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GESTÃO

TRIBUTÁRIA
PROF.ª MICHELE BENIN
BACHAREL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PÓS GRADUADA CONTROLADORIA
MBA GESTÃO EMPRESARIAL
ESPECIALISTA EM TRIBUTOS
Muitas empresas fecham
diariamente no Brasil, muitas
antes mesmo de completar dois
anos de abertas. Você já pensou
sobre isso?
ESCRITA FISCAL
Conceitua-se "Escrita Fiscal" as rotinas de lançamento e apuração de impostos.
Qual sua importância?
Escrita fiscal (ou escrituração tributária), se trata do ato de efetuar os
lançamentos em contas e fazer a apuração de impostos, que posteriormente
serão compilados em livros e fichas. Portanto, é necessário que tudo esteja de
acordo com a lei desde o início, para que não ocasione problemas ainda mais
graves na hora de entregar obrigações.
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
A legislação tributária, prevista no artigo 96 do Código Tributário Nacional,
compreende as leis, os tratados e as convenções internacionais, os decretos e as
normas complementares que constam, no todo ou em parte, sobre tributos e
relações jurídicas a eles pertinentes.

O Sistema Tributário é formado pelos tributos instituídos em um país ou região e


são regidos por princípios e normas.
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
No Brasil, os tributos, de acordo com a Constituição Brasileira de 1988, em seu artigo
145º, existem sob quatro formatos, a saber:
Impostos
Taxas
Contribuição de Melhoria
Empréstimo compulsório
Estes tributos são cobrados pelas esferas Federal, Estadual e Municipal. Que tal
conhecermos alguns deles? Vamos lá!
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
Impostos Federais:
II - Imposto sobre Importação.
IOF - Imposto sobre Operações Financeira
IPI - Imposto sobre Produto Industrializado, cobrado das indústrias.
IRPF - Imposto de Renda Pessoa Física, incidente sobre a renda do cidadão.
IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica, incidente sobre o lucro das empresas.
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
ITR - Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural.
COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social.
CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.
FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço.
INSS - Instituto Nacional do Seguro Social.
PIS/Pasep -Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do
Servidor Público.
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
Impostos Estaduais:
ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias. Incide também sobre o
transporte interestadual e intermunicipal e telefonia.
IPVA - Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores.
ITCMD - Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação. Incide sobre a
herança.
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
Impostos Municipais:
IPTU - Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana.
ISS - Imposto Sobre Serviços.
ITBI - Imposto sobre Transmissão de Bens Inter Vivos. Incide sobre a mudança de
propriedade de imóveis.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
A elisão fiscal é uma grande aliada para as empresas que buscam diminuir a carga
tributária do seu orçamento. Porém, nesse caso são adotadas manobras permitidas por
lei que garantem benefícios fiscais e a redução dos tributos empresariais.

A evasão fiscal é ilegal e, caso seja comprovada, o contribuinte terá que pagar multas
elevadas e sofrer sanções penais mais severas. Para evitar que isso ocorra, é
recomendado adotar medidas legais para reduzir o custo dos tributos, como o
planejamento tributário.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Para a maioria das empresas existentes no Brasil, redução de custo é de
suma importância para tomada de decisão. Sabemos que o mercado de
trabalho é bastante competitivo e que o empresário deve estar atento às
constantes mudanças. É neste momento que se faz necessário buscar um
profissional habilitado, no caso, um Contador, para proceder com um bom
estudo para avaliar a melhor forma de tributação para seu negócio, evitando
desperdício tributário, além de outros fatores que contribuem negativamente
para o sucesso da empresa.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Objetivos do planejamento tributário
• Reduzir ou eliminar a carga fiscal das empresas.
• Efetuar a dedução da base imponível de tributação.
• Postergar o pagamento de tributos por meio do planejamento das datas.
• Eliminar contingências tributárias por meio da manutenção da legislação tributária.
• Reduzir o custo burocrático por meio da racionalização de processos e funções.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
• elaborar um estudo histórico da sociedade empresária, verificando a origem das
operações realizadas a fim de identificar as menos onerosas;
• verificar a incidência dos fatos geradores dos tributos recolhidos a fim de evitar
pagamento maior ou cobrança indevida;
• identificar os fatos geradores prescritos com o objetivo de evitar ação fiscal;
• analisar, ao final de cada exercício social, qual é o regime tributário que proporciona
economia tributária na incidência do IRPJ e da CSLL;
• realizar auditoria fiscal e tributária para verificar a existência de créditos fiscais não
aproveitados.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Podemos dividir o planejamento tributário em duas categorias:
Operacional: É o básico, os procedimentos estabelecidos na sua empresa para
que sejam cumpridas todas as exigências legais.
Estratégico: Para que o planejamento operacional seja possível, antes, deve ser
feito o estratégico, que é o enquadramento da empresa no regime tributário
mais conveniente e o conhecimento de outras particularidades fiscais, que
variam de acordo com o ramo de atividade, estrutura de capital, localização,
modelo de contratação de recursos humanos e outras.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Para aliviar a carga tributária da empresa, é possível seguir por três caminhos:
Evitar a incidência do imposto (Primeiro Passo)
Reduzir os valores totais a recolher (Segundo Passo)
Retardar o pagamento (Terceiro Passo)
COMO PLANEJAR?
Quanto maior for a empresa e mais complexa a sua atividade (vários tipos de
produtos e serviços), mais trabalho o contador terá. Então, se esse for o caso, ter
um ou mais profissionais trabalhando internamente pode ser uma boa ideia. Para
microempresas, terceirizar o serviço a um escritório de contabilidade geralmente
é o suficiente.
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
Todas as pessoas, naturais ou jurídicas, contribuintes ou não,
inclusive as que gozam de imunidade tributária ou de isenção de
caráter pessoal, estão sujeitas à prestação de contas e à
fiscalização por parte da Administração Tributária (art. 194 do
Código Tributário Nacional - CTN).
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
Auto de infração
Assim, jungidos lançamento e auto de infração, teremos:
• apuração do valor do tributo (lançamento);
• apuração do valor da multa (auto de infração propriamente dito);
• ciência ao contribuinte de que deve pagar o tributo, em determinado prazo
(notificação do lançamento);
• ciência ao contribuinte de que deve pagar a multa, em determinado prazo
(notificação do auto de infração).
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
Os dispositivos legais que trazem os requisitos, os quais devem conter os autos
de infração, são:
• para tributos federais - art. 10 do Decreto n. 70.235/1972;
• para tributos estaduais - legislação estadual.
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
Sigilo Fiscal
Não prevalecem contra a fiscalização as regras excludentes ou limitativas do
direito de examinar mercadorias, livros ou documentos comerciais (sigilo
comercial - art. 195, CTN).
A partir da LC n. 105/2001, passou-se a admitir que as autoridades
administrativas e os agentes tributários quebrem o sigilo bancário com base em
procedimento administrativo fiscal (art. 6°).
“Legalidade é a principal
premissa”.
CONTABILIDADE DIREITO
LUCRO REAL
A adesão ao Lucro Real torna-se obrigatória nos casos de empresas que possuem faturamento
superior a R$78 milhões no período de apuração, assim como também as organizações dos seguintes
setores:

•Setor Financeiro: Incluindo bancos, instituições independentes, cooperativas de crédito, seguro


privado, entidades de previdência aberta e sociedades de crédito imobiliário.

•Empresas que obtiveram lucros e fluxo de capital com origem estrangeira.

•Factoring: Empresas que exploram atividades de compras de direitos de crédito como resultado de
vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços.

•Empresas com benefícios fiscais como a redução ou isenção de seus impostos.


LUCRO REAL
PIS: 1,65% COFINS: 7,60%
• IRPJ: 15% para lucro real total;
• IRPJ: 10% de adicional sobre o lucro acima de R$ 240.000,00/ano ou R$
20.000,00/mês;
• CSLL: 9% sobre qualquer lucro apurado, sem limite de valor.
Em resumo, no lucro real os dois tributos (IRPJ + CSLL) variam de 24% (15% + 9%)
a 34% (25% + 9%), aplicados sobre o lucro e não sobre a receita. A apuração pelo
lucro real pode ser trimestral ou anual.
LUCRO REAL
Exemplo 1
• Receita trimestral: R$ 200.000,00 (100%). • Lucro real apurado: R$ 40.000,00 (20%).
TRIBUTO VALOR % S/ FATURAMENTO
COFINS (7,6% × R$ 160.000,00) 12.160,00
PIS (1,65% × R$ 160.000,00) 2.640,00
IRPJ (15% × R$ 40.000,00) 6.000,00
CSLL (9% × R$ 40.000,00) 3.600,00
Totais 24.400,00
LUCRO REAL
• Lucro real apurado: R$ 75.000,00 (25%).

TRIBUTO VALOR % S/ FATURAMENTO

COFINS (7,6% × R$ 240.000,00) 18.240,00

PIS (1,65% × R$ 240.000,00) 3.960,00

IRPJ (15% × R$ 75.000,00) 11.250,00 + IRPJ (10% × R$ 15.000,00) 2.250,00

CSLL (9% × R$ 75.000,00) 6.750,00

Totais 42.450,00

Considerando deduções do PIS e da COFINS não cumulativos de 20% (base de cálculo: R$


240.000,00).
LUCRO PRESUMIDO
O Lucro Presumido pode ser utilizado pela maioria das empresas no Brasil. Os
requisitos para aderir ao Lucro Presumido são apenas que se fature abaixo de R$
78 milhões anuais e que não se opere em ramos específicos, como bancos e
empresas públicas.
As empresas que utilizam esse regime têm alíquotas de imposto que podem
variar de acordo com o tipo de atividade que exercem. As porcentagens vão de
1,6% até 32% sobre o faturamento.
LUCRO PRESUMIDO
PIS: 0,65% COFINS: 3,00%
• IRPJ: 15% sobre o lucro presumido total, mais;
• IRPJ: 10% de adicional sobre o lucro presumido trimestral superior a R$
60.000,00;
• CSLL: 9% sobre o lucro presumido, sem limitação de valor.
Tais alíquotas são aplicáveis sobre a base de cálculo presumida de 32%, que é
aplicável para a maioria das empresas de serviços.
LUCRO PRESUMIDO
Venda de mercadorias e produtos 8 Revenda, para consumo, de combustível derivado de
petróleo, álcool etílico carburante e gás natural 1,6%

Prestação de serviços de transporte, exceto de carga 16%

Prestação de serviços de transporte de cargas 8%

Prestação de demais serviços, exceto hospitalares 32%

Prestação de serviços em geral das pessoas jurídicas, com receita bruta anual de até R$
120.000,00, exceto serviços hospitalares, de transportes e de profissões regulamentadas (art. 40
da Lei n. 9.250/95) 16%

Empresas que têm como atividade contratual a venda de imóveis 8%


LUCRO PRESUMIDO
Exemplo 1

Receita trimestral: R$ 150.000,00 (100%) Lucro presumido = R$ 150.000,00 × 32% = R$ 48.000,00

TRIBUTO VALOR %

COFINS = R$ 150.000,00 × 3% 4.500,00

PIS = R$ 150.000,00 × 0,65% 975,00

IRPJ = R$ 48.000,00 × 15% 7.200,00

CSLL = R$ 48.000,00 × 9% 4.320,00

Total 16.995,00
LUCRO PRESUMIDO
Exemplo 2
Receita trimestral: R$ 200.000,00 (100%) Lucro presumido = R$ 200.000,00 × 32% = R$ 64.000,00
TRIBUTO VALOR %
COFINS = R$ 200.000,00 × 3% 6.000,00
PIS = R$ 200.000,00 × 0,65% 1.300,00
IRPJ = R$ 64.000,00 × 15% 9.600,00
IRPJ = R$ 4.000,00 × 10% 400,00
CSLL = R$ 64.000,00 × 9% 5.760,00
Total 23.060,00
SIMPLES NACIONAL
Podem optar pelo Simples Nacional as microempresas (ME) e empresas de
pequeno porte (EPP) que não incorram em nenhuma das vedações previstas no
art. 3º, §4º, e art. 17 e parágrafos da Lei Complementar 123, de 2006,
regulamentada pela Resolução CGSN 140/2018.
SIMPLES NACIONAL
Microempresa (ME): até 360 mil reais de faturamento nos últimos 12 meses.
Empresa de Pequeno Porte (EPP): de 360 mil reais a 4,8 milhões de reais de faturamento nos
últimos 12 meses.
Não possuir outra empresa no quadro societário: apenas pessoas físicas podem ser sócias
Não ser sócia de outra empresa: o CNPJ não pode participar do capital social de outra pessoa
jurídica.
Caso os sócios possuam outras empresas, a soma do faturamento de todas elas não pode
ultrapassar o limite de 4,8 milhões de faturamento
Não ser uma sociedade por ações (S/A)
SIMPLES NACIONAL
Não possuir sócios que morem no exterior

Não possuir débitos com a Receita Federal, Estadual, Municipal e/ou Previdência.

Empresas com atividades permitidas em um dos anexos. Consulte a Tabela do Simples Nacional.

Micro e pequenas empresas (ME) e Empresas de pequeno porte (EPP).

Empresas que não possuam débitos em aberto (aqueles sem negociação/parcelamento) com o
Governo.
SIMPLES NACIONAL
ISS – Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza

PIS/PASEP – Contribuição

COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social

IRPJ – Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica

IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados

CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido

CPP – Contribuição Patronal Previdenciária

ICMS – Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação
SIMPLES NACIONAL
SIMPLES NACIONAL
SIMPLES NACIONAL
SIMPLES NACIONAL
SIMPLES NACIONAL
SIMPLES NACIONAL
SIMPLES NACIONAL
MEI
Possuir uma renda bruta de até 81 mil reais por ano, ou seja, R$ 6.750,00 reais
de renda bruta mensal. Possuir somente um empregado registrado. Não ter
participação em nenhuma outra empresa, seja como sócio, seja como titular, e
enquadrar nos CNAE’s da tabela disponível.
LUCRO ARBITRADO
O Lucro Arbitrado corresponde a um cálculo do imposto de renda utilizado pela
autoridade tributária ou pelo contribuinte. Isso acontece quando a pessoa
jurídica deixa de cumprir as obrigações acessórias determinadas pelo Lucro
Presumido ou Real, como a não apresentação de documentos ou, até mesmo,
por fraudes fiscais.
PESSOA FISICA
Muito se tem escrito sobre o planejamento de tributos nas pessoas jurídicas
(empresas), mas a elisão tributária da pessoa física tem tido pouca abordagem
por parte dos autores brasileiros, talvez porque supõe-se que paguem pouco
imposto.
QUESTÕES
ENADE
(Ano: 2011 - Banca: CESGRANRIO Órgão: Transpetro - Prova: Técnico de
Contabilidade). O Regulamento do Imposto de Renda, conhecido na prática como
RIR/99, estabelece que são contribuintes do Imposto de Renda as pessoas jurídicas
e as empresas individuais.
O RIR/99 determina para tais contribuintes que a base de cálculo do Imposto de
Renda é o lucro real e o lucro
a) declarado ou presumido
b) declarado ou estimado
c) estimado ou determinado
d) estimado ou arbitrado
e) presumido ou arbitrado
ENADE
(Ano: 2011 - Banca: CESGRANRIO Órgão: Transpetro - Prova: Técnico de
Contabilidade). O Regulamento do Imposto de Renda, conhecido na prática como
RIR/99, estabelece que são contribuintes do Imposto de Renda as pessoas jurídicas
e as empresas individuais.
O RIR/99 determina para tais contribuintes que a base de cálculo do Imposto de
Renda é o lucro real e o lucro
a) declarado ou presumido
b) declarado ou estimado
c) estimado ou determinado
d) estimado ou arbitrado
e) presumido ou arbitrado
ENADE
(Ano: 2010 - Banca:FUNIVERSA Órgão:SEJUS-DF)O imposto de renda das
pessoas jurídicas, por opção ou determinação legal,NÃO pode ser apurado
do lucro:
a) bruto.
b) real.
c) presumido.
d) simples.
e) arbitrado.
ENADE
(Ano: 2010 - Banca:FUNIVERSA Órgão:SEJUS-DF)O imposto de renda das
pessoas jurídicas, por opção ou determinação legal,NÃO pode ser apurado
do lucro:
a) bruto.
b) real.
c) presumido.
d) simples.
e) arbitrado.
ENADE
O PIS/PASEP das empresas tributadas pelo lucro presumido é calculado
sobreParte superior do formulário

a) faturamento mensal, à alíquota de 1,65%.


b) a receita líquida, à alíquota de 0,65%.
c) a receita líquida, à alíquota de 1,65%.
d) o faturamento mensal, à alíquota de 0,65%.
ENADE
O PIS/PASEP das empresas tributadas pelo lucro presumido é calculado
sobreParte superior do formulário

a) faturamento mensal, à alíquota de 1,65%.


b) a receita líquida, à alíquota de 0,65%.
c) a receita líquida, à alíquota de 1,65%.
d) o faturamento mensal, à alíquota de 0,65%.
ENADE
A Cia. Roseiral do Sul optou pela tributação do Imposto de Renda e da Contribuição Social
sobre o Lucro Líquido com base no lucro presumido. Foram extraídas as seguintes
informações dos registros da companhia, relativos ao 3otrimestre de 2008 (em R$):

O imposto de Renda devido com base no lucro presumido do 3otrimestre de 2008


correspondeu a, em R$:
a) 3.036,00
b) 3.756,00
c) 4.350,00
d) 4.830,00
e) 5.550,00
ENADE
A Cia. Roseiral do Sul optou pela tributação do Imposto de Renda e da Contribuição Social
sobre o Lucro Líquido com base no lucro presumido. Foram extraídas as seguintes
informações dos registros da companhia, relativos ao 3otrimestre de 2008 (em R$):

O imposto de Renda devido com base no lucro presumido do 3otrimestre de 2008


correspondeu a, em R$:
a) 3.036,00
b) 3.756,00
c) 4.350,00
d) 4.830,00
e) 5.550,00
ENADE
A legislação fiscal vigente estabelece que a COFINS pode ser calculada pelo método
cumulativo ou pelo método não cumulativo, dependendo da forma de tributação das
empresas. Estão sujeitas à COFINS calculada pelo método não cumulativo as empresas
tributadas pelo lucro :

a) real
b) presumido
c) real e presumido
d) presumido, somente quando empresa de grande porte
e) real, somente quando sociedades anônimas e empresa de grande porte
ENADE
A legislação fiscal vigente estabelece que a COFINS pode ser calculada pelo método
cumulativo ou pelo método não cumulativo, dependendo da forma de tributação das
empresas. Estão sujeitas à COFINS calculada pelo método não cumulativo as empresas
tributadas pelo lucro :

a) real
b) presumido
c) real e presumido
d) presumido, somente quando empresa de grande porte
e) real, somente quando sociedades anônimas e empresa de grande porte
ENADE
A Cia. Roseiral do Sul optou pela tributação do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
com base nolucro presumido. Foram extraídas as seguintes informações dos registros da companhia, relativos ao
3o trimestre de 2008(em R$):
Sabe-se que:
Alíquota do Imposto de Renda: 15%
Alíquota da Contribuição Social sobre o lucro líquido: 9%
Coeficiente de determinação do lucro presumido (IR): 8%
Coeficiente de determinação do resultado presumido (CSLL): 12%
A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido devida com base no resultado presumido do 3o trimestre de 2008 foi
equivalente a,em R$,
a) 4.410,00
b) 3.762,00
c) 3.380,40
d) 3.062,40
e) 2.732,40
ENADE
A Cia. Roseiral do Sul optou pela tributação do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
com base nolucro presumido. Foram extraídas as seguintes informações dos registros da companhia, relativos ao
3o trimestre de 2008(em R$):
Sabe-se que:
Alíquota do Imposto de Renda: 15%
Alíquota da Contribuição Social sobre o lucro líquido: 9%
Coeficiente de determinação do lucro presumido (IR): 8%
Coeficiente de determinação do resultado presumido (CSLL): 12%
A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido devida com base no resultado presumido do 3o trimestre de 2008 foi
equivalente a,em R$,
a) 4.410,00
b) 3.762,00
c) 3.380,40
d) 3.062,40
e) 2.732,40
ENADE
A legislação do imposto de renda estabelece que a base de cálculo do imposto é o lucro real,
presumido ou arbitrado, correspondente ao período de apuração. A apuração do imposto de
renda com base no lucro arbitrado ocorre com o arbitramento do lucro de duas formas
diferentes, que são:

a) lucro bruto conhecido e receita bruta conhecida.


b) lucro bruto não conhecido e lucro real não conhecido
c) lucro real conhecido e lucro real desconhecido.
d) receita bruta conhecida e lucro real não conhecido
e) receita bruta conhecida e receita bruta não conhecida.
ENADE
A legislação do imposto de renda estabelece que a base de cálculo do imposto é o lucro real,
presumido ou arbitrado, correspondente ao período de apuração. A apuração do imposto de
renda com base no lucro arbitrado ocorre com o arbitramento do lucro de duas formas
diferentes, que são:

a) lucro bruto conhecido e receita bruta conhecida.


b) lucro bruto não conhecido e lucro real não conhecido
c) lucro real conhecido e lucro real desconhecido.
d) receita bruta conhecida e lucro real não conhecido
e) receita bruta conhecida e receita bruta não conhecida.
ENADE
Na Demonstração de Resultado do Exercício, trata-se de despesa classificada como
dedução da Receita Bruta de Vendas:

a) Despesas Financeiras.
b) Comissão de Vendedores.
c) Imposto de Renda com base no Lucro Presumido.
d) Descontos Incondicionais Concedidos.
e) Despesas de Fretes com Vendas.
ENADE
Na Demonstração de Resultado do Exercício, trata-se de despesa classificada como
dedução da Receita Bruta de Vendas:

a) Despesas Financeiras.
b) Comissão de Vendedores.
c) Imposto de Renda com base no Lucro Presumido.
d) Descontos Incondicionais Concedidos.
e) Despesas de Fretes com Vendas.
ENADE
O imposto será determinado com base no lucro real, presumido ou arbitrado, por períodos
de apuração de cada ano-calendário. Com a opção do contribuinte, pode ser apurado

Parte superior do formulário


Parte inferior do formulário
a) somente trimestralmente.
b) trimestralmente ou anualmente.
c) trimestralmente ou semestralmente.
d) semestralmente ou anualmente.
e) somente anualmente.
ENADE
O imposto será determinado com base no lucro real, presumido ou arbitrado, por períodos
de apuração de cada ano-calendário. Com a opção do contribuinte, pode ser apurado

Parte superior do formulário


Parte inferior do formulário
a) somente trimestralmente.
b) trimestralmente ou anualmente.
c) trimestralmente ou semestralmente.
d) semestralmente ou anualmente.
e) somente anualmente.

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