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Todos os brasileiros devem declarar Imposto


de Renda sobre os seus bens e rendimentos,
incluindo os obtidos com investimentos. Quem
investe na bolsa, por exemplo, precisa fazer
a Declaração Anual do IRPF — ainda que seja
isento pelo valor da renda mensal.

Além disso, para saber o rendimento real de


um ativo ou produto financeiro é importante
considerar alguns fatores, como impostos
e taxas. Foi pensando em ajudar você a
entender melhor como funciona a tributação
em diferentes classes de investimentos que a
Capitalizo preparou este e-book.

Continue a leitura e entenda como funciona a


tributação sobre investimentos na renda fixa e,
principalmente, na renda variável. Assim, você
ficará sempre em dia com a Receita Federal!

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Sumário
Introdução..................................................................................................... 4
Antes de tudo, quem deve declarar imposto?................................. 5
Quais os documentos necessários para declarar o IR? ............. 7
Renda Fixa..................................................................................................... 9
Renda Variável............................................................................................. 10
Fundos de Investimento Imobiliário e ETFs..................................... 14
Ações............................................................................................................... 17
Dicas para pagar menos imposto......................................................... 23
Principais dúvidas dos investidores acerca da declaração anual do IR....... 26
Conclusão...................................................................................................... 30
Sobre a Capitalizo....................................................................................... 31
Central de Atendimento........................................................................... 34

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Introdução
Quem não sabe declarar os bens e a rentabilidade dos
investimentos pode ter problemas com a Receita Federal se as
operações não forem realizadas adequadamente. A tributação
incide de maneiras diferentes em cada investimento e pode
causar confusão nos investidores.

Na renda variável, por exemplo, as características da tributação


variam de acordo com o tipo de operação e com o prazo dela. Já
na renda fixa, o imposto é recolhido na fonte e existem algumas
opções isentas de IR (Imposto de Renda).

Neste e-book, você ampliará o seu conhecimento acerca da


tributação e do pagamento de impostos. Desse modo, poderá
evitar dificuldades com a federação em relação aos seus
investimentos e operações, especialmente em renda variável.
Vamos lá?

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Antes de tudo, quem deve
declarar imposto?

O IRPF é um tributo cobrado todos os anos dos cidadãos


referentes aos seus ganhos e rendimentos. A cobrança tem, por
base, as receitas geradas no ano anterior e dependendo dos
valores, e/ou de algumas circunstâncias, a declaração desse
imposto passa a ser obrigatória.

Atualmente, nosso país leva em consideração que quanto mais


um cidadão ganha, mais ele terá que pagar imposto de renda.
Então, para entender melhor se você é contribuinte do IRPF, veja
a seguir algumas categorias tributáveis:

• Teve uma receita tributável igual ou superior à R$


28.559,70;
• Trabalhador rural com receita bruta anual superior ao valor
de R$ 142.798,50;
• Cidadão que até o fim do ano anterior passou a ter posse
de bens ou direitos cujos valores ultrapassaram R$ 300
mil;
• Quem teve rendimentos, isentos, não tributáveis ou
tributados apenas na fonte superiores a R$ 40 mil;
• Gerou ganho de capital sobre alienação de bens e direitos
no ano anterior;
• Realizou operações na bolsa de valores, de mercadorias,
de futuros e assemelhadas;
• Tornou-se residente no Brasil durante o ano de 2020 e
encontrava-se nessa condição ao final do ano;
• Recebeu, em qualquer valor, auxílio devido à emergência
de saúde pública de porte internacional instaurada
pelo Covid-19, e outros rendimentos tributáveis, uma
importância em valor anual superior a R$22.847,76.

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Contudo, há ainda alguns casos importantes que tornam
dispensável a declaração do tributo. Logo, se você não está
enquadrado nos tópicos apresentados acima, provavelmente está
dispensado de apresentar a declaração de IR. Vejamos a seguir as
exceções à regra:

• Quem não se enquadra nos requisitos citados no tópico


anterior;
• Quem passou a ter posse de bens e direitos sem
ultrapassar o valor de R$ 300 mil em dezembro de 2020;
• Quem, por acaso, atende a algum desses requisitos acima,
porém já tenha sido declarado por outra pessoa como
Dependente na Declaração de Ajuste da mesma, sendo
assim informados seus ganhos, rendimentos, posses e
direitos.

Pronto, agora que você sabe quem deve entregar a declaração de


IR esse ano, vamos entender, de forma prática, o que é necessário
em termos de documentação no momento de declarar seus
rendimentos e, inclusive, seus investimentos.

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Quais os documentos
necessários para declarar o IR?
Basicamente, quando se fala em documentação necessária para
entregar a declaração de IR, isso se trata de todo e qualquer
informe de rendimentos, dívidas, bens e investimentos. Para não
ficar muito na teoria, vamos destrinchar uma lista completa de
documentos que você irá precisar:

Renda
• Comprovantes salariais, de aposentadoria, pensão e etc;
• Informes de rendimentos de instituições financeiras
(bancos e/ou corretoras);
• Em caso de venda de imóveis, participações societárias,
criptomoedas, entre outros, será necessário o programa
GCAP;
• Em caso de autônomo, um resumo mensal do livro caixa
com memória de cálculo do carnê-leão e DARFs de carnê-
leão.

Dívidas e ônus
• Documentos de dívida e ônus contraídos e/ou pagos no
período.

Bens e Direitos
• Comprovantes de compra e venda de bens e direitos;
• Escritura de compra e venda de imóveis;
• Boleto do IPTU do ano anterior;
• Caso houver participação acionária em qualquer empresa,
será necessário um documento que comprove essa
participação em cada uma delas.

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Investimentos em Renda Variável
• Um controle de compra e venda de ações, com direito a
apuração mensal de imposto;
• Todas as DARFs de renda variável emitidas no período;
• Informes de proventos das companhias abertas e fundos
imobiliários.

Pagamentos e doações efetuados

• Recibos de pagamentos ou informe de rendimento de


plano ou seguro saúde (com CNPJ da empresa e indicação
do paciente);
• Despesas médicas e odontológicas em geral (com CNPJ
da empresa ou CPF do profissional, com indicação do
paciente);
• Comprovantes de despesas com educação (com CNPJ da
empresa e indicação do aluno);
• Comprovante de pagamento de Previdência Social (com
indicação do CPF do contribuinte);
• Informe de rendimentos da previdência privada (com CNPJ
da empresa com indicação do beneficiário);
• Recibos de doações efetuadas e o respectivo pagamento
do ITCMD;
• Comprovantes oficiais de pagamento a candidato político
– se houver;
• Comprovantes oficiais de pagamento de incentivo fiscal
(Lei Rouanet, criança, idoso e etc) – se houver;
• Comprovante de pagamento de pensão alimentícia
em decorrência de decisão judicial, segregado por
alimentando.

Por fim, com todos os documentos em mãos, é hora de


declarar suas aplicações para não correr o risco de cair na
malha fina da Receita Federal. Então, vamos acompanhar
como funciona o processo em cada tipo de investimento:

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Renda Fixa
No caso das aplicações tributáveis, como títulos do Tesouro,
CDB’s (Certificados de Depósito Bancário), Letras de Câmbio e
Debêntures, o Imposto de Renda é descontado automaticamente
no vencimento ou resgate dos títulos.

Significa que a taxa é retida na fonte, de modo que o investidor


já recebe o valor líquido de impostos. As alíquotas respeitam
a tabela regressiva do IR e variam de acordo com o tempo de
aplicação, sendo:

• 22,5% para investimentos até 180 dias;


• 20% entre 181 e 326 dias;
• 17,5% entre 61 dias e 720 dias;
• 15% a partir de 721 dias.
Existem investimentos de renda fixa que são isentos do IR. Neles,
não será preciso pagar taxa e você terá rendimentos líquidos.
Acontece isso nos seguintes títulos:

• Poupança;
• Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e Letras de Crédito do
Agronegócio (LCAs);
• Debêntures incentivadas;
• Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs);
• Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs).

Mas fique atento: não ter que pagar imposto não quer dizer
que não será preciso declarar seus investimentos. É necessário
incluir todos os seus bens (inclusive aplicações financeiras) na
declaração anual.

Para fazer isso, basta informar o saldo dos investimentos que


você tem em renda fixa no ano ao qual a declaração se refere.
Também é preciso declarar rendimentos (tanto os isentos quanto
os tributáveis) em casos de resgate.

Na renda variável, existem particularidades acerca da tributação,


que variam de acordo com o investimento e o prazo. É
fundamental conhecê-las para pagar impostos mensalmente — no
caso de operações de especulação — e ficar em dia com a Receita
Federal na Declaração Anual do IR.
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Renda Variável
Agora que você sabe mais sobre o processo de tributação na
renda fixa, podemos seguir para a renda variável. Há certas
diferenças em relação ao imposto de recebimento de proventos
e em ganho de capital. Isto é, nas atividades de venda ou de
compra (como no caso da venda descoberta).

Assim como na renda fixa, há alguns casos de isenção. Em


relação ao pagamento, o IR é retido na fonte em alguns casos de
proventos. Nos demais, é necessário saber que é responsabilidade
do contribuinte fazer o cálculo e pagar o valor correspondente.

Mas, antes de tudo, vamos entender um passo a passo que todo


investidor deve organizar antes de, de fato, começar a preencher
a declaração. Veja a seguir:

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1. Organize seus documentos
Você vai precisar comprovar todas as suas movimentações feitas
do dia 01 de janeiro até o dia 31 de dezembro do ano em vigor.
Por isso, é importante juntar os valores de cada movimentação de
cada mês e separado de acordo com o tipo de ativo, seja ações,
opções, mercado a termo ou futuros. Por último, você deverá
separar essas movimentações pelo tipo de operação, se foi de
day trade ou swing trade.

Documentos como DARFs, extratos do “dedo-duro”, notas de


corretagem e até informes de proventos declarados e recebidos
das companhias serão necessários, guarde todos por no mínimo 5
anos.

Além de tudo, é importante ter também seu portfólio de


investimentos bem detalhado, com o custo médio de cada ativo,
quantidade de ações e etc.

2. Calcule seus lucros


No ato do preenchimento da sua declaração, serão necessários
os valores médios dos ganhos obtidos naquele ano. Para isso,
você precisa calcular os lucros de cada operação e no primeiro
momento isso pode soar muito complicado, mas, para facilitar
esses cálculos você pode utilizar uma planilha que use preço
médio de compra e de venda dos seus ativos.

Calculando preço médio de Compra e de Venda

O cálculo em ambos os casos é bastante simples: na ponta da


compra basta você somar as multiplicações das quantidades de
ações compradas e o preço pago em cada operação, somando
também todos os custos de corretagem e taxas e, por fim, dividir
pela quantidade de operações feitas, chegando assim no preço
médio de compra daquele ativo.
Já na ponta vendedora, a conta é bem parecida, porém ao invés
de somar os custos da operação (corretagem e taxas cobradas

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pela bolsa) você irá descontar esses valores, chegando assim no
preço médio de venda de um ativo.

Então, com esses números devidamente calculados, separados


por ativo e por tipo de operação (day trade ou swing trade), você
está pronto para começar, acompanhe:

3. Declare os rendimentos isentos


Após baixar o programa do IRPF, a primeira coisa a ser feita
é declarar todos os rendimentos isentos de imposto, sejam
proventos recebidos das companhias ou até vendas de ações que
geraram lucro, mas que não ultrapassaram R$20.000,00 mensais.
Sendo assim, será necessário informar as operações feitas mês a
mês.

No caso dos proventos, você deverá acessar a ficha de


“Rendimentos Isentos e Não Tributáveis” no código 09, que é de
lucros e dividendos recebidos. Para declarar esses números você
irá precisar dos informes publicados pelas companhias.

Já no caso da venda de ações até 20 mil reais, o código a ser


escolhido nessa ficha é o de número 20, que é de ganhos líquidos
em operações no mercado à vista negociados em bolsa.

4. Declare os rendimentos
sujeitos à tributação

Caso você tenha em carteira algum ativo que pagou JCP, juros
sobre capital próprio, esse rendimento precisa ser informado
na ficha de “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva”.
Logo, no ato do preenchimento dessa ficha, escolha o código 10
(Juros sobre capital próprio) e informe o beneficiário, CNPJ da
companhia, nome e o valor recebido.

E detalhe: caso a empresa tenha declarado o JCP no ano anterior


e não tenha feito o pagamento, esse rendimento entra como
“Bens e Direitos” e você precisa declarar com o código 99 dessa
ficha. Então informe o nome e CNPJ da empresa pagadora, a
natureza do rendimento pendente e o valor a ser recebido.

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5. Preencha a ficha Renda Variável
Aqui, tome cuidado para não confundir operações normais com
day trade, pois a tributação é diferente!

Com os valores mensais de lucros e prejuízos em mãos, comece


informando as operações no item “Operações Comuns/Day
Trade”. Tome o cuidado necessário para não misturar os ativos e o
tipo de operação.

Uma dica importante: caso tenha registrado prejuízo, coloque


o sinal negativo (-) na frente do número, pois fazendo isso o
sistema interpreta essa informação como “Prejuízo a Compensar”
no quadro “Resultado”.

Na ficha “IR fonte Day Trade” ou “IR fonte a compensar”, você


irá preencher mês a mês o valor retido pelo imposto “dedo-
duro” que já foi cobrado na fonte ao longo dos meses. Nesse
passo você irá apenas compensá-los. Estas informações são
encontradas nos Relatórios Auxiliares disponibilizados na área do
cliente da sua corretora.

E para terminar, preencha o campo “Imposto Pago” com o valor


das DARFs emitidas ao longo dos meses. No final, sempre confira
se o valor do “Imposto a Pagar” foi calculado corretamente.

6. Não esqueça da ficha Bens e Direitos


Para finalizar o processo de declaração de ações, você deverá
inserir na ficha “Bens e Direitos” o código 31 para operações com
ações e 47 para futuros e opções.

Lembre-se de inserir dados como nome e CNPJ da empresa,


código de negociação na bolsa, quantidade de ações, o valor
pago por elas e também todas as compras e vendas parciais
feitas ao longo do período.

No final, o valor a ser preenchido no campo 31/12 é o custo médio


das ações multiplicado pela quantidade de ativos nessa data, e
isso vale para cada ativo.

E falando em ativos, vamos as peculiaridades de cada um deles


na hora de declarar seu IRPF:

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Fundos de Investimento
Imobiliário e ETFs
O dinheiro recebido como divisão de lucro dos Fundos
Imobiliários (FIIs), ou seja, os proventos, é isento de IR. O mesmo
não acontece com os eventuais ganhos obtidos na venda
das cotas na bolsa de valores — tanto FIIs quanto ETFs são
tributados.

É necessário pagar o IR se o investidor que se desfez das suas


cotas tiver lucro na negociação. Portanto, a incidência do imposto
ocorre se o preço de venda das cotas for maior do que o valor de
compra. A taxa é de 20% para FII e 15% para ETF e não há faixa
de isenção. Nesse caso, os custos de corretagem e emolumentos
podem ser descontados do cálculo, mas, é o investidor quem
deve apurar o imposto, emitir a DARF e quitar o débito até o final
do mês da operação.

Veja quais fichas preencher no ato da declaração:

1. Bens e Direitos
Aqui você irá informar suas posições nesse tipo de aplicação:

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• Vá na opção “Fundo de Investimentos Imobiliário”,
número 73;

• Informe a instituição financeira que administra o fundo, o


CNPJ do fundo e quantas cotas você possui e em seguida,
no campo “Situação em 31/12/20XX)”, coloque o valor de
compra das cotas que pode ser encontrado no seu informe
de rendimentos.

2. Rendimentos Isentos e Não-Tributáveis


Agora você irá declarar os proventos recebidos ao longo do ano,
mesmo que eles não sejam tributáveis, ainda assim precisam ser
informados:

• Por falta de opção específica para FIIs, vá na opção 26


“Outros”;

• Informe o nome e CNPJ da fonte pagadora, escreva


também na descrição que se trata de proventos recebidos
de fundos imobiliários. Por fim, informe o valor total
de dividendos recebidos como consta no informe de
rendimentos.

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3. 3. Renda Variável
Essa ficha é para os investidores que fecharam posições de
fundos imobiliários e, caso tenham gerado ganhos com essas
negociações, é tributado em 20% sobre os mesmos. Acompanhe:

• Na opção “Operações Fundos Invest. Imob.”, lance seus


ganhos ou prejuízos mês a mês na coluna de resultado
líquido do mês;

• Em caso de ganhos, no campo 11 “Imposto Pago”, informe


o valor pago por mês via DARF.

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Ações
Antes de tudo, se você tem o objetivo de investir em ações na
bolsa de valores sob a estratégia e o foco no longo prazo, seja
visando a rentabilidade ou o recebimento de dividendos, o
produto perfeito para você é o INVISTA EM AÇÕES.

Com ele, você conta com análises e recomendações para


identificar boas empresas, aproveitar o potencial de valorização
de seus ativos e acumular patrimônio utilizando a passagem do
tempo a seu favor. É o auxílio que você precisa para construir e
diversificar seu portfólio, investindo nas melhores companhias do
Brasil e do Mundo.

O Invista em Ações traz as análises e recomendações para


identificar boas empresas e é dividido em seis carteiras
recomendadas, cada uma visando um objetivo específico:
Dividendos, Crescimento, Top Recomendadas, Small Caps, Buy
and Hold Raiz e Internacionais.

Fique por dentro ainda dos avisos de pagamentos de dividendos,


fatos relevantes, análises setoriais e análises de relatórios
trimestrais e anuais.

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Com esse acompanhamento você irá começar a apurar seus
primeiros lucros e é importante aprender como declarar suas
aplicações e lucros. No mercado acionário existe uma diferença
na declaração devido aos tipos de operações, sendo elas de day
trade ou operações comuns (swing trade. Veja abaixo:

Day Trade
A cobrança de imposto nas operações de especulação na bolsa
varia de acordo com alguns fatores. Nas negociações de day
trade — aquelas que são abertas e fechadas no mesmo dia, as
regras são mais rígidas. Não há faixa de isenção e a alíquota é
maior.

Todo o lucro é taxado a 20%. Assim, o especulador deve calcular


os ganhos e descontar possíveis taxas e também prejuízos ao
longo do mês.

Se o trader atuar frequentemente na bolsa, ele provavelmente


precisará pagar imposto todos os meses. O valor deve ser pago
até o último dia útil do mês seguinte às operações. A quitação
se dá por meio de um Documento de Arrecadação de Receitas
Federais (DARF).

Swing Trade
Mas como ficam as negociações que duram mais de um dia,
como é o caso do swing trade, position ou investimentos de
longo prazo? Em todos eles, o IR funciona de forma semelhante.
A compra e venda de Ações que não ocorrem no mesmo dia tem
isenção de até R$ 20 mil mensais.

Esse valor é referente não ao lucro, mas ao total de venda.


Portanto, se o volume negociado na bolsa ultrapassar essa faixa
de isenção, todas as operações realizadas no mês se tornam
tributáveis. A alíquota é de 15% sobre os ganhos.

Nessa modalidade, é importante ficar atento no registro das


operações e no recolhimento mensal do imposto de renda, pois
da mesma forma que no day trade, é possível descontar taxas e
eventuais prejuízos. Tal recolhimento também é feito por meio de
DARF. Vale destacar que tais regras valem apenas para Ações.

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As operações com derivativos não apresentam as mesmas
condições. No caso de negociações no mercado a termo,
mercado futuro e Opções não há isenção e a alíquota é sempre
de 15%.

Atenção: fique atento ao fato de que a corretora sempre retém


0,005% (no day trade a taxa sobe para 1%) do valor de uma
operação já na fonte. É uma taxa que tem o objetivo de impedir
sonegação de impostos, uma vez que a Receita Federal tem
acesso às informações de cada investidor. Essa taxa é conhecida
como Imposto Dedo-Duro.

Sabendo disso, vamos as fichas:

1. Bens e Direitos
Ações também são patrimônio, então você precisa informar suas
posições acionárias no dia 31/12 do ano em questão. Tenha em
mãos seu portfólio detalhado desse dia e também o informe de
rendimentos cedido pela sua corretora.

• No código 31 “Ações”, complete-o com o nome e CNPJ


da empresa, tipo de ação (preferencial ou ordinária),
quantidade de ações e a corretora onde está a custódia.
Faça isso para cada ativo.

• Já no campo “Situação”, é preciso inserir o preço médio


pago pelas ações, ou seja, não é o quanto sua carteira vale
no momento, mas sim o preço que você pagou por essa
posição.

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2. Rendimentos Sujeitos à
Tributação Exclusiva/Definitiva
Essa ficha somente será preenchida caso a empresa tenha pago
juros sobre capital próprio ao longo do ano.

• Indo na opção de número 10 (Juros Sobre Capital Próprio),


coloque o beneficiário, o nome e o CNPJ da empresa
pagadora, juntamente com todos os valores recebidos no
ano tributável;

• Vale lembrar que isso deve ser feito para cada ativo que
pagou juros sobre capital naquele ano.

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3. Rendimentos Isentos e Não-Tributáveis
Caso tenha recebido dividendos ao longo do ano, é aqui que eles
são declarados, pois não há recolhimento de imposto de renda
nesse tipo de rendimento. Inclusive, é também nessa ficha que
são declarados os ganhos nas operações de compra e venda de
ativos abaixo dos 20 mil mensais, acompanhe:

• vá em “novo”, selecione a opção “Lucros e Dividendos


Recebidos” (09 e informe se é titular ou dependente, junto
com a companhia que fez o pagamento e o respectivo
valor pago;

• Depois, basta repetir a operação para cada empresa que


tenha pago dividendos ao longo do ano;

• Já sobre as vendas realizadas com lucro abaixo de 20


mil reais, você deve ir na opção de número 20 (Ganhos
líquidos em operações no mercado à vista de ações
negociadas em Bolsas de Valores nas alienações realizadas
até R$ 20.000,00);

• Então, é só separar os lucros mês a mês e informar o valor


da soma e o beneficiário.

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4. Renda Variável
Nessa última ficha deve ser declarada toda e qualquer operação
com ações com volume acima dos 20 mil reais.

• Na opção “Operações Comuns / Day Trade”, você deve


preencher mês a mês nas abas que ficam à esquerda;

• Abrindo uma das abas, de janeiro por exemplo, você irá


selecionar a opção “Mercado à Vista”

• Então, é só separar os lucros mês a mês e informar o valor


da soma e o beneficiário. Porém, é importante lembrar
que as operações devem ser separadas em day trade
e operações comuns (swing trade), sendo informados
também em colunas diferentes;

• Informe o valor zero em todos os meses em que ou não


tiver realizado operações ou também nos meses em que
a soma das vendas tenha ficado abaixo dos 20 mil reais,
uma vez que essas operações já entraram na ficha anterior,
a de rendimentos isentos.

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Dicas para pagar menos imposto
Uma ótima forma de “lucrar” mais com os mesmos investimentos
que você está fazendo, ou vai começar a fazer, é estar sempre
atento a certos detalhes tributários, pois alguns deles te permitem
pagar mais imposto do que você deveria. Então, é importante
conhecer alguns detalhes para conseguir recolher menos imposto
sobre seus ganhos.

1. Carregar o imposto de um ano para o outro

Um certo detalhe que acaba passando despercebido pela maioria


dos investidores é declarar os prejuízos acumulados. Geralmente,
os investidores esquecem de declarar num ano de prejuízo, uma
vez que não terão de pagar nada.

Mas, sempre lembre-se de declarar esses prejuízos, pois eles


podem ser usados no abatimento do imposto sobre seus ganhos
do ano seguinte.

Fique atento também em separar os prejuízos em “Prejuízo


Operações Normais” e “Prejuízos Operações Daytrade”. Você irá
declarar essas informações na aba Renda Variável da declaração
anual do IRPF.

2. Lembrar da isenção de IR nas ações

Todo mês o governo cede uma isenção de 20 mil reais em vendas


de ações, do primeiro ao último dia útil. Porém, nem todos os
investidores lembram desse detalhe pois durante um mês esses
20 mil podem não ser muito, mas repare que num ano são 240
mil reais em vendas totalmente isentas de IR.

Então, se você faz operações comuns (day trade não tem isenção)
lembre-se de que você pode vender até 20 mil reais mensais sem
precisar recolher os impostos sobre esses ganhos.

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3. Ter disciplina de recolher o IR mensalmente

Em geral, o investidor médio esquece de recolher os impostos


sobre os ganhos do mês, deixando para pagar as vezes no ano
seguinte, o que acarreta em multas de até 0,33% ao dia (com
limite de 20% do imposto) sobre o valor devido.

Logo, é de suma importância recolher mês a mês seus impostos


através das DARFs, evitando problemas posteriores com multas
de atraso. Sem contar que você também irá precisar de suas
DARFs na declaração anual do IR, então lembre-se de recolher
seus impostos.

4. Descontar prejuízos acumulados

É muito comum um investidor pagar o dobro do imposto que ele


deveria estar pagando. Isso acontece pois somente o lucro líquido
é o que deve ser tributado, porém, alguns investidores de curto e
médio prazo esquecem de deduzir os prejuízos do mesmo mês e
recolhem o imposto apenas em cima dos lucros obtidos, pagando
muito mais imposto do que deveria.

Vamos a um exemplo, digamos que um investidor teve um


prejuízo de 100 reais no mês e um lucro de 200, ele deve recolher
o imposto apenas em cima de 100 reais, pois, em resumo, no
fim do mês ele teve apenas 100 reais de lucro em cima do seu
patrimônio inicial. Mas, o que acontece bastante é o investidor
recolher o imposto apenas em cima dos ganhos, ou seja, dos 200
reais.

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prazo, a Capitalizo possui um acompanhamento com análises e
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24
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5. Manter um controle das suas operações

Para conseguir se manter atento a todos esses detalhes acima,


se faz necessário um bom acompanhamento de suas operações.
Seja através de alguma plataforma, planilha eletrônica ou até no
caderno e caneta, você precisa acompanhar informações como:
• Preço médio de suas posições;
• Limite mensal de 20 mil reais em vendas de ações
(isenção);
• Separar operações comuns x operações day trade.

Tendo esse controle, fica mais fácil apurar os lucros líquidos


mensalmente e recolher os impostos de forma correta. Fazendo
isso você estará pagando o mínimo de impostos possível.

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Principais dúvidas dos
investidores acerca da
declaração anual do IR
Agora que você conhece um pouco mais sobre a tributação
dos investimentos de renda fixa e renda variável, pode realizar
investimentos e operações com mais tranquilidade. No entanto,
o assunto é complexo e é comum que ainda restem algumas
dúvidas.

Pensando nisso, preparamos este FAQ com as questões que os


investidores mais fazem quando o tema é imposto. Você pode
consultá-lo sempre que tiver alguma dúvida específica.
Confira!

1. Como funciona a compensação de prejuízo?

Imagine que você vendeu parte das suas Ações, mas teve prejuízo
na operação. Na próxima negociação, no entanto, você obteve
lucro. Nesse caso, é possível compensar os prejuízos, pois o
cálculo do IR considera os ganhos subtraídos das taxas e das
perdas.

Com isso, você pode utilizar todos os custos e prejuízos para


encontrar o lucro líquido e calcular a alíquota de imposto
correspondente.

No momento de fazer a compensação, lembre-se de separar


operações de day trade e de swing trade. Isso é importante
porque os prejuízos de day trade só podem ser compensados no
lucro do day trade, e assim por diante.

E atenção: se não tiver sido usado anteriormente, o prejuízo


também pode ser acumulado de outros meses. Depois que o
valor é compensado, contudo, não é possível utilizá-lo no cálculo
dos meses seguintes.

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2. O que é o Imposto Dedo-Duro e por que você deve ficar
atento a ele?

Day traders e investidores de longo prazo que fizeram vendas em


alto volume são os que mais devem ter atenção ao Imposto de
Renda. Eles devem emitir DARF e fazer o pagamento referente
aos lucros do mês.

Se houver recebimento de proventos que tenham incidência de


imposto, o desconto é feito na fonte, de maneira semelhante à
renda fixa. Já com relação ao DARF, é retida apenas uma parte
muito pequena — o chamado imposto dedo-duro.

Ele realiza o desconto de uma pequena parcela do imposto que


o especulador ou o investidor deve à Receita Federal. Mais uma
vez, o percentual é maior no day trade do que nas operações
de curto, médio e longo prazo. O restante do IR deve ser pago
normalmente via DARF.

O imposto dedo-duro, portanto, é uma informação passada à


Receita Federal pela corretora. Ele informa o lucro sobre as suas
operações. Assim, quem não faz o restante do pagamento do
imposto pode ter problemas com o fisco.

3. Como emitir DARF?

O DARF é um documento relacionado à Receita Federal que


serve para a cobrança de impostos. Nos investimentos em renda
variável, ele é muito importante para quem obtém lucros com
vendas de ativos ou derivativos.

Uma dica para se organizar para gerar o DARF é consolidar todas


as suas operações que foram realizadas em um determinado mês.
Depois, faça o cálculo do imposto. O pagamento pode ser feito
até o último dia útil do mês seguinte.

Se as operações foram feitas com ativos ou derivativos diferentes,


você deverá calcular os lucros específicos para cada um deles e
emitir a DARF respeitando cada alíquota.

27
Para fazer o cálculo do IR, é necessário acessar o site da Receita
Federal e selecionar o sistema para pessoas físicas ou jurídicas. O
valor do documento depende do resultado que você obteve com
as vendas durante o mês.

Algumas taxas, como corretagem e emolumentos, podem ser


descontadas. Por isso, é fundamental manter todas as suas
notas de corretagem organizadas. Também é importante saber a
alíquota de imposto relacionada às suas operações.

Com essas informações, é possível calcular os lucros obtidos


e emitir o DARF. Então basta fazer o pagamento até a data de
vencimento.

4. Como preencher o DARF


Basta indicar o código referente ao seu caso (pessoa física ou
jurídica), inserir as operações realizadas no mês e preencher os
dados solicitados. O valor principal registrado no documento
é referente ao valor percentual do lucro que você obteve no
período.

Mas atenção: o DARF só pode ser emitido para valores acima de


R$ 10,00. Se o seu IR no mês for menor do que essa quantia, ele
deverá ser acumulado para somar ao do próximo período.

Existem algumas ferramentas que ajudam o investidor a


concretizar o processo de emissão do DARF. Mas, no caso de
dúvidas, não deixe de contatar seu contador de confiança para
evitar quaisquer problemas com a Receita Federal, especialmente
se você realiza operações frequentes.

5. Como funciona a tributação de proventos?

Já citamos brevemente sobre a situação dos proventos nos


investimentos. É comum que investidores de longo prazo
recebam dividendos ou outras participações no lucro das
empresas, e precisam estar atentos.

Existem diferentes tipos de proventos, com características


próprias. Os dividendos, por exemplo, são isentos de IR para o
investidor, pois a própria empresa já pagou imposto sobre o lucro
antes de distribuir.

28
Já os dos Juros Sobre Capital Próprio (JSCP) são distribuídos
antes do pagamento de imposto pela companhia. Assim, há o
desconto do IR (que acontece na fonte, ou seja, antes de você
receber o provento).

6. Quando devo calcular o IR sobre operações na bolsa?

De acordo com a sua estratégia de investimento, o imposto


sobre a renda variável pode ser calculado até mensalmente,
considerando todas as operações encerradas no mês anterior.

O mais comum é que a venda gere os lucros. Mas o mesmo vale


para operações vendidas — também devem ser calculadas no mês
posterior à recompra da posição.

7. Como o cálculo do IR sobre operações na bolsa é feito?

O cálculo é feito com base no preço de venda subtraído do


valor de compra e despesas explícitas na nota de corretagem. É
necessário separar operações em day trade, swing trade e FIIs.
Se o resultado for positivo, o imposto é calculado aplicando-se as
seguintes alíquotas:

• FII: 20%;
• day trade: 20%;
• swing trade: 15% (mercados à vista, a termo, de opções e
de futuros).

8. E o cálculo sobre proventos e outros ganhos?

Lembre-se de que dividendos são isentos de IR, JCP são


tributados na fonte em 15% e direitos de subscrição vendidos são
tributados da mesma forma que as Ações. Já os ganhos obtidos a
partir de aluguéis de Ações são tributados como renda fixa.

29
9. Existem ações isentas de IR?

Algumas poucas Ações — que seguem critérios bastante


específicos — são isentas de IR. É a Lei 13.043/14 que define
que a venda de papéis de algumas empresas é isenta de IR até
31/12/2023. Para se beneficiar, a pequena ou média empresa deve
atender aos seguintes requisitos:
• Ações negociadas em segmento especial da bolsa
de valores, que assegure práticas diferenciadas de
governança corporativa;
• valor de mercado inferior a R$ 700,0 milhões em
10/07/2014;
• receita bruta anual inferior a R$ 500,0 milhões em 2013;
• distribuição primária correspondente a, no mínimo, 67%
do total no IPO.
10. O que acontece se eu não recolher o IR?

Se você se esquecer de pagar o IR devido até o último dia do mês


posterior às operações, ficará sujeito à multa diária de 0,33% ao
dia até o limite de 20%, acrescido de juros mensais proporcionais
à taxa Selic.

Conclusão
A tributação sobre investimentos é um assunto sério e precisa ser
estudado com cuidado antes de começar a investir ou operar. Não
deixe de consultar este e-book sempre que alguma dúvida surgir
para que as suas próximas Declarações do Imposto de Renda
sejam feitas corretamente.

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é indicado que o investidor consulte o seu contador.

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