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GOVERNO DE MT x ICMS 2020 x CONSUMIDOR FINAL

BREVE RESUMO REFERENTE A TRIBUTAÇÃO DO ICMS/MT - 2020.

• Lei 7.098, de 30 de Dezembro de 1998;


• Lei Complementar nº 631, de 31 de Julho de 2019;
• Decreto nº 271, de 21 de Outubro de 2019;
• Decreto nº 273, de 24 de Outubro de 2019;
• Decreto nº 274, de 24 de Outubro de 2019. Remissão e Anistia;
• Decreto nº 279, de 25 de Outubro de 2019 Credito Estoque;
• Lei nº 10.978, de 29 de Outubro de 2019- Redução das Multas;
• Lei nº 10.982, de 31 de Outubro de 2019. Restaurante;
• Decreto nº 307, de 28 de Novembro de 2019, obrigações de natureza não tributária;
• Decreto nº 288 de 05_11_2019;
• ST Portaria MVA 195-2019 – 26-11-2019.
• Lei Complementar nº 642 DE 28/11/2019
• Portaria n° 195/2019-SEFAZ – MVA - 02/12/2019
• Custo Tributário na Formação do Preço de Venda – 2020.
• Resolução n.º 021/2019 - 06 de dezembro de 2019.
• Decreto nº 1.730, de 12 de Dezembro de 2018.
Carga Média - até 31/12/2019:

• Carga Média é o regime de antecipação do ICMS, com encerramento da fase de


tributação, chamado Regime de Estimativa Simplificado, nas aquisições interestaduais
praticadas por contribuintes do ICMS do Estado de MT – até 31/12/2019;

• O Carga Média é o percentual do ICMS devido por cada CNAE mato-grossense nas
aquisições de mercadorias ou bens de outros Estados.

Ressalvas:

• Esta modalidade facilitava o calculo do preço de venda;


• Esta modalidade não era possível praticar a “justiça” tributária, pois o percentual era por segmento
(CNAE) e não por produto (NCM), assim o mesmo produto possuía diversas alíquotas de ICMS
em razão do segmento;
• Esta modalidade é de fácil controle de arrecadação tanto para o Contribuinte, quanto para a
Fazenda Pública;
Eventual Inconstitucionalidade da “Carga Média” e os principais fundamentos
da ADIN nº 1007112-59.2019.8.11.0000

• Sistema de apuração do ICMS sem aprovação pelo CONFAZ;


• Sistema de apuração de “Carga Média” com pagamento na entrada e encerramento de fase;
• Afronta ao princípio da isonomia, tendo em vista que o mesmo produto pode ser tributado
de maneira diferente, causando distorções, tributando de acordo com o CNAE e não
através do PRODUTO;
• As características do regime “Carga Média” trouxe a todos um ambiente de insegurança
jurídica, culminando com a Ação Direta de Inconstitucionalidade proposta pelo Ministério
Público Estadual, com o fim de tornar o referido regime inconstitucional, cujo processo
ainda não possui decisão de mérito.
• O atual regime (Carga Média) não considera pontualmente as alíquotas dos produtos
individualizados (NCM), além dificultar a aplicabilidade de reduções de base de cálculo, isenções
internas e outras particularidades, como convênios e protocolos ICMS de substituição tributária.
Também desconsidera a diferença na tributação sobre as aquisições para uso e consumo das
aquisições para revenda, estabelecendo indevidamente margens de lucro para esses bens.
• Destaca-se que a modalidade Carga Média é na prática uma “forma” de substituição tributária
e aqui está um dos pontos questionáveis, pois fere a princípio convênios e protocolos no
âmbito nacional (CONFAZ). Todavia, ao analisar o Art. 150, § 7º CF, interpreta-se que sim,
a modalidade de Carga Média poderia ser aplicada, salvo o item “diferencial de alíquota”.
Remissão e Anistia: Lei Complementar nº 631, de 31 de Julho de 2019;

• Com a eminência da decisão desfavorável referente a inconstitucionalidade da


modalidade – Carga Média, o Governo estadual (quem a criou) com sua infinita
benevolência com os menos favorecidos (lê-se contribuinte) procurou nesta
norma acordar um “perdão” a caso a decisão seja em desfavor a quem sustenta
toda máquina pública.
• Portanto não sendo de fato optativa, mas obrigatória.
• Para tanto, há de se destacar a prorrogação dos prazos para a referida adesão,
para 20/12/2019. Lei Complementar Nº 642 de 28/11/2019.
• Todos os contribuintes devem realizar o cadastramento independente da opção
tributária (Lucro Presumido; Lucro Real; Simples Nacional – ver ST).
Termo de Remissão e Anistia de Benefício

Exemplo: Decreto nº 274, de 24 de Outubro de 2019. Remissão e Anistia;

Assinado com o
Certificado
digital
do Contribuinte
Contribuinte: Lei 7.098, de 30 de Dezembro de 1998.

• Art. 16 Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com


habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de
circulação de mercadorias ou prestações de serviços de transporte
interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as
prestações se iniciem no exterior.

§ 1º É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem


habitualidade ou intuito comercial: (Nova redação dada pela Lei 7.611/01);
• ...
• § 10 É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que seja sócia de fato
de sociedade empresarial constituída por interpostas pessoas. (Acrescentado
pela Lei 10.978/19);
Contribuinte: Lei 7.098, de 30 de Dezembro de 1998.

Art. 17-K A inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS será nula, a partir da data de sua
concessão ou de sua alteração, nas situações em que, mediante procedimento administrativo,
for constatada, uma ou mais dentre as seguintes ocorrências: (Acrescentado pela Lei 10.978/19)
I - simulação de existência do estabelecimento ou da empresa;
II - simulação do quadro societário da empresa;
III - inexistência de estabelecimento para o qual foi efetuada a inscrição ou indicação incorreta de
sua localização;
IV - indicação de dado cadastral falso;
V - apresentação de documento falso para fins cadastrais.
§ 1º Considera-se simulada a existência do estabelecimento, ainda que inscrito, ou da empresa quando,
alternativa ou cumulativamente:
I - a atividade relativa a seu objeto social, segundo declaração do contribuinte, não tiver sido ali
efetivamente exercida;
II - não tiverem ocorrido as operações ou prestações de serviços declaradas nos registros contábeis.
§ 2º Considera-se simulado o quadro societário para o qual sejam indicadas pessoas interpostas.
§ 3º Nas hipóteses previstas neste artigo, a inscrição estadual poderá, em medida preventiva, ser suspensa,
de ofício, devendo o contribuinte ser notificado imediatamente após a suspensão, com a motivação do ato.
§ 4º Aqueles que tenham se relacionado comercialmente com os supostos estabelecimentos de que trata
o caput deste artigo terão assegurado o contraditório e a ampla defesa no âmbito do processo administrativo
tributário.
Responsável ou Substituto Lei 7.098, de 30 de Dezembro de 1998.

Art. 18 Fica atribuída a responsabilidade pelo pagamento do imposto e acréscimos legais devidos pelo
sujeito passivo, pelos atos e omissões que praticarem e que concorrerem para o não cumprimento da
obrigação tributária:
I - ao leiloeiro, em relação ao imposto devido sobre a saída de mercadoria decorrente de arrematação em
leilão, excetuado o referente a mercadoria importada a apreendida;
II - ao síndico, comissário, inventariante ou liquidante, em relação ao imposto devido sobre a saída de
mercadoria decorrente de sua alienação em falência, concordata, inventário ou dissolução de sociedade,
respectivamente;
III - ao armazém geral, depositário e demais encarregados da guarda ou comercialização de mercadorias:
a) na saída de mercadoria depositada por contribuinte de qualquer Estado;
b) na transmissão de propriedade de mercadoria depositada por contribuinte de qualquer Estado;
c) no recebimento para depósito ou na saída de mercadoria sem documentação fiscal ou com documentação
fiscal inidônea.
IV - ao transportador, em relação à mercadoria:
a) proveniente de outro Estado para entrega a destinatário não designado no território mato-grossense;
b) que for negociada no território mato-grossense durante o transporte;
c) que aceitar para despacho ou transportar sem documento fiscal, ou acompanhada de documento fiscal inidôneo
ou com destino a contribuinte não identificado ou baixado no Cadastro de Contribuintes do ICMS; (Nova redação
dada pela Lei 10.978/19)
d)...

X - ao intermediador das operações relativas à circulação de mercadorias que promova arranjos de pagamento ou
que desenvolva atividades de marketplace, desde que o contribuinte do ICMS não tenha emitido documento fiscal
para acobertar a operação; (Acrescentado pela Lei 10.978/19)
Devedor Contumaz: Lei 7.098, de 30 de Dezembro de 1998.

• Art. 47-L O sujeito passivo que, mediante Ato Declaratório do Secretário Adjunto da Receita Pública da
Secretaria de Estado de Fazenda, for considerado devedor contumaz poderá ser submetido a sistema especial de
controle, fiscalização e arrecadação. (Acrescentado pela Lei 10.978/19)§ 1º Considera-se como devedor contumaz
o sujeito passivo que, após notificado dos efeitos desta condição, alternativamente:
I - deixar de recolher o ICMS declarado em documento que formalizar o cumprimento de obrigação acessória,
comunicando a existência de crédito tributário, por 4 (quatro) meses consecutivos ou 8 (oito) meses intercalados,
nos 12 (doze) meses anteriores ao último inadimplemento;
II - tiver crédito tributário inscrito em dívida ativa, relativo ao ICMS declarado e não recolhido no prazo legal,
abrangendo mais de 4 (quatro) períodos de apuração, em valor e/ou percentual que exceder aos critérios mínimos
fixados no regulamento desta lei.
• § 2º O disposto no inciso I do § 1º deste artigo somente se aplica quando o valor total do imposto e respectivos
acréscimos legais excederem o valor equivalente a 750 (setecentos e cinquenta) UPF/MT.
• § 3º O Ato Declaratório pelo qual for determinado o enquadramento do contribuinte como devedor contumaz,
incluindo-o no sistema especial de controle, fiscalização, apuração e arrecadação, estabelecerá, além de outros, isolada ou
conjuntamente, os seguintes efeitos:
I - obrigação de efetuar o pagamento antecipado do ICMS na entrada de bem, mercadoria e/ou serviço em seu estabelecimento;
II - obrigação de efetuar o pagamento antecipado do ICMS devido pela saída de bem ou mercadoria do seu estabelecimento
ou pela prestação de serviço que realizar.
• § 4º Para efeitos de aferição da inadimplência contumaz prevista no § 1º deste artigo, não será computado o crédito tributário,
alternativamente:
I - que esteja com sua exigibilidade suspensa ou em relação ao qual tenha sido efetivada a penhora de bens suficientes para o
pagamento total da dívida;
II - quando o sujeito passivo esteja submetido a recuperação judicial.
Crédito Outorgado (desconto para os adimplentes) Lei Complementar 631/2019.

Art. 12 A fruição do crédito outorgado e/ou de redução de base de cálculo


previstos neste capítulo fica condicionada:
I - à observância dos limites fixados nesta Lei Complementar e, se for o caso, em resolução do CONDEPRODEMAT;
II - ao recolhimento do ICMS devido a cada mês no prazo de vencimento fixado na legislação tributária;
III - à efetivação dos recolhimentos das contribuições aos Fundos Estaduais, conforme disposição específica do Programa,
se for o caso;
IV - ao registro do valor do benefício fruído, em cada mês, no campo próprio da Escrituração Fiscal Digital – EFD
do estabelecimento beneficiário;
V - à manutenção da regularidade fiscal pelo beneficiário. (certidão negativa – grifo nosso).
• § 1º Excepcionalmente, para os benefícios fiscais previstos nesta seção:
I - a falta de pagamento integral do imposto apurado no período, até o último dia útil do mês do vencimento
, implicará a redução de 20% (vinte por cento) do valor do benefício fiscal, devendo o respectivo valor ser acrescentado a débito
na escrituração fiscal do mês subsequente, sem prejuízo do recolhimento dos acréscimos legais, quando o imposto for pago após
a data de vencimento;
II - o pagamento integral do imposto efetuado entre a data de vencimento e até o último dia útil de cada mês implicará a incidência
dos acréscimos legais, mantida a aplicação integral do benefício fiscal.
• § 2º A falta de regularidade fiscal será causa da suspensão da fruição do benefício fiscal.
• § 3º O regulamento desta Lei Complementar disporá sobre a forma de comprovação da regularidade fiscal do estabelecimento,
bem como, para fins do disposto no §
2º deste artigo, sobre os procedimentos a serem observados para a exclusão do rol dos beneficiários de Programa de que trata este
capítulo, respeitado o que segue:
I - a regularidade fiscal estadual será verificada periodicamente;
II - a falta de regularidade fiscal estadual implicará a suspensão do direito à fruição do benefício fiscal, caso o contribuinte, após ser
notificado para regularização, não o fizer no prazo de 30 (trinta) dias;
III - o contribuinte perderá o direito de fruir o benefício fiscal a partir do mês seguinte ao que vencer o prazo estabelecido no inciso II
deste parágrafo.
• § 4º Para os fins do disposto no inciso II do caput deste artigo, será observado o prazo fixado em portaria do Secretário de Estado de
Fazenda, para recolhimento do imposto devido em cada período.
Crédito Outorgado (desconto para os adimplentes) Lei Complementar 631/2019.
Decreto Nº 273, de 24 de Outubro de 2019;

Art. 1° Os contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS, cuja atividade econômica principal esteja
enquadrada na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE como estabelecimento comercial atacadista
ou distribuidor ou estabelecimento comercial varejista, ficam submetidos ao regime de apuração normal do ICMS,
previsto no artigo 131 das disposições permanentes. (efeitos a partir de 1° de janeiro de 2020)Parágrafo único O disposto
neste capítulo:
I - não afasta a aplicação do regime de substituição tributária quando prevista na legislação do ICMS para a operação com
o bem ou mercadoria;
II - não se aplica aos contribuintes optantes pelo Simples Nacional.

Art. 2° Aos contribuintes referidos no caput do artigo 1° deste anexo ficam concedidos os benefícios fiscais adiante arrolados,
conforme a respectiva CNAE principal: (efeitos a partir de 1° de janeiro de 2020)
I - estabelecimento comercial varejista: crédito outorgado correspondente a 12% (doze por cento) do saldo devedor do ICMS
apurado, nos termos do artigo 131 das disposições permanentes, em cada período de referência;
II - estabelecimento comercial atacadista:
a) nas operações internas, crédito outorgado correspondente a 18% (dezoito por cento) calculado sobre o valor do débito do
ICMS apurado pelas operações de saídas realizadas em cada período de referência;
b) nas operações interestaduais, os benefícios fiscais previstos no artigo 7° deste anexo.
§ 1° Na hipótese da alínea a do inciso II do caput deste artigo o total do crédito outorgado do período de referência não poderá ser
superior ao valor do saldo devedor do mesmo período de referência.

§ 2° A fruição do crédito outorgado previsto nos incisos I e II do caput deste artigo fica condicionada a que:
I - em relação às aquisições interestaduais de bens e mercadorias para revenda, o valor do imposto creditado não seja superior a 7% (sete por
cento) do valor da operação, constante do documento fiscal que acobertou a entrada da mercadoria no estabelecimento, inclusive sobre o
estoque a ser apurado em 31 de dezembro de 2019;
II - em qualquer caso, o valor do imposto creditado não seja superior ao montante do ICMS destacado na Nota Fiscal que acobertou a respectiva
aquisição;
III - em relação às mercadorias submetidas ao regime de substituição tributária, o estabelecimento faça a opção pelo Regime Optativo de
Tributação da Substituição
Tributária, nos termos do § 5° do artigo 14 das disposições permanentes.
Crédito Outorgado (desconto para os adimplentes) Lei Complementar 631/2019.

Art. 41
Crédito Outorgado (desconto para os adimplentes) Lei Complementar 631/2019.
Crédito Outorgado (desconto para os adimplentes) Lei Complementar 631/2019.
Decreto Nº 273, de 24 de Outubro de 2019;

§ 3° Os créditos outorgados previstos no inciso I e na alínea a do inciso II do caput deste artigo não se aplicam
às operações com:
I - cervejas e chope, classificados no código 2203.00.00 da NCM;
II - petróleo, combustível, lubrificante e energia elétrica;
III - embarcações de esporte e de recreação, classificadas no código 89.03 da NCM;
IV - joias, classificadas nos códigos 71.13 a 71.16 da NCM;
V - armas e munições, suas partes e acessórios, classificados no Capítulo 93 da NCM;
VI - veículos automotores novos e usados, bem como com semirreboques;
VII - cigarros, fumo e seus derivados;
VIII - bens e mercadorias arrolados nos Anexos do Convênio ICMS 52/91.
§ 4° Mediante a edição de normas complementares, a Secretaria de Estado de Fazenda poderá ajustar a base de cálculo
do ICMS devido por substituição tributária, para fins de aplicação dos benefícios fiscais previstos neste artigo.
§ 5° Os benefícios fiscais previstos no inciso I e na alínea a do inciso II do caput deste artigo vigorarão até 31 de
dezembro de 2022. (cf. Convênio ICMS 190/2017)

Prazo Para Recolhimento: Portaria nº 100/96-SEFAZ

I – para os contribuintes sujeitos ao regime de apuração mensal, inclusive aqueles enquadrados nas
disposições do artigo 132 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 2.212, de 20 de março
de 2014, ressalvado o disposto nos incisos seguintes: até o 6° (sexto) dia do mês subsequente ao
da apuração; (Nova redação dada ao inc. I pela Port. 284/14 , para adequação ao texto do
Regulamento do ICMS, aprovado pelo Dec. 2.212/14)
Cálculos disponibilizados pelos técnicos da
Secretaria de Fazenda – MT
em 12-12-2019
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• Portaria n° 195/2019-SEFAZ – MVA - 02/12/2019
ST – Substituição Tributária
• Decreto nº 271, de 21 de Outubro de 2019.

Art. 1° Ficam divulgados os percentuais de Margem de Valor Agregado (MVA) a serem utilizados nas operações com
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, constantes nas tabelas II, III, IV, VI, IX, X, XI, XII, XIII, XV,
XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXI, XXII, XXIII e XXVI do Apêndice do Anexo X do Regulamento do ICMS, aprovado
pelo Decreto n° 2.212, de 20 de março de 2014, fixados conforme tabelas I a XIX publicadas em anexo a esta portaria.

Art. 2° Para fins de definição da base de cálculo do imposto devido por substituição tributária, serão utilizados os critérios adiante
arrolados, respeitada a seguinte ordem sucessiva:
I - preço final a consumidor, único ou máximo, fixado por órgão público competente;
II - Preço Médio Ponderado a Consumidor Final (PMPF);
III - preço final a consumidor sugerido pelo remetente, fabricante ou importador, assim entendido aquele constante em catálogo
ou lista de preços de sua emissão, acrescido do valor do frete quando este não estiver incluído no preço;
IV - preço praticado pelo remetente acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições e outros encargos
transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação sobre o referido montante do percentual de MVA
estabelecido pelo Estado de Mato Grosso, ou, na sua falta, o previsto em convênio ou protocolo, para a mercadoria submetida ao regime
de substituição tributária.

Art. 3° Os percentuais de MVA ora divulgados serão aplicados, independentemente da unidade da Federação da localização do remetente.
Parágrafo único Nos termos do disposto no caput deste artigo, não se fará uso da MVA original ajustada, nas hipóteses de operações
interestaduais com aplicação de alíquotas diferentes, ainda que prevista em convênio ou protocolo.

Art. 4° Os percentuais de MVA e o PMPF, com a finalidade de determinar a base de cálculo do ICMS incidente nas operações subsequentes
com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, serão revisados periodicamente, nos termos das cláusulas vigésima terceira a
vigésima sétima do Convênio ICMS 142, de 19 de dezembro de 2018.

Art. 5° Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de janeiro de 2020.
Portaria n° 195/2019-SEFAZ – MVA - 02/12/2019
ST – Substituição Tributária
Decreto nº 271, de 21 de Outubro de 2019.
Exemplo:

Assinado
com o
Certificado
digital
Do
Contribuinte
• Portaria n° 195/2019-SEFAZ – MVA - 02/12/2019
ST – Substituição Tributária
• Decreto nº 271, de 21 de Outubro de 2019

1. Foi prorrogado a opção para dia


Exemplo:
20/12/2019;
2. Os produtos identificados pelo
NCM – descritos na portaria –
deverá ter tratamento
diferenciado no calculo e
recolhimento e na formação do
preço de venda;
• Portaria n° 195/2019-SEFAZ – MVA - 02/12/2019
ST – Substituição Tributária
• Decreto nº 271, de 21 de Outubro de 2019.

DO CÁLCULO DO IMPOSTO RETIDO

Art. 5° A base de cálculo para fins de retenção do imposto devido por substituição tributária em relação às operações
subsequentes será o valor correspondente ao preço final a consumidor, único ou máximo, fixado por órgão público
competente.
Art. 6° Inexistindo o valor de que trata o artigo 5° deste anexo, a base de cálculo para fins de retenção do imposto
devido por substituição tributária em relação às operações subsequentes, corresponderá, sucessivamente ao:
I - Preço Médio Ponderado a Consumidor Final (PMPF); ou,
II - preço final a consumidor sugerido pelo remetente, fabricante ou importador, assim entendido aquele constante em
catálogo ou lista de preços de sua emissão, acrescido do valor do frete quando este não estiver incluído no preço; ou,
III - preço praticado pelo remetente acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições e
outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação sobre o referido
montante do percentual de Margem de Valor Agregado (MVA) estabelecida pelo Estado de Mato Grosso, ou, inexistindo
esta, a prevista em convênio ou protocolo, para a mercadoria submetida ao regime de substituição tributária, observado o
disposto nos §§ 1° e 2° deste artigo.
§ 1° Na impossibilidade de inclusão do valor do frete, seguro ou outro encargo na composição da base de cálculo, o
recolhimento do imposto correspondente a essas parcelas será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos
percentuais de MVA, observado o inciso III do caput deste artigo.
§ 2° Não se aplica o disposto no § 1° deste artigo, quando o Estado de Mato Grosso estabelecer MVA específica, na hipótese
dos valores de frete, seguro e outros encargos serem desconhecidos pelo substituto tributário.
§ 3° Portaria da Secretaria de Estado de Fazenda estabelecerá listas de Preços Médios Ponderados a Consumidor Final (PMPF) e
percentuais de Margem de Valor Agregado (MVA), aplicáveis às mercadorias e bens submetidos a tais sistemáticas de determinação
da base de cálculo para fins de substituição tributária.
• Portaria n° 195/2019-SEFAZ – MVA - 02/12/2019

ST – Substituição Tributária
• Decreto nº 271, de 21 de Outubro de 2019.

DO CÁLCULO DO IMPOSTO RETIDO

Art. 7° O imposto a recolher por substituição tributária será, em relação às operações subsequentes, o valor da diferença
entre o imposto calculado mediante aplicação da alíquota estabelecida para as operações internas no Estado de Mato Grosso
sobre a base de cálculo definida para a substituição e o devido pela operação própria do contribuinte remetente ou substituto.
§ 1° Para efeitos do disposto neste artigo, na hipótese em que o remetente for optante pelo Simples Nacional, deverá ser
deduzido, a título de ICMS da operação própria:
I - nas operações interestaduais, o resultado da aplicação da alíquota interestadual estabelecida pelo Senado Federal, nos termos
do § 5° do artigo 13 da Lei Complementar n° 123/2006, sobre a base de cálculo da operação própria;
II - nas operações internas, o resultado da aplicação da alíquota interna relativa ao bem ou mercadoria, nos termos do inciso II
do § 2° do artigo 28 da Resolução n° 140, de 22 de maio de 2018 do Comitê Gestor do Simples Nacional, sobre a base de cálculo
da operação própria.

§ 2° A alíquota interna será acrescida do adicional destinado ao Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza nas hipóteses
em que preceitua o inciso IV do artigo 5° da Lei Complementar n° 144, de 22 de dezembro de 2003, e o § 9° do artigo 14 da
Lei n° 7.098, de 30 de dezembro de 1998.

§ 3° Nos termos do § 3° do artigo 11 da Lei Complementar n° 631, de 31 de julho de 2019, nas operações internas, para fins de apuração
do imposto devido por substituição tributária, em relação às demais operações a ocorrerem no território deste Estado, sem prejuízo da
apuração e do recolhimento do ICMS devido pelas operações próprias, na forma disciplinada na legislação específica, o estabelecimento
industrial beneficiário de programa de desenvolvimento setorial deverá, também, observar o disposto neste parágrafo:
I - calcular o montante correspondente à margem de valor agregado relativa à operação subsequente a ocorrer no território mato-grossense,
mediante a aplicação do percentual de margem de valor agregado, fixado na legislação tributária, sobre o valor total da operação própria;
II - calcular o montante correspondente à diferença entre o valor do Preço Médio Ponderado a Consumidor Final (PMPF), quando houver
e o valor da operação própria;
III - o valor do ICMS devido por substituição tributária, relativo à operação subsequente, corresponderá ao que resultar da aplicação da alíquota prevista
para a operação interna com o bem ou mercadoria, sobre o maior valor apurado de acordo com os incisos I e II deste parágrafo, sem prejuízo do
recolhimento do adicional do ICMS devido ao Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza, quando for o caso, vedada a dedução de
qualquer crédito.
• Portaria n° 195/2019-SEFAZ – MVA - 02/12/2019
ST – Substituição Tributária
• Decreto nº 271, de 21 de Outubro de 2019.
DO CÁLCULO DO IMPOSTO RETIDO

Art. 8° Tratando-se de operação interestadual com bens e mercadorias submetidos ao regime de substituição
tributária, destinados a uso, consumo ou ativo imobilizado do adquirente, a base de cálculo do imposto devido será
o valor da operação interestadual adicionado do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna a
consumidor final estabelecida no Estado de Mato Grosso para o bem ou a mercadoria e a alíquota interestadual.
§ 1° O imposto a recolher será o valor resultante da aplicação do percentual equivalente à diferença entre a
alíquota interna e a interestadual, sobre a base de cálculo prevista no caput deste artigo.
§ 2° Para efeitos do disposto neste artigo, na hipótese em que o remetente for optante pelo Simples Nacional, deverá
ser deduzido, a título de ICMS da operação própria, o resultado da aplicação da alíquota interestadual estabelecida
pelo Senado Federal, nos termos do § 5° do artigo 13 da Lei Complementar n° 123/2006.
§ 3° A alíquota interna será acrescida do adicional destinado ao Fundo Estadual de Combate e Erradicação da
Pobreza nas hipóteses em que preceitua o inciso IV do artigo 5° da Lei Complementar n° 144, de 22 de dezembro de
2003, e o § 9° do artigo 14 da Lei n° 7.098, de 30 de dezembro de 1998.

Lei Complementar nº 631, de 31 de Julho de 2019;


Art. 42 O disposto nesta subseção:
I - não afasta a aplicação do regime de substituição tributária quando prevista na legislação do ICMS para a operação com o bem ou
mercadoria;
II - não se aplica aos contribuintes optantes pelo Simples Nacional.
Parágrafo único Os contribuintes optantes pelo Simples Nacional efetuarão o recolhimento do ICMS com observância das disposições
previstas na Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, respeitada a aplicação do disposto no artigo 47.
Não está definido com clareza quanto ao aproveitamento de crédito no calculo de ST para contribuintes
Optantes pelo Simples Nacional – ou seja, se limitado a 7% ou com aproveitamento total do ICMS
Destacado na NF.
Cálculos disponibilizados pelos técnicos da
Secretaria de Fazenda – MT
em 12-12-2019
Cálculos disponibilizados pelos técnicos da
Secretaria de Fazenda – MT
em 12-12-2019
Cálculos disponibilizados pelos técnicos da
Secretaria de Fazenda – MT
em 12-12-2019
SIMPLES NACIONAL

DeSTDA - Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de


Alíquota e Antecipação

Obrigatoriedade

A DeSTDA deverá ser apresentada relativamente a fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro
de 2016, pelos contribuintes optantes pelo Simples Nacional, exceto:
I – os Microempreendedores Individuais – MEI;
II – os estabelecimentos impedidos de recolher o ICMS pelo Simples Nacional em virtude de a empresa ter
ultrapassado o sublimite estadual, nos termos do § 1º do art. 20 da LC n. 123/2006.
A obrigatoriedade aplica-se a todos os estabelecimentos do contribuinte, para a UF de origem e para cada UF
em que o contribuinte possua inscrição como substituto tributário - IE Substituta ou obtida na forma da cláusula
quinta do Convênio ICMS 93/15, de 17 de setembro de 2015.

OBSERVAÇÃO

Verifique se seu software aplicativo consegue fornecer estas informações.


Escrituração Fiscal Digital – EFD-ICMS

É um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações


De documentos fiscais e de outras informações de interesse dos Fiscos das
unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros
de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte.
Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped.

OBSERVAÇÃO

Verifique se seu software aplicativo consegue fornecer estas informações.


Crédito de ICMS – Uso e Consumo e Ativo Imobilizado
Decreto nº 271, de 21 de Outubro de 2019.

• Art. 8° Tratando-se de operação interestadual com bens e mercadorias submetidos ao regime de substituição
tributária, destinados a uso, consumo ou ativo imobilizado do adquirente, a base de cálculo do imposto devido será
o valor da operação interestadual adicionado do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna a
consumidor final estabelecida no Estado de Mato Grosso para o bem ou a mercadoria e a alíquota interestadual.
• § 1° O imposto a recolher será o valor resultante da aplicação do percentual equivalente à diferença entre a
alíquota interna e a interestadual, sobre a base de cálculo prevista no caput deste artigo.
• § 2° Para efeitos do disposto neste artigo, na hipótese em que o remetente for optante pelo Simples Nacional,
deverá ser deduzido, a título de ICMS da operação própria, o resultado da aplicação da alíquota interestadual estabelecida
pelo Senado Federal, nos termos do § 5° do artigo 13 da Lei Complementar n° 123/2006.
• § 3° A alíquota interna será acrescida do adicional destinado ao Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza
nas hipóteses em que preceitua o inciso IV do artigo 5° da Lei Complementar n° 144, de 22 de dezembro de 2003, e o
§ 9° do artigo 14 da Lei n° 7.098, de 30 de dezembro de 1998.
CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E
PRESTAÇÕES – CFOP
O Contribuinte deve ficar atento tanto no levantamento de Inventário de Estoque
(para apuração dos crédito de ICMS)
Quanto para operações a partir de 2020.
• 1.401 – Compra para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria sujeita
ao regime de substituição tributária (cf. Ajuste SINIEF 5/2005)
• 1.403 – Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de
substituição tributária
• 1.408 – Transferência para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria sujeita
ao regime de substituição tributária (cf. Ajuste SINIEF 5/2005)
• 1.409 – Transferência para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de
substituição tributária
• 1.410 – Devolução de venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao
regime de substituição tributária
• 1.411 – Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com
mercadoria sujeita ao
regime de substituição tributária
CEST - Código Especificador da Substituição Tributária, tanto na NF-e
quanto na NFC-e
Portaria n° 195/2019-SEFAZ – MVA - 02/12/2019

1. Identificar e inserir desde


já via sistema.
2. Contate seu fornecedor
de software aplicativo.
3. Verifique também como
está o cadastro referente
ao GTIN - Numeração
Global de Item Comercial
(código de barra), um
número que identifica
itens comerciais em todo
o mundo, sendo a
padronização mais
indicada. Ele é
desenvolvido pela GS1 do
Brasil e contém de 8 a 14
dígitos. Seu prefixo é o
número 1.
CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E
PRESTAÇÕES – CFOP

O Contribuinte deve ficar atento tanto no levantamento de Inventário de Estoque


(para apuração dos crédito de ICMS),
Quanto para operações a partir de 2020.

5.401 – Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de


substituição tributária, na condição de contribuinte substituto
5.402 – Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito ao regime de substituição tributária,
em operação entre contribuintes substitutos do mesmo produto
5.403 – Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao
regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto
5.405 – Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao
regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituído
5.408 – Transferência de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de
substituição tributária 5.409 – Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em
operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
5.410 – Devolução de compra para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria
sujeita ao regime de substituição tributária (cf. Ajuste SINIEF 5/2005)
5.411 – Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de
substituição tributária
Custo Tributário na Formação do Preço de Venda – 2020.

Lucro Presumido

• A formatação do preço de venda é personalíssimo, e o seu calculo depende de


diversos fatores tais como: estrutura de custos (fixos/variáveis); sistema de custeio; se
margem de contribuição; mark-up ou precificação a partir do valor de mercado, em
resumo, se o contribuinte não souber precificar corretamente em 2020, levando em
consideração ICMS (débito/crédito e ou ST) terá o lucro liquido reduzido ou até mesmo
zerado.

• Nas aquisições (ICMS Normal) o Contribuinte terá direito a crédito do ICMS e na


venda a obrigação do débito, portanto, deverá reformular o preço de venda que terá o
custo tributário definido pela diferença entre o valor do débito da venda e o valor do crédito
da compra, menos o crédito outorgado de 12% sobre esta diferença. (neste exemplo).

• Obs. Veja o exemplo anterior referente ao ST.


Custo Tributário na Formação do Preço de Venda – 2020.

Simples Nacional
A formatação do preço de venda é personalíssimo, e o
seu calculo depende de diversos fatores tais como:
estrutura de custos (fixos/variáveis); sistema de custeio;
se margem de contribuição; mark-up ou precificação a
partir do valor de mercado, em resumo, se o
contribuinte não souber precificar corretamente em
2020, levando em consideração ICMS (débito/crédito
e ou ST) terá o lucro liquido reduzido ou até mesmo
zerado.

Deverá ficar atento ao calculo que agora será definido


conforme a LC 123/2006 – dentro do PGDAS
• Custo Tributário na Formação do Preço de Venda – 2020.
• Exemplo

• Apenas um simples exemplo.


• Neste “resumo” foram apresentados algumas
informações com o objetivo de despertar o Leitor para o
tema ICMS-MT-2020, não sendo a intenção esgotar o
tema. Para tanto recomendamos que entre em contato
com seu assessor direto (contabilista/advogado) e o
Plantão Fiscal da Fazenda Pública Estadual 65 3617-
2900;
Crédito sob Estoque - Lei Complementar 631/2019.
• Art. 53 - A substituição por recolhimento pecuniário das obrigações complementares e das contrapartidas estabelecidas
para fruição de benefício fiscal decorrente de Programa arrolado nos incisos do parágrafo único do artigo 1º da
Lei nº 7.958, de 25 de setembro de 2003, aplica-se, exclusivamente, em relação às obrigações complementares ou
contrapartidas não atendidas até o início da eficácia desta Lei Complementar.
• Parágrafo único Fica vedada a aplicação do disposto no artigo 7º da Lei nº 7.958, de 25 de setembro de 2003, em relação
a obrigações complementares ou contrapartidas não cumpridas a partir de 1º de janeiro de 2020.

Art. 54 - O regulamento desta Lei Complementar disporá sobre a forma para aproveitamento de crédito de ICMS do estoque,
a ser inventariado em 31 de dezembro de 2019, relativo às mercadorias submetidas à tributação pelo regime de estimativa
simplificado, consistente na aplicação de carga tributária média, apurada para a CNAE em que estiver enquadrado o contribuinte
mato-grossense, bem como àquelas amparadas por benefícios cuja fruição esteja condicionada à tributação pela entrada, mediante
aplicação de carga tributária previamente fixada, com encerramento da cadeia tributária.
• § 1º Relativamente ao estoque inventariado nos termos do caput deste artigo, será permitido o aproveitamento do crédito do
ICMS pelas entradas das mercadorias no montante de 7% (sete por cento) sobre o valor da última entrada, com exceção das seguintes
situações:
I - mercadorias isentas ou não tributadas;
II - mercadorias que tenham a base de cálculo do imposto reduzida de forma que a carga tributária seja menor que 7% (sete por cento),
mercadorias importadas adquiridas em operações interestaduais ou mercadorias que sejam oriundas de contribuintes optantes pelo
Simples Nacional, hipóteses em que será admitido o crédito de ICMS destacado na respectiva Nota Fiscal de entrada no estabelecimento.
• § 2º Ainda em relação ao estoque inventariado nos termos do caput deste artigo, também será permitido o aproveitamento do crédito
• do ICMS efetivamente pago pelo contribuinte inventariante, tomando por base o valor da última entrada, calculado com base nos
regimes de antecipação do imposto em vigor até 31 de dezembro de 2019.
• § 3º O aproveitamento do crédito pertinente ao estoque inventariado em consonância com as disposições deste artigo será parcelado
em 8 (oito) meses, a partir da escrituração fiscal do mês de fevereiro de 2020, obedecendo ao seguinte:
I - a parcela correspondente a 1/8 (um oitavo) do crédito apurado nos termos do § 1º deste artigo será lançada na escrituração fiscal juntamente
com os créditos de ICMS do respectivo mês, antes da apuração do crédito outorgado previsto no artigo 40 desta Lei Complementar;
II - a parcela correspondente a 1/8 (um oitavo) do crédito apurado nos termos do § 2º deste artigo será lançada na escrituração fiscal
após a apuração do crédito
outorgado previsto no artigo 40 desta Lei Complementar.
• § 4º Não se aplica o disposto neste artigo quando o produto estiver sujeito ao regime de substituição tributária.
Decreto Nº 273, de 24 de Outubro de 2019;
DAS DISPOSIÇÕES APLICÁVEIS AOS ESTOQUES EXISTENTES EM 31/12/2019 NOS ESTABELECIMENTOS
COMERCIAIS ATACADISTAS E DISTRIBUIDORES E NOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS VAREJISTAS

Art. 8° Os contribuintes referidos no caput do artigo 1° deste anexo, independentemente de terem optado pela fruição de benefício fiscal
previsto neste anexo, deverão efetuar o inventário do estoque mantido no estabelecimento em 31 de dezembro de 2019, das mercadorias
cujas entradas no estabelecimento tenham sido tributadas pelo regime de estimativa simplificado, em vigor até aquela data.§ 1° No
arrolamento das mercadorias inventariadas nos termos do caput deste artigo, deverão ser segregadas em rubrica específica, aquelas que forem
submetidas à tributação pelo regime de estimativa simplificado, bem como aquelas amparadas por benefícios cuja fruição esteja condicionada
à tributação pela entrada, mediante aplicação de carga tributária previamente fixada, com encerramento da cadeia tributária.
• § 2° Sobre o estoque existente no estabelecimento, em 31 de dezembro de 2019, inventariado conforme § 1° deste artigo, será permitido o
aproveitamento do crédito do ICMS pelas entradas das mercadorias no montante de 7% (sete por cento) sobre o valor da última entrada, exceto
nas seguintes situações:
I - mercadorias isentas ou não tributadas;
II - mercadorias que tenham a base de cálculo do imposto reduzida de forma que a carga tributária seja menor que 7% (sete por cento), mercadoria
importadas adquiridas em operações interestaduais ou mercadorias que sejam oriundas de contribuintes optantes pelo Simples Nacional, hipóteses
em que será admitido o crédito de ICMS destacado na respectiva Nota Fiscal de entrada no estabelecimento.
• § 3° Ainda em relação ao estoque inventariado nos termos do § 1° deste artigo, também será permitido o aproveitamento do crédito do ICMS
efetivamente pago pelo contribuinte inventariante, tomando por base o valor da última entrada, calculado com base nos regimes de antecipação
do imposto em vigor até 31 de dezembro de 2019.
• § 4° O aproveitamento do crédito pertinente ao estoque inventariado em consonância com as disposições do caput e dos §§ 1° a 3° deste artigo será
parcelado em 8 (oito) meses, a partir da escrituração fiscal do mês de fevereiro de 2020, obedecendo ao seguinte:
I - a parcela correspondente a 1/8 (um oitavo) do crédito apurado nos termos do § 2° deste artigo será lançada na escrituração fiscal juntamente com os
créditos de ICMS do respectivo mês, antes da apuração do crédito outorgado previsto neste anexo;
II - a parcela correspondente a 1/8 (um oitavo) do crédito apurado nos termos do § 3° deste artigo será lançada na escrituração fiscal após a apuração do
crédito outorgado previsto neste anexo.

Destaca-se que são duas possibilidade de crédito sendo: a) 7% (veja se o fornecedor está no SN-neste caso será menor); b) valor recolhido na carga média.

Destaca-se que para os contribuintes que estão no sistema tributário SN – não está claro a maneira pela qual deverá declarar os créditos oriundos
do levantamento do inventário de estoque a Fazenda Púbica.
Decreto Nº 273, de 24 de Outubro de 2019;
DAS DISPOSIÇÕES APLICÁVEIS AOS ESTOQUES EXISTENTES EM 31/12/2019 NOS ESTABELECIMENTOS
COMERCIAIS ATACADISTAS E DISTRIBUIDORES E NOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS VAREJISTAS

CONT...
Art. 8° Os contribuintes referidos no caput do artigo 1° deste anexo, independentemente de terem optado pela fruição de benefício fiscal
previsto neste anexo, deverão efetuar o inventário do estoque mantido no estabelecimento em 31 de dezembro de 2019, das mercadorias
cujas entradas no estabelecimento tenham sido tributadas pelo regime de estimativa simplificado, em vigor até aquela data.§ 1° No
arrolamento das mercadorias inventariadas nos termos do caput deste artigo, deverão ser segregadas em rubrica específica, aquelas que
forem submetidas à tributação pelo regime de estimativa simplificado, bem como aquelas amparadas por benefícios cuja fruição esteja
condicionada à tributação pela entrada, mediante aplicação de carga tributária previamente fixada, com encerramento da cadeia tributária.

• § 5° Para fins de compensação da antecipação do recolhimento do ICMS de que trata o § 4° deste artigo, incidente sobre os estoques das
mercadorias inventariadas, em 31 de dezembro de 2019, na forma do § 3° deste preceito, os contribuintes optantes pelo Simples Nacional
deverão observar o que segue:
I - será permitido o ajuste no PGDAS, em 8 (oito) parcelas mensais e iguais, correspondente ao ICMS efetivamente pago pelo contribuinte
inventariante, tomando por base o valor da última entrada, calculado com base nos regimes de antecipação do imposto em vigor até 31 de
dezembro de 2019;
II - o ajuste a que se refere o inciso I deste parágrafo será efetuado a partir do registro no PGDAS relativo ao mês de fevereiro até o relativo ao
mês de setembro de 2020.
III - nos termos da legislação do Simples Nacional, não será objeto de compensação o ICMS destacado na Nota Fiscal que acobertou a entrada
da mercadoria inventariada, nos termos do § 2° deste artigo.
• § 6° Não se aplica o disposto nos §§ 1° a 5° deste artigo quando o produto estiver sujeito ao regime de substituição tributária.
• § 7° Ficam mantidas as datas de vencimento para recolhimento do ICMS relativas aos regimes de antecipação do ICMS referentes às aquisições
efetuadas até 31 de dezembro de 2019."

Destaca-se que são duas possibilidade de crédito sendo: a) 7% (veja se o fornecedor está no SN-neste caso será menor); b) valor recolhido na carga média.

Destaca-se que para os contribuintes que estão no sistema tributário SN – não está claro a maneira pela qual deverá declarar os créditos oriundos
do levantamento do inventário de estoque a Fazenda Púbica.
Lei nº 10.978, de 29 de Outubro de 2019- Redução das Multas;

Resumo:

Art. 17-K A inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS será nula, a partir da data de sua concessão ou de
sua alteração, nas situações em que, mediante procedimento administrativo, for constatada, uma ou mais dentre
as seguintes ocorrências:
I - simulação de existência do estabelecimento ou da empresa;
II - simulação do quadro societário da empresa;
III - inexistência de estabelecimento para o qual foi efetuada a inscrição ou indicação incorreta de sua localização;
IV - indicação de dado cadastral falso;
V - apresentação de documento falso para fins cadastrais.
§ 1º Considera-se simulada a existência do estabelecimento, ainda que inscrito, ou da empresa quando, alternativa ou
cumulativamente:
I - a atividade relativa a seu objeto social, segundo declaração do contribuinte, não tiver sido ali efetivamente exercida;
II - não tiverem ocorrido as operações ou prestações de serviços declaradas nos registros contábeis.
§ 2º Considera-se simulado o quadro societário para o qual sejam indicadas pessoas interpostas.
§ 3º Nas hipóteses previstas neste artigo, a inscrição estadual poderá, em medida preventiva, ser suspensa, de ofício,
devendo o contribuinte ser notificado imediatamente após a suspensão, com a motivação do ato.
§ 4º Aqueles que tenham se relacionado comercialmente com os supostos estabelecimentos de que trata o caput deste artigo
terão assegurado o contraditório e a ampla defesa no âmbito do processo administrativo tributário ."
Lei nº 10.978, de 29 de Outubro de 2019- Redução das Multas;

Resumo:

DAS PENALIDADES

Art. 47-E O descumprimento das obrigações principal e acessórias, instituídas pela legislação do imposto, fica
sujeito às seguintes penalidades:
I - infrações relativas ao recolhimento do imposto:
a) falta de recolhimento do imposto, apurada por meio de levantamento fiscal - multa equivalente a 60%
(sessenta por cento) do valor do imposto;

DO ABANDONO DE BENS E MERCADORIAS

Art. 47-K Poderão ser retidos os bens ou mercadorias que se encontrarem desacompanhados de documentação fiscal ou
acompanhados de documentação inidônea, para fins de comprovação da legitimidade de sua posse e/ou da respectiva
regularidade fiscal, conforme o caso.§ 1º Serão considerados abandonados os bens e mercadorias retidos que, no prazo
de 90 (noventa) dias, contados da data da retenção, não forem retirados dos depósitos fazendários, mediante comprovação
da respectiva posse e/ou regularidade fiscal, bem como em relação aos quais não houver a efetivação da respectiva
regularização, inclusive, quando for o caso, com o pagamento do crédito tributário correspondente.
Lei nº 10.982, de 31 de Outubro de 2019. Restaurante;

• Art. 2º Em substituição ao regime normal de apuração do Imposto sobre Operações relativas à


Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação - ICMS, fica facultado ao contribuinte que exerça atividade preponderante de restaurantes, bares e
estabelecimentos similares ou de empresas prestadoras de refeições coletivas, a opção por regime simplificado de
tributação, nos termos desta Lei, consistente no cálculo do imposto devido pela aplicação do percentual de 2%
(dois por cento) incidentes sobre o valor total da receita bruta auferida no fornecimento ou na saída de alimentação
e bebidas.
• § 1º Para os efeitos deste artigo considera-se:
I - atividade preponderante: quando pelo menos 50% (cinquenta por cento) da receita operacional do estabelecimento
advenha do serviço de alimentação e de bebidas;
II - estabelecimento similar: as choperias, whiskerias e outros estabelecimentos especializados em servirem bebidas; as
sorveterias, rotisserias, confeitarias, lanchonetes, casas de chá, suco e similares; as cantinas e os cafés, trailers, quiosques,
veículos e outros equipamentos;
III - empresa preparadora de refeições coletivas: tais como catering e buffet, a que forneça ou realize a saída de alimentos
preparados ou semipreparados, inclusive os congelados de todo tipo, diretamente à pessoa jurídica não-revendedora ou
para consumo domiciliar;
IV - receita bruta auferida: os valores decorrentes do fornecimento ou saída de alimentação e bebidas, incluídas as sujeitas ao
regime de antecipação ou de substituição tributária, e os serviços prestados, excluídos os valores relativos a descontos
incondicionais concedidos, vendas canceladas e operações ou prestações fora do campo de incidência do ICMS;
V - equiparada ao fornecimento ou à saída de alimentação e bebidas, a operação relativa a sorvetes e derivados, cafés, sucos,
alimentos semipreparados e sobremesas.

• § 2º Ato da Secretaria de Estado de Fazenda estipulará os códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas -
CNAE passíveis de opção pelo regime.
• § 3º O disposto neste artigo aplica-se também a estabelecimento hoteleiro, tal como hotel, apart-hotel, motel, pensão e
congêneres, exclusivamente quanto ao fornecimento de alimentação e bebidas sujeitas à incidência do ICMS, não se aplicando
o disposto no § 1º, inciso I, deste artigo.
Decreto nº 1.730, de 12 de Dezembro de 2018.
• Art. 1° O Decreto n° 1.432, de 29 de setembro de 2003, que regulamenta a Lei n° 7.958,
de 25 de setembro de 2003, que define o Plano de Desenvolvimento de Mato Grosso, cria
Fundos e dá outras providências, passa a vigorar com as seguintes alterações:
• Art. 9° O módulo Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso
PRODEIC terá como objetivo estratégico promover o desenvolvimento econômico e social,
considerando a relevância e a importância das cadeias produtivas para o Estado de Mato Grosso,
a verticalização do processo industrial e o alcance social mediante a implantação dos seguintes
submódulos:
I - PRODEIC Investe Mato Grosso, com o objetivo de promover o desenvolvimento industrial por
meio de investimentos na forma de ampliação, revitalização e modernização de unidades existentes ou
criação de plantas industriais;
II - PRODEIC Investe Confecção Mato Grosso, com o objetivo de promover o desenvolvimento
industrial, a agregação de valor às matérias-primas oriundas da cadeia produtiva do algodão, de origem
mato-grossense;
Resolução n.º 021/2019 - 06 de dezembro de 2019.

• Ficará em 2020 – também reformulado


todos os programas de incentivos fiscais - a
titulo de exemplo apresentamos esta
resolução, que vem aprovar a definição de
percentuais de incentivos para os produtos e
subprodutos, do sub módulo PRODEIC
Investe Confecção Mato Grosso, de acordo
com Nomenclatura Comum do Mercosul
(NCM),
Resumo:
Neste “resumo” foram apresentados algumas informações com o objetivo de despertar o Leitor para o
Tema ICMS-MT-2020, não sendo a intenção esgotar o tema. Para tanto recomendamos que entre em contato
Com seu assessor direto (contabilista/advogado) e o Plantão Fiscal da Fazenda Pública Estadual 65 3617-2900;

Deve ainda investigar:


• Se o produto está com o cadastro tributário errado referente ao NCM;
• Se o produto está com a classificação (numeração) do NCM cadastrado de forma errada, ou seja, na entra uma
numeração (diferente do fornecedor) e na saída outra;
• Se o produto está no cadastro do NCM o cadastro correto do CEST;
• Se a classificação do CFOP conforme o NCM está de acordo com a nova legislação a partir de 01/01/2020
( principalmente o ST);
• Identificar no cadastro do produto (NCM) quais são as mercadorias isentas ou não tributadas;
• Identificar dentro do estoque quais mercadorias foram adquiridas por empresa optante pelo simples nacional
referente a ultima compra – para calcular o valor do crédito do ICMS;
• Se o produto está em seu cadastro o GTIN - Numeração Global de Item Comercial (código de barra);
• Verificar toda a formulação do preço de venda;
• Se o software aplicativo que utiliza consegue atender as necessidades impostas pelo Fisco, tais como: SPED-FISCAL;
DeSTDA, além dos já citados acima;
• Reestruture o setor/departamento - fiscal/compras;
• Deve se ater ao prazo – 20/12/2019;
• A assinatura do Termo de REMISSÃO E ANISTIA DE BENEFÍCIO – que ao aceitar está também DESISTINDO
de algumas ações: administrativas e judiciais QUE QUESTIONAM a Carga Média, (mas, veja também as consequências
em não assinar).
Maioria do Supremo entende que é crime deixar de pagar ICMS declarado; julgamento é suspenso
Para 6 dos 11 ministros, dívida declarada mas não paga pode implicar processo criminal por apropriação indébita .
12-12-2019
DECRETO-LEI Nº 4.657 09/1942
LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO

Art. 3º Ninguém se escusa de cumprir a lei,


alegando que não a conhece.
OBRIGADO!
Clayton Leão
Empresário Contábil; Auditor; Palestrante; Consultor credenciado SEBRAE-MT;
Assessor Tributário da ACC - Associação Comercial e Empresarial de Cuiabá-MT e
da FACMAT - Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de
Mato Grosso); Perito Contador com Cadastro no CNPC - Cadastro Nacional de
Peritos Contábeis CFC; Vice Presidente de Assuntos Tributários - Associação
Brasileira dos Profissionais da Contabilidade - ABRAPCON Contato: 65-99668-
2117 leao@attitudecontabilidade.com.br - profclaytonleao.

Rafael Furman
Advogado inscrito na OAB-MT, Assessor Jurídico da ACC - Associação Comercial e
Empresarial de Cuiabá-MT e da FACMAT - Federação das Associações Comerciais e
Empresariais do Estado de Mato Grosso, membro do Comitê Jurídico da CACB -
Confederação das Associações Comercias do Brasil, Mediador com capacitação pela
CBMAE – Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem Empresarial e pela Escola dos
Servidores do Poder Judiciário de Mato Grosso. Contato: 65-99938-6804
jurídico@facmat.org.br - rafaelfurman.

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