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BAURU
2020
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO 3
2.OBJETIVOS 4
2.1 OBJETIVO GERAL 4
2.1.1 OBJETIVO ESPECÍFICO 4
3.MATERIAIS E METODOS 5
4.CRONOGRAMA 8
REFERÊNCIAS 9
2
1. INTRODUÇÃO
3
2. OBJETIVOS
4
3. MATERIAIS E METODOS
- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO-
5
não impede os adolescentes de serem atendidos e informados mesmo que
desacompanhados dos pais ou responsáveis.
E vamos falar também de alguns métodos que não podem ser usados
por adolescentes:
Não são indicados para os adolescentes:
• A ligadura das trompas e a vasectomia.
• Os métodos da tabela, do muco cervical e da temperatura basal
são pouco recomendados, porque exigem do adolescente disciplina e
planejamento e as relações sexuais nessa fase, em geral, não são planejadas.
• A minipílula e a injeção trimestral não devem ser usadas antes dos
16 anos.
Pílula masculina
O assunto que abordaremos é sobre a tecnologia de anticoncepcional
masculino, explicando como essa tecnologia pode afetar os espermatogênese,
e em qual década foi iniciado os estudos, as diferenças hormonais masculinas e
para o feminino, e quais os riscos. Introdução: Uma pílula, ou qualquer
tratamento via oral para homens, é muito improvável, porque os testículos
produzem uma quantidade enorme de espermatozoides por dia. Portanto, zerar
essa produção implica num tratamento muito rigoroso e com muitos efeitos
colaterais indesejados. A pílula feminina usa hormônios para bloquear a
produção de um óvulo por mês. A produção de espermatozoides é muito maior,
o que torna uma pílula masculina algo mais complexo. Com base nos estudos
de gênero e ciência, os contraceptivos masculinos em desenvolvimento nos
interessam como objetos que “fazem gênero”, na acepção de que produzem
corpos sexuados. Desde a década de 90, autoras feministas apontam para a
importância de analisar o gênero no processo de inovação científica; O
desenvolvimento de contraceptivos para homens se choca, em princípio, com
prescrições convencionais de masculinidades. As pílulas anticoncepcionais para
os homens não chegaram ao público porque provocam efeitos colaterais que
ainda não puderam ser eliminados… engordar 4 ou 5 kg por um ano para quem
vai tomar a pílula por muitos anos é algo que podem concordar as mulheres, mas
não os homens. Para responder a pergunta que abre nosso artigo - “Por que até
hoje não temos disponível um contraceptivo reversível para homens com a
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eficácia da pílula anticoncepcional feminina?” -, a MCI não coloca a biologia em
primeiro lugar, como o fazem diversas matérias publicadas nos meios de
comunicação. A falta de financiamento é apresentada como o grande problema
para a produção dessas tecnologias. Estudos afirma que os hormônios são
extremamente potentes para controlar a gravidez. Sokal explica que os ovários
param de gerar óvulos durante a gravidez, um estado natural que poderia ser
mimetizado pelo uso de hormônios, simulando uma gestação; no caso dos
homens, não há nenhum estado natural em que não haja produção de
espermatozoides, por isso, seriam necessárias grandes quantidades de
hormônios para atingir os gametas masculinos. Com a explanação de que taxas
de hormônios maiores são necessárias para interferir na espermatogênese, a
ONG defende que os efeitos colaterais dos métodos hormonais nos homens
seriam piores do que os efeitos que atingem as mulheres que utilizam a pílula ou
outros métodos hormonais. Os problemas relacionados ao uso de hormônios
para intervir na fertilidade masculina são constantemente enumerados. São
listados: sérios efeitos colaterais, demora para o contraceptivo começar a ser
eficaz, necessidade de os homens realizarem repetidas contagens de
espermatozoides, existência de não respondentes - ou seja, indivíduos em que
os hormônios não são eficazes para a contracepção - e risco de que a contagem
de espermatozoides não volte aos níveis normais após a descontinuidade do uso
da tecnologia - isto é, não reversibilidade do método.
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4. CRONOGRAMA
2020
Decisão do tema X
Desenvolvimento X
do projeto
Finalização do X
projeto
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REFERÊNCIAS