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04

EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO


PROVA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS E REDAÇÃO
PROVA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
021ENEM20
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ATENÇÃO=  

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As gentes vãs, que não nos entenderam

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES:


1. Este CADERNO DE QUESTÕES contém 90 questões numeradas de 01 a 90 e a Proposta de Redação,
dispostas da seguinte maneira:
a) questões de número 01 a 45, relativas à área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias;
b) Proposta de Redação;
c) questões de número 46 a 90, relativas à área de Ciências Humanas e suas Tecnologias.
ATENÇÃO: as questões de 01 a 05 são relativas à língua estrangeira. Você deverá responder apenas
às questões relativas à língua estrangeira (inglês ou espanhol) escolhida no ato de sua inscrição.
2. 
  


 





com as instruções anteriores. Caso o caderno esteja incompleto, tenha defeito ou apresente qualquer
divergência, comunique ao aplicador da sala para que ele tome as providências cabíveis.
3. Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 opções. Apenas uma responde
corretamente à questão.
4. O tempo disponível para estas provas é de cinco horas e trinta minutos.
5. 



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6. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados na
avaliação.
7. 


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    &'*+#-
8. Quando terminar as provas, acene para chamar o aplicador e entregue este CADERNO DE QUESTÕES

#$%3&'*+#-
9. Você poderá deixar o local de prova somente após decorridas duas horas do início da aplicação e
!
78


<

  8
! 30 minutos
que antecedem o término das provas.

*010475RO1*
*010475RO2*

LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS Com base na palavra “anyway”, que é título da canção,
Questões de 01 a 45 entend
$

@/
 
Questões de 01 a 05 (opção inglês) A destaca o valor das construções sólidas.
Questão 01
B revela o temor pelos rumos da humanidade.
A Guide to Harvard “A Cappella!”
C  ! 8"

]
 @   8-
A cappella is such a big deal on all college campuses
these days, I thought I’d write a post about what Harvard D expõe a descrença nas relações amorosas.
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8
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W8M 8

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  †
  8
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There are so many groups that we have a cappella jams
fairly often, and it’s always a good time to go hear the Questão 03
other groups perform.
How On-line Gamers are Solving Science’s
Some of my favorite memories are hanging out with
my a cappella group members both on campus and around Biggest Problems
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  MK  "
Z8 /  
  YX-  !!
> /
   
   ‡
  W]

The Harvard a cappella community is absurdly diverse union. But in reality, their two worlds aren’t leagues apart:
and talented – I think every Harvard student should take
both involve solving problems within a given set of rules.
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and patterns among seemingly random clusters of data.
A expressão “a cappellaz 
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   &
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8M   !
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 " 8‡ 
sem o acompanhamento de instrumentos musicais. like Candy Crush, and, while aligning patterns and scoring
A expressão “big deal”, usada com relação a esse tema, points, players can also be hunting for mutations that
indica que


>8]"

 

W

-
A a universidade contrata estudantes para participarem
“Our brains are geared up to recognise patterns”,
de competições a cappella.
says Erinma Ochu, a neuroscientist at the University
B os estudantes assinam acordos lucrativos para
of Manchester, explaining why scientists are turning to
integrarem grupos a cappella.
gamers for help, “and we do it better than computers.
C a atividade de cantar a cappella { 8] !
8 
This is a new way of working for scientists, but as long
comunidades acadêmicas.
as they learn how to trust game developers to do what
D    /
 8
   
 * @]
 !
 

they do best — make great games — then they can have
grupos a cappella.
thousands of people from all around the world working on
E os maiores grupos a cappella
 88] 

their data”.
Harvard.
Disponível em: www.theguardian.com. Acesso em: 8 fev. 2014 (adaptado).
Questão 02
De acordo com a reportagem publicada no jornal The
Anyway Guardian, os adeptos de jogos eletrônicos podem ajudar
You can spend your whole life building os cientistas por terem
Something from nothin’ A habilidade em seguir regras.
One storm can come and blow it all away
Build it anyway B interesse em estudar ciência.
You can chase a dream that seems so out of reach C capacidade de reconhecer padrões.
And you know it might not ever come your way
Dream it anyway D talento para programar computadores.
[…] E desejo de contribuir para a humanidade.
" Z8 /
]M  " W
8


That tomorrow will be better than today


Believe it anyway
You can love someone with all your heart
&88 "
/" 
 
In a moment they can choose to walk away
Love ’em anyway
McBRIDE, M. Disponível em: www.elyrics.net. Acesso em: 8 fev. 2013 (fragmento).

2 LC - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação


*010475RO3*

Questão 04 Questão 05

PLEASE, MATE, I DON´T What is it about Serena that inspires such vitriol? Is it
BUNG US SOME UNDERSTAND. that she dominates in a sport that was once considered
DOSH FOR THE I ONLY SPEAK
to be for the upper crust at country clubs? One would
DOG. AND BONE! ENGLISH!
think that Althea Gibson and Arthur Ashe had put that
idea to rest decades ago. Is it that she is considered
too aggressive on the court? John McEnroe and Boris
’



  ‡
 "
 !]
 @ " - “    W


she wins too much? To hate someone merely because
he or she is great only speaks to one’s own insecurity.
To attempt to and fault with someone because you
&'ˆ>Š- ![
8
=ZZZ-  ‡--

=^\/-^_\`-   / 
   "Z  Z"M "
M Z  @
 8M
shows that you have already lost. Or is it that she is
Tendo em vista a abrangência do inglês no contexto
unapologetically black? A #CarefreeBlackGirl who
global, a falha na comunicação evidenciada nesse diálogo
é gerada pelo fato de que os interlocutores speaks her mind, supports her people, and whose only
real opponent is herself.
A usam variedades distintas da língua inglesa.  ![
8
=" ! =33 "

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=^•
]-^_\•-
B cometem erros no emprego da língua inglesa.
O texto, que discorre sobre Serena Williams, uma das
C  † 8
!!

8[/ /8
-  W
$ 
  8
  † >
W–


D adotam estruturas inadequadas da língua inglesa. A relatar a evolução do tênis nas últimas décadas.
E resistem a mudanças sofridas pela língua inglesa. B apresentar uma campanha de incentivo a atletas
negras.
C  8   †   
!
 8 


competitivo.
D 
<   ]
   @


 [  
 
atleta recebe.
E condenar a agressividade da atleta durante as
partidas de tênis.

LC - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação 3


*010475RO4*

Questões de 01 a 05 (opção espanhol) 


<  ]8/  ! 
  W/7  W
W
Questão 01 “Dobru” Raveles, poeta nacional do Suriname. Segundo
esses apontamentos, a criação poética de “Dobru” foi
Únete a nuestro esfuerzo... marcada pela

Conoce nuestros nuevos productos A obra literária de sua avó na língua surinamesa.
reciclados y cuida el medio ambiente. B or
 2 /&
'
*-
ECHÉMOSLE LA MANO AL PLANETA
C va8]2 /8[/ 
 8 -
HECA ARTES GRÁFICAS EN CONSTANTE D defesa dos aportes da presença colonial holandesa.
BÚSQUEDA DE ALTERNATIVAS
PARA CUIDAR EL MEDIO AMBIENTE E injustiça do bloqueio econômico padecido por Cuba.
?
CREES QUE LA INDUSTRIA GRÁFICA Questão 03
PUEDE HACER ALGO POR CUIDAR LA NATURALEZA?
Colección Material de Lectura: un acierto literario
 ![
8
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--

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8
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8

  
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W  iniciación a la lectura. Todo esto es la colección Material
anúncio publicitário, a expressão “echémosle la mano” de Lectura de la UNAM, que desde hace 40 años ofrece
convoca o leitor para a los jóvenes “una probadita” de lo más representativo
A consumir produtos reciclados no dia a dia. de la poesía, el cuento y el ensayo contemporáneos de
B atuar em conjunto na preservação do planeta. Iberoamérica.
C trabalhar na empresa responsável pela propaganda.
Estos pequeños folletos de colores, de 11 por
D divulgar alternativas de combate ao desperdício de papel.
20 centímetros, con un promedio de 45 páginas, han
E co8W?  /7 !
 ! 
meio ambiente. conquistado a diversas generaciones de jóvenes desde
\š``> —

 8  8]™ 8 ™ 
 @ ™
Questão 02
Cultural de la máxima casa de estudios del país.
Dobru, mi Suriname, nuestro Caribe
 !@
 
 "8{ >  8 
  
> Y ahora, detalla en entrevista la escritora Rosa Beltrán
no cesaba de hacer, en una de las clases, sarcásticos (1960), la versión impresa se sigue vendiendo, “incluso se
comentarios en detrimento de la lengua popular de sus agota en las ferias del libro”, y la digital es la más leída en
habitantes, el Sranantongo, asegurando que era demasiado este formato en toda la universidad, con cinco millones de
pobre para escribir en ella poesía. El entonces estudiante
lectores frecuentes en su sitio de consulta gratuita.
de secundaria, indignado con las injustas censuras que le
dolían bien hondo, le llevó al otro día un poema, escrito por ’“>›- ![
8
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8 --<-

=^œ/-^_\`-

él en ese código lingüístico, que desmentían las absurdas


Há mais de quatro décadas, a Universidade Nacional
aseveraciones del censor. La abuela del joven bardo
montó en cólera cuando supo que los versos se referían a Autônoma do México (Unam) tem levado gerações de
su supuesta muerte aunque terminó divirtiéndose mucho 
  7   8
  
 87    8
  W
$
alegando que el nieto la había matado en vida. $
!

 8
2Material de Lectura.
Los rasgos del carácter, ya se sabe, se dejan ver desde



!
 >8 $




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@ 2

la infancia y Robin “Dobru” Raveles, quien se convertiría


después en un ferviente luchador por la identidad cultural
y política de Suriname, y más tarde en el Poeta Nacional A co
< 8] " 

  8
2 Material de
de ese país caribeño, anunciaba con sus actos, desde Lectura.
 —
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 / 8- '  



escritor, que a tres meses de obtener su título universitario B de  @    ! W82
 !
  



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<! 8 
8
!8][   âmbito universitário.
al gobierno colonialista que dominaba su país, e internado
por esa causa en prisión, ha sido recogida por la doctora C aumentar as vendas digitais das obras da coleção
Cynthia Abrahams en el título Robin “Dobru” Raveles, que Material de Lectura.
!
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8
8'W
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Habana, su espacio en la Sala Nuestra América para ser D en@ ]  ! ž  
8]2 
 @
  

presentado, siendo ello la primera participación de Suriname livros nas universidades.
en el evento.
SAUTIÉ RODRÍGUEZ, M. Disponível em: www.granma.cubaweb.cu.
E celebrar o êxito da coleção Material de Lectura no
Acesso em: 20 fev. 2012 (adaptado). âmbito da universidade.

4 LC - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação


*010475RO5*

Questão 04 Questão 05
Las empanadas nos pican la lengua
No se raje, chicanita (para Missy Anzaldúa)
Uno de los alimentos más tradicionales en la
No se raje, mi prietita, / [! 
7 @
8





apriétese la faja aguántese. San Antonio de Pereira. Esta preparación tiene también su
Su linaje es antiquísimo, historia en los dichos paisas.
sus raíces como las de los mesquites,  8  
  
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>
8 !
W8 
8 
 
El Zarco de Tomás Carrasquilla, “se levantan las toldas
bien plantadas, horadando bajo tierra
de comestibles y bebestibles”. Allí el autor mencionaba,
a esa corriente, el alma de tierra madre — 
7  
 8  ]
8 >
8 / M
8 "]>  8
tu origen. empanada: “Ya hinchan el éter sereno de esas noches de

8 
Ÿ  !  
8
!z-
[…]
De este pequeño alimento amarillo que enamora el
Y sí, nos han quitado las tierras. paladar de más de uno, hay poemas, escritos y dichos
!! 8
- %  ]> /[

 '/ [  

Ya no nos queda ni el camposanto
la Universidad de Antioquia, los alimentos, la religión y en



W  $ W
8- general la cultura de una población se pueden rastrear por
Tiempos duros como pastura los cargamos sus refranes.
derechitas caminamos. ¡  
<!

 
Ÿ
– 8 > 8  
8

y lo que se piensa del otro. En Antioquia los dichos usan
Pero nunca quitarán ese orgullo bastante la comida”.
de ser mexicana — chicana — tejana  ![
8
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88W--

=\š/-^_\`-

ni el espíritu indio. O texto apresenta alguns pratos típicos de Antioquia, uma


Y cuando los gringos se acaban — 
/8W-
!


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! /

>
para sua população, os alimentos da gastronomia paisa
mira como se matan unos a los otros —
aquí vamos a parecer A causam ardência quando ingeridos em excesso.
B são celebrados em festivais próprios para cada prato.
 ]7 { 
"W
 
!

pero una nueva especie C transcendem a culinária, do âmbito cultural ao


linguístico.
piel entre negra y bronces
segunda pestaña bajo la primera D retratam a paixão de poetas, de escritores e da
população em geral.
con el poder de mirar al sol ojos desnudos.
Y vivas, m’ijita, retevivas. E possuem um sabor acentuado quando consumidos
nas noites de verão.
ANZALDÚA, G. Borderlands/la frontera= "

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& =  '
’‡ >\š•`K@/
 X-

O poema expressa os sentimentos de uma chicana nos


   -


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8[@] !
8
fundamentado na

A criação de uma sociedade chicana livre das


 8
-

B necessidade dos chicanos 


 8]
  
origens.

C possibilidade de recuperação das terras chicanas.

D morte de chicanos pela ganância dos invasores.

E revolta contra a atitude resignada dos chicanos.

LC - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação 5


*010475RO6*

LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 


!

 ! 8 8]!
Questões de 06 a 45 
]!†!
 /

Questão 06
A A descrição marcada por adjetivações depreciativas.
TEXTO I
B A alternância dos tempos e modos verbais da
A gestão da ignorância
narrativa.
Novas tecnologias mudaram a forma de pensar, planejar
e também de se relacionar dentro das empresas. Agora, o C A adoção de um ponto de vista centrado no medo das

8
{
Ÿ
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>8W2>
/ 2/ 8 crianças.

2 
82
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 D A objetividade da correlação entre imperfeições
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]   ! ¢ físicas e morais.
CAMANHO, R. Revista da ESPN>-œ> -$-$
]-^_\`K! X-
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2  
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! 7
8 !
8
TEXTO II
feição assustadora.
A falsa sensação de segurança
O número de usuários cresce, e, paralelo a isso, a falsa Questão 08
sensação de que a conexão digital é completamente segura

 8
 
 
2 - %   
 “ †
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 8/]  ?8  
problemas com falhas de segurança. E isso porque, em certos
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! /     - em casa depois de um dia de muito trabalho, de trânsito
MOGAMI, S. Guia de produtos para infraestrutura de data centers.
RTI Redes, Telecom e Instalações, n. 213, fev. 2018.
!

 8 W-
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 8"


Ao abordarem a temática da tecnologia, os textos I e II enfrentou uma maratona de atividades domésticas,
apresentam como ponto comum !  
    8" - ¥ 
>
 
A o aumento dos riscos de disseminação de vírus. jantar, com as crianças recolhidas, os dois mal têm
B o incremento do número de usuários das redes sociais. forças para trocar de roupa e cair na cama.
C a falta de conhecimento para lidar com problemas da
web. A palavra estresse não cabe nesse contexto. O que
D os avanços alcançados no campo da gestão de eles sentem é cansaço, estão exaustos e uma noite de
problemas de TI. sono é um santo remédio para recompor as energias e
E a preocupação com a vulnerabilidade inerente ao 
/7$8 !  
@ 
/ 
-
ambiente digital.
Questão 07  !8


>  

> 
] 
A caolha 
   8™/  / 
  8
nós, nem os outros animais, teríamos sobrevivido.
A caolha era uma mulher magra, alta, macilenta, peito
fundo, busto arqueado, braços compridos, delgados, Se nosso antepassado das cavernas não reagisse
largos nos cotovelos, grossos nos pulsos; mãos grandes, imediatamente, ao se deparar com uma fera faminta,
ossudas, estragadas pelo reumatismo e pelo trabalho; não teria deixado descendentes. Nós existimos porque
"  /  > "  
 ]
  > W
8 
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 nossos ancestrais se estressavam, isto é, liberavam
uma cor indecisa entre o branco sujo e o louro grisalho, uma série de mediadores químicos (o mais popular é a
desse cabelo cujo contato parece dever ser áspero e

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2
 8™/ !

!"
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!
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pescoço longo, engelhado, como o pescoço dos urubus; que, diante do perigo, enfrentassem a fera ou fugissem.
 ![
8
=" !=33 ]
88--W-

=^– -^_\¦-
dentes falhos e cariados. O seu aspecto infundia terror às
crianças e repulsão aos adultos; não tanto pela sua altura Ao lançar mão do mecanismo de comparação, o autor do


< 7/
]> !

/2 " texto condu] 8
 


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8="$8"

< [8"

£ A mi]
 

  


-
a pálpebra descera mirrada, deixando, contudo, junto
ao lacrimal, uma fístula continuamente porejante. B evitarem situações que causem estresse.
Era essa pinta amarela sobre o fundo denegrido da
C distinguirem os vários sintomas do estresse.
olheira, era essa destilação incessante de pus que a
tornava repulsiva aos olhos de toda a gente. D saberem da existência dos tipos de estresse.
'Š“>¤-'-“=>&-Š-K/-X-Os melhores contos brasileiros de todos os tempos.

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E co!



 /



-

6 LC - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação


*010475RO7*

Questão 09 Questão 11
§


 


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8]2
 TEXTO I
8  ]
 / ! ! >

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ser silenciadas para ganhar espaço e reconhecimento
no currículo escolar, superando visões etnocêntricas e
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 2 @[ >  
/  78/  
   @
2

corporais dos diversos grupos culturais, sem qualquer
!
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 ]2
 

8 -
“>Š-ˆ-£>Š-'-&-£'“Š>Š--K/-X-Educação física e culturas:

   W
!7 -% 8=&
!>^_\œ-
BALLA, G. Voo de andorinhas. Têmpera sobre papel, 50,8 cm x
Com base nas ideias do texto, pode ser considerado(a) `©>^<^_-"

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]

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grupos oprimidos o(a) TEXTO II


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– 2
 
  


A prática de fundamentos do futebol. e pregnância, pois o tema não é o momento ou o conjunto
B preparação de uma rotina de ginástica. de momentos da ação, mas a velocidade com que essa
ação se desenvolve. Representar um pássaro evoluindo
C desenvolvimento das técnicas do voleibol. no ar não é uma tarefa das mais difíceis para um artista,
D estudo da inserção do skate na cultura brasileira. mas como representar a velocidade de suas manobras em
E envolvimento dos alunos nas olimpíadas escolares. pleno voo? Em Voo de andorinhas, de 1913, Giacomo Balla
parece buscar uma resposta.
NEVES, A. E. História da arte-› ™=&>^_\\-
Questão 10
Na obra de Balla, os traços das andorinhas criam com o
espaço uma articulação entre instantaneidade e percepção.
Esses traços são expressos pela
A decomposição gradual da imagem do pássaro.
B abstração dominante na escolha dos elementos da
pintura.
C composição com pinceladas repetitivas que sugerem
velocidade.
D inovação da representação da perspectiva ao explorar
o contraste de tonalidade.
E ma
2  
 ! 
  
2  
contornos dos pássaros representados.
Questão 12
Vamos ao teatro para um encontro com a vida, mas,
se não houver diferença entre a vida lá fora e a vida

 
> 
  
7
 -  "7 ] !
@]†$8-

  >!{>

 { 
visível, mais vívida do que lá fora, então veremos que é
a mesma coisa e, ao mesmo tempo, um tanto diferente.
Convém acrescentar algumas particularidades. A vida,
no teatro é mais compreensível e intensa porque é mais
concentrada. A limitação do espaço e a compressão do
HAUSMANN, R. O crítico de arte-' /
@ 8/

 tempo criam essa concentração.
BROOK, P. A porta aberta-
¤
=8]2’ 8
>\ššš-
papel, 32 cm x 25,5 cm. Tate Collection, Londres, 1919.
 ![
8
=" ! =33
 --

=\š– -^_\š- Segundo o diretor inglês Peter Brook, na passagem
% ]
 \š\š>  W O crítico de arte, de citada, a relação entre vida cotidiana e teatro pode ser
resumida da maneira seguinte:
* > 8] !

   
 ! 2

revelam a
A Para assistir a uma peça de teatro, é preciso estar
concentrado.
A visão satírica do artista em relação às convenções da B Não existe diferença entre a vida cotidiana e o teatro,
arte burguesa. eles são iguais.
B necessidade de reconhecimento social de uma nova C No teatro, uma vida inteira pode acontecer e ser
estética. compreendida em apenas duas horas sobre um palco
C  8]2/  [ !
8

 

]
   -
arte. D No teatro, as falas são mais longas do que na vida
D  W
8
]


  W 8† !™ $/
- cotidiana, e o palco é mais bonito.
E No teatro, tudo é visível, os atores falam mais alto e
E fragilidade da formação acadêmica dos novos mais pausadamente do que falamos no cotidiano, o
artistas. que torna a vida mais compreensível.

LC - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação `


*010475RO8*

Questão 13
Espaço e memória
O termo “Na minha casa...” é uma metáfora que guarda múltiplas acepções para o conjunto de pessoas, de

!  > 


 <7 -Š?8 !8 




7 !
/  <
!’ 8-
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$

!2

    



!8 > 
@
† 
 / 8"> 8   ! ­  8 8 
  ]
africana, reelaborado em novo território.

!2{@ 
 8  2" ™
 !-*8WZ" K\šœ\>!-•¦X>
¡
há memória coletiva que não se desenvolva em um quadro espacial”, aponta para a importância de aspecto tão
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garantiam uma identidade religiosa diferenciada, com características próprias, que constituiu um “patrimônio
W™8
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™ 8 8®@X> $
 
 ™!8[ $[ $
8/ 
para sua transmissão e preservação” (SODRÉ, 1988, p. 50).
’>¤-&-%-Na minha casa. Rio de Janeiro: Pallas, 2003.

Na construção desse texto acadêmico, o autor se vale de estratégia argumentativa bastante comum a esse gênero
textual, a intertextualidade, cujas marcas são
A aspas, que representam o questionamento parcial de um ponto de vista.
B citações de autores consagrados, que garantem a autoridade do argumento.
C construções sintáticas, que privilegiam a coordenação temporal de argumentos.
D comparações entre dois pontos de vista, que são antagônicos.
E parênteses, que representam uma digressão para as considerações do autor.
Questão 14
Circuito Praça da Liberdade

6 Centro de Arte Popular - Cemig 5 Escola de Design - UEMG


4 Memorial Minas Gerais Vale
7 BDMG Cultural
3 MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal 8 Academia
Mineira de Letras
2 Espaço do Conhecimento UFMG R.
do
1 Centro de Informação ao Visitante / s
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Hub Minas Digital (Rainha da Sucata) da B


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11 Casa do Patrimônio Cultural de Minas Gerais
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R. S 12 Centro Cultural Banco do Brasil


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Café
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Restaurante Acessibilidade para pessoas com deficiência física


Livraria 13 Casa da Economia Criativa Acessibilidade para pessoas com deficiência visual
Lojas 15 Palácio da Liberdade Tradução em Libras
14 Cefart Liberdade Audioguia
Centro de Informação ao Visitante (CIV)
Disponível em: www.circuitoliberdade.mg.gov.br. Acesso em: 2 ago. 2019 (adaptado).
Partindo a pé do Museu Mineiro pelo trajeto mais curto até a próxima atração com tradução em Libras, serviço de
alimentação e venda de livros, o leitor do mapa passará em frente ao(à)
A Escola de Design.
B Academia Mineira de Letras.
C Museu das Minas e do Metal.
D Es!2"

 &Šˆ-
E Casa do Patrimônio Cultural de Minas Gerais.

8 LC - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação


*010475RO9*

Questão 15 Questão 16
O impacto das tecnologias de informação na ˆ/8
> !!8
> &
W‡> ]> Š @ -

          
 Esse conjunto de grupos empresariais — ocasionalmente
designado como Gafam, Big Tech ou Big Five — é
 


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8
conhecido por sua hegemonia na indústria de tecnologia
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clássicos, mas diminuiu gradualmente de meados de
mantemos contas em suas redes sociais e conhecemos
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  > "7  @  >
os nomes e rostos de seus fundadores. Isso ocorre, muitas

 ] 
 8   ™!    
  
2-

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O estágio atual da tecnologia da comunicação permite,
mandamos áudios por WhatsApp ou vemos stories no
com o auxílio do computador pessoal, contatos muito
Instagram, não é óbvio que esses serviços pertençam
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> 7!/
88] 
 8
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que o sistema Android é desenvolvido pela Google e que
acesso a redes de comunicação. O desenvolvimento
ela pertence à Alphabet Inc., conglomerado que também
nessa área tem sido muito grande e continua em passo
é proprietário do YouTube. Os problemas associados
muito acelerado. A internet está se tornando presente e
a essa concentração de poder econômico, político e
acessível em toda parte, especialmente aos professores
 8 8 †   @  
]  
 
2
e pesquisadores nas universidades, permitindo, além da
!?W8- Š  
 @8 W
  8  $W8"> bots e
conversa reservada entre duas ou mais pessoas, acesso

@2 @/8]  
>
 "


a uma gama imensa de informações e serviços. O impacto
sobre violações da privacidade e da liberdade de
potencial das novas formas de comunicação para o
expressão dos usuários pelas empresas se tornaram
!
™ 
 [
 !   WW8
  
  7 

comuns nesta década.
de pesquisa é enorme. Não é só a comunicação informal  ![
8
=" ! =33 W"--W-

=^š^_\šK! X-
que é afetada. A edição de trabalhos, acabados ou não, e


<  !W8
 ]   
8   
a sua distribuição, mediante as várias possibilidades que o
desenvolvimento tecnológico da sociedade
meio eletrônico oferece, são tão fáceis que podem tornar contemporânea, denunciando o(a)
cada usuário um editor e distribuidor. As iniciativas nessa
área, documentadas na literatura, incluem a presença de A controle das informações que os usuários fornecem
no ambiente virtual.

  
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os usuários da web.
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C abuso no domínio do mercado tecnológico por um
De acordo com o texto, o uso das tecnologias de grupo pequeno de empresas.
informação e comunicação no ambiente acadêmico está D desenvolvimento de tecnologias que visam expor os
A pr
  2  /    dados dos usuários nas redes.
desenvolvimento da sociedade, com novas E desinformação em relação à identidade daqueles que
estratégias de construção do conhecimento. comandam os grupos empresariais.
B proporcionando a troca de informações entre os
centros de pesquisa, com redução de custos para as
bibliotecas e universidades.
C acelerando as formas de publicação dos trabalhos

 [ >!  
/  ! 
  
e bibliotecas universitárias.
D incentivando o desenvolvimento de pesquisas
  8]2 
 ! 
>  
8  
 / 8
 
 [-
E gerando a publicação de trabalhos inacabados, com
a divulgação de pesquisas sem comprovação e
avaliação de professores e pesquisadores.

LC - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação 9


*010475RO10*

Questão 17 Questão 19
Š    /
 
 *   ‡> 88]  TEXTO I
sudoeste da Alemanha, chegaram ao Brasil no século 19
Os séculos de escravidão são um aspecto triste da
]
 / 
8
>hunsrückisch.
história brasileira. Tabu e vergonha, quando se pensa
Em contato com o português, essa variante se fundiu
nas dores e humilhações desumanas por que passaram
com algumas palavras, dando origem a uma nova língua
"
 
  8"

 
/  ]   ®@£  
falada no Brasil há quase 200 anos, considerada uma
também — por que não? — orgulho, quando se evocam
língua de imigração.
 !  
 ^__`> 8[/   
 /2
  as lutas e estratégias de resistência e sobrevivência
8[/   
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 >
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escolas municipais. Em 2012, o hunsrückisch se tornou transmitidas de geração em geração, como narrativas
patrimônio histórico e cultural do Rio Grande do Sul, que dão sentido e identidade.
falado também em Santa Catarina e no Espírito Santo. Povos remanescentes de quilombolas são grupos
Disponível em: www.dw.com. Acesso em: 11 jun. 2019 (adaptado). unidos por esse passado comum, que têm território como
Ao informar que o hunsrückisch é falado em algumas base da reprodução física, social, econômica e cultural
regiões do país, o texto revela que o Brasil de sua coletividade. São reconhecidos na Constituição
A foi subordinado à cultura alemã. de 1988 como detentores de direitos territoriais coletivos

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  –     ! 
  

B é 
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8!8 8/  -
tradicionais.
C foi consagrado por sua diversidade linguística.
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 ™- LOSCHI, M. Território e tradição. Retratos=
 “’ˆ>-^>/-^_\`K! X-

E está sujeito a imposições linguísticas de outros povos. TEXTO II


Questão 18 exiba ao pai
TEXTO I
nossos corações
Cadeira de segurança para crianças
feridos de angústia
nossas costas chicoteadas
ontem
* Recomenda-se: antes de utilizar o cinto de segurança, observe o peso e a no pelourinho da escravidão
altura da criança, pois o cinto de segurança do veículo é projetado para um
adulto com altura mínima de 1,45 cm e peso mínimo de 36 kg.
Observe as orientações do fabricante e use cadeiras certificadas pelo Inmetro. hoje
 ![
8
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    -!-/-W-

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no pelourinho da discriminação
TEXTO II
Quem pensa na frente anda com segurança no sabes que em cada coração de negro
banco de trás há um quilombo pulsando
As consequências de uma colisão no trânsito podem em cada barraco

]  !8
 
Š% 8]
o cinto de segurança, INCLUSIVE NOS PASSAGEIROS outro palmares crepita
DO BANCO DE TRÁS. os fogos de Xangô iluminando
 8]2 
 
  @  W
traseiro é uma determinação prevista em lei e sujeita à nossa luta
 8 >     ] 

  {
 %“ atual e passada
¥›“- NASCIMENTO, A. Axés do sangue e da esperança. Retratos: a revista do IBGE,
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8
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A segurança no trânsito tem sido tema de diversas  !2
 
  
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campanhas. Da comparação entre os textos,

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W ambos apresentam, em relação à história dos africanos
A advertem sobre a importância do uso adequado dos
] > KX
artigos de segurança no trânsito.
B criticam o fato de os cintos de segurança serem A saudosismo do local de origem.
projetados apenas para adultos.
C apresentam exemplos de consequências da falta de B   8!W8]2"

!
-
uso do cinto de segurança. C  8]2
™ 
!  -
D chamam a atenção para as sanções impostas aos
motoristas infratores. D apelo à religiosidade das pessoas mais velhas.
E sugerem aos pais atitudes a serem tomadas na
condução de veículos. E reconhecimento dos direitos desses sujeitos.

10 '$\¯±
œ$$^²!82
*010475RO11*

Questão 20 TEXTO II
TEXTO I Arte japonesa
 ]
 Kchán>
 "† X
@ ]   2
e a meditação, rejeitando os estudos tradicionais das

  W   

8]2
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recentes doutrinas. A simplicidade e a autodisciplina
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!8  ]
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construídos no Japão entre os séculos XIII e XV.
“*“>Š-“=&*“ˆ>-K-X-Tudo sobre arte. Rio de Janeiro:
Sextante, 2011 (adaptado).

  /† 8
 
  2
-
A obra Floresta de pinheiros, do artista Hasegawa Tohaku,
Disponível em: www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br. Acesso em: 18 jun. 2019.
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TEXTO II A apresentar uma cena completa ao espectador.
Artista popular, inquieta e sonhadora, mais conhecida B criar uma atmosfera propícia à contemplação.
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8 
 ’8z> /†   C transmitir os valores de um ideal guerreiro.
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olhar fantástico do cotidiano. Sua produção inclui peças E  
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  Questão 22
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8] 
8
reciclado que remetem a histórias irreais, surgidas da
sua imaginação. Já teve sua obra exposta ao lado de
nomes como Arthur Bispo do Rosário e recebeu a Ordem
do Mérito Cultural do Ministério da Cultura, a mais alta
honraria concedida pelo órgão aos artistas brasileiros.
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    /†   8 


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peças que, ao serem vestidas,
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8]
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de grife são apresentadas por modelos.
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Brasil no acesso aos bens de consumo.
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 [  8  



nos arredores dos aterros sanitários.
E dão sentido estético a materiais do cotidiano Harpa construída entre os séculos XIX e XX na atual
República Democrática do Congo, em Mangbetu.
descartados pela sociedade de consumo.
CLARKE, C. The Art of Africa: a resource for educators. New York:
The Metropolitan Museum of Art, 2006 (adaptado).
Questão 21
TEXTO I  "! /8
 
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 8 2? 

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W >–7
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corda vibrante.
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]
 ]@{  
dois instrumentos.
C atabaque, levando em conta a pele esticada que
cobre o corpo do instrumento.
D  
$
> 
$


8

 
TOHAKU, H. Floresta de pinheiros. Nanquim sobre papel, 1,56 m x de base para sua construção.
«>œ`-Š
8
™ >¤!>\¦š¦- E xilofone, em função de ser encontrado em diversas
 ![
8
=" ! =33
 --

=\š– -^_\š- culturas de miscigenação africana.

LC - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação 11


*010475RO12*

Questão 23 Questão 24
Seja por meio de uma conversa, uma mensagem
 W   -  W ! @]
  

<     @ />  
2
 


download. Não tem anúncios. Não tem compras dentro acontece por meio da comunicação, e isso não é diferente
do aplicativo. Mas, então, como o WhatsApp ganha na internet. Como colaborar para a inclusão digital de
"
¢ 
8">
 !
/@
]&
W‡ outros usuários para uma internet mais livre, aberta e, de
decidir comprar o app por R$ 19 bilhões, em 2014? fato, comunicativa?
Quando fundado em 2009, o WhatsApp cobrava Os termos “acesso”, “usabilidade” e “inclusão digital”
US$ 1 por instalação em alguns países. Em outros, a sempre acabam aparecendo em conjunto em discussões
empresa cobrava US$ 1 por ano como forma simbólica de sobre como a sociedade se comunica pela internet.
assinatura. E, em alguns outros, o app era completamente Ter um computador com acesso à internet é, como
gratuito, caso do Brasil. !
 ! >

8 ·   W
 8]7$8

/ 
^_\œ>!!
8&
W‡> conseguir, de fato, se comunicar, acessar a informação
cerca de 600 milhões de pessoas usavam o aplicativo de  ![
8


 7$8{ 

7

mensagens. Até setembro do mesmo ano, os relatórios social muito mais profunda e diversa.

   &
W‡ ! 
  @ 
  Estar conectado é, acima de tudo, estabelecer
da empresa não ultrapassava a casa do US$ 1,3 milhão, comunicação com o outro — o qual pode viver em
menos de um centésimo do valor da compra. Se você contextos sociais, econômicos e até mesmo físicos
pensou “então o WhatsApp não dá dinheiro”, isso totalmente diferentes dos nossos. Ao levarmos em conta
@] 8/ 
 - 
 8
   &
W‡  /   

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tanto, então? ! W8
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Especialistas apontam o “big data” — campo da @]

  2 ·> {  !
 7
8  
>
tecnologia que lida com grandes volumes de dados digitais na infraestrutura, na linguagem e nos conteúdos que
circulam em rede, todas as diferenças presentes em
— como impulsionador da compra. Com mais informações,
nossa sociedade.
a empresa pode analisar melhor o comportamento
dos usuários. Pensar em inclusão digital, como já dito,
é pensar sempre no lugar do outro na interação e
Em agosto de 2016, o WhatsApp começou a
comunicação. Nem sempre a forma como costumamos
! 8"     &
W‡-  W–
¢
escrever posts, criar imagens ou publicar vídeos é a mais
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82

 
   W
 
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adequada para que aquilo que elaboramos seja, de fato,
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“ /· /
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 acessível a todos. Reconhecer que nossa perspectiva é
com base em contatos da outra, por exemplo — mas, diferente da perspectiva do outro é imprescindível para
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> ]

2
! W8
- que pensemos, incluindo todos esses outros, em novas
8>{[

78 

@ 
  formas de criar que levem em consideração diversas
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W‡ 8

- realidades de uso na internet.
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 ![
8
=" ! =33 W"--W-

=¦^_\šK! X-

As estratégias descritas no texto para a obtenção de No contexto das tecnologias de informação e


8 
@
@ 
 $
KX
comunicação, o texto amplia o conceito de inclusão
A reconhecimento da mudança de comportamento dos digital ao
usuários.
A vi 8 8]28/ /


?
B ne

 
 !8]  
 
 

 reconhecimento do interlocutor.
sociais.
B ressaltar a importância do acesso aos aparelhos
C importância de arriscar na compra de concorrentes. tecnológicos.
D valor das informações no mundo contemporâneo. C destacar a infraestrutura da internet como
E impacto social de oferecer soluções gratuitas. imprescindível.
D descrever o aspecto multimídia das mensagens
virtuais.
E co! 8$8

8J$8
-

12 LC - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação


*010475RO13*

Questão 25  
$
   
[    /†
  
A invenção de Hugo Cabret 
 >  Ÿ  /
  @  
8   8
 
2

$

O livro conta a jornada de Hugo Cabret, um menino
órfão que mora em uma estação de trem parisiense, nos A adequação dos interlocutores à situação de
anos 1930. Seu trabalho é a manutenção do relógio da comunicação na carta e na letra da canção.
estação, porém a tarefa que lhe tem uma importância
B apropriação das formas de expressão da carta pela
maior é completar a construção de um autômato —
letra da canção.
espécie de robô — deixado a ele pelo pai. Junto de sua
mais nova amiga, Isabelle, sobrinha do amargo mercador C manutenção do propósito comunicativo da carta na
de brinquedos, Hugo embarca em uma enorme aventura letra da canção.
em busca de respostas para suas inúmeras perguntas. D al
2 
@
 
  82
!
[ 
O que chama atenção antes mesmo do início da gênero carta.
leitura é o visual do livro. Muito bonito, colorido e simbólico. E transposição da temática do amor para a linguagem
Brian, além de escrever, ilustrou toda a sua obra. E são musical.
essas mesmas ilustrações que constroem o grande
Questão 27
clímax ao redor da leitura. O autor simula a experiência
do cinema em suas páginas, colocando, por exemplo, Os números preocupantes sobre a saúde do brasileiro
páginas pretas no início, representando a escuridão das indicam que alguns hábitos alimentares favoreceram o
salas de cinema. Os desenhos, que estão presentes crescimento da incidência dos índices de sobrepeso e
na maioria das páginas, não são apenas ilustrações. obesidade e, paralelamente, de doenças como diabetes
São parte complementar da história, pois substituem as
 "!

  
8- “  8]
  ’ 8 !
 
palavras em vários trechos.

@2   !8[   !?W8  !   
 ]2
Leitura rápida, experimental e muito interessante — sobre alimentação adequada. Entre as diversas ações
ainda mais se você é amante da história do cinema.
 ![
8
=ZZZ-  8  --

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]-^_\`K! X-
em curso, merece destaque a questão da rotulagem dos
Nesse texto, os elementos constitutivos do gênero são !   8] -
8] !

@ 2 8
O “modelo semafórico nutricional”, que indica as
A explicar para o leitor os acontecimentos da narrativa. quantidades de ingredientes como açúcar, gorduras
B informar o leitor sobre o conteúdo do livro de modo e sal na parte frontal da embalagem, de acordo com
impessoal. recomendações de consumo diário adotadas em alguns
C convencer o leitor sobre a tese defendida ao longo da ![
 !
>  ¡/  /
{  z
descrição da obra.
cor preta com inscrições como “alto em açúcar” ou “alto
D oferecer ao leitor uma avaliação do livro por meio de em gordura saturada”, adotado no Chile, são algumas das
uma síntese crítica.
alternativas. Esse seria, segundo alguns representantes
E divulgar para o leitor a obra cuja temática interessa a

>  
8  


     
um grande público.
mensagem ao consumidor. Mas cabe a pergunta: mais
Questão 26




@ 

]¢
E.C.T.
 ![
8
=ZZZ-/]
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]-^_\`-
Tava com um cara que carimba postais
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8/     
E por descuido abriu uma carta que voltou
 
W8/
  8
  !
Ÿ
"7W  
Tomou um susto que lhe abriu a boca
alimentares, esse texto f] [  †¢
Esse recado veio pra mim, não pro senhor
Recebo craque colante, dinheiro parco embrulhado A  ¥@
/] @2
 ™ 8  
Em papel carbono e barbante e até cabelo cortado produtos.

 
«¨´¨œ B  ¥ práticas de consumo e sua relação com a saúde
%W ] 
alimentar do brasileiro.
Mas, isso aqui, meu senhor, é uma carta de amor
C  ¥ relação entre os índices de sobrepeso e
[...]
determinadas epidemias.
Mas esse cara tem a língua solta
A minha carta ele musicou D  ¥ políticas públicas de saúde adotadas por países
[...] estrangeiros.
Ouvi no rádio a minha carta de amor
CARLINHOS BROWN; MARISA MONTE; NANDO REIS. Cássia Eller. E Ao desconhecimento da população sobre a
Rio de Janeiro: Polygram, 1994 (fragmento). composição dos alimentos.

LC - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação 13


*010475RO14*

Questão 28 Questão 30
Amor na escola O Bom-Crioulo

@
 > ’$ 8 
 

 
Duas da madrugada. O casal que discute no andar
"
W > 
 /]2
!8
/ 
de baixo está tentando aprender. Eles pensavam que
 ]
! W

 †W]


 ™
W>!"
2
@]
  e que esmagam com o peso dos músculos.
convites chegarem a tempo. Mas não. Na escola, até […]
logaritmo nos foi ensinado. Decoramos a tabela periódica. "W 8"
@] £ "  
@

Nos empurraram química orgânica. Mas nada nos foi para resistir como um hércules ao pulso do guardião
/ "-¤7

8
W?
 
]


dito sobre o amor. apanhara de chibata…
ˆ>- ![
8
=" !=33
–W"-W8--W-

=\š-^_\œ-
[…]
 8 {  
  
 
 


<     
 > –7  
  "W  Y / {
crônica? lhe ouvira um gemido, nem percebera uma contorção,
A A referência a um fato do cotidiano na vida de um /
 8

-›$
 


8

costão negro as marcas do junco, umas sobre as outras,
casal.

 
 ]$
   /

 
 ">
B A marcação do tempo em “Duas da madrugada”. roxas e latejantes, cortando a pele em todos os sentidos.
[…]
C A descrição do espaço em “andar de baixo”.
Š"
 
  >   8† 
 >
D A enumeração de conteúdos escolares. alongavam o olhar, cheios de interesse, a cada golpe.
E   8]2 !8– 2¡ z- ·
 

 Y
Só então houve quem visse um ponto vermelho, uma
Questão 29 /  W
8]
!"2
/"


Uma coisa ninguém discute: se Zacarias morreu, o 8/

 !  

8"
  @     

seu corpo não foi enterrado. sangue.
CAMINHA, A. O Bom-Crioulo. São Paulo: Martin Claret, 2006.
A única pessoa que poderia dar informações certas
A prosa naturalista incorpora concepções geradas pelo
sobre o assunto sou eu. Porém estou impedido de

  
!
8

 -@/
 >

@]†$8!
 
!"
 @/

>

    ’$ 8 
! ]
  
!2
>
tão logo me avistam pela frente. Quando apanhados
expressas pela
de surpresa, ficam estarrecidos e não conseguem
articular uma palavra. A exaltação da resistência inata para legitimar a
Em verdade morri, o que vem ao encontro da exploração de uma etnia.
versão dos que creem na minha morte. Por outro B defesa do estoicismo individual como forma de
lado, também não estou morto, pois faço tudo o que superação das adversidades.

 @]
> 
 ]
>    / 

C concepção do ser humano como uma espécie
anteriormente.
’“#>Š-O pirotécnico Zacarias-% 8=® >\š`œ-
!

@
 W
]-
D  W
2
8"!!
 2
Murilo Rubião é um expoente da narrativa fantástica na
de características de raça.
literatura brasileira. No fragmento, a singularidade do
 
<!8W @
$
KX E apologia à superioridade dos organismos saudáveis
para a sobrevivência da espécie.
A expressão direta e natural de uma situação insólita.
B relato denso e introspectivo sobre a experiência da
morte.
C 
@
  !<8  
/ 8
  /]2
temporal.
D discrepância entre a falta de emotividade e o evento
angustiante.
E alternância entre os pontos de vista do narrador e do
personagem.

14 LC - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação


*010475RO15*

Questão 31 Jogadores e jogadoras podem se tornar elementos


TEXTO I transformadores das ordens esportiva e social, na medida
%

– 
]  W 88M/>
 em que exerçam festivamente a sua criatividade para
não como uma agressão ocasional, a ação praticada A desempenharem sua prática de forma competitiva.
B fa]

@
W8
 
 ¡
!

e sofrida pela vítima deve responder a alguns do povo”.
critérios: a agressividade (física, verbal, social) e a C re8]
! 8



!
"
  
intencionalidade do ato, ou seja, o desejo de causar atividades.
dor e constrangimento; a frequência da agressão, uma D pr ]
 
 
!  
!
[   
prática.

]
W 88M/{  
!
 £

/ 8
 E expressarem criticamente as suas opiniões em
na relação de poder, manifestada pela diferença de relação ao futebol.
força física ou social entre o agressor e a vítima. Questão 33
ABDALLA, S. Bullying na escola: uma ameaça que não é brincadeira. Disponível em:
ZZZ-/]
!--W-

=š/-^_\`K! X- A prática de jogos, esportes, lutas, danças e
TEXTO II ginásticas é considerada, no senso comum, como
sinônimo de saúde. Essa relação direta de causa e
efeito linear e incondicional é explorada e estimulada
!
8 ?   8 8>  8]

  ?
  
@2
conceitos e cultivar valores, no mínimo contestáveis, de
dieta, de forma física e de modelos de corpos ideais.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, 1998.

O texto demonstra uma compreensão de saúde baseada na


A re8]2

<
[ @[  ! W@-
B complexidade dos diversos fatores para sua
manutenção.
C prática de ginástica como sinônimo de sucesso e
W
$
-
D superação de limites no esporte como forma de
“Š- ![
8
=" !=33 --W-   @2
!]
-


=š/-^_\`-
E alimentação balanceada para o alcance de padrão
De acordo com as características apresentadas nos textos, corporal hegemônico.

!


$

W 88M/  8 

 2@[ 
Questão 34
escolar tem sido resultante das
TEXTO I
A atitudes constantes de desrespeito à diversidade nas O usufruto de jogos eletrônicos, vinculado à psicopatologia,
práticas corporais. pode ser considerado um comportamento desadaptativo
 !

    

<
 8]2

B lesões provocadas durante jogos de contato por tais tecnologias. Isso ocorre quando o comportamento afeta
estudantes agressivos.  –
 
@

8


 
!]
 8
a frequência e o tempo diante de um comportamento que
C disputas entre os alunos para ocuparem posições de
anteriormente era considerado inofensivo.
destaque nas equipes. LEMOS, I. L.; SANTANA, S. M. Rev. Psiq. Clín., n. 1, 2012.

TEXTO II
D assimetrias entre meninos e meninas durante a !
8
 
 [
8 
vivência das atividades propostas. exergames e educação se concentra no potencial do
–/ ! 
8"  ?
 @[    8  >
8†$
E práticas de inclusão de alunos com menos habilidade $8 
  
  
 
8"
 

!
"
motora nos jogos coletivos. acadêmico. Resultados de pesquisas recentes também
têm mostrado que tais jogos podem contribuir para o
Questão 32
treinamento de práticas esportivas e outras atividades

!
 
>   @
W8> 

8
$ envolvendo movimento, ou para o desenvolvimento de
$
>     
 "–
>  W
   ![!   habilidades motoras.
&“>Š--£ˆ“>-’-£¸>Š--Movimento>-«>– 8-$
-^_\¦-


 
 
 8>  8]  
moldes capitalistas. Ele é uma instância da ação do Apesar de interpretarem de forma distinta os jogos
eletrônicos, ambos os textos abordam o(a)
!

­
!
!8[ >/  W{
A doença como foco central.
no rol dos instrumentos de manutenção da ordem
B relação do jogo com o indivíduo.
vigente e da manobra e comunicação com as massas. C controle do tempo de uso do jogo.
PAULA, H. E. Cabeça de ferro, peito de aço, perna de pau: a construção do corpo D necessidade de treinamento físico.
esportista brincante. Motriz, n. 2, 1996 (adaptado). E envolvimento em práticas coletivas.

'$\¯±
œ$$^²!82 15
*010475RO16*

Questão 35 A função social da carta do leitor está contemplada nesse


— … E o amor não é só o que o senhor Sousa texto porque, em relação a uma publicação em edição
Costa pensa. Vim ensinar o amor como deve ser. Isso é anterior de uma revista, ele apresenta um(a)
que pretendo, pretendia ensinar pra Carlos. O amor
A posicionamento relacionado a uma informação
sincero, elevado, cheio de senso prático, sem loucuras.
Hoje, minha senhora, isso está se tornando uma contida em uma entrevista.



 


  8    

  B relato de acontecimentos históricos norteadores de
Y   
 "7 
 !
  !
8 

 uma entrevista.

 /Y  
 8]  
]  -
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8Ÿ † 
]
 {

"!
"
>
 C  
 ]2 
   !

  
 

] "
¹
W
–8

-! > 
> entrevista.
união inteligente de duas pessoas, compreensão mútua. D descrição de uma entrevista.
 @ 
!]
/ !
8/


 
E síntese de uma entrevista.
o presente.
Questão 37
Rosto polido por lágrimas saudosas, quem vira
&º 8
"Y¹ Anatomia
·¹§ 


 !
8">"

"-   8 /Y 
 {
  /

 Qual a matéria do poema?
encontra isso agora? A fúria do tempo com suas unhas e algemas?
ANDRADE, M. Amar, verbo intransitivo. Rio de Janeiro: Agir, 2008.

Confrontada pela dona da casa, a personagem alemã Qual a semente do poema?

<!8 ]

 !

28-
   > A fornalha da alma com os seus divinos dilemas?
o amor é concebido por um viés que
A  
@


8]2 
 
  - Qual a paisagem do poema?
B 
<!88 

  !
 8
- A selva da língua com suas feras e fonemas?
C questiona a possibilidade de sua compreensão.
Qual o destino do poema?
D  
 Ÿ †  8   W
  !7  -
O poço da página com suas pedras e gemas?
E reforça o papel da família na transmissão de seus
valores. Qual o sentido do poema?
Questão 36 O sol da semântica com suas sombras pequenas?
Sou leitor da revista e, acompanhando a

 
   – [] »
‡ ’ –‡> W

 Qual a pátria do poema?
há uma informação passível de contestação histórica. O caos da vida e a vida apenas?
Na página 14, a meritíssima cita que “tivemos uma lei
CAETANO, A. Disponível em: www.antoniomiranda.com.br.

 !W 
  
 @ 
]   

=^`
-^_\«K@/
 X-
Brasil (Lei Eusébio de Queirós), e sabemos que mais de
500 mil entraram no país mesmo após a promulgação Além da função poética, predomina no poema a função
da lei”. Sou professor de História e, apesar de, metalinguística, evidenciada
após a Lei Eusébio de Queirós, de 1850, africanos

] 


  8


  A pelo uso de repetidas perguntas retóricas.
país, o número me parece exagerado. É possível que B pelas dúvidas que inquietam o eu lírico.
meio milhão de africanos tenham entrado ilegalmente
C  !
8   

@]
 /  
8/ /
-
!™   8
   7@ 
 \•«\>  '
 &
–™>

exatamente por seu não cumprimento passou a ser no D pelo fato de o poema falar de si mesmo como
anedotário jurídico chamada de “lei para inglês ver”. linguagem.
Como a afirmação está entre parênteses, me parece E pela prevalência do sentido poético como inquietação
ter sido uma nota equivocada do entrevistador, e não existencial.
– []
 
 -
  
>"78
/8

 ž   

]  !  ’ 8 !
 
existência de uma lei restritiva.
J.C.C.
Cult>-^^š>-^_\`K! X-

16 LC - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação


*010475RO17*

Questão 38 A ideia 
 8

  !


  8@W
]2 

Descobrimento forma processual. Pela leitura e análise do texto, para
que o cidadão entre efetivamente no mundo da escrita, a
Abancado à escrivaninha em São Paulo escola deve dar condições a ele de
Na minha casa da rua Lopes Chaves
A dar sentido ao que é lido.
De supetão senti um friúme por dentro.
B de !8 -
&
 † 8>  
C ex!
$
8

-
Com o livro palerma olhando pra mim.
D assinar o próprio nome.
  †
 
 8
W
 87  
> 
 
Y

E soletrar as palavras.
[Muito longe de mim,
Na escuridão ativa da noite que caiu, Questão 40
Um homem pálido, magro de cabelo escorrendo N 
@7
@]
–8 >W  [ 8 

[nos olhos, apresentem de maneira clara o conteúdo da matéria são

! 
@]
 !
8
W"> uma arte. Um leitor tem apontado, insistentemente, ao
longo deste ano, títulos com sentido ambíguo em O Povo.
&]! 

  >
7-
No dia 8 de agosto, na editoria Brasil, o título destacava:
Esse homem é brasileiro que nem eu... “Justiça suspende processo por homicídio de acidente em
ANDRADE, M. Poesias completas-’
8*]
=›88>\šš«-
Šz-Š  
]>
8
!  =¡–
 
7

 >    ?=  

 
 Š 


O poema modernista de Mário de Andrade revisita o tema
ou sofreu o homicídio? Matou ou morreu?”. O leitor ainda
do nacionalismo de forma irônica ao
deu a sugestão de como poderia ser: “Poderia ter sido
A referendar estereótipos étnicos e sociais ligados ao assim: Suspenso o processo por homicídio resultante do
brasileiro nortista. acidente em Mariana”. Entendo que a insistência do leitor
em apontar ambiguidades nos títulos é uma maneira
B  
8]   W ™8  
  ![  
de cobrar mais atenção com eles. É nossa obrigação,
alternativa de brasilidade.
como jornalistas, oferecer títulos precisos e coerentes,
C  !W8
 ]
82
 
 ž/
/7
 

 
!2 !

†$8 
– 
8 
construção da nacionalidade. por colunas e caracteres.
 ![
8
=ZZZ-!--W-

=\_
]-^_\`K! X-
D questionar a participação da cultura autóctone na
formação da identidade nacional. Esse texto é de uma coluna de jornal escrita por um
W  >! 8
>


!


>
E propalar uma inquietação desfavorável quanto à critica o material publicado e responde às queixas dos
aceitação das diferenças socioculturais. 8
 
-    
"  
<     !!
8 


! 8¢
Questão 39
Letramento entra em cena A “D –
  
7
 >    ?z

“No dia 8 de agosto, na editoria Brasil”.
* 
  /   2 
 8  B “Entendo que a insistência” e “É nossa obrigação,
a entrada em cena da ideia de letramento ou níveis de como jornalistas”.
alfabetismo, a partir da década de 1980. Trocando em C “N 
@7
@]
–8 z
¡ !
 
? > 
< $
 
 8   
 
 [   processo por homicídio”.
8@W
]  K!   ! 
 
 D “O leitor ainda deu a sugestão” e “apontar
ambiguidades nos títulos”.
os elementos linguísticos) e analfabetos. O letramento
E “o acidente de Mariana cometeu ou sofreu o
implica associar escrita e leitura a práticas sociais que
homicídio?” e “Matou ou morreu?”.

"
  ! 
8

   8]> 8{ 

pressupor níveis de domínio das práticas que exigem
essas habilidades.
’>- ![
8
=" !=33
 
 - 8--W-
Acesso em: 1 ago. 2012 (adaptado).

LC - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação \`


*010475RO18*

Questão 41 A estrat{/ 8/ [  !



  / 2
Bola na rede regional da linguagem representada na letra de canção é o(a)
&
W8 
 7]
> !
8> WW> "> "- A ausência da marca de concordância nominal.
Os nomes podem ser diferentes em cada pedaço do Brasil, B re 2 [8W8


 !8 -
mas bater uma bolinha é mesmo uma paixão nacional.
C emprego de vocabulário característico da fauna brasileira.
Os dados do suplemento de esporte da PNAD 2015
mostraram que o futebol foi a principal modalidade D uso da regra variável de concordância verbal.
esportiva praticada no Brasil, com 15,3 milhões de E su!
 [8W8 7W 8 -
adeptos. Questão 43
É claro que o fato de o nosso país ter um futebol
Agora sei que a minha língua é a língua de sinais.
! 8  />  

 
W 
 


8–/
>{ Ÿ †!  > Agora sei também que o português me convém. Eu quero
mas a maioria dessa galera que gosta de correr atrás ensinar português para os meus alunos surdos, pois eles
W8

" !

 ! 8 precisam dessa língua para ter mais poder de negociação
esporte. Para eles, tão bom quanto marcar um gol é juntar com os ouvintes [G, 2004].

8" / >@]
 ]



   -
Eu me sinto bilíngue, eu converso com os surdos na
BENEDICTO, M.; MARLI, M. Retratos=
 “’ˆ>-^>/-^_\`K! X-
minha língua e converso com os ouvintes no português,
Ao abordar a temática do futebol no Brasil, o texto porque aprendi a falar o português, embora eu tenha voz de
apresenta diferentes nomes para uma partida do esporte.
surdo, mas as pessoas muitas vezes me entendem. Eu já me
@]
 >




acostumei a conversar com os ouvintes no meu português.


A os torcedores enaltecem seus times favoritos.
Se alguns não me entendem, eu escrevo [SZ, 2011].
B o futebol é um esporte presente em todo o Brasil.
QUADROS, R. M. Libras. São Paulo: Parábola, 2019.
C a linguagem do futebol reaproxima pessoas distantes.
Considerando os contextos de uso da Libras e da língua
D os campeonatos da modalidade propiciam a integração
do Brasil. portuguesa, o depoimento desses surdos revela que no
contato entre essas línguas há uma
E as regiões do país imprimem um estilo próprio para o
jogo de futebol. A situação de complementariedade quanto aos efeitos
Questão 42 sociais e interativos.
B condução do contrato comunicativo com base nas
Piquititim
regras do português falado e escrito.
Se eu fosse um passarim
C am
2  !†
 'W  ! !
Destes bem avoadô  8

  82-
Destes bem piquititim D preferência pela língua de sinais em decorrência de
 

W
–$Ÿ fatores identitários.
Avoava do gaim e assentava sem assombro E ideia do bilinguismo como fator de distinção
econômica dos interlocutores.
Nas grimpinha do seu ombro
Mode beijá seus beicim

E se ocê
<
 
]
 
W
8
!]
 ] †
 @] 
[



]
! 
! !]
Nóis largava de ser dois
Pra ser quatro, cinco ou seis
CARNEIRO, H.; MORAIS, J. E. Disponível em: www.palcomp3.com.br. Acesso em: 3 jul. 2019.

18 LC - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação


*010475RO19*

Questão 44 Questão 45

Gírias das redes sociais caem na boca do povo As ruas de calçamento irregular feito com pedras pé
Nem adianta fazer a egípcia! Entendeu? Veja o glossário de moleque e o casario colonial do centro histórico de
com as principais expressões da internet Paraty, município ao sul do estado do Rio de Janeiro,
foram palco de uma polêmica encerrada há pouco mais
Lacrou, biscoiteiro, crush. Quem nunca se deparou 

] =





 
com ao menos uma dessas palavras não passa “y” ou com “i”?
muito tempo nas redes sociais. Do dia para a noite,
Tudo começou após mudanças nas regras
!8 
 @
 
2  

 
  
 /7   8[/  ! /
  ’ 8


e acontecimentos, e o sucesso desse tour foi parar
determinado a substituição do “y” por “i” em palavras
no vocabulário de muita gente. O dialeto já não se
 ¡% Mz>

  !    /   
restringe só à web. O contato constante com palavras
mapas como “Parati”. Revoltados com a alteração, os
W

$8
W!
W

 

! 


 W8] !
  ¡Mz 


mundo virtual e o mundo real. Quando menos se espera,

 
 8 /  /  
  
> 
começamos a repetir, em conversas do dia a dia, o que
que só ocorreu depois da aprovação de uma lei pela
aprendemos na internet. A partir daí, juntamos palavras
ž



>
^__`-
já conhecidas do nosso idioma às novas expressões.
No caso de “Paraty”, uma das argumentações em
Glossário de expressões favor do uso do “y” teve por base a origem indígena da
Biscoiteiro=8/ {
@]
 !

2 !8-¡&!

W

<
7  8

o tempo inteiro, para ter curtidas. para a pronúncia do ‘i’ para os indígenas. E cada uma

8 
  /@


-½M{ !™<
Chamar no probleminha: conversar no privado.
 !?

8
  ! / 8/ 
Crush: alguém que desperta interesse.
 ™-§
@
½% >
 /7/ 
Divou=
  ! ]> W

 @ >

-[8/  " !W
 8]½M!
assim como uma diva. representar essa pronúncia, o ‘i’ longo, o ‘i’ dobrado”,
Fazer a egípcia: ignorar algo.
8

  {  
2 
  /
do IBGE.
Lacrou/sambou: ganhar uma discussão com bons ’“>Š-£'*“>Š-
/
/7 -Retratos: a revista do IBGE, fev. 2019.
argumentos a ponto de não haver possibilidade de resposta.
A resolução da polêmica, com a permanência da
 : investigar sobre a vida de alguém nas redes
/@!8¡% Mz>

8
 ]2
sociais.
 ![
8
=" ! =33-/--W-

=\š– -^_\šK! X-
da língua portuguesa foi desconsiderada por

W/W

$8
!W 87 A  
†!8[ $! 7-
das pessoas fora da rede, essas expressões não são
B   2
 
]
{ 
8?-
consideradas como características do uso padrão da
língua porque C força da tradição e do sentimento de pertença.
A de

 
  
 

   
  D  
2 /7
8
/
8-
na web. E  



 
 ]2   8[/ -
B co 
 
!
[ 
 


variedade.
C passam a integrar a fala das pessoas em conversas
cotidianas.
D são empregadas por quem passa muito tempo nas
redes sociais.
E complementam palavras e expressões já conhecidas
do português.

LC - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação 19


*010475RO20*

INSTRUÇÕES PARA A REDAÇÃO


1. O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
^- 
< 
 



   !
>@8"!™!>
 {«_8" -
3. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas
copiadas desconsiderado para a contagem de linhas.
4. Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que:
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  >
 
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  œ-^- @ /
 


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  $/ 
  £
4.3. apresentar parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto;
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>  > W   @ 

 2
!2

< -

TEXTO I TEXTO III


Vinda de uma família abastada, viúva e irmã de A vida de uma médica entre seis hospitais e três
militares, Anna Nery foi contratada como enfermeira  
   
 
para auxiliar o corpo de saúde do Exército Brasileiro
e permaneceu atendendo feridos e enfermos durante  
   !
8 !    @  > "/
]  
@8 ˆ
%/ > {\•`_-{!>  788$/
8- !8
>8
doenças ameaçavam a saúde dos soldados. Mas Anna direto na máquina de lavar. Sigo para o banho. Agora
conseguiu transformar a realidade sanitária dos locais essa é minha rotina. A pior parte é a de não chegar perto
onde trabalhava, impondo condições mínimas de das crianças.
higiene para que essas doenças não se alastrassem e Saindo do banho, vejo que há duas ligações não
para que as pessoas fossem tratadas com segurança. atendidas. Retorno a primeira: uma amiga, cardiologista,
A sua história está documentada no Museu Nacional conta que não vai conseguir voltar ao hospital para atender
da Enfermagem, fundado em 2010. A trajetória de um paciente. Ela já vinha apresentando um quadro de
 
M {

8"
  
 &8

 /" /8
> 8
]

 7W> ™ >{ >
 
a inglesa que consolidou seu trabalho de cuidado na "W  @]
>/     !

8

-
Guerra da Crimeia e fundou a enfermagem moderna Tirou um cochilo hoje à tarde e acordou com febre. Ela me
no século XIX. contou que atendeu um paciente, quatro dias atrás, que
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8
=" ! =33/8W-/8W--

=^– 8-^_^\K! X-
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W

! 
8 
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8
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o teste e hoje recebeu o resultado: positivo). Até perceber
TEXTO II
 >  –7"
-%
!
8@]

A pesquisadora Adriana Melo foi pioneira na
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!$\š

 8
 8-

 2
82]‡
@8-  ![
8
=" ! =33! -@8"- 8--W-

=^^– 8-^_^\-
anos após o surto no país, ela ajuda famílias com um
!–
 / 8%[W·
]
"7   TEXTO IV
aprender sobre a doença.
¡“@
8]

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8
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    z>
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8>¡!
]‡"
/ 
ao mundo rico, não chegou à Europa e aos Estados
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$
  8




!
8  -z
%
8> {  
/8/†>  
]
  [  ]‡
continua causando novos casos de microcefalia em
crianças.
Disponível em: www.dw.com. Acesso em: 22 jul. 2021.

BANKSY. Disponível em: www.banksy.co.uk. Acesso em: 22 jul. 2021.

PROPOSTA DE REDAÇÃO
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua
@2> 
–
<  
  $/ 
  
 8

  @8  8[/  ! /
 W
 
tema “Reconhecimento da contribuição das mulheres nas ciências da saúde no Brasil”, apresentando proposta

 

2
 
!

   
   "  - 
8

> /]

 
8
> 
 @ 



 
>
argumentos e fatos para a defesa de seu ponto de vista.

20 '$\¯±
œ$$^²!82
*010475RO21*

CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS Questão 49


Questões de 46 a 90  
    W 8" >
$

88 
Questão 46 para a dessegregação dos ônibus de Montgomery,
& { 8´›“““> 
 
 @]
>
 Alabama. O estopim foi a prisão da costureira Rosa
surgiu a Vila Distinta e Real de Sobral. O desenvolvimento Parks, que se recusou a ceder seu assento a um homem
da localidade se deu por estar próxima ao Rio Acaraú,
W-W
 ­W 

[

]
W
que ligava os estados de Pernambuco, Piauí e Maranhão.
O tombamento de Sobral trouxe, ainda, como peculiaridade de 1955. A população negra preferia andar quilômetros
no Ceará o envolvimento dos moradores. Quem passa a pé, todos os dias, a sofrer as humilhações de um
!
8
!

  2

 ]
 
8  transporte segregado.
coloniais, ecléticos, art déco e vernaculares.  ![
8
=" !=33
"–
- 8--W-

=«_-^_\¦K! X-
No interior do Ceará, município de Sobral guarda a arte colonial brasileira. Disponível em:
" !=33! 8-!"-/-W-

=\œ– 8-^_\¦K! X- 

< 
@

$
 
  8
>
A condição atribuída ao complexo arquitetônico da 8/ 2" ™
$
>
</
cidade, conforme mencionada no texto, proporcionou a
A  "]2

!2   - A  
]2
![!  8  -
B  8]2


 
8™/ - B abolição do trabalho compulsório.
C ampliação de conjuntos residenciais.
D manutenção de comunidades de pescadores. C proteção da militância política.
E preservação de artefatos de memória. D legitimação do voto feminino.
Questão 47 E extensão de direitos civis.
Com direitos civis, mas sem direitos políticos, além
das mulheres, milhões de camponeses iletrados, em Questão 50
sua maioria não brancos, num contexto altamente Nos romances clássicos do século XIX, sobretudo
 
8]>8"

/

/
 

 ’8]   ¤

> 
8†
 
 ! 8

{$"
/ 
 

<$
  
{$8W
   

<>!
 >
/!8 



Ÿ  e rendimento anual, por intermédio de uma taxa de
decisivamente no devir da república em formação. rendimento de 5% (ou, mais raramente, de 4%), era uma
MATTOS, H. A vida política. In: SCHWARCZ, L. M. (Org.). A abertura para o mundo: evidência absoluta. Por esse motivo, com frequência os
\••š$\š«_-
¤
=W–
>^_\^-

 
  
]! 8


 
Um meio pelo qual esses grupos exerceram a cidadania,

!
  

 8! ]-
nas primeiras décadas do regime político mencionado,
foi o(a) “@$ > !
<
!8>
  !
 /

dispunha de 50 000 francos ou de 2 000 libras esterlinas
A prática do sufrágio livre e universal.
B  !/

 ]2
 - de renda, sem precisar se eram rendimentos da terra ou
C aliança de oligarquias partidárias estaduais. de juros sobre a dívida pública. Pouco importava, já que a
D irrupção de levantes populares espontâneos. renda era segura e sistemática nos dois casos, permitindo
E     
 !2 8$Z 

/
 - 
! ]>8/
!> 
 2 8
Questão 48 conhecida.
    { 8 ´“´>  W 
<!82 PIKETTY, T. O capital no século XXI. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2014 (adaptado).
do látex — goma elástica amplamente empregada na
fabricação de correias de transmissão nas máquinas, A equivalência destacada nas obras desses romancistas

 W

> 

!
   
  
8{  
 remete aos seguintes aspectos da dinâmica europeia
tanto propiciaram a expansão das comunicações e da naquele período:
  


/>8{

 8]@W2 A  Ÿ 
8


  / ™ -

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7   · @
] 

 

8

 
]­W 8
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­
 B Cultura individualista e ampliação do consumo.

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Acesso em: 13 abr. 2015 (adaptado). E  Š
]2   

  -
No momento histórico apresentado, o sistema produtivo
]­
 !
8KX
A subjugação de povos originários.
B esgotamento de recursos naturais.
C formação de cooperativas extrativas.
D  
]2 !
  -
E desapropriação de terras improdutivas.

CH - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação 21


*010475RO22*

Questão 51 Nesse sentido, parte considerável do ambientalismo dos



]
@
]
Š  
 !8    \š©_
 \š`_>   ![
  8] >  

com a opulência das nações ricas.
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! 7
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>
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-8
DIEGUES, A. C. O mito da natureza intocada. São Paulo: Hucitec;
 { 8´“´>W">Ÿ
<[
8
!$7/ >    ! W$%3>^__•K! X-
furor em um mundo em plena expansão industrial, mas
De acordo com a análise do texto, tanto nos países centrais
acostumado a lidar apenas com madeira e ferro. O látex, quanto nos periféricos, os movimentos ambientalistas



/

{ ]W"> tiveram como origem o(a)
respondia em 1920 por um quarto de todas as exportações A crescimento e aprofundamento de mecanismos de
W 8
 
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 B  !82
8]2 
   8  

! 8"8!! 
]
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8 - internacionais.
National Geographic, n. 143, fev. 2012 (adaptado). C  !8]2
    
8 /
!8[  

A atividade econômica mencionada no texto propiciou dominação.
ao Brasil e à Europa desempenhar, respectivamente, os D expansão e exaustão do padrão socioeconômico
papéis de vigente.
A instrutor de mão de obra estrangeira — formador de E enfrentamento e resolução dos problemas fundiários.
!  
!
8] - Questão 54
B fornecedor de produtos manufaturados — distribuidor Cargos nas áreas de educação, saúde, arte,
da produção artesanal. [> /
> 
/™ 
 2    
 †
C renovador de técnicas extrativistas — despachador maior probabilidade de sobreviver aos avanços da
de insumos industriais. tecnologia, aponta estudo da Universidade de Oxford.
D  !
 
  {$! · !  
 2  


 @ ]2> !{>   7 
tecnológica.
8 ! 
> !!8

 
8 
 
E criador de trocas comerciais — inventor de câmbios exigem habilidades criativas, sociais e percepção
mercantis.
!8   -
SCHREIBER, M.      
    
Questão 52  ![
8
=ZZZ-WW--

=\\
]-^_\•K! X-

A imagem ou modelo, ou seja, toda construção da A análise do mundo do trabalho, conforme apresentada
realidade, é um instrumento de poder e isso desde as no texto, assume um caráter determinista por restringir a
origens do homem. Uma imagem, um guia de ação, que 7
 
!
[  8]2
 8
[ ¢
   
  @ - {]
 /
 A Segurança previdenciária.
um objeto em si e adquirimos, com o tempo, o hábito de B Capacidade inventiva.
agir mais sobre as imagens, simulacros dos objetos, do C Estabilidade funcional.
que sobre os próprios objetos. Poderíamos imaginar o D   
 8-
estudo dos sistemas de representação em ligação com E  &8
8W8-
as classes que detinham o poder ao longo da história. Questão 55
&&“>-  
 
 São Paulo: Ática, 1993 (adaptado).
TEXTO I
 /
>!
 !
 
 
< >
passou a representar a Terra dando ênfase aos(às) 
" 8   ! $
   8

!
7  2

!
8]2! 8 -
A escalas de tamanho grande. Esta loucura é o amor pelo trabalho, a paixão moribunda
B áreas de domínio hegemônico. pelo trabalho, levada até o esgotamento das forças vitais
C aspectos da teoria geocêntrica. do indivíduo e sua prole.
D projeções cilíndricas equivalentes. '&ˆ>%-O direito à preguiça. São Paulo: Hucitec, 2000.

E diferenciações de legendas coloridas. TEXTO II


Questão 53 Vivemos numa época em que as pessoas são tão
Uma nova modalidade de conservação surgiu da W8" 

?! -
WILDE, O. apud MASI, D. O futuro do trabalho. Rio de Janeiro:
associação entre movimentos sociais que lutam pelo José Olympio; Brasília: UnB, 1999.
direito de acesso à terra e aos recursos naturais por
!

> !

> W
" > !   Ÿ
 
    
<  >  
Ÿ
< W
   
e de setores do ambientalismo do Terceiro Mundo para os do trabalho no século XIX aponta para o conceito
quais a crise ambiental está profundamente associada à sociológico de
crise do modelo de desenvolvimento, à miséria crescente A alienação.
e à degradação ambiental. O ambientalismo nos países B higienismo.
do Norte surge com a rejeição do industrialismo e dos seus C passividade.
valores consumistas. Muito raramente incluem o problema D emancipação.
!W
]
>!!8

>7 W 2

- E  
 8]2-

22 CH - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação


*010475RO23*

Questão 56 A imagem ilustra a ação de um agente natural no planeta



]!
Ata Geral da Conferência de Bruxelas,
2 de julho de 1890 A  
  ]8 
 Ÿ <    @{    ] 
  ! †  
8
   
   
]
 temperadas.
para combater a escravatura no interior da África são os B formação de baixa pressão na linha do Equador.
seguintes:
C expansão de brisas geladas em áreas ciclonais.
\¿ ·  /]2 !/
  
2 
administrativos judiciais, religiosos e militares nos D movimentação constante de frentes frias para o Polo
territórios da África, colocados sob a soberania ou sob Sul.
!
 2
8] £ E ascensão do ar aquecido nas regiões anticiclonais.
2º — O estabelecimento gradual no interior, pelas
Questão 58
potências de quem dependem os territórios, de estações
fortemente ocupadas, de maneira que a sua ação     \š©_
 [   \š`_ @   

!
 
!
! 
@]

 
7      8
 !   !  @  "W 
>
nos territórios assolados pela caçada ao homem. principalmente, das áreas que bordejam o deserto do
Disponível em: www.fd.unl.pt. Acesso em: 21 jan. 2015. Saara — Sahel — devido ao período de acentuada
seca que se abateu sobre a região. Não descartando
 
<   8]2  ®@  { 8 ´“´>  as implicações de ordem natural daquele fenômeno,

    / 
  8] ™ !

  
<  

$
 W

   
  


 "  

buscava legitimar o(a) suas manadas passou a pressionar muito fortemente
A estabelecimento de governos para a constituição de o frágil ecossistema local e regional, o que resultou na
considerável expansão anual do deserto sobre aquelas
Estados nacionais.
regiões.
B submissão de espaços para alterar as relações de Š+>&--     !  . São Paulo: Contexto, 1994 (adaptado).
produção.
O problema socioambiental apresentado emergiu como
C delimitação de jurisdições para bloquear a expansão
resultado da interação entre
capitalista.
D defesa do continente para encerrar as contínuas A relevo e extração mineral.
guerras civis. B bioma e atividade turística.
E reconhecimento da alteridade para preservar as C paisagem e ocupação territorial.
práticas tribais.
D preservação e mercado consumidor.
Questão 57 E migração e desenvolvimento industrial.
Circulação geral das massas no planeta Questão 59
Polo Norte B Queremos tratar da tirania de animais humanos sobre
Frente polar
B B
Corrente de jato polar animais não humanos. Essa tirania causou e ainda causa
dor e sofrimento apenas comparáveis aos que resultaram
ste
oe

Corrente de jato
de

subtropical de séculos de violência de seres humanos brancos sobre


s
nto
Ve

Trópico de Câncer
Câ Alta seres humanos negros. A luta contra ela é tão importante
subtropical
A A quanto outras disputas morais e sociais.
Alísios de nordeste SINGER, P. Libertação animal-% 8=Š  &
>^_\«-
Ventos alísios

B
ZCIT
B Equador Células O trecho apresenta características de uma importante
B de Hadley
corrente da ética contemporânea que se designa:
Alísios de sudeste

A A A
A  { ·  !
 
]-
Alta
Trópico de Capricôrnio subtropical
B Bioética — implicação biológica das ações.
te s
oe

Corrente de jato
C   
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2/ 8 7 
!{
-
e d

subtropical
tos n
Ve

B B B
D  <
8  · 8]2 


 
Corrente de jato polar
Frente polar
subjetividade.
Polo Sul

CHRISTOPHERSON, R. W. Geossistemas=   2/


/@[ - E Relativismo — compreensão diferenciada das
Porto Alegre: Bookman, 2012.
alteridades.

*$\¯±
œ$$^²!82 23
*010475RO24*

Questão 60 Questão 62
O Google Earth permite obter imagens aéreas do O Barroco foi o estilo das formas dramáticas, grandiosas
terraço da sua casa, acompanhar com detalhes a trajetória
! 8
  >8 
 
  

]
de um furacão, a temível falha geológica de San Andreas, pela exuberância dos dourados nas volutas e espirais.
na Califórnia, ou até mesmo passear pelo Grand Canyon. ’
<!  

] 
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8/8
 /]2 8! Moderna — que oscilava entre velhos e novos valores.
a Ciência Nuclear e a Tecnologia a pedir ao Google &8/

 8]!
8“/
– 
@

 
 
   /
 > 8  –7 @
]  @  
elemento de propaganda, destinado a atrair as criaturas
aéreas da Casa Branca, na capital americana. O diretor
!
8 !!
 /†- {   ’>  “/
–
de operações do organismo australiano se mostrou
preocupado, não tanto pelas informações disponíveis compeliu Deus a vestir as mais suntuosas roupagens
atualmente, mas sim pelo futuro de uma tecnologia que "  >
! ]{ 
  /†>
pode ir longe demais: “Para nós, parece ser importante /
]

!8
>
<  
 
W    { 
saber até onde esta tecnologia pode levar”. que frequentavam os templos.
Disponível em: www5.estadao.com.br. Acesso em: 28 jul. 2012. LOPEZ, L. R. História do Brasil colonial. Porto Alegre: Novo Século, 2001.

 2   {   /7   <


   
 
{ $ 8 8 
<    $

consequência um maior detalhamento das informações historicamente em uma resposta às
sobre o mundo. A restrição de alguns países ao amplo
acesso a essas informações ocorre porque eles A contestações aos domínios espiritual e terreno
A tentam proteger as bases de dados patenteadas por exercidos pelo papado.
algumas empresas nacionais, resguardando seus B oposições ao absolutismo monárquico como base do
direitos econômicos. poder político.
B  

 8/  
]  > $
 C di 
  W
] @ 8
 !
8 
<! 

alvos fáceis para a agenda de expansão e exploração marítima e comercial.
das multinacionais. D críticas ao heliocentrismo como modelo de
C pretendem ocultar dados econômicos cartografados funcionamento do cosmos.

  
] /8 >    ?
    
/2
 
 E revoltas do campesinato oprimido pela multiplicidade
acordos aduaneiros. de seitas religiosas.
D 


<!   

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 / >
Questão 63
!
8
<W2 
  /
/
 

 !  
militares e civis. A produção de um ou dois cultivos de exportação
E almejam manter segredo sobre o potencial atômico  @ $

 
/
 \š«¦=      
que cada nação desenvolve em suas usinas nucleares, Ouro, amendoim no Senegal e em Gâmbia, algodão
evitando sanções da ONU. no Sudão, café e algodão em Uganda, café e sisal na
]ž
-  W8" @2
  W 
Questão 61 produção alimentar provocaram muita desnutrição,
Porcentagem de formados que graves surtos de fome e epidemias, em certas partes da
trabalham fora do país de origem África, no início da Era Colonial.
BOAHEN, A. A. O legado do Colonialismo. Correio da Unesco>-`>– 8-\š•œK! X-

Guiana 89% Nos termos apresentados no texto, o Neocolonialismo


europeu deixou o seguinte legado para as áreas ocupadas:

Granada 85,1% A Desconcentração da estrutura fundiária.


B Expropriação de direitos humanitários.
Jamaica 85,1% C    †

-
D  ›8]2
 { 
 -
E   

-
Haiti 83,6%
MALI, T. Disponível em: www.ufjf.br. Acesso em: 25 out. 2015 (adaptado).

Uma consequência socioeconômica para os países que


vivenciam a situação apresentada é a
A retração do emprego informal.
B evasão de divisas internacionais.
C redução do custo de produção.
D  Ÿ
<W8]2
  8-
E restrição do avanço tecnológico.

24 CH - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação


*010475RO25*

Questão 64 Questão 67
   @  !
 ![        ] Lendo atentamente os Autos da devassa da
  
     
]     2-  
 
  , o que encontramos? Os envolvidos
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$!† $W
 8  
–
   
<!82
¡8" 
Š z>¡  
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 !
™8
    @
 $]­  K%

Nacional de Yasuny). A reivindicação foi acatada pelo “País de Minas”, percebido como “continente” ou como
governo de Rafael Correa e esta é a primeira proposta capitania.



@]!
 2 ![
 JANCSÓ, I.; PIMENTA, J. P. Peças de um mosaico. In: MOTA, C. G. (Org.). Viagem
incompleta=
<!
†W 8
K\¦__$^___X-% 8=
>^___-
ricos a algum país pobre, enquanto continuam explorando
e lançando gases do efeito estufa na atmosfera. 
 2
<! 
< 
 
[ 
%$ˆ+'›>-¶-£'>%-{' 
88
!
-“=
HAESBAERT, R. (Org.). Globalização e fragmentação no mundo contemporâneo. do domínio português na América ao apontar para a

™= J>^_\«K! X-

A ação do governo equatoriano foi resultado de uma A relevância da atividade intelectual da elite colonial.
W8]2!
8KX B  
72
/  
 
8/  -
A protagonismo dos povos originários.
C fragmentação do território submetido ao controle
B imposição dos magistrados locais.
metropolitano.
C redução dos recursos minerais.
D empreendedorismo comercial global. D invisibilidade de eventos revolucionários do continente
E  
]2
7
8- europeu.
Questão 65 E abrangência do processo de aculturação das sociedades
Para Rawls, a estrutura básica mais justa de uma nativas.
sociedade é aquela que alguém escolheria se não
soubesse qual viria a ser seu papel particular no sistema Questão 68
de cooperação daquela sociedade. %8
]  8

  {8>

'›>&-Uma teoria da justiça, de John Rawls. Porto Alegre: Penso, 2013.
via na sociedade o resultado de um instinto primordial,
A teoria da justiça proposta pelo autor, conforme exposto
Hobbes sustenta que no gênero humano, diferentemente
no texto, pressupõe assumir uma posição hipotética
chamada de do animal, não existe sociabilidade instintiva. Entre os
indivíduos não existe um amor natural, mas somente uma
A reino de Deus.
explosiva mistura de temor e necessidade recíprocos
B mundo da utopia.
C véu da ignorância. que, se não fosse disciplinada pelo Estado, originaria
D 

 
]- uma incontrolável sucessão de violências e excessos.
NICOLAU, U. "    

 : das origens à Idade Moderna.
E cálculo da felicidade. São Paulo: Globo, 2005 (adaptado).

Questão 66 Referente à constituição da sociedade civil, considere,


Hoje o Rio de Janeiro é famoso pela bela alcunha de respectivamente, o correto posicionamento de Aristóteles
“Cidade Maravilhosa”, mas seu passado esconde apelidos e Hobbes:
muito menos lisonjeiros. “Porto Sujo” e “Cidade da Morte”
eram os nomes que os estrangeiros usavam para se referir A  “  
   8 !  
8]2  – 2

 ! 8 Ÿ 

 
  
@ %

 %  - forma de legitimação do exercício da coerção e da
Muitos navios passaram a evitar a Baía de Guanabara por violência.
medo. Em um episódio dramático, em 1895, 333 marinheiros
do navio italiano Lombardia, que tinha 340 tripulantes, B  
8]2    ! 2
     "


contraíram febre amarela, e 234 morreram.  @[

7!@
 
]" -
BIAS, M. Passado a limpo. Disponível em: www.revistadehistoria.com.br.
Acesso em: 14 abr. 2015 (adaptado).
C Resultado involuntário da ação de cada indivíduo
Os termos pelos quais a cidade era conhecida no passado, e anulação dos impulsos originários presentes na
antes da reforma mencionada no texto, são explicados  
]" -
pela associação entre os seguintes fatores:
A  
 

!
†
- D Objetivação dos desejos da maioria e representação
construída para possibilitar as relações interpessoais.
B Insalubridade e ocupação desordenada.
C Criminalidade e decadência moral. E  
8]2  ]

<!
   
  
D  %W
]
 !2!8[ - governados.
E Imigração e êxodo rural.

CH - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação 25


*010475RO26*

Questão 69
A enorme fenda que pode separar o Chifre da África do resto do continente
\•
2>8/
"

=

2 
W-¡Š" 8"

2 / ! ]" >
pedindo ajuda para tirar nossos pertences de casa”, contou Eliud Njoroge. Desde então, a fenda no piso de cimento de sua
 ! 


>@]

@[8
–/

     @

  -
Disponível em: www.bbc.com. Acesso em: 5 nov. 2018 (adaptado).
O fenômeno apresentado no texto ocorre devido ao(à)
A movimento de placa tectônica.
B alteração de fatores climáticos.
C desmatamento de vegetação nativa.
D intemperismo da estrutura pedológica.
E assoreamento de mananciais hídricos.
Questão 70
Os agrotóxicos estão entre os principais instrumentos do atual modelo da agricultura brasileira, centrado em ganhos

! 
-

  8$
 8
W >


[  !
"
/ 7/   !
 >!
escoamento, e às subterrâneas, por lixiviação. O uso intensivo dos agrotóxicos está associado a agravos à saúde da
população, tanto dos consumidores dos alimentos quanto dos trabalhadores que lidam diretamente com os produtos,
à contaminação de alimentos e à degradação do meio ambiente.
IBGE. Indicadores de desenvolvimento sustentável: Brasil 2015. Rio de Janeiro: IBGE, 2015 (adaptado).
Uma ação com potencial para atenuar os problemas socioambientais apresentados é a
A adoção de energias limpas.
B   8]2
@
"[ -
C  8]2
 8
W8™/-
D formação de cooperativas rurais.
E conservação de parques naturais.
Questão 71
Ferrovias
Florestas Lixões e Esca- Área de Assentamento
entulho vações
baixa
densi-
dade

Rio
Lençol freático primitivo

Efeitos Lençol freático influenciado


sobre:
Clima Ar poluído
Ar aquecido
Diminuição da umidade do ar
Redução da circulação do ar
Solos e Eutrofização
água Solo compactado ou impermeabilizado
Lençol freático rebaixado
Cursos de água regulados, canalizados e poluídos

Relevo Elevado
Elevado Elevado, nivelado
Rebaixado
Vegetação Plantada Destruída Destruída ou modificada
Danificada
SUKOPP, H. et al. In: SUKOPP, H.; WERNER, P. Naturaleza en las ciudades. Madri: MOPT, 1991 (adaptado).
@/7>
@
† ™! 
8

   
]{!
8
A elevação da temperatura na área industrial.
B  8
2
8/


Ÿ
8-
C concentração de ar poluído em aterro sanitário.
D  !

W8]2 8
88! !-
E  !

2
/
2 
!2W]-

26 *$\¯±
œ$$^²!82
*010475RO27*

Questão 72 Esse trecho apresenta uma característica de um código


legal elaborado no contexto da Antiguidade Oriental
¤ ]· 
> >@8


"-
explicitada no(a)
Edmund — Não com o meu senhor, Vossa Excelência,
espero ser o meu próprio senhor. A recusa do direito natural para expressão da vontade
¤ ] · ’
>  

!
/>  - ---> divina.
o fabricante de roupas. Serve a palavra empregador? B  
]2W–

8 !
2
Edmund — Sim, sim, Vossa Excelência, qualquer pena.
coisa que não seja senhor. C 
/–
 8

!  8]2
da justiça.
&>-! *Š%>-%-Costumes em comum. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.
D  Ÿ
<W8]2     ! /   W[ 
Qual alteração nas relações sociais na Inglaterra é dos magistrados.

/ 78/
< [W
 
\`^Ϣ E cerceamento da possibilidade de defesa para
preservação da autoridade.
A Melhoria das condições laborais no ambiente fabril.
B Superação do caráter servil nas relações trabalhistas. Questão 75
C  < 2   Ÿ   "
7    
<   

 8™ @ >  
"

>
industrial.
–
8
      ™>
!
] " 
D Abrandamento dos ideais burgueses nos centros  
"–
>!– 8/7$8 / 
 "
8



urbanos. valor algum, mas, ao contrário, têm em alta conta a retidão
E Desaparecimento das distinções sociais no e as honras que dela decorrem e, julgando a justiça como
8/    ! 

 

7> !$
 
2
ordenamento jurídico.

8
@]
$

>  
-
Questão 73 %'#-A República.% 8=Š  &
>^__©K! X-


< 8 !8 ­>
< 
<!
 
  !
   !
  8™ @   

perspectiva aristocrática acerca do exercício do poder,
como os únicos princípios de todas as coisas os que são

]


{8
/ !
8KX
  
]   {-  8 

    


são constituídos, e de que primeiro são gerados e em A prática da virtude.

!
 8
-% 

"
  
] B consenso da elite.
qualquer, ou mais do que uma, donde as outras coisas se C decisão da maioria.
engendram, mas continuando ela a mesma. D  
][ -
ARISTÓTELES. Metafísica.% 8=W8 8 8>\š`«- E pertencimento de sangue.

<    {8>  

   /   !{$ Questão 76
$ 7  > 8
 !
 !2

8™ @ 
TEXTO I
A mutação ontológica dos entes. Nunca se soube tanto da vida e aparência dos outros,
B alteração estética das condutas. graças à postagem e ao compartilhamento de imagens.
Uma comissão parlamentar britânica constatou que
C transformação progressiva da ascese. meninas de até cinco anos de idade já se preocupam com
D  
 ]2[ "

 - peso e aparência. Outro sintoma do problema, segundo
E  2
 
! 8
- um relatório da comissão, foi o aumento das taxas de
cirurgia plástica no país, de cerca de 20% desde 2008.
Questão 74 ´’Â>%- ![
8
=ZZZ-WW--

=š
]-^_\•-

TEXTO II
196º — Se alguém arranca o olho a um outro, se lhe
Toda a vida das sociedades nas quais reinam as
deverá arrancar o olho. condições modernas de produção se anuncia como uma
\š`¿ — Se ele quebra o osso a um outro, se lhe imensa acumulação de espetáculos. Tudo o que era
deverá quebrar o osso. diretamente vivido se esvai na fumaça da representação.
DEBORD, G. A sociedade do espetáculo.
¤
= ! >^_\`-

198º — Se ele arranca o olho de um liberto, deverá Os textos apontam a centralidade da circulação imagética
pagar uma mina.  


!ž
> 
]

82

199º — Se ele arranca um olho de um escravo alheio, A  @/8]2


[ 8 @
 -
B  @
"]2
<!
†-
ou quebra um osso ao escravo alheio, deverá pagar a
C  !8]2

{ -
metade de seu preço. D diferenciação dos modelos corporais.
™/
* W- ![
8
=ZZZ-"
-/-W-

=©
]-^_\`- E  !
 8]2 
 
[  -

CH - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação ^`


*010475RO28*

Questão 77 Questão 80
Em regiões antes consideradas periféricas, a exemplo Alguns escravos morreram em consequência da
 
 $

> W  ! 8   {> "7 2
 violência essencial à sua captura na África, muitos outros
para atividades com alto nível de capital, tecnologia e nas jornadas entre os lugares que habitavam no interior
/]2>8 /@
­
 


 8]2 e os portos dos oceanos Atlântico e Índico, ou enquanto
seletiva. Ainda que as atividades de comando tendam a se aguardavam o embarque, muito mais ainda no mar,
manter concentradas, a rede de atividades produtivas mais outros nos mercados de escravos brasileiros, e mais
modernas tende a se expandir territorialmente.
ainda durante o processo de ajustamento físico e mental
BERNARDES, J. A. As estratégias do capital no complexo da soja. In: CASTRO, I. E.;
GOMES, P. C. C.; CORREA, R. L. (Org.). Brasil=

  
/]2 ao sistema escravista no Brasil.
do território. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008 (adaptado). CONRAD, R. E. Tumbeiros: 7

 !’ 8-
São Paulo: Brasiliense, 1985.
O processo característico do espaço rural responsável
!
8 @ 
  
  !2 !   
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8†
8  7
/

$

W 8
@KX Brasil colonial destacadas no texto derivam da
A difusão de sistemas extensivos. A  
 2
<!   8 -
B propagação do cultivo itinerante.
C introdução de práticas ecológicas. B exploração das atividades indígenas.
D fortalecimento do trabalho familiar.
E desenvolvimento do setor agroindustrial. C supressão da catequese jesuítica.
Questão 78 D extinção dos contratos comerciais.
 !   { 
 \šš_> !
 /   E contração da economia ibérica.
agricultura brasileira sofreu grandes transformações com
a adoção de novas tecnologias de informação, menor Questão 81
intervenção estatal e maior regulação das empresas No Império do Brasil, apesar do apego a certo ideário
   
   
 { /[8-  $
  do Antigo Regime, as ideias e práticas políticas inéditas


/†
 / 8 
 [
/8W8]-

 8

 

 
8 –  
&“>-"      ! #
  $      

moderno- ![
8
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-/-

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-^_\¦K! X- W ! 

  
  
 ]

com que a política deixasse os círculos palacianos
No campo brasileiro, as transformações descritas no
privados para emprestar uma nova dimensão à praça
texto tiveram como efeito o(a)
pública. Por conseguinte, o novo império não mais podia
A  !] 8 /ž- @ /  W/2 
  ]  

> @]
$
B superação do modelo exportador. $
 
/
 !    2> 
  />
C  8]2
 W

  -

   8$
 ! 
 
    
 !


D  W
  Ÿ  8
  -
E fortalecimento de atividades monocultoras. que respeitasse, a princípio, pelo menos, a participação
daqueles considerados cidadãos.
Questão 79 NEVES, L. M. B. P. O governo de D. João: tensões entre ideias liberais e práticas do Antigo
Regime. In: CARVALHO, J. M.; CAMPOS, A. P. (Org.). Perspectiva da cidadania
à ?Y   {   8 ]   " 
 @  - no Brasil Império-
¤
=8]2’ 8
>^_\\-
O anúncio é hoje em dia o rei das opiniões. O anúncio
@]  
! 2-  "

  
8]  Com base no texto, na formação do Estado brasileiro

 
   ?  { / 
 /   8  prevaleceram ideias e práticas derivadas dos princípios
de eleitores, nem de ter voto para membro de qualquer
A iluministas.
associação. O anúncio, esse agente do industrialismo,
triunfa até mesmo nas límpidas esferas onde outrora B federalistas.
reinava soberana a inspiração.

 Š >/-$
->\•¦œ! Š>-Š-“/

 /
 C republicanos.

/ 
-“='>'-&-K/-X-História da vida privada no Brasil.
D democráticos.
São Paulo: Cia. das Letras, 1998.

Ao tratar da importância do anúncio no período


E abolicionistas.
oitocentista, o texto destaca o(a)
A emprego do realismo como forma de superar a escrita
rebuscada, imprópria à venda de produtos.
B papel crescente da publicidade como agente de
transformação social na sociedade industrialista.
C  !8 ]2   
  
  2> 8] 
como instrumento de manutenção da ordem social.
D  !]2   ![!     
8 
 2 8
{  
8
-
E  8]2  !!/  @ 
 @  
consumo dos bens necessários à vida moderna.

28 CH - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação


*010475RO29*

Questão 82 Questão 84
TEXTO I <
 !

]
/8W8]2
O uso do Cerrado pelas populações indígenas estava 
W
!
8]-“ {> ™
W
ligado a um caráter conservacionista e sagrado. A caça
!
8][ > 
W




  !

 
8]  !
  !  W  †- excepcionalmente requisitada no mundo inteiro e, portanto,
A coleta recolhia apenas o que o Cerrado oferecia. não seguirá as regras normais de leis de imigração, do
A agricultura com a produção de milho e tubérculos abria salário e das condições de trabalho.
!
 8/  8
 7
 
Ÿ
 
[  - CASTELLS, M. A sociedade em rede-% 8=%]

>\ššš-
O Cerrado era o fundamento central da existência dessas
W -“  / 8]2 
8

  

 

< >/8W8]2>  
 
bioma pelos grupos indígenas. /
8W8$
!
8KX
SILVA, E. B. D.; BORGES, J. A. Dos usos e reocupações do Cerrado goiano:
/
8/8
 -´“ˆ>¤ [$ˆ>^__šK! X- A origem nacional.
TEXTO II B  !
-
O desenvolvimento sustentável é aquele que atende C pertencimento étnico.
às necessidades do presente sem comprometer a D desemprego estrutural.
capacidade de as gerações futuras atenderem suas E  82! 8-
próprias necessidades.
Š“# 2
  W

W




8
 -Nosso futuro Questão 85
comum Ä
8 ™’  8Å-
¤
=& 2ˆ
?8›/ >\š••-

Qual característica presente no Texto II amplia a A antiga condição de emprego construía, por assim
concepção de conservação ambiental apresentada no ]
>   " >
 !
 !8
–-   
Texto I? trabalhadores como os donos de fábrica sabiam muito
bem que iriam se encontrar novamente amanhã, no ano
A  Š
 8]2 
]- seguinte, pois os dois lados dependiam um do outro.
B  ›8]2 8 8! /
- E porque todos sabiam disso podiam brigar uns com os
C  /]2! 2@8-   > 8
  
D Manutenção da cobertura vegetal. vivendi. Bem, nada disso existe hoje. A maioria das pessoas
E Preocupação com os descendentes. não pode planejar seu futuro muito tempo adiante.
%''$’»>Š-'-ˆ- 
 ¸M/  ’ -
Questão 83 Tempo Soc., n. 1, 2004 (adaptado).

Em Minas Gerais, Pernambuco e outras partes do No trecho da entrevista, o sociólogo Zygmunt Bauman
Brasil, as pessoas de origem mista, e até pessoas brancas 8    2
     W8"
  
casadas com elas, eram excluídas do governo municipal, repercussões no que se refere à
das irmandades leigas, do clero, de certos comércios e
A  Ÿ  
 8
  -
! 
-
8
2
 
 "
!ž

"
>’">@

\`ϥ!
 B fragilidade da representação sindical.
“ele era um homem cuja qualidade de sangue ainda era C  !]2 {  !  -
desconhecida”, e isso a despeito do fato de que tinha D instabilidade das relações contemporâneas.
diploma universitário. E   82!


 2-
*¶¸>-ˆ


W]8

2-“=Š>-ˆ-K/-X-Viagem
incompleta=
<!
†W 8
K\¦__$^___X-% 8=
>^___K! X-


!


$
 
< 
  / 2 !8[  
América portuguesa setecentista era marcada pelo(a)
A  W
“/
– 8 2
Ÿ  -
B restrição da participação nas instituições locais.
C investimento em educação nos núcleos urbanos.
D crescimento da liberalidade na distribuição de alforrias.
E interdição de associações no mundo dos negócios.

CH - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação 29


*010475RO30*

Questão 86 
/ 
@
!
8 


< "]$
O nacionalismo curdo é um nacionalismo muito $
  
/ 
    !
[ 8 
antigo. Os curdos são um povo que tem uma língua 8]2! /
=
própria, uma cultura, uma história, uma tradição. A Introdução da lavoura monocultora para efetivar a
O Curdistão já existe no papel, num tratado do início
ocupação do território americano.
dos anos 1920, mas que depois foi quebrado porque
não interessava nem aos turcos, nem ao Irã e, B Implantação de feitorias litorâneas para garantir a
!!8

>ˆ$’
"
&2>

  extração de recursos naturais.
potências dominantes na região. Então, o nacionalismo C Regulamentação do direito de posse para enfrentar
curdo é consequência dessa história. os interesses espanhóis.
%%>-£%Š’ˆ>›- 
 ' ] ­?–=!
 !
   D Substituição da escravidão indígena para apoiar a
sobre o Oriente Médio. Novas Fronteiras: Revista Acadêmica de Relações
“
 %Š$ 8>-\>–-$– -^_\¦K! X- rede do comércio europeu.
Um empecilho para a autodeterminação da nação em E Restrição da atividade missionária para sufocar a
questão é o(a) penetração protestante.

A limite imposto pelo espaço natural. Questão 89

B controle religioso sobre reservas petrolíferas. A agropecuária é uma das atividades humanas que
causam maior impacto sobre o ambiente natural, alterando
C  ! 2!
88]
!
- o equilíbrio ecológico e diminuindo a biodiversidade nos
D distribuição da população por diferentes países. biomas. Dos seis biomas encontrados em território nacional,
o que mais sofre pressão dessa atividade é o Pampa, que
E divisão do território por fundamentalistas islâmicos.
 `\Ç   7
  ! 
W
8

  
Questão 87 agropecuários.
 ![
8
=" !=33 8
!
 -W/
-/-W-

=`-^_\œ-
A “África” tem sido incessantemente recriada e
Um impacto ambiental que vem se processando no Sul do
desconstruída. A “África” tem sido um ícone contestado,
Brasil em função dos excessos praticados pela atividade
tem sido usada e abusada, tanto pela intelectualidade
econômica descrita é a
quanto pela cultura de massas; tanto pelo discurso da
elite quanto pelo discurso popular sobre a nação e os A  @]2W
 
/
8-
povos que, supostamente, criaram e se misturaram B  
]2  8 
/ -
no Novo Mundo; e, por último, tanto pela política C alteração da incidência solar.
conservadora como pela progressista.
D 
]2    
7/ -
SANSONE, L. Da África ao afro: uso e abuso da África entre os intelectuais e na cultura
popular brasileira durante o século XX. Afro-Ásia>-^`>^__^- E ampliação das queimadas controladas.
 @


 /2
 W [ ®@>   Questão 90
texto, são consequências do(a)
 !
 @     

8 $

A identidade folclórica da população. segundo a dinâmica de dois movimentos contraditórios

  8 ž
 = @/
 2
 
 8]2- 
 
B  

8
 
 [
/- lado, fragmentação na medida em que os príncipes
C multiplicidade linguística do território. europeus tiveram de lutar contra o poder universalista
!!£

 8]


 ![!

D desconhecimento histórico do continente. tiveram que lutar contra o poder político e militar de
E invisibilidade antropológica da comunidade. outros chefes políticos rivais. Desse processo resultaram
as características fundamentais do Estado moderno:
Questão 88
<{ 
 W  8 !


> !]2
 W
 "7    ! $W 8 
  !   
 W 7>
 

 -
ˆ+'›>¶-Relações internacionais. Rio de Janeiro: Zahar, 2008 (adaptado).
que os mesmos moradores alcançam grande proveito: o
8 ! 
   8
 ! ] 
     8]2!8[ 


 
8>
Ÿ †

 >!
 de suas causas o êxito de alguns príncipes em
se acha se não debaixo da tórrida Zona, e assim quando A  !8] 8
/[ @2-
  !
 
7  8"  8>   {   
 B reforçar a hegemonia social do clero.
de melhor tinta; e esta é a causa porque o não há na C  
/Ÿ † 8 8W
]-
Capitania de São Vicente nem daí para o Sul. D respeitar a diversidade das vivências locais.
GÂNDAVO, P. M. Tratado da Terra do Brasil: História da Província
  ]-’
8*]
=“  >\š•_K! X- E conter a autoridade das lideranças carismáticas.

30 CH - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação


*010475RO31*

CH - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação 31


*010475RO32*
04

Transcreva a sua Redação para a Folha de Redação.

10

H O
11

12

U N Ã O
13

14

S C A Ç
A
R RED
15

16

17

18

19

20

21

22
D A
23

24

25

26

27

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29

30

32 LC - 1° dia | Caderno 4 - ROSA - 2ª Aplicação


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