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oss ag sce Xx gMama-R@iox 11 -Geograe-11.° Ano ne<: at @¢eog g@oa 7 1, Sistema intensivo, 3. Beira Litoral, Entre Douro 2. O sistema intensivo carac- © Minho e Regiéo Autonoma teriza-se pela ocupacao da Madeira. intensiva dos campos, por 4. Campos fechados de uma grande diversidade de pequena dimensao e forma aulturas, por ser praticado irregular. em areas de solo fértil, de relevo acidentado e de ele- vada pluviosidade, por utili- zar uma mao de obra nume- rosa, por registar custos de producao elevados e por pre- dominar em areas de povoa- {< mento disperso. >> ° QBemonvais QO pagnasaessr ul o < oss aa sce Xx gMama-R@iox 11 -Geograe-11.° Ano ne<: at @¢eog g@a 7 Pasina 17 1. Natural. 5. Beira Litoral, Beira Inte- 2. O relevo mais acidentado, "oF, Ribatejo e Oeste e sofre uma maior erosao do Algarve. solo, consequentemente a 6. Auséncia de alternativas sua fertiidade é menor,ea _profissionais e apego a terra. mecanizacao dos campos € 7. Alentejo, Tras-os-Montes, muito condicionada, Assim. Acores e Madeira. | relevo influencia a pratica agricola através da altitude e 8: Alentejo. do declive, 9. ... a0 desaparecimento das pequenas exploracdes e ; hi 7 3. Passato histercovatural, a hsorcao dasa superficie 4. Nonoroeste os campos pela exploracdes de maior tém uma morfologia mais. meneao, << Fagmentada,iregir ede >|> pequena dimensao. | ° Qemonvais QO pagina 7aessr ul o < 00s) a ‘e-Manual -RGiDx11 - Geografia-11.° Ano Xx SMonwel Rion 11 -Geografa- 11° a at @¢oB €oo Pagina 19 1. Exploracao por conta 3. Os produtores singulares propria. predominam nas exploracdes 2. O proprietario procura de pequena dimensao, obter um maior rendimento __enquanto que as sociedades produtividade da terra; ‘so mais representativas nas preservar os solos; investir _-_exploragdes de maior na melhoria dos campos, dimensao. através, por exemplo, da 4, As sociedades. construcdo de acessos, redes de drenagem, sistemas de rega, etc; preservar a paisa- gem eas espécies autocto- nes; desenvolver atividades complementares a atividade < agricola, contribuindo para a diversidade econémica e desenvolvimento sustentavel da regiao. fe} Qemonvais QO Pagina radeasr i oO < 0100 a Xf @Manval -R@i-x11 -Geografia-11.° scolar pt @¢oB ee a<: g@a 7 Pagina 25 1.1. A pluriatividade e o plu- rirrendimento acabam por ser fundamentais para a manu- tendo do espaco rural, uma vez que associados aos lacos afetivos que ligam a popula- Go agricola a terra, vao ate- nuando 0 abandono da ativi- dade e 0 éxodo rural e contribuindo para o desenvol- vimento rural. 1.2. Rendimento a partir de pensdes ou reformas devido a idade avangada dos |> ambiente. ° ABemonvais QO ragnaasaess7 ul o < 0103 a ‘e-Manual -RGiDx11 - Geografia-11.° Ano x 6 oa i a gE eeG g@a 52 {tamara Eurpaatossdt ——asegrar presramids 2~deuanchinento ral serteentemssaimertaes —osfonecmentsacs 82. a coramiores ~a pedo de prods at “inaerentar arodtviade 3. Decca de 70 iments com recs daagfatua fmertandoo 4, PRC 2008 xesies progess tei, asepr_S.~ Meco 0 deseneineto de eas fae odsenehimen da ~ Pagamero tc, tua dacs predodoagrcacautin: — — Cniceralie uma acltra mas amiga (Gootra desires de 6 Francamen codes doanbiente, prob, Viner ie petde2 —unadstibuxbojista dos segura umnielde vita reduc dospaganertos e-—_findos. quiatieapsplacio ——tsasexprpesdemacr etc, dimensiones. ~eaablerosmerades, endo pet ofan tert asegranades meta das meds dese Sececnerosdosmerca- ovine al doscomospoditsag> Td) ‘timencrestecesstioe 1.1 ~pagamenos dete perastanra roars; palicade meas oe i QD emassoe257 o 0103 a fa @Manual -R@is% 11 -Geografia-11.° Ano scolar pt @¢oB g@ Pagina 52 83. —um epagamento de base» por hectare; = um apoio complementar; um pagamento suplementar 20s jovens agricultores durante 5 anos; —um pagamento redistributi = um apoio adicional aos rendi- ‘mentos nas reas marcadas por dificuldades naturais; ~ ajudas nao dissociadas da producao; < < = um regime simplificado a favor dos pequenos agricultores. eo Qemonvais QO ragnasscessr ul o > > 010 ae °° SU fa Manual -R@i9% 11 - Geagratia-11.° Ano scolar pt @¢eoB 6@a Pagina 58 1.1. OTER tem um papel fundamental nas areas rurais, uma vez que permite amelhoria da qualidade de Vida da populacao local, dado que promove a transfe- rencia de rendimentos para as regides menos favorec das; incentiva a construcio de infraestruturas e equipa- mentos de apoio, como vias de comunicacdo, unidades hoteleiras,distribuigao de ‘gua e de energia, sanea- < << mento basico, ete; gera empregoe fixa a populacao local; aumenta o intercambio O° cultural e permite a preserva- ao do patriménio historico e cultural, 2. Aatividade industrial nas ‘reas rurais deve basear-se 1a utilizagao de mao de obra intensiva; no aproveitamento dos recursos endogenos e na reducao da poluicao. ABemonvais QO pagnasoaessr o 010s a ace feManval-R@i0x 11 -Geograia-11® Ano ! x 8 Soka a<: B/E @eo q@o “ Pgine 60 11, 0TERtenumpopel cata sie, iti ato, de finamertl carne 12. Nore Aenea dtermiada oe rar ein pete Cant. Como oles at Dora daquiade de 13. Art €um er apalaeadon Yenc pope och vate presadoem 21. Arnplto dni aioareprnowa varie. casqlesemeren em desindstias os eas renciaderendimentos para exploracdesagrclas, que rus provoca o aumento do asrepdes mers fnorec- _pormitem aoshispedes 0 emprego na regio, o que das; ncentvaaconstrugo _acompanhamentoe oconhe- fara apopulaxao cl e de nraestrutuase eqipa- _cmento da atidade agricola atria popuacdo deoutras | Imentos de apoo, como vias oU!aparticipacdo em atwiday_regies;promove a agricul de comunicaran,unidades des a desenvohidas, como @ tua, asivicultura, a pecud hoteles, dstibuigio de vindima, a coheta da feta, ra, dado que so fortes de Sguaede eneia sanex —_ofabrco de ques, doces,_matéra prima; omenta 0 mento basco, ete; gerade po, de vino, et. surgimento eo desemolv- femprego efxaa populace Turismo de habitado é um mento de outras atividades, loca; aumentao intercamibio sergo familar, de elevada como indistriascomplemen- cultural epernite a presera- qualidade, em casas antgas, tres, os servos eo comer: odo paviméniehistrco ede eleado valor arquiteté- cio, através dos seus efeitos Oee Qemonvais QO pagnaci ess7 i o < 010s a Ase x EManual-R@iox 11 -Beografia 11. Ano ne: at @¢eog geo 7 Pagina 60 multiplicadores; promove a__habitantes locais. criagdo de riqueza, odesen- 4. A resposta deve incidir no volvimento da regiao ea facto de as areas rurais melhoria da qualidade de serem detentoras de recur- vida da populacao. sos endégenos ricos e varia- dos, que constituem uma mais valia quando associados | a sua promogio e divulga~ ao. Estas areas nao sa0 organismos isolados, devendo entio, atrair investi mento externo nos diversos setores de atividade. 2.2. Aatividade industrial nas areas rurais deve basear- -senna utlizacao de mao de obra intensiva, no aproveita- mento dos recursos endége- nos e na redugao da poluica0. 3. A diversificagao dos servi- < {G05 nas areas rurais permite > €asua utitzacao peta popula: > (G20 e cria postos de traba- tho, que fixam a populacao local e contribuem para a melhoria do nivel de vida dos — eoe ABemonvais QO pagnaciaess7 ul o < 010s a ‘e Manual -R@i>x 11 -Geografia-11.° Ano Kw Cataract gEeeo Pagina 61 Grupo | 1. (A) ABemonvais QD eras o257 ul o >|> — 0106 a sce x gManvel-R@in# 11 -Geooiafa-11° Ano fea fare =e €ooa .” “y Pagina 62 - Grupo I 2. (A) a 3.(A) 4.(A) 5.) << >|> Ceee ABemonvais DO ragnacsaess7 ul o < 0106 et fa @Manual -R@is% 11 -Geografia-11.° Ano Shona Eee eB Grupo TA popsaa agr Cartas 23 por ser enuahcia, com 3 médias a ronda 08 52 anes, em 2009, por ser, apesar dos pro- _rss05, pouco instru © | ouco quacaca 2. Amedida que a estutura ta dos agers uenta,aimiuem 0 nivel de instruc ede uti ‘ho prfisonadestes, vert andose pelo mesmo moto bata tequinda escolar ‘os mes de trgao supeiees. 3. Algarve Pagina 63 4, Duplo emelbeimerto si rica oemahecmanto pels base, trade no dees: ‘mo ca propor de ovens agrcutores eo envelhe- mento plo topo, través do auenio da propor dos closes arias. Grupo it Na resposta devem estar resntes.o seguintes ‘ements: 2 Incrementar a produ dade aericla,mentandoo Progresso tcc, asso Fandoo deservoiimento da Prodio agra ea wie ‘ota des ators de pro- cdo, designadomente dos eoee QD rcmacsoe2s7 o g@a 7 2aroamevares.assegurar Um ave de vida equate a oped aria apart {o aumento do rendimento incvial dos qu rabalham ‘acgrcltur;etablear 05 rmercads;garanti a sague ranga ds abasecmentos ‘dos marcas com os prod tos agalmentares neces ris pra satistaerapro- | ara; asegurarprecos ‘azoaves no orecimentos ‘ans consuidores. Dy Grandesdesequitris dos ‘mercado, devid as des iustes entre acferta ea pro ‘ra, qu tracizem oes cane aumento dos 0106 a ace x gMama Gio 11 -Geograie-11.° Ano ne: gEeeo geo 7 1263 = cedentes erates proble pobreza: a ciao do incentnar a construo de massocis, como desem- emprego;aigualdade de infaestrturas eequpamen- ego, eambientis, motive: operturidades eamelnora tos deapi, como vase dos pela praticade uma do bemestar da populace. cmnunicayo, uniadeshote- LE agricutura intesiva, que 2014: produo de produto leas dtibiao de gun e levousobreerporato dos almentaresapregos acesst de enegiaoinentvar a cio- sels, sobretudede maior vel desemolvmento aso deempreg>e a fxn da antdio agricola problemas Sreas ras agriautura mais poplagolocalo promo ‘2o nbelea seuranga equa: amiga amblene; distribu iercambiocuturcto parm dade dos aliments (Bo usta dos funds, tir apreservacdo do pains aumento das ame Grypy nonsinoe cates. ‘paro comunitro, onde 05 eee resposta deve ini no pases com ecommias ae sectedicaie facto de aturimente nao se seguintes tres: menos desensoias ram inserr nas modalidades do (Oper 3 populayoes : mascots sucuede [ERPE ape ee Deve fer dis dos ga, nameditaemqueo ‘elements seem dena seauintes objets: Seger rez fama istalados er 2008: Odecresia do nove a vars moves antgospartiatres ‘dae ecient para odo ruakocmbates Beer i ue, pel sau valor argues eeoce ABemonvais DO ragnacsaess7 ul oO < 0106 et ace ‘@Manval -R@in% 11 -Geogtafia-11.° Ano : x a Soong : a<: @¢oB g@a 7 Pagina 63 nico, historico ou artistico, _visitantes e para os residen- sdo representativos de uma tes; construir empreendimen- determinada época, como _tos sustentaveis, envolvendo palaciose solares, podem a populacao local nos proces: localizar-se nao s6 em espa- sos de consulta e de decisio; os rurais, mas também incentivar a manutencao da urbanos, cultura local 3. Na resposta devem estar presentes os seguintes elementos: ‘0 desenvolvimento rural deve basear-se na articulacdo eco- némica, social e ambiental, de forma a manter 0 cresct- |> emprego, nomeadamente o emprego da populacao local; melhorar a qualidade de vida, de forma sustentavel, para os e@oed Qemonvais QO ragnacscess7 ul o < 17 ae x @Manval-R@inx 71 -Geagrafia-11.° Ano ‘Sara at @¢egs €ooa Pagina 70 1. Aglomerado com um 2. O decréscimo do limiar nidmero de eleitores superior —_minimo de 10 000 para 2.8000, em aglomerado 8000 eleitores esta asso- populacional continuo, e iado a melhoria do nivel de com, pelo menos, metade vida da populacao e conse- dos seguintes equipamentos quente aumento do con- coletivos: instalacées hospita- lares com servico de perma- néncia; farmacias; corpora- cao de bombeiros; casa de espetaculos e centro cultural; museu e biblioteca; instala- Oes de hotelaria; estabeleci- mentos de ensino preparato- <) <_ tioesecundario; estabelecimento de ensino pré-primario e infantarios, O° sumo; a uma maior diversi- dade de servicos nos centros de menor dimensdo; a uma maior qualidade e dispersao de equipamentos e infraestruturas. 3. 1982-2005. ABemonvais QO pagina aessr o O17 ae ace ‘@Manval -R@in% 11 -Geogtafia-11.° Ano x a Soong : a< @¢oB g@a 7 Pagina 82 1.1, A= Industrial; B - Terciaria; C~ Residencial. 1.2. a) Residencial; by Tercidria 2. b), d),e) 3. Classe alta 4, Arenda locativa diminui do centro para periferia, 0 que leva a que as funcdes urbanas predominantes no centro estejam associadas a < funcdo terciaria, A renda > < locativa 6 mais elevada para > a fungao terciaria. Qemonvais QO ragnasscess7 ul o < 0108 a Ase x gMama Gio 11 -Geograie-11.° Ano ne: gEeeo geo 7 2. Areacom um nimero de —-#0.centro para a periferia, 4.2. As funy ue ex Lewwegaco owwewinee, Sans oe ‘em aglomeradc populacional $288. dado que vo sureiMGO——_consumidor ocupam 05 PISOS continuo, e possua, pelo ‘Srvas afastarias do conto ‘superiors, enquanto que as, caonce, dere foenemnes tes equipamentos coletnos: 4848, Sofrem um aumento do ym maior contacto com 0 instalagdes hossitalares com Pre«o do solo, A elevada iliblico localzam-se no rés Senko pemantnca; a 2esbikade promove ace Gen, mada enor de om. Yt frocia plas ata Taree cg cocpetatiore des terdis, quando centro cultural; museu e endahna crutettes Dablotecanstdagoes de ambentais trata, pro- hotelara;estateledmentos eve arocura por parte da ‘deensinoprearatrioe _Populacao de ase alta e secundirio, esubeecimento _ médaata para fnto deensino preprimarioe —_esidencial Acrescente pro- Samant cra destas reas faorece ‘aumento do prego do slo. Oce ABemonvais QO ragnasscess7 ul o < 0108 a fa @Manual -R@is% 11 -Geografia-11.° Ano ‘colanralpt Eee o g@a 5.1. Poder reeristes ou congestonamente de t3- nas ecksarente 3 cutiosfatrescsierados fegominteiorda dade © nds: relates asc ~osparqesindustis ou agence mcescace de estconament zonas industria (bere vests espa por parte —asateragesnoprocesso fam da extn de das insirasmodermas, produto fa sepracto da infest, de una devs into de” as pret da de esse excelent acess © rnowaslohas demntage ede lea areleaiza do pro do solo mas | dnecessidadede ares Godsuridades de produ: bat deesaceramento,de | onaperfria ondeads-—— a progress evista de sates seni soca tna ao centro esth. infoestrturas no espaco alas de cervio, cantina, dependente da recessidade rr Fostomécroec}e3 — Jemioge obra maisou nds de bers de Broad ono arae ex ae Scam ae peg de PHO ERIEFCOM —_ ada poiaosonon.e So, pace plete et areas errs demesne Sek geceoner pee ~odsadopree dos: os sans de rbrizardo energie. como acon ~acrexcerteinsiade de gus nas eres ca fe,30 deo, a oalariaea frnso,ccomaquete Ga tam ress des+ imprest. eocoe Qemonvais QD agnassdeas7 i o < 0108 a fa @Manual -R@is% 11 -Geografia-11.° Ano scolar pt @¢oB g@ Pagina 85 6.1, Classe alta. 6.2. a) Populacao de classe média alta e alta. b) Existéncia de vivendas ou apartamentos de condominio fechado e de luxo, com ‘acesso a equipamentos e ser- vicos, como porteiro, piscina, posto médico, gindsio, etc.; elevada acessibilidade; exis- tencia de jardins e espacos verdes; baixos indices de poluicao. eeo QD crass 257 o 0108 a ace Xx gMama-R@iox 11 -Geograe-11.° Ano ne<: at @¢eog g@a 7 eo Pagina 89 1, Suburbanizacao, 2. Processo de desenvolvi- mento do espaco a volta das cidades. 3. Deve justificar a resposta a partir dos fatores: desen- volvimento dos transportes € das vias de comunicacao, intensificacao do transito automével, o congestiona- mento do trafego e a polui- (80 atmosférica e sonora; escassez e 0 elevado custo <\< da habitacao nas cidades e >|> existéncia de vastos espacos sem ocupacao. ° Qemonvais QO ragnaavcessr ul o < 0108 a sce x gMama Gio 11 -Geograie-11.° Ano ne: at @¢eo geo 7 Pagina 91 1. A afirmacao podera justif- cidades-dormitorio, a destrui- car-se com base nos seguin- co dos solos agricolas, que tes fatores: o congestiona- vo dando lugar a habita mento das vias de acesso as Bes, estrada, indistrias, idades,o stresse, onervo- etc. a construco sem sismo, ocansaco, devido aos nenhum modelo de desenvol- indimeros e sucessivos “para-_vimento, que acaba por con- -arranca’ e ao aumentodo _ferir & paisagem um aspeto tempo que se perde no tran- _pouco aprazivel, caético e sito, a0 que se associaos -—_desorganizado e o aumento encontrdes e os apertos nos dos bairros clandestinos. transportes pablicos; o aumento das despesas com os transportes, quer seja << piibtco, quer seja particular; >> ‘0 surgimento das cidades- -satélite; o surgimento das ° ABemonvais QO ragnasiaess7 ul o < 0109 a fa @Manual -R@io.11 - Geografia-11.° Ano scolar pt Eee 1. Espacoperrbano 60 espap externa cntura suburbana, onde os usos € asestruturas wars se mis tram com as rua, ou ea, resulta de umainterigaca0 entre ourbanoe o rural. 0 havendo, por so, uma d= ting mid err o campo e acdade. 2. Axistinciade vias de comunicaio, odors € Ferroviana, como autoestra- das, estracas evs fereas com uma grande itensiade do centro 8 existenia de fatores, como o comerco, a ‘qualidade arquitetonica eo ‘seu caracter stoic, que ‘atraem efixam populacio © atvidades ecnomicas 3 ‘qualidade ambiental paisa istic, marcada, por exem- pl, pela presenca de vastos espagos verdes e pels ba- 20S des de polo, que ‘atraem uma populayao ca dd ~ os necrrurals-, que procura recon a cade © ‘campo eo modode vida de tréfego didro, que permi- Urbano e rural tem osmovimetas pendula: Por exemple: implantacso reseaumertan aacessbir dspesa da tabta;so diets reas mats aastadas urbana em me rural eba- O° ABemonvais DO ragnacscess7 ul o 1s densidades médias de ‘ocupacaoeateraao cons ante da estratura funda 4, Rurbanizagio st as for mas de alojamento que ten tam recta 0 mode rural ‘tradicional cas incvial Isola, veda ou meraia) fe que se deservotem na petiferia das dads do ‘outros aglomerados urbanos. 0109 a fa @Manual -R@is% 11 -Geografia-11.° Ano Shona Eee eB 1. Namargem ote oo lecalzam-se 9 munlpos: Usbea, Oeras Cascais, Ama- dora, OdivelasLoures, Sin tra, Matra e Vila Franca de a, que integram a NUT I Grande Lisboa. ‘Namargem suldo Teo, na 'NUTIIL Peninsa de Seba lecalzam-se, Amada, Sesim- bra, Sei, Baelro, Mita, Montio, Akcocete, Setbal Palmela 2, Ofacto de enlobar 3 ‘aptal do pats reunie una aor concenrago geo ra. de recursos estratgios para desemovimento; ser um palo de taco de pes i 6@ea 1297 soaseatvidades quaiicadas e cutis pass; tera pre ‘nga de importantes rede supranaconais de coopers (20 inercambio,terum Important patrinio cut ‘al teruma base econimica Daseas na derticacao (a ‘2grcltura aos servos) 3. Fspinto, Vla Nova de aia, Porto, Gondemar, along, Matoxinhos, Mata, Vlado Conde, Pvoa de Var 2m, Aroua, Sant Tso, S30 Joao da Madkia, Toa © ‘Santa Maria da Fea, Ot vera de Azemeis, Vale Cam bra Paredes, 4, Poder fei testo ue sta presente esta pagina, ° QD ema e257 o < ono aa @Manual -R@inx 11 - Ge Kw Coton Eee eB 1. Na Grande Lisboa peso rina, e mater a sua importncia no crescmento ‘economico da regan ote clr, assocade mairtara- mente a0 mobi, 305 Servic as empresas tans: ores e logic, servos Fnancos conécio, oj ment erestauagio; na Ponsa de Stab ands tra transformadora tem e ‘ontinuard a terum papel relevant no crescimento ‘eonomio. 2. \erfcase a oncentrardo ‘aids nes municipos periferces, deo 3 maior lsponblidade de terrenos e /ografia-11.° Ano Pagina 99 20 facto de 05 pros serem mais acess, 3s boas vias de comunicaio, oque se trad numa ote acessibi dade ero fil acesso as mates ria, asim como no rpdo escamento dos prods fini. Surgom icleos de concentrarso industal(padeao de ear (0 concentrad), ssumindo também grande importinca © padrao dispersoordenado, ‘ne as uridades industrial se bcalzam a longo dos tances tos de creado Fedora e ferrari, 3. Enquanto na AML. a insta se caracterza por ° QD emacs 257 o 6@ea uma dversidadeprodutia baseada em indstrias de bens de equpamento ede bensintermeds, de crac terintensivoeuiizadoras de mao de obra qulfcad: destacam eas indstias ‘qimias, de predutos fama. cuties, a consrato, a construc naa, ands automevel et, na AMP pre domina uma initia de bons de consumo, taco nas de trabalho intersivo& oucoexigentes em quali (0a mae de obra, que por trac estiveram asoca- as exportagao, come os text’ 0 vesturo @0 caked. on aa Xf @Manual -R@irx 11 -Geografia-11.° Ano scolar pt an a @¢eoB 6@a Pagina 102 1.1. Fase centripeta: “per- das demograficas, devido ao elevado surto emigratorio, caracterizou por um lado o despovoamento do interior e a densificacao/concentracao de populaco em Lisboa e no Porto (do noroeste)". Fase centrifuga: “descentralizacao e desdensificacao das cida- des, assistindo-se a imposi- ao da suburbanizacao, em ‘tomo de Lisboa e do Porto e, a desurbanizacao dos cen- < {tos intensifca-se com algu- mas freguesias centrais de 1.2. Suburbanizacao: desen- volvimento dos transportes e das vias de comunicacao; intensificagao do transito automével, congestiona- mento do trafego e a polui- do atmosférica e sonora; escassez e 0 elevado custo da habitacao nas cidades e a existéncia de vastos espacos sem ocupacao. Periurbanizacao: existéncia de uma boa rede de trans portes, qualidade ambiental paisagisticas; caracter his- t6rico e qualidade Lisboa e do Porto a perde- arculteténica rem populacao.” Oe ABemonvais QO pagina rosae sr ul o >|> one o x gManvel-R@in2 11 -Geogiafa-11° Ano n<: at @eo 8@ a. o Pagina 102 2.2. Podera consultar os mapas da pagina 96. >|> eo Qemonvais QO pagna osae sr Ml oO < ono aa ‘eManual -R@iax 11 -Geografia-11.° Ano Kw Coton @¢eoB g@ Pagina 107 1a) urbanisticos; b) ambien- tais; ) urbanisticos; d) socioeconomicos; ) ambientais; f) urbanisticos. 2. A resposta deverd incidir sobre estes ou outros proble- mas sociais: a pobreza e a dificuldade de aceso a uma habitacdo condigna, << ° QBemonvais QO pagina ro7aess7 ul o onaeo sue BO x EManual-R@i0% 17 -Geograta-11 Ano ne<: Eee o 1@ a 7 Paci 1.1. Renovacio urbana. _—_gbesintegradas de requalf-_aumentar os espaos verdes, 1.2. Arenovagio urbana cacao uroanacom uma frte_promener reas pedonase ‘est associada a uma ‘componente de valorizacdo_condcionaro trans auto- rmudanga de estatuto socoe- ambiental; moval em cents urbanos onomico,namedida em que desericher ades que con- 4, Abrange todo oteritrio seprocede&reconstrucio de tibuam para. requalficagso municipal eestabelee uma novose moderns edfcos, _erevitalayao ce centros_estrutra espacial para oter- ‘ocupartos, agora par popular urbanos eque promovam a ritrio do municipio, a class ode classes mals fworec+ -multfunconaiiae desses aco dos sols os faces das ede etait func, centos; Urbanist, tendo em conta oi, por exemlo, asantigas * apcarcutras agDesde os chetvos de desenvohi Iojas foram substitvidas por requalfcaglo que permitam mento, a dlstibucdo rac fungles tercaras de nel ——_-melhoraraqualdade do nal das atwdades econom- superior banc, comércio ambiente urbano evalorzar casas caréndas | de ro, ec). a presenca de elementos _habitaconai, 0s equiparen 2.1, Reabiiogo urbana. ambiental estruurantes, ts, a edes do transportes 3.Oserincipasobjetnes tals comofrentes derio ou decomunicacdes eas, dest programa s30: do costa inraestruturas. * deserwcver grandes opera- apa inkiatvas que sem ° Qemonvais QO pagna rsaessr i o < ona eo ace ‘e-Manual -RGiDx11 - Geografia-11.° Ano : Kw Coton A <: Eee oB gdea e Pagina 115, 1.1. alareroraio urbana. Arequifcagourbanaé —_eambiental, de forma a 2Arnooioubara es, umaltenengio asente mora aatratviadee 3 denciene lorpmcolde uma aerate undo dot competitive das cidade, cedificos e estruturas de uma _difcios ¢ das espacos. -que podem ser consideradas area, que ¢reacupada com 3, Renovacao urbana, como examples a seguir, utes fncGese por uma &, Este programa visando so Pazeado mesmo viater um fe oetesn ieee enire Rrebiaaeanece’ Someber acu og sons ube. tehtereote eas a tno cs Fool lepeetid sh olilbnar terd-anoplcrsca sort tao | rar as condigesfsicas do tas asepuranca, bemvestar Patrimonio ediicado, a par- a qualidade de vida da Uirdo restauroou conserva: papuiaao, | dos moves e de se eubices temcame 5. Requaltarao urbana Uma intevengio onde as 6. POLIS €um programa fungoesenstentes eo esta- que visa a quadade de vida tuto socioeconsmico dos Nas Cidade através de inte ‘moradoress30 martidos. _Yenges aorvel urbanstico ° QBemonvais QO pagina nsaessr i o < oa eo ‘e Manual -R@i>x 11 -Geografia-11.° Ano x @ et et gEeeo ABemonvais ul Pagina 116 Grupo | 1.) 2. (B) Oe QD gn ri7se337 o a@ > > ona eo ace ‘@Manval -R@in% 11 -Geogtafia-11.° Ano : x a Soong : a<: @¢oB geo Pasi 3.00) 2 automovel, congestiona- ‘ ‘Arespesta deve basearse na mento do trafego epoluicso Pt Norctraseegup. scm siesta mer sibiidade e qualidade cidades; (Grup tt ambiental que promovam 0 ~ escassezeelevado cto 1 aumento deprecira da da habitarao nas codes; predominam 2s atividades popula paraa funcao resi ~exstncia de vastes spar teres: 0 centres de deci dence de algumasatvda- 8 sem ecupaco. 80, quer da atinistragao des econémices, associadas pabica, como ministers e 4s fungOes, industrial e Urbunais superiors; comers tect, Cio especiaizaco, assocado 5 bens raros, hoteis,restau- Ivimento dos Tanesdelxecoméren de cement ges Tan rtlo, sev, bens Poe vere cas por” Semi go sto eo Qemonvais QO pagna rv7aess7 Ml oO < 0123 ‘eManual -R@iax 11 - Geografia-11.° Ano Kw Coton Qemonvais @¢oB Pagina 119, Oce QD ign riage 337 i o g@ 123 eo fa @Manual -R@is% 11 -Geografia-11.° Ano scolar pt Eee eB Grupo tt 2.~ Grande Liboa predo- rina teri, ssocado ‘mairtariamente 20 mo lai, 20s serigs as emore- sas, transporte logic, servos fnancers,comér ‘io, aojamentoe restauraao, ~ Peninsula de Sotbal pre: domvina a india trarsfrmadera 3, Arespostaceve aterder 20s seguites espetcs Lis boa e Port ae trem uma eva acessildade, sefrem a maiorcompeticio i Pégit elas funcdes terrae, com ‘sequentemente terreno isponivel tona-se mais escasso,provocando dese uli entre acferta ea proaura A grande concorrén- ‘dae a concentra das fn bes terciaias tém prove- cad a especuacaofuncaia ‘© oaumenta da renda loca tia. Consequentemente, a fungi resdencial vai “mgrando” para as perf fias que regstam uma ‘menor especulacae fundaia cea renda locatva¢ inferior. eoe QD ign riage 337 o Grupov 1. Reabitacao urbana 2. A reabiitaio urbana: limpica uma interveng0 nas reas degradadas, visando melserar as cond besfisicas do patrimonio ‘edifcado de forma a revit zara cidade, a partir do res: taur ou consenvacao dos mone ede espagos publicos implica uma interven fem que funcdesexistentes ‘sho mantidas, bem como 0 ‘estluto secoecondmica des ‘moradores, O18 ae fa @Manual -R@io.11 - Geografia-11.° Ano scolar pt @¢eoB g@ Pagina 119 3. Associada ao programa POLIS (Programa de Requali- ficagao Urbana e Valorizacao ‘Ambiental das Cidades) a valorizacao do patriménio, a requalificacao de espacos plblicos nos centros das cidades e a reconversao de reas urbanas degradadas estdo entre as prioridades deste programa. eeo QD ign 9se337 o O18 ae x gManvel-R@in# 11 -Geooiafa-11° Ano a a @¢oB €oeoa Pagina 126 1. A maior densidade popu- _ — no litoral das ilhas de Sao lacional regista-se: Miguel e da Terceira. = no litoral ocidental entre Amenor densidade popula- Setiibal e Viana do Castelo. _cional regista-se: Destacam-se: Grande Lisboa — no interior do pais e no e Grande Porto. litoral alentejano. = no litoral algarvio; Destacam-se: Beira Interior —nas cidades médias locali- Sul; Alto Alentejo; Alentejo zadas no interior, como Litoral; Baixo Alentejo. Evora, Castelo Branco, Viseu, cores: Guarda, Portalegre, Vila Real — na generalidade das ilhas e Braganca, que apresentam dos Acores, sobretudo, dos um dinamismo econémicoe grupos Ocidental e Central, demografico, essencialmente bem como Santa Maria, no < <_ Aausta do espaco rural edas grupo Oriental pequenas vilas limitrofes. Nos arquipélagos: =a vertente sul da ilha da Madeira; ° Qemonvais QO pagina zraess7 ul o < 13 ae oO Xf @Manual -R@isx 11 - Ber Shona Eee eB 1. sterner pra ts sens Besa ‘geste ama ob menor requ de uti ‘go, na maior o1 menor fact dade de os acqu , onse- ‘quentemente, no seu aio de cena 2. Acketrldade agua ‘canada econicitra,0 sapatero, a meearia, opie, ete o cafes ans ‘exempls de bens wigares Os instrumentos muss, 05 hospi especiizados. as unherstades cs médons espaialts, os automones, as maqunas ag Kola, 05 bancns as compan de /ografia-11.° Ano Pagina 135 equrs, o comers de xo ‘to eempls de bens aos. 3. Danio eereido por uma iad sobre oespacoemvok vent, em consequlnca da suaclerta de bens servos, ‘quantriade ariedade de eupamertos colts et, ‘use, efi pal ter teri que se enconrafnce- nimente dependent de ‘param detorminado mere de fungi. 41. Noo, 4.2. Quanto menero alo de cena, menor area de intuénda, Por exer, para ‘os ens vulgaes, oraio de ‘ienca mato paqune, oe QD ragnase357 o 6@ea do utrapassando,eosso ‘modo, 05.25 km, Assim, a rea de infuenca destes bens muta redid, ols non necessidade der a ciade para beber café ou comprar ‘lo, por exemple. 5.0 luge central. ou sa, area que force serviasé rods a toda asin area erifria fa su ea de Inluénca) evercefangbes cen tras, to 6 everce qualquer atvidade econgmica e soca (que famece bens cents (odes 0 bers obtids num lugar que ocupa uma posigao ‘cer em relaca0 ao mer ado que sen 13 ae oO a ey fa Manual -R@i9% 11 - Geagratia-11.° Ano scolar pt @¢eoB geo Pagina 135 6. Vila Real 6.1. Acentralidade esta dire- tamente relacionada com a ‘quantidade de bens que um lugar disponibiliza, ou seja, quanto maior a quantidade de produtos e servigos que oferece, maior sera a centrali- dade de um lugar. eo ABemonvais QO pagina rssae sr ul o < 13 ae oO fa @Manual -R@is% 11 -Geografia-11.° Ano Shona mee eB Pagina 137, 1 Concerta. de vnsores tos 2. er eempla sada aro, St ~ faciltam 0 intercambio de an Since ears os” _— Ream promover 3 Gissdevarorte; —_ Me deni conver parse. ~beneficamde mio de otra aumento e dversficagao ‘als divesifcada e dastungescandniasna_ senda ie, tena da aco de Shan a materasia ‘ios do so ceiedeeenen comm erga, ones Gtedeopacie qumae, ment bisa, meos de devido as mudancas tecno- transporte, bees (eocaseu potas asa ~beneamde um maior vidades i ease em -nmero de fornecedores © dso sedaioam” —_decints para: pres 3. Ostatres so promorem odeeneh-__~ mini os moines Iso distaste pene, ° QD gna ts7se337 i o ~fxa.a mao de obra autectone, ~ reduz os impacts negat ‘os da pou; = dina asinetrias socioeconbmicas regionals: permite uma melnora da (quatdade de vida da populace, 0126 eo Xf @Manual -R@irx 11 -Geografia-11.° Ano scolar pt @¢eoB 6@a Pagina 143, 1. A resposta deve incidir no facto de em Portugal, os limiares para que um aglo- merado populacional seja considerado uma cidade média oscilam entre os 10.000 e 0s 100 000 habi- tantes. Assim, de acordo com 4s limiares estabelecidos pela Comrissaio Europeta nomica dos centros urbanos, (100 000.a250.000habi- ——-modernizando as suas estru- tantes), ndo existiriam cida- __turas e potenciando a sua efi- des médias. cAcia funcional no contexto Bcmetae Eugianans da rede urbana europeia. Clee ce 4, Braga, Viana do Castelo, urbanos que desempenham _Barcelos e Guimaraes. um papel estratégico na organizacao do territorio nacional, dotando-os de ° ABemonvais QO pagina rasae sr i oO < infraestruturas de apoio a0 seu dinamismo econémico e social Reestruturar e modernizar 0 sistema urbano, no quadro de uma estratégia concer- tada de ordenamento do territorio. Promover a revitalizacao eco- >|> 0126 eo sce x gMama Gio 11 -Geograie-11.° Ano ne: at @¢eog geo 7 Pagina 153 1. Uma estratégia que visa: _caracterizam a vida quoti- Sin erimeas diana das cidades, o que pace lace traduz no s6 qualidade racional, na valorizagao.e - dos servicos, mas também, ha promocao dos recursos © €M particular, qualidade endogenos de cada regiao de vida. e na dversificacdo da eco- | nnomia local; | * a igualdade de oportunida- des, ou seja, que as popula- Ges residentes nas areas rurais tenham oportunida- des, possibilidades de << msssoanssenicos que >|> ° ABemonvais QO pagina issae sr ul o < O77 ae Ase x gMama Gio 11 -Geograie-11.° Ano ne: at @¢eog geo “ ABemonvais Pagina 155 1.1. a); b); e); ; g) eh), 1.2. ¢) As areas metropolita- nas de Lisboa e do Porto detém a primazia em temos populacionais no sistema urbano nacional. ) Duas cidades de média dimensao, capitais de dis- trito, tém uma dimensao igual ou superior a 100 mil habitantes (Braga e Coimbra). >|> O° QD gna ssae 337 o < O77 ae x EManual-R@iox 11 -Beografia 11. Ano a at @¢eoB geo Pagina 156 2. Cidade com um totalde —_—_* permite a reorganizaao do habitantes a oscilar entre os espaco urbano, numa pers- 10000 e 0s 100 000 petiva de sistema policen- habitantes, trico, vital para a coesto do 3.al;d; territ6rio e para a competi- 4 tividade, nao s6 nacional e 41 D do sistema urbano, mas pee também iberica, europeia e 4.3, Este sistema 6 0 mais intercontinental, | desejado porque: * permite que se criem polos ® traduz inna rede urbana Tegionais que constituam culibrada, uma mais-valia para o desenvolvimento harmo- nioso e sustentavel da regio, em particular, e do Pais em geral. * permite uma visao estraté- < ica quer ao nivel do orde- <_ramento do territorio nacional, quer a0 nivel do reposicionamento do Pais ao nivel ibérico, europeu e mesma intercontinental; Oe ABemonvais QO pagina sraessr ul o < >|> O77 ae ‘e Manual -R@i>x 11 -Geografia-11.° Ano Kw Cataract gEeeo Pagina 157, Grupo | 1A) 2.0 << eo ABemonvais QO pagina sraessr ul o g@ > > O77 ae ‘@Manval -R@inx11 -Geagrafia-11.° Ano Kw Cataract a BEe@eB goo Pagina 158 a pou. dimer eam pou at 40 2. Ctades ce mécicémen- dade em tems 5.) ‘s80, como Evora. 5, Aetna de uae — ‘urbana ou sistema urbano $6 1 Arespostadne ned tpomnclaneaste nosaspetosposthes das Sree heard {secon ‘urdabvanente omer terra “Camintcsmevinerts Ya ote de depend vendalaes ‘saouconplenenarae, naa mo decbra fetes dona, autctne. erie sic ete Fed os mpstosnegat- Stas es es tus vesda police tne: Seen reir, 4: Rede utara deseqa secon reporas; fee bona ds ~permte ua mora da nal ‘qualidade de vida da ae ‘emeaa oe ABemonvais QD ragiars9de 357 ul o < O77 ae Xf @Manual -R@irx 11 -Geografia-11.° Ano scolar pt @¢eoB an a 6@a Pagina 159 Grupo Ill 1. Se, no pasado, rural era tudo 0 que nao se enqua- drava na cidade, hoje esta realidade ja nao 6 verdade, fruto dos crescentes proces- ‘sos, como a suburbanizacao ea periurbanizacao. Assim, a urbanizacao provoca uma alteracao dos modos de vida da populacdo, que se traduz, por exemplo, na adoco pela populacao de novos compor- tamentos, valores, habitos de |< consmo sem que paras 3. O desenvolvimento rural, ou seja, 0 reconhecimento da agricultura como fulcral para a economia do espaco rural, as ajudas financeiras, que, em nome da coesdo, devem continuar a estar presentes: nas areas desfavorecidas, e 0 nao isolamento das regides ‘so aspetos que devem estar sempre presentes para a integracdo ambicionada no espago rural. Assim, uma politica rural integrada é fun- damental para o aumento do tenha que abandonar a sua emprego, para a igualdade terra. de oportunidades, para a se): qualidade dos produtos e ona para a protecao do ambiente. eo ABemonvais QO pagina rs9ae 57 o 0128 ae ace Xx gMama-R@iox 11 -Geograe-11.° Ano ne<: at @¢eog g@a 7 Pagina 167 1. Podera referir, por exem- plo, que os transportes dimi- nuem os tempos de percur- S08 e 0s custos das viagens, (© que aumenta a acessibil- dade entre os lugares, apro- ximando os lugares e os povos e diminuem o isola- mento das reas desfavoreci- das, principalmente as rurals, entre outros. 2. Intermodalidade. 2.1, Permit criar solugoes de articulacao e integracao entre < < dois ou mais modos de trans- > > porte, reduz a penalizagao na mudanca de modo de trans- porte e facilita o movimento de pessoas e mercadorias. Qemonvais QO pagina tor aess7 ul o < a 0128 ae ‘ ‘@Manval -R@in% 11 -Geogtafia-11.° Ano x a Soong : a< @¢oB g@a 7 Pagina 170 1.1.0s atoressdo por que nao acontecem no mento das vas erestres, iemplo ferrovarie: sobretudo a5 rodowsrias ~aelevada cagacdade de grande congestinamento. 2.2. O transporte intermodal Carga, compratwamente de raleg roca. tem avantagem de peritir Como redone eo atreo, fultade de estacons- uma reGuiao dos custos de ~ oer pouco consumo de mento nas areas ubanas. transporte. de aumentar a energa, eleva consumo decom _seguranga rodotra, dni oer seguro,poiscicula bushes ossels. nulros indices de polio, 0 em canal proprio. eleva snstralade. consumo de eneriae 05 ote gandebctidade de 2.1.0 transporte marino congestonamentos de cicuax30, cs, comoG- fem tdouma grande Impor- —aNSo. culaemtnbartareas, no tna ots 5. O desemotiment dos softecongestonamento de —¢ mas econémicoalongas transports tem permits a | trans. distancia diminiceda = 0st poucpovente, em grande capaciade de dstancatempo. sobretuo quando as ane lasso ericacas pico plu epouco 1.2. Otrarpore radovirio ~ Consumdor de eer. levantaaluns problemas _ permite odesongestona ° Qemonvais QO pagna vi gessr Ml oO < 12 ae Xf @Manual -R@irx 11 -Geografia-11.° Ano et 6@a ‘seal at @¢eog Pagina 176 1. 0 desenvolvimento da . rede rodoviaria nacional € fundamental para a reducao das assimetrias regionais, para o aumento da acessibili- dade interurbana, inter- -regional e internacional. 2. Distribuicdo, mais extensa e densa no litoral 3. A rede de estradas € mais longa e densa no itoral: * no ltoral, Porto, Braga e Lisboa tiveram os maiores << Ines densidad da rede rodoviaria, com valo- res de 384,2 km, 324,1 kme 300,7 km de rede rodoviaria por cada 1000 km? de superficie; ° ABemonvais QO pagina 774057 ul o no interior, Beja e Castelo Branco, apresentaram os valores mais baixos de den- sidade da rede rodoviaria, a rondar os 100 km (94,6 kme 106,9 km, respetivamente). > > 012 a eo ace x Manvel R@in211 -Beogiafa-11°A n<: at @¢eog g@a .” °° Pagina 181 1. Arede ferroviaria nacional vel), pela sua quota de mer- enfrenta ainda problemas cado cada vez menor, pelo que se caracterizam, grosso _desajuste em relacao & redis- modo: tribuicdo da populacao e, por ~ pela falta de competitiv _—_certa forma, estar desligada dade a nivel europeue face da rede europeia. ao transporte rodovidrio, 2. Garante, por exemplo: | nomeadamente 0 —a integracao entre a rede individual; convencional e a futura — pelo decréscimo da pro- rede de alta velocidade; cura no interior do pais. ~ a articulacao da rede ferro- Assim, esta presente a ten- viaria com a rede nacional dencia para o seu desapare- _—_de plataformas logisticas; cimento (racionalizacao da —amelhoria das ligacoes fer- << rede feroviria nacional, rovidrias 20s cinco prind- © > > sobretudo nas areas onde pais portos nacionais. economicamente a rede fer- rovidria deixa de ser renta- | ° Qemonvais QO pagina si ae ss7 ul o < 0130 a @Manual -R@iax 11 - x @ et <\< ABemonvais et @¢eoB Geografia-11.° Ano g@ Pagina 185, 1. Porto de Sines. 2. Ser um porto de aguas profundas dotado de moder- nos terminais especializados, com elevada acessibilidade terrestre e localizando a ZAL. 3. Granéis liquidos (petréleo bruto e produtos petroliferos), granéis sélidos (produtos agri- colas e carvao) e carga geral (contentorizada). 4, Carga eral, granéis liqui- dos e granéis solidos. ° QO gna esse 337 o > > 0130 a ace ‘@Manval -R@in% 11 -Geogtafia-11.° Ano : x a Soong : a<: @¢oB g@a 7 Pagina 189 1. Lisboa. 2. A sua importancia resulta de: ~ se localizar na capital do Pais; —ter uma grande area de influéncia, pois esta inse- | ido na regido de maior concentracao populacional e de riqueza nacional; ~ deter ligacdes diretas com importantes destinos euro- peus e de constituir um < < pequeno hub, importante, > > por exemplo, para as liga- Ges com os arquipélagos, os PALOP e com o Brasil. ° Qemonvais QO pagina a9 e357 ul o < 0130 a ace feManval-R@i0x 11 -Geograia-11® Ano ! x 8 Soka as: B/E @eo q@o “ Pagina 192. 11.owrareieradotina, amas dasgaeste redone Gutarcie otaraaye: raliasamchoopc Geuaopne cnserreas Silanumamrdersiade ps prtoveaconas exporters aon eextensto ne toa 23.1. Constituem rétulas de 21. Rereenngic: articulagao entre os moddos ~ falta de competitvidade a mpartimo,ferroviri,rodovi: avel europe face 20, ‘ri e aereoe oferecem um ‘transporte rodoviario, ‘conjunto de servicos de valor oman _acrescentado a toda a cadeia ed igi Aerts ce a | thoes dkprcwane ag nmaserc om Interior do pais. ‘mas logisticas de ambito 22. Arwen Todt repeal oal- | Pfiegoro ne arse dass noe dence cmenioaleatiins | gtvosguniescorees Iesedeaaveeiase; _ detreopr deere ~aarticulaioda rede ferro- ras acessiveis aos grandes \isriacomarederadonal —_losindustrasede con le plaaormas ogisticas; Sumo, fundamental para Qemonvais QO pagina rosaes7 i o < os ae o Ase x gMama Gio 11 -Geograie-11.° Ano ne: at @¢eog geo 7 Pagina 198 1. 0 objetivo é adquirir a mesma importancia do que as autoestradas ou os cami- nihos de ferro de forma a que haja uma melhor ligacdio aos paises isolados por barreiras naturais. ° ABemonvais QO pagina 9940357 ul o < os aeo ace ‘@Manval -R@in% 11 -Geogtafia-11.° Ano : x a Soong : a<: @¢oB g@a 7 Pagina 202 1. Aresposta deve basear-se: na importancia da criagao de uma rede nacional de plata- formas logisticas: para que haja uma integracdo eficaz entre os transportes mari- | timo, ferrovidrio, rodoviario e aéreo; se crie novas centrali- dades de Portugal em rela- a0 a Peninsula Ibérica, & Europa e a0 Mundo e reduza 1 custos de logistica e de transporte das empresas Qlh< exportadoras. >|> ° Qemonvais QO pagina z0saes7 ul o < os ae o sce x fManal-R@in# 11 Groartin- 11 © Ano n<: fre =e ae €ooa .” ° Pagina 205, Grupo! 1.0 2. (8) q< >|> eo ABemonvais QO pagina z0sae 57 ul o < oa eo ‘e Manual -R@i>x 11 -Geografia-11.° Ano x @ et ABemonvais et @¢eoB 3.0) 4.1) 5.(A) Pagina 206 Oe QO gre 337 o g@ > > oa eo fa @Manual -R@is% 11 -Geografia-11.° Ano scolar pt Eee o Grupo 1. Aresposta deve basearse nas vantagens ds transper: tes martimes| 2. Sines 3. Portugal detim um post ‘jonamentoestratéaico na | fackada attic da Prin sul berca eno cruzamento as princpas tas equato- rials e meviiorais de traego mario. O pao de Sines, de Squas prfunds, tem capacdade para receber raves portacententares de grande dimensio, de trafego intercontinenta. A integra (80 dos portosnacionais nas << Paci 207 redesintemacionais de ‘ransporte martimo #0 reforo da sua posiao na Rede Tanseuropeia de Tans: ports serao, por certo, um fator de disingaoe compet tide da nossa economia omar Grupo tt 1, Rede Ferrovata de Ata \Veboeidade! Velocidad Ee ‘ada, de iago a Espanta e Europa; nove Aeroporo de Lisboa (NAL): construr uma rede nacenal de plataormas logstias intermadais;com- Pletar os eos rodoviios de Invegracao metropttana eo Qemonvais QO pagina z07ae 357 o 2. Investments: ~ligagbesfrroviriase rmartimas; ~ ede nacional de pltaer: ‘mas logistics, 5. Permitem diminui o tempo de imebilac30 dos avis os ports &s custos e transport; aumentar 0 volume de mercaderias transports para fora do pas O16 ae ase Xx gMama-R@iox 11 -Geograe-11.° Ano ne<: at @¢oB 8@ aw 7 Pagina 215 1. Decréscimo da utilizagao do servigo de telefone fixo, sobretudo até 2008, regis- tando'se, a partir desse ano, um aumento do namero de assinantes. 2. Paises Baixos, Dinamarca, Franca, Alemanha, Malta, Finlandia, Suécia, Belgica, Luxemburgo e Reino Unido. << >|> ° Qemonvais QO pagnazisaessr ul o < os eo sce ‘@Manval -R@inx11 -Geagrafia-11.° Ano : x @ Soong : a<: @¢oB 8@ aw 7 Pagina 218 1, Possibilitar as empresas e na nova Sociedade da aos cidadaos 0 acesso gene- _—Informacao. ralizado e a custos reduzidos: _* Promover a utilizacao das a infraestruturas de comu- _Tecnologias da Informacao nicagées de banda larga Comunicacao (TIC). capazes de transmitirem voz, dados, imagem, video; | — a Internet, de forma transparente para o utilizador. * Criar as condicées propr- clas para que cada cidadao detenha, renove e amplie continuamente, ao longo <€_ dasuavida, todo um con- >> junto de qualificagdes e competéncias indispensé- veis para viver e trabalhar ° ABemonvais QO rignazisaess7 ul o < O16 ae fa @Manual -R@is% 11 -Geografia-11.° Ano scolar pt @¢oB © aw Pagina 221 1. Promover o crescimento sustentado e 0 emprego com base no conhecimento. 2. Por exemplo: —a concretizacao de um espaco europeu tinico da informacao para a promoco de um mercado interno aberto e competitivo para a Sociedade da Informacao e os média; — mais inovacao e investi- mento na investigacao sobre asTIC, — uma sociedade europeia da informacao alicercada na inclusdo e na melhoria dos servicos pUblicos e da quali- dade de vida. ° QO gna ae 37 o < 0135 eo sce Manual -R@inx 11 -Beografia-11.® Ano : Coase as: REeVD €@@ ax 2 Pagina 223 1. Per xen ‘teas menos desemohas cao 20 aba coopera ea Span su ma) tho dss pbs ~ melhorar a der dos fr 2. Fansmissto de grandes Estimularo desenvol- rosde rater: votes de weg ertre memo Cente tnt ~ reduzir 0s congestiona- dos lugares geografcamente gico, promovendo atvidades: merase os aes distant com mathe qu Somsigacio e desewoh ambi imemy datedesome imagem mettoom cosbuatae ~apoir odeswohimet© perme uma maior feb radon ~ ctiacao de emprogo, ado atte do trabalho edo erate en esa fico onde se raliza See a atividade profissional. vrimento da infest tura alieo cove gerar2041.be (000 posts ce abalhoe a 4.2. ) Promover uma cida- sa exloraio 2000 pos: dania moderna, para a qual tos permanetes; (© so das Tecalogas da ~ aumento dascomunicar —_Informagdo e Comunicagao & (es pessoas sobretudo um instramento normal de paraos queresiem em acessoainlormacao, edu ° ABemonvais QO pagnazzsae sr ul o < 0135 eo ‘e Manual -R@i>x 11 -Geografia-11.° Ano x @ et et gEeeo ABemonvais © aw Pégina 224 Grupo! 1.0 2.0 3. (A) Oe QD gnazasse337 o < > > 0135 eo fa @Manual -R@is% 11 -Geografia-11.° Ano scolar pt @¢oB © aw Pagina 225 4.(A) 5.8) Grupo Il 1. Este ou outros considera- dos relevantes: O com- bate ao isolamento social. profissional; a quebra do isola- mento das areas periféricas e insulares e outros considera- dos relevantes. Grupo Ill 1. Novo espaco de Comuni- cacao, informacao e Soa entretenimento. telecomunicacoes; 2. Promover a generalizagao —apromogao de investiga. do uso da Intemet; estender cao denovas TIC e iniciat- _© Programa Cidades Digitais vas que visem 0 acesso as a todo 0 pals. mesmas 3. No conhecimento, na tec <1 €_ 3.1. Deverreferiras prncipais _nologia e na inovacao. alteracbes na sociedade, como por exemplo o surgimento de nnovas profisbes e de novas formas de exercer a atividade eo Qemonvais QO pagnazzsaes7 >|> 0135 eo fa @Manual -R@is% 11 -Geografia-11.° Ano scolar pt @¢eoB 1. Por exemplo: * a expansao urbana; * a suburbanizacao, a periurbanizacao; * a expansao do turismo. © ax Pagina 229 3. Deslocacdes por lazer; para local habitual de tra- balho e profissionais. 4, Salide, deslocagées para os estabelecimentos de 2. Valorizar a diversidade ensino. dos territorios, garantindo em todo o Pais 0 acesso ao conhecimento e aos servicos coletivos e boas condi ides de mobilidade e comunicagao, favorecendo as opc6es por diferentes espacos e modos < de vida ° QBemonvais QO pagnazz9.e 357 o < 0136 a sce x gMama Gio 11 -Geograie-11.° Ano ne: at @¢eoB 8@ aw 7 Paina 293 1. Aumento da poluicdo * tornar os transportes um atmosférica e sonora prove _ elemento essencial das cada pelos transportes. estratégias em materia de 2. Rodowisirio. ordenamento do territério, de desenvolvimento econ6- } 3. Por exemplo: E Pag at ico e de coesdo social; + elminar as barteras psico- — « encorajardisposicdes que I6gicas que se opdem a uti-—fayorecam hordrios de tra- | lizagdode outros meios de batho fexiveis | transporte que nao o automével; + regular a utilizacio do automével nas zonas congestionadas; QI< >|> ° ABemonvais QO pagnazssae sr ul o < 0136 a sce x gMama Gio 11 -Geograie-11.° Ano ne: at @¢oB 8@ aw 7 Paina 293 1. Aumento da poluicdo * tornar os transportes um atmosférica e sonora provo- _elemento essencial das cada pelos transportes. estratégias em materia de 2. Rodowisirio. ordenamento do territério, de desenvolvimento econ6- } 3. Por exemplo: E Pag at ico e de coesdo social; + elminar as barteras psico- — « encorajardisposicdes que I6gicas que se opdem a uti-—fayorecam hordrios de tra- lizagdode outros meios de batho fexiveis | transporte que nao o automével; + regular a utilizacio do automével nas zonas congestionadas; << >> ° ABemonvais QO ragnazssae sr ul o < oc ao ase ‘e-Manual -RGiDx11 - Geografia-11.° Ano i Kw Coton A <: R\=E Po 8 @ 7 ’ Pagina 235, 1. Lazer nde fuga rota, pro” natris, como ondas de 1.2 Centro, Ato, cara cescanso,aprocra Clr secaseaumentn dos rane, debem-stareqaldade de problemas 0 nel da saide 1.3. Local habitual de raba- Tho, resuitante da elevada acessbildade que promove 2 aumento dosmovimentos pendblares, 1.4, 9) Promovem a diminui- 0 das ditanias tempo fevorecendo, por exemple: 88 deslcacdes caja motva- (206 o lar cemegama ‘star enraizads e a predo- rminar ns habs da pepula (20. vagens de fim de Semana so cada vez mais frequents, ndependente- mente da epoca do ano, vidaeaprocura de navas _pblca, como dors de ropes (que possuem uma _cabeca, tonturas, facia es belezapaisagstia eum 2.3, &sensbilaco da rigussimo patriménio culu- —popuagao pra a redueso ral) sd0 motos cata vez os GEE, como a utliaca0 mdi 2 chanadnexapacnin de fincesenara | Ble aument da ace Cae romove a meta da cnaldae deve, 2.1 Aero da okie enor pres pees warportes 2.2. Ament da intensiade renin ease fe} Qemonvais QO pagnazssaes7 o < 0136 ae ° eo OY Xf @Manual -R@isx 11 -Geogratia-11.9 Ano scolar pt Eee o 1. Permitem o aumento da _axcesibiidade feduzem a dlstindtempa)intnst promovem o aumento da produce; leita a loca lira da india: promo- vem terrizao da 00 | dade; falta a dsd0 internacional de rabalho; tam empregos contibuem pa aestruturacio do espaco urban intensficam ‘os movimento pendulares; imeem esmento des regies mas desfavoreed contibuem par o decrés- ‘ime das assintrias occe consica repens; prome- Pagina 236 ‘vem o aumento da qualidade devia promovem o inter cambio ctrl 20) 5. Const na exstenia de uma rede de transpotes integrada, que permite aut lado de dis ou mais motos de transporte numa, cadela de desocades que compdem uma viagem, 4. O transporte matino de cura distancia (TMD) cons- tila par da ede frre fia de ata velo, uma ‘sterativa 99 moa redous- io, na medida em que com some menos ererpa © € Oce QO cn2s74e337 o menos poluente Ete facto fo fundamental para ante acto deste moto de ans: porte nas cadets logistics © intermodais de wansperte europea, onde o transporte de mercadrias em contento- res tem urn papel rvegiado, 0136 ae fa @Manual -R@is% 11 -Geografia-11.° Ano scolar pt @¢oB © aw Pagina 236 5.1. A resposta deve aten- der: estabelecer ligacoes mais rapidas entre as princi- pais cidades nacionais e des- tas com Espanha, Franca eo resto da Europa; possibilitar ‘a0 Norte do Pais uma nova centralidade de transportes; realizar no espaco nacional a interoperabilidade do sis- tema ferrovidrio do sistema transeuropeu de alta veloci- dade e a utilizagao dos por- tos nacionais como “porta de entrada” na Peninsula Ibé- rica; diminuir os custos ambientais dos transportes. eoe QO cn2s74e337 o < 0136 ae ace x anal -Roine 1 -Georafn-1# Aro ne: Be @eo 8 ® aw e Pégit G.1.Aeubténcadeuma 62. Intermodalidade ea uta rede nacional de Pataformas a) Mala To, Pocedo. (30s modes ferovano € Logsticase tuniament.e by Lees; Aveo (vera! ‘afm. (Q dinamizara mesmo uma prordade, para Cac Porto de Aveo), s- economia regional: Captar ‘quetaja uma itegraczo et oa pobadela Castanea OS €Nestmento dus: carentre osvtos medos de Gp Rate Sines tna espanhot: Expandiro transporte e pa crar uma’ hinterland dos portosnaco- rovacetraliate de Poy. Vena: Chaves: Guarda: nas (Garant a coesto | fl face ao espac ibérico,a__ hasta. ‘da rece; eordena o sistema Europa e a0 resto co Mundo, d)Tunes Tegistcoe dos Naxos de ‘ou ej poratansformar «6.5. (§)Dnamizar ath transporte. | Portugal numa Patera dade econdmica do Pais 7.1, Recunrem 20% as ‘iantica de enrada de mov reordenaro sistema ogstico _emistes de CO e que a5 ments interradonaisno eos xosde transporte. energas novels repre mercado bérko eeevaro —_(B)Ptencaraathidade por- Senter 20% da eneaia Paisnorankingdos cenrostudriae expand asua rea consumida, ‘de distibuigao lgistica le inhuenca, nomeadmente europe. para Espanta; omentar a eed Qemonvais QO pagina zsraessr Mt oO < ov ae BB ‘@Manual -R@iax 11 - Geografia-11.° Ano Der a petlenuel Ga a1 Ceooreta 115 A a =e eeo 8@ aw Pagina 242, 1. Os projetos apoiados 2. Albania, Bosnia e Herze- pelo IPA destinam-se a refor- «ar as instituigdes democra- ticas e o Estado de direito, reformar a administracao piiblica, realizar reformas econ6micas, promover o res- peito pelos direitos huma- nos, bem como 0 respeito pelos direitos das minorias e pela igualdade entre os exos, apoiar o desenvolvi- mento da sociedade civil e a cooperacao regional e con- tribuir para o desenvolvi- mento sustentavel e a redu- <@o da pobreza. O° o govina, Macedénia, Islandia, Kosovo, Montenegro, Sérvia, Turquia, QO gna zesse337 ov ae ‘eManual -RGinx11 - Geografia-11.° Ano x 8 ae 7 Qa gE ee G 6@ aw Pagina 247 1.Poltcosecndmicose aostrabahadoreseas domly, bacteria € juries. empresas: aumica 2 ¢ agamento do mercado a) urccos Aico de ceca de 370 Patties mines para 400 mies de a Econnios considers, Sarton + aumento da quatdde de ER en sree os assuntos mundiis, eee aduirindo um maior peso lias comunitarias nomundo dosnegicose_pelosnowes Estados mem uma maior capacdade de ‘05.20 nal do ambiente, ‘3;20 no mbit das organiza. 42/2 conta o crime, 3s esinteraxionas(OMC, eas eB migraco eal OCDE etc)eceafimacto _ Sstitindose eno como, ‘nos mercado munca eee : comuncss | gymplo,cotraocrine {romero docesinen Sra, terete, 3 rad ovas opaturidades _ (M™@aAO NRE a prolfera O° QO cna zerse337 o < ov ae fa @Manual -R@io.11 - Geografia-11.° Ano et @¢oB © aw Pagina 249 1. A resposta deve incidir no alargamento da UE aos PECO, o que refletiu um aumento da sua superficie, da sua populacaolo surgi- mento de novas fronteiras, um aumento de diversidade cultural e sua influéncia nos assuntos mundiais. 2. 5° alargamento: Est6nia, Let6nia, Lituania; Pol6nia, Repiiblica Checa, Eslovaquia, Eslovenia, Huneria, Chipre, Malta, €) <6 alargamento: Bulgaria, Roménia; 7° alargamento: Croacia. ABemonvais oo 2.2. Franca, Alemanha, Luxemburgo, Italia, Pafses Baixos, Bélgica, Dinamarca, Reino Unido, Irianda, Grécia, Portugal, Espanha, Suécia, Finlandia, Austria >|> os a sue x fManal-R@in# 11 Groartin- 11 © Ano n<: ERE@sO A ® ax e ° Pagina 263, 1. Lisboa 2. Aterto ° ABemonvais QO pagina zssae 57 ul o < 0199 eo Xf @Manual -R@irx 11 -Geografia-11.° Ano et @¢eoB © aw Pagina 266 1.1. Diretiva - Quadro da agua 1.2. Alcancar o bom estado das Aguas até 2015, de forma a garantir as necessidades do presente e das geracdes futuras, 2.1. Trogo entre Espinho e Aveiro. 2.2. POOC 2.3. Os Planos de Ordena- < | ¢__ mente Ora Costeira (POOQ| sao vitais para a pro- mogo e para o ordena- mento dos diferentes usos e atividades da orla costeira, para a dlassiica¢ao, valoriza- 0 e qualificacdo das praias consideradas estratégicas, por motivos ambientais turisticos e para a regula- mentacao do uso balnear. Estes planos visam entdo 0 desenvolvimento da faixa costeira, bem como a promo- Gao da defesa e da conserva- cao da Natureza Oe ABemonvais QO raga 207 ae 57 >|> 0199 eo ace ‘@Manval -R@inx11 -Geagrafia-11.° Ano : x @ Soong : a<: @¢eoB 8@ aw 7 Pagina 267, 3.1. A Rede Nacional de b) as dreas de interesse Areas Protegidas visa prote- _regional e local sao designa- gere valorizar as paisagens das por Areas de paisagem humanizadas eo patriménio —_protegida. natural e construido. Incluias_ 3,3, A Rede Natura 2000, reas protegidas de interesse fundamental na defesa da nacional, regional ou local. biodiversidade. visa proteger 32. os habitats naturais, a fauna a) as dreas de interesse € flora selvagens. nacional compreendem as categorias de Parque Nacio- nal, Reserva Natural, Parque Natural e Monumento < < Natural; > > eo ABemonvais QO raga 207 ae 57 ul o < 0199 eo fa @Manual -R@io.11 - Geografia-11.° Ano Suan Eee eB Grupo! 1.1. Empreg,educacao, investigacto, indusio socal, reducao da pobreza, 1.2, Esratéia Europa 12020: plane de dez anos da Uriao Eurcpeia a favor do crescent, Via no 2 salda da crise, mas também areviso do nesso modelo de rescmentoea criacao das condioes necessris para cbter um ipo diferente de crescimento um cresc- mento mas ineligente sus- tentavelenchsivo. 2. Fundo Europeu de Desen \ohimento Regonal © aw Pégina 260 (FEDER, Fund Socal Euro. —Promover um melhor pus FE; Fund de Cosi eri: {Feoesio} Fundo Europeu ~Mehorar a quaitade da Aelade Desenchimento_atmristaro e governs Rial FEADR, Fund Eu plies. peuparaos Asuntos Marit 22.0 SE meseasteeas EAM. 9. 2oc7018 ace Fanos: FEDER, FSE€20 Inovaioeimesteaco; Funda E ~ Agenda dit “Apso aspequenase 20142020: mio empresas, Fundos: Nm dos presentes Fomentodaeemaniacom no peado atari baits emisstes de FEADER, EAN carter 0) Priorat: Dar empregns s pesos ~Promever a iusto soe Oe QD ragnaazrse3s7 o < 0199 eo fa @Manual -R@io.11 - Geografia-11.° Ano scolar pt @¢eoB ABemonvais MW 1.) 2.0 3. (A) 4.10, 5. (A) Pagina 281 eo QD gran ae 337 o > > oro a fa @Manual -R@is% 11 -Geografia-11.° Ano scolar pt @¢oB © aw Pagina 282 2. paliticos, juridicos e econdémicos. 3. Por exemplo, passa por: Unir a Europa; estender a estabilidade e a prosperi- dade de um maior numero de Estados; consolidar a transcricdo politica e econd- mica; alargar o mercado comum, favorecendo a cria- co de emprego; aumentar a influéncia UE no contexto mundial. 4. Aumento da diversidade cultural; alargamento do mercado tinico; promocao do crescimento economico; aumento da qualidade de vida da populacao. oe QD ragna2zsce 37 o < oro a ace Xa SMa! R94 11 -Groartn- 11 * Ano n<: at @¢ees 8@@® ax .” eo Pagina 283, 1. ARede Natura 20006 —_« contribuir para a coopera- uma rede ecolégica de areas do internacional na area especiais protegidas, criada da conservacao da natu- com o objetivo de garantira _—_reza, em especial face aos biodiversidade pela conser- objetivos definidos na Con- vacao dos habitats naturaise —_vencdo sobre a Diversidade da faunae flora selvagensno _—Biol6gica territorio dos Estadosmem- 4, | bros da UE. * Rede nacional de Areas 2. Zonas de Protecao Protegidas; Especial + Rede Natura 2000; Zonas Especiais de * Outros areas classificadas; Conservacdo, + Reserva Ecologica 7 Nacion. Ki * Dominio Hidrico Publico; > | > © conservar a natureza e a ‘ onsite + Reserva Agricola Nacional. * promover autilizacao sus- tentavel dos recursos biologicos; eo Qemonvais QO pagina zasae sr ul o <

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