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METODOLOGIA

A presente pesquisa teve uma abordagem qualitativa teórica prática sobre educação
patrimonial e ensino de história, enquanto opção metodológica no processo de
aquisição do conhecimento. Sendo assim, um estudo de campo de caráter
qualitativo em uma escola no município de Luzilândia- PI. Nesse sentido, envolveu
tanto aulas expositivas quanto aulas de campo.

A metodologia proposta voltou-se para o uso e apropriação dos bens culturais, pois,
mais importante que fixar o processo de ensino/aprendizagem nas imagens
ilustrativas, é fazer o indivíduo perceber-se inserido no patrimônio cultural. Este
patrimônio não se resume apenas a construções materiais, históricas e artísticas
muitos delas já protegidas por ações governamentais, mas também a uma série de
expressões, a cultura viva da sociedade brasileira. Estas ajudam a compor nosso
patrimônio, e por consequente, auxiliam no processo de construção e valorização de
diversidade cultural do país.

Aproximar a história com a realidade dos alunos é um dos desafios para melhor se
trabalhar as temáticas em sala de aula, e nesse sentido a educação patrimonial traz
a possibilidade de o aluno perceber que o patrimônio cultural faz parte de sua
própria história, envolvendo assim aideia do pertencimento a determinado lugar e
povo, despertando o compromisso com a preservação.

Nossa análise refere-se às contribuições da educação patrimonial, com suas


diferentes matrizes de referências identitárias, destacando os vínculos entre história
e memória para o processo de ensino e aprendizagem e enfatizando a conjunção
entre pesquisa e ensino ao nível da educação básica.

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