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2 – Abertura de uma conta bancaria com deposito de R$ 10.

000,00

3 – Compra de um veiculo no valor de R$ 2.500,00 a vista.

4 – Compra de mercadorias para revenda no valor de R$ 3.000,00 a vista.

5 – Venda de um terço do estoque por R$ 2.500,00. Com recebimento a vista e em


cheque.

6 – Venda de R$ 500,00 de mercadorias por R$ 1.500,00 a prazo.

7 – Cobrança de Despesas Bancarias no valor de R$ 20,00.

8 – Compra de Mercadorias no valor de R$ 2.000,00 a prazo.

9 – Recebimento de R$ 1.000,00 dos clientes mediante depósito.

10 – Aplicação no mercado financeiro, de R$ 700,00.

11 – Apropriação das despesas de aluguel do mês de Janeiro, que será paga no dia 5 de
fevereiro no valor de R$ 400,00.

12 – Contabilização do Rendimento da Aplicação Financeira no valor de R$ 70,00.

Vamos contabilizar as operações, apurar o resultado e levantar o balanço patrimonial da


empresa no final do mês de Janeiro. Faremos tudo nos mesmos razonetes, numerando os
lançamentos da mesma forma que as operações. Os lançamentos de apuração do
Resultado ficarão com um R entre parênteses e o lançamento da transferência da conta
de Resultado para o Patrimônio Liquido, constará com um T entre parênteses.

Após vamos fazer uma rápida analise sobre cada lançamento, e indicar se houve lucro
ou prejuízo no período, ou seja, no mês de Janeiro.

 
 

Feitos os lançamentos das operações, os lançamentos de apuração do resultado e a


transferência deste para a Conta de Lucro do Exercício, vamos analisar de forma rápida
e sintética cada lançamento, e fazer o balanço patrimonial no mês de Janeiro.

Primeiro lançamento foi a integralização do capital social, no valor de R$ 10.000,00, logo


debitamos a conta caixa, e creditamos a conta capital social.

O segundo lançamento foi a abertura de uma conta bancaria, logo debitamos a conta
bancos em R$ 10.000,00 e creditamos a conta caixa em R$ 10.000,00, esta ficou com o seu
saldo zerado nesse momento.

O terceiro foi a compra de um veículos por R$ 2.500,00 a vista, logo debitamos a conta de
veículos e creditamos a conta banco, tendo em vista que a conta Caixa não tem mais
saldo.

 
O quarto lançamento foi a compra de mercadorias por R$ 3.000,00, logo debitamos a
conta de Mercadorias e creditamos a conta Banco em tal valor.

O quinto lançamento foi a venda de 1/3 do estoque = R$ 1.000,00, por R$ 2.500,00 que
foram recebidos no ato da venda e em cheque. Assim o primeiro registro que envolve tal
lançamento seria a baixa no estoque da mercadoria que foi vendida, como já sabemos
que o valor da mercadoria que foi entregue era de R$ 1.000,00, debitamos a conta de
CMV (Custo da Mercadoria Vendida), e creditamos a conta de mercadoria, ambas em R$
1.000,00. Continuando ainda temos que fazer o registro da receita, como a venda foi a
vista, e em cheque, debitamos a conta Bancos e creditamos a conta de Receitas com
Vendas em R$ 2.500,00. Assim temos contabilizada a operação de venda.

O sexto lançamento foi outra venda, dessa vez de R$ 500,00 de mercadorias por R$
1.500,00 só que agora a prazo. Logo debitamos CMV em R$ 500,00 e creditamos a conta
Mercadorias em R$ 500,00 também. Para o registro da receita debitamos a conta de
Clientes, pois a venda foi a prazo, e creditamos a conta de Receita com Vendas.

O sétimo lançamento foi o registro de uma despesa bancária (tal como CPFM, taxas e
outras), no valor de R$ 20,00. Logo debitamos a conta de despesas bancárias e
creditamos a conta banco em tal valor.

O oitavo lançamento foi a compra de R$ 2.000,00 de mercadorias a prazo, logo


debitamos a conta de Mercadorias e creditamos a conta de fornecedores.

O nono lançamento foi o recebimento de R$ 1.000,00, de clientes (venda a prazo), assim


debitamos a conta banco, e creditamos a conta de clientes.

O décimo lançamento foi a aplicação no mercado financeiro de R$ 700,00, debitamos a


conta de Apl. Financeiras e creditamos a conta bancos.

O décimo primeiro lançamento foi a contabilização da despesa de aluguel do mês, em


respeito ao Principio da Competência, tendo em vista que o pagamento ocorrera em
Fevereiro, mas que a despesa é do mês de ocorrência, ou seja, Janeiro. Para tal,
debitamos a conta de Despesa com Aluguel e creditamos a conta de Alugueis a Pagar.

O décimo segundo lançamento foi o registro do rendimento na aplicação financeira, no


valor de R$ 70,00, assim debitamos a conta de aplicações financeiras, e creditamos a
conta de Receita de Apl. Financeiras, em tal valor.

 
Após contabilizada todas as operações, o passo seguinte foi o zeramento de todas as
contas de RESULTADO, com a finalidade de apurarmos o resultado. Para isso temos que
saber o saldo de cada conta, exemplificando:

1.ª Exemplificação: A conta de CMV tinha R$ 1.500,00 de saldo DEVEDOR (lado do débito),
logo para zeramos ela, fizemos um lançamento a credito de R$ 1.500,00 para transferir
esse saldo para a conta de ARE (que apura o resultado), nessa o lançamento foi feito a
débito.

2.ª Exemplificação: Na conta de Receita de Vendas tínhamos, R$ 4.000,00 a crédito


(lançamentos 5 e 6, de R$ 2.500,00 e R$ 1.500,00, respectivamente), para zerarmos o seu
saldo, fizemos um lançamento a débito de R$ 4.000,00 e a contra partida (lançamento de
transferência), foi a conta de ARE no mesmo valor, sendo que nesta o lançamento entrou
a crédito. POR ISSO CHAMAMOS DE LANCAMENTO DE TRANSFERENCIA, resumindo: Se
o saldo de uma conta de despesa é de R$ 1.000,00 (sendo uma conta de despesa, o saldo
terá que estar no lado do débito), zeramos a conta fazendo um lançamento a crédito,
como todo o lançamento a crédito terá que ter outro de igual valor a débito, e vice versa,
se já fizemos um crédito temos que fazer agora um débito que será na conta ARE. Ou
seja, tiramos o valor que estava a débito na conta de Despesa e transferimos para a
conta ARE, que recebeu esse valor a débito também, com isso conseguimos zerar a conta
de despesa e transferimos para a conta de ARE.

Fazemos isso com todas as contas de Despesas, Receitas e Custos. Após temos todas essas
contas zeradas, pois os seus saldos foram transferidos para a conta de ARE. Agora
precisamos saber qual é o saldo da conta de ARE, que no exemplo acima é de R$ 2.150,00
CREDOR, indicando um lucro.

Chegamos a esse saldo somando os lançamentos a débito, somando os lançamentos a


crédito, diminuindo o maior do menor. Assim na conta ARE do exercício acima, temos R$
1.920,00 a débito, e R$ 4.070,00 a crédito, diminuindo o maior do menor temos um saldo
de R$ 2.150,00 no lado do Crédito, que indica um lucro. Agora temos que transferir tal
saldo para a conta de Lucros do Exercício que fica no Patrimônio Liquido do balanço,
para tal fazemos um lançamento a débito na conta ARE de R$ 2.150,00, e transferimos tal
valor para a conta de Lucros do Exercício. Logo nosso razonete da conta ARE (Apuração
do Resultado do Exercício) fica da forma abaixo.

Lembrem-se que nas contas de Ativo, aumentamos debitando e diminuímos creditando,


as contas de Passivo, aumentamos creditamos e diminuímos debitamos.

 
As contas de Despesas seguem as mesmas regras das contas de Ativo, aumentamos com
débitos e diminuímos com créditos. E as contas de Receita, seguem as mesmas regras das
contas de Passivo, aumentos creditando e diminuímos debitando.

Feito isso podemos fazer o nosso balanço, para tal basta saber o saldo de cada conta, e
lembrando que as contas que tiverem com saldo zero, não são apresentadas.

Nosso balanço ficaria assim:

Vamos continuar o nosso exercício, agora com as operações referentes ao mês de


Fevereiro.

1 – Recebimento de R$ 300,00 de clientes, com cheque.

2 – Pagamento do aluguel de Janeiro.

3 – Pagamento de xerox de documentos no valor de R$ 5,00 foi utilizado para tal, o


cartão de debito da empresa.

4 – Venda de R$ 500,00 de Mercadorias, por R$ 1.200,00 a prazo.

5 – Compra de R$ 300,00 de mercadorias a prazo.

6 – Recebimento de R$ 200,00 de clientes, porem como foi pago após o prazo de


vencimento, o clientes fez o deposito com 5% a mais a titulo de juros por atraso.

7 – Pagamento a vista com cartão bancário, de despesas com combustível referente ao


veiculo da empresa, no valor de R$ 55,00.

8 – Compra de um retrovisor para o veiculo, pois o anterior havia quebrado, no valor de


R$ 70,00 a vista.

9 – Apropriação da despesa de Aluguel do mês de Fevereiro, no valor de R$ 400,00.

10 – Apropriação do Rendimento da aplicação financeira no valor de R$ 75,00.

11 – Pagamento de R$ 1.000,00 para o fornecedor da empresa, como o pagamento foi


efetuado com atraso, a empresa pago a mais R$ 100,00 a títulos de juros.

 
Vamos a contabilização das operações do mês de Fevereiro, após algumas considerações,
e o levantamento do Balanço.

Lembrando que na abertura dos razonetes, utilizaremos como saldos iniciais, o saldo
final que constavam nos razonetes no mês de Janeiro, que é o mesmo saldo que consta
no balanço efetuado referente a Janeiro. Colocaremos o saldo inicial com a letras Si
entre parênteses.

Vamos aos comentários.


 

A primeira operação foi o recebimento de R$ 300,00 de clientes, debitamos a conta


Banco, para registrar o aumento no saldo dela, e creditamos a conta clientes, para
registrar a diminuição no saldo dela, ambas em R$ 300,00.

A segunda operação foi o pagamento do aluguel de Janeiro, que já estava provisionado


na contabilidade. Logo debitamos a conta de Alugueis a Pagar, para diminui-la e
creditamos a conta Bancos para diminui-la também, ambas em R$ 400,00.

A terceira operação foi a despesa de R$ 5,00 com xerox, logo debitamos uma conta de
Despesas com Xerox, em R$ 5,00 (aumentando o seu saldo), e creditamos a conta Banco
no mesmo valor, para registrar a diminuição em seu saldo.

A quarta operação foi o registro de uma venda, o primeiro passo foi registrar a saída da
mercadoria, então creditamos a conta de Mercadorias em R$ 500,00 e debitamos a conta
de CMV no mesmo valor. Após fizemos o registro da venda (da Receita), debitamos a
conta de clientes (venda a prazo), e creditamos a conta de Receita de Vendas.

A quinta operação foi uma compra de R$ 300,00 de mercadorias, a prazo, debitamos a


conta de mercadorias e creditamos a conta de Fornecedores.

A sexta operação foi o registro de um recebimento de uma venda que tinha sido feita a
prazo, o pagamento era de R$ 200,00, porém como o pagamento foi feito depois do prazo
combinado o clientes, pagou mais 5% de juros (= 10,00). Para tal registro utilizeis um
lançamento de segunda formula (1 debito para 2 ou mais créditos), para simplificar o
lançamentos. Vejamos, fizemos um débito na conta Bancos no valor de R$ 210,00, sendo
R$ 200,00 referente a venda e R$ 10,00 referente aos juros, em contra partida fizemos
dois créditos, um na conta Clientes no valor de R$ 200,00 para registrar a baixa da
cobrança, e o outro na conta de Receita com Juros, no valor de R$ 10,00, pois trata-se no
caso de um RECEBIMENTO DE JUROS.

Dois pontos são importantes nesse lançamento: 1.º Distinguir despesa com juros, de
receita com juros, a despesa é um pagamento realizado, a receita é um recebimento de
juros.

2.º É fazer o lançamento de Juros na conta de Receita de Juros e o lançamento de


recebimento de clientes, na conta de clientes, porque isso? Vamos explicar para ficar
melhor:

 
Imagine que o seu saldo na conta de Clientes, fosse de R$ 200,00 referente a única venda
que você fez, porém como no caso acima o pagamento foi efetuado com atraso, e o
cliente te pagou R$ 210,00, sendo R$ 10,00 a títulos de juros. Se contabilizássemos os R$
210,00 na conta de clientes, ficaria assim:

Se observarmos o saldo na conta de Clientes, veremos que ele esta R$ 10,00 CREDOR, e já
aprendemos que as contas de ATIVO tem que estar com o saldo DEVEDOR ou ZERADO,
salvo algumas hipóteses que veremos mais tarde.

Se uma conta de ativo aparece com o saldo CREDOR, ela indica de cara, uma OMISSÃO
DE RECEITA, o que viria a ser isso? OMISSÃO DE RECEITA, quer dizer que você recebeu
algum valor, e não o reconheceu na contabilidade como RECEITA, com isso
conseqüentemente seu lucro será menor, e já vimos que o Imposto de Renda de Pessoa
Jurídica é calculado de acordo com o lucro apurado na contabilidade, certo será que não
contabilizando uma receita, seu lucro será menor, logo seu imposto de renda, como é um
percentual sobre o lucro, também será menor. E isso gera multa pelo fiscal.

Voltaremos a falar desse assunto depois, comentei sobre ele, somente para mostrar a
importância da separação.

A sétima operação foi a compra de combustível para o veículo da empresa, logo


debitamos uma conta de Despesa com Combustível, e creditamos a conta Banco, em R$
55,00.

A oitava operação foi a compra de retrovisor para o veiculo, então debitamos a conta de
Despesas com Reparos, e creditamos a conta Banco em R$ 70,00.

Outra observação importante, é que fizemos o lançamento numa conta “genérica”, ou


seja, chamada de Despesas com Reparos, isso porque registraremos nessa conta
qualquer reparo, seja num veiculo, na parede, numa mesa, onde quer que seja, desde
que sejam reparos, agora, vamos supor que a empresa resolveu pintar o carro e gastou
R$ 500,00 para tal. Essa despesa por já ser mais relevante em termos financeiros, já
merece uma contabilização separada. Outro ponto é que o reparo nesse caso é eventual,
ou seja, acontece uma vez ou outra. Percebam que o gasto com o reparo foi maior do que
o gasto com o combustível, porem este ultimo ira ocorrer sempre, e por esse fato, já
merece uma contabilização separada.

 
O que vai determinar a contabilização em separado, mais uma vez será a necessidade de
informações da empresa, e a experiência do contador. Imaginem uma empresa com 8
veículos, o gasto com combustível nesse caso será bem relevante.

A nona operação foi o registro da apropriação da despesa com Aluguel, lançamento


idêntico ao feito no mês de Janeiro, debitamos despesa com aluguel e creditamos
alugueis a pagar.

A décima operação também é idêntica a do mês de Janeiro, debitamos a conta de Apl.


Financeiras, e creditamos a conta de Receitas com Apl. Financeiras em R$ 75,00.

A décima primeira operação tem como novidade a despesa com juros, fizemos um
pagamento de R$ 1.100,00 sendo que R$ 1.000,00 era divida com o fornecedor, e os R$
100,00 são referentes a juros por a empresa ter efetuado o pagamento em atraso. Vejam
que debitamos duas contas, fornecedores em R$ 1.000,00 e despesas com juros em R$
100,00, e creditamos a conta bancos em R$ 1.100,00. Percebam que abrimos uma conta
para DESPESAS COM JUROS.

Feito isso fizemos os registros de zeramentos das contas de Despesas, Custos e Receitas,
transferindo o saldo em cada um delas para a conta ARE, após apuramos o saldo nesta,
identificamos que estava no lado do crédito, logo, um LUCRO e transferimos o saldo
desta para a conta de Lucros do Exercício.

Apuramos os saldos de cada conta e feito isso levantamos o nosso balanço que fica assim:

Percebam que a data do balanço agora é Fevereiro de 2005.

Conclusão:
 
Fizemos dois exercícios com muito mais operações do que os efetuados anteriormente.
Isso é importante porque nos exercícios acima trabalhamos com vários tipos de Receitas
(VENDAS, JUROS, RECEITAS FINANCEIRAS) e vários tipos de despesas (COMBUSTIVEL,
JUROS, XEROX, REPAROS, ALUGUEL e etc.).

Agora reflitam comigo, já vimos que algumas pessoas se interessam pelos balanços, mais
para um investidor, o balanço também interessa lógico, mais o ponto principal para ele,
talvez seja o quanto que a empresa gera de lucro. Olhando o Balanço acima, sabemos
que a empresa tem R$ 2.305,00 de lucro, mais como a empresa chegou a esse lucro?
Quanto foram as vendas? Quais foram as Despesas?

Olhando somente o balanço, não podemos chegar a essas conclusões (LOGICO QUE NOS
SABEMOS PORQUE FIZEMOS AS CONTABILIZAÇÕES), mas para quem não fez não tem
como saber, a não ser que você entregue o livro razão (lembrando que razonete é só
uma representação gráfica para aprendizado), e que a pessoa vá olhando conta por
conta. O que torna inviável.

Para contornar tal situação, a contabilidade tem outra demonstração chamada de


DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO, que demonstrará de maneira clara,
sucinta, e rápida como foi que a empresa chegou aquele lucro. Será mais ou menos
assim:

OLHA MINHA RECEITA DE VENDAS FOI TANTO, MEU CUSTO COM A MERCADORIA FOI
TANTO, MINHA RECEITA DE VENDAS MENOS O CUSTO DA MINHA MERCADORIA
VENDIDA DÁ TANTO. DISSO EU DIMINUI TODAS AS MINHAS DESPESAS, E SOMEI COM
AS OUTRAS RECEITAS.

E assim por diante, até chegar ao mesmo lucro que apuramos na contabilidade.

Veremos essa demonstração a partir do próximo tutorial, será muito importante total
conhecimento de tudo o que aprendemos até agora, principalmente, as noções de contas
de Receitas, Despesas, Custos, Ativo, Passivo, e Patrimônio Liquido. Atrelado a essas
noções precisaremos saber também as Naturezas das contas (devedoras e credoras), e
quando aumentamos e diminuímos cada uma.

Sem isso ficará cada vez mais complicado acompanhar os tutoriais.

Até a próxima.
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