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CLÁUDIA LOBATO

SIMONE OLIVEIRA

S I Ê D O P R O F ESSO R
DOS GEOGRAFIA A 11.º ANO

R@io-X 11
ENSINO SECUNDÁRIO

↳ PLANIFICAÇÕES
↳ PLANOS DE AULA
↳ GUIÕES DE EXPLORAÇÃO DE VÍDEOS
↳ FICHAS FORMATIVAS TIG
↳ APRENDER COM OS SIG
↳ TESTES DE AVALIAÇÃO
↳ TODAS AS PROPOSTA DE SOLUÇÕES

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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – R@IO-X 11

ÍNDICE

1 PLANIFICAÇÕES 3

2 PLANOS DE AULA 14

3 
GUIÕES DE EXPLORAÇÃO
dos documentários de
António Barreto 114

4 
TIG
FICHAS FORMATIVAS 123

5 APRENDER COM OS SIG 168

6 TESTES DE AVALIAÇÃO 200

7 
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DOS
TESTES DE AVALIAÇÃO 260

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PLANIFICAÇÕES
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R@io-X 11 | Planificação anual


Conteúdos temáticos Objetivos Atividades / Estratégias Recursos Blocos (50 min)
3. Os Espaços organizados pela • Caracterizar o sistema agrário das diferentes regiões • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
População agrárias; • Análise de documentos do manual escolar ou • Caderno de atividades
3.1. As áreas rurais em • Relacionar a heterogeneidade espacial das estruturas recolhidos na escola paralela: mapas, gráficos, • Dossiê do Professor

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mudança agrárias com fatores físicos e humanos; tabelas, fotografias, textos e esquemas do manual; • e-Manual
3.1.1. As fragilidades dos • Explicar os problemas estruturais da agricultura artigos de jornais, revistas, internet, etc. • Mapas diversificados e de
sistemas agrários portuguesa; • Exploração do manual interativo diferentes escalas
3.1.2. A agricultura • Relacionar o desenvolvimento do sector agrícola com • Construção de gráficos • Computador com ligação à
portuguesa e a Política as estruturas etária e socioprofissional da população • Realização de atividades propostas no manual e Internet
Agrícola Comum ativa agrícola; caderno de atividades • Videoprojetor
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3.1.3. As novas • Salientar a importância da pluriatividade na fixação da • Realização de fichas formativas • Quadro interativo
oportunidades para as áreas população rural; • Realização de trabalhos individuais ou em grupo • Documentos estatísticos
rurais • Caracterizar a ocupação da SAU; • Utilização das TIG
• Explicar os fatores que condicionam o uso do espaço • Realização de exercícios a partir das TIG
agrícola; • Visionamento de documentários
• Problematizar a ocupação do solo considerando as
suas aptidões;
• Diferenciar os objetivos iniciais da PAC dos das
respetivas reformas;
• Explicar os reflexos da PAC e das respetivas reformas
na agricultura portuguesa; 76
• Reconhecer que a potencialização do sector agrário
pressupõe transformações no domínio da produção, da
transformação e da comercialização dos produtos;
• Discutir impactos ambientais dos sistemas de produção
agropecuária;
• Equacionar a valorização das áreas rurais tendo em
conta o desenvolvimento sustentável dessas áreas;
• Equacionar o impacto do turismo no desenvolvimento
das áreas rurais;
• Refletir sobre as consequências da implantação de
indústrias nas áreas rurais;
• Reconhecer o papel dinamizador dos serviços nas
áreas rurais;
• Reconhecer a importância da iniciativa comunitária
LEADER para o desenvolvimento rural.

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3.2. As áreas urbanas: • Diferenciar espaço rural de espaço urbano; • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
dinâmicas internas • Refletir sobre a dificuldade em definir cidade e centro • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
3.2.1. A organização das urbano; escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor
áreas urbanas • Relacionar a diferenciação do espaço urbano com os • Exploração do manual interativo • e-Manual

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3.2.2. A expansão urbana transportes urbanos; • Realização de atividades propostas no manual e • Mapas diversificados e de
3.2.3. Problemas urbanos • Caracterizar as áreas funcionais do espaço urbano; caderno de atividades diferentes escalas
• Relacionar a localização das diferentes funções urbanas • Realização de fichas formativas • Computador com ligação à
com o valor do solo; • Realização de trabalhos individuais ou em grupo Internet
• Explicar o papel das atividades terciárias na organização • Utilização das TIG • Videoprojetor
do espaço urbano; • Realização de exercícios a partir das TIG • Quadro interativo
• Explicar a interdependência locativa das diferentes • Visionamento de documentários • Documentos estatísticos
funções; • Levantamento funcional de uma rua do concelho
• Explicar a diferenciação social das áreas residenciais; onde se situa a escola
• Relacionar as principais funções das diferentes áreas
urbanas com as características da população;
• Relacionar o crescimento das áreas suburbanas e
periurbanas com o dinamismo demográfico e funcional
dos centros urbanos;
• Problematizar os impactos territoriais resultantes da
progressiva substituição do solo agrícola por usos
urbanos e industriais;
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• Referir as heterogeneidades funcionais e sociais das
áreas urbanas periféricas;
• Explicar o processo de formação das áreas
metropolitanas;
• Identificar os principais efeitos polarizadores das Áreas
Metropolitanas de Lisboa e do Porto, a nível nacional e
regional;
• Explicar o papel da indústria no desenvolvimento das
áreas onde se implanta;
• Equacionar os principais problemas urbanos;
• Discutir medidas de recuperação da qualidade de vida
urbana propostas e/ou adotadas pelos órgãos de
decisão.
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Conteúdos temáticos Objetivos Atividades / Estratégias Recursos Blocos (50 min)
3.3. A rede urbana e as • Analisar a distribuição espacial dos centros urbanos em • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
novas relações Portugal; • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
cidade-campo • Caracterizar a rede urbana portuguesa; escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor

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3.3.1. As características da • Comparar a rede urbana portuguesa com redes urbanas • Exploração do manual interativo • e-Manual
rede urbana de países europeus; • Realização de atividades propostas no manual e • Mapas diversificados e de
3.3.2. A reorganização da • Discutir medidas conducentes ao equilíbrio da rede caderno de atividades diferentes escalas
rede urbana urbana; • Realização de fichas formativas • Computador com ligação à
3.3.3. As parcerias entre • Equacionar o papel das cidades médias na • Realização de trabalhos individuais ou em grupo Internet
cidades e o mundo rural reorganização da rede urbana; • Utilização das TIG • Videoprojetor
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• Problematizar o papel dos transportes e da criação de • Realização de exercícios a partir das TIG • Quadro interativo
infraestruturas e equipamentos no desenvolvimento • Realização de debates
das cidades médias; 18
• Refletir sobre as vantagens e as limitações da
concentração e da dispersão do povoamento;
• Discutir formas de complementaridade e de cooperação
entre as cidades;
• Discutir a posição hierárquica das cidades portuguesas
nas redes urbanas ibérica e europeia;
• Equacionar medidas que visem aumentar a visibilidade
internacional das cidades portuguesas;
• Identificar parcerias entre cidades e o mundo rural;
• Equacionar as consequências das parcerias entre
cidades e o mundo rural.

4. A População, como se • Relacionar o encurtamento das distâncias com o • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
movimenta e comunica desenvolvimento dos transportes; • Análise de documentos geográficos do manual escolar • Caderno de atividades
4.1. A diversidade dos • Relacionar a dinamização das atividades económicas ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor
modos de transporte e a com o desenvolvimento dos transportes; • Exploração do manual interativo • e-Manual
desigualdade espacial das • Comparar as vantagens e as desvantagens dos • Realização de atividades propostas no manual e • Mapas diversificados e de
redes diferentes modos de transporte em Portugal; caderno de atividades diferentes escalas
4.1.1. A competitividade dos • Conhecer a distribuição espacial das redes de • Realização de fichas formativas • Computador com ligação à
diferentes modos de transporte no território português; • Realização de trabalhos individuais ou em grupo Internet 20
transporte • Discutir a inserção das redes de transporte nacionais • Utilização das TIG • Videoprojetor
4.1.2. A distribuição espacial nas redes europeias; • Realização de exercícios a partir das TIG • Quadro interativo
das redes de transporte • Equacionar as questões da segurança, do ambiente e • Realização de debates • Documentos estatísticos
4.1.3. A inserção nas redes da saúde resultantes do uso dos diferentes modos de • Saída de campo, preferencialmente na área
transeuropeias transporte; envolvente da escola
• Referir as vantagens do uso do transporte multimodal.

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4.2. A revolução das • Conhecer a distribuição espacial das redes de • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
telecomunicações e o seu comunicação no território português; • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
impacto nas relações • Relacionar o aumento dos fluxos de comunicação com escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor
interterritoriais o progresso e a rapidez de difusão das Novas • Exploração do manual interativo • e-Manual

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4.2.1. A distribuição espacial Tecnologias de Informação e Comunicação; • Realização de atividades propostas no manual e • Mapas diversificados e de
das redes de comunicação • Equacionar os impactos territoriais resultantes do caderno de atividades diferentes escalas
4.2.2. O papel das TIC no desenvolvimento das Tecnologias de Informação e • Realização de trabalhos individuais ou em grupo • Computador com ligação à
dinamismo dos diferentes Comunicação. • Utilização das TIG Internet
espaços geográficos • Videoprojetor 8
• Quadro interativo

4.3. Os transportes e as • Relacionar o aumento de relações espaciais e pessoais • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
comunicações e a qualidade com a modernização dos transportes e das • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
de vida da população comunicações; escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor
4.3.1. A multiplicidade dos • Compreender a importância das redes portuguesas nos • Exploração do manual interativo • e-Manual
espaços de vivência fluxos mundiais e no ciberespaço; • Realização de atividades propostas no manual e • Mapas diversificados e de
4.3.2. Os problemas de • Discutir as implicações do uso dos transportes e das caderno de atividades diferentes escalas
segurança, de saúde e Tecnologias de Informação e Comunicação na • Realização de trabalhos individuais ou em grupo • Computador com ligação à
ambientais qualidade de vida da população. • Utilização das TIG Internet
• Videoprojetor
• Quadro interativo

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Conteúdos temáticos Objetivos Atividades / Estratégias Recursos Blocos (50 min)
5. A integração de Portugal na • Conhecer os critérios definidos pelo Conselho Europeu • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
União Europeia: novos para adesão dos PECO; • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
desafios, novas • Refletir sobre as implicações, em Portugal, do escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor

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oportunidades alargamento a Leste; • Exploração do manual interativo • e-Manual
5.1. Os desafios, para • Conhecer as adaptações das instituições da União • Realização de atividades propostas no manual e • Mapas diversificados e de
Portugal, do alargamento da Europeia tendo em vista o alargamento. caderno de atividades diferentes escalas
• Realização de fichas formativas • Computador com ligação à 16
União Europeia
• Realização de trabalhos individuais ou em grupo Internet
• Utilização das TIG • Videoprojetor
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• Realização de exercícios a partir das TIG • Quadro interativo

5.2. A valorização ambiental • Reconhecer a importância que a Política do Ambiente • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
em Portugal e a Política tem vindo a assumir na União Europeia; • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
Ambiental Comunitária • Comparar o estado da Política do Ambiente de Portugal escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor
com o de outros países da União Europeia; • Exploração do manual interativo • e-Manual
• Discutir as realizações mais importantes, em Portugal, • Realização de atividades propostas no manual e • Mapas diversificados e de
no domínio da Política do Ambiente. caderno de atividades diferentes escalas
• Realização de fichas formativas • Computador com ligação à 12
• Realização de trabalhos individuais ou em grupo Internet
• Utilização das TIG • Videoprojetor
• Realização de exercícios a partir das TIG • Quadro interativo

5.3. As regiões portuguesas • Reconhecer a existência de disparidades económicas e • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
no contexto das políticas sociais a nível regional; • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
regionais da União Europeia • Compreender que a política comunitária visa a coesão escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor
económica e social dos países membros. • Exploração do manual interativo • e-Manual
• Realização de atividades propostas no manual e • Mapas diversificados e de
caderno de atividades diferentes escalas
• Realização de fichas formativas • Computador com ligação à 8
• Realização de trabalhos individuais ou em grupo Internet
• Utilização das TIG • Videoprojetor
• Realização de exercícios a partir das TIG • Quadro interativo
• Documentos estatísticos

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R@io-X 11 | As áreas rurais em mudança


Conteúdos temáticos Objetivos Atividades / Estratégias Recursos Blocos (50 min)
3. Os Espaços organizados pela População • Caracterizar o sistema agrário das diferentes regiões • Avaliação diagnóstica • Manual escolar 2

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3.1. As áreas rurais em mudança agrárias; • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Caderno de atividades
3.1.1. As fragilidades dos sistemas • Relacionar a heterogeneidade espacial das estruturas • Análise de documentos do manual escolar • Dossiê do Professor
agrários agrárias com fatores físicos e humanos; ou recolhidos na escola paralela: mapas, • e-Manual
– as deficiências estruturais • Explicar os problemas estruturais da agricultura gráficos, tabelas, fotografias, textos e • Mapas diversificados e de
– as características da população agrícola portuguesa; esquemas do manual; artigos de jornais, diferentes escalas
– a gestão e a utilização do solo arável • Relacionar o desenvolvimento do sector agrícola com revistas, internet, etc. • Computador com ligação à
3.1.2. A agricultura portuguesa e a as estruturas etária e socioprofissional da população • Exploração do manual interativo Internet 30
Política Agrícola Comum ativa agrícola; • Construção de gráficos • Videoprojetor
– a potencialização do uso do solo agrário • Salientar a importância da pluriatividade na fixação da • Realização de atividades propostas no • Quadro interativo
– as transformações do sector agrário população rural; manual e caderno de atividades • Documentos estatísticos
3.1.3. As novas oportunidades para as • Caracterizar a ocupação da SAU; • Realização de fichas formativas
áreas rurais • Explicar os fatores que condicionam o uso do espaço • Realização de trabalhos individuais ou em
– a (re)descoberta da multifuncionalidade agrícola; grupo
do espaço rural • Problematizar a ocupação do solo considerando as • Utilização das TIG
– estratégias integradas de suas aptidões; • Realização de exercícios a partir das TIG + 2 (teste)
desenvolvimento rural • Diferenciar os objetivos iniciais da PAC dos das • Visionamento de documentários
respetivas reformas; 22
• Explicar os reflexos da PAC e das respetivas reformas
na agricultura portuguesa;
• Reconhecer que a potencialização do sector agrário
pressupõe transformações no domínio da produção, da
transformação e da comercialização dos produtos;
• Discutir impactos ambientais dos sistemas de produção
agropecuária;
• Equacionar a valorização das áreas rurais tendo em
conta o desenvolvimento sustentável dessas áreas;
• Equacionar o impacto do turismo no desenvolvimento 18
das áreas rurais; + 2 (teste)
• Refletir sobre as consequências da implantação de
indústrias nas áreas rurais;
• Reconhecer o papel dinamizador dos serviços nas
áreas rurais;
• Reconhecer a importância da iniciativa comunitária
LEADER para o desenvolvimento rural.
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R@io-X 11 | As áreas urbanas: dinâmicas internas | A rede urbana e as novas relações cidade-campo
Conteúdos temáticos Objetivos Atividades / Estratégias Recursos Blocos (50 min)
3. Os Espaços organizados pela População • Diferenciar espaço rural de espaço urbano; • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
3.2. As áreas urbanas: dinâmicas • Refletir sobre a dificuldade em definir cidade e centro • Análise de documentos geográficos do • Caderno de atividades
internas urbano; manual escolar ou recolhidos na escola • Dossiê do Professor

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3.2.1. A organização das áreas urbanas • Relacionar a diferenciação do espaço urbano com os paralela • e-Manual
– as áreas terciárias transportes urbanos; • Exploração do manual interativo • Mapas diversificados e de
– as áreas residenciais • Caracterizar as áreas funcionais do espaço urbano; • Realização de atividades propostas no diferentes escalas
– a implantação da indústria • Relacionar a localização das diferentes funções urbanas manual e caderno de atividades • Computador com ligação à 14
3.2.2. A expansão urbana com o valor do solo; • Realização de fichas formativas Internet
– os subúrbios e as áreas periurbanas • Explicar o papel das atividades terciárias na organização • Realização de trabalhos individuais ou em • Videoprojetor
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– as áreas metropolitanas de Lisboa do espaço urbano; grupo • Quadro interativo


e do Porto • Explicar a interdependência locativa das diferentes • Utilização das TIG • Documentos estatísticos
3.2.3. Problemas urbanos funções; • Realização de exercícios a partir das TIG
– as questões urbanísticas e ambientais • Explicar a diferenciação social das áreas residenciais; • Visionamento de documentários
– as condições de vida urbana • Relacionar as principais funções das diferentes áreas • Levantamento funcional de uma rua do 10
urbanas com as características da população; concelho onde se situa a escola
• Relacionar o crescimento das áreas suburbanas e
periurbanas com o dinamismo demográfico e funcional
dos centros urbanos;
• Problematizar os impactos territoriais resultantes da
progressiva substituição do solo agrícola por usos 8
urbanos e industriais;
• Referir as heterogeneidades funcionais e sociais das áreas
urbanas periféricas;
• Explicar o processo de formação das áreas
metropolitanas;
• Identificar os principais efeitos polarizadores das Áreas +2 (teste)
Metropolitanas de Lisboa e do Porto, a nível nacional e
regional;
• Explicar o papel da indústria no desenvolvimento das
áreas onde se implanta;
• Equacionar os principais problemas urbanos;
• Discutir medidas de recuperação da qualidade de vida
urbana propostas e/ou adotadas pelos órgãos de decisão.

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3.3. A rede urbana e as novas relações • Analisar a distribuição espacial dos centros urbanos em • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
cidade-campo Portugal; • Análise de documentos geográficos do • Caderno de atividades
3.3.1. As características da rede urbana • Caracterizar a rede urbana portuguesa; manual escolar ou recolhidos na escola • Dossiê do Professor
– as aglomerações urbanas no território • Comparar a rede urbana portuguesa com redes urbanas paralela • e-Manual 10
– a hierarquia dos lugares na rede de países europeus; • Exploração do manual interativo • Mapas diversificados e de

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– vantagens e limitações da dispersão ou • Discutir medidas conducentes ao equilíbrio da rede • Realização de atividades propostas no diferentes escalas
da concentração do povoamento urbana; manual e caderno de atividades • Computador com ligação à
3.3.2. A reorganização da rede urbana • Equacionar o papel das cidades médias na reorganização • Realização de fichas formativas Internet
– o papel das cidades médias da rede urbana; • Realização de trabalhos individuais ou em • Videoprojetor
– o atenuar do crescimento das grandes • Problematizar o papel dos transportes e da criação de grupo • Quadro interativo
aglomerações infraestruturas e equipamentos no desenvolvimento das • Utilização das TIG 6
3.3.3. As parcerias entre cidades e o cidades médias; • Realização de exercícios a partir das TIG
mundo rural • Refletir sobre as vantagens e as limitações da • Realização de debates
– as complementaridades funcionais concentração e da dispersão do povoamento;
– as estratégias de cooperação • Discutir formas de complementaridade e de cooperação 2
institucional entre as cidades;
• Discutir a posição hierárquica das cidades portuguesas
nas redes urbanas ibérica e europeia;
• Equacionar medidas que visem aumentar a visibilidade +2 (teste)
internacional das cidades portuguesas;
• Identificar parcerias entre cidades e o mundo rural;
• Equacionar as consequências das parcerias entre cidades
e o mundo rural. 20
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R@io-X 11 | A revolução das telecomunicações e o seu impacto nas relações interterritoriais | Os transportes e as comunicações e a qualidade de vida da população |
A integração de Portugal na União Europeia: novos desafios, novas oportunidades | A diversidade dos modos de transporte e a desigualdade espacial das redes
Conteúdos temáticos Objetivos Atividades / Estratégias Recursos Blocos (50 min)
4. População, como se movimenta e • Relacionar o encurtamento das distâncias com o • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
comunica desenvolvimento dos transportes; • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
• Relacionar a dinamização das atividades económicas com escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor

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4.1. A diversidade dos modos de
transporte e a desigualdade espacial o desenvolvimento dos transportes; • Exploração do manual interativo • e-Manual 6
das redes • Comparar as vantagens e as desvantagens dos diferentes • Realização de atividades propostas no manual • Mapas diversificados e de
4.1.1. A competitividade dos diferentes modos de transporte em Portugal; e caderno de atividades diferentes escalas
modos de transporte • Conhecer a distribuição espacial das redes de transporte • Realização de fichas formativas • Computador com ligação à 8
4.1.2. A distribuição espacial das redes de no território português; • Realização de trabalhos individuais ou em Internet
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transporte • Discutir a inserção das redes de transporte nacionais nas grupo • Videoprojetor
4.1.3. A inserção nas redes redes europeias; • Utilização das TIG • Quadro interativo 4
transeuropeias • Equacionar as questões da segurança, do ambiente e da • Realização de exercícios a partir das TIG • Documentos estatísticos
saúde resultantes do uso dos diferentes modos de • Realização de debates
transporte; • Saída de campo, preferencialmente na área
• Referir as vantagens do uso do transporte multimodal. envolvente da escola 18
4. A População, como se movimenta e • Conhecer a distribuição espacial das redes de • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
comunica comunicação no território português; • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
4.2. A revolução das telecomunicações • Relacionar o aumento dos fluxos de comunicação com o escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor
e o seu impacto nas relações progresso e a rapidez de difusão das Novas Tecnologias • Exploração do manual interativo • e-Manual
interterritoriais de Informação e Comunicação; • Realização de atividades propostas no • Mapas diversificados e de 4
4.2.1. A distribuição espacial das redes de • Equacionar os impactos territoriais resultantes do manual e caderno de atividades diferentes escalas
comunicação desenvolvimento das Tecnologias de Informação e • Realização de fichas formativas • Computador com ligação à
4.2.2. O papel das TIC no dinamismo dos Comunicação; • Realização de trabalhos individuais ou em Internet
diferentes espaços geográficos • Relacionar o aumento de relações espaciais e pessoais grupo • Videoprojetor 4
com a modernização dos transportes e das comunicações; • Utilização das TIG • Quadro interativo
• Compreender a importância das redes portuguesas nos • Realização de exercícios a partir das TIG • Documentos estatísticos
fluxos mundiais e no ciberespaço. • Realização de debates
• Visita de estudo ao Museu dos Transportes
e Comunicações 8
4.3. Os transportes e as comunicações e • Discutir as implicações do uso dos transportes e das • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
a qualidade de vida da população Tecnologias de Informação e Comunicação na qualidade • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
4.3.1. A multiplicidade dos espaços de de vida da população. escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor 2
vivência • Exploração do manual interativo • e-Manual
4.3.2. Os problemas de segurança, de • Realização de atividades propostas no • Mapas diversificados e de 4
saúde e ambientais manual e caderno de atividades diferentes escalas
• Realização de trabalhos individuais ou em • Computador com ligação à +2 (teste)
grupo Internet
• Utilização das TIG • Videoprojetor
• Quadro interativo 8
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5. A integração de Portugal na União Europeia: • Conhecer os critérios definidos pelo Conselho • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
novos desafios, novas oportunidades Europeu para adesão dos PECO; • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
5.1. Os desafios, para Portugal, do • Refletir sobre as implicações, em Portugal, do escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor
alargamento da União Europeia alargamento a Leste; • Exploração do manual interativo • e-Manual
• Conhecer as adaptações das instituições da União • Realização de atividades propostas no manual e • Mapas diversificados e de

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Europeia tendo em vista o alargamento. caderno de atividades diferentes escalas
• Realização de fichas formativas • Computador com ligação à
• Realização de trabalhos individuais ou em grupo Internet
• Videoprojetor
• Quadro interativo 14

5.2. A valorização ambiental em Portugal e a • Reconhecer a importância que a Política do • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar
Política Ambiental Comunitária Ambiente tem vindo a assumir na União • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
Europeia; escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor
• Comparar o estado da Política do Ambiente de • Exploração do manual interativo • e-Manual
Portugal com o de outros países da União • Realização de atividades propostas no manual e • Mapas diversificados e de
Europeia; caderno de atividades diferentes escalas
• Discutir as realizações mais importantes, em • Realização de fichas formativas • Computador com ligação à
Portugal, no domínio da Política do Ambiente. • Realização de trabalhos individuais ou em grupo Internet
• Utilização das TIG • Videoprojetor
• Realização de exercícios a partir das TIG • Quadro interativo 12

5.3. As regiões portuguesas no contexto das • Reconhecer a existência de disparidades • Diálogo professor/aluno e aluno/aluno • Manual escolar 6
políticas regionais da União Europeia económicas e sociais a nível regional; • Análise de documentos geográficos do manual • Caderno de atividades
• Compreender que a política comunitária visa a escolar ou recolhidos na escola paralela • Dossiê do Professor
coesão económica e social dos países membros. • Exploração do manual interativo • e-Manual
• Realização de atividades propostas no manual e • Mapas diversificados e de
caderno de atividades diferentes escalas
• Realização de fichas formativas • Computador com ligação à +2 (teste)
• Realização de trabalhos individuais ou em grupo Internet
• Utilização das TIG • Videoprojetor
• Realização de exercícios a partir das TIG • Quadro interativo 8
• Documentos estatísticos
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DE AULA

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PLANOS DE AULA 15

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Apresentação.

PLANOS DE AULA
Preenchimento das fichas biográficas.
Considerações gerais sobre o programa e os critérios de avaliação da disciplina.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


__ __

Objetivo Estratégias metodológicas


• Recordar conteúdos programáticos. • Diálogo vertical e horizontal entre professor/alunos.
• Exploração e discussão dos grandes temas do Programa da
disciplina.

Conceitos Recursos materiais


__ • Computador.
• Videoprojetor.
• Material reprográfico (teste de avaliação diagnóstica).

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Avaliação diagnóstica. • Projeção do programa e dos critérios
de avaliação da disciplina através do
videoprojetor.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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16 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Espaço agrícola, espaço agrário e espaço rural.
Elementos caracterizadores do espaço agrário.
As regiões agrárias portuguesas.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança Quais as regiões agrárias portuguesas?
– As fragilidades dos sistemas agrários Como se caracterizam as estruturas agrárias?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Distinguir espaço agrícola de espaço agrário e de espaço • Correção oral dos testes de avaliação diagnóstica.
rural. • Leitura e exploração da página 6 do manual: conceitos de
• Conhecer as regiões agrárias portuguesas. espaço agrícola, espaço agrário e espaço rural.
• Descrever os elementos caracterizadores do espaço agrário. • Análise do mapa da página 6 do manual.
• Tempestade cerebral: “Que elementos descrevem a
paisagem agrária da página 6 do manual?”
• Leitura e exploração das páginas 7-9 do manual.
• Visionamento do vídeo da rúbrica “Exclusivo professor(a)”,
da página 8 do manual.

Conceitos Recursos materiais


• Espaço rural • Manual
• Estrutura agrária • e-Manual
• Estrutura fundiária • Computador
• Região agrária • Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • TPC: exercícios da atividade “R@io-X
– participação oral na aula. ao meu saber” da página 9 do manual.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– envolvimento nas tarefas da aula.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 17

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Correção do trabalho de casa.

PLANOS DE AULA
A heterogeneidade espacial das estruturas agrárias em Portugal e os fatores explicativos.
Realização da Ficha TIG 1.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança Quais as características do sistema agrário das diferentes
– As fragilidades dos sistemas agrários regiões agrárias?
Quais as diferenças espaciais das estruturas agrárias?
Quais os fatores explicativos da heterogeneidade espacial das
estruturas agrárias?
Objetivo Estratégias metodológicas
• Referir as características do sistema agrário das diferentes • Correção do trabalho de casa.
regiões agrárias portuguesas. • Leitura e exploração das páginas 7-9 do manual.
• Reconhecer as desigualdades espaciais das estruturas • Exploração do Google Earth para a análise da estrutura
agrárias. agrária das diferentes regiões agrárias.
• Descrever os fatores explicativos da heterogeneidade • Realização da Ficha TIG 1 (R@io-X à estrutura fundiária das
espacial das estruturas agrárias. explorações agrícolas nacionais).

Conceitos Recursos materiais


• Estrutura agrária • Manual
• Estrutura fundiária • e-Manual
• Região agrária • Ficha TIG 1
• Computadores com o software Google Earth
• Videoprojetor
• Internet

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Verificação e correção do trabalho de • Para possibilitar a realização da
casa atividade prática desta aula, deverá ser
• Observação direta na sala de aula: requisitada uma sala de informática
com computadores com ligação à
– participação oral na aula.
internet e com o Google Earth.
– interesse e empenho nas atividades
propostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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18 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Correção da ficha de trabalho.
A repartição da superfície agrícola utilizada (SAU) por região agrária.
Os problemas estruturais da agricultura portuguesa: a reduzida dimensão das explorações agrícolas e elevada fragmentação da
SAU.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança Como se reparte a SAU nacional por região agrária?
- As fragilidades dos sistemas agrários Quais as características das explorações agrícolas nacionais
em termos de dimensão e fragmentação?
De que forma a dimensão e a fragmentação das explorações
condicionam o desenvolvimento da agricultura portuguesa?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Analisar a repartição da SAU por região agrária. • Correção da ficha de trabalho.
• Reconhecer os contrastes regionais na dimensão e na • Análise do mapa e do sectograma da página 14 do manual.
fragmentação das explorações agrícolas nacionais. • Leitura e exploração das páginas 12-17 do manual.
• Explicar as consequências, para a agricultura nacional, da
reduzida dimensão e da excessiva fragmentação das
explorações agrícolas nacionais.

Conceitos Recursos materiais


• SAU (Superfície Agrícola Utilizada) • Manual
• Emparcelamento • e-Manual
• Videoprojetor
• Internet

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • TPC: exercícios da atividade “R@io-X
– participação oral na aula. ao meu saber” da página 17 do manual.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– envolvimento nas tarefas da aula.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 19

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Correção do trabalho de casa.

PLANOS DE AULA
Realização das Fichas 2 e 3 do Caderno de Atividades.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança __
– As fragilidades dos sistemas agrários

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Correção do trabalho de casa.
• Realização e correção dos exercícios das Fichas 2 e 3 do
Caderno de Atividades.

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• Caderno de Atividades

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– empenho na realização dos
exercícios.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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20 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Os modos de exploração da SAU.
Realização de exercícios.
As características da população ativa agrícola nacional – trabalho de grupo.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança Quais os principais modos de exploração da SAU?
– As fragilidades dos sistemas agrários Quais as características da população ativa agrícola nacional?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Caracterizar os modos de exploração da SAU, atendendo às • Leitura e exploração das páginas 18 e 19 do manual.
formas de exploração e à natureza jurídica. • Realização e correção da atividade “R@io-X ao meu saber”
• Apresentar as características da população ativa agrícola da página 19 do manual.
nacional. • Definição das regras para a elaboração e apresentação dos
trabalhos de grupo.
• Divisão da turma em grupos para a análise das características
da população ativa agrícola nacional – cada grupo consulta o
sítio da internet do Recenseamento Agrícola de 2009
(http://ra09.ine.pt/) e faz uma compilação de todos os dados
estatísticos referentes à mão de obra agrícola.

Conceitos Recursos materiais


• SAU (Superfície Agrícola Utilizada) • Manual
• e-Manual
• Videoprojetor
• Computadores com acesso à internet

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Verificação das pesquisas efetuadas • Para possibilitar a realização da
• Observação direta na sala de aula: atividade prática desta aula, deverá ser
requisitada uma sala de informática
– curiosidade pelas temáticas
com computadores com ligação à
abordadas.
internet.
– realização atempada das atividades
• TPC: Fichas 4 e 5 do Caderno de
propostas.
Atividades.
– interesse e empenho na elaboração
do trabalho de grupo.
– participação de forma organizada.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 21

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
As características da população ativa agrícola nacional – trabalho de grupo.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
As áreas rurais em mudança Quais as características da população ativa agrícola nacional?
- As fragilidades dos sistemas agrários

Objetivo Estratégias metodológicas


• Apresentar as características da população ativa agrícola • Verificação das pesquisas dos alunos e acompanhamento e
nacional. orientação dos trabalhos: cada grupo faz um retrato da mão
de obra agrícola nacional, a partir dos dados estatísticos
recolhidos na aula anterior.
• Apresentação à turma dos trabalhos de grupo.

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• Pesquisas documentais
• Computador
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– realização atempada das atividades
propostas.
– interesse e empenho na
apresentação do trabalho de grupo.
– participação de forma organizada.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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22 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
As características da população ativa agrícola nacional – conclusão.
Realização da Ficha 6 do Caderno de Atividades.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança Quais as características da população ativa agrícola nacional?
– As fragilidades dos sistemas agrários

Objetivo Estratégias metodológicas


• Apresentar as características da população ativa agrícola • Leitura e exploração das páginas 20-22 do manual, para
nacional. consolidação das aprendizagens anteriores.
• Realização e correção da Ficha 6 do Caderno de Atividades.

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• e-Manual
• Caderno de Atividades
• Computador
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • TPC: Ficha TIG 2.
– participação oral na aula.
– interesse e empenho nas atividades
propostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 23

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Correção do trabalho de casa.

PLANOS DE AULA
Visionamento da reportagem “A agricultura em Portugal”, alusiva aos obstáculos ao desenvolvimento da agricultura nacional.
Debate sobre os principais assuntos visionados.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança Quais os obstáculos ao desenvolvimento da agricultura
– As fragilidades dos sistemas agrários nacional?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Apresentar os problemas estruturais da agricultura • Visionamento da reportagem “A agricultura em Portugal”,
portuguesa. disponível na rúbrica “Exclusivo professor(a)”, da página 12
do manual ou em www.youtube.com/raioxAE.
• Debate sobre os principais assuntos visionados.

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• e-Manual
• Computador
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Verificação e correção do trabalho de • TPC: Ficha 7 do Caderno de Atividades.
casa.
• Observação direta na sala de aula:
– participação de forma organizada.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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24 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Correção do trabalho de casa.
Os condicionalismos estruturais e a dependência externa.
Realização de exercícios do manual e da Ficha 8 do Caderno de Atividades.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança Qual a importância da pluriatividade e do plurirrendimento
– As fragilidades dos sistemas agrários para a mão de obra agrícola nacional?
Quais os obstáculos ao desenvolvimento da agricultura
nacional?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Explicar a importância da pluriatividade e do • Leitura e exploração das páginas 23-25 do manual.
plurirrendimento para a mão de obra agrícola nacional. • Realização e correção da atividade “R@io-X ao meu saber”
• Apresentar os problemas estruturais da agricultura da página 25 do manual.
portuguesa. • Realização e correção dos exercícios da Ficha 8 do Caderno
de Atividades.

Conceitos Recursos materiais


• Pluriatividade • Manual
• Plurirrendimento • e-Manual
• Produtividade agrícola • Computador
• Rendimento agrícola • Videoprojetor
• Caderno de Atividades

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Verificação e correção do trabalho de
casa.
• Observação direta na sala de aula:
– participação de forma organizada.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– interesse e empenho nas atividades
propostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 25

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
A ocupação da SAU.

PLANOS DE AULA
Construção de sectogramas relativos à composição da SAU por região agrária.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança Qual a composição da SAU?
– As fragilidades dos sistemas agrários Quais as desigualdades, por região agrária, na composição da
SAU?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Caracterizar as categorias de ocupação da SAU. • Leitura e exploração das páginas 26 e 27 do manual.
• Apresentar as desigualdades, por região agrária, na • Apresentação das regras de construção de sectogramas.
composição da SAU. • Divisão da turma em grupos. Cada grupo constrói
sectogramas relativos às categorias de ocupação da SAU
numa determinada região agrária, a partir de dados
estatísticos do Recenseamento Agrícola de 2009
(http://ra09.ine.pt/xportal/xmain?xpid=RA2009&xpgid=ine_
ra_publicacoes, “Recenseamento agrícola – análise dos
principais resultados: 2009”, pág. 32).

Conceitos Recursos materiais


• Cultura permanente • Manual
• Cultura temporária • e-Manual
• Pousio • Computador
• Horta familiar • Videoprojetor
• Pastagem permanente • Material reprográfico (regras para a construção de
sectogramas)
• Papel milimétrico / calculadora / régua / lápis / borracha

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação de forma organizada.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– interesse e empenho nas atividades
propostas.
– qualidade dos sectogramas
construídos

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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26 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Análise dos sectogramas construídos na aula anterior.
As culturas temporárias e as culturas permanentes mais representativas no território nacional.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança Qual a composição da SAU?
– As fragilidades dos sistemas agrários Quais as desigualdades, por região agrária, na composição da
SAU?
Quais as culturas temporárias e as culturas permanentes
mais representativas no território nacional?
Objetivo Estratégias metodológicas
• Caracterizar as categorias de ocupação da SAU. • Análise dos sectogramas elaborados na aula anterior e
• Apresentar as desigualdades, por região agrária, na tentativas de explicação dos contrastes regionais na
composição da SAU. ocupação da SAU.
• Reconhecer as culturas temporárias e as culturas • Leitura e exploração das páginas 28-31 do manual.
permanentes mais representativas no território nacional.

Conceitos Recursos materiais


• Cultura permanente • Manual
• Cultura temporária • e-Manual
• Pousio • Computador
• Horta familiar • Videoprojetor
• Pastagem permanente

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • TPC: Fichas 9 e 10 do Caderno de
– participação de forma organizada. Atividades.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– interesse e empenho nas atividades
propostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 27

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Correção do trabalho de casa.

PLANOS DE AULA
A problemática da relação entre a ocupação do solo e a sua real aptidão.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança Por que é problemática a ocupação do solo em Portugal,
– As fragilidades dos sistemas agrários tendo em conta as suas aptidões?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Reconhecer o desfasamento entre a ocupação do solo e a • Correção do trabalho de casa.
sua real aptidão. • Leitura e exploração das páginas 32 e 33 do manual.
• Elencar as consequências, para a agricultura portuguesa,
desse desfasamento.

Conceitos Recursos materiais


• Solo • Manual
• e-Manual
• Computador
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Verificação e correção do trabalho de
casa
• Observação direta na sala de aula:
– participação de forma organizada.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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28 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Revisões para o teste de avaliação.
Realização de uma ficha formativa do manual escolar.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


__ __

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Realização e correção da Ficha Formativa das páginas 36 e
37 do manual.

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• e-Manual
• Computador
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– interesse e empenho nas atividades
propostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 29

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Teste de avaliação.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
__ __

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Realização do teste de avaliação.

Conceitos Recursos materiais


__ • Material reprográfico (teste de avaliação).

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Avaliação escrita (teste de avaliação)

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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30 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
A Política Agrícola Comum (PAC): contexto, objetivos, princípios e funcionamento.
Da penúria alimentar na União Europeia à produção excedentária.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança Em que contexto apareceu a PAC?
– A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum Quais os objetivos, princípios e modo de funcionamento da
PAC?
Quais as razões que levaram à produção excedentária na UE?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Contextualizar o aparecimento da PAC. • Visionamento do vídeo “PAC: continuidade e mudança”,
• Apresentar os objetivos, princípios e modo de disponível em www.youtube.com/raioxAE.
funcionamento da PAC. • Tempestade cerebral a partir da questão “ Por que é que a
• Explicar as razões que levaram à produção excedentária na PAC é a primeira grande política comunitária?”
UE. • Leitura e exploração das páginas 38-40 do manual.

Conceitos Recursos materiais


• PAC (Política Agrícola Comum) • Manual
• FEOGA (Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícolas) • e-Manual
• Computador com acesso à internet
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– interesse e empenho nas atividades
propostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 31

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Conclusão do sumário da lição anterior.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
As áreas rurais em mudança Em que contexto apareceu a PAC?
– A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum Quais os objetivos, princípios e modo de funcionamento da
PAC?
Quais as razões que levaram à produção excedentária na UE?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Contextualizar o aparecimento da PAC. • Trabalho de pares:
• Apresentar os objetivos, princípios e modo de – Leitura e análise de excertos do documento “A política
funcionamento da PAC. agrícola comum explicada”, disponível na versão digital em
• Explicar as razões que levaram à produção excedentária na https://infoeuropa.eurocid.pt/
UE. opac/?func=direct&doc_number=000043257.
– Elaboração de um resumo no caderno diário.

Conceitos Recursos materiais


• PAC (Política Agrícola Comum) • Manual
• FEOGA (Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícolas) • Material reprográfico (excertos do documento “A política
agrícola comum explicada”)

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– interesse e empenho nas atividades
propostas.
– qualidade do trabalho de pares.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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32 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
As reformas da PAC – trabalho de grupo.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança Quais os objetivos que presidiram às diferentes reformas da
– A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum PAC?
Quais as diferenças entre as grandes reformas da PAC?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Apresentar os objetivos que presidiram às diferentes • Apresentação das orientações para os trabalhos de grupo.
reformas da PAC. • Divisão da turma em grupos. Cada grupo abordará uma
• Explicar as diferenças entre as grandes reformas da PAC. reforma da PAC, através da pesquisa de diferentes fontes:
– manual, páginas 40-45;
– brochuras digitais disponíveis em
http://www.gpp.pt/PAC/PAC_explicada/
– (…).

Conceitos Recursos materiais


• Agenda 2000 • Manual
• Set-aside • Computadores com acesso à internet
• Desenvolvimento sustentável
• OMC (Organização Mundial do Comércio)

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– realização atempada das atividades
propostas.
– interesse e empenho na elaboração
do trabalho de grupo.
– capacidade de sintetização da
informação.
– participação de forma organizada.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 33

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Conclusão dos trabalhos de grupo sobre as reformas da PAC.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
As áreas rurais em mudança Quais os objetivos que presidiram às diferentes reformas da
- A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum PAC?
Quais as diferenças entre as grandes reformas da PAC?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Apresentar os objetivos que presidiram às diferentes • Acompanhamento e orientação dos trabalhos de grupo.
reformas da PAC. • Elaboração de apresentações em Powerpoint, para posterior
• Explicar as diferenças entre as grandes reformas da PAC. exibição dos trabalhos ao resto da turma.

Conceitos Recursos materiais


• Agenda 2000 • Manual
• Set-aside • Computadores com acesso à internet
• Desenvolvimento sustentável
• OMC (Organização Mundial do Comércio)

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– realização atempada das atividades
propostas.
– interesse e empenho na elaboração
do trabalho de grupo.
– capacidade de sintetização da
informação.
– participação de forma organizada.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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34 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Apresentação dos trabalhos de grupo sobre as reformas da PAC.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança Quais os objetivos que presidiram às diferentes reformas da
– A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum PAC?
Quais as diferenças entre as grandes reformas da PAC?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Apresentar os objetivos que presidiram às diferentes • Apresentação dos trabalhos de grupo à turma.
reformas da PAC.
• Explicar as diferenças entre as grandes reformas da PAC.

Conceitos Recursos materiais


• Agenda 2000 • Manual
• Set-aside • Computadores com acesso à internet
• Desenvolvimento sustentável
• OMC (Organização Mundial do Comércio)

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação de forma organizada.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– empenho na apresentação do
trabalho de grupo.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 35

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Conclusão da apresentação dos trabalhos de grupo sobre as reformas da PAC.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
As áreas rurais em mudança Quais os objetivos que presidiram às diferentes reformas da
- A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum PAC?
Quais as diferenças entre as grandes reformas da PAC?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Apresentar os objetivos que presidiram às diferentes • Conclusão da apresentação dos trabalhos de grupo à turma.
reformas da PAC.
• Explicar as diferenças entre as grandes reformas da PAC.

Conceitos Recursos materiais


• Agenda 2000 • Manual
• Set-aside • Computadores com acesso à internet
• Desenvolvimento sustentável
• OMC (Organização Mundial do Comércio)

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação de forma organizada.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– empenho na apresentação do
trabalho de grupo.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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36 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Realização da Ficha 11 do Caderno de Atividades.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


• As áreas rurais em mudança __
– A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Realização e correção da Ficha 11 do Caderno de Atividades.

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• Caderno de Atividades

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– empenho na realização da ficha de
trabalho.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 37

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Visionamento de um vídeo referente aos desafios que se colocam à PAC.

PLANOS DE AULA
Discussão sobre os principais assuntos visionados.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança Quais os desafios que se colocam à PAC na atualidade?
– A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum

Objetivo Estratégias metodológicas


• Reconhecer os desafios que se colocam à PAC na • Visionamento dos vídeos:
atualidade. – “A Política Agrícola Comum em discussão”, da Euronews,
disponível em www.youtube.com/raioxAE.
– O futuro da Política Agrícola Comum. Uma parceria entre
a Europa e os agricultores, disponível
em www.youtube.com/raioxAE.
• Discussão sobre os principais assuntos visionados, a partir
da questão “Que rumos para a nova PAC?”

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• e-Manual
• Computador com ligação à internet
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– envolvimento nas tarefas da aula.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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38 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Realização da Ficha TIG 3.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança Quais as novas formas de agricultura?
– As fragilidades dos sistemas agrários Quais os motivos para o seu aparecimento?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Caracterizar as novas formas de agricultura. • Realização da Ficha TIG 3 (R@io-X à agricultura urbana e
• Explicar os motivos que conduziram ao seu aparecimento. periurbana portuguesa).

Conceitos Recursos materiais


• Tipos de agricultura • Manual
• Agricultura urbana • e-Manual
• Agricultura periurbana • Ficha TIG 3
• Computadores com acesso à internet
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • Para possibilitar a realização da
– participação oral na aula. atividade prática desta aula, deverá ser
requisitada uma sala de informática
– interesse e empenho nas atividades
com computadores com ligação à
propostas.
internet.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 39

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
As implicações da PAC e das sucessivas reformas na agricultura nacional.

PLANOS DE AULA
A agricultura biológica e a PAC.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança Quais as implicações da PAC e das suas reformas na
– A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum agricultura portuguesa?
Qual as potencialidades de Portugal no contexto da
agricultura biológica?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Reconhecer as implicações da PAC e das suas reformas na • Leitura e exploração das páginas 46 e 47 do manual.
agricultura portuguesa. • Visionamento do vídeo “Nova Política Agrícola Comum quer
• Reconhecer as potencialidades de Portugal no contexto da inovação e sustentabilidade”, disponível
agricultura biológica. em www.youtube.com/raioxAE.
• Discussão sobre os principais assuntos visionados.
• Leitura e exploração das páginas 47-49 do manual.

Conceitos Recursos materiais


• Agricultura biológica • Manual
• e-Manual
• Computador com ligação à internet
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • TPC: exercícios da atividade “R@io-X
– participação oral na aula. ao meu saber” da página 49 do
manual.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– envolvimento nas tarefas da aula.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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40 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Correção do trabalho de casa.
Realização da Ficha 12 do Caderno de Atividades.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança __
– A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Correção do trabalho de casa.
• Realização e correção da Ficha 12 do Caderno de Atividades.

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• e-Manual
• Caderno de Atividades
• Computador
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Verificação do trabalho de casa
• Observação direta na sala de aula:
– empenho na realização da ficha de
trabalho.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 41

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Realização de uma ficha formativa do manual escolar.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
As áreas rurais em mudança __
– A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Realização e correção da Ficha Formativa da página 52 do
manual.

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• e-Manual
• Computador
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– empenho na realização da ficha
formativa.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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42 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
A multifuncionalidade do espaço rural.
O turismo como motor de desenvolvimento rural.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança Qual a potencialização do setor agrário que pressupõe
– As novas oportunidades para as áreas rurais transformações no domínio da produção, da transformação e
da comercialização dos produtos?
Como promover a valorização das áreas rurais tendo em
conta o desenvolvimento sustentável dessas áreas?
Qual o impacto do turismo no desenvolvimento das áreas
rurais?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Equacionar formas de valorização das áreas rurais tendo em • Tempestade cerebral a partir das questões: “Em que
conta o desenvolvimento sustentável dessas áreas. consiste a multifuncionalidade do espaço rural?”; “Por que
• Avaliar o impacto do turismo no desenvolvimento das áreas razão a viabilidade das áreas rurais passa pela diversificação
rurais. da sua economia?”
• Leitura e exploração da página 53 do manual.
• Trabalho de pares - exploração do sítio da internet da Direção-
Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, secção relativa
ao Turismo no Espaço Rural (http://www.dgadr.mamaot.pt/
diversificacao/turismo-rural), para identificar:
– Fatores que explicam o interesse pelo TER;
– Razões de o TER ser um motor de desenvolvimento rural;
– Características do TER.
Conceitos Recursos materiais
• Património cultural • Manual
• Património paisagístico • e-Manual
• Tipos de turismo • Computadores com ligação à internet
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • Para possibilitar a realização da
– participação oral na aula. atividade prática desta aula, deverá ser
requisitada uma sala de informática
– curiosidade pelas temáticas
com computadores com ligação à
abordadas.
internet.
– envolvimento no trabalho de pares.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 43

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
As modalidades do Turismo em Espaço Rural (TER).

PLANOS DE AULA
O turismo e o desenvolvimento sustentável.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança Quais as modalidades oficiais do TER?
– As novas oportunidades para as áreas rurais Como promover a atividade turística tendo em conta o
desenvolvimento sustentável das áreas rurais?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Caracterizar as modalidades oficiais do TER. • Trabalho de pares – análise o Decreto-Lei nº 54/2002, de 11
• Equacionar a promoção da atividade turística tendo em de março, que estipula, entre outros aspetos, as
conta o desenvolvimento sustentável das áreas rurais. modalidades oficiais de hospedagem no espaço rural.
• Correção da atividade de pares.
• Leitura e exploração da página 55 do manual.

Conceitos Recursos materiais


• Turismo sustentável • Manual
• e-Manual
• Computador
• Videoprojetor
• Material reprográfico (excertos do Decreto-Lei nº 54/2002, de
11 de março, disponível em http://www.turismodeportugal.pt/
Portugu%C3%AAs/conhecimento/legislacao/
licenciamentoeutilidadeturistica/turismonoespacorural/
Anexos/DL%2054-2002%2011Mar.pdf)

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– envolvimento no trabalho de pares.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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44 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Exemplos de sucesso do Turismo em Espaço Rural (TER) em Portugal.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança Quais as modalidades oficiais do TER?
– As novas oportunidades para as áreas rurais Como promover a atividade turística tendo em conta o
desenvolvimento sustentável das áreas rurais?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Caracterizar as modalidades oficiais do TER. • Visionamento de vídeos sobre as modalidades do TER:
• Equacionar a promoção da atividade turística tendo em – Quinta de Tourais, Lamego
conta o desenvolvimento sustentável das áreas rurais. – Quinta dos Ribeiros, Alpalhão
– Turismo de habitação, Ponte de Lima
– Quinta de Fiães, Alijó
(disponíveis em www.youtube.com/raioxAE).
• Discussão sobre os principais assuntos visionados.

Conceitos Recursos materiais


• Turismo sustentável • Manual
• e-Manual
• Computador
• Videoprojetor
• Material reprográfico (guião de exploração dos vídeos)

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– envolvimento nas tarefas da aula.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 45

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
A indústria e o desenvolvimento rural.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
As áreas rurais em mudança Como promover a atividade industrial tendo em conta o
– As novas oportunidades para as áreas rurais desenvolvimento sustentável das áreas rurais?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Equacionar a promoção da atividade industrial tendo em • Jogo de papéis – Pretende-se criar condições para a
conta o desenvolvimento sustentável das áreas rurais. implantação de uma unidade industrial num concelho do
interior do país. Os alunos imaginam que são presidente da
câmara / industriais / habitantes locais, …:
– “Que características ela deverá possuir?”
– “Que medidas para atrair essa unidade industrial?”
– “Quais os impactos?”
– (…)
• Confronto de opiniões entre grupos.
• Leitura e exploração das páginas 55 e 56 do manual.

Conceitos Recursos materiais


• Tipos de indústria • Manual
• Indústria agroalimentar • e-Manual
• Computador
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– realização atempada das atividades
propostas.
– interesse e empenho na elaboração
do trabalho de grupo.
– capacidade de sintetização da
informação.
– participação de forma organizada.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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46 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Realização da Ficha 13 do Caderno de Atividades.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança __
– As novas oportunidades para as áreas rurais

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Realização e correção da Ficha 13 do Caderno de Atividades.

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• Caderno de Atividades

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– empenho na realização da ficha de
trabalho.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 47

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
A produção de energias renováveis e o desenvolvimento rural.

PLANOS DE AULA
O papel dinamizador dos serviços no espaço rural.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança • Como pode a produção de energias renováveis promover o
– As novas oportunidades para as áreas rurais desenvolvimento do espaço rural?
• Qual o papel dinamizador dos serviços nas áreas rurais?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Analisar as potencialidades da produção de energias • Exploração do Google Earth para mostrar exemplos de
renováveis no desenvolvimento do espaço rural. produção de energias renováveis em áreas rurais:
• Caracterizar o papel dinamizador dos serviços nas áreas – Barragem do Alqueva;
rurais. – Central fotovoltaica de Serpa-Brinches;
– Central de biomassa de Belmonte;
– (…).
• Exploração do Portal das energias renováveis
(http://www.energiasrenovaveis.com/).
• Leitura e exploração das páginas 56 e 57 do manual.

Conceitos Recursos materiais


• Energias renováveis • Manual
• Recursos endógenos • e-Manual
• Computador com ligação à internet
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– envolvimento nas tarefas da aula.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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48 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
A iniciativa comunitária LEADER e o desenvolvimento rural.
O LEADER e os grupos de ação local (GAL) – trabalho de grupo.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança Qual a importância da iniciativa comunitária LEADER para o
– As novas oportunidades para as áreas rurais desenvolvimento das áreas rurais?
Em que medida os GAL podem potenciar o desenvolvimento
das áreas rurais?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Equacionar a importância da iniciativa comunitária LEADER • Leitura e exploração das páginas 57 e 58 do manual.
para o desenvolvimento das áreas rurais. • Definição das regras para a elaboração e apresentação dos
• Avaliar o papel dos GAL no desenvolvimento das áreas trabalhos de grupo.
rurais que representam. • Divisão da turma em grupos para a análise do trabalho
desenvolvido por vários grupos de ação local (GAL), no
contexto da iniciativa comunitária LEADER:
– ADRACES (Associação para o Desenvolvimento da Raia
Centro-Sul): http://www.adraces.pt/.
– ATAHCA (Associação de Desenvolvimento das Terras Altas
do Homem, Cávado e Ave): http://www.atahca.pt/.
– ADRIMAG (Associação de Desenvolvimento Rural
Integrado das Serras do Montemuro, Arada e Gralheira):
http://www.adrimag.com.pt/.
– (…)
• Cada grupo analisa o trabalho desenvolvido por um GAL.

Conceitos Recursos materiais


• LEADER (Ligações Entre Ações de Desenvolvimento da • Manual
Economia Rural) • e-Manual
• FSE (Fundo Social Europeu) • Computadores com ligação à internet
• FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional) • Videoprojetor
• GAL (Grupos de Ação Local)

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • Para possibilitar a realização da
– curiosidade pelas temáticas atividade prática desta aula, deverá ser
abordadas. requisitada uma sala de informática
com computadores com ligação à
– realização atempada das atividades
internet.
propostas.
– interesse e empenho na elaboração
do trabalho de grupo.
– capacidade de sintetização da
informação.
Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 49

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Apresentação dos trabalhos de grupo sobre os grupos de ação local (GAL) e o desenvolvimento rural.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
As áreas rurais em mudança Qual a importância da iniciativa comunitária LEADER para o
– As novas oportunidades para as áreas rurais desenvolvimento das áreas rurais?
Em que medida os GAL podem potenciar o desenvolvimento
das áreas rurais?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Equacionar a importância da iniciativa comunitária LEADER • Apresentação dos trabalhos de grupo à turma.
para o desenvolvimento das áreas rurais.
• Avaliar o papel dos GAL no desenvolvimento das áreas
rurais que representam.

Conceitos Recursos materiais


• LEADER (Ligações Entre Ações de Desenvolvimento da • Manual
Economia Rural) • e-Manual
• FSE (Fundo Social Europeu) • Computador com ligação à internet
• FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional) • Videoprojetor
• GAL (Grupos de Ação Local)

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • TPC: exercícios da atividade “R@io-X
– curiosidade pelas temáticas ao meu saber” da página 58 do
abordadas. manual.
– realização atempada das atividades
propostas.
– interesse e empenho na
apresentação do trabalho de grupo.
– capacidade de sintetização da
informação.
– participação de forma organizada.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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50 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Correção do trabalho de casa.
Revisões para o teste de avaliação.
Realização de uma ficha formativa do manual escolar.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


__ __

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Realização e correção da Ficha Formativa da página 60 do
manual.

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• e-Manual
• Computador
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Verificação e correção do trabalho de
casa
• Observação direta na sala de aula:
– empenho na realização dos
exercícios.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 51

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Teste de avaliação.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
__ __

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Realização do teste de avaliação.

Conceitos Recursos materiais


__ • Material reprográfico (teste de avaliação).

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Avaliação escrita (teste de avaliação)

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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52 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Diferenciação entre espaço rural e espaço urbano.
Cidade: noção e critérios de definição.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas urbanas: dinâmicas internas Como diferenciar espaço rural de espaço urbano?
– A organização das áreas urbanas Quais as dificuldades em definir cidade e centro urbano?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Diferenciar espaço rural de espaço urbano. • Exploração do Google Earth para o visionamento de imagens
• Refletir sobre a dificuldade em definir cidade e centro de satélite e de fotografias alusivas a espaços rurais e
urbano. espaços urbanos; utilização do modo “street view”.
• Leitura e exploração das páginas 66-68 do manual.

Conceitos Recursos materiais


• Centro urbano/cidade • Manual
• Espaço intra-urbano • e-Manual
• Espaço urbano População urbana • Computador com o software Google Earth
• Videoprojetor
• Internet

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– envolvimento nas tarefas da aula.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 53

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
A cidade em Portugal.

PLANOS DE AULA
As funções urbanas.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas urbanas: dinâmicas internas Quais os requisitos exigidos em Portugal para que um centro
– A organização das áreas urbanas urbano seja considerado cidade?
Quais as funções de uma cidade?
Objetivo Estratégias metodológicas
• Refletir sobre a dificuldade em definir cidade e centro • Análise do documento “Disseram a respeito”, da página 69
urbano. do manual:
• Analisar as funções de uma cidade – Que requisitos é que a Lei nº 11/82 estipula para que um
centro urbano seja considerado cidade em Portugal?
– A legislação que regulamenta a elevação de uma vila a
cidade em Portugal é rigorosa?
• Análise do mapa da página 69 do manual:
– Quais os contrastes na distribuição geográfica das cidades
em Portugal?
– O maior número de cidades no nosso país foi elevado em
que altura? Por que razão?
• Correção das atividades anteriores.
• Leitura e exploração das páginas 70-72 do manual.

Conceitos Recursos materiais


• Centro urbano/cidade • Manual
• Função urbana • e-Manual
• Função rara/ vulgar • Computador
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– envolvimento nas tarefas da aula.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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54 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
A relação entre a localização das funções urbanas e o valor do solo.
As áreas funcionais: a área terciária.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas urbanas: dinâmicas internas Qual a relação entre a localização das funções urbanas e o
– A organização das áreas urbanas valor do solo?
Como se organizam as áreas funcionais no espaço urbano?
Qual o papel das atividades terciárias na organização do
espaço urbano?
Objetivo Estratégias metodológicas
• Relacionar a localização das diferentes funções urbanas • Leitura e exploração das páginas 72-74 do manual.
com o valor do solo. • Exploração do Google Earth para o visionamento de imagens
• Caracterizar as áreas funcionais do espaço urbano. de satélite e de fotografias alusivas aos CBD de diversas
• Explicar o papel das atividades terciárias na organização do cidades portuguesas.
espaço urbano.

Conceitos Recursos materiais


• Acessibilidade • Manual
• Área funcional • e-Manual
• CBD / Baixa • Computador com o software Google Earth
• Diferenciação funcional • Videoprojetor
• Especulação fundiária • Internet
• Renda locativa
• Segregação funcional
• Solo expectante
• Terciarização

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– envolvimento nas tarefas da aula.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 55

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
As áreas funcionais: a área industrial e a área residencial.

PLANOS DE AULA
Realização da Ficha TIG 4.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas urbanas: dinâmicas internas Qual a interdependência locativa das diferentes funções
– A organização das áreas urbanas urbanas?
Como explicar a diferenciação social das áreas residenciais
no espaço urbano?
Qual(ais) a relação(ões) entre as principais funções urbanas e
as características da população?
Qual a diferenciação do espaço urbano com os transportes
urbanos?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Explicar a interdependência locativa das diferentes funções. • Leitura e exploração da página 75-82 do manual.
• Explicar a diferenciação social das áreas residenciais. • Realização da Ficha TIG 4 (R@io-X às áreas funcionais do
• Relacionar as principais funções das diferentes áreas espaço urbano).
urbanas com as características da população.
• Relacionar a diferenciação do espaço urbano com os
transportes urbanos.

Conceitos Recursos materiais


• Fator de localização industrial • Manual
• Segregação social • e-Manual
• Diferenciação social • Ficha TIG 4
• Computadores com acesso à internet
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • TPC: exercícios da atividade
– participação oral na aula. “R@io-X ao meu saber” da página 82
do manual.
– interesse e empenho nas atividades
propostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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56 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Correção do trabalho de casa.
Levantamento funcional de uma rua do concelho onde se situa a escola – trabalho de grupo.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas urbanas: dinâmicas internas Como se organizam as áreas funcionais no espaço urbano?
– A organização das áreas urbanas Qual a relação entre a localização das funções urbanas e o
valor do solo?
Qual o papel das atividades terciárias na organização do
espaço urbano?
Qual a interdependência locativa das diferentes funções
urbanas?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Caracterizar as áreas funcionais do espaço urbano. • Definição das regras para a elaboração dos trabalhos de
• Relacionar a localização das diferentes funções urbanas grupo.
com o valor do solo. • Divisão da turma em grupos para o levantamento funcional.
• Explicar o papel das atividades terciárias na organização do • Cada grupo, munido da planta da rua, será responsável pelo
espaço urbano. levantamento das funções de um troço da rua.
• Explicar a interdependência locativa das diferentes funções.

Conceitos Recursos materiais


• Área funcional • Material reprográfico (planta da rua onde será realizado o
• Diferenciação funcional levantamento funcional).
• Segregação funcional
• Solo expectante
• Terciarização

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– realização atempada das atividades
propostas.
– interesse e empenho na elaboração
do trabalho de grupo.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 57

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Tratamento e análise dos dados recolhidos no trabalho de campo.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
As áreas urbanas: dinâmicas internas Como se organizam as áreas funcionais no espaço urbano?
– A organização das áreas urbanas Qual a relação entre a localização das funções urbanas e o
valor do solo?
Qual o papel das atividades terciárias na organização do
espaço urbano?
Qual a interdependência locativa das diferentes funções
urbanas?
Objetivo Estratégias metodológicas
• Caracterizar as áreas funcionais do espaço urbano. • Cada grupo trata e analisa os dados recolhidos no trabalho
• Relacionar a localização das diferentes funções urbanas de campo.
com o valor do solo. • Apresentação dos resultados à turma.
• Explicar o papel das atividades terciárias na organização do
espaço urbano.
• Explicar a interdependência locativa das diferentes funções.

Conceitos Recursos materiais


• Área funcional • Manual
• Diferenciação funcional • Computador com acesso à internet
• Segregação funcional • Videoprojetor
• Solo expectante • Material reprográfico (planta da rua onde foi realizado o
• Terciarização levantamento funcional).

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– realização atempada das atividades
propostas.
– interesse e empenho na elaboração
do trabalho de grupo.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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58 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Realização das Fichas 15, 16 e 17 do Caderno de Atividades.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


__ __

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Realização e correção dos exercícios das Fichas 15, 16 e 17
do Caderno de Atividades.

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• Caderno de Atividades

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • TPC: realização da Ficha Formativa das
– empenho na realização dos páginas 84 e 85 do manual.
exercícios.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 59

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
A expansão urbana: fases centrípeta e centrífuga.

PLANOS DE AULA
A suburbanização.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas urbanas: dinâmicas internas Qual a relação entre o crescimento das áreas suburbanas e
– A expansão urbana periurbanas com o dinamismo demográfico e funcional dos
centros urbanos?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Relacionar o crescimento das áreas suburbanas e • Leitura e exploração das páginas 86-89 do manual.
periurbanas com o dinamismo demográfico e funcional dos • Exploração do Google Earth para o visionamento de imagens
centros urbanos. de satélite de cidades portuguesas, para que os alunos
identifiquem, nas áreas urbanas, as fases de crescimento
centrípeto e centrífugo.

Conceitos Recursos materiais


• Área suburbana • Manual
• Descentralização • e-Manual
• Desconcentração • Computador com o software Google Earth
• Expansão urbana • Videoprojetor
• Migração pendular • Internet
• Padrão de localização
– concentrado
– difuso
• Suburbanização

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • TPC: exercícios da atividade
– participação de forma organizada. “R@io-X ao meu saber” da página 89
do manual.
– empenho nas tarefas da aula.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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60 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Correção do trabalho de casa.
Realização da Ficha TIG 5.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


A rede urbana e as novas relações cidade-campo Quais as características da rede urbana portuguesa?
–As características da rede urbana

Objetivo Estratégias metodológicas


• Caracterizar a rede urbana portuguesa. • Realização e correção da Ficha TIG 5 (R@io-X Portugal –
uma rede urbana vista à noite).

Conceitos Recursos materiais


• Macrocefalia / bicefalia • Manual
• Rede urbana: • e-Manual
– Completa • Ficha TIG 5
– Incompleta • Computadores com ligação à internet
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Verificação e correção do trabalho de • Para possibilitar a realização da
casa. atividade prática desta aula, deverá ser
• Observação direta na sala de aula: requisitada uma sala de informática
com computadores com ligação à
– empenho na realização dos
internet.
exercícios.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 61

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Os custos económicos e sociais da suburbanização.

PLANOS DE AULA
As áreas periurbanas e rurbanas.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas urbanas: dinâmicas internas Quais os impactos territoriais resultantes da progressiva
– A expansão urbana substituição do solo agrícola por usos urbanos e industriais?
Quais as heterogeneidades funcionais e sociais das áreas
urbanas periféricas?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Problematizar os impactos territoriais resultantes da • Correção do trabalho de casa.
progressiva substituição do solo agrícola por usos urbanos • Leitura e exploração das páginas 90-93 do manual.
e industriais.
• Realização e correção dos exercícios da Ficha 18 do
• Referir as heterogeneidades funcionais e sociais das áreas Caderno de Atividades.
urbanas periféricas.

Conceitos Recursos materiais


• Área periurbana • Manual
• Periurbanização • e-Manual
• Rurbanização • Caderno de Atividades
• Computador
• Videoprojetor
• Internet

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– empenho na realização dos
exercícios.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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62 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
O processo de formação de uma área metropolitana.
O dinamismo demográfico e económico das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto – trabalho de pares.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas urbanas: dinâmicas internas Como se forma uma área metropolitana?
– A expansão urbana Quais os principais efeitos polarizadores das Áreas
Metropolitanas de Lisboa e do Porto, a nível nacional e
regional?
Qual o papel da indústria no desenvolvimento das áreas onde
se implanta?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Explicar o processo de formação das áreas metropolitanas. • Leitura e exploração das páginas 93 e 94 do manual.
• Identificar os principais efeitos polarizadores das Áreas • Trabalho de pares – construção de uma tabela com o
Metropolitanas de Lisboa e do Porto, a nível nacional e levantamento das características geográficas, demográficas
regional. e económicas das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto,
• Explicar o papel da indústria no desenvolvimento das áreas com base nas seguintes fontes:
onde se implanta. – Páginas 94-99 do manual;
– Sítios da internet das áreas metropolitanas
(http://www.amp.pt/; http://www.aml.pt/).

Conceitos Recursos materiais


• Área metropolitana • Manual
• Pólo de atração • e-Manual
• Computadores com ligação à internet
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • Para possibilitar a realização da
– participação oral na aula. atividade prática desta aula, deverá ser
requisitada uma sala de informática
– curiosidade pelas temáticas
com computadores com ligação à
abordadas.
internet.
– envolvimento no trabalho de pares.
• TPC: exercícios da atividade
“R@io-X ao meu saber” da página 99
do manual.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 63

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Correção do trabalho de casa.

PLANOS DE AULA
Conclusão do trabalho de pares sobre o dinamismo demográfico e económico das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.
Correção da atividade de pares.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas urbanas: dinâmicas internas Como se forma uma área metropolitana?
– A expansão urbana Quais os principais efeitos polarizadores das Áreas
Metropolitanas de Lisboa e do Porto, a nível nacional e
regional?
Qual o papel da indústria no desenvolvimento das áreas onde
se implanta?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Explicar o processo de formação das áreas metropolitanas. • Correção do trabalho de casa.
• Identificar os principais efeitos polarizadores das Áreas • Acompanhamento do trabalho de pares.
Metropolitanas de Lisboa e do Porto, a nível nacional e • Correção da atividade de pares.
regional.
• Explicar o papel da indústria no desenvolvimento das áreas
onde se implanta.

Conceitos Recursos materiais


• Área metropolitana • Manual
• Pólo de atração • e-Manual
• Computadores com ligação à internet
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • Para possibilitar a realização da
– participação oral na aula. atividade prática desta aula, deverá ser
requisitada uma sala de informática
– curiosidade pelas temáticas
com computadores com ligação à
abordadas.
internet.
– qualidade do trabalho de pares.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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64 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Realização da Ficha 19 do Caderno de Atividades.
Realização de uma Ficha Formativa.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas urbanas: dinâmicas internas __
– A expansão urbana

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Realização e correção dos exercícios da Ficha 19 do
Caderno de Atividades.
• Realização e correção de uma Ficha Formativa
da página 102 do manual.

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• Caderno de Atividades

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– empenho na realização dos
exercícios.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 65

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Os problemas urbanos.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
As áreas urbanas: dinâmicas internas Quais os principais problemas urbanos?
– Problemas urbanos

Objetivo Estratégias metodológicas


• Equacionar os principais problemas urbanos. • Leitura e exploração das áginas 103-106 do manual.
• Visionamento de excertos da reportagem “Bela Vista 180
dias depois”, da SIC, disponível em
http://www.youtube.com/raioxAE.
• Preenchimento de um guião de exploração dos vídeos.
• Discussão sobre os principais assuntos visionados.

Conceitos Recursos materiais


• Capacidade de carga humana • Manual
• e-Manual
• Computador
• Videoprojetor
• Material reprográfico (guião de exploração dos vídeos)

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– envolvimento nas tarefas da aula.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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66 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
A melhoria da qualidade de vida urbana: os processos de reabilitação, requalificação e renovação urbanas.
Realização da Ficha TIG 6.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas urbanas: dinâmicas internas Quais as medidas de recuperação da qualidade de vida
–Problemas urbanos urbana propostas e/ou adotadas pelos órgãos de decisão?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Discutir medidas de recuperação da qualidade de vida • Leitura e exploração das páginas 107-109 do manual.
urbana propostas e/ou adotadas pelos órgãos de decisão. • Realização e correção da Ficha TIG 6 (R@io-X à reabilitação
urbana).

Conceitos Recursos materiais


• Reabilitação urbana • Manual
• Renovação urbana • e-Manual
• Requalificação urbana • Ficha TIG 6
• Computadores com ligação à internet
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • Para possibilitar a realização da
– participação oral na aula. atividade prática desta aula, deverá ser
requisitada uma sala de informática
– interesse e empenho nas atividades
com computadores com ligação à
propostas.
internet.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 67

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
O programa POLIS.

PLANOS DE AULA
Os instrumentos de ordenamento do território.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas urbanas: dinâmicas internas Quais as medidas de recuperação da qualidade de vida
– Problemas urbanos urbana propostas e/ou adotadas pelos órgãos de decisão?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Discutir medidas de recuperação da qualidade de vida • Leitura e exploração das páginas 110 e 111 do manual.
urbana propostas e/ou adotadas pelos órgãos de decisão. • Exploração do sítio da internet da empresa Parque Expo,
secção relativa ao programa POLIS, referente à intervenção
deste programa em várias cidades do país:
http://www.parqueexpo.pt/conteudo.
aspx?caso=projetos&lang=pt&id_
class=206&name=Programa-Polis

Conceitos Recursos materiais


• Ordenamento territorial • Manual
• PDM • e-Manual
• PER • Computador com ligação à internet
• Planeamento territorial • Videoprojetor
• POLIS
• PP
• PRAUD
• PU

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • TPC: Fichas 20 e 21 do
– participação oral na aula. Caderno de Atividades.
– interesse e empenho nas tarefas da
aula.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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68 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Correção do trabalho de casa.
Revisões para o teste de avaliação.
Realização de exercícios.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


__ __

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Realização e correção dos exercícios de “O meu teste”, das
páginas 116-119 do manual.

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• e-Manual
• Computador
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– empenho na realização dos
exercícios.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 69

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Teste de avaliação.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
__ __

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Realização do teste de avaliação.

Conceitos Recursos materiais


__ • Material reprográfico (teste de avaliação).

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Avaliação escrita (teste de avaliação)

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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70 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Noção de rede urbana e tipos de redes urbanas.
Os contrastes na distribuição espacial da rede urbana nacional.
A hierarquia da rede urbana nacional segundo o número de habitantes.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


A rede urbana e as novas relações cidade-campo Como se distribuem, no espaço geográfico, os centros
– As características da rede urbana urbanos em Portugal?
Qual é a hierarquia da rede urbana nacional segundo o
número de habitantes?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Analisar a distribuição espacial dos centros urbanos em • Leitura e exploração das páginas 123 e 124 do manual
Portugal. (noção e tipos de redes urbanas).
• Caracterizar a rede urbana portuguesa. • Exploração da funcionalidade “Earth at night 2012”, em
http://maps.google.com/gallery/details?id=z4f-ZuCLmiKg.
kMYhqyflNjJQ, que permite identificar diferentes tipos de
redes urbanas e comparar sistemas urbanos de diferentes
países.
• Leitura e exploração das páginas 125-130 do manual.

Conceitos Recursos materiais


• Aglomeração urbana • Manual
• Rede urbana: • e-Manual
– Monocêntrica • Computador com ligação à internet
– Policêntrica • Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– envolvimento nas tarefas da aula.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 71

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Realização da Ficha 22 do Caderno de Atividades.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
A rede urbana e as novas relações cidade-campo __
–As características da rede urbana

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Realização e correção dos exercícios da Ficha 22 do
Caderno de Atividades.

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• Caderno de Atividades

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– empenho na realização dos
exercícios.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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72 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
A hierarquia da rede urbana nacional segundo o nível de funções.
Realização de exercícios.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


A rede urbana e as novas relações cidade-campo Qual é a hierarquia da rede urbana nacional segundo o nível
– As características da rede urbana de funções?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Caracterizar a rede urbana portuguesa. • Leitura e exploração das páginas 120, 121 e 132-135
do manual.
• Realização e correção dos exercícios da atividade “R@io-X
ao meu saber” da página 135 do manual.

Conceitos Recursos materiais


• Área de influência • Manual
• Centralidade • e-Manual
• Lugar central • Computador
• Macrocefalia / bicefalia • Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– empenho na realização dos
exercícios.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 73

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
As vantagens e limitações da dispersão ou da concentração do povoamento.

PLANOS DE AULA
Realização da Ficha 23 do Caderno de Atividades.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


A rede urbana e as novas relações cidade-campo Quais as vantagens e as limitações da concentração e da
–As características da rede urbana dispersão do povoamento?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Refletir sobre as vantagens e as limitações da concentração • Leitura e exploração das páginas 136 e 137 do manual.
e da dispersão do povoamento. • Realização e correção dos exercícios da Ficha 23 do
Caderno de Atividades.

Conceitos Recursos materiais


• Deseconomia de aglomeração __
• Economia de aglomeração

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– empenho na realização dos
exercícios.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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74 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
O papel das cidades médias no atenuar dos desequilíbrios da rede urbana nacional.
O PROSIURB (Programa de Consolidação do Sistema Urbano Nacional e Apoio à Execução dos Planos Diretores Municipais).

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


A rede urbana e as novas relações cidade-campo Qual o papel das cidades médias na reorganização da rede
– A reorganização da rede urbana urbana?
Qual o papel dos transportes e da criação de infraestruturas e
equipamentos no desenvolvimento das cidades médias?
Quais as formas de complementaridade e de cooperação
entre as cidades?
Que medidas para o equilíbrio da rede urbana nacional?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Equacionar o papel das cidades médias na reorganização da • Leitura e exploração das páginas 138-143 do manual.
rede urbana. • Trabalho de pares: análise orientada de excertos do artigo
• Problematizar o papel dos transportes e da criação de “Uma nota sobre as políticas das cidades em Portugal nos
infraestruturas e equipamentos no desenvolvimento das anos noventa”, sobre a execução do PROSIURB em
cidades médias. Portugal, disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/
• Discutir formas de complementaridade e de cooperação Inforgeo/INFORGEO_14_p131a137.pdf.
entre as cidades.
• Discutir medidas conducentes ao equilíbrio da rede urbana.

Conceitos Recursos materiais


• Coesão territorial • Manual
• Cooperação interurbana • e-Manual
• PROSIURB • Computador com ligação à internet
• Complementaridade • Videoprojetor
• Material reprográfico (excertos do artigo supramencionado)

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– envolvimento no trabalho de pares.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 75

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Conclusão do sumário da lição anterior.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
A rede urbana e as novas relações cidade-campo Qual o papel das cidades médias na reorganização da rede
– A reorganização da rede urbana urbana?
Qual o papel dos transportes e da criação de infraestruturas e
equipamentos no desenvolvimento das cidades médias?
Quais as formas de complementaridade e de cooperação
entre as cidades?
Que medidas para o equilíbrio da rede urbana nacional?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Equacionar o papel das cidades médias na reorganização da • Conclusão do trabalho de pares iniciado na aula anterior.
rede urbana.
• Problematizar o papel dos transportes e da criação de
infraestruturas e equipamentos no desenvolvimento das
cidades médias.
• Discutir formas de complementaridade e de cooperação
entre as cidades.
• Discutir medidas conducentes ao equilíbrio da rede urbana.

Conceitos Recursos materiais


• Coesão territorial • Manual
• Cooperação interurbana • e-Manual
• PROSIURB • Computador com ligação à internet
• Complementaridade • Videoprojetor
• Material reprográfico (excertos do artigo supramencionado)

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– qualidade do trabalho de pares.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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76 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
A reorganização da rede urbana: o atenuar do crescimento das grandes aglomerações.
Realização da Ficha 24 do Caderno de Atividades.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


A rede urbana e as novas relações cidade-campo Que medidas para o equilíbrio da rede urbana nacional?
– A reorganização da rede urbana

Objetivo Estratégias metodológicas


• Discutir medidas conducentes ao equilíbrio da rede urbana. • Leitura e exploração das páginas 144 e 145 do manual.
• Realização e correção dos exercícios da Ficha 24 do
Caderno de Atividades.

Conceitos Recursos materiais


• Coesão territorial • Manual
• e-Manual
• Computador
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– empenho na realização dos
exercícios.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 77

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
A inserção da rede urbana nacional na rede urbana europeia.

PLANOS DE AULA
Realização de exercícios.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


A rede urbana e as novas relações cidade-campo Qual a posição hierárquica das cidades portuguesas nas
– A reorganização da rede urbana redes urbanas ibérica e europeia?
Que medidas para aumentar a visibilidade internacional das
cidades portuguesas?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Discutir a posição hierárquica das cidades portuguesas nas • Leitura e exploração das páginas 146-149 do manual.
redes urbanas ibérica e europeia. • Realização e correção dos exercícios da atividade “R@io-X
• Equacionar medidas que visem aumentar a visibilidade ao meu saber” da página 143 do manual.
internacional das cidades portuguesas.

Conceitos Recursos materiais


• Coesão territorial • Manual
• e-Manual
• Computador
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– empenho na realização dos
exercícios.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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78 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
As parcerias entre as cidades e o mundo rural: as complementaridades funcionais e as estratégias de cooperação institucional.
Realização de uma ficha formativa do manual escolar.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


A rede urbana e as novas relações cidade-campo Quais as parcerias entre as cidades e o mundo rural?
– As parcerias entre cidades e o mundo rural Quais as consequências das parcerias entre as cidades e o
mundo rural?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Identificar parcerias entre cidades e o mundo rural. • Leitura e exploração das páginas 150-153 do manual.
• Equacionar as consequências das parcerias entre cidades e • Realização e correção da Ficha Formativa das páginas 155 e
o mundo rural. 156 do manual.

Conceitos Recursos materiais


• Parcerias urbano / rural • Manual
• Complementaridade • e-Manual
• Computador
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • TPC: realização de “o meu teste” das
– participação oral na aula. páginas 157-159 do manual.
– interesse e empenho nas atividades
propostas.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 79

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Teste de avaliação.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
__ __

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Realização do teste de avaliação.

Conceitos Recursos materiais


__ • Material reprográfico (teste de avaliação).

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Avaliação escrita (teste de avaliação)

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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80 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
O desenvolvimento dos transportes: o encurtamento das distâncias relativas e a dinamização das atividades económicas.
As vantagens e as desvantagens dos diferentes transportes – trabalho de pares.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


A diversidade dos modos de transporte e a desigualdade Qual a relação entre o desenvolvimento dos transportes e o
espacial das redes encurtamento de distâncias?
– A competitividade dos diferentes modos de transporte Qual a relação entre o desenvolvimento dos transportes e a
dinamização das atividades económicas?
Quais as vantagens e as desvantagens dos diferentes modos
de transporte?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Relacionar o encurtamento das distâncias com o • Leitura e exploração das páginas 161 e 162 do manual.
desenvolvimento dos transportes. • Trabalho de pares – identificação dos transportes mais
• Relacionar a dinamização das atividades económicas com o vantajosos para um conjunto de situações-problema
desenvolvimento dos transportes. apresentadas.
• Comparar as vantagens e as desvantagens dos diferentes • Correção da atividade de pares.
modos de transporte em Portugal. • Leitura e exploração das páginas 163 e 164 do manual.

Conceitos Recursos materiais


• Distância relativa • Manual
• Distância-custo • e-Manual
• Distância-tempo • Computador
• Isócrona • Videoprojetor
• Isótima • Internet
• Meio de Transporte • Material reprográfico (situações-problema)
• Modo de transporte

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • TPC: Ficha 25 do Caderno de
– participação oral na aula. Atividades.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– envolvimento no trabalho de pares.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 81

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Correção do trabalho de casa.

PLANOS DE AULA
A evolução do transporte de mercadorias e de passageiros.
As vantagens do transporte intermodal.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


A diversidade dos modos de transporte e a desigualdade Quais as vantagens e as desvantagens dos diferentes modos
espacial das redes de transporte em Portugal?
– A competitividade dos diferentes modos de transporte Quais as vantagens do transporte intermodal?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Comparar as vantagens e as desvantagens dos diferentes • Leitura e exploração das páginas 165-167 do manual.
modos de transporte em Portugal. • Trabalho de pares: exploração do Portal da União Europeia,
• Referir as vantagens do uso do transporte multimodal. secção relativa à intermodalidade e redes transeuropeias,
para análise orientada do programa Marco Polo II, alusivo
aos objetivos da UE em matéria de intermodalidade dos
transportes:
http://europa.eu/legislation_summaries/transport/
intermodality_transeuropean_networks/l24465_pt.htm.
• Correção da atividade de pares.

Conceitos Recursos materiais


• Transporte multimodal / intermodal • Manual
• Interface/ Plataforma multimodal • e-Manual
• Logística • Computadores com ligação à internet
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Verificação e correção do trabalho • Para possibilitar a realização da
de casa. atividade prática desta aula, deverá ser
• Observação direta na sala de aula: requisitada uma sala de informática
com computadores com ligação à
– participação oral na aula.
internet.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– envolvimento no trabalho de pares.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

RX11CAP_06

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82 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Realização das Fichas 26 e 27 do Caderno de Atividades.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


__ __

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Realização e correção dos exercícios das Fichas 26 e 27 do
Caderno de Atividades.

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• Caderno de Atividades

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– empenho na realização dos
exercícios.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 83

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
A política geral de transportes.

PLANOS DE AULA
A rede rodoviária nacional.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


A diversidade dos modos de transporte e a desigualdade Quais os objetivos da política geral de transportes?
espacial das redes Qual a distribuição espacial da rede rodoviária nacional?
– A distribuição espacial das redes de transporte

Objetivo Estratégias metodológicas


• Conhecer a distribuição espacial das redes de transporte no • Leitura e exploração das páginas 171-176 do manual.
território português.

Conceitos Recursos materiais


• PGT (Política Geral de Transportes) • Manual
• PRODAC (Programa Operacional de Desenvolvimento das • e-Manual
Acessibilidades) • Computador com ligação à internet
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • TPC: realização da Ficha TIG 7
– participação oral na aula. (R@io-X à rede rodoviária nacional).
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– envolvimento nas tarefas da aula.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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84 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Correção do trabalho de casa.
A rede ferroviária nacional.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


A diversidade dos modos de transporte e a desigualdade Qual a distribuição espacial da rede ferroviária nacional?
espacial das redes
– A distribuição espacial das redes de transporte

Objetivo Estratégias metodológicas


• Conhecer a distribuição espacial das redes de transporte no • Correção do trabalho de casa.
território português. • Leitura e exploração das páginas 177-181 manual.
• Visionamento do vídeo da rúbrica “Exclusivo professor(a)”,
da página 181 do manual.

Conceitos Recursos materiais


• Alta velocidade • Manual
• e-Manual
• Computador com ligação à internet
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Verificação e correção do trabalho de
casa.
• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– envolvimento nas tarefas da aula.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 85

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
A rede nacional de portos marítimos e de aeroportos

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
A diversidade dos modos de transporte e a desigualdade Qual a distribuição espacial da rede nacional de portos
espacial das redes marítimos?
–A distribuição espacial das redes de transporte Qual a distribuição espacial da rede nacional de aeroportos?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Conhecer a distribuição espacial das redes de transporte no • Leitura e exploração das páginas 182-188 do manual.
território português. • Exploração do Google Earth para o visionamento de imagens
de satélite e de fotografias dos portos marítimos principais
e dos aeroportos internacionais do território português.
• Visionamento de um vídeo alusivo ao Porto de Leixões,
disponível em http://www.youtube.com/raioxAE.

Conceitos Recursos materiais


• Transhipment • Manual
• Low-cost • e-Manual
• Computador com software Google Earth
• Videoprojetor
• Internet

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– envolvimento nas tarefas da aula.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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86 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
A rede nacional de distribuição de energia.
Realização da Ficha TIG 8.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


A diversidade dos modos de transporte e a desigualdade Qual a distribuição espacial da rede nacional de distribuição
espacial das redes de energia?
– A distribuição espacial das redes de transporte

Objetivo Estratégias metodológicas


• Conhecer a distribuição espacial das redes de transporte no • Leitura e exploração das páginas 188 e 189 do manual.
território português. • Realização e correção da Ficha TIG 8 (R@io-X Portugal – as
rotas aéreas em tempo real).

Conceitos Recursos materiais


• Oleoduto • Manual
• Gasoduto • e-Manual
• Terminal de gás natural liquefeito • Ficha TIG 8
• Computadores com ligação à internet
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • Para possibilitar a realização da
– participação oral na aula. atividade prática desta aula, deverá ser
requisitada uma sala de informática
– interesse e empenho nas atividades
com computadores com ligação à
propostas.
internet.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 87

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
A inserção das redes de transporte nacionais nas redes transeuropeias.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
A diversidade dos modos de transporte e a desigualdade Quais as fragilidades das redes de transporte nacionais no
espacial das redes contexto das redes europeias?
– A inserção nas redes transeuropeias Como melhorar as redes de transporte nacionais?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Discutir a inserção das redes de transporte nacionais nas • Leitura e exploração das páginas 193-202 do manual.
redes europeias. • Trabalho de pares: exploração do Portal da União Europeia,
secção relativa às orientações da UE para o
desenvolvimento da rede transeuropeia de transportes:
http://europa.eu/legislation_summaries/transport/
intermodality_transeuropean_networks/tr0043_pt.htm.
• Correção da atividade de pares.

Conceitos Recursos materiais


• RTE (Rede Transeuropeia de Energia) • Manual
• RTT (Rede Transeuropeia de Transportes) • e-Manual
• Computadores com ligação à internet
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • Para possibilitar a realização da
– participação oral na aula. atividade prática desta aula, deverá ser
requisitada uma sala de informática
– curiosidade pelas temáticas
com computadores com ligação à
abordadas.
internet.
– envolvimento no trabalho de pares.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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88 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Realização da Ficha 29 do Caderno de Atividades.
Realização da Ficha Formativa do manual.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


__ __

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Realização e correção da Ficha 29 do Caderno de Atividades.
• Realização e correção da Ficha Formativa
da página 204 do manual.

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• Caderno de Atividades

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • TPC: realização de “o meu teste” das
– empenho na realização da ficha de páginas 205-207 do manual.
trabalho.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 89

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
A importância das comunicações.

PLANOS DE AULA
A distribuição das redes de comunicação em Portugal.
As desigualdades territoriais no acesso às telecomunicações.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


A revolução das telecomunicações e o seu impacto nas Qual a distribuição espacial das redes de comunicação no
relações interterritoriais território português?
– A distribuição espacial das redes de comunicação Quais as desigualdades territoriais no acesso às
telecomunicações?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Conhecer a distribuição espacial das redes de comunicação • Leitura e exploração das páginas 209-212 do manual.
no território português. • Exploração do sítio da internet http://www.casadigital.
telecom.pt/Tecnologia/Fibra/Pages/fibra.aspx, para a análise
das vantagens da fibra ótica.
• Visionamento do vídeo “O segredo das coisas – como se
fabrica fibra ótica”, disponível em
http://www.youtube.com/raioxAE.
• Leitura e exploração das páginas 212-215 do manual.

Conceitos Recursos materiais


• Fluxo de informação • Manual
• STAR (Ação Especial no Campo das Telecomunicações para • e-Manual
o Desenvolvimento Regional) • Computador com acesso à internet
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– interesse e empenho nas atividades
propostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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90 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no dinamismo dos diferentes espaços geográficos.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


A revolução das telecomunicações e o seu impacto nas Como se relaciona o aumento dos fluxos de comunicação
relações interterritoriais com o progresso e a rapidez de difusão das TIC?
– O papel das TIC no dinamismo dos diferentes espaços Quais os impactos territoriais resultantes do desenvolvimento
geográficos das TIC?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Relacionar o aumento dos fluxos de comunicação com o • Leitura e exploração das páginas 216-221 do manual.
progresso e a rapidez de difusão das Novas Tecnologias de • Trabalho de pares – exploração do sítio da internet da
Informação e Comunicação. PORDATA, base de dados municípios, secção “Sociedade da
• Equacionar os impactos territoriais resultantes do Informação e Comunicações” (http://www.pordata.pt/Tema/
desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Municipios/Sociedade+da+Informacao+e+Comunicac
Comunicação. oes-54), para elaboração do retrato do acesso às TIC em
Portugal.
• Correção da atividade de pares.

Conceitos Recursos materiais


• Barreira • Manual
• Ciberespaço • e-Manual
• Telecomércio • Computadores com acesso à internet
• Teletrabalho • Videoprojetor
• TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação)

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– interesse e empenho nas atividades
propostas.
– qualidade do trabalho de pares.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 91

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Visita de estudo ao Museu dos Transportes e Comunicações.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
A diversidade dos modos de transporte e a desigualdade __
espacial das redes
A revolução das telecomunicações e o seu impacto nas
relações interterritoriais

Objetivo Estratégias metodológicas


• Relacionar o encurtamento das distâncias com o • Consulta prévia do sítio da internet do Museu dos
desenvolvimento dos transportes. Transportes e Comunicações, http://www.amtc.pt/, para
• Relacionar a dinamização das atividades económicas com o agendamento e preparação da visita de estudo.
desenvolvimento dos transportes.
• Comparar as vantagens e as desvantagens dos diferentes
modos de transporte em Portugal.
• Equacionar as questões da segurança, do ambiente e da
saúde resultantes do uso dos diferentes modos de
transporte.
• Referir as vantagens do uso do transporte multimodal.
• Conhecer a distribuição espacial das redes de comunicação
no território português.
• Relacionar o aumento dos fluxos de comunicação com o
progresso e a rapidez de difusão das Novas Tecnologias de
Informação e Comunicação.
• Equacionar os impactos territoriais resultantes do
desenvolvimento das Tecnologias de Informação e
Comunicação.
Conceitos Recursos materiais
__ • Material reprográfico (guião da visita de estudo).

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta:
– atenção.
– interesse e empenho nas atividades
da visita.
– Correção do guião da visita de
estudo

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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92 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Realização de uma ficha formativa do manual escolar.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As áreas rurais em mudança __
– As novas oportunidades para as áreas rurais

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Realização e correção da Ficha Formativa das páginas 223-
225 do manual.

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• e-Manual
• Computador
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: TPC: Ficha 30 do Caderno de
– empenho na realização dos Atividades.
exercícios.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 93

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Os transportes e as comunicações e a qualidade de vida da população: a multiplicidade dos espaços de vivência.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
Os transportes e as comunicações e a qualidade de vida da Qual a relação entre o aumento de relações espaciais e
população pessoais e a modernização dos transportes e das
– A multiplicidade dos espaços de vivência comunicações?
Qual a importância das redes portuguesas nos fluxos
mundiais e no ciberespaço?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Relacionar o aumento de relações espaciais e pessoais com • Leitura e exploração das páginas 227-229 do manual.
a modernização dos transportes e das comunicações. • Exploração do sítio da internet da Prevenção Rodoviária
• Compreender a importância das redes portuguesas nos Portuguesa, http://www.prp.pt/default.aspx?Page=4685,
fluxos mundiais e no ciberespaço. Campanha “A Segurança Responsável”.
• Realização e correção da atividade “R@io-X ao meu saber”
da página 229 do manual.

Conceitos Recursos materiais


• Barreira • Manual
• Ciberespaço • e-Manual
• Telecomércio • Computador com acesso à internet
• Teletrabalho • Videoprojetor
• TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação)

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– empenho nas tarefas da aula.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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94 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Os problemas de segurança, de saúde e ambientais dos transportes e das comunicações – trabalho de grupo.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


Os transportes e as comunicações e a qualidade de vida da Quais os problemas de segurança, de saúde e ambientais dos
população transportes e comunicações?
– Os problemas de segurança, de saúde e ambientais

Objetivo Estratégias metodológicas


• Discutir as implicações do uso dos transportes e das • Definição das regras para a elaboração e apresentação dos
Tecnologias de Informação e Comunicação na qualidade de trabalhos de grupo.
vida da população. • Divisão da turma em grupos. Cada grupo trabalha um
problema associado aos transportes e comunicações, tendo
por base as seguintes fontes:
– manual, páginas 229-233;
– sítio da internet da Autoridade Nacional de Segurança
Rodoviária, http://www.ansr.pt/Default.
aspx?tabid=36&language=pt-PT;
– http://www.cargoedicoes.pt/site/Default.aspx?tabid=380&i
d=3263&area=Cargo;
– file:///C:/Users/pc/Downloads/note_bem_julho_2006_522
564843509fedb02aa49.pdf.
Conceitos Recursos materiais
• Barreira • Manual
• Sinistralidade • e-Manual
• Efeito de estufa • Computadores com acesso à internet
• TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) • Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– realização atempada das atividades
propostas.
– interesse e empenho na elaboração
do trabalho de grupo.
– participação de forma organizada.
Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 95

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Apresentação dos trabalhos de grupo sobre os problemas de segurança, de saúde e ambientais dos transportes e das

PLANOS DE AULA
comunicações.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


Os transportes e as comunicações e a qualidade de vida da Quais os problemas de segurança, de saúde e ambientais dos
população transportes e comunicações?
– Os problemas de segurança, de saúde e ambientais

Objetivo Estratégias metodológicas


• Discutir as implicações do uso dos transportes e das • Apresentação à turma dos trabalhos de grupo.
Tecnologias de Informação e Comunicação na qualidade de
vida da população.

Conceitos Recursos materiais


• Barreira • Manual
• Sinistralidade • e-Manual
• Efeito de estufa • Computador com acesso à internet
• TIC(Tecnologias de Informação e Comunicação) • Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– interesse e empenho na
apresentação do trabalho de grupo.
– participação de forma organizada.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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96 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Revisões para o teste de avaliação.
Realização de exercícios

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


__ __

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Realização e correção dos exercícios das atividades
“R@io-X ao meu saber” das páginas 229 e 233 e da Ficha
Formativa da página 235 do manual.
• Realização de “o meu teste” das páginas 236 e 237 do
manual.

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• e-Manual
• Computador
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– empenho na realização dos
exercícios.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 97

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Teste de avaliação.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
__ __

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Realização do teste de avaliação.

Conceitos Recursos materiais


__ • Material reprográfico (teste de avaliação).

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Avaliação escrita (teste de avaliação)

Turmas com níveis diferentes* Notas*


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* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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98 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
As principais etapas do percurso histórico da União Europeia.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


Os desafios, para Portugal, do alargamento da União Quais as principais etapas do percurso histórico da UE?
Europeia. Quais as adaptações das instituições da UE tendo em vista os
alargamentos?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Conhecer as principais etapas do percurso histórico da UE. • Trabalho de pares – exploração do Portal oficial da União
• Conhecer as adaptações das instituições da União Europeia Europeia, secção “A história da UE”, http://europa.eu/
tendo em vista o alargamento. about-eu/eu-history/index_pt.htm, para a construção de
uma barra cronológica com os principais marcos históricos
da UE.

Conceitos Recursos materiais


• Tratado de Paris • Manual
• Tratado de Roma • e-Manual
• Tratado de Amesterdão • Computadores com acesso à internet
• Tratado de Nice • Videoprojetor
• Tratado de Lisboa
• PECO (Países da Europa Central e Oriental)

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • Para possibilitar a realização da
– participação oral na aula. atividade prática desta aula, deverá ser
requisitada uma sala de informática
– interesse e empenho nas atividades
com computadores com ligação à
propostas.
internet
– envolvimento no trabalho de pares.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 99

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Correção do trabalho de pares realizado na aula anterior.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
Os desafios, para Portugal, do alargamento da União Quais as principais etapas do percurso histórico da UE?
Europeia. Quais as adaptações das instituições da UE tendo em vista os
alargamentos?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Conhecer as principais etapas do percurso histórico da UE. • Correção do trabalho de pares.
• Conhecer as adaptações das instituições da União Europeia
tendo em vista o alargamento.

Conceitos Recursos materiais


• Tratado de Paris • Manual
• Tratado de Roma • e-Manual
• Tratado de Amesterdão • Computador com acesso à internet
• Tratado de Nice • Videoprojetor
• Tratado de Lisboa
• PECO (Países da Europa Central e Oriental)

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– interesse e empenho nas atividades
propostas.
– qualidade do trabalho de pares.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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100 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
A UE e os sucessivos alargamentos.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


Os desafios, para Portugal, do alargamento da União Quais os países dos diferentes alargamentos da UE?
Europeia.

Objetivo Estratégias metodológicas


• Conhecer os países dos diferentes alargamentos da UE. • Construção de mapas com os países da UE em cada
alargamento.

Conceitos Recursos materiais


• Alargamento • Manual
• Material reprográfico (cartografia de base).

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– interesse e empenho nas atividades
propostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 101

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Os critérios de adesão à UE.

PLANOS DE AULA
Os países candidatos à UE.
Os obstáculos da adesão da Turquia à UE.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


 s desafios, para Portugal, do alargamento da União
O Quais os critérios definidos pelo Conselho Europeu para
Europeia. adesão dos PECO?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Conhecer os critérios definidos pelo Conselho Europeu para • Leitura e exploração das páginas 240-242 do manual.
adesão dos PECO. • Visionamento do vídeo “Turquia na União Europeia: o tereno
problema”, disponível em https://www.youtube.com/
watch?v=fgW6gHDni3I.
• Discussão sobre os assuntos visionados.
• Realização e correção de “R@io-X ao meu saber”
da página 242 do manual.

Conceitos Recursos materiais


• Critérios de Copenhaga • Manual
• e-Manual
• Computador com acesso à internet
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– interesse e empenho nas atividades
propostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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102 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
As consequências dos alargamentos para a União Europeia e para Portugal.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


Os desafios, para Portugal, do alargamento da União Quais as consequências, para a União Europeia, do
Europeia. alargamento a Leste?
Quais as implicações, para Portugal, do alargamento a Leste?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Refletir sobre as implicações, em Portugal, do alargamento • Leitura e exploração das páginas 243-245 do manual.
a Leste. • Trabalho de pares – comentário à frase “A entrada de
Portugal na UE trouxe desafios e oportunidades.”
• Correção da atividade de pares.

Conceitos Recursos materiais


• PHARE (Assistência à Reestruturação das Economias da • Manual
Polónia e da Hungria)

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– interesse e empenho nas atividades
propostas.
– envolvimento no trabalho de pares.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 103

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Realização da Ficha 31 do Caderno de Atividades.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
__ __

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Realização e correção dos exercícios da Ficha 31 do
Caderno de Atividades.
• Realização e correção de “R@io-X ao meu saber”
da página 247 do manual.

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• Caderno de Atividades

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– empenho na realização dos
exercícios.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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104 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

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Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Visionamento do filme “Uma verdade inconveniente”.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


A valorização ambiental em Portugal e a Política Ambiental Quais os impactos negativos da ação humana sobre o meio
Comunitária ambiente?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Analisar impactos negativos da ação humana sobre o meio • Visionamento do filme “Uma verdade inconveniente”.
ambiente. • Preenchimento de um guião de exploração do filme.

Conceitos Recursos materiais


• Efeito de estufa • Computador
• Aquecimento global • Videoprojetor
• ONG (Organização Não Governamental) • Filme “Uma verdade inconveniente”
• Material reprográfico (guião de exploração do filme)

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– envolvimento nas tarefas da aula.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 105

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Conclusão do visionamento do filme “Uma verdade inconveniente”.

PLANOS DE AULA
Discussão sobre os principais assuntos visionados no filme “Uma verdade inconveniente”.
A Política Ambiental Comunitária

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


A valorização ambiental em Portugal e a Política Ambiental Quais os impactos negativos da ação humana sobre o meio
Comunitária ambiente?
Qual a importância que a Política do Ambiente tem vindo a
assumir na União Europeia?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Analisar impactos negativos da ação humana sobre o meio • Conclusão do visionamento do filme “Uma verdade
ambiente. inconveniente”.
• Reconhecer a importância que a Política do Ambiente tem • Discussão sobre os principais assuntos visionados no filme.
vindo a assumir na União Europeia. • Leitura e exploração da página 252 do manual.

Conceitos Recursos materiais


• Efeito de estufa • Manual
• Aquecimento global • e-Manual
• ONG (Organização Não Governamental) • Computador
• Videoprojetor
• Filme “Uma verdade inconveniente”
• Material reprográfico (guião de exploração do filme)

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– envolvimento nas tarefas da aula.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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106 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Realização da Ficha TIG 9.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


A valorização ambiental em Portugal e a Política Ambiental Qual a importância que a Política do Ambiente tem vindo a
Comunitária assumir na União Europeia?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Reconhecer a importância que a Política do Ambiente tem • Realização da Ficha TIG 9 (R@io-X à Política Ambiental
vindo a assumir na União Europeia. Europeia).

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• e-Manual
• Ficha TIG 9
• Computadores com acesso à internet
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • Para possibilitar a realização da
– participação oral na aula. atividade prática desta aula, deverá ser
requisitada uma sala de informática
– interesse e empenho nas atividades
com computadores com ligação à
propostas.
internet.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 107

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Portugal e a Política do Ambiente – trabalho de grupo.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
A valorização ambiental em Portugal e a Política Ambiental Qual o estado da Política do Ambiente de Portugal em relação
Comunitária à de outros países da União Europeia?
Quais as realizações mais importantes, em Portugal, no
domínio da Política do Ambiente?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Comparar o estado da Política do Ambiente de Portugal com • Leitura e exploração das páginas 253 e 254 do manual.
o de outros países da União Europeia. • Apresentação das orientações para os trabalhos de grupo.
• Discutir as realizações mais importantes, em Portugal, no • Divisão da turma em grupos. Cada grupo abordará uma
domínio da Política do Ambiente. realização no domínio da Política do Ambiente, com base na
informação do manual, páginas 255-263.

Conceitos Recursos materiais


• Área protegida • Manual
• Parque Natural • e-Manual
• PERSU (Plano Estratégico para os Resíduos Sólidos • Computador
Urbanos) • Videoprojetor
• PNA (Plano Nacional da Água) • Internet
• QCA (Quadro Comunitário de Apoio)
• Rede Natura 2000
• Reserva Natural
Avaliação Pedagogia diferenciada Observações
• Observação direta na sala de aula:
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– realização atempada das atividades
propostas.
– interesse e empenho na elaboração
do trabalho de grupo.
– capacidade de sintetização da
informação.
– participação de forma organizada.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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108 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Apresentação dos trabalhos de grupo sobre as realizações mais importantes, em Portugal, no domínio da Política do Ambiente.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


A valorização ambiental em Portugal e a Política Ambiental Qual o estado da Política do Ambiente de Portugal em relação
Comunitária à de outros países da União Europeia?
Quais as realizações mais importantes, em Portugal, no
domínio da Política do Ambiente?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Comparar o estado da Política do Ambiente de Portugal com • Apresentação dos trabalhos de grupo à turma.
o de outros países da União Europeia.
• Discutir as realizações mais importantes, em Portugal, no
domínio da Política do Ambiente.

Conceitos Recursos materiais


• Área protegida • Manual
• Parque Natural • e-Manual
• PERSU (Plano Estratégico para os Resíduos Sólidos • Computador
Urbanos) • Videoprojetor
• PNA (Plano Nacional da Água) • Internet
• QCA (Quadro Comunitário de Apoio)
• Rede Natura 2000
• Reserva Natural
Avaliação Pedagogia diferenciada Observações
• Observação direta na sala de aula:
– participação de forma organizada.
– curiosidade pelas temáticas
abordadas.
– empenho na apresentação do
trabalho de grupo.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 109

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Realização de uma ficha formativa do manual escolar.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
__ __

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Realização e correção da Ficha Formativa das páginas 266 e
267 do manual.

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• e-Manual
• Computador
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– empenho na realização da ficha
formativa.
– participação de forma organizada.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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110 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
As disparidades económicas e sociais na UE.
Realização da Ficha TIG 10.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


As regiões portuguesas no contexto das políticas regionais da Quais as disparidades económicas e sociais a nível regional e
União Europeia entre os Estados-membros na UE?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Reconhecer a existência de disparidades económicas e • Leitura e exploração das páginas 270 e 271 do manual.
sociais a nível regional. • Realização da Ficha TIG 10 (R@io-X às disparidades
económico-sociais na UE).

Conceitos Recursos materiais


• PIB • Manual
• PIB per capita • e-Manual
• Ficha TIG 10
• Computadores com acesso à internet
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula: • Para possibilitar a realização da
– participação oral na aula. atividade prática desta aula, deverá ser
requisitada uma sala de informática
– interesse e empenho nas atividades
com computadores com ligação à
propostas.
internet.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 111

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
A UE e a política de coesão económico-social.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
As regiões portuguesas no contexto das políticas regionais da De que forma a política comunitária procura reduzir as
União Europeia assimetrias económico-sociais entre os Estados-membros?

Objetivo Estratégias metodológicas


• Compreender que a política comunitária visa a coesão • Leitura e exploração das páginas 272-278 do manual.
económica e social dos países membros. • Exploração do sítio da internet do Instituto Financeiro para o
Desenvolvimento Regional, http://www.ifdr.pt/content.
aspx?menuid=189.

Conceitos Recursos materiais


• PHARE (Assistência à Reestruturação das Economias da • Manual
Polónia e da Hungria) • e-Manual
• QCA (Quadro Comunitário de Apoio) • Computador com ligação à internet
• Fundos estruturais • Videoprojetor
• Fundo de Coesão

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– interesse e empenho nas atividades
propostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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112 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

PLANO DE AULA

© AREAL EDITORES
Escola
Bloco Data Turma Professor/a
50 min. + 50 min.

Sumário
Revisões para o teste de avaliação.
Realização de exercícios.

Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)


__ __

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Realização e correção dos exercícios de “O meu teste”,
páginas 281-283 do manual.

Conceitos Recursos materiais


__ • Manual
• e-Manual
• Computador
• Videoprojetor

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Observação direta na sala de aula:
– participação oral na aula.
– interesse e empenho nas atividades
propostas.
– correção e pertinência das
respostas.

Turmas com níveis diferentes* Notas*

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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PLANOS DE AULA 113

PLANO DE AULA

Escola
Bloco Data Turma Professor
50 min. + 50 min.

Sumário
Teste de avaliação.

PLANOS DE AULA
Conteúdo(s) programático(s) Questão(ões) motivadora(s)
__ __

Objetivo Estratégias metodológicas


__ • Realização do teste de avaliação.

Conceitos Recursos materiais


__ • Material reprográfico (teste de avaliação).

Avaliação Pedagogia diferenciada Observações


• Avaliação escrita (teste de avaliação)

Turmas com níveis diferentes* Notas*


© AREAL EDITORES

* Estratégias/atividades utilizadas/trabalho de remediação/trabalho extra * Adaptações/modificações do plano/notas relevantes

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3

© AREAL EDITORES
GUIÕES DE
EXPLORAÇÃO
dos documentários
de António Barreto

Portugal, um retrato social


• Ganhar o pão
• Mudar de vida: o fim da sociedade rural
• Igualdade e conflito

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GUIÕES DE EXPLORAÇÃO 115

DOCUMENTÁRIO

Ganhar o pão

Na Pen Drive exclusiva do Professor, encontrará excertos do episódio Ganhar o pão do documentário
Portugal um retrato social.

GUIÕES
Com o visionamento deste documentário poderá fazer uma viagem retrospetiva de Portugal
nos últimos 40 anos.

Ao longo dos próximos minutos, deverá prestar atenção, de forma a poder responder às
seguintes questões:

A Agricultura

1. Caracterize a agricultura praticada em Portugal na década de 50.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

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2. Com a entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia, atual União Europeia, o que
mudou?

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© AREAL EDITORES

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________________________________________________________________________________________

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116 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

3.  aracterize o estado da agricultura, atualmente, tendo em conta a seguinte afirmação: “Nos paí-
C

© AREAL EDITORES
ses europeus há cada vez menos agricultores, mas são cada vez mais produtivos. Em Portugal,
não é assim…”.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

4. 
Aponte alguns exemplos da prática da agricultura moderna no nosso país – principais culturas,
vantagens e problemas.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

A Indústria

1. Face à dureza vivida na agricultura, que alternativas procuraram os portugueses?

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________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

2. Refira algumas medidas que visavam promover o desenvolvimento industrial do país.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

3. Refira em que ano se deu a adesão à EFTA, explicando a importância da mesma.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

4. Explique a importância do mar e da existência das colónias para a economia do nosso país.

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GUIÕES DE EXPLORAÇÃO 117

5.  efira dois fatores essenciais para que o desenvolvimento industrial tivesse ocorrido à época em
R
Portugal.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

6.  ustifique o facto de, ao contrário do que acontece noutros países, a indústria ocupar uma
J
pequena percentagem da população ativa.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

7. Com a entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia, atual União Europeia, o que

GUIÕES
mudou?

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________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

8. Caracterize a evolução do setor industrial português.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

O Turismo

1. Justifique a seguinte afirmação: “O turismo em Portugal, foi uma das grandes revoluções…”.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

2. Refira alguns dos problemas que resultaram do crescimento desenfreado de equipamentos hote-
leiros, principalmente no Algarve.

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118 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

A Pesca e Conservas

© AREAL EDITORES
1. Com a entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia, atual União Europeia, o que
mudou?

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

2. Caracterize a evolução do setor das pescas.

________________________________________________________________________________________

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________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

3. Aponte alguns fatores que justifiquem essa evolução.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

No final poderá elaborar um comentário global ao que acabou de ver, tendo em conta a evo-
lução das diferentes atividades económicas no nosso país, nos últimos 40 anos, refletindo
sobre as mudanças introduzidas com a adesão à CEE, atual UE.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

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GUIÕES DE EXPLORAÇÃO 119

DOCUMENTÁRIO

Mudar de vida: o fim da sociedade rural

Na Pen Drive exclusiva do Professor, encontrará excertos do episódio Mudar de vida: o fim da sociedade rural
do documentário Portugal um retrato social.

GUIÕES
Com o visionamento deste documentário poderá fazer uma viagem retrospetiva de Portugal
nos últimos 40 anos.

Ao longo dos próximos minutos, deverá prestar atenção, de forma a poder responder às
seguintes questões:

1. Onde vive, atualmente, a maioria dos Portugueses?

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

2. Justifique a escolha da personagem Estefânia em se instalar na periferia da cidade de Lisboa.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

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3. Caracterize os movimentos pendulares (casa/trabalho) nas grandes cidades.

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120 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

4. Refira alguns problemas urbanos que derivam do modo de vida adotado por pessoas como a

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personagem Estefânia.

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5. Aponte razões que levam tantas pessoas a escolherem as grandes cidades para viverem.

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________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

6. Em que década se deu o início da expansão urbana em Portugal?

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

7. Caracterize as cidades portuguesas até à década de 60.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

8. D
 efina alguns conceitos no que à mobilidade da população diz respeito e que ocorreram a partir
da década de 60:

a. a emigração.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

b. êxodo rural.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

c. litoralização.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

9. J
 ustifique o crescimento das duas grandes cidades portuguesas, Lisboa e Porto, no decorrer da
década de 70, relacionando com o fenómeno de suburbanização.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

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GUIÕES DE EXPLORAÇÃO 121

10. Refira alguns investimentos feitos pelo estado e autarquias entre 1970 e 1990.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

11. Em que altura se começa a falar de planeamento e de planos diretores municipais?

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

12. Refira alguns problemas associados aos bairros sociais.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

GUIÕES
13. Refira alguns problemas que decorrem do desordenamento urbano.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

14. Mais recentemente, os centros das cidades começaram a perder população. Em que altura se
verifica essa situação e quais os motivos dessa nova realidade.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

No final poderá elaborar um comentário global ao que acabou de ver, abordando aspetos que
possam dar resposta às seguintes questões:
• Qual a evolução no que à distribuição da população no território nacional diz respeito?
• Quais as consequências da atual distribuição geográfica da população?
• Quais as perspetivas para o futuro: voltar aos campos ou permanecer nas cidades?

________________________________________________________________________________________

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122 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

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DOCUMENTÁRIO

Igualdade e conflito

Na Pen Drive exclusivo do Professor encontrará excertos do episódio Igualdade e conflito do documentário
Portugal um retrato social.

Ao longo dos próximos minutos, deverá prestar atenção, de forma a poder responder às
seguintes questões:

1. 
Refira as principais mudanças registadas na sociedade portuguesa ao longo dos últimos anos.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

2. Justifique a melhoria registada em todas as classes sociais nas últimas quatro décadas.

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

As famílias portuguesas têm hoje mais rendimentos e mais conforto. Em vinte ou trinta anos,
o bem-estar melhorou mais que nos cem anteriores. Cresceram as classes médias. Desen-
volveu-se a sociedade de consumo de massas.

• Concorda com a afirmação, retirada da apresentação do documentário?

• Elabore um comentário, tendo em conta as modificações derivadas da entrada de Portugal na


UE a situação atual de crise que vivemos no nosso país.

________________________________________________________________________________________

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________________________________________________________________________________________

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4 TIG
FICHAS
FORMATIVAS
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124 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

INTRODUÇÃO

© AREAL EDITORES
Nunca em tão pouco tempo um veículo de transmissão de informação como a
internet mudou tão rapidamente a nossa forma de pensar, estar, analisar e estudar
a superfície terrestre.

Como Geógrafos e como professores de Geografia, debatemo-nos, cada vez


mais, com a necessidade de conhecermos esse veículo (internet), viajarmos com
ele e connosco levarmos os nossos alunos.

As TIG, potenciadas também pela internet, surgem como uma ferramenta cada
vez mais útil na formação de geocidadãos capazes de recolher, tratar, analisar e
tomar decisões sobre informações e conteúdos geográficos, visando o saber
pensar o espaço, para que nele atuem de forma consciente, sustentável, equili-
brada e construtiva.

Com as fichas TIG que agora vos apresentamos, pretendemos que, aos recur-
sos tradicionais, tão válidos e indispensáveis nas nossas salas de aula, sejam
paralelamente adicionadas novas ferramentas capazes de introduzir e encontrar
estratégias motivadoras que nos permitam focar a aula no aluno, envolvendo-o
em todos os processos de ensino-aprendizagem, dando-lhe a conhecer inúmeras
ferramentas de exploração disponíveis na web, criando curiosidade e espírito
crítico.

Pretende-se que, ao longo da realização e exploração das mesmas, alunos e


professores sejam capazes de ir mais além com as TIG, numa viagem que ainda
agora começou e que esperamos que aqui não se esgote.

Constituem as TIG (Tecnologias de Informação Geográfica) todos os recursos


tecnológicos que permitem trabalhar conteúdos geográficos com recurso a ferra-
mentas de análise SIG (WebSIG, Atlas Digitais, Mapas e Globos Interativos,…).

O uso das TIG no Ensino Básico e Secundário pressupõem, por exemplo:


• uma nova perspetiva de abordagem pedagógica;
• competências específicas por parte dos professores;
• a ampliação da aprendizagem, dada a sua natureza interativa;
• a centralização da aula no aluno;
• competências de resolução de problemas e de raciocínio espacial;
• a interdisciplinariedade;
• o contacto com métodos modernos de cartografia.

As Tecnologias de Informação Geográfica (TIG) visam a sensibilização, o


envolvimento dos alunos em atividades de pesquisa para a resolução de proble-
mas, onde o espaço constitui o enfoque, já que este é o palco de uma multiplici-
dade de relações entre vários fenómenos.

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TIG – FICHAS FORMATIVAS 125

Google EarthTM
O Google EarthTM é uma aplicação que permite, através do computador, explorar
quase todos os locais do mundo num ambiente tridimensional (3D), do ponto de vista
dos olhos-de-pássaro.

 ara conseguir acesso à aplicação gratuita, basta passar pelo link:


P
http://www.google.com/intl/pt-PT/earth/index.html e fazer o download.

TIG – FICHAS
Como explorar?

Para começar a explorar, no ambiente de trabalho do seu computador, clique no ícone:


O Google EarthTM abre, mostrando o planeta Terra, e está pronto a navegar.
© AREAL EDITORES

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126 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

© AREAL EDITORES
De seguida, tem ao seu dispor diversos comandos que pode usar para explorar
qualquer lugar do planeta através do Google EarthTM. Assim, na parte de cima da
janela, assinalado a verde, tem a seguinte barra de ferramentas:

Ocultar/mostrar barra lateral. Mostrar imagens históricas.

Adicionar marcador de, por exemplo, Iluminar a paisagem com a luz do Sol.
um local que lhe interesse assinalar. Pode definir a altura do dia ou da noite.
Adicionar polígono para marcar uma Medir distâncias ou variar o sistema
ou mais áreas de interesse. métrico.
Adicionar caminho que queira seguir, Enviar e-mail com uma imagem que
bem como adicionar comentários. queira mostrar aos seus amigos.

Adicionar sobreposição de imagem. Imprimir uma imagem.

Gravar o itinerário dos seus percursos. Permitir acesso ao Google maps.

Do lado esquerdo da janela principal do Google EarthTM, encontra a barra lateral que
pode mostrar ou ocultar no ícone . Aqui encontrará três opções:

Pesquisar: onde é permitido fazer pesquisas de locais, bastando


inserir o nome do local que pretende. Ao mesmo tempo, tem acesso
às coordenadas geográficas exatas.

Locais: aqui, consegue guardar toda a atividade que realize no


Google EarthTM ou ainda guardar os seus locais ou visitas favoritos.

Camadas: quando está a observar um local, é certo que se depara


com alguns ícones que aparecem na paisagem. Esses ícones
podem ser ativados ou desativados, conforme o entender. Para isso,
basta marcar/desmarcar a camada que pretende com um “visto”.

Por último, do lado direito da janela, encontra controlos de navegação que se asse-
melham ao funcionamento de um compasso e que permitem ajustar a vista sobre o
local da seguinte forma:

Clique e arraste o “N” dentro do círculo para poder ver o mesmo local de
diferentes direções.
Use as setas dentro do círculo do compasso para mudar o ângulo de vista.

As setas permitem a navegação pelo local sem alterar o ângulo de visão


definido anteriormente.

Clique no +/- para aproximar ou afastar o ponto de vista do local.

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TIG – FICHAS FORMATIVAS 127

FICHA FORMATIVA

R@io-X à estrutura fundiária das explorações agrícolas nacionais TIG

• Abra o Google EarthTM, através de um duplo clique no ícone

TIG – FICHAS
© AREAL EDITORES

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128 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

R@io-X – A estrutura fundiária de Entre Douro e Minho em análise

© AREAL EDITORES
• Escreva, no painel de pesquisa do canto superior esquerdo, ‘Valpedre, Penafiel’.

• Clique em Pesquisar.

• Na barra de ferramentas, clique em ‘Mostrar imagens históricas’ .

•  elecione uma das imagens de satélite disponíveis em que seja possível analisar melhor as explorações
S
agrícolas da área, deslocando o controlo de deslize para avançar ou recuar para a data pretendida.

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TIG – FICHAS FORMATIVAS 129

• No menu ‘Ferramentas’, clique em ‘Opções’.

• No separador ‘Visualização 3D’, digite o valor ‘3’


em ‘Ampliar Elevação’ e clique em ‘OK’.

• Clique na seta superior do botão superior dos controlos de navegação, de forma a


alterar a vista nadiral para a vista oblíqua.

• Clique nas setas do botão inferior dos controlos de navegação para visualizar nova-
mente Valpedre e as áreas adjacentes (em alternativa, arraste a imagem para a
posição pretendida).

TIG – FICHAS

Responda às seguintes questões:

1. Caracterize a estrutura fundiária da região de Entre Douro e Minho, onde se integra esta paisa-
gem agrária, tendo em consideração:
– Dimensão das explorações;
– Forma das explorações;
– Fragmentação das explorações.

2. Apresente dois fatores de ordem natural, visíveis na imagem, que justifiquem essa estrutura
fundiária.
© AREAL EDITORES

3. Exponha dois fatores histórico-sociais responsáveis por essa estrutura fundiária.

RX11CAP_09

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130 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

R@io-X – A estrutura fundiária do Alentejo em análise

© AREAL EDITORES
• No menu ‘Ver’, selecione ‘Repor’ e clique em ‘Inclinar’, para voltar à vista nadiral.

• Escreva, no painel de pesquisa do canto superior esquerdo, ‘Penedo Gordo’ (Beja).

• Clique em Pesquisar.

• Selecione, a partir da ferramenta ‘Mostrar imagens históricas’ , uma das imagens de satélite
disponíveis em que seja possível analisar melhor as explorações agrícolas da área.

• Mova o controlo de deslize para avançar ou recuar para a data pretendida.

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TIG – FICHAS FORMATIVAS 131

• Clique na seta superior do botão superior dos controlos de navegação, de forma a


alterar a vista nadiral para a vista oblíqua.

• Clique nas setas do botão inferior dos controlos de navegação para visualizar
novamente Penedo Gordo e as áreas adjacentes (em alternativa, arraste a imagem
para a posição pretendida).

TIG – FICHAS
Responda às seguintes questões:

1. Caracterize a estrutura fundiária da região agrária do Alentejo, onde se integra a paisagem agrá-
ria da figura, tendo em consideração:
– Dimensão das explorações;
– Forma das explorações;
– Fragmentação das explorações.

2. Indique dois fatores de ordem natural, visíveis na imagem, que justifiquem essa estrutura
fundiária.

3. Refira dois fatores histórico-sociais responsáveis por essa estrutura fundiária.


© AREAL EDITORES

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132 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

FICHA FORMATIVA

© AREAL EDITORES
R@io-X às características da mão de obra agrícola portuguesa TIG

• Abra o sítio da Web do Recenseamento Agrícola de 2009, disponível em:


http://ra09.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ra_home

• Clique no separador ‘Informação Estatística’.

• Pesquise o indicador ‘Explorações agrícolas com mão de obra agrícola não familiar (N.º) por
Localização geográfica (Região agrária/Ilha) e Tipo de mão de obra agrícola não familiar; Decenal

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TIG – FICHAS FORMATIVAS 133

TIG – FICHAS
• Clique em ‘Exportar quadro para formato Excel’

• Descarregue o quadro no formato Excel e grave-o no diretório pretendido.


© AREAL EDITORES

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134 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

• Abra o ficheiro.

© AREAL EDITORES
• Edite a tabela para que fique com a seguinte estrutura.

Explorações agrícolas com mão de obra agrícola não familiar


(N.º) por Localização geográfica (Região agrária/ Ilha)
e Tipo de mão de obra agrícola não familiar; Decenal
Contratada Não contratada
Total
regularmente regularmente

Portugal 213 379 16 342 209 474

Continente 196 520 14 941 192 975

Região Autónoma
8668 964 8493
dos Açores

Região Autónoma
8191 437 8006
da Madeira

• Selecione a seguinte informação da tabela.

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TIG – FICHAS FORMATIVAS 135

• No menu ‘Inserir’, em ‘Gráficos’, selecione gráfico


de barras.

• Selecione ‘Colunas Agrupadas’ em ‘Colunas 2D’.

TIG – FICHAS
• Edite o gráfico construído (título, cores das barras, etc.).

R@io-X – A mão de obra agrícola não familiar em análise

1. Compare a mão de obra agrícola não familiar contratada regularmente com a não contratada
regularmente.

2. Refira as consequências da realidade evidenciada no gráfico para a atividade agrícola nacional.


© AREAL EDITORES

3. Indique as regiões agrárias onde a mão de obra agrícola não familiar não contratada regular-
mente tem maior expressão. Justifique.

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136 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

• Clique novamente no separador ‘Informação Estatística’.

© AREAL EDITORES
• Pesquise os indicadores ‘População agrícola familiar com actividade remunerada exterior à explo-
ração agrícola (N.º) por Localização geográfica (Região agrária/ Ilha) e Relação de parentesco;
Decenal’ e ‘Mão-de-obra agrícola (N.º) por Localização geográfica (Região agrária/ Ilha), Tipo de
mão-de-obra e Regime de duração de trabalho; Decenal’

• Descarregue os quadros no formato Excel.

• Edite os dados no Microsoft Excel para que tenham a seguinte estrutura.

População agrícola População agrícola


Total de mão
familiar com atividade familiar sem atividade
de obra agrícola
remunerada exterior à remunerada exterior à
exploração agrícola exploração agrícola

Portugal 234 949 473 127 708 076

Continente 206 562 443 045 649 607

Região Autónoma
13 832 13 870 27 702
dos Açores

Região Autónoma
14 555 16 212 30 767
da Madeira

• Selecione a seguinte informação da tabela.

• No menu ‘Inserir’, em ‘Gráficos’, selecione gráfico


circular

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TIG – FICHAS FORMATIVAS 137

• Selecione ‘Circular’ em ‘Circular 2D’.

• Edite o gráfico construído (título, cores das barras, etc.).

TIG – FICHAS

R@io-X – A pluriatividade da mão de obra agrícola em análise

1. Determine, aproximadamente, a percentagem de mão de obra agrícola que, em 2009, exercia


pluriatividade.

2. Explique a que se deve o recurso à pluriatividade.


© AREAL EDITORES

3. Explique de que forma a realidade evidenciada no gráfico condiciona o desenvolvimento da agri-


cultura portuguesa.

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138 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

FICHA FORMATIVA

© AREAL EDITORES
R@io-X à agricultura urbana e periurbana portuguesa TIG

• Aceda ao Portal da Agricultura Urbana e Peri-urbana (PORTAU), através da seguinte hiperligação:


http://www.portau.org.

Web sítio do PORTAU, acedido em janeiro de 2014

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TIG – FICHAS FORMATIVAS 139

• Clique em ‘Mapa da Agricultura Urbana em Portugal’.

• Clique novamente em ‘Mapa da Agricultura Urbana em Portugal’.

TIG – FICHAS
© AREAL EDITORES

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140 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

• Clique no botão de navegação ‘zoom in’ na barra de ferramentas de navegação.

© AREAL EDITORES
• Clique nos marcadores e visualize a informação descritiva associada.

R@io-X – A agricultura urbana e periurbana em análise

1. Procure uma definição para estas novas formas de agricultura.

2. Justifique a elevada concentração destas experiências de agricultura urbana e periurbana nas


áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto.

• Altere a imagem de ‘Mapa’ para ‘Satélite’.

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TIG – FICHAS FORMATIVAS 141

• Guarde imagens referentes às diferentes experiências nacionais de agricultura urbana e periur-


bana, através de uma captura de ecrã (screencapture). Inclua sempre a escala.

TIG – FICHAS
3. Complete a tabela seguinte com as experiências nacionais de agricultura urbana e periurbana.

Experiências de agricultura urbana e periurbana em Portugal

Distrito / Região Designação Características Imagem


Autónoma Principais

4. Estabeleça a relação entre a localização destas experiências de agricultura e a localização da


© AREAL EDITORES

rede de transportes.

5. Apresente as principais diferenças entre estas formas de agricultura e a agricultura convencional.

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142 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

FICHA FORMATIVA

© AREAL EDITORES
R@io-X às áreas funcionais do espaço urbano TIG

Áreas funcionais…

As cidades são espaços dotados de diferentes funções, estando organizados em áreas funcio-
nais, que se caracterizam por uma certa homogeneidade em termos de funções.

R@io-X – As áreas funcionais de Lisboa em análise


Exemplo de área terciária

• Escreva, no painel de pesquisa do canto superior esquerdo, ‘Baixa Pombalina’.

• Clique em Pesquisar.

• Aceda à funcionalidade ‘Adicionar Polígono’.

• Na caixa de diálogo, em ‘Nome’, escreva ‘Área terciária’.

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TIG – FICHAS FORMATIVAS 143

• Sem fechar a caixa de diálogo, desenhe o polígono referente à área terciária, clicando com o
botão esquerdo do rato na área pretendida.

TIG – FICHAS
• Clique no separador ‘Estilo/Cor’ para alterar as propriedades do polígono.

• Clique em ‘Cor’ para mudar a cor e altere o valor da ‘Opacidade’ (ex: 50%) para poder visualizar
a imagem de satélite.
© AREAL EDITORES

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144 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

• Clique no ícone ‘Pegman’ que aparece no canto superior direito, por baixo dos controlos de

© AREAL EDITORES
navegação.

• Arraste o ícone com o botão esquerdo do rato para a Rua da Prata, na Baixa Pombalina de Lis-
boa. Irá entrar no modo ‘Street View’.

Responda às seguintes questões:

• Percorra a Rua da Prata no sentido da Praça da Figueira e no sentido da Praça do Comércio.

1. Faça uma listagem dos estabelecimentos comerciais existentes nesta rua.

2. Descreva o zonamento vertical verificado nesta área funcional da cidade de Lisboa.

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TIG – FICHAS FORMATIVAS 145

• Clique em ‘Sair do Modo Street View’ (canto superior direito).

• No menu ‘Ver’, selecione ‘Repor’ e clique em ‘Inclinar’, para mudar da vista oblíqua para a vista nadiral.

Exemplo de área residencial

• Escreva, no painel de pesquisa do canto superior esquerdo, ‘Telheiras’ e clique em pesquisar.

• Repita os procedimentos do exemplo anterior para desenhar um polígono nesta área residencial.

TIG – FICHAS
• Atribua o nome ‘Área residencial’.

• Altere as propriedades ‘Cor’ e ‘Opacidade’.

Responda à seguinte questão:


© AREAL EDITORES

1. Apresente as principais diferenças nas áreas residenciais da classe alta, da classe média e da
classe baixa.
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146 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

Exemplo de área industrial

© AREAL EDITORES
• Escreva, no painel de pesquisa do canto superior esquerdo, ‘Prior Velho’ e clique em pesquisar.

• Repita os procedimentos do exemplo anterior para desenhar um polígono nesta área industrial.

• Atribua o nome ‘Área industrial’.

• Altere as propriedades ‘Cor’ e ‘Opacidade’ e clique em ‘OK’.

• Guarde os polígonos criados no Google Earth, tornando-os permanentes. Para tal, em ‘Locais’,
com o botão direito do rato sobre cada um deles, selecione ‘Guardar local como’ e escolha uma
localização para os ficheiros.

Responda às seguintes questões:

1. Relacione a localização do polígono relativo à ‘Área industrial’ com a distância ao centro da


cidade de Lisboa.

2. Apresente as razões para essa localização.

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TIG – FICHAS FORMATIVAS 147

FICHA FORMATIVA

R@io-X a Portugal – uma rede urbana vista à noite TIG

Satélite Suo
mi NPP

TIG – FICHAS
• 
Abra a aplicação da Google Maps Engine na página da internet com o endereço
https://earthbuilder.google.com/10446176163891957399-13737975182519107424-4/mapview/

Fonte: NASA Earth Observatory/NOAA NGDC

Mapa global construído a partir de dados adquiridos pelo satélite Suomi NPP em abril
e outubro de 2012.

• Confirme se a opção ‘City Lights 2012’


está assinalada.
© AREAL EDITORES

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148 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

R@io-X – A rede urbana em análise

© AREAL EDITORES
1. Faça um zoom de aproximação
(duplo clique com o botão do lado
esquerdo do rato) à Península Ibérica.

1.1. Faça uma captura de ecrã (print


screen) e elabore um mapa
onde identifique, através de
setas, as principais cidades ibéri-
cas (não se esqueça de incluir os
elementos fundamentais do
mapa: título, escala, legenda,
orientação e fonte!!).

1.2. Refira uma semelhança e uma


diferença na distribuição geográ-
fica dos centros urbanos em Por-
tugal e em Espanha.

1.3. Apresente as características da repartição geográfica da rede urbana portuguesa.

1.4. Apresente três das razões que justifiquem a atual ausência de grandes áreas iluminadas no
interior de Portugal Continental.

2. Faça um zoom para visualizar


o continente europeu.

2.1. Identifique as regiões europeias


com maior concentração de aglo-
merações urbanas.

2.2. Refira as diferenças visíveis entre


a rede urbana portuguesa e a
rede urbana alemã.

2.3. Indique se os desequilíbrios da


rede urbana portuguesa são ate-
nuados ou agravados quando a
escala de análise deixa de ser a
Península Ibérica e passa a ser a
Europa. Justifique.

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TIG – FICHAS FORMATIVAS 149

FICHA FORMATIVA

R@io-X à reabilitação urbana TIG

• Consulte a aplicação interativa sobre a Reabilitação Urbana do Município de Vila Nova de Gaia,
desenvolvido pela Empresa Municipal Gaiurb, em:

TIG – FICHAS
http://www.gaiurb.pt:81/aplicacao/ru.html#
© AREAL EDITORES

Aplicação interativa da GAIURB, EM – Geoportal da Reabilitação Urbana (acedida em janeiro de 2014)

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150 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

• Clique em ‘Menus’

© AREAL EDITORES
R@io-X – A reabilitação urbana em Vila Nova de Gaia

• Selecione ‘Projetos de Reabilitação’.

1. Defina reabilitação urbana.

2. Mencione os projetos de reabilitação


do município com intervenção no
espaço público e com intervenção
no edificado.

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TIG – FICHAS FORMATIVAS 151

• Selecione, agora, ‘Obras de Reabilitação’.

3. Identifique as obras de reabilitação urbana


concluídas no município de Vila Nova de Gaia.

• Através da função ‘ZoomBox’ , faça um zoom de apro-


ximação à parte norte do município, nas proximidades da linha de metro que passa na Ponte D.
Luís sobre o rio Douro.

TIG – FICHAS
• Clique em ‘Informação
Cartográfica’
e selecione
‘Ortofotomapas’.

4. Indique o tipo
de elementos
do espaço urbano
que foram/serão
alvo de obras
de reabilitação
urbana nesta área
do município.
© AREAL EDITORES

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152 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

FICHA FORMATIVA

© AREAL EDITORES
R@io-X à rede rodoviária nacional TIG

• Abra a página da internet com o endereço http://www.estradas.pt/index.

• Explore a rede rodoviária da aplicação, através das funções de zoom.

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TIG – FICHAS FORMATIVAS 153

R@io-X – A rede rodoviária nacional em análise

Responda às seguintes questões:

1. Apresente dois exemplos de estradas para cada uma das seguintes tipologias do PRN 2000: IP,
IC, AE e EN.

2. Explique a relação entre a distribuição geográfica da rede nacional fundamental e a localização


das cidades capitais de distrito.

3. Faça um zoom de aproximação à região de Lisboa.

TIG – FICHAS
3.1. Refira duas consequências decorrentes da construção da Ponte Vasco da Gama nos territó-
rios da margem sul do Tejo.

4. Clique sobre as câmaras

‘IC19, km 0+405 – Pina Manique’ e ‘IC2, km 1+350 –


Portela – Ponte Vasco da Gama’.

4.1. Esclareça a importância destas vias rodoviárias


na Área Metropolitana de Lisboa.

4.2. Explique de que forma o congestionamento do trânsito,


muito frequente nestas vias, afeta a qualidade de vida urbana.
© AREAL EDITORES

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154 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

• Abra a página da internet com o endereço http://www.estradasdeportugal.pt/.

© AREAL EDITORES
• Em ‘Áreas de Atuação’, selecione ‘PRN’.

Responda às seguintes questões:

1. Complete a tabela seguinte, relativa aos itinerários principais


(IP) e aos troços dos IP que são Autoestradas (AE).

Rede Nacional Fundamental – Itinerários Principais


Classificação Designação Troços de Autoestrada (AE)
IP 1
IP 2
IP 3
IP 4
IP 5
IP 6
IP 7
IP 8
IP 9

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TIG – FICHAS FORMATIVAS 155

2. Preencha a tabela seguinte, referente aos itinerários complementares (IC) e aos troços dos IC que
são Autoestradas (AE).

Rede Nacional Fundamental – Itinerários Principais

Classificação Designação Troços de Autoestrada (AE)

IC 1

IC 2

IC 3

IC 4

IC 5

IC 6

IC 7

IC 8

IC 9

IC 10

TIG – FICHAS
IC 11

IC 12

IC 13

IC 14

IC 15

IC 16

IC 17

IC 18

IC 19

IC 20

IC 21

IC 22

IC 23

IC 24
© AREAL EDITORES

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156 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

© AREAL EDITORES
Rede Nacional Fundamental – Itinerários Principais

Classificação Designação Troços de Autoestrada (AE)

IC 25

IC 26

IC 27

IC 28

IC 29

IC 30

IC 31

IC 32

IC 33

IC 34

IC 35

IC 36

IC 37

• No sítio da web http://www.estradas.pt/index, aceda a ‘Mapa de Autoestradas de Portugal’.

3. Complete as tabelas anteriores, acrescentando, à informação da última coluna, as designações


das autoestradas (A1, A25, …).

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TIG – FICHAS FORMATIVAS 157

FICHA FORMATIVA

R@io-X a Portugal – as rotas aéreas em tempo real TIG

TIG – FICHAS
• 
Abra o sítio da web do ‘Flightradar 24 – Live Air Traffic’:
http://www.flightradar24.com

Fonte: http://www.flightradar24.com
© AREAL EDITORES

Tráfego aéreo mundial registado às 16:16 do dia 7 de janeiro de 2014.

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158 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

R@io-X – O movimento dos aeroportos em análise

O movimento dos aeroportos europeus

© AREAL EDITORES
• Faça um zoom de aproximação
ao continente europeu.

1. Compare o movimento dos aeroportos


em Portugal com o registado
na Europa Central e Ocidental.

2. Mencione uma semelhança e uma diferença


na localização dos aeroportos internacionais
em Portugal Continental e em Espanha.

O movimento dos aeroportos nacionais

• No menu ‘Database’, selecione ‘World airports’.

• Clique em ‘Portugal airports’.

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TIG – FICHAS FORMATIVAS 159

3. Preencha, para cada aeroporto nacional, a seguinte tabela:

TIG – FICHAS
Aeroporto: _____________
Dia: ___ / ___ / ___ Período de tempo: __:__ – __:__
Partidas
Operadora aérea Destino

Chegadas
Operadora aérea Origem

4. Refira o aeroporto nacional que, no dia e no período de tempo em análise, registou o maior movi-
mento de aviões.

5. Explique a importância dos aeroportos das regiões autónomas, tendo em consideração:


© AREAL EDITORES

– a ligação entre ilhas do mesmo arquipélago;


– a ligação com o território continental.

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160 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

FICHA FORMATIVA

© AREAL EDITORES
R@io-X à Política Ambiental Europeia TIG

• Abra o sítio da Web da PORDATA, disponível em:


http://www.pordata.pt/.

Web sítio da PORDATA, acedido em janeiro de 2014.

• Clique em ‘Europa’.

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TIG – FICHAS FORMATIVAS 161

• Selecione o tema ‘Ambiente e Território’.

TIG – FICHAS
• No separador 5, clique em ‘Produzidos pelas actividades económicas por tipo de resíduo’.
© AREAL EDITORES

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162 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

© AREAL EDITORES

R@io-X – A produção de resíduos por Estado-Membro em análise

1. Identifique os cinco Estados-Membros que, em 2010,


eram responsáveis pela maior produção de resíduos.

2. Mencione os três países da UE que, nesse ano,


produziram mais resíduos químicos e médicos.

• Em ‘Opções’, clique em ‘Ver Gráfico Dinâmico’.

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TIG – FICHAS FORMATIVAS 163

• Em ‘Color’, selecione ‘Unique colors’ e em ‘Size’, selecione ‘Total Tipo de resíduo’.

• Selecione com um visto os seguintes países: Alemanha, França, Portugal e Roménia.

• Clique em ‘Play’.

TIG – FICHAS
Responda às seguintes questões:

3. Identifique os países que fizeram progressos no âmbito da produção de resíduos entre 2004 e 2010.

4. Refira os países que registaram um retrocesso ao nível da produção de resíduos nesse período.

Aprofunde o seu conhecimento

Consulte o seguinte Web sítio:


http://europa.eu/legislation_summaries/agriculture/environment/l28027_pt.htm

Responda às seguintes questões:

5. Identifique os quatro domínios


de ação prioritários deste programa.

6. Refira os objetivos deste programa


no domínio da gestão dos recursos
naturais e dos resíduos.
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164 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

FICHA FORMATIVA

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R@io-X às disparidades económico-sociais da UE TIG

• Abra o WebSIG do Atlas Estatístico do Eurostat, disponível em:


http://ec.europa.eu/eurostat/statistical-atlas/gis/viewer/

Portal do anuário regional do Eurostat, 2013, acedido em janeiro de 2014

• Clique sobre o indicador ‘Population density’ (Densidade populacional), para desativar este layer
na representação cartográfica digital.

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TIG – FICHAS FORMATIVAS 165

• Clique no tema ‘Economy and finance’ (Economia e Finanças).

TIG – FICHAS
• Selecione o indicador ‘GDP per inhabitant by NUTS2’ (PIB per capita por NUTS II).

• Minimize o índice de temas (‘Table of contents’), clicando no botão assinalado.


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166 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

• Ative a legenda do mapa digital,

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clicando no botão assinalado.

Os valores do PIB per capita estão em percentagem


da média da União Europeia-27 (UE-27 = 100).

R@io-X – A distribuição do PIBpc na UE em análise

Responda às seguintes questões:

1. Identifique o tipo de divisão do território da União Europeia presente no mapa anterior.

2. Refira dois países da UE com mais regiões com maior PIB por habitante.

3. Integre esses países na região ou espaço geográfico europeu a que pertencem.

4. Mencione a região ou espaço geográfico da Europa com menores valores médios do PIB por
habitante.

5. Indique dois países da UE elegíveis para financiamento por parte do Fundo de Coesão.

R@io-X – A distribuição do PIBpc em Portugal em análise


• Clique no botão de navegação ‘zoom in’ na barra inferior de ferramentas de navegação.

• Desenhe, premindo o botão esquerdo do rato, um retângulo sobre o território português


para visualizar apenas esta área.

• Ajuste o zoom à área de visualização pretendida, através do controlo de deslize


do zoom da barra superior de ferramentas de navegação.

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TIG – FICHAS FORMATIVAS 167

• Clique no botão assinalado para maximizar o índice de temas (‘Table of contents’).

• Clique sobre o indicador ‘GDP per inhabitant by NUTS2’ para desativar este layer e ative o layer
‘GDP per inhabitant by NUTS3’.

• Ative a legenda do mapa digital, clicando no botão assinalado.

TIG – FICHAS

Responda às seguintes questões:

1. Refira os contrastes na distribuição do PIB por habitante em Portugal Continental.

2. Identifique a(s) sub-região(ões) portuguesa(s) com um PIB per capita superior à média comunitá-
ria (UE-27).
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3. Refira a(s) sub-região(ões) portuguesa(s) com um PIB per capita inferior a 50% da média comuni-
tária (UE-27).

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5

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APRENDER
COM OS SIG
novos recursos
para a Geografia
Criação intelectual: Ricardo Pinho

A versão integral desta rubrica (parte teórica, tutoriais


dos exercícios e dados) estará disponível no e-Manual.

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APRENDER COM OS SIG 169

APRESENTAÇÃO

Este projeto, inédito no nosso país no contexto dos materiais didáticos e de


apoio à lecionação da disciplina de Geografia associados aos manuais escolares,
surge em virtude de uma conjugação de vários fatores.
Em primeiro lugar, muitos colegas de Geografia sentem necessidade de atuali-
zação científica no âmbito dos Sistemas de Informação Geográfica, pelo facto de
não terem contactado com estas tecnologias durante o seu percurso académico.
Em segundo lugar, as metas curriculares da disciplina de Geografia para o ter-
ceiro ciclo do Ensino Básico sugerem, pela primeira vez entre nós, a utilização,
ainda que facultativa, dos SIG, de modo a “dar oportunidade aos alunos de realiza-
rem atividades que lhes permitam saber pensar o espaço e serem capazes de
atuar no meio em que vivem”1.
Para além disso, os SIG permitem desenvolver a alfabetização espacial dos alu-
nos, sendo ferramentas motivacionais que privilegiam uma visão integrada dos
problemas e que estimulam o desenvolvimento do seu pensamento crítico. As suas
vantagens no processo de ensino e aprendizagem são, pois, inegáveis, tal como
tem sido demonstrado por diversos autores e que levou à sua inclusão na educa-
ção geográfica dos jovens em diversos países.
Uma outra razão prende-se com o facto de existirem cada vez mais softwares
de SIG de utilização gratuita, em alternativa aos de carácter comercial, e de serem
disponibilizados, por parte de diversas instituições e entidades, dados cartográfi-
cos e estatísticos também gratuitos. Efetivamente, no momento atual, investir nos
SIG pode ser um investimento a «custo zero».
Procurou-se, pois, desenvolver um projeto simples e claro, que constitui apenas
uma breve incursão pelos Sistemas de Informação geográfica, que não exige
conhecimentos prévios na área dos SIG e que pressupõe a utilização de dados
espaciais gratuitos e do Quantum GIS, um software de licença pública e de código

SIG
aberto (open source). Está dividido em duas partes: uma parte teórica, estruturada
em capítulos, essencial para a compreensão dos fundamentos dos SIG e para as
operações envolvidas, e uma parte prática, que reúne dados e exercícios, que
podem ser desenvolvidos nos diversos níveis de ensino da disciplina de geografia
e ainda noutras disciplinas lecionadas pelos professores de geografia.
Aceite o desafio!

 inistério da Educação e Ciência (2013). Metas Curriculares. 3.° Ciclo do Ensino Básico
M
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(7.º e 8.º anos). Geografia.

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170 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

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OS SIG E A EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA

1. Contextualização
Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são uma área quase desconhecida pela maioria dos
professores de Geografia dos ensinos Básico e Secundário em Portugal. Para essa situação, muito
contribuiu o facto de a maioria dos professores não ter tido a oportunidade de contactar com esta
área durante a sua licenciatura, em virtude de, no nosso país, só recentemente estar a ser ministrada
nas licenciaturas em Geografia.
Todos já ouviram falar certamente em SIG, mas a verdade é que, provavelmente, uma parte con-
siderável dos docentes entende apenas que se trata de uma área muito ligada às novas tecnologias
e de uma «ferramenta» que permite construir mapas em suporte digital.
Porém, os SIG não são uma área tão recente como se possa crer. Remontam à década de 1960,
quando surgiu, no Canadá, o primeiro projeto formal de SIG.
A transposição dos SIG para a educação geográfica no ensino não superior ocorreu, porém, bas-
tante mais tarde, já na década de 1990, em que surgiram os projetos pioneiros, sobretudo nos EUA.
No nosso país, muito pouco tem sido feito ao nível da aplicação dos SIG nos ensinos Básico e
Secundário.
Nos finais da década de 1990, o grupo do SNIG (Sistema Nacional de Informação Geográfica)
criou um Web sítio específico para a educação, com o objetivo de facilitar o acesso à informação
georreferenciada e de fornecer aplicações para estimular o desenvolvimento do pensamento crítico
dos alunos (Bernardo e Gouveia, 1998, citados por Gomes, 2006).
No início da década de 2000, surge uma iniciativa mais voltada para o ensino, no âmbito do pro-
jeto GEOLAB, dinamizado pelo Departamento de Geografia e Planeamento Regional da Faculdade
de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, que possibilitou a criação de
cerca de vinte laboratórios de informação geográfica em escolas secundárias de todo o país e a
realização de várias sessões de divulgação das Tecnologias de Informação Geográfica (TIG). Procu-
rou-se, com o desenvolvimento destas iniciativas, reforçar-se o apoio à formação de um cidadão
mais consciente em termos de intervenção territorial – o GeoCidadão (Julião, 2001, citado por
Gomes, 2006).
Mais tarde, nasce o projeto GEORED, que resulta da colaboração entre a Associação de Profes-
sores de Geografia e o Departamento de Geografia do Instituto de Geografia e Ordenamento do
Território (IGOT) da Universidade de Lisboa. Este projeto pretende disponibilizar aos professores a
referência à informação geográfica, exemplos da sua utilização para atividades educativas, bem
como software e bibliografia que permitam uma contextualização dessas atividades
(http://geored.dge.mec.pt/).

2
 unes, A. N.; Almeida, A. C.; e Nolasco, C. C. (2013). Metas Curriculares. 3º Ciclo do Ensino Básico
N
(7.º e 8.º anos). Geografia. Ministério da Educação e Ciência.

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APRENDER COM OS SIG 171

Porém, só em 2013, com a recente entrada em vigor das metas curriculares da disciplina de Geo-
grafia para o terceiro ciclo do Ensino Básico, documento que visa balizar “os meios necessários para
que os alunos desenvolvam capacidades e adquiram conhecimentos indispensáveis (…) às necessi-
dades da sociedade atual ”, é que surgem orientações claras para a utilização, ainda que de forma
facultativa, das Tecnologias de Informação Geográfica (TIG) na sala de aula. Neste âmbito, as TIG
são consideradas uma estratégia que possibilita aos alunos a oportunidade de “realizarem ativida-
des que lhes permitam saber pensar o espaço e serem capazes de atuar no meio em que vivem”3.

2. A aprendizagem com os SIG


Gomes (2006) sublinha que o recurso aos SIG na disciplina de Geografia poderá permitir uma
leitura mais qualificada do espaço natural e construído de uma região, reduzindo, assim, o nível de
abstração que o aluno terá de utilizar na análise.

Com efeito, ao aproximarem o aluno da realidade, possibilitando uma melhor apreensão do


espaço e das relações que sobre ele atuam, os SIG podem assumir um papel de mediador cogni-
tivo, facilitando a perceção e compreensão dos conteúdos.

A utilização dos SIG permite também desenvolver a chamada alfabetização espacial: conjunto de
capacidades relacionadas com o (re)conhecimento e com o raciocínio sobre o mundo espacial, que
nos permitem compreender mapas, imagens e dados geográficos da mesma forma que compreen-
demos texto e números (Goodchild, 2006, citado por Clagett, 2009). Neste contexto, Bednarz (2004),
afirma que o recurso aos SIG no ensino pode dotar os alunos de competências geográficas e levá-
-los a pensar espacialmente.

Na persecução da alfabetização espacial, a utilização dos SIG permite criar novas situações de
aprendizagem, as quais irão privilegiar um conjunto de competências ao nível da problematização,
da atividade reflexiva, da atitude crítica, da capacidade de decisão e da autonomia, centradas no
aprender fazendo (Gomes, 2006).

Essas destrezas permitem, por um lado, tirar partido do facto de os alunos atuais terem nascido
nesta «era digital», e, por outro, favorecer o seu direto envolvimento na construção do saber, que, de
acordo com a aprendizagem construtivista, se pretende cada vez mais centrado no aluno, sendo
este considerado um agente ativo no processo de ensino e aprendizagem.

SIG
Através de um software de SIG e da manipulação de dados espaciais e alfanuméricos, os alunos
são confrontados com uma nova realidade de aprendizagem, proporcionada pelas várias funções
de um SIG, seja pela funcionalidade de seleção e ativação de camadas temáticas para análise, seja
pela inquirição aos dados ou pelas suas funções de combinação e agregação de dados. A conjuga-
ção destas funções favorece a análise espacial e a interpretação simultânea, que promove o desen-
volvimento do raciocínio geográfico e consciencializa os alunos para a complexidade do mundo real
(David, 2007, citado por Santos, 2010).

Por outro lado, a estrutura de um SIG potencia a relação do aluno com a Cartografia, na medida
em que a forma de contacto deste com a realidade é qualitativamente diferente. Em relação à carto-
grafia tradicional, a fluidez na manipulação dos dados, os cruzamentos de informação e as simula-
ções de cenários facilmente gerados em SIG, quando inseridos num ambiente de aprendizagem,
auxiliam o processo de construção cognitiva (Kerski, 2003; Bednarz, 2004; citados por Passos,
2011).
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3
Idem, Ibidem.

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172 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

O recurso aos SIG no ensino da Geografia apresenta, então, as seguintes vantagens:

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− desenvolvimento da capacidade de pensar espacialmente, através da aprendizagem interativa;
− aplicação de métodos de ensino centrados no aluno (o aluno passa de agente passivo a agente
ativo);
− melhoria da perceção do mundo que rodeia o aluno;
− contato com informações em suporte digital, como dados cartográficos, tabelas e gráficos;
− possibilidade de relacionar e cruzar informação proveniente de diversas fontes;
− desenvolvimento da destreza pessoal e coletiva que permita resolver problemas;
− contribuição para o desenvolvimento do raciocínio analítico e sintético, quando o aluno procura
soluções, analisando e sintetizando informações de acordo com os problemas;
− motivação dos alunos para o estudo da Geografia e de outras áreas do saber relacionadas (Carto-
grafia, Deteção Remota, etc.);
− observação da informação geográfica com grandezas de escala cartográfica diferentes sem inter-
rupção na visualização de cenários;
− desenvolvimento de habilidades relativas à linguagem tecnológica e à computacional;
− utilização de variáveis visuais na representação de fenómenos com um contexto espacial e/ou
temporal;
− possibilidade de desenvolver atividades de carácter multidisciplinar, integrando temas de discipli-
nas diversas;
− possibilidade de desenvolver estruturas de aprendizagem baseadas no estudo do regional e do
local;
− fomento de novos hábitos e métodos de trabalho.

Referências bibliográficas
BEDNARZ, S. (2004). Geographic information systems: A tool to support geography and environmental
education? GeoJournal, 60: pp. 191-199.

CLAGETT, K. E. (2009). Virtual globes as a platform for developing spatial literacy. Master, Instituto
Superior de Estatística e Gestão de Informação. Lisboa.

GOMES, N. F. L. (2006). Potencial didáctico dos Sistemas de Informação Geográfica no ensino da Geo-
grafia. Tese de Mestrado, Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação, Universidade Nova de
Lisboa, 159 pp.

NUNES, A. N.; Almeida, A. C.; e Nolasco, C. C. (2013). Metas Curriculares. 3.° Ciclo do Ensino Básico
(7.º e 8.º anos). Geografia. Ministério da Educação e Ciência.

PASSOS, F. (2011). A importância do Sistema de Informação Geográfica – SIG – no ensino de Cartografia,


VII Colóquio de Cartografia para Crianças e Escolares. Imaginação e Inovação: desafios para a
Cartografia Escolar. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo,
pp. 340-348.

SANTOS, F. (2010). Os Sistemas de Informação Geográfica no ensino da geografia: aplicação a uma


turma do 3.° ciclo do ensino básico. Tese de Mestrado, Instituto Superior de Estatística e Gestão de
Informação, Universidade Nova de Lisboa, 85 pp.

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APRENDER COM OS SIG 173

1. O que é um SIG?
Numa perspetiva atual, podemos definir um SIG como um sistema que integra tecnologia informá-
tica, pessoas e informação geográfica, cuja principal função é adquirir, analisar, armazenar, editar,
visualizar e representar dados espaciais (Korte, 2001), com o objetivo de planear, administrar e moni-
torizar o ambiente natural e socioeconómico (Konecny, 2003) e de solucionar problemas
complexos.
Conjunto de procedimentos informáticos para recolher,
armazenar, gerir, analisar, modelar e apresentar informação
geográfica. Um SIG pode englobar todas ou apenas algu-
Sistema mas destas operações – por exemplo, podemos estar a tra-
balhar com informação que não recolhemos e que foi reco-
lhida por outra entidade.

As informações são extraídas de um conjunto de bases de


SIG
Informação dados organizadas e estruturadas num modelo do mundo
real.

Os dados possuem uma localização geográfica atribuída,


Geográfica determinada por meio de coordenadas. Os dados espaciais
e a sua localização são o “esqueleto” do sistema.

2. A importância dos SIG


A capacidade que os SIG têm
de reunir um grande volume de
dados convencionais de expres-
são espacial, estruturando-os e
integrando-os adequadamente,
torna-os ferramentas essenciais
para a manipulação da informa-
ção geográfica.

SIG
Para além das operações já
mencionadas, como a aquisição,
o armazenamento, a manipula-
ção, a análise e a apresentação
de dados, a tecnologia de SIG
permite ainda operações de sele-
ção e pesquisa de informações
(Query) e análise estatística, con-
juntamente com a possibilidade
de visualização e análise geográ-
fica oferecida pelos mapas. Esta
capacidade faz dos SIG uma fer-
ramenta poderosa no processo
de monitorização da ocorrência
de eventos, na predição e simula-
© AREAL EDITORES

ção de situações e no planea-


mento de estratégias.
In Diário de Notícias, 21 de novembro de 2012

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174 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

3. Os componentes de um SIG

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Recursos
humanos

Aplicações Dados

Procedimentos
Software
e métodos

Hardware

− Recursos humanos: os técnicos, analistas, utilizadores… são o motor de um SIG, cabendo a


estes utilizar os dados num determinado software e implementar os processos com vista à
obtenção dos resultados. Sem recursos humanos não há SIG!
− Dados: são a matéria-prima necessária para desenvolver um projeto de SIG (constituem os
valores de input do sistema) e contêm a informação geográfica vital para a própria existência
dos SIG. São, como se disse antes, o «esqueleto» do sistema.
− Procedimentos e métodos: correspondem às tarefas computacionais que se aplicam sobre
os dados.
− Hardware: trata-se do computador que permite executar o software.
− Software: é a aplicação informática, de utilização gratuita ou de carácter comercial, que per-
mite incorporar os dados e manipulá-los, através dos procedimentos e métodos anteriores.
Exemplos: ArcGIS, Mapinfo, gvSIG, Quantum GIS, etc.
− Aplicações: são as finalidades que os projetos de SIG procuram atingir em diversas áreas,
como o Ordenamento do Território, a Cartografia, a Proteção Civil, a Geografia ou até a Medicina.

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APRENDER COM OS SIG 175

4. Algumas aplicações dos SIG

Saúde Otimização de Recursos


(entregas, distribuição, etc.)

Atividade Empresarial
(estudos de mercado,
programação de
investimentos,…)

http://cartageografica.blogspot.pt/
Telecomunicações

Cadastro

http://www.esriportugal.pt/

Gestão Municipal Sistemas de redes (ex.: gás,


transportes, água, …)

SIG
http://www.esriportugal.pt/

www.caliper.com
Gestão Imobiliária

Proteção Civil

Localização de
http://www.satimagingcorp.com/
Equipamentos (escolares,
saúde, desportivos, etc.)

Proteção Civil

Ordenamento do Território

Investigação &
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Desenvolvimento

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176 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

5. Tipos de informação num SIG

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A informação usada nos SIG é de dois tipos:
− gráfica (ou espacial) – descreve a localização, as feições geográficas e os relacionamentos
espaciais entre as feições. Pode incluir coordenadas, códigos e símbolos que irão definir os
elementos cartográficos específicos de um mapa.
− não gráfica (ou alfanumérica) – também designada textual ou atributiva, representa as carac-
terísticas, qualidades ou relacionamentos das feições gráficas. Estes dados podem ser de natu-
reza estatística ou descritiva.

Num SIG, os dados gráficos são organizados em camadas (layers), também designadas temas
ou níveis/planos de informação, cada uma das quais contendo feições ou objetos gráficos espacial-
mente relacionados.

Organização dos dados gráficos num SIG

Hidrografia

Relevo

Deteção remota

Vias de comunicação

Infraestruturas

Edificado

Divisões administrativas

Realidade

Fonte: Adaptado de www.esri.com

Esta estruturação da informação geográfica em camadas temáticas num SIG permite ao utilizador
a possibilidade de relacionar as diferentes camadas através da posição geográfica e dos relaciona-
mentos espaciais dos objetos, com o intuito de gerar nova informação. Este é, efetivamente, um dos
grandes êxitos dos SIG e é imprescindível para compreender a sua essência (Olaya, 2012).
A escolha das camadas temáticas que irão integrar o projeto de SIG depende, naturalmente, das
suas finalidades.

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APRENDER COM OS SIG 177

Referências bibliográficas
DEMERS, M. (2009). GIS For Dummies. 384 pp.

FAZAL, S. (2008). GIS Basics. New Age International Publishers, 339 pp.

GONZÁLEZ, I. B., FREIRE, C. F., MORENTE, L. M. e ASENSIO, E. P. (2012). Los Sistemas de Información
Geografica y la Investigación en Ciencias Humanas y Sociales. Confederación Española de Centros de
Estudios Locales (CSIC), Madrid, 145 pp.

KONECNY, G. (2003). Geoinformation: Remote sensing, Photogrammetry and Geographic Information


Systems, 248 pp.

KORTE, G. (2001). The GIS Book, 5.a Edição, Autodesk Press, Nova Iorque.

LILLESAND, T. M. et al. (2004). Remote Sensing and Image Interpretation. 5.a Edição, John Wiley and
Sons Inc., Nova Iorque, 764 pp.

OLAYA, V. (2012). Sistemas de Información Geográfica, Tomos 1 (478 pp.) e 2 (437 pp.).

PINA, F. e Santos, S. (2000). Conceitos básicos de Sistemas de Informação Geográfica e Cartografia apli-
cados à Saúde, 122 pp.

REDDY, M. A. (2008). Remote Sensing and Geographical Information Systems. 3.a Edição, BS Publica-
tions, Hyderabad, 453 pp.

Referências bibliográficas eletrónicas


http://data.geocomm.com/helpdesk/formats.html

http://www.esri.com/

http://www.qgis.org/en/site/

SIG
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178 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

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SISTEMAS DE REFERÊNCIA DE COORDENADAS
Olhar para os mapas pode ser esclarecedor.
Olhar para eles de ângulos novos pode ser ainda mais esclarecedor.
Mas, se quer libertar a sua mente de todas as ideias preconceituosas e preconcebidas que os planisférios tendem a
produzir, provavelmente só terá um remédio: arranje um globo – e mantenha-o sempre a rodar.
Basil Blackwell

Os sistemas de coordenadas são sistemas de referência espacial utilizados no posicionamento


de pontos sobre uma dada superfície. Ao contrário do que o nome possa sugerir, não dizem respeito
apenas à projeção cartográfica, englobando antes vários componentes, que serão analisados mais
adiante.

Elementos de um sistema de coordenadas

Geoide
Sistema de
projeção
cartográfica
Elipsoide
de
referência
Datum

Como se referiu anteriormente, os dados espaciais possuem, num SIG, uma localização geográ-
fica, que é determinada por meio de coordenadas. É, pois, fundamental, ao trabalhar em SIG, com-
preender os sistemas de referência de coordenadas e os componentes que estes envolvem.

1. Conceitos geodésicos básicos

1.1. A forma da Terra


Através da observação de eclipses lunares, Aristóteles (382 a.C.-322 a.C.) provou que a Terra era
esférica. Apesar de frequentemente se assumir que a Terra é esférica, em estudos onde se exige
precisão de posicionamento e de localização, como é o caso dos mapas, deve-se atender cuidado-
samente às pequenas diferenciações da sua forma.
No século XVII, Newton e Huygens afirmaram que a Terra não era exatamente esférica, mas antes
um pouco achatada nos polos. A forma da Terra passou a ser considerada, não perfeitamente esfé-
rica, mas semelhante à de um elipsoide.
Atualmente, considera-se que a verdadeira forma da Terra é o geoide. Este constitui uma superfí-
cie irregular que se define pelo prolongamento do nível médio dos mares através dos continentes
(Pina e Santos, 2000).

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APRENDER COM OS SIG 179

Esferoide
(forma aproximada
da Terra)
Elipsoide
(superfície
matemática
assumida)

Geoide
(forma verdadeira)

Formas de representação da superfície terrestre: o esferoide, o elip-


soide e o geoide (Adaptado de Pina e Santos, 2000).

1.2. As superfícies matemáticas de representação


A definição de posições sobre a superfície terrestre requer que esta possa ser tratada
matematicamente.
O geoide é um modelo físico da forma da Terra. Trata-se, porém, de uma superfície irregular, com
protuberâncias e depressões, e, por isso, de difícil tratamento matemático, o que levou à necessi-
dade de se adotar, para efeito de cálculos, uma superfície regular que pudesse ser matematica-
mente definida. Esta superfície regular é denominada elipsoide de revolução, gerado por uma
elipse rotacionada em torno do eixo menor do geoide. O elipsoide de revolução é, então, uma super-
fície de referência geometricamente regular para onde são transferidos os dados do geoide.

Elipsoide
Geoide de revolução

SIG
a - semieixo maior
b - semieixo menor
O Geoide e o Elipsoide de Revolução.

1.3. Os datum geodésicos


Designa-se por datum geodésico o conjunto formado pelo elipsoide e pelo ponto em que este se
fixa ao geoide, isto é, em que é tangente a este (ponto de fixação ou ponto astronómico fundamental).
É um conjunto de parâmetros fundamentais para descrever a origem e a orientação dos eixos de
um sistema de coordenadas relativamente à Terra.
Um datum geodésico contém na sua definição um elipsoide de revolução como modelo da Terra.
A forma, dimensões e posição do centro do elipsoide relativamente ao centro de massa da Terra são
determinados de modo a que a superfície do elipsoide se adapte o melhor possível à superfície ter-
© AREAL EDITORES

restre num determinado país ou região.

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180 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

Os data (plural de datum) podem ser classificados, quanto à dimensão da região de interesse, em:

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− Data gobais – utilizados para representar todo o globo, escolhidos de forma a fazer coincidir o
centro de massa da Terra com o centro do elipsoide de referência, e o eixo da Terra com o eixo
menor do elipsoide.
Ao fazer coincidir o centro de massa da Terra com o centro do elipsoide de referência, procura-
-se minimizar, em todo o globo, as diferenças entre este e o geóide.
O datum global mais utilizado é o WGS84 (World Geodetic System 1984).
− Data locais – procuram fazer coincidir o geoide com o elipsoide nas vizinhanças do ponto de
fixação, para representar melhor uma área específica da superfície terrestre. A sua posição é
determinada pela latitude, longitude e altitude do ponto de fixação.

Eixo da Terra Eixo da Terra


Ponto de
fixação

Datum global (à esquerda) e datum local (à direita)


(adaptado de www.geography.hunter.cuny.edu)

Para um mesmo elipsoide, podem utilizar-se vários pontos de fixação, o que dá origem a inúme-
ros datum e a diferentes coordenadas para um mesmo ponto (Olaya, 2012).
Para além dos data geodésicos, existem ainda os data altimétricos ou verticais, com base nos quais
se determinam as altitudes. Normalmente, os data altimétricos identificam a altitude zero com o nível
médio do mar, que é considerado a superfície de origem para a determinação de altitudes.
Em Portugal, o datum altimétrico utilizado é o de Cascais.

1.4. Os principais data geodésicos da cartografia portuguesa

1.4.1. Portugal Continental

Nome Elipsoide Ponto de Fixação Utilização


Vértice de Lisboa (SE do Cas- “Carta Geral do Reyno” (1:100 000)
Datum
Puissant telo de S. Jorge) 1 (2.a metade do séc. XIX)
Puissant-Lisboa
(38°42’56.730’’; 9°07’54.806’’) Não utilizado atualmente
Vértice de Lisboa (SE do Cas-
Datum Carta Corográfica de Portugal
Bessel telo de S. Jorge) 2
Bessel-Lisboa (escalas 1:50 000 e 1:100 000)
(38°42’43.631’’; 9°07’54.862’’)
Vértice de Lisboa (SE do Cas- Cartografia do continente
Datum Lisboa Hayford telo de S. Jorge) 2 (Exemplo: carta 1:50 000 do IGP
(38°42’43.631’’; 9°07’54.862’’) e 1:25 000 do IGeoE)
Vértice de Melriça (Vila de Rei) Cartografia do continente mais recente
Datum 73 Hayford
(39° 41’37.30’’; 8°07’53.31’’) (Exemplo: ortofotomapas 1:10 000 do IGeoE)
Datum Europeu Potsdam (Alemanha)
Hayford Cartografia do continente
ED50 (52°22’51.450’’; 13°03’58.740’’)
Datum WGS84 WGS84 Não tem (datum global) Sistema de Posicionamento Global (GPS)

Fonte: Adaptado de Gaspar, 2005

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APRENDER COM OS SIG 181

Os data locais mais utilizados em Portugal Continental são o datum Lisboa e o datum 73. A ori-
gem do datum Lisboa situa-se no Castelo de S. Jorge, em Lisboa. O datum 73 utiliza como origem
um ponto mais central à rede geodésica, o vértice geodésico de Melriça. Ambos os data utilizam o
elipsoide de Hayford, adotado internacionalmente em 1924.
Um outro datum geodésico interveniente na cartografia nacional é o datum Europeu, conhecido
pelo acrónimo ED50, constituído pelo elipsoide de Hayford posicionado na Torre de Helmert, em
Potsdam, na Alemanha (www.igeo.pt).
O WGS84 trata-se, como se assinalou anteriormente, de um datum global, que utiliza um elipsoide
de revolução equipotencial e geocêntrico, o WGS84, para expressar as coordenadas geográficas
(latitude, longitude e altitude elipsoidal). A origem do sistema de coordenadas do WGS84 está
situada no centro de massa da Terra.

1.4.2. Regiões autónomas

Nome Elipsoide Ponto de Fixação Utilização


Datum Porto Est. Astronómica (Ilha de Porto Santo) Cartografia do arquipélago da
Hayford
Santo (33°03’23.941’’; 16°20’01.230’’) Madeira
São Braz (Ilha de S. Miguel) Cartografia do arquipélago dos
Datum S. Braz Hayford
(37°44’05.815’’; 25°40’23.581’’) Açores, Grupo Oriental
Datum Base Base SW (Ilha Graciosa) Cartografia do arquipélago dos
Hayford
SW (39°03’54.934’’; 28°02’23.882’’) Açores, Grupo Central
Datum Observatório (Sta. Cruz das Flores) Cartografia do arquipélago dos
Hayford
Observatório (39°26’52.613’’; 31°07’27.100’’) Açores, Grupo Ocidental
Datum Marco Astronómico (Selvagem Grande) Cartografia náutica das Ilhas
Clarke
Selvagens (30°08’32.16’’; 15°52’05.46’’) Selvagens

Fonte: Adaptado de Gaspar, 2005

1.4.3. Recomendações atuais: novos data


A subcomissão da Associação Internacional de Geodesia para o Sistema de Referência Europeu
(EUREF, European Reference Frame) recomenda o uso do ETRS89 (European Terrestrial Reference
System – ETRS89), designado em português por Sistema de Referência Terrestre Europeu 1989, que

SIG
é um sistema global de referência estabelecido através de técnicas espaciais de observação.
O datum ETRS89 foi adotado, de uma forma geral, pelos países europeus. No caso de Portugal
Continental, foi estabelecida uma nova projeção cartográfica das coordenadas geográficas desse
datum, dando origem ao sistema ETRS89/PT-TM06, que substitui os sistemas de coordenadas ante-
riores utilizados na Topografia e na Cartografia.
Este sistema deverá substituir completamente os anteriormente usados na topografia e na carto-
grafia (datum Lisboa, datum 73 e datum Europeu ED50), que se consideram obsoletos (www.igeo.pt).
Ao contrário destes, o datum ETRS89 é geocêntrico, tal como o WGS84, pelo que não tem ponto
de fixação. O elipsoide usado é o GRS80 (Geodetic Reference System 1980).
O ETRS89 é muito próximo do WGS84, quer na sua posição e orientação, quer no elipsoide
usado.
Nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores, o sistema PTRA08-UTM/ITRF93, baseado no
datum global ITRF93 (International Terrestrial Reference Frame 1993), deverá substituir completa-
mente os anteriormente usados na topografia e na cartografia das regiões autónomas, que se consi-
© AREAL EDITORES

deram também obsoletos (www.igeo.pt). O elipsoide usado neste datum é igualmente o GRS80.

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182 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

2. Sistemas de coordenadas usados na cartografia portuguesa

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Como se viu anteriormente, um sistema de coordenadas pressupõe um conjunto formado pelo
geoide, pelo elipsoide, pelo datum e pelo sistema de projeção cartográfica.
Por sistema de projeção cartográfica entende-se um conjunto constituído por:
− um datum geodésico;
− um ponto central da projeção;
− um fator de escala, próximo da unidade (1);
− uma origem para as coordenadas cartográficas.

Em Portugal, os sistemas de coordenadas mais usados são:

• Sistema Bessel-Bonne-Lisboa (SBBL)


– Elipsoide de Bessel;
– Projeção de Bonne: pseudo-cónica, equiva-
lente (preserva áreas);
– Datum geodésico Bessel-Lisboa;

Meridiana de origem
– Ponto central da projeção (coincidente com a
origem das coordenadas cartográficas):
II III
38°42’43.631’’N e 9°07’54.806’’O (coordenadas
geodésicas relativas ao datum Bessel-Lisboa).

Perpendicular 0
M (+) PC

Sistema Bessel-Bonne-Lisboa: I IV
quadrantes e ponto central (origem
das coordenadas retangulares).
Fonte: Adaptado de Gaspar, 2005
P (+)

• Sistema Hayford-Gauss-Lisboa (SHGL) ou Hayford-Gauss Antigo (SHGA)


– Elipsoide de Hayford;
– Projeção de Gauss-Krüger: versão elipsoidal da projeção de Mercator Transversa, conforme
(preserva ângulos, formas)4;
– Datum geodésico Hayford-Lisboa (DtLx);
– Ponto central da projeção (coincidente com a origem das coordenadas): 38°42’43.631’’N e
9°07’54.862’’O (coordenadas geodésicas relativas ao datum DtLx).

4
 conhecida por vários nomes: Conforme de Gauss ou Gauss-Krüger na Europa; Transversa de Mercator nos EUA,
É
ou Gauss-Krüger Transversa de Mercator, no geral.

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APRENDER COM OS SIG 183

P (+)

Meridiana de origem
II I

Perpendicular 0
PC M (+)

Sistema Hayford-Gauss-Lisboa:
III IV
quadrantes e ponto central (origem
das coordenadas retangulares).
Fonte: Adaptado de Gaspar, 2005

• Sistema Hayford-Gauss Militar (ou sistema militar português) (SHGM)


– Elipsoide de Hayford;
– Projeção de Gauss-Krüger (Transversa de Mercator);
– Datum geodésico Hayford-Lisboa (DtLx);
– Ponto central: 39°40’N, 8°07’54.862’O (coordenadas geodésicas relativas ao datum DtLx);
– Origem das coordenadas: translação de 200 km na horizontal e 300 km na vertical, para as
coordenadas serem positivas (este sistema deriva do SHGL; o propósito foi alterar a origem
das coordenadas para que estas fossem positivas).

SIG
P (+)
Meridiana de origem

Perpendicular
PC
300 km

I
Sistema Hayford-Gauss Militar:
quadrantes e ponto fictício de
origem das coordenadas.
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Fonte: Adaptado de Gaspar, 2005 M (+)


0
200 km

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184 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

• Sistema Hayford-Gauss-Melriça (ou sistema do datum 73) (SHG73) ou Hayford-Gauss

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Moderno (SHGM)
– Elipsoide de Hayford;
– Projeção de Gauss-Krüger (Transversa de Mercator);
– Datum geodésico Hayford-Melriça (Dt73);
– Ponto central da projeção: 39°40’N, 8°07’54.862’’O (coordenadas geodésicas relativas ao
datum Dt73);
– Origem das coordenadas: translação de 180.598 m na horizontal e de –86.990 m na vertical.

P (+)

Meridiana de origem
II I

Perpendicular 0
PC M (+)

Sistema Hayford-Gauss-Melriça
III IV
(sistema do datum 73): quadrantes
e ponto central.
Fonte: Adaptado de Gaspar, 2005

• Sistema UTM: Portugal Continental (fuso 29)


– Elipsoide de Hayford;
– Projeção de Gauss-Krüger (Transversa de Mercator);
– Datum Hayford-Postdam (ED50);
– Ponto central da projeção: interseção do meridiano central (9°O) com o equador;
– Origem das coordenadas: 500 Km a oeste do ponto central, e sobre o equador.

• Sistema UTM: ilhas (fusos 25, 26, 28)


– Elipsoide de Hayford;
– Projeção de Gauss-Krüger (Transversa de Mercator);
– Data locais (Data Porto Santo, Grupo Ocidental, Grupo Central e Grupo Oriental);
– Ponto central da projeção: interseção do meridiano central (33°O, 27°O e 15°O, respetivamente)
com o equador;
– Origem das coordenadas: 500 km a oeste do ponto central, e sobre o equador.

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APRENDER COM OS SIG 185

• Sistema PT-TM06 (Portugal Continental)


– Elipsoide: GRS80;
– Datum global ETRS89;
– Projeção Transversa de Mercator.

• Sistema PTRA08-UTM/ITRF93 (Regiões Autónomas)


– Elipsoide GRS80;
– Datum global ITRF93;
– Projeção Transversa de Mercator (Sistema UTM). Açores – Grupo Ocidental (Fuso 25); Açores
– Grupos Oriental e Central (Fuso 26); Arquipélago da Madeira (Fuso 28).

A agência EuroGeographics, que representa 52 agências cadastrais e de mapeamento nacional


de 43 países europeus, recomenda a utilização das seguintes projeções cartográficas para a repre-
sentação de Portugal Continental: Transversa de Mercator, para escalas superiores a 1/500 000;
cónica conforme de Lambert, com dois paralelos de escala conservada, para escalas inferiores a
1/500 000.
O sistema de projeção recomendado para as regiões autónomas é o Universal Transverso de
Mercator (UTM) segundo os fusos em que se encontra cada região. Desta forma, o Arquipélago dos
Açores enquadra-se nos fusos 25 (Grupo Ocidental) e 26 (Grupos Central e Oriental) e o Arquipélago
da Madeira no fuso 28.

Referências bibliográficas
DEMERS, M. (2009). GIS For Dummies. 384 pp.

FAZAL, S. (2008). GIS Basics. New Age International Publishers, 339 pp.

FONTE, C. C. Textos de apoio de Topografia. Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Tec-


nologia, Universidade de Coimbra, 108 pp.

GASPAR, J. A. (2005). Cartas e Projecções Cartográficas, Lidel, 352 pp.

SIG
GONZÁLEZ, I. B., FREIRE, C. F., MORENTE, L. M. e ASENSIO, E. P. (2012). Los Sistemas de Información Geo-
grafica y la Investigación en Ciencias Humanas y Sociales. Confederación Española de Centros de
Estudios Locales (CSIC), Madrid, 145 pp.

ILIFFE, J. C. (2000). Datums and Map Projections for Remote Sensing, GIS and Surveying, Whittles Publishing,
Glasgow, 150 pp.

MATOS, J. (2001). Fundamentos de Informação Geográfica, Lidel, 424 pp.

OLAYA, V. (2012). Sistemas de Información Geográfica, Tomos 1 (478 pp.) e 2 (437 pp.).

PINA, F. e Santos, S. (2000). Conceitos básicos de Sistemas de Informação Geográfica e Cartografia aplicados
à Saúde, 122 pp.

Referências bibliográficas eletrónicas


http://www.esri.com/

http://www.qgis.org/en/site/
© AREAL EDITORES

http://www.igeo.pt/

http://www.geography.hunter.cuny.edu

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186 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

© AREAL EDITORES
ASSOCIAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS DOS CENSOS 2011
À BASE CARTOGRÁFICA DO CONCELHO DE VISEU
EM AMBIENTE SIG (QUANTUM GIS)

1. Definição do Sistema de Referência de Coordenadas (SRC) do projeto


• Abrir o QGIS Desktop 2.0.1 com um duplo clique no ícone criado no ambiente de trabalho
• Clicar no menu ‘Projeto’ e selecionar ‘Propriedades do Projeto’.

• No separador ‘SRC’, selecionar ‘Ativar transformação “SRC on the fly”’.


• Em ‘Sistemas de Referência de Coordenadas do Mundo’, selecionar ‘Sistema de Coorde-
nadas Projetado’ e procurar, em ‘Transverse Mercator’5, o sistema ‘ETRS89/Portugal TM06’
(EPSG: 3763)6.

• Clicar ‘Aplicar’ e em ‘Ok’.

Nota: A consulta dos metadados do layer com que vamos trabalhar (CAOP 2012) revela que o SRC
dos dados é o PT-TM06/ ETRS89.
A CAOP é o documento que regista o estado da delimitação e demarcação das circunscrições admi-
nistrativas do País.

2. Adição do layer da Carta Administrativa Oficial de Portugal 2013 (Portugal Continental)

• Clicar em ‘Adicionar camada vetorial’ , no painel lateral, para adicionar o layer da CAOP 2013
relativa ao Continente.
• A dicionar o ficheiro ‘Cont_AAd_CAOP20120.shp’ (Pasta ‘Dados Vetoriais’, subpasta
‘CAOP_2012’, subpasta ‘Cont_AAd_CAOP20120’).

5
Projeção Transversa de Mercator (ver Capítulo Sistemas de referência de coordenadas).
6
Ver características deste sistema e respetiva codificação no Capítulo Sistemas de referência de coordenadas.

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APRENDER COM OS SIG 187

• Clicar em ‘Abrir’.

3. Definição do SRC do layer ‘Cont_ADD_CAOP2012.shp’


• Clicar com o botão direito do rato no layer ‘Cont_ADD_CAOP2012.shp’ e selecionar ‘Definir
SRC da camada’.

SIG
• Definir, para o layer, o mesmo SRC atribuído ao projeto (sistema ‘ETRS89 / Portugal TM06’).

4. Criação do ficheiro vetorial relativo às freguesias do concelho de Viseu


• Clicar com o botão direito do rato por cima do layer ‘Cont_ADD_CAOP2012.shp’ e selecionar
‘Abrir tabela de atributos’.
© AREAL EDITORES

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188 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

• Clicar em ‘Selecionar elementos usando uma expressão’.

© AREAL EDITORES
• Abrir ‘Campos e valores’ e clicar com um duplo clique
em ‘Municipio’.
• Adicionar, com um duplo clique, o operador ‘=’.
• Clicar em ‘Carrega todos os valores únicos’.
• Clicar com um duplo clique em ‘Viseu’, de forma a obter a
expressão “Municipio” = ‘VISEU’.
• Clicar em ‘Selecionar’.
• A s feições selecionadas aparecem a azul escuro na
tabela e a amarelo no mapa.

Nota: Como se pretende, neste exercício, representar dados dos Censos 2011 na base cartográfica
do concelho de Viseu, optou-se pela versão da Carta Administrativa Oficial de Portugal de 2012,
que está em conformidade com as unidades administrativas recenseadas nesse momento censitário.
A versão de 2013 inclui, como resultado da nova reorganização territorial, unidades administrativas
diferentes das que existiam à data de publicação dos Censos 2011.

• Clicar com o botão direito em cima do layer e selecionar ‘Salvar seleção como’.

• Em ‘Formato’, selecionar ‘ESRI Shapefile’.


• Clicar em ‘Pesquisar’, selecionar um diretório para guardar o
ficheiro e atribuir um nome (ex.: “Concelho_Viseu_2012”).
• Clicar em ‘Ok’.
• Clicar em ‘Limpar elementos de todas as camadas’ no
painel de ferramentas, para desativar a seleção feita
anteriormente.

• Adicionar novo ficheiro criado (‘Concelho_Viseu_2012.shp’)


através do botão ‘Adicionar camada vetorial’ , no painel
lateral.
• Desativar layer ‘Cont_ADD_CAOP2012.shp’.

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APRENDER COM OS SIG 189

• Clicar com o botão direito em cima do layer ‘Concelho_Viseu_2012.shp’ e selecionar ‘Zoom à


extensão da camada’.

5. Adição da tabela com dados estatísticos dos Censos 2011


• Clicar em ‘Adicionar camada vetorial’ , no painel lateral, para adicionar a tabela.
• Adicionar o ficheiro ‘Pop_res_grupos_etarios_2011’ (Pasta ‘Censos_2011’).
• Clicar com o botão direito do rato na tabela ‘Pop_res_grupos_etarios_2011’ e selecionar
‘Abrir tabela de atributos’, para ver a informação alfanumérica da tabela.

SIG

6. Associação de dados estatísticos dos Censos 2011 ao layer ‘Concelho_Viseu_2012.shp’


• Clicar com o botão direito do rato por cima do layer ‘Concelho_Viseu_2012’ e selecionar
‘Propriedades’.
• Clicar no separador ‘Uniões’.
• Clicar em .
• Em ‘Unir camada’, selecionar
‘Pop_res_grupos_etarios_2011’.
• Em ’Unir campo’, selecionar ‘DICOFRE’.
• Em ’Campo alvo’, selecionar ‘DICOFRE’.
© AREAL EDITORES

• Clicar em ‘Ok’.

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190 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

© AREAL EDITORES
Nota: O DICOFRE é um código de referência espacial para as unidades administrativas distrito, con-
celho e freguesia. É composto por três informações:
− DI = identifica o distrito
− CO = identifica o concelho
− FRE = identifica a freguesia
O DICOFRE é um valor numérico composto por sete dígitos (dois para o Distrito, dois para o Conce-
lho e três para a Freguesia) e ordenado sequencialmente por ordem alfabética consoante a designa-
ção da área administrativa a que corresponde.
Fonte: http://snig.igeoe.pt

• Verificar novos campos adicionados virtualmente na tabela de atributos do layer ‘Concelho_


Viseu_2012’, resultantes da junção com a tabela ‘Pop_res_grupos_etarios_2011’.

7. Exportação dos dados para um novo ficheiro


• Clicar com o botão direito do rato por cima do layer
‘Concelho_Viseu_2012’ e selecionar ‘Salvar como’.
• Em ‘Formato’, selecionar ‘ESRI Shapefile’.
• Clicar em ‘Pesquisar’, selecionar um diretório para guardar
o ficheiro e atribuir um nome (ex: “Concelho_Viseu_Pop”).
• Clicar em ‘Ok’.
• Adicionar novo ficheiro criado (‘Concelho_Viseu_Pop.shp’) através
do botão ‘Adicionar camada vetorial’ , no painel lateral.
• Remover layer ‘Concelho_Viseu_2012.shp’.

Nota: Neste novo layer, os campos:


− Pop_res_1
− Pop_res_2
− Pop_res_3
− Pop_res_4
− Pop_res_5
Correspondem, respetivamente, aos seguintes campos do layer anterior:
− …POP_0-14
− …POP_15-24
− …POP_25-64
− …POP_>=65
− …POP_Total
− FRE = identifica a freguesia
O DICOFRE é um valor numérico composto por sete dígitos (dois para o Distrito, dois para o Conce-
lho e três para a Freguesia) e ordenado sequencialmente por ordem alfabética consoante a designa-
ção da área administrativa a que corresponde.
Fonte: http://snig.igeoe.pt

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APRENDER COM OS SIG 191

8. Cálculo do índice de envelhecimento para o concelho de Viseu


• Clicar com o botão direito por cima do layer ‘Concelho_Viseu_Pop’ e selecionar ‘Abrir tabela
de atributos’.
• Clicar em ‘Ativar modo de edição’ para editar atributos alfanuméricos do layer.

• Clicar em para ‘Abrir calculadora de campos’.


• Em ‘Criar um novo campo’, digitar ‘I_Env’.
• Em ‘Nome do campo de saída’, selecionar ‘Número inteiro’.
• Na ‘Lista de funções’, abrir ‘Campos e valores’ e ‘Operadores’.
• Clicar com cliques duplos nas opções de ‘Campos e valores’ e das opções dos ‘Operadores’,
para colocar expressão: (“Pop_res__4” / “Pop_res__1”) * 100 (o valor 100 é digitado
manualmente).
• Clicar em ‘Guardar alterações’.

• Clicar em ‘Ativar modo de edição’ para desativar a edição de atributos alfanuméricos do


layer.

SIG

9. Representar cartograficamente a variável ‘Índice de Envelhecimento’


• Clicar com o botão direito do rato por cima do layer ‘Concelho_Viseu_Pop’ e selecionar
‘Propriedades’.
• Clicar no separador ‘Estilo’.
• Selecionar ‘Graduado’.
• Em ‘Coluna’, selecionar ‘I_Env’.
• Em ‘Painel de cores’, escolher uma graduação de cores adequada para a representação da
variável (ex: Oranges).
• Alterar número de ‘Classes’ (ex: 8) e ‘Modo’ para ‘Quebras naturais’.
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• Clicar em ‘Classificar’.

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192 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

• Clicar em ‘Aplicar’ e em ‘Ok’.

© AREAL EDITORES
10. Rotulação dos dados
• Clicar sobre o layer ‘Concelho_Viseu_2012.shp’.
• Clicar em ‘Opções de etiqueta da camada’ ,
no painel de ferramentas principal.
• Ativar ‘Rotular esta camada com’ e escolher campo
‘I_Env’.
• Em ‘Buffer’, ativar ‘Desenhar texto de buffer’.
• Clicar em ‘Aplicar’ e em ‘Ok’.

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APRENDER COM OS SIG 193

CONSTRUÇÃO DE UM MAPA DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO


NO CONCELHO DO PORTO EM AMBIENTE SIG (QUANTUM GIS)

1. Definição do Sistema de Referência de Coordenadas (SRC) do projeto


• Abrir o QGIS Desktop 2.0.1 com um duplo clique no ícone criado no ambiente de trabalho.
• Clicar no menu ‘Projeto’ e selecionar ‘Propriedades do Projeto’.

• No separador ‘SRC’, selecionar ‘Ativar transformação SRC “on the fly”’.


• Em ‘Sistemas de Referência de Coordenadas do Mundo’, selecionar ‘Sistema de Coorde-
nadas Projetado’ e procurar, em ‘Transverse Mercator’7, o sistema ‘ETRS89 / Portugal
TM06’ (EPSG: 3763)8.

SIG

• Clicar ‘Aplicar’ e em ‘Ok’.

Nota: A consulta dos metadados do layer com que vamos trabalhar (CAOP 2013) revela que o SRC
dos dados é o PT-TM06/ ETRS89.
A CAOP é o documento que regista o estado da delimitação e demarcação das circunscrições admi-
nistrativas do País.
© AREAL EDITORES

7
Projeção Transversa de Mercator (ver Capítulo Sistemas de referência de coordenadas).
8
Ver características deste sistema e respetiva codificação no Capítulo Sistemas de referência de coordenadas.
RX11CAP_13

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194 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

2. Adição do layer da Carta Administrativa Oficial de Portugal 2013 (Portugal Continental)

© AREAL EDITORES
• Clicar em ‘Adicionar camada vetorial’ , no painel lateral, para adicionar o layer da CAOP
2013 relativa ao Continente.
• Adicionar o ficheiro ‘Cont_ADD_CAOP2013.shp’ (Pasta ‘Dados Vetoriais’, subpasta ‘CAOP_2013’).

• Clicar em ‘Abrir’.

3. Definição do SRC do layer ‘Cont_ADD_CAOP2013.shp’


• Clicar com o botão direito do rato no layer ‘Cont_ADD_CAOP2013.shp’ e selecionar ‘Definir
SRC da camada’.
• Definir, para o layer, o mesmo SRC atribuído ao projeto (sistema ‘ETRS89 / Portugal TM06’).

RX11CAP_20132936_P193_224_3P.indd 194 5/12/14 10:29 AM


APRENDER COM OS SIG 195

4. Criação do ficheiro vetorial relativo às freguesias do concelho do Porto


• Clicar com o botão direito do rato por cima do layer ‘Cont_ADD_CAOP2013.shp’ e selecionar
‘Abrir tabela de atributos’.

• Clicar em ‘Selecionar elementos usando uma expressão’.


• Abrir ‘Campos e valores’ e clicar com um duplo cli-
que em ‘Municipio’.
• Adicionar, com um duplo clique, o operador ‘=’.
• Clicar em ‘Carrega todos os valores únicos’.
• Clicar com um duplo clique em ‘Porto’, de forma a que
obtenha a expressão “Municipio” = ‘PORTO’.
• Clicar em ‘Selecionar’.
• As feições selecionadas aparecem a azul escuro na
tabela e a amarelo no mapa.

• Clicar com o botão direito por cima do layer e selecionar ‘Salvar seleção como’. SIG
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196 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

• Em ‘Formato’, selecionar ‘ESRI Shapefile’.

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• Clicar em ‘Pesquisar’, selecionar um diretório para guardar o
ficheiro e atribuir um nome (ex.: “Concelho_Porto”).
• Clicar em ‘Ok’.
• Clicar em ‘Limpar elementos de todas as camadas’ no pai-
nel de ferramentas, para desativar a seleção feita anteriormente.
• Adicionar novo ficheiro criado (‘Concelho_Porto.shp’) através
do botão ‘Adicionar camada vetorial’ , no painel lateral.
• Desativar layer ‘Cont_ADD_CAOP2013.shp’.
• Clicar com o botão direito em cima do layer ‘Concelho_Porto.
shp’ e selecionar ‘Zoom à extensão da camada’.

5. Adição do layer da CORINE Land Cover 2006 (Portugal Continental)


• Clicar em ‘Adicionar camada vetorial’ , no painel lateral, para adicionar o layer da CLC
2006 relativa ao Continente.
• Adicionar o ficheiro ‘CLC06_PT.shp’ (Pasta ‘Dados Vetoriais’, subpasta ‘CLC_2006’).

Nota: A consulta dos metadados deste layer (CLC 2006) revela que o SRC dos dados é o PT-TM06/ ETRS89.
A CLC 2006 diz respeito a um mapa de caracterização do uso e ocupação do solo em 2006 para Portu-
gal Continental.
O objetivo primordial do projeto CORINE Land Cover (CLC) é a produção e atualização periódica de
cartografia de ocupação do solo e o estudo de alterações do solo para a Europa.

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APRENDER COM OS SIG 197

6. Definição do SRC do layer ‘CLC06_PT.shp’


• Clicar com o botão direito do rato no layer ‘CLC06_PT.shp’ e selecionar ‘Definir SRC da
camada’.
• Definir, para o layer, o mesmo SRC atribuído ao projeto (sistema ‘ETRS89 / Portugal TM06’).

7. Recorte do layer da CORINE Land Cover 2006 (Portugal Continental) pela área do município
do Porto
• Clicar no menu ‘Vector’, selecionar ‘Ferramentas de geoprocessamento’ e clicar em
‘Cortar’.

• Em ‘Camada vetorial de entrada’, selecionar ‘CLC06_PT’.


• Em ‘Cortar camada’, selecionar ‘Concelho_Porto’.
• Clicar em ‘Pesquisar’, selecionar um diretório para guardar
o ficheiro e atribuir um nome (ex: “Uso_solo_Porto”).
• Clicar em ‘Ok’.
• Adicionar o novo ficheiro criado.

SIG
• Manter apenas ativo o layer novo, ‘Uso_solo_Porto’.
• Clicar com o botão direito em cima do layer ‘Uso_solo_Porto.shp’ e selecionar ‘Zoom à exten-
são da camada’.
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198 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

8. Representação cartográfica dos tipos de uso e ocupação do solo no concelho do Porto

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• Clicar com o botão direito do rato no layer ‘Uso_solo_Porto’ e selecionar ‘Propriedades’.

• No separador ‘Estilo’, selecionar ‘Categorizado’.

• Em ‘Coluna’, selecionar para representação o campo ‘CODE_06’.


• Em ‘Escala de cor’, selecionar ‘nova rampa aleatória’.

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APRENDER COM OS SIG 199

• Clicar em ‘Classifica’.
• Aceder ao ficheiro da nomenclatura portuguesa da
CLC (Pasta ‘Corine_Land_Cover_2006’, subpasta
‘CLC06_PT’, ficheiro
‘CLC2006_nomenclature_pt’).
• Consultar a terminologia de nível 3 da nomenclatura
da CLC e editar a ‘Etiqueta’ de cada ocorrência,
clicando com um duplo clique em cada uma e digi-
tando o tipo de ocupação do solo.
• Escolher uma cor adequada para cada tipo de ocupação do solo.
• Clicar em ‘Aplicar’ e em ‘Ok’.

9. Construção do layout do mapa do uso e ocupação do solo no concelho do Porto


• Ver procedimentos de construção do layout no exercício ‘Construção do layout de um mapa

SIG
no Quantum Gis’.
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200

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TESTES DE
AVALIAÇÃO

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TESTES DE AVALIAÇÃO 201

TESTE DE AVALIAÇÃO

MATRIZ
SELEÇÃO CONSTRUÇÃO TOTAIS
CONTEÚDOS
Questão Cotação Questão Cotação Subtotal
• As áreas rurais em mudança I–1 5
VI – 1 10
– As fragilidades dos sistemas agrários I–2 5
VI – 2 10
I–3 5 75
VI – 3 10
I–4 5
VI – 4 20
I–5 5
• As áreas rurais em mudança II – 1 5
– As fragilidades dos sistemas agrários II – 2 5
– A gestão e utilização do solo arável II – 3 5 25
II – 4 5
II – 5 5
• As áreas rurais em mudança III – 1 5
– As fragilidades dos sistemas agrários III – 2 5
– A gestão e utilização do solo arável III – 3 5 25
III – 4 5
III – 5 5
• As áreas rurais em mudança IV – 1 5
V–1 10
– As características da população agrícola IV – 2 5
V–2 10
IV – 3 5 75
V–3 10
IV – 4 5
V–4 20
IV – 5 5
TOTAIS 20 100 8 100 200

NOTA PRÉVIA

• Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. A ausência dessa
indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens dos Grupos I,
II, III e IV.

• Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

• Pode utilizar régua e máquina de calcular do tipo não alfanumérico não programável.

• Não é permitido o uso de corretor. Em caso de engano, deve riscar de forma inequívoca
aquilo que pretende que não seja classificado.

• Escreva de forma legível a numeração dos grupos e dos itens, bem como as respetivas
TESTES

respostas. As respostas ilegíveis ou que não possam ser identificadas são classificadas
com zero pontos.

Para cada item, apresente apenas uma resposta. Se escrever mais do que uma resposta a
um mesmo item, apenas é classificada a resposta apresentada em primeiro lugar.

Para responder aos itens de escolha múltipla, escreva, na folha de respostas:

• o número do item;

• a letra que identifica a única opção escolhida.

As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova.


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Prova escrita de Geografia A, GAVE, Ministério da Educação, adaptado

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202 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

TESTE DE AVALIAÇÃO

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Nome: __________________________________________________________ N.º ______ Turma ______

Data _____ / _____ / _____ Classificação __________________ Professor(a) ____________________

Na resposta a cada item dos Grupos I, II, III e IV selecione a única opção que permite obter
uma afirmação correta.

Grupo I

A Figura 1 representa exemplos de campos agrícolas na aldeia de Rouças: Peneda-Gerês.

1. Campos agrícolas na aldeia de Rouças: Peneda-Gerês.

1. A dinamização, a modernização e a competitividade da agricultura portuguesa, em áreas


como a representada na figura passam, por exemplo…

(A) pela mecanização e pelo aumento da dimensão média das explorações agrícolas.

(B) pela redução do número de blocos por exploração agrícola e pela redução da área irrigada.

(C) pelo recurso a utensílios agrícolas rudimentares e pela fixação de jovens agricultores.

(D) pela produção de culturas de maior valor e pelo incentivo à divisão da propriedade.

2. Em dez anos, de 1999 a 2009, uma em cada quatro explorações agrícolas cessou atividade, o
que significou um decréscimo de 5%. As regiões que viram desaparecer menos explorações
agrícolas forem…

(A) Beira Litoral, Beira Interior, Ribatejo e Oeste e Algarve.

(B) Entre Douro e Minho, Algarve, Açores e Alentejo.

(C) Madeira, Alentejo e Trás-os-Montes.

(D) Beira Litoral, Beira Interior, Madeira e Entre Douro e Minho.

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TESTES DE AVALIAÇÃO 203

3. Algumas regiões do interior, continuam atrativas à continuidade da atividade agrícola,


mesmo nas explorações sem viabilidade económica, em virtude…

(A) dos fatores naturais favoráveis.

(B) da ausência de alternativas profissionais e do apego à terra.

(C) da dinâmica empreendedora da população jovem.

(D) da extensificação dos sistemas produtivos.

4. No Continente, o abandono da atividade agrícola e das terras foi mais notório…

(A) no Algarve e Açores.

(B) em Entre Douro e Minho e Trás-os-Montes.

(C) na Beira Litoral, no Ribatejo e Oeste e no Algarve.

(D) na Madeira e Beira Interior.

5. Nos Açores e na Madeira não se assistiu ao abandono das terras, consequência…

(A) de todas as regiões insulares apresentarem uma exploração sustentada dos recursos huma-
nos, apesar da exploração intensiva.

(B) de apenas as ilhas do grupo oriental nos Açores apresentarem uma exploração sustentada
dos recursos naturais, apesar da exploração intensiva.

(C) de todas as regiões insulares apresentarem uma exploração sustentada dos recursos naturais,
apesar da exploração intensiva.

(D) de todas as regiões insulares apresentarem uma exploração sustentada dos recursos huma-
nos, apesar da extensificação dos sistemas produtivos.

Grupo II

TESTES
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204 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

1. A categoria de ocupação da SAU em que se inclui a olivicultura é a das...

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(A) hortas familiares.

(B) culturas temporárias.

(C) culturas permanentes.

(D) pastagens permanentes.

2. Em 2009, a plantação intensiva e superintensiva do olival…

(A) concentrava-se no Alentejo.

(B) estava associada à rotação de culturas e pousio.

(C) concentrava-se em Trás-os-Montes.

(D) estava associado aos campos de pequena dimensão.

3. A região agrária em que a área de olival correspondia a cerca de 22% do total nacional foi…

(A) Alentejo.

(B) Ribatejo e Oeste.

(C) Trás-os-Montes.

(D) Beira Interior.

4. A área ocupada pelo olival é igual no total de Portugal e no total do Continente, o que se
explica por as Regiões Autónomas...

(A) não terem um clima adequado à olivicultura.

(B) não serem contabilizadas nas estatísticas agrícolas.

(C) serem, apenas, constituídas por ilhas.

(D) terem explorações agrícolas de pequena dimensão.

5. Os olivais intensivos e superintensivos são explorados predominantemente...

(A) por empresas agrícolas constituídas por sociedades.

(B) para alargar os benefícios alimentares a um maior número de consumidores e aumentar


a proteção do solo.

(C) para diminuir a dependência de produtos fitossanitários e diminuir o rendimento dos


agricultores.

(D) para manter os benefícios alimentares a um maior número de consumidores e aumentar


o rendimento dos agricultores.

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TESTES DE AVALIAÇÃO 205

Grupo III

A Figura 2 representa a distribuição da vinha, por região agrária, em Portugal Continental, no ano
de 2009. O Quadro I representa a dimensão média da vinha, 1999-2009.

2. Superfície de vinha, Portugal, Região Agrária, 2009

Entre Trás-os-Montes
Douro e
Minho

Beira
Litoral
Região Autónoma dos Açores
Beira

c o
Corvo Interior
S. Miguel

t i
Flores Graciosa
â n
S. Jorge Ribatejo
A t l

Faial e Oeste
Terceira
Pico
Sta. Maria
O c e a n o

0 40 km

Região Autónoma da Madeira

Alentejo
Porto Santo
Madeira

Desertas 50 ha de vinha
Uva de mesa Algarve
Selvagens
DOP
0 40 km
Outros vinhos
0 50 km

Fonte: INE, Recenseamento Agrícola 2009, edição 2011

Quadro 1

Dimensão média da vinha (1999-2009)


Dimensão média
Regiões 1999 2009 Variação (1999-2009)
(ha) (%)
Portugal 0,9 1,1 31
TESTES

Continente 0,9 1,2 32


EDM 0,5 0,6 11
TM 1,3 1,6 21
BL 0,5 0,5 21
BI 0,7 0,9 22
RO 1,6 2,2 35
ALE 4,4 6,8 53
ALG 0,7 0,6 – 19
Açores 0,3 0,3 3
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Madeira 0,2 0,2 –5


Fonte: INE, Recenseamento Agrícola 2009, edição 2011

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206 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

1. A vinha classifica-se como uma cultura...

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(A) temporária.

(B) hortícola.

(C) sazonal.

(D) permanente.

2. As culturas permanentes…

(A) ocupam o solo durante um longo período e fornecem repetidas colheitas (excluem-se as
pastagens permanentes).

(B) ocupam o solo durante um período de tempo inferior a um ano e fornecem repetidas colheitas
(excluem-se as pastagens permanentes).

(C) integram as culturas arvenses.

(D) integram os prados e pastagens temporários.

3. A vinha encontrava-se disseminada pelo território, estando presente em mais de metade das
explorações agrícolas nacionais o que correspondeu a cerca de…

(A) 51%.

(B) 40%.

(C) 80%.

(D) 60%.

4. A vinha tem a sua maior representatividade…

(A) no norte do país, nomeadamente em Entre Douro e Minho e Trás-os-Montes.

(B) no sul do país, no Alentejo.

(C) no centro do país, na Beira Interior.

(D) nos arquipélagos da Madeira e dos Açores.

5. A região com maior dimensão média da vinha, superior em mais de seis vezes à média
nacional, é…

(A) Trás-os-Montes.

(B) Madeira.

(C) Algarve.

(D) Alentejo.

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TESTES DE AVALIAÇÃO 207

Grupo IV

1. A estrutura etária e o nível de instrução dos agricultores nacionais constituem…

(A) um entrave à modernização do setor, ao aumento da produtividade e ao aumento do rendi-


mento agrícola.

(B) um aspeto positivo, pois favorecem a utilização de novas tecnologias.

(C) um aspeto positivo face ao aumento do investimento e à comercialização dos produtos.

(D) um entrave à manutenção de uma agricultura de subsistência.

2. Muitos produtores agrícolas exercem, além da atividade agrícola, uma outra atividade exte-
rior à exploração. Este facto deve-se à...

(A) necessidade de diversificar as fontes de rendimento.

(B) crescente valorização dos salários dos trabalhadores agrícolas.

(C) subida dos preços no mercado dos produtos agrícolas.

(D) desvalorização das atividades ligadas à silvicultura.

3. O êxodo rural, que ocorreu na década de 60, teve implicações na paisagem rural, porque...

(A) diminuiu a área cultivada.

(B) aumentou a área de paisagem protegida.


TESTES

(C) diminuiu a área de baldios.

(D) aumentou a área de culturas intensivas.

4. A pluriatividade e o plurirrendimento são fundamentais para o espaço rural, pois…

(A) associados aos laços afetivos, que ligam a população agrícola à terra, agravam o êxodo rural.

(B) associados aos laços afetivos, que ligam a população agrícola à terra, atenuam o êxodo rural.

(C) promovem a desertificação.


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(D) agravam as assimetrias socioeconómicas regionais.

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208 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

5. A origem dos rendimentos dos agricultores nacionais, que não trabalham a terra a tempo

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inteiro, provém predominantemente…

(A) das pensões.

(B) de atividades do setor terciário.

(C) da agricultura de subsistência.

(D) de atividades do setor secundário.

Grupo V

A Figura 3 representa a estrutura da população agrícola familiar, por região agrária, em 2009.

3. Estrutura etária da população agrícola familiar, Portugal,


por região agrária, 2009

Portugal
Continente
EDM
TM
BL
BI
RO
ALE
ALG
Açores
Madeira

0 20 40 60 80 100
(%)
< 35 anos 35 a < 45 anos 45 a < 65 anos ≥ 65 anos

Fonte: INE

1. Caracterize a população ativa agrícola em termos de estrutura etária e de grau de instrução e for-
mação profissional.

2. Relacione a estrutura etária dos agricultores portugueses com o seu nível de instrução e forma-
ção profissional.

3. Mencione as regiões agrárias onde a estrutura etária representa um maior condicionalismo à


modernização do setor agrícola.

4. Explique o significado de “duplo envelhecimento” no setor agrícola.

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TESTES DE AVALIAÇÃO 209

Grupo VI

Leia os documentos A e B.

1.  balança comercial agrícola nacional, contínua deficitária em grande parte dos produtos, refira
A
dois fatores responsáveis por esse facto.
TESTES

2.  e acordo com os documentos A e B, mencione qual dos produtos diminuem o défice da


D
balança comercial nacional no setor agrícola.

3.  e acordo com a natureza jurídica do produtor agrícola, indique a que pode atenuar o défice da
D
balança comercial do setor agrícola.

4. Justifique a resposta anterior.


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210

Grelha de correção do Teste de Avaliação 1


Grupos GRUPO I GRUPO II GRUPO III GRUPO IV GRUPO V GRUPO VI
Totais
Questões 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4
Cotações (pontos) 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 10 10 10 20 10 10 10 20 200
N.º Nome
1

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TESTES DE AVALIAÇÃO 211

TESTE DE AVALIAÇÃO

MATRIZ
SELEÇÃO CONSTRUÇÃO TOTAIS
CONTEÚDOS
Questão Cotação Questão Cotação Subtotal
• As áreas rurais em mudança I–1 5
– As fragilidades dos sistemas agrários I–2 5
– As características da população agrícola I–3 5 25
– A gestão e utilização do solo arável I–4 5
I–5 5
• As áreas rurais em mudança II – 1 5
– A gestão e utilização do solo arável II – 2 5
II – 3 5 25
II – 4 5
II – 5 5
• As áreas rurais em mudança III – 1 5
V–1 10
– A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum III – 2 5
V–2 10
III – 3 5 25
V–3 10
III – 4 5
V–4 20
III – 5 5
• As áreas rurais em mudança IV – 1 5
VI – 1 10
– As novas oportunidades para as áreas rurais IV – 2 5
VI – 2 10
IV – 3 5 75
VI – 3 20
IV – 4 5
VI – 4 10
IV – 5 5
TOTAIS 20 100 8 100 200

NOTA PRÉVIA

• Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. A ausência dessa
indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens dos Grupos I,
II, III e IV.

• Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

• Pode utilizar régua e máquina de calcular do tipo não alfanumérico não programável.

• Não é permitido o uso de corretor. Em caso de engano, deve riscar de forma inequívoca
aquilo que pretende que não seja classificado.

• Escreva de forma legível a numeração dos grupos e dos itens, bem como as respetivas
TESTES

respostas. As respostas ilegíveis ou que não possam ser identificadas são classificadas
com zero pontos.

Para cada item, apresente apenas uma resposta. Se escrever mais do que uma resposta a
um mesmo item, apenas é classificada a resposta apresentada em primeiro lugar.

Para responder aos itens de escolha múltipla, escreva, na folha de respostas:

• o número do item;

• a letra que identifica a única opção escolhida.

As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova.


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Prova escrita de Geografia A, GAVE, Ministério da Educação, adaptado

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212 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

TESTE DE AVALIAÇÃO

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Nome: __________________________________________________________ N.º ______ Turma ______

Data _____ / _____ / _____ Classificação __________________ Professor(a) ____________________

Na resposta a cada item dos Grupos I, II, III e IV selecione a única opção que permite obter
uma afirmação correta.

Grupo I

A Figura 1 representa uma área de olival.

1. Olival

1. O clima húmido do Noroeste...

(A) promove a região agrária com maior área de olival.

(B) encontra no território continental português condições favoráveis ao desenvolvimento do trigo.

(C) favorece o desenvolvimento do milho.

(D) traduz uma diversidade de solos essencialmente característica do clima temperado


mediterrâneo.

2. O Alentejo…

(A) é a região agrária com maior área de olival.

(B) encontra no território continental português condições favoráveis ao desenvolvimento do trigo.

(C) favorece o desenvolvimento do milho.

(D) traduz uma diversidade de solos essencialmente característica do clima temperado


mediterrâneo.

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TESTES DE AVALIAÇÃO 213

3. O azeite, produção mediterrânea por excelência, …

(A) promove a região agrária com maior área de olival.

(B) encontra no território Continental Português condições favoráveis ao desenvolvimento.

(C) favorece o desenvolvimento do milho.

(D) traduz uma diversidade de solos essencialmente característica do clima temperado


mediterrâneo.

4. A fragmentação do solo...

(A) encontrada em Entre Douro e Minho e na Beira Litoral, deve-se por exemplo, às elevadas
taxas brutas de natalidade e à partilha das terras por herança.

(B) tem como objetivo o agrupamento de pequenas explorações, de forma a constituírem-se uni-
dades de maiores dimensões.

(C) favorece o desenvolvimento do milho.

(D) representa a exploração agrícola com um reduzido número de blocos.

5. O associativismo…

(A) favorece o carácter tradicional da atividade agrícola.

(B) favorece a extensificação racional de um maior número de explorações agrícolas.

(C) favorece o parcelamento.

(D) favorece a reconversão e modernização da agricultura portuguesa.

Grupo II

A figura 2 representa a Composição da SAU, em Portugal, entre 1999-2009.

2. Composição da SAU, Portugal, 1999-2009

1999 2009
1% 1%
9%
TESTES

15%
30% 23%

49% 18%
36%
18%

Culturas temporárias Pousio


Culturas permanentes Horta familiar
Pastagens permanentes
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Fonte: INE, Recenseamento Agrícola 2009, edição 2011

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214 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

1. Em 10 anos o País, ao nível do setor agrícola, sofreu...

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(A) uma passagem para um sistema de cultura mais extensivo, com o predomínio das pastagens
permanentes.
(B) uma alteração para um sistema de cultura predominantemente intensivo, ocupado sobretudo
por culturas temporárias.
(C) uma alteração com o predomínio da rotação de culturas e pousio.
(D) uma passagem para um sistema de cultura extensivo, com o predomínio de culturas
permanentes.

2. Entre 1999-2009 registou-se …


(A) que continua a predominar as culturas temporárias.
(B) um aumento das culturas temporárias.
(C) a manutenção das culturas temporárias.
(D) uma diminuição das culturas temporárias.

3. Entre 1999 e 2009, a alteração da composição da SAU resultou de fatores como…


(A) os incentivos aos agricultores para a produção intensiva, no âmbito da revisão da PAC, a partir
de 2005.
(B) o decréscimo dos preços dos meios de produção.
(C) as condições naturais favoráveis.
(D) a volatilidade do mercado das culturas arvenses, sobretudo cereais.

4. A superfície de terras aráveis, convertida, em particular no Alentejo, em pastagens e prados


permanentes, resultou sobretudo…
(A) da promoção de políticas nacionais e comunitárias que tornaram o setor da pecuária extensiva
mais atrativo do que o das culturas arvenses.
(B) da promoção de políticas nacionais que tornaram o setor da pecuária extensiva mais atrativo
do que o das culturas arvenses.
(C) da promoção de políticas nacionais e comunitárias que tornaram o setor da pecuária intensiva
mais atrativo do que o das culturas arvenses.
(D) da promoção de políticas comunitárias que tornaram o setor da pecuária extensiva e intensiva
mais atrativo do que o das culturas permanentes.

5. A Superfície Agrícola Utilizada é…


(A) constituída pelas terras aráveis (limpa e sob coberto de matas e florestas), culturas permanen-
tes, pastagens permanentes e horta familiar.
(B) uma unidade técnico-económica que utiliza fatores de produção comuns, tais como: mão de
obra, máquinas, instalações, terrenos, entre outros.
(C) um terreno possuído e gerido por comunidades locais, que, segundo os costumes, têm direito
ao uso e fruição do baldio.
(D) uma explorações especializadas em cereais, oleaginosas, batata, horticultura extensiva e
tabaco.

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TESTES DE AVALIAÇÃO 215

Grupo III

1. A situação do setor agrícola da comunidade europeia nos anos 50 e 60 do século XX levou à


criação da PAC, a primeira política definida ao nível europeu, cujos objetivos eram, entre
outros…

(A) garantir a segurança dos abastecimentos e assegurar preços razoáveis aos consumidores.

(B) salvaguardar a qualidade dos produtos alimentares e garantir a permanência dos agricultores
nas áreas rurais.

(C) aumentar o rendimento dos agricultores e reduzir a quantidade de excedentes de alguns pro-
dutos agrícolas.

(D) promover o set-aside e fazer cumprir as normas em matéria de segurança dos alimentos.
Prova Escrita de Geografia A, 10.º e 11.º anos de escolaridade, 1.ª Fase, 2011, Prova 719

2. Em 1992, a PAC passa do apoio ao mercado para o apoio aos produtores. O apoio aos preços
diminui e é substituído por ajudas diretas aos agricultores, que são incentivados a adotar
métodos respeitadores do ambiente.
(Compreender as políticas da União Europeia – Agricultura)

A PAC de 1992 tem como medidas de acompanhamento…


TESTES

(A) o desenvolvimento sustentável e a agricultura biológica.

(B) as reformas antecipadas, a reconversão cultural e o financiamento a áreas desfavorecias.

(C) o set-aside e o rendimento garantido fixado previamente.

(D) a redução dos preços e a reconversão cultural a partir das explorações agrícolas familiares.
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216 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

3. Na reforma de 2003…

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(A) a PAC passa a centrar-se na qualidade dos alimentos.

(B) é introduzida a agricultura biológica.

(C) os agricultores estão mais orientados para o mercado e são obrigados a respeitar normas
específicas em matéria de ambiente, bem-estar animal e segurança alimentar.

(D) incentiva-se a prática de uma agricultura intensiva.

4. A modulação, o pagamento único e a condicionalidade, são introduzidos na PAC de…

(A) 1962.

(B) 1992.

(C) 2003.

(D) 2014.

5. O segundo pilar da PAC de 2003, o desenvolvimento rural, tem como objetivo, por exemplo…

(A) o atenuar do êxodo rural.

(B) o aumento da pobreza.

(C) o aumento das assimetrias regionais.

(D) a valorização da população ativa agrícola, a partir do apoio aos agricultores e da não valoriza-
ção da formação profissional.

Grupo IV

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TESTES DE AVALIAÇÃO 217

1. O turismo no espaço rural…

(A) localiza-se em espaços rurais entendidos como áreas com ligação tradicional e significativa à
agricultura ou ambiente e paisagem de carácter vincadamente rural.

(B) do ponto de vista da dimensão, das características arquitetónicas e dos materiais construtivos
não apresenta características típicas da região.

(C) está ligado às estruturas sociais ditas tradicionais, isto é, as que não conservam os valores,
modos de vida e de pensamento das comunidades rurais, baseadas em modelos de agricul-
tura familiar.

(D) baseia-se no acolhimento personalizado e de acordo com a tradição de bem receber da


comunidade externa.

2. O turismo no espaço rural é considerado como…

(A) um conjunto de atividades e serviços realizados e prestados mediante remuneração em áreas
rurais, segundo diversas modalidades de hospedagem, de atividades e serviços complemen-
tares de animação e diversão turística, com vista a proporcionar aos clientes uma oferta limi-
tada e diversificada.

(B) um conjunto de atividades e serviços realizados e prestados mediante remuneração em áreas
rurais, segundo diversas modalidades de hospedagem, de atividades e serviços complemen-
tares de animação e diversão turística, com vista a proporcionar aos clientes uma oferta com-
pleta e diversificada.

(C) um turismo de massas e sazonal.

(D) um conjunto de atividades e serviços de hospedagem familiares praticados sazonalmente


para uma franja restrita de turistas: associado a uma estrutura etária mais envelhecida e com
maior poder económico.

3. A expansão do turismo no espaço rural está associado a fatores como…

(A) níveis crescentes de instrução da população, interesse crescente pelo património, aumento
dos tempos de lazer e melhoria das infraestruturas de acesso e das comunicações.

(B) maior sensibilidade para as questões ligadas à saúde e ao seu relacionamento com a natu-
reza, abertura e recetividade às questões ecológicas, menor interesse pelas especialidades
gastronómicas de cariz tradicional e valorização da autenticidade.
TESTES

(C) busca da paz e da tranquilidade, procura da diferença e das soluções individuais por oposi-
ção às propostas de massa, diminuição do papel das entidades ligadas ao desenvolvimento
rural na promoção desta atividade.

(D) procura de atividades como a caça, pesca, feiras e romarias, cultos religiosos, festivais de fol-
clore e gastronómicos, etc., que atraem turistas, essencialmente nacionais, oriundos de todo o
tipo de estratos socioeconómicos.
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218 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

4. Visto pela perspetiva do desenvolvimento rural, o turismo no espaço rural…

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(A) é uma das atividades mais bem colocadas para assegurar a revitalização do tecido econó-
mico rural, sendo tanto mais forte, quanto conseguir utilizar os recursos exógenos, a história,
as tradições e a cultura de cada região.

(B) é uma das atividades mais bem colocadas para assegurar a revitalização do tecido econó-
mico rural, sendo tanto mais forte, quanto conseguir endogeneizar os recursos, a história, as
tradições e a cultura de cada região.

(C) é um produto completo e diversificado que não integra as componentes de alojamento, restau-
ração, animação e lazer, baseado no acolhimento hospitaleiro e personalizado e nas tradições
mais genuínas da gastronomia, do artesanato, da cultura popular, da arquitetura, do folclore e
da história.

(D) é um fator de diversificação das atividades agrícolas, de pluriatividade, através da dinamiza-


ção de um conjunto de outras atividades agrícolas.

5. As áreas rurais são favoráveis ao desenvolvimento do turismo rural, pois apresentam condi-
ções favoráveis para atrair e fixar clientes, como…

(A) as condições para práticas desportivas ou de lazer (caça, pesca, passeios, etc.) e possibili-
dade de participação na vida ativa das explorações agrícolas.

(B) o interesse da paisagem e especificidade da fauna e flora exógena.

(C) o afastamento de agregados populacionais e de polos de comércio local.

(D) a quantidade das instalações de acolhimento e hospedagem e a competência dos serviços


prestados.

Grupo V

1. Refira os objetivos da PAC de 2014.

2. Mencione duas prioridades do segundo pilar da PAC de 2014.

3. Refira cinco países abrangidos pela PAC de 2014.

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TESTES DE AVALIAÇÃO 219

4. Explicite os reflexos da PAC e respetivas reformas na agricultura portuguesa, atendendo:

a) aos aspetos positivos.

b) aos aspetos negativos.

Grupo VI

1. Mencione duas medidas complementares à atividade agrícola que podem permitir o desenvolvi-
mento das áreas rurais.

2. Diga o que entende por casas de campo e agroturismo.


TESTES

3. Justifique a importância da multifuncionalidade das áreas rurais.

4. Relacione a PAC com o desenvolvimento das áreas rurais.


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220

Grelha de correção do Teste de Avaliação 2


Grupos GRUPO I GRUPO II GRUPO III GRUPO IV GRUPO V GRUPO VI
Totais
Questões 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4
Cotações (pontos) 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 10 10 10 20 10 10 20 10 200
N.º Nome
1

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2
3
4
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TESTES DE AVALIAÇÃO 221

TESTE DE AVALIAÇÃO

MATRIZ
SELEÇÃO CONSTRUÇÃO TOTAIS
CONTEÚDOS
Questão Cotação Questão Cotação Subtotal
• As
• A evolução
áreas rurais
da população
em mudançana 2.ª metade do século XX I–1 5 V–1 20 75
– As
a evolução
fragilidades
da população
dos sistemas
e o comportamento
agrários das variáveis demográficas I–2 5 V–2 10
– a evolução da população e a mobilidade da população I–3 5 V–3 10 25
I–4 5 V–4 10
I–5 5
•• As
A evolução
áreas rurais
da população
em mudança
na 2.ª metade do século XX II – 1 5 25
– As
a variação
fragilidades
do comportamento
dos sistemas agrários
das variáveis demográficas II – 2 5
II – 3 5 25
II – 4 5
II – 5 5
•• As
Asáreas
estruturas
urbanas:
e comportamentos
dinâmicas internas
sociodemográficos III – 1 5 10 25
VI – 1
–A a estrutura
organização
etária
dasdaáreas
população
urbanasportuguesa III – 2 5 15
VI – 2
– A expansão urbana III – 3 5 10 75
VI – 3
– Problemas urbanos III – 4 5 15
VI – 4
III – 5 5
•• As áreas urbanas:
A distribuição dinâmicas internas
da população IV – 1 5 25
– A expansão urbana IV – 2 5
IV – 3 5 25
IV – 4 5
IV – 5 5
• As
• OSáreas rurais em
PRINCIPAIS mudança SOCIODEMOGRÁFICOS
PROBLEMAS V –– 11
VI 10 50
– AOagricultura
• portuguesa eE aA política
REJUVENESCIMENTO agrícola DA
VALORIZAÇÃO comum
POPULAÇÃO V –– 22
VI 10
50
– As novas oportunidades para as áreas rurais V –– 33
VI 10
V –– 44
VI 20
10
TOTAIS 20 100 8 100 200

NOTA PRÉVIA

• Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. A ausência dessa
indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens dos Grupos I,
II, III e IV.

• Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

• Pode utilizar régua e máquina de calcular do tipo não alfanumérico não programável.

• Não é permitido o uso de corretor. Em caso de engano, deve riscar de forma inequívoca
aquilo que pretende que não seja classificado.

• Escreva de forma legível a numeração dos grupos e dos itens, bem como as respetivas
TESTES

respostas. As respostas ilegíveis ou que não possam ser identificadas são classificadas
com zero pontos.

Para cada item, apresente apenas uma resposta. Se escrever mais do que uma resposta a
um mesmo item, apenas é classificada a resposta apresentada em primeiro lugar.

Para responder aos itens de escolha múltipla, escreva, na folha de respostas:

• o número do item;

• a letra que identifica a única opção escolhida.

As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova.


© AREAL EDITORES

Prova escrita de Geografia A, GAVE, Ministério da Educação, adaptado

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222 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

TESTE DE AVALIAÇÃO

© AREAL EDITORES
Nome: __________________________________________________________ N.º ______ Turma ______

Data _____ / _____ / _____ Classificação __________________ Professor(a) ____________________

Na resposta a cada item dos Grupos I, II, III e IV selecione a única opção que permite obter
uma afirmação correta.

Grupo I
A Figura 1 representa para Portugal, por região agrária, em 2009, o número total de explora-
ções agrícolas (A) e a dimensão média das explorações (B).

1. (A) Número total de explorações agríco- 1. (B) Dimensão média das explorações
las, Portugal, regiões agrárias, 2009 agrícolas, Portugal, regiões agrárias, 2009
N N

Entre
Entre Trás-os-Montes Entre
Entre
Ent e Trás-os-Montes
o

o
Douro
Douro e Douro
Dou
ou ro e
uro
ântic

ântic
Minho
Minho Minho
Minho
Atl

Atl
Beira
Beira Beira
Beira
no

no

Litoral
Litora
Litorall
ora Litoral
Litora
Litorall
ora
ea

ea

Beira Beira
Interior Interior
Oc

Oc

Ribatejo Ribatejo
e Oeste e Oeste

Alentejo (ha) Alentejo


<2
2 a <5
5 a <10
10 explorações 10 a <50
agrícolas Algarve ≥50 Algarve
0 50 km 0 50 km

Região Autónoma dos Açores Região Autónoma dos Açores


Corvo Corvo
S. Miguel S. Miguel
Flores Graciosa Flores Graciosa

S. Jorge Terceira S. Jorge Terceira


Faial Faial
Pico Pico
Sta. Maria Sta. Maria
0 40 km 0 40 km

Região Autónoma da Madeira Região Autónoma da Madeira

Porto Santo Porto Santo


Madeira Madeira

Desertas Desertas

Selvagens Selvagens
0 40 km 0 40 km

Fonte: INE, Recenseamento Agrícola 2009, edição 2011

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TESTES DE AVALIAÇÃO 223

1. As duas regiões agrárias que apresentavam o maior número de explorações agrícolas
eram…

(A) Beira Litoral e Madeira.

(B) Ribatejo e Oeste e Algarve.

(C) Beira Litoral e Trás-os-Montes.

(D) Entre Douro e Minho e Madeira.

2. As três regiões agrárias com menor dimensão média das explorações agrícolas eram…

(A) Beira Litoral, Beira Interior e Algarve.

(B) Entre Douro e Minho, Açores e Alentejo.

(C) Açores, Beira Interior e Trás-os-Montes.

(D) Beira Litoral, Madeira e Entre Douro e Minho.

3. A dimensão das explorações nas regiões de Entre Douro e Minho e Beira Litoral está asso-
ciada à…

(A) prática de um sistema intensivo, com policultura e aproveitamento contínuo e quase total da
superfície agrícola.

(B) existência de uma sociedade muito contrastada, na qual, de um lado, estão os proprietários
da terra e, de outro lado, a mão de obra assalariada.

(C) prática de um sistema extensivo, com monocultura de cereais de sequeiro, afolhamento e rota-
ção de culturas.

(D) existência de um clima com um verão muito seco e com uma grande variação intra e intera-
nual da precipitação.

4. A dimensão e a dispersão da maioria das explorações agrícolas portuguesas são um entrave


à modernização da atividade agrícola. Esta afirmação é…

(A) falsa, porque a prática de um sistema extensivo com afolhamento, rotação e pousio de cereais
de sequeiro não é compatível com a mecanização da agricultura.

(B) verdadeira, porque a prática de um sistema intensivo tradicional, associada a elevadas densi-
dades populacionais, tem permitido o emparcelamento.
TESTES

(C) verdadeira, porque as novas tecnologias, nomeadamente a mecanização, não são rentáveis
em explorações agrícolas constituídas por vários blocos e parcelas pequenas.

(D) falsa, porque o elevado número de blocos e de minifúndios não permite a utilização de produ-
tos químicos como os herbicidas e os pesticidas.
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224 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

5. O desenvolvimento sustentado de uma região agrária com as características do Alentejo

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deve implicar um conjunto de medidas tais como a…

(A) concessão de subsídios compensatórios para o aumento da área deixada em pousio, com
redução do volume de produção e da população agrícola.

(B) extensificação das atividades agrícolas de produção vegetal e de produção animal, com
abandono de terras e aumento dos incultos.

(C) intensificação de práticas agrícolas ligadas ao cultivo de produtos deficitários na União Euro-
peia, com uso indiferenciado de técnicas agrícolas modernas.

(D) valorização das dinâmicas locais, com aproveitamento da tradição industrial de produtos
como os de salsicharia, o vinho, o queijo e o “turismo verde”.

Grupo II

O quadro I representa a natureza jurídica do produtor, por região agrária, em Portugal, em 2009.

Quadro I

Natureza jurídica do produtor, Portugal, por região agrária, 2009


Produtor singular Sociedade Outras formas
Regiões Explorações SAU Explorações SAU Explorações SAU
N.º (ha) (%) N.º (ha) (%) N.º (ha) (%)
Portugal 297 381 2 486 926 68 6776 991 453 27 1109 189 766 5
Continente 270 507 2 370 995 67 6580 986 641 28 1027 184 669 5
EDM 47 933 125 946 60 776 10 814 5 328 74 395 35
TM 60 979 356 632 82 542 19 196 4 283 57 045 13
BL 48 761 115 686 92 585 8704 7 78 1046 1
BI 33 324 286 064 85 368 48 177 14 71 2790 1
RO 38 065 233 879 60 1698 149 581 38 112 7546 2
ALE 29 292 1 174 571 60 2404 740 497 38 132 41 440 2
ALG 12 153 78 218 89 207 9672 11 23 407 0
Açores 13 360 110 658 92 133 4730 4 48 5023 4
Madeira 13 514 5273 97 63 82 2 34 74 1

Fonte: INE, Recenseamento Agrícola, 2009

1. A natureza jurídica do produtor agrícola predominante é...

(A) produtor singular.

(B) sociedades.

(C) arrendamento.

(D) conta própria.

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TESTES DE AVALIAÇÃO 225

2. Verifica-se, em Portugal, que a sociedade, tem a sua maior expressividade...

(A) na Madeira.

(B) em Trás-os-Montes.

(C) no Alentejo.

(D) na Beira Interior.

3. A sociedade predomina nas explorações agrícolas…

(A) com menos de 5 ha.

(B) de maior dimensão.

(C) nas áreas de baldio.

(D) até 20 ha.

4. Os minifúndios explorados por conta própria…

(A) são favoráveis à modernização da agricultura.

(B) constituem um entrave à modernização e inovação do setor.

(C) permitem uma maior obtenção de meios técnicos e financeiros.

(D) são favoráveis à mecanização.

5. O arrendamento fixo…

(A) pode impedir o abandono das terras pelo proprietário.

(B) favorece o êxodo rural.

(C) favorece a formação profissional.

(D) fomenta o pousio.

TESTES
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226 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

Grupo III

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2. As cidades oficiais em Portugal e as suas datas de elevação, 2012

Viana do
Castelo Braga Bragança
Vila Real
Porto

Aveiro Viseu
Guarda

Coimbra
Região Autónoma dos Açores Leiria Castelo Branco
Corvo
S. Miguel
Flores Graciosa Santarém
S. Jorge Portalegre
Faial
Terceira Lisboa
Pico Sta. Maria
0 40 km
Setúbal Évora
Região Autónoma da Madeira
Data da elevação
Porto Santo Beja
até 1899
Madeira
1900 a 1981
Desertas 1982 a 2005
2006 a 2013
0 40 km
Selvagens Muito antiga e Faro
sem informação 0 50 km

Pordata, 6 de abril de 2014, adaptado

1. O maior número de localidades portuguesas elevadas à categoria de cidade a partir de 1981,


de acordo com a Figura 2, verificou-se…

(A) entre Aveiro e Porto.

(B) entre Lisboa e Setúbal.

(C) em Faro.

(D) entre Lisboa e Coimbra.

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TESTES DE AVALIAÇÃO 227

2. Em Portugal, de acordo com a Lei n.º 11/82, de 2 de junho, para que uma vila possa ser ele-
vada a cidade é necessário que, cumulativamente, disponha…

(A) de mais de 5000 eleitores em aglomerado populacional contínuo e de equipamentos de saúde
de nível hierárquico superior.

(B) de mais de 8000 eleitores em aglomerado populacional contínuo e de, pelo menos, metade de
um conjunto de equipamentos coletivos pré-definido.

(C) de mais de 5000 residentes em aglomerado populacional contínuo e de um património cultural
e arquitetónico relevante.

(D) de mais de 8000 residentes em aglomerado populacional contínuo e de, pelo menos, um esta-
belecimento de ensino superior.

Prova Escrita de Geografia A. 10.º e 11.º anos de escolaridade, 1.ª Fase, 2012, Prova 719

3. As cidades devem assumir-se como centros de dinamização dos espaços rurais envolventes
através, por exemplo…

(A) da desconcentração dos serviços administrativos e da valorização de recursos exógenos.

(B) da absorção da mão de obra agrícola e da valorização ambiental do espaço rural.

(C) da construção de habitações de arquitetura tradicional e do êxodo da população agrícola.

(D) da fixação de serviços de apoio às atividades rurais e da divulgação de produtos regionais.

Prova Escrita de Geografia A. 10.º e 11.º anos de escolaridade, 1.ª Fase, 2012, Prova 719

4. Cidades-satélite…

(A) são cidades com vida própria, mas de segunda grandeza, pois dependem económica e finan-
ceiramente da cidade principal.

(B) muitas vezes não estão dotadas de equipamentos e infraestruturas que permitam satisfazer as
necessidades diárias da população.

(C) têm uma atividade agrícola, cada vez mais instável, devido à urbanização crescente.

(D) provocam o congestionamento das vias de acesso à cidade.

5. Reabilitação urbana…
TESTES

(A) é quando existe a demolição dos edifícios e a construção de novos imóveis, o que implica
uma alteração das estruturas existentes.

(B) é quando se pretende manter o bairro com todas as suas características funcionais, havendo
uma dinamização das atividades e uma melhoria das condições dos imóveis.

(C) é a adaptação da estrutura física dos imóveis e/ou espaço urbano para um uso diferente
daquele para que inicialmente fora concebido, sem que tenha grandes alterações.

(D) surge na sequência do PROSIURB.


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228 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

Grupo IV

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1. O crescimento espacial das cidades a que se assiste atualmente, e a que o texto faz referên-
cia, corresponde à fase que se caracteriza…

(A) pela saída de residentes das áreas centrais da cidade.

(B) pelo crescimento em altura no centro da cidade.

(C) pela ocupação de bons terrenos agrícolas à volta da cidade.

(D) pelo aumento da volumetria na periferia da cidade.

2. As “forças de desconcentração” referidas no texto são, entre outras…

(A) o preço baixo do solo na periferia e a reabilitação do parque habitacional do centro.

(B) o congestionamento do tráfego nas ligações à cidade e a falta de equipamentos no centro.

(C) o aumento de empregos no centro e a valorização do sector agrícola.

(D) o preço elevado do solo no centro e a melhoria da rede viária.

3. A localização de centros comerciais nas periferias urbanas explica-se, entre outras razões, …

(A) pelo preço mais baixo do solo e pela boa rede de vias de comunicação.

(B) pela disponibilidade de mão de obra mais qualificada e pela facilidade de estacionamento.

(C) pela concentração de fornecedores e pela existência de terrenos para se expandirem.

(D) pelo reduzido impacto ambiental e pela oferta de uma boa rede de transportes públicos.

4. A ocupação, por citadinos, de áreas com fortes características rurais tem a designação de…

(A) urbanização.

(B) rurbanização.

(C) reurbanização.

(D) suburbanização.

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TESTES DE AVALIAÇÃO 229

5. A área do território que concentra atividades económicas geradoras de emprego, designa-se…

(A) áreas metropolitanas.

(B) bacias de emprego.

(C) aglutinação urbana.

(D) perímetro urbano.

Grupo V

Leia a seguinte afirmação:

1. Justifique a afirmação anterior.

2. Mencione duas consequências para a economia regional nas áreas onde o TER já está presente.

3. Defina turismo sustentável.

4. Justifique a afirmação seguinte.


TESTES
© AREAL EDITORES

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230 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

Grupo VI

© AREAL EDITORES
1. Caracterize o centro de uma cidade do ponto de vista demográfico e funcional.

2. Refira os fatores responsáveis pelos elevados valores da renda locativa no centro da cidade.

Leia a seguinte afirmação:

3. Mencione os fatores responsáveis pela suburbanização.

A Figura 3 representa Troia, antes (A) e depois (B) de sofrer um processo de intervenção urbana.

3. (A) Troia antes do processo de intervenção 3. (B) Troia depois do processo de interven-
urbana ção urbana

4. Explique o processo de intervenção urbana presente na Figura 3.

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© AREAL EDITORES

Grelha de correção do Teste de Avaliação 3


Grupos GRUPO I GRUPO II GRUPO III GRUPO IV GRUPO V GRUPO VI
Totais

Questões 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4
Cotações (pontos) 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 10 15 10 15 10 10 10 20 200

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N.º Nome
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
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28
29
TESTES DE AVALIAÇÃO

30
231

TESTES

5/12/14 10:28 AM
232 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

TESTE DE AVALIAÇÃO

© AREAL EDITORES
MATRIZ
SELEÇÃO CONSTRUÇÃO TOTAIS
CONTEÚDOS
Questão Cotação Questão Cotação Subtotal
• As áreas rurais em mudança I–1 5
– A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum I–2 5
I–3 5 25
I–4 5
I–5 5
• As áreas urbanas: dinâmicas internas II – 1 5
– A organização das áreas urbanas II – 2 5
– A expansão urbana II – 3 5 25
– Problemas urbanos II – 4 5
II – 5 5
• A rede urbana e as novas relações cidade-campo III – 1 5 10
VI – 1
– As características da rede urbana III – 2 5 10
VI – 2
– A reorganização da rede urbana III – 3 5 10 75
VI – 3
III – 4 5 20
VI – 4
III – 5 5
• A rede urbana e as novas relações cidade-campo IV – 1 5
V–1 10
– A reorganização da rede urbana IV – 2 5
V–2 10
IV – 3 5 75
V–3 20
IV – 4 5
V–4 10
IV – 5 5
TOTAIS 20 100 8 100 200

NOTA PRÉVIA

• Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. A ausência dessa
indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens dos Grupos I,
II, III e IV.

• Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

• Pode utilizar régua e máquina de calcular do tipo não alfanumérico não programável.

• Não é permitido o uso de corretor. Em caso de engano, deve riscar de forma inequívoca
aquilo que pretende que não seja classificado.

• Escreva de forma legível a numeração dos grupos e dos itens, bem como as respetivas
respostas. As respostas ilegíveis ou que não possam ser identificadas são classificadas
com zero pontos.

Para cada item, apresente apenas uma resposta. Se escrever mais do que uma resposta a
um mesmo item, apenas é classificada a resposta apresentada em primeiro lugar.

Para responder aos itens de escolha múltipla, escreva, na folha de respostas:

• o número do item;

• a letra que identifica a única opção escolhida.


TI de Geografia, GAVE, Ministério da Educação, adaptado

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TESTES DE AVALIAÇÃO 233

TESTE DE AVALIAÇÃO

Nome: __________________________________________________________ N.º ______ Turma ______

Data _____ / _____ / _____ Classificação __________________ Professor(a) ____________________

Na resposta a cada item dos Grupos I, II, III e IV selecione a única opção que permite obter
uma afirmação correta.

Grupo I

1. A PAC surgiu com a assinatura…

(A) do Tratado de Roma em 1962, tendo-se comemorado em 2012 os 50 anos da sua existência.

(B) do Tratado de Maastricht, em 1992, tendo-se comemorado em 2012 os 20 anos da sua
existência.

(C) do Tratado de Amesterdão, em 1997, tendo-se comemorado em 2012 os 15 anos da sua
existência.

(D) do Tratado de Paris, em 1951, tendo-se comemorado em 2012 os 61 anos da sua existência.
TESTES

2. A PAC passa de um apoio ao mercado a um apoio ao produtor, com a PAC de…

(A) 1962.

(B) 2003.

(C) 2014.

(D) 1992.
© AREAL EDITORES

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234 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

3. Com a reforma de 2003 da PAC…

© AREAL EDITORES
(A) são dados passos com vista à proteção dos produtos alimentares regionais e tradicionais.

(B) os agricultores estão mais orientados para o mercado, beneficiando de auxílios ao rendimento,
mas são obrigados a respeitar normas específicas em matéria de ambiente, bem-estar animal
e segurança alimentar.

(C) os objetivos são de proporcionar aos cidadãos da União Europeia alimentos a preços acessí-
veis e garantir um nível de vida equitativo aos agricultores.

(D) os alimentos excedem as necessidades.

4. Na atualidade, a PAC…

(A) para além do domínio alimentar, os agricultores passam a atuar em nome de todos, na preser-
vação do meio rural e dos recursos naturais.

(B) só se preocupa com o domínio alimentar.

(C) não inclui o segundo pilar, o desenvolvimento rural.

(D) desempenha um papel pouco relevante na revitalização das áreas rurais.

5. A nova PAC dá resposta aos desafios económicos, ambientais e territoriais que a Europa
enfrenta neste momento. Esta tem como objetivo…

(A) reforçar a competitividade e a sustentabilidade da agricultura e das áreas urbanas em todo o


território da União Europeia.

(B) reforçar a produçao alimentar das áreas rurais em todo o território da União Europeia.

(C) reforçar a prática de um sistema intensivo nas áreas rurais em todo o território da União
Europeia.

(D) reforçar a competitividade e a sustentabilidade da agricultura e das áreas rurais em todo o


território da União Europeia.

Grupo II

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TESTES DE AVALIAÇÃO 235

1. O declínio demográfico das áreas centrais das cidades portuguesas, que teve início na
década de 60 do século XX, corresponde à…

(A) fase centrífuga que resultou da ocupação dos edifícios do centro das cidades pelos imigrantes.

(B) fase centrípeta decorrente da vulgarização do uso do automóvel particular.

(C) fase centrífuga decorrente do desenvolvimento dos eixos de transporte rodoviário.

(D) fase centrípeta que resultou do aparecimento de grandes centros comerciais.

2. A localização de centros comerciais nas periferias urbanas explica-se, entre outras razões…

(A) pelo preço mais baixo do solo e pela boa rede de vias de comunicação.

(B) pela disponibilidade de mão de obra mais qualificada e pela facilidade de estacionamento.

(C) pela concentração de fornecedores e pela existência de terrenos para se expandirem.

(D) pelo reduzido impacto ambiental e pela oferta de uma boa rede de transportes públicos.
Prova Escrita de Geografia A, 10.º e 11.º anos de escolaridade, 2.ª Fase, 2012, Prova 719

3. Nas grandes cidades, a concentração de população e de atividades, a partir de determinado


limite, origina…

(A) economias de aglomeração, porque os custos das infraestruturas e dos equipamentos aumen-
tam na razão direta do aumento da população.

(B) deseconomias de aglomeração, porque a especulação imobiliária provoca diminuição no


preço dos solos e da construção.

(C) deseconomias de aglomeração, porque as infraestruturas e os equipamentos deixam de dar


resposta às necessidades dos utentes.

(D) economias de aglomeração, porque diminui a qualidade dos serviços disponibilizados à


população da área urbana.
Prova Escrita de Geografia A, 10.º e 11.º anos de escolaridade, 2.ª Fase, 2012, Prova 719

4. Sempre que há um alargamento das áreas urbanas para lá dos perímetros demarcados, esta-
mos perante um processo de…

(A) densificação espacial.

(B) multifuncionalidade urbana.

(C) suburbanização.
TESTES

(D) centralização urbana.

5. O crescimento das cidades anda de “mãos dadas” com alguns problemas, como…

(A) a falta de espaços verdes, a proliferação de bairros clandestinos e o baixo custo da habitação.

(B) a falta de espaços verdes, a proliferação de bairros clandestinos, o elevado custo da habita-
ção e a saturação do espaço urbano.

(C) a falta de espaços verdes, a proliferação de bairros clandestinos e o baixo custo da habitação
e a saturação do espaço urbano.
© AREAL EDITORES

(D) a falta de espaços verdes, o decréscimo de bairros clandestinos e o baixo custo da habitação
e a saturação do espaço urbano.

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236 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

Grupo III

© AREAL EDITORES
1. Rede urbana é…

(A) o sistema integrado de cidades, desde as mais pequenas às grandes cidades, estabele-
cendo-se entre elas relações de complementaridade.

(B) o conjunto hierarquizado dos centros urbanos, sem que se estabeleçam entre eles relações
de complementaridade.

(C) a associação de cidades com vista à valorização das complementaridades existentes.

(D) o sistema integrado de centros urbanos, desde as cidades médias às grandes cidades, esta-
belecendo-se entre elas relações de complementaridade.

2. Nas últimas décadas a tendência geral tem sido para a concentração da população…

(A) em lugares urbanos com dois mil ou mais habitantes.

(B) em lugares urbanos com 100 mil ou mais habitantes.

(C) em lugares urbanos entre os 20 mil e os 100 mil habitantes.

(D) em lugares urbanos com menos de 10 mil habitantes.

3. Apesar da tendência crescente para a litoralização e bipolarização…

(A) os municípios de Lisboa e Porto têm vindo a perder população.

(B) os municípios de Lisboa e Porto têm ganhos demográficos.

(C) o município de Lisboa tem perdido população, contrariamente ao do Porto.

(D) o município de Lisboa tem ganho população, contrariamente ao do Porto.

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TESTES DE AVALIAÇÃO 237

4. A rede urbana nacional é…

(A) hierarquizada, porque possuí um pequeno número de cidades de grande dimensão, um


número maior de cidades de média dimensão (intercaladas entre si) e um número ainda maior
de cidades de pequena dimensão.

(B) incompleta, porque carece de um número significativo de cidades de média dimensão.

(C) incompleta, porque integra cidades de diversos níveis hierárquicos, numa sequência relativa-
mente regular.

(D) completa, porque estabelece uma relação de complementaridade em termos funcionais.

5. A cidade de Lisboa…

(A) apresenta uma maior área de influência do que a de Braga.

(B) apresenta uma menor área de influência do que a de Guimarães.

(C) apresenta uma menor área de influência do que a de Faro.

(D) apresenta uma menor área de influência do que a Beja.

Grupo IV

A Figura 1 representa a rede urbana nacional.

1. A rede urbana/sistema urbano nacional


N
Faixas urbanas
Faixa Urbana Oeste-Atlântica

Subsistema urbano
Norte litoral Nortee
Nordeste litorall
Centro Nordeste
Lisboa e Vale do Tejo
Alentejo
Algarve

Variação da população 1991/2001: Centro


Concelho
+

Cidade Lisboa e
+ Vale do Tejo

TESTES

Alentejo

Al rvve
v
Algarvee
0 50 km
Faixa Urbana Sul-Atlântica
© AREAL EDITORES

Fonte: Atlas de Portugal (www.igeo.pt) 2013

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238 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

1. A rede urbana nacional na década de 90 era ainda classificada como…

© AREAL EDITORES
(A) macrocéfala, devido à importância da AML, resultante do seu elevado número de habitantes e
da diversidade funcional.

(B) multipolar, devido à existência de várias metrópoles que, no topo da hierarquia, repartiam as
funções superiores.

(C) policêntrica, devido à capital regional ter nas suas proximidades cidades com diferentes níveis
hierárquicos.

(D) bicéfala, pois Lisboa e Porto repartiam entre si as funções superiores.

2. Na atualidade, Lisboa e Porto têm monopolizado a vida económica e social do País, o que
tem refletido a tendência para uma rede urbana de padrão…

(A) policêntrico.

(B) multipolar.

(C) bicéfalo.

(D) macrocéfalo.

3. A existência de algumas cidades de pequena e de média dimensão no interior, tem, em


alguns casos, traduzido uma rede urbana de configuração…

(A) multipolar.

(B) bicéfala.

(C) macrocéfala.

(D) policêntrica.

4. Ao longo de uma extensa faixa do litoral ocidental, reconhece-se uma urbanização difusa,
onde se destacam diversos centros urbanos de maior dinamismo e dimensão, apesar de não
terem dimensão demográfica de cidade média, de acordo com os padrões europeus. Estes
estão próximos de uma rede urbana…

(A) policêntrica.

(B) bicéfala.

(C) macrocéfala.

(D) multipolar.

5. A rede urbana policêntrica é a ideal para o país, uma vez que, por exemplo…

(A) traduz uma rede urbana equilibrada e permite que se criem polos regionais de crescimento
sustentável e harmonioso.

(B) permite a reorganização do espaço urbano vital para a coesão territorial, fulcral para o
aumento da competitividade apenas nacional.

(C) traduz uma rede urbana desequilibrada.

(D) permite uma visão estratégica ao nível do ordenamento do território nacional e do seu reposi-
cionamento apenas regional.

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TESTES DE AVALIAÇÃO 239

Grupo V

1. Refira o limiar demográfico que permite que um aglomerado populacional seja classificado de
cidade média em Portugal.

2. Mencione a causa que justifica que haja quem defenda que Portugal não possui cidades de
média dimensão.

3. Justifique a importância das cidades de média dimensão.

4. Refira dois fatores responsáveis pelo crescimento urbano das cidades de média dimensão.

TESTES
© AREAL EDITORES

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240 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

Grupo VI

© AREAL EDITORES
A Figura 2 representa a taxa bruta de atração dos movimentos casa-trabalho e fluxos relativos de
entrada de população empregada, em Portugal, por município, 2011

2. Movimentos casa-trabalho: fluxos dominantes por concelho, em 2011


N

Corvo

Flores

Graciosa

o
Faial S. Jorge

i c
Terceira

n t
Pico

l â
A t
S. Miguel

O c e a n o
Sta. Maria 0 20 km

Região Autónoma da Madeira


%
50 a 66
Porto Santo 25 a 50
18 a 25
Madeira 1 a 18
Desertas Fluxos (ij/i) x100
13 a 25
Selvagens 7 a 13
0 40 km 4a7
0 50 km

Fonte: INE, Recenseamento da População e Habitação, 2011

1. Identifique, a partir da Figura 2, dois municípios, exteriores às áreas metropolitanas, mais atrati-
vos à população empregada.

2. Defina taxa bruta de atração.

3. Refira dois tipos de funções que justificam o poder atrativo de algumas das capitais de distrito do
interior do país.

4.

Justifique a afirmação, atendendo:

a) à importância da coesão ibérica.

b) aos objetivos específicos do objetivo estratégico 2, do Programa Nacional da Política de Orde-


namento do Território.

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© AREAL EDITORES

Grelha de correção do Teste de Avaliação 4

RX11CAP_16
Grupos GRUPO I GRUPO II GRUPO III GRUPO IV GRUPO V GRUPO VI
Totais

Questões 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4
Cotações (pontos) 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 10 10 20 10 10 10 10 20 200

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N.º Nome
1
2
3
4
5
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7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
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21
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24
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26
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29
TESTES DE AVALIAÇÃO

30
241

TESTES

5/12/14 10:28 AM
242 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

TESTE DE AVALIAÇÃO

© AREAL EDITORES
MATRIZ
SELEÇÃO CONSTRUÇÃO TOTAIS
CONTEÚDOS
Questão Cotação Questão Cotação Subtotal
• A rede urbana e as novas relações cidade-campo I–1 5
– A reorganização da rede urbana I–2 5
I–3 5 25
I–4 5
I–5 5
• A rede urbana e as novas relações cidade-campo II – 1 5
– As características da rede urbana II – 2 5
II – 3 5 25
II – 4 5
II – 5 5
• A diversidade dos modos de transporte e a desigualdade espacial das redes III – 1 5
– A competitividade dos diferentes modos de transporte III – 2 5
III – 3 5 25
III – 4 5
III – 5 5
• A diversidade dos modos de transporte e a desigualdade espacial das redes IV – 1 5
VI – 1 10
– A distribuição espacial das redes de transporte IV – 2 5
VI – 2 10
– A inserção nas redes transeuropeias IV – 3 5 75
VI – 3 10
IV – 4 5
VI – 4 20
IV – 5 5
• A diversidade dos modos de transporte e a desigualdade espacial das redes
V–1 10
– A distribuição espacial das redes de transporte
V–2 15
50
V–3 15
V–4 10

TOTAIS 20 100 8 100 200

NOTA PRÉVIA

• Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. A ausência dessa
indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens dos Grupos I,
II, III e IV.

• Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

• Pode utilizar régua e máquina de calcular do tipo não alfanumérico não programável.

• Não é permitido o uso de corretor. Em caso de engano, deve riscar de forma inequívoca
aquilo que pretende que não seja classificado.

• Escreva de forma legível a numeração dos grupos e dos itens, bem como as respetivas
respostas. As respostas ilegíveis ou que não possam ser identificadas são classificadas
com zero pontos.

Para cada item, apresente apenas uma resposta. Se escrever mais do que uma resposta a
um mesmo item, apenas é classificada a resposta apresentada em primeiro lugar.

Para responder aos itens de escolha múltipla, escreva, na folha de respostas:

• o número do item;

• a letra que identifica a única opção escolhida.


TI de Geografia, GAVE, Ministério da Educação, adaptado

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TESTES DE AVALIAÇÃO 243

TESTE DE AVALIAÇÃO

Nome: __________________________________________________________ N.º ______ Turma ______

Data _____ / _____ / _____ Classificação __________________ Professor(a) ____________________

Na resposta a cada item dos Grupos I, II, III e IV selecione a única opção que permite obter
uma afirmação correta.

Grupo I

As Figuras 1, 2, 3 e 4 representam quatro cenários de sistemas urbanos.


1 2 3 4
N N N N

0 50 km 0 50 km 0 50 km 0 50 km

1. O cenário de rede urbana ideal para Portugal encontra-se representado na figura…

(A) 1.

(B) 2.
TESTES

(C) 3.

(D) 4.

2. O cenário ideal de rede urbana para Portugal é…

(A) o policêntrico.

(B) o neocentrismo.

(C) a fragmentação.
© AREAL EDITORES

(D) a partição norte-sul.

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244 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

3. O cenário ideal de rede urbana para Portugal, permite que o País…

© AREAL EDITORES
(A) crie polos regionais que sejam uma mais valia para o desenvolvimento harmonioso e sustentá-
vel da região e do país.

(B) reforce as assimetrias regionais.

(C) perca a visão estratégica ao nível do seu reposicionamento ibérico, europeu e mundial.

(D) reforce o papel demográfico e funcional das duas áreas metropolitanas.

4. A Figura 1 representa o modelo…

(A) neocêntrico.

(B) policêntrico.

(C) partição norte-sul.

(D) fragmentado.

5. O cenário que representa ainda o peso da Área Metropolitana de Lisboa no contexto nacional
é…

(A) o neocentrismo.

(B) a fragmentação.

(C) o policêntrico.

(D) a partição norte-sul.

Grupo II

A Figura 5 representa a área de influência de três lugares centrais de níveis diferentes.

5. Área de influência de três lugares centrais


de níveis diferentes

N.º de funções

1
2 Área complementar

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TESTES DE AVALIAÇÃO 245

1. Área de influência é…

(A) o domínio exercido por um lugar central sobre o espaço envolvente, em consequência da sua
oferta de bens e serviços.

(B) o domínio exercido por um lugar central sobre uma área restrita.

(C) o lugar que oferece bens e serviços.

(D) a distância que o consumidor tem de percorrer até um lugar central para obter um determi-
nado bem.

2. De acordo com a Figura 5, o lugar que tem uma maior área de influência, é…

(A) 1.

(B) 2.

(C) 3.

(D) nenhum.

3. Quanto mais raro é um bem ou uma função…

(A) menor é a área de influência da cidade, ou de outro lugar central, em relação a esse bem ou
função.

(B) maior é a área de influência da cidade, ou de outro lugar central, em relação a esse bem ou
função.

(C) menor é o raio de eficiência.

(D) menor é a centralidade da cidade ou de outro lugar central.

4. Uma aldeia tem uma…

(A) menor área de influência do que uma vila, pois oferece uma menor quantidade de bens ou
funções raras.

(B) maior área de influência do que uma vila, pois oferece uma maior quantidade de bens ou fun-
ções raras.

(C) maior centralidade do que uma vila, porque o seu raio de eficiência é maior.

(D) menor centralidade do que uma vila, pois o seu raio de eficiência é maior.
TESTES

5. O princípio da coincidência absoluta existe…

(A) quando uma cidade ou lugar central desempenham em simultâneo funções de ordem superior
e funções de ordem inferior.

(B) quando uma cidade ou lugar central desempenham apenas funções de ordem superior.

(C) quando uma cidade ou lugar central desempenham apenas funções de ordem inferior.

(D) quando uma cidade ou lugar central desempenham em simultâneo duas funções de ordem
superior e duas funções de ordem inferior.
© AREAL EDITORES

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246 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

Grupo III

© AREAL EDITORES
A Figura 6 representa a taxa de variação homóloga do peso de mercadorias transportadas na
UE28, por modo de transporte, 2011-2012.

6. Taxa de variação homóloga do peso de mercadorias


transportadas na UE28, por modo de transporte, 2011-2012
(%)
4 Peso das mercadorias
transportadas
2
0
-2
-4
-6
-8
-10
Total Aéreo Marítimo Rodoviário Ferroviário

Fonte: INE, Estatísticas dos Transportes e Comunicações, 2012, edição 2013, adaptado

1. O transporte de mercadorias na UE28…

(A) decresceu, sendo a diminuição mais significativa no rodoviário.

(B) aumentou, em todos os modos de transporte.

(C) decresceu, sendo o decréscimo mais significativo na ferrovia.

(D) aumentou, sendo o crescimento mais significativo no rodoviário.

2. O rodoviário apresenta um conjunto de desvantagens, face a outros modos de transporte,


como por exemplo…

(A) a elevada sinistralidade e os congestionamentos de trânsito.

(B) o transporte porta a porta.

(C) a flexibilidade de itinerários.

(D) a crescente especialização.

3. O ferroviário, apesar da sua crescente especialização, foi…

(A) a seguir ao rodoviário o que registou o menor decréscimo no transporte de mercadorias.

(B) a seguir ao marítimo o que registou o maior decréscimo no transporte de mercadorias.

(C) a seguir ao aéreo o que registou o maior acréscimo no transporte de mercadorias.

(D) a seguir ao rodoviário o que registou o maior decréscimo no transporte de mercadorias.

4. O transporte marítimo apresentou um maior destaque no transporte de mercadorias,


devido…

(A) à sua maior capacidade de carga e ao aumento do tráfego internacional.

(B) à sua menor capacidade de carga e ao aumento do tráfego internacional.

(C) à sua maior capacidade de carga e ao tráfego intracomunitário.

(D) ao seu menor custo por unidade transportada e ao tráfego intracomunitário.

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TESTES DE AVALIAÇÃO 247

5. A intermodalidade é uma solução ao nível dos transportes no espaço comunitário, pois


permite…

(A) o transporte de mercadorias e de passageiros porta a porta, através da articulação de pelo


menos dois meios de transporte diferentes.

(B) o aumento dos custos de transporte.

(C) o aumento dos níveis de poluição atmosférica.

(D) o aumento da sinistralidade.

Grupo IV

A Figura 7 representa a rede ferroviária de Portugal Continental, em 2012.

7. Rede ferroviária de Portugal Continental, 2012


Espanha
N (Vigo)
Valença

Viana do Castelo
Braga Carvalhais
Nine
Guimarães Mirandela
Lousado
Ermesinde Caíde Cachão
Leixões Régua Tua Pocinho
Porto São Bento Porto
Espinho Campanhã
Ovar
Porto de Aveiro Sernada do Vouga
Mangualde Vilar Formoso
Aveiro Espanha
Guarda
Pampilhosa (Salamanca)
Covilhã
Coimbra
Figueira da Foz Alfarelos
Pombal
Leiria Castelo Branco
Tomar
Lamarosa
Caldas da Rainha Mouriscas
Entroncamento Abrantes
Santarém Torre das Vargens
Torres Vedras Santana-Cartaxo Portalegre
Setil
Azambuja
Sintra CacémVila Franca de Xira Espanha
Cascais Lisboa Vendas Novas Elvas
Barreiro (Badajoz)
Pragal Poceirão
Pinhal Novo Águas de Moura Évora
Setúbal Pinheiro Casa Branca
Alcácer do Sal
Porto de Grândola
Sines
Beja
Ermidas-Sado

Ourique
Funcheira
Neves-Corvo
Espanha
(Huelva)
Lagos Tunes
Olhão Vila Real de
Santo António
Faro
Rede ferroviária
TESTES

Principal
Complementar 0 50 km
Secundária

Fonte: REFER

1. Em 2012, a maior extensão da rede ferroviária concentrava-se na região…

(A) Norte.

(B) Centro.

(C) Alentejo.
© AREAL EDITORES

(D) Sul.

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248 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

2. Um dos problemas da rede ferroviária nacional é…

© AREAL EDITORES
(A) a renovação integral da via nos principais itinerários.

(B) a eletrificação de novos troços.

(C) a modernização das estações.

(D) o decréscimo da procura no interior do país.

3. Apesar dos condicionalismos a promoção e a revitalização da rede ferroviária é fundamental,


dado que…

(A) não garante a articulação entre a ferrovia e os cinco principais portos nacionais.

(B) garante a articulação entre a ferrovia e a rede de plataformas logísticas.

(C) condiciona a interoperabilidade.

(D) aumenta os custos ambientais.

4. A rede ferroviária de alta velocidade apresentou-se como fulcral na revitalização da rede fer-
roviária, uma vez que, por exemplo…

(A) promove, no espaço nacional, a interoperabilidade do transporte ferroviário e a utilização dos


portos nacionais como “porta de entrada” na Península Ibérica.

(B) possibilita a menor centralidade do Norte do País.

(C) permite o estabelecimento de menos ligações entre as principais cidades nacionais e destas
com Espanha, França e o resto da Europa.

(D) promove o aumento da poluição ambiental.

5. Interoperabilidade é…

(A) a capacidade de um comboio circular em qualquer secção da rede ferroviária do espaço


comunitário.

(B) a capacidade de um comboio circular em qualquer secção da rede ferroviária nacional.

(C) a capacidade de um comboio circular apenas na rede ferroviária principal de um país.

(D) a capacidade de um comboio circular entre dois países.

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TESTES DE AVALIAÇÃO 249

Grupo V

A Figura 8 representa as mercadorias movimentadas nos portos nacionais, por tipo de tráfego, em
2012.

8. Mercadorias movimentadas nos portos,


segundo o tipo de tráfego, 2012

Aveiro 361 2937


Leixões 2733
12 549
Lisboa 1627
8430
Setúbal 555
5404
Sines 3480
23 943
1002
Ponta Delgada 370

Caniçal 790
86
Outros 1083
2609
(103 t)
0 7000 14 000 21 000 28 000

Tráfego Nacional Tráfego Internacional

Fonte: INE, Estatísticas dos Transportes e Comunicações, 2012, edição 2013, adaptado

1. Identifique o porto marítimo com maior tráfego de mercadorias movimentadas.

2. Justifique a importância do porto de Sines.

3. Em todos os portos nacionais o tráfego internacional de mercadorias predomina.


Concorda com a afirmação? Justifique, a partir da Figura 8, a resposta.

4. Identifique o segundo porto marítimo mais importante no território nacional.

Grupo VI
TESTES

1. Refira a importância da atividade dos transportes, de acordo com o Livro Branco


dos Transportes, 2011.

2. Mencione dois objetivos da rede transeuropeia de transportes.

3. Refira a prioridade nos investimentos em transporte para o período 2014-2020.


© AREAL EDITORES

4. Justifique a importância da rede nacional de plataformas logísticas.

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250

Grelha de correção do Teste de Avaliação 5


Grupos GRUPO I GRUPO II GRUPO III GRUPO IV GRUPO V GRUPO VI
Totais
Questões 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4
Cotações (pontos) 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 10 15 15 10 10 10 10 20 200
N.º Nome
1

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TESTES DE AVALIAÇÃO 251

TESTE DE AVALIAÇÃO

MATRIZ
SELEÇÃO CONSTRUÇÃO TOTAIS
CONTEÚDOS
Questão Cotação Questão Cotação Subtotal
• As áreas rurais em mudança I–1 5
– A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum I–2 5
I–3 5 25
I–4 5
I–5 5
• A diversidade dos modos de transporte e a desigualdade espacial das redes II – 1 5
– A inserção nas redes transeuropeias II – 2 5
II – 3 5 25
II – 4 5
II – 5 5
• A Integração de Portugal na União Europeia: novos desafios, novas III – 1 5
V–1 10
oportunidades III – 2 5
V–2 10
– Os desafios, para Portugal, do alargamento da União Europeia III – 3 5 75
V–3 10
III – 4 5
V–4 20
III – 5 5
• A Integração de Portugal na União Europeia: novos desafios, novas IV – 1 5
oportunidades IV – 2 5
– A valorização ambiental em Portugal e a Política Ambiental Comunitária IV – 3 5 25
IV – 4 5
IV – 5 5
• A Integração de Portugal na União Europeia: novos desafios, novas
VI – 1 10
oportunidades
VI – 2 10
– As regiões portuguesas no contexto das políticas regionais da União Europeia 50
VI – 3 10
VI – 4 20

TOTAIS 20 100 8 100 200

NOTA PRÉVIA

• Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. A ausência dessa
indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens dos Grupos I,
II, III e IV.

• Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

• Pode utilizar régua e máquina de calcular do tipo não alfanumérico não programável.

• Não é permitido o uso de corretor. Em caso de engano, deve riscar de forma inequívoca
aquilo que pretende que não seja classificado.

• Escreva de forma legível a numeração dos grupos e dos itens, bem como as respetivas
TESTES

respostas. As respostas ilegíveis ou que não possam ser identificadas são classificadas
com zero pontos.

Para cada item, apresente apenas uma resposta. Se escrever mais do que uma resposta a
um mesmo item, apenas é classificada a resposta apresentada em primeiro lugar.

Para responder aos itens de escolha múltipla, escreva, na folha de respostas:

• o número do item;

• a letra que identifica a única opção escolhida.

As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova.


© AREAL EDITORES

Prova escrita de Geografia A, GAVE, Ministério da Educação, adaptado

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252 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

TESTE DE AVALIAÇÃO

© AREAL EDITORES
Nome: __________________________________________________________ N.º ______ Turma ______

Data _____ / _____ / _____ Classificação __________________ Professor(a) ____________________

Na resposta a cada item dos Grupos I, II, III e IV, selecione a única opção que permite obter
uma afirmação correta.

Grupo I

A Figura 1 representa a SAU em modo de produção biológico por tipo de culturas, por região
agrária, em 2009.

1. SAU em modo de produção biológico, por tipo de culturas,


Porugal, por região agrária, 2009

Entre
Douro e Trás-os-Montes
Minho
o
i c

Beira
n t

Litoral Beira
Região Autónoma dos Açores
Interior
l â

Corvo
S. Miguel
A t

Flores Graciosa
S. Jorge
O c e a n o

Ribatejo
Faial e Oeste
Terceira
Pico
0 40 km
Sta. Maria

Região Autónoma da Madeira


Alentejo
Porto Santo
Madeira 10 ha de culturas
permanentes
Desertas 10 ha de culturas
temporárias Algarve
Selvagens 15 ha de pastagens
0 40 km permanentes
0 50 km

Fonte: INE, Recenseamento Agrícola 2009, edição 2011

1. A agricultura em modo de produção biológico é sinónimo de uma agricultura…

(A) intensiva.

(B) extensiva.

(C) sustentável.

(D) tradicional.

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TESTES DE AVALIAÇÃO 253

2. A região do país com a maior área de agricultura biológica é…

(A) Alentejo.

(B) Beira Interior.

(C) Madeira.

(D) Trás-os-Montes.

3. Na ocupação cultural das explorações de agricultura biológica predominam…

(A) as culturas permanentes, que se concentram essencialmente no Alentejo.

(B) as culturas temporárias, com destaque para os prados temporários e culturas forrageiras, no
Alentejo.

(C) as culturas permanentes, sobretudo as pastagens permanentes, localizadas sobretudo no


Ribatejo e Oeste.

(D) as pastagens permanentes, que se concentram maioritariamente no Alentejo.

4. Nas culturas permanentes, a cultura mais importante em modo de produção biológico é…

(A) o olival.

(B) a vinha.

(C) os frutos tropicais.

(D) os frutos de casca rija.

5. O modo de produção biológico é uma aposta da PAC…

(A) desde meados dos anos 90, quando passa a centrar-se mais na qualidade dos alimentos.

(B) desde meados dos anos 60, quando passa a centrar-se mais na quantidade dos alimentos.

(C) desde meados dos anos 2000, quando passa a centrar-se mais na qualidade dos alimentos.

(D) desde meados dos anos 80, quando passa a centrar-se na quantidade e qualidade dos
alimentos. TESTES

Grupo II
© AREAL EDITORES

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254 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

1. As prioridades de investimento do objetivo 7 passam…

© AREAL EDITORES
(A) pelo apoio ao espaço único europeu de transportes multimodais, mediante o investimento na
rede transeuropeia de transportes.

(B) pela melhoria da mobilidade urbana.

(C) pelo apoio exclusivo às infraestruturas ferroviárias.

(D) pelo investimento na rede rodoviária nacional.

2. O itinerário ferroviário Sines-Elvas visa uma ligação ferroviária para o tráfego de mercadorias
entre o porto de Sines e Espanha e daí para a Europa. O itinerário Sines-Elvas…

(A) reforça o papel da ferrovia no transporte internacional de mercadorias.

(B) não favorece a intermodalidade.

(C) dificulta a afirmação do porto de Sines.

(D) condiciona a estruturação das acessibilidades internas.

3. O objetivo central da política europeia dos transportes é…

(A) suprimir os estrangulamentos existentes nas redes, através das redes transeuropeias de
transportes.

(B) criar corredores multimodais a partir das autoestardas do mar e da ferrovia.

(C) desenvolver uma rede ferroviária de altavelocidade apenas para o tráfego de mercadorias.

(D) desenvolver corredores estruturantes sem contar com os futuros Estados-membros.

4. A importância da inserção das redes de transporte nacionais nas redes europeias passa…

(A) pelos portos e aeroportos nacionais apresentarem uma posição central face ao Atlântico, loca-
lizando-se no cruzamento de corredores marítimos e aéreos, o que potencializa a integração
do País nos mercados ibéricos, europeus e internacionais.

(B) por Portugal não constituir uma porta de acesso à Península Ibérica e ao centro da Europa.

(C) pelos portos nacionais apresentarem uma posição central face ao Atlântico, localizando-se no
cruzamento de corredores marítimos, o que inviabiliza a integração do País nos mercados ibé-
ricos, europeus e internacionais.

(D) pela rede de transportes nacionais ter uma maior densificação e extenção no litoral do país, o
que facilita a integração de Portugal na Península Ibérica.

5. A importância das plataformas logísticas para Portugal passa por estas…

(A) criarem uma nova centralidade de Portugal.

(B) impedirem a integração eficaz entre os vários transportes.

(C) elevarem o País no ranking dos centros nacionais de distribuiçao logística.

(D) constituirem a porta de saída da Europa.

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TESTES DE AVALIAÇÃO 255

Grupo III

A Figura 2 representa os países da União Europeia em 2014.

2. Países da União Europeia, 2014

Açores (Pt) Ano de adesão:


Islândia 1957
1973
N 1981
1986
Madeira
(Pt) Canárias (Esp) 1995
Finlândia 2004
Noruega
N a 2007
Suécia 2013
Estónia
e

Guiana francesa Letónia


Guiana
am

Dinamarca Rússia
rin
i

Irlanda L
Lituânia
Su

Rús
ússia
ús
sssia
sia
ia
Brasil Reino
Unido Países Bielorrússia
sia
ia
Baixos
Polónia
Bélgica Alemanha
Luxemburgo Rep. Checa
Guadalupe Martinica Reunião o Ucrânia
(Fr) (Fr) (Fr) i c Rep. Eslovaca
t
n França Suíça Áustria Hungria Mo
Moldá
M o dávia
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A

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Portugal Bózsegov gro

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Espanha -he onten K Kosov


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Macedónia
M
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dóó
ónia
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n
niia
e

Alllbân
ni
n
niaia
i Turquia
c

Grécia
O

Marrocos Malta
Chipre
Argélia
0 500 km

http://europa.eu/about.eu/countries/index.pt.htm

1. A Reforma da PAC de 2014 abrange em 2014…

(A) 27 Estados-membros.

(B) 28 Estados-Membros.

(C) 25 Estados-membros.

(D) 15 Estados-membros.

2. Em 2013 a UE alargou o seu território com a adesão da…

(A) Bulgária.

(B) Roménia.
TESTES

(C) Croácia.

(D) Sérvia.

3. Os países candidatos e potenciais candidatos à UE localizados nos Balcãs são…

(A) Islândia, Turquia e Kosovo.

(B) Albânia, Bósnia e Hersegovina, Macedónia, Kosovo, Montenegro e Sérvia.

(C) Turquia, Bósnia e Hersegovina, Macedónia, Islândia, Montenegro e Sérvia.


© AREAL EDITORES

(D) Albânia, Bósnia e Hersegovina, Turquia, Kosovo, Montenegro e Sérvia.

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256 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

4. Os critérios de adesão definidos pelo Conselho Europeu para os PECO são…

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(A) políticos, económicos e jurídicos.

(B) políticos, económicos e culturais.

(C) políticos jurídicos e culturais.

(D) económicos, jurídicos e culturais.

5. O alargamento da Uniao Europeia é uma oportunidade para…

(A) alargar o mercado comum, favorecendo o investimento e a criação de emprego.

(B) estender a prosperidade e estabilidade a um reduzido número de Estados.

(C) diminuir a influência da UE no contexto mundial.

(D) unificar os 12 Estados-membros.

Grupo IV

1. Desenvolvimento sustentável…

(A) é um desenvolvimento que responde às necessidades do presente sem pôr em risco a satisfa-
ção das necessidades das gerações vindouras.

(B) implica agir de forma a que o crescimento de hoje não ponha em perigo as possibilidades de
crescimento das gerações atuais.

(C) encerra duas componentes – económica e ambiental – que é necessário equilibrar ao equa-
cioná-lo ao nível político.

(D) implica agir de forma a que o crescimento de hoje ponha em perigo as possibilidades de cres-
cimento das gerações futuras.

2. Definir e executar uma política de gestão integrada da água, inscreve-se na Diretiva-Quadro


da Água, que visa, por exemplo…

(A) evitar a progressiva degradação dos recursos hídricos, protegendo e melhorando o estado
das águas.

(B) promover a utilização irracional da água, baseada numa proteção a longo prazo dos recursos
hídricos.

(C) contribuir para aumentar os efeitos das cheias e das secas.

(D) assegurar o aumento gradual da poluição das águas.

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TESTES DE AVALIAÇÃO 257

3. A Rede Fundamental de Conservação da Natureza inclui…

(A) a reserva agrícola nacional e a rede natura 2000.

(B) os POOC.

(C) os PDM.

(D) as áreas protegidas de âmbito local.

4. A Rede Nacional de Áreas Protegidas visa…

(A) proteger e valorizar as paisagens humanizadas e o património natural construído.

(B) estabelecer a rede ecológica de áreas de espécies protegidas.

(C) criar uma área com paisagens naturais, seminaturais e humanizadas de interesse regional e
local.

(D) proteger as áreas terrestres e águas interiores e marítimas.

5. A Rede Natura 2000…

(A) é fundamental na defesa da biodiversidade e visa proteger os habitats naturais, a fauna e a


flora selvagens.

(B) inclui apenas as Zonas de Conservação de Natureza.

(C) inclui apenas as Zonas de Proteção Especial.

(D) não inclui o meio marinho.

Grupo V

TESTES

1. Refira duas vantagens do alargamento da União Europeia aos PECO.

2. Mencione as consequências do estabelecimento de novas fronteiras no território comunitário.

3. Refira os impactos do alargamento da UE aos PECO para Portugal.


© AREAL EDITORES

4. Explicite a importância do alargamento da UE para Portugal, atendendo aos aspetos positivos.

RX11CAP_17

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258 DOSSIÊ DO PROFESSOR – R@IO-X 11

Grupo VI

© AREAL EDITORES
1. Refira os principais objetivos da Política de Coesão para 2014-2020.

2. Mencione os instrumentos financeiros da Política de Coesão.

3. Refira o instrumento financeiro responsável pelo financiamento à formação e aprendizagem ao


longo da vida, luta contra a pobreza e promoção da inclusão social.

4. A Figura 3 representa as regiões nacionais elegíveis de acordo com o Fundo de Coesão para
2014-2020.

3. Portugal 2020 – acordo de parceria 2010-2020


Região Autónoma dos Açores N

Corvo
S. Miguel
Flores Graciosa

S. Jorge
Faial
Terceira
Pico
Sta. Maria
0 40 km

Região Autónoma da Madeira

Porto Santo
Madeira

Desertas

0 40 km Selvagens

Regiões menos desenvolvidas


Regiões em transição
Regiões mais desenvolvidas 0 50 km

De acordo com o Fundo de Coesão para o período 2014-2020:

4.1. Refira os domínios temáticos dos FEEI.

4.2. Identifique as regiões com um:


a) PIB < 75% da média da UE27.

b) PIB entre 75% e 90% da média da UE27.
c) PIB > 90% da média da UE27.

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Grelha de correção do Teste de Avaliação 6


Grupos GRUPO I GRUPO II GRUPO III GRUPO IV GRUPO V GRUPO VI
Totais

Questões 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4
Cotações (pontos) 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 10 10 10 20 10 10 10 20 200

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TESTES DE AVALIAÇÃO

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TESTES

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© AREAL EDITORES
CRITÉRIOS
DE CORREÇÃO
DOS TESTES
DE AVALIAÇÃO

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SOLUÇÕES
261

Grupo V
TESTE DE AVALIAÇÃO
1. – Produção de produtos alimentares com preços
Grupo I acessíveis.
1. (A); 2. (C); 3. (B); 4. (C); 5. (C) – Desenvolvimento de áreas rurais dinâmicas.
Grupo II – Agricultura mais amiga do ambiente.
1. (C); 2. (A); 3. (C); 4. (A); 5. (A) – Distribuição justa dos fundos.
Grupo III 2. Duas das seguintes prioridades ou outras
1. (D); 2. (A); 3. (A); 4. (A); 5. (D) relevantes.
Grupo IV – o apoio para a transferência de conhecimento e
1. (A); 2. (A); 3. (A); 4. (B); 5. (A) inovação;
Grupo V – o reforço da competitividade de todos os tipos de
1. A população ativa agrícola carateriza-se: agricultura e gestão florestal sustentável;
– por ser envelhecida, com a média de idades – a promoção da organização e da gestão de riscos
a rondar os 52 anos, em 2009, 1/3 da população ao longo da cadeia alimentar;
agrícola tinha uma idade igual ou superior – a proteção e valorização de ecossistemas;
a 65 anos; – o uso eficiente de recursos e transição para uma
– por ser, apesar dos progressos, pouco instruída e economia com baixas emissões de carbono;
pouco qualificada. – a inclusão social, a redução da pobreza e desen-
2. À medida que a estrutura etária dos agricultores volvimento económico das áreas rurais.
aumenta, diminuem o nível de instrução e de qualifi- 3. 5 dos 28 Estados-membros.
cação profissional destes, verificando-se pelo 4. Aspetos positivos: fomentaram a introdução de
mesmo motivo a baixa frequência escolar dos níveis novas técnicas de produção; melhoraram as infraes-
de instrução superiores. truturas rurais, como a eletrificação e os caminhos;
3. Algarve e Beira Interior. modernizaram os sistemas de rega; aumentaram a
4. Duplo envelhecimento significa o envelhecimento mecanização dos campos; melhoraram a conserva-
pela base, traduzido no decréscimo da proporção ção dos solos; impulsionaram a evolução das cultu-
de jovens agricultores e o envelhecimento pelo ras e a introdução de novas variedades culturais,
topo, através do aumento da proporção dos idosos como as culturas industriais e a presente valoriza-
agrícolas. ção das culturas energéticas e das culturas mediter-
Grupo VI rânicas; promoveram alterações da estrutura das
áreas de exploração agrícola, que, por exemplo,
1. Dois dos seguintes fatores ou outros considerados
refletiam o aumento das pastagens permanentes e
relevantes:
a diminuição das terras aráveis; fomentaram a pas-
– a insuficiência da produção nacional; sagem de um sistema muito intensivo para sistemas
– o aumento da exigência na qualidade dos produ- mais extensivos; promoveram o aumento do grau
tos e da sua diversidade, por parte dos de instrução e de formação profissional; fomentaram
consumidores; o associativismo; melhoraram as estruturas de pro-
– a maior competitividade dos produtos oriundos de dução e as condições de transformação e comer-
outros Estados-membros, que têm preços mais cialização dos produtos; promoveram a expansão
competitivos; do comércio externo e agroflorestal; incrementaram
– a livre circulação de mercadorias no espaço a agricultura biológica e a valorização dos produtos
comunitário, que promove o comércio intracomuni- tradicionais nacionais.
tário e o aumento das importações; Aspetos negativos: a redução da produção de
– a melhoria das redes de transporte e dos transpor- cerais, cultura em que o país já não era autossufi-
tes, que facilitam o transporte dos produtos. ciente; penalização ao nível dos preços e dos rendi-
2. Vinho mentos, por um excedente da produção, pelo qual
3. Sociedades. não tinha sido responsável; não usufruiu dos apoios
4. A resposta deve incidir sobre estes ou outros aspe- que os 10 Estados-membros haviam obtido no
tos considerados relevantes: maior facilidade em apoio à produção.
obter empréstimos; maior capacidade para proce- Grupo VI
der à inovação e modernização das explorações 1. Duas das seguintes medidas ou outras relevantes: o
agrícolas. reforço do turismo no espaço rural e da agricultura
em modo de produção biológico.
2. Casas de campo são as casas particulares e as
TESTE DE AVALIAÇÃO casas de abrigo integradas na paisagem. O proprie-
tário pode aí residir.
Grupo I
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO

Agroturismo é um serviço familiar prestado em


1. (C); 2. (A); 3. (A); 4. (A); 5. (D) casas que se inserem em explorações agrícolas,
Grupo II que permitem aos hóspedes o acompanhamento e
1. (A); 2. (D); 3. (D); 4. (A); 5. (A) o conhecimento da atividade agrícola ou a partici-
Grupo III pação em atividades aí desenvolvidas, como a vin-
1. (A); 2. (B); 3. (C); 4. (C); 5. (A) dima, a colheita da fruta, o fabrico de queijos, de
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doces, de pão, de vinho, etc.


Grupo IV
1. (A); 2. (B); 3. (A); 4. (B); 5. (A)

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3. A resposta deve incidir nos seguintes aspetos ou 3. Turismo sustentável: qualquer forma de desenvolvi-

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outros relevantes: a multifuncionalidade, a diversifi- mento, equipamento ou atividade turística que res-
cação de atividades económicas, como o turismo, peite e preserve os recursos naturais, culturais e
os serviços, a indústria, complementares à ativi- sociais, que contribua positivamente e equitativa-
dade agrícola, permite que o espaço rural seja um mente para o desenvolvimento económico e a quali-
espaço de oportunidades, de garantia da biodiver- dade de vida da população local e dos visitantes.
sidade, de promoção do mercado de trabalho, de 4. A resposta pode basear-se nos seguintes objetivos:
fixação da população, de criação de riqueza. – inversão do êxodo rural;
4. A resposta deve incidir nos seguintes aspetos ou – combate à pobreza;
outros relevantes: a diversificação do espaço rural, – criação de emprego;
considerando que o desenvolvimento rural está pre-
– igualdade de oportunidades;
sente na PAC, é fundamental para a dinamização
das áreas rurais. Esta diversificação da economia – melhoria do bem-estar da população.
rural é apoiada pela PAC que presta assistência GRUPO VI
financeira aos agricultores, destinada a garantir que 1. Demográfico: elevada densidade demográfica
estes continuam a lavrar as terras e também para diurna que contrasta com a baixa densidade
criar empregos suplementares através da renova- noturna, após o encerramento do horário laboral;
ção das aldeias, de projetos de preservação da pai- população jovem e adulta, dinâmica que lá trabalha
sagem e de conservação do património cultural e ou o visita, que contrasta com uma população enve-
de muitas outras tarefas direta ou indiretamente liga- lhecida e/ou imigrante pobre, de fracos recursos
das à agricultura e à economia rural, de forma a económicos.
promover a redução do êxodo rural e o Funcional: predominam as atividades terciárias: os
despovoamento. centros de decisão, quer da administração pública,
como ministérios e tribunais superiores; comércio
especializado, associado a bens raros, hotéis, res-
TESTE DE AVALIAÇÃO taurantes de luxo; comércio de retalho, serviços, isto
é, bens vulgares, como cafés, por exemplo.
GRUPO I 2. A resposta deve incluir: a elevada acessibilidade à
1. (C); 2. (D); 3. (A); 4. (C); 5. (D). área central apresenta o cruzamento de importantes
GRUPO II eixos de comunicação, que o tornam o local de
1. (A); 2. (C); 3. (B); 4. (B); 5. (A). maior acessibilidade ao nível interno e externo. Ao
GRUPO III ser o local de maior acessibilidade, sofre a maior
1. (A); 2. (B); 3. (D); 4. (A); 5. (B). competição pelas atividades terciárias e, conse-
quentemente, o terreno disponível torna-se mais
GRUPO IV
escasso, provocando desequilíbrios entre a oferta e
1. (A); 2. (D); 3. (A); 4. (B); 5. (B).
a procura. A grande concorrência e a concentração
GRUPO V das atividades terciárias numa área tão restrita têm
1. A resposta deve basear-se no desenvolvimento da provocado a especulação fundiária e o aumento da
região, na criação de emprego, a partir da indústria: renda locativa.
– quando esteja associada aos recursos endógenos 3. Fatores:
e aos produtos tradicionais, mas sempre numa – desenvolvimento dos transportes e das vias de
perspetiva de desenvolvimento sustentável, para comunicação;
que não se verifique uma excessiva exploração
– intensificação do trânsito automóvel, congestiona-
dos recursos naturais e o comprometer a sua utili-
mento do tráfego e poluição atmosférica no interior
zação pelas gerações futuras;
das cidades;
– quando esteja associada a uma mão de obra
– escassez e elevado custo da habitação nas
intensiva, para que absorva a população ativa
cidades;
local e, permita o equilíbrio com outros setores de
– existência de vastos espaços sem ocupação.
atividade, visando o evitar do abandono da agri-
cultura e da pecuária; 4. A resposta deve incidir sobre os seguintes aspetos:
implica a demolição total ou parcial de edifícios e
– quando esteja associada à redução da poluição,
estruturas de uma área, que é reocupada com
visando a preservação da qualidade ambiental
outras funções e por uma classe social mais favore-
das áreas rurais.
cida; está associada a uma mudança de estatuto
2. Duas das seguintes consequências ou outras
socioeconómico, na medida em que se procede à
relevantes:
reconstrução de novos e modernos edifícios, ocupa-
– manutenção do rendimento dos agricultores, atra- dos, agora, por classes mais favorecidas; de esta-
vés da criação de novos empregos; tuto funcional, pois, por exemplo, as antigas lojas
– aumento do intercâmbio cultural; serão agora substituídas por funções terciárias de
– preservação do património histórico e cultural; nível superior (bancos, comércio de luxo, etc.)
– construção de novas infraestruturas e equipamen-
tos de apoio, como vias de comunicação.

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CRITÉRIOS DE CORREÇÃO 263

TESTE DE AVALIAÇÃO
– promover um maior equilíbrio na distribuição terri-
Grupo I torial da população e assegurar condições de
1. (A); 2. (D); 3. (B); 4. (A); 5. (D) atração de populações de níveis elevados de
Grupo II qualificação.
1. (C); 2. (A); 3. (C); 4. (C); 5. (B) – implementar uma estratégia que promova o apro-
Grupo III veitamento sustentável do potencial turístico de
Portugal às escalas nacional, regional e local.
1. (A); 2. (A); 3. (A); 4. (B); 5. (A)
Grupo IV
1. (A); 2. (C); 3. (A); 4. (A); 5. (A)
TESTE DE AVALIAÇÃO
Grupo V
1. Sensivelmente entre os 10 000 e os Grupo I
100 000 habitantes. 1. (D); 2. (A); 3. (A); 4. (C); 5. (A)
2. De acordo com a baliza estabelecida pela Comis- Grupo II
são Europeia, uma cidade média teve ter entre 1. (A); 2. (C); 3. (B); 4. (A); 5. (A)
100 000 e 250 000 habitantes. Ora, Portugal, Grupo III
em 2011, só detinha 7 cidades com 100 000 ou 1. (A); 2. (A); 3. (D); 4. (A); 5. (A)
mais habitantes, estando a maior parte dos aglome-
Grupo IV
rados urbanos fora dessa baliza e centrados entre
os 10 000 e os 100 000 habitantes. 1. (B); 2. (D); 3. (B); 4. (A); 5. (A)
3. A resposta deve incidir sobre estes ou outros fatores Grupo V
considerados relevantes: permitem criar fora das 1. Sines.
duas áreas metropolitanas focos de atração de ini- 2. A resposta deve incidir sobre os seguintes fatores,
ciativa empresarial; permitem fixar a população pois ou outros relevantes: ser um porto de águas profun-
são polos de dinamismo funcional, geradores de das, com condições naturais favoráveis para rece-
emprego, permitindo o desenvolvimento sustentável ber qualquer navio; detém modernos terminais
da região e a coesão territorial. especializados; está aberto ao mar na fachada
4. A resposta deve incidir sobre estes ou outros fatores ibero-atlântica tendo uma elevada acessibilidade
considerados relevantes: o aumento da mobilidade marítima.
da população, o desenvolvimento dos transportes e 3. Não. O trafego internacional de mercadorias predo-
a melhoria da rede de transportes. mina nos portos do continente, mas tal não se veri-
Grupo VI fica, nos portos insulares, Ponta Delgada e Caniçal.
1. Dois destes municípios ou outros relevantes: Cons- 4. Leixões.
tância, Sines e Vila Nova da Barquinha. Grupo VI
2. Proporção de emprego do município, assegurado 1. A atividade de transporte é fundamental para a eco-
por indivíduos provenientes de outros municípios. nomia e para a sociedade e a mobilidade é vital
3. A resposta deve incidir sobre esta ou outras funções para o mercado interno e para a qualidade de vida
relevantes: função administrativa (associada à capi- dos cidadãos, a quem garante a possibilidade de
tal de distrito); função educativa (associada à uni- se deslocarem livremente. O transporte é fonte de
versidade); função comercial (nível hierárquico crescimento económico e criação de emprego:
superior). importa, pois, promover a sua sustentabilidade.
4. A resposta deve incidir sobre os seguintes aspetos 2. Dois dos seguintes objetivos:
ou outros relevantes: – assegurar uma mobilidade sustentável das pes-
a) a coesão ibérica é vital para o reforço de Portugal soas e mercadorias, numa Europa sem fronteiras,
e Espanha no espaço comunitário, sobretudo a par- nas melhores condições sociais, ambientais e de
tir do eixo central (Lisboa-Madrid-Barcelona), pro- segurança, de forma a que haja um bom funciona-
movido pelas redes transeuropeias de transporte, mento do mercado interno e um reforço da coesão
que favorecem a coesão territorial e o aumento da económica e social.
competitividade regional e do país. – oferecer aos passageiros infraestruturas de
b) o objetivo estratégico 2 aponta para: reforçar a qualidade;
competitividade territorial de Portugal e a sua inte- – combinar todos os modos de transporte;
gração nos espaços ibérico, europeu e global. Este – permitir a melhor utilização possível das capacida-
objetivo tem como objetivos específicos: des existentes;
– reforçar a capacidade de as cidades se afirmarem – ser interoperacional em todos os seus elementos;
como motores de internacionalização e – cobrir a totalidade do espaço comunitário;
desenvolvimento. – prever a sua extensão aos Estados-membros da
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO

– melhorar os sistemas e infraestruturas de suporte EFTA, países da Europa Central e Oriental e paí-
à conectividade internacional de Portugal no qua- ses mediterrânicos.
dro ibérico, europeu e global. 3. Ligações internacionais ferroviárias e marítimas e
– promover polos regionais de competitividade e plataformas logísticas.
qualificar o emprego.
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4. A resposta deve incidir sobre os seguintes fatores – por garantir o desenvolvimento sustentável,

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ou outros relevantes: são importantes infraestruturas visando um crescimento duradouro e um aprovei-
que permitem acomodar grandes fluxos de carga e tamento racional dos recursos mundiais;
onde a atividade portuária será a grande porta de – por assumir as responsabilidades na gestão da
entrada e saída de mercadorias, permitem: globalização, assegurando a distribuição mais
– dinamizar a atividade económica do País; equitativa da riqueza.
– reordenar o sistema logístico e os fluxos de 2. A resposta deve incidir sobre os seguintes fatores,
transporte; ou outros relevantes:
– potenciar a atividade portuária e expandir a sua – aproximarão a UE da Rússia, da Ucrânia, da Bie-
área de influência, nomeadamente para Espanha; lorrússia e da Moldávia, permitindo o acesso ao
– fomentar a intermodalidade e a utilização dos mar Negro, o que intensificará os contactos com
modos ferroviário e marítimo; os países do Cáucaso e da Ásia Central;
– dinamizar a economia regional; – contribuirão para uma maior estabilidade na
– captar fluxos e investimento industrial espanhol; região dos Balcãs;
– expandir o hinterland dos portos nacionais; – reforçarão as relações da UE com os seus parcei-
– garantir a coesão da rede; ros mediterrânicos.
– reordenar o sistema logístico e dos fluxos de 3. Os impactos para Portugal do alargamento da UE
transporte. aos países da Europa Central e Oriental (PECO) e
aos países do Mediterrâneo (Chipre e Malta) aca-
bam por traduzir algumas dificuldades, sobretudo
de cariz económico, das quais se destacam:
TESTE DE AVALIAÇÃO – o aumento da concorrência comercial;
Grupo I – o desvio de fluxos de investimento;
1. (C); 2 (A); 3 (D); 4. (C); 5. (A) – a redução da intensidade dos apoios
Grupo II comunitários;
1. (A); 2 (A); 3 (A); 4. (A); 5. (A) – o aumento do carácter periférico.
Grupo III 4. A resposta deve atender aos seguintes fatores ou
1. (B); 2 (C); 3 (B); 4. (A); 5. (A) outros relevantes:
Grupo IV – novas oportunidades para as empresas e para os
1. (A); 2 (A); 3 (A); 4. (A); 5. (A) grupos económicos e financeiros;
Grupo V – o aumento do investimento português nestes paí-
ses, na medida em que os novos Estados-mem-
1. Duas das seguintes vantagens ou outras relevantes:
bros constituem economias emergentes.
– pelo aumento da sua influência nos assuntos mun-
– incentivar empresários com iniciativa e prestar os
diais, adquirindo um maior peso no mundo dos
apoios necessários para a internacionalização;
negócios e uma maior capacidade de ação no
âmbito das organizações internacionais (OMC, – aproveitar todas as vantagens proporcionadas
OCDE, etc.) e de afirmação nos mercados pelo alargamento do mercado;
mundiais; – modernizar e aumentar a competitividade dos
– pela promoção do crescimento económico, o que setores produtivos, aumentando a capacidade de
proporcionará novas oportunidades aos trabalha- exportação;
dores e às empresas; – aproveitar a sua experiência nos serviços (banca,
– pelo alargamento do mercado único de cerca de seguros), importante para estes países.
370 milhões para 490 milhões de consumidores; Grupo VI
– pelo aumento da qualidade de vida dos cidadãos 1. Crescimento e emprego, bem como de combate às
europeus, devido à promoção e adoção de políti- alterações climáticas e dependência energética.
cas comunitárias pelos novos Estados-membros, 2. Os instrumentos são: Fundo Europeu de Desenvolvi-
ao nível do ambiente, da luta contra o crime e a mento Regional (FEDER); Fundo Social Europeu
imigração ilegal, assumindo-se então como uma (FSE); Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento
potência que luta, por exemplo, contra o crime Rural; Fundo de Coesão; Fundo Europeu para os
organizado, o terrorismo, a imigração ilegal, a pro- Assuntos Marítimos e as Pescas.
liferação nuclear, bacteriológica e química; 3. Fundo Social Europeu.
– pelo aumento da diversidade cultural e do inter- 4. 4.1. A intervenção dos FEEI no âmbito do Portugal
câmbio de ideias/conhecimentos; 2020 estrutura‐se em torno dos seguintes domínios
– pela promoção dos valores como a paz, a segu- temáticos:
rança, a democracia e os Direitos do Homem, o – competitividade e internacionalização;
que reflete o aumento da segurança e da paz no – inclusão social e emprego;
continente – aumento da zona de estabilidade da – capital humano;
Europa;
– sustentabilidade e eficiência no uso de recursos.
– por constituir um exemplo, para outras potências,
4.2. a. Norte, Centro, Alentejo e Açores.
de boas práticas na ajuda aos países menos
b. Algarve.
desenvolvidos (os Estados-membros são respon-
sáveis por mais de metade da ajuda humanitária c. Lisboa e Madeira.
em termos mundiais);

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