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Matéria elaborada conforme a legislação vigente à época de sua publicação, sujeita a mudanças em decorrência das
alterações legais.
DIREITO DO TRABALHO
ROTEIRO
1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
1.1. Salário
1.2. Remuneração
1.2.1. Modalidades de remuneração
2. COMISSIONISTA
2.1. Comissionista Puro
2.2. Comissionista Misto
3. PAGAMENTO
3.1. Período
3.2. Fixação de Outro Período - Trimestre
3.3. Concretização da Transação - Vendas a Prazo
3.4. Transação em outro Estado ou no Estrangeiro
3.5. Comprador Insolvente
3.6. Prazo para Pagamento
4. CTPS
5. CONTRATO DE TRABALHO
6. DESCONTO DAS FALTAS INJUSTIFICADAS
6.1. Considerações
6.2. Faltas Injustificadas dos Empregados Comissionistas
6.3 Descontos do vale transporte
7. REPOUSO SEMANAL REMUNERADO
7.1. Cálculo do DSR
8. FÉRIAS
8.1. Direito do Empregado Comissionista
8.2. Atualização Monetária das Comissões nas Férias, 13° Salário e Verbas
Rescisórias
8.3. Incidência do DSR sobre as Comissões na Remuneração das Férias
8.4. Exemplo 1 - Férias Integrais - Comissionista Puro
8.5. Exemplo 2 - Férias Integrais - Comissionista Misto
8.6. Exemplo 3 - Férias proporcionais - Comissionista Puro - Rescisão
8.7. Exemplo 4 - Férias proporcionais - Comissionista Misto - Rescisão
1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
Na forma do artigo 3° da CLT, é considerado empegado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não
eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.
Dessa forma, toda pessoa física, que presta serviço com habitualidade, subordinação, onerosidade à pessoa física ou
jurídica, terá vínculo de emprego reconhecido.
Em uma relação de emprego, as partes poderão estipular as diretrizes do contrato da melhor forma, desde que não
contrarie a legislação trabalhista, sob pena de ser considerado nulo de pleno direito, conforme o artigo 9° da CLT.
Desta feita, na de acordo com o artigo 444 da CLT, as relações contratuais de trabalho podem ser objeto de livre
estipulação entre as partes interessadas em tudo quanto não contravenha às disposições de proteção ao trabalho, aos
contratos coletivos que lhes sejam aplicáveis e às decisões das autoridades competentes.
Nestes termos, há a possibilidade de um empregado ser contratado para prestar serviço na qualidade de comissionista,
puro ou misto, ou seja, ele receberá um valor pelas vendas realizadas.
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1.1. Salário
Segundo a doutrinadora jurídica Vólia Bomfim Cassar, “salário é toda contraprestação ou vantagem em pecúnia ou em
utilidade devida e paga diretamente pelo empregador ao empregado, em virtude de contrato de trabalho. É o pagamento
direto feito pelo empregador ao empregado pelos serviços prestados, pelo tempo a disposição ou quando a Lei assim
determinar (...)”.
Dessa forma, salário é o valor pago ao empregado, pelo empregador em virtude de uma prestação de serviço ou em
decorrência de disponibilização do tempo do empregado ao empregador, na forma do artigo 4° da CLT.
1.2. Remuneração
Remuneração, para Vólia Bomfim Cassar, “é a soma do pagamento direto com o pagamento indireto, este último
entendido como toda contraprestação paga por terceiros ao trabalhador, em virtude de um contrato de trabalho em que
este mantém com seu empregador”.
O jurista Sérgio Pinto Martins conceitua remuneração como “o conjunto de prestações recebidas habitualmente, pelo
empregador pela prestação de serviço, seja em dinheiro ou em utilidades, provenientes do empregador ou de terceiros,
mas decorrentes do contrato de trabalho que este mantém com o seu empregador, de modo a satisfazer suas
necessidades básicas e de sua família”.
Desta feita, a remuneração é a soma de tudo o que o empregado recebe, seja diretamente do seu empregador, ou de
terceiros, como no caso da gorjeta, em conformidade com o artigo 457, § 1° da CLT.
Portanto, a remuneração paga diretamente pelo empregador ou decorrente de terceiro, pode ser:
- Variável: remuneração variável que pode decorrer de comissões, horas extras, adicionais legais;
- Tarefa: valor pago por cada tarefa realizada, ou seja, depende da execução de um serviço específico;
- Gorjeta (com garantia mínima): valor pago por terceiro ao empregado, decorrente de taxa de serviço, o qual o
empregador poderá ou não complementar.
2. COMISSIONISTA
Na forma do artigo 444 da CLT, as relações contratuais de trabalho podem ser objeto de livre estipulação entre as partes
interessadas em tudo quanto não contravenha às disposições de proteção ao trabalho, aos contratos coletivos que lhes
sejam aplicáveis e às decisões das autoridades competentes.
Neste caso, as partes podem acordar que a remuneração do empregado se dará mediante o pagamento de comissões
decorrente do que ficou acordado no contrato de trabalho.
Para a autora de direito Alice Monteiro de Barros, trata-se de uma “retribuição pagas a certos tipos de empregados,
como os vendedores, viajantes, pracistas ou trabalhadores que executam funções análogas, cujos ganhos são
calculados com base no resultado de suas atividades”.
O comissionista puro é aquele que possui sua remuneração integralmente baseada em comissões, ou seja, não possui
nenhum salário fixo.
Vale ressaltar, que mesmo sendo permitido que um empregado seja contratado para receber unicamente remuneração
varável, caso não atinja o mínimo nacional ou o piso da categoria, a empresa deverá fazer a este uma complementação,
em observância ao artigo 7°, inciso VII da Constituição Federal de 1988.
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O comissionista misto por sua vez, recebe da mesma forma comissões, contudo, quando da assinatura do contrato de
trabalho, é estabelecida uma remuneração fixa.
3. PAGAMENTO
3.1. Período
De acordo com o artigo 459 da CLT, o pagamento do salário, qualquer que seja a modalidade do trabalho, não deve ser
estipulado por período superior a 1 (um) mês, salvo no que concerne a comissões, percentagens e gratificações.
Portanto, como em qualquer modalidade de remuneração, esta deve ser revertida em favor do empregado no período
relativo a um mês de trabalho, mediante apresentação das respectivas faturas das vendas realizadas.
Não obstante, é possível estipular o pagamento de comissões para períodos de até três meses.
Via de regra, as comissões passam a ser devidas quando da transação efetivamente concretizada, conforme o artigo
466 da CLT.
Entretanto, há casos em que as partes acordam de forma diferente, como no caso das vendas parceladas ou a prazo.
No caso de transações que demandem prestações continuadas e sucessivas, o pagamento dessas comissões só poderá
ser exigido quando do recebimento das mesmas, conforme o artigo 5° da
Lei n° 3.207/1957.
Trata-se, neste caso, de um procedimento que demanda certa cautela, tendo em vista que, se consumidor deixa de fazer
o pagamento da prestação, o empregado que vende deixará de receber também e neste momento, se coloca na mesma
posição do empregador, ou seja, está assumindo junto com ele o risco do negócio.
Ou seja, nesta situação, o aceite da transação está vinculado ao empregador e não depende do empregado, tendo
aquele primeiro, o prazo de 10 dias para aceitar ou recusar a proposta formalizada.
O empregador possui dez dias para aceitar a proposta da transação realizada, conforme o artigo 3° da
Lei n°
3.207/1957.
Contudo, em se tratando de transação realizada com comerciante estrangeiro ou empresa estabelecida em outro estado
ou país, o prazo para aceitação ou recusa da proposta de venda será de 90 (noventa) dias podendo, ainda, ser
prorrogado, por tempo determinado, mediante comunicação escrita feita ao empregado.
Na forma do artigo 7° da
Lei n° 3.207/1957, afirma que verificada a insolvência do comprador, cabe ao empregador o
direito de estornar a comissão que houver pago.
Neste caso, se o comprador não pagar a compra realizada, o empregador poderá reaver as comissões que foram pagas
ao vendedor, mesmo que a transação já tenha sido finalizada e o negócio jurídico concluído.
O vendedor precisa, antes de fechar o negócio, conhecer a real situação econômica do comprador, para que futuramente
não venha ter prejuízos com o não pagamento da compra realizada.
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Contudo, é de se destacar que, mesmo que o vendedor tenha tomado todas as providências para se precaver de uma
eventual insolvência e ainda assim o comprador não honra com as obrigações assumidas, o empregado não pode ser
prejudicado, pois resta comprovada a má-fé do comprador.
Levando em consideração que as comissões possuem natureza jurídica de salário, conforme o artigo 457, § 1° da CLT,
deve observar que o prazo para pagamento da remuneração do empregado está limitado ao quinto dia útil da
competência subsequente ao da prestação do serviço, pois é o que determina o artigo 459 da CLT.
É possível, por autorização da Orientação Jurisprudencial SBDI/1 n° 159 do TST, alterar essa data de pagamento do
salário do empregado, desde que seja observada a limitação trazida pelo parágrafo único do artigo 459 da CLT.
Vale ressaltar que, quando da assinatura do contrato de trabalho fica acordado que o pagamento das comissões
observará o quinto dia útil, se alguma das partes quiser alterar esse prazo de pagamento para 60 dias ou 90 dias, não
poderá, pois será considerada uma alteração contratual prejudicial ao empregado, o que é vedado pelo artigo 468 da
CLT.
4. CTPS
Na forma do artigo 29 da CLT, afirma-se que a remuneração do empregado e as condições especiais da contratação
devem ser anotadas na CTPS do empregado.
Não obstante, estabelece o Precedente Normativo n° 05 do TST traz que o empregador é obrigado a anotar, na CTPS, o
percentual das comissões a que faz jus o empregado.
Por isso, quando da anotação da CTPS do empregado, o empregador deve anotar o valor relativo às comissões que o
empregado deverá receber.
5. CONTRATO DE TRABALHO
No contrato individual de trabalho, devem ser estabelecidas todas as condições da prestação de serviço, inclusive no
que tange à remuneração acordada entre as partes, através de uma cláusula específica.
Portanto, deve ser anotada claramente a porcentagem ou a comissão que o empregado receberá quando da realização
de uma venda, de modo que não abra margem para discussões.
- a base de cálculo da comissão, ou seja, se percentual será aplicado sobre o valor da venda ou sobre base diferenciada;
- a definição em que momento o empregado receberá a comissão, no caso de uma venda a prazo e em parcelas.
É importante a inserção no contrato de trabalho de cláusula que traga o procedimento a ser adotado em caso de vendas
canceladas e de estorno decorrente da insolvência do comprador.
Pode ainda conter um relatório onde deverão ser anotadas as comissões recebidas.
6.1. Considerações
Via de regra, quando o empregado se ausenta de forma injustificada do seu trabalho, ele tem o dia descontado e mais o
DSR da semana subsequente, conforme o artigo 6° da
Lei n° 605/1949.
Vale ressaltar que as faltas injustificadas são todas as que não estão previstas no artigo 473 da CLT.
O empregado comissionista puro só recebe a comissão combinada, se vender. Dessa forma, quando um empregado
nessa qualidade falta injustificadamente ao trabalho, ele não sofrerá qualquer desconto, pois, ao deixar de comparecer,
não venderá e, em consequência, não receberá os valores das comissões. Por essa razão, não haverá desconto a ser
realizado.
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Se comissionista misto, quando na ocorrência de falta injustificada, o desconto da mesma e o respectivo DSR deve
ocorrer somente sobre a parte fixa da remuneração do empregado.
Vale lembrar que, para nenhum dos casos acima, há embasamento legal específico.
No caso de empregados que recebem remuneração variável, por exemplo, comissões, principalmente para o
comissionista puro na forma do artigo 12 do Decreto n° 95.247/1987, o desconto será feito com base no montante
recebido e pode variar mês a mês.
De acordo com o artigo 7°, inciso XV da Constituição Federal é assegurado a todos os trabalhadores repouso semanal
remunerado, preferencialmente aos domingos.
Neste sentido, o artigo 67 da CLT afirma que será assegurado a todo empregado um descanso semanal de 24 (vinte e
quatro) horas consecutivas, o qual, salvo motivo de conveniência pública ou necessidade imperiosa do serviço, deverá
coincidir com o domingo, no todo ou em parte.
a) para os que trabalham por dia, semana, quinzena ou mês, a 01 (um) dia de serviço, computadas as horas
extraordinárias habitualmente prestadas;
b) para os que trabalham por horas, à de sua jornada normal de trabalho, computadas as horas extraordinárias
habitualmente prestadas;
c) para o que trabalham por tarefa ou peça, o equivalente ao salário correspondente às tarefas ou peças feitas durante a
semana, no horário normal de trabalho, dividido pelos dias de serviço efetivamente prestados ao empregador;
d) para o empregado em domicílio, o equivalente ao coeficiente da divisão por 06 (seis) da importância total da sua
produção na semana.
Por fim, de acordo com a Súmula 27 do TST, é devida a remuneração do repouso semanal e dos dias feriados ao
empregado comissionista, ainda que pracista.
Não há embasamento legal para fins de cálculo de descanso semanal remunerado, pois se trata de uma construção
doutrinária.
Dessa forma, é conveniente ainda que o sindicato da categoria também seja consultado, para verificação da existência
de modelo de cálculo mais favorável ao empregado.
O entendimento majoritário quando a apuração do DSR sobre as comissões auferidas pelo empregado seguirá a
seguinte orientação:
1ª Corrente Doutrinária:
b) dividir pelos dias úteis do mês, independentemente da quantidade de dias efetivamente trabalhados;
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Exemplo: O empregado é comissionista puro e no mês de janeiro de 2018 recebeu de comissões o valor de R$ 2.000,00.
No referido mês temos 26 dias úteis e 05 DSRs (04 domingos e o feriado do dia da “Confraternização Universal”).
Esse entendimento leva em consideração somente os dias efetivamente trabalhados no mês e não os dias úteis,
conforme abaixo:
Exemplo: O empregado trabalha de segunda a sexta. Valor total das comissões recebidas no mês de janeiro de 2018 -
R$ 2.000,00. 22 dias úteis efetivamente trabalhos e 05 descansos semanais remunerados.
Portanto, caberá ao empregador verificar junto à entidade sindical qual será o entendimento adotado.
8. FÉRIAS
De acordo com o artigo 130 da CLT, após cada período de 12 (doze), meses de efeitos do contrato de trabalho, o
empregado terá direito a férias.
Dessa forma, os empregados que recebem remuneração variável, fazem jus ao direito a férias, desde que estejam com o
período aquisitivo completo.
Na forma do artigo 142, § 3° da CLT o empregado perceberá, durante as férias, a remuneração que lhe for devida na
data da sua concessão. No caso do empregado comissionista, é devida a realização de uma média das comissões
auferidas nos 12 meses que antecedem o gozo de férias.
Dessa forma, se o empregado vai gozar férias em março de 2018, a média levará em consideração os meses de março
de 2017 a fevereiro de 2018.
Não obstante, sobre a média de remuneração de férias, é aplicado o terço constitucional, conforme artigo 7°, inciso XVII
da Constituição Federal.
8.2. Atualização Monetária das Comissões nas Férias, 13° Salário e Verbas Rescisórias
À luz da OJ SBDI/1 n° 181 do TST, afirma que antes que a média das comissões seja realizada, devendo ser corrigidas
monetariamente. A mesma regra vale para fins de apuração de média de décimo terceiro, férias e verbas rescisórias.
Contudo, a referida Orientação Jurisprudencial não trouxe previsão do índice utilizado nessa atualização monetária e, por
essa razão, o sindicato da categoria deve ser consultado.
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O DSR do empregado é calculado com base na remuneração variável do empregado e por essa razão, é considerado
também como parte da remuneração do empregado.
Nestes termos, quando da apuração da remuneração das férias do empregado, deverá ser apurado o salário e o reflexo
do descanso semanal remunerado.
Remuneração total: R$ 1.000,00 (salário fixo) + 1.716,67 (média das comissões) = R$ 2.716,67
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Primeiramente devemos apurar os valores das comissões dos últimos 12 meses que antecedem o período de gozo das
férias ou o seu pagamento no caso de rescisão contratual.
Se inexistir os 12 meses, apurar-se-á a quantia acumulada dos meses anteriores à rescisão contratual.
Nesse caso, considerando que o empregado possui apenas 6 meses de trabalho, temos que fazer a média desses 6
meses:
O próximo passo é apurar o valor de 1/12 avos das férias. Para isso, basta dividirmos o valor da média das comissões
por 12:
1.833,33 / 12 = R$ 152,77
Por fim, basta multiplicar o valor desse 1/12 avos pela quantidade de avos que o empregado tem direito:
R$ 152,77 x 1 (mês de projeção do aviso prévio indenizado) = R$ 152,77 (01/12 - Aviso prévio indenizado)
Remuneração das férias: R$ 916,62 (06/12 avos de férias) + R$ 152,77 (aviso prévio indenizado) + R$ 356,46 (1/3 das
férias) = R$ 1.425,85
Primeiramente devemos apurar os valores das comissões dos últimos 12 meses que antecedem o período de gozo das
férias ou o seu pagamento no caso de rescisão contratual.
Se inexistirem os 12 meses, apurar-se-á a quantia acumulada dos meses anteriores à rescisão contratual.
Nesse caso, considerando que o empregado possui apenas 6 meses de trabalho, temos que fazer a média desses 06
meses:
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Agora, devemos apurar o valor de 1/12 avos das férias. Para isso, basta dividirmos o valor da média das comissões por
12:
R$ 2.833,33 / 12 = R$ 236,11
Por fim, basta multiplicar o valor desses 1/12 avos pela quantidade de avos que o empregado tem direito:
R$ 236,11 x 1 (mês de projeção do aviso prévio indenizado) = R$ 236,11 (01/12 - Aviso prévio indenizado).
Remuneração das férias: R$ 1.416,66 (06/12 avos de férias) + R$ 236,11 (aviso prévio indenizado) + R$ 550,92 (1/3 das
férias) = R$ 2.203,69.
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