SIMONE OLIVEIRA
S I Ê D O P R O F ESSO R
DOS GEOGRAFIA A 11.º ANO
R@io-X 11
ENSINO SECUNDÁRIO
↳ PLANIFICAÇÕES
↳ PLANOS DE AULA
↳ GUIÕES DE EXPLORAÇÃO DE VÍDEOS
↳ FICHAS FORMATIVAS TIG
↳ APRENDER COM OS SIG
↳ TESTES DE AVALIAÇÃO
↳ TODAS AS PROPOSTA DE SOLUÇÕES
ÍNDICE
1 PLANIFICAÇÕES 3
2 PLANOS DE AULA 14
3
GUIÕES DE EXPLORAÇÃO
dos documentários de
António Barreto 114
4
TIG
FICHAS FORMATIVAS 123
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CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DOS
TESTES DE AVALIAÇÃO 260
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mudança agrárias com fatores físicos e humanos; tabelas, fotografias, textos e esquemas do manual; • e-Manual
3.1.1. As fragilidades dos • Explicar os problemas estruturais da agricultura artigos de jornais, revistas, internet, etc. • Mapas diversificados e de
sistemas agrários portuguesa; • Exploração do manual interativo diferentes escalas
3.1.2. A agricultura • Relacionar o desenvolvimento do sector agrícola com • Construção de gráficos • Computador com ligação à
portuguesa e a Política as estruturas etária e socioprofissional da população • Realização de atividades propostas no manual e Internet
Agrícola Comum ativa agrícola; caderno de atividades • Videoprojetor
DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11
3.1.3. As novas • Salientar a importância da pluriatividade na fixação da • Realização de fichas formativas • Quadro interativo
oportunidades para as áreas população rural; • Realização de trabalhos individuais ou em grupo • Documentos estatísticos
rurais • Caracterizar a ocupação da SAU; • Utilização das TIG
• Explicar os fatores que condicionam o uso do espaço • Realização de exercícios a partir das TIG
agrícola; • Visionamento de documentários
• Problematizar a ocupação do solo considerando as
suas aptidões;
• Diferenciar os objetivos iniciais da PAC dos das
respetivas reformas;
• Explicar os reflexos da PAC e das respetivas reformas
na agricultura portuguesa; 76
• Reconhecer que a potencialização do sector agrário
pressupõe transformações no domínio da produção, da
transformação e da comercialização dos produtos;
• Discutir impactos ambientais dos sistemas de produção
agropecuária;
• Equacionar a valorização das áreas rurais tendo em
conta o desenvolvimento sustentável dessas áreas;
• Equacionar o impacto do turismo no desenvolvimento
das áreas rurais;
• Refletir sobre as consequências da implantação de
indústrias nas áreas rurais;
• Reconhecer o papel dinamizador dos serviços nas
áreas rurais;
• Reconhecer a importância da iniciativa comunitária
LEADER para o desenvolvimento rural.
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3.2. As áreas urbanas: • Diferenciar espaço rural de espaço urbano; • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
dinâmicas internas • Refletir sobre a dificuldade em definir cidade e centro • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
3.2.1. A organização das urbano; escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor
áreas urbanas • Relacionar a diferenciação do espaço urbano com os • Exploração do manual interativo • e-Manual
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3.2.2. A expansão urbana transportes urbanos; • Realização de atividades propostas no manual e • Mapas diversificados e de
3.2.3. Problemas urbanos • Caracterizar as áreas funcionais do espaço urbano; caderno de atividades diferentes escalas
• Relacionar a localização das diferentes funções urbanas • Realização de fichas formativas • Computador com ligação à
com o valor do solo; • Realização de trabalhos individuais ou em grupo Internet
• Explicar o papel das atividades terciárias na organização • Utilização das TIG • Videoprojetor
do espaço urbano; • Realização de exercícios a partir das TIG • Quadro interativo
• Explicar a interdependência locativa das diferentes • Visionamento de documentários • Documentos estatísticos
funções; • Levantamento funcional de uma rua do concelho
• Explicar a diferenciação social das áreas residenciais; onde se situa a escola
• Relacionar as principais funções das diferentes áreas
urbanas com as características da população;
• Relacionar o crescimento das áreas suburbanas e
periurbanas com o dinamismo demográfico e funcional
dos centros urbanos;
• Problematizar os impactos territoriais resultantes da
progressiva substituição do solo agrícola por usos
urbanos e industriais;
34
• Referir as heterogeneidades funcionais e sociais das
áreas urbanas periféricas;
• Explicar o processo de formação das áreas
metropolitanas;
• Identificar os principais efeitos polarizadores das Áreas
Metropolitanas de Lisboa e do Porto, a nível nacional e
regional;
• Explicar o papel da indústria no desenvolvimento das
áreas onde se implanta;
• Equacionar os principais problemas urbanos;
• Discutir medidas de recuperação da qualidade de vida
urbana propostas e/ou adotadas pelos órgãos de
decisão.
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3.3.1. As características da • Comparar a rede urbana portuguesa com redes urbanas • Exploração do manual interativo • e-Manual
rede urbana de países europeus; • Realização de atividades propostas no manual e • Mapas diversificados e de
3.3.2. A reorganização da • Discutir medidas conducentes ao equilíbrio da rede caderno de atividades diferentes escalas
rede urbana urbana; • Realização de fichas formativas • Computador com ligação à
3.3.3. As parcerias entre • Equacionar o papel das cidades médias na • Realização de trabalhos individuais ou em grupo Internet
cidades e o mundo rural reorganização da rede urbana; • Utilização das TIG • Videoprojetor
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• Problematizar o papel dos transportes e da criação de • Realização de exercícios a partir das TIG • Quadro interativo
infraestruturas e equipamentos no desenvolvimento • Realização de debates
das cidades médias; 18
• Refletir sobre as vantagens e as limitações da
concentração e da dispersão do povoamento;
• Discutir formas de complementaridade e de cooperação
entre as cidades;
• Discutir a posição hierárquica das cidades portuguesas
nas redes urbanas ibérica e europeia;
• Equacionar medidas que visem aumentar a visibilidade
internacional das cidades portuguesas;
• Identificar parcerias entre cidades e o mundo rural;
• Equacionar as consequências das parcerias entre
cidades e o mundo rural.
4. A População, como se • Relacionar o encurtamento das distâncias com o • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
movimenta e comunica desenvolvimento dos transportes; • Análise de documentos geográficos do manual escolar • Caderno de atividades
4.1. A diversidade dos • Relacionar a dinamização das atividades económicas ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor
modos de transporte e a com o desenvolvimento dos transportes; • Exploração do manual interativo • e-Manual
desigualdade espacial das • Comparar as vantagens e as desvantagens dos • Realização de atividades propostas no manual e • Mapas diversificados e de
redes diferentes modos de transporte em Portugal; caderno de atividades diferentes escalas
4.1.1. A competitividade dos • Conhecer a distribuição espacial das redes de • Realização de fichas formativas • Computador com ligação à
diferentes modos de transporte no território português; • Realização de trabalhos individuais ou em grupo Internet 20
transporte • Discutir a inserção das redes de transporte nacionais • Utilização das TIG • Videoprojetor
4.1.2. A distribuição espacial nas redes europeias; • Realização de exercícios a partir das TIG • Quadro interativo
das redes de transporte • Equacionar as questões da segurança, do ambiente e • Realização de debates • Documentos estatísticos
4.1.3. A inserção nas redes da saúde resultantes do uso dos diferentes modos de • Saída de campo, preferencialmente na área
transeuropeias transporte; envolvente da escola
• Referir as vantagens do uso do transporte multimodal.
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4.2. A revolução das • Conhecer a distribuição espacial das redes de • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
telecomunicações e o seu comunicação no território português; • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
impacto nas relações • Relacionar o aumento dos fluxos de comunicação com escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor
interterritoriais o progresso e a rapidez de difusão das Novas • Exploração do manual interativo • e-Manual
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4.2.1. A distribuição espacial Tecnologias de Informação e Comunicação; • Realização de atividades propostas no manual e • Mapas diversificados e de
das redes de comunicação • Equacionar os impactos territoriais resultantes do caderno de atividades diferentes escalas
4.2.2. O papel das TIC no desenvolvimento das Tecnologias de Informação e • Realização de trabalhos individuais ou em grupo • Computador com ligação à
dinamismo dos diferentes Comunicação. • Utilização das TIG Internet
espaços geográficos • Videoprojetor 8
• Quadro interativo
4.3. Os transportes e as • Relacionar o aumento de relações espaciais e pessoais • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
comunicações e a qualidade com a modernização dos transportes e das • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
de vida da população comunicações; escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor
4.3.1. A multiplicidade dos • Compreender a importância das redes portuguesas nos • Exploração do manual interativo • e-Manual
espaços de vivência fluxos mundiais e no ciberespaço; • Realização de atividades propostas no manual e • Mapas diversificados e de
4.3.2. Os problemas de • Discutir as implicações do uso dos transportes e das caderno de atividades diferentes escalas
segurança, de saúde e Tecnologias de Informação e Comunicação na • Realização de trabalhos individuais ou em grupo • Computador com ligação à
ambientais qualidade de vida da população. • Utilização das TIG Internet
• Videoprojetor
• Quadro interativo
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oportunidades alargamento a Leste; • Exploração do manual interativo • e-Manual
5.1. Os desafios, para • Conhecer as adaptações das instituições da União • Realização de atividades propostas no manual e • Mapas diversificados e de
Portugal, do alargamento da Europeia tendo em vista o alargamento. caderno de atividades diferentes escalas
• Realização de fichas formativas • Computador com ligação à 16
União Europeia
• Realização de trabalhos individuais ou em grupo Internet
• Utilização das TIG • Videoprojetor
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5.2. A valorização ambiental • Reconhecer a importância que a Política do Ambiente • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
em Portugal e a Política tem vindo a assumir na União Europeia; • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
Ambiental Comunitária • Comparar o estado da Política do Ambiente de Portugal escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor
com o de outros países da União Europeia; • Exploração do manual interativo • e-Manual
• Discutir as realizações mais importantes, em Portugal, • Realização de atividades propostas no manual e • Mapas diversificados e de
no domínio da Política do Ambiente. caderno de atividades diferentes escalas
• Realização de fichas formativas • Computador com ligação à 12
• Realização de trabalhos individuais ou em grupo Internet
• Utilização das TIG • Videoprojetor
• Realização de exercícios a partir das TIG • Quadro interativo
5.3. As regiões portuguesas • Reconhecer a existência de disparidades económicas e • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
no contexto das políticas sociais a nível regional; • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
regionais da União Europeia • Compreender que a política comunitária visa a coesão escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor
económica e social dos países membros. • Exploração do manual interativo • e-Manual
• Realização de atividades propostas no manual e • Mapas diversificados e de
caderno de atividades diferentes escalas
• Realização de fichas formativas • Computador com ligação à 8
• Realização de trabalhos individuais ou em grupo Internet
• Utilização das TIG • Videoprojetor
• Realização de exercícios a partir das TIG • Quadro interativo
• Documentos estatísticos
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3.1. As áreas rurais em mudança agrárias; • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Caderno de atividades
3.1.1. As fragilidades dos sistemas • Relacionar a heterogeneidade espacial das estruturas • Análise de documentos do manual escolar • Dossiê do Professor
agrários agrárias com fatores físicos e humanos; ou recolhidos na escola paralela: mapas, • e-Manual
– as deficiências estruturais • Explicar os problemas estruturais da agricultura gráficos, tabelas, fotografias, textos e • Mapas diversificados e de
– as características da população agrícola portuguesa; esquemas do manual; artigos de jornais, diferentes escalas
– a gestão e a utilização do solo arável • Relacionar o desenvolvimento do sector agrícola com revistas, internet, etc. • Computador com ligação à
3.1.2. A agricultura portuguesa e a as estruturas etária e socioprofissional da população • Exploração do manual interativo Internet 30
Política Agrícola Comum ativa agrícola; • Construção de gráficos • Videoprojetor
– a potencialização do uso do solo agrário • Salientar a importância da pluriatividade na fixação da • Realização de atividades propostas no • Quadro interativo
– as transformações do sector agrário população rural; manual e caderno de atividades • Documentos estatísticos
3.1.3. As novas oportunidades para as • Caracterizar a ocupação da SAU; • Realização de fichas formativas
áreas rurais • Explicar os fatores que condicionam o uso do espaço • Realização de trabalhos individuais ou em
– a (re)descoberta da multifuncionalidade agrícola; grupo
do espaço rural • Problematizar a ocupação do solo considerando as • Utilização das TIG
– estratégias integradas de suas aptidões; • Realização de exercícios a partir das TIG + 2 (teste)
desenvolvimento rural • Diferenciar os objetivos iniciais da PAC dos das • Visionamento de documentários
respetivas reformas; 22
• Explicar os reflexos da PAC e das respetivas reformas
na agricultura portuguesa;
• Reconhecer que a potencialização do sector agrário
pressupõe transformações no domínio da produção, da
transformação e da comercialização dos produtos;
• Discutir impactos ambientais dos sistemas de produção
agropecuária;
• Equacionar a valorização das áreas rurais tendo em
conta o desenvolvimento sustentável dessas áreas;
• Equacionar o impacto do turismo no desenvolvimento 18
das áreas rurais; + 2 (teste)
• Refletir sobre as consequências da implantação de
indústrias nas áreas rurais;
• Reconhecer o papel dinamizador dos serviços nas
áreas rurais;
• Reconhecer a importância da iniciativa comunitária
LEADER para o desenvolvimento rural.
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R@io-X 11 | As áreas urbanas: dinâmicas internas | A rede urbana e as novas relações cidade-campo
Conteúdos temáticos Objetivos Atividades / Estratégias Recursos Blocos (50 min)
3. Os Espaços organizados pela População • Diferenciar espaço rural de espaço urbano; • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
3.2. As áreas urbanas: dinâmicas • Refletir sobre a dificuldade em definir cidade e centro • Análise de documentos geográficos do • Caderno de atividades
internas urbano; manual escolar ou recolhidos na escola • Dossiê do Professor
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3.2.1. A organização das áreas urbanas • Relacionar a diferenciação do espaço urbano com os paralela • e-Manual
– as áreas terciárias transportes urbanos; • Exploração do manual interativo • Mapas diversificados e de
– as áreas residenciais • Caracterizar as áreas funcionais do espaço urbano; • Realização de atividades propostas no diferentes escalas
– a implantação da indústria • Relacionar a localização das diferentes funções urbanas manual e caderno de atividades • Computador com ligação à 14
3.2.2. A expansão urbana com o valor do solo; • Realização de fichas formativas Internet
– os subúrbios e as áreas periurbanas • Explicar o papel das atividades terciárias na organização • Realização de trabalhos individuais ou em • Videoprojetor
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3.3. A rede urbana e as novas relações • Analisar a distribuição espacial dos centros urbanos em • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
cidade-campo Portugal; • Análise de documentos geográficos do • Caderno de atividades
3.3.1. As características da rede urbana • Caracterizar a rede urbana portuguesa; manual escolar ou recolhidos na escola • Dossiê do Professor
– as aglomerações urbanas no território • Comparar a rede urbana portuguesa com redes urbanas paralela • e-Manual 10
– a hierarquia dos lugares na rede de países europeus; • Exploração do manual interativo • Mapas diversificados e de
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– vantagens e limitações da dispersão ou • Discutir medidas conducentes ao equilíbrio da rede • Realização de atividades propostas no diferentes escalas
da concentração do povoamento urbana; manual e caderno de atividades • Computador com ligação à
3.3.2. A reorganização da rede urbana • Equacionar o papel das cidades médias na reorganização • Realização de fichas formativas Internet
– o papel das cidades médias da rede urbana; • Realização de trabalhos individuais ou em • Videoprojetor
– o atenuar do crescimento das grandes • Problematizar o papel dos transportes e da criação de grupo • Quadro interativo
aglomerações infraestruturas e equipamentos no desenvolvimento das • Utilização das TIG 6
3.3.3. As parcerias entre cidades e o cidades médias; • Realização de exercícios a partir das TIG
mundo rural • Refletir sobre as vantagens e as limitações da • Realização de debates
– as complementaridades funcionais concentração e da dispersão do povoamento;
– as estratégias de cooperação • Discutir formas de complementaridade e de cooperação 2
institucional entre as cidades;
• Discutir a posição hierárquica das cidades portuguesas
nas redes urbanas ibérica e europeia;
• Equacionar medidas que visem aumentar a visibilidade +2 (teste)
internacional das cidades portuguesas;
• Identificar parcerias entre cidades e o mundo rural;
• Equacionar as consequências das parcerias entre cidades
e o mundo rural. 20
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R@io-X 11 | A revolução das telecomunicações e o seu impacto nas relações interterritoriais | Os transportes e as comunicações e a qualidade de vida da população |
A integração de Portugal na União Europeia: novos desafios, novas oportunidades | A diversidade dos modos de transporte e a desigualdade espacial das redes
Conteúdos temáticos Objetivos Atividades / Estratégias Recursos Blocos (50 min)
4. População, como se movimenta e • Relacionar o encurtamento das distâncias com o • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
comunica desenvolvimento dos transportes; • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
• Relacionar a dinamização das atividades económicas com escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor
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4.1. A diversidade dos modos de
transporte e a desigualdade espacial o desenvolvimento dos transportes; • Exploração do manual interativo • e-Manual 6
das redes • Comparar as vantagens e as desvantagens dos diferentes • Realização de atividades propostas no manual • Mapas diversificados e de
4.1.1. A competitividade dos diferentes modos de transporte em Portugal; e caderno de atividades diferentes escalas
modos de transporte • Conhecer a distribuição espacial das redes de transporte • Realização de fichas formativas • Computador com ligação à 8
4.1.2. A distribuição espacial das redes de no território português; • Realização de trabalhos individuais ou em Internet
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transporte • Discutir a inserção das redes de transporte nacionais nas grupo • Videoprojetor
4.1.3. A inserção nas redes redes europeias; • Utilização das TIG • Quadro interativo 4
transeuropeias • Equacionar as questões da segurança, do ambiente e da • Realização de exercícios a partir das TIG • Documentos estatísticos
saúde resultantes do uso dos diferentes modos de • Realização de debates
transporte; • Saída de campo, preferencialmente na área
• Referir as vantagens do uso do transporte multimodal. envolvente da escola 18
4. A População, como se movimenta e • Conhecer a distribuição espacial das redes de • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
comunica comunicação no território português; • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
4.2. A revolução das telecomunicações • Relacionar o aumento dos fluxos de comunicação com o escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor
e o seu impacto nas relações progresso e a rapidez de difusão das Novas Tecnologias • Exploração do manual interativo • e-Manual
interterritoriais de Informação e Comunicação; • Realização de atividades propostas no • Mapas diversificados e de 4
4.2.1. A distribuição espacial das redes de • Equacionar os impactos territoriais resultantes do manual e caderno de atividades diferentes escalas
comunicação desenvolvimento das Tecnologias de Informação e • Realização de fichas formativas • Computador com ligação à
4.2.2. O papel das TIC no dinamismo dos Comunicação; • Realização de trabalhos individuais ou em Internet
diferentes espaços geográficos • Relacionar o aumento de relações espaciais e pessoais grupo • Videoprojetor 4
com a modernização dos transportes e das comunicações; • Utilização das TIG • Quadro interativo
• Compreender a importância das redes portuguesas nos • Realização de exercícios a partir das TIG • Documentos estatísticos
fluxos mundiais e no ciberespaço. • Realização de debates
• Visita de estudo ao Museu dos Transportes
e Comunicações 8
4.3. Os transportes e as comunicações e • Discutir as implicações do uso dos transportes e das • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
a qualidade de vida da população Tecnologias de Informação e Comunicação na qualidade • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
4.3.1. A multiplicidade dos espaços de de vida da população. escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor 2
vivência • Exploração do manual interativo • e-Manual
4.3.2. Os problemas de segurança, de • Realização de atividades propostas no • Mapas diversificados e de 4
saúde e ambientais manual e caderno de atividades diferentes escalas
• Realização de trabalhos individuais ou em • Computador com ligação à +2 (teste)
grupo Internet
• Utilização das TIG • Videoprojetor
• Quadro interativo 8
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5. A integração de Portugal na União Europeia: • Conhecer os critérios definidos pelo Conselho • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
novos desafios, novas oportunidades Europeu para adesão dos PECO; • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
5.1. Os desafios, para Portugal, do • Refletir sobre as implicações, em Portugal, do escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor
alargamento da União Europeia alargamento a Leste; • Exploração do manual interativo • e-Manual
• Conhecer as adaptações das instituições da União • Realização de atividades propostas no manual e • Mapas diversificados e de
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Europeia tendo em vista o alargamento. caderno de atividades diferentes escalas
• Realização de fichas formativas • Computador com ligação à
• Realização de trabalhos individuais ou em grupo Internet
• Videoprojetor
• Quadro interativo 14
5.2. A valorização ambiental em Portugal e a • Reconhecer a importância que a Política do • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
Política Ambiental Comunitária Ambiente tem vindo a assumir na União • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
Europeia; escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor
• Comparar o estado da Política do Ambiente de • Exploração do manual interativo • e-Manual
Portugal com o de outros países da União • Realização de atividades propostas no manual e • Mapas diversificados e de
Europeia; caderno de atividades diferentes escalas
• Discutir as realizações mais importantes, em • Realização de fichas formativas • Computador com ligação à
Portugal, no domínio da Política do Ambiente. • Realização de trabalhos individuais ou em grupo Internet
• Utilização das TIG • Videoprojetor
• Realização de exercícios a partir das TIG • Quadro interativo 12
5.3. As regiões portuguesas no contexto das • Reconhecer a existência de disparidades • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar 6
políticas regionais da União Europeia económicas e sociais a nível regional; • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
• Compreender que a política comunitária visa a escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor
coesão económica e social dos países membros. • Exploração do manual interativo • e-Manual
• Realização de atividades propostas no manual e • Mapas diversificados e de
caderno de atividades diferentes escalas
• Realização de fichas formativas • Computador com ligação à +2 (teste)
• Realização de trabalhos individuais ou em grupo Internet
• Utilização das TIG • Videoprojetor
• Realização de exercícios a partir das TIG • Quadro interativo 8
• Documentos estatísticos
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PLANIFICAÇÕES
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PLANOS
DE AULA
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Apresentação.
PLANOS DE AULA
Preenchimento das fichas biográficas.
Considerações gerais sobre o programa e os critérios de avaliação da disciplina.
PLANO DE AULA
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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
Espaço agrícola, espaço agrário e espaço rural.
Elementos caracterizadores do espaço agrário.
As regiões agrárias portuguesas.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Correção do trabalho de casa.
PLANOS DE AULA
A heterogeneidade espacial das estruturas agrárias em Portugal e os fatores explicativos.
Realização da Ficha TIG 1.
RX11CAP_02
PLANO DE AULA
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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
Correção da ficha de trabalho.
A repartição da superfície agrícola utilizada (SAU) por região agrária.
Os problemas estruturais da agricultura portuguesa: a reduzida dimensão das explorações agrícolas e elevada fragmentação da
SAU.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Correção do trabalho de casa.
PLANOS DE AULA
Realização das Fichas 2 e 3 do Caderno de Atividades.
PLANO DE AULA
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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
Os modos de exploração da SAU.
Realização de exercícios.
As características da população ativa agrícola nacional – trabalho de grupo.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
As características da população ativa agrícola nacional – trabalho de grupo.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
As áreas rurais em mudança Quais as características da população ativa agrícola nacional?
- As fragilidades dos sistemas agrários
PLANO DE AULA
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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
As características da população ativa agrícola nacional – conclusão.
Realização da Ficha 6 do Caderno de Atividades.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Correção do trabalho de casa.
PLANOS DE AULA
Visionamento da reportagem “A agricultura em Portugal”, alusiva aos obstáculos ao desenvolvimento da agricultura nacional.
Debate sobre os principais assuntos visionados.
PLANO DE AULA
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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
Correção do trabalho de casa.
Os condicionalismos estruturais e a dependência externa.
Realização de exercícios do manual e da Ficha 8 do Caderno de Atividades.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
A ocupação da SAU.
PLANOS DE AULA
Construção de sectogramas relativos à composição da SAU por região agrária.
PLANO DE AULA
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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
Análise dos sectogramas construídos na aula anterior.
As culturas temporárias e as culturas permanentes mais representativas no território nacional.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Correção do trabalho de casa.
PLANOS DE AULA
A problemática da relação entre a ocupação do solo e a sua real aptidão.
PLANO DE AULA
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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
Revisões para o teste de avaliação.
Realização de uma ficha formativa do manual escolar.
PLANO DE AULA
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Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Teste de avaliação.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
__ __
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Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
A Política Agrícola Comum (PAC): contexto, objetivos, princípios e funcionamento.
Da penúria alimentar na União Europeia à produção excedentária.
PLANO DE AULA
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Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Conclusão do sumário da lição anterior.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
As áreas rurais em mudança Em que contexto apareceu a PAC?
– A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum Quais os objetivos, princípios e modo de funcionamento da
PAC?
Quais as razões que levaram à produção excedentária na UE?
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50 min. + 50 min.
Sumário
As reformas da PAC – trabalho de grupo.
PLANO DE AULA
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50 min. + 50 min.
Sumário
Conclusão dos trabalhos de grupo sobre as reformas da PAC.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
As áreas rurais em mudança Quais os objetivos que presidiram às diferentes reformas da
- A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum PAC?
Quais as diferenças entre as grandes reformas da PAC?
RX11CAP_03
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50 min. + 50 min.
Sumário
Apresentação dos trabalhos de grupo sobre as reformas da PAC.
PLANO DE AULA
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Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Conclusão da apresentação dos trabalhos de grupo sobre as reformas da PAC.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
As áreas rurais em mudança Quais os objetivos que presidiram às diferentes reformas da
- A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum PAC?
Quais as diferenças entre as grandes reformas da PAC?
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50 min. + 50 min.
Sumário
Realização da Ficha 11 do Caderno de Atividades.
PLANO DE AULA
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Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Visionamento de um vídeo referente aos desafios que se colocam à PAC.
PLANOS DE AULA
Discussão sobre os principais assuntos visionados.
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50 min. + 50 min.
Sumário
Realização da Ficha TIG 3.
PLANO DE AULA
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50 min. + 50 min.
Sumário
As implicações da PAC e das sucessivas reformas na agricultura nacional.
PLANOS DE AULA
A agricultura biológica e a PAC.
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50 min. + 50 min.
Sumário
Correção do trabalho de casa.
Realização da Ficha 12 do Caderno de Atividades.
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50 min. + 50 min.
Sumário
Realização de uma ficha formativa do manual escolar.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
As áreas rurais em mudança __
– A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum
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50 min. + 50 min.
Sumário
A multifuncionalidade do espaço rural.
O turismo como motor de desenvolvimento rural.
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50 min. + 50 min.
Sumário
As modalidades do Turismo em Espaço Rural (TER).
PLANOS DE AULA
O turismo e o desenvolvimento sustentável.
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50 min. + 50 min.
Sumário
Exemplos de sucesso do Turismo em Espaço Rural (TER) em Portugal.
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50 min. + 50 min.
Sumário
A indústria e o desenvolvimento rural.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
As áreas rurais em mudança Como promover a atividade industrial tendo em conta o
– As novas oportunidades para as áreas rurais desenvolvimento sustentável das áreas rurais?
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Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
Realização da Ficha 13 do Caderno de Atividades.
PLANO DE AULA
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Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
A produção de energias renováveis e o desenvolvimento rural.
PLANOS DE AULA
O papel dinamizador dos serviços no espaço rural.
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50 min. + 50 min.
Sumário
A iniciativa comunitária LEADER e o desenvolvimento rural.
O LEADER e os grupos de ação local (GAL) – trabalho de grupo.
PLANO DE AULA
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Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Apresentação dos trabalhos de grupo sobre os grupos de ação local (GAL) e o desenvolvimento rural.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
As áreas rurais em mudança Qual a importância da iniciativa comunitária LEADER para o
– As novas oportunidades para as áreas rurais desenvolvimento das áreas rurais?
Em que medida os GAL podem potenciar o desenvolvimento
das áreas rurais?
RX11CAP_04
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50 min. + 50 min.
Sumário
Correção do trabalho de casa.
Revisões para o teste de avaliação.
Realização de uma ficha formativa do manual escolar.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Teste de avaliação.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
__ __
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Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
Diferenciação entre espaço rural e espaço urbano.
Cidade: noção e critérios de definição.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
A cidade em Portugal.
PLANOS DE AULA
As funções urbanas.
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50 min. + 50 min.
Sumário
A relação entre a localização das funções urbanas e o valor do solo.
As áreas funcionais: a área terciária.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
As áreas funcionais: a área industrial e a área residencial.
PLANOS DE AULA
Realização da Ficha TIG 4.
PLANO DE AULA
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Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
Correção do trabalho de casa.
Levantamento funcional de uma rua do concelho onde se situa a escola – trabalho de grupo.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Tratamento e análise dos dados recolhidos no trabalho de campo.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
As áreas urbanas: dinâmicas internas Como se organizam as áreas funcionais no espaço urbano?
– A organização das áreas urbanas Qual a relação entre a localização das funções urbanas e o
valor do solo?
Qual o papel das atividades terciárias na organização do
espaço urbano?
Qual a interdependência locativa das diferentes funções
urbanas?
Objetivo Estratégias metodológicas
• Caracterizar as áreas funcionais do espaço urbano. • Cada grupo trata e analisa os dados recolhidos no trabalho
• Relacionar a localização das diferentes funções urbanas de campo.
com o valor do solo. • Apresentação dos resultados à turma.
• Explicar o papel das atividades terciárias na organização do
espaço urbano.
• Explicar a interdependência locativa das diferentes funções.
PLANO DE AULA
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Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
Realização das Fichas 15, 16 e 17 do Caderno de Atividades.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
A expansão urbana: fases centrípeta e centrífuga.
PLANOS DE AULA
A suburbanização.
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Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
Correção do trabalho de casa.
Realização da Ficha TIG 5.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Os custos económicos e sociais da suburbanização.
PLANOS DE AULA
As áreas periurbanas e rurbanas.
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Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
O processo de formação de uma área metropolitana.
O dinamismo demográfico e económico das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto – trabalho de pares.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Correção do trabalho de casa.
PLANOS DE AULA
Conclusão do trabalho de pares sobre o dinamismo demográfico e económico das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.
Correção da atividade de pares.
PLANO DE AULA
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Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
Realização da Ficha 19 do Caderno de Atividades.
Realização de uma Ficha Formativa.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Os problemas urbanos.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
As áreas urbanas: dinâmicas internas Quais os principais problemas urbanos?
– Problemas urbanos
RX11CAP_05
PLANO DE AULA
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50 min. + 50 min.
Sumário
A melhoria da qualidade de vida urbana: os processos de reabilitação, requalificação e renovação urbanas.
Realização da Ficha TIG 6.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
O programa POLIS.
PLANOS DE AULA
Os instrumentos de ordenamento do território.
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Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
Correção do trabalho de casa.
Revisões para o teste de avaliação.
Realização de exercícios.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Teste de avaliação.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
__ __
PLANO DE AULA
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Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
Noção de rede urbana e tipos de redes urbanas.
Os contrastes na distribuição espacial da rede urbana nacional.
A hierarquia da rede urbana nacional segundo o número de habitantes.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Realização da Ficha 22 do Caderno de Atividades.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
A rede urbana e as novas relações cidade-campo __
–As características da rede urbana
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Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
A hierarquia da rede urbana nacional segundo o nível de funções.
Realização de exercícios.
PLANO DE AULA
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Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
As vantagens e limitações da dispersão ou da concentração do povoamento.
PLANOS DE AULA
Realização da Ficha 23 do Caderno de Atividades.
PLANO DE AULA
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Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
O papel das cidades médias no atenuar dos desequilíbrios da rede urbana nacional.
O PROSIURB (Programa de Consolidação do Sistema Urbano Nacional e Apoio à Execução dos Planos Diretores Municipais).
PLANO DE AULA
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Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Conclusão do sumário da lição anterior.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
A rede urbana e as novas relações cidade-campo Qual o papel das cidades médias na reorganização da rede
– A reorganização da rede urbana urbana?
Qual o papel dos transportes e da criação de infraestruturas e
equipamentos no desenvolvimento das cidades médias?
Quais as formas de complementaridade e de cooperação
entre as cidades?
Que medidas para o equilíbrio da rede urbana nacional?
PLANO DE AULA
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Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
A reorganização da rede urbana: o atenuar do crescimento das grandes aglomerações.
Realização da Ficha 24 do Caderno de Atividades.
PLANO DE AULA
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Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
A inserção da rede urbana nacional na rede urbana europeia.
PLANOS DE AULA
Realização de exercícios.
PLANO DE AULA
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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
As parcerias entre as cidades e o mundo rural: as complementaridades funcionais e as estratégias de cooperação institucional.
Realização de uma ficha formativa do manual escolar.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Teste de avaliação.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
__ __
PLANO DE AULA
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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
O desenvolvimento dos transportes: o encurtamento das distâncias relativas e a dinamização das atividades económicas.
As vantagens e as desvantagens dos diferentes transportes – trabalho de pares.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Correção do trabalho de casa.
PLANOS DE AULA
A evolução do transporte de mercadorias e de passageiros.
As vantagens do transporte intermodal.
RX11CAP_06
PLANO DE AULA
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Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
Realização das Fichas 26 e 27 do Caderno de Atividades.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
A política geral de transportes.
PLANOS DE AULA
A rede rodoviária nacional.
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Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
Correção do trabalho de casa.
A rede ferroviária nacional.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
A rede nacional de portos marítimos e de aeroportos
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
A diversidade dos modos de transporte e a desigualdade Qual a distribuição espacial da rede nacional de portos
espacial das redes marítimos?
–A distribuição espacial das redes de transporte Qual a distribuição espacial da rede nacional de aeroportos?
PLANO DE AULA
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Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
A rede nacional de distribuição de energia.
Realização da Ficha TIG 8.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
A inserção das redes de transporte nacionais nas redes transeuropeias.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
A diversidade dos modos de transporte e a desigualdade Quais as fragilidades das redes de transporte nacionais no
espacial das redes contexto das redes europeias?
– A inserção nas redes transeuropeias Como melhorar as redes de transporte nacionais?
PLANO DE AULA
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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
Realização da Ficha 29 do Caderno de Atividades.
Realização da Ficha Formativa do manual.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
A importância das comunicações.
PLANOS DE AULA
A distribuição das redes de comunicação em Portugal.
As desigualdades territoriais no acesso às telecomunicações.
PLANO DE AULA
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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no dinamismo dos diferentes espaços geográficos.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Visita de estudo ao Museu dos Transportes e Comunicações.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
A diversidade dos modos de transporte e a desigualdade __
espacial das redes
A revolução das telecomunicações e o seu impacto nas
relações interterritoriais
PLANO DE AULA
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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
Realização de uma ficha formativa do manual escolar.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Os transportes e as comunicações e a qualidade de vida da população: a multiplicidade dos espaços de vivência.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
Os transportes e as comunicações e a qualidade de vida da Qual a relação entre o aumento de relações espaciais e
população pessoais e a modernização dos transportes e das
– A multiplicidade dos espaços de vivência comunicações?
Qual a importância das redes portuguesas nos fluxos
mundiais e no ciberespaço?
PLANO DE AULA
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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
Os problemas de segurança, de saúde e ambientais dos transportes e das comunicações – trabalho de grupo.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Apresentação dos trabalhos de grupo sobre os problemas de segurança, de saúde e ambientais dos transportes e das
PLANOS DE AULA
comunicações.
PLANO DE AULA
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Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
Revisões para o teste de avaliação.
Realização de exercícios
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Teste de avaliação.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
__ __
RX11CAP_07
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50 min. + 50 min.
Sumário
As principais etapas do percurso histórico da União Europeia.
PLANO DE AULA
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50 min. + 50 min.
Sumário
Correção do trabalho de pares realizado na aula anterior.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
Os desafios, para Portugal, do alargamento da União Quais as principais etapas do percurso histórico da UE?
Europeia. Quais as adaptações das instituições da UE tendo em vista os
alargamentos?
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50 min. + 50 min.
Sumário
A UE e os sucessivos alargamentos.
PLANO DE AULA
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50 min. + 50 min.
Sumário
Os critérios de adesão à UE.
PLANOS DE AULA
Os países candidatos à UE.
Os obstáculos da adesão da Turquia à UE.
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50 min. + 50 min.
Sumário
As consequências dos alargamentos para a União Europeia e para Portugal.
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50 min. + 50 min.
Sumário
Realização da Ficha 31 do Caderno de Atividades.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
__ __
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50 min. + 50 min.
Sumário
Visionamento do filme “Uma verdade inconveniente”.
PLANO DE AULA
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50 min. + 50 min.
Sumário
Conclusão do visionamento do filme “Uma verdade inconveniente”.
PLANOS DE AULA
Discussão sobre os principais assuntos visionados no filme “Uma verdade inconveniente”.
A Política Ambiental Comunitária
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50 min. + 50 min.
Sumário
Realização da Ficha TIG 9.
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50 min. + 50 min.
Sumário
Portugal e a Política do Ambiente – trabalho de grupo.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
A valorização ambiental em Portugal e a Política Ambiental Qual o estado da Política do Ambiente de Portugal em relação
Comunitária à de outros países da União Europeia?
Quais as realizações mais importantes, em Portugal, no
domínio da Política do Ambiente?
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50 min. + 50 min.
Sumário
Apresentação dos trabalhos de grupo sobre as realizações mais importantes, em Portugal, no domínio da Política do Ambiente.
PLANO DE AULA
Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.
Sumário
Realização de uma ficha formativa do manual escolar.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
__ __
PLANO DE AULA
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Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.
Sumário
As disparidades económicas e sociais na UE.
Realização da Ficha TIG 10.
PLANO DE AULA
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50 min. + 50 min.
Sumário
A UE e a política de coesão económico-social.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
As regiões portuguesas no contexto das políticas regionais da De que forma a política comunitária procura reduzir as
União Europeia assimetrias económico-sociais entre os Estados-membros?
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50 min. + 50 min.
Sumário
Revisões para o teste de avaliação.
Realização de exercícios.
PLANO DE AULA
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50 min. + 50 min.
Sumário
Teste de avaliação.
PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
__ __
RX11CAP_08
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GUIÕES DE
EXPLORAÇÃO
dos documentários
de António Barreto
DOCUMENTÁRIO
Ganhar o pão
Na Pen Drive exclusiva do Professor, encontrará excertos do episódio Ganhar o pão do documentário
Portugal um retrato social.
GUIÕES
Com o visionamento deste documentário poderá fazer uma viagem retrospetiva de Portugal
nos últimos 40 anos.
Ao longo dos próximos minutos, deverá prestar atenção, de forma a poder responder às
seguintes questões:
A Agricultura
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
2. Com a entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia, atual União Europeia, o que
mudou?
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
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________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
3. aracterize o estado da agricultura, atualmente, tendo em conta a seguinte afirmação: “Nos paí-
C
© AREAL EDITORES
ses europeus há cada vez menos agricultores, mas são cada vez mais produtivos. Em Portugal,
não é assim…”.
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
4.
Aponte alguns exemplos da prática da agricultura moderna no nosso país – principais culturas,
vantagens e problemas.
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
A Indústria
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
4. Explique a importância do mar e da existência das colónias para a economia do nosso país.
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
5. efira dois fatores essenciais para que o desenvolvimento industrial tivesse ocorrido à época em
R
Portugal.
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
6. ustifique o facto de, ao contrário do que acontece noutros países, a indústria ocupar uma
J
pequena percentagem da população ativa.
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
7. Com a entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia, atual União Europeia, o que
GUIÕES
mudou?
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
O Turismo
1. Justifique a seguinte afirmação: “O turismo em Portugal, foi uma das grandes revoluções…”.
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
2. Refira alguns dos problemas que resultaram do crescimento desenfreado de equipamentos hote-
leiros, principalmente no Algarve.
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
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________________________________________________________________________________________
A Pesca e Conservas
© AREAL EDITORES
1. Com a entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia, atual União Europeia, o que
mudou?
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________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
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No final poderá elaborar um comentário global ao que acabou de ver, tendo em conta a evo-
lução das diferentes atividades económicas no nosso país, nos últimos 40 anos, refletindo
sobre as mudanças introduzidas com a adesão à CEE, atual UE.
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DOCUMENTÁRIO
Na Pen Drive exclusiva do Professor, encontrará excertos do episódio Mudar de vida: o fim da sociedade rural
do documentário Portugal um retrato social.
GUIÕES
Com o visionamento deste documentário poderá fazer uma viagem retrospetiva de Portugal
nos últimos 40 anos.
Ao longo dos próximos minutos, deverá prestar atenção, de forma a poder responder às
seguintes questões:
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4. Refira alguns problemas urbanos que derivam do modo de vida adotado por pessoas como a
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personagem Estefânia.
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5. Aponte razões que levam tantas pessoas a escolherem as grandes cidades para viverem.
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8. D
efina alguns conceitos no que à mobilidade da população diz respeito e que ocorreram a partir
da década de 60:
a. a emigração.
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b. êxodo rural.
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c. litoralização.
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9. J
ustifique o crescimento das duas grandes cidades portuguesas, Lisboa e Porto, no decorrer da
década de 70, relacionando com o fenómeno de suburbanização.
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10. Refira alguns investimentos feitos pelo estado e autarquias entre 1970 e 1990.
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GUIÕES
13. Refira alguns problemas que decorrem do desordenamento urbano.
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14. Mais recentemente, os centros das cidades começaram a perder população. Em que altura se
verifica essa situação e quais os motivos dessa nova realidade.
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No final poderá elaborar um comentário global ao que acabou de ver, abordando aspetos que
possam dar resposta às seguintes questões:
• Qual a evolução no que à distribuição da população no território nacional diz respeito?
• Quais as consequências da atual distribuição geográfica da população?
• Quais as perspetivas para o futuro: voltar aos campos ou permanecer nas cidades?
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DOCUMENTÁRIO
Igualdade e conflito
Na Pen Drive exclusivo do Professor encontrará excertos do episódio Igualdade e conflito do documentário
Portugal um retrato social.
Ao longo dos próximos minutos, deverá prestar atenção, de forma a poder responder às
seguintes questões:
1.
Refira as principais mudanças registadas na sociedade portuguesa ao longo dos últimos anos.
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2. Justifique a melhoria registada em todas as classes sociais nas últimas quatro décadas.
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As famílias portuguesas têm hoje mais rendimentos e mais conforto. Em vinte ou trinta anos,
o bem-estar melhorou mais que nos cem anteriores. Cresceram as classes médias. Desen-
volveu-se a sociedade de consumo de massas.
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INTRODUÇÃO
© AREAL EDITORES
Nunca em tão pouco tempo um veículo de transmissão de informação como a
internet mudou tão rapidamente a nossa forma de pensar, estar, analisar e estudar
a superfície terrestre.
As TIG, potenciadas também pela internet, surgem como uma ferramenta cada
vez mais útil na formação de geocidadãos capazes de recolher, tratar, analisar e
tomar decisões sobre informações e conteúdos geográficos, visando o saber
pensar o espaço, para que nele atuem de forma consciente, sustentável, equili-
brada e construtiva.
Com as fichas TIG que agora vos apresentamos, pretendemos que, aos recur-
sos tradicionais, tão válidos e indispensáveis nas nossas salas de aula, sejam
paralelamente adicionadas novas ferramentas capazes de introduzir e encontrar
estratégias motivadoras que nos permitam focar a aula no aluno, envolvendo-o
em todos os processos de ensino-aprendizagem, dando-lhe a conhecer inúmeras
ferramentas de exploração disponíveis na web, criando curiosidade e espírito
crítico.
Google EarthTM
O Google EarthTM é uma aplicação que permite, através do computador, explorar
quase todos os locais do mundo num ambiente tridimensional (3D), do ponto de vista
dos olhos-de-pássaro.
TIG – FICHAS
Como explorar?
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De seguida, tem ao seu dispor diversos comandos que pode usar para explorar
qualquer lugar do planeta através do Google EarthTM. Assim, na parte de cima da
janela, assinalado a verde, tem a seguinte barra de ferramentas:
Adicionar marcador de, por exemplo, Iluminar a paisagem com a luz do Sol.
um local que lhe interesse assinalar. Pode definir a altura do dia ou da noite.
Adicionar polígono para marcar uma Medir distâncias ou variar o sistema
ou mais áreas de interesse. métrico.
Adicionar caminho que queira seguir, Enviar e-mail com uma imagem que
bem como adicionar comentários. queira mostrar aos seus amigos.
Do lado esquerdo da janela principal do Google EarthTM, encontra a barra lateral que
pode mostrar ou ocultar no ícone . Aqui encontrará três opções:
Por último, do lado direito da janela, encontra controlos de navegação que se asse-
melham ao funcionamento de um compasso e que permitem ajustar a vista sobre o
local da seguinte forma:
Clique e arraste o “N” dentro do círculo para poder ver o mesmo local de
diferentes direções.
Use as setas dentro do círculo do compasso para mudar o ângulo de vista.
FICHA FORMATIVA
TIG – FICHAS
© AREAL EDITORES
© AREAL EDITORES
• Escreva, no painel de pesquisa do canto superior esquerdo, ‘Valpedre, Penafiel’.
• Clique em Pesquisar.
• elecione uma das imagens de satélite disponíveis em que seja possível analisar melhor as explorações
S
agrícolas da área, deslocando o controlo de deslize para avançar ou recuar para a data pretendida.
• Clique nas setas do botão inferior dos controlos de navegação para visualizar nova-
mente Valpedre e as áreas adjacentes (em alternativa, arraste a imagem para a
posição pretendida).
TIG – FICHAS
1. Caracterize a estrutura fundiária da região de Entre Douro e Minho, onde se integra esta paisa-
gem agrária, tendo em consideração:
– Dimensão das explorações;
– Forma das explorações;
– Fragmentação das explorações.
2. Apresente dois fatores de ordem natural, visíveis na imagem, que justifiquem essa estrutura
fundiária.
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RX11CAP_09
© AREAL EDITORES
• No menu ‘Ver’, selecione ‘Repor’ e clique em ‘Inclinar’, para voltar à vista nadiral.
• Clique em Pesquisar.
• Selecione, a partir da ferramenta ‘Mostrar imagens históricas’ , uma das imagens de satélite
disponíveis em que seja possível analisar melhor as explorações agrícolas da área.
• Clique nas setas do botão inferior dos controlos de navegação para visualizar
novamente Penedo Gordo e as áreas adjacentes (em alternativa, arraste a imagem
para a posição pretendida).
TIG – FICHAS
Responda às seguintes questões:
1. Caracterize a estrutura fundiária da região agrária do Alentejo, onde se integra a paisagem agrá-
ria da figura, tendo em consideração:
– Dimensão das explorações;
– Forma das explorações;
– Fragmentação das explorações.
2. Indique dois fatores de ordem natural, visíveis na imagem, que justifiquem essa estrutura
fundiária.
FICHA FORMATIVA
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R@io-X às características da mão de obra agrícola portuguesa TIG
• Pesquise o indicador ‘Explorações agrícolas com mão de obra agrícola não familiar (N.º) por
Localização geográfica (Região agrária/Ilha) e Tipo de mão de obra agrícola não familiar; Decenal
TIG – FICHAS
• Clique em ‘Exportar quadro para formato Excel’
• Abra o ficheiro.
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• Edite a tabela para que fique com a seguinte estrutura.
Região Autónoma
8668 964 8493
dos Açores
Região Autónoma
8191 437 8006
da Madeira
TIG – FICHAS
• Edite o gráfico construído (título, cores das barras, etc.).
1. Compare a mão de obra agrícola não familiar contratada regularmente com a não contratada
regularmente.
3. Indique as regiões agrárias onde a mão de obra agrícola não familiar não contratada regular-
mente tem maior expressão. Justifique.
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• Pesquise os indicadores ‘População agrícola familiar com actividade remunerada exterior à explo-
ração agrícola (N.º) por Localização geográfica (Região agrária/ Ilha) e Relação de parentesco;
Decenal’ e ‘Mão-de-obra agrícola (N.º) por Localização geográfica (Região agrária/ Ilha), Tipo de
mão-de-obra e Regime de duração de trabalho; Decenal’
Região Autónoma
13 832 13 870 27 702
dos Açores
Região Autónoma
14 555 16 212 30 767
da Madeira
TIG – FICHAS
FICHA FORMATIVA
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R@io-X à agricultura urbana e periurbana portuguesa TIG
TIG – FICHAS
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© AREAL EDITORES
• Clique nos marcadores e visualize a informação descritiva associada.
TIG – FICHAS
3. Complete a tabela seguinte com as experiências nacionais de agricultura urbana e periurbana.
rede de transportes.
FICHA FORMATIVA
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R@io-X às áreas funcionais do espaço urbano TIG
Áreas funcionais…
As cidades são espaços dotados de diferentes funções, estando organizados em áreas funcio-
nais, que se caracterizam por uma certa homogeneidade em termos de funções.
• Clique em Pesquisar.
• Sem fechar a caixa de diálogo, desenhe o polígono referente à área terciária, clicando com o
botão esquerdo do rato na área pretendida.
TIG – FICHAS
• Clique no separador ‘Estilo/Cor’ para alterar as propriedades do polígono.
• Clique em ‘Cor’ para mudar a cor e altere o valor da ‘Opacidade’ (ex: 50%) para poder visualizar
a imagem de satélite.
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• Clique no ícone ‘Pegman’ que aparece no canto superior direito, por baixo dos controlos de
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navegação.
• Arraste o ícone com o botão esquerdo do rato para a Rua da Prata, na Baixa Pombalina de Lis-
boa. Irá entrar no modo ‘Street View’.
• No menu ‘Ver’, selecione ‘Repor’ e clique em ‘Inclinar’, para mudar da vista oblíqua para a vista nadiral.
• Repita os procedimentos do exemplo anterior para desenhar um polígono nesta área residencial.
TIG – FICHAS
• Atribua o nome ‘Área residencial’.
1. Apresente as principais diferenças nas áreas residenciais da classe alta, da classe média e da
classe baixa.
RX11CAP_10
© AREAL EDITORES
• Escreva, no painel de pesquisa do canto superior esquerdo, ‘Prior Velho’ e clique em pesquisar.
• Repita os procedimentos do exemplo anterior para desenhar um polígono nesta área industrial.
• Guarde os polígonos criados no Google Earth, tornando-os permanentes. Para tal, em ‘Locais’,
com o botão direito do rato sobre cada um deles, selecione ‘Guardar local como’ e escolha uma
localização para os ficheiros.
FICHA FORMATIVA
Satélite Suo
mi NPP
TIG – FICHAS
•
Abra a aplicação da Google Maps Engine na página da internet com o endereço
https://earthbuilder.google.com/10446176163891957399-13737975182519107424-4/mapview/
Mapa global construído a partir de dados adquiridos pelo satélite Suomi NPP em abril
e outubro de 2012.
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1. Faça um zoom de aproximação
(duplo clique com o botão do lado
esquerdo do rato) à Península Ibérica.
1.4. Apresente três das razões que justifiquem a atual ausência de grandes áreas iluminadas no
interior de Portugal Continental.
FICHA FORMATIVA
• Consulte a aplicação interativa sobre a Reabilitação Urbana do Município de Vila Nova de Gaia,
desenvolvido pela Empresa Municipal Gaiurb, em:
TIG – FICHAS
http://www.gaiurb.pt:81/aplicacao/ru.html#
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• Clique em ‘Menus’
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R@io-X – A reabilitação urbana em Vila Nova de Gaia
TIG – FICHAS
• Clique em ‘Informação
Cartográfica’
e selecione
‘Ortofotomapas’.
4. Indique o tipo
de elementos
do espaço urbano
que foram/serão
alvo de obras
de reabilitação
urbana nesta área
do município.
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FICHA FORMATIVA
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R@io-X à rede rodoviária nacional TIG
1. Apresente dois exemplos de estradas para cada uma das seguintes tipologias do PRN 2000: IP,
IC, AE e EN.
TIG – FICHAS
3.1. Refira duas consequências decorrentes da construção da Ponte Vasco da Gama nos territó-
rios da margem sul do Tejo.
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• Em ‘Áreas de Atuação’, selecione ‘PRN’.
2. Preencha a tabela seguinte, referente aos itinerários complementares (IC) e aos troços dos IC que
são Autoestradas (AE).
IC 1
IC 2
IC 3
IC 4
IC 5
IC 6
IC 7
IC 8
IC 9
IC 10
TIG – FICHAS
IC 11
IC 12
IC 13
IC 14
IC 15
IC 16
IC 17
IC 18
IC 19
IC 20
IC 21
IC 22
IC 23
IC 24
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Rede Nacional Fundamental – Itinerários Principais
IC 25
IC 26
IC 27
IC 28
IC 29
IC 30
IC 31
IC 32
IC 33
IC 34
IC 35
IC 36
IC 37
FICHA FORMATIVA
TIG – FICHAS
•
Abra o sítio da web do ‘Flightradar 24 – Live Air Traffic’:
http://www.flightradar24.com
Fonte: http://www.flightradar24.com
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• Faça um zoom de aproximação
ao continente europeu.
TIG – FICHAS
Aeroporto: _____________
Dia: ___ / ___ / ___ Período de tempo: __:__ – __:__
Partidas
Operadora aérea Destino
Chegadas
Operadora aérea Origem
4. Refira o aeroporto nacional que, no dia e no período de tempo em análise, registou o maior movi-
mento de aviões.
FICHA FORMATIVA
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R@io-X à Política Ambiental Europeia TIG
• Clique em ‘Europa’.
TIG – FICHAS
• No separador 5, clique em ‘Produzidos pelas actividades económicas por tipo de resíduo’.
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RX11CAP_11
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• Clique em ‘Play’.
TIG – FICHAS
Responda às seguintes questões:
3. Identifique os países que fizeram progressos no âmbito da produção de resíduos entre 2004 e 2010.
4. Refira os países que registaram um retrocesso ao nível da produção de resíduos nesse período.
FICHA FORMATIVA
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R@io-X às disparidades económico-sociais da UE TIG
• Clique sobre o indicador ‘Population density’ (Densidade populacional), para desativar este layer
na representação cartográfica digital.
TIG – FICHAS
• Selecione o indicador ‘GDP per inhabitant by NUTS2’ (PIB per capita por NUTS II).
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clicando no botão assinalado.
2. Refira dois países da UE com mais regiões com maior PIB por habitante.
4. Mencione a região ou espaço geográfico da Europa com menores valores médios do PIB por
habitante.
5. Indique dois países da UE elegíveis para financiamento por parte do Fundo de Coesão.
• Clique sobre o indicador ‘GDP per inhabitant by NUTS2’ para desativar este layer e ative o layer
‘GDP per inhabitant by NUTS3’.
TIG – FICHAS
2. Identifique a(s) sub-região(ões) portuguesa(s) com um PIB per capita superior à média comunitá-
ria (UE-27).
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3. Refira a(s) sub-região(ões) portuguesa(s) com um PIB per capita inferior a 50% da média comuni-
tária (UE-27).
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APRENDER
COM OS SIG
novos recursos
para a Geografia
Criação intelectual: Ricardo Pinho
APRESENTAÇÃO
SIG
aberto (open source). Está dividido em duas partes: uma parte teórica, estruturada
em capítulos, essencial para a compreensão dos fundamentos dos SIG e para as
operações envolvidas, e uma parte prática, que reúne dados e exercícios, que
podem ser desenvolvidos nos diversos níveis de ensino da disciplina de geografia
e ainda noutras disciplinas lecionadas pelos professores de geografia.
Aceite o desafio!
inistério da Educação e Ciência (2013). Metas Curriculares. 3.° Ciclo do Ensino Básico
M
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OS SIG E A EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA
1. Contextualização
Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são uma área quase desconhecida pela maioria dos
professores de Geografia dos ensinos Básico e Secundário em Portugal. Para essa situação, muito
contribuiu o facto de a maioria dos professores não ter tido a oportunidade de contactar com esta
área durante a sua licenciatura, em virtude de, no nosso país, só recentemente estar a ser ministrada
nas licenciaturas em Geografia.
Todos já ouviram falar certamente em SIG, mas a verdade é que, provavelmente, uma parte con-
siderável dos docentes entende apenas que se trata de uma área muito ligada às novas tecnologias
e de uma «ferramenta» que permite construir mapas em suporte digital.
Porém, os SIG não são uma área tão recente como se possa crer. Remontam à década de 1960,
quando surgiu, no Canadá, o primeiro projeto formal de SIG.
A transposição dos SIG para a educação geográfica no ensino não superior ocorreu, porém, bas-
tante mais tarde, já na década de 1990, em que surgiram os projetos pioneiros, sobretudo nos EUA.
No nosso país, muito pouco tem sido feito ao nível da aplicação dos SIG nos ensinos Básico e
Secundário.
Nos finais da década de 1990, o grupo do SNIG (Sistema Nacional de Informação Geográfica)
criou um Web sítio específico para a educação, com o objetivo de facilitar o acesso à informação
georreferenciada e de fornecer aplicações para estimular o desenvolvimento do pensamento crítico
dos alunos (Bernardo e Gouveia, 1998, citados por Gomes, 2006).
No início da década de 2000, surge uma iniciativa mais voltada para o ensino, no âmbito do pro-
jeto GEOLAB, dinamizado pelo Departamento de Geografia e Planeamento Regional da Faculdade
de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, que possibilitou a criação de
cerca de vinte laboratórios de informação geográfica em escolas secundárias de todo o país e a
realização de várias sessões de divulgação das Tecnologias de Informação Geográfica (TIG). Procu-
rou-se, com o desenvolvimento destas iniciativas, reforçar-se o apoio à formação de um cidadão
mais consciente em termos de intervenção territorial – o GeoCidadão (Julião, 2001, citado por
Gomes, 2006).
Mais tarde, nasce o projeto GEORED, que resulta da colaboração entre a Associação de Profes-
sores de Geografia e o Departamento de Geografia do Instituto de Geografia e Ordenamento do
Território (IGOT) da Universidade de Lisboa. Este projeto pretende disponibilizar aos professores a
referência à informação geográfica, exemplos da sua utilização para atividades educativas, bem
como software e bibliografia que permitam uma contextualização dessas atividades
(http://geored.dge.mec.pt/).
2
unes, A. N.; Almeida, A. C.; e Nolasco, C. C. (2013). Metas Curriculares. 3º Ciclo do Ensino Básico
N
(7.º e 8.º anos). Geografia. Ministério da Educação e Ciência.
Porém, só em 2013, com a recente entrada em vigor das metas curriculares da disciplina de Geo-
grafia para o terceiro ciclo do Ensino Básico, documento que visa balizar “os meios necessários para
que os alunos desenvolvam capacidades e adquiram conhecimentos indispensáveis (…) às necessi-
dades da sociedade atual ”, é que surgem orientações claras para a utilização, ainda que de forma
facultativa, das Tecnologias de Informação Geográfica (TIG) na sala de aula. Neste âmbito, as TIG
são consideradas uma estratégia que possibilita aos alunos a oportunidade de “realizarem ativida-
des que lhes permitam saber pensar o espaço e serem capazes de atuar no meio em que vivem”3.
A utilização dos SIG permite também desenvolver a chamada alfabetização espacial: conjunto de
capacidades relacionadas com o (re)conhecimento e com o raciocínio sobre o mundo espacial, que
nos permitem compreender mapas, imagens e dados geográficos da mesma forma que compreen-
demos texto e números (Goodchild, 2006, citado por Clagett, 2009). Neste contexto, Bednarz (2004),
afirma que o recurso aos SIG no ensino pode dotar os alunos de competências geográficas e levá-
-los a pensar espacialmente.
Na persecução da alfabetização espacial, a utilização dos SIG permite criar novas situações de
aprendizagem, as quais irão privilegiar um conjunto de competências ao nível da problematização,
da atividade reflexiva, da atitude crítica, da capacidade de decisão e da autonomia, centradas no
aprender fazendo (Gomes, 2006).
Essas destrezas permitem, por um lado, tirar partido do facto de os alunos atuais terem nascido
nesta «era digital», e, por outro, favorecer o seu direto envolvimento na construção do saber, que, de
acordo com a aprendizagem construtivista, se pretende cada vez mais centrado no aluno, sendo
este considerado um agente ativo no processo de ensino e aprendizagem.
SIG
Através de um software de SIG e da manipulação de dados espaciais e alfanuméricos, os alunos
são confrontados com uma nova realidade de aprendizagem, proporcionada pelas várias funções
de um SIG, seja pela funcionalidade de seleção e ativação de camadas temáticas para análise, seja
pela inquirição aos dados ou pelas suas funções de combinação e agregação de dados. A conjuga-
ção destas funções favorece a análise espacial e a interpretação simultânea, que promove o desen-
volvimento do raciocínio geográfico e consciencializa os alunos para a complexidade do mundo real
(David, 2007, citado por Santos, 2010).
Por outro lado, a estrutura de um SIG potencia a relação do aluno com a Cartografia, na medida
em que a forma de contacto deste com a realidade é qualitativamente diferente. Em relação à carto-
grafia tradicional, a fluidez na manipulação dos dados, os cruzamentos de informação e as simula-
ções de cenários facilmente gerados em SIG, quando inseridos num ambiente de aprendizagem,
auxiliam o processo de construção cognitiva (Kerski, 2003; Bednarz, 2004; citados por Passos,
2011).
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3
Idem, Ibidem.
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− desenvolvimento da capacidade de pensar espacialmente, através da aprendizagem interativa;
− aplicação de métodos de ensino centrados no aluno (o aluno passa de agente passivo a agente
ativo);
− melhoria da perceção do mundo que rodeia o aluno;
− contato com informações em suporte digital, como dados cartográficos, tabelas e gráficos;
− possibilidade de relacionar e cruzar informação proveniente de diversas fontes;
− desenvolvimento da destreza pessoal e coletiva que permita resolver problemas;
− contribuição para o desenvolvimento do raciocínio analítico e sintético, quando o aluno procura
soluções, analisando e sintetizando informações de acordo com os problemas;
− motivação dos alunos para o estudo da Geografia e de outras áreas do saber relacionadas (Carto-
grafia, Deteção Remota, etc.);
− observação da informação geográfica com grandezas de escala cartográfica diferentes sem inter-
rupção na visualização de cenários;
− desenvolvimento de habilidades relativas à linguagem tecnológica e à computacional;
− utilização de variáveis visuais na representação de fenómenos com um contexto espacial e/ou
temporal;
− possibilidade de desenvolver atividades de carácter multidisciplinar, integrando temas de discipli-
nas diversas;
− possibilidade de desenvolver estruturas de aprendizagem baseadas no estudo do regional e do
local;
− fomento de novos hábitos e métodos de trabalho.
Referências bibliográficas
BEDNARZ, S. (2004). Geographic information systems: A tool to support geography and environmental
education? GeoJournal, 60: pp. 191-199.
CLAGETT, K. E. (2009). Virtual globes as a platform for developing spatial literacy. Master, Instituto
Superior de Estatística e Gestão de Informação. Lisboa.
GOMES, N. F. L. (2006). Potencial didáctico dos Sistemas de Informação Geográfica no ensino da Geo-
grafia. Tese de Mestrado, Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação, Universidade Nova de
Lisboa, 159 pp.
NUNES, A. N.; Almeida, A. C.; e Nolasco, C. C. (2013). Metas Curriculares. 3.° Ciclo do Ensino Básico
(7.º e 8.º anos). Geografia. Ministério da Educação e Ciência.
1. O que é um SIG?
Numa perspetiva atual, podemos definir um SIG como um sistema que integra tecnologia informá-
tica, pessoas e informação geográfica, cuja principal função é adquirir, analisar, armazenar, editar,
visualizar e representar dados espaciais (Korte, 2001), com o objetivo de planear, administrar e moni-
torizar o ambiente natural e socioeconómico (Konecny, 2003) e de solucionar problemas
complexos.
Conjunto de procedimentos informáticos para recolher,
armazenar, gerir, analisar, modelar e apresentar informação
geográfica. Um SIG pode englobar todas ou apenas algu-
Sistema mas destas operações – por exemplo, podemos estar a tra-
balhar com informação que não recolhemos e que foi reco-
lhida por outra entidade.
SIG
Para além das operações já
mencionadas, como a aquisição,
o armazenamento, a manipula-
ção, a análise e a apresentação
de dados, a tecnologia de SIG
permite ainda operações de sele-
ção e pesquisa de informações
(Query) e análise estatística, con-
juntamente com a possibilidade
de visualização e análise geográ-
fica oferecida pelos mapas. Esta
capacidade faz dos SIG uma fer-
ramenta poderosa no processo
de monitorização da ocorrência
de eventos, na predição e simula-
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3. Os componentes de um SIG
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Recursos
humanos
Aplicações Dados
Procedimentos
Software
e métodos
Hardware
Atividade Empresarial
(estudos de mercado,
programação de
investimentos,…)
http://cartageografica.blogspot.pt/
Telecomunicações
Cadastro
http://www.esriportugal.pt/
SIG
http://www.esriportugal.pt/
www.caliper.com
Gestão Imobiliária
Proteção Civil
Localização de
http://www.satimagingcorp.com/
Equipamentos (escolares,
saúde, desportivos, etc.)
Proteção Civil
Ordenamento do Território
Investigação &
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Desenvolvimento
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A informação usada nos SIG é de dois tipos:
− gráfica (ou espacial) – descreve a localização, as feições geográficas e os relacionamentos
espaciais entre as feições. Pode incluir coordenadas, códigos e símbolos que irão definir os
elementos cartográficos específicos de um mapa.
− não gráfica (ou alfanumérica) – também designada textual ou atributiva, representa as carac-
terísticas, qualidades ou relacionamentos das feições gráficas. Estes dados podem ser de natu-
reza estatística ou descritiva.
Num SIG, os dados gráficos são organizados em camadas (layers), também designadas temas
ou níveis/planos de informação, cada uma das quais contendo feições ou objetos gráficos espacial-
mente relacionados.
Hidrografia
Relevo
Deteção remota
Vias de comunicação
Infraestruturas
Edificado
Divisões administrativas
Realidade
Esta estruturação da informação geográfica em camadas temáticas num SIG permite ao utilizador
a possibilidade de relacionar as diferentes camadas através da posição geográfica e dos relaciona-
mentos espaciais dos objetos, com o intuito de gerar nova informação. Este é, efetivamente, um dos
grandes êxitos dos SIG e é imprescindível para compreender a sua essência (Olaya, 2012).
A escolha das camadas temáticas que irão integrar o projeto de SIG depende, naturalmente, das
suas finalidades.
Referências bibliográficas
DEMERS, M. (2009). GIS For Dummies. 384 pp.
FAZAL, S. (2008). GIS Basics. New Age International Publishers, 339 pp.
GONZÁLEZ, I. B., FREIRE, C. F., MORENTE, L. M. e ASENSIO, E. P. (2012). Los Sistemas de Información
Geografica y la Investigación en Ciencias Humanas y Sociales. Confederación Española de Centros de
Estudios Locales (CSIC), Madrid, 145 pp.
KORTE, G. (2001). The GIS Book, 5.a Edição, Autodesk Press, Nova Iorque.
LILLESAND, T. M. et al. (2004). Remote Sensing and Image Interpretation. 5.a Edição, John Wiley and
Sons Inc., Nova Iorque, 764 pp.
OLAYA, V. (2012). Sistemas de Información Geográfica, Tomos 1 (478 pp.) e 2 (437 pp.).
PINA, F. e Santos, S. (2000). Conceitos básicos de Sistemas de Informação Geográfica e Cartografia apli-
cados à Saúde, 122 pp.
REDDY, M. A. (2008). Remote Sensing and Geographical Information Systems. 3.a Edição, BS Publica-
tions, Hyderabad, 453 pp.
http://www.esri.com/
http://www.qgis.org/en/site/
SIG
© AREAL EDITORES
RX11CAP_12
© AREAL EDITORES
SISTEMAS DE REFERÊNCIA DE COORDENADAS
Olhar para os mapas pode ser esclarecedor.
Olhar para eles de ângulos novos pode ser ainda mais esclarecedor.
Mas, se quer libertar a sua mente de todas as ideias preconceituosas e preconcebidas que os planisférios tendem a
produzir, provavelmente só terá um remédio: arranje um globo – e mantenha-o sempre a rodar.
Basil Blackwell
Geoide
Sistema de
projeção
cartográfica
Elipsoide
de
referência
Datum
Como se referiu anteriormente, os dados espaciais possuem, num SIG, uma localização geográ-
fica, que é determinada por meio de coordenadas. É, pois, fundamental, ao trabalhar em SIG, com-
preender os sistemas de referência de coordenadas e os componentes que estes envolvem.
Esferoide
(forma aproximada
da Terra)
Elipsoide
(superfície
matemática
assumida)
Geoide
(forma verdadeira)
Elipsoide
Geoide de revolução
SIG
a - semieixo maior
b - semieixo menor
O Geoide e o Elipsoide de Revolução.
Os data (plural de datum) podem ser classificados, quanto à dimensão da região de interesse, em:
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− Data gobais – utilizados para representar todo o globo, escolhidos de forma a fazer coincidir o
centro de massa da Terra com o centro do elipsoide de referência, e o eixo da Terra com o eixo
menor do elipsoide.
Ao fazer coincidir o centro de massa da Terra com o centro do elipsoide de referência, procura-
-se minimizar, em todo o globo, as diferenças entre este e o geóide.
O datum global mais utilizado é o WGS84 (World Geodetic System 1984).
− Data locais – procuram fazer coincidir o geoide com o elipsoide nas vizinhanças do ponto de
fixação, para representar melhor uma área específica da superfície terrestre. A sua posição é
determinada pela latitude, longitude e altitude do ponto de fixação.
Para um mesmo elipsoide, podem utilizar-se vários pontos de fixação, o que dá origem a inúme-
ros datum e a diferentes coordenadas para um mesmo ponto (Olaya, 2012).
Para além dos data geodésicos, existem ainda os data altimétricos ou verticais, com base nos quais
se determinam as altitudes. Normalmente, os data altimétricos identificam a altitude zero com o nível
médio do mar, que é considerado a superfície de origem para a determinação de altitudes.
Em Portugal, o datum altimétrico utilizado é o de Cascais.
Os data locais mais utilizados em Portugal Continental são o datum Lisboa e o datum 73. A ori-
gem do datum Lisboa situa-se no Castelo de S. Jorge, em Lisboa. O datum 73 utiliza como origem
um ponto mais central à rede geodésica, o vértice geodésico de Melriça. Ambos os data utilizam o
elipsoide de Hayford, adotado internacionalmente em 1924.
Um outro datum geodésico interveniente na cartografia nacional é o datum Europeu, conhecido
pelo acrónimo ED50, constituído pelo elipsoide de Hayford posicionado na Torre de Helmert, em
Potsdam, na Alemanha (www.igeo.pt).
O WGS84 trata-se, como se assinalou anteriormente, de um datum global, que utiliza um elipsoide
de revolução equipotencial e geocêntrico, o WGS84, para expressar as coordenadas geográficas
(latitude, longitude e altitude elipsoidal). A origem do sistema de coordenadas do WGS84 está
situada no centro de massa da Terra.
SIG
é um sistema global de referência estabelecido através de técnicas espaciais de observação.
O datum ETRS89 foi adotado, de uma forma geral, pelos países europeus. No caso de Portugal
Continental, foi estabelecida uma nova projeção cartográfica das coordenadas geográficas desse
datum, dando origem ao sistema ETRS89/PT-TM06, que substitui os sistemas de coordenadas ante-
riores utilizados na Topografia e na Cartografia.
Este sistema deverá substituir completamente os anteriormente usados na topografia e na carto-
grafia (datum Lisboa, datum 73 e datum Europeu ED50), que se consideram obsoletos (www.igeo.pt).
Ao contrário destes, o datum ETRS89 é geocêntrico, tal como o WGS84, pelo que não tem ponto
de fixação. O elipsoide usado é o GRS80 (Geodetic Reference System 1980).
O ETRS89 é muito próximo do WGS84, quer na sua posição e orientação, quer no elipsoide
usado.
Nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores, o sistema PTRA08-UTM/ITRF93, baseado no
datum global ITRF93 (International Terrestrial Reference Frame 1993), deverá substituir completa-
mente os anteriormente usados na topografia e na cartografia das regiões autónomas, que se consi-
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deram também obsoletos (www.igeo.pt). O elipsoide usado neste datum é igualmente o GRS80.
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Como se viu anteriormente, um sistema de coordenadas pressupõe um conjunto formado pelo
geoide, pelo elipsoide, pelo datum e pelo sistema de projeção cartográfica.
Por sistema de projeção cartográfica entende-se um conjunto constituído por:
− um datum geodésico;
− um ponto central da projeção;
− um fator de escala, próximo da unidade (1);
− uma origem para as coordenadas cartográficas.
Meridiana de origem
– Ponto central da projeção (coincidente com a
origem das coordenadas cartográficas):
II III
38°42’43.631’’N e 9°07’54.806’’O (coordenadas
geodésicas relativas ao datum Bessel-Lisboa).
Perpendicular 0
M (+) PC
Sistema Bessel-Bonne-Lisboa: I IV
quadrantes e ponto central (origem
das coordenadas retangulares).
Fonte: Adaptado de Gaspar, 2005
P (+)
4
conhecida por vários nomes: Conforme de Gauss ou Gauss-Krüger na Europa; Transversa de Mercator nos EUA,
É
ou Gauss-Krüger Transversa de Mercator, no geral.
P (+)
Meridiana de origem
II I
Perpendicular 0
PC M (+)
Sistema Hayford-Gauss-Lisboa:
III IV
quadrantes e ponto central (origem
das coordenadas retangulares).
Fonte: Adaptado de Gaspar, 2005
SIG
P (+)
Meridiana de origem
Perpendicular
PC
300 km
I
Sistema Hayford-Gauss Militar:
quadrantes e ponto fictício de
origem das coordenadas.
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Moderno (SHGM)
– Elipsoide de Hayford;
– Projeção de Gauss-Krüger (Transversa de Mercator);
– Datum geodésico Hayford-Melriça (Dt73);
– Ponto central da projeção: 39°40’N, 8°07’54.862’’O (coordenadas geodésicas relativas ao
datum Dt73);
– Origem das coordenadas: translação de 180.598 m na horizontal e de –86.990 m na vertical.
P (+)
Meridiana de origem
II I
Perpendicular 0
PC M (+)
Sistema Hayford-Gauss-Melriça
III IV
(sistema do datum 73): quadrantes
e ponto central.
Fonte: Adaptado de Gaspar, 2005
Referências bibliográficas
DEMERS, M. (2009). GIS For Dummies. 384 pp.
FAZAL, S. (2008). GIS Basics. New Age International Publishers, 339 pp.
SIG
GONZÁLEZ, I. B., FREIRE, C. F., MORENTE, L. M. e ASENSIO, E. P. (2012). Los Sistemas de Información Geo-
grafica y la Investigación en Ciencias Humanas y Sociales. Confederación Española de Centros de
Estudios Locales (CSIC), Madrid, 145 pp.
ILIFFE, J. C. (2000). Datums and Map Projections for Remote Sensing, GIS and Surveying, Whittles Publishing,
Glasgow, 150 pp.
OLAYA, V. (2012). Sistemas de Información Geográfica, Tomos 1 (478 pp.) e 2 (437 pp.).
PINA, F. e Santos, S. (2000). Conceitos básicos de Sistemas de Informação Geográfica e Cartografia aplicados
à Saúde, 122 pp.
http://www.qgis.org/en/site/
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http://www.igeo.pt/
http://www.geography.hunter.cuny.edu
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ASSOCIAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS DOS CENSOS 2011
À BASE CARTOGRÁFICA DO CONCELHO DE VISEU
EM AMBIENTE SIG (QUANTUM GIS)
Nota: A consulta dos metadados do layer com que vamos trabalhar (CAOP 2012) revela que o SRC
dos dados é o PT-TM06/ ETRS89.
A CAOP é o documento que regista o estado da delimitação e demarcação das circunscrições admi-
nistrativas do País.
• Clicar em ‘Adicionar camada vetorial’ , no painel lateral, para adicionar o layer da CAOP 2013
relativa ao Continente.
• A dicionar o ficheiro ‘Cont_AAd_CAOP20120.shp’ (Pasta ‘Dados Vetoriais’, subpasta
‘CAOP_2012’, subpasta ‘Cont_AAd_CAOP20120’).
5
Projeção Transversa de Mercator (ver Capítulo Sistemas de referência de coordenadas).
6
Ver características deste sistema e respetiva codificação no Capítulo Sistemas de referência de coordenadas.
• Clicar em ‘Abrir’.
SIG
• Definir, para o layer, o mesmo SRC atribuído ao projeto (sistema ‘ETRS89 / Portugal TM06’).
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• Abrir ‘Campos e valores’ e clicar com um duplo clique
em ‘Municipio’.
• Adicionar, com um duplo clique, o operador ‘=’.
• Clicar em ‘Carrega todos os valores únicos’.
• Clicar com um duplo clique em ‘Viseu’, de forma a obter a
expressão “Municipio” = ‘VISEU’.
• Clicar em ‘Selecionar’.
• A s feições selecionadas aparecem a azul escuro na
tabela e a amarelo no mapa.
Nota: Como se pretende, neste exercício, representar dados dos Censos 2011 na base cartográfica
do concelho de Viseu, optou-se pela versão da Carta Administrativa Oficial de Portugal de 2012,
que está em conformidade com as unidades administrativas recenseadas nesse momento censitário.
A versão de 2013 inclui, como resultado da nova reorganização territorial, unidades administrativas
diferentes das que existiam à data de publicação dos Censos 2011.
• Clicar com o botão direito em cima do layer e selecionar ‘Salvar seleção como’.
SIG
• Clicar em ‘Ok’.
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Nota: O DICOFRE é um código de referência espacial para as unidades administrativas distrito, con-
celho e freguesia. É composto por três informações:
− DI = identifica o distrito
− CO = identifica o concelho
− FRE = identifica a freguesia
O DICOFRE é um valor numérico composto por sete dígitos (dois para o Distrito, dois para o Conce-
lho e três para a Freguesia) e ordenado sequencialmente por ordem alfabética consoante a designa-
ção da área administrativa a que corresponde.
Fonte: http://snig.igeoe.pt
SIG
• Clicar em ‘Classificar’.
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10. Rotulação dos dados
• Clicar sobre o layer ‘Concelho_Viseu_2012.shp’.
• Clicar em ‘Opções de etiqueta da camada’ ,
no painel de ferramentas principal.
• Ativar ‘Rotular esta camada com’ e escolher campo
‘I_Env’.
• Em ‘Buffer’, ativar ‘Desenhar texto de buffer’.
• Clicar em ‘Aplicar’ e em ‘Ok’.
SIG
Nota: A consulta dos metadados do layer com que vamos trabalhar (CAOP 2013) revela que o SRC
dos dados é o PT-TM06/ ETRS89.
A CAOP é o documento que regista o estado da delimitação e demarcação das circunscrições admi-
nistrativas do País.
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7
Projeção Transversa de Mercator (ver Capítulo Sistemas de referência de coordenadas).
8
Ver características deste sistema e respetiva codificação no Capítulo Sistemas de referência de coordenadas.
RX11CAP_13
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• Clicar em ‘Adicionar camada vetorial’ , no painel lateral, para adicionar o layer da CAOP
2013 relativa ao Continente.
• Adicionar o ficheiro ‘Cont_ADD_CAOP2013.shp’ (Pasta ‘Dados Vetoriais’, subpasta ‘CAOP_2013’).
• Clicar em ‘Abrir’.
• Clicar com o botão direito por cima do layer e selecionar ‘Salvar seleção como’. SIG
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• Clicar em ‘Pesquisar’, selecionar um diretório para guardar o
ficheiro e atribuir um nome (ex.: “Concelho_Porto”).
• Clicar em ‘Ok’.
• Clicar em ‘Limpar elementos de todas as camadas’ no pai-
nel de ferramentas, para desativar a seleção feita anteriormente.
• Adicionar novo ficheiro criado (‘Concelho_Porto.shp’) através
do botão ‘Adicionar camada vetorial’ , no painel lateral.
• Desativar layer ‘Cont_ADD_CAOP2013.shp’.
• Clicar com o botão direito em cima do layer ‘Concelho_Porto.
shp’ e selecionar ‘Zoom à extensão da camada’.
Nota: A consulta dos metadados deste layer (CLC 2006) revela que o SRC dos dados é o PT-TM06/ ETRS89.
A CLC 2006 diz respeito a um mapa de caracterização do uso e ocupação do solo em 2006 para Portu-
gal Continental.
O objetivo primordial do projeto CORINE Land Cover (CLC) é a produção e atualização periódica de
cartografia de ocupação do solo e o estudo de alterações do solo para a Europa.
7. Recorte do layer da CORINE Land Cover 2006 (Portugal Continental) pela área do município
do Porto
• Clicar no menu ‘Vector’, selecionar ‘Ferramentas de geoprocessamento’ e clicar em
‘Cortar’.
SIG
• Manter apenas ativo o layer novo, ‘Uso_solo_Porto’.
• Clicar com o botão direito em cima do layer ‘Uso_solo_Porto.shp’ e selecionar ‘Zoom à exten-
são da camada’.
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• Clicar com o botão direito do rato no layer ‘Uso_solo_Porto’ e selecionar ‘Propriedades’.
• Clicar em ‘Classifica’.
• Aceder ao ficheiro da nomenclatura portuguesa da
CLC (Pasta ‘Corine_Land_Cover_2006’, subpasta
‘CLC06_PT’, ficheiro
‘CLC2006_nomenclature_pt’).
• Consultar a terminologia de nível 3 da nomenclatura
da CLC e editar a ‘Etiqueta’ de cada ocorrência,
clicando com um duplo clique em cada uma e digi-
tando o tipo de ocupação do solo.
• Escolher uma cor adequada para cada tipo de ocupação do solo.
• Clicar em ‘Aplicar’ e em ‘Ok’.
SIG
no Quantum Gis’.
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TESTES DE
AVALIAÇÃO
TESTE DE AVALIAÇÃO
MATRIZ
SELEÇÃO CONSTRUÇÃO TOTAIS
CONTEÚDOS
Questão Cotação Questão Cotação Subtotal
• As áreas rurais em mudança I–1 5
VI – 1 10
– As fragilidades dos sistemas agrários I–2 5
VI – 2 10
I–3 5 75
VI – 3 10
I–4 5
VI – 4 20
I–5 5
• As áreas rurais em mudança II – 1 5
– As fragilidades dos sistemas agrários II – 2 5
– A gestão e utilização do solo arável II – 3 5 25
II – 4 5
II – 5 5
• As áreas rurais em mudança III – 1 5
– As fragilidades dos sistemas agrários III – 2 5
– A gestão e utilização do solo arável III – 3 5 25
III – 4 5
III – 5 5
• As áreas rurais em mudança IV – 1 5
V–1 10
– As características da população agrícola IV – 2 5
V–2 10
IV – 3 5 75
V–3 10
IV – 4 5
V–4 20
IV – 5 5
TOTAIS 20 100 8 100 200
NOTA PRÉVIA
• Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. A ausência dessa
indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens dos Grupos I,
II, III e IV.
• Pode utilizar régua e máquina de calcular do tipo não alfanumérico não programável.
• Não é permitido o uso de corretor. Em caso de engano, deve riscar de forma inequívoca
aquilo que pretende que não seja classificado.
• Escreva de forma legível a numeração dos grupos e dos itens, bem como as respetivas
TESTES
respostas. As respostas ilegíveis ou que não possam ser identificadas são classificadas
com zero pontos.
Para cada item, apresente apenas uma resposta. Se escrever mais do que uma resposta a
um mesmo item, apenas é classificada a resposta apresentada em primeiro lugar.
• o número do item;
TESTE DE AVALIAÇÃO
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Nome: __________________________________________________________ N.º ______ Turma ______
Na resposta a cada item dos Grupos I, II, III e IV selecione a única opção que permite obter
uma afirmação correta.
Grupo I
(A) pela mecanização e pelo aumento da dimensão média das explorações agrícolas.
(B) pela redução do número de blocos por exploração agrícola e pela redução da área irrigada.
(C) pelo recurso a utensílios agrícolas rudimentares e pela fixação de jovens agricultores.
(D) pela produção de culturas de maior valor e pelo incentivo à divisão da propriedade.
2. Em dez anos, de 1999 a 2009, uma em cada quatro explorações agrícolas cessou atividade, o
que significou um decréscimo de 5%. As regiões que viram desaparecer menos explorações
agrícolas forem…
(A) de todas as regiões insulares apresentarem uma exploração sustentada dos recursos huma-
nos, apesar da exploração intensiva.
(B) de apenas as ilhas do grupo oriental nos Açores apresentarem uma exploração sustentada
dos recursos naturais, apesar da exploração intensiva.
(C) de todas as regiões insulares apresentarem uma exploração sustentada dos recursos naturais,
apesar da exploração intensiva.
(D) de todas as regiões insulares apresentarem uma exploração sustentada dos recursos huma-
nos, apesar da extensificação dos sistemas produtivos.
Grupo II
TESTES
© AREAL EDITORES
© AREAL EDITORES
(A) hortas familiares.
3. A região agrária em que a área de olival correspondia a cerca de 22% do total nacional foi…
(A) Alentejo.
(C) Trás-os-Montes.
4. A área ocupada pelo olival é igual no total de Portugal e no total do Continente, o que se
explica por as Regiões Autónomas...
Grupo III
A Figura 2 representa a distribuição da vinha, por região agrária, em Portugal Continental, no ano
de 2009. O Quadro I representa a dimensão média da vinha, 1999-2009.
Entre Trás-os-Montes
Douro e
Minho
Beira
Litoral
Região Autónoma dos Açores
Beira
c o
Corvo Interior
S. Miguel
t i
Flores Graciosa
â n
S. Jorge Ribatejo
A t l
Faial e Oeste
Terceira
Pico
Sta. Maria
O c e a n o
0 40 km
Alentejo
Porto Santo
Madeira
Desertas 50 ha de vinha
Uva de mesa Algarve
Selvagens
DOP
0 40 km
Outros vinhos
0 50 km
Quadro 1
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(A) temporária.
(B) hortícola.
(C) sazonal.
(D) permanente.
2. As culturas permanentes…
(A) ocupam o solo durante um longo período e fornecem repetidas colheitas (excluem-se as
pastagens permanentes).
(B) ocupam o solo durante um período de tempo inferior a um ano e fornecem repetidas colheitas
(excluem-se as pastagens permanentes).
3. A vinha encontrava-se disseminada pelo território, estando presente em mais de metade das
explorações agrícolas nacionais o que correspondeu a cerca de…
(A) 51%.
(B) 40%.
(C) 80%.
(D) 60%.
5. A região com maior dimensão média da vinha, superior em mais de seis vezes à média
nacional, é…
(A) Trás-os-Montes.
(B) Madeira.
(C) Algarve.
(D) Alentejo.
Grupo IV
2. Muitos produtores agrícolas exercem, além da atividade agrícola, uma outra atividade exte-
rior à exploração. Este facto deve-se à...
3. O êxodo rural, que ocorreu na década de 60, teve implicações na paisagem rural, porque...
(A) associados aos laços afetivos, que ligam a população agrícola à terra, agravam o êxodo rural.
(B) associados aos laços afetivos, que ligam a população agrícola à terra, atenuam o êxodo rural.
5. A origem dos rendimentos dos agricultores nacionais, que não trabalham a terra a tempo
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inteiro, provém predominantemente…
Grupo V
A Figura 3 representa a estrutura da população agrícola familiar, por região agrária, em 2009.
Portugal
Continente
EDM
TM
BL
BI
RO
ALE
ALG
Açores
Madeira
0 20 40 60 80 100
(%)
< 35 anos 35 a < 45 anos 45 a < 65 anos ≥ 65 anos
Fonte: INE
1. Caracterize a população ativa agrícola em termos de estrutura etária e de grau de instrução e for-
mação profissional.
2. Relacione a estrutura etária dos agricultores portugueses com o seu nível de instrução e forma-
ção profissional.
Grupo VI
Leia os documentos A e B.
1. balança comercial agrícola nacional, contínua deficitária em grande parte dos produtos, refira
A
dois fatores responsáveis por esse facto.
TESTES
3. e acordo com a natureza jurídica do produtor agrícola, indique a que pode atenuar o défice da
D
balança comercial do setor agrícola.
RX11CAP_14
RX11CAP_20132936_P193_224_3P.indd 210
2
3
4
5
DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
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5/12/14 11:35 AM
TESTES DE AVALIAÇÃO 211
TESTE DE AVALIAÇÃO
MATRIZ
SELEÇÃO CONSTRUÇÃO TOTAIS
CONTEÚDOS
Questão Cotação Questão Cotação Subtotal
• As áreas rurais em mudança I–1 5
– As fragilidades dos sistemas agrários I–2 5
– As características da população agrícola I–3 5 25
– A gestão e utilização do solo arável I–4 5
I–5 5
• As áreas rurais em mudança II – 1 5
– A gestão e utilização do solo arável II – 2 5
II – 3 5 25
II – 4 5
II – 5 5
• As áreas rurais em mudança III – 1 5
V–1 10
– A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum III – 2 5
V–2 10
III – 3 5 25
V–3 10
III – 4 5
V–4 20
III – 5 5
• As áreas rurais em mudança IV – 1 5
VI – 1 10
– As novas oportunidades para as áreas rurais IV – 2 5
VI – 2 10
IV – 3 5 75
VI – 3 20
IV – 4 5
VI – 4 10
IV – 5 5
TOTAIS 20 100 8 100 200
NOTA PRÉVIA
• Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. A ausência dessa
indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens dos Grupos I,
II, III e IV.
• Pode utilizar régua e máquina de calcular do tipo não alfanumérico não programável.
• Não é permitido o uso de corretor. Em caso de engano, deve riscar de forma inequívoca
aquilo que pretende que não seja classificado.
• Escreva de forma legível a numeração dos grupos e dos itens, bem como as respetivas
TESTES
respostas. As respostas ilegíveis ou que não possam ser identificadas são classificadas
com zero pontos.
Para cada item, apresente apenas uma resposta. Se escrever mais do que uma resposta a
um mesmo item, apenas é classificada a resposta apresentada em primeiro lugar.
• o número do item;
TESTE DE AVALIAÇÃO
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Nome: __________________________________________________________ N.º ______ Turma ______
Na resposta a cada item dos Grupos I, II, III e IV selecione a única opção que permite obter
uma afirmação correta.
Grupo I
1. Olival
2. O Alentejo…
4. A fragmentação do solo...
(A) encontrada em Entre Douro e Minho e na Beira Litoral, deve-se por exemplo, às elevadas
taxas brutas de natalidade e à partilha das terras por herança.
(B) tem como objetivo o agrupamento de pequenas explorações, de forma a constituírem-se uni-
dades de maiores dimensões.
5. O associativismo…
Grupo II
1999 2009
1% 1%
9%
TESTES
15%
30% 23%
49% 18%
36%
18%
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(A) uma passagem para um sistema de cultura mais extensivo, com o predomínio das pastagens
permanentes.
(B) uma alteração para um sistema de cultura predominantemente intensivo, ocupado sobretudo
por culturas temporárias.
(C) uma alteração com o predomínio da rotação de culturas e pousio.
(D) uma passagem para um sistema de cultura extensivo, com o predomínio de culturas
permanentes.
Grupo III
(A) garantir a segurança dos abastecimentos e assegurar preços razoáveis aos consumidores.
(B) salvaguardar a qualidade dos produtos alimentares e garantir a permanência dos agricultores
nas áreas rurais.
(C) aumentar o rendimento dos agricultores e reduzir a quantidade de excedentes de alguns pro-
dutos agrícolas.
(D) promover o set-aside e fazer cumprir as normas em matéria de segurança dos alimentos.
Prova Escrita de Geografia A, 10.º e 11.º anos de escolaridade, 1.ª Fase, 2011, Prova 719
2. Em 1992, a PAC passa do apoio ao mercado para o apoio aos produtores. O apoio aos preços
diminui e é substituído por ajudas diretas aos agricultores, que são incentivados a adotar
métodos respeitadores do ambiente.
(Compreender as políticas da União Europeia – Agricultura)
(D) a redução dos preços e a reconversão cultural a partir das explorações agrícolas familiares.
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3. Na reforma de 2003…
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(A) a PAC passa a centrar-se na qualidade dos alimentos.
(C) os agricultores estão mais orientados para o mercado e são obrigados a respeitar normas
específicas em matéria de ambiente, bem-estar animal e segurança alimentar.
(A) 1962.
(B) 1992.
(C) 2003.
(D) 2014.
5. O segundo pilar da PAC de 2003, o desenvolvimento rural, tem como objetivo, por exemplo…
(D) a valorização da população ativa agrícola, a partir do apoio aos agricultores e da não valoriza-
ção da formação profissional.
Grupo IV
(A) localiza-se em espaços rurais entendidos como áreas com ligação tradicional e significativa à
agricultura ou ambiente e paisagem de carácter vincadamente rural.
(B) do ponto de vista da dimensão, das características arquitetónicas e dos materiais construtivos
não apresenta características típicas da região.
(C) está ligado às estruturas sociais ditas tradicionais, isto é, as que não conservam os valores,
modos de vida e de pensamento das comunidades rurais, baseadas em modelos de agricul-
tura familiar.
(A) um conjunto de atividades e serviços realizados e prestados mediante remuneração em áreas
rurais, segundo diversas modalidades de hospedagem, de atividades e serviços complemen-
tares de animação e diversão turística, com vista a proporcionar aos clientes uma oferta limi-
tada e diversificada.
(B) um conjunto de atividades e serviços realizados e prestados mediante remuneração em áreas
rurais, segundo diversas modalidades de hospedagem, de atividades e serviços complemen-
tares de animação e diversão turística, com vista a proporcionar aos clientes uma oferta com-
pleta e diversificada.
(A) níveis crescentes de instrução da população, interesse crescente pelo património, aumento
dos tempos de lazer e melhoria das infraestruturas de acesso e das comunicações.
(B) maior sensibilidade para as questões ligadas à saúde e ao seu relacionamento com a natu-
reza, abertura e recetividade às questões ecológicas, menor interesse pelas especialidades
gastronómicas de cariz tradicional e valorização da autenticidade.
TESTES
(C) busca da paz e da tranquilidade, procura da diferença e das soluções individuais por oposi-
ção às propostas de massa, diminuição do papel das entidades ligadas ao desenvolvimento
rural na promoção desta atividade.
(D) procura de atividades como a caça, pesca, feiras e romarias, cultos religiosos, festivais de fol-
clore e gastronómicos, etc., que atraem turistas, essencialmente nacionais, oriundos de todo o
tipo de estratos socioeconómicos.
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(A) é uma das atividades mais bem colocadas para assegurar a revitalização do tecido econó-
mico rural, sendo tanto mais forte, quanto conseguir utilizar os recursos exógenos, a história,
as tradições e a cultura de cada região.
(B) é uma das atividades mais bem colocadas para assegurar a revitalização do tecido econó-
mico rural, sendo tanto mais forte, quanto conseguir endogeneizar os recursos, a história, as
tradições e a cultura de cada região.
(C) é um produto completo e diversificado que não integra as componentes de alojamento, restau-
ração, animação e lazer, baseado no acolhimento hospitaleiro e personalizado e nas tradições
mais genuínas da gastronomia, do artesanato, da cultura popular, da arquitetura, do folclore e
da história.
5. As áreas rurais são favoráveis ao desenvolvimento do turismo rural, pois apresentam condi-
ções favoráveis para atrair e fixar clientes, como…
(A) as condições para práticas desportivas ou de lazer (caça, pesca, passeios, etc.) e possibili-
dade de participação na vida ativa das explorações agrícolas.
Grupo V
Grupo VI
1. Mencione duas medidas complementares à atividade agrícola que podem permitir o desenvolvi-
mento das áreas rurais.
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TESTES DE AVALIAÇÃO 221
TESTE DE AVALIAÇÃO
MATRIZ
SELEÇÃO CONSTRUÇÃO TOTAIS
CONTEÚDOS
Questão Cotação Questão Cotação Subtotal
• As
• A evolução
áreas rurais
da população
em mudançana 2.ª metade do século XX I–1 5 V–1 20 75
– As
a evolução
fragilidades
da população
dos sistemas
e o comportamento
agrários das variáveis demográficas I–2 5 V–2 10
– a evolução da população e a mobilidade da população I–3 5 V–3 10 25
I–4 5 V–4 10
I–5 5
•• As
A evolução
áreas rurais
da população
em mudança
na 2.ª metade do século XX II – 1 5 25
– As
a variação
fragilidades
do comportamento
dos sistemas agrários
das variáveis demográficas II – 2 5
II – 3 5 25
II – 4 5
II – 5 5
•• As
Asáreas
estruturas
urbanas:
e comportamentos
dinâmicas internas
sociodemográficos III – 1 5 10 25
VI – 1
–A a estrutura
organização
etária
dasdaáreas
população
urbanasportuguesa III – 2 5 15
VI – 2
– A expansão urbana III – 3 5 10 75
VI – 3
– Problemas urbanos III – 4 5 15
VI – 4
III – 5 5
•• As áreas urbanas:
A distribuição dinâmicas internas
da população IV – 1 5 25
– A expansão urbana IV – 2 5
IV – 3 5 25
IV – 4 5
IV – 5 5
• As
• OSáreas rurais em
PRINCIPAIS mudança SOCIODEMOGRÁFICOS
PROBLEMAS V –– 11
VI 10 50
– AOagricultura
• portuguesa eE aA política
REJUVENESCIMENTO agrícola DA
VALORIZAÇÃO comum
POPULAÇÃO V –– 22
VI 10
50
– As novas oportunidades para as áreas rurais V –– 33
VI 10
V –– 44
VI 20
10
TOTAIS 20 100 8 100 200
NOTA PRÉVIA
• Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. A ausência dessa
indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens dos Grupos I,
II, III e IV.
• Pode utilizar régua e máquina de calcular do tipo não alfanumérico não programável.
• Não é permitido o uso de corretor. Em caso de engano, deve riscar de forma inequívoca
aquilo que pretende que não seja classificado.
• Escreva de forma legível a numeração dos grupos e dos itens, bem como as respetivas
TESTES
respostas. As respostas ilegíveis ou que não possam ser identificadas são classificadas
com zero pontos.
Para cada item, apresente apenas uma resposta. Se escrever mais do que uma resposta a
um mesmo item, apenas é classificada a resposta apresentada em primeiro lugar.
• o número do item;
TESTE DE AVALIAÇÃO
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Nome: __________________________________________________________ N.º ______ Turma ______
Na resposta a cada item dos Grupos I, II, III e IV selecione a única opção que permite obter
uma afirmação correta.
Grupo I
A Figura 1 representa para Portugal, por região agrária, em 2009, o número total de explora-
ções agrícolas (A) e a dimensão média das explorações (B).
1. (A) Número total de explorações agríco- 1. (B) Dimensão média das explorações
las, Portugal, regiões agrárias, 2009 agrícolas, Portugal, regiões agrárias, 2009
N N
Entre
Entre Trás-os-Montes Entre
Entre
Ent e Trás-os-Montes
o
o
Douro
Douro e Douro
Dou
ou ro e
uro
ântic
ântic
Minho
Minho Minho
Minho
Atl
Atl
Beira
Beira Beira
Beira
no
no
Litoral
Litora
Litorall
ora Litoral
Litora
Litorall
ora
ea
ea
Beira Beira
Interior Interior
Oc
Oc
Ribatejo Ribatejo
e Oeste e Oeste
Desertas Desertas
Selvagens Selvagens
0 40 km 0 40 km
1. As duas regiões agrárias que apresentavam o maior número de explorações agrícolas
eram…
2. As três regiões agrárias com menor dimensão média das explorações agrícolas eram…
3. A dimensão das explorações nas regiões de Entre Douro e Minho e Beira Litoral está asso-
ciada à…
(A) prática de um sistema intensivo, com policultura e aproveitamento contínuo e quase total da
superfície agrícola.
(B) existência de uma sociedade muito contrastada, na qual, de um lado, estão os proprietários
da terra e, de outro lado, a mão de obra assalariada.
(C) prática de um sistema extensivo, com monocultura de cereais de sequeiro, afolhamento e rota-
ção de culturas.
(D) existência de um clima com um verão muito seco e com uma grande variação intra e intera-
nual da precipitação.
(A) falsa, porque a prática de um sistema extensivo com afolhamento, rotação e pousio de cereais
de sequeiro não é compatível com a mecanização da agricultura.
(B) verdadeira, porque a prática de um sistema intensivo tradicional, associada a elevadas densi-
dades populacionais, tem permitido o emparcelamento.
TESTES
(C) verdadeira, porque as novas tecnologias, nomeadamente a mecanização, não são rentáveis
em explorações agrícolas constituídas por vários blocos e parcelas pequenas.
(D) falsa, porque o elevado número de blocos e de minifúndios não permite a utilização de produ-
tos químicos como os herbicidas e os pesticidas.
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deve implicar um conjunto de medidas tais como a…
(A) concessão de subsídios compensatórios para o aumento da área deixada em pousio, com
redução do volume de produção e da população agrícola.
(B) extensificação das atividades agrícolas de produção vegetal e de produção animal, com
abandono de terras e aumento dos incultos.
(C) intensificação de práticas agrícolas ligadas ao cultivo de produtos deficitários na União Euro-
peia, com uso indiferenciado de técnicas agrícolas modernas.
(D) valorização das dinâmicas locais, com aproveitamento da tradição industrial de produtos
como os de salsicharia, o vinho, o queijo e o “turismo verde”.
Grupo II
O quadro I representa a natureza jurídica do produtor, por região agrária, em Portugal, em 2009.
Quadro I
(B) sociedades.
(C) arrendamento.
(A) na Madeira.
(B) em Trás-os-Montes.
(C) no Alentejo.
5. O arrendamento fixo…
TESTES
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Grupo III
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2. As cidades oficiais em Portugal e as suas datas de elevação, 2012
Viana do
Castelo Braga Bragança
Vila Real
Porto
Aveiro Viseu
Guarda
Coimbra
Região Autónoma dos Açores Leiria Castelo Branco
Corvo
S. Miguel
Flores Graciosa Santarém
S. Jorge Portalegre
Faial
Terceira Lisboa
Pico Sta. Maria
0 40 km
Setúbal Évora
Região Autónoma da Madeira
Data da elevação
Porto Santo Beja
até 1899
Madeira
1900 a 1981
Desertas 1982 a 2005
2006 a 2013
0 40 km
Selvagens Muito antiga e Faro
sem informação 0 50 km
(C) em Faro.
2. Em Portugal, de acordo com a Lei n.º 11/82, de 2 de junho, para que uma vila possa ser ele-
vada a cidade é necessário que, cumulativamente, disponha…
(A) de mais de 5000 eleitores em aglomerado populacional contínuo e de equipamentos de saúde
de nível hierárquico superior.
(B) de mais de 8000 eleitores em aglomerado populacional contínuo e de, pelo menos, metade de
um conjunto de equipamentos coletivos pré-definido.
(C) de mais de 5000 residentes em aglomerado populacional contínuo e de um património cultural
e arquitetónico relevante.
(D) de mais de 8000 residentes em aglomerado populacional contínuo e de, pelo menos, um esta-
belecimento de ensino superior.
Prova Escrita de Geografia A. 10.º e 11.º anos de escolaridade, 1.ª Fase, 2012, Prova 719
3. As cidades devem assumir-se como centros de dinamização dos espaços rurais envolventes
através, por exemplo…
Prova Escrita de Geografia A. 10.º e 11.º anos de escolaridade, 1.ª Fase, 2012, Prova 719
4. Cidades-satélite…
(A) são cidades com vida própria, mas de segunda grandeza, pois dependem económica e finan-
ceiramente da cidade principal.
(B) muitas vezes não estão dotadas de equipamentos e infraestruturas que permitam satisfazer as
necessidades diárias da população.
(C) têm uma atividade agrícola, cada vez mais instável, devido à urbanização crescente.
5. Reabilitação urbana…
TESTES
(A) é quando existe a demolição dos edifícios e a construção de novos imóveis, o que implica
uma alteração das estruturas existentes.
(B) é quando se pretende manter o bairro com todas as suas características funcionais, havendo
uma dinamização das atividades e uma melhoria das condições dos imóveis.
(C) é a adaptação da estrutura física dos imóveis e/ou espaço urbano para um uso diferente
daquele para que inicialmente fora concebido, sem que tenha grandes alterações.
Grupo IV
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1. O crescimento espacial das cidades a que se assiste atualmente, e a que o texto faz referên-
cia, corresponde à fase que se caracteriza…
3. A localização de centros comerciais nas periferias urbanas explica-se, entre outras razões, …
(A) pelo preço mais baixo do solo e pela boa rede de vias de comunicação.
(B) pela disponibilidade de mão de obra mais qualificada e pela facilidade de estacionamento.
(D) pelo reduzido impacto ambiental e pela oferta de uma boa rede de transportes públicos.
4. A ocupação, por citadinos, de áreas com fortes características rurais tem a designação de…
(A) urbanização.
(B) rurbanização.
(C) reurbanização.
(D) suburbanização.
Grupo V
2. Mencione duas consequências para a economia regional nas áreas onde o TER já está presente.
Grupo VI
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1. Caracterize o centro de uma cidade do ponto de vista demográfico e funcional.
2. Refira os fatores responsáveis pelos elevados valores da renda locativa no centro da cidade.
A Figura 3 representa Troia, antes (A) e depois (B) de sofrer um processo de intervenção urbana.
3. (A) Troia antes do processo de intervenção 3. (B) Troia depois do processo de interven-
urbana ção urbana
Questões 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4
Cotações (pontos) 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 10 15 10 15 10 10 10 20 200
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TESTES DE AVALIAÇÃO
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TESTES
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232 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11
TESTE DE AVALIAÇÃO
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MATRIZ
SELEÇÃO CONSTRUÇÃO TOTAIS
CONTEÚDOS
Questão Cotação Questão Cotação Subtotal
• As áreas rurais em mudança I–1 5
– A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum I–2 5
I–3 5 25
I–4 5
I–5 5
• As áreas urbanas: dinâmicas internas II – 1 5
– A organização das áreas urbanas II – 2 5
– A expansão urbana II – 3 5 25
– Problemas urbanos II – 4 5
II – 5 5
• A rede urbana e as novas relações cidade-campo III – 1 5 10
VI – 1
– As características da rede urbana III – 2 5 10
VI – 2
– A reorganização da rede urbana III – 3 5 10 75
VI – 3
III – 4 5 20
VI – 4
III – 5 5
• A rede urbana e as novas relações cidade-campo IV – 1 5
V–1 10
– A reorganização da rede urbana IV – 2 5
V–2 10
IV – 3 5 75
V–3 20
IV – 4 5
V–4 10
IV – 5 5
TOTAIS 20 100 8 100 200
NOTA PRÉVIA
• Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. A ausência dessa
indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens dos Grupos I,
II, III e IV.
• Pode utilizar régua e máquina de calcular do tipo não alfanumérico não programável.
• Não é permitido o uso de corretor. Em caso de engano, deve riscar de forma inequívoca
aquilo que pretende que não seja classificado.
• Escreva de forma legível a numeração dos grupos e dos itens, bem como as respetivas
respostas. As respostas ilegíveis ou que não possam ser identificadas são classificadas
com zero pontos.
Para cada item, apresente apenas uma resposta. Se escrever mais do que uma resposta a
um mesmo item, apenas é classificada a resposta apresentada em primeiro lugar.
• o número do item;
TESTE DE AVALIAÇÃO
Na resposta a cada item dos Grupos I, II, III e IV selecione a única opção que permite obter
uma afirmação correta.
Grupo I
(A) do Tratado de Roma em 1962, tendo-se comemorado em 2012 os 50 anos da sua existência.
(B) do Tratado de Maastricht, em 1992, tendo-se comemorado em 2012 os 20 anos da sua
existência.
(C) do Tratado de Amesterdão, em 1997, tendo-se comemorado em 2012 os 15 anos da sua
existência.
(D) do Tratado de Paris, em 1951, tendo-se comemorado em 2012 os 61 anos da sua existência.
TESTES
(A) 1962.
(B) 2003.
(C) 2014.
(D) 1992.
© AREAL EDITORES
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(A) são dados passos com vista à proteção dos produtos alimentares regionais e tradicionais.
(B) os agricultores estão mais orientados para o mercado, beneficiando de auxílios ao rendimento,
mas são obrigados a respeitar normas específicas em matéria de ambiente, bem-estar animal
e segurança alimentar.
(C) os objetivos são de proporcionar aos cidadãos da União Europeia alimentos a preços acessí-
veis e garantir um nível de vida equitativo aos agricultores.
4. Na atualidade, a PAC…
(A) para além do domínio alimentar, os agricultores passam a atuar em nome de todos, na preser-
vação do meio rural e dos recursos naturais.
5. A nova PAC dá resposta aos desafios económicos, ambientais e territoriais que a Europa
enfrenta neste momento. Esta tem como objetivo…
(B) reforçar a produçao alimentar das áreas rurais em todo o território da União Europeia.
(C) reforçar a prática de um sistema intensivo nas áreas rurais em todo o território da União
Europeia.
Grupo II
1. O declínio demográfico das áreas centrais das cidades portuguesas, que teve início na
década de 60 do século XX, corresponde à…
(A) fase centrífuga que resultou da ocupação dos edifícios do centro das cidades pelos imigrantes.
2. A localização de centros comerciais nas periferias urbanas explica-se, entre outras razões…
(A) pelo preço mais baixo do solo e pela boa rede de vias de comunicação.
(B) pela disponibilidade de mão de obra mais qualificada e pela facilidade de estacionamento.
(D) pelo reduzido impacto ambiental e pela oferta de uma boa rede de transportes públicos.
Prova Escrita de Geografia A, 10.º e 11.º anos de escolaridade, 2.ª Fase, 2012, Prova 719
(A) economias de aglomeração, porque os custos das infraestruturas e dos equipamentos aumen-
tam na razão direta do aumento da população.
4. Sempre que há um alargamento das áreas urbanas para lá dos perímetros demarcados, esta-
mos perante um processo de…
(C) suburbanização.
TESTES
5. O crescimento das cidades anda de “mãos dadas” com alguns problemas, como…
(A) a falta de espaços verdes, a proliferação de bairros clandestinos e o baixo custo da habitação.
(B) a falta de espaços verdes, a proliferação de bairros clandestinos, o elevado custo da habita-
ção e a saturação do espaço urbano.
(C) a falta de espaços verdes, a proliferação de bairros clandestinos e o baixo custo da habitação
e a saturação do espaço urbano.
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(D) a falta de espaços verdes, o decréscimo de bairros clandestinos e o baixo custo da habitação
e a saturação do espaço urbano.
Grupo III
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1. Rede urbana é…
(A) o sistema integrado de cidades, desde as mais pequenas às grandes cidades, estabele-
cendo-se entre elas relações de complementaridade.
(B) o conjunto hierarquizado dos centros urbanos, sem que se estabeleçam entre eles relações
de complementaridade.
(D) o sistema integrado de centros urbanos, desde as cidades médias às grandes cidades, esta-
belecendo-se entre elas relações de complementaridade.
2. Nas últimas décadas a tendência geral tem sido para a concentração da população…
(C) incompleta, porque integra cidades de diversos níveis hierárquicos, numa sequência relativa-
mente regular.
5. A cidade de Lisboa…
Grupo IV
Subsistema urbano
Norte litoral Nortee
Nordeste litorall
Centro Nordeste
Lisboa e Vale do Tejo
Alentejo
Algarve
Alentejo
Al rvve
v
Algarvee
0 50 km
Faixa Urbana Sul-Atlântica
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(A) macrocéfala, devido à importância da AML, resultante do seu elevado número de habitantes e
da diversidade funcional.
(B) multipolar, devido à existência de várias metrópoles que, no topo da hierarquia, repartiam as
funções superiores.
(C) policêntrica, devido à capital regional ter nas suas proximidades cidades com diferentes níveis
hierárquicos.
2. Na atualidade, Lisboa e Porto têm monopolizado a vida económica e social do País, o que
tem refletido a tendência para uma rede urbana de padrão…
(A) policêntrico.
(B) multipolar.
(C) bicéfalo.
(D) macrocéfalo.
(A) multipolar.
(B) bicéfala.
(C) macrocéfala.
(D) policêntrica.
4. Ao longo de uma extensa faixa do litoral ocidental, reconhece-se uma urbanização difusa,
onde se destacam diversos centros urbanos de maior dinamismo e dimensão, apesar de não
terem dimensão demográfica de cidade média, de acordo com os padrões europeus. Estes
estão próximos de uma rede urbana…
(A) policêntrica.
(B) bicéfala.
(C) macrocéfala.
(D) multipolar.
5. A rede urbana policêntrica é a ideal para o país, uma vez que, por exemplo…
(A) traduz uma rede urbana equilibrada e permite que se criem polos regionais de crescimento
sustentável e harmonioso.
(B) permite a reorganização do espaço urbano vital para a coesão territorial, fulcral para o
aumento da competitividade apenas nacional.
(D) permite uma visão estratégica ao nível do ordenamento do território nacional e do seu reposi-
cionamento apenas regional.
Grupo V
1. Refira o limiar demográfico que permite que um aglomerado populacional seja classificado de
cidade média em Portugal.
2. Mencione a causa que justifica que haja quem defenda que Portugal não possui cidades de
média dimensão.
4. Refira dois fatores responsáveis pelo crescimento urbano das cidades de média dimensão.
TESTES
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Grupo VI
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A Figura 2 representa a taxa bruta de atração dos movimentos casa-trabalho e fluxos relativos de
entrada de população empregada, em Portugal, por município, 2011
Corvo
Flores
Graciosa
o
Faial S. Jorge
i c
Terceira
n t
Pico
l â
A t
S. Miguel
O c e a n o
Sta. Maria 0 20 km
1. Identifique, a partir da Figura 2, dois municípios, exteriores às áreas metropolitanas, mais atrati-
vos à população empregada.
3. Refira dois tipos de funções que justificam o poder atrativo de algumas das capitais de distrito do
interior do país.
4.
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Grupos GRUPO I GRUPO II GRUPO III GRUPO IV GRUPO V GRUPO VI
Totais
Questões 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4
Cotações (pontos) 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 10 10 20 10 10 10 10 20 200
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N.º Nome
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TESTES DE AVALIAÇÃO
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TESTES
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242 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11
TESTE DE AVALIAÇÃO
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MATRIZ
SELEÇÃO CONSTRUÇÃO TOTAIS
CONTEÚDOS
Questão Cotação Questão Cotação Subtotal
• A rede urbana e as novas relações cidade-campo I–1 5
– A reorganização da rede urbana I–2 5
I–3 5 25
I–4 5
I–5 5
• A rede urbana e as novas relações cidade-campo II – 1 5
– As características da rede urbana II – 2 5
II – 3 5 25
II – 4 5
II – 5 5
• A diversidade dos modos de transporte e a desigualdade espacial das redes III – 1 5
– A competitividade dos diferentes modos de transporte III – 2 5
III – 3 5 25
III – 4 5
III – 5 5
• A diversidade dos modos de transporte e a desigualdade espacial das redes IV – 1 5
VI – 1 10
– A distribuição espacial das redes de transporte IV – 2 5
VI – 2 10
– A inserção nas redes transeuropeias IV – 3 5 75
VI – 3 10
IV – 4 5
VI – 4 20
IV – 5 5
• A diversidade dos modos de transporte e a desigualdade espacial das redes
V–1 10
– A distribuição espacial das redes de transporte
V–2 15
50
V–3 15
V–4 10
NOTA PRÉVIA
• Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. A ausência dessa
indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens dos Grupos I,
II, III e IV.
• Pode utilizar régua e máquina de calcular do tipo não alfanumérico não programável.
• Não é permitido o uso de corretor. Em caso de engano, deve riscar de forma inequívoca
aquilo que pretende que não seja classificado.
• Escreva de forma legível a numeração dos grupos e dos itens, bem como as respetivas
respostas. As respostas ilegíveis ou que não possam ser identificadas são classificadas
com zero pontos.
Para cada item, apresente apenas uma resposta. Se escrever mais do que uma resposta a
um mesmo item, apenas é classificada a resposta apresentada em primeiro lugar.
• o número do item;
TESTE DE AVALIAÇÃO
Na resposta a cada item dos Grupos I, II, III e IV selecione a única opção que permite obter
uma afirmação correta.
Grupo I
1 2 3 4
N N N N
0 50 km 0 50 km 0 50 km 0 50 km
(A) 1.
(B) 2.
TESTES
(C) 3.
(D) 4.
(A) o policêntrico.
(B) o neocentrismo.
(C) a fragmentação.
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(A) crie polos regionais que sejam uma mais valia para o desenvolvimento harmonioso e sustentá-
vel da região e do país.
(C) perca a visão estratégica ao nível do seu reposicionamento ibérico, europeu e mundial.
(A) neocêntrico.
(B) policêntrico.
(D) fragmentado.
5. O cenário que representa ainda o peso da Área Metropolitana de Lisboa no contexto nacional
é…
(A) o neocentrismo.
(B) a fragmentação.
(C) o policêntrico.
Grupo II
N.º de funções
1
2 Área complementar
1. Área de influência é…
(A) o domínio exercido por um lugar central sobre o espaço envolvente, em consequência da sua
oferta de bens e serviços.
(B) o domínio exercido por um lugar central sobre uma área restrita.
(D) a distância que o consumidor tem de percorrer até um lugar central para obter um determi-
nado bem.
2. De acordo com a Figura 5, o lugar que tem uma maior área de influência, é…
(A) 1.
(B) 2.
(C) 3.
(D) nenhum.
(A) menor é a área de influência da cidade, ou de outro lugar central, em relação a esse bem ou
função.
(B) maior é a área de influência da cidade, ou de outro lugar central, em relação a esse bem ou
função.
(A) menor área de influência do que uma vila, pois oferece uma menor quantidade de bens ou
funções raras.
(B) maior área de influência do que uma vila, pois oferece uma maior quantidade de bens ou fun-
ções raras.
(C) maior centralidade do que uma vila, porque o seu raio de eficiência é maior.
(D) menor centralidade do que uma vila, pois o seu raio de eficiência é maior.
TESTES
(A) quando uma cidade ou lugar central desempenham em simultâneo funções de ordem superior
e funções de ordem inferior.
(B) quando uma cidade ou lugar central desempenham apenas funções de ordem superior.
(C) quando uma cidade ou lugar central desempenham apenas funções de ordem inferior.
(D) quando uma cidade ou lugar central desempenham em simultâneo duas funções de ordem
superior e duas funções de ordem inferior.
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Grupo III
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A Figura 6 representa a taxa de variação homóloga do peso de mercadorias transportadas na
UE28, por modo de transporte, 2011-2012.
Fonte: INE, Estatísticas dos Transportes e Comunicações, 2012, edição 2013, adaptado
Grupo IV
Viana do Castelo
Braga Carvalhais
Nine
Guimarães Mirandela
Lousado
Ermesinde Caíde Cachão
Leixões Régua Tua Pocinho
Porto São Bento Porto
Espinho Campanhã
Ovar
Porto de Aveiro Sernada do Vouga
Mangualde Vilar Formoso
Aveiro Espanha
Guarda
Pampilhosa (Salamanca)
Covilhã
Coimbra
Figueira da Foz Alfarelos
Pombal
Leiria Castelo Branco
Tomar
Lamarosa
Caldas da Rainha Mouriscas
Entroncamento Abrantes
Santarém Torre das Vargens
Torres Vedras Santana-Cartaxo Portalegre
Setil
Azambuja
Sintra CacémVila Franca de Xira Espanha
Cascais Lisboa Vendas Novas Elvas
Barreiro (Badajoz)
Pragal Poceirão
Pinhal Novo Águas de Moura Évora
Setúbal Pinheiro Casa Branca
Alcácer do Sal
Porto de Grândola
Sines
Beja
Ermidas-Sado
Ourique
Funcheira
Neves-Corvo
Espanha
(Huelva)
Lagos Tunes
Olhão Vila Real de
Santo António
Faro
Rede ferroviária
TESTES
Principal
Complementar 0 50 km
Secundária
Fonte: REFER
(A) Norte.
(B) Centro.
(C) Alentejo.
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(D) Sul.
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(A) a renovação integral da via nos principais itinerários.
(A) não garante a articulação entre a ferrovia e os cinco principais portos nacionais.
4. A rede ferroviária de alta velocidade apresentou-se como fulcral na revitalização da rede fer-
roviária, uma vez que, por exemplo…
(C) permite o estabelecimento de menos ligações entre as principais cidades nacionais e destas
com Espanha, França e o resto da Europa.
5. Interoperabilidade é…
Grupo V
A Figura 8 representa as mercadorias movimentadas nos portos nacionais, por tipo de tráfego, em
2012.
Caniçal 790
86
Outros 1083
2609
(103 t)
0 7000 14 000 21 000 28 000
Fonte: INE, Estatísticas dos Transportes e Comunicações, 2012, edição 2013, adaptado
Grupo VI
TESTES
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2
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DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11
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5/12/14 10:29 AM
TESTES DE AVALIAÇÃO 251
TESTE DE AVALIAÇÃO
MATRIZ
SELEÇÃO CONSTRUÇÃO TOTAIS
CONTEÚDOS
Questão Cotação Questão Cotação Subtotal
• As áreas rurais em mudança I–1 5
– A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum I–2 5
I–3 5 25
I–4 5
I–5 5
• A diversidade dos modos de transporte e a desigualdade espacial das redes II – 1 5
– A inserção nas redes transeuropeias II – 2 5
II – 3 5 25
II – 4 5
II – 5 5
• A Integração de Portugal na União Europeia: novos desafios, novas III – 1 5
V–1 10
oportunidades III – 2 5
V–2 10
– Os desafios, para Portugal, do alargamento da União Europeia III – 3 5 75
V–3 10
III – 4 5
V–4 20
III – 5 5
• A Integração de Portugal na União Europeia: novos desafios, novas IV – 1 5
oportunidades IV – 2 5
– A valorização ambiental em Portugal e a Política Ambiental Comunitária IV – 3 5 25
IV – 4 5
IV – 5 5
• A Integração de Portugal na União Europeia: novos desafios, novas
VI – 1 10
oportunidades
VI – 2 10
– As regiões portuguesas no contexto das políticas regionais da União Europeia 50
VI – 3 10
VI – 4 20
NOTA PRÉVIA
• Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. A ausência dessa
indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens dos Grupos I,
II, III e IV.
• Pode utilizar régua e máquina de calcular do tipo não alfanumérico não programável.
• Não é permitido o uso de corretor. Em caso de engano, deve riscar de forma inequívoca
aquilo que pretende que não seja classificado.
• Escreva de forma legível a numeração dos grupos e dos itens, bem como as respetivas
TESTES
respostas. As respostas ilegíveis ou que não possam ser identificadas são classificadas
com zero pontos.
Para cada item, apresente apenas uma resposta. Se escrever mais do que uma resposta a
um mesmo item, apenas é classificada a resposta apresentada em primeiro lugar.
• o número do item;
TESTE DE AVALIAÇÃO
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Nome: __________________________________________________________ N.º ______ Turma ______
Na resposta a cada item dos Grupos I, II, III e IV, selecione a única opção que permite obter
uma afirmação correta.
Grupo I
A Figura 1 representa a SAU em modo de produção biológico por tipo de culturas, por região
agrária, em 2009.
Entre
Douro e Trás-os-Montes
Minho
o
i c
Beira
n t
Litoral Beira
Região Autónoma dos Açores
Interior
l â
Corvo
S. Miguel
A t
Flores Graciosa
S. Jorge
O c e a n o
Ribatejo
Faial e Oeste
Terceira
Pico
0 40 km
Sta. Maria
(A) intensiva.
(B) extensiva.
(C) sustentável.
(D) tradicional.
(A) Alentejo.
(C) Madeira.
(D) Trás-os-Montes.
(B) as culturas temporárias, com destaque para os prados temporários e culturas forrageiras, no
Alentejo.
(A) o olival.
(B) a vinha.
(A) desde meados dos anos 90, quando passa a centrar-se mais na qualidade dos alimentos.
(B) desde meados dos anos 60, quando passa a centrar-se mais na quantidade dos alimentos.
(C) desde meados dos anos 2000, quando passa a centrar-se mais na qualidade dos alimentos.
(D) desde meados dos anos 80, quando passa a centrar-se na quantidade e qualidade dos
alimentos. TESTES
Grupo II
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(A) pelo apoio ao espaço único europeu de transportes multimodais, mediante o investimento na
rede transeuropeia de transportes.
2. O itinerário ferroviário Sines-Elvas visa uma ligação ferroviária para o tráfego de mercadorias
entre o porto de Sines e Espanha e daí para a Europa. O itinerário Sines-Elvas…
(A) suprimir os estrangulamentos existentes nas redes, através das redes transeuropeias de
transportes.
(C) desenvolver uma rede ferroviária de altavelocidade apenas para o tráfego de mercadorias.
4. A importância da inserção das redes de transporte nacionais nas redes europeias passa…
(A) pelos portos e aeroportos nacionais apresentarem uma posição central face ao Atlântico, loca-
lizando-se no cruzamento de corredores marítimos e aéreos, o que potencializa a integração
do País nos mercados ibéricos, europeus e internacionais.
(B) por Portugal não constituir uma porta de acesso à Península Ibérica e ao centro da Europa.
(C) pelos portos nacionais apresentarem uma posição central face ao Atlântico, localizando-se no
cruzamento de corredores marítimos, o que inviabiliza a integração do País nos mercados ibé-
ricos, europeus e internacionais.
(D) pela rede de transportes nacionais ter uma maior densificação e extenção no litoral do país, o
que facilita a integração de Portugal na Península Ibérica.
Grupo III
Dinamarca Rússia
rin
i
Irlanda L
Lituânia
Su
Rús
ússia
ús
sssia
sia
ia
Brasil Reino
Unido Países Bielorrússia
sia
ia
Baixos
Polónia
Bélgica Alemanha
Luxemburgo Rep. Checa
Guadalupe Martinica Reunião o Ucrânia
(Fr) (Fr) (Fr) i c Rep. Eslovaca
t
n França Suíça Áustria Hungria Mo
Moldá
M o dávia
d
dáá ia
a
â
l Eslovénia Roménia
t c ia
Croá
Sé
-
nia ina
A
rv
Portugal Bózsegov gro
ia
r e
o
i M
Itália Maced
Macedónia
M
a
ed
e d
dóó
ónia
nia
n
niia
e
Alllbân
ni
n
niaia
i Turquia
c
Grécia
O
Marrocos Malta
Chipre
Argélia
0 500 km
http://europa.eu/about.eu/countries/index.pt.htm
(A) 27 Estados-membros.
(B) 28 Estados-Membros.
(C) 25 Estados-membros.
(D) 15 Estados-membros.
(A) Bulgária.
(B) Roménia.
TESTES
(C) Croácia.
(D) Sérvia.
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(A) políticos, económicos e jurídicos.
Grupo IV
1. Desenvolvimento sustentável…
(A) é um desenvolvimento que responde às necessidades do presente sem pôr em risco a satisfa-
ção das necessidades das gerações vindouras.
(B) implica agir de forma a que o crescimento de hoje não ponha em perigo as possibilidades de
crescimento das gerações atuais.
(C) encerra duas componentes – económica e ambiental – que é necessário equilibrar ao equa-
cioná-lo ao nível político.
(D) implica agir de forma a que o crescimento de hoje ponha em perigo as possibilidades de cres-
cimento das gerações futuras.
(A) evitar a progressiva degradação dos recursos hídricos, protegendo e melhorando o estado
das águas.
(B) promover a utilização irracional da água, baseada numa proteção a longo prazo dos recursos
hídricos.
(B) os POOC.
(C) os PDM.
(C) criar uma área com paisagens naturais, seminaturais e humanizadas de interesse regional e
local.
Grupo V
TESTES
RX11CAP_17
Grupo VI
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1. Refira os principais objetivos da Política de Coesão para 2014-2020.
4. A Figura 3 representa as regiões nacionais elegíveis de acordo com o Fundo de Coesão para
2014-2020.
Corvo
S. Miguel
Flores Graciosa
S. Jorge
Faial
Terceira
Pico
Sta. Maria
0 40 km
Porto Santo
Madeira
Desertas
0 40 km Selvagens
Questões 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4
Cotações (pontos) 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 10 10 10 20 10 10 10 20 200
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N.º Nome
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TESTES DE AVALIAÇÃO
30
259
TESTES
5/12/14 10:29 AM
260
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CRITÉRIOS
DE CORREÇÃO
DOS TESTES
DE AVALIAÇÃO
Grupo V
TESTE DE AVALIAÇÃO
1. – Produção de produtos alimentares com preços
Grupo I acessíveis.
1. (A); 2. (C); 3. (B); 4. (C); 5. (C) – Desenvolvimento de áreas rurais dinâmicas.
Grupo II – Agricultura mais amiga do ambiente.
1. (C); 2. (A); 3. (C); 4. (A); 5. (A) – Distribuição justa dos fundos.
Grupo III 2. Duas das seguintes prioridades ou outras
1. (D); 2. (A); 3. (A); 4. (A); 5. (D) relevantes.
Grupo IV – o apoio para a transferência de conhecimento e
1. (A); 2. (A); 3. (A); 4. (B); 5. (A) inovação;
Grupo V – o reforço da competitividade de todos os tipos de
1. A população ativa agrícola carateriza-se: agricultura e gestão florestal sustentável;
– por ser envelhecida, com a média de idades – a promoção da organização e da gestão de riscos
a rondar os 52 anos, em 2009, 1/3 da população ao longo da cadeia alimentar;
agrícola tinha uma idade igual ou superior – a proteção e valorização de ecossistemas;
a 65 anos; – o uso eficiente de recursos e transição para uma
– por ser, apesar dos progressos, pouco instruída e economia com baixas emissões de carbono;
pouco qualificada. – a inclusão social, a redução da pobreza e desen-
2. À medida que a estrutura etária dos agricultores volvimento económico das áreas rurais.
aumenta, diminuem o nível de instrução e de qualifi- 3. 5 dos 28 Estados-membros.
cação profissional destes, verificando-se pelo 4. Aspetos positivos: fomentaram a introdução de
mesmo motivo a baixa frequência escolar dos níveis novas técnicas de produção; melhoraram as infraes-
de instrução superiores. truturas rurais, como a eletrificação e os caminhos;
3. Algarve e Beira Interior. modernizaram os sistemas de rega; aumentaram a
4. Duplo envelhecimento significa o envelhecimento mecanização dos campos; melhoraram a conserva-
pela base, traduzido no decréscimo da proporção ção dos solos; impulsionaram a evolução das cultu-
de jovens agricultores e o envelhecimento pelo ras e a introdução de novas variedades culturais,
topo, através do aumento da proporção dos idosos como as culturas industriais e a presente valoriza-
agrícolas. ção das culturas energéticas e das culturas mediter-
Grupo VI rânicas; promoveram alterações da estrutura das
áreas de exploração agrícola, que, por exemplo,
1. Dois dos seguintes fatores ou outros considerados
refletiam o aumento das pastagens permanentes e
relevantes:
a diminuição das terras aráveis; fomentaram a pas-
– a insuficiência da produção nacional; sagem de um sistema muito intensivo para sistemas
– o aumento da exigência na qualidade dos produ- mais extensivos; promoveram o aumento do grau
tos e da sua diversidade, por parte dos de instrução e de formação profissional; fomentaram
consumidores; o associativismo; melhoraram as estruturas de pro-
– a maior competitividade dos produtos oriundos de dução e as condições de transformação e comer-
outros Estados-membros, que têm preços mais cialização dos produtos; promoveram a expansão
competitivos; do comércio externo e agroflorestal; incrementaram
– a livre circulação de mercadorias no espaço a agricultura biológica e a valorização dos produtos
comunitário, que promove o comércio intracomuni- tradicionais nacionais.
tário e o aumento das importações; Aspetos negativos: a redução da produção de
– a melhoria das redes de transporte e dos transpor- cerais, cultura em que o país já não era autossufi-
tes, que facilitam o transporte dos produtos. ciente; penalização ao nível dos preços e dos rendi-
2. Vinho mentos, por um excedente da produção, pelo qual
3. Sociedades. não tinha sido responsável; não usufruiu dos apoios
4. A resposta deve incidir sobre estes ou outros aspe- que os 10 Estados-membros haviam obtido no
tos considerados relevantes: maior facilidade em apoio à produção.
obter empréstimos; maior capacidade para proce- Grupo VI
der à inovação e modernização das explorações 1. Duas das seguintes medidas ou outras relevantes: o
agrícolas. reforço do turismo no espaço rural e da agricultura
em modo de produção biológico.
2. Casas de campo são as casas particulares e as
TESTE DE AVALIAÇÃO casas de abrigo integradas na paisagem. O proprie-
tário pode aí residir.
Grupo I
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO
3. A resposta deve incidir nos seguintes aspetos ou 3. Turismo sustentável: qualquer forma de desenvolvi-
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outros relevantes: a multifuncionalidade, a diversifi- mento, equipamento ou atividade turística que res-
cação de atividades económicas, como o turismo, peite e preserve os recursos naturais, culturais e
os serviços, a indústria, complementares à ativi- sociais, que contribua positivamente e equitativa-
dade agrícola, permite que o espaço rural seja um mente para o desenvolvimento económico e a quali-
espaço de oportunidades, de garantia da biodiver- dade de vida da população local e dos visitantes.
sidade, de promoção do mercado de trabalho, de 4. A resposta pode basear-se nos seguintes objetivos:
fixação da população, de criação de riqueza. – inversão do êxodo rural;
4. A resposta deve incidir nos seguintes aspetos ou – combate à pobreza;
outros relevantes: a diversificação do espaço rural, – criação de emprego;
considerando que o desenvolvimento rural está pre-
– igualdade de oportunidades;
sente na PAC, é fundamental para a dinamização
das áreas rurais. Esta diversificação da economia – melhoria do bem-estar da população.
rural é apoiada pela PAC que presta assistência GRUPO VI
financeira aos agricultores, destinada a garantir que 1. Demográfico: elevada densidade demográfica
estes continuam a lavrar as terras e também para diurna que contrasta com a baixa densidade
criar empregos suplementares através da renova- noturna, após o encerramento do horário laboral;
ção das aldeias, de projetos de preservação da pai- população jovem e adulta, dinâmica que lá trabalha
sagem e de conservação do património cultural e ou o visita, que contrasta com uma população enve-
de muitas outras tarefas direta ou indiretamente liga- lhecida e/ou imigrante pobre, de fracos recursos
das à agricultura e à economia rural, de forma a económicos.
promover a redução do êxodo rural e o Funcional: predominam as atividades terciárias: os
despovoamento. centros de decisão, quer da administração pública,
como ministérios e tribunais superiores; comércio
especializado, associado a bens raros, hotéis, res-
TESTE DE AVALIAÇÃO taurantes de luxo; comércio de retalho, serviços, isto
é, bens vulgares, como cafés, por exemplo.
GRUPO I 2. A resposta deve incluir: a elevada acessibilidade à
1. (C); 2. (D); 3. (A); 4. (C); 5. (D). área central apresenta o cruzamento de importantes
GRUPO II eixos de comunicação, que o tornam o local de
1. (A); 2. (C); 3. (B); 4. (B); 5. (A). maior acessibilidade ao nível interno e externo. Ao
GRUPO III ser o local de maior acessibilidade, sofre a maior
1. (A); 2. (B); 3. (D); 4. (A); 5. (B). competição pelas atividades terciárias e, conse-
quentemente, o terreno disponível torna-se mais
GRUPO IV
escasso, provocando desequilíbrios entre a oferta e
1. (A); 2. (D); 3. (A); 4. (B); 5. (B).
a procura. A grande concorrência e a concentração
GRUPO V das atividades terciárias numa área tão restrita têm
1. A resposta deve basear-se no desenvolvimento da provocado a especulação fundiária e o aumento da
região, na criação de emprego, a partir da indústria: renda locativa.
– quando esteja associada aos recursos endógenos 3. Fatores:
e aos produtos tradicionais, mas sempre numa – desenvolvimento dos transportes e das vias de
perspetiva de desenvolvimento sustentável, para comunicação;
que não se verifique uma excessiva exploração
– intensificação do trânsito automóvel, congestiona-
dos recursos naturais e o comprometer a sua utili-
mento do tráfego e poluição atmosférica no interior
zação pelas gerações futuras;
das cidades;
– quando esteja associada a uma mão de obra
– escassez e elevado custo da habitação nas
intensiva, para que absorva a população ativa
cidades;
local e, permita o equilíbrio com outros setores de
– existência de vastos espaços sem ocupação.
atividade, visando o evitar do abandono da agri-
cultura e da pecuária; 4. A resposta deve incidir sobre os seguintes aspetos:
implica a demolição total ou parcial de edifícios e
– quando esteja associada à redução da poluição,
estruturas de uma área, que é reocupada com
visando a preservação da qualidade ambiental
outras funções e por uma classe social mais favore-
das áreas rurais.
cida; está associada a uma mudança de estatuto
2. Duas das seguintes consequências ou outras
socioeconómico, na medida em que se procede à
relevantes:
reconstrução de novos e modernos edifícios, ocupa-
– manutenção do rendimento dos agricultores, atra- dos, agora, por classes mais favorecidas; de esta-
vés da criação de novos empregos; tuto funcional, pois, por exemplo, as antigas lojas
– aumento do intercâmbio cultural; serão agora substituídas por funções terciárias de
– preservação do património histórico e cultural; nível superior (bancos, comércio de luxo, etc.)
– construção de novas infraestruturas e equipamen-
tos de apoio, como vias de comunicação.
TESTE DE AVALIAÇÃO
– promover um maior equilíbrio na distribuição terri-
Grupo I torial da população e assegurar condições de
1. (A); 2. (D); 3. (B); 4. (A); 5. (D) atração de populações de níveis elevados de
Grupo II qualificação.
1. (C); 2. (A); 3. (C); 4. (C); 5. (B) – implementar uma estratégia que promova o apro-
Grupo III veitamento sustentável do potencial turístico de
Portugal às escalas nacional, regional e local.
1. (A); 2. (A); 3. (A); 4. (B); 5. (A)
Grupo IV
1. (A); 2. (C); 3. (A); 4. (A); 5. (A)
TESTE DE AVALIAÇÃO
Grupo V
1. Sensivelmente entre os 10 000 e os Grupo I
100 000 habitantes. 1. (D); 2. (A); 3. (A); 4. (C); 5. (A)
2. De acordo com a baliza estabelecida pela Comis- Grupo II
são Europeia, uma cidade média teve ter entre 1. (A); 2. (C); 3. (B); 4. (A); 5. (A)
100 000 e 250 000 habitantes. Ora, Portugal, Grupo III
em 2011, só detinha 7 cidades com 100 000 ou 1. (A); 2. (A); 3. (D); 4. (A); 5. (A)
mais habitantes, estando a maior parte dos aglome-
Grupo IV
rados urbanos fora dessa baliza e centrados entre
os 10 000 e os 100 000 habitantes. 1. (B); 2. (D); 3. (B); 4. (A); 5. (A)
3. A resposta deve incidir sobre estes ou outros fatores Grupo V
considerados relevantes: permitem criar fora das 1. Sines.
duas áreas metropolitanas focos de atração de ini- 2. A resposta deve incidir sobre os seguintes fatores,
ciativa empresarial; permitem fixar a população pois ou outros relevantes: ser um porto de águas profun-
são polos de dinamismo funcional, geradores de das, com condições naturais favoráveis para rece-
emprego, permitindo o desenvolvimento sustentável ber qualquer navio; detém modernos terminais
da região e a coesão territorial. especializados; está aberto ao mar na fachada
4. A resposta deve incidir sobre estes ou outros fatores ibero-atlântica tendo uma elevada acessibilidade
considerados relevantes: o aumento da mobilidade marítima.
da população, o desenvolvimento dos transportes e 3. Não. O trafego internacional de mercadorias predo-
a melhoria da rede de transportes. mina nos portos do continente, mas tal não se veri-
Grupo VI fica, nos portos insulares, Ponta Delgada e Caniçal.
1. Dois destes municípios ou outros relevantes: Cons- 4. Leixões.
tância, Sines e Vila Nova da Barquinha. Grupo VI
2. Proporção de emprego do município, assegurado 1. A atividade de transporte é fundamental para a eco-
por indivíduos provenientes de outros municípios. nomia e para a sociedade e a mobilidade é vital
3. A resposta deve incidir sobre esta ou outras funções para o mercado interno e para a qualidade de vida
relevantes: função administrativa (associada à capi- dos cidadãos, a quem garante a possibilidade de
tal de distrito); função educativa (associada à uni- se deslocarem livremente. O transporte é fonte de
versidade); função comercial (nível hierárquico crescimento económico e criação de emprego:
superior). importa, pois, promover a sua sustentabilidade.
4. A resposta deve incidir sobre os seguintes aspetos 2. Dois dos seguintes objetivos:
ou outros relevantes: – assegurar uma mobilidade sustentável das pes-
a) a coesão ibérica é vital para o reforço de Portugal soas e mercadorias, numa Europa sem fronteiras,
e Espanha no espaço comunitário, sobretudo a par- nas melhores condições sociais, ambientais e de
tir do eixo central (Lisboa-Madrid-Barcelona), pro- segurança, de forma a que haja um bom funciona-
movido pelas redes transeuropeias de transporte, mento do mercado interno e um reforço da coesão
que favorecem a coesão territorial e o aumento da económica e social.
competitividade regional e do país. – oferecer aos passageiros infraestruturas de
b) o objetivo estratégico 2 aponta para: reforçar a qualidade;
competitividade territorial de Portugal e a sua inte- – combinar todos os modos de transporte;
gração nos espaços ibérico, europeu e global. Este – permitir a melhor utilização possível das capacida-
objetivo tem como objetivos específicos: des existentes;
– reforçar a capacidade de as cidades se afirmarem – ser interoperacional em todos os seus elementos;
como motores de internacionalização e – cobrir a totalidade do espaço comunitário;
desenvolvimento. – prever a sua extensão aos Estados-membros da
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO
– melhorar os sistemas e infraestruturas de suporte EFTA, países da Europa Central e Oriental e paí-
à conectividade internacional de Portugal no qua- ses mediterrânicos.
dro ibérico, europeu e global. 3. Ligações internacionais ferroviárias e marítimas e
– promover polos regionais de competitividade e plataformas logísticas.
qualificar o emprego.
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4. A resposta deve incidir sobre os seguintes fatores – por garantir o desenvolvimento sustentável,
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ou outros relevantes: são importantes infraestruturas visando um crescimento duradouro e um aprovei-
que permitem acomodar grandes fluxos de carga e tamento racional dos recursos mundiais;
onde a atividade portuária será a grande porta de – por assumir as responsabilidades na gestão da
entrada e saída de mercadorias, permitem: globalização, assegurando a distribuição mais
– dinamizar a atividade económica do País; equitativa da riqueza.
– reordenar o sistema logístico e os fluxos de 2. A resposta deve incidir sobre os seguintes fatores,
transporte; ou outros relevantes:
– potenciar a atividade portuária e expandir a sua – aproximarão a UE da Rússia, da Ucrânia, da Bie-
área de influência, nomeadamente para Espanha; lorrússia e da Moldávia, permitindo o acesso ao
– fomentar a intermodalidade e a utilização dos mar Negro, o que intensificará os contactos com
modos ferroviário e marítimo; os países do Cáucaso e da Ásia Central;
– dinamizar a economia regional; – contribuirão para uma maior estabilidade na
– captar fluxos e investimento industrial espanhol; região dos Balcãs;
– expandir o hinterland dos portos nacionais; – reforçarão as relações da UE com os seus parcei-
– garantir a coesão da rede; ros mediterrânicos.
– reordenar o sistema logístico e dos fluxos de 3. Os impactos para Portugal do alargamento da UE
transporte. aos países da Europa Central e Oriental (PECO) e
aos países do Mediterrâneo (Chipre e Malta) aca-
bam por traduzir algumas dificuldades, sobretudo
de cariz económico, das quais se destacam:
TESTE DE AVALIAÇÃO – o aumento da concorrência comercial;
Grupo I – o desvio de fluxos de investimento;
1. (C); 2 (A); 3 (D); 4. (C); 5. (A) – a redução da intensidade dos apoios
Grupo II comunitários;
1. (A); 2 (A); 3 (A); 4. (A); 5. (A) – o aumento do carácter periférico.
Grupo III 4. A resposta deve atender aos seguintes fatores ou
1. (B); 2 (C); 3 (B); 4. (A); 5. (A) outros relevantes:
Grupo IV – novas oportunidades para as empresas e para os
1. (A); 2 (A); 3 (A); 4. (A); 5. (A) grupos económicos e financeiros;
Grupo V – o aumento do investimento português nestes paí-
ses, na medida em que os novos Estados-mem-
1. Duas das seguintes vantagens ou outras relevantes:
bros constituem economias emergentes.
– pelo aumento da sua influência nos assuntos mun-
– incentivar empresários com iniciativa e prestar os
diais, adquirindo um maior peso no mundo dos
apoios necessários para a internacionalização;
negócios e uma maior capacidade de ação no
âmbito das organizações internacionais (OMC, – aproveitar todas as vantagens proporcionadas
OCDE, etc.) e de afirmação nos mercados pelo alargamento do mercado;
mundiais; – modernizar e aumentar a competitividade dos
– pela promoção do crescimento económico, o que setores produtivos, aumentando a capacidade de
proporcionará novas oportunidades aos trabalha- exportação;
dores e às empresas; – aproveitar a sua experiência nos serviços (banca,
– pelo alargamento do mercado único de cerca de seguros), importante para estes países.
370 milhões para 490 milhões de consumidores; Grupo VI
– pelo aumento da qualidade de vida dos cidadãos 1. Crescimento e emprego, bem como de combate às
europeus, devido à promoção e adoção de políti- alterações climáticas e dependência energética.
cas comunitárias pelos novos Estados-membros, 2. Os instrumentos são: Fundo Europeu de Desenvolvi-
ao nível do ambiente, da luta contra o crime e a mento Regional (FEDER); Fundo Social Europeu
imigração ilegal, assumindo-se então como uma (FSE); Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento
potência que luta, por exemplo, contra o crime Rural; Fundo de Coesão; Fundo Europeu para os
organizado, o terrorismo, a imigração ilegal, a pro- Assuntos Marítimos e as Pescas.
liferação nuclear, bacteriológica e química; 3. Fundo Social Europeu.
– pelo aumento da diversidade cultural e do inter- 4. 4.1. A intervenção dos FEEI no âmbito do Portugal
câmbio de ideias/conhecimentos; 2020 estrutura‐se em torno dos seguintes domínios
– pela promoção dos valores como a paz, a segu- temáticos:
rança, a democracia e os Direitos do Homem, o – competitividade e internacionalização;
que reflete o aumento da segurança e da paz no – inclusão social e emprego;
continente – aumento da zona de estabilidade da – capital humano;
Europa;
– sustentabilidade e eficiência no uso de recursos.
– por constituir um exemplo, para outras potências,
4.2. a. Norte, Centro, Alentejo e Açores.
de boas práticas na ajuda aos países menos
b. Algarve.
desenvolvidos (os Estados-membros são respon-
sáveis por mais de metade da ajuda humanitária c. Lisboa e Madeira.
em termos mundiais);