O documento discute o crescimento das notícias falsas ("fake news") em tempos modernos e como elas podem espalhar pânico e intolerância. Ele especificamente analisa como as fake news sobre a pandemia de COVID-19 podem assustar as pessoas e levá-las a agir de forma exagerada ou prejudicial. O documento argumenta que é essencial checar as informações antes de acreditar nelas para evitar violência contra outros grupos e que a OMS deve ter um horário reservado na TV para desmistificar boatos sobre a pandemia.
O documento discute o crescimento das notícias falsas ("fake news") em tempos modernos e como elas podem espalhar pânico e intolerância. Ele especificamente analisa como as fake news sobre a pandemia de COVID-19 podem assustar as pessoas e levá-las a agir de forma exagerada ou prejudicial. O documento argumenta que é essencial checar as informações antes de acreditar nelas para evitar violência contra outros grupos e que a OMS deve ter um horário reservado na TV para desmistificar boatos sobre a pandemia.
O documento discute o crescimento das notícias falsas ("fake news") em tempos modernos e como elas podem espalhar pânico e intolerância. Ele especificamente analisa como as fake news sobre a pandemia de COVID-19 podem assustar as pessoas e levá-las a agir de forma exagerada ou prejudicial. O documento argumenta que é essencial checar as informações antes de acreditar nelas para evitar violência contra outros grupos e que a OMS deve ter um horário reservado na TV para desmistificar boatos sobre a pandemia.
De forma apelativa, “websites” ao redor do mundo recorrem à títulos que não
dizem respeito ao assunto de fato abordado ao longo da matéria, resultando nas chamadas fake news. Em meio de uma sociedade em constante frenesi, esses artigos são lidos rapidamente, ocasionando em confusão entre o público, que acredita piamente no conteúdo. Logo, o combate à essas informações sem embasamento antecedente é indispensável, devido ao pânico que elas implicam, bem como a ampliação da intolerância entre membros de uma comunidade. A pandemia presenciada globalmente, conhecida como COVID-19, tomou caráter crítico em muito pouco tempo, se tornando o assunto mais discutido. Dessa forma, é natural que hajam diversos boatos fazendo menção à doença, ou até mesmo a como preveni-la. Dentre tantas reportagens viáveis, surgem outras que apresentam dados surreiais, principalmente relacionado ao número de mortos/infectados. Esses números tão altos tendem a amedrontar o leitor, interferindo na forma como retomam suas rotinas e dialogam com terceiros. Atualmente, a estatística provida pela ferramenta Google, com base em dados da OMS, é de três milhões de casos totalizados. Técnicas de tratamento são difundidas aceleradamente, podendo piorar a saúde daqueles que as implementam ao invés de melhorar. Sendo assim, o pânico social leva as pessoas a agirem de forma exacerbada, e prejudicarem a si mesmos e seu bem estar. Não obstante, infelizmente, notícias ilegítimas afetam a tolerância de muitos perante indivíduos de outras culturas — como dos chineses, no cenário do Corona vírus — podendo resultar em severa violência, caso as informações não forem checadas precedentemente. Segundo o filósofo grego Heráclito, “nada é permanente, exceto a mudança”. Pertinentemente, é visto que a intolência é datada desde os primórdios e vem se distanciando do pensamento alheio. Entretanto, as fake news abrem espaço para julgamento e exclusão, invalidando o progresso já concluído. Portanto, tendo em mente a pandemia que assola o mundo no presente momento, é imprescindível que haja a implementação de um horário reservado, para que a OMS possa ter um momento de conversa com os telespectadores. Nesse momento, a ratificação de postagens, bem como a desmistificação dos mesmos poderá ser feita de forma efetiva. Com isso, a população estará mais preparada para enfrentar os momentos críticos que virão pela frente.