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Formação do solo

Rochas metamórficas são rochas que resultam da transformação da[1] rocha original,


o protólito.[2] Este dá origem a uma rocha metamórfica depois de sofrer transformações
químicas e físicas devido ao fato de se submeter a temperaturas e pressões elevadas e à
atuação de fluidos (metassomatose)[3] em zonas profundas da crosta terrestre,[4] sem que,
contudo, cheguem a fundir (a não ser, talvez, parcialmente).[5] O protólito tanto pode ser
uma rocha sedimentar, como uma rocha ígnea ou mesmo outra rocha metamórfica.[2]
Podem formar-se, simplesmente, por estarem sujeitas às altas temperaturas existentes
muito abaixo da superfície terrestre e à pressão provocada pelo peso das camadas de
rocha superiores (pressões litostáticas)[6]. Podem também ter origem em processos
tectónicos como colisões continentais que provocam pressão horizontal, fricção e
deformações.[4]. Podem, ainda, formar-se graças ao chamado metamorfismo de contato,
quando a rocha, sempre no estado sólido, é aquecida pela intrusão de rocha fundida
(magma) proveniente do interior da Terra.[7] Alguns exemplos de rochas metamórficas são
o gnaisse, a ardósia,o mármore, o xisto, e o quartzito.
Na classificação das rochas metamórficas, torna-se importante referir o conceito de fácies
metamórfica segundo o qual a composição mineralógica de rochas metamórficas
diferentes que já tenham atingido o equilíbrio depende apenas da sua composição
química, se o metamorfismo que gerou essas rochas ocorreu à mesma temperatura e
pressão. Assim, consegue-se determinar as condições de temperatura e pressão em que
se originou uma rocha apenas pela análise dos tipos de associação de minerais que estas
apresentam
Na superfície terrestre podemos encontrar diversos tipos de solo. Cada tipo possui
características próprias, tais como densidade, formato, cor, consistência e
formação química.

Solo Argiloso

Possuí consistência fina e é impermeável a água. Um dos principais tipos de solo argiloso é
a terra roxa, encontrada principalmente nos estados de São Paulo, Paraná e Santa
Catarina. Este tipo de solo é bom para a prática da agricultura, principalmente para a
cultura de café. Na região litorânea do Nordeste encontramos o massapé, solo de cor
escura e também muito fértil.

Solo Arenoso

Possui consistência granulosa como a areia. Muito presente na região nordeste do Brasil,
sendo permeável à água.

Solo Humoso

Presente em territórios com grande concentração de material orgânico em decomposição


(húmus). É muito utilizado para a prática da agricultura, pois é extremamente fértil (rico
em nutrientes para as plantas).

Solo Calcário
Formação do solo

É um tipo de solo formado por partículas de rochas. É um solo seco e esquenta muito ao
receber os raios solares. Inadequado para a agricultura. Este tipo de solo é muito comum
em regiões de deserto.
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3. GEOLOGIA

Rochas Magmáticas
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As rochas magmáticas, ígneas ou eruptivas representam um dos tipos de rochas que
existem, as quais são formadas pelo magma terrestre.
As rochas magmáticas são as mais antigas do planeta e cobrem cerca de ¼ da
superfície terrestre. Elas são constituídas por diversos minerais, por exemplo, quartzo,
mica, silício e feldspato.

Tipos de Rochas
Dependendo da constituição e da origem das rochas, elas são classificadas em três tipos:
 Rochas Magmáticas: formadas pelo magma terrestre.
 Rochas Sedimentares: formadas por partículas de sedimentos.
 Rochas Metamórficas: formadas pela transformação de alguns minerais.
Saiba mais sobre os Tipos de Rochas.
Como se Formam as Rochas
Magmáticas?
As rochas magmáticas são formadas pela solidificação do magma pastoso presente no
interior do planeta Terra. Além de se solidificarem no interior do planeta, são também
formadas na crosta terrestre.
Assim, quando ocorrem as erupções vulcânicas, as lavas (magma derretido) são
expelidas. Ao entrarem em contato com o ambiente, se resfriam e se solidificam,
formando assim as rochas magmáticas.
As rochas sedimentares ou rochas estratificadas são um dos tipos de rocha que existem.
São formadas por partículas sedimentares e de matéria orgânica que foram
compactadas com o passar do tempo.
Formação do solo

Encontramos esse tipo de rocha nos continentes e no fundo dos oceanos. Elas
representam cerca de ¾ das rochas da terra.

As rochas sedimentares recebem


esse nome pois sã o formadas durante
um longo período, por meio de
processos físicos, químicos e
bioló gia.

Elas são provenientes de outros tipos de rochas que, com o passar do tempo, foram
sendo constituídas pelo processo de erosão: pela ação do vento, chuva, gelo, mares, rios,
dentre outros.
Por esse motivo, nesse tipo de rocha é possível encontrar diversos fósseis, ou seja,
vestígios de seres vivos (vegetal ou animal) antigos.
Importância das Rochas Sedimentares
As rochas sedimentares representam elementos importantes para pesquisas. São relevantes
para os estudos sobre a variação ambiental ao longo do tempo, bem como dos aspectos
geológicos
Formação do solo

Os solos constituem-se como um importante recurso natural

Os solos configuram-se como um importante recurso natural renovável


que é utilizado pelas atividades humanas para fins econômicos, tendo
uma notável importância nas práticas agropecuárias e na geração de
alimentos para a sociedade. Sendo assim, uma curiosidade que
permanece é: como se formam os solos?
Basicamente, os solos formam-se a partir do processo de decomposição
das rochas de origem, chamadas de rochas mãe. Isso significa dizer
que, no início, não existiam solos na Terra, mas apenas grandes e
variados grupos rochosos que foram lentamente desgastados pelo clima,
pela ação da água e dos ventos e também pelos seres vivos, sobretudos
as plantas. Com isso, essa lenta desagregação proporcionou a formação
de sedimentos, que se mantêm aglomerados e compõem os solos. O
processo de origem e constituição dos solos é chamado de pedogênese.
Nesse sentido, a formação dos solos na natureza levou milhões de anos,
apresentando, quase sempre, aspectos relacionados com o seu material
de origem e as interferências naturais e antrópicas proporcionadas sobre
eles. Vale lembrar que esse processo de formação dos solos é
ininterrupto e ainda ocorre atualmente. Para compreender melhor o
fenômeno natural da pedogênese, confira o esquema a seguir:
Formação do solo

Esquema explicativo da sequência de formação dos solos

De acordo com a sequência acima explicitada, compreendemos que o


processo de formação obedece à seguinte cronologia: a) decomposição
lenta da rocha mãe pelos agentes do intemperismo (água, ventos,
clima, plantas e outros); b) com o tempo, acumula-se uma maior
presença de material orgânico sobre o solo recém-formado; c) o material
orgânico decompõe-se e vai aos poucos enriquecendo o terreno,
enquanto os horizontes do solo vão se formando; d) o solo, em estágio
mais avançado, passa a contar com os diferentes horizontes, além de
apresentar uma camada superficial orgânica propícia ao plantio e à
existência de vegetações.
Os solos mais antigos apresentam essa estrutura mais consolidada,
enquanto os solos mais jovens, muitas vezes, ainda se encontram em
processo intermediário de formação, sem a existência de todos os seus
horizontes e com baixo nível de material orgânico. Os horizontes do solo,
segundo as classificações mais comuns, são:

Horizonte O (horizonte orgânico) – camada externa do solo composta


por material orgânico em estágio de decomposição.
Horizonte A – é o horizonte mineral mais próximo da superfície, com
uma relativa presença de matéria orgânica.
Formação do solo

Horizonte B – é o horizonte de acumulação, com uma grande presença


de minerais e com baixo acúmulo de material orgânico.
Horizonte C – camada formada por partes fragmentadas da rocha mãe,
muitas vezes com sedimentos menores nas suas partes mais altas e com
saprólitos e partes de rochas em sua parte inferior.

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