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MAIO | 2009
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANEDO | REGULAMENTO INTERNO
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1- O presente regulamento interno, criado por força do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril,
define o regime de funcionamento do Agrupamento de Escolas de Canedo, cuja sede é a Escola EB 2,3
de Canedo, de cada um dos seus órgãos de gestão e administração, das suas estruturas de orientação
educativa, dos seus serviços especializados de apoio educativo, bem como um conjunto de normas a
aplicar a toda a comunidade escolar, instituições associadas e utentes externos dos espaços escolares,
com vista ao bom funcionamento do Agrupamento e consecução dos objectivos estabelecidos no seu
projecto educativo.
2- O Agrupamento de Escolas de Canedo é uma unidade organizacional, dotada de órgãos
próprios de administração e gestão, constituída por estabelecimentos de educação pré-escolar e escolas
de um ou mais níveis e ciclos de ensino, com vista à realização das finalidades seguintes:
a) Proporcionar um percurso sequencial e articulado dos alunos abrangidos numa dada área
geográfica e favorecer a transição adequada entre níveis e ciclos de ensino;
b) Superar situações de isolamento de escolas e estabelecimentos de educação pré-escolar e
prevenir a exclusão social e escolar;
c) Reforçar a capacidade pedagógica das escolas e estabelecimentos de educação pré-escolar
que o integram e realizar a gestão racional dos recursos;
d) Garantir o funcionamento de um regime de autonomia, administração e gestão, nos termos
do referido decreto-lei.
3- Cada uma das escolas ou estabelecimentos de educação pré-escolar que integram o
Agrupamento de Escolas de Canedo mantém a sua identidade e denominação próprias, recebendo o
Agrupamento uma designação que o identifique, nos termos da legislação em vigor.
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5. Todas as pessoas que têm acesso às instalações escolares têm o dever de respeitar os
elementos que nelas trabalham, nomeadamente nas atitudes e linguagem utilizadas;
6. Todos os elementos da comunidade escolar têm o direito/dever de cumprir e fazer cumprir
este Regulamento, não devendo invocar o desconhecimento do mesmo para se justificar
perante qualquer situação;
7. A versão integral deste documento ficará na biblioteca da escola EB 2/3 de Canedo,
disponível a todos os elementos da comunidade educativa que o queiram consultar. Ficará
ainda uma cópia na direcção executiva, e estará disponível on-line na página da internet da
escola e na plataforma moodle;
8. Um resumo deste documento será entregue aos alunos e encarregados de educação do 1º
ano de matrícula na escola. Esse documento deverá ser lido, analisado e guardado ao longo
dos anos que o aluno estiver a frequentar a escola.
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CONSELHO GERAL *
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Representantes Representantes Não Representantes Representantes Representantes da
Docentes Docentes Dos Pais / Encarregados Comunidade
Municípios de Educação Local
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de um terço dos seus membros com efectividade de funções ou por solicitação do director.
2. O regime de funcionamento do conselho geral é definido no seu regimento elaborado de
acordo com a legislação em vigor.
3. As reuniões do conselho geral devem ser marcadas em horário que permita a participação
de todos os seus membros.
4. A convocatória das reuniões é afixada nos placards próprios que se encontram na sala dos
professores da Escola EB 2/3, sala do pessoal não docente, átrio de entrada da escola EB
2/3, enviada por carta ou e-mail ou entregue em mãos aos membros do conselho geral em
efectividade de funções.
5. Da convocatória deve constar, de forma expressa e específica, os assuntos a tratar na
reunião.
6. Das reuniões do conselho geral serão lavradas actas em livro próprio.
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Artigo 19º | Compensação das Horas de Reunião/ Redução da Componente Não Lectiva
Sem prejuízo das reduções fixadas ou a fixar, na lei, neste Regulamento Interno prevêem-se as
seguintes condições a registar no horário ou contrato de trabalho:
1. Para o pessoal não docente o número de horas de duração das reuniões será convertido num
crédito de horas a ser gozado de acordo com a conveniência de serviço;
2. Para o pessoal docente o número de horas de duração das reuniões será descontado na
componente não lectiva dessa semana;
3. Os docentes que integrem a comissão permanente ou comissões de trabalho, têm direito a
um bloco da componente não lectiva a registar no horário, sempre que possível em simultâneo,
no caso de reunirem semanalmente.
4. Os membros não docentes a integrar a comissão permanente devem ter esse trabalho
contemplado no seu horário de trabalho; no caso de reunirem semanalmente.
5. O presidente, no caso de se tratar de um membro docente ou não docente beneficia de um
crédito de noventa minutos.
SECÇÃO II – Director
prestação de serviço lectivo, sem prejuízo de, por sua iniciativa, o poder prestar na
disciplina ou área curricular para a qual possui qualificação profissional.
5. Aos adjuntos incumbe leccionar, pelo menos, uma turma. No caso de serem docentes da
educação pré-escolar ou do 1.º ciclo, devem ficar adstritos a uma componente lectiva de 5
horas, a prestar em regime de apoio educativo.
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conformidade com os critérios definidos pelo conselho geral nos termos da alínea
p. do n.º 1, do art.º 13 do Decreto-Lei 75/2008, de 22 de Abril;
i. Proceder à selecção e recrutamento do pessoal docente, nos termos dos
regimes legais aplicáveis;
j. Dirigir superiormente os serviços administrativos, técnicos e técnico-
pedagógicos;
k. Superintender à:
i) Avaliação externa dos alunos;
ii) Avaliação interna dos alunos.
l. Ratificar os seguintes documentos:
i) Os pareceres emitidos e as propostas elaboradas pelos conselhos de turma;
ii) Os Planos de Apoio Educativo Individual;
iii) A avaliação dos alunos;
iv) Os planos de recuperação, de acompanhamento e desenvolvimento e
atribuir recursos para a sua consecução.
m. Garantir a divulgação os critérios de avaliação, definidos em conselho
pedagógico, para cada ciclo e ano de escolaridade, junto dos alunos e respectivos
encarregados de educação, no início de cada ano lectivo;
n. Exercer as demais competências que lhe forem atribuídas na lei.
5. Compete ainda ao director:
a. Representar a escola;
b. Exercer o poder hierárquico em relação ao pessoal docente e não docente;
c. Exercer o poder disciplinar em relação aos alunos;
d. Proceder à avaliação de desempenho do pessoal não docente e presidir a este
processo, de acordo com a legislação em vigor;
e. Decidir reclamações da avaliação do pessoal não docente, após parecer do
conselho de coordenação da avaliação;
f. Assegurar a elaboração do relatório anual da avaliação de desempenho do
pessoal não docente;
g. Homologar as avaliações anuais do pessoal não docente;
h. Intervir, nos termos da lei, no processo de avaliação de desempenho de pessoal
docente;
i. Garantir a permanente adequação do processo de avaliação do pessoal docente
e não docente às especificidades do serviço;
j. Proceder à execução das competências e actos delegados e subdelegados
previsto na legislação em vigor, nomeadamente no Despacho 9781/2006 de 4 de
Maio e das delegações e subdelegações autorizadas pela Directora Regional de
Educação do Norte em 23 de Outubro de 2006;
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5. O director está isento de horário de trabalho, não lhe sendo, por isso, devida qualquer
remuneração por trabalho prestado fora do período normal de trabalho.
6. Sem prejuízo do disposto no número anterior, o director está obrigado ao cumprimento do
período normal de trabalho, assim como do dever geral de assiduidade.
7. O director está dispensado da prestação de serviço lectivo, sem prejuízo, por sua iniciativa,
o poder prestar na disciplina ou área curricular para a qual possua qualificação profissional.
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sendo legal ou possível fazê-lo, delibere em contrário, de cujo facto dará informação ao
conselho pedagógico.
8. A representação dos pais e encarregados de educação no conselho pedagógico faz-se no
âmbito de uma comissão especializada que participa no exercício das competências
previstas nas alíneas a), b), e), f), j) e l), do artigo 32.º do presente regulamento interno;
9. Nas reuniões em que sejam tratados assuntos que envolvam sigilo, designadamente sobre
matéria de provas de exame ou de avaliação, apenas participam os membros docentes;
10. Em caso de ausência esporádica de um dos membros do conselho pedagógico, o director
deve garantir a transmissão de informação;
11. De todas as reuniões de conselho pedagógico são lavradas actas em livro próprio.
12. Divulgar e afixar a minuta elaborada na sessão
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articulação curricular, tendo em vista a melhoria dos resultados escolares dos alunos.
6. No final de cada ano lectivo, deverá o conselho de turma proceder a uma rigorosa avaliação
do trabalho realizado e efectuar o planeamento do ano lectivo seguinte.
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necessária, desde que solicitada e fundamentada por escrito: ao aluno, professores, pais e
encarregado de educação e outros técnicos de educação (coordenadora dos SMAE,
psicóloga, professora do ensino especial…). Manter o dever de confidencialidade e de
sigilo das informações contidas no processo individual do aluno de natureza pessoal e
familiar;
11. Apreciar ocorrências de indisciplina, decidir da aplicação de medidas imediatas no quadro
de referência definido pelo regulamento interno.
12. Assegurar a participação dos alunos, professores, pais e encarregados de educação na
aplicação de medidas educativas decorrentes da apreciação de situações de indisciplina;
13. Acompanhar o aluno na execução da medida correctiva ou disciplinar sancionatória na
sequência da aplicação de qualquer medida educativa de carácter disciplinar devendo
articular a sua actuação com os pais e encarregados de educação e com professores da
turma, em função das necessidades educativas identificados de forma a assegurar a co-
responsabilização de todos os intervenientes nos efeitos educativos da medida;
14. A competência referida é especialmente relevante aquando da execução da medida
correctiva de actividade de integração na escola ou no momento do regresso à escola do
aluno a quem foi aplicada a medida disciplinar sancionatória de suspensão da escola;
15. O disposto no número anterior aplica-se também da integração do aluno na nova escola
para que foi transferido na sequência da aplicação dessa medida disciplinar sancionatória;
16. Na prossecução das competências referidas nos números 13, 14 e 15, a escola conta com a
colaboração dos serviços especializados de apoio educativo, que deverão apoiar o director
de turma a definir caso a caso, em reunião de conselho de turma, de acordo com as
características do aluno e da falta cometida;
17. Organizar o dossier de turma, mantendo-o sempre actualizado;
18. Proceder ao levantamento das faltas dos alunos da turma semanalmente e comunicar ao
encarregado de educação as faltas dos alunos ao abrigo da legislação em vigor;
19. Justificar as faltas dos alunos de acordo com a legislação em vigor;
20. Proceder conforme o regulamento interno e a legislação em vigor no que concerne às
faltas;
21. Solicitar a convocação extraordinária de conselho de turma sempre que necessário;
22. Presidir às reuniões de conselho de turma excepto quando este reunir por questões de
natureza disciplinar que será presidido pelo director;
23. Solicitar aos pais e encarregados de educação, no início de cada ano lectivo, a eleição de
dois representantes para participar em reuniões de turma e outras que seja solicitado;
24. Apresentar na 1ª semana do 2º período aos encarregados de educação implicados, o plano
de acompanhamento/ recuperação e plano de desenvolvimento, no caso de existirem,
elaborados em conselho de turma.
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frequência dos cursos CEF, tendo estas propostas prioridade sobre outras inscrições.
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que se encontra o formando. Dessa análise deve resultar uma proposta de actividades de
recuperação que permitam ultrapassar os atrasos detectados.
3. Nos casos em que sejam recuperados os atrasos e o formando esteja em condição de
acompanhar o curso deve a equipa pedagógica deliberar sobre a possibilidade de
continuidade no curso por parte do formando. Deve ainda ser tida em conta a possibilidade
de prolongamento da formação, para o completamento de determinado curso.
4. Nos casos em que não sejam recuperados os atrasos, deve a equipa pedagógica agir em
conformidade com o estabelecido no Regulamento EFA.
1- O mandato da coordenação das NOP é assegurado, sempre que possível, por docentes
providos em quadro de escola, de modo a garantir estabilidade de trabalho e viabilizar planos ou
projectos anuais e plurianuais.
2- O coordenador será designado, pelo director, de entre os docentes que reúnam
competências ao nível pedagógico e técnico adequadas às funções a desempenhar;
3- A duração do mandato, a que se refere o número anterior, será de quatro anos e cessa com o
mandato do director;
4- O mandato da coordenação das NOP pode cessar:
a) A requerimento do interessado, dirigido ao conselho pedagógico, com a antecedência
mínima de 30 dias, no final do ano escolar, fundamentado em motivos devidamente justificados;
b) No final do ano escolar, por deliberação do director, em caso de manifesta desadequação da
respectiva actuação, fundada em factos comprovados e informações, devidamente fundamentadas.
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3- O director de turma, não deve ter, sob a sua responsabilidade, mais de uma turma.
4- O director de turma, para desempenho das suas funções, tem direito a um número mínimo
de horas equiparado a serviço lectivo, calculado nos termos da lei;
5- O mandato do director de turma pode cessar:
a)A requerimento do interessado, dirigido ao conselho pedagógico, com a antecedência mínima
de 30 dias do final do ano escolar, fundamentado em motivos devidamente justificados;
b) No final do ano escolar, por deliberação do director, em caso de manifesta desadequação da
respectiva actuação, fundada em factos comprovados e informações, devidamente fundamentadas.
1- As reuniões são coordenadas pelo director de curso. No caso em que este esteja impossibilitado de
comparecer, será substituído pelo professor mais antigo.
2- Compete à equipa pedagógica realizar reuniões de avaliação – conselhos de turma, em cada
ano de formação em três momentos sequenciais coincidentes com o término dos períodos lectivos.
3- As reuniões referidas no número anterior:
a) Realizam-se na última reunião semanal coincidente com o término do período. Em caso de
insuficiência de tempo deve ser convocada outra reunião juntamente com o calendário das reuniões de
avaliação dos conselhos de turma.
b) São coordenadas pelo director de turma/director de curso. No caso em que este esteja
impossibilitado de comparecer deverá ser substituído pelo professor mais antigo.
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11. O plano anual de actividades da BE/CRE é apresentado, no início de cada ano escolar, pelo
coordenador ao conselho pedagógico, para inclusão no Plano Anual da Actividades do
Agrupamento.
entidades locais;
i) Implementar processos de avaliação dos serviços e elaborar um relatório anual de auto -
avaliação a remeter ao Gabinete Coordenador da Rede de Bibliotecas Escolares (GRBE);
j) Representar a biblioteca escolar no conselho pedagógico, nos termos do presente
regulamento interno.
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1- O apoio pedagógico acrescido será facultado, em grupo ou individualmente, aos alunos que
se encontrem nas seguintes situações:
a) Não terem sido leccionados, no ano lectivo anterior, pelo menos dois terços do número de
aulas curriculares previstas;
b) Não terem sido ministrados conteúdos reconhecidamente significativos dos programas;
c) Manifestarem carências de aprendizagem da Língua Portuguesa;
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2. Os laboratórios e ateliers podem ser propostos por docentes ou alunos e são coordenados
por um docente responsável.
3. O funcionamento dos clubes é regido por regimento específico.
4. Os laboratórios e ateliers só podem funcionar com o número mínimo de 5 alunos, salvo
excepções devidamente contextualizadas e aprovadas pelo conselho pedagógico.
5. A responsabilidade de funcionamento dos laboratórios e ateliers é do (s) professor (es)
coordenador (es) / responsável.
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SECÇÃO I | Alunos
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disciplinar, os processos e critérios de avaliação, bem como sobre matrícula, abono de família e
apoios sócio -educativos, normas de utilização e de segurança dos materiais e equipamentos e
das instalações, incluindo o plano de emergência, e, em geral, sobre todas as actividades e
iniciativas relativas ao projecto educativo da escola;
r) Participar nas demais actividades da escola, nos termos da lei e do respectivo regulamento
interno;
s) Participar no processo de avaliação, através dos mecanismos de auto e hetero- -avaliação.
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p) Não possuir e não consumir substâncias aditivas, em especial drogas, tabaco e bebidas
alcoólicas, nem promover qualquer forma de tráfico, facilitação e consumo das mesmas;
q) Não transportar quaisquer materiais, equipamentos tecnológicos, instrumentos ou
engenhos, passíveis de, objectivamente, perturbarem o normal funcionamento das
actividades lectivas, ou poderem causar danos físicos ou psicológicos aos alunos ou a
terceiros;
r) Respeitar a autoridade do professor.
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comportamentos susceptíveis de constituir infracção disciplinar nos termos do artigo anterior deve
participá-los imediatamente ao director do agrupamento de escolas ou escola não agrupada.
2. O aluno que presencie comportamentos referidos no número anterior deve comunicá-los
imediatamente ao professor titular de turma ou ao director de turma, o qual, no caso de os
considerar graves ou muito graves, os participa, no prazo de um dia útil, ao director do
agrupamento de escolas ou escola não agrupada.
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6- Os interessados são convocados com a antecedência de um dia útil para a audiência oral,
não constituindo a falta de comparência motivo do seu adiamento, embora, se for
apresentada justificação da falta até ao momento fixado para a audiência, esta possa ser
adiada.
7- No caso de o respectivo encarregado de educação não comparecer, o aluno menor de idade
pode ser ouvido na presença de um docente que integre a comissão de protecção de
crianças e jovens com competência na área de residência do aluno ou, no caso de esta não
se encontrar instalada, na presença do director de turma.
8- Da audiência é lavrada acta de que consta o extracto das alegações feitas pelos
interessados.
9- Finda a instrução, o instrutor elabora, no prazo de um dia útil, e remete ao director do
agrupamento de escolas ou escola não agrupada, um documento do qual constam,
obrigatoriamente, em termos concretos e precisos:
a) Os factos cuja prática é imputada ao aluno, devidamente circunstanciados quanto ao
tempo, modo e lugar;
b) Os deveres violados pelo aluno, com referência expressa às respectivas normas legais
ou regulamentares;
c) Os antecedentes do aluno que se constituem como circunstâncias atenuantes ou
agravantes nos termos previstos no artigo 25º;
d) A proposta de medida disciplinar sancionatória aplicável.
10 - Do documento referido no número anterior, é extraída cópia que, no prazo de um dia útil, é
entregue ao aluno, mediante notificação pessoal, sendo de tal facto, e durante esse mesmo
período de tempo, informados os pais ou o respectivo encarregado de educação, quando o
aluno for menor de idade.
11 - No caso da medida disciplinar sancionatória ser a transferência de escola, a mesma é
comunicada para decisão do director regional de educação, no prazo de um dia útil.
12 - A decisão é passível de recurso hierárquico, de acordo com o estipulado no art.º 50.º.
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1 - Da decisão final do procedimento disciplinar cabe recurso hierárquico nos termos gerais de direito, a
interpor no prazo de cinco dias úteis.
2 - O recurso hierárquico só tem efeitos suspensivos quando interposto de decisão de aplicação das
medidas disciplinares sancionatórias de suspensão da escola e de transferência de escola.
3 - O despacho que apreciar o recurso hierárquico é remetido à escola, no prazo de cinco dias úteis,
cumprindo ao respectivo director a adequada notificação, nos termos dos n.ºs 6 e 7 do artigo da
Decisão Final de Procedimento Disciplinar.
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3. Em horários com componente lectiva inferior a 14 horas não há lugar à atribuição dos
tempos para as actividades de apoio educativo e de enriquecimento curricular identificadas
na coluna 3;
4. A componente lectiva de cada docente corresponde ao número de horas de aulas
leccionadas e abrange todo o trabalho efectuado com a turma ou grupo de alunos durante
o período de leccionação de cada disciplina ou área curricular não disciplinar;
5. O serviço docente não deve ser distribuído por mais de dois turnos diários, podendo,
excepcionalmente, e se as condições do agrupamento assim o exigirem, incluir-se num
terceiro turno de horário a participação em reuniões de natureza pedagógica;
6. Não é permitido a distribuição ao docente de mais de seis horas lectivas consecutivas;
7. Os docentes do 2º e 3º ciclos do ensino básico e secundário e do ensino especial, beneficiam
de redução da componente lectiva nos termos previstos no artigo 79º do ECD, devendo ser
observado o disposto no artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 15/2007, de 15 de Fevereiro.
8. A redução da componente lectiva do horário de trabalho a que o docente tenha direito
determina o acréscimo correspondente da componente não lectiva a nível de
estabelecimento, mantendo-se a obrigatoriedade da prestação pelo docente de trinta e
cinco horas de serviço semanal, excepto na situação descrita nos números 3 e 7 do artigo
79.º do ECD;
9. A aplicação da redução de componente lectiva implica a impossibilidade de prestação de
serviço lectivo extraordinário, salvo nas situações em que tal se manifeste necessário para
a completar o horário semanal em função da carga horária lectiva da disciplina que
ministra.
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Artigo
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Artigo
Deveres do Assistente Operacional
1- Para além das competências previstas no Decreto-Lei n.º 184/04 de 29 de Julho, o de
assistentes operacionais tem ainda o dever de:
a) Ser pontual no cumprimento do seu horário;
b) Ser afável no relacionamento com outrem;
c) Zelar pela limpeza e asseio das instalações escolares, bem como do equipamento escolar;
d) Manter a ordem no recinto escolar;
e) Manter os alunos em espera e em ordem até à chegada do professor da turma, ou até à
chegada do professor de substituição, salvo indicações da direcção executiva;
f) Permanecer nos átrios durante o decorrer das aulas;
g) Acatar as ordens do seu superior hierárquico;
h) Acompanhar o aluno em caso de acidente;
i) Dar conhecimento aos professores de comunicações internas e/ou ordens de serviço
superiormente mandatadas, solicitando a respectiva rubrica;
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j) Marcar as faltas dos professores, depois de confirmar devidamente a sua ausência, no livro de
ponto e em registo próprio;
k) Intervir junto dos alunos sempre que ocorram comportamentos incorrectos e acompanhá-los
quando lhes seja solicitado pelos Professores;
l) Impedir a permanência dos alunos no átrio e nos espaços junto às janelas durante o decorrer
das aulas;
m) Ter um relacionamento correcto com os alunos e com os professores mantendo o respeito e
comunicando à direcção executiva casos de comportamentos incorrectos;
n) Encaminhar para os serviços competentes as pessoas que solicitem qualquer informação;
o) Apetrechar as salas de aula com o material necessário ao bom funcionamento dos trabalhos;
p) Incutir nos alunos hábitos de higiene e limpeza;
q) Registar o início e final de cada período de trabalho, utilizando o cartão electrónico de
funcionário;
r) Andar devidamente identificado e usar bata;
s) Cumprir e fazer cumprir o regulamento interno, bem como a legislação em vigor;
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colaboração solicitada;
5. Conhecer e participar na rede de oferta formativa.
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executivo.
7. Os encarregados de educação, ou outros elementos externos à escola, só usarão estes
espaços para terem acesso aos locais onde vão ser recebidos.
8. O pessoal, de serviço na portaria, solicitará a identificação de qualquer pessoa estranha e
informar-se-á do assunto a tratar. As pessoas estranhas ao serviço só entram no recinto
escolar, devidamente identificadas através de um cartão.
9. As entradas e saídas da escola, far-se-ão pelo portão principal.
10. Qualquer funcionário poderá e deverá identificar e se necessário fazer sair quaisquer
pessoas que permaneçam indevidamente nas instalações da escola.
11. As entradas e saídas dos alunos ao interior da escola sede far-se-ão pelas quatro portas
laterais.
12. Poder-se-á vedar espaços à livre circulação de alunos, desde que estejam devidamente
assinalados.
1. Nos estabelecimentos de ensino pré-escolar e do 1.º ciclo, as saídas dos alunos apenas
poderão realizar-se desde que acompanhados dos respectivos pais e/ou encarregados de
educação, ou por qualquer outra pessoa, desde que expressamente autorizados para o
efeito.
2. As saídas dos alunos, da Escola EB 2/3 de Canedo, não são permitidas, exceptuando-se os
casos seguintes:
a) Nos últimos tempos da manhã ou da tarde, mediante apresentação da
caderneta do aluno, devidamente, assinada pelo encarregado de educação e
director de turma;
b) Em outros tempos, apenas com autorização expressa do encarregado de
educação, utilizando para o efeito a caderneta do aluno, mencionando a hora, a
data e motivo, desde que o director de turma, ou na ausência deste, o órgão de
direcção tenha conhecimento;
c) Em situações imprevistas, desde que haja comunicação do encarregado de
educação, e a anuência do órgão competente.
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PROPOSTA DA DIRECÇÃO
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Artigo
Portaria
1- A portaria é o primeiro local de recepção e de controlo de entrada na EB 2,3 de Canedo.
Como tal a função deve ser feita com rigor pelo que as pessoas estranhas ao serviço devem ser
devidamente identificadas e registadas, podendo entrar e circular nas instalações da escola.
2- Os alunos têm de utilizar o cartão magnético para registar a sua entrada e saída da escola-
sede.(Situação a implementar muito em breve suponho)
Artigo
Bufete
1- Os bufetes constituem um recurso fundamental para a saúde e bem-estar da população
escolar. A existência de um bufete saudável na escola implica, por vezes, uma dura mas
imprescindível mudança nos hábitos arreigados do consumo e da oferta.
2- O bufete deve oferecer ao público alimentos variados, com qualidade e equilíbrio
nutricional, devendo a organização da respectiva ementa ser norteada pelos seguintes
objectivos:
a) Incrementar o consumo de fibras e vitaminas;
b) Reduzir o consumo de açúcar;
c) Reduzir o consumo de gorduras, sobretudo as saturadas;
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANEDO | REGULAMENTO INTERNO
Artigo
Refeitório/Cantina
1- A cantina, tal como o bufete, constitui um recurso fundamental para a saúde e bem-estar da
população escolar, pelo que da organização da ementa, norteada pelos objectivos enunciados no ponto
2 do artigo anterior, devem resultar refeições variadas, contemplando a relação equilíbrio
nutricional/qualidade.
2- No último dia de cada semana deve ser exposta, nas instalações da cantina e no placar para tal
destinado, a ementa para a semana seguinte.
3- O acesso às refeições faz-se mediante a utilização do cartão de estudante para marcar a refeição
através do Quiosque, na escola sede do Agrupamento.
4- A aquisição da senha para o almoço é feita no dia útil imediatamente anterior, ou no próprio dia da
refeição até às 10:00h, mas neste caso com um agravamento do preço a ser pago (multa).
a) O preço da refeição e o montante da multa são os determinados pela lei.
5- O horário de funcionamento da cantina deve estar exposto, em local visível, junto às suas instalações.
6- Das escolas do Agrupamento, possuem cantina a Escola EB 2,3 de Canedo e as escolas do 1.º CEB de
7- Poderão ter acesso ao refeitório da Escola EB 2,3 de todos os elementos da comunidade escolar do
Agrupamento, desde que previamente autorizados para o efeito pelo director, não havendo lugar a
situações de excepção relativamente a regras e/ou preços a aplicar.
Artigo
Reprografia/Papelaria
1- O horário de funcionamento da reprografia (com existência única na escola-sede do Agrupamento),
tal como o nome do(s) funcionário(s) responsável(eis) pelo serviço, devem estar afixados em local bem
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANEDO | REGULAMENTO INTERNO
visível, junto às suas instalações, devendo o órgão de gestão procurar manter o serviço em
funcionamento durante todo o período diário de actividades lectivas, incluindo o horário de almoço.
2- O preçário de reprodução de originais deve estar afixado em local visível para toda a comunidade
escolar.
3- Não é permitida, de acordo com a lei, a reprodução de obras integrais.
4- Sempre que for imperativo guardar sigilo dos trabalhos reproduzidos, em tempo lectivo apenas é
permitida a entrada na sala de reprografia às seguintes entidades:
a) Director;
b) Pessoal dos serviços administrativos;
c) Chefe de Coordenação de Auxiliares de Acção Educativa;
d) Pessoal docente;
5- Poderão servir-se do serviço de reprografia da Escola EB 2,3 de Canedo todos os alunos, professores e
funcionários deste estabelecimento de educação e ensino, bem como os professores das demais escolas
do Agrupamento, de acordo com as normas estabelecidas pelo director, não havendo lugar a situações
de excepção relativamente a regras e/ou preços a aplicar.
Artigo
Telefone/PBX
1- O uso dos telefones existentes nos JI e escolas do 1.º CEB estão à responsabilidade dos
professores e das Assistentes Operacionais. Na escola EB 2,3 este serviço é da
responsabilidade do funcionário para aí destacado.
Artigo
Biblioteca/Centro de Recursos
1- Reconhecendo a importância da leitura no desenvolvimento das capacidades dos alunos e o seu
contributo para a formação global dos mesmos, a utilização da biblioteca deve ser prioritariamente
destinada a esse fim, em detrimento de outras actividades que aí possam ser desenvolvidas.
2- A escola deve envidar esforços no sentido de manter este espaço aberto durante todo o período
lectivo diário.
3- O horário e o nome do(s) funcionário(s) responsável(eis) deverão estar afixados na parte exterior da
porta da biblioteca.
4- A Bib/CR, pertencendo à rede de Bibliotecas Escolares, tem um regulamento de funcionamento
próprio que deve ser aprovado em Conselho Geral e posteriormente dado a conhecer a toda a
comunidade educativa no início do ano lectivo e ser afixado em local visível.
5- O aluno leitor é utente privilegiado e subordina o funcionamento desse espaço, em detrimento de
outros equipamentos que a biblioteca possua.
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANEDO | REGULAMENTO INTERNO
6- Todo o professor que pretenda utilizar a biblioteca para actividades lectivas deve fazer a requisição
desse espaço ao funcionário responsável, preferencialmente com 24 horas de antecedência.
7- O inventário do acervo da biblioteca deve ser alvo de actualização permanente, incumbindo tal
responsabilidade ao coordenador ou, na sua inexistência, a um funcionário designado pelo órgão de
administração e gestão do estabelecimento de ensino.
8- Das escolas do Agrupamento, apenas possui biblioteca a EB 2,3, e a EB1 do Mirante, podendo,
contudo, esse espaço ser utilizado por todos os alunos e professores dos demais estabelecimentos de
educação e ensino.
Artigo
Sala de Informática
1- Os utilizadores da sala de informática terão de cumprir as normas de funcionamento previstas no
respectivo regulamento.
2- Só mediante a presença de um funcionário ou professor os alunos poderão aceder a este espaço.
3- Os materiais/equipamentos da sala de informática só podem ser utilizados para fins educativos.
Artigo
Audiovisuais
1- Os materiais audiovisuais nos Jardins de Infância e nas escolas do 1.º ciclo estão a cargo das
educadoras, professores titulares de turma e/ou dos coordenadores de escola; na EB 2,3 estão, em
regra, sob o cuidado do funcionário responsável.
2- A requisição dos audiovisuais na EB 2,3 deve ser efectuada através de impresso próprio e
preferencialmente com 24 horas de antecedência; os impressos de requisição encontram-se, ao dispor
dos interessados, em pasta própria, na secretária do funcionário.
3- O material audiovisual afecto a determinado grupo disciplinar é da responsabilidade desse grupo.
4- Sempre que um professor, de outro grupo disciplinar, queira utilizar algum do equipamento referido
no ponto anterior, deverá contactar com o professor ao cuidado de quem esse material se encontre ou
em cuja sala de aula está colocado.
5- Caso seja criada a direcção de instalações dos materiais audiovisuais, o inventário dos mesmos estará
a cargo do respectivo director, que deve também promover formas de rentabilização dos recursos
existentes.
a) Não sendo criada esta direcção de instalações, o inventário será da responsabilidade do
funcionário responsável.
Artigo
Materiais Didácticos
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANEDO | REGULAMENTO INTERNO
1- Os materiais didácticos, nos Jardins de Infância e nas escolas do 1.º ciclo, estão a cargo,
respectivamente, das educadoras, professores titulares e/ou dos coordenadores de escola; na EB 2,3 os
materiais didácticos dos diversos grupos disciplinares e/ou departamentos curriculares estão a cargo
dos respectivos coordenadores de departamento curricular e/ou dos representantes disciplinares.
2- O director pode, caso o entenda, e depois de ouvido o conselho pedagógico, criar o cargo de
responsável de instalações para disciplinas com muito material específico ou para materiais de uso
transdisciplinar.
3- O director pode ainda atribuir, em situações pontuais, a guarda de alguns materiais didácticos a
funcionários e professores.
4- Os elementos do pessoal docente e/ou não docente a quem forem atribuídas essas funções devem
manter um inventário, do material à sua guarda, permanentemente actualizado.
5- Os inventários dos materiais didácticos devem ser entregues ao director, sendo esses documentos,
posteriormente, arquivados na secretaria, ficando uma cópia dos mesmos no gabinete do órgão de
gestão.
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16. Os encargos económicos são suportados por todos os participantes na visita sempre que a
comparticipação da escola não seja suficiente.
17. O (s) Professor (es) dinamizador (es) devem elaborar um relatório, a entregar ao Director
do Agrupamento no prazo máximo de 15 dias após a realização da visita de estudo.
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2- No caso dos estabelecimentos de ensino do 1.º CEB e Pré-Escolar a concretização das normas
de segurança mencionadas no ponto um é da responsabilidade da autarquia, com a colaboração dos
docentes.
1. De forma a responder com eficácia às exigências de segurança do espaço escolar, são de
observação obrigatória as seguintes medidas:
a) Instalação de equipamento contra incêndio nos locais aconselhados por um
técnico do sector;
b) Verificação e manutenção periódica das instalações e equipamentos escolares
pelos responsáveis designados na escola;
c) Asseguramento do equipamento através de seguro do mesmo;
d) Dar a maior cobertura possível nos períodos em que a escola está fechada,
organizando o horário dos assistentes operacionais nesse sentido;
e) Promoção de actividades periódicas de sensibilização sobre a problemática da
segurança em geral e da segurança contra incêndios em particular;
f) Reuniões/diligências, sempre que pertinentes da direcção do agrupamento com:
o corpo docente na globalidade ou individualmente; com auxiliares de acção
educativa, Associação de Pais, chefe de pessoal, Junta da Freguesia, Coordenação
Educativa, Guarda Nacional Republicana de Canedo;
g) Controle de entradas e saídas na escola com regras fixas;
h) Promoção de actividades periódicas de fogo simulado;
i) Elaboração e/ou actualização e divulgação dos planos de emergência dos
diversos Estabelecimentos de Ensino do Agrupamento;
j) Apresentação e debate com os alunos, no início do ano lectivo, pelo Director de
Turma de um resumo do plano de emergência da escola;
k) Delimitação dos espaços de livre circulação nos momentos de recreio e no
período de aulas;
l) Vigilância de todas as áreas por assistentes operacionais nos períodos lectivos;
m) Os casos omissos regem-se pela legislação em vigor.
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Administrativo.
3. As convocatórias devem ser afixadas, nos locais próprios do cada estabelecimento de
ensino do agrupamento, sem prejuízo de serem publicitadas no site do agrupamento,
convocadas via e-mail, ou outro meio que se torne necessário, desde que exista um registo.
4. Todos os membros da comunidade educativa devem tomar conhecimento das
convocatórias, ordens de serviço e comunicações que lhes digam respeito.
5. Da convocatória devem constar, de forma clara, os assuntos a tratar na reunião.
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2. Os avisos e informações respeitantes aos alunos serão lidos nas aulas e /ou afixados em
placard próprio.
3. A legislação entregue para divulgação aos coordenadores deverá ser arquivada em dossier
do departamento.
4. As informações de carácter sindical são afixadas em placard próprio anexo às salas de
professores.
5. As informações diversas (seminários, colóquios, congressos, concursos…) são afixadas na
sala dos professores, sendo um exemplar entregue aos coordenadores do departamento,
sempre que tal se justifique.
6. A legislação e todas as informações necessárias, para além do que consta no ponto um,
serão colocadas no cacifo/prateleira/gaveta destinado a cada escola ou jardim existentes na
sala dos professores da sede do agrupamento.
7. A legislação bem como outras informações são divulgadas pelos professores no 1º ciclo e
jardins, através do respectivo Coordenador
8. Os encarregados de educação podem obter as informações que necessitam junto do
educador/professor/director de turma ou dos serviços administrativos, conforme o assunto
em causa.
9. O Director do Agrupamento de Escolas tem espaço de atendimento semanal destinado a
todos os elementos que constituem a Comunidade. Este horário será divulgado
anualmente
conhecimento à Direcção Regional de Educação do Norte, no prazo de trinta dias para sua
homologação.
________________________________________
(Maria Alice Sousa, presidente do conselho geral transitório)
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Artigo 2º | Princípios
A avaliação das aprendizagens assenta nos seguintes princípios:
a) Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e
competências pretendidas, através da utilização de modos e instrumentos de
avaliação diversificados, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos
contextos em que ocorrem;
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educação (psicóloga, professora do ensino especial...) desde que solicitadas, por escrito, ao
director de turma, que após ponderar as razões dessa solicitação fornecerá as informações
que considerar necessárias.
1. Finalidades
- A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa com
procedimentos adequados à especificidade da actividade educativa no Jardim de
Infância tendo em vista tornar mais eficazes as respostas educativas:
- Recolha sistemática de informação;
- Tomada de consciência da acção;
-É um processo continuo de análise que permite a adequação do processo
educativo às necessidades e evolução de cada criança e do grupo.
2. Princípios
- Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes à
organização e gestão das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar;
- Carácter marcadamente formativo;
- Utilização de instrumentos de observação e registos diversificados;
- Valorização dos progressos das crianças;
3. Objectivos
- Apoiar o processo educativo permitindo o ajustamento de metodologias e
recursos aos interesses, necessidades das crianças e características do grupo no
intuito de melhorar as estratégias no processo ensino/ aprendizagem;
- Reflectir sobre os efeitos da acção educativa a partir da observação de cada uma
e de todas as crianças, verificando a pertinência e o sentido das oportunidades
educativas proporcionadas de modo a estabelecer progressão das aprendizagens;
- Envolver as crianças no processo de análise e construção conjunta que lhe
permita tomar consciência dos progressos e dificuldades e de como as vai
ultrapassando;
- Adequar as práticas a partir da recolha sistemática de informação no sentido de
regular a actividade educativa, tomar decisões e planear a acção;
- Partilhar informação e aferição entre os vários intervenientes no processo
educativo (Pais, Educadores e outros profissionais).
4. Avaliação final do Educador
No final do ano lectivo o Educador deverá:
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3. A avaliação sumativa interna ocorre no final de cada período lectivo, de cada ano lectivo e
de cada ciclo.
4. A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor titular da turma e dos
respectivos conselhos de docentes, no 1º ciclo, e dos professores que integram o conselho
de turma, nos 2º e 3º ciclos, reunindo, para o efeito, no final de cada período.
5. Sempre que se realiza uma avaliação sumativa interna, compete ao professor titular de
turma, no 1ºciclo, em articulação com os competentes conselhos de docentes, e ao
conselho de turma, nos restantes ciclos, reanalisar o projecto curricular de turma, com vista
à introdução de eventuais reajustamentos ou apresentação de propostas para o ano lectivo
seguinte.
6. Compete ao professor titular de turma, no 1º ciclo, e ao director de turma, nos 2º e 3º ciclos,
coordenar o processo de tomada de decisões relativas à avaliação sumativa e garantir
tanto a sua natureza globalizante como o respeito pelos critérios de avaliação definidos
pelo conselho pedagógico no início do ano lectivo.
7. A decisão quanto à avaliação final do aluno é da competência:
a) Do professor titular de turma em articulação com o conselho de docentes, no 1.º
ciclo;
b) Do conselho de turma sob proposta do(s) professor (es) de cada disciplina ou
área curricular não disciplinar, nos 2.º e 3.º ciclos.
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10. Para tomada de decisão, o conselho pedagógico poderá ainda consultar o Processo
Individual do Aluno.
11. A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de progressão
dos alunos.
12. Nos 2º e 3º ciclos, a retenção traduz-se na repetição de todas as áreas e disciplinas do ano
em que o aluno ficou retido.
13. Em situações de retenção, compete ao professor titular de turma, no 1º ciclo, e ao conselho
de turma, nos 2º e 3º ciclos, elaborar um plano de acompanhamento que identifique as
aprendizagens não realizadas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em consideração na
elaboração do projecto curricular da turma em que o referido aluno venha a ser integrado
no ano lectivo subsequente.
14. A tomada de decisão acerca de uma segunda retenção de um aluno no mesmo ciclo de
escolaridade é precedida de audição do respectivo encarregado de educação e carece de
parecer favorável do conselho pedagógico.
15. Os alunos que atingiram a idade limite da escolaridade obrigatória sem completarem o 9.º
ano de escolaridade podem candidatar-se à obtenção do diploma de ensino básico,
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19. No final do 2.º ciclo, e no âmbito da avaliação sumativa, o conselho de turma pode decidir a
progressão de um aluno que não desenvolveu as competências essenciais, quando este:
a) Tenha obtido classificação inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa e de
Matemática;
b) Tenha obtido classificação inferior a 3 em três disciplinas e a menção de Não
Satisfaz na Área de Projecto, desde que não integrem cumulativamente as
disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.
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20. A decisão referida no número anterior tem de ser tomada por unanimidade. Caso não haja
unanimidade, deve proceder-se a uma nova reunião do conselho de turma, na qual a
decisão de progressão, devidamente fundamentada, deve ser tomada por dois terços dos
professores que integram o conselho de turma.
21. A tomada de decisão de uma retenção repetida no mesmo ciclo, à excepção do 9.º ano de
escolaridade só ocorre após a aplicação da avaliação extraordinária prevista no artigo 4.º
do Despacho Normativo n.º 50/2005, de 9/11.
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1. Deve ser recolhida em cada ano lectivo toda a informação que for considerada relevante
para efeitos da avaliação do desempenho.
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5. Para efeitos da alínea do número anterior a CCAD deve transmitir a todos os relatores as
orientações adequadas a fim de garantir que as propostas de avaliação final respeitem as
referidas percentagens.
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d. Apresentar ao júri de avaliação uma ficha de avaliação global, que inclui uma
proposta de classificação final;
e. Submeter ao júri de avaliação, apreciando proposta do avaliado, a aprovação
autónoma de um programa de formação, sempre que proponha a classificação de
Regular ou Insuficiente, cujo cumprimento é ponderado no ciclo de avaliação
seguinte.
3. Os relatores que não exerçam em exclusividade as funções referidas no n.º 6 do artigo 35.º
do ECD beneficiam de um tempo lectivo por cada três docentes em avaliação.
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LEGISLAÇÃO
PRINCIPAL LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
Lei nº 46/86, de 14 de Outubro – Lei de bases do Sistema Educativo
Lei nº49/05 de 30/8 – 2ª alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo
Decreto-Lei nº 372/90, de 27 de Novembro – Direitos e Deveres dos Encarregados de Educação
Decreto-Lei nº 80/99, de 16 de Março – Deveres e constituição das Associações de Pais
AUTONOMIA E GESTÃO
Decreto- Lei nº75/08 de 22/4 de 30/4 – Regime de autonomia, administração e gestão dos
estabelecimentos de ensino
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGENS
Despacho Normativo nº50/2005, de 09 de Novembro – Implementação dos planos de
recuperação/acompanhamento e desenvolvimento
Decreto-Lei nº 209/2002, de 17 de Outubro – Alterações ao Decreto-lei 6 de 2001
Despacho Normativo nº 1/2005, de 05 de Janeiro – Princípios e procedimentos a observar nas
aprendizagens e competências dos alunos
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Decreto lei nº3 /08 - Define os apoios especializados a prestar na educação pré -escolar e nos
ensinos básico e secundário dos sectores público, particular e cooperativo.
Lei nº 21/08 de 12 de Maio – 1ª alteração ao DL nº3708
Despacho nº2506/07 de 20 de Fevereiro - Adopção de medidas que visam a formação de saída
da população escolar e nomeação da coordenadora de Educação para a saúde.
Despacho nº25 995/05 de 16 de Dezembro – Princípios orientadores do modelo para a
promoção da saúde em meio escola.
NOVAS OPORTUNIDADES
Portaria nº 230/08 de 7 de Março – Regime jurídico dos CEF, EFAS e formação modular
Decreto-lei nº 396/07 de 31 de Dezembro – Formação modular
Portaria nº817/07 de 22 de Julho – Novo regime jurídico dos CEFA
Despacho nº11207/07 de 8 de Junho – Define orientação aplicável à entidade formadora do
CEFA
Despacho nº 26401/06 de 29 de Dezembro - CEFA
SEGURANÇA NA ESCOLA
Despacho 14026/07 de 5 de Janeiro – Equipa de Missão para a Segurança Escolar
Despacho nº25650/06 de 19712 – Aprova o regimento de Programa Escola Segura
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