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Direito do Trabalho II
10° Período/Direito
QUESTIONÁRIO 1
1. O que é remuneração?
2. O que é salário?
R: Para o empregado eletricitário: a(a) desde que tenha sido contratado pela lei
7.369/85, o adicional de periculosidade deve ser cauculado sobre a totalidade
das parcelas de natureza lasarial, não sendo válida cláusula normativa, a qual
determina a incidência sobre salário básico (Súm. 191,II); (b) com a alteração
legislativa (Lei 12. 740/120< para o eletricitário contratado a partir da vigência
da alteração, o adicional deve ser calculado exclusivamente sobre o salário
básico.
QUESTIONÁRIO 2
Quando a origem da dívida não for alimentar o salário somente pode ser
penhorado quando o valor líquido ultrapassar os cinquenta salários mínimos,
ou seja, R$ 44.000,00 em valores de março de 2016.
Entretanto a limitação aos 50% do que exceder não existe nesse caso.
Significa dizer que quaisquer valores que excederem os cinquenta salários
mínimos, sobre qualquer forma de remuneração prevista no inciso IV do art.
833, podem ser penhorados.
sim, o salário pode ser penhorado no Novo CPC, mas o legislador poderia ter
colocado um valor menor de impenhorabilidade no que diz respeito às dívidas
não alimentares.
QUESTIONÁRIO 3
R: Não, “função” não dever ser confundido com cargo, uma vez que cargo é o
complexo de atribuições e direitos fixados em um mesmo escalão da hierarquia
de empresa, enquanto no caso da função é o conjunto de serviços, os
complexos de deveres e responsabilidades atribuídos, contratualmente, ao
empregado. Portanto, cargo é gênero e a função é a atividade, como por
exemplo: Cargo seria o de motorista. Função seria a motorista de caminhão, de
ônibus, de perua, etc... ou seja, não interessa efetivamente a denominação
dada pelo empregador, mas a realidade dos fatos, a atividade desempenhada
pelos empregados, por isto pouco importa que duas pessoas tenham cargos
diversos, se, na prática, tenham iguais atribuições. A CLT não usa a palavra
cargo, mas, função.
R: Sim, uma vez que a jurisprudência do TST, Súmula 6, item VII, admite a
equiparação salarial de trabalho intelectual, desde que atenda aos requisitos
inseridos no artigo n. 461 da CLT.
QUESTIONÁRIO 4
QUESTIONÁRIO 5
QUESTIONÁRIO 6
R: A natureza jurídica das férias é dupla. Sendo que pelo ponto de vista do
empregador é obrigação de fazer (consentir no afastamento) e de dar (pagar o
salário equivalente do empregado).
Sendo que, esse um ano serve para que o empregador consiga, após o
período aquisitivo, arcar com as férias do colaborador sem qualquer problema.
Ex: O colaborador entrou no dia 30 de outubro de 2022. O seu período
aquisitivo, trabalho sem férias, é de 30 de outubro de 2022 até dia 30 de
outubro de 2023.
Caso a falta tenha sido justificada pelo empregado ou for abonada pelo
empregador, a mesma não poderá influir no número de dias que irá compor o
período anual de gozo das férias
42. Quais são as hipóteses da perda do direito de férias?
R: De acordo com o art. 130 da CLT, com até 5 faltas justificadas há a garantia
dos 30 dias de férias. De 6 a 14 faltas, estão garantidos 24 dias; de 15 a 23
faltas, 18 dias; de 24 a 32 ausências, 12 dias. Acima de 32 faltas, o direito às
férias remuneradas é perdido.
R: Dispõe o art. 134 da CLT que: As férias serão concedidas por ato do
empregador, em um só período, nos 12 (doze) meses subsequentes à data em
que o empregado tiver adquirido o direito”.
45. As férias coletivas podem ser dadas a uma parte dos empregados
da empresa?
§1º – As férias poderão ser gozadas em 2 (dois) períodos anuais desde que
nenhum deles seja inferior a 10 (dez) dias corridos.
47. As férias devem ser calculadas com a média nominal das horas
extras ou de acordo com a média física?
R: As férias devem ser calculadas com a média física das horas extras,
considerando as horas suplementares dos meses em que houve o efetivo
labor, (por exemplo, 11 meses) dividindo por este número, o que resultará na
média de horas extras para fins de repercussão tanto das férias bem como 13º
salários.
R: Conforme a CLT, todo funcionário celetista que pede demissão tem direito a
saldo de salário, férias vencidas e proporcionais acrescidas de 1/3 e 13º salário
proporcional. Ressaltando que as férias vencidas devem ser pagas em dobro.
De modo que sim, as férias proporcionais são devidas em caso de pedido de
demissão quando o empregado tenha menos de 4 meses de contrato de
trabalho.
R: As férias são reguladas pela CLT que estabelece que a sua duração não
pode ser inferior a 30 dias. Domingos e feriados estão incluídos neste cálculo,
o que equivale a 22 dias úteis. E as férias sempre devem começar em um dia
útil, portanto, não podem começar em um feriado ou dia não útil. Para calcular
as férias do doméstico é necessário somar o salário do empregado ao 1/3
garantido pela constituição. A exemplo, se o empregado doméstico que recebe
R$ 1.200,00 mensais e tem direito a 30 dias de férias, o 1/3 constitucional será
de R$ 360,00. De modo que o total que o empregado receberá será de
R$1.560. Lembrando que deve ser considerada as médias de horas extras,
caso se aplique. Sendo descontado o INSS percentual.