Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
25 100
90
20 80
70
B
15 60
H (m)
A 50
10 40
B 30
5 20
A
10
0 0
0 0,005 0,01 0,015 0,02 0,025 0,03 0,035 0,04
Q (m3/s)
Pelo gráfico conclui-se que os pontos de funcionamento das duas bombas são próximos, com a bomba
B fornecendo uma vazão um pouco maior com maior rendimento = 68%. Do gráfico tem-se Q =
0,034 m3/s e H = 7,2 m o que dá Pot = 9,8 * Q * H/ = 9,8*0,034*72/0,68 = 3,53 kW
Prob. 5.3
Q (m3/s) H (m) Paralelo Série Curva
tubula
0 5,6 11,2 0 0
0,04 4,9 8,4 0,04 0,42220049
0,069 4,35 8,7 0,069 1,15765344
0,092 4,03 8,06 0,092 1,97112983
0,115 3,38 6,76 0,115 2,97850789
0,138 2,42 4,84 0,138 4,17334281
0,18 0 0 0,18 6,82278812
0 5,6
0,08 4,2
0,138 4,35
0,184 4,03
0,23 3,38
0,276 2,42
0,36 0
Do gráfico conclui-se que o ponto de cruzamento das curvas série e paralelo corresponde a Q = 0,142
m3/s e H = 4,4 m. Como a curva da tubulação passa nesse ponto e tem lugar geométrico dado por H
= K Q1,85 e como a altura geométrica é nula o valor da constante K será 4,4 = K 0,142 1,85 K =
162,82. Daí na planilha constroi-se a curva H = 162,82 Q1,85 que corta a curva da bomba em Q = 0,12
m3/s e H = 3,2 m
12
10
0
0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4
Prob. 5.4
Bresse: D r K Q 1,5 0,010 0,15 m e D r D s . Curva característica da tubulação
Q1,85 758,50
H 10,65 1,85 4 ,87
L total 10,65 1,85 4 ,87
Q1,85 20155.43 Q1,85
C D 90 0,15
Paralelo 0 30
2 29,3
4 28,5
6 27,5
8 26
10 24,7
12 22
14 17
Com duas bombas em paralelo a vazão chega a 10,2 l/s com 5,1 l/s por bomba. Uma única bomba
instalada o ponto de funcionamento passa para Q = 6,0 l/s e H 21,5 m
Prob 5.6
Q (m3/s) H man Curva Rendimento
(m) tubulação
0 22,6 -12 0
0,006 21,9 -10,995348 32
0,012 20,3 -7,9813926 74
0,018 17,7 -2,9581333 86
0,024 14,2 4,07442963 85
0,03 9,7 13,1162963 66
0,036 3,9 24,1674667 28
30 100
25 90
20 80
70
15
60
10
50
5
40
0
30
-5 0 0,005 0,01 0,015 0,02 0,025 0,03 0,035 0,04
20
-10 10
-15 0
44
40 Inverno
36
32
28
Verão
24
20
16
12
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
0,030 34,5 2
A equação de resistência da tubulação de sucção é H s 0,0827 5
Q 8559,45 Q 2
0,1
760 0,081 710
Pela equação (5.47) Patm 13,6 9,55 m . A pressão de vapor vale 0,24 m
1000
N.P.S.Hd = 9,55 -0,24 - Z - Hs , com a perda na sucção calculada com metade da vazão do sistema.
Prob 5.13
QH QH
Pot 10 Q H 562,5 com Q (l / s) e H (m)
75 75 0,75
Q (30 + Ht ) = 562,5 onde Ht é a perda de carga total (distribuída e localizada) na adutora de
recalque. O problema pode ser resolvido por tentativas, variando a vazão (Q > 10 l/s) e calculando as
perdas nos trechos AB, BC e CD, pela equação de Hazen-Williams, e a perda no registro.
Prob (5.15)
80
70
60
50
H (m)
40
30
20
10
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 223/h)
Q (m 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44
O ponto de cruzamento das associações série e paralelo fornece Q = 17,5 m3/h e H = 30 m. Como Hg =
10 m a perda de carga correspondente a este ponto vale H = 30 - 10 = 20 m. Como este ponto
pertence também a curva característica da tubulação, dada por H = K Q2, vem 20 = K 17,52 ,
portanto, a constante vale K = 0,0653 e com isto traça-se a curva da tubulação que corta a curva de
uma única bomba em Q 14,0 m3/h.
Prob 5.16
760 0,081 730 P
Pela equação (5.47) Patm 13,6 9,53 m e v 0,24 m
1000
Pelo gráfico da figura 5.27b para Q = 16 l/s a altura manométrica da bomba B1 vale H = 40 m.
Cota piezométrica antes da bomba B1 CP = 700,00 - 1,40 = 698.6 m
Cota piezométrica depois da bomba B1 CP = 698,6 + H = 738.6 m
Portanto tudo se passa como se a bomba B2 estivesse afogada com uma altura estática de sucção igual
a Z = 738.6 - 730.0 = 8.6 m. A condição do enunciado leva a NPSHd - NPSHr = 3,2 m portanto para a
P Pv
bomba B2 o NPSHd = 8,20 m, logo atm Z H s 8,20 9,53 0,24 8,6 H s 8,2m
Logo a perda na sucção da bomba B2 deve ser Hs = 9,69 m = JL. Para D = 0,10 m, C = 150 e Q =
16 l/s a perda unitária vale J = 0,0354 m/m , daí L 274 m.