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Atualmente, com a facilidade da internet, tornar-se um investidor ficou muito mais fácil.

Porém, com a evolução das


tecnologias das autoridades de fiscalização e com a busca pelo aumento da eficiência na arrecadação, é mais do que
necessário saber o impacto que os tributos terão sobre os seus investimentos.

Com as tecnologias dos sistemas de envio de informações ao Fisco, é preciso muita atenção dos contribuintes,
reforçada aos pequenos detalhes, para envio das informações corretas. Caso contrário, podem acarretar em riscos na
Declaração de Ajuste Anual de Imposto de Renda e de Capitais Brasileiros no Exterior.

Por isso, preparamos esse guia em parceria com a empresa Infis Consultoria. Com ele, será possível se preparar para
fazer a Declação de Imposto de Renda e fazer o seu dinheiro render mais, ao escolher os ativos com descontos
estratégicos.

Quando o investidor busca uma corretora ou, por si só, pesquisa por investimentos para expansão de seu capital, é
muito comum ouvir falar dos Investimentos de Renda Fixa e de Renda Variável. Abaixo temos uma lista dos principais
investimentos e abordaremos os conceitos e impactos fiscais sobre cada um deles neste guia.

TIPO DE INVESTIMENTO

Renda Fixa
CDB - Certificados de Depósito Bancário
Fundo de Curto Prazo
Fundo de Longo Prazo
Letras de Crédito (LCI e LCA)
Previdência Privada
Tesouro Direto
Renda Variável
Ações
Fundo de Ações
Fundo de Investimento Imobiliário

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Antes de começar a investir, é importante observar a rentabilidade, o que inclui algumas noções sobre a incidência dos
tributos sobre os rendimentos do capital investido.

Vamos apresentar abaixo algumas informações sobre os principais investimentos e os respectivos impactos fiscais
sobre os seus rendimentos (quando e quanto é cobrado). 1

RENDA FIXA
Os investimentos de renda fixa são mais recomendados para investidores com perfil conservador, pois é possível saber
o seu rendimento no momento da aplicação.

O CDB possui o objetivo de obter recursos para os bancos. As quantias depositadas no CDB são empregadas em
empréstimos e financiamentos, gerando um “certificado” para o investidor. Como retribuição, o banco remunera o valor
investido, com juros previamente determinados, gerando uma “”renda fixa”.

QUANDO É COBRADO?

O imposto de renda é retido pela financeira no momento do resgate da aplicação. Quanto mais tempo se mantém o
valor aplicado, menor é a alíquota do imposto.

QUANTO É COBRADO?

A alíquota do Imposto de Renda incidirá de forma regressiva, variando de acordo com o prazo da aplicação:

Alíquota IR Prazo da Aplicação

22,5% até 180 dias


20% de 181 até 360 dias
17,5% de 361 até 720 dias
15% acima de 720 dias

1Para o preenchimento adequado de sua declaração de imposto de renda, obtenha o Informe de Rendimentos, que é o documento emitido ao final
de fevereiro do ano seguinte e contém todas as informações referentes aos saldos e rendimentos de seu investimento. Não deixe de fazer o download
no site do banco/corretora.

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Obs.: caso o investidor realize o resgate em menos de 30 (trinta) dias, incidirá, também, o IOF, na tabela regressiva de
96% (no primeiro dia) até 0% (a partir do 30º dia).

FIQUE ATENTO!

Declaração de imposto de renda: Na hora de fazer a sua declaração do imposto de renda, o CDB deverá ser indicado
na ficha “Bens e Direitos” (código 45), informando os saldos ao em 31/12 do ano anterior e do ano corrente, além dos
respectivos rendimentos, na ficha “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva” (item 6 – “Rendimentos de
aplicações financeiras”).

Os Fundos de Curto Prazo são aqueles cujos prazos têm duração de, no máximo, 1 (um) ano.

QUANDO É COBRADO?

O imposto de renda é retido pela corretora no momento do resgate da aplicação. Além disso, há uma cobrança
semestral do imposto, no sistema “Come-cotas”.

QUANTO É COBRADO?

A alíquota do Imposto de Renda incidirá de forma regressiva, variando de acordo com o prazo da aplicação:

Alíquota IR Prazo da Aplicação

22,5% até 180 dias


20% acima de 180 dias

FIQUE ATENTO!

Declaração de imposto de renda: Na hora de fazer a sua declaração do imposto de renda, o Fundo deverá ser
indicado na ficha “Bens e Direitos” (código 71), informando os saldos ao em 31/12 do ano anterior e do ano corrente.
Os respectivos rendimentos, na ficha “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva” (item 6 – “Rendimentos
de aplicações financeiras”).
Come-Cotas: Esses tipos de fundos possuem uma característica específica de tributação, chamada “come-cotas”, que
causa impacto na rentabilidade.

O valor é cobrado semestralmente (nos meses de maio e novembro), antecipando o Imposto de Renda para a Receita
Federal (alíquota de 15%). Dessa forma, a cada semestre, há um impacto de redução no valor das cotas, com a
consequente redução do valor do rendimento do fundo.

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Os Fundos de Longo Prazo têm duração média igual ou superior a um ano.

QUANDO É COBRADO?

O imposto de renda é retido pela corretora no momento do resgate da aplicação. Nos fundos de longo prazo, também
há a cobrança semestral no sistema “Come-cotas”.

QUANTO É COBRADO?

Nos fundos de investimento de longo prazo, a tributação é regressiva, semelhante ao CDB:

Alíquota IR Prazo da Aplicação


22,5% até 180 dias
20% de 181 até 360 dias
17,5% de 361 até 720 dias
15% acima de 720 dias

FIQUE ATENTO!

Na hora de fazer a sua declaração do imposto de renda, o Fundo deverá ser indicado na ficha “Bens e Direitos” (código
72), informando os saldos ao em 31/12 do ano anterior e do ano corrente. Os respectivos rendimentos, na
ficha “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva” (item 6 – “Rendimentos de aplicações financeiras”).
Para fins de tributação, é mais interessante para o investidor permanecer o maior tempo possível com o título.

As Letras de Crédito mais conhecidas são: LCI – Letra de Crédito Imobiliário e LCA – Letra de Crédito do Agronegócio)
e a Poupança

QUANDO E QUANTO É COBRADO?

As Letras de Crédito são investimentos em que os rendimentos são isentos do imposto de renda. No entanto, é
importante indicá-los em sua declaração do imposto de renda.

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FIQUE ATENTO!

Declaração de imposto de renda: Na hora de fazer a sua declaração do imposto de renda, as LCs deverão ser
indicados na ficha “Bens e Direitos” (código 45), informando os saldos ao em 31/12 do ano anterior e do ano corrente,
além dos respectivos rendimentos, na ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis” (item 12 – “Rendimentos de
cadernetas de poupança, letras hipotecárias, letras de crédito do agronegócio e imobiliário (LCA e LCI)...”).

A Previdência Privada foi criada com o intuito de ser um investimento de longo prazo. Existem dois tipos genéricos de
previdência privada disponíveis no mercado: PGBL x VGBL. No Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) é possível
deduzir da base de cálculo do imposto de renda anual (declaração) até 12% dos valores dos aportes efetuados. Já no
Vida Gerador Benefício Livre (VGBL) não é possível realizar dedução do imposto.

QUANDO É COBRADO?

O imposto de renda é retido pela corretora no momento do resgate da aplicação.

QUANTO É COBRADO?

Nos investimentos em previdência privada existe a possibilidade de se optar por um dos dois tipos de tributação:

• Progressivo – o imposto de renda incide conforme o valor de resgate.


• Regressivo – o imposto de renda incide conforme o tempo de resgate.

Tabela do Regime Progressivo Tabela do Regime Regressivo


Alíquota IR Valor - Mensal Alíquota IR Tempo de Resgate

Isento Até R$ 1.903,98 35% Até 2 anos


7,5% De R$ 1.903,99 até R$ 2.826,65 30% 2 a 4 anos
15% De R$ 2.826,66 até R$ 3.751,05 25% 4 a 6 anos
22,5% De R$ 3.751,06 até R$ 4.664,68 20% 6 a 8 anos
27,5% Acima de R$ 4.464,68 15% 8 a 10 anos
* quanto maior o valor, maior o imposto 10% 10 anos ou mais
** quanto maior o tempo, menor o imposto

FIQUE ATENTO!

Declaração de imposto de renda: Na hora de fazer a sua declaração do imposto de renda, o PGBL deverá ser
indicado na ficha “Pagamentos Efetuados” (código 36), informando o total do valor pago no ano-calendário, além dos
respectivos rendimentos, na ficha “Rendimentos Tributáveis – Pessoa Jurídica”.

Já o VGBL deverá ser indicado na ficha “Bens e Direitos” (código 97), informando os saldos ao em 31/12 do ano anterior
e do ano corrente, além dos respectivos rendimentos, na ficha “Rendimentos Tributáveis – Pessoa Jurídica”.

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O Tesouro Direto é o sistema do Governo onde é possível adquirir títulos públicos com prazos de resgate com a
contrapartida da remuneração do valor investido.

QUANDO É COBRADO?

O imposto de renda é retido pela corretora no momento do resgate da aplicação.

QUANTO É COBRADO?

No Tesouro Direto, a tributação é regressiva, semelhante ao CDB:

Alíquota IR Prazo da Aplicação

22,5% até 180 dias


20% de 181 até 360 dias
17,5% de 361 até 720 dias
15% acima de 720 dias

FIQUE ATENTO!

Declaração de imposto de renda: Na hora de fazer a sua declaração do imposto de renda, o Tesouro Direto deverá
ser indicado na ficha “Bens e Direitos” (código 45), informando os saldos ao em 31/12 do ano anterior e do ano corrente.
Os respectivos rendimentos, na ficha “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva” (item 6 – “Rendimentos
de aplicações financeiras”).

RENDA VARIÁVEL
Os investimentos de renda variável são aqueles em que há maior risco para o investidor. É possível investir
individualmente (a partir de uma conta virtual “Home Broker”) ou coletivamente (a partir de fundos/clubes de
investimento de renda variável).

São títulos de liquidação imediata, onde o preço é praticado através do pregão e subdivide-se em Mercado de Operação
Comum e Mercado de Operação Day Trade.

• Mercado de Operação Comum – Operações de compra e venda de um mesmo ativo respeitam o intervalo diário.
• Mercado de operação Day Trade – Operações em que a compra e venda (ou a venda e a compra) de um mesmo ativo são liquidadas,
total ou parcialmente, no mesmo dia.

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O valor sobre o qual incidirá o imposto de renda nas operações com ações, será o ganho líquido (diferença entre o
preço de aquisição e o preço de alienação) auferido no mês.

O ganho líquido é verificado a partir do custo médio. Esse custo, apenas interfere nas operações de compra, ou seja,
não há alteração no custo médio quando da realização de operação de venda.

QUANDO É COBRADO?

O imposto de renda deverá ser pago diretamente pelo investidor, no último dia útil do mês seguinte à negociação do
título (no caso de não residente fiscal, a data é a mesma da venda).

Nas operações Comuns e nas operações Day trade o pagamento do imposto deverá ser efetuado através do carnê-
leão, com recolhimento sob o código de receita 6015.

Ainda há retenção na fonte de parte do imposto, indicado diretamente na Nota de Corretagem, passível de
compensação no momento da apuração do imposto de renda a pagar.

QUANTO É COBRADO?

Sobre os ganhos auferidos nos mercados de renda variável incide o imposto de renda nas seguintes alíquotas:

Alíquotas do Imposto de Renda


Mercado Recolhimento Investidor Retenção na Fonte Isenção - Mensal
Comum 15% 0,005% Vendas até R$ 20.000,00
Day Trade 20% 1% Sem Isenção

FIQUE ATENTO!

Declaração de imposto de renda: Na hora de fazer a sua declaração do imposto de renda, cada grupo de ações
deverá ser indicado na ficha “Bens e Direitos” (código 31), informando o custo de aquisição/médio. Os respectivos
ganhos de capital, no campo “Renda Variável” (ficha – “Operações Comuns – Day-Trade”), indicando a operação no
respectivo mês da alienação.
Nota de Corretagem: Para apuração do ganho líquido, é possível deduzir os custos contidos na nota de corretagem
do custo de aquisição (taxa de corretagem, emolumentos, etc).

Compensação de prejuízos: É possível realizar a compensação de prejuízo de períodos anteriores, para reduzir o
impacto no imposto a pagar em meses seguintes.

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Consistem em fundos em que, no mínimo, 67% de seus recursos estão alocados em ações negociadas em bolsa de
valores.

QUANDO É COBRADO?

O imposto de renda é retido pela corretora no momento da alienação das cotas do fundo.

QUANTO É COBRADO?

A tributação dos fundos de ações é única, com alíquota de 15% sobre o ganho líquido, apurado no momento da venda
das cotas.

FIQUE ATENTO!

Declaração de imposto de renda: Na hora de fazer a sua declaração do imposto de renda, o Fundo deverá ser
indicado na ficha “Bens e Direitos” (código 74), informando o custo de aquisição/médio. Os respectivos ganhos de
capital, no campo “Renda Variável” (ficha – “Operações Comuns – Day-Trade”), indicando a operação no respectivo
mês da alienação.

Opções são contratos em que são negociados diretamente, por um determinado período, de compra ou venda de um
lote de ações por um preço fixado, o preço de exercício ou strike.

É onde são negociados os direitos de compra e venda de ações com seus preços previamente fixados. Quem faz a
compra de uma ação é o Titular e quem faz a venda é o Lançador, que negociam o prêmio.

O resultado precisa ser calculado e declarado independente de lucros ou prejuízos.

Cenários possíveis:

1) A opção não foi exercida (virou pó)

Quando isso ocorre, a opção não vale nada.

O lançador obtém lucro e o titular prejuízo.

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2) A opção foi exercida

Quando na data de vencimento o valor das ações estiver em um nível que vale a pena o titular das opções exercê-las.

O lançador já terá um ganho referente a venda das opções no momento do lançamento. Mas não acaba aí.

Quando ocorre o exercício das opções, o lançador tem um custo de comprar ações por um preço abaixo ou acima do
seu valor de mercado (no caso de estar descoberto). Ou vender suas ações (no caso de estar coberto).

Geralmente, o custo é maior, resultando em um prejuízo.

Para o titular, há duas opções. Na primeira, opta por manter as opções até a data de exercício tendo como resultado
prejuízo na compra de opções e lucro no mercado à vista. Ou, caso contrário, vende as opções antes da data de
exercício, com lucro líquido.

Tudo isso é necessário para que você forneça: a posição no último dia útil do ano e Lucro/prejuízo auferido nas
operações day trade/posição.

QUANDO É COBRADO?

O imposto de renda deverá ser pago diretamente pelo investidor, no último dia útil do mês seguinte à negociação do
título (no caso de não residente fiscal, a data é a mesma da venda). Lembrando que a apuração sempre será no
fechamento da posição, seja por exercício ou por recompra.

Para fins de apuração e pagamento do imposto de renda mensal sobre os ganhos líquidos, os prejuízos obtidos
poderão ser compensados com os ganhos auferidos, no próprio mês ou nos meses subsequentes, em outras
operações realizadas nos mercados a vista, de opções, futuro e a termo, exceto no caso de perdas em operações de
day trade, que somente serão compensadas com ganhos auferidos em operações da mesma espécie.

Nas operações Comuns e nas operações Day trade o pagamento do imposto deverá ser efetuado através do carnê-
leão, com recolhimento sob o código de receita 6015.

Ainda há retenção na fonte de parte do imposto, indicado diretamente na Nota de Corretagem, passível de
compensação no momento da apuração do imposto de renda a pagar.

QUANTO É COBRADO?

Sobre os ganhos auferidos nos mercados de renda variável incide o imposto de renda nas seguintes alíquotas:

Alíquotas do Imposto de Renda


Mercado Recolhimento Investidor Retenção na Fonte
Comum 15% 0,005%
Day Trade 20% 1%

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FIQUE ATENTO!

Declaração de imposto de renda: Na hora de fazer a sua declaração do imposto de renda, as ações deverão ser
indicadas na ficha “Dívidas e Ônus Reais” (código 16), informando as opções que estavam em carteira no último dia
útil do ano base. O campo “Discriminação” deve incluir as opções em carteira até o último dia útil do ano base,
considerando o preço médio de venda descontados os custos operacionais (corretagens e emolumentos).
Já as opções compradas deverão ser indicadas na ficha “Bens e Direitos” (código 31), informando o custo de
aquisição/médio e utilizar “Mercados futuros, de opções e a termo” (código 47).

São fundos destinados ao investimento e fomento do mercado imobiliário.

QUANDO É COBRADO?

O imposto de renda deverá ser pago diretamente pelo investidor, no último dia útil do mês seguinte à negociação do
título (no caso de não residente fiscal, a data é a mesma da venda).

O código de receita a ser utilizado para pagamento do imposto de renda é o 6015, semelhante às operações de venda
de ações.

QUANTO É COBRADO?

A tributação dos fundos de investimendo imobiliário é única, com alíquota de 20% sobre o ganho líquido, apurado no
momento da venda das cotas.

Os rendimentos mensais do fundo imobiliário são isentos de imposto de renda.

FIQUE ATENTO!

Declaração de imposto de renda: Na hora de fazer a sua declaração do imposto de renda, o Fundo deverá ser
indicado na ficha “Bens e Direitos” (código 73), informando o custo de aquisição/médio. Os respectivos ganhos de
capital, no campo “Renda Variável” (ficha – “Operações Fundos Invest. Imob.”), indicando a operação no respectivo
mês da alienação.

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RESUMO

Declaração de Imposto de Renda


Tipo Investimento Alíquota Quando é cobrado Onde Informar - Investimento Onde Informar - Rendimento
Renda Fixa
De 22,5% a Rendimentos Sujeitos a Tributação
CDB 15% Resgate Bens e Direitos (código 45) Exclusiva/Definitiva (Item 6)
Fundo de Renda Fixa De 22,5% a Resgate + semestral Rendimentos Sujeitos a Tributação
Curto Prazo 20% (come cotas) Bens e Direitos (código 71) Exclusiva/Definitiva (Item 6)
Fundo de Renda Fixa De 22,5% a Resgate + semestral Rendimentos Sujeitos a Tributação
Longo Prazo 15% (come cotas) Bens e Direitos (código 72) Exclusiva/Definitiva (Item 6)
Letras de Crédito (LCI e
LCA) Isento - Bens e Direitos (código 45) Rendimentos Isentos e Não Tributáveis (item 12)
De 27,5% a 0%
(Progressivo) PGBL - Pagamentos Efetuados (cód.
35% a 10% 36)
Previdência Privada (Regressivo) Resgate VGBL - Bens e Direitos (cód. 97) Rendimentos Tributáveis – Pessoa Jurídica
De 22,5% a Rendimentos Sujeitos a Tributação
Tesouro Direto 15% Resgate Bens e Direitos (código 72) Exclusiva/Definitiva (Item 6)
Renda Variável
Mês seguinte à
Ações - Operação Comum 15% venda* Bens e Direitos (código 31) Demonstrativo de Renda Variável
Ações - Operação Day Mês seguinte à
Trade 20% venda* Bens e Direitos (código 31) Demonstrativo de Renda Variável
Fundo de Ações 15% Resgate Bens e Direitos (código 74) Demonstrativo de Renda Variável
Mês seguinte à
Fundo Imobiliário 20% venda* Bens e Direitos (código 73) Demonstrativo de Renda Variável

* Pagamento do imposto de renda sobre o ganho de capital na venda de ações para Residentes Fiscais. No caso de não residentes fiscais o vencimento ocorre no
dia da venda.

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Um abraço e ótimos investimentos!

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