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FAQ da AT
Apresentação
Casos práticos de|IVA
Autor
e novas regras de faturação I Fernando Roriz Setembro de 2020 21
DELIMITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
EM MATÉRIA DE FATURAÇÃO
(artigo 35.º-A do CIVA)
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Autor
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Página do manual 201
«Artigo 35.º-A
Delimitação de competências em matéria de faturação
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Página do manual 201
2 - A emissão de fatura fica ainda sujeita às regras previstas no presente Código quando o
sujeito passivo tenha no território nacional a sua sede, estabelecimento estável ou, na sua falta,
o domicílio a partir do qual a transmissão de bens ou prestação de serviços é efetuada e, de
acordo com as regras de localização:
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Página do manual 201
3 – (autoliquidação) Não obstante o disposto no n.º 1, a emissão de fatura por sujeito passivo
que não possua no território nacional a sua sede, estabelecimento estável ou, na sua falta, o
domicílio a partir do qual a transmissão de bens ou prestação de serviços é efetuada, não está
sujeita às regras estabelecidas no presente Código quando a obrigação de liquidação do
imposto recai sobre o sujeito passivo adquirente dos bens ou destinatário dos serviços.
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Página do manual 201
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Página do manual 204
• O artigo 35.º-A do CIVA vem, no entanto, clarificar quais as operações em que é obrigatória a
emissão de fatura nos termos do CIVA e quais as operações em que tal não é obrigatório.
• Como regra, todos os sujeitos passivos de IVA registados como tal em Portugal, incluindo as
entidades não residentes sem estabelecimento estável, que aqui pratiquem operações
(localizadas para efeitos de tributação em território nacional), são obrigados a emitir fatura
nos termos do CIVA para titular essas operações (exceto nas operações referidas de seguida).
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Página do manual 204
Os sujeitos passivos de IVA não residentes, sem estabelecimento estável, com registo
em Portugal, são obrigados a emitir faturas nos termos do CIVA?
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Página do manual 205
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Página do manual 205
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Página do manual 205
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Página do manual 206
• Sim, é obrigatória a emissão de fatura nos termos do CIVA, quando os sujeitos passivos de
outros Estados-Membros efetuem vendas à distância a não sujeitos passivos com domicílio
em território nacional, desde que o IVA seja devido em Portugal, pelo facto de as vendas
para Portugal terem ultrapassado, no ano civil anterior ou no ano civil em curso, o limiar de
35.000 euros, e sejam obrigados, por esse facto, a registo em IVA em Portugal.
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Página do manual 206
• De acordo com o n.º 3 do artigo 35.º-A do CIVA, a emissão de fatura por sujeito passivo que
não possua no território nacional a sua sede, estabelecimento estável ou, na sua falta, o
domicílio a partir do qual a transmissão de bens ou prestação de serviços é efetuada, não
está sujeita às regras estabelecidas no CIVA quando a obrigação de liquidação do imposto
recai sobre o sujeito passivo adquirente dos bens ou destinatário dos serviços, tal como
acontece no caso das aquisições intracomunitárias.
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Página do manual 206
• Atendendo a que a fatura emitida pelo fornecedor do outro Estado-Membro não tem de
cumprir as regras do CIVA, para o exercício do direito à dedução do sujeito passivo
português, adquirente dos bens, é suficiente um documento interno com a comprovação da
autoliquidação do IVA ao Estado português, suportado por esse adquirente.
• A norma constante do n.º 2 do artigo 19.º do Código do IVA, que estabelece que só confere
direito a dedução o imposto mencionado em faturas passadas na forma legal, não se aplica
nos casos em que o IVA é autoliquidado.
• Consequentemente, a resposta à questão colocada é no sentido de que o sujeito passivo
português tem direito à dedução do IVA por si autoliquidado.
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Página do manual 207
• De acordo com o n.º 1 do artigo 35.º-A do CIVA, a emissão de fatura por sujeito passivo que
não possua no território nacional a sua sede, estabelecimento estável ou, na sua falta, o
domicílio a partir do qual a transmissão de bens ou a prestação de serviços é efetuada, não
está sujeita às regras estabelecidas no CIVA quando a obrigação de liquidação do imposto
recai sobre o sujeito passivo adquirente dos bens ou destinatário dos serviços, tal como
acontece no caso das aquisições de serviços a prestadores de países terceiros.
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Página do manual 207
• Atendendo a que a fatura emitida pelo prestador de serviços estabelecido nos EUA não tem
de cumprir as regras do CIVA, para o exercício do direito à dedução do sujeito passivo
português, adquirente dos bens, é suficiente um documento interno com a comprovação da
autoliquidação do IVA ao Estado português, suportado por esse adquirente.
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Página do manual 207
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Página do manual 207
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ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS
NAS FATURAS
(Artigo 36.º do CIVA)
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Página do manual 210
• O NIF dos adquirentes não sujeitos passivos continua apenas a ser obrigatório
quando estes o exijam.
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