Curso Escrituração Fiscal e As Boas Práticas.

ESCRITURAÇÃO FISCAL
E AS BOAS PRÁTICAS
E AS BOAS PRÁTICAS
Neste curso prático de boas práticas de escrituração fiscal, você aprenderá
todos os procedimentos e características dos três pilares importantes para
escrituração: o CST, CFOP e tipo de item, para aplicar na prática os
conhecimentos adquiridos.
Você aprenderá:
• Tabelas .................. 4
• Utilização a partir de 1º.04.2024 .................. 7
• ICMS .................. 16
• CFOP .................. 26
• Tipo do item .................. 31
Assista este conteúdo com a GRAZIELLA SANTOS,

Especialista na área fiscal/tributária.
Aponte a câmera para o código QR ou acesse:
www.cefis.com.br
E AS BOAS PRÁTICAS
• 3 pilares
Existem 3 grandes pilares para uma boa escrituração fiscal.
3
E AS BOAS PRÁTICAS
• 1º PILAR: CST CÓDIGO DE SITUAÇÃO
TRIBUTÁRIA
TABELA "A" - ORIGEM DA MERCADORIA OU

SERVIÇO
0 - Nacional, exceto as indicadas nos códigos 3, 4, 5 e 8;
1 - Estrangeira - Importação direta, exceto a indicada no código 6;
2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno, exceto a indicada no código 7;
3 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 40% e igual ou inferior a
70%;
4 - Nacional, cuja produção tenha sido feita em conformidade com os processos produtivos
básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288/1967 e as Leis nºs 8.248/1991, 8.387/1991,
10.176/2001 e 11.484/2007;
5 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação inferior ou igual a 40%;
6 - Estrangeira - Importação direta, sem similar nacional, constante em lista de Resolução Camex
e gás natural;
7 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno, sem similar nacional, constante em lista de

Resolução Camex e gás natural;
8 - Nacional - Mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 70%.
CST - Origem da mercadoria ou do serviço (Tabela A)
4
E AS BOAS PRÁTICAS
TRIBUTÁRIA
A CST tem como objetivo identificar a situação tributária
relativamente ao ICMS de cada mercadoria na operação praticada.
O Ajuste Sinief nº 1, de 13 de fevereiro de 2023, incluiu os CSTs 02,
15, 53 e 60 para aplicação em Fevereiro de 2023.
5
E AS BOAS PRÁTICAS
TRIBUTÁRIA
CST - Tributação do ICMS (Tabela B)
Utilização 00 Tributado integralmente

até
CST 02 Tributação monofásica própria sobre combustíveis
31.03.2024 Tributado e com cobrança do ICMS por substituição
10
tributária
Tributação monofásica própria e com responsabilidade pela
15
retenção sobre combustíveis
20 Com redução de base de cálculo
Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por
30
substituição tributária
40 Isenta
41 Não tributada
50 Suspensão
51 Diferimento
Tributação monofásica sobre combustíveis com
53
recolhimento diferido
60 ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária
Tributação monofásica sobre combustíveis cobrada
61
anteriormente
Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por
70
substituição tributária
90 Outras
6
E AS BOAS PRÁTICAS
• UTILIZAÇÃO A PARTIR DE 1º.04.2024
O Ajuste Sinief nº 11/2019 , alterado pelo Ajuste Sinief nº

42/2022 promove, a partir de 1º.04.2024, importantes alterações
na tabela de Códigos de Situação Tributária.
As alterações do CST, estabelece uma mudança inovadora, "a
unificação do CSOSN, aos códigos CST", que até então eram
utilizados apenas pelas empresas do REGIME NORMAL DE
TRIBUTAÇÃO DO ICMS, ou seja, as empresas do SIMPLES
NACIONAL, não utilizavam do mesmo código.
Face a essas alterações, a situação tributária de uma
determinada operação será identificada nos documentos fiscais
apenas com CST, não existindo mais os códigos "CSOSN".
7
E AS BOAS PRÁTICAS
• CST A PARTIR DE 1º.04.2024
Códigos Descrição
Tributada integralmente.
Classificam-se neste código as operações e prestações tributadas integralmente

00
realizadas por contribuintes do Regime Normal, por optantes do Simples Nacional
que tenham extrapolado o sublimite da receita bruta ou por optantes do Simples
Nacional que permitam a indicação da alíquota do ICMS devido por esses
contribuintes e do valor correspondente ao crédito.
Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito.
01
Classificam-se neste código as operações e prestações tributadas realizadas por
contribuintes optantes do Simples Nacional, que não permitam a indicação da
alíquota do ICMS devido por esses contribuintes e do valor correspondente ao
crédito.
Tributada com ICMS devido por substituição tributária, relativo às operações e
prestações subsequentes.
Classificam-se neste código as operações e prestações tributadas realizadas por

10
contribuintes do Regime Normal, por optantes do Simples Nacional que tenham
extrapolado o sublimite da receita bruta ou por optantes do Simples Nacional que
permitam a indicação da alíquota do ICMS devido por esses contribuintes e do
valor correspondente ao crédito, a quem tenha sido atribuída a responsabilidade
pelo pagamento do imposto devido por substituição tributária em relação às
operações e prestações subsequentes.
Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito e com ICMS devido
por substituição tributária relativo às operações e prestações subsequentes.
11 Classificam-se neste código as operações e prestações tributadas realizadas por

contribuintes optantes do Simples Nacional, que não permitam a indicação da
alíquota do ICMS devido por esses contribuintes e do valor correspondente ao
crédito, a quem tenha sido atribuída a responsabilidade pelo pagamento do
imposto devido por substituição tributária em relação às operações e prestações
subsequentes.
8
E AS BOAS PRÁTICAS
Classificam-se neste código as operações e prestações tributadas

00
integralmente realizadas por contribuintes do Regime Normal, por optantes do
Simples Nacional que tenham extrapolado o sublimite da receita bruta ou por
optantes do Simples Nacional que permitam a indicação da alíquota do ICMS
devido por esses contribuintes e do valor correspondente ao crédito.
01
Classificam-se neste código as operações e prestações tributadas realizadas
por contribuintes optantes do Simples Nacional, que não permitam a
indicação da alíquota do ICMS devido por esses contribuintes e do valor
correspondente ao crédito.
Tributada com ICMS devido por substituição tributária, relativo às operações
e prestações subsequentes.

10
por contribuintes do Regime Normal, por optantes do Simples Nacional que
tenham extrapolado o sublimite da receita bruta ou por optantes do Simples
contribuintes e do valor correspondente ao crédito, a quem tenha sido
atribuída a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido por
substituição tributária em relação às operações e prestações subsequentes.
Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito e com ICMS
devido por substituição tributária relativo às operações e prestações
subsequentes.
11
correspondente ao crédito, a quem tenha sido atribuída a responsabilidade
9
E AS BOAS PRÁTICAS
Classificam-se neste código as operações e prestações tributadas

00
integralmente realizadas por contribuintes do Regime Normal, por optantes do
Simples Nacional que tenham extrapolado o sublimite da receita bruta ou por
optantes do Simples Nacional que permitam a indicação da alíquota do ICMS
devido por esses contribuintes e do valor correspondente ao crédito.
01
correspondente ao crédito.
Tributada com ICMS devido por substituição tributária, relativo às operações

10
por contribuintes do Regime Normal, por optantes do Simples Nacional que
tenham extrapolado o sublimite da receita bruta ou por optantes do Simples
contribuintes e do valor correspondente ao crédito, a quem tenha sido
substituição tributária em relação às operações e prestações subsequentes.
Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito e com ICMS
subsequentes.
11
correspondente ao crédito, a quem tenha sido atribuída a responsabilidade
10
E AS BOAS PRÁTICAS
Não tributada.
41
Classificam-se neste código as operações e prestações imunes ou não
sujeitas à incidência do ICMS realizadas por quaisquer contribuintes.
Suspensão.
50
Classificam-se neste código as operações e prestações realizadas por
quaisquer contribuintes com suspensão do imposto.
Diferimento.
51
Classificam-se neste código as operações e prestações realizadas por
quaisquer contribuintes, nas quais o recolhimento do imposto esteja diferido,
total ou parcialmente, para as saídas subsequentes.
Diferimento com ICMS devido por substituição tributária relativo às

52
Classificam-se neste código as operações e prestações, com imposto próprio
diferido total ou parcialmente, realizadas por contribuintes a quem tenha sido
substituição tributário em relação às operações e prestações subsequentes.
11
E AS BOAS PRÁTICAS
Tributada com redução de base de cálculo ou redução do imposto e com ICMS

subsequentes.
Classificam-se neste código as operações ou prestações tributadas com redução

70
de base de cálculo realizadas por contribuintes do Regime Normal ou por optantes
do Simples Nacional que tenham extrapolado o sublimite da receita bruta, ou por
optantes do Simples Nacional tributadas com redução do imposto, cuja indicação
da alíquota do ICMS devido por esses contribuintes e do valor correspondente ao
crédito esteja permitida, e a quem tenha sido atribuída a responsabilidade pelo
pagamento do imposto devido por substituição tributária em relação às operações
Tributada pelo Simples Nacional com redução do imposto, sem permissão de
crédito e com ICMS devido por substituição tributária relativo às operações e
prestações subsequentes.
71 Classificam-se neste código as operações e prestações tributadas com redução do

imposto por faixa de receita bruta nos termos da Lei Complementar nº 123/2006 ,
que sejam realizadas por contribuintes optantes do Simples Nacional, que não
esteja permitida a indicação da alíquota do ICMS devido por esses contribuintes e
do valor correspondente ao crédito, a quem tenha sido atribuída a responsabilidade
pelo pagamento do imposto devido por substituição tributária relativo às operações
12
E AS BOAS PRÁTICAS
Tributada com redução de base de cálculo ou com redução do imposto e com

ICMS devido por substituição tributária relativo às operações e prestações
antecedentes.
Classificam-se neste código as operações ou prestações tributadas com redução

72
de base de cálculo realizadas por contribuintes do Regime Normal ou por optantes
do Simples Nacional que tenham extrapolado o sublimite da receita bruta, ou por
optantes do Simples Nacional tributadas com redução do imposto, cuja indicação
da alíquota do ICMS devido por esses contribuintes e do valor correspondente ao
crédito esteja permitida, e a quem tenha sido atribuída a responsabilidade pelo
pagamento do imposto devido por substituição tributária em relação às operações
e prestações antecedentes.
prestações antecedentes.
73 Classificam-se neste código as operações e prestações tributadas com redução do

imposto por faixa de receita bruta nos termos da Lei Complementar nº 123/2006 ,
que sejam realizadas por contribuintes optantes do Simples Nacional, que não
esteja permitida a indicação da alíquota do ICMS devido por esses contribuintes e
do valor correspondente ao crédito, a quem tenha sido atribuída a responsabilidade
pelo pagamento do imposto devido por substituição tributária relativo às operações
e prestações antecedentes.
13
E AS BOAS PRÁTICAS
Tributada com redução de base de cálculo ou com redução do imposto e com

ICMS devido por substituição tributária relativo às operações e prestações
concomitantes.
Classificam-se neste código as operações ou prestações tributadas com

74
redução de base de cálculo realizadas por contribuintes do Regime Normal ou
por optantes do Simples Nacional que tenham extrapolado o sublimite da
receita bruta, ou por optantes do Simples Nacional tributadas com redução do
imposto, cuja indicação da alíquota do ICMS devido por esses contribuintes e
do valor correspondente ao crédito esteja permitida, e a quem tenha sido
substituição tributária em relação às operações e prestações concomitantes.
prestações concomitantes.
75 Classificam-se neste código as operações e prestações tributadas com

redução do imposto por faixa de receita bruta nos termos da Lei
Complementar nº 123/2006 , que sejam realizadas por contribuintes optantes
do Simples Nacional, que não esteja permitida a indicação da alíquota do ICMS
devido por esses contribuintes e do valor correspondente ao crédito, a quem
tenha sido atribuída a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido por
substituição tributária relativo às operações e prestações concomitantes.
Outras.
90
Classificam-se neste código as operações e prestações tributadas e não
descritas nos códigos anteriores.".
14
E AS BOAS PRÁTICAS
• RESUMO DAS NOVIDADES DO CST
1. Haverá a extinção da CSOSN destinadas ao Simples Nacional;

2. A novidade será válida a parti de Abril de 2024;
3. Tivemos o aumento de 11 para 23 CSTs.
15
E AS BOAS PRÁTICAS
• PRINCÍPIOS QUE REGEM O ICMS
• Indireto: por que seu valor está embutido no valor da

mercadoria.
• Não cumulativo: o imposto não se acumula, compensando-
se o que for devido em cada operação com o montante
cobrado nas anteriores.
• Seletivo: é norteado pelo princípio da essencialidade.
Quanto mais essencial for o produto, menor será a alíquota.
16
E AS BOAS PRÁTICAS
• FATO GERADOR DO ICMS
• as operações relativas a circulação de mercadorias;

• prestação de serviços de transporte intermunicipal e
interestadual e de comunicação; e
• entrada de mercadoria ou bem, importados do exterior por
pessoa física ou jurídica (IMPORTAÇÃO).
17
E AS BOAS PRÁTICAS
• CONTRIBUINTE DO ICMS
• Contribuinte do imposto é qualquer pessoa, natural ou

jurídica, que de modo habitual ou em volume que caracterize
intuito comercial, realize operações relativas à circulação de
mercadorias ou preste serviços de transporte interestadual
ou intermunicipal ou de comunicação.
18
E AS BOAS PRÁTICAS
• CONTRIBUINTE DO ICMS
• Artigo 215 – RICMS/SP - SEÇÃO III - DO LIVRO REGISTRO DE

SAÍDAS CST 41 CST 40
• 5 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e
"Operações ou Prestações sem Débito do Imposto":
• a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação ou
prestação, deduzida a parcela do Imposto sobre Produtos
Industrializados - IPI, se consignada no documento fiscal,
quando se tratar de mercadoria ou serviço cuja saída ou
prestação tiver sido beneficiada com isenção ou amparada
por não-incidência, bem como, ocorrendo a hipótese, o valor
da parcela correspondente à redução da base de cálculo; CST 20
• b) coluna "Outras": o valor da operação ou prestação,

deduzida a parcela do IPI, se consignada no documento
fiscal, quando se tratar de mercadoria ou serviço cuja saída
ou prestação tiver sido efetivada sem lançamento do
imposto, por ter sido atribuída a outra pessoa a
responsabilidade pelo seu pagamento; CST 50 | 51 | 60
19
E AS BOAS PRÁTICAS
COLUNA ISENTAS|
C O L U N A O U T R A S
NÃO TRIBUTADAS
ISENÇÃO OUTRAS
IMUNIDADE DIFERIMENTO
NÃO – INCIDÊNCIA SUSPENSÃO
REDUÇÃO DA BASE DE AQUISIÇÃO DE USO E

CÁLCULO (PARCELA CONSUMO
RESIDUAL)
20
E AS BOAS PRÁTICAS
• ATENÇÃO AOS ESTADOS!
EXEMPLO PRÁTICO : OPERAÇÃO DE REMESSA PARA

CONSERTO
RICMS/BA – REMESSA PARA CONSERTO

Art. 280. É suspensa a incidência do ICMS:
XVII - nas saídas para conserto de bens do ativo imobilizado,
bem como nos respectivos retornos, reais ou simbólicos,
ressalvada a incidência do imposto quanto às partes, peças e
outras mercadorias fornecidas pelo prestador do serviço, desde
que o retorno ocorra no prazo máximo de 360 (trezentos e
sessenta) dias, contado a partir da efetiva saída, vedada a sua
prorrogação.
21
E AS BOAS PRÁTICAS
• ATENÇÃO AOS ESTADOS!
RICMS/SP – REMESSA PARA CONSERTO

Artigo 7º - O imposto não incide sobre (...):
IX - a saída de máquinas, equipamentos, ferramentas ou
objetos de uso do contribuinte, bem como de suas partes e
peças, com destino a outro estabelecimento para lubrificação,
limpeza, revisão, conserto, restauração ou recondicionamento
ou em razão de empréstimo ou locação, desde que os referidos
bens voltem ao estabelecimento de origem (...)
22
E AS BOAS PRÁTICAS
23
E AS BOAS PRÁTICAS
Entrada/Aquisição - Quais CST devem ser informados na
entrada/aquisição de material para uso e consumo tributado
integralmente (000), considerando que não há direito ao crédito
do ICMS e do IPI?
O campo deverá ser preenchido com o código da Situação

Tributária sob o ENFOQUE DO DECLARANTE.
Ex.1 - Aquisição de mercadorias tributadas para uso e consumo
é informar código “90” da tabela B.
Perguntas Frequentes – Guia Prático do EFD- ICMS/IPI
24
E AS BOAS PRÁTICAS
• 2º PILAR: CFOP CÓDIGO FISCAL DE
OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES
25
E AS BOAS PRÁTICAS
CFOP é a abreviação de Código Fiscal de Operações e
Prestações. Esse código identifica uma determinada operação
por categorias no momento da emissão da nota fiscal.
• A tabela CFOP é uma lista de códigos publicada pelo
governo para uso pelos contribuintes em seus documentos
fiscais.
• Existem muitos códigos, e eles se dividem entre entrada e
saída, em seis grupos maiores, que são identificados pelo
primeiro dígito.
26
E AS BOAS PRÁTICAS
Identificando os códigos do CFOP:
1️⃣Evidencia se o produto ou a atividade é de entrada ou de

saída.
2️⃣Mostra qual é o grupo ou a operação referida no documento

fiscal.
3️⃣ e 4️⃣ Especifica o tipo de prestação ou operação.
27
E AS BOAS PRÁTICAS
• ESCRITURAÇÃO ENFOQUE DO
INFORMANTE
ENTRADA
ENTRADA SAÍDA
SP SAÍDA VENDA |
CFOP 6.101 RJ DESTINAÇÃO:
REVENDA | RJ REVENDA
INTERNA | RJ
DESTINAÇÃO:
USO E
CONSUMO |
CFOP 2.102 CFOP 5.102
CFOP 1.556
28
E AS BOAS PRÁTICAS
• BREVE HISTÓRICO –
MUDANÇAS NA TABELA DO CFOP
Em 03.08.2020 o Confaz publicou o Ajuste Sinief nº 16/2020
trazendo a nova tabela de CFOPs, com vigência a partir de
2022, mas em 12.07.2021, publicou o Ajuste Sinief nº 18/2021 ,
que prorrogou esse prazo para 03.04.2023, posteriormente, o
AJUSTE SINIEF Nº 41/2022 ESTABELECEU NOVA
PRORROGAÇÃO PARA 1º.04.2024.
29
E AS BOAS PRÁTICAS
• BREVE HISTÓRICO –
MUDANÇAS NA TABELA DO CFOP
Quanto às alterações que entrarão em vigor em 1º.04.2024
(Anexo II-A) essas são mais volumosas e impactantes,
mantendo a revogação da maioria dos CFOP DE SUBSTITUIÇÃO
TRIBUTÁRIA, já previstas no Ajuste Sinief nº 16/2020 , ALÉM DA
INCLUSÃO DE NOVOS CÓDIGOS.
30
E AS BOAS PRÁTICAS
• 3º PILAR: TIPO DO ITEM
31
E AS BOAS PRÁTICAS
o Um dos registros mais

importantes do SPED FISCAL.
32
E AS BOAS PRÁTICAS
o Registro 0200 – Tabela de identificação do Item (códigos

específicos para cada produto, atribuídos pelo contribuinte –
não é possível reutilização).
Cadastro do Produto
1. Código do Produto
2. Unidade de Medida
3. TIPO DE ITEM
4. NCM
33
E AS BOAS PRÁTICAS
• 3º PILAR: EXEMPLO PRÁTICO
ESCRITURAÇÃO VENDEDOR EM ESCRITURAÇÃO COMPRADOR EM

DA NF-E SUA SAÍDA DA NF-E SUA ENTRADA
TIPO DO ITEM: TIPO DO ITEM:

SEGMENTO: SEGMENTO:
INDÚSTRIA 04 – PRODUTO COMÉRCIO 00 – MERCADORIA
ACABADO PARA REVENDA
NF-E COM 100

NF-E COM 1200
CANETAS – CX
CANETAS – UN
COM 12
34
E AS BOAS PRÁTICAS
• 3º PILAR: EXEMPLO PRÁTICO
o Segmento: Comercial
35
E AS BOAS PRÁTICAS
• CLASSIFICAÇÃO GERENCIAL
Importância da Nomenclatura Comum do Mercosul

Quando a classificação das mercadorias na NCM é feita
erroneamente, muitas implicações podem surgir em
decorrência de equívocos na identificação, e um deles está
relacionado às alíquotas de tributos. Em alguns casos, a
mercadoria pode ficar retida na alfândega ou até mesmo ser
devolvida ao país de origem.
Além de todas as implicações em uma classificação fiscal
indevida, contribuintes e usuários podem ser prejudicados, já
que é com base numa correta identificação da NCM que o Fisco
estadual concede não só benefícios fiscais ou aplicação da
substituição tributária, como também reduções ou isenções.
36
E AS BOAS PRÁTICAS
REGISTRO C100
NOTA FISCAL
REGISTRO C110
COMPLEMENTO DO DOCUMENTO
REGISTRO C160
VOLUME TRANSPORTADO
REGISTRO C170
ITENS DO DOCUMENTO
37
E AS BOAS PRÁTICAS
Alterações nas Notas Fiscais emitidas:
1. Cancelamento da Operação
2. Carta de Correção
3. Nota Complementar
4. Devolução Parcial ou Total
38
E AS BOAS PRÁTICAS
• SERÁ QUE POSSO UTILIZAR A CARTA DE
CORREÇÃO?
Resposta à Consulta Nº 23290 DE 05/03/2021
ICMS – OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS – SIMPLES NACIONAL -
CARTA DE CORREÇÃO ELETRÔNICA – ERRO NO
PREENCHIMENTO DE CFOP.
11. Sendo assim, na hipótese de ter consignado as informações
sobre o ICMS na NF-e para que o adquirente pudesse se
creditar do imposto, não é admitida a utilização de Carta de
Correção Eletrônica para alterar o CFOP, por se tratar, nesse
caso, de variável que afeta a transmissão do crédito
correspondente ao imposto recolhido, referente às saídas de
mercadorias do fornecedor optante pelo Simples Nacional.
39
E AS BOAS PRÁTICAS
• ESCRITURAÇÃO FISCAL E AS BOAS
PRÁTICAS
40

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TABELA "A" - ORIGEM DA MERCADORIA OU

1 - Estrangeira - Importação direta, exceto a indicada no código 6;

2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno, exceto a indicada no código 7;

5 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação inferior ou igual a 40%;

7 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno, sem similar nacional, constante em lista de

8 - Nacional - Mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 70%.

CST - Origem da mercadoria ou do serviço (Tabela A)

CST - Tributação do ICMS (Tabela B)

Utilização 00 Tributado integralmente

O Ajuste Sinief nº 11/2019 , alterado pelo Ajuste Sinief nº

Classificam-se neste código as operações e prestações tributadas integralmente

Classificam-se neste código as operações e prestações tributadas realizadas por

11 Classificam-se neste código as operações e prestações tributadas realizadas por

Classificam-se neste código as operações e prestações tributadas

Classificam-se neste código as operações e prestações tributadas realizadas

Classificam-se neste código as operações e prestações tributadas

Classificam-se neste código as operações e prestações tributadas realizadas

Diferimento com ICMS devido por substituição tributária relativo às

Tributada com redução de base de cálculo ou redução do imposto e com ICMS

Classificam-se neste código as operações ou prestações tributadas com redução

71 Classificam-se neste código as operações e prestações tributadas com redução do

Tributada com redução de base de cálculo ou com redução do imposto e com

Classificam-se neste código as operações ou prestações tributadas com redução

73 Classificam-se neste código as operações e prestações tributadas com redução do

Tributada com redução de base de cálculo ou com redução do imposto e com

Classificam-se neste código as operações ou prestações tributadas com

75 Classificam-se neste código as operações e prestações tributadas com

1. Haverá a extinção da CSOSN destinadas ao Simples Nacional;

• Indireto: por que seu valor está embutido no valor da

• as operações relativas a circulação de mercadorias;

• Contribuinte do imposto é qualquer pessoa, natural ou

• Artigo 215 – RICMS/SP - SEÇÃO III - DO LIVRO REGISTRO DE

• b) coluna "Outras": o valor da operação ou prestação,

NÃO – INCIDÊNCIA SUSPENSÃO

REDUÇÃO DA BASE DE AQUISIÇÃO DE USO E

EXEMPLO PRÁTICO : OPERAÇÃO DE REMESSA PARA

RICMS/BA – REMESSA PARA CONSERTO

RICMS/SP – REMESSA PARA CONSERTO

O campo deverá ser preenchido com o código da Situação

Perguntas Frequentes – Guia Prático do EFD- ICMS/IPI

1️⃣Evidencia se o produto ou a atividade é de entrada ou de

2️⃣Mostra qual é o grupo ou a operação referida no documento

3️⃣ e 4️⃣ Especifica o tipo de prestação ou operação.

o Um dos registros mais

o Registro 0200 – Tabela de identificação do Item (códigos

ESCRITURAÇÃO VENDEDOR EM ESCRITURAÇÃO COMPRADOR EM

TIPO DO ITEM: TIPO DO ITEM:

NF-E COM 100

Importância da Nomenclatura Comum do Mercosul

Alterações nas Notas Fiscais emitidas:

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