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MM.

JUIZO DE DIREITO DA VARA DO TRABALHO DA COMARCA DE


XXXXXXXXXXXX

Processo nº XXXXXXXXXXX

XXXXXXXXXXX, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ


sob o nº XXXXXXXXXXXXXX, com sede na XXXXXXXXXXXXXX, vem, por
meio de seu advogado ao final assinado (DOC. 01 – PROCURAÇÃO),
apresentar CONTESTAÇÃO à reclamatória trabalhista interposta por
XXXXXXXXXXXXXXXXX, já qualificado nos autos do processo, pelos fatos
e fundamentos a seguir expostos.

PRELIMINARMENTE

1. DA PROPOSTA DE ACORDO

O autor requer pagamentos de verbas e indenizações estranhas à


relação contratual para com a demandada, que de pronto informa a
quitação de todas as verbas rescisórias (DOC. 02 – TERMO DE RESCISÃO).
Desta forma, a demandada NÃO POSSUI PROPOSTA DE ACORDO.

1.2. RESUMO DOS FATOS DO AUTOR

O autor informa que iniciou seu trabalho junto a reclamante desde


o dia 22/02/2021, como auxiliar de manutenção de aparelhos de
climatização e refrigeração, de forma clandestina até a data de
06/03/2022, cujo salário era de R$ 1.000,00.

Aduz que, a partir do dia 07/03/2022, sua carteira de trabalho foi


devidamente assinada, na função de mecânico de manutenção e
instalação de aparelhos de climatização e refrigeração, recebendo
nesse período o valor de R$ 1.291,06. Posteriormente, foi demitido sem
justa causa em 12/09/2022.

Alega também que laborou clandestinamente na função de


auxiliar de manutenção, dentre o período de 22/02/2021 a 06/03/2022,
em que pede a aplicação da convenção coletiva 2020/2021 para
retificação de seu salário, diferença de 13º salário, depósitos mensais de
FGTS do período clandestino e a diferença do aviso prévio indenizado.
Como também, requer a retificação de sua CTPS para alterar a data de
admissão para o dia 22/02/2021, outrossim pede o pagamento da multa
prevista no artigo 29-A da CLT, no valor de R$ 3.000,00.

Por fim, informa a necessidade de indenização por dano moral


decorrente do acidente de trabalho, supostamente ocorrido no dia
25/07/2022; cobrança de 10h extras mensais desde o suposto período
clandestino e demais indenizações pertinentes.

Analisando todo o exposto, passaremos a contestação de cada


ponto aludido, pormenorizadamente, com os argumentos e respectivas
provas.

1.3. DO MÉRITO DA CONTESTAÇÃO

A reclamada impugna todos os fatos articulados na inicial,


esperando a improcedência da reclamação proposta, pelos seguintes
motivos.

1.4. DA INEXISTÊNCIA DE PERÍODO CLANDESTINO NO PERIODO DE


22/02/2021 A 06/03/2022.

Ao analisar o disposto em petição inicial, permite verificar que o


reclamante postula direitos aos quais não faz jus, haja vista inexistir
qualquer liame empregatício entre o profissional e o reclamado no
período de 22/02/2021 a 06/03/2022.

Consoante abalizado pela doutrina e legislação, a configuração


do vínculo de emprego pressupõe o preenchimento de determinados
requisitos de maneira cumulativa, o que faz concluir que o perecimento
de qualquer um deles compromete a pretensão de reconhecimento.

Para que seja reconhecida a relação empregatícia, necessário


que estejam presentes, na relação jurídica em análise, os seguintes
requisitos: SUBORDINAÇÃO, PESSOALIDADE, ONEROSIDADE E NÃO
EVENTUALIDADE.
Nesse sentido, merece destaque o que preceitua a jurisprudência
sobre o tema:

VÍNCULO EMPREGATÍCIO. Para a configuração da relação


de emprego, os elementos fático-jurídicos do art. 3º da CLT
(pessoa física, pessoalidade, subordinação, onerosidade,
não eventualidade) devem estar presentes de maneira
concomitante, sob pena de inexistência de vínculo
empregatício. Recurso a que se nega provimento (TRT-1 –
RO: 01002606220195010262 RJ, Relator: ROBERTO NORRIS,
Data de Julgamento: 28/01/2020, Quarta Turma, Data de
Publicação: 06/02/2020).

VÍNCULO EMPREGATÍCIO. INEXISTÊNCIA. A relação de


emprego exige a presença concomitante dos seguintes
elementos: não eventualidade, pessoalidade,
subordinação e onerosidade. Caso em que a parte autora
não comprovou a presença de tais elementos, de forma
concomitante, de modo que a relação empregatícia não
restou evidenciada (TRT-4 ROT: 00213697620175040403,
Data de Julgamento: 17/09/2020, 1ª Turma).

Ademais, a relação existente entre as partes no tocante a relação


de trabalho se iniciou apenas em 07/03/2022, com a assinatura do
contrato de experiência para auxiliar de mecânico de refrigeração
(DOC. 03 – CONTRATO DE EXPERIÊNCIA).

Já no ano anterior (2021), mencionado pelo autor como período


clandestino, o mesmo prestou alguns serviços eventuais, como pintor,
sem fardamento, conforme filmagem em anexo (DOC. 04 – FILMAGEM
RERIO PINTURA), por vezes executava serviços de gesseiro, furava parede,
rebocava, atos em que a demandada solicitou esporadicamente, sem
qualquer comprometimento sobre o controle de seus horários, tampouco
se se laborava em outro local.

Foi informado pelo autor, quando do primeiro contato com a


demandada, que possuía um MEI, aberto desde 2020, cuja empresa se
intitulava “XXXXXXXX”, em que tanto o autor e a sua mulher, se ajudavam
nesses pequenos serviços realizados por ele (DOC. 05 – CNPJ MEI DO
AUTOR), sendo que somente ao elaborar esta contestação foi que a
demandante percebeu que o MEI foi ABERTO e dado BAIXA no mesmo
dia (DOC. 05.1 – CNPJ MEI DO AUTOR BAIXA).

Tanto é, vossa excelência, que conforme IDs XXXXXXXXXXXXXXX,


alguns pagamentos eram realizados diretamente na conta de sua
esposa, outras na do autor, independente da razão pela qual se era
decidido sobre o pagamento dos serviços que eventualmente ele
prestava.

Quando informado sobre uma oportunidade de emprego na


empresa, o demandante informou que tinha dado baixa no MEI. Sempre
de boa-fé, o sócio da demandada acreditou no que lhe fora dito e
estipulou um contrato de experiência, para observar se o demandante
executaria bem as funções de auxiliar de mecânico de refrigeração
(DOC. 03 – CONTRATO DE EXPERIÊNCIA).

Sendo feita a oferta de trabalho para o autor, foram aceitas as


condições trabalhistas, sendo explícito que suas funções a partir do dia
07/03/2022 eram de auxiliar de mecânico de refrigeração, com carga
horária de 07h00 às 12h00 e de 13h12 às 17h00, de segunda a sexta-feira.

Porém, o demandante no decorrer do serviço se demonstrou


bastante desdenhoso, inclusive com relatos do supervisor e mecânico, de
dormir em horário de trabalho, clientes presenciarem isso; também
recebeu advertência por faltar ao serviço sem justificativa, inclusive foi
diversas vezes instruído a não deixar de utilizar Equipamento de Proteção
Individual (EPI) em serviço; negociação de empréstimo de dinheiro com
funcionários; atitudes antiéticas e não profissionais que ensejou sua
demissão.

Sendo assim, o demandante não faz jus a qualquer diferença


salarial, tampouco diferença de 13º salário de 2021, nem férias vencidas
de 2021, 1/3, FGTS e diferença do aviso prévio indenizado, POIS NUNCA
LABOROU DE FORMA CLANDESTINA, tampouco era funcionário da
empresa naquele ano.

1.5. DA IMPOSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO DA MULTA PREVISTA NO ART.


29-A DA CLT

Douto Julgador, o autor foi contratado no dia 07/03/2022, sendo


registrada sua CTPS, conforme o ordenamento jurídico trabalhista prevê.
Como se vê nas folhas de contracheque assinadas pelo próprio
demandante (DOC. 06 – CONTRACHEQUES), foi pago e recebido o salário
conforme a categoria (auxiliar de manutenção), concomitantemente
em conformidade com a Convenção Coletiva, cujo salário é no valor de
R$ 1.291,06 (Id XXXXXX, ponto 1).

Logo, é totalmente descabida e deveras anômala a exigência do


pagamento da multa, se, como já demonstrado anteriormente, inexiste
período clandestino, devendo ser julgado totalmente improcedente tal
pedido.
1.6. DA FUNÇÃO DE AUXILIAR DE MECÂNICO DE REFRIGERAÇÃO E
INEXISTÊNCIA DE DIFERENÇAS SALARIAS DO PERÍODO EFETIVO DE
TRABALHO

Repetidamente o autor informa que trabalhava como mecânico


de refrigeração, pedindo que seja aplicada a convenção coletiva da
categoria, induzindo como se laborasse nesta função.

Ocorre que, conforme prova de seu contrato de experiência,


contracheque, bem como até testemunhal, pode-se comprovar que o
mesmo laborou de 07/03/2022 até sua demissão como auxiliar de
mecânico de refrigeração.

Em sua CTPS digital há apenas a classificação CBO de mecânico,


isso não quer dizer que o mesmo executava tais funções.

Para melhor exemplificação, conforme retirado do sítio eletrônico


do Ministério do Trabalho (vide link
http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/pesquisas/BuscaPorTituloResu
ltado.jsf), em consulta a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), o
código 9112-5 possui como título: mecânicos de manutenção e
instalação de aparelhos de climatização e refrigeração, que engloba as
seguintes funções:

Ou seja, em manifesta má-fé, o autor tenta obter uma vantagem


indevida em face da demandada, que, aliás, nem possui qualificação
técnica para exercer a função de mecânico!

Há prestadores de serviço da demandada, bem como funcionários


que podem testemunhar a realidade das atividades exercidas pelo
autor, sendo descabida, como repetidamente explanado, qualquer
cobrança e aplicação da convenção coletiva mencionada referente
ao cargo de mecânico de refrigeração, tanto no suposto período
clandestino levantado pelo autor, como no período efetivamente
empregado.

Repita-se, o autor foi contratado no dia 07/03/2022, sendo


registrada sua CTPS, conforme o ordenamento jurídico trabalhista prevê.

Há folhas de contracheque assinadas pelo próprio demandante


(DOC. 06 – CONTRACHEQUES), que comprova o pagamento e
recebimento de seu salário conforme a categoria (auxiliar de
manutenção), concomitantemente em conformidade com a
Convenção Coletiva, no valor de R$ 1.291,06 (Id a70e538, ponto 1).

Vale registrar, que a cláusula terceira – dos pisos salarias, da


Convenção Coletiva estava vigente quando da admissão e demissão do
funcionário, observa-se (Id a70e538, ponto 1):

Ora, como é pleiteado pelo autor o recebimento de salário no valor


de R$ 1.817,06, ou um acréscimo de R$ 526,00 a mais de seu salário,
contra uma cláusula vigente da Convenção Coletiva?

Nesse interim, mais uma vez é comprovado que o autor não faz jus
a qualquer diferença salarial, nem de 2021, tampouco de 2022, devendo
ser JULGADO IMPROCEDENTE seu pedido de diferença salarial no valor de
R$ 526,00 por cada mês do período, acrescido de FGTS, multa 40%, 13º
proporcional e férias proporcionais + 1/3, saldo de salário e aviso prévio
indenizado!

1.7. DO ACIDENTE DE TRABALHO POR FALTA DE USO DO EPI E


INEXISTÊNCIA DE DANO MORAL

Excelência, conforme em anexo, foi recebido pelo autor um kit


completo com os equipamentos de proteção individual (EPI), sendo
orientado pela demandada de SEMPRE utilizá-lo em serviço (DOC. 07 –
COMPROVANTE ENTREGA DOS EPIs). No final do expediente o
demandante não comunicou ao sócio da empresa demandada o que
lhe ocorrera, posto que, a falta de uso do EPI no trabalho ensejaria sua
demissão.

O acidente causado foi por sua culpa única e exclusiva, não tendo
a demandada nenhum tipo de ingerência sobre tal, uma vez que o
demandante tinha a OBRIGAÇÃO de utilizar o EPI (LUVAS DE PROTEÇÃO
CA 31896) entregues!

Decerto que o empregador é responsável pela integridade física o


empregado, como dito na petição inicial (fls. 7), tanto é que TODOS
FUNCIONÁRIOS, PRESTADORES DE SERVIÇO, RECEBEM UM KIT DE EPI
COMPLETO para o desenvolvimento de suas atividades.

O demandante já apresentava questões problemáticas em


serviço, com relatos de dormir no ambiente que estava trabalhando,
sendo inclusive visto pelos clientes da empresa.

O artigo 158, parágrafo único, da CLT, é explícita no sentido de que


a recusa injustificada do empregado em usar os equipamentos de
proteção individual fornecidos pela empresa é ATO FALTOSO, podendo
ser aplicada a pena de demissão sem justa causa, se assim o
empregador quisesse.

Repita-se, o dano causado pela negligência e/ou imprudência do


demandante é de sua única e exclusiva responsabilidade. Alegar que
não houve humanidade, consideração pela parte, é pura encenação e
desrespeito para com o empregador, que PODERIA demiti-lo por justa
causa, mas não o fez!

Desse modo, deve ser julgado totalmente improcedente tal pedido


indenizatório de dano moral, que inclusive, em prova testemunhal será
melhor ainda esclarecido.

1.8. DO PEDIDO DE PAGAMENTO DE HORAS-EXTRAS

Não há do que se falar de pagamento de horas extras em período


inexistente, como no período de 2021; tampouco há do que se falar em
pagamento do período trabalhado, pois sua jornada de trabalho era
única e exclusivamente de 07h até às 17h00, de segunda à sexta-feira,
como já demonstrado nos documentos anexos da CONTESTAÇÃO.

1.9. DOS HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS

Cediço que a CLT prevê a possibilidade de honorários advocatícios


em favor dos advogados de ambas as partes, vejamos:
Art. 791-A. Ao advogado, ainda que atue em causa
própria, serão devidos honorários de sucumbência, fixados
entre o mínimo de 5% (cinco por cento) e o máximo de
15% (quinze por cento) sobre o valor que resultar da
liquidação da sentença, do proveito econômico obtido
ou, não sendo possível mensurá-lo, sobre o valor
atualizado da causa.

§ 1o Os honorários são devidos também nas ações contra


a Fazenda Pública e nas ações em que a parte estiver
assistida ou substituída pelo sindicato de sua categoria.

§ 2o Ao fixar os honorários, o juízo observará:

I - o grau de zelo do profissional;


II - o lugar de prestação do serviço;
III - a natureza e a importância da causa;
IV - o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido
para o seu serviço.

§ 3o Na hipótese de procedência parcial, o juízo arbitrará


honorários de sucumbência recíproca, vedada a
compensação entre os honorários.

§ 4o Vencido o beneficiário da justiça gratuita, desde que


não tenha obtido em juízo, ainda que em outro processo,
créditos capazes de suportar a despesa, as obrigações
decorrentes de sua sucumbência ficarão sob condição
suspensiva de exigibilidade e somente poderão ser
executadas se, nos dois anos subsequentes ao trânsito em
julgado da decisão que as certificou, o credor demonstrar
que deixou de existir a situação de insuficiência de
recursos que justificou a concessão de gratuidade,
extinguindo-se, passado esse prazo, tais obrigações do
beneficiário.

Portanto, necessário que sejam aplicados honorários


sucumbenciais em favor deste patrono, devendo estes serem fixados em
15% sobre o valor que resultar da liquidação da sentença, do proveito
econômico obtido, ou não sendo possível mensurá-lo, sobre o valor
atualizado da causa.

Vale salientar ainda que o trabalhador ganhe o benefício da


justiça gratuita, a mesma não é capaz de afastar a incidência dos
honorários sucumbenciais no caso em apreço. Caso a ação seja julgada
parcialmente procedente, o que se admite somente em hipótese de
defesa, resta atualmente prevista a impossibilidade de compensação
sucumbencial o que desde já requer seja aplicado.
Conforme o que dispõe o art. 791-A, é cabível honorários
sucumbenciais, de modo que, em havendo improcedência dos pedidos,
deverá o reclamante ser condenado no ônus de sucumbência.

2. DOS REQUERIMENTOS

Por todo o exposto, requer:

a) No mérito, seja julgado improcedente o pedido de


reconhecimento de vínculo empregatício em período clandestino,
tanto na função de mecânico como qualquer outra levantada, e
os respectivos pedidos de pagamento do aviso prévio, férias, 13º
salário, FGTS, multa de 40% do FGTS, e demais verbas rescisórias,
bem como o pedido de retificação da CTPS;

b) Que seja julgado improcedente os pedidos de pagamento de R$


6.982,67, referente a diferenças salariais dos períodos de 22/02/2021
a 31/08/2021, bem como, do período de 01/09/2021 até
06/03/2022, bem como a repercussão no 13º, férias vencidas + 1/3,
depósitos mensais do FGTS e aviso prévio indenizado, considerando
a vigência da cláusula terceira da Convenção Coletiva (Id
XXXXXXXXXXX);

c) Que seja julgado improcedente o pedido de pagamento da multa


do artigo 29-A da CLT, no valor de R$ 3.000,00;

d) Que seja julgado improcedente o pedido de pagamento do valor


de R$ 5.628,54, referente as diferenças salarias do período de
07/03/2022 a 12/09/2022, bem como a repercussão no 13º, férias,
1/3, FGTS, multa 40%, aviso prévio, uma vez que não há razão para
tal;

e) Que seja julgado improcedente o pedido de indenização por


dano moral ou material;

f) Que seja julgado improcedente o pedido de horas extras, no valor


de R$ 4.621,93;

g) Que seja julgado improcedente o pagamento dos depósitos


fundiários no valor de R$ 1.342,64 e a multa de 40% sobre o saldo
do FGTS no valor de R$ 537,05, do suposto período clandestino
pleiteado;
h) Que seja julgado improcedente qualquer pedido de pagamento
de multa;

i) Que seja julgada improcedente a presente demanda, julgando


improcedente todos os pedidos alegados na inicial e condenando
o Reclamante ao pagamento das custas processuais e honorários
sucumbenciais, em valor a ser atribuído pelo presente Juizo, nos
termos do art. 791-A da Lei 13.467/17;

j) Protestar o alegado por todos os meios em Direito admitidos, em


especial prova documental, testemunhal, pericial, depoimento
pessoal e outras mais que se fizerem necessárias e que desde já
ficam requeridas.

Nestes termos,
Pede deferimento.

XXXXXXXXXX, XXXXX deXXXXXX de XXXXXX

XXXXXXXXXXXXX

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