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DA BAHIA
SIMPLES NACIONAL
ULTIMAS ALTERAÇÕES
Alterações da Legislação para 2012
Lei Complementar nº 128/2008
Lei Complementar nº 139/2011
Lei Complementar nº 147/2014
Resolução CGSN nº 94/2011
(*)Resolução CGSN/SE n 115/2014
1
PARTE I
SIMPLES NACIONAL
INTRODUÇÃO
A
LEGISLAÇÃO
Lei Geral das Micro e
Pequenas Empresas
LC 123/2006
UMA LEI EM
FAVOR
DO BRASIL
3
Princípios
•Desburocratização
TRIPÉ •Desoneração
•Desenvolvimento
•Inovação
•Oportunidades
4
Lei Geral da MPE
Constituição Federal
Lei Complementar
(LC nº 123, de 14/12/2006)
“SuperSimples” 6
O ambiente desfavorável aos negócios
Hostil às MPE
• GERAR EMPREGOS;
• ESTIMULAR A FORMALIDADE;
• PROMOVER A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA;
• AMPLIAR A COMPETITIVIDADE DAS ME E EPP;
• PROMOVER O DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO DA
ECONOMIA;
• PROMOVER A DISTRIBUIÇÃO DE RENDA;
• REALIZAR A INCLUSÃO SOCIAL;
• DESONERAÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA;
• ELIMINAR BUROCRACIAS;
• CONSOLIDAR O PACTO FEDERATIVO.
8
SIMPLES NACIONAL
9
DEFINIÇÃO
• O Simples Nacional é um regime unificado, compartilhado de
arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei
Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
10
NOVOS LIMITES A PARTIR DE 2012
• MEI: R$ 60 mil/ano (art. 91)
• ME: R$ 360 mil/ano (art. 2º, I, a)
• EPP: R$ 3,6 milhões/ano (art. 2º, I, b)
11
Tributos Abrangidos
• IRPJ
• CSLL
• PIS
• COFINS
• IPI
• CPP
• ICMS
• ISS
12
SIMPLES NACIONAL
• OPÇÃO
• A opção pelo Simples Nacional dar-se-á por meio do Portal do Simples
Nacional na internet, sendo irretratável para todo o ano-calendário.
• Atenção:
A ME ou EPP não poderá efetuar a opção pelo Simples Nacional na condição de
empresa em início de atividade depois de decorridos 180 (cento e oitenta) dias da
data de abertura constante do CNPJ, observados os demais requisitos previstos no
inciso I do § 5 º . (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 16, § 3 º )
Art. 6º § 7º da LC 123/2006 13
Agendamento da opção
• O agendamento da opção pelo Simples Nacional é a
possibilidade de o contribuinte manifestar o interesse
pela opção pelo Simples Nacional para o ano
subsequente, antecipando as verificações de
pendências impeditivas ao ingresso no Regime.
16
Vedações à Opção pelo Simples
•
Nacional
Art. 17. Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples
Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno porte:
• I - que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria
creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a
receber, gerenciamento de ativos (asset management), compras de direitos
creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços
(factoring);
• II - que tenha sócio domiciliado no exterior;
• III - de cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta,
federal, estadual ou municipal;
• IV - (REVOGADO);
• V - que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, ou com as
Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja
suspensa;
17
Vedações à Opção pelo Simples
Nacional
18
Vedações à Opção pelo Simples
Nacional
19
Vedações à Opção pelo Simples
Nacional
20
Vedações à Opção pelo Simples
Nacional
• XV - que realize atividade de locação de imóveis próprios,
exceto quando se referir a prestação de serviços tributados
pelo ISS; ( Redação dada pela Lei Complementar nº 139, de 10
de novembro de 2011 ) (Produção de efeitos – vide art. 7º
da Lei Complementar nº 139, de 2011 )
• XVI - com ausência de inscrição ou com irregularidade em
cadastro fiscal federal, municipal ou estadual, quando
exigível. ( Redação dada pela Lei Complementar nº 139, de 10
de novembro de 2011 ) (Produção de efeitos – vide art. 7º
da Lei Complementar nº 139, de 2011 )
21
CÁLCULO DOS TRIBUTOS DEVIDOS
• BASE DE CÁLCULO
• A base de cálculo para a determinação do valor
devido mensalmente pela ME ou EPP optante
pelo Simples Nacional será a receita bruta total
mensal auferida (Regime de Competência) ou
recebida (Regime de Caixa), conforme opção pelo
contribuinte, segregada conforme anexo.
(Anexos I a VI)
• Na hipótese de a ME ou EPP possuir filiais, deverá
ser considerado o somatório das receitas brutas
de todos os estabelecimentos.
22
Cálculo do Simples Nacional
Esquema Prático
As MPEs optantes pelo Simples Nacional deverão considerar,
destacadamente, mensalmente e por estabelecimento, para fim de
pagamento, conforme o caso as Receitas decorrentes:
23
CALCULO
Alíquotas Ver Anexo I, Anexo II, Anexo III, Anexo IV , Anexo V e Anexo VI
BASE DE CÁLCULO
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ALÍQUOTAS
• Para os optantes pelo Simples Nacional, será considerada
alíquota o somatório dos percentuais dos tributos
constantes das tabelas I a VI.
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INÍCIO DE ATIVIDADE
MÉDIA RECEITA BRUTA
• No caso de início de atividade no próprio ano-calendário
da opção pelo Simples Nacional, para efeito da
determinação da alíquota, o sujeito passivo utilizará,
como receita bruta total dos meses anteriores ao do
período de apuração, multiplicada por 12 (doze).
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MAJORAÇÃO DA ALÍQUOTA
• Na hipótese de a receita bruta anual no ano-calendário em curso
ultrapassar o limite de R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos
mil reais), desde que todos os estabelecimentos estejam
localizados em entes federados que não adotem sublimites, a
parcela da receita bruta total que exceder esse limite estará sujeita
às alíquotas máximas previstas nas tabelas dos Anexos I a VI,
majoradas em 20% (vinte por cento).
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PRAZO DE RECOLHIMENTO DOS
TRIBUTOS DEVIDOS
• Os tributos devidos, apurados na forma do Simples Nacional,
deverão ser pagos até o dia 20 (vinte) do mês subsequente àquele
em que houver sido auferida a receita bruta. (ou recebida, se
optante pelo Regime de Caixa).
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PARTE II
SIMPLES NACIONAL
ÚLTIMAS ALTERAÇÕES
NOVOS LIMITES - Exportação
• Limite extra para exportação de mercadorias: R$ 3,6
milhões/ano (art. 2º, § 1º)
33
Novo ANEXO V
ANEXO V - Tabela V-A
Fator "r"
Vigência (FS12/RBT12) Alíquota
r ≥ 0,4 de 4% a 13,5%
0,4 > r ≥ 0,35 14% + ISS do Anexo IV
Até 31.12.2008
0,35 > r ≥ 0,3 14,5% + INSS por fora
0,3 > r 15%
r ≥ 0,40 de 8% a 17,18%
0,40 > r ≥ 0,35 de 8,8% a 17,6%
0,35 > r ≥ 0,30 de 9,97% a 17,85%
+ ISS do Anexo IV
A partir de 0,30 > r ≥ 0,25 de 10,47% a 18,4%
01.01.2009 0,25 > r ≥ 0,20 de 11,82% a 18,6%
(INSS já está incluído)
0,20 > r ≥ 0,15 de 13,7% a 20%
0,15 > r ≥ 0,10 de 15,7% a 21,8%
r < 0,10 de 17,5% a 22,9%
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O Novo ANEXO V
Mudança de Paradigma
INSS incluído
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PGDAS - DECLARATÓRIO
As informações prestadas no PGDAS-D.
I – têm caráter declaratório, constituindo confissão de
dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência
dos tributos e contribuições que não tenham sido
recolhidos resultantes das informações nele prestadas.
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PGDAS – D - MULTAS
A não apresentação do PGDAS-D no prazo terá as
seguintes multas:
I - de 2% ao mês-calendário ou fração, a partir do 4° mês do
ano subsequente incidentes sobre o montante dos impostos e
contribuições declarados no PGDAS ainda que integralmente
pago, no caso de ausência de prestação de informações ou sua
efetuação após o prazo, limitada a 20%; e
II - de R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de dez
informações incorretas ou omitidas.
Art. 18 .......................
..................................
§ 5º-B. Sem prejuízo do disposto no § 1º do art. 17 desta Lei complementar,
serão tributadas na forma do Anexo III desta Lei Complementar as
seguintes atividades de prestação de serviços:
................................
XIV – escritórios de serviços contábeis, observado o disposto nos §§ 22-B e
22-C deste artigo.
43
Escritórios de Serviços Contábeis no Anexo III
Art 3º da LC 128/2008
44
Escritórios de Serviços Contábeis no Anexo III
Art 3º da LC 128/2008
45
Escritórios de Serviços Contábeis no Anexo III
Art 3º da LC 128/2008
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Importância da Contabilidade
A Contabilidade como Sistema de Informação
é a Bússola de Empresa
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LUCRO DISTRIBUÍDO
• É isento do IR na fonte, limitado ao valor da aplicação dos percentuais de
que trata o art. 15 da Lei nº 9.249/95:
8% Comércio e Indústria
16% ou 32% Serviços
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LUCRO DISTRIBUÍDO
Exemplo:
Empresa Prestadora de Serviços Anexo III, enquadrada com EPP:
1) receita bruta nos últimos 12 meses: R$ 740.000,00
2) faixa de enquadramento: De R$ 720.000,00 a R$ 840.000,00
3) receita de vendas no mês: R$ 50.000,00
4) alíquota: 12,54% (Anexo III)
Com base nesses dados teremos o seguinte cálculo de rendimento isento de imposto
de renda:
Neste caso a pessoa jurídica poderá distribuir o lucro com isenção do imposto de
renda neste mês de até R$ 15.705,00 (R$ 16.000,00 – R$ 295,00).
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NOVAS HIPÓTESES DE DEDUÇÕES NA BASE DE CÁLCULO
(art. 18, § 4º, IV).
Produtos com Tributação Concentrada PIS/COFINS
(Tributação Monofásica)
51
IR - Retenção na Fonte - Dispensa
• O art. 1º da IN RFB nº 765/2007 dispensou a retenção IRRF sobre as importâncias
pagas ou creditadas a pessoa jurídica inscrita no Simples Nacional. (Ratificada pela IN
RFB 1.151/2011)
• Assim, as retenções na fonte previstas nos arts 647 e seguintes do RIR/99 (Decreto nº
3.000 de 1999), quando o prestador do serviço for optante pelo Simples Nacional,
estão dispensadas, devendo o tomador do serviço efetuar o pagamento pelo valor
bruto, ou seja, sem o desconto de 1% ou 1,5% relativo ao IRRF.
• As MPES deverão apresentar declarações para não sofrerem retenção dos tributos
federais, de acordo com os modelos aprovados pela IN 791/2007, que alterou os
Anexos das INs SRF nº 459/2004 e nº 480/2004 (vide declaração)
- O tomador do serviço optante pelo Simples Nacional deverá, quando for cabível,
realizar a retenção de 1% ou 1,5% relativo ao IRRF normalmente.
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Retenção das contribuições sociais
CSLL, PIS/PASEP e COFINS - Dispensa
- A retenção de 4,65%
(1% para CSLL, 0,65% para PIS e 3% para COFINS)
- O tomador do serviço optante pelo Simples Nacional não está obrigado a realizar a
retenção de 4,65% referente a CSLL, PIS e COFINS. (Ratificada pela IN RFB 1.151/2011)
53
Retenção do INSS
Art. 191 da IN RFB 971/2009
• As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional que prestarem serviços
mediante cessão de mão de obra ou empreitada não estão sujeitas à
retenção previdenciária de 11% referida no art. 31 da Lei nº 8.212/1991,
sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de
serviços emitidos, excetuada:
– a)construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de
subempreitada;
A MPE, optante pelo Simples Nacional, que sofrer retenção na fonte do ISS, deverá
destacar no corpo da nota fiscal, a alíquota do ISS prevista no SIMPLES NACIONAL
a que a MPE esteja sujeita no mês anterior ao da prestação (de 2% a 5%
dependendo do faturamento da empresa – Anexos III, IV ou V)
Com isso, ficou menos oneroso a tributação para umas MPE e mais oneroso para
outras, que tinha o seu ISS retido com base na alíquota de 5% e de 2%.
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REGIME DE CAIXA
Registro dos Valores a Receber
Conforme art. 70 da Resolução 94/2011, a MPE optante pelo regime de caixa
deverá manter registro dos valores a receber, no modelo constante do Anexo XI da
Resolução nº 94/2011, no qual constarão, no mínimo, as seguintes informações:
a) número e data de emissão de cada documento fiscal;
b) valor da operação ou prestação;
c) quantidade e valor de cada parcela, bem como a data dos respectivos vencimentos;
d) a data de recebimento e o valor recebido;
e) saldo a receber;
f) créditos considerados não mais cobráveis.
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REGIME CAIXA
ANEXO XI – RESOLUÇÃO CGSN Nº 94/2011
60
REGIME DE CAIXA
Registro dos Valores a Receber
A presente regra também se aplica para os valores decorrentes das
prestações e operações realizadas por meio de cheques:
– a) quando emitidos para apresentação futura, mesmo quando houver
parcela à vista;
– b) quando emitidos para quitação da venda total, na ocorrência de
cheques não honrados;
– c) não liquidados no próprio mês.
61
Livro Caixa: (art. 61)
Consta da consolidação normativa que o Livro
Caixa deverá:
62
PARCELAMENTO
NÚMERO MAXIMO DE PARCELA:
63
Débito Abrangidos No Parcelamento
• Os débitos apurados na forma do Simples Nacional poderão ser
parcelados, desde que não se encontrem com a exigibilidade suspensa.
64
Prestações e seu pagamento
• Quanto aos parcelamentos de competência da RFB e da PGFN, tem-se que:
O valor de cada parcela, inclusive do valor mínimo previsto na letra "a", estará sujeito
ao acréscimo da Selic.
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Reparcelamento
• No âmbito de cada órgão concessor, serão admitidos até 2 (dois)
reparcelamentos de débitos do Simples Nacional constantes de
parcelamento em curso ou que tenha sido rescindido, podendo ser
incluídos novos débitos.
b) 20% (vinte por cento) do total dos débitos consolidados, caso haja débito
com histórico de reparcelamento anterior.
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Rescisão do Parcelamento
• Implicará rescisão do parcelamento:
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Da Exclusão do Simples Nacional Mediante Comunicação da ME ou EPP
68
Da Exclusão do Simples Nacional Mediante Comunicação da
ME ou EPP
69
Da Exclusão do Simples Nacional Mediante Comunicação da ME ou
EPP
IV – Se ultrapassar o limite mais de 20% - Comunicar até o último dia útil do mês
de subsequente;
70
NOVA FORMA DE COMUNICAÇÃO DE EXCLUSÃO DO SIMPLES
NACIONAL
71
Micro Empreendedor Individual – MEI
• MEI - Contratação de empregado
Para os casos de afastamento legal do único empregado do
MEI, será permitida a contratação de outro empregado,
inclusive por prazo determinado, até que cessem as condições
do afastamento, na forma estabelecida pelo Ministério do
Trabalho e Emprego.
75
Micro Empreendedor Individual – MEI
• CESSÃO DE MÃO-DE-OBRA
Como regra geral, não é permitido ao Empreendedor Individual
prestar serviços que envolvam cessão de mão-de-obra.
76
PARTE III
ASPECTOS RELEVANTES
INTRODUÇÃO
• A Lei Complementar nº 147, de 7 de agosto de
2014 (DOU de 08.08.2014), alterou a Lei
Complementar nº 123/2006, que institui o
Estatuto da Microempresa e da Empresa de
Pequeno Porte e dispõe sobre o Simples
Nacional, cujas alterações mais relevantes
abordaremos neste trabalho.
87
LIMITE EXTRA PARA EXPORTAÇÃO DE
SERVIÇOS
• A partir de 2015, o limite extra para que a ME ou EPP tenha
incentivos para exportar passará a abranger mercadorias e
serviços.
88
ABERTURA, REGISTRO, ALTERAÇÃO E
BAIXA DA ME E EPP
• Poderá haver o registro dos atos constitutivos, de suas
alterações e extinções (baixas), referentes a empresários
e pessoas jurídicas em qualquer órgão dos 3 (três)
âmbitos de governo independentemente da
regularidade de obrigações tributárias, previdenciárias
ou trabalhistas, principais ou acessórias, do empresário,
da sociedade, dos sócios, dos administradores ou de
empresas de que participem, sem prejuízo das
responsabilidades do empresário, dos titulares, dos
sócios ou dos administradores por tais obrigações,
apuradas antes ou após o ato de extinção.
89
ABERTURA, REGISTRO, ALTERAÇÃO E
BAIXA DA ME E EPP
• A solicitação de baixa do empresário ou da
pessoa jurídica importa responsabilidade
solidária dos empresários, dos titulares, dos
sócios e dos administradores no período da
ocorrência dos respectivos fatos geradores.
90
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NO MEI
• Vedações ao MEI
(art. 18-A, § 4º, inc. I, da LC nº 123/2006 com a redação dada pelo o art. 1º da LC nº 147,
de 2014)
91
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NO MEI
• Cancelamento do MEI
(art. 18-A, § 15-B, da LC nº 123/2006 com a redação dada pelo o art. 1º da LC nº 147,
de 2014)
92
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NO MEI
• Contratação por outras Empresas
94
CADASTRO DA ME OU DA EPP NO
CADIN
• A inscrição de ME ou EPP no Cadastro
Informativo dos créditos não quitados do
setor público federal - CADIN, somente
ocorrerá mediante notificação prévia com
prazo para contestação.
95
MULTAS NA FALTA DE PRESTAÇÃO OU INCORREÇÃO NO
CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
97
NOVAS ATIVIDADES PERMITIDAS A
PARTIR DE 01 DE JANEIRO DE 2015
• Com as alterações introduzidas pela LC 147/2014, a partir de 01 de janeiro de 2015 poderá optar pelo
Simples Nacional a ME ou EPP que exerça as seguintes atividades:
98
NOVAS ATIVIDADES PERMITIDAS A
PARTIR DE 01 DE JANEIRO DE 2015
• Atividades Tributadas no Anexo VI:
a) medicina, inclusive laboratorial e enfermagem;
b) medicina veterinária;
c) odontologia;
d) psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de
nutrição e de vacinação e bancos de leite;
e) serviços de comissaria, de despachantes, de tradução e de interpretação;
f) arquitetura, engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia, testes, suporte e
análises técnicas e tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia;
g) representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros;
h) perícia, leilão e avaliação;
i) auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração;
j) jornalismo e publicidade;
l) agenciamento, exceto de mão de obra;
m) outras atividades do setor de serviços que tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes
do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que
constitua profissão regulamentada ou não, desde que não sujeitas à tributação na forma dos Anexos III,
IV ou V desta Lei Complementar.
99
NOVAS ATIVIDADES PERMITIDAS A
PARTIR DE 01 DE JANEIRO DE 2015
As empresas já existentes desses setores e aquelas
que exerçam as demais atividades acima citadas
poderão optar pelo Simples Nacional a partir de
2015.
Nota 1:
A empresas que exerçam as atividades de produção e comércio
atacadista de refrigerantes, fisioterapia, corretagem de seguros e
serviços advocatícios, constituídas depois da regulamentação da LC
147/2014 por parte do CGSN, poderão optar pelo Simples Nacional ainda
em 2014.
100
101
Planejamento Tributário (Exemplo)
Empresa de Prestação de Serviços Médicos no
Simples Nacional (EPP) tributada pelo ANEXO VI:
RBA = R$ 600 mil (últimos doze meses)
Faturamento do Mês = R$ 50 mil
Folha de Pagamento do Mês = 4 mil
Pró-labore do Mês = 2 mil
R$ 50.000 X 18,77% =
IMPOSTO A PAGAR = R$ 9.385,00
CPP RECOLHIDA DENTRO DA TABELA
102
Planejamento Tributário (Exemplo)
Empresa de Prestação de Serviços Médicos no Simples Nacional (EPP) tributada
pelo ANEXO VI:
RBA = R$ 600 mil (últimos doze meses)
Faturamento do Mês = R$ 50 mil
Folha de Pagamento do Mês = 4 mil
Pró-labore do Mês = 2 mil
103
Planejamento Tributário (Exemplo)
Empresa de Prestação de Serviços Médicos no Simples Nacional (EPP) tributada
pelo ANEXO VI:
RBA = R$ 600 mil (últimos doze meses)
Faturamento do Mês = R$ 50 mil
Folha de Pagamento do Mês = 4 mil
Pró-labore do Mês = 2 mil
104
DECLARAÇÃO UNIFICADA DAS OBRIGAÇÕES FUNDIÁRIAS,
TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS -
105
DECLARAÇÃO UNIFICADA DAS OBRIGAÇÕES FUNDIÁRIAS,
TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS -
(Vigência imediata)
106
LIMITAÇÃO DA APLICAÇÃO DO REGIME DA
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS
109
LIMITAÇÃO DA APLICAÇÃO DO REGIME
DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS
PRODUTOS ESPECIFICOS DA ST ICMS:
•chocolates;
•produtos de padaria e da indústria de bolachas e biscoitos;
•sorvetes e preparados para fabricação de sorvetes em máquinas;
•cafés e mates, seus extratos, essências e concentrados;
•preparações para molhos e molhos preparados;
•Preparações de produtos vegetais;
•rações para animais domésticos;
•veículos automotivos e automotores, suas peças, componentes e acessórios;
•pneumáticos;
•câmaras de ar e protetores de borracha;
•medicamentos e outros produtos farmacêuticos para uso humano ou veterinário;
•cosméticos;
•produtos de perfumaria e de higiene pessoal;
•papéis; plásticos; canetas e malas;
110
LIMITAÇÃO DA APLICAÇÃO DO REGIME
DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS
• PRODUTOS ESPECIFICOS DA ST ICMS:
• cimentos;
• cal e argamassas;
• produtos cerâmicos; vidros;
• obras de metal e plástico para construção;
• telhas e
• caixas d'água;
• tintas e vernizes;
• produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos;
• fios;
• cabos e outros condutores;
• transformadores elétricos e reatores;
111
LIMITAÇÃO DA APLICAÇÃO DO REGIME
DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS
PRODUTOS ESPECIFICOS DA ST ICMS:
•disjuntores;
•interruptores e tomadas;
•isoladores;
•para-raios e lâmpadas;
•máquinas e aparelhos de ar-condicionado;
•centrifugadores de uso doméstico;
•aparelhos e instrumentos de pesagem de uso doméstico;
•extintores;
•aparelhos ou máquinas de barbear;
•máquinas de cortar o cabelo ou de tosquiar;
•aparelhos de depilar, com motor elétrico incorporado;
112
LIMITAÇÃO DA APLICAÇÃO DO REGIME
DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS
PRODUTOS ESPECIFICOS DA ST ICMS:
•aquecedores elétricos de água para uso doméstico e termômetros;
•ferramentas;
•álcool etílico;
•sabões em pó e líquidos para roupas;
•detergentes;
•alvejantes;
•esponjas;
•palhas de aço e amaciantes de roupas;
•venda de mercadorias pelo sistema porta a porta;
•nas operações sujeitas ao regime de substituição tributária pelas operações
anteriores; e
•nas prestações de serviços sujeitas aos regimes de substituição tributária e
de antecipação de recolhimento do imposto com encerramento de
tributação.
113
PRAZO MÍNIMO PARA RECOLHIMENTO
DO ICMS ST
• Os Estados e o Distrito Federal deverão observar o
prazo mínimo de 60 (sessenta) dias, contado a partir
do primeiro dia do mês do fato gerador da obrigação
tributária, para estabelecer a data de vencimento do
ICMS devido por substituição tributária, tributação
concentrada em uma única etapa (monofásica) e por
antecipação tributária com ou sem encerramento de
tributação, nas hipóteses em que a responsabilidade
recair sobre operações ou prestações subsequentes,
na forma regulamentada pelo Comitê Gestor.
(vigência imediata)
114
MENSAGEM
Charles Darwin
115
Asconta
Contabilidade
Fone – (71) 3335-0760
e-mail: asconta@ascontacontabilidade.com.br
Daniel Queiroz
Fone – (71) 3335-0760 / 8889-9350)
e-mail: danielasconta@hotmail.com
116