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A sociedade civil tem por base primeira a justiça, e por fim principal a felicidade dos
homens. Mas que justiça tem um homem para roubar a liberdade de outro homem e o
que é pior, dos filhos deste homem, e dos filhos destes filhos?
2. (Enem) Art. 90. As nomeações dos deputados e senadores para a Assembleia Geral, e
dos membros dos Conselhos Gerais das províncias, serão feitas por eleições, elegendo a
massa dos cidadãos ativos em assembleias paroquiais, os eleitores de província, e estes,
os representantes da nação e província.
I. O liberalismo, marcado pela defesa da propriedade privada e livre comércio, foi uma
das correntes de pensamento adotadas pelas elites escravocratas brasileiras.
II. A unidade nacional, a integridade territorial e a escravidão estão entre os principais
pilares da monarquia.
III. A nobreza imperial, definida como uma classe social distinta, era um segmento
restrito reservado àqueles que possuíam vínculos de consanguinidade com a
aristocracia europeia.
(Lúcia Bastos Pereira das Neves. "A Vida Política" in: Crise Colonial e Independência /
coordenação Alberto da Costa e Silva)
9. (Uefs) A igualdade de interesses agrários e escravocratas que através dos séculos XVI
e XVII predominou na colônia, toda ela dedicada com maior ou menor intensidade à
cultura do açúcar, não a perturbou tão profundamente, como à primeira vista parece, a
descoberta das minas ou a introdução do cafeeiro. Se o ponto de apoio econômico da
aristocracia colonial deslocou-se da cana-de-açúcar para o ouro e mais tarde para o café,
manteve-se o instrumento de exploração: o braço escravo.
10. (cftmg) A classe dominante brasileira era, em sua maioria, conservadora (...).
Desejava manter as estruturas econômicas e sociais coloniais baseadas no sistema
agrícola, na escravidão e na exportação de produtos agrícolas tropicais para o mercado
europeu. Contudo, havia nas cidades (...) alguns liberais que esperavam mudanças mais
profundas na política e na sociedade: soberania popular, democracia e mesmo uma
república.
11. (Uece) Atente ao seguinte fragmento da obra da historiadora Emília Viotti da Costa,
a respeito do processo de independência do Brasil:
COSTA, Emília Viotti da. Introdução ao estudo da emancipação política do Brasil. In:
MOTA, Carlos Guilherme (Org.). Brasil em perspectiva. 16. ed. Rio de Janeiro: Editora
Bertrand Brasil, 1987. p.125.
Gabarito
1–B
2–B
3–A
4–E
5–D
6–C
7–A
8–A
9–E
10 – B
11 – C