Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
INTRODUÇÃO
Conceito
p. 1
“A Substituição Tributária é uma medida adotada pelo governo
dos Estados para combater a sonegação no varejo, que
segundo a secretaria, chega a 60% em MINAS GERAIS.
p. 2
Vantagens
Desvantagens:
p. 3
Definitividade da Base de Cálculo do ICMS - ST
Descrição:
Nos termos da legislação, com a Opção da Definitividade, o
contribuinte não precisará realizar a complementação do ICMS/ST em
casos de diferenças entre a base de cálculo presumida e a
efetivamente praticada, e excluirá a possibilidade de requerer a
restituição do imposto recolhido.
p. 4
p. 5
p. 6
Lei Complementar nº. 87/96
2) Concomitantes
3) Subsequentes
p. 7
Tributos não abrangidos no SN
Lei complementar 123 artigo 13 parágrafo 1º. Inciso XIII
Letras “a” e “g”.
TRIBUTOS ESTADUAIS
XIII - ICMS devido:
Nas operações ou prestações sujeitas ao regime de
substituição tributária;
p. 8
A substituição tributária é caracterizada pelo deslocamento da
responsabilidade pelo pagamento do ICMS, relativo a determinadas
operações ou prestações, para um sujeito que não pratica o fato
gerador do imposto.
p. 9
O contribuinte-substituído é aquele cuja lei designa como realizador
da hipótese de incidência (fato gerador), mas a responsabilidade pelo
recolhimento do tributo é atribuída a outro.
p. 10
Ou seja, as reclassificações, agrupamentos e desdobramentos de
códigos da NBM/SH não implicam inclusão ou exclusão das
mercadorias e bens classificados nos referidos códigos no regime de
substituição tributária, permanecendo aidentificação dos produtos
pela NBM/SH original até que o convênio ou protocolo seja alterado.
p. 11
b) petróleo, de lubrificante e combustível líquido ou gasoso dele
derivados ou de energia elétrica, quando não destinados à
comercialização ou à industrialização do próprio produto, ainda que o
adquirente ou destinatário não seja inscrito como contribuinte deste
Estado;
REGIME ESPECIAL:
p. 12
O que é o Tratamento Tributário Setorial (TTS)
· Produtos de limpeza;
· Confecções e calçados;
· E-commerce;
· Distribuidor hospitalar;
· Importadores;
· Laticínios;
· Distribuidor/atacadistas;
· Operador logístico.
p. 13
O regime de substituição tributária pode ser adotado apenas por um
Estado, neste caso abrangendo os contribuintes nele situados, ou por
várias Unidades da Federação, mediante a celebração de um acordo
(convênio ou protocolo). Portanto, o regime de substituição tributária
nas operações interestaduais aplica-se às operações que envolvam
Estados signatários do mencionado acordo.
p. 14
p. 15
p. 16
p. 17
ESPÉCIES DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - ANTECEDENTE
p. 18
HIPÓTESES EM QUE É APLICÁVEL
p. 19
OUTRO ESTADO, ainda que optantes pelo Simples Nacional,
tendo em vista o disposto na alínea “a” do inciso XIII do §
1º do art. 13 da Lei Complementar nº 123/2006.
p. 20
de agregação (Margem de valor agregado - MVA) à base de
cálculo.
p. 21
O que podemos considerar também de “apropriação
relativa”, já que o simples fato de ter emitido o documento
fiscal, não significa que se apropriou indevidamente do
valor, pois são raros os casos em que o contribuinte recebe
o valor imediatamente do destinatário da mercadoria.
p. 22
Em relação ao diferencial de alíquota
CFOP :
RICMS/2002 Anexo XV
Art. 12.
[..] e responsável, na condição de sujeito passivo por
substituição, pela
retenção e pelo recolhimento do ICMS devido nas
operações subsequentes.
p. 23
DA RESPONSABILIDADE DO ALIENANTE OU DO REMETENTE
DA MERCADORIA PELO IMPOSTO DEVIDO NAS OPERAÇÕES
SUBSEQÜENTES OU NA ENTRADA DE MERCADORIA EM
OPERAÇÃO INTERESTADUAL
O estabelecimento industrial situado neste Estado ou nas
unidades da Federação com as quais Minas Gerais tenha
celebrado protocolo ou convênio para a instituição de
substituição tributária mesmo que o imposto tenha sido
retido anteriormente, nas remessas das mercadorias
submetidas ao regime de substituição tributária
relacionadas na Parte 2 do Anexo XV, para estabelecimento
de contribuinte deste Estado, é responsável, na condição de
sujeito passivo por substituição, pela retenção e pelo
recolhimento do ICMS devido nas operações subsequentes.
RESPONSABILIDADE SOLIDARIA
p. 25
A responsabilidade prevista acima aplica-se também ao
estabelecimento depositário, na operação de remessa de
mercadorias para depósito neste Estado.
p. 26
p. 27
FALTA DO GNRE
p. 28
ICMS DEVIDO NA IMPORTAÇÃO
Na hipótese de operação de importação ou de aquisição em licitação
promovida pelo poder público de mercadoria submetida ao regime de
substituição tributária relacionada na Parte 2 do Anexo XV DO
RICMS, o importador ou adquirente é responsável, na condição
desujeito passivo por substituição, pelo pagamento do imposto
devido nas operações subsequentes, observado o seguinte:
p. 29
A responsabilidade está prevista no artigo 12ª do Anexo XV
do RICMS/MG aplica-se também ao imposto devido na
entrada, em operação interestadual iniciada em unidade da
Federação com a qual Minas Gerais tenha celebrado
protocolo ou convênio para a instituição de substituição
tributária, das mercadorias submetidas ao regime de
substituição tributária relacionadas na Parte 2 deste Anexo,
e destinadas a uso, consumo ou ativo imobilizado do
destinatário.
p. 30
Assim, caso a mercadoria ou a utilização de serviço se
destinar ao consumo final por parte do adquirente,
contribuinte do ICMS, aplica-se a alíquota interestadual e
esse deverá efetuar o recolhimento do valor relativo à
diferença entre a alíquota interna e a interestadual para o
Estado de sua localização.
p. 31
SUBSTITUIÇAO TRIBUTARIA INTERNA/OPERAÇAO
INTERESTADUAL/ MATERIAL DE USO E CONSUMO
p. 32
CÁLCULO DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO DE MINAS
GERAIS QUANDO A RESPONSABILIDADE COUBE AO
ADQUIRENTE.
p. 33
CÁLCULO DO IMPOSTO RELATIVO ÀS
OPERAÇÕES/PRESTAÇÕES SUBSEQUENTE.
Alíquota;
Crédito fiscal;
Base de cálculo;
Alíquota
Crédito Fiscal
Regra Geral:
Regras Específicas:
p. 34
I - Em relação às operações subsequentes:
Pois bem!
p. 35
Já nas operações interestaduais, o que prevalece é a MVA
ajustada, que é muito usada para operações internas.
4 MVA Ajustada
p. 36
A principal intenção de ajustar o MVA é para impedir a
diferença nos preços e também a concorrência entre as
empresas de estados diferentes geradas por uma questão
de diferencial nas alíquotas.
Exemplo:
[1,491707 - 1] x 100
0,491707x 100
5 -Operação de Importação
p. 38
BASE DE CÁLCULO REDUZIDA DO ICMS
p. 39
Em se tratando de operação de importação em que o
imposto, a título de substituição tributária, seja apurado no
momento da entrada da mercadoria no estabelecimento, o
percentual de margem de valor agregado (MVA) será
aplicado sobre o valor que serviu de base de cálculo do
imposto na importação:
APURAÇÃO DO ICMS
(+) Valor da 7.000,00
mercadoria
PIS/COFINS 2.000,00
(=) valor de partida 10.200,00
(/) 0,82*
(=) Base de 12.439,00
cálculo
(x) Alíquota de importação
(18%)
(=) ICMS relativo à 2.239,00
importação
p. 40
( =) ICMS 671,72
antecipado
EXEMPLO :
R$ 1.000,00
Cálculo:
p. 41
4. CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO – CT-e
p. 42
p. 43
O CT-e também será emitido:
p. 44
Os documentos dos serviços vinculados à operação de transporte
multimodal de cargas, devem fazer referência ao CT-e multimodal.
Na hipótese de emissão de CT-e com o tipo de serviço identificado
como “serviço vinculado a multimodal”, deve ser informada a chave
de acesso do CT-e multimodal, em substituição aos dados dos
documentos fiscais da carga transportada, ficando dispensado o
preenchimento dos campos destinados a remetente e destinatário.
p. 46
II - uso de CT-e na hipótese de subcontratação, redespacho ou
serviço vinculado a multimodal;
III - DACTE;
IV - contingência na emissão de CT-e;
V - Pedido de Cancelamento de CT-e;
VI - Pedido de Inutilização de CT-e;
VII - Carta de Correção Eletrônica - CC-e
VIII - anulação de valores relativos à prestação de serviço de
transporte de cargas, em virtude de erro, desde que não
descaracterizada a prestação;
p. 47
I– CONTRIBUINTE DO ICMS:
PRAZOS
Autorização do CT-e de Será de 60 (sessenta) dias
Anulação e do CT-e de contados da data da autorização de
Substituição uso do CT-e a ser corrigido.
Emissão do documento de
Anulação de valores/ou do Será de 45 (quarenta e cinco) dias
evento: “Prestação de contados da data da autorização de
serviço em desacordo com o uso do CT-e a ser corrigido.
informado no CT-e”
p. 48
com erro e consignando a expressão "Este documento substitui
o CT-e número e data em virtude de (especificar o motivo do
erro)”.
p. 49
b) Após o registro do evento referido na letra “a”, o transportador
deverá emitir um CT-e de anulação para cada CT-e emitido com
erro, referenciando-o, adotando os mesmos valores totais do
serviço e do tributo, consignando como natureza da operação
"Anulação de valor relativo à prestação de serviço de
transporte", informando o número do CT-e emitido com erro e o
motivo;
p. 50
9. MANIFESTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS FISCAIS MDF-e
p. 51
Nas hipóteses dos incisos IV e V, e desde que não conste data
de saída na NF-e ou que não tenha sido feito Registro de Saída
para a mesma, considerar-se-á como data de saída a data de
autorização do primeiro MDF-e no qual a NF-e esteja
relacionada.
p. 52
inclusive quando estiver transportando veículo novo não
emplacado do mesmo adquirente;
p. 53
9.4. ENCERRAMENTO MDF - e
a) Ao final do percurso:
b) No caso de Transbordo;
c) No caso de Redespacho;
d) No caso de Subcontratação;
p. 54
a) Imprimir o DAMDFE em papel comum constando no corpo a
expressão: “Contingência”;
p. 55