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03/02/2023

Aula
Aula 3 2 1
AULA 4

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Conteúdo
• MÓDULO 01: - INTRODUÇÃO A TRIBUTAÇÃO E CTN (CONTRIBUENTE E • MÓDULO 12: - INVENTÁRIO DE MERCADORIAS E CUSTO INTEGRADO
OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS E ACESSÓRIAS)
• MÓDULO 13: - GASTOS DEDUTÍVEIS, COST SHARING/ RATEIO DE
• MÓDULO 02: - IRPJ E CSL (OPERAÇÃO E RETIDO) DESPESAS

• MÓDULO 03: - RELATÓRIOS CONTÁBEIS / BALANÇO / PORTES DE • MÓDULO 14: - AJUSTES A VALOR JUSTO E VALOR A PRESENTE
EMPRESAS
• MÓDULO 15: - DEPRECIAÇÃO, IMPAIRMENT, ARRENDAMENTO:
• MÓDULO 04: - A RELAÇÃO FISCO X CONTABILIDADE: IFRS VERSUS NBC CONTÁBIL X IRPJ

• MÓDULO 05: - LEI N. 11.638/2007, LEI N. 12.973/2014 E IN RFB N. • MÓDULO 16: - JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO E REMUNERAÇÃO
1.700/2017 INDIRETA

• MÓDULO 06: - ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO CONTÁBIL • MÓDULO 17: - DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS / DIVIDENDOS

• MÓDULO 07: - APURAÇÃO E CÁLCULO DO LUCRO REAL TRIMESTRAL • MÓDULO 18: - TRIBUTOS SOBRE O LUCRO / DIFERENÇAS
TEMPORÁRIAS ENTRE A BASE FISCAL E BASE CONTÁBIL- IR
• MÓDULO 08: - APURAÇÃO E CÁLCULO DO LUCRO REAL ANUAL E DIFERIDO
ESTIMATIVA
• MÓDULO 19: - BASES DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: TRIBUTOS
• MÓDULO 09: - LALUR – ADICÕES E EXCLUSÕES DIRETOS

• MÓDULO 10: - COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS • MÓDULO 20: - IMPORTÂNCIA DO COMPLIANCE / CRUZAMENTOS
FISCAIS E SPED
• MÓDULO 11: - APURAÇÃO E CÁLCULO DO LUCRO PRESUMIDO E 3
ARBITRADO

COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS
Tratamento Fiscal
Prejuízo Contábil
Prejuízo Fiscal

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Tratamento Fiscal
A pessoa jurídica tributada com base no lucro real, conforme dispõe a legislação
vigente do Imposto de Renda, pode compensar o prejuízo fiscal verificado em um
período de apuração com o lucro real apurado em períodos de apuração
subsequentes.

Esse tratamento também é aplicado, inclusive, às perdas não operacionais não


absorvidas por lucros da mesma natureza no próprio período da operação.

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A absorção dos prejuízos contábeis, pelos lucros apurados na escrituração


comercial, impedem a compensação de prejuízos fiscais?

• Não. A absorção na escrituração comercial de prejuízos contábeis apurados, mediante débito à


conta de lucros acumulados, ou da conta de reservas de lucros não impede a compensação dos
prejuízos fiscais.

• (Parecer Normativo CST nº 4/1981 )

• O prejuízo a compensar é o apurado na demonstração do lucro real e será compensado com o


lucro líquido ajustado pelas adições, exclusões previstas na legislação, observado o limite de 30%;
independe, portanto, da existência de lucro ou prejuízo contábil na escrituração comercial do
contribuinte.

• (Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017 , art. 64 ; Perguntas e Respostas IRPJ 2021, Capítulo
6 X-
Questão nº 006)

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Como a pessoa jurídica que explore a atividade rural pode


compensar os prejuízos fiscais apurados nessa atividade?
• O prejuízo fiscal da atividade rural a ser compensado é o apurado na determinação do lucro real, demonstrado no
Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur). À compensação dos prejuízos decorrentes da atividade rural, com lucro real
da mesma atividade, não se aplica o limite de 30% em relação ao lucro líquido ajustado.

• O prejuízo fiscal da atividade rural apurado no período de apuração poderá ser compensado, sem limite, com o lucro
real das demais atividades apurado no mesmo período de apuração.

• Entretanto, na compensação dos prejuízos fiscais das demais atividades, assim como na compensação dos prejuízos
da atividade rural com lucro real de outra atividade, apurado em período de apuração subseqüente, aplica-se o limite
de compensação de 30% do lucro líquido ajustado, bem como os dispositivos relativos à restrição da compensação
de prejuízos não operacionais a resultados da mesma natureza obtidos em períodos posteriores, consoante os arts.
35 e 36 da IN SRF nº 11/1996 .

• Ressalte-se que é vedada a compensação do prejuízo fiscal da atividade rural apurado no exterior com o lucro real
obtido no Brasil, seja este oriundo da atividade rural ou não. Não existe qualquer prazo para compensação de
prejuízos fiscais da atividade rural.
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• (Lei nº 9.065/1995 , art. 15 ; Lei nº 8.023/1990 , art. 14 ; RIR/2018 , arts. 579 e 583 ; Instrução Normativa RFB nº
1.700/2017

IRPJ - Lucro Presumido - Compensação de prejuízo fiscal


• Pessoa jurídica que optar pelo lucro presumido que tenha saldo de prejuízo
fiscal poderá compensá-lo?

• Não. O regime de tributação com base no lucro presumido não prevê a hipótese
de compensação de prejuízos fiscais. Contudo, no período-base em que a
pessoa jurídica retornar ao regime do lucro real, esta poderá compensar o saldo
do prejuízo fiscal constante da parte B do Lalur.

• ( RIR/2018 , art. 580 ; Parecer Normativo CST nº 14/1983 ; e Instrução


Normativa SRF nº 21/1992, art. 22)
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IRPJ - Compensação de Prejuízos Fiscais - Não utilização

• Não poderá ser interpretado como evasão, em nosso entendimento, o fato da pessoa jurídica
deixar de pleitear, em algum período, a compensação de prejuízo fiscal que esteja controlando na
parte "B" do Lalur pois a compensação de prejuízo é uma faculdade que poderá ou não ser
utilizada pela pessoa jurídica, a seu livre critério.

• Por evasão fiscal deve ser entendido em prática que infringe a lei. Geralmente é dolosamente
cometida após a ocorrência do fato gerador da obrigação tributária, objetivando reduzi-la ou
ocultá-la. Está prevista e capitulada na Lei dos Crimes contra a Ordem Tributária, Econômica e
Contra as Relações de Consumo (Lei n° 8.137/1990 ).

• ( RIR/2018 , art. 579 )

• Qual é o limite de compensação do prejuízo fiscal na atividade


rural?

• O prejuízo apurado pela pessoa jurídica que explore atividade rural


pode ser compensado com o resultado positivo obtido na mesma
atividade em períodos de apuração posteriores, sem qualquer limite.

• (Lei nº 8.023/1990 , art. 14 ; RIR/2018 , art. 583 )

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CSL - Atividade Rural - Base negativa com várias atividades além da rural

• Como deverá proceder, quanto à base de cálculo negativa da CSLL a pessoa jurídica que, além da atividade
rural, explorar outras atividades?
• A pessoa jurídica deverá separar a base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
(CSLL) de cada atividade, quando houver atividade rural. Isto porque a base negativa dessa atividade não se
limita aos 30% como ocorre com as base negativa das demais atividades (Instrução Normativa RFB nº
1.700/2017 , art. 263 ).

• A base de cálculo da CSLL da atividade rural, quando negativa, poderá ser compensada com o resultado
ajustado das atividades em geral, apurado no mesmo período, sem o limite máximo de redução 30%.

• O lucro líquido contábil após ajustado pelas adições e exclusões poderá ser reduzido por compensação da
base de cálculo negativa apurada, a partir de 1º.01.1992 (Lei nº 8.383/1991 , art. 44 , parágrafo único),
respeitado o limite de 30% do lucro ajustado (Lei nº 8.981/1995 , art. 58 ; MP nº 2.158-35/2001 , art. 42 ).11

• O prejuízo fiscal apurado por Sociedade em Conta de Participação


(SCP) pode ser compensado com o lucro apurado pelo sócio
ostensivo?

• Não. O prejuízo fiscal apurado por SCP, somente poderá ser


compensado com o lucro real decorrente da mesma SCP. Portanto, é
vedada a compensação de prejuízos fiscais e lucros entre duas ou
mais SCP ou entre estas e o sócio ostensivo.

• ( RIR/2018 , art. 586 )

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• A pessoa jurídica pode compensar o prejuízo fiscal apurado na Demonstração do


Lucro Real e registrado no Livro de Apuração do Lucro Real (e-Lalur), bem como a
base de cálculo negativa da CSLL, registrada no Livro de Apuração da Base de
Cálculo Negativa da CSLL (e-Lacs), desde que mantenha os livros e documentos,
exigidos pela legislação fiscal, comprobatórios do montante utilizado para a
compensação.

• Escrituração Contábil Fiscal (ECF), em relação ao registro do prejuízo fiscal (M300) e da base de cálculo
negativa da CSLL (M350); a compensação desses prejuízos (M410) e base de cálculo negativa (M410); e
o controle de ambos os saldos (M500), conforme as orientações do Manual do Leiaute 8 da ECF,
aprovado pelo Ato Declaratório Executivo Cofis nº 133/2022 .

• Para o correto preenchimento da ECF, deve ser identificado qual período se pretende informar, se o
registro se destina a informar prejuízos fiscais ou base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre
o Lucro (CSLL) de períodos anteriores ou do próprio período, bem como as respectivas compensações
desses créditos fiscais.
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Registros comuns aos prejuízos fiscais e base


de cálculo negativa da CSLL
• - M010 - Identificação da Conta na Parte B do e-Lalur e do e-Lacs

• - M030 - Identificação dos Períodos e Formas de Apuração do IRPJ e da


CSLL das Empresas Tributadas pelo Lucro Real

• - M410 - Lançamento na Conta da Parte B do e-Lalur e do e-Lacs sem


Reflexo na Parte A

• - M500 - Controle de Saldos das Contas da Parte B do e-Lalur e do e-Lacs.


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Registros dos prejuízos fiscais


• - M300 - Demonstração do Lucro Real - Lançamentos da Parte A do e-
Lalur

• - M305 - Conta da Parte B do e-Lalur

• - M310 - Contas Contábeis Relacionadas ao Lançamento da Parte A do


e-Lalur

• - M312 - Números dos Lançamentos Relacionados à Conta Contábil 15

Registros da base de cálculo negativa da CSLL


• - M350 - Demonstração da Base de Cálculo Negativa da CSLL -
Lançamentos da Parte A do e-Lacs

• - M355 - Conta da Parte B do e-Lacs

• - M360 - Contas Contábeis Relacionadas ao Lançamento da Parte A do


e-Lacs

• - M362 - Números dos Lançamentos Relacionados à Conta Contábil 16

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• Prejuízos fiscais e base de cálculo negativa de períodos anteriores

• O registro de prejuízos fiscais e da base de cálculo negativa da CSLL


acumulados de períodos anteriores devem ser feitos no registro
M010 - Identificação da Conta na Parte B do e-Lalur e do e-Lacs, da
seguinte forma:

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• Prejuízos fiscais e base de cálculo negativa apurados no período


• Quando ocorrer prejuízo fiscal (M300 - Demonstração do Lucro Real - - Lançamentos da Parte A do e-Lalur) ou base de
cálculo negativa da CSLL (M350 - Demonstração da Base de Cálculo da CSLL - Lançamentos da Parte A do e-Lacs) no
período de apuração, deve ser observado o seguinte procedimento na ECF:

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• COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS EM PERÍODOS SUBSEQUENTES

• Na compensação de prejuízos fiscais ou da base de cálculo negativa da CSLL em períodos


posteriores, deve ser utilizada a conta criada anteriormente na parte B (no registro M010 -
Identificação da Conta na Parte B do e-Lalur e do e-Lacs), para compensação:
• a) do IRPJ, no registro M300 (Linhas de código 173, 174, 347 e 348), com tipo de relacionamento
"1" (com conta da parte B do e-Lalur); ou
• b) da CSLL, no registro M350 (Linhas de código 173, 174, 347 e 348), com tipo de relacionamento
"1" (com conta da parte B do e-Lacs).

• A compensação do prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL se inicia com o


lançamento no registro M300 ou M350, respectivamente, na Demonstração do lucro real e na
Demonstração da base de cálculo da CSLL, observado o quadro a seguir:
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Qual é o prazo para a compensação de prejuízos fiscais?

• Desde 1º.01.1995, os prejuízos fiscais apurados pela pessoa jurídica podem


ser compensados, independentemente de qualquer prazo, observado em
cada período de apuração o limite de 30% do lucro líquido ajustado pelas
adições e exclusões previstas ou autorizadas pela legislação do Imposto de
Renda.

• Observa-se, todavia, que o citado limite de 30% não se aplica em relação


aos prejuízos fiscais decorrentes da exploração de atividade rural.

• (Lei nº 9.065/1995 , art. 15 ; Lei nº 8.981/1995 , art. 42 ; RIR/2018 , art. 580


; Instrução Normativa SRF nº 11/1996 , art. 35 )
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COMPENSAÇÃO DOS PREJUÍZOS FISCAIS


• A compensação de prejuízos fiscais poderá ser total ou parcial, em um ou mais
períodos de apuração, à opção do contribuinte, observado o limite mencionado
abaixo.

• LIMITE DE COMPENSAÇÃO

• Por força das Leis 8.981 e 9.065/95, o lucro líquido ajustado pelas adições e exclusões
previstas na legislação não pode ser reduzido, para efeito da compensação de
prejuízos fiscais, em mais de 30%.

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MUDANÇA DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO


• A apuração ou compensação de prejuízos fiscais somente poderá ser realizada no
período de apuração em que a empresa for tributada pelo lucro real.

• Portanto, nos anos-calendário em que a pessoa jurídica se enquadrar no lucro


presumido, arbitrado ou Simples Nacional, não há que cogitar na apuração ou
compensação de prejuízos fiscais.

• O contribuinte poderá, no período de apuração em que retornar à tributação com base


no lucro real, compensar o prejuízo fiscal constante na parte B do e-Lalur, observada a
legislação vigente à época da compensação.

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Lucro real apurado em balanços de suspensão ou redução

• Se a empresa optar por suspender ou reduzir o pagamento mensal do imposto,


poderá compensar o saldo de prejuízos fiscais existente no encerramento do ano-
calendário anterior com o lucro real apurado nos balanços/ balancetes levantados
de janeiro a dezembro e, ainda, com o lucro real apurado no ajuste anual
procedido em 31 de dezembro.

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Perda do direito
• A pessoa jurídica somente poderá compensar seus próprios prejuízos fiscais se
entre a data da apuração do prejuízo e a de sua compensação NÃO houver ocorrido
CUMULATIVAMENTE, modificação:

• a) de seu controle societário;

• b) do ramo de atividade.

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Prejuízos Fiscais Não Operacionais

• Se a empresa apurar, simultaneamente, resultado não operacional negativo e


prejuízo fiscal, deverá controlar os prejuízos operacionais e não operacionais de
forma individualizada por espécie, na parte B do e-Lalur.

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IRPJ - Compensação de Prejuízos Fiscais - Prejuízo Não-Operacional


• Como são compensados os prejuízos fiscais não operacionais de pessoa jurídica tributada pelo lucro real?
• Os resultados não operacionais de todas as alienações de bens do Ativo Não Circulante, , classificados como Investimentos, Imobilizado
ou Intangível, ocorridas durante o período de apuração devem ser apurados simultaneamente entre si.
• Desde 1º.01.1996, os prejuízos fiscais não operacionais apurados pelas pessoas jurídicas somente poderão ser compensados nos
períodos subsequentes ao da sua apuração (trimestral ou anual) com lucros da mesma natureza, observado o limite de 30% do referido
lucro.
• Na ocorrência de alienação de bens do Ativo Não Circulante, os resultados não operacionais, positivos ou negativos, integrarão o lucro
real. A segregação em prejuízos não operacionais e em prejuízos das demais atividades somente será exigida se, no período, forem
verificados, cumulativamente, resultados não operacionais negativos e lucro real negativo (prejuízo fiscal).

• Constatada essa situação, a pessoa jurídica deverá comparar o prejuízo não operacional com o prejuízo fiscal apurado na
demonstração do lucro real observando o seguinte:
• a) se o prejuízo fiscal for maior, todo o resultado não operacional negativo será considerado prejuízo fiscal não operacional e a parcela
excedente será considerada, prejuízo fiscal das demais atividades;
• b) se todo o resultado não operacional negativo for maior ou igual ao prejuízo fiscal, todo o prejuízo fiscal será considerado não
operacional.

• Cabe salientar que o valor do prejuízo fiscal não operacional a ser compensado em cada período-base subsequente não poderá exceder
o total dos resultados não operacionais positivos apurados no período de compensação.

• (Lei nº 12.973/2014 , art. 43 ; RIR/2018 , art. 581 e Instrução Normativa SRF nº 11/1996 , art. 36 ) 28

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IRPJ - Atividade Rural - Compensação de prejuízos 100%


• Como são compensados os prejuízos fiscais não operacionais de pessoa jurídica que exerce atividade
rural?

• Os prejuízos fiscais não operacionais apurados por pessoa jurídica que exerce atividade rural somente
podem ser compensados nos períodos de apuração subsequentes, com lucros dessa mesma natureza,
observado o limite de 30% de redução do lucro apurado.

• Consideram-se não operacionais os resultados decorrentes da alienação de bens e direitos do Ativo


Não Circulante, classificados no Imobilizado, Investimentos ou Intangível, ainda que reclassificados para
o Ativo Circulante com a intenção de venda, não utilizados exclusivamente na produção rural, incluída a
terra nua, exceto as perdas decorrentes de baixa de bens ou direitos em virtude de terem se tornado
imprestáveis, obsoletos ou caídos em desuso, ainda que posteriormente venham a ser alienados como
sucata.

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• (Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017 , art. 264 )

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