DECADÊNCIA Art. 103. É de dez anos o prazo de decadência de todo e qualquer direito ou ação do segurado ou beneficiário para a revisão do ato de concessão de benefício, a contar do dia primeiro do mês seguinte ao do recebimento da primeira prestação ou, quando for o caso, do dia em que tomar conhecimento da decisão indeferitória definitiva no âmbito administrativo. Dica sobre a decadência: na análise das datas de entrada (DER) “solicitado em” e na data de concessão. Porque são indícios de quando foi liberado o primeiro pagamento do benefício. Mas para ter certeza apenas o histórico de créditos irá ajudar.
Nessa mesma carta podemos olhar
outro elemento importante para uma revisão: a espécie de aposentadoria e a regra fixa ou de transição utilizada. O valor do benefício que aparece na carta de concessão pode te enganar. Sempre recomendo que você refaça os cálculos para conferir os valores que aparecem na carta de concessão.
Nesta carta modelo novo ele equivale
à renda mensal inicial a ser recebida. E tem origem na DER, na DAT, na DEC ou na DICB. Quando essas datas são anteriores à DER o valor naquela data será evoluído até a da solicitação. E essa evolução precisa ser conferida, pois há muitos casos de dupla incidência da correção monetária pro rata (proporcional) O valor do benefício que aparece na carta de concessão pode te enganar. Sempre recomendo que você refaça os cálculos para conferir os valores que aparecem na carta de concessão.
Nesta pensão por exemplo. O valor
do benefício deveria corresponder à RMI. Que equivale a 60% do valor da aposentadoria que o falecido recebia ou receberia se estivesse aposentado por incapacidade permanente na data do óbito. O cliente vai te procurar (pq talvez não tenha lido toda a carta ou não tenha entendido o demonstrativo) achando que o INSS está pagando a menor. Perceba que o valor indicado como valor de benefício no início da carta, na verdade é a base de cálculo, o valor da aposentadoria que a cônjuge falecida recebia.
* Note a observação do asterisco
sobre o valor da renda mensal inicial e perceba como essas cartas novas ainda estão muito erradas. E são essas cartas que os clientes trarão para consulta. Sobre os salários de contribuição: quais são, quais seus valores... Data final do PBC...
Neste exemplo, resultado da
implantação de um benefício concedido judicialmente (obrigação de fazer), será que o segurado realmente parou de contribuir em 2005 e só solicitou sua aposentadoria em 2010?
Tem uma ideia do que aconteceu
aqui? Sobre os salários de contribuição: quais são, quais seus valores... Data final do PBC...
Neste exemplo, resultado da
implantação de um benefício concedido judicialmente (obrigação de fazer), será que o segurado realmente parou de contribuir em 2005 e só solicitou sua aposentadoria em 2010?
Tem uma ideia do que aconteceu
aqui? Sobre atividades concomitantes, TEMA 1070 STJ.
Até 17/06/2019 vale a redação
anterior do art. 32 da Lei nº 8213/91
As cartas de concessão terão
este formato.
O teto do salário de contribuição
em 2011 era R$3.691,74. Repare que a soma de R$1.850,00 em 11/2011 na atividade principal e R$1.742,99 na atividade secundária, resulta em R$3.592,99. Não poderia ser maior que o teto (se fosse o caso). Mas perceba o efeito que a soma terá no cálculo da RMI Sobre atividades concomitantes, TEMA 1070 STJ.
Repare na atividade secundária, com um
cálculo completo específico, inclusive com direito a divisor mínimo de 60% e fator previdenciário próprios. O Presente da Vivi para o dia de hoje, comemorando os 7 anos da área G4 e os 6 anos dos meus cursos online:
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