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9/03/2021 LacusCurtius « Manetho's Sacred Book hepa iyanchesng mal ui TJ La Bill Thayer Italiano Help Up Home “This webpage reproduces a section of The Fragments of Manetho (Loeb Classical Library edition, 1940) ‘The text isin the public domain. ‘This page has been carefully proofread and I believe it to be free of errors. Ifyou find a mistake though, please let me know! MANETHO O Livro Sagrado Padre 76 (de Evsésto). Agora toda a histéria do egipcio e especialmente os detalhes da religiao egipcia so expostos longamente em grego por Manetho, © egipcio, tanto em seu Livro Sagrado quanto em outros escritos dele. (De Txeovoretus) Manetho ensaiou as histérias de {sis, Osiris, Apis, Serapis e dos outros deuses do Egito. hitpsiIpenelope uchicago.edu/Tnayer/E/Roman/Texts/ManetholSacred_Book" html pis9 ans 9/03/2021 LacusCurtius « Manetho's Sacred Book Fr. 77 (de Prutanco, Is. Osir., ch. 9). Além disso, a crenga geral é que o nome Amin,’ que transformamos em Ammién, é um substantivo egipcio, o titulo de Zeus; ? mas Manetho de Sebennytus ¢ de opiniao que este nome tem um significado - "aqui que est escondido” e “ocultagao" Fr. 78 (de PLutanco, Is. e Osir., ch. 49). Alguns dizem que Bebén? foi um dos camaradas de ‘Tifon; mas Manetho afirma que o proprio Typhén também se chamava Beb6n. O nome significa "verificacao" ou "prevengao", e implica que, quando as ages estio em andamento no devido tempo e tendendo ao seu fim necessario, o poder de Tifén as obstrui. Fr. 79 (de Ptutarco, Is. ¢ Osir., ch. 62). O uso dos egipcios também é semelhante. Eles costumam chamar isis pelo nome de Atena, que expressa alguns significados como "Eu vim de mim mesmo',* e é indicativo de movimento autorresenal. Mas 0 Tifon, como jé mencionei, ¢ chamado de Séth, Bebén e Smy,® desses nomes implicando uma certa forca violenta € obstrutiva, ou uma certa oposiggo ou derrubada. Além disso, como registra Manetho, eles chamam a pedra de carga de "o osso de Hérus", mas ferro "o osso de Typhén". © Assim como o ferro é muitas vezes como ser atraido e levado apés a pedra, mas muitas vezes novamente se afasta ¢ é repelido na diregao oposta, de modo que o movimento salutar, bom e racional do mundo ao mesmo tempo atrai, concilia e, por persuasio, acalma esse poder lifénico severo; entao, novamente, quando em tudo se recuperou, cle derruba 0 outro ¢ reduz-o ao desamparo. Fr. 80 (de Pruranco, Is. e Osir., ch. 28). Ptolomeu Sétér sonhou que viu a colossal estétua” de Pluto em Sin6pé,® embora no soubesse que tipo de forma tinha, nunca tendo visto anteriormente; e que ele o transmite com toda velocidade possivel para Alexandria. O rei estava em uma perda € nao sabia onde a estétua estava, e mas como ele estava hitpsiIpenelope uchicago.edu/Tnayer/E/Roman/Texts/ManetholSacred_Book" html pis Iss ana, 9/03/2021 LacusCurtius « Manetho's Sacred Book descrevendo a visio para seus amigos, 14 veio um homem distante, chamado Sésibius, que declarou que em Sin6pé ele tinha visto apenas um colosso como o rei tinha sonhado que ele tinha visto. Por isso, despachou Sdtelés e Dionisio, que depois de muito tempo e com dificuldade, embora nao desa istido pela providéncia divina, roubou a estétua. Quando foi trazido para o Egito e exibido 14, Timotheus® os exégétés (expounder ou intérprete), Manetho*® de Sebennytus, ¢ seus colegas, a julgar pelo Cébero e pela serpente, chegaram a conclusio de que se tratava de uma estatua de Plutao; e convenceram Ptolomeu de que nao representava outro deus além de Serapis. Pois nao tinha vindo com esse nome de sua casa distante, mas depois de ser transportado para Alexandria, adquiriu 0 nome egipcio para Plutao, ou seja, Serapis. Fr. 81 (de Aettay). Disseram-me também que Manetho, o egipcio, que alcangou o auge da sabedoria, declarou que aquele que prova leite de porca esta infectado com hanseniase ou chamada. Todos os asiaticos, de fato, detestam essas doencas. Os egipcios sustentam que a porca é abominada tanto pelo Sol quanto pela Lua; entdo, quando eles celebram o festival anual em honra da Lua, eles sacrificam*™"°" ** para a deusa, enquanto em qualquer outro momento eles se recusam a sacrificar este animal para a Lua ou para qualquer outra didade. UM EPITOME DAS DOUTRINAS FiSICAS Padre 82 (de Diécenes Laéxcro). Os egipcios mantém o Sol e a Lua como deuses, sendo os primeiros osiris, 0 wltimo Isis. Eles se referem sombriamente a cles sob os simbolos de besouro, serpente, falcdo e outras criaturas, como Diz. Manetho em seu Epitome das Doutrinas Fi as. Fr. 83 (from Euseous). hitpsiIpenelope uchicago.edu/Tnayer/E/Roman/Texts/ManetholSacred_Book" html pls pls? ana 9/03/2021 LacusCurtius « Manetho's Sacred Book Os egipcios dizem que [sis e Osiris sio a Lua e 0 Sol; que Zeus é 0 nome que eles deram ao espirito que permeia, Hefesto para disparar, e Deméter para a Terra. Entre os egipcios, 0 elemento ‘imido € chamado Oceano e seu préprio Rio Nilo; e a cle eles atribuiram a origem dos deuses. *? Para o ar, novamente, eles dao, dizem, o nome de Atena. Agora, essas cinco diéguas, - quero dizer, Ar, Agua, Fogo, Terra e Espirito, - atravessam 0 mundo inteiro, transformando-se em diferentes momentos em diferentes formas e semelhangas de homens e criaturas de todos os tipos. No préprio Egito também nasceram homens mortais com os mesmos nomes dessas didades: eram chamados de Hélios, Cronos, Rhea, assim como Zeus, Héra, Héphaestus e Hestia. Manetho escreve sobre este assunto em um comprimento consideravel, enquanto Diodoro dé um relato conciso. EM FESTIVAIS Padre 84 (de Joannes Lypus). Deve-se entender que Manetho em seu livro On Festivals*? afirma que um eclipse solar exerce uma influéncia baneful sobre os homens em sua cabeca ¢ estémago. ° SOBRE RITUAL ANTIGO E RELIGIAO Padre 85 (de Porruyaius). O rito do sacrificio humano"* em Hélipolis (Eileithyiaspolis) no Egito foi suprimido por Amésis,*® como Manetho testemunha ys em seu livro Sobre rituais antigos ¢ religido. *? Homens foram sacrificados para Héra: foram examinados, como os bezerros puros que s4o procurados e marcados com um selo. Trés homens costumavam ser sacrificados todos os dias; mas em seu lugar Amésis ordenou que o mesmo mimero de imagens de cera deve ser oferecido. hitpsiIpenelope uchicago.edu/Tnayer/E/Roman/Texts/ManetholSacred_Book" html pis9 p20 ans, 9/03/2021 LacusCurtius « Manetho's Sacred Book Fr. 86 (de Ptutanco, Is. ¢ Osir., ch. 73). Agora muitos dizem que a alma do préprio Tifén ¢ difundida entre esses animais; e essa fSbula parece sugerir que toda natureza irracional e bestial é parte do espirito maligno, e que, ao mesmo tempo em que buscam conciliar ¢ avalié-lo, os homens tendem ¢ adoram esses animais. Se ocorrer uma longa ¢ severa seca®® trazendo consigo um excesso de doengas mortais ou outras calamidades estranhas e inexplicaveis, os sacerdotes levam alguns dos animais sagrados silenciosamente e em siléncio sob a cobertura da escuridao, ameagando-os no inicio e tentando assusté-los’® mas, deve a visitagio continua, eles consagram os animais ¢ 0s abatem, com a intengao de infligir uma espécie de castigo ao espirito, ou pelo menos oferecer uma grande expiacao por crimes hediondos. Além disso, em Eileithyiaspolis,° como Manetho relatou, eles costumavam queimar homens vivos, chamando-os de "seguidores de Typhén’; e suas cinzas eles iriam ganhar agora e espalhar transmissio até que eles nao foram vistos mais. Mas isso foi feito abertamente e em um momento definido, ou seja, nos dias de cio; enquanto as consagracées dos animais sagrados sao ceriménias secretas, ocorrendo em intervalos irregulares como demandas de ocasido, desconhecidas para as pessoas comuns, exceto quando os sacerdotes celebram um funeral de Apis, e, exibindo alguns dos animais, os lancam juntos no timulo na presenga de todos, considerando que assim cles estdo irritando Tifidal em troca e reduzindo seu prazer. NA CRIAGAO DE KYPHI Fr. 87 (de Prutarco, Is. ¢ Osir., ch. 80). Kyphi?® ¢ uma mistura de dezesseis ingredientes — mel, vinho, passas, ciperus [? galingale], resina, mirra, aspalathus,?* seselis [hartwort]; mastic, betume, thryon [uma espécie de palheta ou corrida], doca [ruibarbo do monge], bem como de ambos junipios (arceuthids — um chamado de maior, o outro menos), cardamomo,”* e reed [orris-root, ou raiz de bandeira doce] hitpsiIpenelope uchicago.edu/Tnayer/E/Roman/Texts/ManetholSacred_Book" html p20 p205 5n3, 9/03/2021 LacusCurtius « Manetho's Sacred Book ICRITICAS DE HERODOTO] Fr. 8°* (do Etymologicum Magnum). A palavra héwy ("ledo") vem de dw, "E vejo": 0 animal tem de fato a visdo mais agucada, como Diz Manetho em sua critica @ Herddoto que © le’o nunca dorme. ** Mas isso é dificil de acreditar. (de Eustéquio) (Alguns dizem) que a partir de hic, "Eu vejo", vem no apenas }Gwov, mas também iis (um ledo), de acordo com Orus o gramatico,® por causa de sua visio agucada; e acrescentam, como Dizo afirma em suas criticas a Herédoto,que 0 le’o nunca dorme. Isso é dificil de acreditar. Notas do Editor: * A interpretacao de Manetho é de imn, “escondido, secreto”: ver Sethe, Abhandl. O Berl, Akad., 1929, p78, § 153. Herédoto, 11.423, conta uma histéria que provavelmente esta relacionada a esse significado de Aman. € 2 titulo Zeus Ammén ja era conhecido por Pindar na primeira metade do século V B.C. (Pythians, IV.16, Fr. 36; ver Pausanias, 1X.16.1). € 2 Onome "Beb6n", dado a Tifén, nao significa "prevencio", mas ¢ © bibyegipcio , um epiteto de Séth. Em grego, além da forma Bafov, Béfus foi usado (Hellanicus em Ateneu, XV.25, p. 680A). hitpsiIpenelope uchicago.edu/Tnayer/E/Roman/Texts/ManetholSacred_Book" html p207 ans, 9/03/2021 LacusCurtius « Manetho's Sacred Book Tifdn, uma didade impopular, veio a favor na Dinastia XIX, dois reis dos quais eram Sethés Te II. € * Explicacdo ¢ dificil. O nome da deusa Neith, com quem Atena é frequentemente identificada, foi interpretado “aqui ou existe” (Mallet, Le Culte de Neit @ Sais, p189). Como uma etimologia genuina do nome, isso é impossivel; mas pode ser que no final do periodo uma conexao tenha sido imaginada entre Nt, "Neith’, ¢ nt(t), "aqui que é” (B. G). Sugere-se que a palavra copta que na (A. Rusch, Pauly-Wissowa-Kroll, R.-E, XVL2 significa "venh; (1935), col. 2190) e ® Smy nao é um nome de Tifén, mas pode significar “confederado” em egipcio (de sm’, para unir). Em. textos religiosos, a frase Séth e seu sm'yt, ou seja, “Séth e seus confederados", muitas vezes ocorre. Veja Kees em Séth em Pauly- Wissowa-Kroll, R.-E. Il A. 2 (1923), cols. 1896 ff. e © Confirmagao interessante da corregao de Plutarco e Manetho é dada por G. A. Wainwright em seu artigo "Ferro no Egito"(J. Eg. O Arco. XVIII 1932, p14). Ele compara textos de piramide, § 14, "o bi’ que saiu de Setesh', e refere-se 4 descoberta de Petrie em Aw (um importante centro de adoragao de Séth) de grandes quantidades de ossos gigantescos, coletados em pilhas: eram principalmente de hipopétamo, — mineralizados, pesados, ossos negros, de brilho metalico e aparéncia. E claro que eles eram considerados sagrados para Séth, pois estavam envoltos em linho e foram encontrados aqui e ali em tumulos em 2008. € 7 Ahistéria do transporte do colosso de Serapis para Alexandria é contada com variantes por Tacito, Hist. 1V.83, 84, Clemente de Alexandria, Protrep. IV p37, Stahlin, ¢ Cirilo em Jul. p13, Span ¢f. também Plutarco, De sollert. anim, 36, Eustacio em Dionisio. O Perieg. 254 (Miiller, Geogr. gr. min. 1 p262). Tanto Técito quanto Plutarco concordam em atribuir a introducdo da estatua a hitpsiIpenelope uchicago.edu/Tnayer/E/Roman/Texts/ManetholSacred_Book" html m3 9/03/2021 LacusCurtius « Manetho's Sacred Book Ptolomeu I: Clemente e Cirilo atribuem a Ptolomeu Il. Veja Parthey, Uber Is. und Osir. pp213 ff. Tacito da (de Lisimachus) 0 relato mais circunstancial, adicionando o nome do Rei de Pontus, Foicestesma; mas Plutarco menciona outros nomes (por exemplo, Manetho) que Técito omite. O novo culto de Serapis tinha a intengo de unir a classe dominante grega e seus siiditos egipcios. (Ver Introducao. p. xii.) ° Georg Lippold (Festschrift Paul Arndt, 1925, p126) detém o escultor da estétua para ser o famoso Bryaxis de Atenas, c. 350 B.C; e assim a imagem foi adorada em Sindpe por cerca de 70 anos antes de ser levada para Alexandria. A cépia mais confidvel da estétua é que no Museu de Alexandria: veja Atenas. Mitt, o que estd fazendo? Xxx1 (1906), Placas VI, VIL (A. W, Lawrence em J. Eg. O Arco. XI (1925), p182). Apenas a estétua grega de Bryaxis foi trazida de Sinépe: o culto foi organizado no proprio Egito, e Serapis tornou-se a didade primordial de Alexandria com um magnifico templo em Rhakétis. Se houvesse quarenta e dois templos de Serapis no Egito (Aristides, VII.56.1, p96 Dind.) — este ntimero é um para cada nome, a maioria no deixou rastros: Parthey (op. cit. pp216 f.) identifica onze. Veja Wilamowitz, inferno. Dichtung, 1 p154, Wilcken, Urkunden der Ptolemiierzeit, Intro. pp77 ff. (uma discuss4o completa sobre a origem do culto de Serapis). Cf. também Rostovizeff em C. A. H. vil pp145 f. Para o sonho como veiculo de propaganda religiosa, cf. P. Cairo Zenon 34 (258-257 B.C: ver Deissmann, Luz do Oriente Antigo, ppl52 ff), e Inser. Gr. X14, 1299 (c. 200 B.C. € ® Nos distritos do Mar Negro, um grande deus do submundo era adorado; ¢ essa didade, como Rostovtzeff sustenta, deve estar em estreita connexion com o Alexandrine Serapis. Ver Julius Karst, Geschichte des Hellenismus*, 11 (1926), pp246 £, e cf. as moedas romanas tardias de Sindpe com o tipo Serapis (Placa Iv, N° 3). € ® Timotheus (de Eleusis), 0 Eumélpideo, acredita-se ter introduzido os Mistérios Eleusinias em Eleusis, 0 suburbio de Alexandria. € hitpsiIpenelope uchicago.edu/Tnayer/E/Roman/Texts/ManetholSacred_Book" html ans 9/03/2021 LacusCurtius « Manetho's Sacred Book 2° A ligacéo de Manetho com o culto Serapis é atestada por um busto no Serapeum em Cartago, Corpus Inscr. Lat, 0 que esté com tudo. VUI.1007: ver Introdugio. p. xiii.” € +4 Cf, Herédoto, 11.47, e ver Newberry em J. Eg. O Arco. XIV p213. € + © nome egipcio antigo Haipi é aplicado tanto ao rio Nilo quanto ao deus do Nilo. Cf Diod. Sic. 1.12.6 (a mesma frase, com mpos © para &, e imapEa para avabeiven: tac yevorig = 0 mesmo plural em Diod. Sic. 19.6, geevicers imépga). Veja também Plutarco, Is. et Osiris. 66, p. 377C. O nome Neiidoc aparece primeiro em Hesiso, Teogonia 338, que pode ser datado do século VIILBC. Em um Hino ao Nilo,gravado sobre as rochas de Gebel Silsileh, no Alto Egito, por comando de Ramessés II, 0 rio é descrito como "o belo Nilo vivo e bonito. . . . pai de todos os deuses" (Wiedemann, Religi@o dos Antigos Egipcios, pp146 f.). € 18 Se a referéncia nao for a um tratado separado, mas a uma passagem no Livro Sagrado,traduza-se: “em seu relato de festivais" € 4 Sobre o sacrificio humano no Egito, ver Meyer, Geschichte®, 1.ii pp9%8 f. Herédoto, 11.45, nega que os homens foram sacrificados no Egito em seu tempo; mas Seléuco, sob Tibério, escreveu um relato do sacrificio humano no Egito (Atenas). IV p172D), e ha evidéncias para o sacrificio de cativos nas Dinastias XVIII e XIX. Veja Diod. Sic. 1.88.5, e of. Frazer, Golden Bough, pp254 ff. Alguns escritores sugeriram que a figura humana contratada (0 tekenu),envolta em uma pele e desenhada em um trend, que é uma caracteristica regular das procissGes finebres no Novo Reino, pode ter sido um remanescente de sacrificio humano. Isso, no entanto, é muito duvidoso: of. N. de G. Davies, Cinco Tumbas Theban, pp9, 14. Veja mais G. A. Wainwright, Sky-Religion, pp33 f. hitpsiIpenelope uchicago.edu/Tnayer/E/Roman/Texts/ManetholSacred_Book" html ona, 9/03/2021 LacusCurtius « Manetho's Sacred Book e 45 Ver Fr. 86. A mengio de Héra (ver infra) torna muito provavel que "Eileithyiaspolis” seja a leitura correta aqui. € +6 Amésis, c. 1570 B.C. e 17 ow"... em discutir ritual antigo e religiao. € 28 A seca é considerada uma manifestacao particular de Tifén; ver Plutarco, Is. et Osir., 45, 51 fin. Em referéncia ao Egito, a seca naturalmente significa, ndo auséncia de chuva, mas inundacao insuficiente € *° Para este traco marcante na religido egipcia ver Erman-Ranke, Agypten, 1923, p184 n. 2, com a referéncia a Lacau, Recueil de travaux, 26 (1904), p72 (sarcéfago da Dinastia XI); e of. Alan H. Gardiner, Papiros Hieraticos no Museu Briténico, I (1935), No. Ve (um feitigo de c. 1200 A.c. em que o reciter ameaga os deuses que ele cortard a cabeca de uma vaca retirada do forecourt do templo de Hathor, ¢ faré com que 0 céu se divida no meio), Nao. Ville (0 Livro de Banir um Inimigo, também datado de c. 1200 B.C, contendo ameagas de arrancar a alma e aniquilar o cadaver de Osiris, e incendiar cada tumba dele), e A Atitude dos Antigos Egipcios @ Morte e aos Mortos,1935, pp12, 16 £., 39, nota 17. Ameagas aos deuses também aparecem mais tarde nos papiros gregos: ver L.C. L., Select Papyri, 1 (Hunt e Edgar), pp309, 345, Th, Hopfner, Griechisch-Agyptischer Offenbarungszauber (= Stud. zur Pal. und Pap., Wessely, XXIII 1924), §§ 187, 210 et al., © of. Porphyrius, Epistula ad Anebonem, 27, que observa que este & peculiarmente egipcio. Ver Wilcken, Chrestomathie, 1.1, pp124 . ("talvez um remanescente de fetichismo antigo"). € hitpsiIpenelope uchicago.edu/Tnayer/E/Roman/Texts/ManetholSacred_Book" html 1013, 9/03/2021 LacusCurlus« Manatho's Sacred Book 2° El Kab na margem direita do Nilo, “53 milhas S. de Luxor (Baedeker*, p365 ff.), a sede de Nekhebyt, a deusa do parto, e em tempos pré-histéricos a capital do reino do sul e 2 Kyphi (Anc. Egipcio kipt, de kip, para queimar) é mencionado no Papiro Ebers (Wreszinski, 98, 12 f.), onde dez ingredientes (sem mel e vinho) so dados. Receitas de natureza semelhante foram encontradas em Edfu (dois) e em Philae (um): foram inscritas em hieréglifos nas paredes do templo. Kyphi tinha um uso duplo - como incenso e como remédio. Veja mais Ganszyniec em Pauly-Wissowa-Kroll, R.-E. (1924). Parthey (Isis und Osiris, pp277 ff.) descreve os resultados de experimentos com as receitas de Plutarco, de Galen (também dezesseis ingredientes), e de Dioscérides (dez ingredientes): ele dé o primeiro lugar ao kyphi preparado de acordo com a prescrigéo de Dioscorides € » Aspalathus = Calycotome villosa. € % Cardamom = Elettaria cardamomum. Ver L.C. L., Theophrastus, 1X73 (Hort). € 2* A nota de Manetho pode referirse a tais passagens em Herédoto como 11.65 ff. e I11.108. Choeroboscus, em seu trabalho Sobre Ortografia (Ac/5 AD) dia derivagio de Xéay de acordo com Orus ou Hérus em quase as mesmas palavras que as citadas acima do Etymologicum Magnum; mas ele omite a cléusula "como Diz Manetho em sua Critica ao Herddoto"(Cramer, Anecdota Graeca e cod. _manuscriptis bibliothecarum Oxoniensium, IL p235, Il. 32 ff. = Etymologicum Genuinum), Cf. Aelian, Sobre a Natureza dos Animais, V.39: “os egipcios, dizem, vangloriam-se disso, acrescentando que o leo é superior a0 sono, estando sempre acordado”. Citagées elianas de Apion (ver p19 n. 3), que pode muito bem ter tomado sua declaracio de Manetho. hitpsiIpenelope uchicago.edu/Tnayer/E/Roman/Texts/ManetholSacred_Book" html wma 9/03/2021 LacusCutius + Manetho's Sacred Book e 25 Por uma curiosa coincidéncia, em egipcio também as palavras para “leo” (mii) e "ver"(m'i) so muito semelhantes, e a palavra para "leio" as vezes ¢ escrita como se viesse do verbo "ver". Manetho possivelmente tinha esse fato em mente quando afirmou que o le’o nunca dorme (Battiscombe Gunn). € 26 Grus ou Horus (5c A.D.) era, segundo Suidas, um gramiatico alexandrino que ensinava em Constantinopla: nenhuma de suas numerosas obras ¢ existentes. Notas de Thayer: a De Natura Animalium X.16. e > Astrologicamente, o Sol é exaltado em Aries, que governa a cabega, de modo que a parte ¢ clara. O estémago, no entanto, ¢ governado por Virgem, que nao tem nenhuma conexao particular com 0 Sol (ou a Lua). Quanto mais grossa 2 Fontes, mals invormacSes. (Detalhes aqui.) ant Google (Pes eae ae] hitpstIpenelope uchicago.edulTnayer/E/Roman/Texts/ManetholSacred_Book” html rans, oaioaize21 LacusCutius + Manetho's Sacred Book © ‘minha pigina de direitos autorals se Ea Pagina atualizada: 13 abr 18 hitpsiIpenelope uchicago.edu/Tnayer/E/Roman/Texts/ManetholSacred_Book" html 1313

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