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Business BluePrint Modelo

Atual (AS IS) - BBP

Cenário de Negócio:
Tesouraria

Processo de Negócio:
Derivativos
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Índice
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................................................................... 4

2. LEVANTAMENTO DO MODELO ATUAL (AS-IS)................................................................................................................... 6

2.1. MAPEAMENTO DOS PROCESSOS ATUAIS........................................................................................................................................6


2.2. CENÁRIOS E PROCESSO DE NEGÓCIO.........................................................................................................................................6
2.2.1. CENÁRIO DE NEGÓCIO.........................................................................................................................................................6
2.2.2. PROCESSO DE NEGÓCIO.......................................................................................................................................................7
2.2.2.1. FLUXOGRAMA (FIGURA)..................................................................................................................................................8
2.2.2.2. Descrição do Processo..............................................................................................................................................8
2.2.2.3. Volumetria dos Dados..............................................................................................................................................8
2.2.2.4. Indicadores...............................................................................................................................................................8
2.2.2.5. Controle de Acesso...................................................................................................................................................8
2.2.2.6. Dados Mestres..........................................................................................................................................................8
2.2.3. RELATÓRIOS...................................................................................................................................................................... 8
2.2.4. INTERFACES....................................................................................................................................................................... 9

3. Documentos Anexos.....................................................................................................................................................................9

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Informações Gerais
Público Alvo Gerentes de Projeto: Valdeci Righi, Esael
Líderes de Frente: Peixoto
Usuários Chave: Marcelo Afonso Riedi e Edna Ap. de Souza Centenaro,
Consultores Funcionais:
Donos dos Processos: Marcelo Afonso Riedi e Edna Ap. de Souza Centenaro
Analista de Migração de Dados:
Controles Internos:
Pré-Requisitos Acesso aos diretórios de rede e ao Solution Manager (onde serão armazenados os
documentos)
Repositório <a ser definido >

Marcelo Afonso Riedi e Edna Ap. de Fone: (44) 3649-8306. (44) 3649-8091
Responsável Contatos
Souza Centenaro Mail: janete@cvale.com
Autor Janete Klein Emitido em 01/03/13

Marcelo Afonso Riedi e Edna Ap. de Souza Centenaro Aprovado em dd/mm/aa

Revisado por Robson Wolfe Aprovado em dd/mm/aa

Insira o nome dos responsáveis pela revisão do presente


documento
Aprovado em dd/mm/aa

Responsáveis pelo preenchimento do documento


Responsável Geral: Consultor Funcional
Capítulos Responsável Apoio
2 Usuário Chave, Dono do Processo Analistas, Consultores Funcionais
3 Consultor Funcional Líder de Processo, Usuários Chave

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Histórico das Revisões


Sessão Razão da revisão
Rev. Data Nome
Atualizada (Incluir Change Request se aplicável)

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1. Introdução
O Business Blueprint é um documento detalhado gerado na Fase 2 da Metodologia ASAP7 que tem como objetivo
principal ilustrar como a empresa pretende executar seus negócios utilizando soluções SAP.

(figura 1: ASAP Roadmap: Fase 2 – Business Blueprint)

Deve descrever os diversos processos existentes na organização, possibilitando que a equipe de consultoria possa
definir com clareza como serão utilizados, de forma a conseguir a máxima aderência do sistema SAP aos processos
do negócio e considerações do controle interno do cliente.
O desenvolvimento deste documento deve estar alinhado com o escopo do projeto e será feito em conjunto com as
áreas de processos da organização e equipes responsáveis pelos sistemas legados.
A abordagem para conduzir o desenvolvimento deste documento contempla, entre outros pontos, os seguintes
aspectos:
Expectativas e necessidades da empresa;
Explicações gerais que descrevem como o processo será mapeado;
Explicações de eventos e funções envolvidos;

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Fluxo do processo atual (AS IS);
Aspectos de mudança organizacional que descrevem os setores que serão envolvidos no novo processo
mapeado no SAP ECC;
Deficiências funcionais apresentadas pelo SAP ECC que não atendem exatamente o modelo de negócios da
empresa;
Abordagens e procedimentos voltados a sanar deficiências funcionais;
Considerações sobre as configurações do sistema, descrevendo os procedimentos técnicos que devem ser
levados em consideração;
Considerações sobre conversão de dados;
Necessidade de desenvolvimento de interfaces com outros sistemas;
Necessidades de relatórios;
Controle de autorizações e definição de perfis de usuários;
Proposta do modelo futuro (TO BE).
Este documento abordará o fluxo do processo atual (AS IS).

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2. Levantamento do Modelo Atual (AS-IS)

2.1. Mapeamento dos processos atuais


Os processos atuais serão levantados por meio de entrevistas, reuniões de trabalho e “workshops” com os
envolvidos em sua execução.
A documentação dos processos será elaborada e validada nos próprios workshops e complementada na
retaguarda com o resultado de eventuais entrevistas.
Os processos atuais deverão ser documentados até o nível de atividade.
A documentação dos processos atuais deverá ter, no mínimo, o seguinte conteúdo:
 Fluxo dos processos;
 Atividades executadas;
 Responsáveis pela execução;
 Recursos (FTEs) por atividade;
 Políticas e regras utilizadas;
 Sistemas utilizados;
 Outros documentos relevantes para o entendimento.

2.2. Cenários e Processo de Negócio


2.2.1. Cenário de Negócio
Tesouraria

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2.2.2. Processo de Negócio


Derivativos

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2.2.2.1.Fluxograma (Figura)

2.2.2.2.Descrição do Processo

2.3. HEDGE CAMBIAL

2.3.1. ELEMENTOS DO PROCESSO

2.3.1.1. Elemento

2.3.1.2. Detectar necessidade de hedge


Descrição
As áreas de negócios e departamento financeiro, detectam a necessidade de efetuar proteção cambial para os negocios efetuados em moeda
estrangeira, expostos a variação cambial.
 
O Sistema de Derivativos contempla telas e relatórios para a operacionalização: cadastro, pesquisa, lançamento, simulação de operações para
proteção cambial da CVale.

2.3.1.3. Frango
Descrição
As demandas por proteção cambial se dão pela exportação da podução de carne de frango congelada e de produtos industrializados a partir da
carne de frango.

2.3.1.4. Graos
Descrição
A necessidade da área de grãos se dá por negócios efetuados em moeda estrangeira que requerem proteção cambial.

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2.3.1.5. Insumos
Descrição
A necessidade da área de insumos se dá por negócios efetuados em moeda estrangeira que requerem proteção cambial.

2.3.1.6. Financeiro
Descrição
A proteção cambial efetuada para o financeiro tem como objetivo as outras exposições em moeda estrangeira que
não estão contempladas nas áreas de negócios Frango, Grãos e Insumos.

2.3.1.7. Embarque exportações Frango


Descrição
As demandas por proteção cambial são visualizadas pelo depto financeiro setor Mesa de operações, na tela PICEF - Contratos para embarque -
produto frango. Nesta tela é possível visualizar o valor a ser protegido por contrato e o prazo médio de recebimento das divisas. É possível definir
um intervalo de prazos de recebimento, organizando as faturas compreendidas no prazo solicitado e informando o valor a ser contratado o hedge
para determinado prazo.
O sistema está preparado para controlar as operações de: NDF, SWAP, Forward, trava cambial, BMF moeda.
As operações financeiras de ACC, PPE, EXIM também podem ser utilizadas como forma de proteção cambial.

2.3.1.8. Sistema EF - Exportação Frango

2.3.1.9. Negocios efetuados - Grãos


Descrição
Os negócios que requerem proteção cambial:
- Venda de grãos no mercado interno com base em moeda estrangeira e exportações.
- Compra de grãos da unidade do Paraguai (importação)
A solicitação do hedge para ser cotado pelo depto financeiro se dá por telefone, e-mail e posteriormente é registrado pelo departamento solicitante
na tela SDSOL - Solicitação de derivativos e deve ser pesquisada na tela SDPSO - Pesquisa Solicitação/Contratação Derivativos.
As informações básicas para cotação são: valor, data vencimento, taxa de referência, moeda e se o tipo do hedge é de compra ou de venda.
O sistema está preparado para controlar as operações de: NDF, SWAP, BMF moeda.
As operações financeiras de ACC, PPE, EXIM também podem ser utilizadas como forma de proteção cambial.

2.3.1.10. Sistema RN - Registro Negócios

2.3.1.11. Negocios efetuados - Insumos


Descrição
Os negócios que requerem proteção cambial:
- Compra de insumos no mercado interno com base em moeda estrangeira.
- Venda de semente de soja para unidade do Paraguai (exportação).
A solicitação do hedge para ser cotado pelo depto financeiro se dá por telefone, e-mail e posteriormente é registrado pelo departamento solicitante
na tela SDSOL - Solicitação de derivativos e deve ser pesquisada na tela SDPSO - Pesquisa Solicitação/Contratação Derivativos.
As informações básicas para cotação são: valor, data vencimento, taxa de referência, moeda e se o tipo do hedge é de compra ou de venda.
O sistema está preparado para controlar as operações de: NDF, SWAP, Forward, trava cambial, BMF moeda.
As operações financeiras de ACC, PPE também podem ser utilizadas como forma de proteção cambial.

2.3.1.12. Sistema OC - Compras

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2.3.1.13. Posiçoes a proteger - Dpto. Financeiro
Descrição
Operações que demandam de hedge de Compra:
Cabe ao departamento financeiro analisar a exposição cambial financeira gerada pela contratação de operações em moeda estrangeira que tenha
como objetivo capital de giro não vinculado a nenhuma operação comercial especifica (Frango, Grãos e Insumos), tais como ACC, PPE, EXIM,
NCE.
A exposição cambial é acompanhada pelo relatório REFGEREN1 - Exposição Cambial.
As áreas que demandam de proteção para as importações esporádicas e não estão ligadas diretamente aos negócios e também contratação de
serviços, tais como:
- importação de: equipamentos;
- peças de reposição;
- serviços de consultoria internacional;
- prestação de serviços internacionais;
- aquisição de softwares diversos;
- matéria prima para as fábricas.
Essas demandas são informadas ao departamento financeiro por e-mail ou telefone, as condições do negócio e as característica para contratar o
hedge, devem conter as informações básicas: valor, data vencimento, taxa de referência, moeda e se o tipo do hedge é de compra ou de venda.
Operações que demandam de hedge de Venda:
- Operação de emprestimos financeiros para CVale SA - Paraguai (operação de mútuo). O controle da operação é manual através de planilha
excell.
- Contratações PPE, é efetuado o hedge para garantir a taxa de venda da moeda estrangeira liberada, quando não é fechado cambio no momento
da liberação.

2.3.1.14. Solicitar proteção

2.3.1.15. Cotar proteção


Descrição
Após receber as ordens das áreas de negócio e específicas do departamento financeiro cotar com os bancos parceiros que tenham limite de
crédito aprovado.

2.3.1.16. Analisar a melhor opção


Descrição
Receber a cotação dos bancos e analisar a melhor condição.

2.3.1.17. Tem alçada p/contratar?


Descrição
São determinados critérios de acordo com as áreas de negócio:
- Frango: o departamento financeiro está autorizado a contratar proteção cambial das exportações, no momento do embarque, independente do
valor.
- Insumos e Grãos: o departamento de comercialização de grãos e departamento de insumos ordenam as contratações a serem feitas,
determinando as características da operação.
- Financeiro: cabe ao departamento financeiro analisar a exposição cambial financeira e solicitar autorização da diretoria para contratar.
As politicas estão descritas no manual administrativo 11.DF.1347

Portões

2.3.1.18. Aprovações
Descrição

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As operações que necessitam de aprovação são submetidas ao gerente do departamento financeiro que validará com o gerente da divisão e
quando necessário validará com a diretoria.

2.3.1.19. Contratar a proteção


Descrição
Após decisão pela cotação que melhor se enquadra para a demanda efetua-se a contratação junto ao banco.

2.3.1.20. Formalizar operação contratada


Descrição
Para operações de NDF, Forward:
A formalização da operação contempla as seguintes etapas:
- receber o documento do banco
- conferir se está de acordo com o contratado
- providenciar as assinaturas
- devolver a via do banco
 
Para operações de BMF:
- Conferir a boleta enviada pela corretora

2.3.1.21. Cadastrar a operação no sistema


Descrição
Para os hedges de Frango e do departamento Financeiro, não há necessidade de preencher a tela SDSOL - Solicitação de Derivativos, utliza-se
direto a tela SDENT - Cadastro Derivativos.
Para os hedges de Grãos e Insumos deve ser selecionado o número da solicitação pela tela SDPSO - Pesquisa Solicitação/Contratação
Derivativos, que carregará os dados para a tela SDENT - Cadastro Derivativos.
O cadastro do hedge para as operações de NDF, Forward, se dá pela tela de cadastro de derivativos - SDENT com as seguintes informações:
- Cada hedge cadastrado gera um número de controle interno.
- Operação pode ser de Compra ou de Venda
- As modalidades podem ser Forward ou NDF
- Informar a moeda (pode ser Dolar ou Euro)
- Código do Banco e Agencia onde o hedge foi feito
- Quando a modalidade de hedge for Forward: informar a taxa anual em percentual contratada da operação, incidencia de IRF.
- Informar a data de vencimento, data de contratação, número do documento de hedge,
- Informar a taxa spot do fechamento, taxa moeda estrangeira futura, valor em moeda estrangeira do hedge, o produto (conforme tabela 1-soja em
graos, 2-Trigo em graos, 3-milho em grãos, 4-semente de soja, 5-Frango, 6-Agroquimico, 7-Fertilizante, 8-Passivo Bancario, 9-C.Vale S/A, 10-
Importação, 11-Outros)
- Para operações estruturadas pode haver uma taxa futura em moeda estrangeira com limitador
- Informar a distribuição do valor do hedge de acordo com a região de atuação ao qual o negócio vinculado pertence, informar também grupo de
estoque e departamento.
- Informar o código do vínculo correspondente: 1=Neg.Venda 2=Oc 3=FB 4=Outros 5=Neg.Compra, bem como o número(s) do(s) negócio(s) de
grãos ou número(s) da(s) ordem(ns) de compra(s) e o(s) valor(es) correspondente(s)
- Quando um hedge vinculado a um negócio/ordem de compra é liquidado mas o vinculo deve permanecer para um novo prazo, é contratado um
novo hedge e internamente é classificado como rolagem, informando o número do hedge anterior (liquidado).
- Caso o valor do hedge for superior ao valor dos negocios/ordem de compra há possibilidade de mesmo assim fazer o hedge através da aceitação
nesta tela.
- O cadastro de hedge consite se a vinculação está para um negocio de grãos em moeda estrangeira, porem é permitido vincular a uma negócio
em moeda Real, através de aceitação nesta tela.
Para pesquisar todos os derivativos cadastrados com situação aberto ou liquidado, utiliza-se a tela SDPES.
Cadastro hedge na tela SDENT para situtação específica Pacote Tecnológico:
Os dados já vem preenchidos da tela SDPAC-Pesquisa negocios/OC - vinculados ao pacote e SDSOL-Solicitação de Derivativos, .
Na informação Nova proteção Pacote S/N é utilizado quando decidido desfazer o hedge, a informação do negócio vinculado volta para uma nova
proteção (SDPAC) e preencher com o nr do SD de venda.
Para alterar o valor do negócio vicnulado ao hedge (diferença de centavos) somente gestor poderá alterar tal informação (matrícula gestor cadastrada na tela
ADAUT).
O sistema permite efetuar hedges de moedas e mercadorias com a BMF, operacionalizado através das telas e relatório listados a seguir:
- SDBMF - Cadastro de Contratos de BMF.
Tela para cadastrar as contratações junto a BMF, das operações de Financeiro e Mercadoria.
Equivalência dos Contratos feitos em:
- Financeiro: 1 contrato equivale a US 50.000
- Mercadoria: 1 contrato equivale a 450 sacas (produtos 3-SOJA, 4-MILHO)
As equivalências de 1 contrato podem ser pesquisadas na tela ADDIV, sistema SD - derivativos
O cadastro das equivalências está no sistema 97 tabela 3.
- SDPCB - Pesquisa Cadastro de operações de BMF.
Tela para pesquisar os contratos efetuados com BMF

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- SDCAN - Pesquisar lançamentos de BMF.
Tela para pesquisar os lançamentos efetuados na tela SDLAN, gerar boleta dos contratos efetuados junto BMF, gerar recibo e contabilizar os
ajustes e despesas lançados na tela SDLAN.
- SDLAN - Lançamento operações de BMF.
Tela para efetuar os lançamentos das contrações de BMF
- SDGAR - Lancamento de Gar. de Op. BMF.
Tela para cadastrar as garantias concedidas às contratações de BMF
Relatórios utilizados para controle posições na BMF:
RSDLABMF1: Relatório para consultar os lançamentos operações de BMF conta gráfica.
RSDLIBMF1: Consulta operações de BMF média contratação/saída.
RSDSIBMF1: Relatório para simulação saída operações de BMF abertas.

2.3.1.22. Cadastros
Descrição
Tela ADDIV sistema 97
Tabela 1: PRODUTOS P/ DERIVAT + CLAS C/F
1 SOJA EM GRAOS
2 TRIGO EM GRAOS
3 MILHO EM GRAOS
4 SEMENTE DE SOJA
5 FRANGO
6 AGROQUIMICO
7 FERTILIZANTE
8 PASSIVO BANCARIO
9 C.VALE S/A
10 IMPORTACAO
11 OUTROS

2.3.1.23. Fluxo de caixa e contabilizações


Descrição
Fluxo de caixa:
No momento do cadastro gera programação no fluxo de caixa na data de vencimento do hedge, a equalização é calculada com base na ptax do dia
da emissão do fluxo, objetivo é provisionar no fluxo de caixa.
Para os casos de operações na BMF, exitem os ajustes diários que podem ser positivos ou negativos e os lançamentos no fluxo de caixa devem
ser lançados manualmente pela tela GBAGE - Agendamento Diário de Lançamentos.
Contabilizações:
No momento do cadastro o sistema não contabiliza os hedges, somente registra a existência do hedge no sistema de Derivativos.
Ao final de cada mês é feito cálculo de todos hedges registrados no sistema para trazê-los a valor presente, a variação cambial encontrada é
contabilizada.
Para operações contratadas na BMF as contabilizações são efetuadas nos momentos dos ajustes.
Método de cálculo:
Utiliza-se os dados do site da Bovespa .
Através do relatório RSDINTER2 - Relação de Derivativos Abertos com Cálculo do Valor Justo:
- calcula-se o valor presente (VP) das operções em aberto, para isso são calculadas curvas de referência de câmbio e juros com base nas
informações disponibilizadas pela BMF Bovespa. Para a construção da curva, são interpoladas as taxas disponibilizadas pela BMF Bovespa. O
valor presente encontrado gera uma variação cambial de cada operação e gera a contabilização nas devidas contas contábeis. As informações
geradas são organizadas por: produto, grupo, região de atuação da CVale, identifica se é hedge de compra ou venda. Totalizando ao final de cada
produto.

2.3.1.24. Vincular o hedge a sua origem


Descrição
Normalmente os hedges são efetuados para proteção de uma exposição cambial vinculada a um negócio comercial ou uma exposição financeira.
A exposição cambial está organizada da seguinte forma:
- Frango: todas as faturas de exportação são organizadas em lotes que são cadastrados na tela EFCON - Cadastro de Contrato de Câmbio, ou na
intranet plataforma web sistema FE - Fatura Exportação que direcionará as informações do lote para EFCON, sendo nesta tela informado o vinculo
do lote com com o hedge.
- Grãos: a organização de grãos é por negócios que são lançados nos sistema RN-Resultados Negócios Grãos, cada negócio tem um número de
controle e esse número é vinculado com o hedge identificado na tela de cadastro de derivativos - SDENT.
- Semente Soja: as faturas de exportação efetuadas para CVale SA (PY), são organizadas em lotes que são cadastrados na tela EFCON -
Cadastro de Contrato de Câmbio, ou na intranet plataforma web sistema FE - Fatura Exportação que direcionará as informações do lote para
EFCON, sendo nesta tela informado o vinculo do lote com com o hedge.
- CVale S/A: são registrados os hedges efetuados para as operações de mútuo entre BR e PY, porém não está no sistema o resgistro dos
emprestimos concedidos (contabilização e controle do vínculo manual)
- Passivo Bancário: as operações de moeda estrangeira são registradas no sistema de Financiamento Bancário - FB e o vínculo do hedge se dá

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pelo cadastro na tela de cadastro de derivativos - SDENT identificando com tipo de vinculo 3=FB. Para performar o passivo é feito um lote na tela
EFCON - Cadastro de Contrato de Cambio, tipo 3, sendo necessário também fazer o vínculo do hedge ao lote.
- Fornecedores: as compras de insumos em moeda estrangeira são cadastradas no sistema de compras - CO, o vinculo do hedge com a ordem de
compra se dá pelo cadastro na tela de cadastro de derivativos - SDENT
Regras:
- Um hedge pode ser para vários negócios - RN, ordens de compra - CO, financiamentos bancários - FB.
- Um negócio - RN, ordens de compra - CO, financiamentos bancários FB, podem ter vários hedges.
- A soma dos valores dos negócios de grãos digitados na tela de solicitação de hedge - SDSOL deve fechar com o valor do hedge solicitado e
consistir que o valor não seja maior do que o valor do negócio conforme cadastro no sistema RN.
- A soma dos valores das ordens de compra digitados na tela de solicitação de hedge - SDSOL devem fechar com o valor do hedge solicitado e
consistir que o valor não seja maior do que o valor da ordem de compra conforme cadastro no sistema CO-Compras.
- A soma do valor distribuído por região de atuação da CVale, deve fechar com o valor do hedge solicitado.
- A soma dos valores dos hedges efetuados para um negócio/ordem de compra não pode ser maior do que o valor do negócio/ordem de compra.
- O sistema permite fazer hedge de valor maior que valor do negócio ou de ordem de compra, através de informação em campo específico na tela
SDENT - Cadastro de Derivativos, de que aceita fazer valor maior.

2.3.1.25. Arquivar documentação até vecto da operação


Descrição
Para operações de NDF, Forward:
- Arquivar a via da CVale do documento assinado.
Para operações de BMF:
- Arquivar a boleta enviada pela corretora

2.3.1.26. Liquidar operações


Descrição
No vencimento ou antecipadamente são liquidados os hedges de acordo com documento enviado pelo banco. O sistema Unisys não está
preparado para baixas parciais.
O lançamento é feito na tela SDBAI- Equalização Derivativos. Tela para efetuar a equalização de derivativos.
Pacote Tecnológico:
Na informação fetuar nova proteção Pacote S/N é utilizado quando decidido desfazer o hedge, a informação do negócio vinculado volta para uma
nova proteção (SDPAC).
 

2.3.1.27. Contabilizações
Descrição
Ao liquidar o sistema gera as devidas contabilizações do ajuste do hedge.

2.3.1.28. Fluxo de caixa e c/c bancos


Descrição
Ao liquidar, apesar de estar programado no fluxo de caixa o valor do ajuste, é necessário fazer o lançamento manual na tela GBAGE -
Agendamento diário de Lançamentos, que irá agendar a saída ou entrada de recursos na conta corrente bancária do banco onde foi feito o hedge.

2.3.1.29. Arquivar operações liquidadas


Descrição
Para operações de NDF, Forward:
- Arquivar a via da CVale do documento assinado juntamente com o documento de liquidação fornecido pelo banco no movimento de caixa do dia
da liquidação.
Para operações de BMF:
- Arquivar a boleta com o ajuste enviada pela corretora no movimento de caixa

2.3.1.30. Elemento

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Obs.: Todo o processo de derivativos e todas as faturas, negócios e a posição da C.Vale AS (PY)
geram o Relatório REFGEREN1:

2.3.1.31. Relatório REFGEREN1:

Obs.: Todo o processo de derivativos e todas as faturas, negócios e a posição da C.Vale AS (PY) geram
o Relatório REFGEREN1:

O relatório irá listar os negócios efetuados sobre exposição cambial.

Excluir o quadro 13 – Empréstimos a Receber PY do produto “C.Vale S/A”, pois as


informações estão no banco SISPY.

Alterar as siglas FE para EF.

Excluir os quadros resumo do relatório, manter somente os resumos gerais por banco.

Parâmetros do relatório:

Informe a empresa

1=Frango 2=Grãos 3=Sementes 4=Passivo 7=PY 9=Todos

Quadro 1 – Faturas pendentes de pagamento sem hedge:

Produto: frango, grãos, sementes

Este quadro irá listar as invoices com status Aberta, que não possuem pagamento cadastrado
na EFPAG e não possuem vínculos com lotes.

Poderá ter invoices com pagamento parcial, portanto o relatório deverá listar o valor que não
possui pagamento cadastrado na EFPAG. Cálculo será: total da invoice menos Comag menos
o valor pago.

Na coluna “Vlr Me” deverá listar o valor em ME que está sem pagamento.

Quadro 2 – Faturas disponíveis para fechamento/com divisas:

Produto: frango, grãos, sementes.

Este quadro irá listar as invoices com status Aberta com pagamento cadastrado na tela
EFPAG, podendo ter pagamento total ou parcial e que não possuem vínculos em lotes.

Na coluna “Vlr Me” listar o valor pago de cada invoice.

Quando a invoice possui Comag, o valor da Comag será descontado do quadro 2, (quando a
invoice possui valor pago e valor a pagar).
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Quadro 3 – Previsão de Faturamento de frango:

Este quadro irá listar a previsão de faturamento cadastrado na tela EFPRE.

Quadro 4 - Faturas fechadas para Trava e Pronto:

Produto: frango, grãos, sementes

Este relatório irá listar os lotes de cambio do tipo 1=Trava e 2=Pronto que estão cadastrados
na tela EFCON.

Excluir a coluna “Taxa Futura”.

Quadro 5 – Travas sem faturas:

Produto: frango, grãos, sementes.

Este quadro irá listar os lotes de cambio efetuados manuais pela tela EFCON para o tipo de
lote 1=Trava, estes lotes não possuem invoices vinculadas, ou seja, o campo “Total Contrato
ME” da EFCON estará vazio.

Excluir a coluna “Taxa Futura”.

Quadro 6 – Hedge com faturas:

Produto: frango, grãos, sementes

Este quadro irá listar os lotes do tipo 4 – Hedge c/ pronto cadastrados na tela EFCON e que
possuem vínculo com um derivativo cadastrado na tela SDENT.

Quadro 7 – Hedge sem faturas:

Produto; frango, grãos, sementes

Este quadro irá listar os derivativos que não possuem faturas vinculadas. Buscar as
informações do sistema SD, tela SDENT.

Quadro 8 – Operação BMF:

Produto: frango, grãos e sementes

Este quadro irá listar as operações de BMF efetuadas pelo DEOME e pelo DEFIN, registrados
no sistema pela tela SDBMF.

Quadro 9 – Financiamentos vinculados a exportação:

Produto: Passivo

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Este quando irá listar todos os financiamentos vinculados a exportação e que estão pendentes
de comprovação, os registros dos financiamentos estão no sistema FB, tela FBCAD.

Quadro 10 – Hedge vinculado a financiamento:

Produto: Passivo

Este quadro irá listar os hedges que estão vinculados a um financiamento, buscando
informações do sistema SD e do sistema FB.

Quadro 11 – Faturas vinculadas a financiamento – com Hedge:

Produto: Passivo

Este quadro irá listar as faturas que estão vinculados a um financiamento (lote tipo 3) e
possuem hedge vinculado, buscando informações do lote pela tela EFCON, do financiamento
pela tela FBCAD e do hedge pela tela SDENT.

Alterar este quadro para listar os Sds vinculados a um lote tipo 3 – ACC/Pre-pgto.

Inserir coluna para listar o “Nr SD” , “Vlr SD ME”, “Bco SD”, “Vencto SD”.

Excluir a coluna “Tipo lote”.

Quadro 12 – Outros financiamentos:

Produto: Passivo

Este quadro irá listar os demais financiamentos que estão vinculados a exportação ou foram
emitidos em moeda estrangeira. Os registros dos financiamentos estão no sistema FB, tela
FBCAD.

Quadro 13 – Empréstimos a receber PY:

Produto: C.Vale S/A

Este quadro serrá excluído do REFGEREN1 pois foi separado o banco de dados do Paraguai.

Quadro 14 – Vendas mercado interno pendente de pagamento:

Produto: grãos

Este quadro irá listar os negócios efetuados pelo DEOME em moeda estrangeira, sendo que as
vendas ocorreram no mercado interno, registrado no sistema através de CE – Carta de
embarque.

Quadro 15 – Vendas Mercado Externo Pend. Pagamento:

Produto: grãos
Nome do Arquivo: 685769250.doc Página
Revisão: 16 de 20
Business BluePrint Modelo Atual
(AS IS) - BBP
Este quadro irá listar os negócios efetuados pelo DEOME em moeda estrangeira, sendo que as
vendas ocorreram no mercado externo, registrado no sistema através de CE – Carta de
embarque.

Quadro 16 – Fornecedores:

Produto: passivo

Este quadro irá listar as compras efetuadas pelo DEPIN em moeda estrangeira, registrado no
sistema através de OC – Ordem de compra.

Quadro 17 – Faturas disponíveis para fechamento/com divisas – Pendente de


documento/não averbadas:

Produto: frango, grãos, sementes

Este quadro irá listar as faturas que estão com o status Aberta, que possuem pagamento
cadastrado na tela EFPAG (podendo ser pagamento total ou parcial), mas que não possui data
de averbação ou não possui documentação cadastrada na tela EFCBA.

Na coluna “Vl Me” deverá listar somente o valor pago da invoice cadastrado na tela EFPAG.

Quando a invoice possui Comag, o valor da Comag será descontado do quadro 17, (quando a
invoice possui valor pago e valor a pagar).

Quadro 18 - Faturas vinculadas a financiamento – sem Hedge:

Produto: Passivo

Este quadro irá listar as faturas que estão vinculados a um financiamento (lote tipo 3),
buscando informações do lote pela tela EFCON e do financiamento pela tela FBCAD.

2.3.1.32. Volumetria dos Dados


2.724 - total derivativos cadastrados no sistema desde 2004, sendo:
207 - derivativos de compra
2517 -derivativos de venda
167 - forward
2557 -NDF
19 - total de bmf

2.3.1.33. Indicadores

Nome do Arquivo: 685769250.doc Página


Revisão: 17 de 20
Business BluePrint Modelo Atual
(AS IS) - BBP
Performance na venda de câmbio pronto.
Resultado da venda do câmbio pronto mais liquidação do hedge por produto.
Obs.: os cálculos são feito no BI.

2.3.1.34. Controle de Acesso


Liberação de tela no Unisys
Perfil de acesso:
Analista administrativo Derivativos
Governança corporativa: manual administrativo 11.DF.1347

2.3.1.35. Dados Mestres


Tabela: ADDIV sistema 97, tabelas 1a 8.
Sistema FB – Financiamento Bancário
Sistema PR – Produção
Sistema SD – Sistema Derivativos
Sistema CO– Compra
Sistema EF – Fatura de exportação
Sistema CX – Caixa (fluxo de caixa)

2.3.2. Relatórios

RSDCONTB2 – Contabilização de derivativos


RSDDERIV1 – Lista derivativos
RSDINTER2 –Calcula interpolação derivativos
RSDLABMF1 – Lista lançamento operação bmf
RSDLIBMF1 – lista operações de bmf
RSDPACOT1 – pacote tecnológico de insumos
RSDPOIOF1 – Demonstrativo p/calc. Iof
RSDSIBMF1 – Relatorio para simulacao de saida operacoes de BMF abertas

2.3.3. Interfaces
Não se aplica.

3. Documentos Anexos
Nome do Arquivo: 685769250.doc Página
Revisão: 18 de 20
Business BluePrint Modelo Atual
(AS IS) - BBP
DOCUMENTOS ANEXOS
Capítulo
ID Descrição Nome do arquivo Caminho de rede
do BBP
RSDDERIV1 Relatórios Derivativos\
A001 Relatório: Lista derivativos
RSDDERIV1.htm
Relatório: Calcula interpolação RSDINTER2 Relatórios Derivativos\
A002
derivativos RSDINTER2.htm
Relatório:Lista lançamento RSDLABMF1 Relatórios Derivativos\
A003
operação bmf RSDLABMF1.htm
Relatório: Lista operações de RSDLIBMF1 Relatórios Derivativos\
A004
bmf RSDLIBMF1.HTML
Relatório: pacote tecnológico RSDPACOT1 Relatórios Derivativos\
A005
de insumos RSDPACOT1.pdf
Relatório: Demonstrativo RSDPOIOF1 Relatórios Derivativos\
A006
p/calc. Iof RSDPOIOF1.pdf
Relatóorio para simulacao de
saida operacoes de BMF RSDSIBMF1 Relatórios Derivativos\
A007
RSDSIBMF1.HTML
abertas

###Fim do Documento###

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