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UNIVERSIDADE PAULISTA

ANA JÚLIA DOS SANTOS TRIZO


GABRIELA CRUZATTO
ISABELA CRISTINA MODESTO DE SOUZA
MILENA FOGAÇA DE JESUS
RAQUEL PEREIRA DA SILVA

PRÁTICAS EDUCATIVAS EM SAÚDE: Saúde preventiva, métodos


contraceptivos

BAURU
2020
SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO 3
2.OBJETIVOS 4
2.1 OBJETIVO GERAL 4
2.1.1 OBJETIVO ESPECÍFICO 4
3.MATERIAIS E METODOS 5
4.CRONOGRAMA 8
REFERÊNCIAS 9

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1. INTRODUÇÃO

Neste trabalho iremos falar dos métodos contraceptivos que todos


conhecemos, sua história, seus benefícios, malefícios, a influência na história da
luta das mulheres, mas para falar sobre sua existência temos primeiro que
entender como ele surgiu começando pela pílula.
As vendas começaram em 1961 no mercado alemão mas sua história
começa em 1950 nos Estados Unidos, com mulheres que fizeram história em
busca de algo que era contra a gravidez que fosse fácil de usar, eficiente e
barato, foi assim que Margaret Sanger e a milionária Katherine McCormick se
uniram com o cientista Gregory Pincus, suas pesquisas foram bem sucedidas e
com isso o cenário para a prevenção de gravidez teve sua reviravolta nos anos
60 mas vale lembrar que meios de se evitar a gravidez não planejadas veem
desde os primórdios da humanidade sendo os egípcios a primeira civilização a
utilizar os métodos contraceptivos os mais utilizados na época eram o uso de
esponjas ou tampões vaginais embebidos em substancias que neutralizavam os
espermatozoides.
A necessidade por métodos mais eficazes aumentou conforme as
mulheres passaram a almejar a sua independência.
No cenário atual de uma grande desigualdade social onde existem
pessoas que não tem acesso à informação de como se prevenir é importante
conscientizar as pessoas das escolhas e seus direitos que elas têm sobre seus
corpos e futuro.
Por fim neste trabalho será abordado assuntos como os métodos mais
atuais de contraceptivos, prevenção de IST, conscientização dos malefícios e
benéficos de métodos como a pílula e quais quer métodos que envolve a
aplicação de hormônios, o uso de métodos indicados para adolescentes entre
tanto outros assuntos a servem desenvolvidos.

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2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral


Explicar a importância dos métodos contraceptivos

2.1.1 Objetivos específicos


• Estudar os métodos e absorver informações sobre prevenção;
• Conscientizar as pessoas sobre os métodos contraceptivos;
• Sugerir procedimentos de ajuda e prevenção;

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3. MATERIAIS E METODOS

Como metodologia o grupo realizara uma apresentação contanto sobre


os métodos contraceptivos, onde o público-alvo será os universitários da
faculdade UNIP, a apresentação será prevê pois logo em seguida será
organizado uma dinâmica de quiz onde serão colocados 5 homens e 5 mulheres
(a quantidade pode variar para menos ou mais) um ao lado do outro intercalados,
será usado somente fita branca para marcar a partida e chegada.
Esse dinâmica é inspirado em um vídeo chamado “jogo de privilégios”
onde pessoas ficavam em uma ao lado da outra e uma pessoa ficava mais a
frente falando privilégios que um certo grupo de pessoas pode ter, e as pessoas
que reconheciam que tinha esses privilégios dava um passo a frente, fazendo
assim o jogo rolar.
Na versão do grupo não terá o assunto de privilégios, mas sim um quiz
sobre conhecimento gerais sobre métodos contraceptivos podendo as perguntas
serem ou não relacionadas a apresentação que ocorreu antes, assim a/as
pessoas que chegarem no final da dinâmica ganhando um simples prêmio além
do folder que o grupo ira desenvolver com o conteúdo programático.

- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO-

Será abordado assuntos como os métodos mais atuais de


contraceptivos, prevenção de IST, conscientização dos malefícios e benéficos
de métodos como a pílula e quais quer métodos que envolve a aplicação de
hormônios, falaremos sobre a pílulas masculina entre outros assuntos
pertinentes ao tema, o objetivo desse trabalho é informar o máximo de pessoas
possíveis sobre seus direitos reprodutivo. Colocarei texto desenvolvidos pelos
membros desse grupo sobre a pílula masculina e os métodos contraceptivos na
adolescência.
Métodos contraceptivos na adolescência
Os métodos contraceptivos oferecidos pelo SUS podem ser
disponibilizados para adolescentes conforme as especificidades de suas
condições individuais. Os serviços de saúde devem se organizar para
assegurar o acesso dessa população a esses métodos. Porém, vale ressaltar
que alguns métodos são mais adequados que outros, nessa fase da vida, o que

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não impede os adolescentes de serem atendidos e informados mesmo que
desacompanhados dos pais ou responsáveis.
E vamos falar também de alguns métodos que não podem ser usados
por adolescentes:
Não são indicados para os adolescentes:
• A ligadura das trompas e a vasectomia.
• Os métodos da tabela, do muco cervical e da temperatura basal
são pouco recomendados, porque exigem do adolescente disciplina e
planejamento e as relações sexuais nessa fase, em geral, não são planejadas.
• A minipílula e a injeção trimestral não devem ser usadas antes dos
16 anos.

Pílula masculina
O assunto que abordaremos é sobre a tecnologia de anticoncepcional
masculino, explicando como essa tecnologia pode afetar os espermatogênese,
e em qual década foi iniciado os estudos, as diferenças hormonais masculinas e
para o feminino, e quais os riscos. Introdução: Uma pílula, ou qualquer
tratamento via oral para homens, é muito improvável, porque os testículos
produzem uma quantidade enorme de espermatozoides por dia. Portanto, zerar
essa produção implica num tratamento muito rigoroso e com muitos efeitos
colaterais indesejados. A pílula feminina usa hormônios para bloquear a
produção de um óvulo por mês. A produção de espermatozoides é muito maior,
o que torna uma pílula masculina algo mais complexo. Com base nos estudos
de gênero e ciência, os contraceptivos masculinos em desenvolvimento nos
interessam como objetos que “fazem gênero”, na acepção de que produzem
corpos sexuados. Desde a década de 90, autoras feministas apontam para a
importância de analisar o gênero no processo de inovação científica; O
desenvolvimento de contraceptivos para homens se choca, em princípio, com
prescrições convencionais de masculinidades. As pílulas anticoncepcionais para
os homens não chegaram ao público porque provocam efeitos colaterais que
ainda não puderam ser eliminados… engordar 4 ou 5 kg por um ano para quem
vai tomar a pílula por muitos anos é algo que podem concordar as mulheres, mas
não os homens. Para responder a pergunta que abre nosso artigo - “Por que até
hoje não temos disponível um contraceptivo reversível para homens com a

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eficácia da pílula anticoncepcional feminina?” -, a MCI não coloca a biologia em
primeiro lugar, como o fazem diversas matérias publicadas nos meios de
comunicação. A falta de financiamento é apresentada como o grande problema
para a produção dessas tecnologias. Estudos afirma que os hormônios são
extremamente potentes para controlar a gravidez. Sokal explica que os ovários
param de gerar óvulos durante a gravidez, um estado natural que poderia ser
mimetizado pelo uso de hormônios, simulando uma gestação; no caso dos
homens, não há nenhum estado natural em que não haja produção de
espermatozoides, por isso, seriam necessárias grandes quantidades de
hormônios para atingir os gametas masculinos. Com a explanação de que taxas
de hormônios maiores são necessárias para interferir na espermatogênese, a
ONG defende que os efeitos colaterais dos métodos hormonais nos homens
seriam piores do que os efeitos que atingem as mulheres que utilizam a pílula ou
outros métodos hormonais. Os problemas relacionados ao uso de hormônios
para intervir na fertilidade masculina são constantemente enumerados. São
listados: sérios efeitos colaterais, demora para o contraceptivo começar a ser
eficaz, necessidade de os homens realizarem repetidas contagens de
espermatozoides, existência de não respondentes - ou seja, indivíduos em que
os hormônios não são eficazes para a contracepção - e risco de que a contagem
de espermatozoides não volte aos níveis normais após a descontinuidade do uso
da tecnologia - isto é, não reversibilidade do método.

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4. CRONOGRAMA

2020

Descrição Março Abril Maio

Decisão do tema X

Desenvolvimento X
do projeto
Finalização do X
projeto

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REFERÊNCIAS

Martins, G. Quem tomará a “pílula masculina”? Reflexões sobre a


construção do usuário de contraceptivos para homens.
Disponível em:
<https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-
64872019000200020
Acesso em 5 de abril de 2020

Osorio, G. Conscientização e uso de métodos contraceptivos de


emergência entre estudantes universitários de Pereira, Colômbia
Disponível em:
<http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0124-
71072019000200159
Acesso em 7 de abril de 2020

Camisinha feminina é segura?


Disponível em:< https://aps.bvs.br/aps/camisinha-feminina-e-segura/
Acesso em 7 de abril de 2020

Olsen, M. Práticas contraceptivas de mulheres jovens: inquérito


domiciliar no Município de São Paulo, Brasil
Disponível em:
<https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&nrm=iso&lng=pt&tlng=pt
&pid=S0102-311X2018000205011
Acesso em 8 de abril de 2020

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