6. Enrolar a tubagem e colocá-la num saco de plástico bem
identificado.
7. Remover a tubagem dos resíduos do contentor de resíduos.
8. Secar o exterior da tubagem com toalhetes de papel.
9. Enrolar a tubagem e colocar num segundo saco de plástico bem
identificado.
AVISO: potencial perigo biológico. Os resíduos existentes na
tubagem dos resíduos podem ser infecciosos. Utilizar luvas
descartáveis e seguir as práticas estabelecidas pelo laboratório
para manuseamento deste material. Seguir as práticas de
segurança biológica especificadas no documento da OSHA
Bloodborne Pathogen Rule (29 CFR Part 1910.1030)1 ou outros
procedimentos equivalentes.
10. Fechar as tampas do painel de fluxo.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-149


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Documentar a preparação para a inactividade


1. Seleccionar o botão Admin.> no painel de controlo e, depois,
Maintenance Log... no menu.
2. Seleccionar o botão Manual Entry... na janela MAINTENANCE
LOG.
3. Na janela MAINTENANCE LOG ENTRY, registar a colocação do
analisador num estado inactivo.
4. Se pretendido, registar eventuais comentários na janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
5. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para registar
observações, assinalar a entrada na janela MAINTENANCE LOG e,
depois, seleccionar o botão Edit Remarks....
6. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.

Encerramento da estação de dados e do analisador


ATENÇÃO: é importante que a estação de dados e o analisador
sejam encerrados utilizando o procedimento que se segue.
Desligar a estação de dados sem efectuar o procedimento
adequado pode fazer com que, quando ligada, a estação de dados
efectue uma verificação dos ficheiros do sistema. A verificação
dos ficheiros do sistema dura aproximadamente 5 minutos,
dependendo da quantidade de dados existente no disco rígido. Se
a estação de dados efectuar uma verificação dos ficheiros do
sistema, não interromper o processo, caso contrário os dados
podem perder-se.

1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo.


2. Seleccionar Special Protocols... no menu.
3. Seleccionar o botão To Standby na janela SPECIAL PROTOCOLS
para colocar o analisador no estado Not Ready: Standby, conforme
indicação na zona do painel de estado.
4. Seleccionar Close para sair da janela SPECIAL PROTOCOLS.
5. Aguardar até que o painel de estado indique que o analisador está
Not Ready: Standby.
6. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo.
7. Seleccionar Prepare for Data Station Power Down... no menu.

9-150 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

8. Depois da janela PREPARE FOR DATA STATION SHUTDOWN e


da pergunta [Are You Sure?], seleccionar o botão Yes para encerrar
o software.
9. Aguardar até que a janela RESTART/SHUTDOWN seja
apresentada.
10. Quando surge a janela RESTART/SHUTDOWN, seleccionar o botão
Shutdown Data Station e, depois, o botão OK.
11. Quando surge a mensagem [Power down] , colocar os botões de
corrente do computador da estação de dados e do analisador na
posição OFF.

Preparação para o transporte


NOTA: antes de transportar ou transferir o analisador para outro local,
contactar o Serviço de Assistência Técnica Abbott para orientação relati-
vamente aos procedimentos de transferência de local. Remover todos os
reagentes antes do transporte ou da transferência.
Os depósitos de sais e resíduos dos reagentes podem obstruir a passagem
dos fluídos se não forem eliminados antes do transporte. Assim, o ciclo de
preparação para transporte tem de ser realizado para descontaminação do
analisador antes do transporte ou da deslocação.
Descontaminar o analisador realizando um ciclo de limpeza automática.
A sonda de aspiração, a agulha de ventilação e o cone de centragem são
automaticamente lavados após cada um dos ciclos. Limpar as superfícies
do equipamento com uma solução detergente não-abrasiva para eliminar
quaisquer resíduos. Depois, limpar as superfícies com um desinfectante
tuberculicida como uma solução de hipoclorito de sódio a 0,5%.

Materiais necessários
• Solução de hipoclorito de sódio filtrado a 0,5%
NOTA: para informações sobre o cálculo da diluição da solução de
hipoclorito de sódio fornecida pelo fabricante, consultar a
subsecção: Limpeza automática, nesta secção.
• Tubo de teste de 5 ml
• Dois recipientes, um com 30 ml e outro com 500 ml de água
desionizada
• Sacos plásticos para acondicionar a tubagem de entrada de reagente
e de drenagem de resíduos.
• Toalhetes de papel
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-151


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Procedimento de preparação para o transporte


Lavagem do sistema de fluídos com lixívia e água
1. Realizar o procedimento de limpeza automática com a solução de
hipoclorito de sódio a 0,5%. Para instruções sobre o procedimento
de limpeza automática, consultar a subsecção: Procedimento
diário, nesta secção.
2. Caso seja utilizado um contentor de resíduos externo, verificar se o
contentor pode suportar um volume de líquido total de 1400 ml.
3. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
4. No fundo da janela SPECIAL PROTOCOLS, seleccionar o botão
Prepare for Shipment....
5. Quando a janela PREPARE FOR SHIPMENT é apresentada,
remover a tubagem do reagente dos recipientes externos e colocar a
tubagem num recipiente com 500 ml de água desionizada.
6. Remover o recipiente de reagente de reticulócitos e colocar a
tubagem de entrada num recipiente com 30 ml de água desionizada.
7. Seleccionar o botão Run Cycle para activar o ciclo, que demora
cerca de 50 minutos.
8. Limpar todas as superfícies do analisador com a solução de
hipoclorito de sódio a 0,5%. Lavar com água da torneira tépida.

Remoção das tubagens


1. Abrir as tampas do painel de fluxo.
2. Soltar, cuidadosamente, as tubagens das válvulas normalmente
fechadas.
NOTA: depois do ciclo de preparação para o transporte e
descontaminação estarem concluídos, as tubagens de todas as
válvulas normalmente fechadas devem ser retiradas. Deixar as
tubagens nas válvulas enquanto o analisador está inactivo pode
fazer com que as tubagens fiquem permanentemente danificadas.
As válvulas normalmente abertas e normalmente fechadas são
apresentadas na Figura 9.94 atrás apresentada. As válvulas com
barras diagonais na sua cabeça são válvulas de pressão normalmente
fechadas.
3. Para cada uma das bombas de transferência de amostras, puxar a
alavanca de libertação para remover a tubagem da bomba de
transferência de amostras por baixo dos rolos.
4. Remover a tubagem do reagente do recipiente com água
desionizada e do analisador.
5. Secar o exterior da tubagem com toalhetes de papel.
6. Enrolar a tubagem e colocá-la num saco bem identificado.

9-152 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

7. Remover a tubagem dos resíduos do contentor de resíduos e do


analisador.
8. Secar o exterior da tubagem com toalhetes de papel.
9. Enrolar a tubagem e colocar num segundo saco de plástico bem
identificado.
AVISO: potencial perigo biológico. Os resíduos existentes na
tubagem dos resíduos podem ser infecciosos. Utilizar
equipamento de protecção pessoal e seguir as práticas de
segurança biológica especificadas pela OSHA no documento
Bloodborne Pathogen Rule (29 CFR Part 1910.1030)1 ou outros
procedimentos equivalentes.

10. Fechar as tampas do painel de fluxo.

Documentar a preparação para o transporte


1. Seleccionar o botão Admin.> no painel de controlo e seleccionar
Maintenance Log no menu.
2. Seleccionar o botão Manual Entry... na janela MAINTENANCE
LOG....
3. Na janela MAINTENANCE LOG ENTRY registar a colocação do
analisador no estado Prepare for Shipment.
4. Se pretendido, registar eventuais comentários na janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
5. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Seleccionar a entrada na
janela MAINTENANCE LOG e seleccionar o botão Edit
Remarks....
6. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-153


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Encerramento da estação de dados e do analisador


ATENÇÃO: é importante que a estação de dados e o analisador
sejam encerrados utilizando o procedimento que se segue.
Desligar a estação de dados sem efectuar o procedimento
adequado pode fazer com que, quando ligada, a estação de dados
efectue uma verificação dos ficheiros do sistema. A verificação
dos ficheiros do sistema dura aproximadamente 5 minutos,
dependendo da quantidade de dados existente no disco rígido. Se
a estação de dados efectuar uma verificação dos ficheiros do
sistema, não interromper o processo, caso contrário os dados
podem perder-se.

1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo.


2. Seleccionar Special Protocols... no menu.
3. Seleccionar o botão To Standby na janela SPECIAL PROTOCOLS
para colocar o analisador no estado Not Ready:Standby, conforme
indicação na zona do painel de estado.
4. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.
5. Aguardar até que o painel de estado indique que o analisador está
Not Ready: Standby.
6. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo.
7. Seleccionar Prepare for Data Station Power Down... no menu.
8. Depois de surgir a janela PREPARE FOR DATA STATION
SHUTDOWN e a pergunta [Are You Sure?], seleccionar o botão
Yes para encerrar o software.
9. Aguardar até que a caixa RESTART/SHUTDOWN seja apresentada.
10. Quando surge a janela RESTART/SHUTDOWN, seleccionar o botão
Shutdown Data Station e, depois, o botão OK.
11. Quando surge a mensagem [Power down], colocar os botões de
corrente do computador da estação de dados e do analisador na
posição OFF.

9-154 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Secção 9 Procedimentos de assistência técnica e manutenção

Descontaminação
A descontaminação do analisador pode ser efectuada utilizando o ciclo de
preparação para o transporte fazendo correr primeiro uma solução de
lixívia pelo sistema. O sistema deve ser descontaminado antes dos
trabalhos de assistência técnica ou se os reagentes tiverem sido
contaminados.

Materiais necessários
• Solução de hipoclorito de sódio filtrado a 0,5%
NOTA: para informações sobre o cálculo da diluição da solução de
hipoclorito de sódio fornecida pelo fabricante, consultar a
subsecção: Limpeza automática, nesta secção.
• Tubo de teste de 5 ml
• Dois recipientes, um com 30 ml e outro com 500 ml de água
desionizada
• Toalhetes de papel
• Luvas isentas de talco, bata de laboratório e protecção para os olhos

Procedimento de descontaminação

Lavagem do sistema de fluídos com lixívia e água


1. Realizar o procedimento de limpeza automática com a solução de
hipoclorito de sódio a 0,5%. Para instruções sobre o procedimento
de limpeza automática, consultar a subsecção: Procedimento
diário, nesta secção.
2. Caso seja utilizado um contentor de resíduos externo, verificar se o
contentor pode suportar um volume de líquido total de 1400 ml.
3. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo. Seleccionar
Special Protocols... no menu Analyzer.
4. Na janela SPECIAL PROTOCOLS, seleccionar o botão Prepare
for Shipment....
5. Quando a janela PREPARE FOR SHIPMENT é apresentada,
remover a tubagem do reagente dos recipientes externos e colocar a
tubagem num recipiente com 500 ml de água desionizada.
6. Remover o recipiente de reagente de reticulócitos e colocar a
tubagem de entrada num recipiente com 30 ml de água desionizada.
7. Seleccionar o botão Run Cycle para activar o ciclo que demora
aproximadamente 50 minutos.
8. Limpar todas as superfícies do analisador com a solução de
hipoclorito de sódio a 0,5%. Lavar com água da torneira tépida.
9. Voltar a prender a tubagem do reagente aos respectivos contentores
e apertar as tampas.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-155


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Procedimentos de assistência técnica e manutenção Secção 9

Documentar a descontaminação
1. Seleccionar o botão Admin.> no painel de controlo e seleccionar
Maintenance Log no menu Analyzer.
2. Seleccionar o botão Manual Entry... na janela MAINTENANCE
LOG.
3. Na janela MAINTENANCE LOG ENTRY, registar o desempenho do
procedimento de descontaminação.
4. Se pretendido, registar eventuais comentários na janela
MAINTENANCE LOG ENTRY. Os comentários não podem ser
registados ou alterados depois da janela ser fechada.
5. Seleccionar o botão OK para encerrar a janela MAINTENANCE
LOG ENTRY.
NOTA: as observações podem ser introduzidas depois da janela
MAINTENANCE LOG ENTRY ser fechada. Para introduzir
observações, seleccionar a entrada na janela MAINTENANCE LOG
e seleccionar o botão Edit Remarks...
6. Seleccionar o botão Close para sair da janela SPECIAL
PROTOCOLS.

9-156 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 9 Assistência técnica e manutenção

Referências

1. Occupational Safety and Health Administration, Department of Labor. 29


CFR Part 1910.1030. Occupational Exposure to Bloodborne Pathogens.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 9-157


38-0413/R4—Novembro 2010
Assistência técnica e manutenção
Referências Secção 9

NOTAS

9-158 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 10 Resolução de problemas e diagnósticos

Secção 10 Resolução de problemas e diagnósticos

Resumo

Esta secção fornece ao operador do CELL-DYN Sapphire as técnicas e


ferramentas básicas para a resolução de problemas.
Caso seja necessária assistência na resolução de quaisquer problemas
técnicos ou operacionais, contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.

Quando contactar a assistência técnica, o operador deve estar preparado


para fornecer a informação que se segue:
• Modelo e número de série do equipamento
• Versão de software
• Descrição do problema
• Números de lote e prazos de validade dos reagentes, calibradores e
controlos em utilização
• Procedimentos de manutenção recentemente realizados
• Passos tomados para resolução do problema
• Quaisquer dados recolhidos durante a resolução do problema

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-1


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resumo Secção 10

NOTAS

10-2 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 10 Resolução de problemas e diagnósticos

Categorias de problemas

Os problemas que podem ser encontrados durante o funcionamento do


CELL-DYN Sapphire podem ser classificados em três categorias:
• Problemas observáveis
• Problemas que geram mensagens iniciadas pelo sistema (System
Initiated Messages - SIMs)
• Problemas relacionados com os dados

Os problemas observáveis são facilmente detectados pelo operador


durante o funcionamento de rotina. Exemplos de problemas observáveis:
agulha da sonda de aspiração danificada, depósitos de sal no êmbolo da
seringa ou imagem tremida no ecrã da estação de dados.
Os problemas que geram SIMs são detectados pelo sistema e originam a
apresentação de uma mensagem de código de número indicando o
problema e sugerindo uma acção correctiva. Determinadas SIMs são
acompanhadas por uma paragem do funcionamento do carregador
automático. As SIMs podem ser geradas por erros do sistema (se
ocorrerem erros num determinado número de amostras consecutivas),
mas não por erros dos dados. As SIMs também são geradas por uma
variedade de condições do sistema, tais como reservatórios que não
enchem, violações dos limites de background e do programa de CQ.
Os problemas relacionados com os dados são detectados pelo operador
durante a revisão e análise dos resultados. Esta categoria inclui problemas
que originam contagens de background elevadas, imprecisão, tendências
ou variações nos dados dos controlos.
NOTA: caso os controlos se encontrem fora do intervalo ou se o
equipamento parecer inexacto, seguir os protocolos do laboratório para
determinar se a calibração é necessária. Se for necessário, consultar a
Secção 6: Procedimentos de calibração para informação mais detalhada.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-3


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Categorias de problemas Secção 10

NOTAS

10-4 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 10 Resolução de problemas e diagnósticos

Procedimentos de resolução de problemas

Nesta secção são apresentados os procedimentos que são repetidamente


apresentados como acções correctivas de resolução de problemas:

• Drenagem e enchimento do transdutor de impedância


• Obtenção dos relatórios de avarias
• Realização das contagens de background
– Realização de contagens manuais de background
– Realização de contagens eléctricas de background
• Purga do analisador
• Ligar e desligar a corrente
– Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do analisador
– Reiniciar ou desligar apenas a estação de dados
• Teste da comunicação entre a estação de dados e o sistema de
informação laboratorial
– Teste do interface série da estação de dados
– Teste do interface série do SIL
– Utilitário de monitorização do SIL/Middleware

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-5


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Procedimentos de resolução de problemas Secção 10

Drenagem e enchimento do transdutor de impedância


Os detritos e as bolhas de ar podem ser removidos do transdutor de
impedância, drenando e enchendo-o do modo que se segue:
1. Na zona Transducers da janela SPECIAL PROTOCOLS, selecci-
onar o botão Aperture Plate Remove para drenar o transdutor de
impedância.
2. Na zona Transducers da janela SPECIAL PROTOCOLS,
seleccionar o botão Aperture Plate Install... para encher o
transdutor de impedância.
3. Se a placa da abertura não foi removida, seleccionar o botão OK
quando surgir no ecrã a mensagem : [Check that component is
installed and then select the OK button].
4. Registar os comentários adequados na janela MAINTENANCE LOG
ENTRY.
Para mais informações sobre estas janelas e registos consultar a Secção 9:
Assistência técnica e manutenção, subsecção: Software de assistência
técnica e manutenção.

Obtenção dos relatórios de avarias


O procedimento de resolução de problemas que se segue pode ser
utilizado para obter informações do relatório Crash do CELL-DYN
Sapphire, caso isto seja solicitado por um Representante Abbott
autorizado:
• Gravar um directório do relatório Crash
• Converter um ficheiro Crash num ficheiro de formato PDF
ATENÇÃO: ao realizar o procedimento a partir da janela
SAPPHIRE ADMIN UTILITIES, seleccionar apenas as opções do
menu necessárias para o procedimento em questão. Não selecci-
onar qualquer outra opção, excepto se esta tiver sido especifica-
mente solicitada por um Representante Abbott autorizado.

Linhas orientadoras dos procedimentos:


• Recomenda-se a utilização de, pelo menos, 10 disquetes em branco
formatadas para DOS, de alta capacidade (1,44 MB) ou uma
unidade USB Flash para realizar o procedimento que se segue. Caso
o tamanho do directório ou do ficheiro excedam a capacidade de
uma disquete, o operador é notificado para introduzir uma nova
disquete quando for necessário.
NOTA: se o directório não exceder a capacidade de uma disquete,
será necessária uma disquete nova antes de se poder gravar um
directório novo.

10-6 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Procedimentos de resolução de problemas

• Se for apresentada uma mensagem informado que a gravação da


disquete ou unidade USB Flash não foi concluída, voltar a tentar a
gravação com uma disquete ou unidade USB Flash em branco. Se
uma mensagem continuar a indicar que o procedimento não foi
correctamente concluído, contactar o Centro de Assistência e Apoio
ao Cliente.
• Se o acesso à consola de serviço e apoio do CELL-DYN não for
pretendido, premir a tecla de função F2 para regressar à consola do
ecrã principal do CELL-DYN Sapphire.

Procedimento para gravar um directório com o relatório


Crash e converter o ficheiro Crash num ficheiro PDF
Tabela 10.1: Procedi mento para gravar um directório com o relatório Crash para uma disquete e converter o
ficheiro Crash num ficheiro PDF

Tarefa Passos Resultado/comentário

Preparação 1. Obter, pelo menos, 10 disque- NOTA: a comunicação entre o analisador e a estação
tes em branco de alta densida- de dados é encerrada no seguimento deste
de (1,44 MB) formatadas para procedimento e, assim, o operador não pode utilizar o
DOS e introduzir uma na uni- analisador até que a comunicação seja restabelecida.
dade.
2. Certificar que o analisador está
no estado Ready ou Not
Ready: Standby, conforme
indicação na zona do painel
de estado.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-7


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Procedimentos de resolução de problemas Secção 10

Tabela 10.1: Procedi mento para gravar um directório com o relatório Crash para uma disquete e converter o
ficheiro Crash num ficheiro PDF (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Aceder à 1. Seleccionar o botão Analyzer> Encerra a consola do ecrã principal do CELL-DYN


janela no painel de controlo. Sapphire e abre a janela SAPPHIRE ADMIN
SAPPHIRE 2. Seleccionar Prepare for Data UTILITIES.
ADMIN Station Power Down... no
UTILITIES menu.
3. Depois da janela PREPARE
FOR DATA STATION
SHUTDOWN e a mensagem
[Are you sure?] surgirem,
seleccionar o botão Yes para
encerrar o software.
4. Aguardar até que a janela
RESTART/SHUTDOWN seja
apresentada.
5. Quando surgir a janela
Restart/Shutdown,
seleccionar o botão rádio
Restart Data Station e,
depois, o botão OK.
6. Aguardar até que a caixa
LOGIN seja apresentada.
7. Digitar admin no comando
<Login:> e premir a tecla ✪ NOTA: as versões de software v3 e superiores,
Enter. Digitar syssetup no apresentam o comando <Username> em vez de
comando <Password:> e <Login:> mas o restante procedimento mantêm-
premir a tecla Enter. se inalterado.

10-8 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Procedimentos de resolução de problemas

Tabela 10.1: Procedi mento para gravar um directório com o relatório Crash para uma disquete e converter o
ficheiro Crash num ficheiro PDF (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Iniciar a 1. Quando surgir a janela


gravação do SAPPHIRE ADMIN
directório com UTILITIES, seleccionar o
o relatório menu Diag e, depois, Crash
Crash. Reports.
Exemplo:
2. Na janela CRASH REPORT,
utilizando o rato, assinalar o
directório pretendido da lista
apresentada com os
directórios de avarias.
NOTA: o botão Cancel pode ser
seleccionado para regressar à
janela SAPPHIRE ADMIN
UTILITIES.
3. Seleccionar o botão Save to
Diskette para gravar o
NOTA: a gravação de um directório de relatório Crash
directório com o relatório Crash
pode necessitar de até 10 disquetes (identificadas
numa disquete.
4. Se for apresentada a correctamente à medida que são retiradas da
mensagem [Prepare volume unidade).
#x for ‘/dev/fd0’ and hit Exemplo:
return:], indicando que a
disquete utilizada está cheia,
substituí-la por uma disquete
nova e premir a tecla Enter
para prosseguir com a função
utilitária de gravação. Repetir
este passo até que seja
apresentada a mensagem
[***Command completed
successfully Press [Enter] to
close this window…].
NOTA: se a disquete que se Exemplo de gravação em disquete bem sucedida:
encontra na unidade não for
substituída por uma disquete nova
e a tecla Enter for premida, a
função utilitária prosseguirá mas o
conteúdo da disquete será
sobregravado.
5. Quando surgir a mensagem
[***Command completed
successfully Press [Enter] to
close this window…], premir
a tecla Enter para encerrar a
janela e regressar à janela
CRASH REPORT.
6. Retirar a disquete da unidade e
identificá-la adequadamente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-9


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Procedimentos de resolução de problemas Secção 10

Tabela 10.1: Procedi mento para gravar um directório com o relatório Crash para uma disquete e converter o
ficheiro Crash num ficheiro PDF (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Obter um 1. Obter uma disquete nova em Exemplo:


ficheiro PDF branco, de alta densidade
a partir de um (1,44 MB).
ficheiro Crash 2. Na janela CRASH REPORT,
utilizando o rato, assinalar o
directório pretendido da lista
apresentada com os
directórios de avarias.
NOTA: o botão Cancel pode ser
seleccionado para regressar à
janela SAPPHIRE ADMIN Exemplo de uma janela Crash File:
UTILITIES.
3. Seleccionar o botão PDF para
visualizar a janela <CRASH
FILE> do directório
seleccionado.
NOTA: o botão Cancel pode ser
seleccionado para regressar à
janela CRASH REPORT.
4. Utilizando o rato, assinalar o
<ficheiro pretendido> (p. ex.
crash_summary) para
conversão no formato PDF e
seleccionar o botão PDF.
5. Colocar a disquete na unidade
e premir a tecla Enter para Exemplo de uma janela Save PDF to diskette:
iniciar a função utilitária do
PDF.
6. Quando surgir a mensagem
[***Command completed
successfully Press [Enter] to
close this window…], premir
a tecla Enter para encerrar a
janela e regressar à janela
<CRASH FILE>.
7. Repetir os passos 4–6 para
Exemplo de uma janela Successful PDF:
continuar a converter outros
ficheiros em PDF ou retirar a
disquete da unidade e
identificá-la adequadamente.
8. Seleccionar o botão Cancel na
janela <CRASH FILE>, depois
seleccionar o botão Cancel na
janela CRASH REPORT para
regressar à janela SAPPHIRE
ADMIN UTILITIES.

10-10 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Procedimentos de resolução de problemas

Tabela 10.1: Procedi mento para gravar um directório com o relatório Crash para uma disquete e converter o
ficheiro Crash num ficheiro PDF (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Regressar à 1. Seleccionar o menu Exit e,


consola do depois, Exit Utility na janela
ecrã principal SAPPHIRE ADMIN
do CELL-DYN UTILITIES.
Sapphire. 2. Aguardar até que a caixa
LOGIN seja apresentada.
3. Digitar cd no comando Encerra a janela SAPPHIRE ADMIN UTILITIES e
<Login:>. apresenta a consola do ecrã principal do CELL-DYN
4. Premir a tecla Enter duas Sapphire.
vezes nas versões de software ✪ NOTA: as versões de software v3 e superiores,
R2-5/R2-5B e anteriores. Nas apresentam o comando <Username> em vez de
versões de software v3 e <Login:> mas o restante procedimento mantêm-
superiores, premir a tecla Enter se inalterado.
uma vez.
NOTA: se a mensagem <Offline>
for apresentada na zona do painel
de estado e assim permanecer
durante mais de um minuto, a
comunicação não foi estabelecida
entre o analisador e a estação de
dados. Ligar a corrente da estação
de dados e do analisador
conforme instruções na Secção 5:
Instruções de funcionamento,
subsecção: Desligar e ligar a
estação de dados e o
analisador, para estabelecer a
comunicação.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-11


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Procedimentos de resolução de problemas Secção 10

Tabela 10.2: Procedimento para gravar um directório com o relatório Crash para uma unidade USB Flash e
converter o ficheiro Crash num ficheiro PDF

Tarefa Passos Resultado/comentário

Preparação 1. Obter uma unidade USB NOTA: a comunicação entre o analisador e a estação
Flash (FAT16 ou FAT32 de dados é encerrada no seguimento deste
formatada) e colocá-la na procedimento e, assim, o operador não pode utilizar o
porta USB da estação de analisador até que a comunicação seja restabelecida.
dados.
2. Certificar que o analisador
está no estado Ready ou Not
Ready: Standby, conforme
indicação na zona do painel
de estado.

Aceder à 1. Seleccionar o botão Encerra a consola do ecrã principal do CELL-DYN


janela Analyzer> no painel de Sapphire e abre a janela SAPPHIRE ADMIN
SAPPHIRE controlo. UTILITIES.
ADMIN 2. Seleccionar Prepare for Data
UTILITIES Station Power Down... no
menu.
3. Depois da janela PREPARE
FOR DATA STATION
SHUTDOWN e a mensagem
[Are you sure?] surgirem,
seleccionar o botão Yes para
encerrar o software.
4. Aguardar até que a janela
RESTART/SHUTDOWN seja
apresentada.
5. Quando surgir a janela
RESTART/SHUTDOWN,
seleccionar o botão rádio
Restart Data Station e,
depois, o botão OK.
6. Aguardar até que a caixa
LOGIN seja apresentada.
7. Digitar admin no comando ✪ NOTA: as versões de software v3 e superiores,
<Login:> e premir a tecla apresentam o comando <Username> em vez de
Enter. Digitar syssetup no <Login:> mas o restante procedimento mantêm-
comando <Password:> e se inalterado.
premir a tecla Enter.

10-12 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Procedimentos de resolução de problemas

Tabela 10.2: Procedimento para gravar um directório com o relatório Crash para uma unidade USB Flash e
converter o ficheiro Crash num ficheiro PDF (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Iniciar a 1. Quando surgir a janela


gravação do SAPPHIRE ADMIN
directório com UTILITIES, seleccionar o
o relatório menu Diag e, depois, Crash
Crash. Reports.
Exemplo:
2. Na janela CRASH REPORT,
utilizando o rato, assinalar o
directório pretendido da lista
apresentada com os
directórios de avarias.
NOTA: o botão Cancel pode ser
seleccionado para regressar à
janela SAPPHIRE ADMIN
UTILITIES.
3. Seleccionar o botão Save to
USB Flash Drive para gravar Exemplo de gravação em unidade USB Flash bem
o directório com o relatório sucedida:
Crash numa unidade USB
Flash.
4. Quando surgir a mensagem
[***Command completed
successfully Press [Enter]
to close this window…],
premir a tecla Enter para
encerrar a janela e regressar
à janela CRASH REPORT.
5. Retirar a unidade USB Flash
da porta USB e identificá-la
adequadamente.

Obter um 1. Obter uma unidade USB Exemplo:


ficheiro PDF a Flash.
partir de um 2. Na janela CRASH REPORT,
ficheiro Crash utilizando o rato, assinalar o
directório pretendido da lista
apresentada com os
directórios de avarias.
NOTA: o botão Cancel pode ser
seleccionado para regressar à
janela SAPPHIRE ADMIN
UTILITIES.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-13


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Procedimentos de resolução de problemas Secção 10

Tabela 10.2: Procedimento para gravar um directório com o relatório Crash para uma unidade USB Flash e
converter o ficheiro Crash num ficheiro PDF (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

(Continuação) 3. Seleccionar o botão PDF para Exemplo de uma janela CRASH FILE:
visualizar a janela <CRASH
FILE> do directório
seleccionado.
NOTA: o botão Cancel pode ser
seleccionado para regressar à
janela CRASH REPORT.
4. Utilizando o rato, assinalar o
<ficheiro pretendido> (p. ex.
crash_summary) para
conversão no formato PDF e
seleccionar o botão PDF.
5. Colocar a unidade USB Flash
na porta USB da estação de
dados e premir a tecla Enter
para iniciar a função utilitária Exemplo de uma janela SAVE PDF TO USB FLASH
do PDF. DRIVE:
6. Quando surgir a mensagem
[***Command completed
successfully Press [Enter]
to close this window…],
premir a tecla Enter para
encerrar a janela e regressar
à janela <CRASH FILE>.
7. Repetir os passos 4–6 para
continuar a converter outros Exemplo de uma janela SUCCESSFUL PDF:
ficheiros em PDF ou retirar a
unidade USB Flash da porta
USB e identificá-la
adequadamente.
8. Seleccionar o botão Cancel
na janela <CRASH FILE>,
depois seleccionar o botão
Cancel na janela CRASH
REPORT para regressar à
janela SAPPHIRE ADMIN
UTILITIES.

10-14 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Procedimentos de resolução de problemas

Tabela 10.2: Procedimento para gravar um directório com o relatório Crash para uma unidade USB Flash e
converter o ficheiro Crash num ficheiro PDF (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Regressar à 1. Seleccionar o menu Exit e,


consola do depois, Exit Utility na janela
ecrã principal SAPPHIRE ADMIN
do CELL-DYN UTILITIES.
Sapphire. 2. Aguardar até que a caixa
LOGIN seja apresentada.
3. Digitar cd no comando
Encerra a janela SAPPHIRE ADMIN UTILITIES e
<Login:>.
apresenta a consola do ecrã principal do CELL-DYN
4. Premir a tecla Enter duas Sapphire.
vezes nas versões de
software R2-5/R2-5B e ✪ NOTA: as versões de software v3 e superiores,
anteriores. Nas versões de apresentam o comando <Username> em vez de
software v3 e superiores, <Login:> mas o restante procedimento mantêm-
premir a tecla Enter uma vez. se inalterado.
NOTA: se a mensagem
<Offline> for apresentada na
zona do painel de estado e assim
permanecer durante mais de um
minuto, a comunicação não foi
estabelecida entre o analisador e
a estação de dados. Ligar a
corrente da estação de dados e
do analisador conforme
instruções na Secção 5:
Instruções de funcionamento,
subsecção: Desligar e ligar a
estação de dados e o
analisador, para estabelecer a
comunicação.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-15


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Procedimentos de resolução de problemas Secção 10

Realização das contagens de background


As contagens de background, registadas tanto no registo de dados como
na vista Single Record, correspondem aos resultados obtidos nas
contagens CBC ou RETC realizadas sem uma amostra. As contagens de
background podem ser utilizadas para verificar se o desempenho básico
do sistema cumpre os critérios de desempenho estabelecidos. Para mais
informações relativas aos critérios de desempenho, consultar a Secção 4:
Características de desempenho e especificações.
NOTA: as contagens normais de background (CBC) são realizadas
automaticamente pelo sistema após determinadas operações de rotina
como, por exemplo, a purga.
As contagens normais de background podem ser realizadas manualmente
para a resolução de problemas. As contagens normais de background
verificam os parâmetros CBC dos subsistemas eléctrico e de fluídos. As
contagens eléctricas de background permitem ao operador determinar se
existe alguma interferência eléctrica através da comparação manual dos
resultados das contagens normais de background e das contagens
eléctricas de background. A contagem RETC de background não faz parte
da contagem normal de background e tem de ser efectuada
separadamente.
Dado que as contagens normais de background e a contagem RETC de
background verificam a interferência do sistema dos fluídos e do sistema
eléctrico, a execução de uma contagem eléctrica de background pode
confirmar ou refutar a presença de interferência eléctrica. A corrente do
transdutor de impedância e do laser é desligada durante uma contagem
eléctrica de background. Assim, esta contagem mede a interferência
eléctrica de todos os componentes eléctricos, tanto internos como
externos ao sistema. Uma contagem eléctrica de background que seja
superior a 0 no registo de dados pode indicar uma interferência eléctrica
que não seja proveniente do transdutor de impedância ou do laser. Se a
contagem eléctrica de background for igual a 0 e a contagem normal de
background exceder as especificações, o problema pode estar no sistema
de fluídos ou ser um problema eléctrico, do transdutor de impedância ou
do laser.

10-16 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Procedimentos de resolução de problemas

Realização de contagens normais e RETC de background


Realizar contagens normais e RETC de background do modo que se segue:
1. Seleccionar o botão Run Open Tube... para aceder à janela NEXT
OPEN TUBE SETUP.
2. Seleccionar o botão Specimen Type>.
3. Seleccionar Background no menu.
4. Para verificar as contagens de background do subsistema CBC,
seleccionar Normal no menu Sub Type>.
NOTA: para verificar a contagem de background do subsistema
RETC, seleccionar RETC no menu Sub Type>. As contagens CBC
e RETC de background são realizadas quando RETC é
seleccionado.
5. Seleccionar o botão Close para abandonar a janela NEXT OPEN
TUBE SETUP.
6. Premir o interruptor de aspiração para iniciar o ciclo de contagem de
background.
7. Certificar que a contagem de background se encontra dentro das
especificações antes de processar controlos e espécimes de doentes.

Realização de contagens eléctricas de background


Realização de contagens eléctricas de background do modo que se segue:
NOTA: todas as tampas, incluindo a tampa do transdutor de impedância,
devem estar colocadas antes de realizar contagens eléctricas de
background.

1. Seleccionar o botão Run Open Tube... para aceder à janela NEXT


OPEN TUBE SETUP.
2. Seleccionar o botão Specimen Type>.
3. Seleccionar Background no menu Sub Type>.
4. Seleccionar Electrical no menu para verificar a contagem eléctrica
do subsistema CBC.
5. Seleccionar o botão Close para abandonar a janela NEXT OPEN
TUBE SETUP.
6. Premir o interruptor de aspiração para iniciar o ciclo de contagem de
background.
7. Certificar que a contagem de background se encontra dentro das
especificações antes de processar controlos e espécimes de doentes.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-17


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Procedimentos de resolução de problemas Secção 10

Purga do analisador
A purga dura aproximadamente 8 minutos. Quando o sistema se encontra
no estado Not Ready: Standby, é possível realizar a purga do sistema dos
seguintes modos:
• Seleccionar o botão Prime na janela SPECIAL PROTOCOLS.
• Seleccionar o botão Run Loader no painel de controlo. Após a
purga, o carregador automático irá começar a processar espécimes.
• Seleccionar o botão Run Open Tube... no painel de controlo. Após
a purga, os espécimes podem ser processados no modo Open Tube.
ATENÇÃO: após a conclusão do ciclo de purga, verificar o
registo de dados para certificar que foi realizada a contagem auto-
mática de background. Se não for apresentado um registo para uma
contagem automática de background, é porque a purga não foi
concluída devidamente e o analisador tem de ser novamente
purgado.

NOTA: certificar que as contagens de background se encontram dentro


das especificações antes de processar controlos e espécimes de doentes.

Ligar e desligar a corrente


Poderá ser necessário desligar e ligar a corrente do Sistema CELL-DYN
Sapphire para guardar informação da configuração, se indicado durante
procedimentos de resolução de problemas ou por funcionários da
Assistência Técnica Abbott. É possível que quando a luz Ready do
analisador está acesa, não se possam realizar determinadas funções e por
isso os respectivos botões de comando não estejam activos no painel.
Caso se verifique esta situação, realizar o procedimento Ligar e desligar
a corrente do analisador descrito nesta secção. Se a corrente for desligada
no analisador, a corrente da estação de dados tem de ser desligada
seguindo o mesmo procedimento. Caso se pretenda desligar a corrente
apenas da estação de dados, consultar a subsecção: Reiniciar ou desligar
apenas a estação de dados.
Se o carregador automático estiver a funcionar, o seu funcionamento pode
ser interrompido segundo os procedimentos descritos na Secção 5:
Instruções de funcionamento, subsecção: Procedimentos de
interrupção.
ATENÇÃO: é importante que a estação de dados e o analisador
sejam encerrados adequadamente utilizando o procedimento que
se segue. Desligar a estação de dados sem efectuar o procedimento
adequado pode fazer com que, quando ligada, a estação de dados
efectue uma verificação dos ficheiros do sistema. A verificação
dos ficheiros do sistema dura aproximadamente 5 minutos,
dependendo da quantidade de dados existente no disco rígido.

Se a estação de dados efectuar uma verificação dos ficheiros do sistema,


não interromper o processo, caso contrário os dados podem perder-se.

10-18 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 10 Procedimentos de resolução de problemas

Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do analisador


Proceder do seguinte modo para desligar correctamente a corrente da
estação de dados e do analisador:
1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo.
2. Seleccionar Special Protocols... no menu.
3. Seleccionar o botão To Standby na janela SPECIAL PROTOCOLS
para colocar o analisador no estado Not Ready: Standby, conforme
indicação na zona do painel de estado.
4. Seleccionar o botão Close para fechar a janela SPECIAL
PROTOCOLS.
5. Aguardar até que o painel de estado indique que o analisador está
Not Ready: Standby.
6. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo.
7. Seleccionar Prepare for Data Station Power Down... no menu.
8. Depois da janela, PREPARE FOR DATA STATION SHUTDOWN e
da pergunta [Are You Sure?] surgirem, seleccionar o botão Yes para
encerrar o software.
9. Aguardar até que a janela RESTART/SHUTDOWN seja
apresentada.
10. Quando surgir a janela RESTART/SHUTDOWN seleccionar o botão
rádio Shutdown Data Station e, depois, o botão OK.
11. Quando surgir a mensagem [Power down], colocar os botões de
corrente do computador da estação de dados e do analisador na
posição OFF.
ATENÇÃO: o analisador tem de permanecer OFF durante, pelo
menos, 5 segundos antes de voltar à posição ON, caso contrário a
unidade pode ser danificada.

12. Iniciar a estação de dados e o analisador colocando o botões de


corrente na posição ON.
13. Aguardar até que a caixa LOGIN seja apresentada.
14. Digitar cd no comando <Login:>.
✪ NOTA: as versões de software v3 e superiores, apresentam o
comando <Username> em vez de <Login:> mas o restante
procedimento mantêm-se inalterado.
15. Premir a tecla Enter duas vezes nas versões de software R2-5/R2-5B
e anteriores. Nas versões de software v3 e superiores, premir a tecla
Enter uma vez.
16. Após a inicialização do analisador, a zona do painel de estado
apresentará a informação Not Ready: Standby.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-19


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Procedimentos de resolução de problemas Secção 10

17. Purgar o analisador como descrito anteriormente nesta subsecção.


18. Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.

Reiniciar ou desligar apenas a estação de dados

Reiniciar a estação de dados


Para reiniciar o software da estação de dados sem desligar a corrente da
estação de dados, utilizar o procedimento que se segue:
1. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo.
2. Seleccionar Prepare for Data Station Power Down... no menu.
3. Depois da janela, PREPARE FOR DATA STATION SHUTDOWN
e da pergunta [Are You Sure?] surgirem, seleccionar o botão Yes
para encerrar o software.
4. Aguardar até que a janela RESTART/SHUTDOWN seja
apresentada.
5. Quando surgir a janela RESTART/SHUTDOWN, seleccionar o
botão rádio Restart Data Station e, depois, o botão OK.
6. Aguardar até que a caixa LOGIN seja apresentada.
7. Digitar cd no comando <Login:>.
✪ NOTA: as versões de software v3 e superiores, apresentam o
comando <Username> em vez de <Login:> mas o restante
procedimento mantêm-se inalterado.
8. Premir a tecla Enter duas vezes nas versões de software R2-5/R2-5B
e anteriores. Nas versões de software v3 e superiores, premir a tecla
Enter uma vez.
NOTA: se a mensagem [Offline] for apresentada na zona do painel de
estado e assim permanecer durante mais de um minuto, a comunicação
não foi estabelecida entre o analisador e a estação de dados. Desligar e
ligar a corrente da estação de dados e do analisador, conforme descrito
anteriormente, para estabelecer a comunicação.

9. Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.

Desligar a estação de dados


É importante que a estação de dados seja desligada e ligada utilizando o
procedimento que se segue:
1. Certificar que o estado do analisador é Ready ou Not Ready:
Standby, conforme indicação no painel de estado.
NOTA: se o carregador automático estiver a funcionar, interromper
o seu funcionamento seleccionando o botão Interrupt Loader.
2. Seleccionar o botão Analyzer> no painel de controlo.

10-20 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Procedimentos de resolução de problemas

3. Seleccionar Prepare for Data Station Power Down... no menu.


4. Depois da janela, PREPARE FOR DATA STATION SHUTDOWN
e da pergunta [Are You Sure?] surgirem, seleccionar o botão Yes
para encerrar o software.
5. Aguardar até que a janela RESTART/SHUTDOWN seja
apresentada.
6. Quando surgir a janela RESTART/SHUTDOWN seleccionar o botão
rádio Shutdown Data Station e, depois, o botão OK.
7. Quando a surgir mensagem [Power Off], colocar o botão da corrente
do computador da estação de dados na posição OFF.
ATENÇÃO: a estação de dados tem de permanecer OFF durante,
pelo menos, 5 segundos antes de voltar à posição ON, caso
contrário a unidade pode ser danificada.

8. Caso seja necessário voltar a ligá-la, colocar o botão de corrente do


computador da estação de dados na posição ON.
9. Aguardar até que a caixa LOGIN seja apresentada.
10. Digitar cd no comando <Login:>.
✪ NOTA: as versões de software v3 e superiores, apresentam o
comando <Username> em vez de <Login:> mas o restante
procedimento mantêm-se inalterado.
11. Premir a tecla Enter duas vezes nas versões de software R2-5/R2-5B
e anteriores. Nas versões de software v3 e superiores, premir a tecla
Enter uma vez.
NOTA: se a mensagem [Offline] for apresentada na zona do painel de
estado e assim permanecer durante mais de um minuto, a comunicação
não foi estabelecida entre o analisador e a estação de dados. Desligar e
ligar a corrente da estação de dados e do analisador, conforme descrito
anteriormente, para estabelecer a comunicação.

12. Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-21


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Procedimentos de resolução de problemas Secção 10

Teste das comunicações entre a estação de dados e


o sistema de informação laboratorial
Existem três tipos de comunicações entre a estação de dados e o sistema
de informação laboratorial (SIL - interface série). Estas comunicações
determinam o seguinte:
• Se a ligação entre a estação de dados e o SIL (interface série) está
operacional.
• Se a estação de dados pode receber e compreender as entradas da
lista trabalho do SIL.
• Se a estação de dados pode enviar os resultados de testes para o SIL.

O dispositivo de autoretorno série é utilizado para testar a comunicação


entre a estação de dados e o SIL (interface série). A função utilitária de
monitorização do SIL regista os detalhes da comunicação entre a estação
de dados e o computador central do SIL durante o funcionamento do
software da aplicação. Podem ser realizados os dois testes que se seguem
para determinar se a comunicação se está a realizar correctamente:
• Teste do interface série da estação de dados
• Teste do interface série do SIL
Para especificações do interface, consultar o documento CELL-DYN
Sapphire Laboratory Information System/Middleware Interface
Specification. Este documento é um acessório informativo facultativo
fornecido com o sistema. Para mais informações, consultar o Anexo A:
Peças e acessórios, Tabela 4.

10-22 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Procedimentos de resolução de problemas

Abrir a janela Serial Loop-Back


1. Seleccionar o botão Setup> do painel de controlo.
2. Seleccionar Host Computer/Auto Transmit... no menu Setup.
3. Seleccionar o botão Serial Loop-Back Test... na janela
HOST COMPUTER/AUTO-TRANSMIT SETUP.

Figura 10.1: Janela Host Computer/Auto-Transmit Setup

4. Se a transmissão estiver em curso, ou se não houver certeza de que


a transmissão está em curso, premir o botão Stop Transmission...,
seleccionar o botão Yes na janela CONFIRM ACTION.

Figura 10.2: Janela Serial Loop-Back Test

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-23


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Procedimentos de resolução de problemas Secção 10

Teste do interface série da estação de dados


1. Retirar o cabo SIL da porta de ligação SIL na traseira do compu-
tador da estação de dados. Consultar a figura que se segue.

1 Computador
1
2 Ligação do
computador à corrente
3 Cabo de ligação do
rato
4 Cabo de ligação do
teclado
5 Ligação SIL (série) 2
6 Ligação da porta
paralela 0 para
impressora gráfica 3
4

5
6

Figura 10.3: Vista traseira da estação de dados

10-24 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Procedimentos de resolução de problemas

2. Ligar o conector do dispositivo do teste de auto-retorno série à porta


de ligação do SIL (série). Consulta a figura que se segue.

1 Dispositivo do teste de
auto-retorno série

Figura 10.4: Ligação do dispositivo do teste de auto-retorno série

NOTA: o dispositivo do teste de auto-retorno série está incluído no


kit de acessórios do CELL-DYN Sapphire.
3. Seleccionar o botão Data Station Test para verificar a transmissão
de dados no interface série.
4. Se o teste do interface série da estação de dados passar, seleccionar
o botão OK para regressar à janela SERIAL LOOP-BACK TEST.

Figura 10.5: Janela Data Station Serial Interface Test Passed

5. Se o teste do interface série da estação de dados falhar, certificar que


o cabo do SIL foi retirado que o conector do teste de auto-retorno
série está correctamente ligado à porta SIL e, se necessário, repetir
o teste.
NOTA: um teste do interface série da estação de dados falhado
indica um problema com os componentes do interface série do
interior da estação de dados ou um problema com o dispositivo do
teste de auto-retorno série. Contactar o Centro de Assistência e
Apoio ao Cliente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-25


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Procedimentos de resolução de problemas Secção 10

6. Seleccionar o botão OK para regressar à janela SERIAL


LOOP-BACK TEST.

Figura 10.6: Janela Data Station Serial Interface Test Failed

Teste do interface série do SIL


1. Retirar o conector do dispositivo do teste de auto-retorno série da
porta de ligação SIL na traseira do computador da estação de dados.
2. Voltar a ligar o cabo SIL à porta de ligação SIL (série).
3. Seleccionar o botão LIS Test na janela SERIAL LOOP-BACK TEST
para verificar os componentes do interface série externos à estação
de dados.
4. Se o teste do interface série do SIL passar, seleccionar o botão OK
para regressar à janela SERIAL LOOP-BACK TEST.

Figura 10.7: Janela LIS Serial Interface Test Passed

10-26 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Procedimentos de resolução de problemas

5. Se o teste do interface série do SIL falhar, certificar que o


dispositivo do teste de auto-retorno série foi removido e que o cabo
SIL está correctamente ligado à porta de ligação SIL e, se
necessário, repetir o teste.
NOTA: um teste do interface série do SIL falhado com um teste do
interface série da estação de dados que tenha passado indica um
problema exterior à estação de dados. Contactar o administrador do
SIL em questão.

Figura 10.8: Janela LIS Serial Interface Test Failed e a mensagem do


sistema: Connection to LIS is Down Window

6. Seleccionar o botão OK na janela SIM para a mensagem


[Connection to LIS is Down].
7. Seleccionar o botão OK na janela LIS SERIAL INTERFACE TEST
FAILED para regressar à janela SERIAL LOOP-BACK TEST.
8. Quando o teste do interface tiver terminado, seleccionar o botão
Close para fechar a janela SERIAL LOOP-BACK TEST.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-27


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Procedimentos de resolução de problemas Secção 10

Função utilitária de monitorização do computador central


No CELL-DYN Sapphire, a função utilitária de monitorização do
computador central regista os detalhes da comunicação entre a estação de
dados e o computador central enquanto a aplicação do software está a
funcionar. O procedimento que se segue pode ser utilizado para auxiliar o
operador a iniciar e interromper o programa de monitorização e apresenta,
ainda, uma opção adicional para gravar a informação registada numa
disquete quando tal for solicitado por um Representante Abbott
autorizado.
ATENÇÃO: ao realizar o procedimento a partir da janela
SERVICE AND SUPPORT CONSOLE, seleccionar apenas as
opções do menu necessárias para o procedimento em questão. Não
seleccionar qualquer outra opção, excepto se esta tiver sido espe-
cificamente solicitada por um Representante Abbott autorizado.

Linhas orientadoras dos procedimentos


• Não iniciar este programa de monitorização salvo em caso de
instrução expressa neste sentido por parte de um Representante
Abbott autorizado.
• Se a monitorização do computador central estiver em curso e o
operador seleccionar o botão Yes na janela PREPARE DATA
STATION FOR SHUTDOWN, a função utilitária de monitorização
do computador central irá cancelar automaticamente a sessão em
curso e interromper a monitorização. A função utilitária de
monitorização do computador central tem de ser reiniciada quando
é apresentada a consola do ecrã principal do CELL-DYN Sapphire.
• O passo de gravação em disquete de alta densidade (1,44 MB) ou
unidade USB Flash (FAT16 ou FAT32 formatada) da sessão integral
de monitorização é opcional. Se for utilizada uma disquete, a função
utilitária de monitorização do computador central irá formatar a
disquete na unidade antes de iniciar a operação de gravação da
informação. Quaisquer dados anteriormente gravados na disquete
serão apagados quando software formata a disquete.
• Se for apresentada uma mensagem informado que a gravação da
disquete ou unidade USB Flash (FAT16 ou FAT32 formatada) não
foi concluída, voltar a tentar a gravação com uma disquete ou
unidade USB Flash (FAT16 ou FAT32 formatada) nova em branco.
Se uma mensagem continuar a indicar que o procedimento não foi
correctamente concluído, contactar o Centro de Assistência e Apoio
ao Cliente.

10-28 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Procedimentos de resolução de problemas

• O passo de impressão da sessão de monitorização concluída é


opcional. O número de página que é impresso para cada sessão
depende da duração e do volume das actividades de comunicação
com o SIL que foi efectuada durante a sessão monitorizada (p. ex.
uma sessão de oito (8) horas pode gerar até cem (100) ou mais
páginas).
NOTA: a impressão é imediatamente iniciada quando o botão Print
é seleccionado. Recomenda-se a visualização da informação da
sessão monitorizada para decidir se é necessário seleccionar o botão
(opcional) Print para evitar perturbar o trabalho do laboratório.
• Se o acesso à consola de serviço e apoio do CELL-DYN não for
pretendido, premir a tecla de função F2 para regressar à consola do
ecrã principal do CELL-DYN Sapphire.
Tabela 10.3: Função utilitária de monitorização do computador central

Tarefa Passos Resultado/comentário

Aceder à consola Premir a tecla de função Caso não se pretenda aceder a esta consola, premir a tecla
de serviço e F3. de função F2 para regressar à consola do ecrã principal do
apoio do CELL-DYN Sapphire.
CELL-DYN
Sapphire

Activar a 1. Na janela SERVICE


monitorização AND SUPPORT
CONSOLE
seleccionar o menu
LIS e, depois,
Monitor.
2. Seleccionar o botão
Start Monitoring. Exemplo apresenta a mensagem [***LIS monitoring is in
NOTA: escolher o botão progress***] na janela LIS MONITOR.
de selecção Include
Software State
Information apenas se
directamente instruído
neste sentido por um
Representante Abbott
autorizado.
3. Seleccionar o botão
Close para regressar
à janela SERVICE
AND SUPPORT
CONSOLE.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-29


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Procedimentos de resolução de problemas Secção 10

Tabela 10.3: Função utilitária de monitorização do computador central (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Interromper a 1. Na janela SERVICE


monitorização AND SUPPORT
CONSOLE,
seleccionar o menu
LIS e, depois,
Monitor.
2. Seleccionar o botão
Stop Monitoring. Exemplo de conclusão bem sucedida:
3. Seleccionar o botão
OK para encerrar a
janela que informa se
um ficheiro de registo
lismon foi ou não
criado.
4. Seleccionar o botão
Close para regressar
à janela SERVICE
AND SUPPORT
CONSOLE.

Exemplo apresenta a mensagem [***LIS monitoring is


NOT in progress***] na janela LIS MONITOR.

10-30 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Procedimentos de resolução de problemas

Tabela 10.3: Função utilitária de monitorização do computador central (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

(Opcional) 1. Obter uma disquete


Gravação em nova em branco de
disquete da alta densidade
sessão de (1,44 MB).
2. Na janela SERVICE
monitorização Exemplo apresenta a mensagem [***LIS monitoring is
AND SUPPORT
CONSOLE, seleccio- NOT in progress***] na janela LIS MONITOR.
nar o menu LIS e,
depois, Monitor.
3. Verificar se a janela
LIS MONITOR
apresenta a
mensagem [***LIS
monitoring is NOT in
progress***].
NOTA: o acesso aos
dados da sessão não
está disponível quando a
monitorização do SIL Exemplo de janela Save to Diskette:
está em curso. Se a
monitorização estiver em
curso, seleccionar o
botão Stop Monitoring e
prosseguir com o passo
que se segue.
4. Seleccionar o botão
rádio Last
Completed Session
ou Session Before
Last no campo
Session Select. Exemplo de gravação em disquete bem sucedida:
5. Seleccionar o botão
Save to Diskette.
6. Colocar a disquete na
unidade e premir a
tecla Enter.
7. Quando surgir a
mensagem
[***Command
completed
successfully Press
[Enter] to close this
window…], premir a
tecla Enter para
encerrar a caixa de
diálogo.
8. Retirar a disquete da
unidade, identificá-la
adequadamente e
seleccionar o botão
Close na janela LIS
MONITOR para
regressar à janela
SERVICE AND
SUPPORT
CONSOLE.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-31


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Procedimentos de resolução de problemas Secção 10

Tabela 10.3: Função utilitária de monitorização do computador central (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

(Opcional) 1. Obter uma unidade


Gravação em USB Flash (FAT16 ou
unidade USB FAT32 formatada).
Flash da sessão 2. Na janela SERVICE
de monitorização AND SUPPORT
CONSOLE, seleccio- Exemplo apresenta a mensagem [***LIS monitoring is
nar o menu LIS e, NOT in progress***] na janela LIS MONITOR.
depois, Monitor.
3. Verificar se a janela
LIS MONITOR
apresenta a
mensagem [***LIS
monitoring is NOT in
progress***].
NOTA: o acesso aos
dados da sessão não
está disponível quando a
monitorização do SIL Exemplo de janela SAVE TO USB FLASH DRIVE:
está em curso. Se a
monitorização estiver em
curso, seleccionar o
botão Stop Monitoring e
prosseguir com o passo
que se segue.
4. Seleccionar o botão
rádio Last
Completed Session
ou Session Before
Last no campo Exemplo de janela SUCCESSFUL SAVE TO USB FLASH
Session Select. DRIVE:
5. Seleccionar o botão
Save to USB Flash
Drive.
6. Colocar a unidade
USB Flash na
unidade e premir a
tecla Enter.
7. Quando surgir a
mensagem
[***Command
completed
successfully Press
[Enter] to close this
window…], premir a
tecla Enter para
encerrar a caixa de
diálogo.

10-32 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Procedimentos de resolução de problemas

Tabela 10.3: Função utilitária de monitorização do computador central (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

(Continuação) 8. Retirar a unidade


USB Flash da porta
USB, identificá-la
adequadamente e
seleccionar o botão
Close na janela LIS
MONITOR para
regressar à janela
SERVICE AND
SUPPORT
CONSOLE.

Aceder à consola Premir a tecla de função Alternar entre a vista da consola de serviço e apoio do
do ecrã principal F2. CELL-DYN Sapphire para a consola do ecrã principal
do CELL-DYN CELL-DYN Sapphire.
Sapphire.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-33


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Procedimentos de resolução de problemas Secção 10

NOTAS

10-34 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 10 Resolução de problemas e diagnósticos

Resolução de problemas observáveis

Esta subsecção fornece conselhos para a resolução de problemas que são


facilmente observados pelo operador, mas que não são detectados pelos
mecanismos sensores do equipamento.

Causas prováveis para os problemas observáveis


As causas prováveis e as acções correctivas para os problemas
habitualmente observáveis encontram-se descritas nesta subsecção. Estes
problemas encontram-se agrupados da forma que se segue:
• Problemas dos módulos
– Funcionamento incorrecto ou avaria da estação de dados
– Funcionamento incorrecto ou avaria dos periféricos da estação
de dados
– Funcionamento incorrecto ou avaria do analisador
• Problemas do carregador automático e da unidade de mistura
– Suporte não avança
– Unidade de mistura perde ou não agarra tubos
– Unidade de mistura não deposita tubos no suporte após mistura
• Problemas da pipetagem
– Sonda de aspiração danificada
– Agulha de ventilação não recolhe
– Copo de lavagem do cone transborda
• Problemas do processamento
– Tubagem solta
– Fugas
– Êmbolo da seringa apresenta depósitos de sal
– Obstrução de um circuito de activação

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-35


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas observáveis Secção 10

• Problemas do leitor de códigos de barras


– Leitor de códigos de barras do carregador automático não
reconhece os tubos que se encontram nos suportes
– Funcionamento incorrecto ou avaria do leitor de códigos de
barras do carregador automático
– Leitor de códigos de barras do carregador automático não lê o
símbolo do código de barras
– A leitura do código de barras do espécime não coincide com o
número de ID do espécime da lista de trabalho
– Leitor de código de barras do carregador automático não lê os
códigos de barras de localização de tubos
– Registo de dados apresenta números ou letras estranhas a seguir
ao número de ID do espécime por causa do leitor de códigos de
barras do carregador automático
– Funcionamento incorrecto ou avaria do leitor de códigos de
barras manual

Resolução de problemas observáveis


As tabelas que se seguem apresentam causas prováveis e acções
correctivas para problemas observáveis. A causa provável apresentada em
primeiro lugar corresponde à causa mais evidente ou mais fácil de
corrigir. As acções correctivas para uma determinada causa provável são
apresentadas da mais simples à mais complexa. Depois de completar
todas as acções correctivas adequadas, verificar se o sistema está a
funcionar de forma adequada, efectuando os procedimentos de CQ que se
seguem:
• Realizar uma contagem de background, caso esta não tenha sido
realizada automaticamente.
• Processar os controlos de acordo com os procedimentos do
laboratório.
• Certificar que a contagem de background e os controlos se
encontram dentro do intervalo.
• Repetir o processamento de quaisquer espécimes que apresentem
resultados duvidosos.
• Seguir os procedimentos do laboratório.
Se não for possível corrigir o problema através das acções correctivas
listadas nas tabelas, contactar o Centro de Assistência e Apoio ao Cliente.
Os procedimentos de assistência técnica e manutenção são recomendados
como acções correctivas. Para instruções pormenorizadas relativamente a
como efectuar procedimentos de assistência técnica e manutenção,
consultar a Secção 9: Assistência técnica e manutenção. Para instruções
sobre a realização de procedimentos de resolução de problemas, consultar
a subsecção: Procedimentos de resolução de problemas, nesta secção.

10-36 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas observáveis

Tabelas para problemas do módulo

Funcionamento incorrecto ou avaria da estação de dados


Causas prováveis Acção correctiva
A estação de dados não está ligada à Se o analisador estiver ON, certificar que não está a
corrente ou não está ON. processar uma amostra.
Certificar que a estação de dados está ligada à
tomada de alimentação.
Certificar que o botão da corrente da estação de
dados está na posição ON.
Ligar a estação de dados (conforme indicação na
subsecção: Ligar e desligar a corrente, nesta
secção).
O ecrã da estação de dados não está a Aumentar o brilho utilizando os controlos do ecrã.
funcionar e a estação de dados está
Ligar o ecrã colocando o botão de corrente na
ligada (ON), conforme indicação da
posição ON.
luz na parte da frente do computador.
Se a imagem do ecrã está tremida, certificar que não
existe qualquer interferência electrónica. Consultar a
Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos
especiais, subsecção: Requisitos eléctricos.
Se o ecrã não estiver a funcionar de modo a permitir
um encerramento correcto, desligar a corrente da
estação de dados colocando o botão de corrente do
computador da estação de dados na posição OFF.
Ligar o cabo do ecrã da estação de dados.
Ligar a corrente da estação de dados (conforme
indicação na subsecção: Ligar e desligar a corrente,
nesta secção).
O ecrã não está a funcionar Consultar o manual que acompanha o ecrã.
Funcionamento incorrecto inexplicável Se o analisador estiver ligado e o ecrã não estiver a
da estação de dados. funcionar de modo a permitir um encerramento
correcto, desligar a corrente da estação de dados e do
analisador colocando os botões de corrente na
posição OFF.
Ligar a corrente da estação de dados e do analisador
(conforme indicação na subsecção: Ligar e desligar
a corrente, nesta secção).
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-37


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Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas observáveis Secção 10

Funcionamento incorrecto ou avaria dos periféricos da estação de dados

Causas prováveis Acção correctiva

Um problema do software está fazer Se um dos dispositivos de entrada estiver a funcionar,


com que o teclado, o leitor de códigos de desligar e ligar a corrente da estação de dados
barras manual ou o rato funcionem mal (conforme indicação na subsecção: Ligar e desligar
ou que os programas de software deixem a corrente, nesta secção).
de funcionar.
Se nenhum dispositivo de entrada estiver a funcionar,
desligar a estação de dados, colocando o botão da
corrente do computador da estação de dados na
posição OFF.
Ligar a corrente da estação de dados (conforme
indicação na subsecção: Ligar e desligar a corrente,
nesta secção).
Os periféricos acima mencionados estão Se um dos dispositivos de entrada estiver a funcionar,
a funcionar incorrectamente ou estão desligar e ligar a corrente da estação de dados
avariados. (conforme indicação na subsecção: Ligar e desligar
a corrente, nesta secção).
Se nenhum dispositivo de entrada estiver a funcionar,
desligar a estação de dados, colocando o botão da
corrente do computador da estação de dados na
posição OFF.
Certificar que todos os periféricos estão
correctamente ligados à estação de dados (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
Figura 1.34).
Ligar a corrente da estação de dados (conforme
indicação na subsecção: Ligar e desligar a corrente,
nesta secção).
Certificar que não existe interferência electrónica.
Consultar a Secção 2: Procedimentos de instalação
e requisitos especiais, subsecção: Requisitos
eléctricos.
Consultar o manual que acompanha o periférico.
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.

10-38 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas observáveis

Funcionamento incorrecto ou avaria do analisador

Causas prováveis Acção correctiva

O sistema ou o carregador automático Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do


não param devido a um problema de analisador (conforme indicação na subsecção: Ligar
software ou hardware. e desligar a corrente, nesta secção).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Os LEDs indicadores de estado não Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do
estão a funcionar devidamente porque analisador (conforme indicação na subsecção: Ligar
um deles não funciona. e desligar a corrente, nesta secção).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
O analisador não está ligado à fonte de Desligar a corrente da estação de dados (conforme
alimentação. indicação na subsecção: Ligar e desligar a corrente,
nesta secção).
Certificar que o botão da corrente do analisador está
na posição OFF.
Ligar o analisador à fonte de alimentação.
Ligar a corrente da estação de dados e do analisador
(conforme indicação na subsecção: Ligar e desligar
a corrente, nesta secção).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
O cabo entre o analisador e a estação de Desligar a corrente da estação de dados e do
dados não está devidamente ligado. analisador (conforme indicação na subsecção: Ligar
e desligar a corrente, nesta secção).
Ligar correctamente o cabo entre o analisador e a
estação de dados. Consultar a Secção 1: Utilização
ou função, Figura 1.34.
Ligar a corrente da estação de dados e do analisador
(conforme indicação na subsecção: Ligar e desligar
a corrente, nesta secção).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.

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Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas observáveis Secção 10

Funcionamento incorrecto ou avaria do analisador (Continuação)

Causas prováveis Acção correctiva

Um pico de tensão, um fusível queimado Se possível, desligar e ligar a corrente da estação de


ou uma outra situação anormal dados e do analisador (conforme indicação na
provocaram o funcionamento incorrecto subsecção: Ligar e desligar a corrente, nesta
do software do analisador. secção).
Colocar o botão da corrente do analisador na posição
OFF.
Certificar que não existe interferência electrónica.
Consultar a Secção 2: Procedimentos de instalação
e requisitos especiais, subsecção: Requisitos
eléctricos.
Ligar a corrente da estação de dados e do analisador
(conforme indicação na subsecção: Ligar e desligar
a corrente, nesta secção).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.

10-40 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas observáveis

Tabelas para problemas do carregador automático e


da unidade de mistura

Suporte do carregador automático não avança

Causas prováveis Acção correctiva

Existência de detritos no carregador Verificar a existência de detritos no carregador


automático que interferem com o automático.
funcionamento do suporte. Limpar o carregador automático.
Os indicadores de suporte completo Limpar ou substituir os indicadores de suporte
estão bloqueados, entortados, obstruídos completo (conforme indicação na Secção 9:
ou danificados. Assistência técnica e manutenção, subsecção:
Limpeza do tabuleiro do carregador automático,
dos suportes e do indicador de suporte completo)
Consultar o Anexo A: Peças e acessórios para
informações sobre as peças.
Existe uma avaria mecânica no Parar o carregador automático e retirar os suportes.
mecanismo de avanço do suporte do Reiniciar o carregador automático e verificar o
carregador automático. movimento do mecanismo de avanço.
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.

Unidade de mistura perde ou não agarra tubos

Causas prováveis Acção correctiva

A tubagem ou os cabos da unidade de Parar o carregador automático.


mistura estão a interferir com o Mover a tubagem ou os cabos de forma a não
movimento da unidade de mistura. interferirem com a unidade de mistura.
Existem detritos no carregador Limpar o carregador automático.
automático que interferem com o
movimento do suporte.
Existe uma avaria na pressão da Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
unidade de mistura. Cliente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-41


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas observáveis Secção 10

Unidade de mistura não deposita tubos no suporte após mistura

Causas prováveis Acção correctiva

Etiqueta de código de barras mal Aplicar as etiquetas de códigos de barras de forma


aplicada impede a libertação do tubo. adequada.
A unidade de mistura não está na sua Parar o carregador automático.
posição inicial. Voltar a colocar os tubos no suporte; a unidade de
mistura poderá corrigir-se automaticamente na
próxima descida.
Parar o carregador automático.
Posicionar manualmente a unidade de mistura na
posição vertical.
A tubagem ou os cabos da unidade de Mover a tubagem ou os cabos de forma a não
mistura estão a interferir com o interferirem com a unidade de mistura.
movimento da unidade de mistura.
O carregador automático ou a unidade Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
de mistura estão a funcionar Cliente.
incorrectamente.

10-42 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas observáveis

Tabelas dos problemas de pipetagem

Sonda de aspiração danificada

Causas prováveis Acção correctiva

A sonda de aspiração foi danificada Substituir a sonda de aspiração danificada (conforme


durante a pipetagem em modo Open indicação na Secção 9: Assistência técnica e
Tube ou foi indevidamente manuseada manutenção, subsecção: Substituição da sonda de
pelo operador. aspiração).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
A sonda de aspiração foi danificada Substituir a sonda de aspiração danificada (conforme
durante a pipetagem em modo indicação na Secção 9: Assistência técnica e
Autoloader devido a um problema de manutenção, subsecção: Substituição da sonda de
alinhamento. aspiração).
Efectuar a operação Zero/Park (conforme indicação
na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.11).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
A sonda de aspiração foi danificada Ligar a tubagem de forma correcta ou endireitá-la.
durante a pipetagem do carregador Substituir a sonda de aspiração danificada (conforme
automático, em consequência de uma indicação na Secção 9: Assistência técnica e
queda na pressão provocada por uma manutenção, subsecção: Substituição da sonda de
tubagem desligada ou danificada aspiração).
algures entre a subunidade pneumática
e a sonda. Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.

A sonda de aspiração foi danificada Substituir a unidade de ventilação (conforme


durante a pipetagem do carregador indicação na Secção 9: Assistência técnica e
automático devido a uma agulha de manutenção, subsecção: Substituição da unidade
ventilação danificada na unidade de de ventilação).
ventilação. Substituir a sonda de aspiração danificada (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, subsecção: Substituição da sonda de
aspiração).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Ocorreu uma falha electrónica e/ou Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
mecânica. Cliente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-43


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Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas observáveis Secção 10

Copo de lavagem do cone transbordou

Causas prováveis Acção correctiva

O copo de lavagem do cone contém Limpar o copo de lavagem do cone (conforme


detritos. indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, subsecção: Limpeza da zona do copo
de diluição).
A válvula ou a tubagem que se Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
encontra por baixo do copo de lavagem Cliente.
do cone contém detritos.

Agulha de ventilação não recolhe

Causas prováveis Acção correctiva

A agulha de ventilação da unidade de Substituir a unidade de ventilação (conforme


ventilação está danificada ou partida. indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, subsecção: Substituição da unidade
de ventilação).
A mola da unidade de ventilação está Substituir a unidade de ventilação (conforme
partida. indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, subsecção: Substituição da unidade
de ventilação).
A unidade de ventilação está a Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
funcionar incorrectamente. Cliente.

10-44 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas observáveis

Tabelas dos problemas de processamento

Tubagem solta

Causas prováveis Acção correctiva

A tubagem não foi correctamente Se uma parte da tubagem está desligada e a sua
ligada ou soltou-se. ligação é óbvia, ligar a tubagem.
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Se mais do que uma peça da tubagem estiver solta, ou
se a ligação não for evidente, contactar o Centro de
Assistência e Apoio ao Cliente.

Fugas

Causas prováveis Acção correctiva

Uma peça apresenta uma fuga devido a Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
desgaste ou obstrução. Cliente.

Êmbolo da seringa apresenta depósitos de sal

Causas prováveis Acção correctiva

Acumularam-se depósitos de sal em Limpar a seringa (conforme indicação na


redor do êmbolo da seringa devido a Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
uma fuga entre o êmbolo e o corpo da subsecção: Limpeza da seringa (outras seringas
seringa. excepto a seringa do reagente HGB)).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
O selo da seringa está danificado. Substituir a mola (conforme indicação na Secção 9:
Assistência técnica e manutenção, subsecção:
Substituição de seringas).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-45


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Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas observáveis Secção 10

Tabelas dos problemas do leitor de códigos de barras

Leitor de códigos de barras do carregador automático não reconhece os tubos que se


encontram nos suportes

Causas prováveis Acção correctiva

O tubo não tem etiqueta. Colocar uma etiqueta no tubo.


A etiqueta está colocada no tubo Certificar que as etiquetas estão em conformidade
demasiado abaixo. com as especificações da colocação das etiquetas
descritas na Secção 4: Características de
desempenho e especificações, subsecção:
Especificações dos códigos de barras.
O sensor dos tubos está a funcionar Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
incorrectamente Cliente.

Funcionamento incorrecto ou avaria do leitor de códigos de barras do carregador


automático

Causas prováveis Acção correctiva

A janela do leitor de códigos de barras Limpar a janela do leitor de códigos de barras do


do carregador automático está suja. carregador automático (conforme indicação na
Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
subsecção: Limpeza da janela do leitor de códigos
de barras).
O leitor de códigos de barras do Se estiver disponível um leitor de códigos de barras
carregador automático parece estar a manual, comparar as leituras do leitor de códigos de
funcionar incorrectamente. barras do carregador automático para confirmar se
este último está a funcionar incorrectamente.
Certificar que os símbolos de código barras, as
etiquetas e a colocação das mesmas estão em
conformidade com as especificações descritas na
Secção 4: Características de desempenho e
especificações, subsecção: Especificações dos
códigos de barras.
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
O leitor de códigos de barras do Desligar e ligar a corrente do analisador e da estação
carregador automático não está a de dados (conforme indicação na subsecção: Ligar e
funcionar. Não se observa qualquer desligar a corrente, nesta secção).
feixe de luz do leitor quando o Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
carregador automático avança. Cliente.

10-46 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas observáveis

Leitor de códigos de barras do carregador automático não lê o símbolo do código de


barras

NOTA: deve suspeitar-se deste problema se os tubos têm as etiquetas de códigos de barras de
ID do espécime e a ID do espécime no registo de dados é um número de suporte e de posição
do tubo (por exemplo, r08t09) ou se o carregador automático pára e a SIM 1052 [Current
Autoloader Rack Failed to Advance] é apresentada.

Causas prováveis Acção correctiva

O tubo está colado ao orifício do Verificar a existência de detritos na cavidade do


suporte. suporte do carregador automático. Eliminar os
detritos e limpar o suporte conforme indicação na
Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
subsecção: Limpeza do tabuleiro do carregador
automático, dos suportes e do indicador de suporte
completo.
Verificar a parte da etiqueta que saltou do tubo e
premir firmemente sobre a mesma.
Certificar que existe uma etiqueta de código de
barras, remover as etiquetas desnecessárias.
O tubo escorrega na unidade de agitação. Limpar e secar a tampa e a etiqueta do tubo.
Limpar os postes do suporte da unidade de agitação
com um cotonete humedecido com uma solução de
hipoclorito de sódio a 0,5%.
A etiqueta está colocada no tubo do Certificar que as etiquetas estão em conformidade
espécime demasiado acima ou com as especificações da colocação das etiquetas
demasiado abaixo. descritas na Secção 4: Características de
desempenho e especificações, subsecção:
Especificações dos códigos de barras.
A etiqueta está danificada. Substituir a etiqueta ou digitar a identificação do
espécime.
O leitor de códigos de barras do Consultar o problema observável: Funcionamento
carregador automático funciona mal ou incorrecto ou avaria do leitor de códigos de barras
está avariado. do carregador automático, nesta secção.
A opção do dígito de verificação Certificar que a configuração do dígito de verificação
seleccionada na janela BAR CODE na janela BAR CODE READER SETUP é adequada
READER SETUP não corresponde à para as etiquetas em utilização, consultar a Secção 2:
etiqueta. Por exemplo, a opção do Procedimentos de instalação e requisitos especiais,
dígito de verificação está desligada e subsecção: Configuração do sistema para códigos
existe um dígito de verificação no de barras.
símbolo do código de barras.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-47


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas observáveis Secção 10

Leitor de códigos de barras do carregador automático não lê o símbolo do código de


barras (Continuação)

Causas prováveis Acção correctiva

Um símbolo de código de barras ou Certificar que estão a ser cumpridas as


uma especificação da etiqueta está fora especificações descritas na Secção 4:
do limite de tolerância. Características de desempenho e especificações,
subsecção: Especificações dos códigos de barras e
verificar a configuração do caracter/dígito de
verificação, conforme indicações na Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos especiais,
subsecção: Configuração do sistema para códigos
de barras.
A unidade de agitação está a funcionar Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
incorrectamente. Cliente.

Código de barras do carregador automático não lê os códigos de barras de localização


de tubos

NOTA: se isto ocorrer, o carregador automático pára.

Causas prováveis Acção correctiva

As etiquetas do suporte estão Substituir ou limpar as etiquetas dos suportes.


danificadas ou sujas.
O leitor de códigos de barras do Consultar o problema observável: Funcionamento
carregador automático está a funcionar incorrecto ou avaria do leitor de códigos de barras
incorrectamente. do carregador automático, nesta secção.
O suporte não está a avançar de forma Limpar os suportes e o rolo do carregador automático
adequada. (placa de assentamento).

10-48 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas observáveis

Registo de dados apresenta números ou letras estranhas a seguir ao número de ID do


espécime por causa do leitor de códigos de barras do carregador automático

Causas prováveis Acção correctiva

Existe um dígito de verificação no Certificar que a configuração do dígito de verificação


símbolo do código de barras e a na janela BAR CODE READER SETUP é adequada
respectiva opção na janela BAR CODE para as etiquetas em utilização, consultar a Secção 2:
READER SETUP está configurada Procedimentos de instalação e requisitos especiais,
para OFF. subsecção: Configuração do sistema para códigos
de barras.
A identificação específica do Certificar que os caracteres excedentes do símbolo
laboratório como, por exemplo, o não excedem as especificações dos códigos de barras
departamento está incluída no código descritas na Secção 4: Características de
de barras. desempenho e especificações, subsecção:
Especificações dos códigos de barras.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-49


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas observáveis Secção 10

Funcionamento incorrecto ou avaria do leitor de códigos de barras manual

Causas prováveis Acção correctiva

O leitor de códigos de barras manual Repetir o procedimento utilizando diferentes ângulos


foi segurado num ângulo incorrecto e velocidades de leitura. Se for necessário, consultar
relativamente ao símbolo do código de as instruções de funcionamento do manual do
barras ou o símbolo do código de utilizador do leitor de códigos de barras manual.
barras foi lido demasiado depressa ou
devagar.
A janela do leitor de códigos de barras Limpar o leitor de códigos de barras manual com um
manual está suja. pano macio humedecido em água.
A etiqueta do tubo do espécime está Substituir a etiqueta ou introduzir a identificação do
danificada. espécime na janela NEXT OPEN TUBE SETUP.
Um símbolo do código de barras ou a Certificar o cumprimento dos requisitos
etiqueta está fora do limite de especificados na Secção 4: Características de
tolerância. desempenho e especificações, subsecção:
Especificações dos códigos de barras.
O leitor de códigos de barras manual está Comparar as leituras do leitor de códigos de barras do
a funcionar incorrectamente. carregador automático com as do leitor manual para
confirmar que este último está a funcionar
incorrectamente.
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
O leitor de códigos de barras manual não Desligar a corrente da estação de dados (conforme
funciona. indicação na subsecção: Ligar e desligar a corrente,
nesta secção).
Ligar de forma adequada o leitor de códigos de barras
manual, o teclado e a estação de dados. (Conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Computador da estação de dados, Leitor
de código de barras manual).
Ligar a corrente da estação de dados (conforme
indicação na subsecção: Ligar e desligar a corrente,
nesta secção).
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.

10-50 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas observáveis

Leitura do código de barras do espécime não coincide com o número de ID do


espécime da lista de trabalho

NOTA: se isto acontecer, o número do código de barras do espécime lido pelo analisador
aparece no registo de dados. A entrada do espécime na lista de trabalho continua listada na
lista de trabalho depois do espécime ter sido processado porque o sistema não consegui
encontrar uma correspondência na lista de trabalho. Foi realizado um teste por defeito em
vez do teste pedido.

Causas prováveis Acção correctiva

A opção do dígito de verificação Certificar que a configuração do dígito de verificação


seleccionada na janela BAR CODE na janela BAR CODE READER SETUP é adequada
READER SETUP não corresponde à para as etiquetas em utilização, consultar a Secção 2:
etiqueta. Por exemplo, a opção do Procedimentos de instalação e requisitos especiais,
dígito de verificação está desligada e subsecção: Configuração do sistema para códigos
existe um dígito de verificação no de barras.
símbolo do código de barras.
O leitor de códigos de barras do Consultar o problema observável: Funcionamento
carregador automático ou o manual incorrecto ou avaria do leitor de códigos de barras
está a funcionar incorrectamente. do carregador automático e Funcionamento
incorrecto ou avaria do leitor de códigos de barras
manual, nesta subsecção.
Existe mais do que uma etiqueta de Certificar que os símbolos de código barras, as
código de barras no tubo, um dos etiquetas e a colocação das mesmas estão em
símbolos do código de barras ou a conformidade com as especificações descritas na
especificação da etiqueta está fora do Secção 4: Características de desempenho e
limite de tolerância. especificações, subsecção: Especificações dos
códigos de barras.
O leitor de códigos de barras está a Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
funcionar incorrectamente. Cliente.

NOTA: quando o sistema está programado para processar réplicas do espécime, o sistema vai continuar a aspirar
do mesmo tubo até identificar correctamente (através do código de barras) aspirações suficientes para realizar
o número de réplicas programado.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-51


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas observáveis Secção 10

NOTAS

10-52 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 10 Resolução de problemas e diagnósticos

Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

Uma mensagem iniciada pelo sistema (SIM) é apresentada quando este


detecta determinadas condições que são incompatíveis com o
funcionamento normal. Podem ser apresentadas no ecrã até seis SIMs de
cada vez e poderá gravar-se um máximo de 120 mensagens. Irão aparecer
outras SIMs na janela MESSAGES. Todas as SIMs indicam a acção
correctiva para o problema com o período de tempo provável ou mínimo
de tempo. Se esta acção correctiva não resolver o problema, consultar as
tabelas das mensagens iniciadas pelo sistema para mais instruções.
A janela SIM possui dois botões. O primeiro botão (Clear Fault ou OK)
irá encerrar a janela SIM. O segundo é um botão Save. (O texto no botão
Save fica a cinzento quando a capacidade máxima de armazenamento é
atingida.)
Se for necessária uma acção do sistema para apagar uma situação de erro,
o botão Clear Fault será apresentado na janela SIM. O operador tem de
seleccionar o botão Clear Fault para iniciar a acção do sistema. Em
determinados casos, é necessária a intervenção do operador (por exemplo,
esvaziar os resíduos) antes da selecção do botão Clear Fault. Nesses
casos, a intervenção do operador será apresentada no campo da acção
correctiva da SIM.
NOTA: se o sistema tem de efectuar uma acção para resolver o problema,
irá automaticamente voltar ao estado Ready quando a acção estiver
concluída. Se o sistema ou as acções do operador não resolverem a avaria,
o sistema não vai regressar ao estado Ready e as amostras não podem ser
processadas, pelo que é necessário contactar o Centro de Assistência e
Apoio ao Cliente para resolução do problema.

Algumas SIMs são informativas e não requerem qualquer acção


correctiva por parte do sistema ou do operador antes de retomar o
funcionamento. Uma violação do programa de médias móveis é um
exemplo de uma SIM informativa. Seguir os procedimentos do
laboratório para estas situações. As SIMs informativas apresentarão um
botão OK. Seleccionando o botão OK, o operador toma conhecimento da
SIM, encerra a janela SIM e repõe o analisador no estado Ready. O
processamento de amostras pode ser retomado seleccionando o botão
Run Loader ou o Run Open Tube....

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-53


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

Seleccionar o botão Save em vez do botão Clear Fault ou do OK irá fazer


com que o sistema grave a SIM e que permita ao operador utilizar a
estação de dados para corrigir ou resolver o problema. Gravar as
mensagens com o botão Clear Fault faz com que o sistema permaneça no
estado Not Ready: Fault, até que a situação seja realmente resolvida e a
mensagem seja eliminada. Uma mensagem com um botão OK pode ser
eliminada da janela MESSAGES, através da selecção do botão Clear.
Para mais informações, consultar a Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Visualização e gestão de mensagens e indicadores.
Em alguns casos, a única acção correctiva é contactar o Centro de
Assistência e Apoio ao Cliente. Isto será indicado como acção correctiva
na janela SIM.
NOTA: algumas SIMs interrompem o funcionamento do sistema. Para
uma descrição do comportamento de paragem das SIMs, consultar a
Secção 3: Princípios de funcionamento, subsecção: Comportamento de
paragem associado às SIMs.

Utilização das tabelas das mensagens iniciadas pelo sistema


As tabelas das mensagens iniciadas pelo sistema (System Initiated
Message -SIM) listam as causas prováveis e as acções correctivas para as
SIMs. A causa provável listada em primeiro lugar é a mais provável ou a
mais fácil de corrigir. As acções correctivas para uma determinada causa
provável são apresentadas da mais simples à mais complexa. Depois de
concluída uma acção correctiva que possa afectar o movimento ou a
análise de uma amostra, verificar se o sistema está a efectuar os
procedimentos de CQ que se seguem:
• Realizar uma contagem de background, caso esta não tenha sido
realizada automaticamente.
• Processar controlos de acordo com os procedimentos do laboratório.
• Certificar que a contagem de background e os controlos se
encontram dentro do intervalo.
• Repetir o processamento de quaisquer espécimes que apresentem
resultados duvidosos.
• Seguir os procedimentos do laboratório.
Se o problema persistir, realizar a acção correctiva seguinte. Se não for
possível resolver o problema através das acções correctivas listadas nas
tabelas, contactar o Centro de Assistência e Apoio ao Cliente.
Os procedimentos de assistência técnica e manutenção podem ser
recomendados como acções correctivas. Para instruções pormenorizadas
relativamente à realização de procedimentos de assistência técnica e
manutenção, consultar a Secção 9: Assistência técnica e manutenção.
Para instruções sobre a realização de procedimentos de resolução de
problemas, consultar a subsecção: Procedimentos de resolução de
problemas, nesta secção.

10-54 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

Lista das mensagens iniciadas pelo sistema


A lista que se segue inclui as SIMs que podem ser apresentadas no
CELL-DYN Sapphire:
0080 Hemoglobin Reference Current Adjustment Failed
0081 Moving Average Program Violation:
One X-B Batch OUT
0082 Moving Average Program Violation:
One MA-WBC Batch OUT
0083 Moving Average Program Violation:
One MA-RBC Batch OUT
0084 Moving Average Program Violation:
One MA-PLT Batch OUT
0085 Moving Average Program Violation:
One MA-RETC Batch OUT
0086 Moving Average Program Violation:
Two Consecutive X-B Batches OUT
0087 Moving Average Program Violation:
Two Consecutive MA-WBC Batches OUT
0088 Moving Average Program Violation:
Two Consecutive MA-RBC Batches OUT
0089 Moving Average Program Violation:
Two Consecutive MA-PLT Batches OUT
0090 Moving Average Program Violation:
Two Consecutive MA-RETC Batches OUT
0091 QC Specimen Limit Set Violation
0092 Westgard Rule(s) Violation
0093 Short Sample
0094 WBC Count Rate Violation
0095 RBCi Count Rate Violation
0096 PLTi Count Rate Violation
0097 PLTo Count Rate Violation
0098 RETC Count Rate Violation
0099 Background Count Limit Exceeded
0100 Graphics Printer Unavailable
0101 Ticket Printer Unavailable
NOTE: as SIMs 0100 e 0101 são previsíveis se não for encontrada uma
ligação à impressora.
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket e
as impressoras secundárias não são suportados

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-55


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Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0105 Data Station Hard Drive Nearly Full


0108 Analyzer Serial Number Mismatch
0111 Analyzer Software Revision Mismatch
0115 Invalid Specimen ID
0260 Missing mAb or OpenFlow Reagent Tube, Assay Not
Performed
0261 Unexpected mAb or OpenFlow Reagent Tube, Assay Not
Performed
0262 Incorrect mAb or OpenFlow Reagent Tube, Assay Not
Performed
0265 Significant Time Has Elapsed Since Previous Calibration
Run
0425 Waste Full
0630 Diluent/Sheath Reagent Not Detected
0631 WBC Reagent – Part A Not Detected
0632 WBC Reagent – Part B Not Detected
0633 Hemoglobin Reagent Not Detected
0634 Reticulocyte Reagent Not Detected
0635 Diluent/Sheath Reagent Reservoir #1 Failed to Fill
0636 Diluent/Sheath Reagent Reservoir #2 Failed to Fill
0637 Hemoglobin Reagent Reservoir Failed to Fill
0638 WBC Reagent Reservoir – Part A Failed to Fill
0639 WBC Reagent Reservoir – Part B Failed to Fill
0640 Residual Fluid Detected in WBC Dilution Cup
0642 Insufficient Reagent to Complete Multi-tube Assay
0820 Vacuum Accumulator Wet
0822 Clot Detected During Aspiration
0823 40 psi Pressure Too High
0824 40 psi Pressure Too Low
0825 15 psi Pressure Too High
0826 15 psi Pressure Too Low
0827 8 psi Pressure Too High
0828 8 psi Pressure Too Low
0829 15 in. Hg Vacuum Too High
0830 15 in. Hg Vacuum Too Low

10-56 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0832 Reticulocyte Reagent Syringe Failed to Home


0833 Hemoglobin Reagent Syringe Failed to Home
0834 WBC Reagent Syringes Failed to Home
0835 Diluent/Sheath Reagent Syringe Failed to Home
0836 Impedance Injection/Metering Syringe Failed to Home
0837 Optical Injection/Metering Syringe Failed to Home
0838 Sample Aspiration Pump Failed to Home
0839 Clog Detected During Impedance Measurement
1050 Aspiration Probe Failed to Return to Upper Position
1051 WBC Dilution Cup Motor Voltage Out of Range
1052 Current Autoloader Rack Failed to Advance
1059 Mixhead Failed to Home
1061 Unexpected Tube Status at Mixhead
1091 Aspirate Assembly Failed to Home
1092 Vent Assembly Failed to Home
1422 Laser Power Too High
1423 Laser Power Too Low
1425 Laser Controller Fault
1630 WBC Dilution Cup Temperature Out of Range
2070 Analyzer Software Failure
2071 Analyzer Unable to Communicate with Data Station
2230 Autoloader Bar Code Reader Not Responding
2432 Connection to Host Computer System is Down. If
Running Specimens, Results May Not Have Been
Transmitted.
2433 Analyzer Unable to Communicate with Motor Processor
Board(s) on Analyzer
2434 Host Computer Communications Failure. If Running
Specimens, Results May Not Have Been Transmitted.
NOTA: a SIM 2434 é previsível se não for encontrada uma ligação ao SIL.
2662 Board on Serial Peripheral Bus Failed to Respond

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-57


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Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

2663-01 a 2668 As avarias da placa electrónica são:


• 2663-01 a 2663-10
Electronic Board (ADCM) Failed Self Test
• 2664-01 a 2664-05
Electronic Board (DACM) Failed Self Test
• 2665-01 a 2665-08
Electronic Board (ITSPM) Failed Self Test
• 2666-01 a 2666-09
Electronic Board (OSPM) Failed Self Test
• 2667-01 a 2667-07
Electronic Board (OSPM) Failed Self Test
• 2668
Electronic Board (ADCM) has Failed Setpoints Test

10-58 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

Tabelas das mensagens iniciadas pelo sistema


As tabelas que se seguem apresentam o número, mensagem, causas
prováveis e acções correctivas das mensagens iniciadas pelo sistema
(SIMs).

0080 Hemoglobin Reference Current Adjustment Failed

NOTA: a zona do painel de estado indica o estado Not Ready.

Causas prováveis Acção correctiva

Existem bolhas de ar na célula de fluxo Seleccionar o botão Clear Fault para iniciar uma
HGB. recuperação automática.
A parede da célula óptica de fluxo está Seleccionar o botão Clear Fault ou o botão Save.
suja ou a célula contém detritos. Realizar a limpeza automática (conforme indicação
na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.2).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
O subsistema da iluminação, o Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do
subsistema de detecção, componentes analisador (conforme indicação na subsecção: Ligar
electrónicos associados ou a célula de e desligar a corrente, nesta secção).
fluxo HGB falhou. Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

0081 Moving Average Program Violation: One X-B Batch OUT

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: esta SIM não interrompe o processamento das amostras.

Causas prováveis Acção correctiva

Os resultados X-B para o grupo a ser Monitorizar os resultados dos grupos subsequentes
selado excedem os limites das médias para identificar variações e tendências que indiquem
móveis. possíveis problemas.
Consultar a Secção 11: Controlo de qualidade, para
mais informações sobre X-B.
Seguir os procedimentos do laboratório.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-59


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0082 Moving Average Program Violation: One MA-WBC Batch OUT

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: esta SIM não interrompe o processamento das amostras.

Causas prováveis Acção correctiva

Os resultados WBC para o grupo a ser Monitorizar os resultados dos grupos subsequentes
selado excedem os limites das médias para identificar variações e tendências que indiquem
móveis. possíveis problemas.
Consultar a Secção 11: Controlo de qualidade, para
mais informações sobre X-B.
Seguir os procedimentos do laboratório.

0083 Moving Average Program Violation: One MA-RBC Batch OUT

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: esta SIM não interrompe o processamento das amostras.

Causas prováveis Acção correctiva

Os resultados RBC para o grupo a ser Monitorizar os resultados dos grupos subsequentes
selado excedem os limites das médias para identificar variações e tendências que indiquem
móveis. possíveis problemas.
Consultar a Secção 11: Controlo de qualidade, para
mais informações sobre X-B.
Seguir os procedimentos do laboratório.

10-60 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0084 Moving Average Program Violation: One MA-PLT Batch OUT

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: esta SIM não interrompe o processamento das amostras.

Causas prováveis Acção correctiva

Os resultados PLT para o grupo a ser Monitorizar os resultados dos grupos subsequentes
selado excedem os limites das médias para identificar variações e tendências que indiquem
móveis. possíveis problemas.
Consultar a Secção 11: Controlo de qualidade, para
mais informações sobre X-B.
Seguir os procedimentos do laboratório.

0085 Moving Average Program Violation: One MA-RETC Batch OUT

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: esta SIM não interrompe o processamento das amostras.

Causas prováveis Acção correctiva

Os resultados RETC para o grupo a ser Monitorizar os resultados dos grupos subsequentes
selado excedem os limites das médias para identificar variações e tendências que indiquem
móveis. possíveis problemas.
Consultar a Secção 11: Controlo de qualidade, para
mais informações sobre X-B.
Seguir os procedimentos do laboratório.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-61


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0086 Moving Average Program Violation: Two Consecutive X-B Batches OUT

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: esta SIM pode ser programada para interromper o processamento
de amostras em modo Autoloader (conforme indicação na Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos especiais, subsecção:
Configuração do comportamento de paragem).

Causas prováveis Acção correctiva

Os resultados X-B tanto para o último Se o comportamento de paragem não está activo,
grupo selado como para o grupo que está seleccionar o botão Interrupt Loader para
a ser selado excedem os limites das interromper o funcionamento do sistema.
médias móveis Verificar os resultados do grupo para identificar
espécimes não aleatórios.
Se for necessário, apagar os registos.
Consultar a Secção 11: Controlo de qualidade, para
mais informações sobre X-B.
Seguir os procedimentos do laboratório.
Rever o registo dos reagentes procurando reagentes
fora do prazo e reagentes recentemente substituídos e
tomar as medidas adequadas (conforme indicação na
Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
subsecção: Software de assistência técnica e
manutenção).
Rever o registo de manutenção para identificar
trabalhos de manutenção necessários ou recentes e
proceder à acção adequada (conforme indicação na
Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
subsecção: Software de assistência técnica e
manutenção).
Rever a configuração do programa de médias móveis
para verificar se os limites coincidem com os limites
do laboratório (conforme indicação na Secção 11:
Controlo de qualidade).
Seguir os procedimentos do laboratório.
Monitorizar os resultados dos grupos subsequentes
para identificar variações e tendências que indiquem
possíveis problemas.
Seguir os procedimentos do laboratório.

10-62 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0087 Moving Average Program Violation: Two Consecutive MA-WBC


Batches OUT

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: esta SIM pode ser programada para interromper o processamento
de amostras em modo Autoloader (conforme indicação na Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos especiais, subsecção:
Configuração do comportamento de paragem).

Causas prováveis Acção correctiva

Os resultados de médias móveis WBC Se o comportamento de paragem não está activo,


tanto para o último grupo selado como seleccionar o botão Interrupt Loader para
para o grupo que está a ser selado interromper o funcionamento do sistema.
excederam os limites das médias Verificar os resultados do grupo para identificar
móveis. espécimes não aleatórios.
Se for necessário, apagar os registos.
Consultar a Secção 11: Controlo de qualidade para
mais informações sobre as médias móveis.
Seguir os procedimentos do laboratório.
Rever o registo dos reagentes procurando reagentes
fora do prazo ou reagentes recentemente
substituídos.
Proceder à acção adequada (conforme indicação na
Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
subsecção: Software de assistência técnica e
manutenção).
Rever o registo de manutenção para identificar
trabalhos de manutenção necessários ou recentes.
Proceder à acção adequada (conforme indicação na
Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
subsecção: Software de assistência técnica e
manutenção).
Rever a configuração do programa de médias móveis
para verificar se os limites coincidem com os limites
do laboratório (conforme indicação na Secção 11:
Controlo de qualidade).
Seguir os procedimentos do laboratório.
Monitorizar os resultados dos grupos subsequentes
para identificar variações e tendências que indiquem
possíveis problemas.
Seguir os procedimentos do laboratório.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-63


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0088 Moving Average Program Violation: Two Consecutive MA-RBC


Batches OUT

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: esta SIM pode ser programada para interromper o processamento
de amostras em modo Autoloader (conforme indicação na Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos especiais, subsecção:
Configuração do comportamento de paragem).

Causas prováveis Acção correctiva

Os resultados de médias móveis RBC Se o comportamento de paragem não está activo,


tanto para o último grupo selado como seleccionar o botão Interrupt Loader para
para o grupo a ser selado excedem os interromper o funcionamento do sistema.
limites das médias móveis. Verificar os resultados do grupo para identificar
espécimes não aleatórios.
Se for necessário, apagar os registos.
Consultar a Secção 11: Controlo de qualidade, para
mais informações sobre as médias móveis.
Seguir os procedimentos do laboratório.
Rever o registo dos reagentes procurando reagentes
fora do prazo ou reagentes recentemente
substituídos.
Proceder à acção adequada (conforme indicação na
Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
subsecção: Software de assistência técnica e
manutenção).
Rever o registo de manutenção para identificar
trabalhos de manutenção necessários ou recentes.
Proceder à acção adequada (conforme indicação na
Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
subsecção: Software de assistência técnica e
manutenção).
Rever a configuração do programa de médias móveis
para verificar se os limites coincidem com os limites
do laboratório (conforme indicação na Secção 11:
Controlo de qualidade).
Seguir os procedimentos do laboratório.
Monitorizar os resultados dos grupos subsequentes
para identificar variações e tendências que indiquem
possíveis problemas.
Seguir os procedimentos do laboratório.

10-64 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0089 Program Violation: Two Consecutive MA-PLT Batches OUT

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: esta SIM pode ser programada para interromper o processamento
de amostras em modo Autoloader (conforme indicação na Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos especiais, subsecção:
Configuração do comportamento de paragem).

Causas prováveis Acção correctiva

Os resultados de médias móveis PLT Se o comportamento de paragem não está activo,


tanto para o último grupo selado como seleccionar o botão Interrupt Loader para
para o grupo a ser selado excedem os interromper o funcionamento do sistema.
limites das médias móveis. Verificar os resultados do grupo para identificar
espécimes não aleatórios.
Se for necessário, apagar os registos.
Consultar a Secção 11: Controlo de qualidade, para
mais informações sobre as médias móveis.
Seguir os procedimentos do laboratório.
Rever o registo dos reagentes procurando reagentes
fora do prazo ou reagentes recentemente
substituídos.
Proceder à acção adequada (conforme indicação na
Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
subsecção: Software de assistência técnica e
manutenção).
Rever o registo de manutenção para identificar
trabalhos de manutenção necessários ou recentes.
Proceder à acção adequada (conforme indicação na
Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
subsecção: Software de assistência técnica e
manutenção).
Rever a configuração do programa de médias móveis
para verificar se os limites coincidem com os limites
do laboratório (conforme indicação na Secção 11:
Controlo de qualidade).
Seguir os procedimentos do laboratório.
Monitorizar os resultados dos grupos subsequentes
para identificar variações e tendências que indiquem
possíveis problemas.
Seguir os procedimentos do laboratório.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-65


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0090 Moving Average Program Violation: Two Consecutive MA-RETC


Batches OUT

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: esta SIM pode ser programada para interromper o processamento
de amostras em modo Autoloader (conforme indicação na Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos especiais, subsecção:
Configuração do comportamento de paragem).

Causas prováveis Acção correctiva

Os resultados de médias móveis RETC Se o comportamento de paragem não está activo,


tanto para o último grupo selado como seleccionar o botão Interrupt Loader para
para o grupo a ser selado excedem os interromper o funcionamento do sistema.
limites das médias móveis. Verificar os resultados do grupo para identificar
espécimes não aleatórios.
Se for necessário, apagar os registos.
Consultar a Secção 11: Controlo de qualidade, para
mais informações sobre as médias móveis.
Seguir os procedimentos do laboratório.
Rever o registo dos reagentes procurando reagentes
fora do prazo ou reagentes recentemente
substituídos.
Proceder à acção adequada (conforme indicação na
Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
subsecção: Software de assistência técnica e
manutenção).
Rever o registo de manutenção para identificar
trabalhos de manutenção necessários ou recentes.
Proceder à acção adequada (conforme indicação na
Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
subsecção: Software de assistência técnica e
manutenção).
Rever a configuração do programa de médias móveis
para verificar se os limites coincidem com os limites
do laboratório (conforme indicação na Secção 11:
Controlo de qualidade).
Seguir os procedimentos do laboratório.
Monitorizar os resultados dos grupos subsequentes
para identificar variações e tendências que indiquem
possíveis problemas.
Seguir os procedimentos do laboratório.

10-66 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0091 QC Specimen Limit Set Violation

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.

Causas prováveis Acção correctiva

Um ou mais valores de controlos Rever o ficheiro de CQ e os gráficos de Levey-


comerciais ou de doentes estão fora dos Jennings de CQ para identificar parâmetros afectados
limites introduzidos. (conforme indicação na Secção 11: Controlo de
qualidade).
Certificar que os intervalos do ficheiro de CQ estão
correctos.
Consultar a subsecção: Resolução de problemas
relacionados com os dados mais adiante nesta
secção.
Seguir os procedimentos do laboratório.

0092 Westgard Rule(s) Violation

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: é possível seleccionar regras de Westgard para cada um dos
ficheiros de CQ. O sistema pode ser configurado para interromper o
processamento das amostras no modo Autoloader se ocorrer uma violação
das regras de Westgard. (Para informações, consultar a Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos especiais, subsecção:
Configuração do comportamento de paragem.)

Causas prováveis Acção correctiva

Os resultados do controlos comerciais Rever os gráficos de Levey-Jennings quanto à(s)


ou dos doentes violaram uma ou mais regra(s) especifica(s) violada(s) e parâmetros
das regras de Westgard activadas. afectados (conforme indicação na Secção 11:
Controlo de qualidade).
Consultar a subsecção: Resolução de problemas
relacionados com os dados mais adiante nesta
secção e resolver os problemas dos parâmetros
afectados.
Seguir os procedimentos do laboratório.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-67


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0093 Short Sample


NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou
Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: esta mensagem surge se três amostras consecutivas tiverem
aspiração insuficiente como indicam os resultados RBC, HGB e MCHC.
Os parâmetros dos glóbulos vermelhos são utilizados como um sistema de
indicação da pipetagem incompleta; todos os parâmetros devem ser
revistos. Antes do analisador parar, uma a três amostras têm de ser
aspiradas após a terceira amostra consecutiva com um volume insuficiente.
Por essa razão, rever os dados dos parâmetros de todas as amostras da
primeira amostra com um volume insuficiente, incluindo todas as amostras
processadas após a SIM ter sido iniciada. Seguir os procedimentos do
laboratório.
NOTA: quando se detecta uma amostra com volume insuficiente, os
resultados numéricos são assinalados com um asterisco [*], um sinal de
adição [+] é colocado na coluna DFLG do registo de dados, e a zona
Invalid Data apresenta automaticamente a mensagem de dados inválidos
na página de diagramas e na folha de trabalho do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

O tubo do espécime não contém sangue Voltar a processar os espécimes em modo Open Tube
suficiente para ser processado. ou fazer uma nova colheita do espécime.
A sonda de aspiração bloqueou. Verificar os espécimes para identificar coágulos e
voltar a colher os espécimes que evidenciem a sua
presença.
Rever todos os dados como indicado acima.
Limpar a sonda de aspiração (conforme indicação na
Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.3).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Rever todos os dados como indicado acima.
Substituir a sonda de aspiração (conforme indicação
na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.3.
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Rever todos os dados como indicado acima.

10-68 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0093 Short Sample (continuação)


Causas prováveis Acção correctiva

Ocorreu uma falha no subsistema da Verificar o subsistema da impedância.


impedância. Corrigir qualquer problema.
Consultar a subsecção: Resolução de problemas
relacionados com os dados mais adiante nesta
secção.
Rever todos os dados como indicado acima.
Ocorreu uma falha no subsistema HGB. Resolver o problema do subsistema HGB e corrigir
quaisquer problemas (conforme indicação na
subsecção: Resolução de problemas relacionados
com os dados mais adiante nesta secção).
Ocorreu uma falha mecânica. Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-69


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0094 WBC Count Rate Violation

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou Save,


para encerrar a janela Message.
NOTA: o processamento pára e esta mensagem surge se três erros
consecutivos forem detectados na velocidade de contagem WBC medida na
célula óptica de fluxo. As três amostras consecutivas e quaisquer outras que
estejam entre o primeiro erro de velocidade de contagem WBC e a paragem
do analisador têm resultados numéricos inválidos. (Após os três erros
consecutivos iniciais, uma a três amostras podem ser aspiradas antes da
paragem do analisador). Os resultados numéricos inválidos são assinalados
com um asterisco [*], um sinal de adição [+] é colocado na coluna DFLG do
registo de dados, e a zona Invalid Data apresenta automaticamente a
mensagem de dados inválidos na página de diagramas e na folha de trabalho
do laboratório. Rever todos os resultados assinalados com um asterisco.
Seguir os procedimentos do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

A seringa de injecção/medição óptica Purgar o analisador (conforme indicação na


contém bolhas. subsecção: Purga do analisador, nesta secção).
Rever todos os dados como indicado acima.
A seringa de injecção/medição óptica tem Substituir a seringa de injecção/medição óptica
um selo que apresenta fugas. (conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Rever todos os dados como indicado acima.
A célula óptica de fluxo ou o unidade de Realizar a limpeza automática (conforme indicação
injecção apresentam obstruções parciais. na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.2).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Rever todos os dados como indicado acima.
O copo de diluição WBC contém detritos. Realizar a limpeza automática (conforme indicação
na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.2).
Se for necessário, repetir a limpeza automática.
Rever todos os dados como indicado acima.
A tubagem na bomba de transferência Substituir a tubagem da bomba de transferência HGB
HGB e WBC está gasta. e WBC (conforme indicação na Secção 9:
Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.2).
Rever todos os dados como indicado acima.
A seringa de injecção/medição óptica não Substituir a seringa de injecção/medição óptica
está a funcionar correctamente. (conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.

10-70 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0095 RBCi Count Rate Violation

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: o processamento é interrompido e esta mensagem surge se três
erros consecutivos forem detectados na velocidade de contagem RBCi
medida pelo transdutor de impedância. As três amostras consecutivas e
quaisquer outras que estejam entre o primeiro erro de velocidade de
contagem RBCi e a paragem do analisador têm resultados numéricos
inválidos. (Após os três erros consecutivos iniciais, uma a três amostras
podem ser aspiradas antes da paragem do analisador). Os resultados
numéricos inválidos são assinalados com um asterisco [*], um sinal de
adição [+] é colocado na coluna DFLG do registo de dados, e a zona
Invalid Data apresenta automaticamente a mensagem de dados inválidos
na página de diagramas e na folha de trabalho do laboratório. Rever todos
os resultados assinalados com um asterisco. Seguir os procedimentos do
laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

A seringa de injecção/medição por Purgar o analisador (conforme indicação na


impedância contém bolhas. subsecção: Purga do analisador, nesta secção).
Rever todos os dados como indicado acima.
A seringa injecção/medição por Substituir a seringa de injecção/medição óptica
impedância tem um selo que apresenta (conforme indicação na Secção 9: Assistência
fugas. técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Rever todos os dados como indicado acima.
O transdutor de impedância apresenta Realizar a limpeza automática (conforme indicação
obstruções parciais. na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.2).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Rever todos os dados como indicado acima.
O diluente/reagente leucoprotector no Drenar e encher o transdutor de impedância
transdutor de impedância contém (conforme indicação na subsecção: Drenagem e
detritos. enchimento do transdutor de impedância, nesta
secção).
Rever todos os dados como indicado acima.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-71


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0095 RBCi Count Rate Violation (Continuação)

Causas prováveis Acção correctiva

A placa de abertura por impedância Drenar e encher o transdutor de impedância.


contém detritos. Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Rever todos os dados como indicado acima.
Limpar a placa de abertura de impedância (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.3).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Rever todos os dados como indicado acima.
A seringa de injecção/medição por Voltar a instalar ou substituir a seringa de injecção/
impedância não está a funcionar medição por impedância (conforme indicação na
correctamente. Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.3).
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
A tubagem da bomba de transferência de Substituir a tubagem da bomba de transferência de
impedância RBC/PLT e RETC está impedância RBC/PLT e RETC (conforme indicação
desgastada. na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.2).

10-72 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0096 PLTi Count Rate Violation

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: o processamento é interrompido e esta mensagem surge se três
erros consecutivos forem detectados na velocidade de contagem PLTi
medida pelo transdutor de impedância. As três amostras consecutivas e
quaisquer outras que estejam entre o primeiro erro de velocidade de
contagem PLTi e a paragem do analisador têm resultados numéricos
inválidos. (Após os três erros consecutivos iniciais, uma a três amostras
podem ser aspiradas antes da paragem do analisador). Os resultados
numéricos inválidos são assinalados com um asterisco [*], um sinal de
adição [+] é colocado na coluna DFLG do registo de dados, e a zona
Invalid Data apresenta automaticamente a mensagem de dados inválidos
na página de diagramas e na folha de trabalho do laboratório. Rever todos
os resultados assinalados com um asterisco. Seguir os procedimentos do
laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

A seringa de injecção/medição por Purgar o analisador (conforme indicação na


impedância contém bolhas. subsecção: Purga do analisador, nesta secção).
Rever todos os dados como indicado acima.
A seringa injecção/medição por Substituir a seringa de injecção/medição óptica
impedância tem um selo que apresenta (conforme indicação na Secção 9: Assistência
fugas. técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Rever todos os dados como indicado acima.
O transdutor de impedância apresenta Realizar a limpeza automática (conforme indicação
obstruções parciais. na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.2).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Rever todos os dados como indicado acima.
O diluente/reagente leucoprotector no Drenar e encher o transdutor de impedância
transdutor de impedância contém (conforme indicação na subsecção: Drenagem e
detritos. enchimento do transdutor de impedância, nesta
secção).
Rever todos os dados como indicado acima.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-73


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0096 PLTi Count Rate Violation (continuação)

Causas prováveis Acção correctiva

A placa de abertura por impedância Drenar e encher o transdutor de impedância.


contém detritos. Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Rever todos os dados como indicado acima.
Limpar a placa de abertura de impedância (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.3).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Rever todos os dados como indicado acima.
A seringa de injecção/medição por Voltar a instalar ou substituir a seringa de injecção/
impedância não está a funcionar medição por impedância (conforme indicação na
correctamente. Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.3).
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
A tubagem da bomba de transferência de Substituir a tubagem da bomba de transferência de
impedância RBC/PLT e RETC está impedância RBC/PLT e RETC (conforme indicação
desgastada. na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.2).

10-74 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0097 PLTo Count Rate Violation

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: o processamento pára e esta mensagem surge em três erros
consecutivos, são detectados na velocidade de contagem PLTo medida na
célula óptica de fluxo. As três amostras consecutivas e quaisquer outras que
estejam entre o primeiro erro de velocidade de contagem PLTo e a paragem
do analisador têm resultados numéricos inválidos. (Após os três erros
consecutivos iniciais, uma a três amostras podem ser aspiradas antes da
paragem do analisador). Os resultados numéricos inválidos são assinalados
com um asterisco [*], um sinal de adição [+] é colocado na coluna DFLG
do registo de dados, e a zona Invalid Data apresenta automaticamente a
mensagem de dados inválidos na página de diagramas e na folha de
trabalho do laboratório. Rever todos os resultados assinalados com um
asterisco. Seguir os procedimentos do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

A seringa de injecção/medição óptica Efectuar uma purga (conforme indicação na


contém bolhas. subsecção: Purga do analisador, nesta secção).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Rever todos os dados como indicado acima.
A seringa de injecção/medição óptica Substituir a seringa de injecção/medição óptica
tem um selo que apresenta fugas. (conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Rever todos os dados como indicado acima.
A célula óptica de fluxo ou o unidade de Realizar a limpeza automática (conforme indicação
injecção apresentam obstruções parciais. na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.2).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Rever todos os dados como indicado acima.
A tubagem da bomba de transferência Substituir a tubagem da bomba de transferência PLT/
PLT/RBC pelo método óptico está a RBC pelo método óptico (conforme indicação na
funcionar incorrectamente. Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.2).
Rever todos os dados como indicado acima.
A seringa de injecção/medição óptica Substituir a seringa de injecção/medição óptica
não está a funcionar correctamente. (conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-75


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0098 RETC Count Rate Violation


NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou
Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: o processamento pára e esta mensagem surge se forem detectados
três erros consecutivos na velocidade de contagem RETC medida pela
célula óptica de fluxo. As três amostras consecutivas e quaisquer outras que
estejam entre o erro de velocidade de contagem RETC e a paragem do
analisador têm resultados numéricos inválidos. (Após os três erros
consecutivos iniciais, uma a três amostras podem ser aspiradas antes da
paragem do analisador). Os resultados numéricos inválidos são assinalados
com um asterisco [*], um sinal de adição [+] é colocado na coluna DFLG
do registo de dados, e a zona Invalid Data apresenta automaticamente a
mensagem de dados inválidos na página de diagramas e na folha de
trabalho do laboratório. Rever todos os resultados assinalados com um
asterisco. Seguir os procedimentos do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

A seringa de injecção/medição óptica Efectuar uma purga (conforme indicação na


contém bolhas. subsecção: Purga do analisador, nesta secção).
Rever todos os dados como indicado acima.
A seringa de injecção/medição óptica Substituir a seringa de injecção/medição óptica
tem um selo que apresenta fugas. (conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Rever todos os dados como indicado acima.
A célula óptica de fluxo ou o unidade de Realizar a limpeza automática (conforme indicação
injecção apresentam obstruções parciais. na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.2).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Rever todos os dados como indicado acima.
A seringa de injecção/medição óptica Substituir a seringa de injecção/medição óptica
não está a funcionar correctamente. (conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
O copo de diluição RETC contém Realizar a limpeza automática (conforme indicação
detritos. na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.2).
Se for necessário, repetir a limpeza automática.
A tubagem da bomba de transferência de Substituir a tubagem da bomba de transferência de
impedância RBC/PLT e RETC está impedância RBC/PLT e RETC (conforme indicação
desgastada. na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.2).

10-76 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0099 Background Count Limit Exceeded

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: esta SIM pode ser programada para interromper o processamento
de amostras em modo Autoloader após um limite de contagem normal de
background (por oposição à contagem eléctrica) ter sido excedido
(conforme indicação na Secção 2: Procedimentos de instalação e
requisitos especiais, subsecção: Configuração do comportamento de
paragem:).
NOTA: esta SIM é apresentada quando a contagem normal de background
de um ou mais parâmetros exceder as especificações de desempenho
apresentadas na Secção 4: Características de desempenho e
especificações. Os resultados são registados no registo de dados.

Causas prováveis Acção correctiva

Existe um problema com a contagem Identificar os parâmetros que não estão de acordo
CBC de background. com as especificações. Consultar as tabelas na
subsecção: Resolução de problemas relacionados
com os dados.
Se o problema afectar diversos parâmetros, efectuar
uma limpeza automática conforme indicação na
Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.2.
Existe um problema com a contagem Consultar as tabelas na subsecção: Resolução de
RETC de background. problemas relacionados com os dados.
Existe um problema com uma contagem Consultar as tabelas na Secção 13: Ensaio
CD61 de background. CELL-DYN ImmunoPlt (CD61).
Existe um problema na contagem Efectuar uma contagem eléctrica de background
eléctrica de background. (conforme indicação na subsecção: Realização das
contagens de background).
Se a contagem eléctrica de background for superior a
0, verificar se todas as tampas dos painéis, incluindo
a tampa do transdutor de impedância estão ON.
Repetir a contagem eléctrica de background.
Se a contagem de background continuar a ser
superior a 0, contactar o Centro de Assistência e
Apoio ao Cliente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-77


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0100 Graphics Printer Unavailable


NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou
Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: esta SIM não interrompe o processamento das amostras.
NOTA: se esta impressora não está disponível há mais de 24 horas e os
espécimes têm sido processados com a impressão automática ligada
durante este período, desligar a impressão automática até que a impressora
esteja disponível.
NOTA: a SIM 0100 é previsível se não for encontrada uma ligação à
impressora.

Causas prováveis Acção correctiva

A impressora está sem papel. Adicionar papel à impressora e premir o botão


FORM FEED.
O papel está encravado. Retirar o papel encravado.
O interruptor da impressora está na Colocar o interruptor da impressora na posição ON.
posição OFF.
A impressora não está em linha. Colocar a impressora em linha.
A impressora não está ligada à fonte de Ligar a impressora à corrente.
alimentação.
O protector de picos de tensão não está Ligar (ON) o protector de picos de tensão.
ligado (ON).
A impressora não está devidamente Desligar a corrente da estação de dados (conforme
ligada à estação de dados. indicação na subsecção: Ligar e desligar a corrente,
nesta secção).
Ligar o cabo da impressora conforme indicação na
Secção 1: Utilização ou função, Figura 1.32.
Ligar a estação de dados (conforme indicação na
subsecção: Ligar e desligar a corrente, nesta
secção).
O fusível do laboratório está queimado Substituir o fusível do laboratório ou voltar a ligar o
ou disjuntor está desligado. disjuntor. Se o fusível voltar a queimar ou se o
disjuntar voltar a disparar, contactar o Centro de
Assistência e Apoio ao Cliente.
A impressora está devidamente ligada Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
e configurada, mas não funciona. Cliente.
A tarefa de impressão demora mais de Seleccionar o botão OK ou Save para eliminar a
3 minutos a concluir. janela da mensagem.
.

10-78 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0101 Ticket Printer Unavailable


NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou
Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: esta SIM não interrompe o processamento das amostras.
NOTA: se esta impressora não está disponível há mais de 24 horas e os
espécimes têm sido processados com a impressão automática ligada
durante este período, desligar a impressão automática até que a impressora
esteja disponível.
NOTA: a SIM 0100 é previsível se não for encontrada uma ligação à
impressora.
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank
Ticket e as impressoras secundárias não são suportados.

Causas prováveis Acção correctiva

A impressora está sem papel. Adicionar papel à impressora e premir o botão


FORM FEED.
O papel está encravado. Retirar o papel encravado.
O interruptor da impressora está na Colocar o interruptor da impressora na posição ON.
posição OFF.
A impressora não está em linha. Colocar a impressora em linha.
A impressora não está ligada à fonte de Ligar a impressora à corrente.
alimentação.
O protector de picos de tensão não está Ligar (ON) o protector de picos de tensão.
ligado (ON).
A impressora não está devidamente Desligar a corrente da estação de dados (conforme
ligada à estação de dados. indicação na subsecção: Ligar e desligar a corrente,
nesta secção).
Ligar o cabo da impressora conforme indicação na
Secção 1: Utilização ou função, Figura 1.32.
Ligar a estação de dados (conforme indicação na
subsecção: Ligar e desligar a corrente, nesta
secção).
O fusível do laboratório está queimado Substituir o fusível do laboratório ou voltar a ligar o
ou disjuntor está desligado. disjuntor. Se o fusível voltar a queimar ou se o
disjuntar voltar a disparar, contactar o Centro de
Assistência e Apoio ao Cliente.
A impressora está devidamente ligada Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
e configurada, mas não funciona. Cliente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-79


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0105 Data Station Hard Drive Nearly Full

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: esvaziar a memória temporária da impressora gráfica limpa a
memória temporária da impressora que está ligada à porta da impressora
gráfica da estação de dados. Para a memória temporária da impressora
secundária, a porta correspondente é a porta da impressora secundária.
✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank
Ticket e as impressoras secundárias não são suportados.

Causas prováveis Acção correctiva

A impressora tem um grande número de Seleccionar Interrupt Loader para interromper o


relatórios em espera para impressão. funcionamento do sistema. Aguardar até que a
impressora acabe de imprimir.
Cancelar a impressão, seleccionando o botão
Admin.> do painel de controlo.
Seleccionar o botão Purge Print Buffer… no menu.
Consultar a Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Botão de menu Admin.>, Purge Print
Buffer….
Foi gravada uma grande quantidade de Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
dados. Cliente.

0108 Analyzer Serial Number Mismatch

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.

Causas prováveis Acção correctiva

O número de série do analisador não Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao


coincide com o número de série do Cliente.
analisador armazenado na estação de
dados.

10-80 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0111 Analyzer Software Revision Mismatch

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.

Causas prováveis Acção correctiva

A etiqueta da versão do software Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao


operativo do analisador (AOS) não Cliente.
coincide com a etiqueta da versão AOS
da estação de dados.

0115 Invalid Specimen ID

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: esta SIM não interrompe o processamento das amostras. A ID do
espécime no campo <Specimen ID> do registo apresentará [Invalid] na
janela DATA LOG e será impressa como [Invalid] na página de diagramas
e folha de trabalho do laboratório. Os registos dos espécimes com
informação [Invalid] no campo <Specimen ID> não serão
automaticamente transmitidos se o sistema estiver configurado para a
transmissão automática dos registos ao sistema de informação laboratorial,
sendo automaticamente adicionados ao grupo NT (not transmitted - não
transmitido). Consultar a Secção 5: Instruções de funcionamento,
subsecção: Trabalhar com grupos no registo de dados.

Causas prováveis Acção correctiva

Quando a janela Next Open Tube Setup Editar o campo <Specimen ID> utilizando o botão
ou a mini janela foram utilizadas, foram Edit Demographics… na janela Data Log.
digitados caracteres não permitidos ou Consultar a Secção 1: Utilização ou função,
espaços no campo <Specimen ID> subsecção: Identificação do espécime e selecção de
antes da activação do interruptor da testes, para mais informações sobre os requisitos da
aspiração de amostra no modo Open ID dos espécimes.
Tube.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-81


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0260 Missing mAb or OpenFlow Reagent Tube, Assay Not Performed

Para mais informações sobre esta SIM, consultar a Secção 12: Ensaio CELL-DYN Immuno
T-Cell (CD3/4/8), subsecção: SIMs (System Iniciated Messages).
Para mais informações sobre esta SIM, consultar a Secção 13: Ensaio CELL-DYN
ImmunoPlt (CD61), subsecção: SIMs (System Iniciated Messages).

0261 Unexpected mAb or OpenFlow Reagent Tube, Assay Not Performed

Para mais informações sobre esta SIM, consultar a Secção 12: Ensaio CELL-DYN Immuno
T-Cell (CD3/4/8), subsecção: SIMs (System Iniciated Messages).
Para mais informações sobre esta SIM, consultar a Secção 13: Ensaio CELL-DYN
ImmunoPlt (CD61), subsecção: SIMs (System Iniciated Messages).

0262 Incorrect mAb or OpenFlow Reagent Tube, Assay Not Performed

Para mais informações sobre esta SIM, consultar a Secção 12: Ensaio CELL-DYN Immuno
T-Cell (CD3/4/8), subsecção: SIMs (System Iniciated Messages).
Para mais informações sobre esta SIM, consultar a Secção 13: Ensaio CELL-DYN
ImmunoPlt (CD61), subsecção: SIMs (System Iniciated Messages).

10-82 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0265 Significant Time Has Elapsed Since Previous Calibration Run

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.

Causas prováveis Acção correctiva

Foi adicionado um registo à janela Certificar que todos registos incluídos no ficheiro
AUTO-CALIBRATION FILE com um Auto-Calibration pertencem à actual sessão de
campo <Date> ou <Time> mais de 5 calibração através da janela AUTO-CALIBRATION
minutos após a última entrada registada FILE e continuar o procedimento de calibração
no ficheiro. automática.
Rejeitar todos os registos que não pertençam à actual
sessão de calibração escolhendo o botão de selecção
Acc de verde para cinzento na janela AUTO-
CALIBRATION FILE e continuar com o processo de
calibração automática.
Seleccionar o botão Delete All Records… para
apagar todos os registos do ficheiro Auto-Calibration
na janela AUTO-CALIBRATION FILE e reiniciar o
processo de calibração automática. Consultar a
Secção 6: Procedimentos de calibração, subsecção:
Procedimentos de calibração.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-83


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0425 Waste Full

NOTA: esta SIM interrompe o processamento das amostras no modo


Autoloader e a zona do painel de estado apresenta o estado Not Ready.

Causas prováveis Acção correctiva

O contentor dos resíduos está quase AVISO: potencial perigo biológico.


cheio. Aguardar até que o processamento da
amostra actual esteja concluído antes de
substituir o contentor dos resíduos. A
conclusão do processamento é indicada
quando o LED Busy do analisador se apaga.
Depois do LED Busy se apagar, substituir ou
esvaziar o contentor de resíduos conforme os
procedimentos do laboratório.
Depois do contentor dos resíduos ter sido substituído
ou esvaziado, seleccionar o botão Clear Fault.
A ficha do sensor dos resíduos está Ligar a ficha do sensor dos resíduos ao analisador.
desligada do analisador. Seleccionar o botão Clear Fault.
Os resíduos estão a drenar para dentro de Introduzir a ficha cega na ficha do sensor de resíduos
um esgoto e a ficha cega não foi do analisados. Seleccionar o botão Clear Fault.
introduzida.
Ocorreu uma falha electrónica. Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
NOTA: a analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída por funcionários
Abbott.

10-84 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0630 Diluent/Sheath Reagent Not Detected

NOTA: esta SIM interrompe o processamento das amostras no modo


Autoloader e a zona do painel de estado apresenta o estado Not Ready.
ATENÇÃO: após a eliminação da SIM, o operador deve verificar o registo de dados
para se certificar que foi realizada uma contagem automática de background. Caso não
tenha sido executada qualquer contagem de background, o operador deve efectuar uma
purga no analisador. Certificar que as contagens de background se encontram dentro dos
limites aceitáveis antes de processar controlos e espécimes de doentes.

Causas prováveis Acção correctiva

Existência de diluente/reagente Substituir o contentor do diluente/reagente


leucoprotector insuficiente no leucoprotector (conforme indicação na Secção 9:
contentor. (Se for este o caso, a Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.3).
mensagem [SIM 0635: Diluent/Sheath Seleccionar o botão Clear Fault.
Reagent Reservoir #1 Failed to Fill]
também pode ser apresentada.) NOTA: realizar uma contagem de background
adicionalmente à contagem já realizada para
assegurar que o resultados se situam dentro das
especificações antes de processar espécimes.
A tubagem que liga o contentor do Voltar a ligar a tubagem que liga o contentor do
diluente/reagente leucoprotector ao diluente/reagente leucoprotector ao analisador.
analisador foi desligada. Seleccionar o botão Clear Fault.
A tubagem que liga o contentor do Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
diluente/reagente leucoprotector ao Cliente.
analisador está danificada. NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

Existem bolhas entre os sensores da Seleccionar o botão Clear Fault para apagar a
tubagem do contentor do diluente/ mensagem.
reagente leucoprotector. Purgar o analisador (conforme indicação na
subsecção: Purga do analisador, nesta secção).
Ocorreu uma falha electrónica. Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
NOTA: oo analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-85


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0631 WBC Reagent – Part A Not Detected

NOTA: esta SIM interrompe o processamento das amostras no modo


Autoloader e a zona do painel de estado apresenta o estado Not Ready.
ATENÇÃO: após a eliminação da SIM, o operador deve verificar o registo de dados
para se certificar que foi realizada uma contagem automática de background. Caso não
tenha sido executada qualquer contagem de background, o operador deve efectuar uma
purga no analisador. Certificar que as contagens de background se encontram dentro dos
limites aceitáveis antes de processar controlos e espécimes de doentes.

Causas prováveis Acção correctiva

Existência de reagente WBC – parte A Substituir o contentor do reagente WBC – parte A


insuficiente no contentor. (Se for este o (conforme indicação na Secção 9: Assistência
caso, a mensagem [SIM 0638: WBC técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Reagent Reservoir — Part A Failed to Seleccionar o botão Clear Fault.
Fill] também pode ser apresentada.)
NOTA: realizar uma contagem de background
adicionalmente à contagem já realizada para
assegurar que o resultados se situam dentro das
especificações antes de processar espécimes.
A tubagem que liga o contentor do Voltar a ligar a tubagem que liga o contentor do
reagente WBC — parte A ao analisador reagente WBC — parte A ao analisador.
foi desligada. Seleccionar o botão Clear Fault.
A tubagem que liga o contentor do Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
reagente WBC – parte A ao analisador Cliente.
está danificada. NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

Existem bolhas entre os sensores dos Seleccionar o botão Clear Fault para apagar a
tubos do contentor do reagente WBC — mensagem.
parte A.
Ocorreu uma falha electrónica. Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

10-86 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0632 WBC Reagent – Part B Not Detected

NOTA: esta SIM interrompe o processamento das amostras no modo


Autoloader e a zona do painel de estado apresenta o estado Not Ready.
ATENÇÃO: após a eliminação da SIM, o operador deve verificar o registo de dados
para se certificar que foi realizada uma contagem automática de background. Caso não
tenha sido executada qualquer contagem de background, o operador deve efectuar uma
purga no analisador. Certificar que as contagens de background se encontram dentro dos
limites aceitáveis antes de processar controlos e espécimes de doentes.

Causas prováveis Acção correctiva

Existência de reagente WBC – parte B Substituir o contentor do reagente WBC – parte B


insuficiente no contentor. (Se for este o (conforme indicação na Secção 9: Assistência
caso, a mensagem [SIM 0639: WBC técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Reagent Reservoir — Part B) Failed to Seleccionar o botão Clear Fault.
Fill] também pode ser apresentada.)
NOTA: realizar uma contagem de background
adicionalmente à contagem já realizada para
assegurar que o resultados se situam dentro das
especificações antes de processar espécimes.
A tubagem que liga o contentor do Voltar a ligar a tubagem que liga o contentor do
reagente WBC — parte B ao analisador reagente WBC — parte B ao analisador.
foi desligada. Seleccionar o botão Clear Fault.
A tubagem que liga o contentor do Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
reagente WBC — parte B ao analisador Cliente.
está danificada. NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

Existem bolhas entre os sensores dos Seleccionar o botão Clear Fault para apagar a
tubos do contentor do reagente WBC — mensagem.
parte B.
Ocorreu uma falha electrónica. Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-87


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0633 Hemoglobin Reagent Not Detected

NOTA: esta SIM interrompe o processamento das amostras no modo


Autoloader e a zona do painel de estado apresenta o estado Not Ready.
ATENÇÃO: após a eliminação da SIM, o operador deve verificar o registo de dados
para se certificar que foi realizada uma contagem automática de background. Caso não
tenha sido executada qualquer contagem de background, o operador deve efectuar uma
purga no analisador. Certificar que as contagens de background se encontram dentro dos
limites aceitáveis antes de processar controlos e espécimes de doentes.

Causas prováveis Acção correctiva

Existência de reagente de hemoglobina Substituir o contentor do reagente de hemoglobina


insuficiente no contentor. (Se for este o (conforme indicação na Secção 9: Assistência
caso, a mensagem [SIM 0637: técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Hemoglobin Reagent Reservoir Seleccionar o botão Clear Fault.
Failed to Fill] também pode ser
apresentada.) NOTA: realizar uma contagem de background
adicionalmente à contagem já realizada para
assegurar que o resultados se situam dentro das
especificações antes de processar espécimes.
A tubagem que liga o contentor do Voltar a ligar a tubagem que liga o contentor do
reagente de hemoglobina ao analisador reagente de hemoglobina ao analisador.
foi desligada. Seleccionar o botão Clear Fault.
A tubagem que liga o contentor do Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
reagente de hemoglobina ao analisador Cliente.
está danificada. NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

Existem bolhas entre os sensores do tubo Seleccionar o botão Clear Fault para apagar a
do contentor de reagente de mensagem.
hemoglobina.
Ocorreu uma falha electrónica. Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

10-88 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0634 Reticulocyte Reagent Not Detected

NOTA: esta SIM interrompe o processamento das amostras no modo


Autoloader e a zona do painel de estado apresenta o estado Not Ready. Os
resultados numéricos inválidos são assinalados com um asterisco [*], um
sinal de adição [+] é colocado na coluna DFLG do registo de dados, e a
zona Invalid Data apresenta automaticamente a mensagem de dados
inválidos na página de diagramas e na folha de trabalho do laboratório.
NOTA: podem ser analisados espécimes para testes CBC, mas a SIM
voltará a surgir se o teste RETC for seleccionado e a situação não for
corrigida.
NOTA: quando a SIM é apagada, uma purga de reagente de reticulócitos
será executada imediatamente antes do teste reticulocitário que se segue.

Causas prováveis Acção correctiva

Existência de reagente de reticulócitos Substituir o contentor do reagente de reticulócitos


insuficiente no contentor. (conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Seleccionar o botão Clear Fault.
Existem bolhas entre os sensores do tubo Seleccionar o botão Clear Fault para apagar a
do reagente de reticulócitos. mensagem.
Purgar o analisador (conforme indicação na
subsecção: Purga do analisador, nesta secção).
A seringa do reagente RETC não está Voltar a instalar a seringa do reagente RETC
devidamente instalada no seu suporte. (conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Ocorreu uma falha electrónica. Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-89


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0635 Diluent/Sheath Reagent Reservoir #1 Failed to Fill


NOTA: esta SIM interrompe o processamento das amostras no modo
Autoloader e a zona do painel de estado apresenta o estado Not Ready.

Causas prováveis Acção correctiva

Existência de diluente/reagente Substituir o contentor do diluente/reagente


leucoprotector insuficiente no contentor. leucoprotector (conforme indicação na Secção 9:
(Se for este o caso, a mensagem [SIM Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.3).
0630: Diluent/Sheath Reagent Not Seleccionar o botão Clear Fault.
Detected] também pode ser
NOTA: realizar uma contagem de background
apresentada.)
adicionalmente à contagem já realizada para
assegurar que o resultados se situam dentro das
especificações antes de processar espécimes.
A tubagem que liga o contentor do Endireitar ou voltar a ligar a tubagem que liga o
diluente/reagente leucoprotector ao contentor do diluente/reagente leucoprotector ao
analisador foi dobrada ou desligada. analisador.
Seleccionar o botão Clear Fault.
A tubagem que liga o contentor do Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
diluente/reagente leucoprotector ao Cliente.
analisador está danificada. NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

Uma das válvulas de pressão está colada. Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
Rever os diagramas na subsecção: Resolução de
problemas relacionados com os dados que
apresentam as válvulas de pressão que controlam o
fluxo do diluente/reagente leucoprotector.
Limpar as válvulas de pressão indicadas (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.3).
Eliminar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Visualização e gestão de mensagens e
indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
O vácuo é demasiado baixo ou está Consultar as acções correctivas apresentadas na SIM
obstruído. (Se for este o caso, a 0830.
mensagem [SIM 0830: 15 in. Hg Seleccionar o botão Clear Fault.
Vacuum Too Low] também pode ser
apresentada.)
Ocorreu uma falha electrónica e/ou Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
mecânica. Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

10-90 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0636 Diluent/Sheath Reagent Reservoir #2 Failed to Fill


NOTA: esta SIM interrompe o processamento das amostras no modo
Autoloader e a zona do painel de estado apresenta o estado Not Ready.

Causas prováveis Acção correctiva

Existência de diluente/reagente Substituir o contentor do diluente/reagente


leucoprotector insuficiente no contentor. leucoprotector (conforme indicação na Secção 9:
(Se for este o caso, a mensagem [SIM Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.3).
0630: Diluent/Sheath Reagent Not Seleccionar o botão Clear Fault.
Detected] também pode ser
NOTA: realizar uma contagem de background
apresentada.)
adicionalmente à contagem já realizada para
assegurar que o resultados se situam dentro das
especificações antes de processar espécimes.
A tubagem que liga o contentor do Endireitar ou voltar a ligar a tubagem que liga o
diluente/reagente leucoprotector ao contentor do diluente/reagente leucoprotector ao
analisador foi dobrada ou desligada. analisador.
Seleccionar o botão Clear Fault.
A tubagem que liga o contentor do Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
diluente/reagente leucoprotector ao Cliente.
analisador está danificada. NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

Uma das válvulas de pressão está colada. Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
Rever os diagramas da subsecção: Resolução de
problemas relacionados com os dados que
apresentam as válvulas de pressão que controlam o
fluxo do diluente/reagente leucoprotector.
Limpar as válvulas de pressão indicadas (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.3).
Eliminar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Visualização e gestão de mensagens e
indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
O vácuo é demasiado baixo ou está Consultar as acções correctivas apresentadas na SIM
obstruído. (Se for este o caso, a 0830.
mensagem [SIM 0830: 15 in. Hg Seleccionar o botão Clear Fault.
Vacuum Too Low] também pode ser
apresentada.)
Ocorreu uma falha electrónica e/ou Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
mecânica. Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-91


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0637 Hemoglobin Reagent Reservoir Failed to Fill


NOTA: esta SIM interrompe o processamento das amostras no modo
Autoloader e a zona do painel de estado apresenta o estado Not Ready.

Causas prováveis Acção correctiva

Existência de reagente de hemoglobina Substituir o contentor do reagente de hemoglobina


insuficiente no contentor. (Se for este o (conforme indicação na Secção 9: Assistência
caso, a mensagem [SIM 0633: técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Hemoglobin Reagent Not Detected] Seleccionar o botão Clear Fault.
também pode ser apresentada.)
NOTA: realizar uma contagem de background
adicionalmente à contagem já realizada para
assegurar que o resultados se situam dentro das
especificações antes de processar espécimes.
A tubagem que liga o contentor do Endireitar ou voltar a ligar a tubagem que liga o
reagente de hemoglobina ao analisador contentor do reagente de hemoglobina ao analisador.
foi dobrada ou desligada. Seleccionar o botão Clear Fault.
A tubagem que liga o contentor do Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
reagente de hemoglobina ao analisador Cliente.
está danificada. NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

Uma das válvulas de pressão está colada. Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
Rever os diagramas da subsecção: Resolução de
problemas relacionados com os dados que
apresentam as válvulas de pressão que monitorizam
o fluxo de reagente de hemoglobina.
Limpar as válvulas de pressão indicadas (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.3).
Eliminar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Visualização e gestão de mensagens e
indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
O vácuo é demasiado baixo ou está Consultar as acções correctivas apresentadas na SIM
obstruído. (Se for este o caso, a 0830.
mensagem [SIM 0830: 15 in. Hg Seleccionar o botão Clear Fault.
Vacuum Too Low] também pode ser
apresentada.)
Ocorreu uma falha electrónica e/ou Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
mecânica. Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

10-92 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0638 WBC Reagent Reservoir – Part A Failed to Fill

NOTA: esta SIM interrompe o processamento das amostras no modo


Autoloader e a zona do painel de estado apresenta o estado Not Ready.

Causas prováveis Acção correctiva

Existência de reagente WBC – parte A Substituir o contentor do reagente WBC – parte A


insuficiente no contentor. (Se for este o (conforme indicação na Secção 9: Assistência
caso, a mensagem [SIM 0631: WBC técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Reagent – Part A Not Detected] Seleccionar o botão Clear Fault.
também pode ser apresentada.)
NOTA: realizar uma contagem de background
adicionalmente à contagem já realizada para
assegurar que o resultados se situam dentro das
especificações antes de processar espécimes.
A tubagem que liga o contentor do Endireitar ou voltar a ligar a tubagem que liga o
reagente WBC – parte A ao analisador contentor do reagente WBC – parte A ao analisador.
foi dobrada ou desligada. Seleccionar o botão Clear Fault.
A tubagem que liga o contentor do Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
reagente WBC – parte A ao analisador Cliente.
está danificada. O analisador permanecerá no estado Not Ready até a
reparação ser concluída.
Uma das válvulas de pressão está colada. Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
Rever os diagramas da subsecção: Resolução de
problemas relacionados com os dados que
apresentam as válvulas de pressão que monitorizam
o fluxo do reagente WBC – parte A.
Limpar as válvulas de pressão indicadas (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.3).
Eliminar o erro na janela Messages (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Visualização e gestão de mensagens e
indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
O vácuo é demasiado baixo ou está Consultar as acções correctivas apresentadas na SIM
obstruído. (Se for este o caso, a 0830.
mensagem [SIM 0830: 15 in. Hg Seleccionar o botão Clear Fault.
Vacuum Too Low] também pode ser
apresentada.)
Ocorreu uma falha electrónica e/ou Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
mecânica. Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-93


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0639 WBC Reagent Reservoir – Part B Failed to Fill


NOTA: esta SIM interrompe o processamento das amostras no modo
Autoloader e a zona do painel de estado apresenta o estado Not Ready.

Causas prováveis Acção correctiva


Existência de reagente WBC – parte B Substituir o contentor do reagente WBC – parte B
insuficiente no contentor. (Se for este o (conforme indicação na Secção 9: Assistência
caso, a mensagem [SIM 0632: WBC técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Reagent – Part B Not Detected] Seleccionar o botão Clear Fault.
também pode ser apresentada.)
NOTA: realizar uma contagem de background
adicionalmente à contagem já realizada para
assegurar que o resultados se situam dentro das
especificações antes de processar espécimes.
A tubagem que liga o contentor do Endireitar ou voltar a ligar a tubagem que liga o
reagente WBC – parte B ao analisador contentor do reagente WBC – parte B ao analisador.
foi dobrada ou desligada. Seleccionar o botão Clear Fault.
A tubagem que liga o contentor do Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
reagente WBC — parte B ao analisador Cliente.
está danificada. O analisador permanecerá no estado Not Ready até a
reparação ser concluída.
Uma das válvulas de pressão está colada. Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
Rever os diagramas da subsecção: Resolução de
problemas relacionados com os dados que aplicam
as válvulas de pressão que monitorizam o fluxo do
reagente WBC – parte B.
Limpar as válvulas de pressão indicadas (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.3).
Eliminar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Visualização e gestão de mensagens e
indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
O vácuo é demasiado baixo ou está Consultar as acções correctivas apresentadas na SIM
obstruído. (Se for este o caso, a 0830.
mensagem [SIM 0830: Seleccionar o botão Clear Fault.
15 in.Hg Vacuum Too Low] também
pode ser apresentada.)
Ocorreu uma falha electrónica e/ou Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
mecânica. Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

10-94 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0640 Residual Fluid Detected in WBC Dilution Cup

NOTA: esta SIM é apresentada e o processamento das amostras é


interrompido no modo Autoloader se o erro do sistema correspondente for
registado para três amostras consecutivas. A zona do painel de estado
indica o estado Not Ready. Os resultados numéricos inválidos são
assinalados com um asterisco [*], um sinal de adição [+] é colocado na
coluna DFLG do registo de dados, e a zona Invalid Data apresenta
automaticamente a mensagem de dados inválidos na página de diagramas
e na folha de trabalho do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

Existência de líquido no copo de Seleccionar o botão Clear Fault para drenar o copo
diluição WBC. de diluição WBC.
Ocorreu uma falha electrónica ou Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
mecânica. Cliente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-95


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0642 Insufficient Reagent to Complete Multi-tube Assay


NOTA: esta SIM interrompe o processamento das amostras no modo
Autoloader e a zona do painel de estado apresenta o estado Not Ready.

Causas prováveis Acção correctiva


Existência de diluente/reagente Substituir o contentor do diluente/reagente
leucoprotector insuficiente no contentor. leucoprotector (conforme indicação na Secção 9:
(Se for este o caso, a mensagem [SIM Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.3).
0630: Diluent/Sheath Reagent Not Seleccionar o botão Clear Fault.
Detected] também pode ser
NOTA: realizar uma contagem de background
apresentada.)
adicionalmente à contagem já realizada para
assegurar que o resultados se situam dentro das
especificações antes de processar espécimes.
A tubagem que liga o contentor do Endireitar ou voltar a ligar a tubagem que liga o
diluente/reagente leucoprotector ao contentor do diluente/reagente leucoprotector ao
analisador foi dobrada ou desligada. analisador.
Seleccionar o botão Clear Fault.
A tubagem que liga o contentor do Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
diluente/reagente leucoprotector ao Cliente.
analisador está danificada. NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.
Uma das válvulas de pressão está colada. Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
Rever os diagramas na subsecção: Resolução de
problemas relacionados com os dados que
apresentam as válvulas de pressão que controlam o
fluxo do diluente/reagente leucoprotector.
Limpar as válvulas de pressão indicadas (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.3).
Eliminar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Visualização e gestão de mensagens e
indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
O vácuo é demasiado baixo ou está Consultar as acções correctivas apresentadas na SIM
obstruído. (Se for este o caso, a 0830.
mensagem [SIM 0830: 15 IN. HG Seleccionar o botão Clear Fault.
VACUUM TOO LOW] também pode ser
apresentada.)
Ocorreu uma falha electrónica e/ou Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
mecânica. Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

10-96 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0820 Vacuum Accumulator Wet

NOTA: esta SIM interrompe o processamento das amostras no modo


Autoloader e a zona do painel de estado apresenta o estado Not Ready.
Causas prováveis Acção correctiva

Existe líquido no acumulador de vácuo Seleccionar o botão Clear Fault para drenar o
do analisador. acumulador de vácuo.
Ocorreu uma falha electrónica ou Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
mecânica. Cliente.

0822 Clot Detected During Aspiration

NOTA: esta SIM interrompe o processamento das amostras no modo


Autoloader e a zona do painel de estado apresenta o estado Not Ready. Os
resultados numéricos inválidos são assinalados com um asterisco [*], um
sinal de adição [+] é colocado na coluna DFLG do registo de dados, e a
zona Invalid Data apresenta automaticamente a mensagem de dados
inválidos na página de diagramas e na folha de trabalho do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

A sonda de aspiração ou tubo associado Limpar a sonda de aspiração (conforme indicação na


contém um coágulo. Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.3).
Substituir a sonda de aspiração (conforme indicação
na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.3.
Seleccionar o botão Clear Fault.
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Ocorreu uma falha no funcionamento do Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
sistema de detecção de coágulos. Cliente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-97


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0823 40 psi Pressure Too High

NOTA: se a pressão se situar dentro do intervalo e após ser premido


CLEAR FAULT, o sistema realiza uma purga antes de passar ao estado
Ready. Certificar que a contagem de background se encontra dentro das
especificações antes de processar controlos e espécimes de doentes.
NOTA: esta mensagem é apresentada, o processamento de amostras no
modo Autoloader é interrompido e a zona do painel de estado apresenta
o estado Not Ready. Os resultados numéricos inválidos são assinalados
com um asterisco [*], um sinal de adição [+] é colocado na coluna DFLG
do registo de dados, e a zona Invalid Data apresenta automaticamente a
mensagem de dados inválidos na página de diagramas e na folha de
trabalho do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

Ocorreu uma falha electrónica, do Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do


software e/ou mecânica. analisador (conforme indicação na subsecção: Ligar
e desligar a corrente, nesta secção).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.

10-98 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0824 40 psi Pressure Too Low

NOTA: se a pressão se situar dentro do intervalo e após ser premido


CLEAR FAULT, o sistema realiza uma purga antes de passar ao estado
Ready. Certificar que a contagem de background se encontra dentro das
especificações antes de processar controlos e espécimes de doentes.
NOTA: esta mensagem é apresentada, o processamento de amostras no
modo Autoloader é interrompido e a zona do painel de estado apresenta
o estado Not Ready. Os resultados numéricos inválidos são assinalados
com um asterisco [*], um sinal de adição [+] é colocado na coluna DFLG
do registo de dados, e a zona Invalid Data apresenta automaticamente a
mensagem de dados inválidos na página de diagramas e na folha de
trabalho do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

Ocorreu uma falha electrónica, do Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do


software e/ou mecânica. analisador (conforme indicação na subsecção: Ligar
e desligar a corrente, nesta secção).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
O tubo ou um componente do circuito de Verificar se as válvulas de pressão apresentam fugas.
40 psi apresenta fugas. Limpar as válvulas de pressão (conforme indicação
na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.3).
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-99


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0825 15 psi Pressure Too High

NOTA: se a pressão se situar dentro do intervalo e após ser premido


CLEAR FAULT, o sistema realiza uma contagem de background
automática antes de passar ao estado Ready. Certificar que a contagem de
background se encontra dentro das especificações antes de processar
controlos e espécimes de doentes.
NOTA: esta mensagem é apresentada, o processamento de amostras no
modo Autoloader é interrompido e a zona do painel de estado apresenta
o estado Not Ready. Os resultados numéricos inválidos são assinalados
com um asterisco [*], um sinal de adição [+] é colocado na coluna DFLG
do registo de dados, e a zona Invalid Data apresenta automaticamente a
mensagem de dados inválidos na página de diagramas e na folha de
trabalho do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

Ocorreu uma falha electrónica, do Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do


software e/ou mecânica. analisador (conforme indicação na subsecção: Ligar
e desligar a corrente, nesta secção).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.

10-100 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0826 15 psi Pressure Too Low

NOTA: se a pressão se situar dentro do intervalo e após ser premido


CLEAR FAULT, o sistema realiza uma contagem de background
automática antes de passar ao estado Ready. Certificar que a contagem de
background se encontra dentro das especificações antes de processar
controlos e espécimes de doentes.
NOTA: esta mensagem é apresentada, o processamento de amostras no
modo Autoloader é interrompido e a zona do painel de estado apresenta
o estado Not Ready. Os resultados numéricos inválidos são assinalados
com um asterisco [*], um sinal de adição [+] é colocado na coluna DFLG
do registo de dados, e a zona Invalid Data apresenta automaticamente a
mensagem de dados inválidos na página de diagramas e na folha de
trabalho do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

Ocorreu uma falha electrónica, do Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do


software e/ou mecânica. analisador (conforme indicação na subsecção: Ligar
e desligar a corrente, nesta secção).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
O tubo ou um componente do circuito de Verificar a existência de fugas no circuito de 15 psi.
15 psi apresenta fugas.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-101


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0827 8 psi Pressure Too High

NOTA: se a pressão se situar dentro do intervalo e após ser premido


CLEAR FAULT, o sistema realiza uma contagem de background
automática antes de passar ao estado Ready. Certificar que a contagem de
background se encontra dentro das especificações antes de processar
controlos e espécimes de doentes.
NOTA: esta mensagem é apresentada, o processamento de amostras no
modo Autoloader é interrompido e a zona do painel de estado apresenta
o estado Not Ready. Os resultados numéricos inválidos são assinalados
com um asterisco [*], um sinal de adição [+] é colocado na coluna DFLG
do registo de dados, e a zona Invalid Data apresenta automaticamente a
mensagem de dados inválidos na página de diagramas e na folha de
trabalho do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

Ocorreu uma falha electrónica, do Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do


software e/ou mecânica. analisador (conforme indicação na subsecção: Ligar
e desligar a corrente, nesta secção).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.

10-102 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0828 8 psi Pressure Too Low

NOTA: se a pressão se situar dentro do intervalo e após ser premido


CLEAR FAULT, o sistema realiza uma contagem de background
automática antes de passar ao estado Ready. Certificar que a contagem de
background se encontra dentro das especificações antes de processar
controlos e espécimes de doentes.
NOTA: esta mensagem é apresentada, o processamento de amostras no
modo Autoloader é interrompido e a zona do painel de estado apresenta
o estado Not Ready. Os resultados numéricos inválidos são assinalados
com um asterisco [*], um sinal de adição [+] é colocado na coluna DFLG
do registo de dados, e a zona Invalid Data apresenta automaticamente a
mensagem de dados inválidos na página de diagramas e na folha de
trabalho do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

Ocorreu uma falha electrónica, do Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do


software e/ou mecânica. analisador (conforme indicação na subsecção: Ligar
e desligar a corrente, nesta secção).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
A tubagem ou um componente do Verificar a existência de fugas no circuito de 8 psi.
circuito de 8 psi apresenta fugas.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-103


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0829 15 in. Hg Vacuum Too High

NOTA: se o vácuo se situar dentro do intervalo e após ser premido CLEAR


FAULT, o sistema realiza uma contagem de background automática antes
de passar ao estado Ready. Certificar que a contagem de background se
encontra dentro das especificações antes de processar controlos e
espécimes de doentes.
NOTA: esta mensagem é apresentada, o processamento de amostras no
modo Autoloader é interrompido e a zona do painel de estado apresenta
o estado Not Ready. Os resultados numéricos inválidos são assinalados
com um asterisco [*], um sinal de adição [+] é colocado na coluna DFLG
do registo de dados, e a zona Invalid Data apresenta automaticamente a
mensagem de dados inválidos na página de diagramas e na folha de
trabalho do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

Ocorreu uma falha electrónica, do Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do


software e/ou mecânica. analisador (conforme indicação na subsecção: Ligar
e desligar a corrente, nesta secção).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.

10-104 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0830 15 in. Hg Vacuum Too Low

NOTA: se o vácuo se situar dentro do intervalo e após ser premido CLEAR


FAULT, o sistema realiza uma contagem de background automática antes
de passar ao estado Ready. Certificar que a contagem de background se
encontra dentro das especificações antes de processar controlos e
espécimes de doentes.
NOTA: esta mensagem é apresentada, o processamento de amostras no
modo Autoloader é interrompido e a zona do painel de estado apresenta
o estado Not Ready. Os resultados numéricos inválidos são assinalados
com um asterisco [*], um sinal de adição [+] é colocado na coluna DFLG
do registo de dados, e a zona Invalid Data apresenta automaticamente a
mensagem de dados inválidos na página de diagramas e na folha de
trabalho do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

Ocorreu uma falha electrónica, do Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do


software e/ou mecânica. analisador (conforme indicação na subsecção: Ligar
e desligar a corrente, nesta secção).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
O acumulador de vácuo está molhado. Drenar o acumulador de vácuo utilizando o
respectivo botão Drain da janela SPECIAL
PROTOCOLS.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-105


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0832 Reticulocyte Reagent Syringe Failed to Home

NOTA: esta SIM é apresentada e o processamento das amostras é


interrompido no modo Autoloader se o erro do sistema correspondente for
registado para três amostras consecutivas. A zona do painel de estado
indica o estado Not Ready. Os resultados numéricos inválidos são
assinalados com um asterisco [*], um sinal de adição [+] é colocado na
coluna DFLG do registo de dados, e a zona Invalid Data apresenta
automaticamente a mensagem de dados inválidos na página de diagramas
e na folha de trabalho do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

A seringa do reagente de reticulócitos Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.


apresenta depósitos de sal. Limpar a seringa do reagente de reticulócitos
(conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Apagar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Controlo do sistemasubsecção:
Visualização e gestão de mensagens e indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
A seringa do reagente de reticulócitos Voltar a instalar a seringa do reagente de reticulócitos
não está devidamente instalada. (conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
A seringa do reagente de reticulócitos Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
está danificada ou funciona mal. Substituir a seringa do reagente de reticulócitos
(conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Apagar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Controlo do sistema, subsecção:
Visualização e gestão de mensagens e indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Houve uma falha nos sensores, motor, Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
dispositivo de accionamento ou nos Cliente.
componentes electrónicos associados da NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
seringa do reagente de reticulócitos. Ready até que as sequências de correcção automática
estejam concluídas.

10-106 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0833 Hemoglobin Reagent Syringe Failed to Home

NOTA: esta SIM é apresentada e o processamento das amostras é


interrompido no modo Autoloader se o erro do sistema correspondente for
registado para três amostras consecutivas. A zona do painel de estado
indica o estado Not Ready. Os resultados numéricos inválidos são
assinalados com um asterisco [*], um sinal de adição [+] é colocado na
coluna DFLG do registo de dados, e a zona Invalid Data apresenta
automaticamente a mensagem de dados inválidos na página de diagramas
e na folha de trabalho do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

A seringa do reagente HGB apresenta Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
cristais de sal. Limpar a seringa do reagente HGB (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).
Apagar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Controlo do sistema, subsecção:
Visualização e gestão de mensagens e indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
A seringa do reagente de hemoglobina Voltar a instalar a seringa do reagente de
não está devidamente instalada. hemoglobina (conforme indicação na Secção 9:
Assistência técnica e manutenção, subsecção:
Reinstalação da seringa).
A seringa do reagente HGB está Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
danificada ou funciona mal. Substituir a seringa do reagente HGB (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).
Apagar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Controlo do sistema, subsecção:
Visualização e gestão de mensagens e indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Houve uma falha nos sensores, motor, Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
dispositivo de accionamento, sistema de Cliente.
fluídos HGB ou nos componentes NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
electrónicos associados da seringa do Ready até que as sequências de correcção automática
reagente HGB. estejam concluídas.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-107


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0834 WBC Reagent Syringes Failed to Home

NOTA: esta SIM é apresentada e o processamento das amostras é


interrompido no modo Autoloader se o erro do sistema correspondente for
registado para três amostras consecutivas. A zona do painel de estado
indica o estado Not Ready. Os resultados numéricos inválidos são
assinalados com um asterisco [*], um sinal de adição [+] é colocado na
coluna DFLG do registo de dados, e a zona Invalid Data apresenta
automaticamente a mensagem de dados inválidos na página de diagramas
e na folha de trabalho do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

As seringas do reagente WBC Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.


apresentam cristais de sal. Limpar as seringas do reagente WBC (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.3).
Apagar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Controlo do sistema, subsecção:
Visualização e gestão de mensagens e indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
As seringas de reagente WBC não estão Voltar a instalar as seringas do reagente WBC
devidamente instaladas. (conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
As seringas do reagente WBC estão Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
danificadas ou funcionam mal. Substituir as seringas do reagente WBC (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.3).
Apagar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Controlo do sistema, subsecção:
Visualização e gestão de mensagens e indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Houve uma falha nos sensores, motores, Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
dispositivos de accionamento ou Cliente.
componentes electrónicos associados NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
das seringas do reagente WBC. Ready até que as sequências de correcção
automática estejam concluídas.

10-108 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0835 Diluent/Sheath Reagent Syringe Failed to Home

NOTA: esta SIM é apresentada e o processamento das amostras é


interrompido no modo Autoloader se o erro do sistema correspondente for
registado para três amostras consecutivas. A zona do painel de estado
indica o estado Not Ready. Os resultados numéricos inválidos são
assinalados com um asterisco [*], um sinal de adição [+] é colocado na
coluna DFLG do registo de dados, e a zona Invalid Data apresenta
automaticamente a mensagem de dados inválidos na página de diagramas
e na folha de trabalho do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

A seringa do reagente RBC Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.


leucoprotector/diluente apresenta Limpar a seringa do diluente/reagente leucoprotector
cristais de sal. (conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Apagar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Controlo do sistema, subsecção:
Visualização e gestão de mensagens e indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
A seringa do diluente/reagente Voltar a instalar a seringa do diluente/reagente
leucoprotector não está devidamente leucoprotector (conforme indicação na Secção 9:
instalada. Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.3).
A seringa do diluente/reagente Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
leucoprotector está danificada ou Substituir s seringa do diluente/reagente
funciona mal. leucoprotector (conforme indicação na Secção 9:
Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Apagar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Controlo do sistema, subsecção:
Visualização e gestão de mensagens e indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Houve uma falha nos sensores, motor, Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
dispositivo de accionamento ou nos Cliente.
componentes electrónicos associados da NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
seringa do diluente/reagente Ready até a reparação ser concluída.
leucoprotector RBC.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-109


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0836 Impedance Injection/Metering Syringe Failed to Home

NOTA: esta SIM é apresentada e o funcionamento do analisador é


interrompido. A zona do painel de estado indica o estado Not Ready.

Causas prováveis Acção correctiva

A seringa de injecção/medição por Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.


impedância apresenta depósitos de sal. Limpar a seringa de injecção/medição por
impedância (conforme indicação na Secção 9:
Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Apagar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Controlo do sistema, subsecção:
Visualização e gestão de mensagens e indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
A seringa de injecção/medição por Voltar a instalar a seringa de injecção/medição por
impedância não está correctamente impedância (conforme indicação na Secção 9:
instalada. Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.3).
A seringa de injecção/medição por Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
impedância está danificada ou não está a Substituir a seringa de injecção/medição por
funcionar correctamente. impedância (conforme indicação na Secção 9:
Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Apagar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Controlo do sistema, subsecção:
Visualização e gestão de mensagens e indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Houve uma falha nos sensores, motor, Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
dispositivo de accionamento ou nos Cliente.
componentes electrónicos associados da NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
seringa de injecção/medição por Ready até que as sequências de correcção automática
impedância. estejam concluídas.

10-110 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0837 Optical Injection/Metering Syringe Failed to Home

NOTA: esta SIM é apresentada e o funcionamento do analisador é


interrompido. A zona do painel de estado indica o estado Not Ready.

Causas prováveis Acção correctiva

A seringa de injecção/medição óptica Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.


apresenta depósitos de sal. Limpar a seringa de injecção/medição óptica
(conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Apagar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Controlo do sistema, subsecção:
Visualização e gestão de mensagens e indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
A seringa de injecção/medição óptica Voltar a instalar a seringa de injecção/medição óptica
não está correctamente instalada. (conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
A seringa de injecção/medição óptica Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
está danificada ou não está a funcionar Substituir a seringa de injecção/medição óptica
correctamente. (conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Apagar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Controlo do sistema, subsecção:
Visualização e gestão de mensagens e indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Houve uma falha nos sensores, motor, Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
dispositivo de accionamento ou nos Cliente.
componentes electrónicos associados da NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
seringa de injecção/medição óptica. Ready até que as sequências de correcção automática
estejam concluídas.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-111


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

0838 Sample Aspiration Pump Failed to Home

NOTA: esta SIM é apresentada e o processamento das amostras é


interrompido no modo Autoloader se o erro do sistema correspondente for
registado para três amostras consecutivas. A zona do painel de estado
indica o estado Not Ready. Os resultados numéricos inválidos são
assinalados com um asterisco [*], um sinal de adição [+] é colocado na
coluna DFLG do registo de dados, e a zona Invalid Data apresenta
automaticamente a mensagem de dados inválidos na página de diagramas
e na folha de trabalho do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

Houve uma falha no motor da bomba de Seleccionar o botão Clear Fault.


aspiração da amostra ou nos
componentes electrónicos associados. Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.
Formou-se uma obstrução no circuito de Limpar a sonda de aspiração (conforme indicação na
aspiração. Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.3).
Substituir a tubagem da sonda de aspiração.
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.

10-112 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

0839 Clog Detected During Impedance Measurement

NOTA: esta SIM é apresentada e o processamento das amostras é


interrompido no modo Autoloader se o erro do sistema correspondente for
registado para três amostras consecutivas. A zona do painel de estado
indica o estado Not Ready. Os resultados numéricos inválidos são
assinalados com um asterisco [*], um sinal de adição [+] é colocado na
coluna DFLG do registo de dados, e a zona Invalid Data apresenta
automaticamente a mensagem de dados inválidos na página de diagramas
e na folha de trabalho do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

A abertura por impedância contém Seleccionar o botão Clear Fault.


detritos.
Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
Drenar e encher o transdutor de impedância
(conforme indicação na subsecção: Drenagem e
enchimento do transdutor de impedância, nesta
secção).
Apagar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Controlo do sistema, subsecção:
Visualização e gestão de mensagens e indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
Limpar a placa de abertura de impedância (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.3).
Apagar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Controlo do sistema, subsecção:
Visualização e gestão de mensagens e indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
Realizar a limpeza automática (conforme indicação
na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.2).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-113


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

1050 Aspiration Probe Failed to Return to Upper Position

NOTA: esta SIM é apresentada e interrompe o processamento das


amostras no modo Autoloader e a zona do painel de estado apresenta o
estado Not Ready. Os resultados numéricos inválidos são assinalados com
um asterisco [*], um sinal de adição [+] é colocado na coluna DFLG do
registo de dados, e a zona Invalid Data apresenta automaticamente a
mensagem de dados inválidos na página de diagramas e na folha de
trabalho do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

Existe uma obstrução, como por Remover a tampa do processador.


exemplo uma tubagem, por cima da Remover eventuais obstruções que se encontrem
sonda de aspiração que está a impedir o acima da sonda de aspiração para que não interfira
movimento. com o movimento da sonda.
Seleccionar o botão Clear Fault.
A sonda de aspiração está danificada e Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
não se move com facilidade. Remover a tampa do processador.
Substituir a sonda de aspiração (conforme indicação
na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.3.
Apagar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Controlo do sistema, subsecção:
Visualização e gestão de mensagens e indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
A sonda de aspiração está presa na Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
unidade de ventilação ou o sistema de Cliente.
sensores ou de electrónica não estão a
funcionar correctamente.
A unidade de processamento de Fazer a sonda de aspiração regressar à posição inicial
amostras está desalinha. utilizando o botão Aspiration Probe Zero/Park na
janela SPECIAL PROTOCOLS.
A agulha de ventilação na unidade de Remover a tampa do processador.
ventilação está danificada e está a limitar Substituir a unidade de ventilação (conforme
o movimento da sonda de aspiração. indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.3).
Seleccionar o botão Clear Fault.
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.

10-114 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

1051 WBC Dilution Cup Motor Voltage Out of Range

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão Clear


Fault ou Save para encerrar a janela Message.
NOTA: esta SIM é apresentada e o processamento das amostras é
interrompido no modo Autoloader se o erro do sistema correspondente for
registado para três amostras consecutivas. A zona do painel de estado
indica o estado Not Ready. Os resultados numéricos inválidos são
assinalados com um asterisco [*], um sinal de adição [+] é colocado na
coluna DFLG do registo de dados, e a zona Invalid Data apresenta
automaticamente a mensagem de dados inválidos na página de diagramas
e na folha de trabalho do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

Houve uma falha no motor do copo de Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao


diluição WBC ou nos componentes Cliente.
electrónicos associados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-115


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

1052 Current Autoloader Rack Failed to Advance


NOTA: esta SIM interrompe o processamento das amostras no modo
Autoloader e a zona do painel de estado apresenta o estado Not Ready.
ATENÇÃO: quando o problema tiver sido corrigido, voltar a analisar as amostras do
suporte que não avançou e verificar todos os resultados anteriores desse grupo de
processamento.
Causas prováveis Acção correctiva
O avanço do suporte do carregador Retirar o que possa estar a bloquear o suporte. Por
automático foi bloqueado. exemplo, voltar a colocar a tampa do processador.
Seleccionar o botão Clear Fault.
Seleccionar o botão Remove Rack... na janela
AUTOLOADER STOPPED para levantar a unidade
de mistura e soltar o suporte que se encontra por
baixo da tampa do processador.
Retirar o suporte e substituir a partir do lado em que
se encontra a mão direita. Repetir a análise de todas
as amostras do suporte e verificar quaisquer
resultados anterior desse grupo de processamento.
O carregador automático funcionou mal Seleccionar o botão Clear Fault.
por causa dos detritos. Seleccionar o botão Remove Rack... na janela
AUTOLOADER STOPPED para levantar a unidade
de mistura e soltar o suporte que se encontra por
baixo da tampa do processador.
Retirar o suporte e substituir a partir do lado em que
se encontra a mão direita. Repetir a análise de todas
as amostras do suporte e verificar quaisquer
resultados anteriores desse grupo de processamento.
Limpar o carregador automático (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).
As etiquetas de códigos de barras da Aplicar etiquetas de códigos de barras da posição do
posição do suporte não são legíveis. suporte que sejam legíveis.
O leitor de códigos de barras do Consultar o problema observável: Funcionamento
carregador automático funcionou mal e a incorrecto ou avaria do leitor de códigos de barras
posição do suporte não foi lida do carregador automático na subsecção: Resolução
correctamente. Esta condição foi de problemas observáveis nesta secção.
detectada durante a operação. Seleccionar o botão Clear Fault.
NOTA: um funcionamento incorrecto do Seleccionar o botão Remove Rack... na janela
leitor de código de barras do carregador AUTOLOADER STOPPED para levantar a unidade
automático durante a inicialização do de mistura e soltar o suporte que se encontra por
sistema irá originar a apresentação da baixo da tampa do processador.
SIM 2230.
Retirar o suporte e substituir a partir do lado em que
se encontra a mão direita. Repetir a análise de todas
as amostras do suporte e verificar quaisquer
resultados anteriores desse grupo de processamento.

10-116 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

1059 Mixhead Failed to Home

NOTA: esta SIM é apresentada e o processamento é interrompido no modo


Autoloader. A zona do painel de estado indica o estado Not Ready. Os
resultados numéricos inválidos são assinalados com um asterisco [*], um
sinal de adição [+] é colocado na coluna DFLG do registo de dados, e a
zona Invalid Data apresenta automaticamente a mensagem de dados
inválidos na página de diagramas e na folha de trabalho do laboratório.
NOTA: Durante os ensaios imunológicos:
• Resultados relacionados com o ensaio CD61 (PLT, CD61, PLTs†,
PLTl†, 61/o†, 61mn†) são assinalados com um asterisco [*] ou
deixados em branco [ ]
• Resultados relacionados com o ensaio T-Cell (todos os resultados
absolutos e % de células T, 4/8, v4†, v8†, v4/8†, 4mn1†, 8mn1†,
4mn2†, 8mn2†) são assinalados com um asterisco [*] ou deixados
em branco [ ]

Causas prováveis Acção correctiva

Uma obstrução impede que a cabeça de Remover eventuais obstruções que impeçam a
mistura volte a sua posição rotativa cabeça de mistura de voltar à sua posição rotativa
inicial. inicial.
Ocorreu uma falha electrónica ou Seleccionar o botão Clear Fault.
mecânica. Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.

† A informação fornecida nas páginas de informação do laboratório (folha de trabalho do laboratório, páginas suplementares
e páginas de gráficos) destina-se apenas a utilização laboratorial.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-117


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

1061 Unexpected Tube Status at Mixhead

NOTA: esta SIM é apresentada e o processamento é interrompido no modo


Autoloader. A zona do painel de estado indica o estado Not Ready. Os
resultados numéricos inválidos são assinalados com um asterisco [*], um
sinal de adição [+] é colocado na coluna DFLG do registo de dados, e a zona
Invalid Data apresenta automaticamente a mensagem de dados inválidos
na página de diagramas e na folha de trabalho do laboratório.
NOTA: Durante os ensaios imunológicos:
• Resultados relacionados com o ensaio CD61 (PLT, CD61, PLTs†,
PLTl†, 61/o†, 61mn†) são assinalados com um asterisco [*] ou
deixados em branco [ ]
• Resultados relacionados com o ensaio T-Cell (todos os resultados
absolutos e % de células T, 4/8, v4†, v8†, v4/8†, 4mn1†, 8mn1†,
4mn2†, 8mn2†) são assinalados com um asterisco [*] ou deixados
em branco [ ]

Causas prováveis Acção correctiva

Não estão a ser utilizados os tipos Utilizar os tipos recomendados de tubos de colheita
recomendados de tubos de colheita de de espécimes ou de suportes descritos na Secção 4:
espécimes ou de suportes. Características de desempenho e especificações,
subsecção: Tubos de colheita de espécime
recomendados (Modo Autoloader).
Seleccionar o botão Clear Fault.
Uma obstrução está a impedir a unidade Remover eventuais obstruções estão a impedir a
de mistura de agarrar ou depositar os unidade de mistura de agarrar ou depositar os tubos
tubos no suporte durante a mistura. no suporte durante a mistura.
Etiqueta de código de barras mal Aplicar as etiquetas de códigos de barras de forma
aplicada impede que o tubo seja adequada.
agarrado ou depositado.
Ocorreu uma falha electrónica ou Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
mecânica. Cliente.

† A informação fornecida nas páginas de informação do laboratório (folha de trabalho do laboratório, páginas suplementares
e páginas de gráficos) destina-se apenas a utilização laboratorial.

10-118 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

1091 Aspirate Assembly Failed to Home


NOTA: esta SIM é apresentada e o processamento é interrompido no modo
Autoloader. A zona do painel de estado indica o estado Not Ready. Os
resultados numéricos inválidos são assinalados com um asterisco [*], um
sinal de adição [+] é colocado na coluna DFLG do registo de dados, e a zona
Invalid Data apresenta automaticamente a mensagem de dados inválidos
na página de diagramas e na folha de trabalho do laboratório.
NOTA: Durante os ensaios imunológicos:
• Resultados relacionados com o ensiao CD61 (PLT, CD61, PLTs†,
PLTl†, 61/o†, 61mn†) são assinalados com um asterisco [*] ou
deixados em branco [ ]
• Resultados relacionados com o ensaio T-Cell (todos os resultados
absolutos e % de células T, 4/8, v4†, v8†, v4/8†, 4mn1†, 8mn1†,
4mn2†, 8mn2†) são assinalados com um asterisco [*] ou deixados
em branco [ ]
ATENÇÃO: após a eliminação da SIM, o operador deve verificar o registo de dados
para se certificar que foi realizada uma contagem automática de background. Caso não
tenha sido executada qualquer contagem de background, o operador deve efectuar uma
purga no analisador. Certificar que as contagens de background se encontram dentro dos
limites aceitáveis antes de processar controlos e espécimes de doentes.

Causas prováveis Acção correctiva

Existe uma obstrução, como por Remover a tampa do processador.


exemplo um cabo ou uma tubagem, que Remover quaisquer obstruções que se encontrem por
impede o movimento da unidade de cima da unidade de aspiração de modo a não
aspiração ao longo do carril da unidade interferir com o seu movimento.
de processamento de amostras.
Seleccionar o botão Clear Fault.
A sonda de aspiração e/ou a agulha de Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
ventilação na unidade de ventilação Remover a tampa do processador.
estão danificadas e estão a limitar o
Substituir a unidade de ventilação (conforme
movimento da unidade de aspiração.
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, subsecção: Substituição da unidade
de ventilação).
Apagar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Controlo do sistema).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
A sonda de aspiração está presa na Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
unidade de ventilação ou o sistema de Cliente.
sensores ou de electrónica não estão a NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
funcionar correctamente. Ready até a reparação ser concluída.
A unidade de processamento de Fazer a sonda de aspiração regressar à posição inicial
amostras está desalinha. utilizando o botão Aspiration Probe Zero/Park na
janela SPECIAL PROTOCOLS.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-119


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

1092 Vent Assembly Failed to Home


NOTA: esta SIM é apresentada e o processamento é interrompido no modo
Autoloader. A zona do painel de estado indica o estado Not Ready. Os
resultados numéricos inválidos são assinalados com um asterisco [*], um
sinal de adição [+] é colocado na coluna DFLG do registo de dados, e a zona
Invalid Data apresenta automaticamente a mensagem de dados inválidos
na página de diagramas e na folha de trabalho do laboratório.
NOTA: Durante os ensaios imunológicos:
• Resultados relacionados com o ensaio CD61 (PLT, CD61, PLTs†,
PLTl†, 61/o†, 61mn†) são assinalados com um asterisco [*] ou
deixados em branco [ ]
• Resultados relacionados com o ensaio T-Cell (todos os resultados
absolutos e % de células T, 4/8, v4†, v8†, v4/8†, 4mn1†, 8mn1†,
4mn2†, 8mn2†) são assinalados com um asterisco [*] ou deixados
em branco [ ]
ATENÇÃO: após a eliminação da SIM, o operador deve verificar o registo de dados
para se certificar que foi realizada uma contagem automática de background. Caso não
tenha sido executada qualquer contagem de background, o operador deve efectuar uma
purga no analisador. Certificar que as contagens de background se encontram dentro dos
limites aceitáveis antes de processar controlos e espécimes de doentes.

Causas prováveis Acção correctiva

O tubo do espécime está preso na Remover a tampa do processador.


unidade de ventilação limitando o Remover quaisquer obstruções que se encontrem por
movimento da unidade de ventilação. cima da unidade de aspiração de modo a não
interferir com o seu movimento.
Seleccionar o botão Clear Fault.
A agulha de ventilação está danificada Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
ou a mola está partida na unidade de Remover a tampa do processador.
ventilação não conseguindo perfurar Substituir a unidade de ventilação (conforme
correctamente a tampa do espécime. indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.3).
Apagar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Controlo do sistema, subsecção:
Visualização e gestão de mensagens e indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.

10-120 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

1092 Vent Assembly Failed to Home (Continuação)


Causas prováveis Acção correctiva

Existe uma obstrução, como por Remover a tampa do processador.


exemplo cablagem ou tubagem, que Remover uma eventual obstrução de modo a não
impede o movimento da unidade de interferir com o movimento da unidade de unidade de
ventilação ao longo da carril da unidade ventilação.
de processamento de amostras. Seleccionar o botão Clear Fault.
A sonda de aspiração está presa na Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
unidade de ventilação ou o sistema de Cliente.
sensores ou de electrónica não estão a NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
funcionar correctamente. Ready até a reparação ser concluída.

A unidade de processamento de Fazer a unidade de aspiração/ventilação regressar à


amostras está desalinha. posição inicial utilizando o botão Aspiration Probe
Zero/Park na janela SPECIAL PROTOCOLS.

1422 Laser Power Too High

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: A zona do painel de estado indica o estado Not Ready.

Causas prováveis Acção correctiva

Os componentes electrónicos do laser Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do


funcionaram mal. analisador (conforme indicação na subsecção: Ligar
e desligar a corrente, nesta secção).
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-121


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

1423 Laser Power Too Low

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: a zona do painel de estado indica o estado Not Ready.

Causas prováveis Acção correctiva

Os componentes electrónicos do laser Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do


funcionaram mal. analisador (conforme indicação na subsecção: Ligar
e desligar a corrente, nesta secção).
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

1425 Laser Controller Fault

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: esta SIM interrompe o processamento das amostras no modo
Autoloader e a zona do painel de estado apresenta o estado Not Ready. Os
resultados numéricos inválidos são assinalados com um asterisco [*], um
sinal de adição [+] é colocado na coluna DFLG do registo de dados, e a
zona Invalid Data apresenta automaticamente a mensagem de dados
inválidos na página de diagramas e na folha de trabalho do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

Os componentes electrónicos do laser Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do


funcionaram mal. analisador (conforme indicação na subsecção: Ligar
e desligar a corrente, nesta secção).
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

10-122 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

1630 WBC Dilution Cup Temperature Out of Range

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão Clear


Fault ou Save para encerrar a janela Message.
NOTA: esta SIM é apresentada e o processamento das amostras é
interrompido no modo Autoloader se o erro do sistema correspondente for
registado para três amostras consecutivas. A zona do painel de estado
indica o estado Not Ready. Os resultados numéricos inválidos são
assinalados com um asterisco [*], um sinal de adição [+] é colocado na
coluna DFLG do registo de dados, e a zona Invalid Data apresenta
automaticamente a mensagem de dados inválidos na página de diagramas
e na folha de trabalho do laboratório.

Causas prováveis Acção correctiva

Houve uma falha no copo de diluição Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do
WBC ou nos componentes electrónicos analisador (conforme indicação na subsecção: Ligar
associados. e desligar a corrente, nesta secção).
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-123


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

2070 Analyzer Software Failure

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: esta SIM interrompe o processamento das amostras no modo
Autoloader e a zona do painel de estado apresenta o estado Off Line.

Causas prováveis Acção correctiva

A tampa do processador não está Voltar a instalar a tampa do processador e certificar


correctamente instalada. que cabo do interruptor de aspiração do modo Open
Tube foi novamente ligado.
Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do
analisador (conforme indicação na subsecção: Ligar
e desligar a corrente, nesta secção).
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
Um pico de tensão ou uma situação Certificar que não existe interferência electrónica.
anormal provocaram o funcionamento Consultar a Secção 2: Procedimentos de instalação
incorrecto do software do analisador. e requisitos especiais, subsecção: Requisitos
eléctricos.
Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do
analisador (conforme indicação na subsecção: Ligar
e desligar a corrente, nesta secção).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.

10-124 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

2071 Analyzer Unable to Communicate with Data Station

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: A zona do painel de estado indica o estado Off Line.

Causas prováveis Acção correctiva

O analisador não está ligado à fonte de Desligar a corrente da estação de dados (conforme
alimentação. indicação na subsecção: Ligar e desligar a
corrente, nesta secção).
Certificar que o botão da corrente Analyzer está
OFF.
Ligar o analisador à fonte de alimentação.
Colocar o botão da corrente Analyzer na posição
ON.
Ligar a corrente do analisador e da estação de dados
(conforme indicação na subsecção: Ligar e
desligar a corrente, nesta secção).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
O cabo entre o analisador e a estação de Desligar e ligar a corrente do analisador e da
dados não está devidamente ligado. estação de dados (conforme indicação na
subsecção: Ligar e desligar a corrente, nesta
secção).
Ligar correctamente o cabo entre o analisador e a
estação de dados, conforme indicação na Secção 1:
Utilização ou função, Figura 1.34.
Ligar a corrente do analisador e da estação de dados
(conforme indicação na subsecção: Ligar e
desligar a corrente, nesta secção).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Um pico de tensão, um fusível Certificar que não existe interferência electrónica.
queimado ou uma outra situação Consultar a Secção 2: Procedimentos de
anormal provocaram o funcionamento instalação e requisitos especiais, subsecção:
incorrecto do software do analisador. Requisitos eléctricos.
Desligar e ligar a corrente da estação de dados e do
analisador (conforme indicação na subsecção:
Ligar e desligar a corrente, nesta secção).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-125


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

2230 Autoloader Bar Code Reader Not Responding

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: A zona do painel de estado indica o estado Not Ready.

Causas prováveis Acção correctiva

A ficha do cabo que se encontra entre o Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao


leitor de códigos de barras do carregador Cliente.
automático e o analisador está desligada.
NOTA: esta situação é detectada apenas
durante a inicialização do sistema. Se a
ficha se desligar durante o
processamento de amostras, isso será
detectado quando o suporte do
carregador automático não avançar
(SIM 1052).
Houve uma falha no leitor de códigos de Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
barras do carregador automático ou nos Cliente.
componentes electrónicos associados.
NOTA: esta situação é detectada apenas
durante a inicialização do sistema. Será
detectado um funcionamento incorrecto
do leitor durante a operação, quando o
suporte do carregador automático não
avançar (SIM 1052).

10-126 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

2432 Connection to Host Computer is Down. If Running Specimens, Results


May Not Have Been Transmitted.

NOTA: esta SIM é accionada quando não tiver sido recebida qualquer
resposta do computador central.
NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou
Save, para encerrar a janela Message.

Causas prováveis Acção correctiva

Ocorreu uma falha no hardware ou nas Se o carregador automático estiver a funcionar,


comunicações. seleccionar o botão Interrupt Loader para
interromper o funcionamento do sistema.
Testar as comunicações da estação de dados com o
sistema de informação laboratorial (conforme
indicação na subsecção: Teste das comunicações
entre a estação de dados e o sistema de informação
laboratorial, nesta secção).
Se aparentemente o problema for com o computador
central, contactar o administrador do sistema do
computador central.
Se o problema estiver relacionado com CELL-DYN
Sapphire, contactar o Centro de Assistência e Apoio
ao Cliente.

2433 Analyzer Unable to Communicate with Motor Processor Board(s) on


Analyzer

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: A zona do painel de estado indica o estado Not Ready.

Causas prováveis Acção correctiva

Ocorreu uma falha electrónica. Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao


Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-127


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

2434 Host Computor Communications Failure. If Running Specimens, Results


May Not Have Been Transmitted.

NOTA: esta SIM é accionada quando a informação recebida do sistema do


computador central for ininteligível.
NOTA: Não é recebida qualquer mensagem do SIL. Após leitura das
acções correctivas, seleccionar o botão OK ou Save para encerrar a janela
Message.
NOTA: a SIM 2434 é previsível se não for encontrada uma ligação ao SIL.

Causas prováveis Acção correctiva

Ocorreu uma falha no hardware ou nas Se o carregador automático estiver a funcionar,


comunicações. seleccionar o botão Interrupt Loader para
interromper o funcionamento do sistema.
Teste as comunicações entre a estação de dados e o
SIL/Middleware (conforme indicação na subsecção:
Teste das comunicações entre a estação de dados e
o sistema de informação laboratorial, nesta secção).
Se aparentemente o problema for com o computador
central, contactar o administrador do sistema do
computador central.
Se o problema estiver relacionado com CELL-DYN
Sapphire, contactar o Centro de Assistência e Apoio
ao Cliente.

2662 Board on Serial Peripheral Bus Failed to Respond

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: A zona do painel de estado indica o estado Not Ready.

Causas prováveis Acção correctiva

Ocorreu uma falha electrónica. Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao


Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

10-128 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Responder a mensagens iniciadas pelo sistema

2663-01 a Electronic Board Failures


2668

NOTA: após leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save, para encerrar a janela Message.
NOTA: A zona do painel de estado indica o estado Not Ready.

Causas prováveis Acção correctiva

Um pico de tensão ou uma situação Reiniciar a estação de dados. Desligar e ligar o


anormal provocaram um funcionamento analisador. Consultar a subsecção: Ligar e desligar
incorrecto temporário. a corrente, nesta secção.
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
Certificar que não existe interferência electrónica.
Consultar a Secção 2: Procedimentos de instalação
e requisitos especiais, subsecção: Requisitos
eléctricos.
Ocorreu uma avaria electrónica numa Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
das placas de circuito. Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-129


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Responder a mensagens iniciadas pelo sistema Secção 10

NOTAS

10-130 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 10 Resolução de problemas e diagnósticos

Resolução de problemas relacionados com os dados

Os problemas relacionados com os dados podem ser os mais difíceis de


resolver. A metodologia que se segue é fornecida para ajudar a resolver
problemas de contagens de background altas e de imprecisão. A
metodologia inclui a recolha de dados, utilizando os diagramas dos
circuitos de fluídos para observar o equipamento e identificar as causas
prováveis e acções correctivas nas tabelas fornecidas.

Metodologia para a resolução de problemas relacionados


com os dados
O passos mais importantes envolvidos na resolução de problemas
relacionados com os dados são:
1. Descrever o problema
2. Identificar o componente afectado e a causa provável
3. Efectuar a acção correctiva

Descrever o problema
Descrever o problema determinando a sua natureza, efeitos e âmbito.
Colocar perguntas como as que se seguem:
• A natureza das contagens de background que apresenta problemas
reside no facto destas estarem fora das especificações, serem
imprecisas ou por outro motivo?
• Quais os parâmetros afectados?
• Relativamente ao âmbito:
– O problema ocorre apenas com um espécime?
NOTA: se o problema ocorrer apenas com um espécime, isso pode
ser causado por uma substância interferente ou condição associada
a esse espécime. Para uma lista das substâncias e condições que
podem interferir com as medições do CELL-DYN Sapphire,
consultar a Secção 7: Precauções de funcionamento e limitações,
subsecção: Condições e substâncias interferentes.
– O problema afecta apenas um parâmetro?
– O problema afecta apenas os parâmetros que são medidos
utilizando o mesmo reagente?
– O problema afecta apenas parâmetros que são medidos no
mesmo local de medição, tais como a célula óptica de fluxo?

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-131


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas relacionados com os dados Secção 10

Identificar a origem do problema e a causa possível


Identificar o componente afectado e a causa possível efectuando os passos
que se seguem:
• Recolher dados
A recolha adequada de dados pode ajudar a identificar o
componente do sistema onde o problema teve origem, como por
exemplo, a seringa, a abertura por impedância ou um reagente
específico.
As técnicas de recolha de dados que ajudam a determinar a origem
dos problemas de background e de imprecisão são apresentadas na
subsecção: Recolher dados, nesta secção.

• Observar o analisador utilizando os diagramas dos circuitos de


fluídos
Observar o analisador, especialmente durante o processamento de
amostras também pode facilitar a identificação do componente
problemático. Os diagramas dos circuitos de fluídos podem ser
utilizados para estudar a forma como as diferentes peças do
analisador funcionam em conjunto. Para informações
pormenorizadas, consultar a subsecção: Inspecção do analisador
utilizando os diagramas dos circuitos de fluídos, nesta secção.
É fornecido um conjunto de perguntas para ajudar a observar o
analisador.
• Utilizar as tabelas de background e de imprecisão
Nas tabelas de background e de imprecisão, as origens de problemas
são apresentadas na primeira coluna das tabelas. Uma vez determi-
nada a origem do problema, torna-se mais fácil identificar a causa
provável apresentada na segunda coluna.

Efectuar a acção correctiva


Efectuar a acção correctiva. As acções correctivas são fornecidas na
terceira coluna de cada uma das tabelas de background e de imprecisão.
Em determinados casos, a correcção de um problema inclui a execução
dos procedimentos de manutenção descritos na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção ou na subsecção: Procedimentos de resolução de
problemas, nesta secção. Rever todos os dados afectados, efectuar os
procedimentos laboratoriais de CQ e seguir os procedimentos
laboratoriais.

10-132 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas relacionados com os dados

Recolher dados
Consultar a Secção 5: Instruções de funcionamento, subsecção:
Processamento pós-análise para pormenores relativos ao acesso a
registos e à visualização de histogramas. Consultar a subsecção:
Realização das contagens de background nesta secção para pormenores
relativos a contagens normais, RETC e eléctricas de background.
Consultar a Secção 9: Assistência técnica e manutenção, subsecção:
Software de assistência técnica e manutenção, para mais informações
sobre o acesso ao registo de manutenção. Consultar a Secção 11:
Controlo de qualidade para pormenores relativos à obtenção de dados
X-B e efectuar outros procedimentos de controlo da qualidade.

Recolha de dados para contagens de background

Tabela 10.4: Recolha de dados para contagens de background

Tarefa Impacto

Observar o registo de dados para as contagens de Ajuda a determinar se as contagens normais de


background. background (WBC, RBC, PLT, HGB) precisam de ser
executadas.

Efectuar, quando necessário, as contagens normais Permite determinar as contagens de background


de background (WBC, RBC, PLT, HGB) e/ou que excedem as especificações (conforme indicação
contagens RETC de background (conforme na Secção 4: Características de desempenho e
indicação na subsecção: Realização das especificações).
contagens de background). As contagens normais e RETC de background
reflectem problemas nos sistemas dos fluídos e no
NOTA: certificar que todas as tampas do analisador
eléctrico. Efectuar uma contagem eléctrica de
estão colocadas antes de realizar as contagens de
background como alternativa (consultar a tarefa que
background.
se segue).
O facto da tampa do analisador estar aberta pode
aumentar as contagens de background.

Efectuar uma contagem eléctrica de background Ajuda a determinar se o problema é eléctrico. Uma
(conforme indicação na subsecção: Realização contagem eléctrica de background no registo de
das contagens de background, nesta secção). dados superior a 0 indica interferência eléctrica. Se
a contagem eléctrica de background for igual a 0 e a
contagem normal de background exceder as
especificações, o problema pode estar nos
subsistemas de fluídos ou pode tratar-se de uma
interferência eléctrica externa.

Imprimir os registos de dados que apresentarem os Ajuda a determinar quando é que o problema
valores da contagem de WBC, RBC, PLT, HGB e começou e fornece informação útil ao Centro de
RETC de background. Assistência e Apoio ao Cliente, caso o contacto seja
necessário.

Verificar se existem alterações no contentor do Ajuda a determinar se o problema ocorreu depois de


reagente no registo de reagentes. Se o número de um reagente ter sido substituído.
lote tiver mudado, anotar o(s) número(s) de lote.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-133


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas relacionados com os dados Secção 10

Tabela 10.4: Recolha de dados para contagens de background (Continuação)

Tarefa Impacto

Observar o registo de dados para as contagens de Ajuda a determinar se as contagens normais de


background. background (WBC, RBC, PLT, HGB) precisam de ser
executadas.

Verificar o registo de manutenção. Ajuda a determinar se o problema diz respeito a um


procedimento de manutenção recente ou a uma
substituição de componentes. O problema pode ter
sido provocado por técnicas de manutenção
inadequadas ou pela não realização dos trabalhos
de manutenção.

Recolha de dados de imprecisão

Tabela 10.5: Recolha de dados de imprecisão

Tarefa Impacto

Verificar a precisão do equipamento com um Mostra os parâmetros que são afectados e como o
espécime normal, utilizando quer análises de são.
emparelhamento de espécimes quer análises de
réplicas.

Imprimir uma cópia dos traçados Levey-Jennings de Permite avaliar a imprecisão dos dados de controlo,
materiais de controlo. a duração do problema e os parâmetros afectados.

10-134 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas relacionados com os dados

Inspecção do analisador utilizando os diagramas dos


circuitos de fluídos
Depois de descrever o problema, o operador deve primeiro observar o
analisador para verificar se a causa do problema pode ser determinada. Ao
observar o analisador procurar identificar e isolar o circuito de fluídos que
esteja associado a resultados questionáveis. Para ajudar a identificar esse
circuito de fluídos são fornecidos diagramas dos circuitos utilizados nas
medições de vários parâmetros e contagens de background.
Nesta subsecção encontram-se descritos os circuitos que se seguem:
• Circuito de fluídos de impedância
• Circuito de fluídos WBC/NRBC
• Circuito de fluídos RETC
• Circuito de fluídos PLT/RBC por método óptico
• Circuito de fluídos HGB
NOTA: a contagem óptica de background envolve todos os
circuitos apresentados nos diagramas de circuitos de fluídos WBC/
NRBC, RETC e PLT/RBCo.
Para uma lista dos parâmetros medidos ou derivados com base em
análises que utilizem os circuitos de fluído WBC/NRBC, RETC e PLT/
RBC por método óptico, consultar a Secção 3: Princípios de
funcionamento, subsecção: Populações de células analisadas
utilizando dispersão óptica e fluorescência.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-135


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas relacionados com os dados Secção 10

O componente afectado pode ser por vezes identificado através da


observação do circuito de fluídos durante um ciclo completo de
funcionamento. Por vezes, é possível observar ou escutar imediatamente
um funcionamento incorrecto. A tabela que se segue apresenta as
perguntas que devem ser colocadas e os componentes que devem ser
verificados enquanto se observa o circuito de um fluído.

Tabela 10.6: Observação do analisador

Perguntar a colocar Componentes a


observar

As seringas associadas estão a esvaziar Unidades das seringas


e a encher de forma adequada?

Formaram-se cristais nas seringas Seringas


associadas ou nos respectivos encaixes?

A bomba de transferência associada está Bombas de transferência


a funcionar? das amostras

Os reservatórios de reagentes estão a Alarmes de reagentes


encher de forma adequada? vazios

Existe alguma obstrução num dos Circuitos de activação


circuitos de activação?

Um componente recentemente limpo foi Componente reinstalado


instalado incorrectamente?

Escuta-se algum ruído anormal durante o Todo o sistema


ciclo?

As convenções utilizadas nos diagramas de circuitos de fluídos são as que


se seguem:
• Os componentes do hardware estão graficamente ligados por linhas
que correspondem à tubagem.
• As linhas que terminam com uma bola correspondem a ligações das
tubagens.
• Os círculos brancos correspondem a válvulas de pressão
normalmente abertas.
• Os círculos sombreados correspondem a válvulas de pressão
normalmente fechadas.
• As cabeças de setas indicam a direcção do fluxo de fluído.

Para cada circuito de fluídos, é fornecido um diagrama de circuito de


fluídos e uma ou mais tabelas relacionadas. O operador deve proceder à
resolução de problemas utilizando conjuntamente o analisador, os
diagramas e as tabelas.

10-136 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas relacionados com os dados

Isolando apenas os componentes envolvidos na medição de um parâmetro


específico, a resolução de problemas fica limitada a esse circuito,
poupando tempo e eliminando dúvidas. Cada diagrama de circuito de
fluídos apresenta todos os componentes e reagentes que são
imediatamente observáveis e/ou substituíveis ou reparáveis pelo operador
(com excepção da célula óptica de fluxo). Consultar a Secção 1:
Utilização ou função, subsecção: Painéis de fluxo do analisador para
uma ilustração dos painéis de fluxo do analisador.
Quando-se utilizar os diagramas de circuitos de fluídos, efectuar os passos
que se seguem:
1. Localizar a linha de activação que corresponde ao copo de diluição.
Processar um ciclo para verificar se a amostra de sangue origina a
coloração vermelha das linhas de activação e se a diluição encheu e
esvaziou o copo de diluição, retirando a tampa após a conclusão do
processamento da amostra.
2. Identificar as linhas de reagente e processar um ciclo para identificar
a eventual presença de bolhas. Certificar que estas linhas não estão
danificadas ou obstruídas para confirmar que as válvulas associadas
estão a funcionar correctamente.
3. Utilizar o diagrama para identificar as seringas relevantes. Em
seguida, observar o movimento de enchimento/vazamento destas
seringas durante outro ciclo. Prosseguir utilizando os diagramas
para localizar os componentes a serem observados.
Os diagramas de circuitos de fluído e as tabelas de background e de
imprecisão, descritas na subsecção que se segue, podem ser utilizadas em
conjunto para isolar e corrigir problemas relacionados com os dados.

Utilização de tabelas de background e de imprecisão


As tabelas de background e de imprecisão, fornecidas nesta subsecção,
mostram as origens de problemas, causa prováveis e acções correctivas
para problemas específicos dos parâmetros. Os diagramas de circuitos de
fluídos podem ser utilizados para localizar componentes referidos nas
acções correctivas. As tabelas apresentam as origens de problemas por
ordem alfabética.
As tabelas ajudam o operador a manter-se a par das acções que já foram
realizadas. Isto evitará a realização de passos desnecessários se as
mesmas acções foram solicitadas pelo Centro de Assistência e Apoio ao
Cliente.
NOTA: antes de prosseguir para as tabelas, dever-se-á tentar realizar a
limpeza automática conforme indicação na Secção 9: Assistência técnica
e manutenção, subsecção: Limpeza automática.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-137


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas relacionados com os dados Secção 10

Diagramas de circuitos de fluídos e


tabelas de background e de imprecisão
Os diagramas e as tabelas desta subsecção podem ser utilizados para
resolver os problemas relacionados com os dados que se seguem:
• Problemas relacionados com os dados de impedância
• Problemas relacionados com os dados ópticos
• Problemas relacionados com os dados de hemoglobina
NOTA: as acções correctivas apresentadas nas tabelas incluem
procedimentos que se encontram pormenorizadamente descritos na
Secção 9: Assistência técnica e manutenção e na subsecção:
Procedimentos de resolução de problemas, nesta secção.

Resolução de problemas relacionados com os dados de impedância


Utilizar o diagrama e tabelas que se seguem para resolver problemas
relacionados com os dados de impedância:
• Figura 10.9: Circuito de fluídos de impedância
• Tabela 10.7: Contagens de background por impedância fora das
especificações
• Tabela 10.8: Dados imprecisos de RBC, MCV, PLTi e MPV
medidos pelo método de impedância

10-138 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas relacionados com os dados

Reservatório
Dil1
Unidade do
transdutor de Bomba de transferência
impedância RBC/PLT impedância e
Ventilação Filtro 1 RETC

Isolador Resíduos
de impe-
dância Placa de
abertura por
Reservatório impendância BOMBA
Dil2 PERSTÁLTICA

Resíduos

Unidade traseira do
copo de diluição
(RBC/PLT)

Circuito de dois
sentidos
Circuito de
um sentido Resíduos
Válvula Seringa de injecção/
normalmente Seringa do diluente/reagente medição por impedância
fechada Resíduos
leucoprotector na unidade na unidade accionadora C1
Encaixe T
accionadora B3

Figura 10.9: Circuito de fluídos de impedância

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-139


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas relacionados com os dados Secção 10

Tabela 10.7: Contagens de background por impedância fora das especificações


Origem do problema Causas prováveis Acção correctiva

Copos de diluição O copo de diluição RBC/PLT não Inspeccionar as linhas dos reagentes e das
enche nem drena de forma adequada. amostras para detectar os locais onde estejam
danificadas ou obstruídas. Endireitar as linhas
dobradas.
Componentes Interferência eléctrica Se qualquer tampa do analisador (incluindo a
electrónicos tampa do transdutor de impedância) tiver sido
retirada, voltar a colocá-la.
Certificar que não existe interferência
electrónica. Consultar a Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos
especiais, subsecção: Requisitos eléctricos.
Avaria na placa de circuito dos Desligar e ligar a corrente do analisador e da
componentes electrónicos estação de dados (conforme indicação na
subsecção: Ligar e desligar a corrente, nesta
secção).
Transdutor ou A placa de abertura por impedância Drenar e encher o transdutor de impedância
abertura por está parcialmente obstruída. (conforme indicação na subsecção: Drenagem e
impedância† enchimento do transdutor de impedância, nesta
secção).
Limpar a placa de abertura de impedância
(conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
O transdutor de impedância contém Realizar a limpeza automática (conforme
detritos. indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).
O diluente/reagente leucoprotector Drenar e encher o transdutor de impedância
no transdutor de impedância contém (conforme indicação na subsecção: Drenagem e
detritos. enchimento do transdutor de impedância, nesta
secção).
Válvulas de pressão O reagente secou ou cristalizou nas Limpar as válvula de pressão que parecem estar a
válvulas de pressão normalmente funcionar incorrectamente (conforme indicação
fechadas, depois do sistema ter estado na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
desligado por um longo período de Tabela 9.3).
tempo.
Reagente O diluente/reagente leucoprotector Substituir o contentor de diluente/reagente
está contaminado, congelado, leucoprotector por um contentor novo (conforme
descongelado ou fora do prazo de indicação na Secção 9: Assistência técnica e
validade. manutenção, Tabela 9.3).

† Origem provável de problemas relacionados com os dados.

10-140 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas relacionados com os dados

Tabela 10.7: Contagens de background por impedância fora das especificações (Continuação)
Origem do problema Causas prováveis Acção correctiva

Assistência técnica Os trabalhos de reparação e Rever o registo de manutenção para identificar os


e manutenção manutenção de rotina não foram trabalhos de manutenção necessários.
realizados. Rever o registo do sistema para identificar as
avarias do equipamento.
Realizar quaisquer procedimentos de assistência
técnica e manutenção necessários (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).
Seringa A seringa do diluente/reagente Efectuar um ciclo de purga (conforme indicação
leucoprotector contém bolhas. na subsecção: Purga do analisador, nesta
secção).
A seringa do diluente/reagente Limpar a seringa do diluente/reagente
leucoprotector está contaminada ou leucoprotector que está contaminada ou suja
suja (conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
A seringa do diluente/reagente Substituir a seringa do diluente/reagente
leucoprotector está danificada ou leucoprotector que está danificada ou avariada
funciona mal (conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Bomba de Tubagem da bomba de transferência Substituir a tubagem da bomba de transferência
transferência das de impedância e RETC gasta ou RETC e de impedância (conforme indicação na
amostras† defeituosa Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.2).
Tubagem† Tubagem danificada Endireitar a tubagem.
Existem bolhas na tubagem do Purgar o analisador (conforme indicação na
sistema de fluxo. subsecção: Purga do analisador, nesta secção).
O fluído não flui normalmente Inspeccionar as linhas dos reagentes e das
através do circuito de activação RBC/ amostras para detectar os locais onde estejam
PLT por impedância. danificadas ou obstruídas. Endireitar as linhas
dobradas.

† Origem provável de problemas relacionados com os dados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-141


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas relacionados com os dados Secção 10

Tabela 10.8: Dados imprecisos de RBC, MCV, PLTi e MPV medidos pelo método de impedância
Origem do problema Causas prováveis Acção correctiva

Sonda de aspiração† Sonda suja Limpar ou substituir a sonda (conforme indicação


na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.3).
Copos de diluição O copo de diluição RBC/PLT não Inspeccionar as linhas dos reagentes e das
enche nem drena de forma adequada. amostras para detectar os locais onde estejam
danificadas ou obstruídas. Endireitar as linhas
dobradas.
Componentes Interferência eléctrica Se qualquer tampa do analisador (incluindo a
electrónicos tampa do transdutor de impedância) tiver sido
retirada, voltar a colocá-la.
Certificar que não existe interferência
electrónica. Consultar a Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos
especiais, subsecção: Requisitos eléctricos.
Avaria na placa de circuito dos Desligar e ligar a corrente do analisador e da
componentes electrónicos estação de dados (conforme indicação na
subsecção: Ligar e desligar a corrente, nesta
secção).
Transdutor ou A placa de abertura por impedância Drenar e encher o transdutor de impedância
abertura por está parcialmente obstruída. (conforme indicação na subsecção: Drenagem e
impedância† enchimento do transdutor de impedância, nesta
secção).
Limpar a placa de abertura de impedância
(conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
O transdutor de impedância contém Realizar a limpeza automática (conforme
detritos. indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).
O diluente/reagente leucoprotector Drenar e encher o transdutor de impedância
no transdutor de impedância contém (conforme indicação na subsecção: Drenagem e
detritos. enchimento do transdutor de impedância, nesta
secção).
Válvulas de pressão O reagente secou ou cristalizou nas Limpar as válvula de pressão que parecem estar a
válvulas de pressão normalmente funcionar incorrectamente (conforme indicação
fechadas, depois do sistema ter estado na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
desligado por um longo período de Tabela 9.3).
tempo.

† Origem provável de problemas relacionados com os dados.

10-142 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas relacionados com os dados

Tabela 10.8: Dados imprecisos de RBC, MCV, PLTi e MPV medidos pelo método de impedância (Continuação)
Origem do problema Causas prováveis Acção correctiva

Reagente O diluente/reagente leucoprotector Substituir o contentor de diluente/reagente


está contaminado, congelado, leucoprotector por um contentor novo (conforme
descongelado ou fora do prazo de indicação na Secção 9: Assistência técnica e
validade. manutenção, Tabela 9.3).
Assistência técnica Os trabalhos de reparação e Rever o registo de manutenção para identificar os
e manutenção manutenção de rotina não foram trabalhos de manutenção necessários.
realizados. Rever o registo do sistema para identificar as
avarias do equipamento.
Realizar quaisquer procedimentos de assistência
técnica e manutenção necessários (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).
Seringa A seringa do diluente/reagente Efectuar um ciclo de purga (conforme indicação
leucoprotector contém bolhas. na subsecção: Purga do analisador, nesta
secção).
A seringa do diluente/reagente Instalar novamente a seringa do diluente/reagente
leucoprotector está contaminada ou leucoprotector.
suja Limpar a seringa do diluente/reagente
leucoprotector que está contaminada ou suja
(conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
A seringa do diluente/reagente Substituir a seringa do diluente/reagente
leucoprotector está danificada ou leucoprotector que está danificada ou avariada
funciona mal (conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Bomba de Tubagem da bomba de transferência Substituir a tubagem da bomba de transferência
transferência das de impedância e RETC gasta ou RETC e de impedância (conforme indicação na
amostras† defeituosa Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.2).
Tubagem† Tubagem danificada Endireitar a tubagem.
Existem bolhas na tubagem do Purgar o analisador (conforme indicação na
sistema de fluxo. subsecção: Purga do analisador, nesta secção).
O fluído não flui normalmente Inspeccionar as linhas dos reagentes e das
através do circuito de activação RBC/ amostras para detectar os locais onde estejam
PLT por impedância. danificadas ou obstruídas. Endireitar as linhas
dobradas.

† Origem provável de problemas relacionados com os dados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-143


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas relacionados com os dados Secção 10

Resolução de problemas relacionados com os dados obtidos pelo método óptico


Utilizar os diagramas de circuitos de fluídos e tabelas que se seguem para
resolver problemas relacionados com os dados obtidos pelo método
óptico:
• Tabela 10.11: Contagens de background obtidas pelo método
óptico fora das especificações
• Figura 10.10: Circuito de fluídos WBC/NRBC
• Tabela 10.12: Dados WBC/NRBC imprecisos
• Figura 10.11: Circuito de fluídos RETC
• Tabela 10.13: Dados RETC imprecisos
• Figura 10.12: Circuito de fluídos PLT/RBC ópticas
• Tabela 10.14: Dados PLT/RBC obtidos pelo método óptico
imprecisos
NOTA: as acções correctivas apresentadas nas tabelas incluem
procedimentos que se encontram pormenorizadamente descritos na
Secção 9: Assistência técnica e manutenção e na subsecção:
Procedimentos de resolução de problemas, nesta secção.

Ficheiros Flow Cytometry Standard (FCS)

Ficheiros do modo List


O armazenamento de tabelas de dados no modo List que contenham os
números dos canais para cada um dos sinais ou dimensões medidas
durante a análise de dados é realizado automaticamente no disco rígido da
estação de dados e pode ser activado e gravado como ficheiros FCS para
análise detalhada.

Copiar ficheiros FCS para DVD


O procedimento que se segue pode ser utilizado para gravar dados
armazenados em modo List (ficheiros FCS) a partir do directório FCS
para um DVD+R ou em caso de instrução directa neste sentido por parte
dos funcionários Abbott. Este procedimento inclui uma opção adicional
para automaticamente apagar os ficheiros FCS copiados do respectivo
directório após a conclusão do procedimento.
ATENÇÃO: ao realizar os procedimentos que se seguem a partir
da janela SERVICE AND SUPPORT CONSOLE seleccionar
apenas as opções do menu necessárias para o procedimento em
questão. Não seleccionar qualquer outra opção, excepto se esta
tiver sido especificamente solicitada por um Representante Abbott
autorizado.

10-144 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas relacionados com os dados

Linhas orientadoras dos procedimentos


• O procedimento de gravação de, por exemplo, 7000 ficheiros FCS
para DVD demora aproximadamente 20 minutos mas pode variar
em função do tipo de DVD+R e da velocidade da respectiva
unidade.
NOTA: o tamanho do ficheiro de dados em modo List (FCS) pode
variar em função dos testes realizados nas amostras.
• É necessário um DVD+R novo e em branco para cada sessão de
cópia. O procedimento de cópia de ficheiros FCS não aceita DVDs
reutilizados.
• Copiar ficheiros FCS enquanto o analisador está a processar
amostra pode afectar o conjunto de ficheiros FCS que estão a ser
copiados.
NOTA: não alternar entre ecrãs da consola durante a cópia dos
ficheiros FCS. Alternar entre ecrãs da consola durante a cópia dos
ficheiros FCS para um DVD pode paralisar temporariamente os
ecrãs do software na consola de apoio e assistência CELL-DYN até
que a função utilitária seja concluída e a mensagem [FCS Files
Copied Successfully] seja apresentada. Não há qualquer
impacto sobre os ficheiros FCS que estão a ser copiados.
• Caso seja apresentada uma mensagem indicando que a função
utilitária falhou, voltar a realizar o procedimento. Se uma
mensagem continuar a indicar que o procedimento não foi
correctamente concluído, contactar o Serviço de Apoio ao Cliente.
• Se o acesso à consola de serviço e apoio do CELL-DYN não for
pretendido, premir a tecla de função F2 para regressar à consola do
ecrã principal do CELL-DYN Sapphire.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-145


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas relacionados com os dados Secção 10

Tabela 10.9: Procedimento para copiar ficheiros FCS

Tarefa Passos Resultado/comentário

Preparação 1. Obter um DVD+R NOTA: se durante esta operação ocorrer um erro de aplicação,
novo e em branco. reiniciar a estação de dados.
2. Identificar o
número sequencial
do registo de dados
que contém os
dados do modo List
(ficheiros FCS) a
copiar.
3. Certificar que o
analisador está no
estado Ready ou
Not Ready:
Standby, conforme
indicação na zona
do painel de
estado.

Aceder à Premir a tecla de Caso não se pretenda aceder a esta consola, premir a tecla de
consola de função F3. função F2 para regressar à consola do ecrã principal do
serviço e apoio CELL-DYN Sapphire.
do CELL-DYN
Sapphire

Aceder à janela Na janela SERVICE


COPY FCS AND SUPPORT
FILES TO DVD. CONSOLE seleccionar
o menu FCS e, depois,
Copy to DVD.

10-146 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas relacionados com os dados

Tabela 10.9: Procedimento para copiar ficheiros FCS (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Digitar o 1. Introduzir o
intervalo intervalo de
numérico números
sequencial e sequenciais nos
confirmar o campos From: e
processo de To:.
cópia. 2. Utilizar o menu
TEST Selection>
para filtrar as
selecções de teste.
As opções
disponíveis são: all,
WBCFlow,
RBCFlow e
PLTFlow.
3. Para cópia com
DVD+R, Exemplo mostra cópia de dois registos FCS:
seleccionar o botão
Copy to DVD
Media... para iniciar
o processo de
cópia. Para cópia
com USB,
seleccionar o botão
Copy to USB Flash
Drive... para iniciar
o processo de
cópia.
NOTA: o botão Close
pode ser seleccionado
para cancelar a
operação de cópia.
4. Colocar o suporte
na respectiva
unidade e
seleccionar o botão
OK para iniciar a
cópia.
NOTA: o botão Cancel Exemplo de cópia bem sucedida:
pode ser seleccionado
para cancelar a
operação de cópia.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-147


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas relacionados com os dados Secção 10

Tabela 10.9: Procedimento para copiar ficheiros FCS (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

(Continuação) 5. Quando uma janela


indicar a correcta
conclusão da
cópia, seleccionar
o botão OK
(DVD+R) ou premir
a tecla Enter (USB)
para fechar a janela
de diálogo.
6. Seleccionar o
botão Close para
regressar à janela
SERVICE AND
SUPPORT
CONSOLE.
7. Retirar o suporte,
fechar a unidade se
for utilizado um
DVD+R e identificar
o suporte adequa-
damente.

Aceder à Premir a tecla de Mudar da vista da consola de serviço e apoio do CELL-DYN


consola do ecrã função F2. Sapphire para a consola do ecrã principal CELL-DYN Sapphire.
principal do
CELL-DYN
Sapphire.

Eliminação dos ficheiros FCS


O procedimento que se segue pode ser utilizado para apagar dados
armazenados em modo List (ficheiros FCS) do directório de ficheiros FCS
ou em caso de instrução directa neste sentido por parte dos funcionários
Abbott.
ATENÇÃO: ao realizar os procedimentos a partir da janela
SERVICE AND SUPPORT CONSOLE seleccionar apenas as
opções do menu necessárias para o procedimento em questão. Não
seleccionar qualquer outra opção, excepto se esta tiver sido espe-
cificamente solicitada por um Representante Abbott autorizado.

10-148 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas relacionados com os dados

Linhas orientadoras dos procedimentos


• Quando se utiliza a função utilitária para eliminar os ficheiros, todos
os dados em modo List (ficheiros FCS) são apagados do directório
de ficheiros FCS e não podem ser transferidos ou restaurados no
directório.
• Caso não se pretenda aceder à consola de assistência e apoio
CELL-DYN, premir a tecla de função F2 para regressar à consola do
ecrão principal do CELL-DYN Sapphire.

Tabela 10.10: Procedimento para eliminar ficheiros FCS

Tarefa Passos Resultado/comentário

Preparação Certificar que o


analisador está no
estado Ready ou Not
Ready: Standby,
conforme indicação
na zona do painel de
estado.

Aceder à consola Premir a tecla de Caso não se pretenda aceder a esta consola, premir a tecla de
de serviço e apoio função F3. função F2 para regressar à consola do ecrã principal do
do CELL-DYN CELL-DYN Sapphire.
Sapphire

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-149


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas relacionados com os dados Secção 10

Tabela 10.10: Procedimento para eliminar ficheiros FCS (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Iniciar a função 1. Na janela


utilitária para SERVICE AND
eliminar os SUPPORT
ficheiros CONSOLE,
seleccionar o
menu FCS e,
depois, Purge
Files.
2. Seleccionar o
botão YES na
janela CONFIRM
ACTION para
iniciar o processo
de eliminação.
NOTA: o botão No
pode ser
seleccionado para
cancelar a operação
de eliminação de
ficheiros.
3. Quando surgir a
mensagem [All
FCS files
purged
successfully.]
seleccionar o
botão OK para
encerrar a caixa
de diálogo e
regressar à
janela SERVICE
AND SUPPORT
CONSOLE.

Aceder à consola Premir a tecla de Mudar da vista da consola de serviço e apoio do CELL-DYN
do ecrã principal função F2. Sapphire para a consola do ecrã principal CELL-DYN
do CELL-DYN Sapphire.
Sapphire.

10-150 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas relacionados com os dados

Tabela 10.11: Contagens de background obtidas pelo método óptico fora das especificações
Origem do problema Causas prováveis Acção correctiva

Copo de diluição O copo de diluição WBC não enche Inspeccionar as linhas dos reagentes e das
nem drena de forma adequada amostras para detectar os locais onde estejam
danificadas ou obstruídas. Endireitar as linhas
dobradas.
Componentes Interferência eléctrica Se qualquer tampa do analisador (incluindo a
electrónicos tampa do transdutor de impedância) tiver sido
retirada, voltar a colocá-la.
Certificar que não existe interferência
electrónica. Consultar a Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos
especiais, subsecção: Requisitos eléctricos.
Avaria na placa de circuito dos Desligar e ligar a corrente do analisador e da
componentes electrónicos estação de dados (conforme indicação na
subsecção: Ligar e desligar a corrente, nesta
secção).
Célula óptica de Existem detritos ou bolhas na célula Realizar a limpeza automática (conforme
fluxo óptica de fluxo indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).
Válvulas de pressão O reagente secou ou cristalizou nas Limpar as válvula de pressão que parecem estar a
válvulas de pressão normalmente funcionar incorrectamente (conforme indicação
fechadas, depois do sistema ter na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
estado desligado por um longo Tabela 9.3).
período de tempo.
Reagente O reagente WBC parte — A, WBC Substituir o contentor do reagente WBC partes —
parte — B, RETC e/ou o diluente/ A e B, RETC e/ou diluente/reagente
reagente leucoprotector está leucoprotector por um novo (conforme indicação
contaminado, congelado, na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
descongelado ou fora do prazo de Tabela 9.3).
validade.
Assistência técnica Os trabalhos de reparação e Rever o registo de manutenção para identificar os
e manutenção manutenção de rotina não foram trabalhos de manutenção necessários.
realizados. Rever o registo do sistema para identificar as
avarias do equipamento.
Realizar quaisquer procedimentos de assistência
técnica e manutenção necessários (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-151


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas relacionados com os dados Secção 10

Tabela 10.11: Contagens de background obtidas pelo método óptico fora das especificações (Continuação)
Origem do problema Causas prováveis Acção correctiva

Seringas A seringa do reagente WBC parte — Efectuar um ciclo de purga (conforme indicação
A, WBC parte — B, RETC e/ou de na subsecção: Purga do analisador, nesta
injecção/medição óptica contêm secção).
bolhas. Instalar novamente as seringas conforme
necessário.
A seringa do reagente WBC parte — Limpar a seringa contaminada ou suja de
A, WBC parte — B, RETC e/ou de reagente WBC parte— A, WBC parte — B, RETC
injecção/medição óptica estão e/ou de injecção/medição óptica (conforme
contaminadas ou sujas indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.3).
A seringa do reagente WBC parte — Limpar a seringa danificada ou avariada de
A, WBC parte — B, RETC e/ou de reagente WBC parte— A, WBC parte — B, RETC
injecção/medição óptica estão e/ou de injecção/medição óptica (conforme
danificadas ou a funcionar indicação na Secção 9: Assistência técnica e
incorrectamente manutenção, Tabela 9.3).
Bomba de Tubagem da bomba de transferência Substituir a tubagem da bomba de transferência
transferência das HGB e WBC desgastada ou HGB e WBC (conforme indicação na Secção 9:
amostras† defeituosa. Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.2).
Tubagem† Tubagem danificada Endireitar a tubagem.
Existem bolhas na tubagem do Purgar o analisador (conforme indicação na
sistema de fluxo. subsecção: Purga do analisador, nesta secção).
O fluído não está a fluir normalmente Inspeccionar as linhas dos reagentes e das
através dos circuitos de activação. amostras para detectar os locais onde estejam
danificadas ou obstruídas. Endireitar as linhas
dobradas.

† Origem provável de problemas relacionados com os dados.

10-152 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas relacionados com os dados

Isolador Reservatório Reservatório


Ventilação óptico Dil1 Dil 2
Filtro 2

Reservatório de
reagente WBC
parte B
Reservatório de
reagente WBC
parte A

Célula óptica
de fluxo

Copo de diliuição intermédio


(WBC/NRBC )

Bomba de
transferência
HGB-/WBC

Resíduos

Seringa do BOMBA
reagente WBC PERSTÁLTICA
parte A na unidade
accionadora B1

Seringa do reagente Seringa de injecção/ Resíduos


WBC parte B na medição óptica na unidade
unidade accionadora accionadora C2
B2

Figura 10.10: Circuito de fluídos WBC/NRBC

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-153


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Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas relacionados com os dados Secção 10

Tabela 10.12: Dados WBC/NRBC imprecisos


Origem do problema Causas prováveis Acção correctiva

Sonda de aspiração† Sonda suja Limpar ou substituir a sonda (conforme indicação


na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.3).
Copo de diluição O copo de diluição WBC não enche Inspeccionar as linhas dos reagentes e das
nem drena de forma adequada amostras para detectar os locais onde estejam
danificadas ou obstruídas. Endireitar as linhas
dobradas.
Componentes Interferência eléctrica Se qualquer tampa do analisador (incluindo a
electrónicos tampa do transdutor de impedância) tiver sido
retirada, voltar a colocá-la.
Certificar que não existe interferência
electrónica. Consultar a Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos
especiais, subsecção: Requisitos eléctricos.
Avaria na placa de circuito dos Desligar e ligar a corrente do analisador e da
componentes electrónicos estação de dados (conforme indicação na
subsecção: Ligar e desligar a corrente, nesta
secção).
Célula óptica de Existem detritos ou bolhas na célula Realizar a limpeza automática (conforme
fluxo óptica de fluxo indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).
Válvulas de pressão O reagente secou ou cristalizou nas Limpar as válvula de pressão que parecem estar a
válvulas de pressão normalmente funcionar incorrectamente (conforme indicação
fechadas, depois do sistema ter estado na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
desligado por um longo período de Tabela 9.3).
tempo.
Reagente Os reagentes WBC parte — A, WBC Substituir o contentor do reagente WBC partes —
parte — B, e/ou leucoprotector/ A e B, RETC e/ou diluente/reagente
diluente estão contaminados, leucoprotector por um novo (conforme indicação
congelados e descongelados ou fora na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
do prazo de validade. Tabela 9.3).

† Origem provável de problemas relacionados com os dados.

10-154 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas relacionados com os dados

Tabela 10.12: Dados WBC/NRBC imprecisos (Continuação)


Origem do problema Causas prováveis Acção correctiva

Assistência técnica Os trabalhos de reparação e Rever o registo de manutenção para identificar os


e manutenção manutenção de rotina não foram trabalhos de manutenção necessários.
realizados. Rever o registo do sistema para identificar as
avarias do equipamento.
Realizar quaisquer procedimentos de assistência
técnica e manutenção necessários (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).
Seringas A seringa WBC parte — A, WBC Efectuar um ciclo de purga (conforme indicação
parte — B e/ou de injecção/medição na subsecção: Purga do analisador, nesta
óptica contém bolhas. secção).
Instalar novamente as seringas conforme
necessário.
A seringa WBC parte — A, WBC Limpar a seringa contaminada ou suja do
parte — B e/ou de injecção/medição reagente WBC parte— A, WBC parte — B e/ou de
está contaminada ou suja injecção/medição óptica (conforme indicação na
Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.3).
A seringa WBC parte — A, WBC Limpar a seringa danificada ou avariada de
parte — B e/ou de injecção/medição reagente WBC parte — A, WBC parte — B,
óptica está danificada ou a funcionar RETC e/ou de injecção/medição óptica
incorrectamente (conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Bomba de Tubagem da bomba de transferência Substituir a tubagem da bomba de transferência
transferência das HGB e WBC desgastada ou HGB e WBC (conforme indicação na Secção 9:
amostras† defeituosa. Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.2).
Tubagem† Tubagem danificada Endireitar a tubagem.
Existem bolhas na tubagem do Purgar o analisador (conforme indicação na
sistema de fluxo. subsecção: Purga do analisador, nesta secção).
O fluído não está a fluir normalmente Inspeccionar as linhas dos reagentes e das
através do circuito de activação. amostras para detectar os locais onde estejam
danificadas ou obstruídas. Endireitar as linhas
dobradas.

† Origem provável de problemas relacionados com os dados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-155


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas relacionados com os dados Secção 10

Reservatório Reservatório
Dil1 Dil 2

Isolador
óptico
Ventilação Filtro2

Reserva-
tório de
reagente Célula óptica
RETC de fluxo

Bomba de transferência
Copo de diluição inter- RBC/PLT impedância e
médio (RETC RETC

Resíduos

BOMBA
PERSTÁLTICA

Resíduos
Seringa do reagente Seringa de injecção/
RETC na unidade medição óptica na unidade
accionadora A1 accionadora C2

Figura 10.11: Circuito de fluídos RETC

10-156 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas relacionados com os dados

Tabela 10.13: Dados RETC imprecisos


Origem do problema Causas prováveis Acção correctiva

Sonda de aspiração† Sonda suja Limpar ou substituir a sonda (conforme indicação


na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.3).
Copo de diluição O copo de diluição RETC não enche Inspeccionar as linhas dos reagentes e das
nem drena de forma adequada amostras para detectar os locais onde estejam
danificadas ou obstruídas. Endireitar as linhas
dobradas.
Componentes Interferência eléctrica Se alguma tampa do analisador tiver sido
electrónicos retirada, voltar a colocá-la.
Certificar que não existe interferência
electrónica. Consultar a Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos
especiais, subsecção: Requisitos eléctricos.
Avaria na placa de circuito dos Desligar e ligar a corrente do analisador e da
componentes electrónicos estação de dados (conforme indicação na
subsecção: Ligar e desligar a corrente, nesta
secção).
Célula óptica de Existem detritos ou bolhas na célula Realizar a limpeza automática (conforme
fluxo óptica de fluxo indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).
Válvulas de pressão O reagente secou ou cristalizou nas Limpar as válvula de pressão que parecem estar a
válvulas de pressão normalmente funcionar incorrectamente (conforme indicação
fechadas, depois do sistema ter estado na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
desligado por um longo período de Tabela 9.3).
tempo.
Reagente O reagente RETC e/ou diluente/ Substituir o contentor do reagente RETC e/ou
reagente leucoprotector está diluente/reagente leucoprotector por um novo
contaminado, congelado, (conforme indicação na Secção 9: Assistência
descongelado ou fora do prazo de técnica e manutenção, Tabela 9.3).
validade.
Assistência técnica Os trabalhos de reparação e Rever o registo de manutenção para identificar os
e manutenção manutenção de rotina não foram trabalhos de manutenção necessários.
realizados. Rever o registo do sistema para identificar as
avarias do equipamento.
Realizar quaisquer procedimentos de assistência
técnica e manutenção necessários (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).

† Origem provável de problemas relacionados com os dados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-157


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas relacionados com os dados Secção 10

Tabela 10.13: Dados RETC imprecisos (Continuação)


Origem do problema Causas prováveis Acção correctiva

Seringas A seringa RETC, diluente/reagente Efectuar um ciclo de purga (conforme indicação


leucoprotector e/ou de injecção/ na subsecção: Purga do analisador, nesta
medição óptica contém bolhas. secção).
Instalar novamente as seringas conforme
necessário.
A seringa RETC, diluente/reagente Limpar a seringa contaminada ou suja do
leucoprotector e/ou de injecção/ reagente RETC, do diluente/reagente
medição está contaminada ou suja leucoprotector e/ou de medição/injecção óptica
(conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Seringa RETC, do diluente/reagente Limpar a seringa danificada ou avariada do
leucoprotector e/ou de injecção/ reagente RETC, do diluente/reagente
medição óptica danificada ou a leucoprotector e/ou de medição/injecção óptica
funcionar incorrectamente (conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Bomba de Tubagem da bomba de transferência Substituir a tubagem da bomba de transferência
transferência das de impedância e RETC gasta ou RETC e de impedância (conforme indicação na
amostras† defeituosa Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.2).
Tubagem† Tubagem danificada Endireitar a tubagem.
Existem bolhas na tubagem do Purgar o analisador (conforme indicação na
sistema de fluxo. subsecção: Purga do analisador, nesta secção).
O fluído não está a fluir normalmente Inspeccionar as linhas dos reagentes e das
através do circuito de activação amostras para detectar os locais onde estejam
RETC. danificadas ou obstruídas. Endireitar as linhas
dobradas.

† Origem provável de problemas relacionados com os dados.

10-158 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas relacionados com os dados

Reservatório Reservatório
Dil1 Dil 2

Ventilação Filtro 1 Isolador


óptico

Célula óptica
de fluxo

Bomba de transferência
Copo de diliuição RBC/PLT impedância e
intermédio (RBC/PLT) RETC

Resíduos

BOMBA
PERSTÁLTICA

Resíduos

Seringa do diluente/ Seringa de injecção/


reagente leucoprotector na medição óptica na
unidade accionadora B3 unidade accionadora C2

Figura 10.12: Circuito de fluídos PLT/RBC ópticas

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-159


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas relacionados com os dados Secção 10

Tabela 10.14: Dados PLT/RBC obtidos pelo método óptico imprecisos


Origem do problema Causas prováveis Acção correctiva

Sonda de aspiração† Sonda suja Limpar ou substituir a sonda (conforme indicação


na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.3).
Copo de diluição O copo de diluição RBC/PLT não Inspeccionar as linhas dos reagentes e das
enche nem drena de forma adequada. amostras para detectar os locais onde estejam
danificadas ou obstruídas. Endireitar as linhas
dobradas.
Componentes Interferência eléctrica Se alguma tampa do analisador tiver sido
electrónicos retirada, voltar a colocá-la.
Certificar que não existe interferência
electrónica. Consultar a Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos
especiais, subsecção: Requisitos eléctricos.
Avaria na placa de circuito dos Desligar e ligar a corrente do analisador e da
componentes electrónicos estação de dados (conforme indicação na
subsecção: Ligar e desligar a corrente, nesta
secção).
Célula óptica de Existem detritos ou bolhas na célula Realizar a limpeza automática (conforme
fluxo óptica de fluxo indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).
Válvulas de pressão O reagente secou ou cristalizou nas Limpar as válvula de pressão que parecem estar a
válvulas de pressão normalmente funcionar incorrectamente (conforme indicação
fechadas, depois do sistema ter estado na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
desligado por um longo período de Tabela 9.3).
tempo.
Reagente O diluente/reagente leucoprotector Substituir o contentor de diluente/reagente
está contaminado, congelado, leucoprotector por um contentor novo (conforme
descongelado ou fora do prazo de indicação na Secção 9: Assistência técnica e
validade. manutenção, Tabela 9.3).
Assistência técnica Os trabalhos de reparação e Rever o registo de manutenção para identificar os
e manutenção manutenção de rotina não foram trabalhos de manutenção necessários.
realizados. Rever o registo do sistema para identificar as
avarias do equipamento.
Realizar quaisquer procedimentos de assistência
técnica e manutenção necessários (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).

† Origem provável de problemas relacionados com os dados.

10-160 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas relacionados com os dados

Tabela 10.14: Dados PLT/RBC obtidos pelo método óptico imprecisos (Continuação)
Origem do problema Causas prováveis Acção correctiva

Seringas As seringas do diluente/reagente Efectuar um ciclo de purga (conforme indicação


leucoprotector e/ou de injecção/ na subsecção: Purga do analisador, nesta
medição óptica contêm bolhas. secção).
Instalar novamente as seringas conforme
necessário.
A seringa do diluente/reagente Limpar a seringa contaminada ou suja do
leucoprotector e/ou de injecção/ diluente/reagente leucoprotector e/ou de
medição óptica está contaminada ou medição/injecção óptica (conforme indicação na
suja Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.3).
A seringa do diluente/reagente Substituir a seringa danificada ou avariada do
leucoprotector e/ou de injecção/ reagente RETC, do diluente/reagente
medição está danificada ou a leucoprotector e/ou de medição/injecção óptica
funcionar incorrectamente (conforme indicação na Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Bomba de Tubagem da bomba de transferência Substituir a tubagem da bomba de transferência
transferência das PLT óptica gasta ou defeituosa Optical PLT (conforme indicação na Secção 9:
amostras† Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.2).
Tubagem† Tubagem danificada Endireitar a tubagem.
Existem bolhas na tubagem do Purgar o analisador (conforme indicação na
sistema de fluxo. subsecção: Purga do analisador, nesta secção).
O fluído não está a fluir normalmente Inspeccionar as linhas dos reagentes e das
através do circuito de activação PLT/ amostras para detectar os locais onde estejam
RBC pelo método óptico. danificadas ou obstruídas. Endireitar as linhas
dobradas.

† Origem provável de problemas relacionados com os dados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-161


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas relacionados com os dados Secção 10

Resolução de problemas relacionados com os dados da hemoglobina


Utilizar o diagrama do circuito de fluídos e tabelas para resolver
problemas relacionados com os dados da hemoglobina:
• Figura 10.13: Circuito de fluídos HGB
• Tabela 10.15: Contagens de background HGB fora das
especificações
• Tabela 10.16: Dados HGB imprecisos

Bomba de transferência
HGB-/WBC
Célula de fluxo HGB
Reservatório de
reagente HGB Resíduos

BOMBA
PERISTÁLTICA

Unidade dianteira
do copo de diluição
(HGB)

Seringa do reagente
HGB na unidade
accionadora A2

Resíduos

Figura 10.13: Circuito de fluídos HGB

10-162 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas relacionados com os dados

Tabela 10.15: Contagens de background HGB fora das especificações


Origem do problema Causas prováveis Acção correctiva

Copo de diluição O copo de diluição HGB não enche Inspeccionar as linhas dos reagentes e das
nem drena de forma adequada amostras para detectar os locais onde estejam
danificadas ou obstruídas. Endireitar as linhas
dobradas.
Componentes Interferência eléctrica Se alguma tampa do analisador tiver sido
electrónicos retirada, voltar a colocá-la.
Certificar que não existe interferência
electrónica. Consultar a Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos
especiais, subsecção: Requisitos eléctricos.
Avaria na placa de circuito dos Desligar e ligar a corrente do analisador e da
componentes electrónicos estação de dados (conforme indicação na
subsecção: Ligar e desligar a corrente, nesta
secção).
Célula de fluxo Existem detritos ou bolhas na célula Realizar a limpeza automática (conforme
HGB óptica de fluxo indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).
Válvulas de pressão O reagente secou ou cristalizou nas Limpar as válvula de pressão que parecem estar a
válvulas de pressão normalmente funcionar incorrectamente (conforme indicação
fechadas, depois do sistema ter estado na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
desligado por um longo período de Tabela 9.3).
tempo.
Reagente O reagente HGB está contaminado, Substituir o contentor do reagente HGB por um
congelado, descongelado ou fora do novo (conforme indicação na Secção 9:
prazo de validade. Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Assistência técnica Os trabalhos de reparação e Rever o registo de manutenção para identificar os
e manutenção manutenção de rotina não foram trabalhos de manutenção necessários.
realizados. Rever o registo do sistema para identificar as
avarias do equipamento.
Realizar quaisquer procedimentos de assistência
técnica e manutenção necessários (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-163


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas relacionados com os dados Secção 10

Tabela 10.15: Contagens de background HGB fora das especificações (Continuação)


Origem do problema Causas prováveis Acção correctiva

Seringas A seringa do reagente HGB contém Efectuar um ciclo de purga (conforme indicação
bolhas. na subsecção: Purga do analisador, nesta
secção).
Instalar novamente a seringa do reagente HGB.
A seringa do reagente HGB está Limpar a seringa contaminada ou suja do
contaminada ou suja reagente HGB (conforme indicação na Secção 9:
Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.2).
Seringa de reagente HGB danificada Substituir a seringa danificada ou avariada do
ou funcionar incorrectamente reagente HGB (conforme indicação na Secção 9:
Assistência técnica e manutenção, Figura 9.14).
Bomba de Tubagem da bomba de transferência Substituir a tubagem da bomba de transferência
transferência das HGB e WBC desgastada ou HGB e WBC (conforme indicação na Secção 9:
amostras† defeituosa. Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.2).
Tubagem† Tubagem danificada Endireitar a tubagem.
Existem bolhas na tubagem do Purgar o analisador (conforme indicação na
sistema de fluxo. subsecção: Purga do analisador, nesta secção).
O líquido não está a fluir Inspeccionar as linhas dos reagentes e das
normalmente através do circuito de amostras para detectar os locais onde estejam
activação HGB. danificadas ou obstruídas. Endireitar as linhas
dobradas.

† Origem provável de problemas relacionados com os dados.

10-164 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Secção 10 Resolução de problemas relacionados com os dados

Tabela 10.16: Dados HGB imprecisos


Origem do problema Causas prováveis Acção correctiva

Sonda de aspiração† Sonda suja Limpar ou substituir a sonda (conforme indicação


na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.3).
Copo de diluição O copo de diluição HGB não enche Inspeccionar as linhas dos reagentes e das
nem drena de forma adequada amostras para detectar os locais onde estejam
danificadas ou obstruídas. Endireitar as linhas
dobradas.
Componentes Interferência eléctrica Se qualquer tampa do analisador (incluindo a
electrónicos tampa do transdutor de impedância) tiver sido
retirada, voltar a colocá-la.
Certificar que não existe interferência
electrónica. Consultar a Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos
especiais, subsecção: Requisitos eléctricos.
Avaria na placa de circuito dos Desligar e ligar a corrente do analisador e da
componentes electrónicos estação de dados (conforme indicação na
subsecção: Ligar e desligar a corrente, nesta
secção).
Célula de fluxo Existem detritos ou bolhas na célula Realizar a limpeza automática (conforme
HGB óptica de fluxo indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).
Válvulas de pressão O reagente secou ou cristalizou nas Limpar as válvula de pressão que parecem estar a
válvulas de pressão normalmente funcionar incorrectamente (conforme indicação
fechadas, depois do sistema ter estado na Secção 9: Assistência técnica e manutenção,
desligado por um longo período de Tabela 9.3).
tempo.
Reagente O reagente HGB está contaminado, Substituir o contentor do reagente HGB por um
congelado, descongelado ou fora do novo (conforme indicação na Secção 9:
prazo de validade. Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.3).
Assistência técnica Os trabalhos de reparação e Rever o registo de manutenção para identificar os
e manutenção manutenção de rotina não foram trabalhos de manutenção necessários.
realizados. Rever o registo do sistema para identificar as
avarias do equipamento.
Realizar quaisquer procedimentos de assistência
técnica e manutenção necessários (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.2).

† Origem provável de problemas relacionados com os dados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 10-165


38-0413/R4—Novembro 2010
Resolução de problemas e diagnósticos
Resolução de problemas relacionados com os dados Secção 10

Tabela 10.16: Dados HGB imprecisos (Continuação)


Origem do problema Causas prováveis Acção correctiva

Seringas A seringa do reagente HGB contém Efectuar um ciclo de purga (conforme indicação
bolhas. na subsecção: Purga do analisador, nesta
secção).
Instalar novamente a seringa do reagente HGB.
A seringa do reagente HGB está Limpar a seringa contaminada ou suja do
contaminada ou suja reagente HGB (conforme indicação na Secção 9:
Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.2).
Seringa de reagente HGB danificada Substituir a seringa danificada ou avariada do
ou funcionar incorrectamente reagente HGB (conforme indicação na Secção 9:
Assistência técnica e manutenção, Figura 9.14).
Bomba de Tubagem da bomba de transferência Substituir a tubagem da bomba de transferência
transferência das HGB e WBC desgastada ou HGB e WBC (conforme indicação na Secção 9:
amostras† defeituosa. Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.2).
Tubagem† Tubagem danificada Endireitar a tubagem.
Existem bolhas na tubagem do Purgar o analisador (conforme indicação na
sistema de fluxo. subsecção: Purga do analisador, nesta secção).
O líquido não está a fluir Inspeccionar as linhas dos reagentes e das
normalmente através do circuito de amostras para detectar os locais onde estejam
activação HGB. danificadas ou obstruídas. Endireitar as linhas
dobradas.

† Origem provável de problemas relacionados com os dados.

10-166 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 11 Controlo de qualidade

Secção 11 Controlo de qualidade

Resumo

O controlo de qualidade no CELL-DYN Sapphire envolve a


monitorização tanto dos resultados dos controlos como dos dados do
doente. Os ficheiros e programas de CQ concebidos especialmente para o
CELL-DYN Sapphire facilitam esta monitorização. O sistema pode
avaliar automaticamente resultados, apresentar mensagens ao operador e
parar para que o operador reveja os dados e confirme os resultados. Os
programas de controlo de qualidade no CELL-DYN Sapphire ajudam a
avaliar a precisão e exactidão, identificar variações e tendências e
determinam a natureza e a causa de erros.

Os programas que se seguem destinam-se ao controlo diário de qualidade,


quando utilizados controlos comerciais e de doente:
• Estado do ficheiro de CQ
• Regras de Westgard
• Gráficos de Levey-Jennings

Os programas que se seguem destinam-se a monitorizar o desempenho do


sistema durante análises de rotina de espécimes de doentes:
• Programas de médias móveis (incluindo X-B) e gráficos de Levey-
Jennings associados
• Análise de emparelhamento de espécimes
• Programa de verificação delta

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-1


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Resumo Secção 11

NOTAS

11-2 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 11 Controlo de qualidade

Controlo interno e externo de qualidade

Os programas de software do CELL-DYN Sapphire listados neste resumo


são referenciados como programas de controlo interno de qualidade, já
que envolvem equipamentos e materiais dentro de um laboratório. O
sistema é fornecido com os parâmetros de configuração pré-estabelecidos
desses programas para permitir que o laboratório os utilize
imediatamente.
Abbott recomenda que os programas de controlo interno de qualidade
sejam deixados ligados e a serem executados inicialmente com os
parâmetros de configuração pré-estabelecidos até que o seu laboratório
tenha oportunidade de estabelecer médias e intervalos com base na sua
população. Os programas podem ser optimizados e configurados poucos
meses depois. As sugestões para optimização e configuração são
fornecidas com as descrições e procedimentos de cada programa.
Os programas de controlo externo de qualidade utilizam recursos
disponíveis fora de um laboratório para avaliar o desempenho do sistema.
Estes programas ajudam no processo de revisão por pares que permite a
um laboratório comparar o seu desempenho com o de outros laboratórios.
Por exemplo, na Alemanha e nos EUA, os laboratórios têm que participar
em testes de competência técnica. Os testes de proficiência fornecem a
validação independente de um programa laboratorial interno de CQ.
Para mais informações sobre os programas externos de controlo de
qualidade, contactar o seu Representante Abbott.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-3


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Controlo de qualidade
Controlo interno e externo de qualidade Secção 11

NOTAS

11-4 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 11 Controlo de qualidade

Procedimentos para a monitorização com controlos

Os controlos comerciais e de doentes são materiais utilizados diariamente


para monitorizar a fiabilidade do sistema. Esta subsecção fornece
informação sobre estes controlos e sobre quando e como processá-los.
Descreve ficheiros de CQ, como criá-los e a informação relativa a como
preparar lotes novos de material de controlo.
Para uma descrição de como avaliar resultados de controlo, consultar a
subsecção: Analisar resultados de controlos, nesta secção.

Tipos de controlos
Os controlos comerciais contêm células fixas e são testados pelo
fabricante para determinar intervalos alvo. O CELL-DYN 29 Plus
Controlo é um controlo de três níveis que está disponível para
monitorização de CBC (incluindo o diferencial) e os parâmetros de
reticulócitos no CELL-DYN Sapphire.
Os controlos de doente são espécimes frescos de doentes normais e
testados pelo laboratório para estabelecer intervalos alvo. Estes são meios
precisos e rentáveis para avaliar o desempenho do CELL-DYN Sapphire.

Linhas orientadoras para processar controlos


• A verificação diária da calibração do sistema é desempenhada
utilizando produtos de controlo CELL-DYN, excepto se o
laboratório possua uma abordagem alternativa, tal como o sistema
de controlo de qualidade equivalente reconhecido pelos Serviços
Medicare e Medicaid nos EUA. Nestes casos, o Abbott não exige
controlos estabilizados diários.
• A frequência dos processamentos de controlo de qualidade deve ser
determinada por cada laboratório. Esta frequência pode ser
especificada pelas agências reguladoras que regem o laboratório. Os
espécimes de controlo de qualidade devem ser processados e os
resultados confirmados dentro dos limites aceitáveis antes de
reportar os resultados dos doentes. Devem ser ainda processados
controlos:
– Após uma alteração do número de lote do reagente
– Após manutenção, substituição de componentes ou intervenção
técnica
– Após uma mudança de software
– Após a calibração
– De acordo com o programa de controlo de qualidade do
laboratório
– De acordo com os requisitos regulamentares

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-5


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Procedimentos para a monitorização com controlos Secção 11

• Processar espécimes de controlo da mesma forma que espécimes de


doentes. Para mais detalhes sobre o processamento de controlos,
consultar Procedimentos de processamento de controlos, nesta
secção e a Secção 5: Instruções de funcionamento, subsecção:
Analisar espécimes no modo Autoloader e Analisar os espécimes
em modo Open Tube.
• Para uma eficiência no processamento de controlos no carregador
automático, as etiquetas de código de barras Q podem ser utilizadas
nos tubos para identificá-los como controlos e direccionar os
resultados para o ficheiro de CQ adequado. As etiquetas Q estão
disponíveis como acessórios opcionais. Para mais informações,
consultar o Anexo A: Peças e acessórios, Tabela 3. Para mais
informações sobre a utilização de etiquetas Q, consultar a
subsecção: Procedimento do carregador automático utilizando as
etiquetas Q em controlos comerciais, nesta secção.
• Verificar frequentemente os resultados de controlo quanto a
variações e tendências. Para instruções sobre a utilização dos
gráficos de Levey-Jennings e as regras de Westgard para identificar
variações e tendências, consultar a subsecção: Analisar resultados
de controlos, nesta secção.
• Imprimir e/ou arquivar a informação de cada ficheiro de CQ em
intervalos especificados nos procedimentos do laboratório.
NOTA: não são fornecidos para avaliação valores de ensaio dos
controlos para os parâmetros alargados de RBC.

11-6 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Controlo de qualidade
Secção 11 Procedimentos para a monitorização com controlos

Ficheiros de CQ
Os resultados de CQ e as estatísticas são guardados nos ficheiros de CQ.
Cada um dos 25 ficheiros de CQ pode conter até 120 registos. Quando um
ficheiro de CQ está cheio, os registos mais antigos são apagados para dar
lugar aos novos. Tradicionalmente, é atribuído um ficheiro de CQ a cada
nível de controlo comercial e a cada controlo de doente.

Janela QC File
Os dados de CQ podem ser visualizados utilizando a janela QC FILE. Para
além dos dados de CQ, os ficheiros de CQ contêm informação de
configuração, tal como a configuração da visualização, que regras de
Westgard estão activadas e os conjuntos de limites para controlos
comerciais e de doentes. Os diferentes 25 ficheiros de CQ podem ser
apresentados um de cada vez. Para abrir a janela QC FILE, seleccionar o
botão QC> no painel da zona partilhada e, depois, o número do ficheiro
de CQ no menu.

Figura 11.1: Janela QC File

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-7


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Procedimentos para a monitorização com controlos Secção 11

Zonas e botões da janela QC File


As tabelas que se seguem descrevem a zonas e botões principais na janela
QC FILE.

Tabela 11.1: Zonas da janela QC File

Zona Descrição

Identification Contém o número e o nome do ficheiro, o estado (número de registos


existentes num ficheiro em relação ao número total permitido), selecção
de teste e selecção do conjunto de parâmetros. Para controlos
comerciais, mostra o número de lote e o prazo de validade. Para
controlos de doente, mostra a ID da réplica, a data e a hora da colheita.

Limits and Means Apresenta os limites superior e inferior e a média alvo de cada parâmetro
apresentado.

Numerical Results Mostra se o registo foi aceite ou rejeitado, o número sequencial, a data e
a hora da análise e a ID do operador. Os resultados apresentados
dependem do conjunto de dados seleccionado.
NOTA: assinalados com cores para identificar no ecrã e no relatório
impresso, do mesmo modo que no registo de dados, as violações aos
limites de CQ.

Statistics Apresenta o número de registos utilizados para calcular estatísticas, a


média do ficheiro, o desvio padrão e o CV (%) de cada parâmetro.

Tabela 11.2: Botões da janela QC File

Botão Permite ao operador:

Data Set Apresentar parâmetros de acordo com os parâmetros de configuração


pré-estabelecidos ou os configurados.

Change Accept/Reject Status Incluir ou excluir registos nos cálculos estatísticos.

Delete Record... Eliminar registos do ficheiro de CQ.

Levey-Jennings... Apresentar gráficos de Levey-Jennings de dados existentes no ficheiro


de CQ.

Setup... Seleccionar os ficheiros de CQ e aceder à janela para a introduzir dados


de material de controlo.

Functions> Aceder ao menu para actividades de gestão de dados (copiando registos†


ou eliminando registos e/ou informação de configuração).

† A opção de gestão de dados Copy QC File pode copiar registos do ficheiro de CQ para outro ficheiro de CQ de destino
apenas se o número sequencial do registo existir no registo de dados no momento do pedido. Consultar a subsecção: Copiar
um registo do ficheiro de CQ de um ficheiro para outro.

11-8 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
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Secção 11 Procedimentos para a monitorização com controlos

Linhas orientadoras para visualizar os dados e estatísticas do ficheiro de CQ


• Todas as amostras de um ficheiro de CQ estão incluídas em cálculos
estatísticos, excepto se tiverem sido expressamente rejeitadas. Dois
registos aceites têm que estar no ficheiro para que o desvio padrão
(Std. Dev) e o coeficiente de variação (CV) sejam apresentados Os
registos aceites encontram-se assinalados com caixas de selecção
verdes, situadas do seu lado esquerdo.

• Ao interpretar estatísticas, ter em conta o seguinte:


– N (número) corresponde ao número total de registos incluídos
em cálculos estatísticos.
– File Mean (média) corresponde à média aritmética do conjunto
de registos.
– Std. Dev (desvio padrão) mede o grau de dispersão de pontos
de dados à volta da média.
– CV (%) (coeficiente de variação) expressa o desvio padrão
como uma percentagem da média.
• N pode variar para cada parâmetro de um determinado conjunto de
registos, porque se baseia no número de registos aceites menos
quaisquer processamentos para os quais não existem dados de um
determinado parâmetro.
• Os seis conjuntos de dados de cada ficheiro de CQ podem ser
configurados, seleccionando até 10 campos para cada conjunto de
dados, como indica o procedimento de configuração do ficheiro de
CQ que se segue. O sistema é fornecido com parâmetros de
configuração pré-estabelecidos para todos os conjuntos de dados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-9


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Procedimentos para a monitorização com controlos Secção 11

Configuração ficheiros de CQ
Os procedimentos que se seguem devem ser efectuados antes de utilizar o
ficheiro de CQ pela primeira vez. Estes procedimentos também podem ser
efectuados para verificar informação relativa à configuração antes de
utilizar o ficheiro num novo lote de controlos. A janela QC FILE SETUP
é apresentada na figura que se segue.

Figura 11.2: Janela QC File Setup

11-10 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Controlo de qualidade
Secção 11 Procedimentos para a monitorização com controlos

Tabela 11.3: Configuração ficheiros de CQ

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela QC 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela QC FILE deste


FILE 2. Seleccionar o número do ficheiro CQ ficheiro.
no menu.

Abrir a janela QC Seleccionar o botão Setup... no fundo do Apresenta a janela QC FILE SETUP
FILE SETUP lado direito da janela. deste ficheiro.

Seleccionar o tipo de Na zona Processing, seleccionar o A selecção de For Control Material


controlo botão For Control Material ou For Patient indica que se trata de um controlo
Control para alterar o tipo. comercial.

Seleccionar Test 1. Seleccionar o botão Test Selection> A selecção do teste define a condição
Selection e Parameter (na zona Processing) e seleccionar o de processamento pré-estabelecida das
Set teste no menu. etiquetas Q.
2. Seleccionar o botão Parameter Set> e NOTA: se a etiqueta Q não for lida com
o número do conjunto de parâmetros êxito, as condições de processamento
no menu. padrão da lista de trabalho são
seleccionadas.

Introduzir ou alterar o 1. Seleccionar o campo <QC File Dá um nome ao ficheiro de CQ para o


nome do ficheiro de Name>. apresentar nos títulos e no menu.
CQ 2. Digitar um nome de ficheiro com um
máximo de 16 caracteres.
3. Premir a tecla Enter.

Verificar ou alterar Na zona Miscellaneous, seleccionar o Seguir os procedimentos detalhados


critérios de botão que corresponde à tarefa de para a configuração das regras de
configuração configuração. Westgard, dados do material de
diversos controlo, visualização/impressoras e
recuperação do ficheiro de CQ,
descritos posteriormente nesta
subsecção.

Gravar e activar a Seleccionar o botão OK. Os novos parâmetros de configuração


nova informação são activados e a janela fecha-se.

Não efectuar Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar quaisquer
alterações alterações.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-11


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Procedimentos para a monitorização com controlos Secção 11

Introduzir conjuntos de limites num ficheiro de CQ


Esta subsecção descreve as janelas CONTROL MATERIAL DATA e LOAD
from diskette e a sua utilização para introdução de valores de dados de
controlo. Para abrir a janela CONTROL MATERIAL DATA, abrir o
ficheiro de CQ pretendido, seleccionar o botão Setup... e o botão Control
Material Data....

Figura 11.3: Janela Control Material Data

A janela CONTROL MATERIAL DATA contém informação da média e do


limite para controlos comerciais e de doentes; esta informação é utilizada
na análise das regras de Westgard, dos gráficos de Levey-Jennings e dos
conjuntos de limites de CQ. A janela possui campos diferentes para
informação descritiva, incluindo o de identificação do espécime,
dependendo da janela ser configurada para controlos comerciais ou de
doente. Os limites podem ser introduzidos manualmente através do
teclado, utilizando a opção Manual Entry ou automaticamente utilizando
a opção Update From File or Load From Diskette.

11-12 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Secção 11 Procedimentos para a monitorização com controlos

NOTA: depois dos limites numéricos dos parâmetros terem sido


introduzidos manual ou automaticamente, o dígito menos significativo
dos valores numéricos que se encontra na coluna Limit pode exibir efeitos
de arredondamento quando se alterna entre os botões rádio Use Mean/
Limit e Use Lower/Upper.

Tabela 11.4: Zonas e campos da janela Control Material Data

Zona ou campo Descrição

Zona Control Data Contém os campos do número de lote e do prazo de validade dos controlos
comerciais, a ID da réplica e a data e hora da colheita dos controlos de
doente (os campos apresentados dependem do tipo de controlo, comercial
ou de doente, que tiver sido seleccionado na janela QC FILE SETUP).

<Limit Set From:> Mostra se os limites foram introduzidos manualmente ou actualizados


automaticamente utilizando a opção Update from File ou Load From
Diskette.

<Limits Are At:> Mostra se os limites do campo <Limit> representam 2DP ou 3DP.

<Mean> Média dos resultados numéricos, introduzidos manualmente a partir da


folha do material de controlo do ensaio, calculada automaticamente pelo
sistema ou carregada a partir da disquete.

<Limit> Diferença máxima permitida da média (designada como ± 2SD ou ± 3SD


utilizando os botões rádio Limits At), para além dos quais é apresentado um
alerta do conjunto de limites.

<Lower> Resultados numéricos mínimos aceitáveis (os que ficam abaixo fazem com
seja apresentado um alerta de limites).

<Upper> Resultados numéricos máximos aceitáveis (os que ficam acima fazem com
que seja apresentado um alerta de limites).

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-13


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Procedimentos para a monitorização com controlos Secção 11

Tabela 11.5: Botões da janela Control Material Data

Botão Permite ao operador:

Botão rádio Use Mean/ Seleccionar o modo de introdução de dados manual e escolher entre introduzir
Limit ou Use Lower/ valores de dados de controlo utilizando médias e limites ou limites inferiores e
Upper superiores.

Reset to Defaults... Repor todas as entradas de médias, limites inferiores/superiores definidos de fábrica.
Consultar a subsecção: Gestão dos dados do ficheiro de CQ, nesta secção.

Manual Entry Especificar limites de controlo digitando-os nos campos de entrada de dados.

Mean/Limit ou Iniciar a actualização automática do ficheiro de CQ, especificando se as médias e os


Mean Only limites, ou só as médias, foram calculados. Consultar a subsecção: Linhas
orientadoras de análises paralelas para novos lotes de controlo, nesta secção.

Load From Diskette... Apresentar a janela LOAD FROM DISKETTE, a partir da qual um ficheiro específico
contendo valores de ensaio pode ser seleccionado para o carregamento automático.
Tanto as médias como os limites são carregados.
NOTA: as disquetes que contêm ficheiros de valor do ensaio de controlo apenas com
parâmetros de reticulócitos não se encontram actualmente disponíveis.

Botões rádio Limits At Especificar se os valores dos limites são 2DP ou 3DP relativamente à média ao
2SD ou Limits At actualizar automaticamente limites do ficheiro de CQ.
3SD Estabelecer a interpretação dos limites atribuídos às marcas SD em gráficos de
Levey-Jennings e de utilização de DPs pelas regras de Westgard.
NOTA: ao utilizar o botão Load From Diskette..., o sistema selecciona
automaticamente o botão rádio Limits At 3SD. No entanto, os intervalos que foram
carregados como limites são normalmente maiores que os desvios padrão (DPs)
dentro do laboratório e só pretendem representar intervalos de recuperação.

OK Gravar todos os parâmetros de configuração e alterações e fechar a janela


CONTROL MATERIAL DATA.

Cancel Fechar a janela CONTROL MATERIAL DATA sem gravar as alterações.

11-14 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 11 Procedimentos para a monitorização com controlos

A janela LOAD FROM DISKETTE permite ao operador carregar valores


de ensaios de controlo a partir de ficheiros seleccionados da disquete.
NOTA: estes valores são normalmente mais abrangentes do que os
intervalos de controlo de qualidade do laboratório para um analisador.

Figura 11.4: Janela Load From Diskette

Tabela 11.6: Zonas e campos da janela Load From Diskette

Zona ou campo Descrição

<Lot Number> Para controlos de hematologia, são os números de lote dos ficheiros da
disquete. Os sufixos L, N e H correspondem a controlos baixos, normais
e elevados.
Para controlos RETC, o nível 1 corresponde ao controlo normal e o
nível 2 corresponde a um controlo alto.
NOTA: as disquetes que contêm ficheiros de valor do ensaio de
controlo apenas com os parâmetros de reticulócitos não se encontram
actualmente disponíveis.

<Expiration Date> Prazos de validade do material de controlo para o qual os valores do


ensaio são fornecidos na disquete.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-15


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Procedimentos para a monitorização com controlos Secção 11

Tabela 11.7: Botões da janela Load From Diskette

Botão Permite ao operador:

Hematology Control Visualizar números de lote e


prazos de validade dos ficheiros
de controlo hematológico que se
encontram na disquete.

RETC Control Visualizar números de lote e


prazos de validade dos ficheiros
de controlo RETC que se
encontram na disquete.
NOTA: as disquetes que contêm
ficheiros de controlo RETC não
se encontram actualmente
disponíveis.

Load Carregar médias e limites de CQ


do ficheiro seleccionado para
dentro do ficheiro de CQ aberto.

Close Fechar a janela LOAD FROM


DISKETTE.

Configuração de dados do material de controlo


Seguir este procedimento para:
• Especificar o número de lote do controlo comercial ou ID da réplica
do controlo de doente.
• Introduzir ou alterar médias e limites e/ou intervalos superiores e
inferiores manualmente, através da entrada de dados no campo
<Mean/Limit> ou <Lower/Upper>.
NOTA: quando o operador regista valores no campo “Use Mean/
Limit” é emitido aviso para correcção se o limite for <1%. Quando
se registam valores através do campo “Use Lower/Upper”, o limite
pode ser <1%.
• Calcular automaticamente os limites através da actualização do
ficheiro de CQ.
• Carregar as médias e os limites a partir de uma disquete.

11-16 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 11 Procedimentos para a monitorização com controlos

Linhas orientadoras dos procedimentos


• Controlos comerciais — os novos lotes de material de controlo
devem ser analisados simultaneamente com os lotes actuais antes do
prazo de validade expirar. É possível fazê-lo processando os novos
controlos duas vezes ao dia, durante cinco dias. A média dos dez
testes é então utilizada para confirmar que a recuperação está dentro
dos intervalos alvo do fabricante. É criado um ficheiro do controlo
para o novo número de lote para estabelecer facilmente a média.
Caso se pretenda, este mesmo ficheiro de controlo pode ser utilizado
para processar o controlo no período de datas restante. Não é
necessário criar outro ficheiro.
Os intervalos esperados publicados pelos fabricantes não
representam desvios padrão e são geralmente demasiado amplos
para um controlo de qualidade eficaz.1 Cada laboratório deve, por
isso, estabelecer intervalos aceitáveis. Estes intervalos devem ser
determinados através da avaliação de dados com três a seis meses
(poderão ser utilizados dados do programa de CQ interlaboratorial) de
um determinado nível de controlo. Os valores individuais do DP podem
ser calculados da forma que se segue:

(N1 x DP12) + (N2 x DP22) + ... (Ni x DPi2)


DP médio =
(N1 + N2 + ...Ni) - 1

N = número de valores de um grupo


DP = desvio padrão dos valores desse grupo
i = último grupo de valores
O DP do equipamento resultante a longo prazo e a média
estabelecida pelo laboratório para cada número de lote devem ser
utilizados para monitorizar o desempenho do equipamento.
• Controlos de doente — os intervalos de controlos de doentes
baseiam-se tradicionalmente na média (definidos diariamente, de
acordo com os procedimentos do laboratório) e no DP (definidos
com o decorrer do tempo, de acordo com os procedimentos do
laboratório). A fórmula acima descrita também pode ser utilizada
para estabelecer os DPs para controlos de doentes.
NOTA: para mais indicações relativas a como calcular novas médias e
estabelecer novos intervalos, consultar a subsecção: Linhas orientadoras
de análises paralelas para novos lotes de controlo, nesta secção.

• Os campos disponíveis na zona Control Data da janela dependem de


ter sido seleccionado um controlo comercial ou de doente na janela
QC FILE SETUP.
• Os valores limite dos controlos introduzidos para PLT aplicam-se
tanto aos resultados PLTo como aos resultados CD61.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-17


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Controlo de qualidade
Procedimentos para a monitorização com controlos Secção 11

• As unidades seleccionadas (USA ou SI) surgem do lado direito de


cada parâmetro na zona Limit Set da janela e reflectem o que foi
especificado para a configuração de unidades no software do
CELL-DYN Sapphire. Para informações relativas à selecção das
unidades, consultar a Secção 2: Procedimentos de instalação e
requisitos especiais, subsecção: Configuração do formato das
unidades.
• Ao introduzir manualmente dados de conjuntos de limites, é
necessário corrigir a posição do ponto da casa decimal.
• Quando os dados do conjunto de limites são introduzidos
manualmente, o sistema verifica a existência de caracteres
indevidos (uma letra em vez de um número, mais de um ponto
decimal) e apresenta uma mensagem [Invalid Entry], caso detecte
esse tipo de erros. Também pode detectar quando é que os limites
inferior e o superior estão trocados ou quando um resultado de um
limite inferior é inferior a 0 e apresenta uma mensagem [Invalid
Entry] adequada.
• Antes de um ficheiro de CQ calcular automaticamente limites, o
ficheiro tem de conter pelo menos dois registos aceites (assinalados
por uma caixa de selecção verde do lado esquerdo do registo). Para
este procedimento, consultar a subsecção: Linhas orientadoras de
análises paralelas para novos lotes de controlo, nesta secção.
• Ao actualizar automaticamente dados de controlos de um ficheiro
de CQ, o sistema utiliza apenas dados de registos de amostras de CQ
que tenham sido assinaladas como aceites para serem actualizadas
(assinaladas por caixas de selecção verdes).
NOTA: se, por qualquer razão, os valores dos dados do material de
controlo tiverem sido redefinidos com as médias e os limites pré-
estabelecidos e as médias (e não os limites) forem actualizadas
automaticamente, os valores elevados dos limites pré-estabelecidos
farão provavelmente com que um ou mais limites inferiores sejam
inferiores a zero.
• Na actualização automática das médias do ficheiro de CQ, os limites
são mantidos e os valores dos limites inferior e superior do intervalo
são recalculados como limite ± médio.
• Ao carregar dados de material de controlo a partir da disquete do
ensaio de controlo, alguns valores apresentados podem não parecer
actualizados no ficheiro de CQ. No entanto, uma vez que o botão
OK for seleccionado, os valores são actualizados. Da próxima vez
que a janela CONTROL MATERIAL DATA for aberta, os valores
apresentados devem coincidir com os valores na folha do ensaio de
controlo.

11-18 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Secção 11 Procedimentos para a monitorização com controlos

Tabela 11.8: Configuração de dados do material de controlo

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela QC FILE 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela QC FILE do


2. Seleccionar o número do ficheiro ficheiro seleccionado.
CQ no menu.

Abrir a janela QC FILE Seleccionar o botão Setup... no fundo Apresenta a janela QC FILE SETUP
SETUP do lado direito da janela. deste ficheiro.

Confirmar que o tipo de Rever a selecção na zona Processing


controlo está correcto e, se necessário, seleccionar o botão
para a alterar.

Abrir a janela Na zona Miscellaneous, seleccionar Apresenta a janela control material


CONTROL MATERIAL o botão Control Material Data.... data.
DATA

Introduzir informação Para controlos comerciais: Esta informação surge na zona do


de identificação de 1. Seleccionar o campo da entrada na título da janela QC FILE.
controlo zona Control Data. NOTA: quando a opção Load From
2. Digitar a entrada no campo <Lot Diskette é utilizada, a informação de
Number> e premir a tecla Enter. identificação do controlo é
3. Digitar a entrada no campo automaticamente introduzida no
<Expiration Date> e premir a tecla ficheiro de CQ.
Enter.
Para controlos de doente:
1. Seleccionar o campo da entrada na
zona Control Data.
2. Digitar a entrada no campo
<Replicate ID> e premir a tecla
Enter.
3. Digitar a entrada no campo <Draw
Date> e premir a tecla Enter.
4. Digitar a entrada no campo <Draw
Time> e premir a tecla Enter.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-19


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Procedimentos para a monitorização com controlos Secção 11

Tabela 11.8: Configuração de dados do material de controlo (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Introduzir dados de 1. Seleccionar o botão Manual Entry Especifica quer as médias quer os
conjunto de limites junto ao fundo da janela. limites ou intervalos de conjuntos de
manualmente 2. Seleccionar tanto o botão Use limites e permite a introdução de
Mean/Limit como o Use Lower/ números. Utilizar a barra de rolagem,
Upper, logo abaixo da lista de quando for necessário, para
parâmetros. apresentar mais parâmetros.
3. Seleccionar o campo do parâmetro A selecção do botão rádio Limits At
pretendido. 2SD ou Limits At 3SD estabelece a
4. Digitar números (sempre três dígitos interpretação dos limites atribuídos às
e um decimal, por exemplo: "00.0"). marcas de DP nos gráficos de Levey-
5. Premir a tecla Enter para aceitar a Jennings e da utilização de DPs pelas
entrada e passar para o campo regras de Westgard.
seguinte.
6. Repetir os passos 4 e 5 para todos
os parâmetros.
7. Seleccionar o botão rádio Limits At
2SD ou Limits At 3SD junto ao fundo
da janela para definir os limites
introduzidos como estando a 2DP
ou 3DP.

Actualizar médias e 1. Seleccionar o botão rádio Limits At Para obter limites, os valores para Std.
limites de estatísticas 2SD ou o Limits At 3SD junto ao Dev nas estatísticas do ficheiro de CQ
ou apenas médias no fundo da janela. são multiplicadas por 2 ou 3
ficheiro de CQ 2. Seleccionar o botão Mean/Limit ou dependendo de ter sido seleccionado
Mean Only. Limits At 2SD ou Limits At 3SD.
A selecção do botão rádio Limits At
2SD ou Limits At 3SD também
estabelece a interpretação dos limites
atribuídos às marcas do DP nos
gráficos de Levey-Jennings e da
utilização de DPs pelas regras de
Westgard.

11-20 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 11 Procedimentos para a monitorização com controlos

Tabela 11.8: Configuração de dados do material de controlo (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Carregar médias de CQ 1. Confirmar que o nome do controlo, o A janela LOAD FROM DISKETTE é
e limites a partir da número de lote e o prazo de apresentada.
disquete validade da etiqueta da disquete são Carrega dados de médias e limites da
os do(s) controlo(s) a serem disquete para o ficheiro de CQ aberto.
processados.
NOTA: o sistema trata limites a partir
2. Introduzir a disquete dentro da
da disquete como 3DP (tal como pré-
unidade da estação de dados.
estabelecidos) para atribuir as marcas
3. Seleccionar o botão Load from
do DP nos gráficos de Levey-Jennings
Diskette.... e a sua utilização de DPs pelas regras
NOTA: o tipo de controlo de Westgard. No entanto, estes são
seleccionado tem que ser material normalmente maiores que os DPs do
de controlo. Consultar a tarefa: laboratório e servem simplesmente
Confirmar que o tipo de controlo para representar intervalos de
está correcto recuperação.
4. Seleccionar quer o botão NOTA: não seleccionar o limite 2DP
Hematology Control quer o botão neste passo. Se forem seleccionados
RETC Control junto ao fundo da antes da gravação e activação, estes
janela LOAD FROM DISKETTE. irão substituir os limites carredos pelos
5. Seleccionar o ficheiro a partir do limites pré-existentes.
qual deve carregar médias e limites NOTA: para carregar médias e limites
de CQ. para níveis de controlo adicionais,
6. Seleccionar o botão Load no fundo abrir o ficheiro de CQ, repetindo os
da janela. passos começando com a tarefa: Abrir
NOTA: para carregar médias e limites a janela QC FILE.
para níveis de controlo adicionais, abrir
o ficheiro de CQ, repetindo os passos
começando com a tarefa: Abrir a janela
QC FILE.

Gravar e activar nova Seleccionar o botão OK no fundo da Os novos parâmetros de configuração


informação sobre os janela CONTROL MATERIAL DATA. entram em vigor, a janela CONTROL
limites MATERIAL DATA é fechada e surge a
janela QC FILE SETUP.

Não efectuar alterações Seleccionar o botão Cancel. A janela CONTROL MATERIAL DATA
fecha-se sem efectuar quaisquer
alterações e a janela QC FILE SETUP
permanece no ecrã.

Fechar a janela QC Seleccionar o botão OK no fundo da A janela QC FILE SETUP é fechada e


FILE SETUP janela QC FILE SETUP. surge a janela QC FILE.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-21


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Procedimentos para a monitorização com controlos Secção 11

Configurar a apresentação e a impressão de um ficheiro de CQ


Estes procedimentos são utilizados para configurar a apresentação de
cada conjunto de dados do ficheiro de CQ e a informação impressa no
relatório resumido do ficheiro de CQ. Uma opção de cópia acelera a
configuração do relatório resumido do ficheiro de CQ permitindo ao
operador a cópia de 10 parâmetros.
A janela DISPLAY/PRINTER SETUP FOR QC FILE (apresentada na
figura que se segue) contém as zonas utilizadas na selecção dos campos a
serem apresentados e impressos:
• A zona Data Set Fileis contém campos de dados disponíveis para
apresentação e impressão.
• A zona Display View Setup contém campos de dados para colocar
o nome e mostrar os campos de cada conjunto de dados.
• A zona Printer Setup for Summary Reports (página A e página B)
contém campos de dados para apresentar os campos impressos.
NOTA: o resultado PLTo é utilizado como resultado PLT, excepto se o
ensaio CD61 tiver sido processado e, neste caso, o resultado CD61 é
utilizado como resultado PLT.

Figura 11.5: Janela Display/Printer Setup for QC File

11-22 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 11 Procedimentos para a monitorização com controlos

Seguir este procedimento para:


• Seleccionar e dar nome até seis conjuntos de dados.
• Seleccionar até 10 campos de dados e colocá-los num conjunto de
dados seleccionado.
• Seleccionar e colocar até 34 campos de dados, 17 campos de dados
por página tal como surgem no relatório impresso.

Linhas orientadoras dos procedimentos


• Os primeiros quatro conjuntos de dados contêm atribuições de
campos pré-estabelecidas na fábrica. Os conjuntos de dados 5 e 6
são deixados em branco. Todos os conjuntos de dados poderão ser
configurados quando pretendido.
• O conjunto de dados 1 é o primeiro conjunto de dados apresentado
quando o ficheiro de CQ está aberto. Recomenda-se que os
parâmetros de maior interesse sejam colocados neste conjunto.
• Os Data Set Fields da zona Display View Setup correspondem, da
esquerda para a direita, aos títulos da janela QC FILE.
• Para deixar qualquer campo vazio, seleccionar o botão Empty como
o item Data Set Field.
• Quando o botão Copy Data Set to Printer Setup é seleccionado,
os campos no conjunto de dados activo são copiados nas primeiras
dez posições da zona Printer Setup for Summary Reports apenas
para a página A. Os restantes 7 campos para a página A e os 17
campos para a página B podem ser deixados em branco ou alterados
manualmente de acordo com o procedimento na tabela que se segue.
• Os campos impressos no relatório resumido do ficheiro de CQ são
seleccionados a partir da zona Printer Setup for Summary Reports e
podem ser semelhantes ou completamente diferentes daqueles
existentes em qualquer conjunto de dados. O relatório resumido do
ficheiro de CQ foi concebido para acomodar mais campos a serem
impressos do que os que podem ser visualizados na janela QC FILE.

Tabela 11.9: Configurar a apresentação e a impressão de um ficheiro de CQ

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela QC FILE 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela QC FILE do ficheiro
2. Seleccionar o número do ficheiro seleccionado.
CQ no menu.

Abrir a janela QC FILE Seleccionar o botão Setup... junto ao Apresenta a janela QC FILE SETUP do
SETUP fundo da janela. ficheiro seleccionado.

Abrir a janela Display/ Na zona Miscellaneous, seleccionar o Apresenta a janela DISPLAY/


Printer Setup for QC botão Display/Printer.... PRINTER SETUP FOR QC FILE.
File

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-23


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Procedimentos para a monitorização com controlos Secção 11

Tabela 11.9: Configurar a apresentação e a impressão de um ficheiro de CQ (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Introduzir ou alterar o 1. Na zona Display View Setup, Atribui ou altera o nome de um ou mais
nome do conjunto de seleccionar o campo de texto que conjuntos de dados. O nome surge, em
dados corresponde ao botão Data Set seguida, por baixo do botão numerado
pretendido. Data Set no ficheiro de CQ.
2. Digitar ou voltar a digitar o nome do
conjunto de dados e premir a tecla
Enter.
3. Repetir os passos 1–3 para alterar
outro nome do conjunto de dados.

Verificar os campos de Seleccionar um botão Data Set na zona Apresenta os campos incluídos nesse
um conjunto de dados Display View Setup. conjunto de dados.

Alterar um ou mais itens 1. Seleccionar o botão Data Set Selecciona Data Set Fileds para
no conjunto de dados pretendido. alterar e copiar os novos itens da zona
2. Seleccionar o item na zona Data Data Set Fields para a zona Display
Set Fields. View Setup.
3. Seleccionar a posição pretendida
na zona Display View Setup para
colocar o item.
4. Repetir os passos 2 e 3 para outros
itens.

Apagar o item de um 1. Seleccionar o botão Data Set Apaga a selecção existente num
conjunto de dados pretendido na zona Display View campo Data Set deixando-o em
Setup. branco.
2. Seleccionar o botão Empty na zona
Data Set Fields.
3. Seleccionar a posição na zona
Display View Setup onde o item
vai ser eliminado.

Copiar o conjunto de 1. Seleccionar o botão Data Set na Copia os itens do conjunto de dados
dados para a zona Display View Setup para o para dentro das primeiras dez posições
configuração da conjunto de dados a ser copiado. da zona Printer Setup for Summary
impressora 2. Seleccionar o botão Copy Data Set Reports. (Os restantes sete campos
to Printer Setup. têm de ser seleccionados
manualmente.)

Alterar manualmente 1. Seleccionar o item na zona Data Permite a configuração manual do


um ou mais itens do Set Fields. relatório resumido do ficheiro de CQ
conjunto de dados na 2. Seleccionar a posição na zona para a página A e para a página B.
configuração da Printer Setup for Summary
impressora Reports.
3. Repita os passos 1 e 2 para outros
itens.

11-24 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 11 Procedimentos para a monitorização com controlos

Tabela 11.9: Configurar a apresentação e a impressão de um ficheiro de CQ (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Apagar o item da zona 1. Seleccionar o botão Empty na zona Apaga a selecção existente da zona
Printer Setup Data Set Fields. Printer Setup for Summary Reports
2. Seleccionar a posição na zona deixando-a em branco.
Printer Setup for Summary Reports
a ser apagada.

Gravar e activar a nova Seleccionar o botão OK. Os novos parâmetros de configuração


informação. passam a vigorar e a janela fecha-se.

Não efectuar alterações Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar
quaisquer alterações.

Fechar a janela QC Seleccionar o botão OK. Todas as alterações são aceites e a


FILE SETUP (quando a janela fecha-se. A janela QC FILE
configuração está permanece no ecrã.
concluída)

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-25


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Procedimentos para a monitorização com controlos Secção 11

Recuperar dados de configuração de outro ficheiro de CQ


Este procedimento transfere dados de configuração especificados pelo
operador de um ficheiro de CQ existente para dentro de um ficheiro de CQ
a ser configurado. Este processo facilita a configuração de material de
controlo em ficheiros de CQ semelhantes. Qualquer informação existente
no ficheiro de CQ de destino será substituída pelos dados recuperados. O
operador pode escolher um ou mais tipos de informação a recuperar:
• Configuração de processamento (tipo de ficheiro de CQ, nome do
ficheiro de CQ, teste e selecção do conjunto de parâmetros)
• Toda a informação de configuração dos dados do material de
controlo
• Configuração das regras de Westgard
• Configuração do ecrã e da impressora

A janela RETRIEVE SETUP FROM ANOTHER QC FILE é utilizada para


desempenhar a recuperação e é acedida a partir da janela QC FILE SETUP
para o file de CQ de destino.

Figura 11.6: Janela Retrieve Setup from Another QC File

11-26 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 11 Procedimentos para a monitorização com controlos

ATENÇÃO: recomenda-se cuidado ao recuperar a informação de


configuração. A informação de configuração recuperada irá
substituir qualquer informação de configuração existente no
ficheiro de CQ.

Tabela 11.10: Recuperar dados de configuração de outro ficheiro de CQ

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela QC FILE de 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela QC FILE do


destino 2. Seleccionar o número do ficheiro ficheiro seleccionado.
CQ no menu.

Abrir a janela QC FILE Seleccionar o botão Setup... do fundo Apresenta a janela QC FILE SETUP.
SETUP da janela.

Abrir a janela RETRIEVE Na zona Miscellaneous, seleccionar o Apresenta a janela RETRIEVE


SETUP FROM botão Retrieve from QC File.... SETUP FROM ANOTHER QC FILE.
ANOTHER QC FILE

Seleccionar o ficheiro de 1. Na zona QC File, seleccionar o Selecciona o ficheiro de CQ onde se


CQ de partida botão QC File>. encontra a informação a ser
2. Seleccionar o nome ou o número recuperada.
do ficheiro de CQ no menu.

Seleccionar os campos a Rever as selecções de campos na A informação nos campos com o


serem recuperados zona Retrieve These Fields; se botão de selecção verde será
necessário, seleccionar o botão field recuperada.
check para alterar a selecção.

Recuperar informação Seleccionar o botão OK na janela Recupera a informação do ficheiro


RETRIEVE SETUP FROM ANOTHER de CQ de origem e substitui a
QC FILE. informação no ficheiro de CQ de
destino. Grava e aceita a informação
e fecha a janela RETRIEVE SETUP
FROM ANOTHER QC FILE.

Cancelar a recuperação Seleccionar o botão Cancel. Cancela a recuperação de


informação e fecha a janela
RETRIEVE SETUP FROM
ANOTHER QC FILE.

Fechar a janela QC FILE Seleccionar o botão OK na janela QC Todas as alterações são aceites e a
SETUP (quando a FILE SETUP. janela fecha-se. A janela QC FILE
recuperação está permanece no ecrã.
concluída)

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-27


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Procedimentos para a monitorização com controlos Secção 11

Configuração das regras de Westgard


Este procedimento permite ao operador seleccionar as regras de
Westgard2 para utilização nos resultados de monitorização nos ficheiros
de CQ. As violações às regras de Westgard são apresentadas por cima dos
gráficos de Levey-Jennings e nas SIMs (System Initiated Messages). Para
uma explicação sobre as regras de Westgard e a sua utilização, consultar
a subsecção: Análise das regras de Westgard, nesta secção. A janela
WESTGARD SETUP é apresentada na figura que se segue.

NOTA: as regras de Westgard são avaliadas em apoio ao comportamento


de paragem de cada vez que um registo é processado (no modo
Autoloader) para um ficheiro de CQ. Só aqueles parâmetros que estão
incluídos num ou mais dos seis conjuntos de dados do ficheiro de CQ são
avaliados quanto ao comportamento de paragem. Para um procedimento
completo, consultar a subsecção: Configurar a apresentação e a
impressão de um ficheiro de CQ, nesta secção.

Figura 11.7: Janela Westgard Setup

11-28 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 11 Procedimentos para a monitorização com controlos

Tabela 11.11: Configuração das regras de Westgard

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela QC FILE 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela QC FILE do


2. Seleccionar o número do ficheiro CQ ficheiro seleccionado.
no menu.

Abrir a janela QC FILE Seleccionar o botão Setup... do fundo da Apresenta a janela QC FILE SETUP
SETUP janela. do ficheiro seleccionado.

Abrir a janela Na zona Miscellaneous, seleccionar o Apresenta a janela WESTGARD


WESTGARD SETUP botão Westgard Rules.... SETUP.

Rever ou alterar Rever as selecções de regra; se As regras com os botões de selecção


selecções de regras necessário, escolher o botão de verdes escolhidos ficarão activas.
selecção Rule para alterar as selecções.

Gravar e activar a nova Seleccionar o botão OK na janela Os novos parâmetros de configuração


informação WESTGARD SETUP. passam a vigorar e a janela fecha-se.

Não efectuar Seleccionar o botão Cancel. A janela fecha-se sem aceitar


alterações quaisquer alterações.

Fechar a janela QC Seleccionar o botão OK na janela QC Todas as alterações são aceites e a


FILE SETUP (quando a FILE SETUP. janela fecha-se. A janela QC FILE
configuração está permanece no ecrã.
concluída)

ATENÇÃO: não utilizar os valores para o intervalo da média na


folha do ensaio de controlo em conjunto com as regras de
Westgard. Antes de utilizar as regras de Westgard com controlos
comerciais, estabelecer o DP para cada parâmetro no equipamento
e introduzir limites com base nestes DPs.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-29


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Procedimentos para a monitorização com controlos Secção 11

Procedimentos de processamento de controlos


Os espécimes de controlo devem ser processados da mesma forma que os
espécimes de doentes. Ao utilizar o carregador automático, o operador
pode aplicar etiquetas Q nos tubos dos controlos para controlar
automaticamente as condições de processamento e enviar aos resultados
para o ficheiro de CQ correcto. O número da etiqueta Q corresponde ao
número do ficheiro de CQ atribuído ao controlo.
NOTA: se uma etiqueta Q não for lida com êxito, as condições de
processamento padrão da lista de trabalho são seleccionadas e os
resultados não podem ser direccionados para um ficheiro de CQ, tal como
pretendido.

Seleccionar e manusear material de controlo


Controlos comerciais
• Os controlos e calibradores comerciais têm que ser previamente
misturados antes de serem processados no modo Autoloader.
Consultar o folheto informativo do produto fornecido com estes
produtos.

• Para os requisitos sobre a conservação e utilização, consultar a


Secção 7: Precauções de funcionamento e limitações, subsecção:
Requisitos para o manuseamento dos consumíveis.

Controlos de doente
• Uma vez que os controlos comerciais tenham sido processados e os
resultados estejam dentro dos limites de aceitação do laboratório, os
espécimes normais podem ser seleccionados como controlos.
• Se os controlos de doentes forem processados periodicamente ao
longo do dia, certificar que cada tubo de controlo de doente contém
pelo menos 2 a 3 ml de sangue.
AVISO: potencial perigo biológico. Para evitar potenciais fugas
de sangue do tubo de espécime durante a mistura, os tubos de
espécimes processados no modo Autoloader não devem ser
perfurados mais do que 5 vezes. Substituir a tampa de colheita
após cinco perfurações.

• Cumprir o tempo máximo decorrido recomendado após a colheita


de sangue venoso e as informações adicionais sobre o
manuseamento de espécimes na Secção 7: Precauções de
funcionamento e limitações, subsecção: Requisitos para o
manuseamento dos consumíveis e subsecção: Requisitos para o
manuseamento dos espécimes.

11-30 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 11 Procedimentos para a monitorização com controlos

Procedimento do carregador automático utilizando


as etiquetas Q em controlos comerciais
Segue-se o procedimento recomendado para o processamento de
controlos comerciais, juntamente com espécimes de doentes, no
carregador automático.
1. Colocar a etiqueta Q que corresponde ao ficheiro de CQ pretendido
em cada tubo de controlo.
2. Colocar controlos num suporte do carregador automático e carregar
os suportes no carregador automático.
3. Seleccionar o botão Run Loader.
As selecções de teste e as informações dos limites são retiradas dos
critérios de configuração dos ficheiros de CQ. Os resultados dos controlos
são automaticamente enviados para os ficheiros de CQ indicados nas
etiquetas Q.

NOTA: é possível processar controlos no carregador automático em


conjunto com outros espécimes de uma lista de trabalho. O sistema dá
prioridade às etiquetas Q relativamente às condições de processamento
padrão, efectua automaticamente o teste especificado como parte da
configuração do ficheiro de CQ e envia os resultados para esse ficheiro de
CQ. Se uma etiqueta Q não for lida com êxito, as condições de
processamento padrão da lista de trabalho são seleccionadas e os
resultados não podem ser direccionados para um ficheiro de CQ, tal como
pretendido. Na lista de trabalho não são procurados tubos com etiquetas
Q. Para mais pormenores relativos ao carregador automático e à lista de
trabalho, consultar a Secção 5: Instruções de funcionamento,
subsecção: Análise de espécimes. Para informações relativas à
especificação da selecção do teste num ficheiro de CQ, consultar a
subsecção: Configuração ficheiros de CQ, nesta secção.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-31


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Controlo de qualidade
Procedimentos para a monitorização com controlos Secção 11

Procedimento do carregador automático utilizando o


suporte e a posição do tubo para análises de controlos
comerciais e de doente
Caso se pretenda processar controlos no carregador automático, mas não
se queira utilizar etiquetas Q, é possível criar uma lista de trabalho para
fornecer critérios de processamento para os controlos. A lista de trabalho
pode ser programada para procurar o controlo, de acordo com o seu
suporte e posição do tubo no carregador automático.

NOTA: certificar que os tubos que contêm controlos estão colocados no


suporte e posição de tubo correctos no carregador automático para
garantir um processamento de acordo com as instruções da lista de
trabalho.

Linhas orientadoras dos procedimentos


• Todas as informações necessárias para as condições de
processamento estão especificadas nas entradas dos controlos na
lista de trabalho. Para informações relativas à forma como o
carregador automático e a lista de trabalho funcionam em conjunto,
consultar a Secção 5: Instruções de funcionamento, subsecção:
Introdução à lista de trabalho.
• Caso se prepare frequentemente a lista de trabalho para processar
controlos, para acelerar o processo é possível especificar que a
janela WORK LIST ENTRY tenha pré-estabelecido um determinado
formato de configuração utilizando a janela WORKLIST SETUP.
No entanto, isso não é necessário. Para mais informações relativas à
configuração deste processo, consultar a Secção 2: Procedimentos
de instalação e requisitos especiais, subsecção: Configuração do
comportamento da lista de trabalho para a criação de entradas.

11-32 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Secção 11 Procedimentos para a monitorização com controlos

Analisar controlos comerciais e de doente através do suporte e posição do tubo


O procedimento que se segue resume a criação da entrada da lista de
trabalho. Para mais ajuda, consultar a Secção 5: Instruções de
funcionamento, subsecção: Criar manualmente entradas na lista de
trabalho.

Tabela 11.12: Analisar controlos comerciais e controlos de doente através do suporte e posição do tubo

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela WORK Seleccionar o botão Work List. Apresenta a janela WORK LIST.
LIST

Começar a preparar a Seleccionar o botão Create Entry... no Apresenta a janela WORK LIST
lista de trabalho apenas fundo da janela WORK LIST. ENTRY.
para espécimes de
controlo

Rever e/ou alterar as 1. Rever o actual tipo de espécime; se Fornece condições de processamento
condições de necessário, seleccionar o botão correctas para espécimes de controlo.
processamento Specimen Type> e, depois, QC no
menu.
2. Rever o a actual selecção de
subtipo; se necessário, seleccionar
o número do ficheiro de CQ no
menu.
3. Rever o a actual selecção de teste;
se necessário, seleccionar o botão
Test Selection> e o teste pretendido
no menu.

Especificar o método de 1. Seleccionar o botão Match RRTT. Especifica a correspondência por


correspondência 2. Seleccionar o campo <Rack/Tube número de suporte e de tubo (posição
relativo ao suporte e Number (RRTT)>. exacta) do controlo.
posição do tubo e 3. Digitar os números do suporte e da
especificar o número do posição do tubo (os dois primeiros
suporte e do tubo dígitos referem-se ao número do
suporte e os dois últimos dígitos
referem-se à posição do tubo no
suporte).
4. Se for necessário, alterar a
contagem de testes de réplicas.
5. Premir a tecla Enter.

Gravar a entrada Seleccionar o botão Save Entry. Grava a entrada na lista de trabalho e
prossegue.

Criar uma outra entrada Iniciar novamente o procedimento Inicia a criação de outra entrada na
seleccionando o botão Create Entry no lista de trabalho.
fundo da janela WORK LIST ENTRY.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-33


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Procedimentos para a monitorização com controlos Secção 11

Tabela 11.12: Analisar controlos comerciais e controlos de doente através do suporte e posição do tubo
(Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Completar a entrada na Depois da última entrada pretendida, Fecha a janela WORK LIST ENTRY.
lista de trabalho seleccionar o botão Close.

Carregar controlos e Colocar tubos nos suportes do Verifica todas os suporte e posições
espécimes de doentes carregador automático e carregar os do tubo relativamente às atribuições
suportes, certificando-se de que os RRTT.
controlos são colocados nas devidas
posições de suporte e tubo.

Iniciar a análise de Seleccionar o botão Run Loader. Aspira espécimes e envia os


controlos e espécimes resultados dos espécimes de controlo
de doentes para os ficheiros de CQ pretendidos.

11-34 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Secção 11 Procedimentos para a monitorização com controlos

Analisar controlos comerciais e de doente em modo Open Tube

Tabela 11.13: Analisar controlos comerciais e de doente em modo Open Tube

Tarefa Passos Resultado/comentário

Preparar o sistema para Seleccionar o botão Run Open Tube.... Interrompe o carregador automático
a aspiração em modo (se for necessário), reposiciona a
Open Tube sonda de aspiração e apresenta a
janela NEXT OPEN TUBE SETUP.

Especificar o ficheiro de 1. Rever o actual tipo de espécime; se Fornece condições de processamento


CQ e a selecção do necessário, seleccionar o botão correctas para espécimes de controlo.
teste Specimen Type> e seleccionar QC
no menu.
2. Rever a actual selecção de subtipo;
se necessário, seleccionar o
número do ficheiro de CQ no menu.
3. Rever a actual selecção de teste; se
necessário, seleccionar o botão Test
Selection> e o teste pretendido no
menu.

Fechar a janela Seleccionar o botão Close. Fecha a janela NEXT OPEN TUBE
SETUP.

Aspirar o espécime de 1. Destapar o controlo bem Aspira o espécime de controlo.


controlo homogeneizado.
2. Mergulhar a extremidade da sonda
estendida no espécime de controlo.
3. Com a sonda a tocar no fundo do
tubo, premir o botão Aspiration para
aspirar.
4. Retirar o tubo quando ouvir dois
avisos sonoros.
5. Limpar a parte de cima do tubo e por
dentro da tampa e voltar a tapar o
tubo.

Processar uma réplica Repetir a tarefa: Aspirar espécime de Aspira o espécime e processa-o com
do mesmo espécime de controlo nesta tabela. as condições definidas na janela
controlo NEXT OPEN TUBE SETUP.

Processar outro Repetir todo o procedimento, Aspira outro espécime de controlo.


espécime de controlo começando por seleccionar o botão
Run Open Tube....

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-35


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Procedimentos para a monitorização com controlos Secção 11

Linhas orientadoras de análises paralelas para novos


lotes de controlo
Os controlos de um novo lote devem ser analisados em paralelo com o lote
actual durante cinco dias para verificar o desempenho e determinar se são
necessárias novas médias e limites. Seguir as linhas orientadoras que se
seguem para análises paralelas e actualizar as médias e/ou limites quando
necessário.
1. Seleccionar e criar um ficheiro de CQ vazio.
2. Processar material de controlo do novo lote dentro do ficheiro de
CQ duas a quatro vezes por dia.
3. Verificar se as médias do ficheiro de CQ para todos os parâmetros
são repostos dentro dos intervalos alvo especificados na folha do
ensaio.
4. Se necessário, ajustar os intervalos de acordo com o protocolo do
laboratório.
5. Utilizar o mesmo ficheiro de CQ para continuar a processar o novo
lote de controlos. Não é necessário criar outro ficheiro.
Para pormenores adicionais relativos à análise paralela e à definição de
intervalos de controlo, consultar a subsecção: Configuração de dados do
material de controlo, nesta secção.

11-36 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 11 Controlo de qualidade

Analisar resultados de controlos

Várias opções do CELL-DYN Sapphire fornecem informação sobre os


resultados de controlo. Caso se suspeite de um problema, o operador pode
simplesmente fazer o seguinte:
• Para observar os resultados dos espécimes de controlo individuais à
medida que estes são analisados, seleccionar o botão Run View.
• Abrir os ficheiros de CQ. Os resultados numéricos são apresentados
a cores para dados fora dos limites (a amarelo, indicando que está
abaixo dos limites ou a roxo, indicando que está acima dos limites).
Nos relatórios impressos, estes resultados surgem a vermelho
(abaixo dos limites) ou a azul (acima dos limites). Os limites são
definidos pelo laboratório ou pelos parâmetros de configuração
definidos pelo fabricante.
• Visualizar os gráficos de Levey-Jennings para os ficheiros de CQ
para verificar se os resultados vão mudando com o decorrer do
tempo. (Por exemplo, com o decorrer do tempo ocorrem variações
e/ou tendências?) Para além disso, os gráficos de Levey-Jennings
podem ser visualizados para ver se ocorreram violações às regras de
Westgard.

Dependendo de como o CELL-DYN Sapphire foi configurado, o sistema


pode parar automaticamente e apresentar as SIMs (System Initiated
Messages) se as regras de Westgard tiverem sido violadas ou se um
resultado de controlo estiver fora dos limites. A activação da paragem
para as regras de Westgard é altamente recomendada. Para uma
explicação pormenorizada, consultar a subsecção: Análise das regras de
Westgard, nesta secção.
Para informações completas sobre como determinar se as paragens estão
activas e como alterar os parâmetros de configuração, consultar a
Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos especiais,
subsecção: Configuração do sistema.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-37


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Analisar resultados de controlos Secção 11

Gráficos de Levey-Jennings
Os gráficos de Levey-Jennings são um método para visualização dos
resultados de controlo de qualidade de todos os parâmetros ao longo do
tempo. Estes gráficos permitem ao operador examinar o relacionamento
entre os valores dos resultados dos controlos das médias estabelecidas e
os limites aceitáveis e procurar variações e tendências nos resultados.
✪ NOTA: os gráficos de Levey-Jennings não são suportados nos
parâmetros alargados de RBC.
Para abrir a janela LEVEY-JENNINGS GRAPHS, seleccionar o botão
Levey-Jennings... na janela QC FILE. A janela LEVEY-JENNINGS
GRAPHS também mostra que regras de Westgard têm efeito para o
ficheiro de CQ, se acabaram de ocorrer violações e que regras foram
violadas. Consultar a descrição completa da análise das regras de
Westgard nesta secção para obter mais pormenores.

Figura 11.8: Janela Levey-Jennings Graphs

11-38 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Secção 11 Analisar resultados de controlos

Elementos e botões da janela


Tabela 11.14: Elementos da janela Levey-Jennings Graphs

Elemento Descrição

Legenda de gráfico O título do gráfico e os valores numéricos para os limites superior e inferior do
2DP ou do 3DP encontram-se do lado esquerdo de cada gráfico.

Linhas tracejadas dos As linhas de limites horizontais superior e inferior estão localizadas nos
limites gráficos de acordo com a entrada manual (atribuição de valores de limites
como 2DP ou 3DP utilizando a janela CONTROL MATERIAL DATA). Os
limites do DP têm que ser atribuídos por cada laboratório.

Indicadores de violação das As regras seleccionadas e não violadas são indicadas com um sinal de
regras de Westgard adição (+); as regras não seleccionadas são indicadas com um sinal de
(localizadas por cima de diminuição (–). Para as violações é apresentado o número da regra violada.
cada gráfico)

Tabela 11.15: Botões da janela Levey-Jennings Graphs

Botão Permite ao operador:

Data Set Altera a apresentação do gráfico com base no conteúdo dos conjuntos de
dados do ficheiro de CQ.

Close Fecha a janela LEVEY-JENNINGS GRAPHS e apresenta a janela QC FILE.

Os gráficos de Levey-Jennings para dados dos controlos estão disponíveis


nos ficheiros de CQ individuais. Para apresentar um conjunto de gráficos,
utilizar o procedimento que se segue.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-39


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Analisar resultados de controlos Secção 11

Visualizar as linhas orientadoras


São apresentados até dez gráficos de Levey-Jennings, dependendo do
conjunto de dados seleccionado. (Os gráficos apresentados correspondem
ao conjunto de dados seleccionado na janela LEVEY-JENNINGS.)
Diferentes amostras com os mesmos valores numéricos podem ser
colocadas ligeiramente acima ou abaixo nos gráficos Levey-Jennings
porque os resultados nos campos do conjunto de dados estão bloqueados.
Cada gráfico mostra todos os pontos de dados recolhidos, até um máximo
de 120. Os pontos de dados que caiem fora das linhas tracejadas dos
limites indicam violações de limites. Se um resultado tiver sido rejeitado,
surge, para indicar o seu estado, um espaço no gráfico em vez do ponto de
dados. Se tiver sido apagado um resultado, as estatísticas são novamente
calculadas e não surge nenhum espaço.
Para informações relativas à alteração dos parâmetros de configuração do
DP, consultar a subsecção: Configuração de dados do material de
controlo, nesta secção.
Tabela 11.16: Visualizar gráficos de Levey-Jennings

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela QC FILE 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela QC FILE deste
2. Seleccionar o número do ficheiro ficheiro.
CQ no menu.

Visualizar gráficos de 1. Seleccionar o botão Levey- A janela LEVEY-JENNINGS


Levey-Jennings Jennings... junto ao fundo da janela. GRAPHS apresenta gráficos para o
2. Seleccionar o novo botão Data Set, conjunto de dados seleccionado.
quando for necessário.
3. Repetir o passo 2 para visualizar
gráficos para conjuntos de dados
adicionais.

Imprimir gráficos Seleccionar o botão Print... no painel da Imprime um relatório de duas páginas.
zona partilhada.

Fechar a janela Seleccionar o botão Close. Fecha a janela LEVEY-JENNINGS


GRAPHS.

11-40 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Secção 11 Analisar resultados de controlos

Análise das regras de Westgard


Westgard recomendou uma abordagem de várias regras para avaliar os
resultados de controlo de qualidade dos analítos. As regras desenvolvidas
por Westgard analisam estatisticamente resultados de controlo em relação
à média e ao desvio padrão definidos dentro de um determinado nível de
controlo. O facto de ter conhecimento de que regra ou regras foram
violadas, ajuda a identificar o problema e a analisar as causas possíveis e
pode acelerar a acção correctiva.
Encontra-se disponível um conjunto de sete regras de Westgard no
CELL-DYN Sapphire que é possível activar para monitorizar os
resultados de controlo. O CELL-DYN Sapphire pode ser configurado
para parar e apresentar uma mensagem de erro se uma regra activada for
violada. As violações de um parâmetro são registadas por cima do gráfico
de Levey-Jennings desse parâmetro.
As violações listadas por cima dos gráficos representam o estado as regras
de Westgard desde a amostra de controlo processada mais recentemente.
Á medida que os dados para cada nova amostra são analisados, este estado
de violação é actualizado, em função do número de pontos de dados
necessários para a aplicação de cada regra de Westgard activa. Para uma
fácil detecção e visualização das violações das regras de Westgard,
recomenda-se que o sistema seja configurado para parar quando ocorre
uma violação de uma regra de Westgard. Para informações sobre a
activação desta paragem, consultar a Secção 2: Procedimentos de
instalação e requisitos especiais, subsecção: Configuração do
comportamento de paragem. Se o sistema não estiver configurado para
parar, o operador pode examinar os pontos de dados nos gráficos de
Levey-Jennings para verificar a existência de anteriores violações das
regras de Westgard.
Quando uma ou mais regras de Westgard estiverem activadas, o sistema
aplica-as a todos os parâmetros seleccionados para apresentação nos
conjuntos de dados do ficheiro de CQ que está a ser definido. Para ter a
certeza de que foi incluído um parâmetro, verificar os conjuntos de dados
no ficheiro de CQ e visualizar se o parâmetro é seleccionado pelo menos
para um. O sistema apresenta, então, os gráficos de Levey-Jennings com
o estado das regras de Westgard para aquele parâmetro. Para excluir um
parâmetro, retirá-lo de todos os conjuntos de dados. Para mais
informações relativas à configuração da apresentação dos conjuntos de
dados, consultar a subsecção: Configurar a apresentação e a impressão
de um ficheiro de CQ, nesta secção.
✪ NOTA: as regras de Westgard não são suportadas nos parâmetros
alargados de RBC.
ATENÇÃO: não utilizar os valores para o intervalo da média na
folha do ensaio de controlo em conjunto com as regras de
Westgard. Antes de utilizar as regras de Westgard com controlos
comerciais, estabelecer o DP para cada parâmetro no equipamento
e introduzir limites com base nestes DPs.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-41


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Analisar resultados de controlos Secção 11

Regras de Westgard para o CELL-DYN Sapphire


As regras de Westgard (a nomenclatura Westgard é dada entre parêntesis)
disponíveis no CELL-DYN Sapphire são:
Regra 1 (12s): Um resultado de controlo fora da média ±2DP.
Regra 2 (13s): Um resultado de controlo fora da média ±3DP.
Regra 3 (22s): Dois resultados de controlos consecutivos no mesmo
lado da média fora da média ±2DP.
Regra 4 (R4s) Intervalo entre dois resultados de controlo
consecutivos superior a 4DP.
Regra 5 (2 de 32s) Dois de três resultados de controlo consecutivos fora
da média no mesmo lado, superiores a 2DP.
Regra 6 (41s): Quatro resultados de controlos consecutivos fora da
média no mesmo lado em mais de 1DP.
Regra 7 (10x): Dez resultados de controlos consecutivos no mesmo
lado da média.

Como visualizar violações às regras de Westgard


Para rever as causas das violações às regras de Westgard, ver os gráficos
de Levey-Jennings para o controlo e parâmetros em questão. Para abrir a
janela LEVEY-JENNINGS GRAPHS, consultar a descrição desta janela
apresentada anteriormente nesta secção.

NOTA: para informação pormenorizada sobre como o desvio padrão


utilizado na análise das regras de Westgard e os limites utilizados nos
gráficos de Levey-Jennings são determinados, consultar a subsecção:
Configuração de dados do material de controlo anteriormente
apresentada nesta secção.

11-42 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 11 Controlo de qualidade

Gestão dos dados do ficheiro de CQ

Os procedimentos nesta subsecção ajudam a organizar os dados nos


ficheiros de CQ de forma a aumentar a eficácia do CQ, a gravar ficheiros
de CQ para disquete e a facilitar a manutenção dos registos.

Aceitar ou rejeitar um registo de CQ


Este procedimento permite ao operador incluir ou excluir dos cálculos
estatísticos qualquer registo que se encontre num ficheiro de CQ. Seguir
os procedimentos do laboratório para instruções específicas relativas a
quando alterar o estado dos registos.

Linhas orientadoras dos procedimentos


• Se um registo é rejeitado, permanece no ficheiro de CQ. O seu
estado pode ser novamente alterado para aceite em qualquer altura.
• O botão de selecção muda de cor para indicar que um registo foi
aceite ou rejeitado. As estatísticas são novamente calculadas com
base no número de registos aceites num ficheiro de CQ.
• Se um ou mais registos são rejeitados, o estado de qualquer violação
das regras de Westgard pode mudar. O ponto de dados para o registo
rejeitado surge como um espaço em branco em vez de um ponto no
gráfico de Levey-Jennings.

Tabela 11.17: Aceitar ou rejeitar um registo de CQ

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela QC FILE 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela QC FILE.


2. Seleccionar o número do ficheiro de
CQ no menu.

Procurar o registo para Se for necessário, utilizar a barra de Apresenta o registo para que o seu
alterar o seu estado rolagem para apresentar e assinalar o estado seja alterado.
registo.

Alterar o estado Escolher o botão de selecção do lado Inclui ou exclui o registo dos cálculos
esquerdo do registo. estatísticos.
OU
Seleccionar o registo e o botão Change
Accept/Reject Status (junto ao fundo da
janela).

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-43


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Gestão dos dados do ficheiro de CQ Secção 11

Copiar um registo do ficheiro de CQ de um ficheiro para outro


Este procedimento é útil se os resultados de um ou mais espécimes tiver
sido enviado para o ficheiro de CQ errado. Os registos podem ser
copiados, um a um, a partir da janela QC FILE para outro ficheiro de CQ.
As estatísticas do ficheiro de CQ de destino são novamente calculadas
para mostrar os registos acrescentados. Os registos permanecem no
ficheiro de CQ original, mas podem ser depois eliminados para que as
estatísticas sejam novamente calculadas. Para copiar vários registos ao
mesmo tempo, utilizar Group: os botões na janela DATA LOG e os
números sequenciais correspondentes a serem copiados. Para mais
informações relativas aos grupos, consultar a Secção 5: Instruções de
funcionamento, subsecção: Trabalhar com grupos no registo de dados.
NOTA: se a janela de destino QC FILE for aberta, o registo copiado é
posicionado por número sequencial do registo de dados como se tivesse
sido originado directamente do ficheiro. Se o registo do ficheiro de CQ
seleccionado para cópia já não existir no registo de dados, não será
copiado, independentemente da janela de mensagem indicando que o
registo seleccionado já foi copiado para o ficheiro de CQ de destino.

Figura 11.9: Janela Copy QC File Record

11-44 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Secção 11 Gestão dos dados do ficheiro de CQ

Tabela 11.18: Copiar um registo do ficheiro de CQ de um ficheiro para outro

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela QC FILE 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela QC FILE do


de origem 2. Seleccionar o número do ficheiro de ficheiro onde o registo se encontra.
CQ de origem no menu.

Seleccionar o registo a Destacar o registo. Utilizar a barra de rolagem, quando for


ser copiado necessário, para apresentar o registo.

Abrir a janela COPY QC 1. Seleccionar o botão Functions> no Apresenta a janela COPY QC FILE
FILE RECORD fundo da janela. RECORD.
2. Seleccionar Copy Record... no
menu.

Especificar o ficheiro de 1. Seleccionar o botão QC File> e o Selecciona o ficheiro de CQ onde o


CQ de destino e iniciar número do ficheiro de CQ de destino registo será copiado e abre a janela
a cópia do registo no menu. CONFIRM ACTION.
2. Seleccionar o botão Copy Selected
Record....

Confirmar e concluir a Seleccionar o botão Yes. Conclui a cópia e fecha a janela


cópia CONFIRM ACTION.

Copiar outro registo 1. Seleccionar o botão Close. Fecha a janela COPY QC FILE
2. Repetir o procedimento, começando RECORD.
com a tarefa: Seleccionar registo a
ser copiado nesta tabela.

Gravar um ficheiro de CQ em disquete ou unidade USB Flash


(FAT16 ou FAT32 formatada)
O procedimento que se segue pode ser utilizado para transmitir para uma
disquete ou uma unidade USB Flash (FAT16 ou FAT32 formatada)
resultados numéricos de controlo de qualidade, a partir de todos os
registos aceites num ficheiro de CQ que esteja configurado para um
controlo do CELL-DYN com um número de lote e um prazo de validade
válidos.
NOTA: se o laboratório tiver aceite um registo num ficheiro de CQ e os
resultados numéricos contenham quaisquer alertas de parâmetros
suspeitos e/ou de populações suspeitas, estes resultados numéricos são
incluídos quando o pedido para gravar o ficheiro de CQ numa disquete ou
uma unidade USB Flash (FAT16 ou FAT32 formatada) for iniciado.
Seguir os procedimentos do laboratório para instruções específicas
relativas a quando alterar o estado dos registos de CQ.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-45


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Gestão dos dados do ficheiro de CQ Secção 11

Linhas orientadoras do procedimento para gravação em disquete:


• Utilizar uma disquete formatada para DOS, de alta densidade, de
1.44 MB. Este procedimento não formata a disquete excepto se
especificamente pedido pelo operador. Se o botão Format
Diskette… for seleccionado na janela WRITE TO DISKETTE, todos
os dados anteriores na disquete vão ser apagados.
• Os resultados do controlo de qualidade são transferidos para a
disquete apenas em unidades de medida USA.
• São transferidos para a disquete apenas os registos validados
contidos no ficheiro de CQ.
• O procedimento de gravação em disquete permite a transferência de
diferentes tipos de ficheiros de controlos para a mesma disquete
(p. ex. CBC/RETC High, CBC Normal e CBC/RETC Low). O
software do sistema alerta o operador para cancelar ou sobregravar
um ficheiro do controlo quando o tipo e o nível pretendido já
existem na mesma disquete (p. ex. gravar CBC/RETC High na
disquete quando a disquete já tem um ficheiro CBC/RETC High).

Figura 11.10: Janela Write to Diskette

11-46 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Secção 11 Gestão dos dados do ficheiro de CQ

Tabela 11.19: Procedimento para gravação em disquete

Tarefa Passos Resultado/Comentário

Preparação Obter uma disquete em branco NOTA: o ficheiro de CQ


(formatada para DOS, alta seleccionado tem que ser definido
densidade, de 1,44 MB) e como material de controlo com um
colocá-la na respectiva unidade. número de lote e prazo de validade
válidos e conter pelo menos um
registo aceite para activar o botão
Write to Diskette… para
selecção.

Abrir a janela QC file 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela QC FILE deste
2. Seleccionar o número do ficheiro.
ficheiro CQ no menu.

Abrir a janela WRITE TO 1. Seleccionar o botão Surge a janela WRITE TO


DISKETTE Functions> no fundo da DISKETTE.
janela.
2. Seleccionar Write to
Diskette… no menu.

Seleccionar o tipo e nível do 1. Seleccionar o botão que O ponteiro do rato surge como um
ficheiro de CQ a transferir corresponde ao tipo e nível do relógio até que o processo de
controlo para transferir para o transferência do ficheiro de CQ
ficheiro de CQ aberto. esteja concluído.
2. Seleccionar o botão Close
para fechar a janela WRITE
DISKETTE.
3. (Opcional) Repetir a tarefa na
janela Task Open QC FILE
para abrir e transferir outro
ficheiro de CQ para a
disquete.

Retirar a disquete da unidade. Retirar a disquete da unidade e


identificá-la adequadamente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-47


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Gestão dos dados do ficheiro de CQ Secção 11

Linhas orientadoras dos procedimentos para gravação em unidade USB


Flash:
• Utilizar uma unidade USB Flash (FAT16 ou FAT32 formatada).
• Os resultados do controlo de qualidade são transferidos para a
unidade USB Flash apenas em unidades de medida USA.
• Apenas os registos aceites contidos no ficheiro de CQ são
transferidos para a unidade USB Flash.
• O procedimento Write to USB Flash Drive permite que diferentes
tipos de ficheiros de controlo sejam transferidos para a mesma a
unidade USB Flash (por exemplo, CBC/RETC High, CBC Normal
e CBC/RETC Low). O software do sistema alerta o operador para
cancelar a transferência ou sobregravar um ficheiro de controlo
quando o tipo de nível do controlo que foi pedido para transferência
já existe na mesma unidade USB Flash (por exemplo, gravar CBC/
RETC High numa unidade USB Flash quando um ficheiro CBC/
RETC High já existe na unidade USB Flash).

Figura 11.11: Janela Write to USB Flash Drive

11-48 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Secção 11 Gestão dos dados do ficheiro de CQ

Tabela 11.20: Procedimento Write to USB Flash Drive

Tarefa Passos Resultado/comentário

Preparação Colocar uma unidade USB Flash NOTA: o ficheiro de CQ


em branco (FAT16 ou FAT32 seleccionado tem que ser definido
formatada) e introduzi-la na porta como material de controlo com um
USB. número de lote e prazo de validade
válidos e conter pelo menos um
registo aceite para activar o botão
Write to USB Flash drive… para
selecção.

Abrir a janela QC file 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela QC FILE deste
2. Seleccionar o número do ficheiro.
ficheiro CQ no menu.

Abrir a janela WRITE TO USB 1. Seleccionar o botão Surge a janela WRITE TO USB
Flash Drive Functions> no fundo da Flash Drive.
janela.
2. Seleccionar Write to USB
Flash drive… no menu.

Seleccionar o tipo e nível do 1. Seleccionar o botão que O ponteiro do rato surge como um
ficheiro de CQ a transferir corresponde ao tipo e nível do relógio até que o processo de
controlo para transferir para o transferência do ficheiro de CQ
ficheiro de CQ aberto. esteja concluído.
2. Seleccionar o botão Close
para fechar a janela WRITE
TO USB Flash Drive.
3. (Facultativo) Repetir a tarefa
Open QC FILE para abrir e
transferir outro ficheiro de CQ
para a unidade USB Flash.

Retirar a unidade USB Flash da Retirar a unidade USB Flash da


unidade unidade e colocar uma etiqueta
adequada.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-49


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Gestão dos dados do ficheiro de CQ Secção 11

Apagar um registo
Este procedimento permite ao operador apagar permanentemente registos
de CQ do ficheiro de CQ. O registo apagado não será incluído nas
estatísticas do ficheiro de CQ nem surgirá no ficheiro de CQ. O registo
apagado permanece no registo de dados no caso de ser apagado do
ficheiro de CQ. Este procedimento serve para apagar amostras com
resultados visivelmente incorrectos (por exemplo, aqueles cuja aspiração
não foi concluída) ou para apagar amostras enviadas por engano para o
ficheiro. Não se recomenda a eliminação dos registos dos resultados de
rotina dos controlos.

Linhas orientadoras dos procedimentos


• Quando um registo é apagado, as estatísticas são novamente
calculadas. O registo só pode ser restaurado no ficheiro de CQ se se
utilizar as funções de grupo no registo de dados. Para mais
informações, consultar a Secção 5: Instruções de funcionamento,
subsecção: Trabalhar com grupos no registo de dados.
• Se um espécime tiver sido processado no ficheiro de CQ errado,
poderá ser copiado para dentro de outro ficheiro de CQ e, em
seguida, apagado do ficheiro original. Para um procedimento
pormenorizado, consultar a subsecção: Copiar um registo do
ficheiro de CQ de um ficheiro para outro desta secção.

• Se um registo tiver sido acidentalmente apagado, este poderá ser


colocado num grupo e copiado para dentro de um ficheiro de CQ.
Para mais informações, consultar a Secção 5: Instruções de
funcionamento, subsecção: Trabalhar com grupos no registo de
dados.

Tabela 11.21: Apagar um registo

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela QC FILE 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela QC FILE.


2. Seleccionar o número do ficheiro
CQ no menu.

Procurar o registo a ser Destacar o registo. Utilizar a barra de rolagem, quando for
apagado necessário, para apresentar o registo.

Começar a apagar o Seleccionar o botão Delete Record.... Inicia o processo de eliminação e


registo apresenta a janela de confirmação.

Confirmar a eliminação Seleccionar o botão Yes. Apaga o registo.

Cancelar a eliminação Seleccionar o botão No. Deixa o registo no ficheiro de CQ.

11-50 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Secção 11 Gestão dos dados do ficheiro de CQ

Repor os parâmetros de configuração dos dados do


material de controlo para os pré-estabelecidos no sistema
Este procedimento redefine as médias, os limites e os intervalos inferior e
superior do ficheiro de CQ utilizados para identificar violações de limites
com os seus valores pré-estabelecidos de origem. Isto poderá ser feito
individualmente para qualquer ficheiro de CQ.

Tabela 11.22: Passar os parâmetros de configuração dos dados do material de controlo para os pré-estabelecidos
no sistema

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela QC FILE 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela QC FILE deste
2. Seleccionar o número do ficheiro de ficheiro.
CQ no menu.

Abrir a janela QC FILE Seleccionar o botão Setup.... Apresenta a janela QC FILE SETUP.
SETUP

Abrir a janela Seleccionar o botão Control Material Apresenta a janela CONTROL


CONTROL MATERIAL Data.... MATERIAL DATA.
DATA

Preparar o sistema para Seleccionar o botão Manual Entry. Permite repor manualmente os
uma redefinição parâmetros de configuração pré-
manual dos parâmetros estabelecidos.
de configuração

Iniciar o processo de Seleccionar o botão Reset to Defaults.... Inicia o processo de redefinição dos
redefinição dos parâmetros de configuração abrindo a
parâmetros de janela de confirmação.
configuração

Confirmar a reposição Seleccionar o botão Yes. Apaga os dados do material de


da configuração pré- controlo existentes, restaura os
estabelecida valores pré-estabelecidos e fecha a
janela de confirmação.

Manter os valores Seleccionar o botão No. Fecha a janela de confirmação e


existentes cancela a redefinição, deixando todos
os dados existentes no ficheiro.

Voltar à janela QC FILE Seleccionar o botão OK. Fecha a janela CONTROL MATERIAL
SETUP DATA.

Voltar à janela QC FILE Seleccionar o botão OK. Fecha a janela QC FILE SETUP e
apresenta a janela QC FILE.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-51


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Gestão dos dados do ficheiro de CQ Secção 11

Impressão
O botão Print, localizado no painel da zona partilhada, é utilizado para
imprimir relatórios resumidos para os ficheiros de CQ seleccionados. O
operador pode configurar os 34 campos que podem ser impressos para o
relatório resumido (consultar a subsecção: Configurar a apresentação e
a impressão de um ficheiro de CQ, nesta secção).

Relatório resumido do ficheiro de CQ


O relatório resumido do ficheiro de CQ é impresso em formato pequeno.
Tem o formato de um resumo com dados de cada amostra numa única
linha. O relatório pode ser impresso numa ou mais páginas e inclui:
• Nome do ficheiro
• Data, hora e número de página da impressão
• Número de lote e prazo de validade do controlo comercial ou ID da
réplica e data e hora da colheita do controlo de doente
• Limites superior e inferior e médias alvo
• Número sequencial
• Parâmetros (até 34, 17 por página)
• Resultados de até 120 testes
• Data e hora do teste e ID do operador
• Estatísticas do ficheiro:
– N (número de registos incluídos no cálculo)
– File Mean (a média do ficheiro)
– Std Dev (o desvio padrão)
– CV (%) (o coeficiente de variação expresso em percentagem)

Gráficos de Levey-Jennings
Os dados traçados num gráfico de Levey-Jennings podem ser impressos
seleccionando o botão Print, quando a janela LEVEY-JENNINGS
GRAPHS for apresentada. Este relatório é impresso em duas páginas,
contendo até 17 gráficos de Levey-Jennings associados aos campos da
página A da configuração da impressora para relatórios resumidos na
janela DISPLAY/PRINTER SETUP FOR QC FILE e inclui:
• Nome do ficheiro
• Data, hora e número de página da impressão
• Dados de ID (número de lote e prazo de validade dos controlos
comerciais ou ID de réplicas e data e hora da colheita dos controlos
de doente)
• Indicação do estado das regras de Westgard (on, off, ou exceeded)
• Duas colunas de gráficos, cada uma com até 120 pontos de dados

11-52 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Secção 11 Gestão dos dados do ficheiro de CQ

Purgar ficheiros de CQ
Em qualquer altura, os ficheiros de CQ podem ser purgados, parcial ou
totalmente, da informação neles contida. O operador pode escolher purgar
apenas registos de amostras, registos de amostras e dados de configuração
do material de controlo ou registos de amostras e todos os dados de
configuração do ficheiro de CQ para um ficheiro de CQ em particular. A
purga é feita através da janela PURGE QC FILE no ficheiro seleccionado.

Figura 11.12: Janela Purge QC File

NOTA: não existem restrições relativamente à altura em que os ficheiros


de CQ podem ser purgados. Por esse motivo, certificar que qualquer
análise estatística pretendida, impressão ou transferência de dados foi
concluída antes de purgar o ficheiro de CQ.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-53


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Gestão dos dados do ficheiro de CQ Secção 11

Linhas orientadoras dos procedimentos


• As opções de purga seleccionáveis incluem:
– Purga 1: apenas registos de amostras
– Purga 2: registos de amostras e dados de configuração do
material de controlo
– Purga 3: registos de amostras e todos os dados de configuração
• Se as opções de purga 2 ou 3 forem seleccionadas, os parâmetros de
configuração pré-estabelecidos definidos de fábrica do ficheiro de
CQ são restaurados.

Tabela 11.23: Purgar um ficheiro de CQ

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela QC FILE 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela QC FILE deste
2. Seleccionar o número do ficheiro ficheiro.
CQ no menu.

Abrir a janela PURGE 1. Seleccionar o botão Functions> no Apresenta a janela PURGE QC FILE.
QC FILE fundo da janela.
2. Seleccionar Purge... no menu.

Seleccionar os dados a Seleccionar o botão Purge para a opção Escolhe a informação a apagar do
purgar desejada. ficheiro e fecha a janela PURGE QC
FILE.

Confirmar a purga Seleccionar o botão Yes. Purga o ficheiro.

Cancelar a purga Seleccionar o botão No. Fecha a janela de confirmação.

Não purgar Seleccionar o botão Close. Fecha a janela PURGE QC FILE e


deixa todos os dados no ficheiro.

11-54 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 11 Controlo de qualidade

Avaliar e verificar resultados


de controlos comerciais e de doente

A caixa de estado na zona superior, lado esquerdo, do ecrã principal


apresenta o estado geral dos programas de controlo de qualidade e pode
fornecer uma pré-indicação de potenciais problemas. Se um resultado de
controlo estiver fora dos limites introduzidos na janela control material
data e se o sistema tiver sido configurado para parar em resposta a
violações de limites de CQ, será então emitida uma mensagem e o sistema
pára para indicar que pode existir um problema. O operador deve verificar
se é necessária qualquer intervenção ou acção correctiva.
Se existir um problema, o operador deve tentar atribuir a causa ao material
de controlo, a um erro no procedimento, aos reagentes ou ao
funcionamento do sistema. O operador pode fazer o seguinte:
• Rever toda a informação incluída no(s) ficheiro(s) de CQ em
questão
• Abrir a janela CONTROL MATERIAL DATA para o(s) ficheiro(s) de
CQ e verificar que as média e limites se encontram dentro dos
limites aceitáveis de acordo ou com o folheto informativo ou com o
histórico do laboratório
• Rever os registos dos reagentes, de manutenção e do sistema para
ver as alterações nos reagentes, nos procedimentos de manutenção
ou outras situações que possam estar na origem ou ter contribuído
para o problema
• Rever os programas de médias móveis e o registo de dados e ver se
as amostras de doente apresentam uma variação ou tendência
semelhantes
• Verificar, no registo de calibração, se existem registos de calibração
recentes, quaisquer comentários específicos ou observações
• Verificar os parâmetros de configuração do sistema para assegurar
que as condições de funcionamento e as configurações estão
correctas

Para informações adicionais relativas ao isolamento de problemas


relacionados com os dados, consultar a Secção 10: Resolução de
problemas e diagnósticos.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-55


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Avaliar e verificar resultados de controlos comerciais e de doente Secção 11

NOTAS

11-56 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 11 Controlo de qualidade

Monitorização em linha e fora de linha

O CELL-DYN Sapphire fornece vários programas que utilizam


resultados de espécimes de doentes para monitorizar ou permitir ao
operador monitorizar o desempenho do sistema. Os programas alertam o
operador para potenciais problemas que na sua maioria podem ser
configurados para parar o funcionamento do carregador automático sob
determinadas condições. Quando ligados e executados automaticamente,
os programas que se seguem podem ser utilizados para controlo de
qualidade enquanto os espécimes estão a ser analisados (monitorização
em linha):
• X-B e outros programas de médias móveis
• Análise de emparelhamento de espécimes
• Verificações delta

Estes programas podem ser ligados e desligados, como pretendido. O


estado on-off de cada programa é mostrado na zona do estado On-line QC
Monitoring no canto superior esquerdo do painel de estado do CELL-
DYN Sapphire.
A análise de emparelhamento de espécimes e as verificações delta
também podem ser executadas manualmente para verificar determinados
pares de espécimes depois de analisados (monitorização fora de linha).
Esta subsecção também fornece um procedimento para utilizar as
capacidades estatísticas do ficheiro de CQ para efectuar verificações de
precisão das réplicas, sendo esta outra forma de monitorizar o
desempenho fora de linha.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-57


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Monitorização em linha e fora de linha Secção 11

Programas de médias móveis


Os programas de médias móveis no CELL-DYN Sapphire monitorizam
automatica e continuamente o desempenho do equipamento, permitindo
uma identificação dos potenciais problemas e a sua resolução de forma
mais eficiente. Os programas fazem o seguimento dos resultados dos
vários parâmetros de população de doentes analisados no sistema.
No CELL-DYN Sapphire, os programas de médias móveis e os seus
parâmetros e medições associados incluem o seguinte:
• Programa X-B: MCV, MCH, MCHC
• Programa WBC: WBC, NEU, %N, LYM, %L, MONO, %M, EOS,
%E, BASO, %B, estatísticas de população (média e CV) para
neutrófilos e linfócitos
• Programa RBC: RBC, RDW, HGB, HCT
• Programa PLT: PLT, MPV, estatísticas de população (média e CV)
para PLT (facultativo)
• Programa RETC: RETC, IRF, %R, estatísticas de população (média
e CV) para RETC e RBCo†
Qualquer combinação de programas de médias móveis pode estar activa.
Os parâmetros de configuração de cada programa de médias móveis
podem ser controlados independentemente dos outros programas de
médias móveis.

As populações estatísticas também são utilizadas pelos representantes


Abbott para avaliar o sistema de fluídos ou outros problemas do sistema
e encontram-se explicadas na subsecção: Princípios de análise de
médias móveis, nesta secção.

† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.

11-58 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Secção 11 Monitorização em linha e fora de linha

Como funcionam os programas de médias móveis


No CELL-DYN Sapphire, os programas de médias móveis calculam
médias para cada parâmetro em grupos de 20 amostras. Cada programa
pode ser configurado e permite um largo intervalo de aceitação dos
resultados. O software inclui uma fórmula estatística da média móvel que
aperfeiçoa e ajusta os dados para minimizar o peso dos valores exteriores
e calcula uma média para cada parâmetro.
A média calculada para cada grupo novo é comparada com o valor alvo e
com os seus limites de acção. Se a média de um grupo cair fora dos limites
de acção, é apresentada uma SIM indicando que o grupo está fora dos
limites.
Se as médias para os últimos dois grupos de dados calculados para um
programa individual de médias móveis ficarem fora dos limites
aceitáveis, o sistema apresenta uma SIM (System Initiated Message). Se
o CELL-DYN Sapphire tiver sido configurado deste modo, pára nesta
altura. Para instruções, consultar a subsecção: Verificar a existência de
problemas com os dados de médias móveis, nesta secção.

Princípios de análise de médias móveis


As análises de médias móveis fora hematologia originadas com análises
X-B, um meio automático de monitorizar o desempenho utilizando a
estabilidade conhecida dos índices dos glóbulos vermelhos (MCV, MCH,
MCHC). X-B equivale a XB, que é o símbolo da média e é utilizado para
calcular médias móveis dos índices RBC com um algoritmo desenvolvido
pelo Dr. Brian Bull. O programa X-B CELL-DYN utiliza algoritmos
semelhantes para monitorizar o desempenho do sistema fazendo o
seguimento dos índices dos glóbulos vermelhos de dados de doentes
analisados no sistema.
No CELL-DYN Sapphire, esta abordagem estende-se aplicando
algoritmos semelhantes aos do Dr. Bull para a análise do programa de
médias móveis de outros parâmetros RBC (RBC, RDW, HGB, HCT) e
parâmetros WBC, PLT e RETC. Esta abordagem também se estende a
determinados valores medidos, denominados de estatísticas de
populações, que consistem em médias e CVs de dados de canal para
medições ópticas.
Os resultados de outros parâmetros RBC e dos parâmetros WBC, PLT e
RETC têm um vasto intervalo de valores absolutos e percentuais. No
entanto, apesar da variação significativa destes parâmetros, as estatísticas
de medição óptica de populações de WBC, PLT e RETC permanecem
relativamente constantes de espécime para espécime. As estatísticas de
população são, portanto, sensíveis a alterações ao processo de medição
óptica do sistema e podem ser utilizadas na análise do programa de
médias móveis.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-59


38-0413/R4—Novembro 2010
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Monitorização em linha e fora de linha Secção 11

Os programas de médias móveis do CELL-DYN Sapphire utilizam as


seguintes três categorias de parâmetros de configuração numéricos:
• Limites de aceitação superior e inferior, que determinam os
resultados de doentes que são utilizados num grupo. Estes limites
são definidos com alguma margem para excluir apenas espécimes
bastante anormais.
• O valor alvo, que é igual à média esperada dos resultados dos
parâmetros, corresponde ao valor do ensaio de um controlo
comercial. Os valores alvo derivam da população de doentes
analisada no sistema.
• O limite de acção, que é igual ao limite de aceitação da variação
relativamente ao valor alvo da média de um grupo, é expresso em
percentagem.
NOTA: o Abbott recomenda que os programas de médias móveis
sejam utilizados inicialmente com os parâmetros de configuração
pré-estabelecidos para os limites de aceitação e de acção até que um
laboratório possa estabelecer os seus próprios valores. Os valores
alvo e os limites de acção podem ser ajustados de acordo com as
linhas orientadoras descritas nas subsecções que se seguem.

Linhas orientadoras para criar e interpretar a análise do programa X-B


• É recomendado que o CELL-DYN Sapphire seja operado com o
programa X-B ligado e que o sistema seja configurado para parar se
dois grupos consecutivos estiverem fora dos limites. Isto permite
uma verificação imediata do problema antes de mais espécimes
terem sido analisados.
• Os limites de aceitação pré-estabelecidos foram definidos por forma
a que pelo menos 95% dos resultados de doentes sejam utilizados no
cálculo do programa X-B. No caso de um laboratório ter uma
população de doentes extremamente especifica, os limites podem
ser ajustados. Para pormenores relativos ao ajuste dos limites de
aceitação, consultar a Secção 2: Procedimentos de instalação e
requisitos especiais, subsecção: Configuração do programas de
médias móveis.
• Um estudo3 realizado pelo Dr. Bull recolheu informação de 1767
doentes, alcançando os seguintes valores médios para os índices dos
glóbulos vermelhos:
MCV = 89,9 fl
MCH = 30,5 pg
MCHC = 33,9 g/dl
Estes valores confirmam outros dados que o Dr. Bull publicou num
estudo4 anterior e são utilizados no CELL-DYN Sapphire como
valores alvo pré-estabelecidos para começar a análise X-B.

11-60 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
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Secção 11 Monitorização em linha e fora de linha

• O limite de acção pré-estabelecido para os índices dos glóbulos


vermelhos é de 3%.
• Cada laboratório deve confirmar os valores pré-estabelecidos, se for
necessário, e definir os seus próprios valores alvo para os índices
RBC. Os limites de acção de 3% podem ser mantidos ou alargados
para 5% durante o período de estudo e reduzidos para 3% quando os
valores alvo forem confirmados. Consultar a subsecção: Definir
um valor alvo, que se segue.
• Um protocolo sugerido e as linhas orientadoras para interpretação
dos dados baseados na análise X-B podem ser encontrados no
capítulo 1 do Laboratory Hematology, An Account of Laboratory
Techniques, editado por I. Chanarin5.

Definir um valor alvo


1. Calibrar o sistema.
2. Certificar que a calibração é estável e os resultados dos controlos
são aceitáveis durante a recolha de dados.
3. Recolha dados de pelo menos 25 grupos de 20 espécimes, cada para
um mínimo de 500 espécimes. Os espécimes devem representar a
população típica do laboratório.
4. Para compreender como utilizar o software do CELL-DYN
Sapphire para visualizar os dados do programa de médias móveis,
rever os procedimentos básicos do programa de médias móveis mais
à frente nesta secção. Utilizando a vista Sealed Batch na janela X-B
MOVING AVERAGE PROGRAMS, examinar as médias do grupo.
Visualizar os gráficos de Levey-Jennings dos grupos e determinar se
os resultados são aceitáveis para MCV, MCH e MCHC.
5. Quando os resultados são considerados aceitáveis, calcular
manualmente a média dos valores médios de 25 grupos, introduzir
estas médias como valores alvo e definir os limites de acção de
todos os parâmetros para 3%. Para instruções relativas a como
alterar os valores alvo e limites de acção, consultar a Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos especiais, subsecção:
Configuração do programas de médias móveis.
6. Avaliar dados de um mínimo de 500 espécimes adicionais para
garantir que os valores alvo introduzidos são adequados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-61


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Monitorização em linha e fora de linha Secção 11

Linhas orientadoras para configurar e interpretar outros programas de médias móveis


• Utilizar os limites de aceitação pré-estabelecidos para parâmetros
de outros programas de médias móveis (WBC, RBC, PLT e RETC).
Ajustar os limites apenas depois de uma monitorização a longo
prazo indicar que são os correctos.
• Utilizar os passos anteriores para definir os valores alvo dos outros
programas de médias móveis. Se for necessário, os limites de acção
podem ser alargados, a partir dos parâmetros de configuração pré-
estabelecidos, durante o período de estudo. A utilização dos limites
de acção pré-estabelecidos para as populações de neutrófilos e
linfócitos, medidas pelo método óptico, é vivamente recomendada.
• Recomenda-se que estes programas de médias móveis adicionais
sejam ligados durante a operação de rotina, permitindo que os dados
sejam recolhidos para serem utilizados na resolução de problemas.

Funcionamento do programa de médias móveis


Uma vez activados, os programas de médias móveis funcionam
automaticamente e requerem uma acção directa mínima do operador, se
for necessária alguma. A zona Status Panel na consola do ecrã principal
do CELL-DYN Sapphire fornece informação sobre que programas estão
activos e que grupos estão dentro ou fora dos limites. Esta informação
também é impressa na zona X-B and Moving Average Program Batch
Status por cima dos resultados numéricos na página da folha de trabalho
do laboratório. A tabela que se segue é um exemplo e uma descrição do
texto impresso na zona.

11-62 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Secção 11 Monitorização em linha e fora de linha

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Figura 11.13: X-B and Moving Average Program Batch Status impresso na página da folha de trabalho do
laboratório

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-63


38-0413/R4—Novembro 2010
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Monitorização em linha e fora de linha Secção 11

Um grupo fora dos limites


Um único grupo fora dos limites é indicado como 1OUT (a amarelo);
consultar a zona On-line QC Monitoring Status no painel de estado. Isto
ocorre quando só o grupo selado mais recentemente está fora dos limites
e o grupo actual ainda não foi calculado (menos de 20 espécimes
processados) ou quando o grupo selado anteriormente está dentro dos
limites e o grupo actual calculado (20 ou mais espécimes processados)
está fora dos limites.

Dois grupos fora dos limites


Se um segundo grupo ficar fora dos limites, é indicado como 2OUT (a
vermelho); consultar a zona
On-line QC Monitoring Status no painel de estado. Além disso, ouve-se
um único sinal sonoro, seguido da apresentação de uma SIM (e a paragem
do sistema se tiver sido configurado desta forma). Este alerta ocorre
quando o grupo selado anteriormente está fora dos limites e o grupo
calculado (20 ou mais amostras aspiradas) também.

Para informações relativas à verificação da existência de problemas nos


dados das médias móveis, consultar a subsecção: Verificar a existência
de problemas com os dados de médias móveis, nesta secção.

11-64 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
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Secção 11 Monitorização em linha e fora de linha

Processo de recolha de dados


Os dados para programas de médias móveis são recolhidos
automaticamente e geridos da seguinte forma:
• À medida que cada espécime é processado, o sistema verifica os
programas de médias móveis que estão ligados (on) e se o espécime
cumpre os critérios de aceitação. Por exemplo, os espécimes que
accionam erros do sistema não são aceitáveis em ficheiros do
programa de médias móveis X-B (também não são aceites nos
ficheiros da diferença de pares e da verificação delta.) Os resultados
de amostras aceites tornam-se parte do grupo actual para programas
de médias móveis.
• Os primeiros 20 espécimes são utilizados para calcular estatísticas
do grupo. O software do CELL-DYN Sapphire fornece uma
memória tampão de cinco espécimes adicionais antes do grupo ser
selado. Durante este período, o operador pode rever os dados do
grupo e apagar quaisquer amostras não-aleatórias com resultados
extremamente altos ou baixos antes do software selar
permanentemente o grupo.
NOTA: o número de espécimes no grupo actual e o estado do último
grupo selado estão sempre visíveis na zona On-line QC Monitoring
Status do painel de estado. Se o estado do grupo tiver sido 2OUT,
permanecerá assim até que os resultados do grupo sejam calculados.
• Cada programa de médias móveis possui uma série de janelas para
visualizar dados numéricos e informação na forma de gráficos de
Levey-Jennings e para funções de gestão de dados básicos. Esta
subsecção descreve como abrir estas janelas, visualizar a
informação e efectuar alterações.

Ligar (ON) e desligar (OFF) os programas de médias móveis


Os programas de médias podem ser LIGADOS (ON) ou DESLIGADOS
(OFF), seleccionando um botão de selecção em cada janela MOVING
AVERAGE PROGRAMS. Para mais informações, consultar a descrição
destas janelas. Na caixa de estado, os programas activos são assinalados
a branco, enquanto os programas inactivos são assinalados a cinzento.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-65


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Monitorização em linha e fora de linha Secção 11

Visualizar e gerir dados dos programas de médias móveis


A visualização de quaisquer dados do programa de médias móveis
começa utilizando as janelas MOVING AVERAGE PROGRAMS. Esta
janela abre-se seleccionando o botão QC> e Moving Average
Programs... no menu.

Figura 11.14: Janela Main Moving Average Programs com o programa X-B seleccionado

Quando surge a janela MOVING AVERAGE PROGRAMS, o


programa X-B é seleccionado. Verifique na secção os limites de aceitação
superior e inferior de cada parâmetro.
A tabela que se segue descreve todos os botões de visualização
disponíveis na janela MOVING AVERAGE PROGRAMS e o que fazem.
Para uma descrição das visualizações dos gráficos de Levey-Jennings
para programas de médias móveis, consultar a subsecção que se segue.
O programa WBC de médias móveis tem tantos parâmetros quantas as
visualizações adicionais. Estes encontram-se descritos na subsecção:
Gráficos de Levey-Jennings para os programas WBC de médias móveis,
nesta secção.

11-66 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Secção 11 Monitorização em linha e fora de linha

Linhas orientadoras dos procedimentos


• Os dados de até 120 grupos selados são armazenados em cada
ficheiro do programa de médias móveis. Utilizar a barra de rolagem
para visualizar os registos do grupo pretendidos. Os grupos estão
numerados de 1 a 120. Quando o ficheiro do programa de médias
móveis está cheio, os grupos selados mais antigos são
automaticamente apagados para dar lugar aos grupos novos.
A impressão regular de ficheiros do programa de médias móveis
permite a retenção de registos do grupo.
• A visualização Current Batch armazena até 25 registos. Os
primeiros 20 registos aceites serão utilizados para calcular os
resultados do grupo selado. Os últimos cinco registos estão
incluídos como uma memória tampão, permitindo ao operador
visualizar registos antes de um grupo ser selado e apagar registos, se
for necessário. Se estes não estiverem incluídos no grupo actual
(como resultado da eliminação de registos acima deles), estas
amostras formam os primeiros membros do grupo seguinte.
Tabela 11.24: Visualizar e gerir dados dos programas de médias móveis

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela MOVING 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela MOVING


AVERAGE PROGRAMS
2. Seleccionar Moving Average AVERAGE PROGRAMS.
Programs... no menu.

Visualizar qualquer Seleccionar um botão do programa de Apresenta dados para o programa de


programa de médias médias móveis (X-B, WBC, RBC, médias móveis especificado.
móveis PLT, ou RETC) na parte superior da
janela.

Visualizar o grupo actual Seleccionar o botão Current Batch. Apresenta os resultados numéricos
do grupo actual.

Visualizar grupos selados Seleccionar o botão Sealed Batches no Apresenta os resultados numéricos e
fundo da janela, lado esquerdo. estatísticos dos grupos concluídos
por grupo.

Visualizar gráficos de Seleccionar o botão Levey-Jennings do Apresenta os gráficos de Levey-


Levey-Jennings fundo da janela. Jennings (cada ponto de dados a
representar uma média de grupo) dos
grupos selados.

Activar/desactivar 1. Seleccionar botão Moving Average Activa/desactiva o programa de


qualquer programa de Program pretendido. médias móveis seleccionado.
médias móveis 2. Escolher ou desmarcar o botão de
selecção Moving Average
Program On no fundo da janela
CURRENT BATCH, lado direito.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-67


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Monitorização em linha e fora de linha Secção 11

Apagar registos no grupo actual


Não se recomenda a eliminação de registos de um grupo de médias
móveis. No entanto, se os procedimentos do laboratório requerem que um
ou mais espécimes sejam apagados, utilizar o procedimento que se segue.

Linhas orientadoras dos procedimentos


• Na maioria dos casos, o carregador automático estará a funcionar
quando o grupo do programa de médias móveis estiver prestes a sair
dos limites. Se o sistema tiver sido configurado para parar, o
carregador automático parará automaticamente se dois grupos
consecutivos saírem dos limites.
• Se a paragem não tiver sido configurada, recomenda-se vivamente
a paragem do carregador automático para dar tempo para rever os
registos antes do grupo ser selado.

Tabela 11.25: Apagar registos de um grupo actual

Tarefa Passos Resultado/comentário

Parar o carregador Seleccionar o botão Interrupt Se o sistema não foi configurado para
automático Loader.... parar automaticamente, pára o
processamento de amostras.

Abrir a janela 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela MOVING AVERAGE


MOVING AVERAGE 2. Seleccionar Moving Average PROGRAMS.
PROGRAMS Programs... no menu.

Visualizar os dados do Seleccionar o botão do programa de Apresenta dados para o programa de


programa de médias médias móveis que provocou a SIM. médias móveis especificado.
móveis

Visualizar o grupo Seleccionar o botão Current Batch. Apresenta os resultados numéricos do


actual grupo actual.

Apagar o registo 1. Seleccionar o registo a ser Apaga o registo do grupo e volta a


apagado. calcular as estatísticas. (Serão
2. Seleccionar o botão Delete apresentadas novas estatísticas quando
Record.... o grupo for selado.)
3. Seleccionar o botão Yes para
confirmar a eliminação.

Apagar registos Repetir os passos para a tarefa: Apaga outros registos.


adicionais Apagar registo, nesta tabela.

Retomar a análise do Seleccionar o botão Run Loader. Inicia o carregador automático para que
espécime continue a processar espécimes.

Eliminação do registo Seguir os procedimentos do Regista a(s) acção(ões) correctiva(s) de


do documento laboratório. CQ.

11-68 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 11 Monitorização em linha e fora de linha

Visualizações dos gráficos de Levey-Jennings de dados de médias móveis


Os gráficos de Levey-Jennings estão disponíveis para todos os grupos
selados de cada programa de médias móveis. Para apresentar estes
gráficos, seguir o procedimento descrito nos procedimentos do programa
básico de médias móveis. A figura que se segue apresenta um gráfico de
Levey-Jennings típico.

Figura 11.15: Visualização dos gráficos de Levey-Jennings dos programas de médias móveis

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-69


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Controlo de qualidade
Monitorização em linha e fora de linha Secção 11

Dependendo do programa seleccionado, a visualização dos gráficos de


Levey-Jennings apresenta até 10 gráficos. O título do gráfico situa-se na
parte superior, lado esquerdo, do gráfico apresentado. Do lado esquerdo
encontram-se listados os valores numéricos que representam os limites de
acção superior e inferior e o valor alvo. A barra horizontal grossa ao
centro indica o valor alvo.
As linhas dos limites de acção fornecem uma indicação visual da
diferença permitida a partir da média. Se um grupo está fora dos limites,
os seus pontos de dados irão cair fora das linhas. No entanto, se os limites
de acção forem alterados depois de um grupo ter sido selado, o seu estado
original in/out permanece, mas os seus pontos de dados podem ser
apresentados fora das linhas reposicionadas.
NOTA: a selecção quer do botão Sealed Batches quer do Current Batch
fecha a visualização Levey-Jennings e faz com que a janela que contém o
grupo selado ou o actual seja apresentada.

Devido ao número de parâmetros incluídos no programa WBC de médias


móveis, são apresentados mais botões na janela WBC MOVING
AVERAGE PROGRAMS.

11-70 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Secção 11 Monitorização em linha e fora de linha

Figura 11.16: Janela WBC Moving Average Programs, grupo actual, população de neutrófilos

O operador pode visualizar quer os dados do grupo selado quer os dados


do grupo actual quanto a estatísticas de população (utilizando o botão
Neutrophil ou o Lymphocyte) ou os resultados numéricos através da
selecção de um dos três botões Data Set. Estes conjuntos de dados
também podem ser configurados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-71


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Controlo de qualidade
Monitorização em linha e fora de linha Secção 11

Gráficos de Levey-Jennings para os programas WBC de


médias móveis
A visualização Levey-Jennings graphs para os programas WBC de
médias móveis também contém as opções de visualização adicionais para
estatísticas de população e resultados numéricos.

Figura 11.17: Vista Levey-Jennings Graphs para programas WBC de médias móveis, população de neutrófilos

A visualização de gráficos do programa WBC de médias móveis para


resultados numéricos corresponde aos conjuntos de dados (ou pré-
estabelecidos ou configurados) seleccionados na janela WBC MOVING
AVERAGE PROGRAMS. Ao seleccionar um dos botões Data Set, a
visualização dos gráficos de Levey-Jennings muda para mostrar gráficos
para o conjunto de dados de resultados numéricos correspondentes;
seleccionado o botão Neutrophil ou Lymphocyte Population Statistics a
visualização dos gráficos de Levey-Jennings muda para mostrar gráficos
para as estáticas de populações de neutrófilos ou linfócitos. A selecção do
botão Sealed Batches ou do Current Batch apresenta a visualização do
programa de médias móveis dos parâmetros WBC seleccionados.

11-72 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Controlo de qualidade
Secção 11 Monitorização em linha e fora de linha

Verificar a existência de problemas com os dados de médias móveis


Utilizar as linhas orientadoras que se seguem para determinar as causas
das quais os dados do grupo do programa de médias móveis estão fora dos
limites e tomar medidas preliminares.

Verificar um grupo que está fora dos limites


1. Caso existam, pelo menos, 20 registos no grupo actual, determinar
se uma proporção elevada de espécimes não aleatórios acabaram de
ser analisados. Se os resultados das amostras do grupo são anormais
e semelhantes, todos os resultados são altos ou os resultados são
baixos, as amostras podem ser a razão pela qual o grupo sai fora dos
limites.
2. Se esse tipo de amostras estiver presente, documentar a situação e
continuar a processar espécimes.
3. Se não existirem mais espécimes desse tipo, considerar o sucedido
como um aviso. Verificar os controlos, monitorizar resultados e
seguir os procedimentos do laboratório.

Verificar dois grupos que estejam fora dos limites


Siga os procedimentos do laboratório. Se o laboratório não tiver
procedimentos específicos, tentar o seguinte:
1. Processar tanto controlos comerciais como de doente. Seleccionar
um ou mais controlos de doente com resultados obtidos durante um
período em que o grupo do programa de médias móveis estava
dentro dos limites. Se os resultados de controlos caíram dentro dos
limites de aceitação mas apresentaram variações, seguir os procedi-
mentos do laboratório.
2. Rever os registos de grupo actuais. Se não existirem quaisquer
razões relacionadas com os espécimes para o grupo estar fora dos
limites, verificar os resultados dos controlos, os registos dos
reagentes, de manutenção, de calibração e do sistema quanto à
existência de ocorrências que possam ter feito com que os resultados
de grupo caíssem fora dos limites de acção. Para informação sobre
como visualizar estes registos, consultar a Secção 9: Assistência
técnica e manutenção, subsecção: Software de assistência técnica
e manutenção.
3. Se os resultados dos controlos também caiem fora dos limites,
começar por resolver o problema, documentar a origem do
problema e proceder à acção correctiva. Para mais informações,
consultar a Secção 10: Resolução de problemas e diagnósticos.
NOTA: a análise de emparelhamento de espécimes ou a verificação
delta de espécimes de doentes também pode ajudar a verificar
situações em que os grupos caiem fora dos limites.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-73


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Monitorização em linha e fora de linha Secção 11

Imprimir a informação dos programas de médias móveis


Os relatórios dos ficheiros para grupos selados ou actuais de cada
programa de médias móveis podem ser impressos juntamente com os
gráficos de Levey-Jennings. Para os programas WBC de médias móveis,
o operador pode imprimir um relatório combinado de estatísticas de
populações de neutrófilos e linfócitos e um relatório separado de
resultados numéricos de WBC.

Configurar programas de médias móveis


Os programas de médias móveis do CELL-DYN foram cuidadosamente
concebidos para ir de encontro às necessidades da maioria dos
laboratórios e devem requerer o mínimo de configuração. No entanto,
cada programa pode ser configurado individualmente, caso necessário. O
Abbott recomenda a utilização dos parâmetros definidos de fábrica para
os 25 grupos iniciais. Para uma explicação dos parâmetros de
configuração definidos de fábrica e para informação relativa ao ajuste das
médias, consultar a subsecção: Princípios de análise de médias móveis,
nesta secção. Para procedimentos completos de configuração, consultar a
Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos especiais,
subsecção: Configuração do sistema.

11-74 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Programa de análise de emparelhamento de espécimes


O programa de análise de emparelhamento de espécimes no CELL-DYN
Sapphire permite a monitorização do desempenho do sistema através de
testes de precisão contínuos. Através da utilização deste programa, um
laboratório pode avaliar parâmetros de amostras de doentes seleccionadas
para determinar quaisquer diferenças significativas entre conjuntos de
dados teoricamente idênticos. Esta análise pode ser utilizada para rever
dados e determinar acções específicas como se fizesse parte da resolução
de problemas.
Na análise de diferenças pares, os resultados de duas aspirações do
mesmo tubo de espécime são comparadas e a diferença dos resultados
numéricos é calculada. Os valores de diferença numa série de pares são
então analisados estatisticamente para avaliar a sua repetição. O programa
de análise de diferenças pares pode ser executado automaticamente,
através da análise de espécimes que sejam, por exemplo, processados uma
vez durante o trabalho normal de rotina e uma segunda vez
aleatoriamente. O programa também pode ser executado manualmente
(fora de linha) seleccionando a aspiração de um espécime no par e
fazendo o sistema corresponder o outro registo.

Para poder ser considerado válido para um estudo de precisão, cada par
terá de corresponder ao resultado de aspirações do mesmo tubo de sangue.
Todos os parâmetros são verificados excepto os que façam parte das
subpopulações WBC calculadas†.

† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA.
Só são fornecidos para fins laboratoriais.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-75


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Conceitos de emparelhamento de espécimes


O programa de análise de emparelhamento de espécimes do CELL-DYN
Sapphire pode ser utilizado das seguintes diferentes formas:
• A utilização básica do programa é a de verificar a precisão enquanto
se processam espécimes de doentes. Os dois ou os três espécimes
que tiverem sido processados podem ser seleccionados
aleatoriamente e acrescentados a testes subsequentes. Isto é feito
normalmente durante um turno.
• O programa também pode ser utilizado para comparar a precisão
determinada durante um turno ou dia com a determinada durante o
seguinte.
• O programa pode ser utilizado para verificar a precisão antes da
calibração ou durante a resolução dos problemas. Processar um
mínimo de cinco, e preferencialmente dez, espécimes em pares.
• Quando um membro de um par de espécimes é processado no
carregador automático e o outro é processado no modo Open Tube,
o programa pode ser utilizado para verificar o bias modo a modo.
NOTA: o item TEST do conjunto de dados indica se as amostras
foram processadas no modo Open Tube. Para detalhes relativos a
como seleccionar este item para o apresentar como parte do
conjunto de dados no ficheiro de diferenças pares, consultar a
Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos especiais,
subsecção: Configuração do relatório e do ecrã do ficheiro de
emparelhamento de espécimes.
• O programa pode ser ainda utilizado para identificar e contar
resultados de valores exteriores.

11-76 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Linhas gerais orientadoras da análise de emparelhamento de espécimes


O programa de análise de emparelhamento de espécimes pode ser
utilizado de diversas maneiras e pode ser configurado de acordo com as
necessidades do laboratório. As linhas orientadoras que se seguem
destinam-se a adaptar o programa a um laboratório:
• Como uma verificação inicial, colher dados de entre 10 e 15 pares e
comparar os resultados estatísticos com as características de
precisão do CELL-DYN Sapphire. Para informações sobre as
características de precisão, consultar a Secção 4: Características de
desempenho e especificações, subsecção: Especificações de
desempenho.
• Para verificações contínuas de precisão, a análise de entre 10 e
20 pares por variação ou por dia é normalmente suficiente,
dependendo do volume de trabalho de um laboratório. Os pares
devem ser analisados dentro de um período de quatro horas para
estudos de precisão intra-testes.
NOTA: devido à dilatação dos RBC verificada com o decorrer do
tempo, deve-se esperar um aumento das diferenças pares à medida
que o intervalo entre testes de espécimes aumenta.
• A utilização dos parâmetros de configuração pré-estabelecidos
definidos inicialmente de fábrica como critérios de valores
exteriores pode ser alterada posteriormente de acordo com a política
do laboratório. A incidência de valores exteriores não deve ser
frequente, mas também não deve ser nula.
• Os espécimes utilizados em análises de diferenças pares devem ser
manuseados de acordo com a Secção 5: Instruções de
funcionamento, subsecção: Preparar e manusear espécimes.

Para conhecer os volumes mínimos nos tubos de colheita, consultar a


Secção 4: Características de desempenho e especificações, subsecção:
Volume mínimo num tubo de espécime.

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Janela Paired Difference File


Quando um par é utilizado para análise (ou por selecção automática ou
manual), é colocado dentro de um registo especial. A janela PAIRED
DIFFERENCE FILE apresenta os resultados das análises de
emparelhamento de espécimes e permite a gestão de dados de análise de
emparelhamento de espécimes.

Figura 11.18: Janela Paired Difference File

NOTA: esta janela é semelhante a outras janelas de registo no


CELL-DYN Sapphire, com excepção dos registos serem apresentados em
pares.

11-78 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Zonas e botões da janela Paired Difference File

Tabela 11.26: Zonas da janela Paired Difference File

Zona Descrição

Status: Indica o número de pares do ficheiro (de 120) e se o programa automático


está ligado (ON).

Records A apresentação e os títulos dependem dos parâmetros de configuração pré-


estabelecidos ou dos conjuntos de dados configurados. Pequenas linhas
horizontais separam os pares.

Statistics Apresenta os dados seguintes para cada par, de acordo com o conjunto de
dados seleccionado:
Número de pares (N pairs),
Valores baixos e altos (Low Value, High Value)
Percentagem de bias (% Bias),
Factor de ajuste (Bias Adjustment Factor)
Coeficiente de variação total (Total CV)
Critérios de valores exteriores (Outlier Criteria)
Número de valores exteriores (# of Outliers)
NOTA: os valores apresentados a vermelho são valores exteriores e não são
utilizados nas estatísticas.

Tabela 11.27: Botões da janela Paired Difference File

Botão Permite ao operador:

Automatic Entry On Colocar o programa automático de análise de diferenças pares no ON e


OFF.

Botões de selecção Acc Especificar se um par é aceite ou rejeitado para o cálculo estatístico.

Data Set Controlar a apresentação dos parâmetros, de acordo com os parâmetros de


configuração pré-estabelecidos ou os configurados.

Botão Change Accept/Reject O mesmo que o botão de selecção Acc.


Status

Delete Record Pair... Retirar do ficheiro um par de registos.

Delete All Record Pairs... Retirar do ficheiro todos os registos.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-79


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Análise automática de emparelhamento de espécimes


Utilizar o procedimento que se segue para colocar o programa de
emparelhamento de espécimes no ON ou no OFF.

Linha orientadora do procedimento


O sistema coloca automaticamente todos os pares identificados dentro do
ficheiro de diferenças pares.

Tabela 11.28: Activar a análise automática de diferenças pares

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela Paired 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela PAIRED


Difference File 2. Seleccionar Paired Difference... no DIFFERENCE FILE.
menu.

Visualizar ou alterar a Seleccionar ou desmarcar o botão Altera o estado automático do


configuração Automatic Entry On. programa. A cor verde indica que o
automática do programa está ON.
programa

11-80 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Análise manual de diferenças pares


Os registos podem ser incluídos manualmente no programa de análise de
diferenças pares de forma individual, utilizando o procedimento que se
segue.

Linhas orientadoras dos procedimentos


• O botão Paired Difference... não está disponível (pouco perceptível)
quando um registo nas seguintes condições é seleccionado :
– o registo não é um espécime de doente
– o registo já foi utilizado num par
– o registo está assinalado com um ou mais alertas de parâmetro
suspeito [*]
– o registo está identificado pelos números do suporte e da
posição do tubo
– o registo é identificado como Invalid ou No ID no campo
<Specimen ID>
• Não será encontrado qualquer registo correspondente que se
apresente numa das quatro situações acima referidas.
• Se for encontrada uma correspondência, os registos do par (que
permanecem no registo de dados) são automaticamente copiados
para dentro das estatísticas do ficheiro de diferenças pares. Se não
for encontrada qualquer correspondência, é apresentada uma janela
de mensagem para indicar a ocorrência.
• Se um espécime fizer parte de um par de diferenças pares e a sua ID
for alterada, este é rejeitado das estatísticas no programa de análise
de diferenças pares.
• O mais recente dos dois registos do par tem de ser seleccionado,
enquanto o sistema faz uma pesquisa até ao início do registo de
dados. Se forem possíveis duas correspondências, será utilizado o
primeiro registo correspondente.

Tabela 11.29: Análise manual de diferenças pares

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela DATA Seleccionar o botão Data Log. Apresenta a janela DATA LOG.
LOG

Corresponder Seleccionar o mais recente dos dois Especifica o primeiro espécime do par
espécimes espécimes de doentes a ser para a análise de diferenças pares.
correspondido.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-81


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Tabela 11.29: Análise manual de diferenças pares (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Transferir o par para o Seleccionar o botão Paired Copia registos para o ficheiro de
ficheiro de diferenças Difference.... diferenças pares a ser incluído na
pares análise estatística. Se a
correspondência for encontrada, o
botão paired difference fica cinzento,
indicando que o espécime foi
colocado no ficheiro.

Avaliar os resultados da análise de emparelhamento de espécimes


Seguem-se as linhas orientadoras para interpretar as estatísticas
fornecidas no ficheiro de emparelhamento de pares:
• N pairs é o número de pares para um determinado parâmetro
incluído nos cálculos estatísticos.
• Os dados para Low Value e High Value são baseados nos resultados
para pares válidos.
• % Bias representa a média de todas as diferenças (expresso em
percentagem) entre o segundo (mais recente) e o primeiro resultado
dos pares de um dado parâmetro. (A % Bias é positiva quando o
resultado do segundo (mais recente) membro de um par é, em
média, superior ao do primeiro.) A % Bias tem importância
dependendo da forma como os espécimes são processados para a
análise de emparelhamento de espécimes. Por exemplo, os números
são normalmente baixos se os espécimes tiverem sido processados
de forma aleatória. A % Bias tem mais utilidade na comparação de
testes processados em modo Autoloader e testes processados em
modo Open Tube.
• O Bias Adjustment Factor (BAF) representa o multiplicador
médio necessário para obter o resultado do segundo (mais recente)
membro de um par relativamente ao do primeiro.
• O Total CV mostra a variação das diferenças entre os pares. O CV
Total é calculado da mesma forma que o CV apresentado nos
ficheiros de CQ e que outros depósitos de dados do sistema (DP/
média) e é expresso em percentagem.
• Outlier Criteria são critérios de rejeição de valores exteriores
seleccionados na janela PAIRED DIFFERENCE SETUP.
• # of Outliers indica o número de pares rejeitados da análise
estatística baseados nos critérios de rejeição de valores exteriores.

11-82 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Gestão dos dados do ficheiro de emparelhamento de espécimes


Os procedimentos que se seguem descrevem como determinar quais dos
pares de registos que já se encontram no ficheiro de emparelhamento de
espécimes estão incluídos nos cálculos estatísticos e como apagar os
registos do ficheiro.

Alterar o estado de aceitação de um par de registos


A aceitação ou a rejeição aplica-se a todo o par e não a apenas a um registo
do par, em particular. O par de registos permanece no ficheiro de
diferenças pares. As estatísticas são novamente calculadas apenas com
base nos pares de registos aceites no ficheiro de diferenças pares.

Tabela 11.30: Alterar o estado de aceitação de um par de registos

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela PAIRED 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela PAIRED


DIFFERENCE FILE 2. Seleccionar Paired Difference... no DIFFERENCE FILE.
menu.

Procurar o par de Se necessário, utilize a barra de Apresenta o par de registos para que o
registos para alterar o rolagem para visualizar o par de seu estado seja alterado.
seu estado registos.

Alterar o estado Virar o botão de selecção para o lado Inclui ou exclui o par de registos dos
esquerdo do par de registos cálculos estatísticos.
OU
Seleccionar um par de registos e
seleccionar o botão Change Accept/
Reject Status.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-83


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Apagar um par de registos do ficheiro de


emparelhamento de espécimes
Ocasionalmente, é desejável que se apague completamente um par
quando um espécime tiver sido manuseado de forma indevida ou um
resultado não for válido. Consultar o procedimento do laboratório e, se for
necessário apagá-lo, utilizar o procedimento que se segue. Quando um par
de registos é apagado, as estatísticas são novamente calculadas.

Tabela 11.31: Apagar um par de registos de um ficheiro de emparelhamento de espécimes

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela PAIRED 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela PAIRED


DIFFERENCE FILE 2. Seleccionar Paired Difference... no DIFFERENCE FILE.
menu.

Procurar o registo a ser Se necessário, utilizar a barra de Apresenta o par de registos a apagar.
apagado rolagem para visualizar o par de
registos.

Começar a apagar o 1. Seleccionar o par. Inicia o processo de eliminação e


par de registos 2. Seleccionar o botão Delete Record apresenta a janela de confirmação.
Pair....

Confirmar a eliminação Seleccionar o botão Yes. Apaga o par de registos.

Cancelar a eliminação Seleccionar o botão No. Deixa os registos pares no ficheiro de


diferenças pares.

11-84 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Apagar todos os pares de registos do ficheiro de


emparelhamento de espécimes
Este procedimento pode ser utilizado para remover todos os pares do
ficheiro de emparelhamento de espécimes. Este processo é normalmente
efectuado depois da calibração, manutenção ou da substituição de um
componente ou quando o laboratório quiser, para monitorizar a precisão
começando com dados novos.

Tabela 11.32: Apagar todos os pares de registos do ficheiro de emparelhamento de espécimes

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela PAIRED 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta a janela PAIRED


DIFFERENCE FILE 2. Seleccionar Paired Difference... no DIFFERENCE FILE.
menu.

Começar a apagar Seleccionar o botão Delete All Record Inicia o processo de eliminação e
todos os registos Pairs.... apresenta a janela de confirmação.

Confirmar a eliminação Seleccionar o botão Yes. Apaga todos os registos.

Cancelar a eliminação Seleccionar o botão No. Deixa todos os registos no ficheiro de


diferenças pares.

Configuração do emparelhamento de espécimes


A configuração do programa de análise de emparelhamento de espécimes
consiste nos tipos de actividade que se seguem:
• Especificar o período máximo de tempo decorrido entre registos de
um par e se a função de rejeição dos valores exteriores está activa.
• Rever e alterar os critérios de diferença de cada parâmetro.
• Configurar a apresentação e a impressão do ficheiro de
emparelhamento de espécimes.

O operador também pode repor todas as especificações de configuração


pré-estabelecidos definidas de fábrica. Para procedimentos completos de
configuração, consultar a Secção 2: Procedimentos de instalação e
requisitos especiais, subsecção: Configuração do sistema.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-85


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Análises de réplicas
A análise de réplicas é um segundo método (juntamente com a análise de
diferenças pares, anteriormente descrita) de verificar se os CV do sistema
cumprem as especificações de precisão.

Procedimentos para a análise de réplicas

Materiais necessários
• Para as análises em modo Autoloader ou Open Tube, pelo menos 5
ml de sangue de um só dador.
NOTA: no modo Autoloader, se o sangue é colhido em mais do que
um tubo, é recomendado que o sangue seja bem homogeneizado,
agrupado e aliquotado no número necessário de tubos.
NOTA: no modo Autoloader, sugere-se que o sangue seja
distribuído por, pelo menos, quatro tubos para evitar perfurar as
tampas mais de cinco vezes.
• Os resultados de espécimes para todos os parâmetros devem estar
dentro do intervalo normal do laboratório e não devem ter nenhuma
interferência conhecida ou alertas de anormalidade

NOTA: depois de efectuar este procedimento e antes de processar


espécimes de doentes no modo Autoloader, certificar que se repõem as
selecções de processamento padrão da lista de trabalho utilizadas
normalmente no laboratório. Para o procedimento completo, consultar a
Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos especiais,
subsecção: Configuração das condições de processamento padrão da
lista de trabalho.

Análise de réplicas em modo Autoloader


As análises de réplicas podem ser efectuadas em modo Autoloader,
utilizando as condições de processamento padrão da lista de trabalho
Para informação pormenorizada do procedimento sobre as tarefas na
tabela que se segue, consultar a subsecção: Ficheiros de CQ, nesta
secção e a Secção 5: Instruções de funcionamento, Subsecções: Análise
de espécimes.

11-86 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 11 Monitorização em linha e fora de linha

Tabela 11.33: Análises de réplicas em modo Autoloader

Tarefa Passos Resultado/comentário

Preparar espécimes 1. Efectuar uma colheita de, pelo Prepara o espécime para ser
menos, 5 ml de sangue de um só processado.
dador.
2. Se a colheita de sangue recolhida
ocupar mais de um tubo, efectuar
um pool do sangue.
3. Misturar a colheita e distribuir o
sangue em, pelo menos, quatro
tubos.

Seleccionar um ficheiro 1. Seleccionar o botão QC>. Apresenta um ficheiro de CQ vazio e


de CQ 2. Seleccionar o número de um ficheiro grava a informação de configuração.
de CQ vazio no menu. Para um procedimento pormenorizado
3. Se pretendido, seleccionar o botão de configuração do ficheiro de CQ,
Setup... e introduzir a informação de consultar a subsecção:
configuração básica (por exemplo, Configuração ficheiros de CQ, nesta
selecção de teste). secção.
4. Seleccionar o botão OK (na janela
QC FILE SETUP) para gravar
qualquer informação de
configuração.

Alterar as condições de 1. Seleccionar o botão Setup>. Envia os resultados para um ficheiro


processamento padrão 2. Seleccionar Work List... no menu de CQ vazio.
da lista de trabalho para abrir a janela WORK LIST
SETUP.
3. Seleccionar o botão Specimen
Type> e, depois, QC no menu.
4. Seleccionar o nome ou o número do
ficheiro de CQ no menu.
5. Seleccionar, facultativamente, o
botão Test Selection> e o novo teste
no menu.

Especificar a contagem 1. Seleccionar o campo <Replicate>. Define a repetição da contagem para


das réplicas 2. Digitar 5 e premir a tecla Enter. 5.

Gravar e activar as Seleccionar o botão OK. Activa o novo processamento padrão


alterações da da lista de trabalho e fecha a janela
configuração WORK LIST SETUP.

Preparar o carregador 1. Carregar tubos num suporte. Prepara os tubos de espécimes para o
automático 2. Colocar o suporte no carregador processamento de réplicas.
automático, quando necessário.

Analisar espécimes Seleccionar o botão Run Loader. Processa os espécimes.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-87


38-0413/R4—Novembro 2010
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Monitorização em linha e fora de linha Secção 11

Tabela 11.33: Análises de réplicas em modo Autoloader (Continuação)

Tarefa Passos Resultado/comentário

Avaliar resultados 1. Seleccionar o botão QC>. Abre um ficheiro de CQ para permitir a


2. Seleccionar o número ou nome do visualização dos CV.
ficheiro de CQ utilizado no estudo de
réplicas.
3. Visualizar os campos do CV na zona
das estatísticas.

Análise de réplicas em modo Open Tube


Para informação pormenorizada do procedimento sobre as tarefas na
tabela que se segue, consultar a subsecção: Ficheiros de CQ, nesta
secção e a Secção 5: Instruções de funcionamento, Subsecções: Análise
de espécimes.

Tabela 11.34: Análise de réplicas em modo Open Tube

Tarefa Passos Resultado/comentário


Preparar espécimes Efectue uma colheita de, pelo menos, 5 ml Prepara o espécime para ser
de sangue de um só dador. processado.
Preparar o sistema Seleccionar o botão Run Open Tube.... Interrompe o carregador
para a aspiração em automático (se for necessário),
modo Open Tube apresenta a sonda de aspiração e
surge a janela NEXT OPEN TUBE
SETUP.
Especificar as 1. Seleccionar o botão Specimen Type> e, Estabelece as condições de
condições de depois, QC no menu. processamento e corrige o ficheiro
processamento do 2. Seleccionar o botão Subtype> e o de CQ.
primeiro tubo número do ficheiro de CQ vazio no
menu.
3. Seleccionar, facultativamente, o botão
Test Selection> e o novo teste no menu.
Aspirar o tubo aberto 1. Destapar espécimes bem misturados. Processa o espécime.
2. Mergulhar a extremidade da sonda
estendida no espécime.
3. Com a sonda a tocar no fundo do tubo,
premir o botão Aspiration para aspirar.
4. Retirar o tubo quando soarem dois
sinais sonoros, voltar a tapar e voltar a
misturar o espécime.
5. Aspirar o espécime num total de
20 vezes.
Avaliar resultados 1. Seleccionar o botão QC>. Abre o ficheiro de CQ para mostrar
2. Seleccionar o número do ficheiro CQ no os CV.
menu.

11-88 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 11 Monitorização em linha e fora de linha

Linhas orientadoras para avaliar os resultados das réplicas


• Se os CV forem iguais ou inferiores aos das especificações de
precisão, o sistema é considerado preciso.
• Se os CV forem superiores aos das especificações de precisão,
deverá ser avaliada a causa dos problemas.
Para informações relativas às especificações de precisão, consultar a
Secção 4: Características de desempenho e especificações, subsecção:
Especificações de desempenho. Para informações relativas à resolução
de problemas de imprecisão, consultar a Secção 10: Resolução de
problemas e diagnósticos.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-89


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Controlo de qualidade
Monitorização em linha e fora de linha Secção 11

Análise da verificação delta


Uma verificação delta analisa os resultados de duas ou mais análises do
mesmo doente, avaliando a diferença dos resultados numéricos dos
parâmetros. As verificações delta podem ser efectuadas automatica e
permanentemente, ou podem ser iniciadas manualmente, sempre que
necessário. A verificações delta são utilizadas para controlo interno de
qualidade.
Durante uma verificação delta, o sistema procura uma correspondência
com os critérios de ID de doente seleccionados, compara os resultados da
análise actual com a anterior e determina a diferença (delta) em unidades
absolutas e em percentagem do registo correspondido. O sistema compara
os resultados com os limites definidos de fábrica ou configurados pelo
laboratório e assinala qualquer amostra cujos limites tenham sido
excedidos. Um laboratório pode especificar qualquer combinação de
parâmetros a ser verificada.

O laboratório pode pedir ao software para verificar se ambos os espécimes


apresentam alguma combinação de alertas. Isto pode ser útil na
monitorização da terapêutica do doente e na resolução de problemas. Para
uma melhor explicação da configuração da verificação delta, consultar a
Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos especiais,
subsecção: Configuração do comportamento da verificação delta.

11-90 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Controlo de qualidade
Secção 11 Monitorização em linha e fora de linha

Conceitos da verificação delta


Os conceitos que se seguem aplicam-se tanto à verificação delta iniciada
automaticamente como à iniciada manualmente:
• A verificação delta pode ser efectuada apenas em espécimes do tipo
Patient.
• As correspondências podem ser feitas com base num dos critérios
que se seguem:
– ID de doente (User Defined Demographics D)
– Apelido, primeiro nome (facultativo) e data de nascimento
(DOB)
– ID de espécime válido (consultar a Secção 1: Utilização ou
função, subsecção: Identificação do espécime e selecção de
testes)
• O software pesquisa do fim para o início do registo de dados até que
encontre uma correspondência, até que atinja o início do registo ou
até que o tempo máximo pré-definido entre os critérios de registos
seja excedido. O sistema faz a correspondência e compara o
espécime seleccionado com o espécime anterior para o qual
encontre uma correspondência.
• O sistema compara os parâmetros seleccionados com os deltas
absolutos e percentuais introduzidos para esses parâmetros. Se um
ou ambos os deltas for ultrapassado, a verificação delta falha.
• O botão Delta Check do registo de dados e da folha de trabalho do
laboratório mostra o estado da verificação delta através da cor do
texto do botão:
Texto preto: A verificação delta não foi efectuada ou não foi
encontrada correspondência.
Texto cinzento: a verificação delta não pode ser realizada nos
espécimes seleccionados porque o tipo de
espécime não é Patient ou um ou mais campos
seleccionados como critérios não estavam
presentes no registo.
Texto verde: a verificação delta passou.
Texto vermelho: a verificação delta falhou.
• O estado da verificação delta de um espécime também é apresentado
no campo <DCHK> do registo de dados. NoMa indica que não foi
encontrada qualquer correspondência. Off indica que a verificação
delta não foi efectuada.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-91


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Controlo de qualidade
Monitorização em linha e fora de linha Secção 11

Activar verificações delta automáticas


Quando a função de verificação delta automática está ligada (on), o
sistema compara os resultados de cada espécime analisado com uma
análise anterior, utilizando os critérios especificados na janela DELTA
CHECK.

Tabela 11.35: Verificações delta automáticas

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela Delta 1. Seleccionar o botão Setup> do Apresenta a janela Delta Check.
Check painel de controlo.
2. Seleccionar Delta Check... no
menu.

Activar a verificação 1. Seleccionar o botão Automatic Next Activa a verificação delta automática
delta automática Specimen. para cada espécime analisado.
2. Seleccionar o botão OK.

A verificação continua sem quaisquer mensagens apresentadas até que


um delta check passe ou falhe. O estado de verificação delta, passou ou
falhou, é assinalado no registo de dados e o botão Delta Check da folha
de trabalho do laboratório muda de cor. A selecção do botão Delta Check
desta janela permite visualizar os resultados de cada parâmetro. Para uma
descrição da janela DELTA CHECK RESULTS, consultar a subsecção:
Verificações delta manuais.

Verificações delta manuais


O operador pode efectuar uma verificação delta para comparar um registo
de um espécime de doente com uma análise anterior do mesmo doente.

Linhas orientadoras dos procedimentos


• Antes de activar a verificação delta manual para uma amostra
seleccionada, o processamento dessa amostra tem que estar
concluído.
• O sistema aplica automaticamente os critérios (parâmetros, deltas
absolutos e percentuais, alertas a serem correspondidos)
seleccionados de verificações delta automáticas a uma verificação
delta manual. Caso se pretenda utilizar critérios diferentes, tem de
alterar a configuração da verificação delta antes de a executar, como
indica a Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos
especiais, subsecção: Configuração do comportamento da
verificação delta.

11-92 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Secção 11 Monitorização em linha e fora de linha

• Se for efectuada a verificação delta, o botão Delta Check torna-se


verde para concluída ou vermelho para falhada; se o botão Delta
Check for seleccionado, surge a janela DELTA CHECK RESULTS.
Para uma descrição, consultar a Subsecções: Análise da verificação
delta, nesta secção.
• Para haver correspondência, todos os critérios têm de estar
presentes e concordar em ambos os espécimes. Se o sistema não
consegue encontrar uma correspondência para o espécime de doente
seleccionado, é apresentada uma mensagem indicando que a
verificação delta não foi efectuada. Seleccionar o botão OK para
fechar a janela Message.
• Se o botão Delta Check não estiver disponível (pouco perceptível)
para os espécimes que espera que sejam verificados pela verificação
delta, rever os critérios de correspondência na janela de
configuração DELTA CHECK. O espécime seleccionado tem de
cumprir estes critérios para iniciar a verificação delta. Para mais
informações, consultar a Secção 2: Procedimentos de instalação e
requisitos especiais, subsecção: Configuração do comportamento
da verificação delta.

Tabela 11.36: Verificação delta manual

Tarefa Passos Resultado/comentário

Abrir a janela DATA Seleccionar o botão Data Log. Surge a janela DATA LOG.
LOG

Corresponder Seleccionar o mais recente dos dois Especifica o primeiro espécime do par
espécimes espécimes de doentes a ser a ser verificado com a verificação delta.
correspondido.

Iniciar a verificação Seleccionar o botão Delta Check. Efectua uma verificação delta e, se a
delta correspondência for encontrada,
apresenta a janela DELTA CHECK
RESULTS.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-93


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Monitorização em linha e fora de linha Secção 11

Análise da verificação delta utilizando a janela Delta Check Results


Quando o operador selecciona o botão Delta Check da folha de trabalho
do laboratório, é apresentada a janela que se segue.

Figura 11.19: Janela Delta Check Results

A janela DELTA CHECK RESULTS apresenta uma variedade de


informação relativa aos registos de espécimes seleccionados e
correspondidos. O estado da verificação delta, passou/falhou, é
apresentado na janela na zona do título.

Critérios de correspondência
A informação dos critérios de correspondência é apresentada numa lista
na zona superior da janela para ambos os espécimes. Os critérios
utilizados na correspondência de espécimes são apresentados a preto. Os
não utilizados são apresentados a cinzento.

11-94 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Secção 11 Monitorização em linha e fora de linha

Resultados numéricos, deltas e alertas


A restante parte da janela DELTA CHECK RESULTS apresenta os
resultados específicos da verificação delta. A primeira linha mostra os
números sequenciais dos espécimes actuais e dos correspondidos. Para
todos os parâmetros seleccionados, os resultados numéricos actuais e os
deltas absolutos e percentuais surgem em colunas. Se um resultado não
cumprir apenas um critério, a entrada na coluna correspondente é
apresentada a roxo. Se um resultado não cumprir ambos os critérios, o
sistema compara a magnitude do delta absoluto com a magnitude no delta
percentual (do registo correspondido). Se forem diferentes, a entrada na
coluna correspondendo à magnitude mais elevada é apresentada a roxo.
Se forem idênticos, as entradas em ambas as colunas serão apresentadas a
roxo. A zona inferior direita da janela apresenta a distribuição de
quaisquer alertas de populações suspeitas seleccionados para a
verificação delta.

NOTA: o alerta Suspect Population IR está obsoleto.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-95


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Monitorização em linha e fora de linha Secção 11

Demográficos expandidos
Determinadas falhas da verificação delta podem indicar uma alteração na
condição clínica do doente que está a ser monitorizado. As falhas da
verificação delta podem por vezes ser atribuídas a problemas com os
espécimes (por exemplo, colheita incorrecta ou erros devido a um
protocolo laboratorial desadequado). Para ajudar em mais investigações,
demográficos completos para os registos de espécime actuais e
identificados estão disponíveis ao seleccionar o botão Demographics...
na parte de baixo da janela DELTA CHECK RESULTS. Ao seleccionar o
botão, surge a janela DEMOGRAPHICS.

Figura 11.20: Janela Delta Check Demografics


NOTA: ao seleccionar o botão Close a janela DEMOGRAPHICS fecha e
surge a janela DELTA CHECK RESULTS.

11-96 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Secção 11 Monitorização em linha e fora de linha

Configuração da verificação delta


O comportamento da verificação delta pode ser configurado de diversas
formas, incluindo as seguintes:
• Se a verificação delta é efectuada automaticamente
• O número máximo permitido de dias entre o processamento dos
espécimes para a verificação delta
• Que identificação de espécimes e critérios demográficos, se
existirem alguns, são utilizados como critérios de correspondência
• Os parâmetros que estão incluídos na verificação delta
• Os deltas absolutos e percentuais máximos permitidos antes dos
espécimes falharem a verificação delta
• Os alertas, se existirem alguns, a serem verificados quanto a
possíveis correspondências

Para procedimentos completos de configuração, consultar a Secção 2:


Procedimentos de instalação e requisitos especiais, subsecção:
Configuração do sistema.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-97


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Monitorização em linha e fora de linha Secção 11

NOTAS

11-98 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 11 Controlo de qualidade

Referências

1. Cembrowski GS, Carey RN. Laboratory Quality Management. Chicago:


ASCP Press. 189. 1989.

2. Westgard JO et al. A Multi-Rule Shewhart Chart for Quality Control in


Clinical Chemistry. Clinical Chemistry 1981; 27:3: 4993-501.

3. Bull BS, Jones AR, Gibson M, Twedt DA. A Method for the Independent
Assessment of the Accuracy of Hematology Whole Blood Calibrators.
American Journal of Clinical Pathology 1992.

4. Bull BS, Hay KL. Are Red Blood Cell Indexes International? Archives of
Pathology and Laboratory Medicine 1985; 109: 604-606.

5. Chanarin I, ed. Laboratory Hematology: An Account of Laboratory


Techniques.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 11-99


38-0413/R4—Novembro 2010
Controlo de qualidade
Referências Secção 11

NOTAS

11-100 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 12 Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)

Secção 12 Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)

Resumo

O ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8) é um método baseado na


imunologia para contagem de linfócitos T e subconjuntos associados. O
ensaio T-Cell representa uma opção valiosa do CELL-DYN Sapphire
porque:
• este ensaio, que utiliza anticorpos monoclonais, é exacto e preciso
num grande intervalo de concentrações de células T.
• é rápido e completamente automático.
Esta secção contém toda a informação necessária para compreender e
processar o ensaio T-Cell. A organização desta secção segue a
organização do restante manual de operação do CELL-DYN Sapphire.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-1


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Resumo Secção 12

NOTAS

12-2 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 12 Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)

Utilização ou função

Aplicação diagnóstica
O ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8) fornece uma contagem
imonológica completamente automática dos linfócitos T e subconjuntos
de células T associadas e destina à utilização diagnóstica in vitro num
laboratório clínico, num hospital ou numa clínica médica, num
laboratório de referência ou num laboratório de pesquisa.

Colheita de espécimes
O espécime deve ser colhido num tubo padrão de colheita de sangue
contendo EDTA. Consultar a Secção 4: Características de desempenho
e especificações, subsecção: Especificações de funcionamento para
conhecer os anticoagulantes recomendados.

Reagentes CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)


ATENÇÃO: os reagentes CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
foram formulados para equipamentos CELL-DYN de modo a
proporcionar um desempenho óptimo do sistema. Não se
recomenda a utilização de reagentes para além dos especificados
neste manual, já que o desempenho do sistema pode ser afectado.
Cada lote de reagentes do CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
é testado num equipamento do CELL-DYN e cumpre as
especificações de libertação do Abbott.

São utilizados dois reagentes no ensaio T-Cell. Um dos reagentes, o


CELL-DYN CD3/4 T-Cell Reagente, é utilizado para contar células T
adjuvantes/indutoras. O outro reagente, o CELL-DYN CD3/8 T-Cell
Reagente, é utilizado para contar células T supressoras/citotóxicas.
Os componentes chave dos reagentes CELL-DYN Immuno T-Cell
(CD3/4/8) são anticorpos monoclonais (Acms), designados anti-CD3,
anti-CD4 e anti-CD8. Um corante fluorescente é ligado a cada Acm, com
isotiocianato de flueresceína (FITC) ligando-se aos anticorpos anti-CD3
nos dois reagentes. A ficoeritrina (PE) é ligada aos anticorpos anti-CD4
no CELL-DYN CD3/4 T-Cell Reagente e aos anticorpos anti-CD8 no
CELL-DYN CD3/8 T-Cell Reagente. Os Acms nos dois reagentes são
liofilizados numa pastilha e embalados num tubo padrão de colheita de
sangue, tal como demonstrado na ilustração que se segue. Um retentor de
aço inoxidável mantém a pastilha no fundo do tubo. Os tubos dos
reagentes CELL-DYN CD3/4 e CD3/8 T-Cell têm tampas codificadas a
cores e são identificados por etiquetas de código de barras.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-3


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Utilização ou função Secção 12

1 Retentor
2 Pastilha contendo
anticorpo monoclonal
3 Pormenor da vista da
parte de cima do
retentor

GDSDFGG
GDSDFGG

GDFG
GDFG 3

fadsfa ghdghdfghdghlersju
fadsfa ghdghdfghdghlersju

fadsfa ghdghdfghdghlersju
fadsfa ghdghdfghdghlersju

Gfetio7D
Gfetio7D

GD
GD

2
Figura 12.1: Tubos de reagentes CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)

Cada caixa de tubos de reagentes contém duas bolsas codificadas a cores,


uma bolsa contendo 20 tubos de CELL-DYN CD3/4 T-Cell Reagente e
outra contendo 20 tubos de CELL-DYN CD3/8 T-Cell Reagente, tal
como demonstrado na figura que se segue.
Cada bolsa contém três embalagens de dessecante. Os grânulos
indicadores das embalagens de dessecante passam de azul a lilás, se o
conteúdo da bolsa tiver sido exposto a humidade excessiva.
A cor das tampas dos tubos permite ao operador diferenciar os reagentes.
As tampas nos tubos contendo CELL-DYN CD3/4 T-Cell Reagente são
cor de laranja, enquanto que as dos tubos contendo CELL-DYN CD3/8
T-Cell Reagente são verdes.
Para além disso, as etiquetas de código de barras do reagente CELL-DYN
Immuno T-Cell (CD3/4/8) são fornecidas para utilização nas etiquetas de
controlos negativos. Para informações relativas ao processamento de
controlos negativos, consultar a subsecção: Controlo de qualidade, nesta
secção.

12-4 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Secção 12 Utilização ou função

1 Caixa
Etiquetas de código de
barras para tubos de
controlo negativo

Folheto informativo

2 bolsas por caixa

Dessecante 20 tubos de CELL-DYN Dessecante 20 tubos de CELL-DYN


CD3/4 T-Cell Reagente CD3/8 T-Cell Reagente
por bolsa por bolsa

Figura 12.2: Embalagem dos reagentes CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-5


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Utilização ou função Secção 12

Selecção do teste
A selecção de teste para o ensaio T-Cell é CBC+CD3/4/8, WBC Extended
Count [L].
O ensaio T-Cell só pode ser processado em modo Autoloader.
NOTA: quando o ensaio T-Cell é processado, os reticulócitos não são
contados. Para obter uma contagem de reticulócitos, voltar a processar o
espécime utilizando a selecção de teste CBC+RETC [L] ou CBC+RETC,
Resistant RBC [L+], Resistant RBC, como adequado.

Processamento de espécimes
NOTA: um tubo de CELL-DYN CD3/4 T-Cell Reagente e um tubo de
CELL-DYN Immuno CD3/8 T-Cell Reagente têm que ser colocados no
carregador automático imediatamente por trás do tubo de espécime, nesta
ordem e no mesmo suporte.

O processamento de espécimes envolve os passos que se seguem:


1. Depois do primeiro avanço do suporte, da homogeneização do
conteúdo dos tubos e de novo avanço, o CELL-DYN Sapphire
aspira 117 μl do tubo do espécime e começa a processar a amostra
como uma CBC com contagem alargada de WBC.
2. O sistema recua o suporte uma posição, homogeneiza os tubos e
avança uma posição.
3. O sistema aspira 117 μl de sangue do tubo do espécime, avança o
suporte uma posição e deposita o sangue dentro do tubo do
CELL-DYN CD3/4 T-Cell Reagente. São ainda depositados mais
117 μl de CELL-DYN Diluente/Reagente leucoprotector através da
sonda de aspiração para o tubo de CELL-DYN CD3/4 T-Cell
Reagente para suspender e diluir a mistura.
4. O sistema recua o suporte uma posição.
5. O sistema aspira 117 μl de sangue do tubo do espécime, avança o
suporte duas posição e deposita o sangue dentro do tubo do
CELL-DYN CD3/8 T-Cell Reagente. São ainda depositados mais
117 μl de CELL-DYN Diluente/Reagente leucoprotector através da
sonda de aspiração para o tubo de CELL-DYN CD3/8 T-Cell
Reagente para suspender e diluir a mistura.
6. O sistema recua o suporte duas posições, os tubos de reagentes
CELL-DYN CD3/4 e CD3/8 T-Cell são agarrados pela cabeça de
mistura e agitados cuidadosamente, com a cabeça de mistura
varrendo num arco de 36 graus. Durante o movimento do suporte e
a mistura do tubo, o sangue e os Acm
CD3/4 e CD3/8 incubam à temperatura ambiente durante
aproximadamente dois minutos.

12-6 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Secção 12 Utilização ou função

7. A cabeça de mistura volta a colocar os tubos no suporte, que avança


uma posição.
8. O sistema aspira 150 μl da mistura do tubo de CELL-DYN CD3/4
T-Cell Reagente e deposita 75 μl deste no copo de diluição WBC. O
reagente WBC é adicionado para efectuar uma diluição final de
1:36.
9. Os restantes 75 μl da mistura são depositados no copo de diluição
RBC como resíduos.
10. A diluição CD3/4 é, então, transportada para a célula óptica de fluxo
para medição e injectada na célula de fluxo através da mesma via
utilizada para a medição WBC.
11. Após avançar o suporte uma posição, o sistema aspira 150 μl da
mistura do tubo de CELL-DYN CD3/8 T-Cell Reagente e deposita
75 μl deste no copo de diluição WBC. O reagente WBC é
adicionado para efectuar uma diluição final de 1:36.
12. Os restantes 75 μl da mistura são depositados no copo de diluição
RBC como resíduos.
13. A diluição CD3/8 é, então, transportada para a célula óptica de fluxo
para medição e injectada na célula de fluxo através da mesma via
utilizada para a medição WBC.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-7


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Utilização ou função Secção 12

NOTAS

12-8 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 12 Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)

Procedimentos de instalação e requisitos especiais

Instalação do software para o ensaio T-Cell


Os funcionários Abbott asseguram que o software para o ensaio T-Cell
está completamente funcional quando o CELL-DYN Sapphire é
instalado.

Configuração do sistema para o ensaio T-Cell


A maior parte da configuração é efectuada utilizando as selecções do
menu Setup. A configuração dos limites de controlo do ensaio T-Cell é
efectuada separadamente, como descrito na subsecção: Controlo de
qualidade, nesta secção.
A tabela que se segue fornece informação relativa à configuração do
sistema para a utilização do ensaio T-Cell utilizando o menu Setup. Para
mais informações relativas à configuração do sistema, consultar a
Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos especiais.

Tabela 12.1: Configuração do ensaio T-Cell utilizando o menu Setup

Selecção Acção Referência

Parameter Sets> Para visualizar ou imprimir gráficos relacionados Consultar também a Secção 2:
com o ensaio T-Cell na página de diagramas, Procedimentos de instalação e
seleccionar de entre os gráficos seguintes: requisitos especiais,
• CD4T Viability¤: FL3 vs. FL2 for CD3/4 tube subsecção: Configuração dos
conjuntos de parâmetros
• CD8T Viability¤: FL3 vs. FL2 for CD3/8 tube
• CD3/4 FL1-FL2: Scatterplot of FL1 vs. FL2
for CD3/4 tube
• CD3/8 FL1-FL2: Scatterplot of FL1 vs. FL2
for CD3/8 tube
• CD3/4 0° - 7°: Scatterplot of 0° vs. 7° for
CD3/4 tube
• CD3/8 0° - 7°: Scatterplot of 0° vs. 7° for
CD3/8 tube
• CD3/4 FL1-FL2: Histogram of FL1 for CD3/4
tube
• CD3/8 FL1-FL2: Histogram of FL1 for CD3/8
tube
• CD3/4 FL2: Histogram of FL2 for CD3/4 tube
• CD3/8 FL2: Histogram of FL2 for CD3/8 tube

¤ Este gráfico não é utilizado para calcular os parâmetros v4†, v8† ou v4/8†. Para informações sobre o cálculo destes
parâmetros, consultar a subsecção: Parâmetros e unidades dos relatórios, nesta secção.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-9


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Procedimentos de instalação e requisitos especiais Secção 12

Tabela 12.1: Configuração do ensaio T-Cell utilizando o menu Setup (Continuação)

Selecção Acção Referência

Laboratory Para visualizar os parâmetros T-Cell† na página Consultar também a Secção 2:


Worksheet… da folha de trabalho do laboratórioØ, seleccionar Procedimentos de instalação e
a vista 5-Part Differential na janela Laboratory requisitos especiais,
Worksheet Setup. subsecção: Configuração da
Para visualizar ou imprimir gráficos relacionados folha de trabalho do
com o ensaio T-Cell na folha de trabalho do laboratório†
laboratório, seleccionar os mesmos gráficos
listados para a página de diagramas.

Patient Limit Para configurar os conjuntos de limites para Consultar também a Secção 2:
Sets> doentes para os resultados do T-Cell, introduzir Procedimentos de instalação e
os limites utilizando a janela Patient Limit Set. requisitos especiais,
subsecção: Configurar os
conjuntos de limites para
doentes

Data Log… Para adicionar parâmetros T-Cell aos conjuntos Consultar também a Secção 2:
de dados para o registo de dados, seleccionar os Procedimentos de instalação e
parâmetros pretendidos na janela Data Log requisitos especiais,
Setup. subsecção: Configuração do
registo de dados

Work List… Para definir as condições de processamento Consultar também a Secção 2:


padrão da lista de trabalho para processar o Procedimentos de instalação e
ensaio T-Cell, escolher CBC+CD3/4/8, WBC requisitos especiais,
Extended Count [L] como a selecção de teste. subsecção: Configuração das
condições de processamento
NOTA: ao configurar as condições de padrão da lista de trabalho
processamento padrão da lista de trabalho para
o ensaio T-Cell (utilizando a janela WORK LIST
SETUP), deixar sempre o número de réplicas na
configuração por defeito como uma.

Paired Para definir os critérios de análise de Consultar também a Secção 2:


Difference… emparelhamento de espécimes para os Procedimentos de instalação e
parâmetros do T-Cell, utilizar a janela PAIRED requisitos especiais,
DIFFERENCE SETUP. subsecção: Configuração do
NOTA: a análise de emparelhamento de programa de análise de
espécimes não se aplica aos parâmetros v4†, v8† emparelhamento de espécimes
ou v4/8†.

† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA. Só é
fornecido para fins laboratoriais.
Ø A informação fornecida na folha de trabalho do laboratório destina-se apenas a uso laboratorial.

12-10 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Secção 12 Procedimentos de instalação e requisitos especiais

Tabela 12.1: Configuração do ensaio T-Cell utilizando o menu Setup (Continuação)

Selecção Acção Referência

Halt Behavior… Não é necessária qualquer acção específica, Consultar também a Secção 2:
mas o operador deve estar ciente de que a Procedimentos de instalação e
configuração de paragem se aplica a violações requisitos especiais,
de background e de limites de CQ dos subsecção: Configuração do
parâmetros do T-Cell. comportamento de paragem

Units Format… O formato das unidades para os parâmetros do Consultar também a Secção 2:
T-Cell é o mesmo do que o que foi seleccionado Procedimentos de instalação e
para WBC. Para alterar o formato das unidades requisitos especiais,
para os parâmetros do T-Cell, seleccionar o subsecção: Configuração do
formato pretendido das unidades para WBC na formato das unidades
janela Units Format.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-11


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Procedimentos de instalação e requisitos especiais Secção 12

NOTAS

12-12 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 12 Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)

Princípios de funcionamento

Resumo do ensaio
A imunofenotipagem de subconjuntos de células T pode fornecer
informação importante para a monitorização de doenças e pode ajudar nas
decisões sobre a terapêutica. Todas as células T expressam o antigénio
CD3. As células T que expressam os antigénios CD3 e CD4 são células T
adjuvantes/indutoras, enquanto que aquelas que expressam os antigénios
CD3 e CD8 são células T supressoras/citotóxicas.

Tecnologias
O ensaio T-Cell baseia-se em tecnologias que envolvem anticorpos
monoclonais, fluorescência e dispersão de luz.

Anticorpos monoclonais
Os anticorpos monoclonais são produzidos por uma célula formada
quando uma célula cancerígena (obtida a partir de uma linha celular que
se multiplica continuamente) é fundida com uma célula que produz um
único anticorpo. A célula resultante, chamada hibridoma, tem duas
características chave: replica continuamente e produz o anticorpo
pretendido. A célula pode ser cultivada de forma a produzir grandes
quantidades de um único anticorpo.
Os anticorpos ligam-se com uma especificidade extremamente elevada a
um único antigénio. Normalmente, a célula produtora de anticorpos
utilizada para gerar um anticorpo monoclonal é seleccionada com base da
sua ligação ao antigénio relevante. As células produtoras de anticorpos
utilizadas para gerar os anticorpos monoclonais para o ensaio T-Cell
foram seleccionadas com base na sua ligação aos seguintes antigénios:
• para células T: receptor CD3
• para células T adjuvantes/indutoras: receptor CD4
• para células T supressoras/citotóxicas: receptor CD8
Os anticorpos monoclonais são denominados com base no seu número de
CD (Cluster Designation). Os Acms utilizados para o ensaio T-Cell são
chamados anticorpos anti-humanos CD3, CD4 e CD8.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-13


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Princípios de funcionamento Secção 12

Os anticorpos utilizados neste ensaio ligam apenas a determinados


antigénios como se segue:
• O anticorpo anti-CD3 reage com o antigénio CD3, que é expresso
nas células T. As células T representam cerca de 61 a 85% dos
linfócitos do sangue.1
• O anticorpo anti-CD4 reage com o antigénio CD4, que é expresso
nas células T adjuvantes/indutoras e também nos monócitos (em
baixa densidade). As células T adjuvantes/indutoras representam
cerca de 28 a 58% dos linfócitos do sangue.1
• O anticorpo anti-CD8 reage com o antigénio CD8, que é expresso
nas células T supressoras/citotóxicas e também num subconjunto de
células Natural Killer (NK). As células T supressoras/citóxicas
representam cerca de 19 a 48% dos linfócitos do sangue.1

Fluorescência
As medições que utilizam anticorpos monoclonais são possíveis porque
corantes fluorescentes podem ser ligados covalentemente aos anticorpos.
Os corantes utilizados no ensaio T-Cell são isotiocianato de fluoresceína
(FITC) e ficoeritrina (PE). Quando excitados a 488 nm, os dois corantes
exibem picos de fluorescência centrados nos comprimentos de onda que
se seguem:
• FITC: 530 nm
• PE: 570 nm
A fluorescência do FITC é centrada perto de um pico de comprimento de
onda de 530 nm emitida pelo corante utilizado na medição de reticulócitos
no CELL-DYN Sapphire. Este método torna possível ao ensaio T-Cell
partilhar o tempo do subsistema óptico FL1 com a medição dos
reticulócitos. O subsistema óptico FL2 é utilizado para medir a
fluorescência da PE.
O subsistema óptico FL3 é utilizado para avaliar a viabilidade de
linfócitos. Os linfócitos com medições de fluorescência FL3 abaixo de um
determinado nível são considerados viáveis.

Dispersão de luz
O ensaio T-Cell também utiliza tecnologia de dispersão de luz. As
medições da dispersão de luz a perda de luz a 0° e 7° são utilizadas pelos
algoritmos juntamente com as medições da fluorescência, como descrito
na subsecção que se segue.

12-14 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Secção 12 Princípios de funcionamento

Algoritmos
Os dados de canal para medições de perda de luz a 0° , 7° de dispersão de
luz e FL3 são utilizados nos limites do hardware. Os dados que cumprem
os requisitos são, então, armazenados na tabela de dados em modo List do
ensaio T-Cell. O armazenamento dos dados nas tabelas de dados em modo
List encontra-se descrito na Secção 3: Princípios de funcionamento,
subsecção: Armazenamento de dados em modo de lista.
Os algoritmos utilizam perda de luz a 0° , 7° de dispersão de luz, dados
de canal FL1, FL2 e FL3 para identificar a contagem de células T, células
T adjuvantes/indutoras e células T supressoras/citotóxicas de entre outras
células e fragmentos de célula no espécime. Os dados FL3 do
processamento de CBC com contagem alargada WBC são utilizados para
quantificar a viabilidade de linfócitos de modo a permitir a computação
da concentração de células T CD4+ e CD8+ viáveis.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-15


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Princípios de funcionamento Secção 12

Parâmetros e unidades dos relatórios


Os resultados gerados pelo ensaio T-Cell são apresentados na tabela que
se segue.

Tabela 12.2: Parâmetros e unidades dos relatório para o ensaio T-Cell

Unidades
Parâmetro Descrição
(USA)

CD3T‡ Concentração de células T (CD3+ linfócitos) calculada como a média das 10e3/μl
concentrações de CD3+ linfócitos dos tubos de reagente CELL-DYN
CD3/4 e CD3/8 T-Cell

%CD3‡ Percentagem de linfócitos que são células T (CD3+ linfócitos) registada %


como a média das percentagens de CD3+ linfócitos dos tubos de
reagente CELL-DYN CD3/4 e CD3/8 T-Cell

CD4T Concentração de células T adjuvantes/indutoras (CD3+CD4+ linfócitos) 10e3/μl

%CD4 Percentagem de linfócitos que são células T adjuvantes/indutoras %


(CD3+CD4+ linfócitos)

CD8T Concentração de células T supressoras/citotóxicas (CD3+CD8+ 10e3/μl


linfócitos)

%CD8 Percentagem de linfócitos que são células T supressoras/citotóxicas %


(CD3+CD8+ linfócitos)

4/8 Rácio da concentração de células T adjuvantes/indutoras


(CD3+CD4+linfócitos) relativamente a células T supressoras/citotóxicas
(CD3+CD8+linfócitos)

v4† Concentração de células T adjuvantes/indutoras (CD3+CD4+ linfócitos) 10e3/μl


que são viáveis (analisada como CD4T multiplicada pela fracção de
linfócitos viáveis, como calculada a partir dos dados FL3 obtidos durante o
processamento de CBC com contagem alargada de WBC)

v8† Concentração de células T supressoras/citotóxicas (CD3+CD8+ linfócitos) 10e3/μl


que são viáveis (analisada como CD8T multiplicada pela fracção de
linfócitos viáveis, como calculada a partir dos dados FL3 obtidos durante o
processamento de CBC com contagem alargada de WBC)

v4/8† Rácio de v4†, concentração de células T adjuvantes/indutoras viáveis


(CD3+CD4+ linfócito viável) para v8†, concentração de células T
supressoras/citotóxicas viáveis (CD3+CD8+ linfócito viável)

† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA. Só é fornecido
para fins laboratoriais.
‡ Existem situações em que o parâmetro CD3T absoluto ou percentual pode ser inferior à soma de CD4T e CD8T. Isto deve-se
ao cálculo da média das contagens CD3T dos dois tubos monoclonais.

12-16 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 12 Princípios de funcionamento

Alertas
Alertas de parâmetros suspeitos
Os alertas de parâmetros suspeitos requerem revisão e validação de
resultados antes que os resultados afectados possam ser comunicados. As
duas tabelas que se seguem apresentam os erros do sistema e os erros de
dados específicos para ensaios de tubos múltiplos. O sistema gera os
alertas de parâmetros suspeitos para estes erros. Estas tabelas que se
seguem encontram-se listadas nas condições adicionais de alertas de
parâmetros suspeitos que invalidam resultados do ensaio T-Cell, causando
resultados marcados com um asterisco [*] ou com um espaço em
branco [ ].
NOTA: quando ocorre um alerta de parâmetros suspeitos, o operador
pode determinar que erro(s) originou(aram) o alerta, verificando as
mensagens de dados inválidos. Estas mensagens são apresentadas na zona
Invalid Data que surgem automaticamente quando um registo é
inicialmente apresentado na página de diagramas e na folha de trabalho
do laboratório†.

Para mais informações relativas aos alertas de parâmetros suspeitos,


consultar a Secção 3: Princípios de funcionamento, subsecção: Alertas
de parâmetros suspeitos.
Os erros do sistema também geram, na maioria dos casos, SIMs (System
Initiated Messages). As SIMs para o ensaio T-Cell encontram-se descritas
na subsecção: Resolução de problemas e diagnósticos, nesta secção.
Os erros de dados específicos do ensaio T-Cell não originam SIMs.
Para informações gerais relativas às SIMs, consultar a Secção 10:
Resolução de problemas e diagnósticos, subsecção: Responder a
mensagens iniciadas pelo sistema.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-17


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Princípios de funcionamento Secção 12

Tabela 12.3: Erros do sistema

Mensagem de dados Resultados numéricos assinalados


Explicação da situação de erro
inválidos com [*] ou em branco[ ]

[Missing mAb or Não foi detectada a etiqueta de Todos os resultados absolutos e % de


OpenFlow Reagent Tube, código de barras de um anticorpo células T, 4/8, v4†, v8†, v4/8†, 4mn1†‡,
Assay Not Performed] monoclonal quando era esperado. 8mn1†‡, 4mn2†‡, 8mn2†‡

[Incorrect mAb or Foi detectada uma etiqueta de Todos os resultados absolutos e % de


OpenFlow Reagent Tube, código de barras do anticorpo células T, 4/8, v4†, v8†, v4/8†, 4mn1†‡,
Assay Not Performed] monoclonal inesperada. 8mn1†‡, 4mn2†‡, 8mn2†‡

[Insufficient Reagent to O reagente é insuficiente para um Todos os resultados absolutos e % de


Complete Multi-tube ensaio de tubos múltiplos (como o células T, 4/8, v4†, v8†, v4/8†, 4mn1†‡,
Assay] ensaio T-Cell). 8mn1†‡, 4mn2†‡, 8mn2†‡

[CD3/4/8 Count Rate/ Duas causas possíveis: Todos os resultados absolutos e % de


Mismatch Violation] células T, 4/8, v4†, v8†, v4/8†, 4mn1†‡,
• Existe uma correspondência 8mn1†‡, 4mn2†‡, 8mn2†‡
inadequada entre as contagens
de hardware do tubo de
espécime e do tubo do
CELL-DYN CD3/4 T-Cell
Reagente ou entre as contagens
de hardware do tubo de
espécime e do tubo de
CELL-DYN CD3/8 T-Cell
Reagente.

• Existe uma anomalia na taxa de


contagem de hardware do tubo
de espécime, do tubo de
CELL-DYN CD3/4 T-Cell
Reagente ou do tubo de
CELL-DYN CD3/8 T-Cell
Reagente.

† † O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA. Só é
fornecido para fins laboratoriais.
‡ Este parâmetro só está disponível para visualização em ficheiro de CQ. Consultar o controlo de qualidade mais à frente
nesta secção.

NOTA: nos primeiros três destes erros de sistema, todos os resultados


numéricos afectados são apresentados como um espaço em branco [ ].
NOTA: o erro CD3/4/8 Count Rate/Mismatch Error não origina uma
SIM. Não é interrompido o funcionamento no modo Autoloader.

12-18 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 12 Princípios de funcionamento

NOTA: verificando-se as condições adicionais de erros do sistema que se


seguem, os resultados relacionados com o T-Cell (todos os resultados
absolutos e % de células T, 4/8, v4†, v8†, v4/8†, 4mn1†, 8mn1†, 4mn2†,
8mn2†) são assinalados com um asterisco [*] ou com um espaço em
branco [ ]:

• [Autoloader/Mixhead Failure]
• [Clot Detected During Aspiration]
• [Laser Fault]
• [Pneumatics Failure, 40 psi]
• [Pneumatics Failure, 15 psi]
• [Pneumatics Failure, 8 psi]
• [Pneumatics Failure, 15 in. Hg Vacuum]
• [Sample Aspiration Pump Failed to Home]
• [Vent/Aspirate Assembly Failure]
• [Short Sample] (do tubo do espécime)
• [Residual Fluid Detected in WBC Dilution Cup]
• [WBC Dilution Cup Temperature Out of Range]
• [WBC Dilution Cup Motor Voltage Out of Range]
• [Hemoglobin Reagent Syringe Failed to Home]
• [Diluent/Sheath Reagent Syringe Failed to Home]
• [WBC Reagent Syringes Failed to Home]

† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA. Só é fornecido
para fins laboratoriais.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-19


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Princípios de funcionamento Secção 12

Tabela 12.4: Erros de dados


Mensagem de dados Resultados numéricos assinalados
Explicação da situação de erro
inválidos com [*] ou em branco[ ]

[Too Many Events Outside Demasiadas ocorrências Resultados absolutos e % de células T,


Limits During CD3/4/8 situaram-se fora dos limites pré- 4/8, v4†, v8†, v4/8†, 4mn1†, 8mn1†,
Assay] determinados durante o ensaio 4mn2†, 8mn2†
CD3/4/8.

[Outside Reportable O resultado situou-se fora dos Um ou mais dos seguintes: CD3T, CD4T,
Range] limites do intervalo linear para um CD8T, parâmetros calculados baseados
ou mais dos seguintes: WBC, em um ou mais destes parâmetros
CD3T, CD4T, CD8T. Os limites do medidos.
intervalo linear para o ensaio
T-Cell são apresentados na
subsecção: Especificações de
desempenho, nesta secção.
NOTA: pode surgir um asterisco
num resultado indicando uma
violação do intervalo linear apesar
do resultado estar dentro do
limite. Esta situação deve-se a um
erro de arredondamento de um
valor real que se encontra fora do
limite e o asterisco deve ser
considerado válido.
NOTA: verificando-se as condições adicionais dos erros de dados que
se seguem, todos os resultados relacionados com o T-Cell
(todos os resultados absolutos e % de células T, 4/8, v4†, v8†, v4/8†,
4mn1†, 8mn1†, 4mn2† e 8mn2†) são assinalados com um asterisco [*] ou
com um espaço em branco [ ]:
• [Known Interference with WBC Results, likely due to PLT
Clumping]
• [Suspected Interference with WBC Results, likely due to PLT
Clumping]
• [Number of WBC Events Out-of-Bounds Greater than Preset
Limit]
• [Unidentified Fluorescent Population Greater than Preset
Limit]
• [Resistant RBC Interference with WBC Results]
• [Optical Interference]
Verificando-se a condição adicional de erro de dados que se segue,
todos os resultados de % de células T são assinalados com um asterisco
ou com um espaço em branco:
• [Significant Number of Cells Removed from WBC
Differential Analysis] e o parâmetro LYM é assinalado com um
asterisco

† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA. Só é
fornecido para fins laboratoriais.

12-20 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 12 Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)

Especificações

Especificações de volume e capacidade de processamento


• Volume de aspiração: 370 µl (para selecção de teste CBC
+ CD3/4/8, contagem
alargada WBC [L])
• Volume mínimo do espécime: 1,0 ml
• Tempo mínimo do ciclo: < 430 segundos (Ready to Ready)

Especificações de desempenho

Background do ensaio T-Cell


Para uma determinação de background, um tubo de espécime vazio foi
seguido por dois tubos de reagente adequados.
Tabela 12.5: Limites do background célula T

Limites das concentrações de background


Parâmetro
SI USA

CD3T < 0,02 X 109/l < 0,02 x 103/μl

CD4T < 0,02 X 109/l < 0,02 x 103/μl

CD8T < 0,02 X 109/l < 0,02 x 103/μl

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-21


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Especificações Secção 12

Contaminação
A contaminação foi determinada processando uma selecção de teste
CBC+CD3/4/8, contagem alargada de WBC [L] num espécime recém-
colhido sem alertas de parâmetro suspeito ou alertas de populações
suspeitas para os parâmetros de WBC e do diferencial e dentro do
seguinte intervalo de concentração de WBC de 4–11 x 109/l, seguido por
uma contagem de background de células T.
Para cada um dos parâmetros do ensaio T-Cell (CD3T, CD4T, CD8T), a
contaminação foi analisada como o rácio da concentração de background
do ensaio T-Cell para a concentração correspondente do ensaio T-Cell,
multiplicada por 100.

% contaminação = ( Concentração de background do ensaio T-CELL


Concentração do ensaio T-Cell ) x 100

Tabela 12.6: Contaminação para CD3T, CD4T, CD8T

Parâmetro % contaminação

CD3T <1%

CD4T <1%

CD8T <1%

Imprecisão (reproducibilidade)
A imprecisão foi determinada processando 63 espécimes de sangue total
recém-colhido com anticoagulante EDTA em duplicado utilizando o
ensaio T-Cell. Os espécimes originais foram concentrados ou diluídos
segundo a necessidade de obter os espécimes de teste pretendidos.
O coeficiente de variação (%CV) foi calculado utilizando o programa do
ficheiro de análise de emparelhamento dos espécimes do Sistema
CELL-DYN Sapphire.
Tabela 12.7: Imprecisão de diferenças pares (reprodutibilidade)

Intervalo testado
Parâmetro %CV
SI USA

CD3T 0,03–2,6 x 109/l 0,03–2,6 x 103/μl 5,9%

CD4T 0,03–1,8 x 109/l 0,03–1,8 x 103/μl 6,3%

CD8T 0,03–2,2 x 109/l 0,03–2,2 x 103/μl 6,6%

12-22 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 12 Especificações

Intervalo de medição analítica (linearidade)


As especificações na tabela que se segue foram obtidas primeiro
enriquecendo os WBCs de um espécime com um hemograma normal e
depois diluindo-os em série. As amostras analisadas não apresentam
alertas de parâmetro suspeito para os parâmetros relevantes.
As especificações foram determinadas efectuando medições duplas de
cada ponto de dados testado, para minimizar o efeito de imprecisão. Estes
resultados representam o desempenho típico atingido durante estudos
clínicos. Estes resultados em laboratórios individuais podem variar destes
dados.
Tabela 12.8: Intervalo de medição analítica (AMR) - (linearidade)

Intervalo apresentado Intervalo testado r (coeficiente


Parâmetro
SI USA SI USA de correlação)

0,025–4,4 x 0,025–4,4 x 0,03–13,98 x 0,03–13,98 x 0,999


CD3T
109/l 103/μl 109/l 103/μl

0,025–2,5 x 0,025–2,5 x 0,02–8,52 x 0,02–8,52 x 1,000


CD4T
109/l 103/μl 109/l 103/μl

0,025–3,8 x 0,025–3,8 x 0,01–5,62 x 0,01–5,62 x 0,999


CD8T
109/l 103/μl 109/l 103/μl

Comparabilidade (correlação)
Os resultados do CELL-DYN Sapphire CD3T, CD4T e CD8T foram
comparados com os do analisador de hematologia CELL-DYN 4000.
Os dados foram comparados utilizando análise de regressão (resultados
do CELL-DYN 4000 no eixo x). Estes resultados representam o
desempenho típico atingido durante estudos clínicos. Estes resultados em
laboratórios individuais podem variar destes dados.
Tabela 12.9: Comparabilidade (correlação)

Intervalo testado
r (coeficiente Intercep-
Parâmetro Declive
de correlação) ção Y
SI USA

CD3T 0,029–2,60 x 109/l 0,029–2,60 x 103/μl 0,989 1,046 -0,062

CD4T 0,32–1,81 x 109/l 0,032–1,81 x 103/μl 0,981 1,069 -0,016

CD8T 0,03–2,17 x 109/l 0,03–2,17 x 103/μl 0,995 1,075 -0,025

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-23


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Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Especificações Secção 12

Especificações dos reagentes do CELL-DYN Immuno


T-Cell (CD3/4/8)
Período de estabilidade do reagente do CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Tabela 12.10: Período de estabilidade do reagente do CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)

Condição Período de estabilidade

Estabilidade da bolsa de reagentes do CELL-DYN Dentro do prazo de validade fornecido na etiqueta da


Immuno T-Cell (CD3/4/8) (não aberta) bolsa

Estabilidade da bolsa de reagentes do CELL-DYN 60 dias à temperatura ambiente


Immuno T-Cell (CD3/4/8) (aberta, novamente
fechada)

Estabilidade do tubo de reagente do CELL-DYN 8 horas à temperatura ambiente


Immuno T-Cell (CD3/4/8) (após remoção da bolsa)

12-24 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 12 Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)

Instruções de funcionamento

Preparação para processamento do ensaio T-Cell


ATENÇÃO: assim que o sangue e o diluente/reagente
leucoprotector forem adicionados aos tubos de reagente
CELL-DYN CD3/4 e CD3/8 T-Cell, as diluições são utilizáveis
apenas para um único teste; os tubos de reagente utilizados têm que
ser eliminados. Por esta razão, certificar que é efectuada uma
verificação nos tubos de reagentes utilizados sempre que os
suportes são retirados e posteriormente carregados novamente no
carregador automático.

NOTA: caso se planeie processar suportes adicionais no carregador


automático a seguir ao suporte actual, não colocar tubos para um teste
Acm no suporte actual começando com o tubo do espécime na segunda
posição do tubo.

NOTA: antes de processar o ensaio T-Cell num espécime, sugere-se que


seja processado um teste CBC, contagem alargada WBC [L]. Se o
resultado WBC tiver um alerta como suspeito e inválido, indicado por um
asterisco [*] ou, em alguns casos, por um espaço em branco [ ], não
processar o ensaio T-Cell para o espécime. Se o resultado LYM tiver um
alerta como inválido, mas o resultado WBC não, a percentagem de
resultados T-Cell será invalidada, mas os resultados absolutos T-Cell
podem ser reportados.

NOTA: para abrir uma nova bolsa de CELL-DYN Immuno T-Cell


(CD3/4/8) Reagente, cortar a bolsa por cima da abertura de segurança.
Quando retirar os tubos da bolsa, certificar que os grânulos indicadores
das embalagens de dessecante estão azuis. Se os grânulos indicadores se
tiverem tornado lilases, significa exposição a humidade excessiva; não
utilizar tubos da bolsa. Uma alteração na aparência da pastilha de
reagente, tal como uma alteração na cor (de rosa pálido para vermelho) ou
a diminuição da pastilha (de modo que possa passar através do retentor de
aço inoxidável quando o tubo é invertido), indica instabilidade e
deteorização. Nestes casos, o tubo do reagente deve ser eliminado.

O ensaio T-Cell só pode ser processado em modo Autoloader. Tal modo


demonstrado na figura que se segue, o tubo de espécime é colocado em
primeiro lugar, seguido do tubo de CELL-DYN CD3/4 T-Cell Reagente
e do tubo de CELL-DYN CD3/8 T-Cell Reagente. Esta série de tubos tem
que estar no mesmo suporte.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-25


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Instruções de funcionamento Secção 12

1 Tubo de espécime
1 2 3 4 5 6
2 Tubo de CELL-DYN
CD 3/4 T-Cell
Reagente
3 Tubo de CELL-DYN
CD 3/8
T-Cell Reagente
4 Tubo de espécime
5 Tubo de CELL-DYN
CD 3/4 T-Cell
Reagente
6 Tubo de CELL-DYN
CD 3/8 T-Cell
Reagente

Figura 12.3: Colocação dos tubos para o ensaio T-Cell

Processamento da contagem de background T-Cell


Uma contagem de background T-Cell deve ser processada sempre que o
lote mude para os reagentes CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8),
diluente/reagente leucoprotector, reagente WBC — parte A ou reagente
WBC — parte B. A contagem de background T-Cell é o efeito de
background T-Cell atribuível ao equipamento e aos reagentes
CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8).
A especificação para a contagem de background T-Cell é fornecida na
tabela que se segue. Certificar que a contagem de background se
encontram dentro dos limites aceitáveis antes de processar controlos e
espécimes de doentes.

Tabela 12.11: Limites do background T-Cell

Parâmetro Limite de concentração de


background

CD3T ≤0,02 x 109/l

CD4T ≤0,02 x 109/l

CD8T ≤0,02 x 109/l

12-26 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 12 Instruções de funcionamento

Preparação para processamento da contagem de background T-Cell


Antes de processar uma contagem de background T-Cell, efectuar os
passos que se seguem:
1. Processar uma contagem de background CBC e verificar se o
sistema cumpre as especificações de background. Para informações
relativas às especificações de contagens de background, consultar a
Secção 4: Características de desempenho e especificações,
subsecção: Especificações de desempenho.
2. Certificar que o sistema está a funcionar devidamente processando
controlos hematológicos. Para informações relativas ao
processamento de controlos hematológicos, consultar a Secção 11:
Controlo de qualidade, subsecção: Procedimentos para a
monitorização com controlos.
3. Para cada contagem de background T-Cell, obter um tubo de
colheita de sangue vazio sem anticoagulante, colocar o tubo no
suporte do carregador automático e colocá-lo, por sua vez, por trás
dos tubos de reagente CELL-DYN CD3/4 e CD3/8 T-Cell.
Consultar a figura que se segue.

1 Tubo vazio
2 Tubo de CELL-DYN
CD3/4 T-Cell 1 2 3
Reagente
3 Tubo de CELL-DYN
CD3/8 T-Cell
Reagente

Figura 12.4: Colocação dos tubos para uma contagem de background do ensaio T-Cell

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-27


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Instruções de funcionamento Secção 12

Processamento da contagem de background T-Cell


Efectuar a contagem de background T-Cell da seguinte forma:
1. Seleccionar o botão Work List no painel da zona partilhada.
2. Na janela WORK LIST, seleccionar o botão Create Entry….
3. No menu Specimen Type> da janela WORK LIST ENTRY,
seleccionar Background. Depois, seleccionar CD3/4/8 no menu
Sub Type>.
4. Introduzir o número do suporte e da posição do tubo (por exemplo,
5901 para suporte #59, 1ª posição do tubo) para o tubo vazio no
campo Rack/Tube Number (RRTT).
NOTA: certificar que não existe qualquer etiqueta de código de
barras no tubo do espécime vazio.
5. Seleccionar o botão Save Entry.
6. Seleccionar o botão OK depois da janela de mensagem surgir
pedindo para certificar a correcta colocação dos tubos.
7. Seleccionar o botão Close.
8. Seleccionar o botão Run Loader.
9. Certificar que as contagens de background são aceitáveis antes de
processar controlos e espécimes de doentes.

12-28 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 12 Instruções de funcionamento

Processar espécimes de doentes


Linhas orientadoras dos procedimentos
• Um controlo negativo e um positivo para o ensaio T-Cell devem ser
processados uma vez por dia de operação e os resultados
confirmados dentro dos limites aceitáveis quando se processa o
ensaio T-Cell, antes de validar quaisquer resultados T-Cell. Para
informações relativas ao processamento de controlos, consultar a
subsecção: Controlo de qualidade, nesta secção.
• Para informações sobre as dimensões do tubo de colheita e tubos de
colheita de espécimes recomendados para utilização no modo
Autoloader, consultar a Secção 4: Características de desempenho e
especificações, subsecção: Especificações de funcionamento.
• O número de réplicas pedidas utilizando a lista de trabalho
(definidas através da janela WORK LIST SETUP ou da janela
WORK LIST ENTRY) tem de ser sempre um.
• O procedimento recomendado para processamento do ensaio T-Cell
em espécimes de doentes depende do número de espécimes de
doentes a serem processados:
– Para processar o ensaio T-Cell em espécimes de doentes
múltiplos, utilizar a janela WORK LIST SETUP para definir a
selecção de teste para as condições de processamento padrão da
lista de trabalho para CBC+CD3/4/8, WBC Extended Count
[L].
– Para processar o ensaio T-Cell num pequeno número de
espécimes de doentes, utilizar a janela WORK LIST ENTRY para
seleccionar CBC+CD3/4/8, WBC Extended Count [L] como
selecção de teste.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-29


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Instruções de funcionamento Secção 12

Tabela 12.12: Processamento do ensaio T-Cell

Tarefa Passos

Processar o ensaio 1. No menu Setup>, seleccionar Work List…


T-Cell em espécimes de 2. No menu Specimen Type> da janela WORK LIST SETUP, seleccionar
doentes múltiplos Patient.
3. No menu Test Selection>, seleccionar CBC+CD3/4/8, WBC Extended
Count [L].
4. Seleccionar o botão OK.
5. Colocar os tubos de espécimes e os tubos de reagentes CELL-DYN CD3/4 e
CD3/8 T-Cell nos suportes, colocando os tubos de reagentes nas posições de
tubos seguintes no suporte, imediatamente por trás de cada tubo de espécime
na sequência correcta.
6. Seleccionar o botão Run Loader.

Processar o ensaio 1. Seleccionar o botão Work List no painel da zona partilhada.


T-Cell num número 2. Na janela WORK LIST, seleccionar o botão Create Entry….
pequeno de espécimes 3. No menu Specimen Type> da janela WORK LIST ENTRY, seleccionar
de doentes Patient.
4. No menu Test Selection>, seleccionar CBC+CD3/4/8, WBC Extended
Count [L].
5. Para identificar o tubo de espécime por ID de espécime, seleccionar o botão
Match Specimen ID; depois, introduzir a ID de espécime.
6. Para identificar o tubo de espécime por número do suporte e da posição do
tubo, seleccionar o botão Match RRTT; depois, introduzir os números do
suporte e da posição do tubo (por exemplo, 5901 para suporte #59, 1ª posição
do tubo) para o tubo de espécime no campo Rack/Tube Number (RRTT).
NOTA: certificar que não existe qualquer etiqueta de código de barras no tubo
do espécime.
7. Seleccionar o botão Save Entry.
8. Seleccionar o botão OK se surgir uma janela de mensagem pedindo para
certificar a correcta colocação dos tubos.
9. Começando pelo passo 2, repetir os passos anteriores para cada espécime
adicional a ser processado utilizando o ensaio T-Cell.
10. Seleccionar o botão Close.
11. Colocar os tubos de espécimes e os tubos de reagentes CELL-DYN CD3/4 e
CD3/8 T-Cell nos suportes, colocando os tubos de reagentes nas posições de
tubos seguintes no suporte, imediatamente por trás de cada tubo de espécime
na sequência correcta.
12. Seleccionar o botão Run Loader.
NOTA: quaisquer entradas não processadas da lista de trabalho devem ser
eliminadas no final de cada turno ou dia. Isto reduz a oportunidade de
qualquer ID de espécime não processado, deixado na lista de trabalho por um
longo período de tempo, ser identificado com um doente diferente com a
mesma ID de espécime.

12-30 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Secção 12 Instruções de funcionamento

Revisão dos dados de registos individuais


Página de diagramas

Resultados numéricos
Se a selecção de teste for CBC+CD3/4/8, WBC Extended Count [L], a
selecção de teste (CBC+CD3/4/8,C) é indicada no canto superior direito
da página de diagramas.
São apresentados os parâmetros que seguem:
• CD3T (este parâmetro é calculado como a média de
CD3+ concentrações de linfócitos de tubos de reagente do
CELL-DYN CD3/4 e CD3/8 T-Cell.)
• %CD3 (este parâmetro é calculado como a média de
CD3+ percentagens de linfócitos de tubos de reagente do
CELL-DYN CD3/4 e CD3/8 T-Cell.)
• CD4T
• %CD4
• CD8T
• %CD8
• 4/8

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-31


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Instruções de funcionamento Secção 12

Gráficos
Os gráficos que se seguem apresentam dados obtidos no ensaio T-Cell:
• CD4T Viability‡: FL3 vs. FL2 for CD3/4 tube
• CD8T Viability‡: FL3 vs. FL2 for CD3/8 tube
• CD3/4 FL1-FL2: Scatterplot of FL1 vs. FL2 for CD3/4 tube
• CD3/8 FL1-FL2: Scatterplot of FL1 vs. FL2 for CD3/8 tube
• CD3/4 0°-7°: Scatterplot of 0° vs. 7° for CD3/4 tube
• CD3/8 0°-7°: Scatterplot of 0° vs. 7° for CD3/8 tube
• CD3/4 FL1-FL2: Histogram of FL1 for CD3/4 tube
• CD3/8 FL1-FL2: Histogram of FL1 for CD3/8 tube
• CD3/4 FL2: Histogram of FL2 for CD3/4 tube
• CD3/8 FL2: Histogram of FL2 for CD3/8 tube
Estes gráficos podem ser seleccionados para qualquer um dos 16
conjuntos de parâmetros para visualização e impressão na página de
diagramas. (Para informações relativas a como configurar conjuntos de
parâmetros, consultar a Secção 2: Procedimentos de instalação e
requisitos especiais, subsecção: Configuração dos conjuntos de
parâmetros.) Na vista Single Record, os gráficos também podem ser
seleccionados para serem visualizados (mas não impressos) utilizando o
ícone do canto superior esquerdo de cada gráfico. Para incluir um gráfico
no relatório impresso da página de diagramas, tem de ser seleccionado
com o gráfico um conjunto de parâmetros.

‡ Este gráfico não é utilizado para calcular os parâmetros v4†, v8† ou v4/8†. Para informações sobre o cálculo destes
parâmetros, consultar a subsecção: Parâmetros e unidades dos relatórios, nesta secção.
† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA. Só é fornecido
para fins laboratoriais.

12-32 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Secção 12 Instruções de funcionamento

+HPDWRORJ\/DE
8QLYHUVLW\+RVSLWDO
0HGLFDO&HQWHU'ULYH&$
 
6RIWZDUH9HUVLRQ5$QDO\]HU616

&(//'<16DSSKLUH3DWLHQW6SHFLPHQ5HSRUW&KDUWDEOH3DJH 

6HTXHQFH $XWRORDGHU UW 7HVW6HOHFWLRQ&%&&'&


3DWLHQW+XPDQ 3DUDP6HW
6SHFLPHQ,'  /LPLW6HW
1DPH-RKQ'RH 5XQ'DWH7LPH
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6H[0 :%&'LIIHUHQWLDO 0RQR3RO\,
'RFWRU-RQHV
8VHU'HILQHG$
8VHU'HILQHG%
8VHU'HILQHG&
8VHU'HILQHG'

7"#  EU,

/2%8/$5
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6,=(

-/./  - 


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"!3/  " 
#$4  #$  ƒ&203/(;,7< ƒ6,=(
#$4  #$  &')/)/ &')/)/
#$4  #$ 
 
2"#  EU,
('"  GD,
(#4  
-#6  F,
-#(  PG
-#(#  GD,
2$7  
2%4# EU, 2
)/

)/

)2&
.2"#  EU, .27  )/ )/
&'ƒƒ &'ƒƒ
0,4  EU,
-06  F,
6,=(

6,=(

ƒ&203/(;,7< ƒ&203/(;,7<

Figura 12.5: Página de diagramas

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-33


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Instruções de funcionamento Secção 12

Folha de trabalho do laboratório

Resultados numéricos
Se a selecção de teste for CBC+CD3/4/8, contagem alargada WBC [L], a
selecção de teste (CBC+CD3/4/8,C [L]) é indicada no canto superior
direito do relatório impresso da página da folha de trabalho do laboratório.
São apresentados os parâmetros que se seguem:
• CD3T (este parâmetro é registado como a média de
CD3+ concentrações de linfócitos de tubos de reagente do
CELL-DYN CD3/4 e CD3/8 T-Cell.)
• %CD3 (este parâmetro é registado como a média de
CD3+ percentagens de linfócitos de tubos de reagente do
CELL-DYN CD3/4 e CD3/8 T-Cell.)
• CD4T
• %CD4
• CD8T
• %CD8
• 4/8
• v4†
• v8†
• v4/8†

† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente,


não é reportável nos EUA. Só é fornecido para fins laboratoriais.

Gráficos
Os gráficos específicos do ensaio T-Cell podem ser seleccionados para
serem visualizados e impressos na folha de trabalho do laboratório através
da configuração da folha de trabalho do laboratório. Ao visualizar a folha
de trabalho do laboratório, os gráficos que não são apresentados também
podem ser seleccionados para serem visualizados (mas não impressos)
utilizando o ícone do canto superior esquerdo de cada gráfico. Para
informações relativas à selecção de gráficos a serem visualizados e
impressos na folha de trabalho do laboratório, consultar a Secção 2:
Procedimentos de instalação e requisitos especiais, subsecção:
Configuração da folha de trabalho do laboratório†.

12-34 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Secção 12 Instruções de funcionamento

)RU/DERUDWRU\8VH2QO\
+HPDWRORJ\/DE
8QLYHUVLW\+RVSLWDO
0HGLFDO&HQWHU'ULYH&$
 
6RIWZDUH9HUVLRQ5$QDO\]HU616

&(//'<16DSSKLUH/DERUDWRU\:RUNVKHHW 

6HTXHQFH $XWRORDGHU UW 7HVW6HOHFWLRQ&%&&'&>/@


3DWLHQW+XPDQ 3DUDP6HW &KDUW3DJH 
6SHFLPHQ,'  /LPLW6HW
1DPH-RKQ'RH 5XQ'DWH7LPH
'2%
6H[0 :%&'LIIHUHQWLDO 0RQR3RO\,
'RFWRU-RQHV
8VHU'HILQHG$
8VHU'HILQHG%
8VHU'HILQHG&
8VHU'HILQHG'
8 "7"#2"#0,42%4#
)N )N )N )N )N

/2%8/$5
7"#  EU, 76& 
6,=(

.%5  . 


,9-  , 
-/./  - 
%/3  %  ƒ&203/(;,7< ƒ6,=(
"!3/  "  &')/)/ &')/)/
#$4  #$ 
#$4  #$ 
#$4  #$ 
 
V  V 
V 
2"#  EU, 2"#O 
('"  GD,
(#4  
-#6 
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F,
-#(  PG
-#(#  GD, )/ )/
2$7   &'ƒƒ &'ƒƒ
2%4# EU, 2
)2&
.2"#  EU, .27 

0,4O  EU, 0,4I 


-06  F, #$
0$7  '3$ 0,4S
0#4   0,4L
0DQXDO'LIIHUHQWLDO 5%&0RUSKRORJ\
6,=(

6,=(

6(* 0(7$ 1250$/ 0,&52


%$1' 0<(/2 32/<&+ 0$&52
/<03+ 352 +<32&+ $1,62 ƒ&203/(;,7< ƒ&203/(;,7<
0212 %/$67 32,. %$6267,3
(26,1 9$5/<0 7$5*(7
%$62 72;*5$1 63+(52 15%&
3/7(67 3/70253+
&RPPHQW
',))E\ 'DWH

Figura 12.6: Folha de trabalho do laboratório

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-35


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Instruções de funcionamento Secção 12

Página de gráficos
A página de gráficos permite ao operador visualizar até 10 gráficos,
incluindo aqueles não visualizados na página da folha de trabalho do
laboratório. Se os gráficos específicos do ensaio T-Cell não são
apresentados, podem ser seleccionados para serem visualizados.

Revisão dos dados de vários registos


A vista Log permite visualizar vários registos com resultados numéricos.
Para informações relativas à alteração e selecção dos conjuntos de dados,
consultar a Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos especiais,
subsecção: Configuração do registo de dados.

12-36 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 12 Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)

Procedimentos de calibração

O sistema não requer um procedimento de calibração separado para


processar o ensaio T-Cell. A calibração do parâmetro WBC constitui a
calibração do ensaio T-Cell.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-37


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Procedimentos de calibração Secção 12

NOTAS

12-38 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 12 Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)

Precauções de funcionamento e limitações

Tempo máximo decorrido recomendado após a colheita


de sangue venoso total
36 horas à temperatura ambiente

NOTA: este tempo e condição de conservação aplica-se apenas aos


resultados do ensaio T-Cell. Para informação correspondente para
resultados CBC, consultar a Secção 7: Precauções de funcionamento e
limitações, subsecção: Requisitos para o manuseamento dos espécimes.
Para informação correspondente para os resultados do ensaio CD61,
consultar a Secção 13: Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61).

Conservação e manuseamento de reagentes


Se os grânulos de indicadores nas embalagens de dessecante mudarem de
azul para lilás, significa que foram expostos a humidade excessiva; os
tubos que se encontram na bolsa não devem ser utilizados.
Os tubos de reagente CELL-DYN CD3/4 e CD3/8 T-Cell não devem ser
utilizados se foram expostos à luz ambiente durante mais do que 8 horas.
Assim que o sangue e o diluente/reagente leucoprotector forem
adicionados aos tubos de reagente CELL-DYN CD3/4 e CD3/8 T-Cell, as
diluições só são utilizáveis para um único teste; os tubos de reagente
utilizados têm que ser eliminados. Por esta razão, assegurar a verificação
de tubos de reagentes utilizados sempre que os suportes são retirados e
posteriormente carregados novamente no carregador automático.

Manuseamento do tubo de colheita


AVISO: potencial perigo biológico. Para evitar potenciais
derrames de sangue do tubo de espécime durante a
homogeneização, os tubos de espécimes processados no modo
Autoloader não devem ser perfurados mais do que cinco vezes.
O ensaio T-Cell envolve três perfurações do tubo de espécime,
portanto, a tampa do tubo de colheita deve ser substituída antes de
voltar a processar o ensaio T-Cell num espécime.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-39


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Precauções de funcionamento e limitações Secção 12

Substâncias e condições interferentes


Podem afectar os resultados do ensaio T-Cell as substâncias e condições
interferentes que se seguem:
• RBCs resistentes à hemólise
• Agregados plaquetários
• Anticorpos humanos anti-rato
• Auto-fluorescência dos linfócitos
• NRBCs
• Terapêutica com imunossupressores (p. ex. OKT3, ATGAM)
• Células blásticas
• Leucemia¤
NOTA: qualquer substância ou condição que possa interferir com os
princípios de funcionamento do sistema deve ser considerada uma
substância ou condição interferente. Por exemplo, uma infusão de corante
fluorescente que emite fluorescência num comprimento de onda utilizado
pelo sistema pode afectar o(s) parâmetro(s) associado(s). Esta lista não
inclui nem exclui todas as possibilidades. Nem todas as substâncias/
condições potencialmente interferentes foram formalmente testadas pelo
Abbott. É importante saber-se que existem substâncias interferentes que
ocorrem naturalmente e que podem afectar os resultados apresentados
pelos analisador de hematologia. Apesar do CELL-DYN Sapphire ter sido
concebido para assinalar as amostras com substâncias interferentes, isto
poderá nem sempre ser possível.

¤ O ensaio T-Cell não se destina à análise de amostras quanto à presença de células leucémicas ou para utilização em amostras
fenótipicas de doentes leucémicos.

12-40 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 12 Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)

Resolução de problemas e diagnósticos

Problemas observáveis
Para informações relativas aos problemas relacionados com o carregador
automático e outros problemas observáveis, consultar a Secção 10:
Resolução de problemas e diagnósticos, subsecção: Resolução de
problemas observáveis.

SIMs (System Iniciated Messages)


NOTA: quando os limites da contagem de background T-Cell forem
excedidos, surge a mensagem [SIM 0099: Background Count Limit
Exceeded]. Esta SIM encontra-se documentada na Secção 10:
Resolução de problemas e diagnósticos, subsecção: Responder a
mensagens iniciadas pelo sistema.

0260 Missing mAb or OpenFlow Reagent Tube, Assay Not Performed


NOTA: depois de ler as acções correctivas, seleccionar o botão OK ou
Save para sair da janela Message.
NOTA: não ocorre nenhuma paragem; o carregador automático avança
para a posição seguinte do tubo de espécime. O sistema processa o tubo de
espécime como CBC, WBC Extended Count [L], e apresenta 0,00* ou um
espaço em branco [ ] para os resultados numéricos do T-Cell.
NOTA: uma vez que o tubo de espécime foi aspirado, mas os tubos de
reagente CELL-DYN CD3/4 e CD3/8 T-Cell não, o sistema detecta um
erro de contagem, emitindo o alerta de parâmetro suspeito [CD3/4/8 Count
Rate/Mismatch Violation].

Causas possíveis Acção correctiva

O tubo de reagente CELL-DYN Colocar os tubos de reagente nas posições seguintes


CD3/4 ou CD3/8 T-Cell não foi do tubo no suporte, imediatamente a seguir ao tubo
colocado na posição de tubo de espécime.
correcta no suporte a seguir ao tubo
de espécime.
O suporte do carregador automático não Limpar os suportes e o tabuleiro do carregador
se moveu correctamente. automático (conforme indicação na Secção 9:
Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.2).
A etiqueta do código de barras num ou Voltar a processar o teste utilizando um ou dois tubos
nos dois tubos de reagente do de reagente novos.
CELL-DYN CD3/4 ou CD3/8
T-Cell estava riscada, suja ou não existia
e não foi efectuada uma leitura com
êxito.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-41


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Resolução de problemas e diagnósticos Secção 12

0261 Unexpected mAb or OpenFlow Reagent Tube, Assay Not Performed

NOTA: depois de ler as acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save para sair da janela Message.
NOTA: não ocorre nenhuma paragem; o carregador automático avança
para a posição seguinte do tubo.

Causas possíveis Acção correctiva

Foi colocado um tubo de reagente Retirar o tubo do reagente com o anticorpo


com anticorpo monoclonal nesta monoclonal do suporte ou pedir um teste de tubos
posição de tubo, mas não foi pedido múltiplos.
um teste de tubos múltiplos.

0262 Incorrect mAb or OpenFlow Reagent Tube, Assay Not Performed

NOTA: depois de ler as acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save para sair da janela Message.
NOTA: não ocorre nenhuma paragem; o carregador automático avança
para a posição seguinte do tubo de espécime. O sistema processa o tubo de
espécime como CBC, WBC Extended Count [L], e apresenta 0,00* ou um
espaço em branco [ ] para os resultados numéricos do T-Cell.
NOTA: uma vez que o tubo do espécime foi aspirado, mas o tubo do
reagente Acm não, o sistema detecta um erro na contagem, emitindo o
alerta de parâmetro suspeito [CD3/4/8 Count Rate/Mismatch
Violation]

Causas possíveis Acção correctiva

Um tubo de reagente com o Colocar um tubo de reagente Acm correcto nesta


anticorpo monoclonal errado foi posição de tubo e voltar a repetir o teste pedido para
colocado nesta posição de tubo. este espécime.

12-42 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Secção 12 Resolução de problemas e diagnósticos

0642 Insufficient Reagent to Complete Multi-tube Assay

Causas possíveis Acção correctiva

NOTA: depois de ler as acções correctivas, seleccionar o botão Clear Fault


ou Save para sair da janela Message.
NOTA: esta SIM interrompe o processamento de amostras no modo
Autoloader. O sistema processa o tubo de espécime como CBC, WBC
Extended Count [L], e apresenta 0,00* ou um espaço em branco [ ] para os
resultados numéricos do T-Cell.
NOTA: uma vez que o tubo de espécime foi aspirado, mas o tubo de
reagente CELL-DYN CD3/4 ou CD3/8 T-Cell não, o sistema detecta um
erro de contagem, emitindo o alerta de parâmetro suspeito [CD3/4/8 Count
Rate/Mismatch Violation].

O volume de diluente/reagente Substituir os contentores de reagente adequados


leucoprotector, e/ou reagente (conforme indicação na Secção 9: Assistência
WBC—parte A, e/ou reagente técnica e manutenção, Tabela 9.3).
WBC—parte B no recipiente cúbico Seleccionar o botão Clear Fault.
é reduzido.
NOTA: processar uma contagem de background
para além da contagem de background que já tenha
sido processada e certificar que os resultados se
encontram dentro das especificações antes de
processar espécimes.
A tubagem que liga o contentor de Endireitar ou voltar a ligar a tubagem do(s)
diluente/reagente leucoprotector e/ respectivo(s) contentor(es) ao analisador.
ou reagente WBC—parte A e/ou Seleccionar o botão Clear Fault.
reagente WBC—parte B ao
analisador foi dobrada ou desligada.
A tubagem que liga o contentor do Substituir a tubagem.
diluente/reagente leucoprotector Contactar o Centro de Apoio e Assistência ao
e/ou reagente WBC—parte A e/ou Cliente.
reagente WBC—parte B ao
analisador está danificada. NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-43


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Resolução de problemas e diagnósticos Secção 12

0642 Insufficient Reagent to Complete Multi-tube Assay (Continuação)

Causas possíveis Acção correctiva

Uma das válvulas de pressão está Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
colada. Rever os diagramas da Secção 10: Resolução de
problemas e diagnósticos, subsecção: Resolução de
problemas relacionados com os dados que
apresentam as válvulas de pressão que controlam o
fluxo de reagente.
Limpar as válvulas de pressão indicadas (conforme
indicação na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.3).
Eliminar o erro na janela MESSAGES (conforme
indicação na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Visualização e gestão de mensagens e
indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.
O vácuo é demasiado baixo ou está Consultar as acções correctivas indicadas na SIM
obstruído. (Se for este o caso, a 0830 descritas na Secção 10: Resolução de
mensagem [SIM 0830: 15 in. Hg problemas e diagnósticos, subsecção: Responder a
Vacuum Too Low] também poderá mensagens iniciadas pelo sistema.
ser apresentada.) Seleccionar o botão Clear Fault.
Ocorreu uma falha electrónica e/ou Contactar o Centro de Apoio e Assistência ao
mecânica. Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

12-44 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Secção 12 Resolução de problemas e diagnósticos

Problemas relacionados com os dados

T-Cell Background Count Outside Specification

Para informações relativas ao processamento da contagem de background T-Cell,


consultar a subsecção: Processamento da contagem de background T-Cell, nesta secção.
Causas possíveis Acção correctiva

O sistema de fluxo do analisador Processar as contagens de background CBC, quando


está sujo. necessário, seguindo-se uma limpeza automática.
O diluente/reagente leucoprotector, Instalar um novo recipiente cúbito do diluente/
reagente WBC— parte A, ou reagente leucoprotector.
reagente WBC—parte B está Reagente WBC — parte A, ou reagente WBC —
contaminado. parte B.
Um ou os dois reagentes Voltar a processar o espécime com um ou mais tubos
CELL-DYN Immuno T-Cell de reagente novos.
(CD3/4/8) estão contaminados. Se o problema ocorrer repetidamente, contactar o
Centro de Apoio e Assistência ao Cliente.

Imprecise T-Cell Results

Causas possíveis Acção correctiva

O equipamento requer manutenção. Confirmar que a manutenção de rotina foi


adequadamente realizada.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-45


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Resolução de problemas e diagnósticos Secção 12

NOTAS

12-46 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 12 Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)

Controlo de qualidade

Os controlos de doentes para o ensaio T-Cell (espécimes de um adulto


com hemograma e valores do diferencial de WBC no intervalo normal,
sem alertas de parâmetros suspeitos e de populações suspeitas) devem ser
processados pelo menos uma vez em cada dia de operação e os resultados
confirmados dentro dos limites aceitáveis quando se processa este ensaio,
antes de validar quaisquer resultados do T-Cell. Os controlos de doentes
para o ensaio T-Cell também devem ser processados sempre que o lote for
mudado para os reagentes CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8), o
diluente/reagente leucoprotector ou o reagente WBC – parte A ou –
parte B.
ATENÇÃO: não utilizar produtos de controlo comerciais para o
controlo de qualidade do ensaio T-Cell.

Os espécimes de controlo de doentes são processados tanto como


controlos negativos como positivos. Um controlo negativo é processado
colocando o controlo do doente no carregador automático, colocando por
trás dele dois novos tubos de colheita de sangue sem anticoagulante, com
as etiquetas de código de barras do reagente CELL-DYN Immuno T-Cell
(CD3/4/8) adequadas. Um controlo positivo é processado colocando o
controlo do doente no carregador automático e por trás dele, na ordem
adequada, os tubos de reagente CELL-DYN CD3/4 e CD3/8 T-Cell.
O objectivo do controlo negativo é confirmar que não existe contribuição
significativa para as contagens T-Cell do equipamento.
O objectivo do controlo positivo é confirmar que quando células com um
determinado marcador estiverem presentes, o sistema, incluindo o
equipamento e os reagentes, são capazes de os identificar
adequadamente2.

Controlo de qualidade interno


Os controlos comercias tradicionais com base líquida para o CD3/4/8 não
são adequados para análise utilizando o Sistema CELL-DYN Sapphire
por duas razões. Primeiro, o processo de fixação perturba as
características de dispersão de luz óptica da população de linfócitos.
Segundo, a permeação de células fixas por reagentes fluorescentes do
CELL-DYN evita a quantificação exacta da fluorescência celular devido
ao FITC e à PE.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-47


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Controlo de qualidade Secção 12

O ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8) não consegue utilizar


materiais de controlo de qualidade (CQ) fixados. Isto pode ser
interpretado por alguns como significando que o método não consegue
cumprir o requisito de processamento de dois níveis de material de
controlo para testes quantitativos, tal como requerido pelas
regulamentações dos EUA ou organismos acreditados (CLIA-88 e
CAP)4,5. No entanto, é importante realçar que as mesmas
regulamentações permitem ao Director do Laboratório seleccionar um
programa de CQ alternativo, caso os materiais de controlo não estejam
comercialmente disponíveis. Estas regulamentações podem não ser
válidas em outros países.
Os métodos convencionais de citometria de fluxo CD3/4/8 derivam da
contagem WBC total de um contador de células separado ou em
referência a esferas adicionadas a uma concentração conhecida. Pelo
contrário, no CELL-DYN Sapphire, o método CELL-DYN Immuno
T-Cell (CD3/4/8) enumera as células directamente por referência à
análise volumétrica calibrada. O CQ interno do método de fluxo
tradicional requer CQ da enumeração celular e dos aspectos de coloração
imunológica do método. Isto pode ser facilmente atingido pela utilização
de controlos comerciais estabilizados que possuem valores alvo com pelo
menos dois níveis diferentes de linfócitos contados.
Pelo contrário, o Sistema CELL-DYN Sapphire utiliza uma abordagem de
dois passos. No primeiro passo, uma enumeração exacta da contagem
WBC total e a contagem de linfócitos é evidenciada pela utilização de
controlos convencionais de contagem do sangue.
No segundo passo, uma adequação de coloração imonológica é
demonstrada processando controlos positivos e negativos uma vez por dia
de operação quando se processa este ensaio, antes de validar quaisquer
resultados do T-Cell. O controlo positivo consiste numa amostra de
doente normal, processada utilizando o método. Este controlo demonstra
a presença de uma população claramente separada de células positivas de
CD3 e negativas de CD3. Para além de demonstrar populações separadas
de eventos positivos e negativos de CD4 e CD8, as quatro posições
médias de canal (4mn1, 8mn1, 4mn2 e 8mn2) das células marcadas como
positivas são registadas e têm que estar dentro dos limites que se
encontram na Tabela 12.13, que se segue.
Um controlo negativo, que consiste numa amostra de sangue normal
processada na ausência de anticorpos monoclonais serve para demonstrar
que existe autofluorescência estranha para interferir com os resultados.

12-48 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Secção 12 Controlo de qualidade

Garantia de qualidade externa


O método do ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8) do
CELL-DYN Sapphire é adequado para utilização com material de CQ
externo preparado a partir de espécimes recém-colhidos de sangue total
que não tenham sido fixados antes da distribuição. Para o controlo
positivo, CD3T, CD4T e CD8T têm que se encontrar dentro dos limites a
serem determinados pelo laboratório. Os intervalos5 que se seguem
podem ser adequados para utilização como limites para o controlo
positivo:
• CD3T: 555–2000 células/µl
• CD4T: 350–1340 células/µl
• CD8T: 145–815 células/µl
Os laboratórios devem comparar periodicamente os resultados de sangue
humano recém-colhido do CELL-DYN Sapphire CD3/4/8 com outros
métodos analíticos ou outros laboratórios.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-49


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Controlo de qualidade Secção 12

Parâmetros utilizados no controlo de qualidade


NOTA: antes de processar controlos do ensaio T-Cell, certificar que o
sistema se encontra a funcionar adequadamente processando controlos de
hematologia. Para informações relativas ao processamento de controlos
hematológicos, consultar a Secção 11: Controlo de qualidade,
subsecção: Procedimentos para a monitorização com controlos.
A tabela que se segue resume as características do controlo de doente
positivo e negativo para o método de CQ do CELL-DYN Immuno T-Cell
(CD3/4/8):
Tabela 12.13: Características do controlo de doente positivo e negativo do CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)

CONTROLO NEGATIVO CONTROLO POSITIVO


Parâmetro ou população
Contagem absoluta Média FL1 Média FL2

CD3T (média de CD3+ populações para < 10 células/µl


os 2 tubos)

4mn1† - CD3+ (tubo 3/4) 190 ± 15

8mn1† - CD3+ (tubo 3/8) 195 ± 15

CD4T & 4mn2† - CD3+/CD4+ < 5 células/µl 190 ± 15

CD8T & 8mn2† - CD3+/CD8+ < 5 células/µl 195 ± 15

Esta abordagem de utilização da presença das duas populações com um


corante positivo e um negativo é amplamente utilizada na
imunofluocitómetria como um meio de monitorizar a eficácia do corante
e é consistente com as recomendações do documento H42-A3 aprovado
pelo CLSI. Para além disso, o controlo das características de fluorescência
de canal média de populações de células positivas fornecem evidências
adicionais da consistência da coloração.

† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA. Só é fornecido
para fins laboratoriais. Estes parâmetros estão disponíveis apenas para serem apresentados em ficheiros de CQ. Para
informação sobre a introdução de limites para resultados de controlo, consultar a Secção 11: Controlo de qualidade,
subsecção: Introduzir conjuntos de limites num ficheiro de CQ.

12-50 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Secção 12 Controlo de qualidade

Processamento de controlos de sangue total para o ensaio T-Cell


Linhas orientadoras dos procedimentos
Os controlos são processados como tipo de espécime de CQ, directamente
para um ficheiro de CQ.
NOTA: se os resultados do T-Cell estiverem assinalados com um alerta
de parâmetro suspeito [*] a seguir a um processamento de controlo
negativo, investigar a causa do alerta verificando a zona Invalid Data na
página da folha de trabalho do laboratório. Se a única mensagem listada
for [Too Many Events Outside Limits During CD3/4/8 Assay],
desconsiderar o alerta de parâmetro suspeito e aceitar os resultados do
controlo se estes estiverem dentro dos actuais limites.

Estas são duas formas possíveis de processar controlos para o ensaio


T-Cell, dependendo da forma como o tubo de controlo é identificado.
• Se o tubo do controlo for identificado com uma etiqueta de CQ
mostrando o número do ficheiro de CQ, o teste pode ser
seleccionado utilizando a janela QC FILE SETUP.
• Se o tubo do controlo não for identificado com uma etiqueta Q,
poderá ser identificado ou pela ID do espécime ou pelos números do
suporte e posição do tubo que se encontram na lista de trabalho e o
teste pode ser seleccionado utilizando a janela WORK LIST ENTRY.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-51


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Controlo de qualidade Secção 12

Tabela 12.14: Processamento do controlo de sangue total para o ensaio T-Cell se o tubo de controlo for identificado
com uma etiqueta Q

Tarefa Passos

Configurar um ficheiro 1. Seleccionar o botão QC no painel da zona partilhada.


de CQ 2. Seleccionar o ficheiro de CQ no menu apresentado.
NOTA: os ficheiros de CQ com CBC+CD3/4/8, WBC Extended Count [L]
como selecção de teste por defeito (introduzida utilizando a janela QC FILE
SETUP) não são acessíveis a partir da janela NEXT OPEN TUBE SETUP
(como indicado pelos parêntesis).
3. Na janela QC FILE, seleccionar o botão Setup….
4. Uma vez que se irá processar, como controlos de doente, controlos de sangue
total, verificar se o botão rádio For Patient Control na janela QC FILE SETUP
está seleccionado, caso contrário, seleccioná-lo.
5. No menu Test Selection>, seleccionar CBC+CD3/4/8, WBC EXTENDED
COUNT [L].
NOTA: se este ficheiro tiver sido utilizado pela última vez no modo Open
Tube, o item de menu TEST SELECTION para o ensaio T-Cell surge como
indisponível pelos parêntesis. Neste caso, efectuar os passos que se seguem:
a. Seleccionar o botão Run Open Tube… para abrir a janela NEXT OPEN
TUBE SETUP.
b. Alterar o tipo de espécime para Patient.
c. Seleccionar o botão Close para fechar a janela NEXT OPEN TUBE SETUP.
d. Para verificar que todas as selecções de teste estão agora disponíveis na
janela QC FILE SETUP para o ficheiro de CQ pretendido, seleccionar o
menu Test Selection>. Todos os itens do menu devem estar já
disponíveis.
6. Seleccionar o botão OK na janela QC FILE SETUP.

Processar controlos 1. Colocar etiquetas nos controlos negativos e positivos com etiquetas Q para
identificar os ficheiros de CQ adequados.
2. Para o controlo negativo, colocar etiqueta em dois tubos de espécime vazios
com as etiquetas de código de barras adequadas do reagente do CELL-DYN
Immuno T-Cell (CD3/4/8) fornecidas no kit do ensaio T-Cell.
3. Colocar o controlo negativo no suporte e imediatamente por trás dele, no
mesmo suporte e na ordem correcta, dois tubos de espécime vazios com as
etiquetas de código de barras adequadas do reagente do CELL-DYN Immuno
T-Cell (CD3/4/8).
4. Colocar o controlo positivo no suporte e imediatamente por trás dele no mesmo
suporte os tubos de reagente CELL-DYN CD3/4 e CD3/8 T-Cell na ordem
correcta.
5. Seleccionar o botão Run Loader.

12-52 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Secção 12 Controlo de qualidade

Tabela 12.15: Processamento do controlo de sangue total para o ensaio T-Cell se o tubo de controlo não for
identificado com uma etiqueta Q

Tarefa Passos

Configurar um ficheiro
Consultar a tabela anterior.
de CQ

Criar uma entrada na 1. Seleccionar o botão Work List no painel da zona partilhada.
lista de trabalho 2. Na janela WORK LIST, seleccionar o botão Create Entry….
3. No menu Specimen Type> da janela WORK LIST ENTRY, seleccionar QC.
4. No menu Sub Type>, seleccionar o ficheiro de CQ pretendido.
5. No menu Test Selection>, seleccionar CBC+CD3/4/8, WBC EXTENDED
COUNT [L].
6. Para identificar o tubo de espécime do controlo de doente por ID de espécime,
seleccionar o botão Match Specimen ID. Certificar que o ficheiro de CQ
referenciado tem uma ID de espécime associada. Se o ficheiro de CQ
referenciado não possuir um ID de espécime associado:
a. Abrir o ficheiro de CQ.
b. Defini-lo como um controlwo de doente.
c. Especificar a ID de réplica para corresponder com a ID de espécime.
7. Para identificar o tubo de espécime do controlo de doente por número do
suporte e posição do tubo, seleccionar o botão Match RRTT e introduzir os
números do suporte e da posição do tubo (por exemplo, 5901 para suporte
#59, 1ª posição de tubo) para o tubo de espécime de controlo do doente.
NOTA: certificar de que não existe nenhuma etiqueta de código de
barras no tubo do espécime.
8. Seleccionar o botão Save Entry.
9. Seleccionar o botão OK depois da janela de mensagem surgir dizendo para
certificar a correcta colocação dos tubos.
10. Seleccionar o botão Close.

Processar controlos 1. Para o controlo negativo, colocar etiqueta em dois tubos de espécime vazios
com as etiquetas de código de barras adequadas do reagente do CELL-DYN
Immuno T-Cell (CD3/4/8) fornecidas no kit do ensaio T-Cell.
2. Colocar o controlo negativo no suporte e imediatamente por trás dele, no
mesmo suporte e na ordem correcta, dois tubos de espécime vazios com as
etiquetas de código de barras adequadas do reagente do CELL-DYN Immuno
T-Cell (CD3/4/8).
3. Colocar o controlo positivo no suporte e imediatamente por trás dele no mesmo
suporte os tubos de reagente CELL-DYN CD3/4 e CD3/8 T-Cell na ordem
correcta.
4. Seleccionar o botão Run Loader.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-53


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Controlo de qualidade Secção 12

Revisão dos resultados de controlo utilizando os gráficos


de Levey-Jennings
Os parâmetros T-Cell e os parâmetros de canal da média de fluorescência†
podem ser revistos no contexto histórico utilizando gráficos de Levey-
Jennings. Para informações relativas aos gráficos de Levey-Jennings,
consultar a Secção 11: Controlo de qualidade, subsecção: Gráficos de
Levey-Jennings.

Resolução de problemas dos resultados dos controlos


Se os resultados para o controlo negativo ou positivo estiverem fora dos
limites actuais estas falhas têm que ser investigadas.

Resolução de problemas de uma falha de controlo negativo


Para resolver problemas de uma falha do controlo negativo:
1. Processar um espécime de sangue diferente como controlo negativo.
2. Se o controlo negativo voltar a falhar, processar uma contagem de
background CBC e verificar que o sistema cumpre as especificações
de background. Para informações relativas às especificações de
contagens de background, consultar a Secção 4: Características de
desempenho e especificações, subsecção: Especificações de
desempenho.
Se os resultados para a contagem de background WBC estiverem
fora das especificações, resolver o problema das contagens de
background ópticas fora das especificações. Para o procedimento
sobre resolução de problemas das contagens de background ópticas,
consultar a Secção 10: Resolução de problemas e diagnósticos,
subsecção: Resolução de problemas relacionados com os dados.
3. Se os resultados para a contagem de background WBC estiverem
dentro das especificações, processar uma contagem de background
T-Cell.
Para o procedimento sobre uma contagem de background T-Cell,
consultar a subsecção: Processamento da contagem de
background T-Cell, nesta secção.
Para especificações para as contagens de background T-Cell,
consultar a subsecção: Especificações de desempenho, nesta
secção.
Se os resultados para a contagem de background T-Cell estiverem
fora das especificações, resolver este problema. Para o
procedimento, consultar a subsecção: Problemas relacionados
com os dados, nesta secção.
4. Se os problema persistirem, contactar o Centro de Apoio e
Assistência ao Cliente.

† O significado clínico não foi estabelecido para estes parâmetros. Consequentemente, não são reportáveis nos EUA.
Só são fornecidos para fins laboratoriais.

12-54 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Secção 12 Controlo de qualidade

Resolução de problemas de uma falha de controlo positivo


Para resolver problemas de uma falha do controlo positivo:
1. Processar um espécime de sangue diferente como controlo positivo.
2. Se o controlo positivo voltar a falhar, processar o controlo com
tubos de reagentes CELL-DYN CD3/4 e/ou CD3/8 T-Cell novos.
3. Se os problema persistirem, contactar o Centro de Apoio e
Assistência ao Cliente.

Monitorização em linha
NOTA: os dados do ensaio T-Cell não são utilizados nas médias móveis
ou na análise da verificação delta.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-55


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Controlo de qualidade Secção 12

NOTAS

12-56 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 12 Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)

Peças e acessórios

Os reagentes do CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8) estão disponíveis


como acessório facultativo. O item que pode ser encomendado é uma
caixa contendo duas bolsas, uma bolsa contendo 20 tubos de reagente
CELL-DYN CD3/4 T-Cell e outra bolsa contendo 20 tubos de reagente
CELL-DYN CD3/8 T-Cell e etiquetas de código de barras para o reagente
CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8). Para o número de lista do
reagente, consultar o Anexo A: Peças e acessórios, Tabela 5.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-57


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Peças e acessórios Secção 12

NOTAS

12-58 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 12 Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)

Códigos de barras

O sistema identifica os tubos de reagente CELL-DYN CD3/4 e CD3/8


T-Cell utilizando uma etiqueta de código de barras Code 128.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-59


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Códigos de barras Secção 12

NOTAS

12-60 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 12 Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)

Referências

1. Reichert T, DeBruyere M, Deneys V, Totterman T, Lydyard P,


Yuksel F, Chapel H, Jewell D, Van Hove L, Linden J, Buchner L.
Lymphocyte Subset Reference Range in Adult Caucasians. Clinical
Immunology and Immunopathology. 1991; 60: 190-208.
2. National Committee for Clinical Laboratory Standards. Evaluation
of the Linearity of Quantitative Measurement Procedures; A
Statistical Approach; Approved Guideline. CLSI document EP6-A
[ISBN 1-56238-498-8]. CLSI, 940 West Valley Road, Suite 1400,
Wayne, Pennsylvania 19087-1898 USA, 2003.
3. National Committee for Clinical Laboratory Standards. Clinical
Applications of Flow Cytometry: Quality Assurance and
Immunophenotyping of Lymphocytes; Approved Guidelines. CLSI
Document H42-A [ISBN 1-56238-364-7] CLSI, 940 West Valley
Road, Suite 1400, Wayne, PA 19087 USA, 1998.
4. Department of Health and Human Services, Health Care Financing
Administration. Clinical laboratory improvement amendments of
1988; final rule. Fed Register. 1992(Feb 8):42CFR493.1202.
5. College of American Pathologists. Flow cytometry accreditation
checklist item FLO.23800. Northfield, IL: CAP, 2003.
6. Rose NR, Friedman H, Fahey JL. Manual of Clinical Laboratory
Immunology - Third Edition, 1986.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 12-61


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell (CD3/4/8)
Referências Secção 12

NOTAS

12-62 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 13 Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)

Secção 13 Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)

Resumo

O ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61) é um método completamente


automatizado baseado em imunologia para contagem de plaquetas. O
ensaio CD61 representa uma opção valiosa do CELL-DYN Sapphire
porque:
• este ensaio, que utiliza um anticorpo monoclonal, é exacto e preciso
em baixas concentrações de plaquetas.
• uma tecnologia de anticorpos monoclonais não é afectada pela
presença de fragmentos de WBC e de RBC.

Recomenda-se que o ensaio CD61 seja utilizado para:


• contar plaquetas em espécimes com baixas concentrações de
plaquetas.
• contar plaquetas, quando necessário, em espécimes com
concentrações de plaquetas no intervalo normal.
• contar plaquetas em espécimes com baixas concentrações de
plaquetas para as quais houve uma interferência suspeita de partí-
culas não-plaquetárias tais como fragmentos de WBC ou de RBC,
quando utilizados os métodos convencionais.
Esta secção contém toda a informação necessária para compreender e
processar o ensaio CD61. A organização desta secção segue a
organização do restante manual de operação do CELL-DYN Sapphire.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-1


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Resumo Secção 13

NOTAS

13-2 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 13 Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)

Utilização ou função

Aplicação diagnóstica
O ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61) permite uma contagem
completamente automatizada de plaquetas imunológica e foi concebido
para utilização diagnóstica in vitro no laboratório de hematologia clinica
de um hospital, clínica médica ou laboratório de referência.

Colheita de espécimes
O espécime deve ser colhido num tubo padrão de colheita de sangue
contendo EDTA. Consultar a Secção 4: Características de desempenho
e especificações, subsecção: Especificações de funcionamento para
conhecer os anticoagulantes recomendados.

Reagente CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)


ATENÇÃO: o reagente CELL-DYN ImmunoPlt (CD61) foi
formulado para equipamentos CELL-DYN, de modo a
proporcionar um desempenho óptimo do sistema. Não se
recomenda a utilização de reagentes para além dos especificados
neste manual, já que o desempenho do sistema pode ser afectado.
Cada lote de reagentes CELL-DYN ImmunoPlt (CD61) é testado
num equipamento do CELL-DYN e cumpre as especificações de
validação do Abbott.

O componente chave do reagente CELL-DYN ImmunoPlt (CD61) é um


anticorpo monoclonal (Acm), designado CD61. Um corante fluorescente
(isotiocianato de fluoresceína [FITC]) é ligado ao Acm. O Acm é
liofilizado numa película e embalado num tubo padrão de colheita, tal
como demonstrado na ilustração que se segue. Um retentor de aço
inoxidável mantém a película no fundo do tubo. O tubo do reagente CD61
está identificado com uma etiqueta de código de barras.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-3


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Utilização ou função Secção 13

1 Retentor
2 Película contendo
anticorpo monoclonal
3 Pormenor da vista da
parte de cima do
retentor

Figura 13.1: Tubo do reagente CD61

Cada caixa de tubos de reagente contém duas bolsas, com 20 tubos cada,
como mostra a figura que se segue.

A bolsa contém três embalagens de dessecante. Os grânulos indicadores


da embalagem de dessecante passam de azul a lilás, se o conteúdo da
bolsa tiver sido exposto a humidade excessiva.

13-4 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Secção 13 Utilização ou função

1 1 Caixa
2 Folheto informativo
3 2 bolsas por caixa 1
4 Dessecante
5 Tubos de reagente
CD 61
6 20 tubos por bolsa

4 5 4 5

6
Figura 13.2: Conteúdo da embalagem do reagente CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-5


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Utilização ou função Secção 13

Selecção de teste
A selecção de teste para o ensaio CD61 é CBC+CD61, WBC Extended
Count [L].
O ensaio CD61 só pode ser processado em modo Autoloader.
NOTA: quando o ensaio CD61 é processado, os reticulócitos não são
contados. Para obter uma contagem de reticulócitos, voltar a processar o
espécime utilizando a selecção de teste CBC+RETC [L] ou CBC+RETC,
Resistant RBC [L+].

Processamento de espécimes
NOTA: o tubo do reagente CD61 tem de ser colocado no carregador
automático imediatamente a seguir ao tubo do espécime no mesmo
suporte.

O processamento de espécimes envolve os passos que se seguem:


1. Depois do primeiro avanço do suporte, da homogeneização os tubos
e de novo avanço, o CELL-DYN Sapphire aspira 117 μl do tubo do
espécime e começa a processar a amostra como um CBC com
contagem alargada de WBC.
2. O sistema recua o suporte uma posição, homogeneiza os tubos e
avança uma posição.
3. O sistema aspira 56,5 μl de sangue do tubo do espécime, avança o
suporte uma posição e aliquota o sangue dentro do tubo do reagente
CD61.
4. O sistema aliquota 75 μl de diluente/reagente leucoprotector por
meio da sonda de aspiração para o tubo de reagente CD61 para
suspensão e diluição da mistura.
5. O carregador automático recua o suporte uma posição e avança uma
posição; o tubo de reagente CD61 é agarrado pela cabeça de mistura
e agitado cuidadosamente, com a cabeça de mistura varrendo um
arco de 36 graus. Durante o movimento do suporte e a agitação do
tubo, o sangue e o anticorpo monoclonal incubam à temperatura
ambiente durante aproximadamente um minuto.
6. A cabeça de mistura volta colocar os tubos no suporte, que avança
uma posição.
7. O sistema aliquota 1313 μl de diluente/reagente leucoprotector por
meio da sonda de aspiração para o tubo de reagente CD61 para
diluição da mistura antes da aspiração.
8. O sistema aspira 600 μl da mistura para dentro do copo de diluição
RBC/PLT.
9. O sistema utiliza a seringa RBC diluente/reagente leucoprotector
para diluir a amostra para a diluição final de 1:290.
10. A diluição CD61 é, então, transportada para a célula óptica de fluxo
para medição e injectada na célula de fluxo através da mesma via
utilizada para a medição óptica de PLT.

13-6 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 13 Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)

Procedimentos de instalação e requisitos especiais

Instalação do software para o ensaio CD61


Os funcionários Abbott asseguram que o software para o ensaio CD61
está completamente funcional quando o CELL-DYN Sapphire é
instalado.

Configuração do sistema para o ensaio CD61


A maior parte da configuração é efectuada utilizando as selecções do
menu Setup. A configuração dos critérios para o agrupamento de
registos de dados é efectuada separadamente, tal como descrito na
subsecção: Instruções de funcionamento, nesta secção. A configuração
dos limites de controlo do ensaio CD61 também é efectuada
separadamente, tal como descrito na subsecção: Controlo da qualidade,
nesta secção.
A tabela que se segue fornece informação relativa à configuração do
sistema para a utilização do ensaio CD61 utilizando o menu Setup. Para
mais informações relativas à configuração do sistema, consultar a
Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos especiais.

Tabela 13.1: Configuração do ensaio CD61 utilizando o menu Setup

Selecção Acção Referência

Parameter Sets> Para visualizar ou imprimir gráficos Secção 2: Procedimentos de


relacionados com o ensaio CD61 na instalação e requisitos especiais,
página de diagramas, seleccionar de subsecção: Configuração dos
entre os gráficos seguintes: conjuntos de parâmetros
• CD61 I: 90° vs. 7°
• CD61 II: FL1-CD61 vs. 7°
• CD61: Histogram of
FL1-CD61events

Laboratory Para visualizar ou imprimir gráficos na Secção 2: Procedimentos de


Worksheet… folha de trabalho do laboratório†, instalação e requisitos especiais,
seleccionar os mesmos gráficos subsecção: Configuração da folha de
seleccionados para a página de trabalho do laboratório†
diagramas.

Patient Limit Sets> Para configurar os conjuntos de limites Secção 2: Procedimentos de


de doente para o resultado de plaquetas instalação e requisitos especiais,
CD61, introduzir limites para o subsecção: Configurar os conjuntos
parâmetro PLT. de limites para doentes

† A informação fornecida na folha de trabalho do laboratório destina-se apenas a uso laboratorial.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-7


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Procedimentos de instalação e requisitos especiais Secção 13

Tabela 13.1: Configuração do ensaio CD61 utilizando o menu Setup (Continuação)

Selecção Acção Referência

Data Log… Acrescentar CD61 aos conjuntos de Secção 2: Procedimentos de


dados. instalação e requisitos especiais,
subsecção: Configuração do registo
NOTA: o parâmetro PLT, que é utilizado
de dados
para apresentar o resultado CD61, é
incluído por defeito no conjunto de dados
1 e o parâmetro CD61 é incluído por
defeito no conjunto de dados 6.

Delta Check… Para incluir o parâmetro CD61 no Secção 2: Procedimentos de


programa da verificação delta, configurar instalação e requisitos especiais,
o sistema para efectuar o cálculo da subsecção: Configuração do
verificação delta do parâmetro PLT. Em comportamento da verificação delta
seguida, introduzir os critérios do delta
absoluto e do delta percentual do
parâmetro PLT.

Work List… Definir as condições de processamento Secção 2: Procedimentos de


padrão da lista de trabalho para instalação e requisitos especiais,
processar o ensaio CD61 (escolhendo subsecção: Configuração das
CBC+CD61, WBC Extended Count [L] condições de processamento padrão
como a selecção de teste). da lista de trabalho
NOTA: ao configurar as condições
padrão de processamento da lista de
trabalho para o ensaio CD61 (utilizando
a janela WORK LIST SETUP), deixar
sempre o número de réplicas na
configuração por defeito como um.

Paired Difference… Definir os critérios do ficheiro de Secção 2: Procedimentos de


emparelhamento de espécimes para o instalação e requisitos especiais,
resultado CD61. subsecção: Configuração do
programa de análise de
emparelhamento de espécimes

Halt Behavior… Não é necessária qualquer acção Secção 2: Procedimentos de


específica, mas o operador deve estar instalação e requisitos especiais,
ciente de que a configuração de subsecção: Configuração do
paragem se aplica a violações de comportamento de paragem
background e de limites de CQ do
parâmetro CD61.

Units Format… Definir o formato das unidades do Secção 2: Procedimentos de


parâmetro CD61, seleccionando um instalação e requisitos especiais,
formato para PLT/CD61. subsecção: Configuração do formato
das unidades

13-8 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 13 Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)

Princípios de funcionamento

Tecnologias
O ensaio CD61 baseia-se em tecnologias que envolvem anticorpos
monoclonais, fluorescência e dispersão de luz.

Anticorpos monoclonais
Os anticorpos monoclonais são produzidos por uma célula formada
quando uma célula cancerígena (obtida a partir de uma linha celular que
se replica continuamente) é fundida com uma célula que produz um único
anticorpo. A célula resultante, chamada hibridoma, tem duas
características chave: replica continuamente e produz o anticorpo
pretendido. A célula pode ser cultivada de forma a produzir grandes
quantidades de um único anticorpo.
Os anticorpos ligam-se com uma especificidade extremamente elevada a
um único antigénio. Normalmente, a célula produtora de anticorpos
utilizada para gerar um anticorpo monoclonal é seleccionada com base da
sua ligação ao antigénio relevante. A célula produtora de anticorpos
utilizada para gerar o anticorpo monoclonal no ensaio CD61 foi
seleccionada com base na sua ligação ao antigénio CD61 (a proteína
gpIIIa do complexo gpIIb/IIIa) de plaquetas humanas.
Os anticorpos monoclonais são denominados com base no seu número de
CD (Cluster Designation). O Acm utilizado para o ensaio CD61 é
chamado anti-CD61 humano.

Fluorescência
As medições que utilizam anticorpos monoclonais são possíveis porque
um corante fluorescente pode ser ligado covalentemente aos anticorpos.
O corante utilizado no ensaio CD61 é o isotiocinato de fluoresceína
(FITC). Quando excitado a 488 nm, a sua fluorescência é centrada perto
de um pico de comprimento de onda de 530 nm emitida pelo corante
utilizado na medição de reticulócitos no CELL-DYN Sapphire. Este
método torna possível ao ensaio CD61 partilhar o tempo do subsistema
óptico FL1 com a medição dos reticulócitos.

Dispersão de luz
O ensaio CD61 também depende da tecnologia de dispersão de luz. As
medições da luz dispersa de 7° e 90° são utilizadas pelos algoritmos
juntamente com as medições da fluorescência, tal como descrito na
subsecção que se segue.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-9


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Princípios de funcionamento Secção 13

Algoritmos
Os dados de canal para as medições a 7° , 90° e FL1 são utilizados nos
limiares do hardware. Estas medições são então armazenadas na tabela de
dados em modo List CD61. O armazenamento dos dados nas tabelas de
dados em modo List encontra-se descrito na Secção 3: Princípios de
funcionamento, subsecção: Armazenamento de dados em modo de lista.
Os algoritmos utilizam os dados de canal de 7° , 90° e FL1 para identificar
as plaquetas entre as outras células e fragmentos celulares do espécime. A
identificação de pequenas e grandes plaquetas também é efectuada
utilizando estes dados.

Parâmetros e unidades dos relatórios


O resultado primário gerado pelo ensaio CD61 é apresentado como o
valor do parâmetro PLT na página de diagramas e como valor do
parâmetro CD61 na folha de trabalho do laboratório.
O sistema também regista valores identificados PLTs† (concentração de
plaquetas pequenas CD61) e PLTl† (concentração de plaquetas grandes
CD61). Estes valores só são apresentados na folha de trabalho do
laboratório.
A concentração de plaquetas é registada em unidades SI (10e9/l,
significando 109/l) ou unidades USA (10e3/μl, significando 103/μl).

13-10 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Secção 13 Princípios de funcionamento

Alertas
Alertas de parâmetros suspeitos
Os resultados com alertas de parâmetros suspeitos requerem uma revisão
e validação antes de poderem ser reportados. As duas tabelas que se
seguem apresentam os erros do sistema e os erros dos dados específicos
do ensaio CD61, nos quais o sistema gera alertas de parâmetros suspeitos.
Depois destas tabelas, são listadas as condições de colocação de alertas de
parâmetros suspeitos que foram apresentados pelo sistema e que irão fazer
com que os parâmetros relacionados com o CD61 sejam assinalados com
um asterisco. Na maioria das páginas e registos, estes alertas aparecem em
forma de um asterisco [*] ou de um espaço em branco [ ] junto ao resultado
afectado.
NOTA: quando ocorre um alerta de parâmetros suspeitos, o operador
pode determinar que erro(s) originou(aram) o alerta, verificando as
mensagens de dados inválidos. Estas mensagens são apresentadas na zona
Invalid Data que surge automaticamente quando um registo é
inicialmente apresentado na página de diagramas e folha de trabalho do
laboratório†.

Para mais informações relativas aos alertas de parâmetros suspeitos,


consultar a Secção 3: Princípios de funcionamento, subsecção: Alertas
de parâmetros suspeitos.

† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-11


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Princípios de funcionamento Secção 13

Os erros do sistema específicos do ensaio CD61 também geram SIMs


(System Initiated Messages), que se encontram descritas na subsecção:
Resolução de problemas e diagnósticos, nesta secção. Os erros dos dados
específicos do ensaio CD61 que não geram SIMs.

Para informações gerais relativas às SIMs, consultar a Secção 10:


Resolução de problemas e diagnósticos, subsecção: Tabelas das
mensagens iniciadas pelo sistema.

Tabela 13.2: Erros do sistema

Mensagem de dados Explicação da situação Resultados numéricos assinalados


inválidos de erro com [*] ou deixados em branco[ ]

[Missing mAb or Não foi detectada a etiqueta de PLT, CD61, PLTs†, PLTl†, 61/o†‡, 61mn†‡
OpenFlow Reagent Tube, código de barras de um anticorpo
Assay Not Performed] monoclonal quando era
esperado.

[Incorrect mAb or Foi detectada uma etiqueta de PLT, CD61, PLTs†, PLTl†, 61/o†‡, 61mn†‡
OpenFlow Reagent Tube, código de barras do anticorpo
Assay Not Performed] monoclonal inesperada.

[CD61 Optical PLT Stream Existe uma concordância PLT, CD61, PLTs†, PLTl†, 61/o†‡, 61mn†‡
Mismatch] desadequada entre as contagens
do hardware das medições
ópticas e das medições das
plaquetas do ensaio CD61.

[Insufficient Reagent to Não existe reagente suficiente PLT, CD61, PLTs†, PLTl†, 61/o†‡, 61mn†‡
Complete Multi-tube para concluir um ensaio vários
Assay] tubos. (como o ensaio CD61).

NOTA: nos primeiros dois erros do sistema, os resultados numéricos do


ensaio CD61 e PLT são apresentados como iguais a 0,00*.
NOTA: de acordo com as seguintes condições de outros erros do sistema,
os resultados relativos ao ensaio CD61 (PLT, CD61, PLTs†, PLTl†, 61/o†‡,
61mn†‡) são assinalados com um asterisco [*] ou um espaço em branco [ ]:
• [Autoloader/Mixhead Failure]
• [Clot Detected During Aspiration]
• [Laser Fault]
• [Pneumatics Failure, 40 psi]
• [Pneumatics Failure, 15 psi]
• [Pneumatics Failure, 8 psi]

† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.
‡ Este parâmetro só está disponível para apresentação no ficheiro de CQ. Consultar o controlo de qualidade mais à frente nesta
secção.

13-12 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Secção 13 Princípios de funcionamento

• [Pneumatics Failure, 15 in. Hg Vacuum]


• [Sample Aspiration Pump Failed To Home]
• [Vent/Aspirate Assembly Failure]
• [Short Sample] (do tubo do espécime)
• [Hemoglobin Reagent Syringe Failed to Home]
• [Diluent/Sheath Reagent Syringe Failed to Home]
• [WBC Reagent Syringes Failed to Home]
• [Residual Fluid Detected in WBC Dilution Cup]

Tabela 13.3: Erros de dados

Mensagem de dados Explicação da situação Resultados numéricos assinalados


inválidos de erro com [*] ou em branco[ ]

[Too Many Events Outside Demasiadas ocorrências situam- PLT, CD61, PLTs†, PLTl†, 61/o†‡, 61mn†‡
Limits during CD61 se fora dos limites pré-
Assay] determinados durante o ensaio
CD61.

[Interference with CD61 O ensaio CD61 não consegue PLT, CD61, PLTs†, PLTl†, 61/o†‡, 61mn†‡
Results due to PLT obter uma contagem fiável das
Clumping] plaquetas devido a um agregado
de plaquetas.

[Outside Reportable O resultado situa-se fora dos PLT, CD61, 61/o†‡


Range] limites do intervalo linear. Os
limites do intervalo linear para o
ensaio CD61 são apresentados
na subsecção: Especificações
de desempenho, nesta secção.
NOTA: o limite superior para PLTo
é de 2000 x 103 células/µl,
enquanto que no CD61 é de
1000 x 103 células/µl.

† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.
‡ Este parâmetro só está disponível para apresentação no ficheiro de CQ. Consultar o controlo de qualidade mais à frente nesta
secção.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-13


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Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Princípios de funcionamento Secção 13

Alerta de população suspeita


Se for detectado um agregado de plaquetas durante o ensaio CD61, o
alerta de população suspeita de agregados no ensaio CD61 (com a
abreviatura no ecrã [CD61Agg]) é apresentado a seguir aos resultados
numéricos PLT e CD61.
NOTA: o alerta de parâmetro suspeito com a mensagem de dados
inválidos [Interference with CD61 Results due to PLT Clumping] é
accionado pelos mesmos critérios que o alerta de população suspeita
CD61Agg. Consequentemente, todos os parâmetros relativos ao ensaio
CD61 (PLT, CD61, PLTs†, PLTl†, 61/o†‡, 61mn†‡) são assinalados com um
asterisco, sempre que o alerta CD61Agg for apresentado. (O asterisco tem
prioridade relativamente à notação [s] que é apresentada para alertas de
população suspeita, tal como descrito na Secção 3: Princípios de
funcionamento, subsecção: Alertas de parâmetros suspeitos.)

† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.
‡ Este parâmetro só está disponível para apresentação no ficheiro de CQ. Consultar o controlo de qualidade mais à frente nesta
secção.

13-14 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 13 Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)

Especificações

Especificações de volume e capacidade de processamento


Volume de aspiração (para a selecção de teste CBC+CD61, WBC
Extended Count [L]).
182 µl

Volume mínimo do espécime


1,0 ml

Tempo mínimo do ciclo (Ready para Ready)


< 265 segundos

Especificações de desempenho

Background do ensaio CD61


Para uma determinação do background, um tubo de espécime vazio foi
seguido do tubo de reagente CD61.
Tabela 13.4: Limites de background CD61

Limites das concentrações de background


Parâmetro
SI USA

CD61 PLT < 0,5 X 109/l < 0,5 X 103/µl

Contaminação
A contaminação foi determinada por:
1. Processando um background CD61.
2. Processando uma selecção de teste CBC + CD61, WBC Extended
Count [L] num espécime recém-colhido sem alertas de parâmetros
suspeitos ou de populações suspeitas para o parâmetro CD61 e
seleccionada dentro do seguinte intervalo de concentração PLT:
150 - 450 x 109/l, que se seguem.
3. Processando um segundo background CD61 imediatamente após o
passo 2.

A contaminação foi calculada do modo que se segue:


Contaminação = (background CD61passo 3) - (background CD61passo 1)

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-15


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Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Especificações Secção 13

Tabela 13.5: Contaminação para CD61

Contaminação
Parâmetro
SI USA

CD61 PLT < 0,5 X 109/l < 0,5 X 103/µl

Imprecisão (reproducibilidade)
A precisão foi determinada processando 119 espécimes de sangue total
em duplicado utilizando o ensaio CD61.
O coeficiente de variação (%CV) foi calculado utilizando o programa do
ficheiro de emparelhamento de espécimes do Sistema CELL-DYN
Sapphire.
Tabela 13.6: Imprecisão de diferenças pares (reproductividade)

Intervalo testado
Parâmetro %CV
SI USA

CD61 PLT 4–963 x 109/l 4–963 x 103/µl 2,3%

Intervalo de medição analítica (linearidade)


As especificações do intervalo de medição analítica na tabela que se segue
foram determinadas utilizando espécimes de sangue total recém-colhidos
(sem substâncias ou condições interferentes e sem apresentarem alertas de
parâmetro suspeito para a contagem CD61 PLT):
As especificações foram determinadas efectuando medições duplas de
cada ponto de dados testado, para minimizar o efeito de imprecisão. Estes
resultados representam o desempenho típico atingido durante estudos
clínicos. Os resultados em laboratórios individuais podem variar destes
dados.
Tabela 13.7: Intervalo de medição analítica (IMA) - (linearidade)

Intervalo apresentado Intervalo testado


r (coeficiente
Parâmetro
de correlação)
SI USA SI USA

CD61 PLT 0,0–1000 X 0,0–1000 x 10,0–1128 x 10,0–1128 x 0,998


109/l 103/µl 109/l 103/μl

13-16 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Secção 13 Especificações

Comparabilidade (correlação)
Os resultados da contagem CD61 PLT do CELL-DYN Sapphire foram
comparados com os do analisador de hematologia CELL-DYN 4000. Os
dados foram comparados utilizando análise de regressão (resultados do
CELL-DYN 4000 no eixo x). Estes resultados representam o desempenho
típico atingido durante estudos clínicos. Os resultados em laboratórios
individuais podem variar destes dados.
Tabela 13.8: Comparabilidade (correlação)

Intervalo testado
r (coeficiente de Intercepção
Parâmetro Declive
correlação) Y
SI USA

CD61 PLT 4–963 x 109/l 4–963 x 103/µl 0,995 0,965 -2,154

Especificações do reagente CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)


Período de estabilidade do reagente — consultar o folheto informativo
da embalagem para informação sobre a estabilidade.
Tabela 13.9: Período de estabilidade do reagente

Condição Período de estabilidade

Estabilidade da bolsa do reagente CD61 (fechada) Dentro do prazo de validade indicado na etiqueta da
bolsa

Estabilidade da bolsa do reagente CD61 (aberta e 60 dias à temperatura ambiente


novamente selada)

Estabilidade do tubo do reagente CD61 (depois de 8 horas à temperatura ambiente


ter sido retirado da bolsa)

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-17


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Especificações Secção 13

NOTAS

13-18 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Secção 13 Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)

Instruções de funcionamento

Preparar para processar o ensaio CD61


Para abrir uma nova bolsa de reagente CELL-DYN Immuno (CD61),
cortar a bolsa por cima da abertura de segurança. Quando se retirar os
tubos da bolsa, certificar que os grânulos indicadores das embalagens de
dessecante ainda estão azuis. Se a cor tiver passado a lilás, indicando
exposição a humidade excessiva, não utilizar os tubos que estão dentro da
bolsa. Alterações na aparência da película do reagente, tais como
descoloração ou diminuição (que podem ser detectadas se a película
passar através do retentor quando o tubo é invertido) indicam
instabilidade e deterioração. Nestes casos, o tubo do reagente CD61 não
deve ser utilizado.

O ensaio CD61 só pode ser processado em modo Autoloader. De acordo


com a figura que se segue, um tubo do reagente CD61 tem de seguir
imediatamente cada tubo de espécime colocado num suporte do
carregador automático e tem de estar no mesmo suporte.

1 Tubo de espécime 1 2 3 4
2 Tubo do reagente
CD61
3 Tubo de espécime
4 Tubo do reagente
CD61

Figura 13.3: Colocação dos tubos para o ensaio CD61

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-19


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Instruções de funcionamento Secção 13

Processar a contagem de background CD61


Tem de ser processada uma contagem de background CD61 sempre que
se mude o lote de reagente CD61 ou de diluente/reagente leucoprotector.
A contagem de background CD61 é o efeito de background CD61
atribuível tanto ao equipamento como ao reagente CD61. A especificação
para a contagem de background CD61 é < 0,05 x 109/l (< 0,5 x 103/μl).
Certificar que a contagem de background se encontra dentro dos limites
aceitáveis antes de processar controlos e resultados de doentes.

Preparar para processar a contagem de background CD61


Antes de processar uma contagem de background CD61, efectuar os
passos que se seguem:
1. Certificar que o sistema está a funcionar devidamente, processando
controlos hematológicos. Para informações relativas ao
processamento de controlos hematológicos, consultar a Secção 11:
Controlo de qualidade, subsecção: Procedimentos para a
monitorização com controlos.
2. Processar uma contagem de background CBC e verificar se o
sistema cumpre as especificações de background. Para informações
relativas às especificações de contagens de background, consultar a
Secção 4: Características de desempenho e especificações,
subsecção: Especificações de desempenho.
3. Para cada contagem de background CD61, obter num novo tubo de
colheita de sangue sem anti-coagulante, colocar o tubo no
carregador automático e colocar um tubo de reagente CD61 na
posição de tubo seguinte do suporte. Consultar a figura que se
segue.

1 Tubo vazio
2 Tubo do reagente
CD61 1 2

Figura 13.4: Colocação dos tubos para uma contagem de background do ensaio CD61

13-20 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Secção 13 Instruções de funcionamento

Efectuar uma contagem de background CD61


Efectuar a contagem de background da forma que se segue:

1. Seleccionar o botão Work List no painel da zona partilhada.


2. Na janela WORK LIST, seleccionar o botão Create Entry….
3. No menu Specimen Type> da janela WORK LIST ENTRY,
seleccionar Background. Depois, seleccionar CD61 no menu
Sub Type>.
4. Para identificar o tubo de colheita de sangue vazio por número de
suporte e posição do tubo, introduzir os números do suporte e da
posição do tubo (por exemplo 0809 para o suporte #8, 9ª posição do
tubo) para o tubo vazio.
NOTA: certificar que não existe nenhuma etiqueta de código de
barras no tubo do espécime vazio.

5. Seleccionar o botão Save Entry.


6. Seleccionar o botão Close.
7. Seleccionar o botão Run Loader.
8. Certificar que as contagens de background são aceitáveis antes de
processar controlos e espécimes de doentes.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-21


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Instruções de funcionamento Secção 13

Processar espécimes de doentes


Linhas orientadoras dos procedimentos
• Dois níveis de controlos para o ensaio CD61 devem ser processados
pelo menos uma vez por dia de operação e os resultados
confirmados dentro dos limites aceitáveis quando se processa o
ensaio CD61, antes de validar quaisquer resultados CD61. Para
informações relativas ao processamento de controlos, consultar a
subsecção: Controlo da qualidade, nesta secção.
• O volume mínimo necessário para o ensaio CD61 é de 1,0 ml. Para
informação sobre as dimensões do tubo de colheita e tubos de
colheita de espécimes recomendados para utilização no modo
Autoloader, consultar a Secção 4: Características de desempenho e
especificações, subsecção: Especificações de funcionamento.
• O número de réplicas programado utilizando a lista de trabalho
(definidas através da janela WORK LIST SETUP ou da janela
WORK LIST ENTRY) tem de ser sempre um.
• O procedimento recomendado para executar o ensaio CD61 em
espécimes de doente depende da quantidade de espécimes que o
operador queira processar:
– Para processar o ensaio CD61 em múltiplos espécimes de
doentes, utilizar a janela WORK LIST SETUP para definir a
selecção de teste para as condições de processamento padrão da
lista de trabalho para CBC+CD61, WBC Extended Count [L].
– Para processar o ensaio CD61 num número reduzido de espé-
cimes de doentes, utilizar a janela WORK LIST ENTRY para
seleccionar CBC+CD61, WBC Extended Count [L] como
selecção de teste.

Tabela 13.10: Processamento do ensaio CD61

Tarefa Passos

Processar o ensaio 1. No menu Setup>, seleccionar Work List…


CD61 em múltiplos 2. No menu Specimen Type> da janela WORK LIST SETUP, seleccionar
espécimes de doentes Patient.
3. No menu Test Selection>, seleccionar CBC+CD61, WBC EXTENDED
COUNT [L].
4. Seleccionar o botão OK.
5. Colocar os tubos de espécime e os tubos de reagente CD61 nos suportes,
colocando um tubo de reagente CD61 imediatamente por trás de cada tubo
de espécime no mesmo suporte.
6. Seleccionar o botão Run Loader.

13-22 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Secção 13 Instruções de funcionamento

Tabela 13.10: Processamento do ensaio CD61 (Continuação)

Tarefa Passos

Processar o ensaio 1. Seleccionar o botão Work List no painel da zona partilhada.


CD61 num número 2. Na janela WORK LIST, seleccionar o botão Create Entry….
reduzido de espécimes 3. No menu Specimen Type> da janela WORK LIST ENTRY, seleccionar
de doentes Patient.
4. No menu Test Selection>, seleccionar CBC+CD61, WBC EXTENDED
COUNT [L].
5. Para identificar o tubo de espécime por ID de espécime, seleccionar o botão
Match Specimen ID; depois, introduzir a ID de espécime.
6. Para identificar o tubo de espécime por número do suporte e da posição do
tubo, seleccionar o botão Match RRTT; depois, introduzir os números do
suporte e da posição do tubo (por exemplo 0809 para o suporte #8, 9ª posição
do tubo) para o tubo do espécime.
NOTA: certificar que não existe nenhuma etiqueta de código de barras no tubo
do espécime.
7. Seleccionar o botão Save Entry.
8. Começando pelo passo 2, repetir os passos anteriores para cada espécime
adicional a ser processado utilizando o ensaio CD61.
9. Seleccionar o botão Close.
10. Colocar os tubos de espécime e os tubos de reagente CD61 nos suportes,
colocando um tubo de reagente CD61 imediatamente por trás de cada tubo
de espécime no mesmo suporte.
11. Seleccionar o botão Run Loader.
NOTA: quaisquer entradas não processadas da lista de trabalho devem ser
eliminadas no final de cada turno ou dia. Isto reduz a oportunidade de
qualquer ID de espécime, deixada na lista de trabalho por um longo período
de tempo, ser identificada com um doente diferente com a mesma ID de
espécime.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-23


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Instruções de funcionamento Secção 13

Revisão dos dados de registos individuais


Página de diagramas

Resultados numéricos
Quando a selecção de teste é CBC+CD61, WBC Extended Count [L], a
contagem de plaquetas reportada na página de diagramas é da medição do
CD61. Tal como demonstrado na figura que se segue, a selecção de teste
CBC+CD61,C) é indicada no canto superior direito na página de
diagramas. Quando a selecção do teste não inclui CD61, o resultado das
plaquetas apresentado na página de diagramas baseia-se no método óptico
das plaquetas. Em ambos os casos, o resultado tem a designação PLT.

Gráficos
Os gráficos que se seguem apresentam dados obtidos durante o ensaio
CD61:
• CD61 I: 90° vs. 7°
• CD61 II: FL1-CD61 vs. 7°
• CD61: histogramas de eventos FL1-CD61

Estes gráficos podem ser seleccionados para qualquer um dos 16


conjuntos de parâmetros para visualização e impressão na página de
diagramas. (Para informações relativas à configuração de conjuntos de
parâmetros, consultar a Secção 2: Procedimentos de instalação e
requisitos especiais, subsecção: Configuração dos conjuntos de
parâmetros.) Na vista Single Record, estes gráficos também podem ser
seleccionados para serem visualizados (mas não para serem impressos)
utilizando o ícone do canto superior esquerdo de cada gráfico. Para incluir
um gráfico num relatório impresso da página de diagramas, tem de ser
seleccionado com este gráfico um conjunto de parâmetros.

13-24 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Secção 13 Instruções de funcionamento

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Figura 13.5: Página de diagramas

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-25


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Instruções de funcionamento Secção 13

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Figura 13.6: Folha de trabalho do laboratório

13-26 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Secção 13 Instruções de funcionamento

Folha de trabalho do laboratório

Resultados numéricos
Tal como demonstrado na figura anterior, se a selecção de teste for
CBC+CD61, WBC Extended Count [L], a selecção de teste
(CBC+CD61,C [L]) é indicada no canto superior direito do relatório
impresso da folha de trabalho do laboratório. Os resultados de plaquetas
apresentados são os seguintes:
• PLTo - concentração de plaquetas ópticas
• PLTi - concentração de plaquetas de impedância
• CD61 - concentração de plaquetas CD61
• PLTs† - concentração de plaquetas pequenas CD61
• PLTl† - concentração de plaquetas grandes CD61
As plaquetas incluídas nas concentrações PLTs† e PLTl† também se
encontram incluídas na concentração CD61.

Gráficos
Os gráficos específicos do ensaio CD61 podem ser seleccionados para
serem visualizados e impressos na folha de trabalho do laboratório
alterando a configuração da folha de trabalho do laboratório. Ao
visualizar a folha de trabalho do laboratório, os gráficos também podem
ser seleccionados para serem visualizados (mas não impressos) utilizando
o ícone do canto superior esquerdo de cada gráfico. Para informações
relativas à selecção de gráficos a serem apresentados e impressos na folha
de trabalho do laboratório, consultar a Secção 2: Procedimentos de
instalação e requisitos especiais, subsecção: Configuração da folha de
trabalho do laboratório†.

Página de gráficos
A página de gráficos permite ao operador visualizar até 10 gráficos,
incluindo aqueles não visualizados na página da folha de trabalho do
laboratório. Os gráficos específicos do ensaio CD61 não são
automaticamente apresentados, mas podem ser seleccionados para serem
visualizados.

Revisão dos dados de múltiplos registos


A vista Log permite visualizar múltiplos registos com resultados
numéricos. Para informações relativas à alteração e selecção dos
conjuntos de dados, consultar a Secção 2: Procedimentos de instalação e
requisitos especiais, subsecção: Configuração do registo de dados.

† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-27


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Instruções de funcionamento Secção 13

NOTAS

13-28 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 13 Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)

Procedimentos de calibração

A medição CD61 é calibrada na fábrica, não sendo necessária outra. A


calibração é verificada pelo procedimento de teste de controlo do sangue
total, tal como descrito na subsecção: Controlo da qualidade, nesta
secção.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-29


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Procedimentos de calibração Secção 13

NOTAS

13-30 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 13 Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)

Precauções de funcionamento e limitações

Tempo máximo decorrido recomendado após a


colheita de sangue total venoso
36 horas (temperatura ambiente ou refrigeração entre 2° - 8° C)
NOTA: deixar os espécimes refrigerados voltar à temperatura ambiente
antes os processar com o ensaio CD61.

NOTA: esta condição de tempo e conservação aplica-se apenas aos


resultados do ensaio CD61. Para informação correspondente sobre
resultados CBC, consultar a Secção 7: Precauções de funcionamento
e limitações, subsecção: Requisitos para o manuseamento dos
espécimes. Para informação correspondente para os resultados do ensaio
CD3/4/8, consultar a Secção 12: Ensaio CELL-DYN Immuno T-Cell
(CD3/4/8).

Conservação e manuseamento de reagentes


Se os grânulos indicadores das embalagens de dessecante tiverem passado
de azul para lilás como resultado de uma exposição a humidade excessiva,
os tubos que se encontram na bolsa não podem ser utilizados.

O tubo do reagente CD61 não pode ser utilizado se estiver exposto à luz
ambiente durante mais de 8 horas.

Quando o sangue e o diluente/reagente leucoprotector forem adicionados


ao tubo de reagente CD61, a diluição é utilizável apenas para um teste; o
tubo de reagente CD61 tem que ser eliminado.

Manuseamento do tubo de colheita


AVISO: potencial perigo biológico. Para evitar potenciais fugas
de sangue do tubo de espécime durante a homogeneização, os
tubos de espécimes processados no modo Autoloader não devem
ser perfurados mais do que 5 vezes. O ensaio CD61 envolve duas
perfurações do tubo de espécime, portanto, a tampa do tubo de
colheita deve ser substituída antes de processar o ensaio CD61
mais do que duas vezes num espécime.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-31


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Precauções de funcionamento e limitações Secção 13

Substâncias e condições interferentes


Podem afectar o resultado do ensaio CD61 as substâncias e condições
interferentes que se seguem:
• Agregados plaquetários
• Satelitismo PLT
• Aglutininas de frio
• Auto-aglutininas
• Autofluorescência RBC
• Trombastenia de Glanzmann
• Anticorpos humanos anti-rato
NOTA: qualquer substância ou condição que possa interferir com os
princípios de funcionamento do sistema deve ser considerada uma
substância ou condição interferente. Por exemplo, uma infusão de
corante fluorescente que emite fluorescência num comprimento de
onda utilizado pelo sistema pode afectar o(s) parâmetro(s)
associado(s). Esta lista não inclui nem exclui todas as possibilidades.
Nem todas as substâncias/condições potencialmente interferentes
foram formalmente testadas pelo Abbott. É importante saber-se que
existem substâncias interferentes que ocorrem naturalmente e que
podem afectar os resultados apresentados pelos analisador de
hematologia. Apesar do CELL-DYN Sapphire ter sido concebido para
assinalar as amostras com substâncias interferentes, isto poderá nem
sempre ser possível.

13-32 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 13 Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)

Resolução de problemas e diagnósticos

Problemas observáveis
Para informações relativas aos problemas relacionados com o carregador
automático e outros problemas observáveis, consultar a Secção 10:
Resolução de problemas e diagnósticos, subsecção: Resolução de
problemas observáveis.

SIMs (System Iniciated Messages)


NOTA: quando os limites de background Cd61 forem excedidos, surge a
mensagem [SIM 0099: Background Count Limit Exceeded]. Esta SIM
encontra-se documentada na Secção 10: Resolução de problemas e
diagnósticos, subsecção: Responder a mensagens iniciadas pelo
sistema.

0260 Missing mAb or OpenFlow Reagent Tube, Assay Not Performed

NOTA: depois de ler as acções correctivas, seleccionar o botão OK ou


Save para sair da janela Message.

NOTA: não ocorre qualquer paragem; o carregador automático avança


para a posição seguinte do tubo. O sistema processa o tubo de espécime
como CBC, WBC Extended Count [L], e apresenta 0,00* para os
resultados numéricos da PLT e CD61.

NOTA: uma vez que o tubo do espécime foi aspirado, mas o tubo do
reagente CD61 não foi, o sistema detecta uma identificação incorrecta do
fluxo, accionando o alerta de parâmetro suspeito [CD61 Optical PLT
Stream Mismatch].

Causas Possíveis Acções correctivas

Não foi colocado um tubo de reagente Introduzir um tubo de reagente CD61 na posição
CD61 na posição de tubo imediatamente de tubo imediatamente após o tubo do espécime
após o tubo do espécime. e voltar a processar o teste pedido para esse
espécime.

O suporte do carregador automático não Limpar os suportes e o tabuleiro do carregador


se moveu correctamente. automático (como indicado na Secção 9:
Assistência técnica e manutenção,
Tabela 9.2).

A etiqueta de código de barras do tubo Repetir o teste utilizando um tubo novo de


do reagente CD61 encontra-se reagente CD61.
desgastada, suja ou ausente e não foi
lida correctamente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-33


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Resolução de problemas e diagnósticos Secção 13

0261 Unexpected Reagent Tube, Assay Not Performed


NOTA: depois de ler as acções correctivas, seleccionar o botão OK ou
Save para sair da janela Message.
NOTA: não ocorre qualquer paragem; o carregador automático avança
para a posição seguinte do tubo.

Causas Possíveis Acções correctivas

Foi colocado um tubo de reagente Retirar o tubo do reagente com o anticorpo


com anticorpo monoclonal nesta monoclonal do suporte ou pedir um ensaio de
posição de tubo, mas não foi pedido múltiplos tubos.
um ensaio de múltiplos tubos.

0262 Incorrect mAb or OpenFlow Reagent Tube, Assay Not Performed


NOTA: depois de ler as acções correctivas, seleccionar o botão OK ou Save
para sair da janela Message.

NOTA: não ocorre qualquer paragem; o carregador automático avança


para a posição seguinte do tubo. O sistema processa o tubo de espécime
como CBC, WBC Extended Count [L], e apresenta 0,00* para o resultado
numérico do PLT e CD61.

NOTA: uma vez que o tubo do espécime foi aspirado, mas o tubo do
reagente CD61 não foi, o sistema detecta uma identificação incorrecta da
corrente, accionando o alerta de parâmetro suspeito
[CD61 Optical PLT Stream Mismatch].

Causas Possíveis Acções correctivas

Foi colocado o tubo de reagente com Colocar um tubo de reagente CD61 nesta posição
o anticorpo monoclonal errado nesta de tubo e voltar a repetir o teste pedido para este
posição de tubo. espécime.

13-34 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Secção 13 Resolução de problemas e diagnósticos

0642 Insufficient Reagent to Complete Multi-tube Assay


NOTA: após a leitura das acções correctivas, seleccionar o botão Clear
Fault ou Save para encerrar a janela Message.
NOTA: esta SIM interrompe o processamento de amostras no modo
Autoloader. O sistema processa o tubo de espécime como CBC, WBC
Extended Count [L], e apresenta 0,00* para os resultados numéricos do
PLT e CD61.
NOTA: uma vez que o tubo do espécime foi aspirado, mas o tubo do
reagente CD61 não foi, o sistema detecta um erro na contagem,
accionando o alerta de parâmetro suspeito [CD61 Optical PLT Stream
Mismatch].

Causas Possíveis Acções correctivas


O volume de diluente/reagente Substituir os contentores de reagente adequados (tal
leucoprotector e/ou reagente como indicado na Secção 9: Assistência técnica e
WBC—parte A e/ou reagente manutenção, Tabela 9.3).
WBC—parte B no contentor é reduzido.
Seleccionar o botão Clear Fault.
NOTA: processar uma contagem de background para
além da contagem de background que já tenha sido
processada e certificar que os resultados se
encontram dentro das especificações antes de
processar espécimes.

A tubagem que liga o contentor de Endireitar ou voltar a ligar as tubagens do(s)


diluente/reagente leucoprotector e/ou respectivo(s) contentor(es) ao analisador.
reagente WBC—parte A e/ou reagente Seleccionar o botão Clear Fault.
WBC—parte B ao analisador foi dobrada
ou desligada.

A tubagem que liga o contentor do Contactar o Centro de Apoio e Assistência ao Cliente.


reagente leucoprotector/diluente e/ou
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
WBC—parte A e/ou
Ready até a reparação ser concluída.
WBC—parte B ao analisador está
danificada.

Uma das válvulas de pressão está Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
colada. Rever os diagramas da Secção 10: Resolução de
problemas e diagnósticos, subsecção:
Resolução de problemas relacionados com os
dados que apresentam as válvulas de pressão que
controlam o fluxo de reagente.
Limpar as válvulas de pressão indicadas (tal como
indicado na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.3).
Eliminar o erro na janela MESSAGES (tal como
indicado na Secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Visualização e gestão de mensagens
e indicadores).
Realizar os procedimentos de CQ do laboratório.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-35


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Resolução de problemas e diagnósticos Secção 13

0642 Insufficient Reagent to Complete Multi-tube Assay (continuação)

Causas Possíveis Acções correctivas

O vácuo é demasiado baixo ou está Consultar as acções correctivas indicadas na SIM


obstruído. (Se for este o caso, a 0830 descrita na Secção 10: Resolução de
mensagem [SIM 0830: 15 in. Hg problemas e diagnósticos, subsecção:
Vacuum Too Low] também é Responder a mensagens iniciadas pelo
apresentada.) sistema.
Seleccionar o botão Clear Fault.

Ocorreu uma falha electrónica e/ou Contactar o Centro de Apoio e Assistência ao


mecânica. Cliente.
NOTA: o analisador permanecerá no estado Not
Ready até a reparação ser concluída.

13-36 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Secção 13 Resolução de problemas e diagnósticos

Problemas relacionados com os dados


CD61 Background Count Outside Specification
Para informações relativas à execução da contagem de background CD61,
consultar a subsecção: Processar a contagem de background CD61,
nesta secção.

Causas Possíveis Acções correctivas

O sistema de fluxo do analisador está Executar as contagens de background CBC


sujo. seguintes, quando necessário, em consequência
de uma limpeza automática.

O diluente/reagente leucoprotector Instalar um novo contentor do diluente/reagente


está contaminado. leucoprotector.

O reagente CD61 está contaminado. Voltar a processar os espécimes com um novo


tubo de reagente CD61.
Se o problema ocorrer repetidamente, contactar o
Centro de Apoio e Assistência ao Cliente.

O canal FL1 está sujo ou funciona Contactar o Centro de Apoio e Assistência ao


incorrectamente. Cliente.

Imprecise CD61 Results

Causas Possíveis Acções correctivas

O equipamento requer manutenção. Confirmar que a manutenção de rotina foi


efectuada.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-37


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Resolução de problemas e diagnósticos Secção 13

Low CD61 Platelet Count Relative to Optical or Impedance Platelet Count

Causas Possíveis Acções correctivas

A contagem de plaquetas por medição Em concentrações de plaquetas superiores a


óptica ou por impedância é 20 x 109/l (20 x 103/µl), tal como medida no ensaio
demasiado alta. CD61, resolver o problema da medição de
plaquetas ópticas ou de impedância.
NOTA: em concentrações de plaquetas inferiores
a 20 x 109/l (20 x 103/µl), tal como medido pelo
ensaio CD61, não é necessária qualquer acção
correctiva, uma vez que a causa subjacente do
problema é provavelmente fragmentos de WBC e
RBC interferindo com as medições ópticas e de
impedância.

A quantidade de anticorpos no tubo de Voltar a processar os espécimes com um novo


reagente CD61 é inadequada ou o tubo de reagente CD61. Se o problema ocorrer
anticorpo está inactivo. repetidamente, contactar o Centro de Apoio e
Assistência ao Cliente.

O espécime de um doente com Utilizar outro método, que não o ensaio CD61,
trombastenia de Glanzmann, em que para obter uma contagem das plaquetas.
as plaquetas não possuem o antigénio
ao qual se ligam o anticorpo CD61.

13-38 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 13 Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)

Controlo da qualidade

Dois níveis de controlos para o ensaio CD61 devem ser processados pelo
menos uma vez durante cada dia de funcionamento e os resultados
confirmados dentro dos limites aceitáveis quando se processa o ensaio
CD61, antes de reportar quaisquer resultados CD61. Os controlos também
devem ser processados sempre que se muda de lote de reagente CD61.
Um espécime de sangue total recém-colhido com uma concentração de
plaquetas com o intervalo de 200–400 x 109/l (200–400 x 103/μl) e
nenhum alerta de parâmetro suspeito ou populações suspeitas é utilizado
como um controlo normal. Este espécime é diluído para obter um controlo
baixo.

Para cada nível de controlo, os dois parâmetros que se seguem têm de se


encontrar dentro dos limites pré-definidos:
NOTA: estes parâmetros estão disponíveis apenas para serem apre-
sentados em ficheiros de CQ.

• 61/o† – este parâmetro é o rácio do resultado do parâmetro CD61


para o resultado do parâmetro PLTo. Estes limites de controlo têm
de ser definidos para criar os intervalos que se seguem:
– controlo normal: 0,9–1,1
– controlo baixo: 0,8–1,2
• 61mn† – este parâmetro é o canal médio das ocorrências com a
designação CD61 detectadas pelo subsistema FL1. Os limites de
controlo deste parâmetro são pré-definidos pelos funcionários
Abbott para criar o intervalo 115 - 145.
NOTA: os limites de controlo utilizados para o resultado CD61 são
o conjunto de limites para o parâmetro PLT (utilizando a janela
CONTROL MATERIAL DATA). Estes limites também são utili-
zados para o parâmetro PLTo.

Para informação sobre a definição de limites para resultados de controlo,


consultar a Secção 11: Controlo de qualidade, subsecção: Introduzir
conjuntos de limites num ficheiro de CQ.

† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-39


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Controlo da qualidade Secção 13

Preparação de controlos de sangue total para o CD61


Para obter um controlo normal, seleccionar um espécime de sangue total
que tenha sido colhido num período inferior a 8 horas com uma
concentração de plaquetas de 200–400 x 109/l (200–400 x 103/μl), uma
concentração de RBC de pelo menos 4 x 1012/l (4 x 106/μl) (para evitar
um alerta de amostra reduzida do controlo baixo) e nenhum alerta de
parâmetro suspeito ou de populações suspeitas.
Para obter um controlo baixo, diluir 0,5 ml do espécime normal com
1,5 ml de diluente/reagente leucoprotector num tubo de colheita de
sangue sem anticoagulante.

Processamento de controlos de sangue total para o CD61


Linhas orientadoras dos procedimentos
Estas são duas formas possíveis de processar controlos de sangue total
para o CD61, dependendo da forma como o controlo é identificado.
• Se o controlo for identificado por uma etiqueta Q mostrando o
número do ficheiro de CQ, o teste pode ser seleccionado utilizando
a janela QC FILE SETUP.
• Se o controlo não for identificado por uma etiqueta Q, poderá ser
identificado ou pela ID do espécime ou pelos números do suporte e
posição do tubo que se encontram na lista de trabalho e o teste pode
ser seleccionado utilizando a janela CREATE ENTRY.

13-40 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Secção 13 Controlo da qualidade

Tabela 13.11: Processamento de controlos de sangue total para o CD61

Tarefa Passos

Pedir testes de controlo 1. Seleccionar o botão QC no painel da zona partilhada.


de sangue total se o 2. Seleccionar o ficheiro de CQ no menu apresentado.
controlo for identificado
NOTA: os ficheiros de CQ com CBC+CD61, WBC Extended Count [L] como
por uma etiqueta Q
selecção de teste por defeito (introduzida utilizando a janela QC FILE
SETUP) não são acessíveis a partir da janela NEXT OPEN TUBE SETUP
(como indicado pelos parêntesis).
3. Na janela QC FILE, seleccionar o botão Setup….
4. Uma vez que se irá processar, como controlos de doente, controlos de sangue
total, verificar se o botão rádio Patient Control na janela QC FILE SETUP está
seleccionado, caso contrário, seleccioná-lo.
5. No menu Test Selection>, seleccionar CBC+CD61, WBC EXTENDED
COUNT [L].
NOTA: se este ficheiro tiver sido utilizado pela última vez no modo Open Tube,
o item de menu Test Selection para o ensaio CD61 surge como indisponível
pelos parêntesis. Neste caso, efectuar os passos que se seguem:
a. Seleccionar o botão Run Open Tube… para abrir a janela NEXT OPEN
TUBE SETUP.
b. Alterar o tipo de espécime e/ou subtipo por forma a que uma ou mais
destas entradas sejam diferentes das do ficheiro de CQ, no qual se está a
tentar alterar a selecção de teste por defeito.
c. Seleccionar o botão Close para fechar a janela NEXT OPEN TUBE
SETUP.
d. Para verificar que todas as selecções de teste estão agora disponíveis na
janela QC FILE SETUP para o ficheiro de CQ pretendido, seleccionar o
menu Test Selection>. Todos os itens do menu devem estar já
disponíveis.
6. Seleccionar o botão OK na janela QC FILE SETUP.
7. Colocar os tubos de espécime e os tubos de reagente CD61 nos suportes,
colocando um tubo de reagente CD61 imediatamente por trás de cada tubo
de espécime no mesmo suporte.
8. Seleccionar o botão Run Loader.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-41


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Controlo da qualidade Secção 13

Tabela 13.11: Processamento de controlos de sangue total para o CD61 (Continuação)

Tarefa Passos

Pedir testes de controlo 1. Seleccionar o botão Work List no painel da zona partilhada.
de sangue total se o 2. Na janela WORK LIST, seleccionar o botão Create Entry….
controlo não for 3. No menu Specimen Type> na janela WORK LIST ENTRY, seleccionar QC;.
identificado pela depois, seleccionar o ficheiro de CQ pretendido no menu Sub Type>.
etiqueta Q 4. No menu Test Selection>, seleccionar CBC+CD61, WBC Extended Count [L].
5. Para identificar o espécime por ID de espécime, seleccionar o botão
Match Specimen ID; certificar que o ficheiro de CQ referenciado tem uma ID
de espécime associada. Caso contrário, abrir o ficheiro de CQ e configurá-lo
como um controlo de doente e especificar a ID da réplica.
6. Para identificar o tubo de espécime por número do suporte e da posição do
tubo, seleccionar o botão Match RRTT; depois, introduzir os números do
suporte e da posição do tubo (por exemplo 0809 para o suporte #8, 9ª posição
do tubo) do tubo do espécime.
NOTA: certificar que não existe nenhuma etiqueta de código de barras no tubo
do espécime.
7. Seleccionar o botão Save Entry.
8. Começando com o passo 2, repetir os passos anteriores para cada controlo
de sangue total.
9. Seleccionar o botão Close.
10. Colocar os tubos de espécime e os tubos de reagente CD61 nos suportes,
colocando um tubo de reagente CD61 imediatamente por trás de cada tubo
de espécime no mesmo suporte.
11. Seleccionar o botão Run Loader.

13-42 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Secção 13 Controlo da qualidade

Rever resultados de controlo utilizando os gráficos


de Levey-Jennings
Os parâmetros 61/o† e 61mn† podem ser revistos num contexto histórico
utilizando os gráficos de Levey-Jennings. Para informações relativas aos
gráficos de Levey-Jennings, consultar a Secção 11: Controlo de
qualidade, subsecção: Gráficos de Levey-Jennings.

Resolução de problemas dos resultados de controlo


Se os resultados para os parâmetros 61/o† ou 61mn† estiverem fora dos
limites pré-definidos, efectuar as acções que se seguem:
1. Avaliar a situação e, se apropriado, voltar a processar o controlo
com um novo tubo de reagente CD61.
2. Se os controlos ainda estiverem fora dos limites, seleccionar um
novo espécime de sangue para utilizar como material de controlo.
3. Se o parâmetro 61/o† estiver fora dos limites, mas o parâmetro
61mn† estiver dentro dos limites, resolver o problema da medição de
plaquetas pelo método óptico.
4. Se os problemas persistirem, contactar o Centro de Apoio e
Assistência ao Cliente.

Monitorização on-line
NOTA: os dados do ensaio CD61 não são utilizados em programas de
médias móveis.

Análise da verificação delta


A análise da verificação delta pode ser utilizada para monitorizar o
resultado CD61. Digitar os critérios Absolute e % Delta para o resultado
numérico PLT apenas; estes valores para PLT são utilizados para
verificação de ambos os resultados numéricos PLTo e CD61.
NOTA: não seleccionar o parâmetro PLTo para inclusão na análise da
verificação delta.

Para mais informações relativas à análise da verificação delta, consultar a


Secção 11: Controlo de qualidade, subsecção: Análise da verificação
delta.

† O significado clínico não foi estabelecido para este parâmetro. Consequentemente, não é reportável nos EUA.
Só é fornecido para fins laboratoriais.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-43


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Controlo da qualidade Secção 13

NOTAS

13-44 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 13 Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)

Peças e acessórios

O reagente CELL-DYN ImmunoPlt (CD61) está disponível como um


acessório opcional. O item encomendado é uma caixa com duas bolsas,
cada bolsa contendo 20 tubos de reagente CD61. Para o número de lista
do reagente, consultar o Anexo A: Peças e acessórios, Tabela 5.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-45


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Peças e acessórios Secção 13

NOTAS

13-46 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 13 Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)

Códigos de barras

O sistema identifica o tubo do reagente CD61 utilizando uma etiqueta de


código de barras com o código 128.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 13-47


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaio CELL-DYN ImmunoPlt (CD61)
Códigos de barras Secção 13

NOTAS

13-48 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 14 Ensaios CELL-DYN OpenFlow

Secção 14 Ensaios CELL-DYN OpenFlow

Resumo

Os ensaios OpenFlow (WBCFlow, PLTFlow e RBCFlow) são métodos


semi-automáticos, baseados em anticorpos para contagem de células. Os
ensaios OpenFlow podem ser utilizados para processar ensaios baseados
em anticorpos monoclonais que não os CD3/4/8 e CD61.
O ensaio WBCFlow pode analisar a população de WBC com anticorpos
específicos para WBC semelhante aos utilizados nos ensaios CD3/4/8.
O ensaio PLTFlow pode analisar a população de plaquetas com anticorpos
específicos para plaquetas semelhantes aos utilizados nos ensaios CD61.
O ensaio RBCFlow pode analisar a população de RBC com anticorpos
específicos dos RBC.
Esta secção contém a informação necessária para compreender e
processar os ensaios OpenFlow. A organização desta secção segue a
organização do restante manual de operação do CELL-DYN Sapphire.
A validação do método é da responsabilidade de fabricante do ensaio
e do utilizador.

Colheita de espécimes
A amostra deve ser colhida num tubo padrão de colheita de sangue
contendo EDTA ou outros anticoagulantes, tal como recomendado pelo
fabricante do ensaio de anticorpos. Para obter mais informações sobre as
dimensões dos tubos de colheita e sobre os tubos de colheita de espécimes
recomendados para utilização no modo Autoloader, consultar a Secção 4:
Características de desempenho e especificações, Subsecção:
Especificações de funcionamento e na documentação do ensaio
relativa aos anticoagulantes recomendados.

Reagentes
Os reagentes de anticorpos monoclonais (mAb) para processar o(s)
ensaio(s) OpenFlow podem ser adquiridos em diversos fabricantes; a
utilização e validação destes ensaios é da responsabilidade do utilizador
ou fabricante. Seguir as instruções do fabricante para a utilização de
reagentes.
A seguir à utilização de mAb e antes de processar espécimes para
contagem CBC para relatórios, o laboratório tem de assegurar que o
background de CBC cumpre as especificações (Secção 4: Características
de desempenho e especificações, Tabela 4.9 Limites de background).

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 14-1


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaios CELL-DYN OpenFlow
Resumo Secção 14

Selecção de teste
As selecções de teste para ensaios OpenFlow são WBCFlow, PLTFlow e
RBCFlow. WBCFlow e PLTFlow só podem ser processados no modo
Autoloader. RBCFlow só pode ser processado no modo Open. Contactar
o seu Representante Abbott para configurar os dados adequados para os
ensaios OpenFlow.

Processamento de amostras
WBCFlow
O tubo de reagente 1 com uma etiqueta de código de barras (informação
de código de barras contendo a informação CD34; a informação CD34
não significa anticorpos anti-CD34) e o tubo de reagente 2 com uma
etiqueta de código de barras (informação de código de barras contendo a
informação CD38; a informação CD38 não significa anticorpos anti-
CD38) têm de ser colocados no carregador automático directamente após
o tubo de espécime nesta ordem e no mesmo suporte. Consultar a secção
que se segue Preparação para processar o ensaio OpenFlow para obter
instruções para gerar o código de barras adequado para processar o ensaio,
caso os códigos de barras não sejam fornecidos pelo fabricante do ensaio.
O processamento de espécimes envolve os passos que se seguem:
NOTA: podem ser desenvolvidas aplicações do WBCFlow em que o
sistema efectua a aspiração, dispensação e incubação do sangue. Em
alternativa, podem ser desenvolvidas algumas aplicações em que a
aspiração, dispensação e incubação do sangue são efectuadas
manualmente fora do equipamento. Nestes casos, o tubo do espécime está
vazio e o sistema irá aspirar e dispensar ar e não sangue, nos passos 1, 3 e
5.

1. Depois de avançar primeiro o suporte, da mistura dos conteúdos dos


tubos e de novo avanço do suporte, o CELL-DYN Sapphire aspira
117 μl do tubo de espécime e começa a processar a amostra como
CBC com WBC Extended Count.
2. O sistema recua o suporte uma posição, mistura os tubos e, depois,
avança uma posição.
3. O sistema aspira 117 μl de sangue do tubo de espécime, avança o
suporte uma posição e deposita o sangue no tubo de reagente 1.
Mais 117 μl de CELL-DYN Diluent/Sheath Reagent são, então,
depositados através da sonda de aspiração no tubo de reagente 1
para suspender e diluir a mistura.
4. O sistema recua, então, o suporte uma posição.

14-2 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaios CELL-DYN OpenFlow
Secção 14 Resumo

5. O sistema aspira 117 μl de sangue do tubo de espécime, avança o


suporte duas posições e deposita o sangue no tubo de reagente 2.
Mais 117 μl de CELL-DYN Diluent/Sheath Reagent são, então,
depositados através da sonda de aspiração no tubo de reagente 2
para suspender e diluir a mistura.
6. O sistema recua o suporte duas posições; os tubos de reagente 1 e 2
são, então, recolhidos pela cabeça de mistura e agitados
cuidadosamente, com a cabeça de mistura a rodar através de um
arco de 36 graus. Durante o movimento do suporte e a
homogeneização do tubo, o sangue e a mistura de sangue/anticorpos
incuba à temperatura ambiente durante aproximadamente dois
minutos.
7. A cabeça de mistura volta a colocar os tubos no suporte e o suporte
avança uma posição.
8. O sistema aspira 150 μl da mistura de sangue/anticorpos do tubo de
reagente 1 e deposita 75 μl da mistura no copo de diluição de WBC.
O reagente WBC é adicionado para efectuar uma diluição final de
1:36.
9. Os restantes 75 μl da mistura são depositados no copo de diluição
RBC como resíduos.
10. A mistura diluída a 1:36 (do passo 8) é, então, transportada para a
célula óptica de fluxo para medição e é injectada na célula de fluxo
através da mesma linha utilizada para a medição de WBC.
11. Depois de avançar o suporte uma posição, o sistema aspira 150 μl
da mistura de sangue/anticorpos do tubo de reagente 2 e deposita
75 μl da mistura no copo de diluição de WBC. O reagente WBC é
adicionado para efectuar uma diluição final de 1:36.
12. Os restantes 75 μl da mistura são depositados no copo de diluição
RBC como resíduos.
13. A mistura diluída a 1:36 (do passo 11) é, então, transportada para a
célula óptica de fluxo para medição e é injectada na célula de fluxo
através da mesma linha utilizada para a medição de WBC.
14. Uma vez concluído o ciclo de teste, o sistema gera o List Mode File
(FCS) para análise em programas de software externos. Os gráficos
de dispersão e histogramas são gerados apenas para fins de revisão
inicial.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 14-3


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaios CELL-DYN OpenFlow
Resumo Secção 14

PLTFlow
O tubo de reagente 1 com uma etiqueta de código de barras (informação
de código de barras contendo a informação CD61; a informação CD61
não significa anticorpos anti-CD61) têm de ser colocados no carregador
automático directamente por trás do tubo de espécime nesta ordem e no
mesmo suporte. Consultar a secção que se segue Preparação para
processar o ensaio OpenFlow para obter instruções para gerar o código
de barras para processar o ensaio, caso os códigos de barras não sejam
fornecidos pelo fabricante do ensaio.
O processamento de espécimes envolve os passos que se seguem:
NOTA: podem ser desenvolvidas aplicações do PLTFlow em que o
sistema efectua a aspiração, dispensação e incubação do sangue. Em
alternativa, podem ser desenvolvidas algumas aplicações em que a
aspiração, dispensação e incubação do sangue são efectuadas
manualmente fora do equipamento. Nestes casos, o tubo do espécime está
vazio e o sistema irá aspirar e dispensar ar e não sangue, nos passos 1 e 3.

1. Depois de avançar primeiro o suporte, da mistura dos tubos e de


novo avanço do suporte, o CELL-DYN Sapphire aspira 117 μl do
tubo de espécime e começa a processar a amostra como CBC com
contagem alargada de WBC.
2. O sistema recua o suporte uma posição, mistura os tubos e, depois,
avança uma posição.
3. O sistema aspira 56,5 μl de sangue do tubo de espécime, avança o
suporte uma posição e deposita o sangue no tubo de reagente 1.
4. O sistema aliquota 75 μl de CELL-DYN Diluent/Sheath Reagent
através da sonda de aspiração no tubo de reagente 1 para suspender
e diluir a mistura.
5. O carregador automático recua o suporte uma posição; o tubo de
reagente é, então, recolhido pelo cabeça de mistura e agitados
cuidadosamente, com a cabeça de mistura a rodar através de um
arco de 36 graus. Durante o movimento do suporte e a agitação do
tubo, o sangue e o anticorpo monoclonal incubam à temperatura
ambiente durante aproximadamente um minuto.
6. A cabeça de mistura volta a colocar os tubos no suporte e o suporte
avança uma posição.
7. O sistema aliquota 1313 μl de CELL-DYN Diluent/Sheath Reagent
através da sonda de aspiração no tubo de reagente para diluir ainda
mais a mistura antes da aspiração.
8. O sistema aspira 600 μl da mistura para o copo de diluição de RBC/
PLT.
9. O sistema utiliza a seringa RBC diluente/reagente leucoprotector
para diluir a amostra para a diluição final de 1:290.

14-4 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaios CELL-DYN OpenFlow
Secção 14 Resumo

10. A mistura diluída a 1:290 (do passo 9) é, então, transportada para a


célula óptica de fluxo para medição e é injectada na célula de fluxo
através da mesma linha utilizada para a medição óptica de PLT.
11. Uma vez concluído o ciclo de teste, o sistema gera o List Mode File
(FCS) para análise em programas de software externos. Os gráficos
de dispersão e histogramas são gerados apenas para fins de revisão
inicial.

RBCFlow
NOTA: RBCFlow só é processado no modo Open.

O processamento de espécimes envolve os passos que se seguem:


1. Misturar a amostra de sangue com os anticorpos monoclonais
segundo as instruções do fabricante do ensaio.
2. O sistema aspira 18,75 μl da mistura de sangue/anticorpos do tubo
de espécime.
3. O sistema dispensa 3000 μl de diluente/reagente leucoprotector
RBC para diluir a amostra para obter a diluição final de 1:161 no
copo de diluição Retic.
4. A mistura diluída a 1:161 (do passo 3) é, então, transportada para a
célula óptica de fluxo para medição e é injectada na célula de fluxo
através da mesma linha utilizada para a medição óptica Retic.
5. Uma vez concluído o ciclo de teste, o sistema gera um List Mode
File (FCS) para análise em programas de software externos. Os
gráficos de dispersão e histogramas são gerados apenas para fins de
revisão inicial.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 14-5


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaios CELL-DYN OpenFlow
Resumo Secção 14

NOTAS

14-6 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 14 Ensaios CELL-DYN OpenFlow

Procedimentos de instalação e requisitos especiais

Instalação de software para ensaios Open Flow


O software Sapphire versão R2-5, ou superior, contém as selecções de
teste do ensaio OpenFlow. Caso o seu equipamento não funcione
adequadamente com a versão R2-5 ou superior, contactar o serviço de
Assistência Técnica Telefónica Abbott.

Configuração do sistema para o ensaio OpenFlow


A configuração do sistema é efectuada utilizando selecções do menu
Setup. A tabela que se segue fornece informações obre a configuração
do sistema para utilização do OpenFlow utilizando o menu Setup.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 14-7


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaios CELL-DYN OpenFlow
Procedimentos de instalação e requisitos especiais Secção 14

Tabela 14.1: Configuração do ensaio OpenFlow utilizando o menu Setup

Selecção Acção Referência

Parameter Sets> WBCFlow Consultar também Secção 2:


Para visualizar ou imprimir gráficos Procedimentos de instalação e
relacionados com o tubo de reagente do requisitos especiais, Subsecção:
teste WBCFlow na Chartable Page, Configuração dos conjuntos de
seleccionar de entre o gráficos que se parâmetros
seguem:
Scatterplot of FL3 vs. FL2 for tube 1
Scatterplot of FL3 vs. FL2 for tube 2
Scatterplot of FL1 vs. FL2 for tube 1
Scatterplot of FL1 vs. FL2 for tube 2
Scatterplot of 00 vs. 70 for tube 1
Scatterplot of 00 vs. 70 for tube 2
Histogram of FL1 for tube 1
Histogram of FL1 for tube 2
Histogram of FL2 for tube 1
Histogram of FL2 for tube 2

PLTFlow
Para visualizar ou imprimir gráficos
relacionados com o tubo de reagente do
teste PLTFlow na Chartable Page,
seleccionar de entre o gráficos que se
seguem:

Scatterplot of 900 vs. 70


Scatterplot of FL1 vs. 70
Histogram of FL1

RBCFlow
Para visualizar ou imprimir gráficos
relacionados com o tubo de reagente do
teste RBCFlow na Chartable Page,
seleccionar de entre o gráficos que se
seguem:

Scatterplot of FL1 vs. 70


Histogram of FL1
NOTA: a configuração do parâmetro #1
só está disponível para o RBCFlow
(configuração pré-definida)

Laboratory Para visualizar ou imprimir gráficos na Consultar também Secção 2:


Worksheet… Laboratory Worksheet Page, seleccionar Procedimentos de instalação e
de entre os mesmos gráficos listados requisitos especiais, Subsecção:
para a Chartable Page. Configuração da folha de trabalho do
laboratório†

14-8 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaios CELL-DYN OpenFlow
Secção 14 Procedimentos de instalação e requisitos especiais

Tabela 14.1: Configuração do ensaio OpenFlow utilizando o menu Setup (Continuação)

Selecção Acção Referência

Patient Limit Sets> Nenhuma configuração de limites de


doentes disponível para os ensaios
OpenFlow

Data Log… Nenhum resultado do registro de dados


gerados para os ensaios OpenFlow.
NOTA: para processamentos dos
ensaios WBCFlow e PLTFlow, os
resultados do tubo de espécime será
gerado com o número de sequência
apresentado
Para processamentos do ensaio
RBCFlow a entrada no registro de dados
irá consistir apenas do número de
sequência e da ID da amostra, será
apresentado No data [----] no lugar de
todos os resultados.

Delta Check… Não estão disponíveis verificações delta


para ensaios OpenFlow

Work List… Configurar as condições de Consultar também Secção 2:


processamento padrão da lista de Procedimentos de instalação e
trabalho para processar os ensaios requisitos especiais, Subsecção:
WBCFlow e PLTFlow (escolhendo Configuração das condições de
OpenFlow, WBCFlow ou PLTFlow como processamento padrão da lista de
a selecção de teste). O RBCFlow não trabalho
pode se configurado como ensaio pré-
definido.
NOTA: ao configurar as condições de
processamento padrão da lista de
trabalho para os ensaios WBCFlow ou
PLTFlow (utilizando a janela WORK
LIST SETUP), deixar sempre o número
de réplicas na configuração pré-definida
como um.

Paired Difference… Não aplicável aos ensaios OpenFlow

Halt Behavior… Não aplicável aos ensaios OpenFlow

Units Format… Não aplicável aos ensaios OpenFlow

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 14-9


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaios CELL-DYN OpenFlow
Procedimentos de instalação e requisitos especiais Secção 14

NOTAS

14-10 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 14 Ensaios CELL-DYN OpenFlow

Princípios de funcionamento

Tecnologias
O ensaio OpenFlow é baseado em tecnologias que envolvem anticorpos
monoclonais, fluorescência e dispersão de luz.

Anticorpos monoclonais
Os anticorpos monoclonais são produzidos por uma célula formada
quando uma célula cancerígena (obtida a partir de uma linha celular de
replicação contínua) se funde com uma célula que produz um único
anticorpo. A célula resultante, chamada hibridoma, tem duas
características chave: replica continuamente e produz o anticorpo
pretendido. A célula pode ser cultivada de forma a produzir grandes
quantidades de um único anticorpo.
Os anticorpos ligam-se com uma especificidade extremamente elevada a
um único antigénio. Normalmente, a célula produtora de anticorpos
utilizada para gerar um anticorpo monoclonal é seleccionada com base da
sua ligação ao antigénio relevante.

Fluorescência
As medições que utilizam anticorpos monoclonais são possíveis porque
corantes fluorescentes podem ser ligados covalentemente aos anticorpos.
Os corantes normalmente utilizados no ensaio OpenFlow são
isotiocianato de fluoresceína (FITC) e ficoeritrina (PE). Quando
excitados a 488 nm, os dois corantes exibem picos de fluorescência
centrados nos comprimentos de onda que se seguem:
FITC: 530 nm
PE: 570 nm
A fluorescência do FITC é centrada perto de um pico de comprimento de
onda de 530 nm emitida pelo corante utilizado na medição de reticulócitos
no CELL-DYN Sapphire. Normalmente tal torna possível ao ensaio
OpenFlow dividir o tempo do subsistema óptico FL1 com a medição de
reticulócitos. O subsistema óptico FL2 é utilizado para medir a
fluorescência da PE.
O subsistema óptico FL3 é utilizado para avaliar a viabilidade de
linfócitos. Os linfócitos com medições de fluorescência FL3 inferior a um
determinado nível são considerados viáveis.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 14-11


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaios CELL-DYN OpenFlow
Princípios de funcionamento Secção 14

Dispersão de luz
O ensaio OpenFlow também depende da tecnologia de dispersão de luz.
A perda de luz a 0° e a dispersão de luz a 7° , a dispersão de luz a 90° e
as medições FL3 são utilizadas pelos algorítmos em conjunto com as
medições de fluorescência, tal como descrito na subsecção que se segue.

Algoritmos
Os dados de canal para a perda de luz a 0° , dispersão de luz a 7° ,
dispersão de luz a 90° , medições FL1 e FL3 são utilizadas nos limiares
de hardware. Estas medições são armazenadas na tabela List Mode Data.
O armazenamento de dados nas tabelas List Mode Data é abordados na
Secção 3: Princípios de funcionamento, Subsecção: Armazenamento
de dados em modo de lista.
Os algorítmos utilizam a perda de luz a 0° , dispersão de luz a 7° ,
dispersão de luz a 90° , dados de canal FL1, FL2 e FL3 para identificar e
contabilizar células seleccionadas de entre outras células e fragmentos
celulares presentes no espécime. Os dados FL3 de CBC com Extended
WBC Count são utilizados para quantificar a viabilidade de linfócitos de
modo a permitir a computação da concentração de células viáveis. Estes
algorítmos são fornecidos apenas como referência para os ensaios
OpenFlow.

Parâmetros e unidades dos relatórios


O resultado primário gerado pelo OpenFlow no List Mode File (FCS)
ainda pode ser sujeito a análises adicionais em programas de software
externos para determinar a concentração do parâmetro pretendido. Os
gráficos de dispersão e histogramas fornecidos são gerados apenas como
referência.

Alertas
Alertas de parâmetros suspeitos
Os alertas de parâmetros suspeitos requerem revisão e validação de
resultados antes dos resultados afectados poderem ser apresentados. A
tabela que se segue apresenta as avarias do sistema específicas de ensaios
com múltiplos tubos. O sistema gera alertas de parâmetros suspeitos para
estas avarias apenas para resultados de CBC. Seguir as recomendações do
fabricante do ensaio OpenFlow sobre o tratamento destes alertas de
parâmetros suspeitos.
Quando é emitido um alerta de parâmetros suspeitos, o operador pode
determinar que erro(s) originou(aram) o alerta, verificando as mensagens
de dados inválidos. Estas mensagens são apresentadas na zona Invalid
Data, que surge automaticamente quando um registo é apresentado
inicialmente na Chartable Page e na Laboratory Worksheet Page.

14-12 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaios CELL-DYN OpenFlow
Secção 14 Princípios de funcionamento

Para obter mais informações sobre os alertas de parâmetros suspeitos,


consultar a Secção 3: Princípios de funcionamento, Subsecção: Alertas
de parâmetros suspeitos
Os erros do sistema também geram, na maioria dos casos, SIMs (System
Initiated Messages). As SIMs para o ensaio OpenFlow encontram-se
descritas na Subsecção: Resolução de problemas e diagnósticos nesta
secção. As falhas de dados que são específicas do ensaio OpenFlow não
geram SIMs.
Para informações gerais sobre SIMs, consultar a Secção 10: Resolução de
problemas e diagnósticos, Subsecção: Responder a mensagens
iniciadas pelo sistema.

Tabela 14.2: erros do sistema

Mensagem de dados inválidos Explicação da situação de erro

[Missing mAb or OpenFlow Reagent Tube, Não foi detectada a etiqueta de código de barras de um
Assay Not Performed] anticorpo monoclonal quando era esperado.

[Incorrect mAb or OpenFlow Reagent Tube, Foi detectada uma etiqueta de código de barras mAb
Assay Not Performed] incorrecta.

[Insufficient Reagent to Complete Multi-tube Não existe reagente suficiente para concluir um ensaio
Assay] com múltiplos tubos.

[Unexpected mAb or OpenFlow Reagent Foi detectado um tubo de reagente inesperado.


Tube, Assay Not Performed]

As condições de avaria do sistema que se seguem aplicam-se aos ensaios


OpenFlow. Estas avarias assinaladas com * não se aplicam ao RBCFlow.
• [Autoloader/Mixhead Failure]*
• [Clot Detected During Aspiration]
• [Laser Fault]
• [Pneumatics Failure, 40 psi]
• [Pneumatics Failure, 15 psi]
• [Pneumatics Failure, 8 psi]
• [Pneumatics Failure, 15 in. Hg Vacuum]
• [Sample Aspiration Pump Failed to Home]
• [Vent/Aspirate Assembly Failure]
• [Short Sample] (do tubo de espécime)*
• [Residual Fluid Detected in WBC Dilution Cup]*

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 14-13


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaios CELL-DYN OpenFlow
Princípios de funcionamento Secção 14

• [WBC Dilution Cup Temperature Out of Range]*


• [WBC Dilution Cup Motor Voltage Out of Range]*
• [Hemoglobin Reagent Syringe Failed to Home]*
• [Diluent/Sheath Reagent Syringe Failed to Home]
• [WBC Reagent Syringes Failed to Home]*

Alerta de população suspeita e erros de dados


Seguir as instruções do fabricante relativamente a população suspeita e
erros de dados.

14-14 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 14 Ensaios CELL-DYN OpenFlow

Especificações

Requisitos gerais e de volume


Volume de aspiração (aproximado)

Teste PLTFlow <173,5 μl

Teste WBCFlow <351 μl

Teste RBCFlow <30,0 μl

Volume mínimo do espécime 1,0 ml

Tempo mínimo do ciclo (aproximado)

Teste PLTFlow <261 segundos (pronto para leitura)

Teste WBCFlow <420 segundos (pronto para leitura)

Teste RBCFlow <150 segundos (pronto para leitura)

Especificações de desempenho
O Abbott não efectua especificações de desempenho para os ensaios
OpenFlow. Consultar as instruções de utilização do fabricante do
ensaio para especificações.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 14-15


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaios CELL-DYN OpenFlow
Especificações Secção 14

NOTAS

14-16 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 14 Ensaios CELL-DYN OpenFlow

Instruções de funcionamento

Preparação para processar o ensaio OpenFlow


Seguir as instruções do fabricante para processar os ensaios OpenFlow.
Os ensaios PLTFlow e WBCFlow só são processados no modo
Autoloader. RBCFlow só é processado no modo Open.
NOTA: caso se planeie processar suportes adicionais no carregador
automático a seguir ao suporte actual, não colocar tubos para um teste de
mAb no suporte actual a começar com o tubo de espécime na segunda
posição do tubo. Não distribuir tubos entre suportes.

De modo a efectuar o ensaio OpenFlow, os tubos de reagente WBCFlow


e PLTFlow necessitam de etiquetas de código de barras. O tubo de
reagente RBCFlow não necessita de uma etiqueta de código de barras. Se
as etiquetas de código de barras não forem fornecidas pelo fabricante, as
especificações que se seguem têm de ser utilizadas para criar uma etiqueta
para o tubo:
• O código de barras Code 128 Subset A é a simbologia preferencial
• A simbologia de código de barras Code 39 também pode ser
utilizada.
Verificar se os tubos de reagente estão correctamente etiquetados antes de
processar ensaios OpenFlow.
1. Contraste reflectivo entre as barras e o fundo da etiqueta: >70%
2. Resolução mínima da impressora: 200 dpi (pontos por
polegada)
3. Comprimento máximo da etiqueta: 51 mm
4. Largura máxima da etiqueta: 31,8 mm
5. Distância mínima da última barra
do símbolo do código de barras
ao fundo do tubo: 17,5 mm
6. Distância mínima da primeira
barra do símbolo do código de
barras à tampa do tubo: 5,08 mm

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 14-17


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaios CELL-DYN OpenFlow
Instruções de funcionamento Secção 14

Processar espécimes de doentes


Linhas orientadoras do procedimento
• O volume mínimo de espécime necessário para o ensaio OpenFlow
é de 1,0 ml. Consultar as instruções de utilização do fabricante para
obter instruções para preparar espécimes para ensaios OpenFlow.
Para obter mais informações sobre as dimensões dos tubos de
colheita e sobre os tubos de colheita de amostras recomendados para
utilização no modo Autoloader, consultar a Secção 4:
Características de desempenho e especificações, Subsecção:
Especificações de funcionamento.
• O número de réplicas programado utilizando a lista de trabalho
(configurado através da janela WORK LIST SETUP ou WORK LIST
ENTRY) tem de ser sempre um.
• O procedimento recomendado para processar o ensaio OpenFlow
em espécimes de doentes depende de quantos espécimes de doentes
o operador pretende processar:

– Para processar o ensaio OpenFlow em múltiplos espécimes de


doentes, utilizar a janela WORK LIST SETUP para configurar a
selecção de teste para as condições de processamento padrão da
lista de trabalho para OpenFlow, PLTFlow ou WBCFlow como
selecção de teste.
– Para processar o ensaio OpenFlow num número reduzido de
espécimes de doentes, utilizar a janela WORK LIST ENTRY
para seleccionar OpenFlow, PLTFlow, WBCFlow ou RBC
Flow como selecção de teste.
Tabela 14.3: processamento de testes PLTFlow, WBCFlow, RBCFlow

Tarefa Passos

Processar o ensaio 1. A partir do menu Setup> seleccionar Work List…


PLTFlow ou WBCFlow 2. A partir do menu Specimen Type> na janela WORK LIST SETUP,
em múltiplos espécimes seleccionar Patient.
de doentes 3. A partir do menu Test Selection>, seleccionar OpenFlow, PLTFlow OU
WBCFlow
4. Seleccionar o botão OK.
5. Colocar tubos de espécimes e tubos de reagente PLTFlow ou WBCFlow nos
suportes, colocando o tubo de reagente directamente por trás de cada tubo
de espécime no mesmo suporte.
6. Seleccionar o botão Run Loader.

14-18 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaios CELL-DYN OpenFlow
Secção 14 Instruções de funcionamento

Tabela 14.3: processamento de testes PLTFlow, WBCFlow, RBCFlow (Continuação)

Tarefa Passos

Processar o ensaio 1. Seleccionar o botão Work List no painel da zona partilhada.


PLTFlow, WBCFlow ou 2. Na janela WORK LIST, seleccionar o botão Create Entry….
RBCFlow num número 3. A partir do menu Specimen Type> na janela WORK LIST Entry,
reduzido de espécimes seleccionar Patient.
de doentes 4. A partir do menu Test Selection>, seleccionar OpenFlow, PLTFlow,
WBCFlow ou RBCFlow
5. Para identificar o tubo de espécime por ID do espécie, seleccionar o botão
MatchSpecimenID; depois, introduzir a ID de espécime.
NOTA: tem de ser seleccionado Match Specimen ID para criar uma entrada
na lista de trabalho para o processamento do ensaio RBCFlow e a etiqueta de
código de barras com a ID do espécime adequada tem de ser colocada em
cada tubo de espécime.
6. Para identificar o tubo de espécime por número do suporte e da posição do
tubo, seleccionar o botão Match RRTT; depois, introduzir os números do
suporte e da posição do tubo (por exemplo 0809 para o suporte #8, 9ª posição
do tubo) para o tubo do espécime.
NOTA: se for seleccionado Match RRTT, certificar que não existem etiquetas
de código de barras no tubo do espécime.
7. Seleccionar o botão Save Entry.
8. Começando com o passo 2, repetir os passos anteriores para cada espécime
adicional a ser processado utilizando o ensaio PLTFlow, WBCFlow ou
RBCFlow.
9a. Seleccionar o botão Close.
9b. Colocar tubos de espécimes e tubos de reagente PLTFlow ou WBCFlow nos
suportes, colocando um tubo de reagente PLTFlow ou tubos de reagente
WBCFlow directamente por trás de cada tubo de espécime no mesmo
suporte.
10. Seleccionar o botão Run Loader.
NOTA: quaisquer entradas não processadas da lista de trabalho devem ser
eliminadas no final de cada turno ou dia. Isto reduz a oportunidade de qual-
quer ID de espécime não processada, deixada na lista de trabalho durante um
período de tempo alargado seja correspondida com um doente diferente com
a mesma ID do espécime.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 14-19


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaios CELL-DYN OpenFlow
Instruções de funcionamento Secção 14

Revisão dos dados de registos individuais


Página de gráficos

Resultados numéricos
Não são fornecidos dados numéricos para os ensaios OpenFlow.

Gráficos
Os gráficos que se seguem apresentam dados obtidos durante o ensaio
PLTFlow para referência:
• Scatterplot of 900 vs. 70
• Scatterplot of FL1 vs. 70
• Histogram of FL1

Os gráficos que se seguem apresentam dados obtidos durante o ensaio


WBCFlow para referência:
• Scatterplot of FL3 vs. FL2 for tube 1
• Scatterplot of FL3 vs. FL2 for tube 2
• Scatterplot of FL1 vs. FL2 for tube 1
• Scatterplot of FL1 vs. FL2 for tube 2
• Scatterplot of 00 vs. 70 for tube 1
• Scatterplot of 00 vs. 70 for tube 2
• Histogram of FL1 for tube 1
• Histogram of FL1 for tube 2
• Histogram of FL2 for tube 1
• Histogram of FL2 for tube 2

14-20 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaios CELL-DYN OpenFlow
Secção 14 Instruções de funcionamento

Os gráficos que se seguem apresentam dados obtidos durante o ensaio


RBCFlow para referência:
• Scatterplot of FL1 vs. 70
• Histogram of FL1
Estes gráficos podem ser seleccionados para qualquer um dos 16
conjuntos de parâmetros para visualização e impressão na página de
diagramas. (Para obter informações sobre a configuração de parâmetros,
consultar a Secção 2: Procedimentos de instalação e requisitos especiais,
Subsecção: Configuração dos conjuntos de parâmetros.) Na vista
Single Record, estes gráficos também podem ser seleccionados para
serem visualizados (mas não para serem impressos) utilizando o ícone do
canto superior esquerdo de cada gráfico. Para incluir um gráfico num
relatório impresso da página de diagramas, tem de ser seleccionado com
este gráfico um conjunto de parâmetros.

Página de gráficos
A página de gráficos permite ao operador visualizar até 10 gráficos,
incluindo aqueles não visualizados na página da folha de trabalho do
laboratório. Os gráficos específicos do ensaio não são automaticamente
apresentados, mas podem ser seleccionados para visualização.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 14-21


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaios CELL-DYN OpenFlow
Instruções de funcionamento Secção 14

NOTAS

14-22 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 14 Ensaios CELL-DYN OpenFlow

Procedimentos de calibração

Seguir as instruções do fabricante para quaisquer requisitos de calibração


ou controlo.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 14-23


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Procedimentos de calibração Secção 14

NOTAS

14-24 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 14 Ensaios CELL-DYN OpenFlow

Precauções de funcionamento e limitações

Tempo de espera máximo sugerido após a colheita de


sangue total venoso
Consultar as instruções de utilização do ensaio para instruções específicas
sobre o tempo de espera máximo sugerido após a colheita de sangue.

Conservação e manuseamento de reagentes


Consultar as instruções de utilização do ensaio para instruções específicas
para a conservação e manuseamento do reagente

Manuseamento do tubo de colheita


Para evitar o potencial derrame de sangue de tubo de espécime durante a
homogeneização, as tampas do tubo de espécime no processamento no
modo Autoloader não devem ser perfuradas mais de 5 vezes. O ensaio
OpenFlow envolve várias perfurações na tampa, sendo necessário mudar
a tampa do tubo de colheita antes de voltar a processar o ensaio OpenFlow
num espécime.

Substâncias e condições interferentes


Consultar as instruções de utilização do ensaio para instruções específicas
sobre as substâncias e condições interferentes.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 14-25


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaios CELL-DYN OpenFlow
Precauções de funcionamento e limitações Secção 14

NOTAS

14-26 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 14 Ensaios CELL-DYN OpenFlow

Resolução de problemas e diagnósticos

Problemas observáveis
Para informações relativas a problemas relacionados com o carregador
automático e outros problemas observáveis, consultar a Secção 10:
Resolução de problemas e diagnósticos, Subsecção: Resolução de
problemas observáveis.

Mensagens iniciadas pelo sistema (SIM)

0260 Missing mAb or OpenFlow Reagent Tube, Assay Not Performed

NOTA: depois da leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK


ou Save para sair da janela Message.
NOTA: não ocorrem paragens; o carregador automático avança para a
posição seguinte do tubo. O sistema processa o tubo de espécime como
CBC, WBC Extended Count [L].
Causas possíveis Acções correctivas

O tubo de reagente OpenFlow não foi Inserir o tubo de reagente na posição do tubo
colocado na posição do tubo directamente após o tubo do espécime e voltar a
directamente após o tubo de espécime. processar o teste programado para este espécime.
O suporte do carregador automático não Limpa os suportes e tabuleiros do carregador
se moveu correctamente. automático (tal como indicado na Secção 9:
Assistência técnica e manutenção, Tabela 9.3).
A etiqueta de código de barras no tubo Voltar a processar o teste utilizando um novo tubo de
de reagente OpenFlow está gasta, suja reagente OpenFlow.
ou não existe e não foi lida
correctamente.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 14-27


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaios CELL-DYN OpenFlow
Resolução de problemas e diagnósticos Secção 14

0261 Unexpected mAb or OpenFlow Reagent Tube, Assay Not Performed

NOTA: depois da leitura das acções correctivas, seleccionar o botão OK


ou Save para sair da janela Message.
NOTA: não ocorrem paragens; o carregador automático avança para a
posição seguinte do tubo.
Causas possíveis Acções correctivas

Um tubo de reagente mAb foi colocado Retirar o tubo de reagente Ab do suporte ou


nesta posição de tubo, mas não foi programar um ensaio OpenFlow.
programado um ensaio OpenFlow.

0262 Incorrect mAb or OpenFlow Reagent Tube, Assay Not Performed

NOTA: depois da leitura das acções correctivas, seleccionar o botão ok ou


save para sair da janela message.
NOTA: não ocorrem paragens; o carregador automático avança para a
posição seguinte do tubo. O sistema processa o tubo de espécime como
CBC, WBC Extended Count [L].
Causas possíveis Acções correctivas

Foi colocado o tubo de reagente Colocar o tubo de reagente OpenFlow correcto nesta
OpenFlow errado nesta posição do tubo. posição do tubo e voltar a processar o teste
programado para este espécime.

14-28 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaios CELL-DYN OpenFlow
Secção 14 Resolução de problemas e diagnósticos

0642 Insufficient Reagent to Complete Multi-tube Assay

NOTA: depois da leitura das acções correctivas, seleccionar o botão Clear


Fault ou Save para sair da janela Message.
NOTA: esta SIM interrompe o processamento de amostras no modo
Autoloader. O sistema processa o tubo de espécime como CBC, WBC
Extended Count [L].
Causas possíveis Acções correctivas

O diluente/reagente leucoprotector e/ou Substituir o respectivo recipiente de reagente (tal


o reagente WBCPart A e/ou WBCPart B como indicado na Secção 9: Assistência técnica e
não tem volume suficiente no recipiente. manutenção,Tabela 9.3).
Seleccionar o botão Clear Fault.
NOTA: processar uma contagem background para
além da contagem background já executada e
certificar que os resultados se encontram dentro das
especificações antes de processar espécimes.
A tubagem do recipiente do diluente/ Desdobrar ou voltar a ligar a tubagem do(s)
reagente leucoprotector e/ou reagente recipiente(s) de reagente adequado ao analisador.
WBCPart A e/ou WBCPart B ao Seleccionar o botão Clear Fault.
analisador está dobrada ou foi desligada.
A tubagem do recipiente do diluente/ Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
reagente leucoprotector e/ou reagente Cliente.
WBCPart A e/ou WBCPart B ao NOTA: o analisador irá permanecer no estado Not
analisador está danificada. Ready até que as reparações estejam concluídas.
Uma das válvulas de pressão está colada. Seleccionar o botão Save para apagar a mensagem.
Rever os diagramas da Secção 10: Resolução de
problemas e diagnósticos, Subsecção: Resolução de
problemas relacionados com os dados que
apresentam as válvulas de pressão que controlam o
fluxo de reagente.
Limpar as válvulas de pressão indicadas (tal como
indicado na Secção 9: Assistência técnica e
manutenção, Tabela 9.3).
Eliminar o erro na janela MESSAGES (tal como
indicado na secção 1: Utilização ou função,
subsecção: Visualização e gestão de mensagens e
indicadores)
Realizar os procedimento de CQ do seu laboratório.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 14-29


38-0413/R4—Novembro 2010
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Resolução de problemas e diagnósticos Secção 14

0642 Insufficient Reagent to Complete Multi-tube Assay (Continuação)


Causas possíveis Acções correctivas

O vácuo é demasiado baixo ou está Consultar as acções correctivas apresentadas na MIS


obstruído. (Se for este o caso, a 0830 descrita na Secção 10: Resolução de
mensagem [SIM 0830: 15 in. Hg problemas e diagnósticos, Subsecção: Responder a
Vacuum Too Low] também será mensagens iniciadas pelo sistema. Seleccionar o
apresentada.) botão Clear Fault.
Ocorreu uma falha electrónica e/ou Contactar o Centro de Assistência e Apoio ao
mecânica. Cliente.
NOTA: o analisador irá permanecer no estado Not
Ready até que as reparações estejam concluídas.

Problemas relacionados com os dados


Consultar as instruções de utilização do ensaio sobre o tratamento de
problemas relacionados com os dados.

14-30 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 14 Ensaios CELL-DYN OpenFlow

Controlo de qualidade

Consultar as instruções de utilização do ensaio para gerir o controlo de


qualidade para o ensaio OpenFlow. Não são fornecidos ficheiros de
controlo para os ensaios OpenFlow. Não são fornecidos gráficos Levey-
Jennings para o ensaio OpenFlow

Monitorização no equipamento
Os dados do ensaio OpenFlow não são utilizados em programas de
médias móveis.

Análise de verificação delta


Não são fornecidas verificações delta para ensaios OpenFlow

Ficheiro FCS
Para aceder aos ficheiros FCS, consultar a Tabela 10.9 Procedimento para
copiar ficheiros FCS .

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 14-31


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaios CELL-DYN OpenFlow
Controlo de qualidade Secção 14

NOTAS

14-32 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Secção 14 Ensaios CELL-DYN OpenFlow

Peças e acessórios

Não são necessárias peças adicionais para processar ensaios OpenFlow


que não as fornecidas pelo fabricante dos testes do ensaio OpenFlow.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação 14-33


38-0413/R4—Novembro 2010
Ensaios CELL-DYN OpenFlow
Peças e acessórios Secção 14

NOTAS

14-34 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Bibliografia

Bibliografia

AIM USA, Uniform Symbology Specification Code 39, Pittsburgh PA


15238-2802, June 1993.

AIM USA, Uniform Symbology Specification Interleaved 2-of-5,


Pittsburgh PA 15238-2802, April 1993.

AIM USA, Uniform Symbology Specification Codabar, Pittsburgh PA


15238-2802, June 1993.

AIM USA, Uniform Symbology Specification Code 128, Pittsburgh PA


15238-2802, June 1993.

Bull BS, et al. A study of various estimators for the derivation of quality
control procedures from patient erythrocyte indices. Am J Clin Pathol.
1974;61:473-481.

Bull BS, Hay KL. Are Red Blood Cell Indexes International? Archives of
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Bull BS, Jones AR, Gibson M, Twedt DA. A Method for the Independent
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Bull BS, Korpman RA. Autocalibration of hematology analyzers. Am J Clin


Pathol. 1983;3:111-116.

Cembrowski GS, Carey RN. Laboratory Quality Management. Chicago:


ASCP Press. 189. 1989.

Cembrowski GS, Westgard JO. Quality control of multichannel hematology


analyzers; evaluation of Bull’s algorithm. Am J Clin Pathol.
1985;83:337-345.

Chanarin I, ed. Laboratory Hematology: An Account of Laboratory


Techniques. New York: Churchill Livingstone. 1989.

Computype, Inc., Bar Coding and Productivity, St. Paul, Minnesota.

Coulter WH. Means for Counting Particles Suspended in Fluid, US Pat.


No. 2656508.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Bibliografia-1


38-0413/R4—Novembro 2010
Bibliografia

Dickerhoff R, von Ruecker A. Enumeration of platelets by multiparameter


flow cytometric flow cytometry using platelet-specific antibodies and
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Dotson MA. Methods to monitor and control systematic error. In: clinical
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revisited. Lab Hematol. 1996;2:86-93.

International Committee for Standardization in Haematology Expert Panel


of Haemoglobinometry. Recommendations for reference method for
haemoglobinometry in human blood (ICSH standard 1986) and
specifications for international haemiglobincyanide reference
preparation (3rd edition). Clin Lab Haemat. 1987;9:73-79.

International Electrotechnical Commission — World Standards for


Electrical and Electronic Engineering, 60825: - Safety of Laser Products,
60825-1 (1993) Part 1: Equipment Classification Requirements, and
Users Guide.

International Committee for Standardization in Haematology (ICSH).


Protocol for Evaluation of Automated Blood Cell Counters. Clinical
and Laboratory Hematology 1984; 6:69-84.

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Levy WC, et al. Preserved blood versus patient data for quality control –
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Levy WC, et al. The incorporation of red blood cell index mean data into
quality control programs. Am Clin Pathol. 1986;86:193-199.

Lewis SM, et al. Current concepts in hematology 3: blood count calibration.


J. Clin Pathol. 1991;144:881-884.

Mullaney PF, Dean PN. Small Angle Light Scattering of Biological Cells,
Biophys J. 764-772, 1970.

National Committee for Clinical Laboratory Standards. Calibration and


Quality Control of Automated Hematology Analyzers; Proposed
Standard. CLSI document H38-P [ISBN 1-56238-398-1]. CLSI, 940
West Valley Road, Suite 1400, Wayne, Pennsylvania 19087-1898 USA,
1999.

Bibliografia-2 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Bibliografia

National Committee for Clinical Laboratory Standards. Methods for


Reticulocyte Counting (Automated Blood Cell Counters, Flow
Cytometry, and Supravital Dyes); Approved Guideline - Second Edition.
CLSI Document H44-A2 [ISBN 1-56238-527-5]. CLSI, 940 West Valley
Road, Suite 1400, Wayne, Pennsylvania 19087-1898 USA, 2004.

National Committee for Clinical Laboratory Standards. Procedure for


Determining Packed Cell Volume by the Microhematocrit Method;
Approved Standard - Third Edition. CLSI Document H7-A3
[ISBN 1-56238-413-9]. CLSI, 940 West Valley Road, Suite 1400,
Wayne, Pennsylvania 19087-1898 USA, 2000.

National Committee for Clinical Laboratory Standards. Procedures for the


Collection of Diagnostic Blood Specimens by Venipuncture; Approved
Standard - Fifth Edition. CLSI Document H3-A5 [ISBN 1-56238-515-
1]. CLSI, 940 West Valley Road, Suite 1400, Wayne, Pennsylvania
19087-1898 USA, 2003.

National Committee for Clinical Laboratory Standards. Performance Goals


for the Internal Quality Control of Multichannel Hematology Analyzers;
Approved Standard. CLSI document H26-A [ISBN 1-56238-312-4].
CLSI, 940 West Valley Road, Suite 1400, Wayne, Pennsylvania 19087-
1898 USA, 1996.

National Committee for Clinical Laboratory Standards. Reference and


Selected Procedures for the Quantitative Determination of Hemoglobin
in Blood; Approved Standard – Third Edition. CLSI document H15-A3
[ISBN 1-56238-425-2]. CLSI, 940 West Valley Road, Suite 1400,
Wayne, Pennsylvania 19087-1898 USA, 2000.

National Committee for Clinical Laboratory Standards. Reference Leukocyte


Differential Count (Proportional) and Evaluation of Instrumental
Methods; Approved Standard, CLSI document H20-A
(ISBN 1-56238-131-8) CLSI, 771 East Lancaster Avenue, Villanova, PA
19085, 1992.

National Committee for Clinical Laboratory Standards. Standard


Specification for Use of Bar Codes on Specimen Tubes in the Clinical
Laboratory. CLSI document LIS7-A [ISBN 1-56238-495-3]. CLSI, 940
West Valley Road, Suite 1400, Wayne, Pennsylvania 19087-1898 USA,
2003.

Occupational Safety and Health Administration, Department of Labor.


29 CFR Part 1910.1030. Occupational Exposure to Bloodborne
Pathogens.

Skoog DA, West DM. Analytical Chemistry. New York: Holt, Rinehart,
and Winston. 1965, pp. 451-455.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Bibliografia-3


38-0413/R4—Novembro 2010
Bibliografia

Terstappen LWMM, de Grooth BG, Puppels GJ, Greve J. Light Scattering


Polarization Measurements, a New Parameter in Flow Cytometry.
Cytometry 8 (1987) 539-544.

US Department of Health and Human Services. Biosafety in Microbiological


and Biomedical Laboratories, Fourth Edition. Washington, DC: US
Government Printing Office, May 1999.

Westgard JO et al. A Multi-Rule Shewhart Chart for Quality Control in


Clinical Chemistry. Clinical Chemistry 1981; 27:3: 4993-501.

Van de Hulst HC. Light Scattering by Small Particles, Dover Publications,


New York, 1981.

Waggoner AS. Fluorescent Probes for Cytometry. in: Flow Cytometry and
Sorting, 2nd Ed. Editors: Melamed MR, Lindmo T, Mendelsohn ML.
New York: Wiley-Liss, 1990.

Talamo TS, et al. Microcomputer assisted hematology quality control using


a modified average of normals program. Am J Clin Pathol. 1981;76:707-
712.

Bibliografia-4 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Glossário

Glossário

NOTA: os termos apresentados neste glossário, provenientes de vários


trabalhos de referência, podem ter sido revistos de modo a reflectir o seu
significado relativamente às funções e operações do equipamento
CELL-DYN Sapphire.

abertura Abertura de dimensões conhecidas que restringe ou limita a passagem de


energia. Na contagem por impedância, é a fenda à entrada da zona do sensor
através da qual as células são forçadas a passar.
absorção Retenção de energia luminosa por um átomo ou molécula, elevando os
electrões das orbitais do seu estado base para orbitais de níveis de energia
mais elevados.
ADN Acrónimo de ácido desoxirribonucleico. O ADN é a base molecular da
hereditariedade da maior parte dos organismos.
aglutinação Acção de células ou outras partículas biológicas de agruparem ou aderirem
umas às outras devido a uma reacção antigénio-anticorpo.
aglutinina Anticorpo presente no plasma ou meio de suspensão que reage com um
antigénio para produzir a aglutinação das células sanguíneas.
aglutinina fria Substância no sangue que, a baixas temperaturas, agrega glóbulos vermelhos
compatíveis e incompatíveis. Também denominada hemaglutinina fria.
agregação Consultar aglutinação.
agregado de diferenciação Número identificador, regra geral denominado como número de CD, que é
atribuído primeiro a um antigénio e, posteriormente, a todos os anticorpos
monoclonais, que demonstrem a mesma especificidade de ligação para
aquele antigénio.
alerta Informação escrita ou visualizada para assinalar ou chamar a atenção. Os
alertas são emitidos pela estação de dados do CELL-DYN Sapphire para
alertar o operador relativamente ao mau funcionamento do equipamento
durante o processamento da amostra ou relativamente a anormalidades da
amostra detectadas durante a análise dos dados. Normalmente é necessária
revisão e/ou acção correctiva por parte do operador.
algoritmo Procedimento passo-a-passo, de natureza tipicamente matemática,
codificado num software informático. No CELL-DYN Sapphire, os
algoritmos são utilizados para separar populações de células, determinar
concentrações e assinalar determinados resultados.
alíquota Parte fraccional de uma solução ou espécime.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Glossário-1


38-0413/R4—Novembro 2010
Glossário

amostra Parte ou unidade retirada aleatoriamente de um grande todo e assim


presumida como sendo típica das suas qualidades. No CELL-DYN Sapphire,
uma parte representativa (alíquota), obtida de um espécime de sangue total,
diluída e analisada. Neste manual não tem o mesmo significado que
espécime.
amplitude de um impulso Magnitude da variação de um sinal eléctrico do seu valor da linha de base.
analisador Módulo do CELL-DYN Sapphire através do qual passa a amostra sanguínea
e onde são efectuadas as medições.
anticoagulante Substância que interfere com o mecanismo sanguíneo de formação normal
de coágulos.
anticorpo Grande molécula proteica produzida nas células B durante uma resposta
imunológica. As moléculas dos anticorpos ligam-se especificamente a
estruturas moleculares denominadas antigénios. Diferentes moléculas de
anticorpos, produzidas dentro de diferentes células sanguíneas, ligam-se a
antigénios diferentes.
anticorpo monoclonal Anticorpo produzido por uma célula formada quando uma célula B
produtora de anticorpos se funde com uma célula de uma linha celular de
reprodução contínua. As células resultantes, denominadas hibridomas,
segregam continuamente anticorpos, todos eles idênticos.
antigénio Estrutura molecular, que faz normalmente parte de uma molécula maior e
que pode ser encontrada na superfície de uma célula. O antigénio CD61 é um
exemplo. Encontra-se na superfície tanto das plaquetas inactivas como das
activas, mas não nos glóbulos vermelhos ou nos glóbulos brancos.
ARN Acrónimo de ácido ribonucleico. Qualquer um dos vários ácidos nucleicos
que contêm ribose e uracilo como componentes estruturais. Associado ao
controlo das actividades químicas celulares tais como sínteses proteicas.
auto-carregador No CELL-DYN Sapphire, um dispositivo que aceita suportes que contenham
tubos de colheita fechados e os transporta automaticamente de e para a
unidade de purga/aspiração
auto-fluorescência Luz emitida naturalmente por uma célula sem coloração. Os níveis de
claridade da auto-fluorescência num comprimento de onda monitorizado
reduzem a sensibilidade de detecção de uma coloração de baixa intensidade.
auto-limpeza Protocolo especial no CELL-DYN Sapphire, utilizado para limpar
automaticamente o sistema de fluxo do analisador.
avaria Implica uma falha. Situação detectada que não cumpriu critérios internos
pré-determinados. No CELL-DYN Sapphire, os indicadores de erro são
activados para alertar o operador. Consultar também erro no sistema e erro
nos dados.

Glossário-2 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Glossário

B% Identificador do resultado percentual de basófilos, calculado como a


percentagem de basófilos existente nos glóbulos brancos.
background Ciclo de medição efectuado na ausência de um espécime para verificar o
desempenho do sistema. É muitas vezes utilizado para determinar se os
reagentes contêm um número excessivo de partículas. No CELL-DYN
Sapphire, os ciclos de background são efectuados automaticamente,
podendo ainda ser efectuados manualmente.
bancada óptica Dispositivo no CELL-DYN Sapphire que contém um laser, célula de fluxo,
detectores e componentes ópticos relacionados. Necessário para a dispersão
de luz e medições fluorescentes.
banda Granulócito imaturo num estado de desenvolvimento anterior à segmentação
e maturidade. Encontra-se normalmente em concentrações baixas na
circulação sanguínea. Ver também granulócito imaturo.
BASO Identificador do resultado da concentração absoluta de basófilos, calculado
como o número de basófilos por unidade de volume de sangue total.
basófilo Glóbulo branco granulócito que se encontra normalmente em concentrações
extremamente baixas na circulação sanguínea. Associado à libertação de
histamina, alergia e inflamação.
bias Diferença numérica entre a média de um conjunto de medições de réplicas e
o verdadeiro valor [CLSI]. Factor sistemático que gera imprecisão. No
CELL-DYN Sapphire, as estatísticas relacionadas com o bias podem ser
calculadas automaticamente, utilizando o programa de análise de
emparelhamento de espécimes.
blasto Primeiro estádio da uma linhagem de células sanguíneas que pode ser
morfologicamente identificada numa lâmina. Encontra-se normalmente na
medula óssea mas não na circulação sanguínea.
calibração Ajuste de um equipamento laboratorial para corrigir resultados de modo a
que coincidam com o “real,” definido pelos padrões ou procedimentos de
referência.
calibrador Material de características conhecidas que é utilizado em conjunto com um
procedimento de calibração para ajustar a exactidão da medição. Os valores
têm que ser rastreáveis a uma preparação de referência nacional ou
internacional ou método para hematologia.
capacidade de processamento Número de testes que um equipamento analítico pode efectuar num
determinado período de tempo.
caracter auto-verificador Um caracter de simbologia de código de barras é considerado auto-
verificador se um único erro de impressão não provocar uma má leitura de
um caracter como sendo outro caracter válido na mesma simbologia. Esta
característica aumenta a exactidão da descodificação, verificando se cada
caracter é lido com exactidão.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Glossário-3


38-0413/R4—Novembro 2010
Glossário

caracter de início e de Os leitores do código de barras utilizam estes caracteres para determinar a
paragem ordem pela qual os caracteres são lidos no código e identificam a simbologia
do código de barras. Os caracteres de início e de paragem tornam possível a
leitura óptica da etiqueta em ambas as direcções e estão localizados no início
e no fim de cada símbolo do código de barras.
caracter/dígito de verificação Um caracter alfanumérico que permite que o descodificador no leitor do
código de barras determine matematicamente que a leitura dos caracteres do
código de barras foi efectuada correctamente. Esse caracter precede
imediatamente o caracter de paragem do símbolo do código de barras.
carboxihemoglobina Unidade moderadamente estável de monóxido de carbono com
hemoglobina; esta formação impede o transporte normal de dióxido de
carbono e oxigénio durante a circulação do sangue; níveis elevados resultam
em níveis variáveis de asfixia, incluindo a morte.
CBC Acrónimo de contagem total do sangue (complete blood count). Inclui WBC,
RBC, HGB, HCT, MCV, MCH, MCHC e PLT. No CELL-DYN Sapphire, a
CBC também inclui uma quinta-população automática ou diferencial
ampliado.
célula de fluxo, hemoglobina Cuvete de passagem escura para medição da concentração de hemoglobina.
célula de fluxo, óptica Dispositivo existente num citómetro de fluxo ou num analisador
hematológico no qual a luz laser é focada em células individuais numa cadeia
de amostras.
CLIA Acrónimo para Clinical Laboratory Improvement Amendments.
CLSI/NCCLS Acrónimo para Clinical and Laboratory Standards Institute, anteriormente
conhecido como NCCLS (National Committee for Clinical, Laboratory
Standards).
coeficiente de correlação Estatística que indica o grau em que duas medições se relacionam, expresso
segundo um valor de −1,0 a +1,0, em que +1,0 indica que os resultados são
totalmente concordantes e −1,0 indica que os resultados são exactamente
opostos (i.e., 4 e −4). Um valor 0,0 indica que as duas medições não se
relacionam. É expresso como um valor de “r”, que não tem dimensão.
Concordância não significa que os resultados das duas medições são
idênticos. Por exemplo, se um método produzir uma concentração de
hemoglobina que é sempre o dobro do outro método, r = 1 mas existe um bias
importante. Declive e intercepção Y têm de ser sempre identificados com um
valor “r”.
coeficiente de variação (CV) Cálculo estatístico utilizado para descrever a heterogeneidade populacional.
Expressão do desvio padrão segundo uma percentagem da média. No
CELL-DYN Sapphire, os CVs são calculados automaticamente por diversos
programas de controlo de qualidade.
coloração Ligação de um corante a um componente celular.

Glossário-4 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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computador central Sistema computorizado ligado a uma rede.


concentração Número de um tipo específico de célula ou partícula biológica detectado
num volume de amostra conhecido.
contagem alargada No CELL-DYN Sapphire, um prolongamento automático do tempo de
(automática) medição que ocorre automaticamente sempre que uma concentração pré-
determinada de um tipo de célula específico não é atingida durante o tempo
de medição normal.
contagem alargada Teste seleccionado pelo operador que aumenta o tempo de medição para um
(manual) tipo de célula específico. Seleccionado para melhorar a exactidão da
medição de um espécime com uma concentração significativamente
reduzida de células (citopenia). No CELL-DYN Sapphire, este teste pode ser
aplicado a parâmetros WBC.
contagem diferencial de Processo de classificação de glóbulos brancos num espécime de sangue total
glóbulos brancos em cinco ou mais subpopulações distintas, quer automaticamente quer
manualmente, e apresentação de um resultado para cada subconjunto
identificado em forma de concentração ou percentagem.
contagem, volumétrica Método de determinação do volume exacto da diluição da amostra que está
a ser medida. No CELL-DYN Sapphire, este método é efectuado com uma
seringa controlada por um motor passo-a-passo.
contaminação Interferência significativa de um espécime anteriormente analisado com os
resultados do espécime em processamento.
controlo Substância utilizada na prática de rotina para verificar o desempenho de um
processo analítico ou de um equipamento. Estes materiais têm de ser
semelhantes em termos de propriedades e serem analisados da mesma forma
que os espécimes provenientes dos doente. Os materiais de controlo podem
ter valores pré-atribuídos [ICSH, CLSI].
controlo de qualidade Sistema de comparação retrospectiva e objectiva de resultados de diferentes
(externo) laboratórios através de inquéritos organizados por uma agência externa. O
objectivo principal é estabelecer comparações entre-laboratórios e entre-
equipamentos, se possível com um padrão de referência quando este exista
[ICSH].
controlo de qualidade Conjunto de procedimentos efectuados pelo pessoal do laboratório para
(interno) avaliação contínua da fiabilidade do seu trabalho. Os procedimentos
determinam se os resultados dos testes são suficientemente fiáveis para
serem enviados para os médicos que os tenham pedido. Estes procedimentos
devem incluir testes no material de controlo e análise estatística dos dados do
doente [ICSH].

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Glossário-5


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Glossário

corante supravital No CELL-DYN Sapphire, uma substância que quando ligada a células vivas
ou a outras partículas biológicas num espécime, modifica o comprimento de
onda da luz emitida por um ou mais componentes do espécime (através da
fluorescência).
correcção de passagem Processo de análise estatística que ajusta a contagem do evento para a perda
em coincidência de passagem em coincidência.
crioglobulina Qualquer de várias proteínas semelhantes às globulinas gama que se
dissolvem a 37°C.
dados de configuração Critérios seleccionáveis pelo operador ou entradas que seleccionam o tipo de
funcionamento do sistema e os formatos da apresentação de dados.
dados de dispersão de luz Informação de medição óptica recolhida em ângulos específicos de dispersão
por detectores múltiplos, analisada com algoritmos próprios e apresentada
graficamente em diagramas de dispersão.
desvio Desvio repentino mas consistente em relação à média.
desvio padrão (DP) Medida de dispersão de um grupo de valores em redor da média. Raiz
quadrada da variância expressa nas mesmas unidades que as próprias
medições.
diff Abreviatura para contagem diferencial de glóbulos brancos.
diluição da amostra Mistura de amostra e reagente que é analisada por um equipamento
hematológico.
dispersão de luz Dispersão de um feixe focalizado de luz por um objecto no percurso da luz.
E% Identificador do resultado percentual de eosinófilos, calculado como a
percentagem de eosinófilos existente nos glóbulos brancos.
EDTA Ácido etileno-diamino-tetracético; um anticoagulante normalmente
utilizado para a contagem de células em hematologia; pode encontrar-se na
forma de líquido ou pó como dipotássio (K2) ou sódio de tripotássio (K3).
emparelhamento de Meio de controlo de qualidade que utiliza os emparelhamentos entre os
espécimes resultados emparelhados para avaliar a precisão do sistema.
ensaio Análise que determina a presença, ausência ou concentração de um ou mais
componentes numa solução ou num espécime.
EOS Identificador do resultado da concentração absoluta de eosinófilos, calculado
segundo o número de eosinófilos por unidade de volume de sangue total.
eosinófilo Glóbulo branco granulocítico maduro que se encontra normalmente em
baixas concentrações na circulação sanguínea. Associado à defesa do
hospedeiro a certos parasitas, alergia, inflamação e fagocitose.
eritroblasto Consultar glóbulos vermelhos nucleados.

Glossário-6 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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eritrócito Consultar glóbulo vermelho.


erro aleatório Variação sem padrão distinto entre resultados sucessivos. É muitas vezes
considerado uma distribuição (gaussiana) normal em torno da média.
erro de sistema Situação problemática no analisador detectada pelo CELL-DYN Sapphire
durante o processamento da amostra. Invalida parte ou todos os dados de
medição.
erro nos dados Situação problemática nos dados detectada pelo software da estação de
dados durante o processamento da amostra. Os exemplo no CELL-DYN
Sapphire incluem deltas PIC/POC e RIC/ROC. Os erros de dados invalidam
parte ou todos os resultados.
erro sistemático Variação direccional ou padronizada entre valores obtidos e os valores
esperados.
espécime Colheita de sangue total que é introduzida no analisador para ser processada.
Neste manual não tem o mesmo significado que amostra.
estabilidade Capacidade de um espécime, reagente ou controlo manter uma concentração
constante do analíto. Pode também referir-se à capacidade de um sistema
analítico evitar um desvio.
estação de dados Unidade autónoma composta por um computador, monitor e teclado e que
contém o programa operativo primário para o CELL-DYN Sapphire e actua
como administrador de dados principal recolhendo, analisando,
armazenando e validando os dados.
exactidão Nível de concordância entre a estimativa de um valor (o resultado gerado
pelo método) e o valor “real”. A exactidão não possui um valor numérico; é
medida como o grau de (ou o nível de) inexactidão [ICSH].
factor de calibração Multiplicador obtido durante a calibração que pode ser aplicado a dados não-
processados para obter resultados exactos.
falso negativo Resultado de um teste que exclui erroneamente um indivíduo de um
diagnóstico específico ou grupo de referência.
falso positivo Resultado de um teste que inclui erroneamente um indivíduo num
diagnóstico específico ou grupo de referência.
ficheiro CQ No CELL-DYN Sapphire, um repositório que armazena dados
automaticamente, cada vez que um espécime de controlo é processado, para
revisão e apresentação num resumo ou em formato de gráfico de Levey-
Jennings. Os cálculos da média, DP e CV são automaticamente actualizados
cada vez que são recebidos dados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Glossário-7


38-0413/R4—Novembro 2010
Glossário

ficheiro de médias móveis No CELL-DYN Sapphire, um repositório de dados que aceita e armazena
automaticamente médias do grupo de processamento tal como calculadas. O
operador pode rever os dados ou num registo resumido ou sob a forma de
gráfico Levey-Jennings.
FL1 Fluorescência verde, com um comprimento de onda de aproximadamente
530 nm. No CELL-DYN Sapphire, o intervalo de detecção é de 515 nm a
545 nm.
FL2 Fluorescência laranja, com um comprimento de onda de aproximadamente
570 nm. No CELL-DYN Sapphire, o intervalo de detecção é de 555 nm a
585 nm.
FL3 Fluorescência vermelha, com um comprimento de onda de
aproximadamente 630 nm. No CELL-DYN Sapphire, o intervalo de
detecção é de 615 nm a 645 nm.
fluorescência Fenómeno óptico no qual a luz é emitida por átomos ou moléculas quando
os electrões passam de níveis excitados de energia para o seu estado inicial
menos energético e mais baixo.
fluxo de focalização Consultar focalização hidrodinâmica.
fluxo laminar Movimento de fluídos caracterizado pela não-mistura e não-turbulência. As
condições que provocam fluxo laminar são baixa velocidade, baixo diâmetro
e alta viscosidade.
focagem hidrodinâmica Processo no qual a geometria específica da célula de fluxo e a taxa do fluído
leucoprotector força as células a passar por um percurso focado através do
centro da zona do sensor.
G% Identificador do resultado percentual de granulócitos, calculado como a
percentagem de granulócitos existente nos glóbulos brancos.
ganho Quantidade de alterações na magnitude do sinal geradas por um amplificador
e apresentadas como um rácio dos sinais de saída para os sinais de entrada.
gaussiano Termo utilizado para descrever uma distribuição normal de frequência ou
curva. A distribuição normal é unimodal, em forma de sino e simétrica em
redor da média.
glóbulo vermelho Disco bicôncavo, circular com aproximadamente 7,5 µm de diâmetro e sem
núcleo. Os glóbulos vermelhos são células maduras que existem em
concentrações maiores que outras na circulação sanguínea (em média
5 milhões de células por microlitro de sangue total). A função principal é a
distribuição do oxigénio pelos tecidos e a remoção do dióxido de carbono.
Também são denominados de eritrócitos.

Glossário-8 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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glóbulo vermelho nucleado Célula nucleada existente na medula óssea que dá origem a um glóbulo
vermelho maduro e que normalmente não se encontra na circulação
sanguínea. Os subtipos incluem eritoblastos, normoblastos basofílicos,
normoblastos policromatofílicos e normoblastos ortocrómicos. Consultar
também NRBC.
glóbulos brancos Constituinte celular da circulação sanguínea que se encontra em
concentrações mais baixas do que os glóbulos vermelhos ou plaquetas, em
média 7.000/µl do sangue total. A função básica é proteger os tecidos da
invasão de organismos estranhos ou químicos. Também denominados de
leucócitos.
glóbulos vermelhos Um grande glóbulo vermelho na circulação sanguínea.
macrocíticos
glóbulos vermelhos Um pequeno glóbulo vermelho na circulação sanguínea.
microcíticos
gráfico de dispersão Gráfico bi-dimensional utilizado para apresentar dispersões ópticas e dados
de fluorescência. É, por vezes, denominado de gráfico de pontos ou diagrama
de dispersão.
gráfico de Levey-Jennings Apresentação visual de pontos de dados de várias análises de um único
parâmetro. Útil para análises de tendências. Deriva de tabelas de controlo
Shewhart.
GRAN Identificador do resultado da concentração absoluta de granulócitos,
calculado segundo o número de granulócitos por unidade de volume de
sangue total.
granularidade Irregularidades internas ou na superfície de uma célula. Estas irregularidades
deflectem a luz laser em vários ângulos do feixe luminoso.
granulócito Glóbulo branco maduro que contém grânulos citoplásmicos proeminentes.
Possui núcleos de formas irregulares. Pode ser diferenciado em neutrófilos,
eosinófilos e basófilos.
granulócito imaturo Um de vários tipos de células que dão origem a granulócitos maduros.
Podem incluir (por ordem de maturidade) promielócitos, mielócitos,
metamielócitos e bandas.
HCT Identificador do resultado de concentração absoluta de hematócritos,
calculado segundo uma percentagem de glóbulos vermelhos relativamente
ao volume total da amostra.
heme Componente da hemoglobina que contém ferro e liga oxigénio.
hemoglobina Proteína intraeritrocítica que contém ferro e transporta oxigénio. É composta
por quatro cadeias de globina, cada uma contendo um componente de heme.
hemólise Destruição dos glóbulos vermelhos que origina a libertação de hemoglobina.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Glossário-9


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Glossário

heparina Anticoagulante que combina e aumenta a antitrombina III para impedir que
o sangue coagule. Não recomendado para espécimes analisados em
equipamentos de hematologia.
HGB Identificador para o resultado da hemoglobina, calculado como a massa de
hemoglobina por unidade de volume de sangue total. Também abreviado
como “Hb”.
hiperglicemia Concentração anormalmente elevada de glucose na circulação sanguínea,
especialmente com referência ao nível em jejum.
histograma Apresentação gráfica da distribuição da frequência. Muitas vezes encontra-
se representado no eixo x um atributo (por exemplo, volume celular) e a
frequência relativa dos seus vários níveis é representada no eixo y.
ICSH Acrónimo de International Committee for Standardization in Haematology.
ID Acrónimo para identificação.
ID, espécime Código alfanumérico que identifica um determinado espécime. No
CELL-DYN Sapphire, o ID do espécime pode ser introduzido
automaticamente através de um leitor de código de barras, a partir de uma
lista de trabalho ou activando a característica de auto-incremento. Também
pode ser introduzido manualmente antes de processar o espécime.
ID, operador Código alfanumérico que identifica o operador actual do CELL-DYN
Sapphire.
imprecisão Variação nos resultados de um conjunto de réplicas ou medições pares
(duplicado). Expresso como um desvio padrão ou percentagem do
coeficiente de variação. Ver precisão.
in vitro Fora de um organismo vivo.
in vivo Dentro de um organismo vivo.
indicadores de estado No CELL-DYN Sapphire, díodos emissores de luz (LEDs) no analisador,
que indicam o actual estado operacional do sistema e as suas capacidades.
Exemplos são Ready, Busy e Standby.
índices, RBC Grupo de valores calculados para propriedades dos glóbulos vermelhos:
volume celular médio (MCV), hemoglobina celular média (MCH) e
concentração média de hemoglobina celular (MCHC).
inexactidão Diferença numérica entre a média de um conjunto de medições de réplicas e
o valor esperado. A diferença (positiva ou negativa) pode ser expressa nas
unidades em que a quantidade é medida ou como uma percentagem do valor
esperado [ICSH].
intervalo Medida de dispersão de valores. Diferença entre o grupo de medições maior
e o mais pequeno.

Glossário-10 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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Glossário

IRF Expressão quantitativa do estado de maturação de toda a população


eritrocitária. É a fracção menos madura de reticulócitos, baseados no
conteúdo elevado de ácibo ribonucleíco (RNA), tal como detectado por
fluorescência verde FL1. Anteriormente designado como índice de
maturação reticulocitária.
L% Identificador do resultado percentual de linfócitos, calculado como a
percentagem de linfócitos existente nos glóbulos brancos.
laser Acrónimo de Light Amplification by Stimulated Emission Radiation. A luz é
emitida como um feixe intenso, coerente e monocromático, sendo uma fonte
de luminosidade eficaz para sinais de dispersão e de fluorescência.
leucócito Consultar glóbulo branco.
leucoprotector Fluído utilizado para focar a corrente dentro da qual a diluição da amostra se
encontra durante um fluxo focado na célula de fluxo óptico.
linearidade Capacidade de um processo analítico fornecer medições proporcionais a um
analíto medido sobre um intervalo definido de concentrações ou contagens
[CLSI].
linfócito Glóbulo branco mononuclear, pequeno e maduro que se encontra na
circulação sanguínea em concentrações relativamente altas. Possui um
núcleo redondo e ligeiramente amolgado sem grânulos no citoplasma.
linfócito, variante Linfócito que se alterou em resposta a um estímulo. É normalmente
observado em anomalias reactivas não-malignas. Também conhecido como
linfócito “atípico” ou “reactivo”.
LIS Acrónimo para Laboratory Information System.
lise Alteração ou destruição de uma célula por acção de um agente químico na
membrana da célula.
lise alargado Consultar Rst RBC.
logaritmo Expoente (potência) ao qual é necessário aumentar um número (a base) para
produzir um dado valor. Abreviatura: log.
LYM Identificador do resultado da concentração absoluta de linfócitos que é
calculado como o número de linfócitos por unidade de volume de sangue
total.
M% Identificador do resultado percentual de monócitos, calculado como a
percentagem de monócitos existente nos glóbulos brancos.
MCH Identificador para a hemoglobina celular média, a massa de hemoglobina
média nos glóbulos vermelhos.
MCHC Identificador para a concentração de hemoglobina celular média, a massa
média de hemoglobina por unidade de volume nos glóbulos vermelhos.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Glossário-11


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Glossário

MCV Identificador para volume celular médio, o volume médio de glóbulos


vermelhos.
metamielócito Célula presente na medula óssea que dá origem a um granulócito e que,
normalmente, não se encontra na circulação sanguínea. Fase de maturação
entre o mielócito e a banda. Ver também granulócito imaturo.
método de impedância Processo que detecta e mede o tamanho das células suspensas num meio
condutor à medida que vão passando através de uma abertura. Cada célula
cria uma resistência ao fluxo de corrente que é directamente proporcional ao
seu volume. Os impulsos de voltagem indicam a passagem e o volume de
células.
método, referência Técnica descrita de forma clara e exacta para uma determinação em
particular. Uma autoridade competente tem de analisar se a técnica fornece
uma determinação suficientemente exacta e precisa para ser utilizada na
avaliação da validade de outros métodos laboratoriais. A exactidão do
método de referência tem de ser estabelecida por comparação com um
método definitivo, caso este exista. A exactidão e o grau de imprecisão têm
de ser declarados [CLSI].
Middleware Tipo de computador central, ligado entre o equipamento e o SIL.
mielócito Célula da medula óssea que dá origem a um granulócito e que não se
encontra normalmente na circulação sanguínea. É considerado um
granulócito imaturo. Ver também granulócito imaturo.
modo de aspiração da Meios utilizados pelo Analisador para aspirar uma amostra. No CELL-DYN
amostra Sapphire, os modos de aspiração da amostra são Open Tube e Autoloader.
MONO Identificador do resultado da concentração absoluta de monócitos, calculado
como o número de monócitos por unidade de volume de sangue total.
monócito Glóbulo branco mononuclear maduro de grandes dimensões que se encontra
normalmente presente em baixas concentrações na circulação sanguínea.
mononuclear Referente a uma subcategoria de glóbulos brancos que tenha núcleos não-
segmentados.
MPV Identificador para o resultado do volume plaquetário médio, o volume médio
de plaquetas.
N% Identificador do resultado percentual de neutrófilos, calculado como a
percentagem de neutrófilos existente nos glóbulos brancos.
NEU Identificador do resultado da concentração absoluta de neutrófilos, calculado
como o número de neutrófilos por unidade de volume de sangue total.
neutrófilo Glóbulo branco granulócito maduro que se encontra em altas concentrações
na circulação sanguínea. Caracteriza-se por possuir um núcleo segmentado
constituído por dois a oito lóbulos e um citoplasma que contém grânulos.

Glossário-12 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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normoblasto Consultar glóbulo vermelho nucleado.


NR/W Identificador para o número de glóbulos vermelhos nucleados por
100 glóbulos brancos; o resultado é expresso em percentagem.
NRBC Acrónimo para os glóbulos vermelhos nucleados (nucleated red blood cell).
No CELL-DYN Sapphire, o identificador para o resultado dos glóbulos
vermelhos nucleados, calculado como a concentração absoluta por unidade
de volume de sangue total.
núcleo Organela celular essencial às funções celulares tais como a divisão das
células e a síntese de proteínas.
número de sequência Identificador único de ciclo que é automaticamente atribuído a resultados
produzidos durante esse ciclo.
parâmetro Resultado produzido por um analisador hematológico. Exemplos disso são a
concentração de glóbulos vermelhos (RBC) e a concentração de
hemoglobina (HGB).
✪ Parâmetros alargados de RBC microcíticos (%MIC), RBC macrocíticos (%MAC), RBC
RBC hipocrómicos (%HPO), RBC hipercrómios (%HPR), distribuição do
conteúdo de Hb dos eritrócitos (HDW), hemoglobina globular média nas
células população reticulocitária (MCHr), volume globular médio nas
células da população reticulocitária (MCVr), concentração média de
hemoglobina globular nas células da população reticulocitária (CHCr),
percentagem de plaquetas reticuladas (%rP).
partícula de referência Esfera de látex ou célula fixa com propriedades de medição que podem ser
padrão (SRP) rastreadas a um padrão de referência. Utilizada pelo Serviço de Assistência
Técnica Abbott para verificar ou executar o alinhamento do laser.
PCT Identificador para o resultado plaquetócrito, calculado como a percentagem
do volume colectivo de plaquetas relativamente ao volume da amostra.
PDW Identificador para o resultado da largura da distribuição plaquetária,
calculado como dez vezes o desvio padrão geométrico da distribuição de
tamanho plaquetária.
perda de passagem Contagem diminuída do evento que ocorre quando duas ou mais células
em coincidência passam simultaneamente através da zona do sensor. O pico de voltagem
resultante é atribuído a uma única célula, causando a perda de uma ou mais
células da contagem.
plaqueta Fragmento citoplásmico circulante de um megacariócito existente em
concentrações moderadas, em média 250.000/µl de sangue total. As
plaquetas não possuem núcleo, algumas contêm grânulos e desempenham
um papel essencial na coagulação do sangue. Também denominadas de
trombócitos.
plaqueta microcítica Uma pequena plaqueta na circulação sanguínea.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Glossário-13


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plaquetas macrocíticas Uma grande plaqueta na circulação sanguínea.


(gigantes)
plasma Parte líquida do sangue total, distinguindo-se das células.
PLT Acrónimo para plaqueta. No CELL-DYN Sapphire, PLT é utilizado como o
identificador para o resultado da concentração absoluta de plaquetas,
calculado como o número de plaquetas por unidade de volume de sangue
total.
polarização Processo de confinar as vibrações do campo eléctrico ou magnético dos raios
de luz num só plano.
polimorfonuclear Referente a uma subcategoria de glóbulos brancos que tem núcleos
segmentados e grânulos. Um exemplo disto é um granulócito maduro: um
neutrófilo ou um eosinófilo.
ponto de configuração Constante introduzida no software do CELL-DYN Sapphire para ajustar os
componentes electrónicos. Deve ser introduzido apenas pelos funcionários
Abbott.
potencial lítico Produto da duração e da capacidade lítica e identificado como [L], [L+],
[L++] no menu Test Selection>.
precisão Grau de concordância dos resultados de um grupo de réplicas ou medições
pares (duplicados). A precisão não tem qualquer valor numérico absoluto. É
expressa como imprecisão e calculada como um desvio padrão ou
percentagem do coeficiente de variação. Ver também imprecisão.
programa de médias móveis Rotina estatística que monitoriza o desempenho do sistema à medida que os
espécimes são processados no CELL-DYN Sapphire. Inclui médias móveis
de parâmetros ópticos não-processados e de parâmetros medidos (tais como
RBC, WBC e PLT), além da análise tradicional X-B (médias móveis de
MCV, MCH e MCHC).
promielócito Célula existente na medula óssea que dá origem a um granulócito e que não
se encontra normalmente na circulação sanguínea. Ver também granulócito
imaturo.
R% Identificador do resultado percentual de reticolócitos, calculado como a
percentagem de reticolócitos nos glóbulos vermelhos.
rácio de diluição Factor pelo qual uma amostra é diluída antes de ser analisada. As amostras
são diluídas em rácios diferentes para fornecer concentrações de células
adequadas para a análise.
RBC Acrónimo para glóbulo vermelho. No CELL-DYN Sapphire, o RBC é
utilizado como o identificador para o resultado da concentração absoluta de
glóbulos vermelhos, calculado como o número de glóbulos vermelhos por
unidade de volume do sangue total.

Glossário-14 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


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RDW Acrónimo para a largura de distribuição de glóbulos vermelhos. No


CELL-DYN Sapphire, o identificador para o resultado da largura de
distribuição de glóbulos vermelhos, calculado como o coeficiente da
percentagem de variação da distribuição do volume de glóbulos vermelhos.
reagente Solução utilizada para diluir e, em alguns casos, alterar as células numa
amostra de sangue total, em preparação para a medição pelo analisador.
registo de dados No CELL-DYN Sapphire, o arquivo de repositório que aceita e armazena
automaticamente todos os dados de resultados por ordem cronológica.
regras de Westgard Um sistema multi-regras descrito por Westgard para identificação de
resultados de CQ fora de controlo, baseado nos procedimentos de controlo
descritos inicialmente por Shewhart e posteriormente por Levey e Jennings.
Utiliza um conjunto de regras estatísticas para avaliar e validar os dados de
CQ. No CELL-DYN Sapphire, as regras de Westgard podem ser activadas e
desactivadas e o sistema programado para interromper o seu funcionamento
se ocorrerem violações.
resultados com alerta Grupo de situações que faz com que o Sistema considere resultados
numéricos inválidos ou indeterminados. Essas situações são: violações dos
limites, populações suspeitas (resultados marcados com um “s”, parâmetros
suspeitos (resultados marcados com um “*” e verificações delta falhadas.
Todas essas situações, excepto as de populações suspeitas, requerem
verificação dos resultados por parte do operador.
RETC Acrónimo para reticulócito. No CELL-DYN Sapphire, o identificador para o
resultado da concentração absoluta de reticulócitos, calculado como o
número de reticulócitos por unidade de volume do sangue total.
reticulócito Primeiro estádio dos glóbulos vermelhos não-nucleados, identificado pelo
material ribossómico no citoplasma observado quando os glóbulos
vermelhos são tingidos com o corante supravital.
Rst RBC Acrónimo para RBC resistente, indicando RBCs resistentes à hemólise. No
CELL-DYN Sapphire, uma selecção de teste que atrasa a medição da
diluição óptica de WBC em aproximadamente 30 segundos para permitir a
hemólise de glóbulos vermelhos com dificuldade de hemólise.
sangue total Mistura homogénea de sangue que não foi separada em componentes
celulares e líquidos.
substância/condição Componente ou estado da amostra que afecta uma medição de um parâmetro.
interferente
tendência Alteração gradual numa determinada direcção relativamente à média.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Glossário-15


38-0413/R4—Novembro 2010
Glossário

teste Análise para detectar a presença ou medir a concentração de um analíto. No


CELL-DYN Sapphire, uma das análises que o operador pode seleccionar
para um ou mais espécimes são: CBC, WBC Extended Count [L], CBC,
Resistant RBC [L++], CBC + RETC [L] e CBC + RETC, Resistant RBC
[L+]. Ver também ensaio.
trombócito Consultar plaqueta.
unidade de medida Quantidade determinada adoptada como padrão de medição. Associada a um
resultado numérico para uma quantidade ou propriedade medida.
variação Mudança abrupta nos resultados dos espécimes que se pensam ser idênticos.
verificação Protocolo ou procedimento seguido para testar o desempenho de um sistema
ou componente para assegurar que este cumpre as especificações
estabelecidas.
WBC Identificador do resultado da concentração absoluta de glóbulos brancos,
calculado como o número de glóbulos brancos por unidade de volume de
sangue total.
WVF Acrónimo para fracção viável. Parâmetro que deriva das medições da
fluorescência e descreve a fracção viável de WNBCs presente na amostra.
X-B Nome para o programa de médias móveis desenvolvido pelo Dr. Brian Bull.
O X (matematicamente X) representa a média e o B representa um de vários
estimadores diferentes de variabilidade. Programa estatístico que monitoriza
o desempenho do sistema à medida que os espécimes são processados.
Qualquer resultado para cada um dos parâmetros monitorizados (MCV,
MCH e MCHC) que cumpra os critérios de aceitação é automaticamente
incluído num grupo actual. Um de cinco programas de médias móveis no
CELL-DYN Sapphire (pronunciado “X bar B”).
zona de estado Localização no ecrã CELL-DYN Sapphire onde as mensagens de estado que
requerem a atenção do operador são visualizadas.
zona neutra A zona neutra é a área imediatamente adjacente ao início e fim do símbolo
do código de barras. Não se deve encontrar na zona neutra qualquer material
escrito ou impresso.

Glossário-16 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Glossário

Referências

1. International Committee for Standardization in Hematology (ICSH).


Protocol for Evaluation of Automated Blood Cell Counters. Clinical
and Laboratory Hematology. 1988; 10:203.

2. National Committee for Clinical Laboratory Standards (CLSI).


Statistical Quality Control for Quantitative Measurements: Principles
and Definitions; Approved Guideline Second Edition. CLSI
Document C24-A2 (ISBN 1-56238-371-X). CLSI, 940 West Valley
Road, Suite 1400, Wayne, Pennsylvania, 19087 USA, 1999.

3. National Committee for Clinical Laboratory Standards (CLSI).


Performance Goals for the Internal Quality Control of Multichannel
Hematology Analyzers; Approved Standard. CLSI Document
H26-A (ISBN 1-56238-312-4). CLSI, 940 West Valley Road, Suite
1400, Wayne, Pennsylvania 19087, 1996.

4. National Committee for Clinical Laboratory Standards (CLSI).


Reference Leukocyte Differential Count (Proportional) and
Evaluation of Instrumental Methods; Approved Standard, CLSI
Document H20-A (ISBN 1-56238-131-8). CLSI 771 East Lancaster
Avenue, Villanova, PA 19085, 1992.

5. Websters’ Ninth New Collegiate Dictionary. Springfield, MA:


Merriam-Webster Inc. 1990.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Glossário-17


38-0413/R4—Novembro 2010
Glossário

NOTAS

Glossário-18 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Anexo A Peças e acessórios do CELL-DYN Sapphire

Peças e acessórios do CELL-DYN Sapphire


Anexo A Peças e acessórios

Os números de lista são identificadores exclusivos utilizados para a


encomenda de produtos. O número de lista e a quantidade indicados no
Anexo A: Peças e acessórios destinam-se apenas a fornecer uma
orientação e podem variar. Contactar o seu Representante Abbott para
obter a informação mais actualizada sobre os números de lista.

Tabela A.1: Números de lista do hardware do CELL-DYN Sapphire

Número de lista Inclui Nome Comentários

08H00-01 1 Analisador CELL-DYN Sapphire

08H01-05 1 Computador da estação de dados do


CELL-DYN Sapphire

07H40-02† 1 Leitor de código de barras, manual, Incluí Hand-held Bar Code


accionamento manual Reader User’s Guide.

08H02-01 1 Ecrã, painel plano 17 polegadas

08H14-01 1 Teclado padrão - (Flex style), inglês

07H96-01 1 Teclado Padrão, inglês

01H08-01†† 1 Rato Rato

08H07-08 1 Impressora, gráficos (laser a cores com 110 VAC


conector de porta USB)

20825-01 1 Impressora, secundária (com conector 110 VAC


de porta paralela)

20826-01 1 Impressora, secundária (com conector 220 VAC


de porta paralela)

† Item incluído no kit de acessórios.


†† Item incluído com o computador da estação de dados

✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket e as impressoras secundárias não
são suportados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Anexo A-1


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Peças e acessórios
Peças e acessórios do CELL-DYN Sapphire Anexo A

Tabela A.2: Kit de acessórios do CELL-DYN Sapphire (número de lista 08H03-01)

Número de
Inclui Nome Comentários
lista

54305-01 1 Escova da abertura por impedância Feita de pêlo de camelo

08H08-01 1 Cabo, dados, analisador para Liga a porta da estação de dados do


estação de dados analisador à estação de dados do
computador.

08H54-01 1 Cabo, dados, interface de teste Liga a porta do interface de teste do


analisador à estação de dados do
computador. 9 pinos RS232

08H53-02* 1 Unidade de ventilação Para utilização no CELL-DYN


Sapphire. Unidade descartável
contendo agulha de ventilação e
mola.

02H63-02 1 Sonda, aspiração da amostra, Inclui mola


nitinol

92532-01 1 Conector do teste de autoretorno Para testar o Sistema de Informação


série Laboratorial (SIL)

02H88-01** 1 kit Conjunto da tubagem, entrada de Consultar a Tabela A.3 para


reagente e saída de resíduos números de lista individuais da
tubagem. Este conjunto contém a
tubagem de riscas vermelhas do
diluente/reagente leucoprotector,
02H90-01.

02H88-02** 1 Conjunto da tubagem, entrada de Consultar a Tabela A.3 para


reagente e saída de resíduos números de lista individuais da
tubagem. Este conjunto contém a
tubagem lisa (sem riscas) do
diluente/reagente leucoprotector,
02H90-02.

91485-01 1 embalagem Conjunto de tubagem, bomba de Embalagem para quatro unidades


transferência da amostra de tubagem da bomba de
transferência da amostra

21704-01 1 Ficha do sensor de resíduos Ficha cega utilizada para desactivar


o sensor de resíduos quando os
resíduos são direccionados para o
esgoto.

* Número de Lista para a unidade da cabeça de ventilação alterado de 08H53-01 para 08H53-02.
** O diâmetro da tubagem é diferente no modelo com riscas vermelhas 02H90-01 e no modelo liso (sem riscas) 02H90-02 do
diluente/reagente leucoprotector. Quando se procede à substituição, a tubagem nova tem que ser igual à que está em
utilização. Certificar que se encomenda o modelo correcto.

Anexo A-2 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Peças e acessórios
Anexo A Peças e acessórios do CELL-DYN Sapphire

Tabela A.3: Acessórios facultativos do CELL-DYN Sapphire

Número de Comentários
Inclui Nome
lista

09H00-01 1 Cabo, impressora USB 305 cm de comprimento.

07H67-01 1 Tampa, pequena, tubagem de Para o contentor de 380 ml (emb. de 5)


embalagem linhas de reagente

07H67-02 1 Tampa, grande, tubagem de Para os contentores de 3,8 l, 9,6 l e 20 l


embalagem linhas de reagente (embalagem de 5)

99650-01 1 Etiquetas, código de barras, 1 rolo (1000 etiquetas por rolo)


ID do tubo

99651-01 1 Etiquetas, código de barras, 1 caixa (10 rolos por caixa)


ID do tubo

99652-01 1 Etiquetas, código de barras, Etiquetas de código de barras CQ


etiquetas Q (numeradas de 1-20), em Code 39
(sem dígito de verificação)

01H59-01 1 Etiquetas, código de barras, Etiquetas de código de barras CQ


etiquetas Q (numeradas de 1-25), em Code 39
(com dígito de verificação)

06H62-01 1 Etiquetas, código de barras, Etiquetas de códigos de barras para os


suporte suportes do carregador automático
(#s 0-99)

08H06-01 1 kit Suporte, carregador automático Conjunto de 10, suportes padrão do


carregador automático

08H06-02 1 Suporte, carregador automático Suporte individual padrão do carregador


automático

08H06-04 1 Suporte, carregador automático Suporte individual pedia 1 do carregador


(suporte pedia 1) automático (para utilização com tubos de
espécimes de 10,25 mm x 64 mm)

08H06-06 1 Suporte, carregador automático Suporte individual pedia 2 do carregador


(suporte pedia 2) automático (para utilização com tubos de
espécimes de 8,5 mm x 66 mm, só marca
Sarstedt)

09F99-01 1 Indicadores de suporte Conjunto de 10, para utilização com


completo suportes padrão e pedia do carregador
automático do CELL-DYN Sapphire.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Anexo A-3


38-0413/R4—Novembro 2010
Peças e acessórios
Peças e acessórios do CELL-DYN Sapphire Anexo A

Tabela A.3: Acessórios facultativos do CELL-DYN Sapphire (Continuação)

Número de
Inclui Nome Comentários
lista

08H13-01 1 Seringa, diluente/reagente Para utilização no CELL-DYN Sapphire.


leucoprotector, 10 ml

08H49-04 1 Seringa, hemoglobina 5 ml Para utilização no CELL-DYN Sapphire.

08H46-01 1 Seringa de injecção/medição Para utilização no CELL-DYN Sapphire.


por impedância 100 µl

08H48-01 1 Seringa, reagente de Para utilização no CELL-DYN Sapphire.


reticolócitos e reagente WBC –
parte A, 2,5 ml

08H47-01 1 Seringa de injecção/medição Para utilização no CELL-DYN Sapphire.


óptica, 500 µl

08H45-01 1 Seringa, reagente WBC – Para utilização no CELL-DYN Sapphire.


parte B, 250 µl

02H90-01* 1 Tubagem, diluente/reagente Inclui tampa do contentor de reagente,


leucoprotector (riscas etiqueta e contra-peso
vermelhas)

02H90-02* 1 Tubagem, diluente/reagente Inclui tampa do contentor de reagente,


leucoprotector (liso, sem riscas) etiqueta e contra-peso

02H91-01 1 Tubagem do reagente Inclui tampa do contentor de reagente,


hemoglobina etiqueta e contra-peso

02H98-01 1 Tubagem do reagente WBC — Inclui tampa do contentor de reagente,


parte A etiqueta e contra-peso

02H99-01 1 Tubagem do reagente WBC — Inclui tampa do contentor de reagente,


parte B etiqueta e contra-peso

02H96-01 1 Tubagem de saída de resíduos Inclui tampa do contentor de reagente,


etiqueta e contra-peso

* O diâmetro da tubagem é diferente no modelo com riscas vermelhas 02H90-01 e no modelo liso (sem riscas) 02H90-02 do
diluente/reagente leucoprotector. Quando se procede à substituição, a tubagem nova tem que ser igual à que está em utiliza-
ção. Certificar que se encomenda o modelo correcto.

Anexo A-4 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Peças e acessórios
Anexo A Peças e acessórios do CELL-DYN Sapphire

Tabela A.4: Números de lista da documentação de apoio do CELL-DYN Sapphire

Número de lista Inclui Nome Comentários

08H12-01 1 Registo, manutenção, Registo de manutenção de 12 meses


CELL-DYN Sapphire (ligação em espiral)

08H55-01 1 Manual, formação para clientes, Versão impressa


CELL-DYN Sapphire

08H10-01 1 Manual, de operação em PDF, CD-ROM


CELL-DYN Sapphire

08H10-02 1 Manual, de operação, Versão impressa


CELL-DYN Sapphire

08H09-01 1 Especificação, interface do Especificação para comunicações


laboratório, CELL-DYN Sapphire entre o CELL-DYN Sapphire e o
sistema de interface do laboratório/
Middleware (SIL).

09H03-01 1 Especificação para exportação Especificação para fluxo de dados de


do relatório Blank Ticket texto da porta da impressora
secundária na estação de dados.

Tabela A.5: Calibradores e controlos do CELL-DYN para utilização no CELL-DYN Sapphire

Nº do item Inclui Nome Conteúdo do kit


08H57-01 1 kit Calibrador, 2, tubos de 3 ml com tampa perfurável, folheto
CELL-DYN HemCal® Plus informativo e folhas de ensaio
08H58-01 1 kit Controlo, CELL-DYN 29 Plus 12, tubos de 3 ml (4 tubos de cada controlo
(com Retic), (três níveis) baixo, normal e elevado) com tampas
perfuráveis, folheto informativo e folhas de
ensaio
08H58-02 1 kit Controlo, CELL-DYN 29 Plus 6, tubos de 3 ml (2 tubos de cada controlo
(com Retic), (três níveis) baixo, normal e elevado) com tampas
perfuráveis, folheto informativo e folhas de
ensaio

✪ NOTA: nas versões de software v3 e superiores, o relatório Blank Ticket e as impressoras secundárias não
são suportados.

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Anexo A-5


38-0413/R4—Novembro 2010
Peças e acessórios
Peças e acessórios do CELL-DYN Sapphire Anexo A

Tabela A.6: Reagentes CELL-DYN para utilização no CELL-DYN Sapphire

Tamanho de cada Peso da caixa,


Nº do item Inclui Nome
contentor qtd/caixa

03H05-01 1 kit Reagente do ensaio Kits de 40 testes 0,54 kg + 0,1 kg,


CELL-DYN ImmunoPlt™ Caixa com duas bolsas, 1/caixa
(CD61) cada bolsa contendo
20 tubos de reagente CD61

07H22-01 1 kit Reagente do ensaio Kits de 20 teste 1,4 kg + 0,5 kg,


CELL-DYN Immuno Caixa com duas bolsas, uma 1/caixa
T-Cell (CD3/4/8) bolsa contendo 20 tubos de
reagente CD3/4 T-Cell e
outra contendo 20 tubos de
reagente CD3/8 T-Cell

01H77-01 1 Reagente WBC — parte A Contentor de 3,8 l para a 16,7 + 0,5 kg,
parte A 4/caixa

01H78-01 1 Reagente WBC — parte B Contentor de 380 ml para a 2,1 + 0,5 kg,
parte B 4/caixa

01H73-01 1 Reagente, diluente/ Contentor de 20 l 21,9 + 0,5 kg,


leucoprotector 1/caixa

01H79-01 1 Reagente, hemoglobina Contentor de 9,6 l 10,7 + 0,5 kg,


1/caixa

01H76-01 1 Reagente, reticulócitos Contentor de 210 ml 0,249 + 0,1 kg,


Requer uma conservação a 1/caixa
O
2-8 C antes e após o
transporte

Anexo A-6 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Anexo B Potenciais causas de resultados parasitas

Referência
Anexo B Potenciais causas de resultados parasitas

Potenciais causas de resultados duvidosos


Esta tabela fornece uma listagem detalhada das potenciais causas de
resultados duvidosos com analisadores de hematologia automatizados.
NOTA: algumas das causas listadas podem interferir com os parâmetros
do CELL-DYN Sapphire. Consultar a Secção 7: Precauções de funcio-
namento e limitações, subsecção: Condições e substâncias interfe-
rentes, para uma listagem de substâncias e condições que podem afectar
os parâmetros do CELL-DYN Sapphire.
Tabela B.1: Potenciais causas de resultados duvidosos com contadores de células automáticos

Parâmetro Causas do aumento duvidoso Causas da diminuição duvidosa

Contagem de Crioglobulina, criofibrinogénio Coagulação


glóbulos brancos Heparina Células manchadas
(WBC) Proteínas monoclonais Uremia mais imunossupressantes
Glóbulos vermelhos nucleados
Agregados plaquetários
Glóbulos vermelhos não
hemolisados

Contagem de Crioglobulina, criofibrinogénio Aglutininas de frio


glóbulos vermelhos Plaquetas gigantes Espécime coagulado (microcoágulo)
(RBC) Contagem elevada de glóbulos Hemólise (in vitro)
brancos Policitemia (coincidência aumentada de
(> 30.000/µl) RBC)
Glóbulos vermelhos microcíticos

Hemoglobina (HGB) Carbocihemoglobina (> 10%) Espécime coagulado (microcoágulo)


Crioglobulina, criofibrinogénio
Hemólise (in vivo)
Contagem elevada de glóbulos
brancos
(> 30.000/µl)
Hiperbilirubinemia, lipemia grave
Proteínas plasmáticas anormais

Hematócrito (Volume Hiponatremia EDTA em excesso


de células Ancoragem plasmática Hemólise (in vitro)
agrupadas - método Hipernatremia
manual)

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Anexo B-1


38-0413/R4—Novembro 2010
Potenciais causas de resultados parasitas
Referência Anexo B

Tabela B.1: Potenciais causas de resultados duvidosos com contadores de células automáticos (Continuação)

Parâmetro Causas do aumento duvidoso Causas da diminuição duvidosa

Volume celular Auto-aglutinação Crioglobulina, criofibrinogénio


médio Contagem elevada de glóbulos Plaquetas gigantes
brancos (> 50.000/µl) Hemólise (in vitro)
Hiperglicemia Glóbulos vermelhos microcíticos
Deformabilidade reduzida do glóbulo
vermelho
Glóbulos vermelhos inchados

Hemoglobina celular Contagem elevada de glóbulos Hemoglobina com uma quantidade reduzida
média brancos (> 50.000/µl) duvidosa
Hemoglobina com quantidade Contagem de glóbulos vermelhos com
elevada duvidosa quantidade elevada duvidosa
Contagem de glóbulos vermelhos
com quantidade reduzida duvidosa

Concentração de Auto-aglutinação Contagem elevada de glóbulos brancos (>


hemoglobina celular Coagulação 50.000/µl)
média Hemólise (in vivo e in vitro) Hemoglobina com uma quantidade reduzida
Hemoglobina com quantidade duvidosa
elevada duvidosa Contagem de glóbulos vermelhos com
Hematócrito com quantidade quantidade elevada duvidosa
reduzida duvidosa

Plaquetas (PLT) Crioglobulina, criofibrinogénio Coagulação


Hemólise (in vivo e in vitro) Plaquetas gigantes
Glóbulos vermelhos microcíticos Heparina
Inclusões de glóbulo vermelho Coagulação de plaquetas
Fragmentos de glóbulo branco Satelitose de plaqueta

FONTE:
• Cornbleet, J. “Spurious Results from Automated Hematology Cell Counters.” Laboratory Medicine, 1983.
14 de Agosto: 509-514.
• Zandecki, M., Genevieve, F., Gerad, J., Godon, A. “Spurious counts and spurious results on haematology
analysers: a review. Part I: platelets.” International Journal of Laboratory Hematology, 2007, 29, 4-20.

Anexo B-2 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Registo de revisões

Revisões

Números de Páginas revistas,


controlo de Data da Secção(ões) adicionadas ou
documentos revisão revistas eliminadas
B8H105 Outubro 2005 Primeira edição Primeira edição
38-0152/R1

E8H105 Março 2006 Prefácio, Página ii, vii,


38-0195/R2 Índice geral, Página 8,
Disponível apenas Lista de Figuras, Página 4,
em CD-ROM Lista de Tabelas, Páginas 5, 7,
Documentação do
sistema, Página 16,
Secção 1, Páginas 17, 57, 61, 75,
Secção 2, Páginas 58, 70, 98-99,
Secção 3, Página 56,
Índice de secção 5, Página 3-4,
Secção 5, Páginas 23, 41, 104 a 132,
Secção 8, Página 13,
Secção 10, Página 74,
Secção 11, Páginas 12-14, 19, 79,
Secção 12, Página 48,
Glossário Página 6, 15
Anexo A, Página 3,

E8H105 Fevereiro 2008 Reedição completa Reedição completa


38-0322/R3
Disponível apenas
em CD-ROM

E8H105 Novembro 2010 Reedição completa Reedição completa


38-0413/R4
Disponível apenas
em CD-ROM

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Revisão-1


38-0413/R4—Novembro 2010
NOTAS

Revisão-2 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010
Registo de revisões

Instruções: registo permanente para verificar os capítulos e/ou páginas que tenham sido acrescentados ao
manual impresso.

1. Registar o número de controlo do documento, que está identificado no rodapé, na primeira coluna. Deverá
ser efectuado um registo por cada nova secção colocada no manual.
2. Registar a data de revisão indicada no rodapé, na segunda coluna.
3. Registar a versão actual do software do CELL-DYN Sapphire na terceira coluna.
4. Registar as suas iniciais ou assinatura na quarta coluna para atestar a colocação da(s) página(s) revista (s)
no manual.
5. Registar a data em que a nova secção foi colocada no manual na quinta coluna.

Número de Revisão
Data da Versão de
controlo do acrescentada Data
revisão software
documento por

CELL-DYN Sapphire Manual de operação Revisão-3


38-0413/R4—Novembro 2010
NOTAS

Revisão-4 CELL-DYN Sapphire Manual de operação


38-0413/R4—Novembro 2010

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