Você está na página 1de 43

TRIÂNGULO DO FOGO

TÍ L /

CO
L
US VE
VE

MB êni
MB MÁ

(o

UR o)
xig
CO FLA

EN
IN

TE
FONTE DE IGNIÇÃO
Faísca elétrica ou efeito térmico
TRIÂNGULO DO FOGO
SUBSTÂNCIAS
COMBURENTE:
INFLAMÁVEIS:
- OXIGÊNIO
- GÁS NATURAL
- PETRÓLEO
- ÁLCOOL
- SOLVENTES/TINTAS
- HIDROGÊNIO
- ACETILENO, etc.

FONTES DE IGNIÇÃO:
- CENTELHA OU FAGULHA (ESMERIL / LIXADEIRA)
- CHAMA EXPOSTA (MAÇARICO)
- CIGARRO
- ARCO ELÉTRICO (SOLDA, CONTATO ELÉTRICO, FERRAMENTA PORTÁTIL)
- SUPERFÍCIE QUENTE (TEMPERATURA SUPERFICIAL ACIMA DE 200 °C):
Ex.: descarga de motor de combustão, resistência de forno, estufa, etc.
- DESCARGA ATMOSFÉRICA, etc.
POSSIBILIDADE DE EXPLOSÃO

O RISCO DE IGNIÇÃO DE UMA ATMOSFERA EXISTE SE OCORRER


SIMULTANEAMENTE:

A presença de uma substância inflamável (em


condições de operação normal ou anormal);
A substância inflamável encontra-se em um estado tal
e em quantidade suficiente para formar uma atmosfera
explosiva;
Existe uma fonte de ignição com energia elétrica ou
térmica suficiente para causar a ignição da atmosfera
explosiva;
Existe a possibilidade da atmosfera explosiva alcançar
a fonte de ignição.
ÁREAS CLASSIFICADAS - DEFINIÇÕES

ATMOSFERA EXPLOSIVA:
Mistura de gases, vapores ou poeiras inflamáveis
com o ar que, em proporções adequadas e sob
determinadas condições, formam uma atmosfera
potencialmente explosiva.

ÁREAS CLASSIFICADAS:
São todos aqueles espaços ou regiões
tridimensionais onde pode ocorrer presença de
gases e líquidos inflamáveis, que podem formar
uma atmosfera explosiva.
ÁREAS CLASSIFICADAS - DEFINIÇÕES (Cont.)

CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS
(PLANO DE ÁREAS CLASSIFICADAS)
Desenho que mostra a avaliação do
GRAU DE RISCO de formação de atmosfera
potencialmente explosiva na instalação.
REPRESENTAÇÃO DE ÁREAS CLASSIFICADAS GERADAS POR
UM TANQUE DE ARMAZENAMENTO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL

Fonte de risco de grau primário


ZONA 2 ZONA 1
( raio 3m, 1,5m (raio 1,5m)
além da zona 1)
Fonte de risco de grau contínuo
ZONA 2 ZONA 0
(raio 3m)
Fonte de risco de grau
Legenda secundário
ZONA 0
ZONA 2
(raio 3m)
ZONA 1

ZONA 2
CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS (IEC, ABNT)

IEC - INTERNATIONAL ELECTROTECHNICAL


ZONA 0 (CONTINUAMENTE PRESENTE)
COMISSION
Onde uma mistura explosiva ar / gás está
continuamente
É uma organização presente ou presente
internacional voltada por
para a
longosnas
normalização períodos.
áreas de eletricidade e
eletrônica.
ZONA 1 (FREQUENTEMENTE PRESENTE)
No que seOnde
refere às instalações
é provável elétricas
ocorrer uma mistura em
atmosferas explosivas,
explosiva ar / gásatualmente há uma
durante operação normal.
tendência de se seguir a normalização da IEC.
ZONA 2 (ACIDENTALMENTE PRESENTE)
Onde é pouco provável ocorrer uma mistura
explosiva ar / gás em condições normais de
operação ou, caso ocorra, será por um breve
período de tempo.
EXEMPLO DE IMPACTO À CLASSIFICAÇÃO
POR ALTERAÇÕES NO ARRANJO

O tanque de mistura de substância inflamável é aberto. O compartimento não é


ventilado mecanicamente. Os produtos em estoque estão sempre presentes no
local. Todas as operações são manuais.
EXEMPLO DE IMPACTO À CLASSIFICAÇÃO
POR ALTERAÇÕES NO ARRANJO

Uma cobertura foi instalada acima do tanque. O compartimento é ventilado


mecanicamente e os produtos em estoque estão armazenados em ambiente
separado. Uma parte do trabalho é manual.
EXEMPLO DE IMPACTO À CLASSIFICAÇÃO
POR ALTERAÇÕES NO ARRANJO

O tanque mantido fechado e o compartimento é ventilado mecanicamente. Os


produtos são armazenados externamente ao galpão. Todas as operações são
controladas por console localizado em ambiente separado. O risco existente nesta
configuração é devido à abertura do tanque para inspeção ou manutenção.
TERMINOLOGIA CONFORME IEC (Europa, Brasil)

GRUPO I GRUPO II
OUTRAS INDÚSTRIAS
MINERAÇÃO SUBTERRÂNEA
IIA (metano, gás natural, etc)
IIB (eteno, etc)
IIC (acetileno , hidrogênio)

ÁREAS CLASSIFICADAS

GASES E VAPORES POEIRAS


ZONA 0 ZONA 20
ZONA 1 ZONA 21
ZONA 2 ZONA 22
TERMINOLOGIA CONFORME NEC (EUA)

CLASSE I CLASSE III


GASES OU VAPORES CLASSE II FIBRAS (rayon,
GRUPO A (acetileno) POEIRAS sisal)
GRUPO B (hidrogênio) GRUPO E (metálicas)
GRUPO C (eteno, etc) GRUPO F (carvão, coque)
GRUPO D (metano, gás GRUPO G (farinha, celulose)
natural, gasolina, etc)

ÁREAS DIVISÃO 1
CLASSIFICADAS DIVISÃO 2
COMPARAÇÃO ENTRE AS NORMAS
INTERNACIONAL/EUROPÉIA E AMERICANA

1. QUANTO À PERIODICIDADE

FREQUÊNCIA ATMOSFERA ATMOSFERA CONDIÇÕES


CONTÍNUA INTERMITENTE ANORMAIS
IEC (série 60079) ZONA 0 ZONA 1 ZONA 2
NEC (Art. 500 /EUA) DIVISÃO 1 DIVISÃO 2
NEC (Art. 505*) ZONA 0 ZONA 1 ZONA 2
* Harmonizada com a IEC-60079, a partir de 1996.

Cap. 2 - pag. 3
COMPARAÇÃO ENTE AS NORMAS
INTERNACIONAL / EUROPÉIA E AMERICANA

2. QUANTO ÀS SUBSTÂNCIAS

SUBSTÂNCIA IEC / EUROPA NEC /USA

ACETILENO CLASSE I – Gr A
GRUPO IIC
HIDROGÊNIO CLASSE I – Gr B

ETILENO GRUPO IIB CLASSE I – Gr C

METANO, PROPANO, GRUPO IIA CLASSE I – Gr D


GÁS NATURAL
GRAU DE PROTEÇÃO MECÂNICA – IP XY
(NBR / IEC)
Proteção inerente do
equipamento, capaz de evitar
danos físicos às pessoas (ex:
choque elétrico, ferimentos
causados por partes móveis,
etc.) e danos ao próprio
equipamento, pela penetração
de corpos estranhos ou de água.

Essa é uma denominação geral


para equipamentos, próprios
para operar em áreas
classificadas ou não.
MÉTODOS DE PROTEÇÃO P/ EQUIPAMENTOS
ELÉTRICOS EX
CONFINAMENTO
A explosão é confinada em um compartimento capaz de resistir a
pressão desenvolvida durante uma possível explosão, não permitindo
a propagação para as áreas vizinhas.
SEGREGAÇÃO
Separa fisicamente a atmosfera potencialmente explosiva da fonte
de ignição.

PREVENÇÃO
Controla a fonte de ignição de forma que ela não possua energia
térmica ou elétrica suficiente para detonar a atmosfera explosiva.
SUPRESSÃO
A probabilidade do equipamento elétrico se tornar uma fonte de ignição é
reduzida pela adoção de medidas construtivas adicionais.
EQUIPAMENTO “À PROVA DE EXPLOSÃO”
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS “EX” - TIPOS DE PROTEÇÃO

(1) À PROVA DE EXPLOSÃO - “Ex-d”

É todo equipamento que está


encerrado em um invólucro capaz de
suportar a pressão de explosão interna
sem se romper, não permitindo que a
explosão se propague para o meio externo.
Este método de proteção baseia-se no
conceito de confinamento da explosão.
EQUIPAMENTOS “Ex-d” - PRINCIPAIS
CARACTERÍSTICAS:

Superfície de juntas
usinadas: rugosidade
máxima 6,3 microns.

“i” - interstício máximo


experimental seguro
“L” - comprimento de
junta

“i” para gases dos Grupos IIA ( METANO) e IIC (HIDROGÊNIO):


iIIA = 0,4 mm (L = 25mm e invólucro com volume entre 100 e 500 cm3)
iIIC = 0,1 mm (L < 25mm e invólucro com volume entre 100 e 500 cm3)
EQUIPAMENTOS “Ex-d” - PRINCIPAIS
CARACTERÍSTICAS:

O fechamento hermético do todo o equipamento elétrico


é impraticável:
Equipamentos com partes móveis - manoplas de chaves,
eixo de botões de comando, eixo de motores elétricos,
etc., necessitam de folga para operação
Juntas roscadas para penetração de cabos

Acesso às partes internas para manutenção

O sistema de eletrodutos e invólucro são submetidos a


“respiração” devido às variações de temperatura durante
o dia, havendo possibilidade de penetração de gases no
interior, formando uma mistura explosiva.
EQUIPAMENTOS “Ex-d” - PRINCIPAIS
CARACTERÍSTICAS:

Invólucros geralmente muito pesados e volumosos;

Dificuldade para manutenção e instalação (invólucros


com juntas flangeadas com muitos parafusos); requer
unidades seladoras
Invólucro não vedado à entrada de água e de umidade
por condensação
O invólucro não pode ser aberto na área; necessidade
de desligar a alimentação elétrica

Os invólucros de alumínio montados na região exposta


a névoa salina “se dissolvem” com o tempo

Não admite modificações/furação pelo campo


EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS “EX” - TIPOS DE PROTEÇÃO

(2) PRESSURIZADO - Ex-p

Consiste em manter presente no interior do


invólucro um gás de proteção com uma pressão
positiva superior à pressão atmosférica, de modo
que se houver presença de mistura inflamável ao
redor do equipamento esta não entre em contato
com partes que possam causar uma ignição.
Esta técnica de proteção é baseada no
conceito de segregação.
EQUIPAMENTOS “Ex-p” - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:

Utilização, geralmente, de ar de instrumento (limpo,


seco e não-contaminado) como gás de proteção

A pressão interna usual é de 0,20 a 0,25“ H2O (5 a 6


mm coluna d’água)

Supervisão da pressão interna com alarme e/ou


desenergização do equipamento

Técnica utilizada em painéis elétricos de um modo geral


e em motores elétricos de grande porte, fora de série

Necessidade de purga do volume interno do invólucro,


antes de ser reenergizado após parada.
EQUIPAMENTOS “Ex-p” - EXEMPLOS

Motor de corrente contínua, de perfuração, do tipo industrial comum, aberto.


Pressurização do motor através de ventilação forçada e sistema de dutos, com
tomada de ar fora de área classificada.
EQUIPAMENTOS “Ex-p” - EXEMPLOS

Console do Sondador do Sistema SCR Ross Hill, de plataformas de


perfuração, instalado em Zona 2.
A pressurização permite a montagem de vários comutadores comuns na
porta e instrumentos e sinaleiras comuns, atrás da janela de vidro.
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS “EX” - TIPOS DE PROTEÇÃO

(3) SEGURANÇA AUMENTADA - Ex-e

Equipamentos que em condições normais


de operação não produzem centelhamento ou
altas temperaturas e que são dotados de
medidas construtivas adicionais de modo a
aumentar a sua segurança.
Este método de proteção é baseado no
conceito de supressão da fonte de ignição.
EQUIPAMENTOS “Ex-e” - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:

Flexibilidade de instalação: permite cabos conectados


aos equipamentos através de prensa-cabos, não
necessitando dos eletrodutos metálicos e suas unidades
seladoras.

Possibilidade de serem utilizados invólucros de plástico,


fazendo com que os equipamentos (luminárias, caixas de
terminais, etc.) sejam mais leves e mais resistentes à
corrosão em atmosfera marinha.
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS “EX” - TIPOS DE PROTEÇÃO

(4) SEGURANÇA INTRÍNSECA - “Ex-i”

Circuito, dispositivo ou sistema que não é


capaz de liberar energia suficiente para inflamar
uma atmosfera explosiva, quer seja em condições
normais ou anormais de operação. São divididos
nas categorias: “ia” ou “ib”.
Este método utiliza o conceito de prevenção
da ignição, através da limitação da energia.
CIRCUITOS “Ex-i” - ANALOGIA COM CIRCUITO HIDRÁLICO

(BARREIRA)

O princípio básico da segurança intrínseca é manipular e


armazenar baixa energia, de forma que o circuito instalado em
área classificada nunca possua energia suficiente (manipulada e
armazenada) capaz de provocar a ignição da atmosfera
potencialmente explosiva.
EQUIPAMENTOS “Ex-i” : GRÁFICO ENERGIA DE IGNIÇÃO X
CONCENTRAÇÃO EM VOLUME (%)

O gráfico compara a curva do Hidrogênio com a do Propano, ilustrando


a energia da fonte de ignição que efetivamente provoca a detonação,
em função da concentração da mistura, ou seja, da quantidade de
combustível em relação a quantidade de ar.
EQUIPAMENTOS “Ex-i” - EXEMPLOS:

Em geral aplicado a sistemas de


instrumentação, com possibilidade de abertura
dos equipamentos para calibração no campo,
com a planta em operação.

Botoeira de ponte rolante.

Chave em tanques de óleo diesel.


MARCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS “Ex” (ABNT)
Br Ex ia IIC T6

CERTIFICAÇÃO TEMPERATURA
Indica que a Certificação é Indica a classe de temperatura
Brasileira de superfície do equipamento
T1 (450º), T2 (300º), T3 (200º),
T4 (135º), T5 (100º), T6 (85º)

PROTEÇÃO GRUPO
Indica que o equipamento possui Indica o grupo para o qual o
algum tipo de proteção para equipamento foi construído
atmosfera potencialmente explosiva GRUPO IIC
GRUPO IIB
GRUPO IIA

TIPO DE PROTEÇÃO
Indica o tipo de proteção que o equipamento possui:
“d” – À prova de Explosão
“p” – Pressurizado
“m” – Encapsulado
“o” – Imerso em Óleo
“q” – Imerso em Areia
“e” – Segurança Aumentada
“ia” – Segurança Intrínseca, categoria “a”
“ib” – Segurança Intrínseca, categoria “b”
“n” – Não Acendível
CLASSE DE TEMPERATURA

Indica a máxima temperatura de superfície que um


equipamento elétrico pode atingir, de forma a não
exceder a temperatura de ignição da atmosfera
explosiva do gás para o qual ele foi projetado.

CLASSE T1 T2 T3 T4 T5 T6

Máx. Temp. 450 300 200 135 100 85


superfície (ºC)
EXEMPLO DE PLAQUETA DE EQUIPAMENTOS “Ex”

Equip. adequado Tipo de proteção, Grupo do Classe de


para atmosfera combinando os tipos gás (IIC) temperatura
explosiva “e”, “d” e “m”

Fabricante Nome do Nº do certificado Símbolo para


laboratório equip. “Ex”
credenciado
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS Ex PERMITIDOS EM ZONA 0, 1 e 2

TIPO DE PROTEÇÃO SÍMBOLO ZONA

Segurança intrínseca – categoria “ia” Ex-ia 0, 1 e 2


Segurança intrínseca – categoria “ib” Ex-ib 1e2
À Prova de explosão Ex-d 1e2
Pressurizado Ex-p 1e2
Segurança aumentada Ex-e 1e2
Imersão em óleo * Ex-o 1e2
Imerso em areia Ex-q 1e2
Encapsulado (imerso em resina) Ex-m 1e2
Não-acendível Ex-n 2
GRAU DE PROTEÇÃO MECÂNICA – IP XY
(NBR / IEC)
Proteção inerente do
equipamento, capaz de evitar
danos físicos às pessoas (ex:
choque elétrico, ferimentos
causados por partes móveis,
etc.) e danos ao próprio
equipamento, pela penetração
de corpos estranhos ou de
água.

Essa é uma denominação


geral para equipamentos,
próprios para operar em áreas
classificadas ou não.
GRAU DE PROTEÇÃO MECÂNICA – IP XY
(NBR / IEC)

Código IP
IP 2 3 C H
Letra Suplementar (H,M,S,W) - Opcional
Letra Adicional (A,B,C,D) - Opcional
Segundo numeral característico (0 a 8 ou letra
X)
Primeiro numeral característico (0 a 6 ou letra X)
Letras código (Proteção Internacional)
PRIMEIRO PROTEÇÃO DE PESSOAS CONTRA CONTATO A PARTES VIVAS E
MÓVEIS NO INTERIOR DO INVÓLUCRO E PROTEÇÃO CONTRA O
DÍGITO INGRESSO DE CORPOS SÓLIDOS

0 NÃO PROTEGIDO

PROTEGIDO CONTRA CONTATO ACIDENTAL DO CORPO


1 (P.EX.: MÃO) E CONTRA CORPOS COM DIÂMETRO > 50mm

PROTEGIDO CONTRA CONTATO POR UM DEDO PADRÃO E


2 CORPOS MÉDIOS DIÂMETRO>12mm;
COMPRIMENTO>50mm
PROTEGIDO CONTRA CONTATO POR FERRAMENTAS,
3 FIOS,ETC.DIÂMETRO>2,5mm E CORPOS PEQUENOS

4 PROTEGIDO CONTRA CONTATO POR FERRAMENTAS,


FIOS,ETC.DIÂMETRO>1,0mm E CORPOS PEQUENOS
COMPLETAMENTE PROTEGIDO CONTRA CONTATO; À
5 PROVA DE PÓ; NÃO ESTANQUE A PÓ.

COMPLETAMENTE PROTEGIDO CONTRA CONTATO;


6 ESTANQUE A PÓ; NÃO HÁ INGRESSO DE PÓ.
SEGUNDO PROTEÇÃO CONTRA O INGRESSO DE ÁGUA
DÍGITO
0 NÃO PROTEGIDO

1 PROTEGIDO CONTRA QUEDA VERTICAL DE ÁGUA (ÁGUA


DE CONDENSAÇÃO)
2 PROTEGIDO CONTRA ÁGUA COM INCLINAÇÃO DE ATÉ 15O
EM RELAÇÃO À VERTICAL (À PROVA DE PINGOS)
3 PROTEGIDO CONTRA ÁGUA DE CHUVA COM INCLINAÇÃO
DE ATÉ 600 À PROVA DE CHUVA
4 PROTEGIDO CONTRA RESPINGO EM TODAS AS DIREÇÕES
À PROVA DE RESPINGO.
5 PROTEGIDO CONTRA JATO D’ÁGUA. ÁGUA PROJETADA EM
TODAS AS DIREÇÕES NÃO PREJUDICAM O EQUIPAMENTO.

6 PROTEGIDO CONTRA CONDIÇÕES ENCONTRADAS EM


DECKS DE NAVIOS, ONDAS DO MAR OU JATOS POTENTES
PROTEGIDO CONTRA IMERSÃO. O EQUIPAMENTO OPERA
7 IMERSO EM ÁGUA SOB CONDIÇÕES DE TEMPO E PRESSÃO
PROTEGIDO CONTRA SUBMERSÃO. O EQUIPAMENTO É
8 PROJETADO PARA OPERAR CONTINUAMENTE
SUBMERSO.
GRAU DE PROTEÇÃO MECÂNICA – EXEMPLOS
IP-54 sem letras, sem opções

IP-X5 omissão do primeiro numeral característico

IP2X omissão do segundo numeral característico

IP20C utilização de letra adicional

IPXXC omissão dos numerais característicos e utilização de


letra adicional

IP23S utilização de letra suplementar

IP21CM utilização de letras adicional e suplementar

IP65 / IP67 invólucro com 2 graus de proteção diferentes,


contra jatos d’água e imersão, para aplicação “versátil”
DESIGNAÇÃO NEMA (UL) PARA INVÓLUCROS
1 uso interno
4X o mesmo que 4, protegido contra
corrosão
uso interno, queda vertical
2 de água uso interno, protegido contra pó,
5 sujeira e gotejamento de líquido não
uso externo, não danifica corrosivo
3R com gelo sobre o invólucro
o mesmo que 3R, protegido contra
o mesmo que 3R, protegido 6 submersão temporária a uma
contra poeira trazida pelo
3 vento.
profundidade limitada

o mesmo que 3R, protegido


6P o mesmo que o anterior, protegido
contra submersão prolongada
contra pó, operável
3S externamente 12 uso interno, protegido contra pó, e
estando coberto com gelo gotejamento de líquido não
12K corrosivo.
uso externo, protegido contra
4 respingos d’água, pó, jato uso interno, protegido contra água
d’água direto, suporta gelo 13 ou óleo pulverizado e líquido
sobre o invólucro refrigerante não corrosivo.
MÉTODOS DE PROTEÇÃO P/ EQUIPAMENTOS
ELÉTRICOS EX
CONFINAMENTO
A explosão é confinada em um compartimento capaz de resistir a
pressão desenvolvida durante uma possível explosão, não permitindo
a propagação para as áreas vizinhas.
SEGREGAÇÃO
Separa fisicamente a atmosfera potencialmente explosiva da fonte
de ignição.

PREVENÇÃO
Controla a fonte de ignição de forma que ela não possua energia
térmica ou elétrica suficiente para detonar a atmosfera explosiva.
SUPRESSÃO
A probabilidade do equipamento elétrico se tornar uma fonte de ignição é
reduzida pela adoção de medidas construtivas adicionais.

Você também pode gostar