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IDEIAS DE PREGAÇÕES (CADA NÚMERO É UMA IDEIA)

1. A marca da instabilidade (Efésios 4), O amor é a apologética final, A verdade sem


amor é imaturidade (Pv 22.11);
2. Parábola do bom samaritano (Amar é assumir responsabilidades), chega de cabeças
cheias e corações vazios. Paralelo com o texto de 2° Crônicas 28.8-15 (Samaritanos
compassivos);
3. Cura do coxo e do cego nos tanques feitos por Davi (2° Samuel 5.8). Os Jebuseus
zombam de Davi “Se ele conseguisse entrar na fortaleza os coxos e os cegos o
venceriam” tanque de Betesda e tanque de Siloé (curas de Jesus);
4. Futura mensagem sobre o sermão da montanha (Jesus chama as pessoas a se assentar):
As pregações eram feitas sentadas, segundo a tradição judaica, as coisas importantes
não poderiam ser conversadas em pé, porque coisas importante deveriam ser faladas
sem pressa (Raiz da palavra catedrático que é um professor, que significa ensino da
cadeira);
5. A respeito do texto que Deus endurece o coração de faraó (Êxodo 9.12): Segundo a
mitologia egípcia, no julgamento dos mortos feito por Osíris, a deusa Maat pesava as
almas (que eram levadas por Anúbis) de todos que chegassem ao Salão de Julgamento
subterrâneo com a pena da verdade. Colocava a pluma na balança, e no prato oposto o
coração do falecido. Se os pratos ficassem em equilíbrio, o morto podia festejar com
as divindades e os espíritos dos mortos. Entretanto, se o coração fosse mais pesado,
ele era devolvido para Ammit para ser devorado. Sua oposição era sua irmã Isfet (o
caos) que, embora fosse temida, era essencial pois ambos os aspectos, o positivo e o
negativo, devem estar presentes para o equilíbrio. Segundo uma superstição ou
tradição egípcia, no momento da mumificação o coração (para os egípcios o coração
continha toda a consciência da alma revelando seu peso em vida) era trocado por uma
pedra em formato de escaravelho para ludibriar os deuses no momento do julgamento,
assim poderia mentir no julgamento já que no lugar do coração estava a pedra então o
coração não poderia acusar a verdade. A pedra era como uma garantia para a vida
eterna, pois, o coração deveria ser mais leve que a pena, assim a alma poderia entrar
no duat caso contrário seria devorada ali mesmo por Ammit o deus das punições,
Ammit era representado por os três animais mais temidos no Egito, um crocodilo, um
leão e um hipopótamo;
6. A política do pão e circo. Estabelecida em Roma, um espetáculo que desviava os olhos
do povo de suas miséria e necessidades para batalhas sangrentas e distribuição de
alimentos. ;
7. No capítulo 4 de Mateus, satanás não coloca em dúvida a divindade Cristo, e sim
afirma, no grego o verbo está no afirmativo. “Tú és o filho de Deus”

Parábola do filho pródigo (A ovelha a dracma e os filhos)

 Na cultura do oriente o pai é extremamente respeitado e o filho mais velho vem em


segundo lugar, o fato do filho mais novo pedir a herança era um escândalo, porém, se
o pai não ficou indignado com isso o filho mais velho devia ter feito (Desvalorização
dos pais na cultura ocidental: Simpsons, Flintstones);
 Não se pode dar herança para quem está vivo;
 Anel: José do Egito ganhou do seu pai uma túnica e do faraó um anel (Deu-lhe um
cargo alto, isso era sinal de autoridade);
 A parábola não tem um fim definido;
 A parábola é continuação das duas parábolas anteriores (notar os prefixos que iniciam
o texto “ou”);
 As moedas, conforme mencionada na parábola da dracma perdida era uma forma de
segurança da mulher caso o marido morresse, ela era um presente dado pelo pai no
casamento, que colocava as moedas em uma espécie de colar ou tiara;
 Contexto 15.1;
 Quando Jesus começa a inserir os pecadores na sociedade Ele começa a ser
perseguido;
 A moeda foi perdida dentro de casa, a ovelha estava perdida fora da casa, os filhos
estavam perdidos um dentro de casa e outro fora de casa (Os dois receberam a
herança);
 Não importa onde você está perdido, Deus quer te achar.
8. As sete igrejas do apocalipse;
9. Exposição da 1° Carta a Timóteo;
10. Temas polêmicos;
11. 7 milagres no evangelho de João;
12. Exposição da carta de Tiago;
13. Exposição das parábolas em Lucas.

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