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Aluno (A):
QUESTÃO 01
QUESTÃO 02
(UEL/PR) Com a abdicação de D. Pedro I, configuraram-se três tendências políticas que se debateram
durante todo o Período Regencial. Estamos nos referindo aos:
QUESTÃO 03
QUESTÃO 04
(UNB) As principais alterações introduzidas pelo Ato Adicional de 1834 à Constituição do Império foram:
QUESTÃO 05
(UFF/RJ) O Período Regencial, compreendido entre 1831 a 1840, foi marcado por grande instabilidade,
causada pela disputa entre os grupos políticos para o controle do Império e também por inúmeras revoltas,
que assumiram características bem distintas entre si. Em 1838, eclodiu, no Maranhão, a Balaiada,
somente derrotada três anos depois.
Pode-se dizer que esse movimento:
QUESTÃO 06
(UMC) O Golpe da Maioridade, datado de julho de 1840 e que elevou D. Pedro II a imperador do Brasil, foi
justificado como sendo:
a) uma estratégia para manter a unidade nacional, abalada pelas sucessivas rebeliões provinciais;
b) o único caminho para que o país alcançasse novo patamar de desenvolvimento econômico e social;
c) a melhor saída para impedir que o Partido Liberal dominasse a política nacional;
d) a forma mais viável para o governo aceitar a proclamação da República e a abolição da escravidão;
e) uma estratégia para impedir a instalação de um governo ditatorial e simpatizante do socialismo utópico.
QUESTÃO 07
Aponte qual era a principal questão que deu início às rebeliões regenciais:
QUESTÃO 08
(UFRJ) A criação da Guarda Nacional, em 1831, durante o governo regencial, teve como um de seus
objetivos.
QUESTÃO 09
(ACAFE/SC) A Revolução Farroupilha iniciou no Rio Grande do Sul (RS) em 1835 e se expandiu até
Santa Catarina (SC). Acerca das origens desse movimento e sua repercussão em Santa Catarina, a
alternativa correta é:
a) O principal apoio ao movimento em SC veio das colônias de imigrantes italianos e alemães do interior
da Província, que desejavam separar a região do restante do Brasil.
b) Em SC, a revolução chegou até Laguna. Nessa cidade foi instituída a República Juliana, separando-a
do restante do Brasil junto com o RS. O movimento foi sufocado posteriormente por tropas do Império.
c) A revolução era de caráter democrático-socialista. Pretendia a criação de um novo país, unindo o RS
com as repúblicas recém-independentes do Prata (Argentina, Uruguai e Paraguai).
d) Giuseppe Garibaldi, um dos líderes revolucionários, tinha clara formação socialista. Queria desmembrar
SC do Brasil e criar uma república socialista utópica, baseada nas idéias de Marx e Thomas Morus.
e) Anita Garibaldi, companheira de Giuseppe, foi morta junto com o marido na batalha decisiva do conflito
em SC. Até hoje, sua memória é reverenciada como uma das líderes da Revolução que criou um dos
primeiros estados utópicos do mundo.
QUESTÃO 10
(UFC) Em 1839 publica-se um Manual do Agricultor no qual o autor diz: “Também parecerá ao primeiro
golpe de vista singular que tenhamos tratado de lavouras de gêneros de luxo e exportação, com
preferência às dos vegetais que fornecem o mantimento diário”. TAUNAY, C. A. Manual do agricultor
brasileiro. Rafael de Bivar Marquese (Org.). São Paulo: Companhia das Letras, 2001. p. 148. A partir da
leitura do texto acima e de seus conhecimentos, é correto afirmar que:
a) os vegetais que forneciam o alimento diário, no século XIX, eram tão abundantes que não era
necessário incentivar sua cultura;
b) o Brasil, durante os períodos colonial e imperial, sofreu freqüentemente carestia e escassez de
alimentos, por privilegiar a lavoura de produtos de exportação;
c) os especialistas priorizavam tratar sobre os gêneros de luxo, para estimular os grandes proprietários e
cultivá-los, pois estes resistiam a sacrificar suas lavouras de mandioca;
d) os gêneros de luxo não tinham mercado de exportação, e, por isso, a agricultura priorizava o mercado
interno;
e) a agricultura no Brasil imperial foi desenvolvida priorizando cuidados ambientais, entre estes a
preservação da mata virgem.
QUESTÃO 11
UFES) MANIFESTO AOS CABANOS: "[...] Saibam, pois, o governo geral e o Brasil inteiro que os
paraenses não são rebeldes; os paraenses querem ser súditos, mas não querem ser escravos,
principalmente dos portugueses, os paraenses querem ser governados por um patrício paraense que olhe
com amor para suas calamidades e não por um português aventureiro como o Marechal Manoel Jorge [...]"
In: DEL PRIORE, M. Documento de História do Brasil: de Cabral aos anos 90. São Paulo: Scipione,
1997: 49.) MANIFESTO BALAIO "[...] digam senhores, estes homens de Cor porventura pegaram a cor
deles nos Brancos? Este homens de Cor porventura não serão filhos de Deus? Queiram senhores nos
mostrar outro Adão e outra Eva; queiram sangrar três homens em um só vaso, um Branco, um Cabra
(mestiço de branco com negro) e um Caboclo (mestiço de branco com índio), e depois nos queiram
mostrar dividido o sangue de um e outro. Ora Brasileiros, olhem com mais justa preocupação! Para que
esta divisão e esta desunião? Só porque têm a pele alva, querem roubar o direito que cada um tem em si
por Lei divina e humana."In: SANTOS, M. J. V. A balaiada e a insurreição de escravos no
Maranhão.São Paulo: Ática, 1983: epígrafe (texto adaptado).
É correto afirmar que os cabanos e os balaios:
a) participaram dos movimentos de contestação ao poder metropolitano de Portugal, que integravam um
quadro mais geral de crise do Antigo Sistema Colonial e do Antigo Regime na Europa;
b) deram origem a sublevações nitidamente populares, ocorridas durante o período regencial, contra o
descaso das elites locais para com seus problemas e necessidades;
c) integraram as forças políticas da fase denominada "regresso conservador", que assinalava a coesão
das elites agrárias na centralização do poder no Império;
d) sustentaram movimentos liderados por latifundiários, que reivindicavam a autonomia das províncias
contra o centralismo do governo regencial.
e) participaram de levantes de grupos minoritários da elite imperial contra medidas antiliberais que
restringiram o processo de descentralização do poder monárquico.
QUESTÃO 12
a) descentralizaria o poder, facilitando a pacificação das rebeliões que ocorriam nas províncias;
b) a aristocracia rural, exportadora e escravista, esperava centralizar o poder através da monarquia, para
pôr fim às manifestações populares e resolver institucionalmente suas próprias divergências;
c) o Estado brasileiro estava plenamente consolidado durante o Período Regencial, sem ameaças aos
interesses da aristocracia rural, exportadora e escravista;
d) isso afastaria a necessidade de a aristocracia rural ter de devolver as dificuldades que surgiam,
deixando tudo nas mãos do Imperador;
e) a maioridade abriria caminho para a maior interferência popular nas decisões políticas.