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Aula 2
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Conteúdo
• MÓDULO 01: - INTRODUÇÃO A TRIBUTAÇÃO E CTN (CONTRIBUENTE E • MÓDULO 12: - INVENTÁRIO DE MERCADORIAS E CUSTO INTEGRADO
OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS E ACESSÓRIAS)
• MÓDULO 13: - GASTOS DEDUTÍVEIS, COST SHARING/ RATEIO DE
• MÓDULO 02: - IRPJ E CSL (OPERAÇÃO E RETIDO) DESPESAS
• MÓDULO 03: - RELATÓRIOS CONTÁBEIS / BALANÇO / PORTES DE • MÓDULO 14: - AJUSTES A VALOR JUSTO E VALOR A PRESENTE
EMPRESAS
• MÓDULO 15: - DEPRECIAÇÃO, IMPAIRMENT, ARRENDAMENTO:
• MÓDULO 04: - A RELAÇÃO FISCO X CONTABILIDADE: IFRS VERSUS NBC CONTÁBIL X IRPJ
• MÓDULO 05: - LEI N. 11.638/2007, LEI N. 12.973/2014 E IN RFB N. • MÓDULO 16: - JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO E REMUNERAÇÃO
1.700/2017 INDIRETA
• MÓDULO 06: - ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO CONTÁBIL • MÓDULO 17: - DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS / DIVIDENDOS
• MÓDULO 07: - APURAÇÃO E CÁLCULO DO LUCRO REAL TRIMESTRAL • MÓDULO 18: - TRIBUTOS SOBRE O LUCRO / DIFERENÇAS
TEMPORÁRIAS ENTRE A BASE FISCAL E BASE CONTÁBIL- IR
• MÓDULO 08: - APURAÇÃO E CÁLCULO DO LUCRO REAL ANUAL E DIFERIDO
ESTIMATIVA
• MÓDULO 19: - BASES DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: TRIBUTOS
• MÓDULO 09: - LALUR – ADICÕES E EXCLUSÕES DIRETOS
• MÓDULO 10: - COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS • MÓDULO 20: - IMPORTÂNCIA DO COMPLIANCE / CRUZAMENTOS
FISCAIS E SPED
• MÓDULO 11: - APURAÇÃO E CÁLCULO DO LUCRO PRESUMIDO E
ARBITRADO
MÓDULO 02:
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• Na hipótese de receita ou de rendimento oriundos do exterior, a lei estabelecerá as condições e o momento em que se
dará sua disponibilidade, para fins de incidência do imposto referido neste artigo. (Incluído pela Lcp nº 104, de 2001)
• A base de cálculo do imposto é o montante, real, arbitrado ou presumido, da renda ou dos proventos tributáveis.
• Contribuinte do imposto é o titular da disponibilidade, sem prejuízo de atribuir a lei essa condição ao possuidor, a
qualquer título, dos bens produtores de renda ou dos proventos tributáveis.
• A lei pode atribuir à fonte pagadora da renda ou dos proventos tributáveis a condição de responsável pelo imposto cuja
retenção e recolhimento lhe caibam.
• Alíquotas do Imposto de renda de pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real, presumido ou arbitrado
•
• As alíquotas do imposto de renda em vigor desde o ano-calendário 1996 são as seguintes:
• a) 15% (quinze por cento) sobre o lucro real, presumido ou arbitrado apurado pelas pessoas jurídicas em
geral, seja comercial ou civil o seu objeto;
• b) 6% (seis por cento) sobre o lucro inflacionário acumulado até 31 de dezembro de 1987, das empresas
concessionárias de serviços públicos de energia elétrica e telecomunicações, das empresas de saneamento
básico e das empresas que exploram a atividade de transporte coletivo de passageiros, concedida ou
autorizada pelo poder público e com tarifa por ele fixada, realizado no período de apuração (trimestral ou
anual) do imposto;
• RIR/2018: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/decreto/D9580.htm
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• Adicional
• A parcela do lucro real que exceder ao resultado da multiplicação de R$20.000,00 (vinte mil reais) pelo
número dos meses do respectivo período de apuração sujeita-se à incidência do adicional, à alíquota de
10% (dez por cento).
• Também se encontra sujeita ao adicional a parcela da base de cálculo estimada mensal, no caso das
pessoas jurídicas que optaram pela apuração do imposto de renda sobre o lucro real anual, presumido
ou arbitrado, que exceder a R$ 20.000,00 (vinte mil reais).
• Em relação às pessoas jurídicas que optarem pela apuração do lucro presumido ou arbitrado, o adicional
incide sobre a parcela que exceder o valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte mil reais)
pelo número de meses do respectivo período de apuração.
• A alíquota do adicional é única para todas as pessoas jurídicas, inclusive instituições financeiras,
sociedades seguradoras e assemelhadas.
• O adicional incide, inclusive, sobre os resultados tributáveis de pessoa jurídica que explore atividade
rural (Lei nº 9.249, de 1995, art. 3º, § 3º). No caso de atividades mistas, a base de cálculo do adicional
será a soma do lucro real apurado nas atividades em geral com o lucro real apurado na atividade rural.
• Lucros auferidos no exterior pelas PJs domiciliadas no País (TBU - tributação em bases universais):
• Link: https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/acesso-a-informacao/legislacao/legislacao-por-assunto/Lucros-
auferidos-no-exterior-pelas-PJs-domiciliadas-no-pais-TBU-tributacao-em-bases-universais
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• Das denominadas "quotas de previdência" a que aludem os arts 71 e 74 da Lei 3.807, de 26 de agosto de
1960 com as alterações determinadas pelo art. 34 da Lei 4.863, de 29 de novembro de 1965, que integram a
contribuição da União para a previdência social, de que trata o art. 157, item XVI, da Constituição Federal;
(Incluído pelo Decreto-lei nº 27, de 1966) (Vide Ato Complementar nº 27, de 1966)
• A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da
lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:
• (Art 195 da CF)
• A alíquota da CSLL é de 9% (nove por cento) para as pessoas jurídicas em geral, e de 15% (quinze
por cento), no caso das pessoas jurídicas consideradas instituições financeiras, de seguros
privados e de capitalização. A apuração da CSLL deve acompanhar a forma de tributação do lucro
adotada para o IRPJ.
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• 1) As entidades sem fins lucrativos de que trata o inciso I do art. 12 do Decreto nº 3.048, de 06 de
maio de 1999 , que não se enquadrem na imunidade ou isenção da Lei nº 9.532, de 1997, devem
apurar a base de cálculo e a CSLL devida nos termos da legislação comercial e fiscal.
• 2) As associações de poupança e empréstimo estão isentas do imposto sobre a renda, mas são
contribuintes da contribuição social sobre o lucro líquido.
• 3) São isentas da CSLL as entidades fechadas de previdência complementar, relativamente aos fatos
geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2002.
• 4) As entidades sujeitas à CSLL deverão ajustar o resultado do período com as adições determinadas e
exclusões admitidas, conforme legislação vigente, para fins de determinação da base de cálculo da
contribuição.
• 5) As entidades sujeitas a planificação contábil própria apuram a CSLL de acordo com essa
planificação.
• Alíquotas
• A partir de 1º de maio de 2008, a alíquota da CSLL é de ( Lei nº 11.727, de 2008, art. 17 ):
• I - 15% (quinze por cento), no caso das pessoas jurídicas de seguros privados, das de capitalização
e das referidas nos incisos I a VII, IX e X do § 1º do art. 1º da Lei Complementar nº 105, de 10 de
janeiro de 2001 ; e
• A mesma forma de tributação adotada, pela pessoa jurídica, para fins de apuração do imposto
de renda, deve ser empregada para fins de apuração da CSLL.
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• O período de cinco anos-calendário é computado por ano completo, inclusive aquele em relação ao
qual se dá o aproveitamento do bônus.
• Forma de Cálculo
• O bônus de adimplência fiscal é calculado aplicando-se o percentual de 1% (um por cento) sobre a
base de cálculo da CSLL, determinada segundo as normas estabelecidas para as pessoas jurídicas
submetidas ao regime de apuração com base no resultado presumido, relativamente ao ano-
calendário em que for permitido seu aproveitamento.
• Na hipótese de período de apuração trimestral, o bônus é calculado em relação aos quatro trimestres
do ano-calendário e pode ser deduzido da CSLL devida correspondente ao último trimestre.
• A parcela do bônus que não puder ser aproveitada no período de apuração a que se refere o parágrafo
acima pode ser deduzida nos anos-calendário subseqüentes, da seguinte forma:
• 1) em cada trimestre, no caso de pessoa jurídica tributada com base no resultado ajustado trimestral
ou presumido;
• 2) no ajuste anual, no caso de pessoa jurídica tributada com base no resultado ajustado anual.
• Atenção:
• É vedado o ressarcimento ou a compensação distinta da referida neste subitem.
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• 1) lançamento de ofício;
• 2) débitos com exigibilidade suspensa;
• 3) inscrição em dívida ativa;
• 4) recolhimentos ou pagamentos em atraso;
• 5) falta ou atraso no cumprimento de obrigação acessória.
• Na hipótese de decisão definitiva, na esfera administrativa ou judicial, que implique desoneração integral da pessoa jurídica, as
restrições referidas nos itens 1 e 2 serão desconsideradas desde a origem. Neste caso, a pessoa jurídica pode calcular, a partir do ano-
calendário em que obteve a decisão definitiva, o bônus em relação aos anos-calendário em que estava impedida de deduzi-lo.
• Multas
• A utilização indevida do bônus implica a imposição das seguintes multas calculadas sobre o valor da CSLL que deixar de ser recolhida
em razão da dedução indevida do bônus:
• 1) 150% (cento e cinqüenta por cento);
• 2) 225% (duzentos e vinte e cinco por cento), nos casos de não atendimento pelo sujeito passivo, no prazo marcado, de intimação
para prestar esclarecimentos.
• Contabilização
• O bônus deve ser registrado na contabilidade da pessoa jurídica beneficiária.
IR FONTE
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INTEGRAÇÕES SPED
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EFD-Reinf - Aprovada nova versão de leiaute com início de vigência a partir da competência
março/2023
• Foi aprovada a versão 2.1.1.1 dos leiautes da Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras
Informações Fiscais (EFD-Reinf), que será exigida a partir da competência março/2023, continuando
em vigor a versão 1.5.1 até a competência fevereiro/2023.
• Esta escrituração é composta pelos eventos decorrentes das obrigações tributárias, cujos arquivos
deverão ser transmitidos em meio eletrônico pelos contribuintes obrigados a adotar a EFD-Reinf, nos
prazos estipulados em ato específico.
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RETENÇÕES FEDERAIS
IRRF
CSRF
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• Retenção: Crédito / Pagamento ( o que ocorrer primeiro: art 34 do RIR/2018 e ADI RFB no. 8/2014)
• Centraliza: Matriz
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Continuação
• III - 1%, nos casos de:
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Continuação
• INTERMEDIAÇÃO
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CASOS EM QUE O IMPOSTO DEVE SER RECOLHIDO PELA PESSOA JURÍDICA BENEFICIÁRIA DOS RENDIMENTOS
• Deverá ser pago pela própria beneficiária dos rendimentos (Auto Retenção) :
• I - o imposto devido na fonte (à alíquota de 1,5%) sobre comissões e corretagens, recebidas por pessoas jurídicas de outras pessoas
jurídicas, relativas a:
• II - o imposto devido na fonte (à alíquota de 1,5%) sobre serviços de propaganda e publicidade prestados por agências de
propaganda. 26
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• 1. administração de bens ou negócios em geral (exceto consórcios ou fundos mútuos para aquisição
de bens);
• 2. advocacia;
• 3. análise clínica laboratorial;
• 4. análises técnicas;
• 5. arquitetura;
• 6. assessoria e consultoria técnica (exceto o serviço de assistência prestada a terceiros e concernente
a ramo de indústria ou comércio explorado pelo prestador de serviço);
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• Simples Nacional (Inciso V, paragráfo 1º. do art. 13 da LC no. 123/2006 e IN RFB no. 765,
art. 1º.).
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BENEFICIÁRIOS NÃO
IDENTIFICADOS
MAFON
DIRF
BENEFÍCIOS E PAGAMENTOS
ESOCIAL / REINF
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Retenções de Contribuições
Sociais
PJ a PJ
PIS / COFINS / CSLL
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Retenções: CSRF
• Art. 30 da Lei no. 10.833/2003
• Fator Gerador: PAGAMENTOS Inclusive: adiantamentos, e por parcela (se for o caso), é permitida a
ANTECIPAÇÃO.
• Alíquota: 4,65%
• Lista de Serviços: Art. 714 do RIR/2018 – Inclusive: Conservação, Manutenção, Limpeza, Segurança e
Vigilância
• Caso Específico: Manutenção Preventiva (tem Retenção) e Conserto (não tem Retenção): ADI SRF no.
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