Você está na página 1de 98

Bem-vindos

Abertura e Encerramento de
Empresas

William Toda
Professor(a
William Toda
Advogado, Contablista e tecnólogo em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas. Pós-Graduado em
Marketing e em Gestão Pública.

• Autor de diversos livros na área contábil e tributária.


• Consultor Tributário IOB por 22 anos.
• Product Manager especialista em SaaS.
• Diretor técnico da Toda Consulting.
Conteúdo do Curso
Módulo 1 – Análise de perfil de atividades e sócios/titular
• Ramo de atividade
• CNAE
• Perfil tributário (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real)
• Denominação Social
Módulo 2 – Personalidade Jurídica
• Sociedade Limitada
• Sociedade Simples
• Sociedade por Ações
• Empresário
• MEI
Conteúdo do Curso
Módulo 3 – Contrato Social
• Requerimento de Empresário
• Contrato Eireli
• Contrato Sociedade Simples
• Contrato Sociedade Limitada
• Estatuto de Sociedade por Ações
• Procedimentos Integrados
Conteúdo do Curso
Módulo 4 – Documentos Acessórios
• Requerimento de Cartório
• Cadastro Digital Web
• Solicitação CNPJ
• Procurações
• Álvaras
• Inscrição Estadual
• Inscrição INSS
• Inscrição Caixa/FGTS
• Inscrição CCM/Prefeitura
• Certificado Digital
Conteúdo do Curso
Módulo 5 – Alteração de Empresas
• Como fazer
• Impedimentos
• Procuração
• Contrato
Módulo 6 – Encerramento de Empresas
• Iniciando o processo de encerramentos
• Repartições a serem percorridas
• Junta Comercial ou Cartório
• Receita Federal
• Estados
• Prefeitura
• Considerações Finais
• Distrato
• Requerimento do Empresário
• Certidões Negativas
1
Análise de perfil de
atividades e do sócio ou
titular
1
Ramo de atividade
1
CNAE
1
Perfil Tributário
1
Simples Nacional
O que é o Simples Nacional
O Simples Nacional é o nome abreviado do “Regime Especial Unificado de
Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e
Empresas de Pequeno Porte”.
Trata-se de um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido previsto
pela Lei Complementar nº 123, de 2006, aplicável às Microempresas e às
Empresas de Pequeno Porte, a partir de 01/07/2007.
O que se considera como microempresa (ME) e empresa de
pequeno porte (EPP) para efeitos do Simples Nacional?

Para ser uma ME ou EPP, o contribuinte precisa cumprir dois tipos de


requisitos:
1. quanto à natureza jurídica, precisa ser uma sociedade empresária,
sociedade simples, empresa individual de responsabilidade limitada ou
empresário individual;
2. quanto à receita bruta, precisa observar o limite máximo anual estabelecido
em Lei.
Quanto a esse limite, temos que:
a) desde janeiro de 2012, a ME precisa ter receita bruta igual ou inferior a
R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais);
b) a partir de janeiro de 2018, a EPP tem receita bruta superior a R$
360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$
4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais).
O Simples Nacional abrange o recolhimento unificado de quais
tributos?
O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único
de
arrecadação, dos seguintes tributos:
 Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ);
 Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);
 Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins);
 Contribuição para o PIS/Pasep;
 Contribuição Patronal Previdenciária (CPP);
 Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação (ICMS);
 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS).
Qual o limite de receita bruta para fins de opção pelo Simples
Nacional?
A partir de 2018, para fins de opção e permanência no Simples Nacional,
poderão ser auferidas em cada ano-calendário receitas no mercado interno até
o limite de R$ 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais) e,
adicionalmente, receitas decorrentes da exportação de mercadorias ou serviços
para o exterior, desde que as receitas de exportação também não excedam R$
4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais).
Quem não pode optar?
• que não tenha natureza jurídica de sociedade empresária, sociedade
simples, empresa individual de responsabilidade limitada ou empresário
Individual;
• que tenha auferido, no ano-calendário imediatamente anterior ou no ano
calendário em curso, receita bruta no mercado interno superior a R$
4.800.000,00 ou ao limite adicional de igual valor para exportação de
mercadorias e serviços;
• que tenha auferido, no ano-calendário de início de atividade, receita bruta no
mercado interno superior ao limite proporcional de R$ 400.000,00
multiplicados pelo número de meses em funcionamento no período, inclusive
as frações de meses, ou ao limite adicional de igual valor para exportação de
mercadorias e serviços;
• de cujo capital participe outra pessoa jurídica;
que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa
jurídica com sede no exterior;

de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou
seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado
nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006, desde que a receita
bruta global ultrapasse o limite de R$ 4.800.000,00;

cujo titular ou sócio participe com mais de 10% do capital de outra empresa
não beneficiada pela Lei Complementar nº 123, de 2006, desde que a
receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 4.800.000,00;

cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa


jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o
limite de R$ 4.800.000,00;
constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo;
que participe do capital de outra pessoa jurídica;

que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de


desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito,
financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de
distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de
arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de
previdência complementar;

resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de


desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5
anos-calendário anteriores;
constituída sob a forma de sociedade por ações;

cujos titulares ou sócios guardem, cumulativamente, com o contratante do


serviço, relação de pessoalidade, subordinação e habitualidade;
que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços de
assessoria creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de
contas a pagar e a receber, gerenciamento de ativos (asset management),
compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou
de prestação de serviços (factoring);

que tenha sócio domiciliado no exterior;

de cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou


indireta, federal, estadual ou municipal;

que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou


com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja
exigibilidade não esteja suspensa;

que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de


passageiros, exceto quando na modalidade fluvial ou quando possuir
características de transporte urbano ou metropolitano ou realizar-se sob
fretamento contínuo em área metropolitana para o transporte de estudantes
ou trabalhadores ;
que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de energia elétrica;

que exerça atividade de importação ou fabricação de automóveis e motocicletas;

que exerça atividade de importação de combustíveis;

que exerça atividade de produção ou venda no atacado de: cigarros, cigarrilhas, charutos, filtros
para cigarros, armas de fogo, munições e pólvoras, explosivos e detonantes, cervejas sem
álcool e bebidas alcoólicas (exceto, a partir de 2018, as produzidas ou vendidas no atacado por
micro e pequenas cervejarias, micro e pequenas vinícolas, produtores de licores e
micro e pequenas destilarias);

que realize cessão ou locação de mão-de-obra;

que se dedique ao loteamento e à incorporação de imóveis;

que realize atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se referir a prestação de
serviços tributados pelo ISS;

sem inscrição ou com irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou estadual, quando
exigível
As ME e as EPP que exerçam atividades diversificadas, sendo
apenas uma delas vedada e de pouca representatividade no total das
receitas, podem optar pelo Simples Nacional?

Não poderão optar pelo Simples Nacional as ME e as EPP que, embora exerçam
diversas atividades permitidas, também exerçam pelo menos uma atividade
vedada, independentemente da relevância da atividade impeditiva e de eventual omissão do
contrato social.
A ME ou a EPP inscrita no CNPJ com código CNAE
correspondente a uma atividade econômica secundária vedada pode
optar pelo Simples Nacional?
Não. A Lei Complementar nº 123, de 2006, prevê que o exercício de algumas
atividades impede a opção pelo Simples Nacional. Elas correspondem a códigos
da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) estabelecidas por
uma Comissão do IBGE.
Os códigos CNAE impeditivos ao Simples Nacional estão listados no Anexo VI da
Resolução CGSN nº 140, de 2018, e os códigos CNAE que abrangem
concomitantemente atividades impeditivas e permitidas (CNAE ambíguas)
constam do Anexo VII da mesma Resolução.
O exercício de qualquer das atividades vedadas pela ME ou EPP impede a opção
pelo Simples Nacional, bem como a sua permanência no Regime, independentemente de essa
atividade econômica ser considerada principal ou secundária.
De que forma será efetuada a opção pelo Simples Nacional?
A opção pelo Simples Nacional dar-se-á somente na internet, por meio do Portal
do Simples Nacional (em Simples Serviços > Opção > Solicitação de Opção pelo
Simples Nacional), sendo irretratável para todo o ano-calendário.

Para saber se é optante, basta acessar o Serviço “Consulta Optantes”, no Portal..


A opção pelo Simples Nacional pode ser efetuada a qualquer tempo?
Não.
Já para empresa que não está em início de atividade, a opção pelo Simples
Nacional somente poderá ser realizada no mês de janeiro, até o seu último dia útil,
produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção (base legal:
art. 16, § 2º, da Lei Complementar nº 123, de 2006).
A ME ou a EPP que iniciar sua atividade em outro mês que não o de janeiro poderá optar
pelo Simples Nacional?
Após efetuar a inscrição no CNPJ, bem como obter as suas inscrições municipal e
estadual, caso exigível, se quiser que a opção pelo Simples Nacional produza efeitos
retroativos à abertura do CNPJ, a ME ou a EPP precisa observar ao mesmo tempo dois prazos
para solicitá-la:
- até 30 dias contados do último deferimento de inscrição (seja a estadual ou a municipal), e
- para empresas com data de abertura constante no CNPJ:
o até 31 de dezembro de 2020: até 180 dias contados da inscrição no CNPJ; ou
o a partir de 1º de janeiro de 2021: até 60 dias contados da inscrição no CNPJ.
A ME ou a EPP que não possuir inscrição estadual e/ou municipal
poderá optar pelo Simples Nacional?
As ME e as EPP que desejarem optar pelo Simples Nacional deverão ter:
inscrição no CNPJ (todas),
inscrição municipal (todas) e
inscrição estadual (as empresas que exercem atividades sujeitas ao ICMS).
(Base legal: art. 17, inciso XVI, da Lei Complementar nº 123, de 2006; art. 6º, § 5º,
inciso I, da Resolução CGSN nº 140, de 2018.)
Contribuinte teve indeferida a sua opção ao Simples Nacional, como deverá proceder se
quiser contestar o indeferimento?
Será expedido termo de indeferimento da opção por autoridade fiscal integrante da
estrutura administrativa do respectivo ente federado que decidiu o indeferimento,
cabendo a este conduzir o processo administrativo conforme a sua legislação
específica – que regulará os prazos a observar e a forma de ciência do resultado
do processo.
Assim, caso as pendências que motivaram o indeferimento da opção sejam
originadas de mais de um ente federativo, serão expedidos tantos termos de
indeferimento quantos forem os entes que impediram o ingresso no regime. O
termo emitido pela RFB/PGFN estará disponível no Portal do Simples Nacional e
no Domicílio Tributário Eletrônico do Simples Nacional (DTE-SN), de acordo com o
art. 122 da Resolução CGSN nº 140, de 2018. Os termos dos demais entes
observarão as formas de notificação previstas na legislação processual própria.
A contestação à opção indeferida deverá ser protocolizada diretamente na
administração tributária (RFB, Estado, Distrito Federal ou Município) na qual foram
apontadas as irregularidades que vedaram a entrada no regime.
O que se considera receita bruta para fins do Simples Nacional?
Considera-se receita bruta o produto da venda de bens e serviços nas operações
de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em
conta alheia, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais
concedidos. (Base legal: art. 3º, § 1º, da Lei Complementar nº 123, de 2006.)
Exemplos:
1. A empresa X Ltda. EPP, optante pelo Simples Nacional, atua no comércio
varejista, ou seja, compra e revende mercadorias. Como é uma operação em
conta própria, sua receita bruta será o valor total da receita de vendas – sem
subtrair dela o valor das aquisições (entradas), pois isso seria o lucro, não a
receita.
2. A empresa Y Ltda. ME, optante pelo Simples Nacional, atua no comércio de
veículos em consignação, por meio de contratos de comissão. Como essa é uma
operação em conta alheia, a receita bruta dessa atividade será
o resultado da operação (comissão recebida pela empresa Y).
Posso excluir da base de cálculo do Simples Nacional as despesas
e custos que tive no processo produtivo ou na prestação do serviço?
Não, pois a base de cálculo do Simples Nacional é a receita bruta, não o lucro da
empresa. Por isso, só podem ser excluídas as vendas canceladas e os descontos
incondicionais concedidos. (Base legal: art. 3º, § 1º, da Lei Complementar nº 123,
de 2006.)
Como as ME e as EPP terão que realizar o cálculo do valor devido
no Simples Nacional?
A Lei Complementar nº 123, de 2006, determina que se disponibilize sistema
eletrônico para a realização do cálculo simplificado do valor mensal do Simples
Nacional.
Esse sistema é o PGDAS-D
O que é PGDAS-D?
O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional –
Declaratório (PGDAS-D) é um aplicativo disponível no Portal do Simples Nacional
na internet, no menu Simples – Serviços > Cálculo e Declaração. Serve para o
contribuinte efetuar o cálculo dos tributos devidos mensalmente na forma do
Simples Nacional, declarar o valor devido e imprimir o documento de arrecadação
(DAS).
As informações prestadas no PGDAS-D têm caráter declaratório, constituindo
confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência dos tributos e
contribuições que não tenham sido recolhidos resultantes das informações nele
prestadas.
O PGDAS-D deve ser utilizado para os períodos de apuração (PA) de janeiro/2012
a dezembro/2017.
O PGDAS-D 2018 deve ser utilizado para os PA a partir de 01/2018.
Os aplicativos PGDAS-D e PGDAS-D 2018 estão disponíveis de forma on-line no
Portal do Simples Nacional na internet, no menu Simples – Serviços > Cálculo e
Declaração, não havendo possibilidade de fazer o download do programa para o
computador do usuário.
Em que casos ocorrerá a exclusão da ME ou da EPP do Simples Nacional?
A exclusão do Simples Nacional será feita de ofício ou mediante comunicação da
própria microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP).
Será feita mediante comunicação da ME ou da EPP quando ela, espontaneamente, desejar
deixar de ser optante pelo Simples Nacional (exclusão por comunicação opcional).

Deverá ser feita pela ME ou a EPP, mediante comunicação obrigatória, quando


tiver ultrapassado o limite de receita bruta anual ou o limite proporcional no ano de
início de atividade ou, ainda, tiver incorrido em alguma outra situação de vedação
(exclusão por comunicação obrigatória).

Será efetuada de ofício quando verificada a falta de comunicação obrigatória ou


quando verificada a ocorrência de alguma ação ou omissão que constitua motivo
específico para exclusão de ofício.
Em que situações ocorrerá a exclusão automática do Simples Nacional?

Será considerada uma comunicação obrigatória da ME ou EPP e ensejará


exclusão automática do Simples Nacional, a partir de 26/04/2012, a alteração de
dados no CNPJ que importe em:

 alteração de natureza jurídica para sociedade anônima, sociedade


empresária em comandita por ações, sociedade em conta de participação
ou estabelecimento, no Brasil, de sociedade estrangeira;
 inclusão de atividade econômica vedada à opção pelo Simples Nacional;
 inclusão de sócio pessoa jurídica;
 inclusão de sócio domiciliado no exterior;
 cisão parcial; ou
 extinção da empresa.

Base legal: art. 30, § 3º, da Lei Complementar nº 123, de 2006.


.
Como as ME e as EPP terão que realizar o cálculo do valor devido
no Simples Nacional?
A Lei Complementar nº 123, de 2006, determina que se disponibilize sistema
eletrônico para a realização do cálculo simplificado do valor mensal do Simples
Nacional.
Esse sistema é o PGDAS-D
1
Lucro Presumido
1
Conceitos de Imposto de
Renda
Imposto de Renda
• O que é?
• Quem está sujeito?
• Isenção
• Imunidade
• Base de Cálculo
• Pessoa Física
• Pessoa Jurídica
• Decreto Federal nº 9.580/2018 – RIR/2018
• Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017

O Imposto de Renda foi instituído através da Lei 4.625, de 31 de dezembro de 1922, que orçou a Receita
Geral da República dos Estados Unidos do Brasil para o exercício seguinte.

Art.31. Fica instituído o imposto geral sobre a renda, que será devido, annualmente, por toda a
pessoa physica ou juridica, residente no territorio do paiz, e incidirá, em cada caso, sobre o
conjunto liquido dos rendimentos de qualquer origem.
2
Conceitos de Contribuição
Social
Contribuição Social Sobre o Lucro
• O que é?
• Quem está sujeito?
• Isenção
• Imunidade
• Base de Cálculo
• Pessoa Jurídica
• Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017

A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL foi instituída pela Lei 7.689/1988 (D.O.U
16/12/1988), tendo sofrido alterações importantes pelas Leis 7.988/1989, artigo 9º e
8.034/1990, artigo 2º.
3
Conceitos de Regimes
Tributários
Conceito de Regime Tributário
Regime Tributário é o conjunto de leis que regulamenta a forma de
tributação da pessoa jurídica no que diz respeito ao imposto de renda (IRPJ) e
a contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL). A variação dá-se nas
alíquotas de imposto e na base de cálculo, que pode ser a partir do lucro
presumido ou do lucro real.

Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017


4
Regimes tributários
existentes no Brasil
Regime Existentes no Brasil
• Simples Nacional:
Exclusivo para empresas de micro e pequeno porte, cujas receitas anuais não sejam superiores
aos 4,8 milhões de reais.
• Lucro Presumido:
Regime em que o imposto de renda e a CSLL são calculados com base em um percentual
correspondente ao lucro da empresa. Este percentual é fixo e pré-estabelecido por lei, aplicado
sobre a receita bruta. O regime pode ser optado pela pessoa jurídica que não esteja obrigada a
apurar o lucro real e que tenha receita anual inferior a 78 milhões de reais.
• Lucro real:
Regra geral de tributação de pessoa jurídica no Brasil, é regime obrigatório para aquelas que
têm faturamento superior ao teto do lucro presumido e para determinadas atividades
empresariais, como as financeiras e quem receba receitas do exterior, entre outras.
• Imune e Isentas
• Consórcios
• Sociedades em contas de participação (SCP)
• Condomínios
Opção pelo Lucro Presumido
Desde que não esteja obrigada à apuração do lucro real, a partir de 01.01.2014,
o limite de receita bruta total anual, para opção pelo lucro presumido, é de R$
78.000.000,00 (setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (seis
milhões e quinhentos mil reais) multiplicado pelo número de meses de atividade
do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 (doze) meses (Lei 12.814/2013
).
Observe-se que o primeiro requisito é não estar obrigada ao regime de
tributação pelo lucro real. Assim, por exemplo as empresas de factoring e as
que usufruam de benefícios fiscais, não poderão optar pelo lucro presumido.
PJ obrigadas ao Lucro Real
Dentro do Lei N° 9.718/98, todas as empresas que faturam acima de R$78 milhões bruto por
ano são obrigadas a optar pelo Lucro Real.
Ou seja, para as empresas que optaram pelo Lucro Presumido e atingiram o limite de
faturamento anual, no próximo ano a o regime de tributação será o Lucro Real.
Além disso, há algumas atividades que também são obrigadas a cumprir obrigação pelo regime,
são elas:
• Bancos comerciais, de investimentos ou de desenvolvimento;
• Caixas econômicas;
• Empresas ou cooperativas de crédito;
• Empresas de crédito imobiliário, de financiamento e investimento;
• Corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários e câmbio;
• Empresas de arrendamento mercantil;
• Empresas de seguro e previdência privada aberta.
• Empresas com lucros, rendimentos ou ganhos recebidos do exterior.
De outro modo, há também as empresas que esperam prejuízos para o próximo ano, e por
essa razão fazem a opção pelo Lucro Real. Outras empresas com qualquer faturamento e de
qualquer segmento podem optar pelo regime.
Como deve ser exercida, pela pessoa jurídica, a
opção pela tributação com base no lucro
presumido?
Via de regra, a opção é manifestada com o pagamento da primeira quota ou quota única do
imposto devido correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano calendário, sendo
considerada definitiva para todo o ano-calendário. As pessoas jurídicas que tenham iniciado
suas atividades a partir do segundo trimestre do ano-calendário manifestarão a sua opção por
meio do pagamento da primeira ou única quota do imposto devido relativa ao período de
apuração do início de atividade.
5
Apuração com base na
receita ou no lucro?
Conceito de Receita Bruta
A receita bruta das vendas e serviços compreende o produto da venda de bens nas operações
de conta própria e o preço dos serviços prestados.
Integra a receita bruta o resultado auferido nas operações de conta alheia (comissões pela
intermediação de negócios).

Em outras palavras, podemos afirmar que a Receita Bruta é a receita total decorrente das
atividades-fim da organização, isto é, das atividades para as quais a empresa foi constituída,
segundo seus estatutos ou contrato social.
Conceito de Lucro – Segundo RIR/2018
DO CONCEITO DE LUCRO LÍQUIDO
Art. 259. O lucro líquido do período de apuração é a soma algébrica do lucro operacional, das
demais receitas e despesas, e das participações, e deverá ser determinado em observância
aos preceitos da lei comercial ( Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 6º, § 1º , e
art. 67, caput, inciso XI ; Lei nº 7.450, de 1985, art. 18 ; e Lei nº 9.249, de 1995, art. 4º ).

DO LUCRO OPERACIONAL
Art. 289. Será classificado como lucro operacional o resultado das atividades, principais ou
acessórias, que constituam objeto da pessoa jurídica ( Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 11,
caput ).

DO LUCRO BRUTO
Art. 290. Será classificado como lucro bruto o resultado da atividade de venda de bens ou
serviços que constitua objeto da pessoa jurídica ( Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 11, § 2º ).
Parágrafo único. O lucro bruto corresponde à diferença entre a receita líquida, de que trata o
§ 1º do art. 208 , e o custo dos bens e dos serviços vendidos, de que trata a Subseção III desta
Seção (Lei nº 6.404, de 1976, art. 187, caput, inciso II).
6
Em que consiste a Receita
Bruta
A receita bruta é
A receita bruta compreende:
I - o produto da venda de bens nas operações de conta própria;
II - o preço da prestação de serviços em geral;
III - o resultado auferido nas operações de conta alheia; e
IV - as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica, não compreendidas nos
incisos I a III.

Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017, art. 26


7
Definições de deduções
da receita bruta
A receita bruta é
A receita bruta compreende:
I - o produto da venda de bens nas operações de conta própria;
II - o preço da prestação de serviços em geral;
III - o resultado auferido nas operações de conta alheia; e
IV - as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica, não compreendidas nos
incisos I a III.

§ 1º A receita líquida será a receita bruta diminuída


de:
I - devoluções e vendas canceladas;
II - descontos concedidos incondicionalmente;
III - tributos sobre ela incidentes; e
IV - valores decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso VIII do caput do art. 183
da Lei nº 6.404, de 1976, das operações vinculadas à receita bruta.
(Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:
VIII – os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados
quando houver efeito relevante. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007) (Vide Lei nº 12.973, de 2014))

Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017, art. 26


8
Base de cálculo do Lucro
Presumido
Base de cálculo
A base de cálculo do imposto e adicional no regime do lucro presumido será o montante
determinado pela soma das seguintes parcelas:

1) valor resultante da aplicação dos percentuais de que trata o art. 33 da IN RFB 1.700, de
2017, sobre a receita bruta definida no art. 26 desta mesma instrução normativa, relativa a cada
atividade, auferida nos trimestres encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e
31 de dezembro de cada ano calendário, deduzida das devoluções e vendas canceladas e dos
descontos incondicionais concedidos.

2) ao resultado obtido na forma do item 1, anterior, deverão ser acrescidos:


1. os ganhos de capital, demais receitas e resultados positivos decorrentes de receitas não
abrangidas pelo item 1, auferidos no mesmo período;
2. os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras de renda fixa e renda
variável;

3.os juros sobre o capital próprio auferidos;


.... A base de cálculo
4.os valores recuperados, correspondentes a custos e despesas, inclusive com perdas no
recebimento de crédito, salvo se a pessoa jurídica comprovar não os ter deduzido em período
anterior no qual tenha se submetido ao regime de tributação com base no lucro real ou que se
refiram a período no qual tenha se submetido ao regime de tributação com base no lucro
presumido ou arbitrado;

5. o valor resultante da aplicação dos percentuais de que trata o art. 33 da IN RFB 1.700, de
2017, sobre a parcela das receitas auferidas em cada atividade, no respectivo período de
apuração, nas exportações às pessoas vinculadas ou aos países com tributação favorecida que
exceder ao valor já apropriado na escrituração da empresa, na forma prevista na IN RFB nº
1.312, de 2012;

6. a diferença de receita financeira, calculada conforme o disposto no Capítulo V e art. 58 da


Instrução Normativa RFB nº 1.312, de 2012; e

7. as multas ou qualquer outra vantagem paga ou creditada por pessoa jurídica, ainda que a
título de indenização, em virtude de rescisão de contrato, observado o disposto nos §§ 1º e 2º
do art. 79 da IN RFB 1.700, de 2017
9
Tabelas de Percentuais de
Presunção
A receita bruta é
Para fins de determinação do IRPJ os percentuais de presunção do lucro são:
• 1,6% do faturamento para revenda de combustíveis e gás natural;
• 8% do faturamento para vendas em geral, transporte de cargas, atividades de imobiliárias,
serviços hospitalares, industrialização para terceiros com recebimento do material e demais
atividades não especificadas que não sejam prestação de serviços;
• 16% do faturamento para transporte que não seja de cargas e serviços em geral;
• 32% do faturamento para serviços profissionais que exijam formação técnica ou acadêmica
(advocacia, engenharia etc.), intermediação de negócios, consultoria, administração de bens
móveis ou imóveis, locação ou cessão desses mesmos bens, construção civil e serviços em
geral.

Já para fins de determinação do CSLL os percentuais são diversificados da seguinte forma:


• 12% da receita bruta nas atividades comerciais, industriais, serviços hospitalares e de
transporte;
• 32% para prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e transporte;
• 32% para intermediação de negócios;
• 32% para administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer
natureza.
Reconhecimento de Receita - Opção
Art. 223. A pessoa jurídica optante pelo regime de tributação com base no lucro presumido que adotar o critério
de reconhecimento de suas receitas na medida do recebimento e mantiver a escrituração do livro Caixa deverá
indicar, nesse livro, em registro individual, a nota fiscal a que corresponder cada recebimento.

§ 1º Na hipótese prevista neste artigo, a pessoa jurídica que mantiver escrituração contábil, na forma prevista na
legislação comercial deverá controlar os recebimentos de suas receitas em conta específica, na qual, em cada
lançamento, será indicada a nota fiscal a que corresponder o recebimento.

§ 2º Os valores recebidos adiantadamente, por conta de venda de bens ou direitos ou de prestação de serviços,
serão computados como receita do mês em que se der o faturamento, a entrega do bem ou do direito ou a
conclusão dos serviços, o que primeiro ocorrer.

§ 3º Na hipótese prevista neste artigo, os valores recebidos, a qualquer título, do adquirente do bem ou direito ou
do contratante dos serviços serão considerados como recebimento do preço ou de parte deste, até o seu limite.

§ 4º O cômputo da receita em período de apuração posterior ao previsto neste artigo sujeitará a pessoa jurídica
ao pagamento do IRPJ e da CSLL com o acréscimo de juros de mora e de multa de mora ou de ofício, conforme
o caso, calculados na forma da legislação específica.

Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017.


10
Segregação das Receitas
para fins de apuração
Segregar para apurar
Segregar o faturamento da empresa é separá-la no fornecimento das informações, levando em
conta aspectos tributários e atividades desenvolvidas.

Isso é necessário para que o imposto, calculado sempre pela receita bruta do período de
referência, seja corretamente apurado.

Errar nesse momento pode fazer não apenas o negócio apurar seus tributos equivocadamente,
mas também pagar mais impostos do que deveria. Por exemplo, um erro na segregação pode
eliminar alguma isenção ou redução de imposto que poderia ser aproveitada.
11
Alíquotas IRPJ e CSLL
Alíquotas
A alíquota do imposto de renda que incidirá sobre a base de cálculo é de 15% (quinze por
cento).
O adicional do imposto de renda devido pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro
presumido será calculado mediante a aplicação do percentual de 10% (dez por cento) sobre a
parcela do lucro presumido que exceder ao valor da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte mil
reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, sujeita-se a incidência de
adicional de imposto sobre a renda à alíquota de 10% (dez por cento).
O valor do adicional deverá ser recolhido integralmente, não sendo admitidas quaisquer
deduções.

E a alíquota da CSLL é de 9%.


12
Apuração do Lucro
Presumido: IRPJ
Receita de Venda de Mercadoria
Receita de Prestação de Serviços
Outras Receitas
Resumo
Outras Deduções
Demonstração da Segregação
Outras Receitas
Resumo e Adicional
13
Apuração do Lucro
Presumido: CSLL
Receitas
Compensações
Apuração
Demonstração
14
Adicional do Imposto de
Renda
Alíquotas
15
Regime especial: Redução
de Base de Cálculo
Redução de Base
A Instrução Normaiva nº 1.700/2017, prevê que as pessoas jurídicas optante pelo Lucro
Presumido, que sejam prestadoras de serviço em geral, e o faturamento anual seja até R$
120.000,00, podem reduzir a base de cálculo do Imposto de Renda para 16%. Este percentual
não se aplica a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido.

Regra prática para verificar quando pode reduzir o percentual de 32% para 16%
(quando não há um percentual específico)

1ª Condição Não ser profissão regulamentada


2ª Condição Ser exclusivamente prestação de serviços
3ª Condição Receita Bruta até R$ 120.000,00

As empresas exclusivamente prestadoras de serviços em geral, que não sejam de profissão


regulamentada e cuja receita bruta não exceder a R$120.000,00, poderão utilizar, para
determinação da base de cálculo do imposto, o percentual de 16%.
16
Recolhimento integral e
parcelado
Recolhimento
O IRPJ e a CSLL devidos com base no Lucro Presumido deverão ser pagos até o último dia útil
do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração trimestral. Assim, o IR devido
no 1º trimestre/2.XX1 deverá ser pago até 30.04.2XX1 (se neste dia não houver expediente
bancário, então o vencimento deve ser antecipado).
Códigos de Recolhimento:
2089 - IRPJ
2372 - CSLL
Na hipótese do IR ou CSLL ser superior a R$ 2.000,00, poderá ser pago em até 3 quotas iguais,
mensais e sucessivas, observado o seguinte:
a) as quotas deverão ser pagas até o último dia útil dos meses subsequentes ao do
encerramento do período de apuração;
b) nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$ 1.000,00;
c) o valor de cada quota (excluída a primeira, se paga no prazo) será acrescido de juros
SELIC, acumulada mensalmente, calculados a partir do primeiro dia do segundo mês
subsequente ao do enceramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao do
pagamento, e de 1% no mês de pagamento.
DARF IRPJ
DARF CSLL
17
Formas de Distribuição de
Lucros para os Sócios
Distribuição de Lucros
Art. 238. Não estão sujeitos ao imposto sobre a renda os lucros e dividendos pagos ou
creditados a sócios, acionistas ou titular de empresa individual, observado o disposto no
Capítulo III da Instrução Normativa RFB nº 1.397, de 16 de setembro de 2013.

§ 1º O disposto neste artigo abrange inclusive os lucros e dividendos atribuídos a sócios ou


acionistas residentes ou domiciliados no exterior.

§ 2º No caso de pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido ou arbitrado, poderão
ser pagos ou creditados sem incidência do IRRF:

I - o valor da base de cálculo do imposto, diminuído do IRPJ, da CSLL, da Contribuição para o


PIS/Pasep e da Cofins a que estiver sujeita a pessoa jurídica;

II - a parcela de lucros ou dividendos excedentes ao valor determinado no inciso I, desde que a


empresa demonstre, com base em escrituração contábil feita com observância da lei comercial,
que o lucro efetivo é maior que o determinado segundo as normas para apuração da base de
cálculo do imposto pela qual houver optado.
Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017
18
Lucro Presumido precisa
ter contabilidade?
Registro Contábil
Art. 225. A pessoa jurídica habilitada à opção pelo regime de tributação com base no lucro
presumido deverá manter:
I - escrituração contábil nos termos da legislação comercial;
II - livro Registro de Inventário, no qual deverão constar registrados os estoques existentes no
término do ano-calendário; e
III - em boa guarda e ordem, enquanto não decorrido o prazo decadencial e não prescritas
eventuais ações que lhes sejam pertinentes, todos os livros de escrituração obrigatórios por
legislação fiscal específica e os documentos e demais papéis que serviram de base para
escrituração comercial e fiscal.
Parágrafo único. O disposto no inciso I do caput não se aplica à pessoa jurídica que no
decorrer do ano-calendário mantiver livro Caixa, no qual deverá estar escriturada toda a
movimentação financeira, inclusive bancária.

Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017


Demais Obrigações
• Manter os livros comerciais e livros fiscais: Livro Diário, Livro Razão, Livro Caixa, Livro de
Registro de Duplicatas, Livro Registro de Inventário, Livro Registro de Entradas, entre outros
que são exigidos apenas em casos específicos;
• DES – Declaração Eletrônica de Serviços: declaração municipal obrigatória para as
empresas prestadoras de serviço;
• GIA – Guia de Informação e Apuração do ICMS;
• EFD ICMS/IPI – Escrituração Contábil Digital;
• DCTF – Declaração de Débitos Tributários Federais;
• EFD Contribuições;
• SEFIP (Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social) e
GFIP (Guia de Recolhimento de FGTS e de Informações à Previdência Social);
• ECD – Escrituração Contábil Digital;
• ECF – Escrituração Contábil Fiscal;
• DIRF – Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte;
• RAIS – Relação Anual de Informações Sociais.
18
Lucro Real
Quem está obrigado
• De um modo geral todas as empresas podem ser tributadas pelo Lucro Real
• Mas o Lucro Real é para que tipo de empresa?
• É melhor que o Lucro Presumido, Lucro Arbitrado ou Simples Nacional?
• Qual é a principal diferença para os demais tipos de tributação?
• Se eu vou abrir a minha empresa hoje? O lucro é uma boa opção?
• E a carga tributária? É alta?
• É recomendável somente para empresas estrangeiras?
• Considerações na abertura ou encerramento de empresas
18
Denominação Social
Denominação ou Nome
• O Me ou EPP sempre no final do nome ou razão social
• O termo Cia como é usado?
• A expressão limitada ou Ltda. Como usar?
• Firma do empresário?
• Nome Fantasia
• Erros comuns no uso da razão social
• Causas de exigências

18
Personalidade Jurídica
Personalidade Jurídica
• Sociedade por quotas limitada
• Sociedade Simples
• Sociedade por Ações
• Empresário
• MEI
• Eireli
• Consórcio
• SCP – Sociedade em Conta em Participação
• Cooperativa
• Condomínio

No meio da dificuldade encontra-se a oportunidade.

Albert Einstein

Você também pode gostar