A INTRODUÇÃO

DO LIBERALISMO
EM PORTUGAL
DIOGO G. RODRIGUES
HISTÓRIA 11ºANO
ANTECEDENTES E
CONJUNTURA
• PORTUGAL ERA, NO ÍNICIO DO SÉCULO XIX, UM TÍPICO PAÍS DO ANTIGO REGIME.
• GOVERNADO PELO PRÍNCIPE E DEPOIS REI D. JOÃO VI.
• AGRICULTURA COMO BASE DA ECONOMIA.
• NOBREZA E CLERO DETINHAM MAIOR PARTE DOS PRIVILÉGIOS DA SOCIEDADE.
• A INQUISIÇÃO, A REAL MESA CENSÓRIA E A INTENDÊNCIA-GERAL DA POLÍCIA
REPRIMIAM A MUDANÇA.
• A BURGESIA LIGADA AOS COMÉRCIOS BRASILEIROS ANSIAVAM PELA MUDANÇA.
• IDEAIS DA REVOLUÇÃO FRANCESA SÃO ESPALHADOS PELOS BURGUESES E
INTELECTUAIS.
• NASCEM LOJAS MAÇÓNICAS.
MAÇONARIA
• SOCIEDADE SECRETA.
• CULTIVAM IDEAIS LIBERAIS, BEM COMO O
APERFEIÇOAMENTO INTELCTUAL E FILOSÓFICO
• DIVIDEM-SE EM LOJAS, IGUAIS EM DIREITOS
MAS INDEPENDENTES.
INVASÕES FRANCESAS
• O INÍCIO DO FIM DO ANTIGO REGIME.
• NAPOLEÃO BONAPARTE DECRETA O BLOQUEIO
CONTINENTAL, COLOCANDO A INGLATERRA EM XEQUE.
• PORTUGAL RECUSA O BLOQUEIO.
• ENTRE 1807 E 1811, A FRANÇA INVADIU PORTUGAL POR 3
OCASIÕES.
• A FAMÍLIA REAL REFUGIA-SE NO BRASIL
• DOMÍNIO POLÍTICO DA INGLATERRA EM PORTUGAL.
INVASÕES FRANCESAS
• AGRICULTURA E INDÚSTRIA AFETADOS.
• MOSTEIROS, PALÁCIOS E IGREJAS SAQUEADOS.
• BRASIL É PROCLAMADO REINO EM 1815.
• MARECHAL BERESFORD TORNA-SE O COMANDANTE DO
EXÉRCITO PORTUGUÊS.
• REATIVOU A INQUISIÇÃO.
• GOMES FREIRE DE ANDRADE É ACUSADO E EXECUTADO
POR CONSPIRAÇÃO.
INVASÕES FRANCESAS
• ECONOMIA PORTUGUESA ERA DEPLORÁVEL.
• FIM DO MONOPÓLIO COMERCIAL EM 1808 COM A
ABERTURA DOS PORTOS BRASILEIROS.
• PREJUÍZOS BURGUESES COM ESTA PERDA.
• EM 1810, ASSINA-SE UMA EPÉCIE DE RE-EDIÇÃO DO
TRATADO DE METHUEN.
• INICIA-SE A REBELIÃO.
REBELIÃO EM MARCHA
• AGITAÇÃO BURGUESA.
• SINÉRDIO É FUNDADO EM 1817 NO PORTO.
• REVOLUÇÃO LIBERAL EM ESPANHA EM 1820
• BERESFORD RUMA AO BRASIL PARA SE REUNIR
COM O REI DE PORTUGAL.
• REVOLUÇÃO LIBERAL EM 1820
CONSEQUÊNCIAS DAS
INVASÕES FRANCESAS
• FAMÍLIA REAL REFUGIA-SE NO BRASIL.
• INGLESES DOMINAM O GOVERNO PORTUGUÊS.
• PRESEGUIÇÃO DO JACOBINISMO.
• DIVULGAÇÃO DOS IDEAIS LIBERAIS.
• DESORGANIZAÇÃO ECONÓMICA.
• ABERTURA DOS PORTOS BRASILEIROS.
• ABERTURA DO MERCADO NACIONAL AOS INGLESES.
REVOLUÇÃO LIBERAL DE 1820
• A 24 DE AGOSTO DE 1820 NO PORTO, DÁ-SE A REVOLUÇÃO.
• JUNTA PROVISIONAL DO SUPREMO GOVERNO DO REINO.
• MANUEL FERNANDES TOMÁS REDIGE O "MANIFESTO AOS
PORTUGUESES"
• RESPEITO PELO REI E PELO CATOLICISMO.
• CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA.
• GOVERNO JUSTO E EFICAZ.
REVOLUÇÃO LIBERAL DE 1820
• FORTEMENTE ADERIDO.
• 15 DE SETEMBRO, EM LISBOA, OS REGENTES SÃO
EXPULSOS.
• NOVA JUNTA PROVISIONAL DO SUPREMO GOVERNO
DO REINO A 28 DE SETEMBRO.
• GOVERNO EXERCEU FUNÇÕES DURANTE 4 MESES.
• REVOLUÇÃO TRIUNFA SEM VIOLÊNCIA.
Constituição de 1822
• REDIGIDA PELAS CORTES GERAIS EXTRAORDINÁRIAS E
CONSTITUINTES DA NAÇÃO PORTUGUESA ASSINADA A 23 DE
SETEMBRO DE 1822.
• É JURADA PELO REI D. JOÃO VI A 1 DE OUTUBRO DO MESMO ANO.
• BASEADA NA CONSTITUIÇÃO ESPANHOLA DE 1812 E NAS
FRANCESAS DE 1791, 1793 E 1795.
• RECONHECE OS DIREITOS DE LIBERDADE E IGUALDADE
PERANTE A LEI.
• AFIRMA A SOBERANIA DA NAÇÃO.
Constituição de 1822
• DIREITO AO VOTO RESERVADO A TODOS OS HOMENS MAIORES DE 25
QUE SAIBAM LER E ESCREVER.
• DÁ-SE A DIVISÃO DOS 3 PODERES: LEGISLATIVO, JUDICIAL E
EXECUTIVO.
• O PODER LEGISLATIVO É ELEITO POR SUFRÁGIO.
• NÃO RECONHECE AO NOBREZA E AO CLERO QUAISQUER PRIVILÉGIOS.
• O PODER REAL FICA SUBMETIDO ÀS CORTES
• CONSTITUIÇÃO PROGRESSISTA FRUTO DA DETERMINAÇÃO DOS
RADICAIS (VINTISMO).
Constituição de 1822
• DUAS FAÇÕES DEFRONTAM-SE NAS CORTES CONSTITUINTES:
O VINTISMO E OS MODERADOS.
• AS QUESTÕES MAIS POLÉMICAS SÃO A RELIGIÃO, A
ESTRUTURA DAS CÂMARAS E O VETO RÉGIO.
• NA QUESTÃO RELIGIOSA AMBOS ACREDITAVAM NO
CATOLICISMO APESAR DO VINTISMO DEFENDER A LIBERDADE
RELIGIOSA.
• NO QUE TOCA ÀS CÂMARAS O VINTISMO DEFENDIA O
UNICAMERALISMO E OS MODERADOS O BICAMERALISMO.
Constituição de 1822
• EM RELAÇÃO AO VETO DO REI FICOU DECIDIDO QUE SE NÃO
CONCORDA-SE COM UMA LEI, PODERIA REMETÊ-LA ÀS CORTES
PARA UMA SEGUNDA E FINAL VOTAÇÃO ANTES DE SER ACEITE.
• A SOBERANIA RESIDIA NAS CORTES LEGISLATIVAS.
• LEGISLAÇÃO SOCIOECONÓMICA VINTISTA MUITO PRECÁRIA.
• A CONSTITUIÇÃO PRETENDE ERRADICART O ANTIGO REGIME.7
• ESTABELECE UMA MONARQUIA CONSTITUCIONAL E EXTINGUE A
INQUISIÇÃO E A CENSURA PRÉVIA.
Constituição de 1822
• PODER EXECUTIVO LIMITADO PELA CONSTITUIÇÃO NA
FIGURA DO REI.
• PODER JUDICIAL NOS TRIBUNAIS.
• PODER LEGISLATIVO NAS CORTES LEGISLATIVAS.
• AS CORTES CRIAM O PRIMEIRO BANCO PORTUGUÊS, O
BANCO DE LISBOA.
• OS BENS DA COROA PASSAM A BENS NACIONAIS.
• É ABOLIDO O PAGAMENTO DA DÍZIMA À IGREJA.
Constituição de 1822
• FORAM ENCERRADOS MOSTEIROS
• SÃO ELIMINADAS AS JUSTIÇAS PRIVADAS.
• É REALIZADA A REFORMA DOS FORAIS COM O INTUITO DE LIBERTAR
OS CAMPONESES DOS SEUS PAGAMENTOS.
• A AÇÃO DO VINTISMO FOI CONTRADITÓRIA, ADOTOU MEDIDAS
LIBERAIS MAS PROTEGEU OS INTERESSES PRÓPRIOS.
• PROVOCA DESCONTENTAMENTO EM QUEM PRETENDIA UMA REFORMA
TOTAL DO ANTIGO REGIME
• O VINTISMO É CONTRAPOSTO PELAS CLASSES PRIVILIGIADAS
APOIADAS POR D. MIGUEL E D. CARLOTA JOAQUINA.
A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
• D. JOÃO IV E A CORTE RESIDIRAAM ENTRE 1807 E 1821 NO BRASIL.
• O BRASIL É TORNADO NA SEDE DA MONARQUIA PORTUGUESA E
EM 1815 É ELEVADA A REINO.
• A COLÓNIA CONHECEU UM GRANDE PROGRESSO ECONÓMICO,
POLÍTICO E CULTURAL.
• OS SEUS PORTOS FORAM ABERTOS AOS NAVIOS ESTRANGEIROS.
• FOI REVOGADA A LEI QUE PROÍBIA A EXISTÊNCIA DE INDÚSTRIAS.
• FORAM CRIADOS UM BANCO, TRIBUNAIS, INSTITUIÇÕES DE
ENSINO ETC.
A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
• NO INÍCIO DO SÉCULO XIX O BRASIL CONTA COM CERCA DE
UM MILHÃO DE HABITANTES.
• O SEU DESENVOLVIMENTE ACRESCE A INDEPENDÊNCIA DAS
COLÓNIAS ESPANHOLAS NA AMÉRICA.
• AUMENTAM AS IDEIAS AUTONOMISTAS ENTRE OS COLONOS
BRASILEIROS.
• EM 1789 HOUVE UMA REBELIÃO EM VILA RICA (OURO PRETO),
A INCONFIDÊNCIA MINEIRA LIDERADA POR JOSÉ DA SILVA
XAVIER.
A ATUAÇÃO DAS CORTES
CONSTITUINTES
• A REVOLUÇÃO LIBERAL OBRIGA O REI A REGRESSAR A 3 DE JULHO DE
1821.
• DEIXA O BRASIL COM D. PEDRO.
• A 7 DE SETEMBRO DE 1822 O BRASIL DECLARA INDEPENDÊNCIA.
• POLÍTICA ANTIBRASILEIRA PORTUGUESA NA BASE DA INDEPENDÊNCIA.
• MAIORIA DOS DEPUTADOS QUERIAM RESTITUIR O BRAISL À CONDIÇÃO
DE COLÓNIA.
• D. PEDRO É CHAMADO A PORTUGAL SOB O PRETEXTO DE TERMINAR A
SUA EDUCAÇÃO NA EUROPA.
A ATUAÇÃO DAS CORTES
CONSTITUINTES
• PORTUGAL APENAS RECONHECE A
INDEPENDÊNCIA BRASILEIRA EM 1825.
• FRACASSO PARA A POLÍTICA VINTISTA.
• CRESCE O DESCONTENTAMENTO DA OPOSIÇÃO.
• O VINTISMO ENTRA EM DECLÍNIO ENTRE 1823 E
1824 DESAPARECENDO EM 1826.
RESISTÊNCIA AO LIBERALISMO
• REVOLUÇÃO DE 1820 EM CONJUNTURA EXTERNA
DESFAVORÁVEL.
• A SANTA ALIANÇA CONSTITUI-SE EM 1825 E MAIS TARDE A
QUÁDRUPLA ALIANÇA.
• DESENVOLVIMENTO EM PORTUGAL DOS IDEAIS VINTISTAS.
• A CONTRARREVOLUÇÃO ABSOLUTISTA CONSPIRA CONTRA O
LIBERALISMO.
• EM 1823 DÁ-SE A VILAFRANCADA.
• REVOLTA LIDERADA POR D. MIGUEL.
RESISTÊNCIA AO LIBERALISMO
• D. JOÃO VI REMODELA O GOVERNO.
• TENTATIVA DE MODERAR OS LIBERAIS LEVA A
UMA TENTATIVA ABSOLUTISTA
• NO DIA 30 DE ABRIL DE 1834 DÁ-SE A ABRILADA.
• D. MIGUEL É OBRIGADO A EXILAR-SE NO
ESTRANGEIRO.
CARTA CONSTITUCIONAL DE
1826
• D. JOÃO VI MORRE EM MARÇO DE 1826.
• TENSÕES POLÍTICO-SOCIAIS REATIVAM.
• D. PEDRO ERA IMPERADOR DO BRASIL E D. MIGUEL, FÃ DO
ABSOLUTISMO, ESTAVA EXILADO NA ÁUSTRIA.
• PAÍS GOVERNADO PELA REGENTE D. ISABEL MARIA.
• CONSELHO DE REGÊNCIA ENVIA UMA DELEGAÇÃO AO
BRASIL.
• D. PEDRO CONSIDERADO O LEGÍTIMO HERDEIRO DA COROA.
CARTA CONSTITUCIONAL DE
1826
• CARTA MAIS MODERADA E CONSERVADORA DO QUE A
CONSTITUIÇÃO DE 1822.
• DOCUEMNTO OUTORGADO E NÃO APROVADO PELO PARLAMENTO.
• INTRODUZ INOVAÇÕES ANTIDEMOCRÁTICAS.
• AS CORTES BICAMERAIS ERAM COMPOSTAS POR CÂMARA DE
DEPUTADOS E CÂMARA DOS PARES.
• O REI SERIA APENAS UM MODERADOR COM PODERES ACRESCIDOS.
• DIREITOS INDIVIDUAIS NO FIM DO DOCUMENTO.
CARTA CONSTITUCIONAL DE
1826
• D. PEDRO ABDICA DO TRONO EM FAVOR DA SUA
FILHA MAIS VELHA, D. MARIA DE APENAS 7 ANOS.
• DEVERIA CASAR-SE COM O SEU TIO D. MIGUEL E
JURAR CUMPRUR A CARTA.
• A AMPLIAÇÃO DOS PODERES REAIS NÃO FOI
SUFICIENTE PARA OS ABSOLUTISTAS.
GUERRA CIVIL
• D. MIGUEL REGRESSA EM 1828.
• CONVOCA CORTES AO MODO DO ANTIGO REGIME E É
PROCLAMADO REI.
• INICIA A PRESEGUIÇÃO DO LIBERALISMO.
• MUITOS FOGEM PARA O ESTRANGEIRO.
• D. PEDRO ABDICA DO TRONO BRASILEIRO E LIDERA OS
LIBERAIS EM 1831.
• OS LIBERAIS ORGANIZAM-SE NA ILHA TERCEIRA.
GUERRA CIVIL
• CONSTITUEM UM EXÉRCITO DE 7500 HOMENS.
• DESEMBARCAM EM MINDELO EM 1832.
• DIRIGEM-SE AO PORTO SEM RESISTÊNCIA.
• CERCADOS PELO EXÉRCITO ABSOLUTISTA.
• GUERRA DURA 2 ANOS.
• LIBERAIS ORGANIZAM UMA EXPEDIÇÃO AO ALGARVE.
• D. MIGUEL ASSINA A CONVENÇÃO DE ÉVORA-MONTE E
PARTE DEFINITIVAMENTE
NOVO ORDENAMENTO
POLÍTICO E SOCIOECONÓMICO
• AÇÃO DE D.PEDRO ENQUANTO REGENTE FOI REFORMADORA.
• JOSÉ MOUZINHO DA SILVEIRA REALIZA UM ENORME
TRABALHO LEGISLATIVO.
• ABOLIU A DÍZIMA, MORGADIOS E FORAIS.
• ACABA COM AS ALFÂNDEGAS INTERNAS E REDUZ IMPOSTOS
NAS EXPORTAÇÕES.
• ACABA COM MONOPÓLIOS.
• CRIA O REGISTO CIVIL E O SUPREMO TRIBUNAL DA JUSTIÇA
NOVO ORDENAMENTO
POLÍTICO E SOCIOECONÓMICO
• CRIOU IMPOSTOS NACIONAIS.
• CRIOU NOVAS ESCOLAS E A BIBLIOTECA PÚBLICA DO PORTO.
• INTUITO DE CRIAR UM ESTADO MODERNO E LIBERAL.
• FERREIRA BORGES CRIA O CÓDIGO COMERCIAL.
• JOAQUIM ANTÓNIO AGUIAR ABOLIU O CLERO REGULAR.
• CONFISCAÇÃO E NACIONALIZAÇÃO DOS BENS DAS ORDENS
RELIGIOSAS.
• SÓ A ALTA BURGESIA BENEFICIOU DESTA VENDA.
OS PROJETOS SETEMBRISTAS E
CABRALISTAS
• EM SETEMBRO DE 1836 DÁ-SE UMA REVOLUÇÃO CIVIL.
• SETEMBRISMO FOI UM MOVIMENTO DA PEQUENA E
MÉDIA BURGUESIA.
• SÁ DA BANDEIRA E PASSOS MANUEL SÃO SO LÍDERES
SETEMBRISTAS.
• NOVO GOVERNO PROCURA UM PAÍS MAIS
DEMOCRÁTICO.
• NOVA CONSTITUIÇÃO DE 1838.
CONSTITUIÇÃO DE 1838
• O REI PERDE O PODER MODERADOR.
• O VOTO É CENSITÁRIO
• DÁ RELEVO AOS DIREIROS INDIVIDUAIS
• É BICAMERAL COMPOSTO PELA CÂMARA DE
DEPUTADOS E A CÂMARA DOS SENADORES.
• MEDIDAS PROTECIONISTAS NA ECONOMIA.
• FOMENTOU O ASSOCIATIVISMO COMERCIAL
CONSTITUIÇÃO DE 1838
• DESENVOLVERAM A EXPLORAÇÃO COLONIAL EM ÁFRICA.
• MANTIVERAM TAXAS FISCAIS A PEQUENOS
AGRICULTORES.
• PROMOVE A REFORMA DO ENSINO
• REFORMA AS UNIVERSIDADES
• SÃO CRIADOS OS LICEUS.
• SETEMBRISMO FALHOU
CONSTITUIÇÃO DE 1838
• FRACASSO NO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL.
• FALTA DE CAPITAIS
• NO ENTANTO OS SETEMBRISTAS PERMITEM
DESENVOLVIMENTO À BURGESIA.
CABRALISMO
• DÁ-SE O CABRALISMO.
• ANTÓNIO COSTA CABRAL LIDERA GOLPE DE ESTADO PACÍFICO EM
FEVEREIRO DE 1842.
• NOVO GOVERNO É AUTORITÁRIO E RESTAURA A CARTA CONSTITUCIONAL
• FOMENTO INDUSTRIAL.
• DESENVOLVIMENTO DAS OBRAS PÚBLICAS.
• REFORMA FISCAL E CRIAÇÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS.
• PROIBIÇÃO DO ENTERRAMENTO NAS IGREJAS.
• DÁ-SE A REVOLTA DA MARIA DA FONTE E A PATULEIA
CABRALISMO
• ENTRE 1846 E 1847 VIVE-SE NUM CLIMA DE GUERRA CIVIL.
• A REVOLTA DESENCADEIA-SE NO MINHO.
• COMEÇA NO PORTO A PATULEIA E ALASTRA-SE PELO PAÍS.
• FALA-SE EM DEPOR A RAINHA E CONSTITUIR REPÚBLICA.
• PEDE INTERVENÇÃO ESPANHOLA E INGLESA.
• CONVENÇÃO DO GRAMIDO EM 1847.
CABRALISMO
• COSTA CABRAL É DEMITIDO MAS REGRESSA EM
1949.
• EM 1851 É AFASTADO DO PODER.
• GOLPE MILITAR DO DUQUE DE SALDANHA QUE
INSTITUI A REGENERAÇÃO.