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INTRODUÇAO AO ESTUDO

Introdução ao estudo DO DIREITO


do Direito
 Ciência do direito: setor do conhecimento humano em que investiga os
conhecimentos jurídicos
 Direito natural e direito positivo, respectivamente corresponde as duas ordens
distintas porem de reciproca convergência
 Direito: é um conjunto de normativo que ordena o convívio social

 Direito natural - Ela é integra ao jusnaturalismo, visto que, este é aquele


que ira revelar ao legislador os princípios fundamentais de proteção ao
homem, tal que devera ser consagrada a legislação com a finalidade que se
TEORIA MONISTA DE obtenha um ordenamento jurídico justo, São princípios desdobrados pela
HANS KELSEN: legislador, mediante normas jurídicas que deverão se adaptar ao momento
BIPARTIÇÃO DO DIREITO histórico. Enquanto suas características: ele não é escrito, pois o mesmo é
POSITIVO EM DIREITO criado pela sociedade e nem formulado pelo estado, sendo um objeto
PUBLICO E PIVADO. natura, ( direito espontâneo pois se origina da própria natureza social do
 Reduz o homem que vem a ser revelado pela conjunção da experiencia e razão) é
fenômeno constituído por um conjunto de PRINCIPIOS , DE CARATER UNIVERSAL
jurídico apenas ETERNO E IMUTAVEL.
ao elemento EX: O direito a vida e a liberdade
normativo  Direito positivo- Consiste em ser um conjunto de normas impostas e
estabelecidas pelo estado ( institucionalizados pelo Estado) a fim de
 Para Kelsen
organizar uma sociedade em um tempo e espaço ( obrigatória em
todas as formas
determinado lugar ou tempo), sendo um conjunto normativo que ordena o
de produção
convívio social, sendo considerado um valor MORAL E NÃO JURIDICO
jurídica se
Enquanto suas características: grafado em leis, decretos, decisões
apoiam a
judiciarias etc, admitem como direito tanto as normas em vigor quanto as
vontade do
que já se encontram revogadas no passado.
Estado, inclusive
 Segundo o jurista português Antunes Varela entende-se o ‘’direito
os negócios
positivo como um conjunto de normas jurídicas vigentes em
jurídicos
determinadas sociedade ‘’
firmados entre
 RAMOS DO DIREITO POSITIVO
particulares que
apenas realizam  Direito publico: Trata-se das relações da sociedade politica em
a si mesma e suas interações com os indivíduos, O estado pode
individualização exercer prerrogativas pelo simples fato de representar os
de um norma interesses coletivos. Sendo normas que concedem privilégios
geral , ou seja, ao estado e aos seus agentes enquanto suas relações com os
todo o direito é particulares.
publico, não so RAMOS DO DIREITO PUBLICO; DIREITO CONSTITUCIONAL,
em relação a sua PENAL, ADMINISTARTIVO, INTENRCAIONAL, TRIBUTARIO
origem mas PROCECUAL ( PPATIC )
também em sua  Direito privado : Regulamentador em relação entre os
indivíduos ( pessoas físicas ou pessoas jurídicas) tendo a
compreensão que os ramos do Direito se disciplinam entre os
PARTICULARES, neste os indivíduos são iguais
RAMOS DO DIREITO PRIVADO: * DIREITO CIVIL, DIREITO
COMECIAL, DIREITO DO TRABALHO, DIREITO INTERNACIONAL
PRIVADO.
 JUSNATURALISMO
Jusnaturalismo:  é uma teoria que procura fundamentar o direito no bom senso, racionalidade, equidade,
à igualdade, na justiça e no pragmático.

 Reúne todas as ideias que surgiram, no correr da historia, em torno do Direito Natural, sob
diferentes orientações, partindo do pressuposto de que todo o ser é dotado de uma natureza e
de um fim ( as propriedades que compõem o ser, define o fim a que estes tendem a realizar)
indicando que a ordem de princípios não é criada pelo homem, e que expressa algo espontâneo,
revelado pela própria natureza. Em sua origem, se localiza no próprio homem, em sua dimensão
social, e o seu conhecimento pela conjunção da experiencia da razão.
 Hugo Grocio, pai do direito natural, desmitifica a ideia erronia a respeito do direito natural e a
religião, contudo o raciocínio mais recomendável e a de se partir diretamente da ideia que
envolve a natureza humana e o fim que tende a realizar, Hugo grocio afirma: ‘’ O direito natural
existia mesmo que Deus não existisse ou que, existindo, não cuidasse dos assuntos humanos.’’
 Dois níveis: ontologia e deontologia.
 Ontologia: o direito natural como ser do direito, como legitimo direito.
 Deontologia: O direito como um conjunto de valores imutáveis e universais ( ética)
 O LEGISLADOR: O DIREITO JUSTO, SENDO A IDEIA DO DIREITO PERFEITO, QUE DEVE SERVIR DE
MODELO AO LEGISLADOR.
O legislador deve ser observador dos fatos e um analista da natureza humana, para que as leis e
códigos atinjam a realização da justiça, A partir do momento em que o legislador se desvincula da
ordem social, ele então estará criando uma ordem jurídica ilegítima.
 CARACTERES DO JUSNATURALISMO:
 O jusnaturalismo concebe o direito natural apenas como um conjunto amplo de princípios, a
partir do quais o legislador devera compor a ordem jurídica.
 Seus princípios: A vida, a liberdade, a participação social e união entre os seres para a criação da
prole e a igualdade de oportunidades
 Tres caracteres: SER ETERNO, IMUTAVEL E UNIVERSAL , visto que sendo a natureza humana a
grande fonte do direito ela é fundamentalmente a mesma em todos os lugares e tempos
 JUSNATURALISMO: COMPROMETE A ORDEM PROMOVENDO INSEGURANÇA JURIDICA
 JUSNATURALIMSO SUPERIOR A IDEIA DE DIREITO POSITIVO
 DIREITO NATURAL QUE SE CONSTITUIE POR UM CONJUNTO DE NORMAS E LEIS QUE REGULAM AS
RELAÇOES HUMANAS ALCANÇADO POR MEIO DA RAZÃO
 O JUSNATURALISMO REVELA-SE COMO UM MEIO DE ATACAR TODAS AS FORMAS DE
TOTALITARISMO.
 JUSPOSITIVISMO
Juspositivismo: a norma é mutavel uma vez que as leis que regem o funcionamento de determinada
nação podem ser alteradas ao longo do tempo, levando em consideração fatores que condizem com
a realidade vivida pela sociedade

 Francisco Carnelutti afirma que o positivismo jurídico é espécie jurídica do gênero


positivismo, sendo portanto a proteção ao positivismo jurídico, no setor do direito, e o
coloca como meio termo entre dois extremos: MATERIALISMO E IDEALISMO
 MATERISALISMO: Realidade esta na matéria, rejeitando assim toda abstração e assumindo
um posição antimetafisica. IDEALISMO: A realidade esta além da matéria
 Em seu método experimental compõe-se em três fases: OBSERVAÇAO ( ponto de partida, é
atraído por algum acontecimento ou fenômeno ) FORMULAÇAO DE HIPOTESE ( sucessão de
fatos que que sugere a formulação de uma hipótese ), EXPERIMENTAÇAO ( põe em prova a
hipótese, o pensamento, a experimentação devera ser a mais ampla possível )
 LEI DOS TRES ESTADOS:
 TEOLOGICA: fenômenos eram atribuídos aos deuses, espíritos e etc.
 METAFISICA: a explicação das coisas vem a ser feitas mediante os princípios abstratos
( especulação filosfica)
 POSITIVA: representa a reação contra as fases anteriores, exame empírico dos fatos.

 POSITIVISMO JURIDICO
 É fiel ao positivismo jurídico, ou seja, rejeita os elementos abstratos na concepção
do direito, começando pela ideia do direito natural ( julga como metafisica e
anticietifica) o positivismo despreza os juízes de valor, para se apegar aos
fenômenos observáveis , visa estudar as normas que compõem a ordem jurídica
vigente
 O ENVESTIGADOR: ultilizara apenas os juízos de contatação ou de realidade
 JUSTIÇA: Atitude positivista de extremo ceticismo ( ideal irracional)
 POSITIVISMO SE OMITE EM RELAÇOES AOS VALORES ( so existe uma ordem
jurídica: a comanda pelo estado e que é soberana)
 É UMA PORTA ABERTA AO TOTALITARISMO ( SEJA COMUNISTA, FACISTA,
NAZISTA...)

O DIREITO NÃO SE COMPOE EXCLUSIVAMENTE DE NORMAS, COMO PRETENDE A CORRENTE


JUSPOSITIVISTA, VISTO QUE AS REGRAS JURIDICAS TEM SEMPRE UM SIGNIFICADO, UM SENTIDO,
TEM VALOR A REALZIAR, ELES NÃO SE SENSIBILIZAM AS DIRETRIZES DO DIREITO, POIS SE
APEGARAM AO CONCRETO, AO MATERIALIZADO
 NORMAS JURIDICA
 Ideia básica: trata-se de um conjunto de normas que são
Importas para que regular as condutas humanas e prevenir INSTITUTO JURIDICO: É uma
os conflitos, ou seja, tem como objetivo prevenir a paz reunião de normas jurídicas,
Social, o direito, é um entre os VARIOS métodos pelos quais tais quais, regem um tipo de
A sociedade ira se organizar, as normas também são normas relação social que vem a
De natureza social, podendo regulamentar a conduta do homem, identificar pelo fim que
Exemplo: quando um grupo determinada um padrão a ser segui procura realizar. Suas
Do configura-se de noma social, visto que aquele grupo de impõe a qualidades: HARMONIA,
Ordem social a ser seguida, o grupo social pode decidir punir o COERENCIA LOGICA, UNIDADE
Individuo que não respeitar as normas. E FIM.
 Conceito de norma jurídica segundo Paulo Nader: A norma jurídica
ORDEM JURIDICA: se dispõe
Exercerá um papel para ser instrumento de definição de conduta, ela
em relação a generalidade das
Irá esclarecer ao agente como e quando agir, se referindo a um elemento
relações socias, vai se fixar
Essencial do direito positivo, sendo pontos culminantes na elaboração do Direito. Direito e estação
apenas em um tipo de relação
de partida operacional da dogmática jurídica, ou seja,
ou interesse: adoção, poder
conhecer o direito é conhecer as normas jurídicas em seus ordenamentos
familiar, naturalização etc.,
lógico e sistemático.
Em síntese, normas jurídica é a conduta exigida ou o modelo imposto de ESTES SÃOCONSIDERADOS
organização social. ANALOGOS AOS SERES VIVOS,
FUNÇÃO; SISTEMATIZAR, DESCREVER A ORDEM JURIDICA VIGENTE. POIS NASCEM, DURAM E

 ESTRUTURA DA NORMA JURIDICA

 SEGUNDO KANT: O imperativo categórico é próprio dos preceitos morais,


obriga de maneira incondicional pois a sua conduta é sempre necessária.
Ex 1: o dever de honrar os pais. O imperativo hipotético é relativo as nomas
Jurídicas, visto que se empoe de acordo com as condições especificas da
Própria norma, como meio para se alcançar a outra coisa que se pretende.
Ex2 : Se um pai desejar emancipar um filho, devera assinar uma escrita publica.
 SEGUNDO KELSEN: ‘’ em determinadas circunstâncias, um determinado sujeito deve
Observar tal qual conduta; se não observa, outro sujeito, órgão do estado, deve aplicar
Ao infrator uma ação.’’
O esquema de Kelsen é dividido em:
 NORMAS SECUNDARIAS – Tal estabelece um a sanção para a hipótese de violação
do dever jurídico. Ex: o pai que não prestou assistência social ao filho ( MORAL OU
MATERIAL) devera ser submetido a uma penalidade
 NORMAS PRIMARIAS - define o dever jurídico em face de determinada situação de
fato, dado a um certo fato temporal a prestação devera ser feita a prestação. Ex: o
pai que possui um filho menor, deverá prestar-lhe assistência social e moral.
 CARACTERISTICAS
 BILATERIEDADE : AS NORMAS JURIDICAS POSSUI DOIS LADOS, UM SENDO O DIREITO
SUBEJTIVO E O OUTRO DEVER JURIDICO , UM NÃO PODE EXISTIR SEM O OUTRO
 GENERALIDADE : NORMA JURIDICA COMO PRECEITO DA ORDEM SOCIAL, DA
GENERALIDADE PARTE A IDEIA DO PRINCIPIO DA ISONOMIA DA LEI TODOS IGUAIS
PERANTE A LEI.

RELAÇAO JURIDICA: SUJEITO ATIVO É O PORTADOR DO DIREITO


SUJETIVO, E O SUJEJTO PASSIVO É O QUAL POSSUI O DEVER
JURIDOCO
 IMPERATIVIDADE: O DIREITO IRÁ SE MANISFESTAR ATRAVES DE NORMAS QUE POSSUEM
CARATER IMPERATIVO, ESTA NÃO PODE SER JURIDICA, SIGNIFICA PORTANTO IMPOSIÇAO
A VONTADE E NÃO UM MERO ACONSELHAMENTO, ESTAS TEM FUNÇAO DE DISCIPLINAR
AS MANEIRAS DE AGIR EM SOCIEDADE , O DIREITO IRA APRESENTAR O MINIM DE
EXIGENCIAS, É MAIS FACIL DE DESCOBRIR A IMPERATIVIDADE EM RELAÇAO AS NORMAS
EXPLICATIVAS E DECLARATIVAS
 COERCIBILIDADE: USA- SE A COESÃO, DOIS ELEMENTOS: PSICOLOGIA ( INTIMIDAÇÃO
ATRAVES DA PENALIDADE PREVISTAS ATRAVES DA VIOLAÇÃO DAS NORMAS JURIDICAS) E
MATERIAL ( FORÇA PROPRIAMENTE DITA ACIONADA QUANDO O DESTINARIO NÃO
CUMPRE ESPONATANEAMENTE)
COAÇÃO: MEDIDA PUNITIVA PARA A VIOLÇAÇO DAS NORMAS

NOÇOES: RESERVA DE FORÇA A SERVIÇO DO DIREITO

 CLASSIFICAÇÃO ( POR GARCIA MAYNEZ)


 Meio para fornecer ao jurista um conjunto terminológico e conceitual útil ao discurso
jurídico
a) SISTEMA QUE PERTENCEM
b) FONTE
c) DIVERSOS AMBITOS DE VALIDEZ
d) HIERAQUIA
e) SANÇAO
f) QUALIDADE
g) RELAÇOES COMPLEMENTARES
h) VONTADE DOS PARTICULARES

 ATRIBUTOS ( VIGENCIA, EFICACIA , EFETIVIDADE LEGITIMIDADE DA NOMRA JURIDICA)


 VIGENCIA: Para que ocorra a vigência, a norma disciplinadora do convívio social deverá
esta ingresse no mundo jurídico e que produza efeitos, assim, não basta a exigência da
norma emanada de um poder, pois será necessário a satisfação a determinados
pressupostos de validez EX: se no processo da formação da lei ocorrer algo irregular, as
normas regulamentadoras não obterão vigência

 EFETIVIDADE: A norma jurídica consiste em ser observada tanto por seus destinatários
quanto pelos aplicadores do direito. Se configura em níveis de afetividade, visto que
existem normas que que não chegam a alcançar nenhum grau, outras perdem atributos
etc. Luis roberto barroso afirma’’ a afetividade simboliza a aproximação tao intima
quanto possível, entre o dever ser normativo e o ser da realidade social.

 EFICACIA : As normas jurídicas não são geradas por acaso, mas visam alcançar certos
resultados socias, significa que a norma jurídica produz os efeitos socias planejados,
sendo um processo de adaptação social, sendo instrumento que acolhe a pretensão
social e a prevê de meios adequados.
 LEGITIMIDADE: Trata-se do exame da fonte de onde emana a norma, sendo uma fonte
legitima aquele representante escolhido pelo povo ( democracia direta) tratando do
homo juridicus. Tratando-se do homo religiousus haverá de reconhecer a vontade
divina como fonte de legitimidade das normas jurídicas.

Positivistas: a pesquisa afeta ao sistema de legitimidade,


seria algo estranho a instância jurídica

Espiritistas: Para além da necessidade de legitimidade ira


atender os pressupostos técnicos-formais
 TEORIA PURA DO DIREITO
 SIGNIFICADO: A teoria pura do direito reduz a expressão do Direito a um so elemento:
norma jurídica, em que separa o mundo dos ser, em que é pertinente as ciências naturais (
na ordem do dever-ser) na contemporaneidade tem de um lado os kelsianos e, do outro,
os antikelsenianos. Kelsen situou o direito em a ordem jurídica formaria uma pirâmide
normativa hierarquizada ( cada norma se fundamentaria em outra e a chamada norma
hierarquizada legitimaria toda a estrutura normativa , em que o objeto do direito seria o
estudo apenas da norma jurídica)

 A estrutura normativa como


Objeto da ciência do direito , apresenta-se hierarquia
zadas, em que as normas jurídicas formarão uma pi-
ramide
 CONSTITUIÇAO
 LEI CARACTERISTICAS
 SENTENÇAS
 ATOS DE EXECUÇAO  IDEOLOGIA POSITIVISTA ( despreza os
juízes de valor, rejeita a ideia do direito
natural e combate a metafisica )
EXEMPLO:
 Entende-se o direito como uma estrutura
Sentença se fundamenta na lei e esta por normativa , em que seria um grande
outro lado apoia-se na constituição e acima esqueleto de normas
desta se fundamente na Norma  Rejeitou a ideia de justiça absoluta,
FUNDAMENTAOU GRANDE NORMA admitindo que o conceito de justiça seria
apenas um valor relativo em que haveria
aplicação de normas por casos completos
 Expressa o que É O DIREITO não o que
dever ser, e INDICA AS FORNTES FORMAIS
DO DIREITO, não as a qual DEVE SER

 O centro de sua gravidade localiza-se em


norma jurídica

 Kelsen nega a existência do direito


subjetivo visto que afirma que a
possibilidade de agir é apenas uma
consequência da norma jurídica

 Estado é a personalização da ordem


jurídica
 TRIDIMENSIONALIDADE
DO DIREITO
 O FENOMENO JURIDICO: sua forma de expressão, requer a participação dialética do
fato, valor e norma, em que para Reale os três elementos se vinculam como uma
adição, quase sempre com prevalência de algum deles, em sua concepção, chamado
de especifica ou concreta. O fenômeno jurídico seria uma realidade fático-axiologicos-
normativo, em que ira se revelar como produto histórico-cultural, se dirigindo a
realização do bem comum, não admitindo valores meta-historic. A pessoa humana,
sendo fundamentada da liberdade, é um valor absoluto e incondicionado.

Miguel Reale:

 Fato, valor e norma.


 O direito não possui um estrutura simplesmente factual ( sociólogos ) VALORATIVA, como proclamam os
idealistas: Normativas ( normativas) - são visões parciais que não revelam a dimensão do fenômeno
jurídico, em que juntos vao formar uma síntese integradora, em que o fator é explicado pelos demais e
pela totalidade do processo
 A conduta importa é de abstenção. Fato, valor e norma em que acham-se intimamente vinculadas

 Fato: Trata-se do acontecimento social referido pelo direito objetivo, sendo um fato
interindividual que envolve interesses básicos para o homem e por isso vem a se enquadra
dentro do assuntos regulamentados pela ordem jurídica, trata-se da circunstancias de alguém
possuir bens. Acentua—se que nunca é um fato isolado, mas um ‘’conjunto de circunstâncias
‘’
 Valor: trata-se de um elemento moral do Direito: é o ponto de vista sobre a justiça, sendo
toda obra humana impregnada de sentido ou valor. ( podendo ser mais de um, em um índice
sobre a prisma dos fatos socias, competindo ao poder estatal, capaz de alcançar os fins
procurados. Para Reale o valor pode desdobra-se em vários dever ser, competindo ao valor
estatal escolher, apenas um capaz de alcançar os fins
procurados.
 Norma: consiste no padrão de comportamento social , em
que o estado ira impor aos indivíduos, vem a ser concebida
por um modelo tridimensional compreensível ou concreta,
em que os fatos e valores se integram entre si segundo
normas postas em virtude de um ato decisório em que se
emano do legislador ou do juiz,

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