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2.

MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL


Contexto de Crise da Mineração
 Era Pombalina (1750-77): Conservadorismo + Modernização
 Despotismo Esclarecido: Autoritarismo, Centralismo,
Absolutismo Real + Reformas econômicas Liberais
 DERRAMA: Cobrança violenta dos impostos em atraso
MEDIDAS ADOTADAS PELO MARQUES DE POMBAL : Fim das Capitanias e
redução da autonomia das Câmaras; Expulsão dos Jesuítas, Proibição à
escravização Indígena, Educação Laica e científica; Ampliação Territorial
colonial com Tratado de Madri; Permissão à Manufatura; Fim do Tratado de
Methuen ou “Panos e Vinhos”... RJ (Capital da Colônia, 1763) 
2.1 INCONFIDÊNCIA MINEIRA (MG; 1789)
EMBORA TENHA OCORRIDO NO MESMO ANO DO INÍCIO DA REV.
FRANCESA, EM 1789, OS ACONTECIMENTOS NÃO INFLUENCIAM;

 Principais Características:

 SEPARATISMO LOCAL,
REPÚBLICA e ILUMINISMO;
 Inspiração na Independência
dos EUA (1776)
 Protagonismo elitista
(Econômica e Intelectual)
sem consenso em relação
ao Abolicionismo
 Crise do Ouro e DERRAMA
AÇÕES E REPRESSÃO:
O Movimento não passou de uma CONSPIRAÇÃO;

 TRAIÇÃO por Silvério dos Reis;


 Suspensão da DERRAMA;
 PRISÃO dos INCONFIDENTES
 REPRESSÃO com destaque ao
DEGREDO (Exílio);
 Penas em conformidade com
elitismo (“brandas”);
 JOAQUIM DA SILVA XAVIER
(TIRADENTES) foi condenado à
morte e esquartejado;
 Tiradentes e heroísmo a partir da
Proclamação da República (1889)
Sobre a Inconfidência Mineira, ocorrida em Vila Rica no período da mineração aurifera, é
CORRETO AFIRMAR que:

A) marcou o início do processo de independência do Brasil baseado na luta


armada do povo contra as forças leais a Portugal, e em defesa dos ideais liberais e
republicanos, como o fim da escravidão, direito ao voto universal masculino e
governo presidencialista.
B) apesar de bem-sucedida, com a proclamação da independência de Minas
Gerais, teve pouco impacto na história do Brasil, uma vez que seus objetivos
extremamente populares não foram bem aceitos pelas elites económicas de outras
regiões da colônia.
C) representou o exemplo de revolta popular contra a dominação colonial
portuguesa no Brasil, uma vez que, oriunda das camadas mais humildes de Minas
Gerais, inclusive escravos, chegou a contagiar indivíduos pertencentes as mais
altas posições sociais.
D)foi uma representação dos interesses de grupo da elite local, intelectuais,
religiosos, militares fazendeiros, em livarem-se do controle e dos impostos
cobrados pela coroa portuguesa na região, mas não havia consenso em relação ã
libertação dos escravos.
2.2 REVOLTA DOS BÚZIOS ou Conjuração Baiana (Ba; 1798)
 Contexto, Inspiração, Participação e ideais
 CRISE DO AÇÚCAR: Instabilidade (Decadência desde o século
XVII; concorrência antilhana) e Marginalização Social;
 INFLUÊNCIAS: Iluminismo da Rev Francesa (1789) e
Independência do Haiti (1793) ou “Haitianização no Brasil”

 POPULAR: COMPOSIÇÃO
(alfaiates soldados, escravos
e libertos...) e IDEAIS
(abolicionismo; sufrágio;
sociedade de classes...
Igualdade jurídica);
 SEPARATISMO (BAHIA) E REPÚBLICA
MOVIMENTO E REPRESSÃO:
NÃO CHEGOU A ECLODIR COMO CONFRONTO NAS RUAS DE
SALVADOR (“ROMA NEGRA”; RJ a substitui como capital, devido ao
OURO de MG, em 1763), MAS GEROU MEDO E APRESENTOU FORTE
ARTICULAÇÃO ENTRE POBRES E ESCRAVIZADOS;
 PENAS: morte (enforcamentos e esquartejamentos);
Dureza relacionada à origem pobre do participantes 
 TRAÍDO (MUITO
COMUM)

 CONDENADOS:
HERÓIS DA PÁTRIA
(Atualmente)
O que ocorreu na Bahia de 1798, ao contrário das outras situações de contestação
política na América portuguesa, é que o projeto que lhe era subjacente não tocou
somente na condição, ou no instrumento, da integração subordinada das colônias no
império luso. Dessa feita, ao contrário do que se deu nas Minas Gerais (1789), a
sedição avançou sobre a sua decorrência.
JANCSÓ, I.; PIMENTA, J. P. Peças de um mosaico. In: MOTA, C. G.
(Org.) Viagem incompleta: a experiência brasileira (1500-2000). São Paulo: Senac,
2000.
A diferença entre as sedições abordadas no texto encontrava-se na pretensão de

A) eliminar a hierarquia militar.


B) abolir a escravidão africana.
C) anular o domínio metropolitano.
D) suprimir a propriedade fundiária.
E) extinguir o absolutismo monárquico.
(Adaptada, STRIX) A concepção de que “Todo ser humano nasce igual em direito à
mesma dignidade. E, portanto, nascemos todos com os mesmos direitos
fundamentais” se constituiu historicamente com movimentos sociais como

A) a revolta dos Búzios (1798), em Salvador, que se fundamentou no


iluminismo, defendeu o abolicionismo e se inspirou na Revolução Francesa
(1789) e Independência do Haiti (1791).
B) a inconfidência Mineira (1789), que lutou, de modo revolucionário, pela
independência do Brasil e se inspirou na Revolução Francesa (1789) para
defender a abolição.
C) a Cabanagem (1835-40), que defendeu a proclamação da república,
abolicionismo, ampla defesa da reforma agrária, além da igualdade de
gênero.
D) o Golpe de 1964, que possibilitou a ascensão de Militares ao governo,
combatendo a censura à imprensa e instituições culturais, mediante
punições severas aos antidemocráticos.
E) a Revolta dos Malês (1835), em Salvador, que buscou a República
democrática, abolicionismo e governo laico, através das ações de escravos
cristãos.
3. PERÍODO JOANINO (1808-21)
3.1 CONTEXTO:
 EXPANSÃO NAPOLEÔNICA (Intervenção francesa, militar
e política, sobre os países europeus);
 BLOQUEIO CONTINENTAL (1806, fechamento dos portos
europeus para comércio junto à Inglaterra);
3.2 PRIMEIRAS MEDIDAS ADOTADAS NO BRASIL
 ABERTURA DOS PORTOS (1808) – Quebra do EXCLUSIVO
METROPOLITANO (FIM DO PACTO-COLONIAL)
 ABERTURA DA 1 FACULDADE DO BRASIL– MEDICINA, SALVADOR;
 TRATADOS DE 1810: 1- ALIANÇA E AMIZADE; 2- COMÉRCIO E NAVEGAÇÃO
(taxas de Importação: ING, 15%; POR, 16%; Nações Amigas, 24%)
A transferência da Corte de D. João VI para a colônia portuguesa teve
apoio do governo britânico, uma vez que:
a) Portugal negociou o domínio luso na Península Ibérica com a
Inglaterra, em troca de proteção estratégica e bélica na longa viagem
marítima ao Brasil.
b) Em meio à crescente Revolução Industrial, os negociantes ingleses
precisavam expandir seus mercados rumo às Américas, já que o
europeu era insuficiente.
c) O bloqueio continental imposto por Napoleão fechou o comércio
inglês com o continente europeu; a instalação do governo luso no
Brasil propiciou a retomada dos negócios luso-anglicanos.
d) O exército napoleônico invadiu Portugal visando a instituir o
regime democrático republicano de paz e comércio, em franca
oposição ao expansionismo da monarquia britânica.
e) Os ingleses pretendiam consolidar novos mercados na América
Portuguesa, tendo em vistas antigas afinidades socioculturais com os
ibéricos.
3.3 A MODERNIZAÇÃO: “ARES EUROPEIZADOS NO BRA”
 UNIVERSIDADES, BANCO DO BRASIL, BIBLIOTECA REAL,
IMPRENSA RÉGIA, ACADEMIA MILITAR, JARDIM BOTÂNICO...
Intensa Modernização do RJ (Capital do Império lusitano)
 AUTONOMIA POLÍTICA: ELEVAÇÃO DO BRASIL À REINO UNIDO A
PORTUGAL E ALGARVES (FRUTO DO CONGRESSO DE VIENA,1815)
Apesar da liberdade para a instalação de indústrias
manufatureiras no Brasil, decretada por D. João VI, em 1808,
estas pouco se desenvolveram. Isso se deveu, entre outras
razões, à
a) impossibilidade de competir com produtos manufaturados
provenientes da Inglaterra, que dominavam o mercado
consumidor interno.
b) canalização de todos os recursos para a lucrativa lavoura
cafeeira, não havendo, por parte dos agroexportadores,
interesse em investir na industrialização.
c) concorrência dos produtos franceses, que gozavam de
privilégios especiais no mercado interno.
d) impossibilidade de escoamento da produção da Colônia,
devido à falta de mão-de-obra disponível nos portos.
e) dificuldade de obtenção de matéria-prima (algodão) na
Europa, aliada à impossibilidade de produzi-la no Brasil.
3.4 REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA (1817)
 CONTEXTO: MARGINALIZAÇÃO DO NORDESTE (RJ privilegiado com
a Modernização Joanina) + ABSOLUTISMO DE D. JOAO VI + Crise do
açúcar, algodão e fumo);
 ILUMINISMO:
SEPARATISMO (Pe) +
REPÚBLICA;
 O MOVIMENTO:
LIDERADO PELAS ELITES
LIBERIAS (ILUMINISTAS)
+ ADESÃO POPULAR...
FOI DERROTADO
(EXALTOU A ABOLIÇÃO);
(FUVEST) Podemos afirmar que tanto na Revolução
Pernambucana de 1817, quanto na Confederação do
Equador de 1824,

a) o descontentamento com as barreiras econômicas


vigentes foi decisivo para a eclosão dos movimentos.
b) os proprietários rurais e os comerciantes
monopolistas estavam entre as principais lideranças
dos movimentos.
c) a proposta de uma república era acompanhada de
um forte sentimento antilusitano.
d) a abolição imediata da escravidão constituía-se
numa de suas principais bandeiras.
e) a luta armada ficou restrita ao espaço urbano de
Recife, não se espalhando pelo interior.
3.5 REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO (1820)
 CONTEXTO: DERROTA DE NAPOLEÃO + DIFUSÃO DOS IDEIAS DA
REVOLUÇÃO FRANCESA (ILUMINISMO);
 EXIGÊNCIAS: RETORNO IMEDIATO DA FAMÍLIA REAL À PORTUGAL +
ADOÇÃO DE MONARQUIA PARLAMENTAR CONSTITUCIONAL +
RECOLONIZAÇÃO DO BRASIL;
 “LIBERAL PARA PORTUGAL, MAS CONSERVADORA PARA O BRASIL”
A chamada Revolução Liberal do Porto, de 1820, entre seus
desdobramentos, contribuiu para a declaração da Independência
do Brasil, uma vez que:

A) entre as reivindicações do movimento estava a volta de D.


João VI a Portugal e a recondução do Brasil à condição de
colônia.
B) o seu caráter liberal não aceitava o regime monárquico,
pretendendo instituir o parlamentarismo no Brasil e em Portugal.
C) a Abertura dos Portos do Brasil, em 1808, e o Tratado de 1810
fortaleceram a economia portuguesa que passou, então, a exigir
a presença da Corte.
D) na organização das cortes gerais e na constituinte, a presença
de deputados brasileiros não foi permitida.
Obs. O encaminhamento da INDEPENDÊNCIA:
 A Recolonização pretendida pela Revolução
Liberal do Porto
 As articulações entre Latifundiários e
Comerciantes no Brasil
 As fragilidades portuguesas
4 I REINADO (1822-31)
4.1 O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA
 ARTICULAÇÃO: ELITES AGRÁRIAS E COMERCIAIS; BRASILEIROS E
PORTUGUESES VINCULADOS AO BRASIL; REUNIDOS NA FIGURA DE
D. PEDRO I; NÃO QUEREM ABOLIÇÃO OU REPÚBLICA
 GUERRAS: LOCALIZADAS (CISPLATINA, MARANHAO, PARÁ,
PERNAMBUCO... BAHIA, 02 DE JULHO DE 1823);
07 DE SETEMBRO DE 1822   02 DE JULHO DE 1823  

 ARTICULAÇÃO ELITISTA  GUERRA POPULAR
(LATIFUNDIÁRIOS E (CONFLITOS INTENSOS NA
COMERCIANTES CAPITAL E INTERIOR)

 CRONOLOGIA:  BATALHAS
1. Dia do Fico (JANEIRO) 1. CABRITO E PIRAJÁ (MAIORES
2. Defensor Perpétuo do Brasil DESTAQUES EM SALVADOR)
pela maçonaria + CUMPRA-SE  2. INTERIOR DO RECONCAVO
(MAIO) 3. BAÍA DE TODOS OS SANTOS
3. GRITO DO IPIRANGA (LORD COCHRANE)
(SETEMBRO) 4. "AJUDA DIVINA" E CABOCLO
OBS. A INDEPENDÊNCIA DA BAHIA:
 GUERRA E POPULAR: RICOS COMERCIANTES E LATIFUNDIÁRIOS,
CLASSES MÉDIAS URBANAS, POBRES LIVRES; BRASILEIROS E
ESTRANGEIROS; BRANCOS, INDÍGENAS, NEGROS ESCRAVOS E
LIBERTOS, ALÉM DE MESTIÇOS; HOMENS E MULHERES
Como “mito de origem nacional” para a Bahia, a Guerra de Independência, de
2 de julho de 1823, é sempre relembrada em festas e comemorações oficiais.
Assinale a alternativa que melhor identifica o papel dos baianos no contexto da
independência brasileira.

a) A articulação revolucionária das camadas populares da capital baiana esteve


restrita aos interesses dos libertos e dos homens livres e pobres, sem o apoio
de parte dos intelectuais da cidade de Salvador.
b) As independências do Brasil e da Bahia ocorreram no mesmo contexto
político, sem particularismos locais. Nesse sentido, não é possível considerar a
existência de duas datas que marcam a independência do país.
c) A sedição de 1798 na Bahia sepultou os desejos separatistas dos baianos e
os afastou da política brasileira de 1822. Por essa razão, a população baiana
esteve alijada do contexto político da independência.
d) A comemoração da independência da Bahia justifica-se, pois nessa data, as
tropas do Exército e da Marinha expulsaram definitivamente os portugueses da
cidade do Salvador.
e) A independência do Brasil esteve estritamente associada aos interesses
ingleses e holandeses, instalados no Brasil e beneficiários da Abertura dos
Portos.
4.2 O RECONHECIMENTO DA INDEPENDÊNCIA
 EUA: PRIMEIROS A RECONHECEREM; DOUTRINA MONROE (a
América para os americanos)
 Portugal: pressões inglesas e exigência do Brasil pagar
indenizações);
 INGLATERRA: Empresta dinheiro ao Brasil pra pagar Portugal,
exigência renovação dos tratados comerciais e o Brasil DEVERIA
acabar com o tráfico e escravidão...
4.3 A CONSTITUIÇÃO IMPERIAL de 1824
A) “Constituição da Mandioca” (1823) – projeto
frustrado:
– Parlamentarismo, Voto censitário em mandioca, 03
Poderes Lusofobia... Proposta pelos Libeais (Part. BRA)
– NOITE DA AGONIA: D. Pedro I fecha a Assembléia e
impõe A Constituição Imperial
B) 1ª Constituição Brasileira (1824):
– Outorgada; Monarquia Constitucional Hereditária.
– Igreja atrelada ao Estado (Padroado e Beneplácito)
– 04 Poderes: Moderador em destaque
– Estado Unitário (Só existia o Estado Brasil)
– Voto: Homens, Indireto e CEN$ITÁRIO; Analfabetos votam
Art. 92. São excluídos de votar nas Assembleias Paroquiais: I. Os menores de vinte
e cinco anos, nos quais não se compreendam os casados, e Oficiais militares que
forem maiores de vinte e um anos, os Bacharéis Formados e Clérigos de Ordens
Sacras. IV. Os Religiosos, e quaisquer que vivam em Comunidade claustral. V. Os
que não tiverem de renda líquida anual cem mil réis por bens de raiz, indústria,
comércio ou empregos. Constituição Política do Império do Brasil (1824).
A legislação espelha os conflitos políticos e sociais do contexto histórico de sua
formulação. A Constituição de 1824 regulamentou o direito de voto dos
“cidadãos brasileiros” com o objetivo de garantir

a) o fim da inspiração liberal sobre a estrutura política brasileira.


b) a ampliação do direito de voto para maioria dos brasileiros nascidos
livres.
c) a concentração de poderes na região produtora de café, o Sudeste
brasileiro.
d) o controle do poder político nas mãos dos grandes proprietários e
comerciantes.
e) a diminuição da interferência da Igreja Católica nas decisões político-
administrativas.
4.4 CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR (1824; Pe, Rn, Pb e Ce)
 CONTEXTO: Oposição à Constituição de 1824 (Poder Moderador,
principalmente); Reação à NOITE DA AGONIA; Crise do Açúcar,
algodão e tabaco... Crescimento do Liberalismo;
 ILUMINISMO: SEPARATISMO (Pe) + REPÚBLICA + FEDERALISMO;
 O MOVIMENTO: LIDERADO PELAS ELITES LIBERIAS (ILUMINISTAS) +
ADESÃO POPULAR... FOI DERROTADO (EXALTOU A ABOLIÇÃO);
A liberdade política exige lutas e enfrentamentos, muitas vezes,
violentos. Em Pernambuco, a insatisfação da população levou à
organização da Confederação do Equador, logo depois de 1822. Liderada
pelos liberais, a Confederação tinha como objetivo

a) afirmar um governo baseado numa Monarquia Constitucional,


segundo os modelos do Iluminismo francês.
b) definir um governo democrático, com o fim imediato da
escravidão e do governo monárquico.
c) reforçar a centralização política, sem, contudo, alterar a
Constituição de 1824 e suas normas básicas.
d) criar uma república federativa, facilitando a descentralização
política e o fim do autoritarismo.
e) destruir o poder dos grandes latifundiários, proclamando uma
constituição radicalmente liberal.
Analise o trecho escrito por Maria de Lourdes Viana Lyra. “Após a
aclamação de D. Pedro I como Imperador e defensor perpétuo do
Brasil, José Bonifácio argumentava sobre a necessidade de fortalecer
o novo Estado contra a ‘democracia e o partido republicano, que era
numeroso e inquietante em todos os portos do mar, principalmente
em Pernambuco’.” LYRA, Maria de Lourdes Viana. A utopia do
poderoso Império

A afirmação de José Bonifácio logo mostrou-se premonitória


em razão da eclosão da(s)

a) Revolução Pernambucana.
b) Guerras de Independência.
c) Revolução Praieira.
d) Confederação do Equador.
e) Revolta dos Malês.
4.5 Guerra da Cisplatina (1826-28)
 CONTEXTO: Argentina busca expansão territorial e apoia a
Independência da Cisplatina (Atual Uruguai)
 A GUERRA: Demonstra a fragilidade do I Reinado, pois o Brasil
perde e a população brasileira comemora a derrota de D, Pedro I;
houve apoio da Argentina e Inglaterra à causa Uruguaia
4.6 A CRISE DO I REINADO E ABDICAÇÃO DE D. PEDRO I
 TODO O I REINADO É EM CRISE; marcado por INSTABILIDADES
 DIFICULDADES E ENDIVIDAMENTO NA INDEPENDÊNCIA; Guerras,
riscos de recolonização e fragmentação do território, além de
revoltas, assassinatos e conflitos entre as elites (Partidos);
 Queda de Popularidade e Desregramento Moral de D. Pedro I
 NOITE DAS GARRAFADAS: Abdicação de Pedro I (Pedro IV em POR))

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