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Movida por DAVI EMANUEL LAURINDO DOS SANTOS, igualmente qualificado, pelos
fatos e fundamentos a seguir expostos:
I – PRELIMINARMENTE
Diante dos fatos acima dispostos, requer a improcedência do pleito, nos termos
legais.
Aduz o reclamante que a reclamada não fornecia transporte aos seus colaboradores,
nos plantões normais e extraordinários.
No entanto, tendo em vista que não há relação empregatícia entre as partes, não há
de se falar, mesmo que eventualmente, sobre pagamento de valor referente a vale
transporte.
A lei nº 7.418/85 estabelece em seu art. 1º, que o vale transporte deve ser cedido
pelo empregador ao empregado para deslocamento para o trabalho.
No caso em tela, como já demonstrado, uma vez que as partes pactuaram contrato
de prestação de serviço por tempo determinado num valor prefixado, que até ultrapassada
o valor de um salário mínimo se somados com as comissões.