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Aula 15 – Tiragem
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Tiragem:
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Sistemas de tiragem:
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Natural.
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Mecânica:
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Forçada.
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Induzida.
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Balanceada.
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Perdas de carga dos gases:
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Coeficiente de atrito.
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Coeficiente de perda de carga:
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Dutos retos.
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Feixes tubulares.
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Chaminés.
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Ventiladores.
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Sistemas de Tiragem:
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Tiragem é o resultado da corrente ascensional de ar quente e da descensional de
ar frio no cano de uma chaminé.
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Movimentação do ar e dos gases de combustão é garantida por:
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Ventiladores centrífugos.
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Efeito de sucção da chaminé.
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Câmara de combustão pode operar em depressão ou pressurizada.
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Tipos de sistemas de tiragem:
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Tiragem natural.
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Tiragem mecânica (ou artificial):
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Tiragem forçada.
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Tiragem induzida.
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Tiragem balanceada.
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Sistemas de Tiragem
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Tiragem natural:
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A câmara de combustão opera sempre em depressão.
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O efeito de sucção da chaminé garante:
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O suprimento de ar adequado.
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Remoção dos gases de combustão.
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Aplica-se apenas a caldeiras que apresentem baixas perdas de carga ao fluxo de
gases.
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Sistemas de Tiragem
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Tiragem mecânica:
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As perdas de carga são superadas com o uso combinado de:
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Ventiladores.
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Exaustores.
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Chaminés.
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Os ventiladores e exaustores controlam a pressão no interior da câmara de
combustão.
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Tipos de tiragem mecânica:
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Tiragem forçada.
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Tiragem induzida.
●
Tiragem balanceada.
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Sistemas de Tiragem
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Tiragem forçada:
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Utiliza-se um ou mais ventiladores prementes,
gerando pressão positiva na fornalha.
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As perdas de carga são superadas e os gases são
forçados a escoar no sentido da chaminé.
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Tiragem induzida:
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Utiliza-se um ou mais exaustores na base da
chaminé, gerando depressão na fornalha.
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Não garante controle adequado da distribuição
de ar e da pressão interna na fornalha.
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Tiragem balanceada:
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Misto das duas anteriores.
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Utiliza-se um ou mais ventiladores prementes e
um ou mais exaustores na base da chaminé.
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Perdas de Carga dos Gases de Combustão
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Perdas de Carga dos Gases de Combustão:
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O efeito de tiragem deve se sobrepor às
perdas de carga impostas ao escoamento.
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Em médias e grandes unidades as perdas
de carga são maiores, pois:
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Distância percorrida pelos gases é maior.
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Maior número de componentes em
contato com os gases de combustão.
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Equação fundamental para determinação das perdas de carga:
V2
Δ p=K ρ
2
●
Ou: 2
G
Δ p=K , onde G=ρ V
2ρ
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Onde:
K → Coeficiente de perda de carga [ ]. Coeficiente de perda de carga [ ].
G → Coeficiente de perda de carga [ ]. Velocidade mássica [kg/m2.s].
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Coeficiente de Perda de Carga
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Coeficiente de Perda de Carga:
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Dado pela razão entre a perda de carga e a pressão dinâmica do fluido na seção
considerada: Δp
K=
ρ V 2/ 2
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Seu valor varia de acordo com a geometria do componente.
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Dutos retos de seção constante (incluindo chaminés):
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Neste caso o coeficiente de perda de carga é dado por:
L
K =f
dh
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O coeficiente de atrito f depende do número de Reynolds e da rugosidade
relativa da parede, e pode ser determinado de duas formas:
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Lendo gráficos como o diagrama de Moody.
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Usando equações implícitas, como a de Colebrook:
2
1
f=
{ D
[
1,14+ 2 log ε −2 log 1+
9,3
Re ε √ f
D ]}
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Coeficiente de Perda de Carga
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Feixes tubulares com Re > 1000:
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Neste caso o coeficiente de perda de carga é dado por:
μ p 0,14
K =4 f N f μ
m ( )
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O fator de correção f depende do número de Reynolds
e das características geométricas do feixe tubular:
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Feixes tubulares alinhados (a):
sp
[ ]
0,08
de −0,15
f = 0,044 + de
. Remáx
s t −d e 0,43+1,13.
( )
( de ) sp
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Feixes tubulares não alinhados, ou em quincôncio (b):
0,118
[ ]
−0,16
f = 0,250+ . Re máx
s t −d e 1,08
( de )
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Chaminés
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Chaminés:
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Funções fundamentais:
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Auxiliar no processo de tiragem, pois geram uma depressão e ajudam a
movimentar os gases.
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Dispersar partículas sólidas e gases nocivos à saúde humana e ao ambiente.
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Princípio de funcionamento se deve à diferença de densidade dos gases quentes
em relação à do ar ambiente, o que gera uma força
de empuxo proporcional à diferença de densidades:
F e = A H u (ρ a−ρg )g
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A depressão é definida pela razão entre a força de
empuxo e a área da seção transversal da chaminé:
F e A H u ( ρ a−ρg )g
Δ pc= =
A A
Δ p c =H u ( ρ a−ρg ) g
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Chaminés
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Características:
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Pode atender uma ou mais caldeiras.
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Pode ou não ser revestida de material refratário.
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Construída em aço carbono ou alvenaria.
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Chaminés de alvenaria com seção variável:
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Possuem auto-sustentação.
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Propiciam uma velocidade de saída
adequada dos gases, pois a redução da área
de seção transversal compensa o aumento
da densidade decorrente da redução gradual da temperatura dos gases
de combustão ao longo da chaminé.
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Ângulo de inclinação geralmente varia de 0,5 a 1 o, e depende:
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Do aumento da densidade dos gases de combustão.
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Da velocidade do escoamento desejada no topo da chaminé.
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Chaminés
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A temperatura dos gases na chaminé varia de acordo com:
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As características dos gases de combustão.
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As condições ambientais.
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O material da própria chaminé.
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Ela diminui com a altura da chaminé, sendo dada por:
T g =T b−0,2 H u
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Densidade dos gases (ou do ar) pode ser calculada se conhecermos a fração
volumétrica dos componentes nos gases (CO2, SO2, H2O, O2, N2, etc):
n
i Vi
i
ρo =∑ x . ρi , onde x =
v v
i=1 Vg
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Admitindo pressão atmosférica e aplicando a equação dos gases ideais,
pode-se corrigir a densidade dos gases de combustão para Tg:
ρo
ρg =
Tg
1+
273,15
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Chaminés
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Para tiragem natural, a depressão gerada pela chaminé deve ser suficiente para
superar as perdas de carga no circuito de ar e gases de combustão, e assim a
altura mínima da chaminé é dada por:
Δp
Δ p=H u ( ρ a−ρg ) g → H u=
( ρa−ρ g) g
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Determinação do diâmetro médio da chaminé:
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A vazão mássica de gases prevista é dada por:
ṁg =m g . ṁ cb
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Da definição de densidade, determina-se o diâmetro da chaminé:
4 . ṁ g
d=
√
π . ρg . v
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Conhecidos o diâmetro médio e o ângulo de inclinação da chaminé, pode-se
determinar:
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O diâmetro da base.
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O diâmetro do topo.
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Chaminés
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Ventiladores:
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Instalam-se ventiladores quando é
necessário usar tiragem mecânica.
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São dimensionados sendo conhecidas
a vazão e as perdas de carga.
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A potência necessária ao ventilador para
vencer determinada perda de carga global é:
ṁ g . Δ p v
N=
ρg . η
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Onde o rendimento dos ventiladores varia de 65 a 75%.
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Para alterar a vazão de ar ou dos gases pode-se:
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Introduzir perdas de cargas suplementares no circuito.
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Variar a velocidade de rotação do ventilador.
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Exemplo 11.1 (pg 132).
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